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As CJT agrade- ceram todos os seus esforços em favor das crian- ças e do nosso Movimento. E para que a terra seja legeira. Nós não pademos nunca esquecer pela ajuda que você deu as crianças, por isso nós não vamos nunca esquecer. Crianças e Jovens Trabalhadores Special 7° Encontro Special 7° Encontro Africana do MACJT p2 Africana do MACJT p2 Actividades das ACJT Actividades das ACJT Crianças e estruturas p17 Crianças e estruturas p17 Sumári Sumário Editado por Enda Tiers Monde BP 3370 Dakar - Senegal Buletim anual de informações do Movimento Africano das Crianças e jovens Trabalhadores (MACJT) MACJT: Um Movimento, um Construidor Caros leitores, ao longo de todas estas páginas, vocês descobriram o porque que milhares de crianças e jovens trabal- hadores uniram-se a volta do Movimento. Incluindo as raparigase rapazes de todas as zona geograficas da África, o MACJT esforçou-se ao longo de toda suas evolu- ção, a passer do estadio de iniciador de reflexoes, de proclamador dos direitos das crianças no estadio de construidor de desenvolvimento e do futuro do seus membros e das outras "crianças da pobreza". A Unidade e a solidariedade sendo suas armas, ele sabe manter a coesão e o sen- tido da responsabilidade durante seu 7° encontro realizado em Ouagadougou, Burkina Faso, de 10 a 22 de Julho de 2006. Durante este encontro, o MACJT fez o balanç da sua evolução desses três últimos anos, tomou as decisões refletido e maduras com a celebração de 12 anos dos seus combates contra a pobreza e as doenças a construção dos 12 direitos as AGR e as relações com os parceiros locais, internacionais, os governos etc. Na sociedade Africana actual, o valor acresentado da crianças é ignorada. Equanto que ela é uma riqueza bem mal gerida! O comité de redacção do "Desafio das CJT" Angola Benin Burkina Faso Burundi Camerões Côte d’Ivoire Etiopia Gâmbia Guiné Conakry Guiné Bissau Madagascar Mali Mauritânia Niger República Democartica do Congo Ruanda Senegal Togo Zimbabwe Homenagem ao nosso querido Mohamed Soumaré, Secretário Executivo de Enda, faleceu no dia 13 de Maio de 2006 Editorial Editorial O ministro, as CJT, acasa de escuta de ACJT/B POSTER Declaração final do 7° encontro do MACJT Gana (convidado)

Desafio das CJT n°6 - endatiersmonde.org pdf/Défi6/Desafio... · resultado do despojo foi presentado e concerna 1059 questionários de 18 paises, 55 cidades e 302 grupos de base

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As CJTagrade-c e r a mtodos oss e u sesforçosem favordas crian-ças e do nossoMovimento. E para que aterra seja legeira.Nós não pademos nuncaesquecer pela ajuda quevocê deu as crianças, porisso nós não vamos nuncaesquecer.

Crianças e Jovens Trabalhadores

nnSpecial 7° EncontroSpecial 7° EncontroAfricana do MACJT p2Africana do MACJT p2nnActividades das ACJT Actividades das ACJT

Crianças e estruturas p17Crianças e estruturas p17

S u m á r iS u m á r i oo

Editado por Enda Tiers MondeBP3370 Dakar- Senegal

Buletim anual de informações do Movimento

Africano das Crianças ejovens Trabalhadores

(MACJT)

N°6 - 2006

MACJT :Um Movimento, um ConstruidorCaros leitores, ao longo de todas estaspáginas, vocês descobriram o porqueque milhares de crianças e jovens trabal-hadores uniram-se a volta doMovimento.Incluindo as raparigase rapazes de todasas zona geograficas da África, o MACJTesforçou-se ao longo de toda suas evolu-ção, a passerdo estadio de iniciadordereflexoes, de proclamador dos direitosdas crianças no estadio de construidordedesenvolvimento e do futuro do seusmembros e das outras "crianças dapobreza".A Unidade e a solidariedade sendo suasarmas, ele sabe mantera coesão e o sen-tido da responsabilidade durante seu 7°encontro realizado em Ouagadougou,Burkina Faso, de 10 a 22 de Julho de2006. Durante este encontro, o MACJTfez o balanç da sua evolução desses trêsúltimos anos, tomou as decisões refletidoe maduras com a celebração de 12 anosdos seus combates contra a pobreza e asdoenças a construção dos 12 direitos asAGR e as relações com os parceiroslocais, internacionais, os governos etc.Na sociedade Africana actual, o valoracresentado da crianças é ignorada.Equanto que ela é uma riqueza bem malgerida!

O comité de redacção do "Desafio das CJT"

Angola

Benin

Burkina Faso

Burundi

Camerões

Côte d’Ivoir e

Etiopia

Gâmbia

Guiné Conakry

Guiné Bissau

Madagascar

Mali

Mauritânia

Niger

RepúblicaDemocartica do Congo

Ruanda

Senegal

Togo

Zimbabwe

Homenagem ao nossoquerido Mohamed

Soumaré, SecretárioExecutivo de Enda,faleceu no dia 13 de

Maio de 2006

7° Encontro Africana das Crianças e jovens Trabalhadores

Ouagadougou, Burkina Faso, 10 a 22 de Julho de 2006

EditorialEditorial

O ministro, as CJT, acasa de escuta de ACJT/B

POSTER Declaração final do 7°encontro do MACJT

Gana (convidado)

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2 Desafio das CJT

Encontro Africana das Crianças e jovens trabalhadoresOugadougou ( Burkjna Faso) : 12 a 22 de Julho de 2006

Especial 7° Encontro Africana do MACJT

O nosso 7° encontro do MACJT realizou-se de 10 a20 Julho de 2006 em Ouagadougou, no Burkina. Nóseramos 120 delegados e animadores de 400 grupos debase reunidos em 10 coordenações nacionais na 82cidades e vindos de 19 paises membros da África. Osdelegados vindos de outros paises africanos ( GanaSerra-Lea), da Europa (Alemanha, de Finlandia e deItalia) para nos dar seus apoios.

É a segunda vez que nós encontramos no Burkinaporque nós já tivemos cá em 1996. E como cada vezque nós encontramos desde a criação do Movimentoem 1994 em Bouaké, beneficiamos, destes doze diasem Ouagadougou, para fazermos o ponto da situaçãodas nossas actividades entre 2003 e 2006. Nós temostambém decidido de traçar as grandes orientações doprograma para os cinco proximós anos em vez de trêsanos como dantes

I - Preparação donosso encontroUma semana antes do inicio dos trabalhosde encontro iniciado pelo o nossoMovimento, a Comissão Africana quedefiniu o conteúdo, e a chegada emOuagadougou para dar o seu apoio aACJTB e aos parceiros nacionais na orga-nização e definir o programa definitivo doencontro.

II - Cerimónia deaberturaOs nossos trabalhos tem começado oficial-mente logo de manha do dia a 10 de Julhode 2006. Ao lado do Ministro do Trabalhoe de Segurança Social do Burkina Faso,que presidiu a cerimónia estavam outrosparceiros de ACJT/Burkina Faso (BIT,Enda TM Plano, Save Canada, UNICEF)na sala. A embaixada do Mali e os jorna-listas estavam igualmente presentes, assimcomo outras associações e ONG burkina-bé e organizações da sociedade civil. Nóseramos mais de uma centena de CJTqueanimaram a base dos nossos 12 direitospara sensibilizar os convidados e nosencorajar nós mesmos a continuar a nossaluta para melhorar as nossas condições devida.Segundo o ministro Jerôme Bougouma, osgovernos "tomaram a conciência deamplitude do trabalho das crianças e com-priu que as acções a empreender lheserão com as crianças e por crianças". EleSaudou o organização do 7° encontro que"constituiu a expressão de um direito queas crianças e jovens trabalhadores devemexercer ; aquele de serem escutado, deserem respeitado e de serem tomadasseriamente em consideração. Ela constituitambém a expressão do seu comprimisso aparticipar activamente na luta contra aexploração das crianças pelos adultospouco escrópuló”.O presidente da ACJB, dirigiu-nos as pala-vras de bemvindos afrente de cerca dequarenta meninos crianças de uma crecheaberta pela ACJTB para os distanciar e osproteger da má condições dos seus fami-liares, numa carreira de triturar pedras,estavam presentes na cerimónia de abertura.

O minis-tr o, a

CJT e osoutrosparcei-ros na

abertura

As nossas expectativas:fazer o balanço das nossasactividades.Awa Niang do Senegal, falou em nossonome à todos os “Objectivos do encontro”que consistem a fazer obalanço das nossasactividades de 2003 a2006 e elaborou o pro-grama para os proxi-mos anos nos setedominios seguintes :- concretização dosnossos 12 direitos-actividades geradorasde rendimento (AGR) - luta contra a exploração, a violência, oêxodo precou e o tráfico das crianças- formação- comunicação- colaboração- organização e coordenação

Todos aqueles que falaram da cerimóniade abertura, o Ministro, a representante daUNICEF no Burkina Faso, os represen-tantes de Enda Tiers -monde, de Ajuda eEnfância Canada, Saudaram o nossoencontro. Eles prometeram todos de daremseus apois ao nosso Movimento. Mais elesdisseram que somos nós mesmos quedevem antes de tudo defender os nossosdireitos. Em seguida, eles vão nos ajudar alutar contra os excessos e os piores formasde trabalho e contra a nossa exploraçãopelas pessoas desonestos.

A casa de CriançasTrabalhadoresDepois dos discursos, todos nós partimosdescobrir a Casa que o governo burkinabéofereceu a ACJTB. Este edifício tudonovo, esta construido perto do Ministériodo Trabalho e da Segurança Social. E umaprova do apoio do governo do Burkina. OMinistro que inaugurou a Casa visitou 6peças e a grande sala do edifício.

Uma vez que os mobiliários e o materialinformatica instalado por BIT/IPEC, osnossos amigos CJTdo Burkina vao ocuparo local e arrumar para servir de lugar deescuta das crianças trabalhadores, de cen-tro de formação e de sala de internet.

A ACJT/ Burkina, através da voz do seupreseidente, considerou esta casa como aprenda do 12° aniversário do MACJTeexprimiu toda sua gratitude ao Ministropela esta joia.

Casa das CJTdo Burkina

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3Desafio das CJTEspecial 7° Encontro Africana do MACJT

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4 Desafio das CJT Especial 7° Encontro Africana do MACJT

III - Desenrolmentodos trabalhos doencontroÉ no estadio de 4 Agosto de Ouagadougouque nós trabalhamos durante dez dias,crianças e jovens trabalhadores com oacompanhamento dos nossos veteranos.Durante a primeira semana dos nossostrabalhos, nós fizemos o balanço das acti-vidades feitas desde 2003.Nós temos trabalhado num ambiente feitode momentos intensos de reflexões, dedebates e também dos periodos de anima-ção durante o qual nós podemos apreciaros talentos de animadores, de cantoresdançadores dos nossos camaradas. Asvezes, não era facil, sobretudo quando astrocas estavam vivos, mais os nossos dele-gados estavam vigilantes e conseguirampôr a ordem para nos permitir continuar.De uma maneira geral, os nossos trabalhosdesenrolaram-se muito bem.

Presentação do balanço dasnossas actividades de 2003 à2006 porpaisesCrianças e jovens trabalhadores, comacompanhmento dos seus veteranos, nósfizemos o balanço das actividades feitasdesde 2003 durante esta primeira semanados nossos trabalhos.

Presentação por cada paísmembro do MACJTTodas as delegações presentaram um porum seus balanços de actividades desde oúltimo encontro realizado em Thiès em2005: cada delegação falou da situação dasCJT do seu país, as actividades feitas eseus resultados sobre suas condições devida, as dificuldades e as perspectivas,seguindo os sete objectivos do MACJT.

Eles também tem dado os progressos per-feitos na aplicação dos 12 direitos e asdificuldades encontradas na sua aplicação.Segundo os paises, a situação não émesma concertaza mais nos consiguimoster uma ideia de aquilo que mudou desde onosso último encontro de Thiés ai esta ostrês anos. As presentações foram sempreseguidas pelas questões para melhor com-preender o que foi dito, explica-se melhorcertas situações expostos.

Nós temos insistido muito para conheceros impactos das acções feitas nos paises,ter a descrição dos processos que conse-guiram atingir tal ou tal sucessos na asso-ciação nacional de CJTou o levantamen-to de uma dificuldade identificada.

As vezez nós temos boas respostas, asvezes também, os nossos camaradas quefazem sua exposição tinham os problemaso nos explicar as coisas.

Essas trocas de experiência são impor-tantes porque este pode nos ajudar nosnossos paises respectivos a melhorar asnossas acções.

Presentação dos paises convidadosOs amigos de Alemanha, da Finlandia e deItalia, explicaram-nos suas actividades decrianças membros do Conselho de Planopara os Finandês e as redes de solidarieda-de para os Alemãos e os Italianos. Eles temrespondido várias questoes e compreende-ram como trabalhar melhor para tomar asnossas decisões todos juntos.Os delegados do Gana e da Sera-Leõa, tro-caram consco no lugar, o papel e como éque a questao das crianças e jovens é tra-tada no seus paises.

Progressão dos nossos 12dir eitosNós fizemos junto, em plenária, apartir daspresentações de direitos por paises,

o Sintese de aplicação e da progressão deestes 12 direitos. Também fizemos o pontoda situaçao sobre a progressao destes 12direitos. Também fizemos o ponto sobre oprogresso observados entre 2003 e 2006.

Se certos dos nossos direitos como aquelede seguranças da organização nao avançoucomo nós desejamos, os outros progressa-ram suficientemente.

Nós devemos continuar à contruir os direi-tos que já progressaram estes últimosanos.

Nós devemos insistir sobre os direitos asegurança ao repouso em caso de doença,a justiça equitável,e não "êxodar-se" (ficarna aldeia”.

Em Novembro de 2005, após uma discussão com Plan Waro, o"grupo de acompanhamento do programa" do MACJT escreveu asperguntas que permitiram aos CJT avaliar as suas próprias acções. Oresultado do despojo foi presentado e concerna 1059 questionários de18 paises, 55 cidades e 302 grupos de base : os 3/4 cerca do MACJT.

O título da presentação é " felicidades mais do que dantes ". E Jeande Deus, uma CJT de 14 anos, de Kigali, no Ruanda que disse isso.

As crianças e jovens trabalhadores contam com 53% de raparigas e 47% de rapazese 78% são as crianças e 22% dos jovens com uma idade medio de 15,8 anos.

Principaís actividades das CJT- Em forma ou aprendizagem junto dos patroes ou nos centros : de Costura, deCalpenteiria, de mecanica e de soldador

- Empregadas domesticas

- pequenas profissões independentes : venda de todas as coisas, cabelereira, lavandei-ra, teatro-dança, escultura, rotin, horta, porto de bagagens carretas empuradores, tintu-ra, engraxar, pescado e trabalho agricolas, etc.

- Ociosos ou ajudantes da limpeza de casa ( ajudam na casa e volta)

- Alguns trabalham e vão a escola, sobretudo no Zimbabwé

94% das CJT, a maioria, o Movimento porta-lhe alguma coisa :n Dar e receberdo respeito, e participar: 98%"sinto-me melhor respeitado porque a ACJTaprendeu-me a respeitar a mim-mesmo oque faz com que respeito melhor e eu sinto-me melhor respeitado, eu participo".Sunday 12 anos (Lomé)

n Ter mais amigos e alargaras minhas relações: 97%"Eu tenho os amigos em toda a parte, nos outros bairros, as outras cidades e mesmonos outros paises"Aminata 13 ans (Ziguinchor)

n Apr eendera ler, a escrever e contar: 94%"Graças a ACJT, eu posso ler, escrever e contar agora " conhecendo muitos CJTdetodos os paises".

n Construir o meu futuro: 92%"O nosso futuro, é de poder depender de nós mesmo, mais apoiando sobre os outros,é deste que nós beneficiamos"Martin, 16 ans (Katiyo, Zimbabwé)

n Trabalhar menos horas e menos duro: 88%"Eu trabalho menos dur, porque eu não trabalho somente algumas horas por dia"Alou 16 anos (Addis Abeba), empregada domestica.

n Evitar as doenças e tratar-me: 73%"Eu tenho apreendido a conhecer certas doenças, As nossas cotizaçoes na caixa desaude ; Nós negociamos com um centro de saúde"

n "Graças ao meu AGR eu ganho um pouco mais"EJTde vários paises : 72%

Resultados da nossa auto-valiação

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5Desafio das CJTEspecial 7° Encontro Africana do MACJT

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6 Desafio das CJT Especial 7° Encontro Africana do MACJT

Apr edizagem no trabalho naatelier para reforçar as nos-sas capacidades

Nós estamos desperdiçados nos atelierspara apreender à:

- utilizar o computador na sala do internetinstalada por nós com uma dizena de apa-relhos

- beneficiar de crédito e reforçar seupequeno comercio

- realizar uma banda desenhada

- ter as informações sobre o VIH/SIDA

- formular e gerir os programas nacionais

- apreender os gestos que salvam no soco-rismo.

Ali está, os imactos libertados pelas CJTeanimadores da comissão AGR:

- O produto das AGR associativas e indi-viduais nos permite, de melhor fazeroutras actividades da associação

- O produto vendido pelas CJTé muitosolicitado pelas populações

- Nós não précisamos mais de ajuda dosnossos familiares para compar certas coi-sas

- As AGR permitem fazer participar acomunidade nas nossas actividades(Campo collectivo de koupela) Ela nospermitem fazer melhor nos fazer conhecernas outras aldeias (sensibilização aquandoda venda dos nossos produtos)

- Os produtos de AGR permitem de ajudaras crianças em dificuldades

- Muito de CJTsabem agora fazer seuspróprios mobiliários com os bambous (for-mação recebido por parte da estrutura deapoio)

- As CJTsabem agora como gerir seu pró-prio dinheiro produto do AGR.

A difusão de informaçõessobre o nosso encontro coma produção de emissõesradio e a publicação de arti -gos nos jornais.

Os jornalistas de radios, dos jornais e dastelevisões do Burkina e de Outro ladosdifundiram os nossos trabalhos nas suasemissões e paginas.

Os nossos camara-das, membros daC o m i s s ã oAfricana, anima-ram uma conferên-cia de imprensasabado 15 de Julhopara explicar aosjornalistas o nossomovimento, quemnos somos e o quenós viemos cafazer emOuagadougou eonde nos estamosdepois de umasemana de trabal-ho.

Nós mesmos, nóstinhamos o nosso

jornal, "A Arvore a palabres". Ele estavacomposta de bandas desenhadas dos nos-sos colegas colados sobre o muro. Todo omundo podem ver estes desenhos queexplicam o que nós fazemos, dia-a-dia. Osvisitantes também conseguiram seguir odesenrolamento da nossa reunião em ima-gens desde a cerimónia oficial até ao tra-balho em atelier, passando por visita doparque animalista do presidente do Fasoem Ziniaré.

Plenária para decider

Os nossos veteranos animadores reflectiram sobre seu papelno movimentoDurante o tempo que nós meditamos nas nossas comissões onde nos apredemos novascoisas nos ateliers, os nossos animadores trabalharam também. Eles montaram"Sketches" para melhor compreender seu papel e partilhar seus conhecimento conosco,CJT. Eles presentaram o resultado das suas reflexões, dizendo o que devemos fazer ecomo deve comportar-se um bom animador. Eles montaram "Sketches" para melhorcompreender seu papel e partilhar seus conhecimentos conosco, CJT.

Para desenvolver a participaçãodas CJT, um animador deve:

- reforçar suas capacidades metodologicas- conhecer e compreender a missão doMACJT- conhecer as competências das CJT- respeitar a personalidade das CJT- implicar as CJTna procura de soluções- de não conduzir como mestre de obra- criar uma atmosfera no qual as criançasnão vão ficar frustadas- procurara continualmente os materiaspara a participação das crianças incluidoos mais pequenos- facilitar as acções simples, concretos erealistas ser construtivos e disponível, denao ser perguiçoso - suscitar o esperito de empresa e de inicia-tiva das CJT

Para o reforço da Associação e asactividades, o animador deve :

- acompanhar suas demarchas administra-tivas (reconhecimento administrativapedido de audiência…)- ajudar melhor a organizar-se (reunião,encontro dos grupos de base bureau ecoordenaçao nacional)

- formar continualmente as CJT( trocasexperiências, missão de apoio tecnico,conduzido de reunião, elaboração de planode acções, gestão de programa, AGR)- visitar regularmente os grupos de base- lembrar a realização regular das instân-cias- apoiar a redacção de diferentes docu-mentos- organizar os encontros de trocas, debatespara apreender melhor praticas- pôr a disposição e explicar o conteúdodos suportos das CJT- apoiar a valiação das actividades- apoiar a identificação das actividadespara a concretização dos 12 direitosincluindo as AGR que podem marchar- encorajar a expressão dos mais pequenosna tomada de decisões

As estruturas de apoio- trabalhar na procura das parceira finan-ceiras e tecnicos- pôr a disposição um apoio material efinanceiro- criar um quadro motivado por anima-dores- integrar os planos de acções das ACJT- apoiar o arquivo dos produtos das ACJT(relatórios, desenhos, filmes processosverbais…).

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7Desafio das CJTEspecial 7° Encontro Africana do MACJT

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8 Desafio das CJT

Lá onde nós estamos bem organizadosvários direitos progrediram bem.- 94% das CJTsão alfabetizados nas aulasde alfabetização- 88% das CJTtrabalham menos horas emenos duro. Eles podem agora brincar-se,exprimir-se, apreender, e formar-se- 73% beneficiam de tratamento primáriogratuitos ou a preço reduzidos. A preven-ção contra as doenças (IST-SIDA-Tuberculose - Paludismo) progrediramtambém.- Nas aldeias onde nós estamos organiza-dos, os mais pequenos não partem mais acidade para trabalhar- As nossas autoridades nos escutam mel-hor e consultam-nos para as questões quenos concernam.

Mais certos direitos estão atrasados- as nossas irmãs empregadas domesticasnão conseguem ainda repousar quandoelas estão doentes.- Nós somos vítimas de tensões politicas, emuito inquietude. O nossos atelier não sãocertos.

Especial 7° Encontro Africana do MACJT

-nós não somos nunca " iguais afrente dalei " a corrupção é dificil a combater.

Para desenvolver os nossos 12 direitos,nós devemos tomar os caminhosseguintes:A sensibilização, o desenvolvimento danossa solidariedade, uma grande capacida-de de negociar, organizar as actividadespara concretizar os nossos direitos (comoas aulas de alfabetização, as sessões e oscentros de formação, a instalação de caixade farmacia e de equipamentos de segu-rança nos nossos ateliers etc.), e a mobili-zação de CJTde mais em mais muito.- Nos devemos continuar a construir osdireitos que jà progrediram estes últimosanos.- Nos devemos insistir sobre os direitos asegurança ao repousso em caso da doença,a justiça equitável e a não êxodar-se( ficarna aldeia)- Nós vamos desenvolver um sistema paramedir regularmente a progressão dos nos-sos direitos nos nossos paises e no conjun-to do MACJT.

Delegados na comissão

Resultados dos nossos trabalhos em comissões

Os nossos 12 direitos são a almado nosso Movimento, a nossadignidade. Eles são indispensavelpara melhorar a nossa vida.

Elas desenvolvem-se-as nossas associações organizam váriasformas de AGR-de mais em mais as CJTforam ajudadosna formação e no pequeno crédito. Certosabandonaram suas actividades passadas,estão mais independante e aleviam os car-gos dos seus familiares.-As nossas AGR atraem várias CJT

Mais não é facil-A muita concurrência e pouco beneficio-A qualidade dos produtos nem sempre sãoboas-Certos compram a crédito e não reembol-sam

Para refoçar as nossas AGR nós vamos-Reforçar as AGR individuais ao nível dosgrupos de base-Formar melhor na AGR e na sua gestão-Publicar o manual de gestão do Benin e abrocura sobre a formação ao pequenocomercio, publicada por Ena no MACJT-Desenvolver a poupança e o crédito eestabelecer as relações entre as ACJT e asestruturas de financiamento do crédito.

As acções feitas nos constatamos- uma deminução de oferta de pequenasempregadas domesticas nas cidades- um recuo claro do êxodo das crianças nasaldeias onde nós estamos organizados, e odesenvolvimento de inscriçao na escola eno Estado Civil nas mesmas aldeias.- uma aumentação do numero de criançasnas nossas ACJT para falar dos seus pro-blemas- uma certa "tomada de conciência" dapopulação e das autoridades e uma colabo-ração com aqueles que fazem a mesmaluta como nós (ai nível local a regional).

As nossas actividade geradorasde rendimento (AGR), nos ajudaà financiar os nossos direitos e asair, pouco a pouco, da nossapobreza.

A esploração, a violência, o êxodo precoce e o tráfico das crianças sãoos nossos piores inimigos. Nós estamos engajados na luta contra estesformas graves de atentado aos nossos direitos

A Comunicação nos serve paratr ocas das nossas ideias, a infor-mar-se e informar os outros, afazer conheceros nossos direitos,nos grupo, nas associações e noMovimento

A utilização da radio, do " sketches " dainternet, e as nossas reuniões de sensibi-lização nos permitem de- fazer progredir vários direitos

- atingir um grande numero de crianças, apopulação as autoridades

- fazer conhecer os perigos, como êxodoprococe e o tráfico, ou certas doenças

- de nos abrir para sair da nossa timidez

Mais nós temos ainda muitas insuficiên-cias- ainda não temos locais para fazer as acti-vidades de " grande publico "

- não ha muita informação entre nós

- a nossa relação com as medias não é facil

- os nossos meios de comunicacão sãolimitados

Para melhor comunicar nos devemos- aumentar e encorajar a formação e asemissões radio o " desafio das CJT"

- reforçar as relações com as médias(radio, televisão, imprensa escrita)

- dotar cada ACJTde uma caixa postal, deum telfone e de um endreço electronico

- iniciar as CJTdos paises membros ainformatica, e utilizar a conferência elec-tronica " CJT-COM " para partilhar asexperiências.

Mais o fim destas violações graves dosnossos direitos não é ainda próximo com:- a reticência de certos afrontar os proble-mas e, nos certos casos, as complicidadesque existem.- a insuficiência de meios para desenvol-ver as nossas acções- a pobreza das populações que não conse-guem mais garantir o desenvolvimentocompleto das suas crianças.Para progredir nos necessitamos- multiplicar os pontos de escuta e reforçaras capacidades de escuta dos nossos mem-

bros- desenvolver a nossa organi-zação nas aldeias, e buscar asalternativas ao êxodo- reforçar a nossa colaboraçãocom as estruturas que fazem amesma luta como nós - promover as acções inter-cidade e inter paises, atravésdo conjunto do MACJT.CJT na comissão de trabalho

Nós reflectimos também durante os trabalhos de comissões da segunda semana, ofuturo do nosso Movimento. Nós fizemos propostas e adoptamos as decisões paraorientar as nossas acções futuras nos 7 domínios prioritários para os proximos cincoanos (2004 - 2011).

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9Desafio das CJTEspecial 7° Encontro Africana do MACJT

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10 Desafio das CJT

- 61 associações receberam as missões deapoio tecnico.

Muitas trocas e visitas cruzadas entrecidades de mesmo país permitiu cada umde nós de enriquecer-se de experiência deuns aos outros, de melhor compreender omovimento, de resolver muitas dificul-dades, e pequenos bloqueios, de desenvol-ver as actividades como alfabetização ouas AGR com as autoridades, as ONG e asorganizaçoes de apoio da enfância.

- Mais de trinta sessões nacionais de for-mação na radio, educação alternativa, pes-quisa Acções participativa, AGR, Gestão,Escuta e bandas desenhadas foram organi-zadas.

Os seus impactos em todos estes domíniosforam constatados no terreno

- O múmero de CJTe animadores capazesde facilitar uma missão ou uma sessão deformação esta a aumentar constantemente(mais de50).

- Alguns veteranos de CJTfizeram graçasao estágios, a apredizagem das tarefasbureaucraticas e de gestão necessários, aodesenvolvimento das suas associções

Apesar deste avanço, as dificuldadescontinuam

- Restituição dos conteudo de formação atodos os grupos de base

- A duração das missões de apoio quemesmo em 7 dias de presença nao permi-tem sempre de atingir o conjunto dosmembros da associação.

- O seguimento dos impactos das missõese formações.

Para melhor garantir o reforço das capa-cidades nos vamos

- Seguir o desenvolvimento das visitas(internas o regional), sessões de formaçõese os estagios em todo os paises. A escolhado tema se fara apartir das preocupaçõoesexprimidas pelo os grupos de base, suaplanificação será melhorada

- introduzir a formação ao lobbying, naformulação da gestão de projecto, e noconhecimento dos programas nacionais dedesenvolvimento e de luta contra a pobre-za

- formar os facilitadores aos tecnicos deseguimento e valiação das acções de for-mação

- reforçar o grupo de apoio tecnico naÁfrica Ocidental e iniciar aquele da Áfricado sul, de Est e do Centro e os reunir umavez por ano

Reforçar as capacidades das CJTe animadores, nos permitem deresponder as preocupações dasassociações e dos grupos de base,e de encontraras soluções vali-das

Especial 7° Encontro Africana do MACJT

- O nosso movimento é reconhecido aonivel internacional e sempre foi convidadonos debates de alto nível ; ele é membro doGMC ( Movimento Mundial em Favor deEnfância) da CONAFE ( Coligação dasONG Africanas para a enfancia), e doRWOGAT ( Rede contra o tráfico na Áfri-ca Ocidental) ele é apreciado porCEDEAO e a União Africana, e ele fezsuas provas na continuidade de UNGAS.

- As ACJT partcipam nas actividades dedesenvolvimento das nossas comunidades,bairros e municipalidades. Elas começama desenvolver as parcerias com as estrutu-ras de apoio ao desenvolvimento

- As ACJT tem boas verdades e muito boarelações com as autoridades dos seuspaises

Mais estes progressos tem os seus limites

- Certos desconfiam de nós ou não tomam-nos em consideração. Eles nos escutamcom gentileza mas não tomam os seusengajamentos, ou não tomam em conta onosso ponto de vista

- Nós falamos nas médias, as médias nãofalam muito de nós

A colaboração entre as CJTe os outros actores : Familiares, associa-ções, autoridades, sociedade civil, ONGe OrganizaçõesInternacionais, é necessário para o desenvolvimento dos nossos direi-

- Nós não conhecemos certos parceiros, enós ainda não sabemos integrar os progra-mas nacionais de desenvolvimento e deluta contra o pobreza

- Nós ainda não temos muita relações comos outros grupos e parlamentos de crian-ças

Ele é necessário

- Puxar a CONAFE a facilitar os quadrosde colaboração entre grupos e organiza-ções de crianças

- desenvolver as nossas alianças com asorganizações populares e da sociedadecivil, mais também com os artistas (rap-peurs) e desportivos

- integrar os programas locais e nacionaisde desenvolvimento e de luta contra apobreza

- Reforçar as nossas relações com aCEDEAO e UA, e propostar um dos nos-sos membros no seu comités de pertos dosdireitos de criança

- desenvover a nossa capacidade de comu-nicação e de Lobbying em todas os niveis.

Os sucessos do período 2003 - 2006:

- Crescimento do Movimento ; 20 novasACJT pediram adesão ao MACJTem2006

- Desenvolvimento das coordenaçõesnacionais: de 2 coordenações nacionais em2003 nos passamos agora para 10 em2006

- Consolidação de certas ACJT que temagora uma sede e os programas de parceria

As dificuldades

- não é facil de reunir-se regularmente asACJT a nível nacional para desenvolver eseguir os nossos planos de acção, porqueeste pede muitos meios

- Certas associações não sabem ainda bemorganizar sua gestão e sua " brocracia "

- Nós ainda não atigimos um grandenumero de CJT

A nossa organização é a nossa família é também o nosso primeiromeio de conquista dos nossos direitos

- A nossa rede na África do Sul, do Centroe de Est não conseguiram ainda desenvol-ver suas actividades de formação e decomunicação

As vias de um melhor organização

- Criar as novas ACJTe grupos de base nascidades, mais também nas aldeias

- desenvolver as nossas capacidades deformulação e de gestao de programa, e denegociação com os parceiros para que elesnos apoiam

- reforçar a participação de um grandenumero de crianças

- apoiar os esforços de organização na sub-região da África de Est, do Centro e deSul, e nos paises anglofonos da ÁfricaOcidental, Gana Libéria, Nigeria SerraLeõa.

A nossa declaração finalNos temos igualmente, como aquando do nosso precedentes encon-tros, adoptamo uma declaração no qual nós reafirmanos a nossadeterminação a continuar os nossos esforços para " melhor nos orga-nizar, contruir os nossos direitos, ser exemplares respeitando os nos-sos familiares e os outros adultos"

(Ver o poster)

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11Desafio das CJTEspecial 7° Encontro Africana do MACJT

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12 Desafio das CJT Especial 7° Encontro Africana do MACJT

A cerimónia deencerramentode 21 de Julhode 2006 foipresidida peloo director daProteção daEnfância e deAdo lescen teSenhor SaidouOuedraogo, napresença devárias persona-lidades e devários parcei-ros do MACJT.

As embaixadasdo Gana e doMali foramrepresentadasassim como osresponsáveis da UNICEF Burkina e doBureau Oest africano de Dakar Senegal,do Plano, a CONAFE e outros parceiros.

Awa NIANG do Senagal e DonatienTshididi do Congo presentaram os resulta-dos dos nossos trabalhos enquanto queGilberto Ouedraogo leu a Declaração finalaos convidados.

O discurso do representante do PlanoBurkina, Rhéal Drisdelle atigiu-nos muitopelo comprisso que ele tomou para com asCJT.

Ele nos saudou pela nossa contribuição nodesenvolvimento das nossas sociedadesporque ele estima que nós temos umapotência que pode fazer mudar a África eo mundo.

Ele disse que nós não podemos ficar passi-vos, porque actualmente muitas coisas sefaz no nosso nome sem saber se este nosconvém ou não, sem a nossa opinião entreadultos.

As conclusões do panel sobre "a violência feita as crianças”Pouco antes do encer-ramento oficial donosso 7 ° Encontro,um panel foi organiza-do sobre o tema " Aviolência feita ascrianças" e foi mode-rado por Director daproteção de criança ede Adolesentes(DPEA) do ministériode Acção Social e daS o l i d a r i e d a d eNacional do Burkina eo presidente e transfe-ridor do Comité dosperitos da UniãoAfricana. Esta dis-cussão foi uma ocasiãohá mais para nos fazeradvogar para ser membro da comissãoafricana dos perítos sobre a proteção decriança da Unidade africana.

Tomada de palavra de um delegado CJTno panel

Os nossos parceiros recordaram a necessi-dade de nos escutar para pôr fim a violên-cia que nos estamos sujeitos.

IV - Cerimónia de encerramento

V - 12° Aniversário doMACJT celebrado noconcertoOs "Rappeurs" solidários

com CJT

O nosso encontro terminam-se apoteoseno dia 20 de Julho aquando de um grandeconcerto musical de rap que trouxe muitagente no sitio do SIAO graças o apoio deplano e da rede de artistas " organizaçãodos Rappeurs Africanos" (ORA). Para orepresentante do plano de Burkina ele énecessário "rapar para a paz, para oengajamento para os direitos das CJT. Eleé possível de render o mundo melhor".Nós conseguimos durante mais de trêshoras de musica, de sons e de luz comun-gar com os nossos irmãos mais velhos eirmãs rappeurs de vários paises africanos :Didier Awadi, Big D, (Senegal) prisca(Costa do Marfim) Egaliterium (Gâmbia),Alif Naba, Smoky, yeelen, (Burkina,Kaidongadkia (Niger). Entre eles alguns jápassaram no Estado 4 de Agosto para nosencorajar-nos nos nossos trabalhos.

Nós bricamos muito bem neste concertogratuito onde muito jovens deOugadougou vieram partilhar a nossa ale-gria na ocasião do 12° aniversãrio do nas-cimento do nosso Movimento africano dascrianças e jovens trabalhadores. Os 12anos do MACJT, foram verdadeiramentebem celebrado em Ouaga. Mais uma vezobrigado plano e aos nossos mais velhos eirmãs da ORA!.

Ele acresenta que "plano não pode ficarindiferente ao MACJTque nos mostratodos os dias o que eles são capazes osjovens organizados".

Todos os outros parceiros (UNICEF,CONAFE, ENDA,…) interviram tambémpara nos encorajar ir sempre afrente, sejapara agradecer o governo de burkinabé eas CJT.

O representante do ministro burkinabé,nas suas palavras de encerramento reafir-mou o engajamento do governo doBurkina para os direitos das crianças e emparticular aquele que estão precocementeprojetados no mundo do trabalho comonós as CJT.

Ele disse que o nosso "Movimento é umbelo exemplo de participaçao e de impli-cação das crianças".

CJT e os seus convidados na cerimónia de encerramento

“Rappeurs” na cena

O nosso comité deseguimento

Ni fim dos nossos trabalhos deOuagadougou nós renovamos as equipasconstituindo o Comité de continuidadecom novos delegados apoiados algunsdos antigos membros.Ele trabalhou durante uma semanadepois do fim do encontro sobre o novoprograma 2007-2011 do nossoMovimento. O comité pensou igualmen-te sobre os meios de mobilizar os fundose de estabelecer as parcerias necessáriasna implementação do nosso novo progra-ma.

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13Desafio das CJTEspecial 7° Encontro Africana do MACJT

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14 Desafio das CJT

SenhorJérome Bougouma,Ministr o do Trabalho e da

Segurança social do Burkina Faso

Especial 7° Encontro Africana do MACJT

" p e r m i t e -me, antes de

tudo oportunamente,de desejar, em nomede mais altos autori-dades do nosso país,bem vindo aos parti-cipantes vindos dospaises irmãos e ami-gos. Eu queria dese-jar-lhes um agradá-vel estadia emOuagadougou. Epara que eles sentemcomo na sua casaaqui no NurkinaFaso.Unidos primeirasleis sociais a ser ela-borada em 1841concernante o trabalho das crianças. Aquestão do trabalho das crianças constituipor isso, desde mais de um século e meio,um sujeito de preocupação através domundo.No Burkina Faso e em toda parte em Áfri-ca, os Governos tomaram a consciênciade amplidão do fenomeno, testemunhandovários textos retomada para regulamentaro trabalho das crianças e inter-dizer seuspiores formas.Se os nossos Governos tomaram consciên-cia de amplidão do trabalho as crianças,eles também compreenderam que asacções a empreender serão com as crian-ças e por crianças.É pour isso, que euquero saudar a organização do sétimoencontro do Movimento Africano dascrianças e jovens trabalhadores aqui emOuagadougou.A organização deste encontro contitui aexpressão de um direito que as crianças ejovens trabalhadores devem exercer aque-le de ser escutado, de ser respeitados, eser tomadas em consideração.Ela constitui também a expressão dosseus engajamento a participar activamen-te na luta contra a exploração abusivo dascrianças pelo os adultos um pouco esccru-puloso nas plantações nas minas e carrei-ras e mesmo no campo de batalha militar.Organizando este sétimo encontro, vocêsnos deram a ocasião de procurar e nosfazer a proposta as estratégias as mais efi-cazes para fazer deixar a exploração cujocertos entre vos são vítimas.Vocês nos dão a ocasião para vos escutarporque aquilo que vocês têem a dizer nãocorresponde sempre com aquilo que nósproclamamos em vosso nome. Eu sei ante-cipadamente, que vocês são pragmaticas eque vocês não insurgem contra o trabalhoele mesmo enquanto que actividade edu-cativa e que vos permite de ajudar as vos-sas famílias, mais contra excesso de tra-balho, contra os piores formas de trabal-ho, contra a exploração simplesmete.

"Durante este encontro, vocês analizaramdiversas questões relativas aos problemasdas crianças, e a emitir as recomendaçõesque servirao de bases de decisão e deacções.Através da Associação das Crianças ejovens trabalhadores do Burkina(ACJTB), nosendreçamos asnossas vivas feli-citações aoMovimento dasAssociações dasCrianças ejovens trabalha-dores por umaboa iniciativaque ele tinhaorganizado este encontro aqui emOuagadougou. Eu estou convencido, queconstituirá mais uma vez uma oportunida-de de reforço da concertação, para que orespeito dos direitos de criança seja enfimuma realidade para todas as crianças doBurkina Faso e do Mundo inteiro".

O Senhoro Ministr o responde as perguntas de um CJT

Encorajar as dinamicas locais das comu-nidades e as iniciativas das crianças e dosjovens patentou mais eficaz que toda ope-ração imposto.

Por isso, se nós queremos contribuir nasalvação das crianças e jovens em situa-ção de exploração ele é preciso antes detudo apoiar os esforços que eles disper-sam para organizar-se e de fazer enten-der-se.

Deixamos de imaginar o que eles teriamnecessidades, ajudam-lhes cedo a pôr emobra seus próprios projectos.

Se meter na escuta das crianças e jovens,é começar a construir o futuro que elesdesejam no mundo onde eles terão seuslugares.

Eu estou convencido que se vocês sabe-riam responder as expectativas colocadasneste encontro e que, das vossas dis-cussões sairão as recomendações perti-netes susceptíveis de fazer evoluir duran-velmente a causa de todas as criançasafricanas.

Por isso, ele é necessário abordar asquestões colocadas com sinceridade, ter-minação e imaginação.

Meu departamento vai ficar muito atenti-vo nas conclusões do vosso trabalho, vaipôr tudo em obra para acompanhar osvossos esforços nomeadamente pelo oreforço das acções de prevenção contra otrabalho das crianças e para a promoçãoda educação e da formação professional.

Enfim, em nome do Governo deBurkinabé, eu queria agradecer os nossosparceiros ao desenvolvimento através daUNICEF, Plano Burkina e Enda tiersmonde e todos os amigos das crianças queapoiaram materialmente e financeramenteesta actividade.

"Nós estamos convencidos que o acesso, amanter e o acabamento de uma educaçãode qualidade é a melhor estratégia paraajudar as gerações futuras a maximar suapotencia socio - economico. Todavia, nasituação actual,a UNICEF daum apoio noacompanhamen-to das criançasque apesar queeles são obriga-dos a trabalharpara ganhar suavida ou para aju-dar suas famí-lias, encorajando assim seus acessos nasoportunidades de educaçao, seja formalou não -formal.

É por isso, ele é necessário saudar oMovimento Africano das Crianças ejovens trabalhadores para o conjunto dosesforços consentidos convista a acompan-har as crianças trabalhadores sobre ocontinente, e para a organização periodi-ca encontro do genero que permitem inter-pelar e de pensar sobre a problemática dotrabalho das crianças. Por outro lado,queria saudar o engajamento de todos osbossos parceiros.

Eu vou vos garantir que a Unicef não pou-pará nenhum esforço para vos acompan-har na proteção das crianças e da promo-ção das seus direitos em conformidadecom a Convenção Relativo aos Direitosdas Crianças".

SenhorMathurinBonzi de “Aide à

l’Enfance Canada”

Senhora JoanFrench, reprensentan-

te da UNICEFEL

ES

DISSE

RAM

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15Desafio das CJT

-Você pode pre-sentar ( Nome eorganizaçao) sefaz favor?

C h a m o - m eSenhora GraceHarman. Eu tra-balho para planoInternacional naSerra Leõa.

Presentemente, eu sou gerente de um pro-grama Area (Zonal) mais eu vou breve-mente ocupar o posto de conselheira paraproteção de criança na Serra-Leõa.

Trabalhando em parceria com as popula-ções locais de todas idades, Plano osapoiam a pôr fim a sua pobreza nas suascomunidades.

Voce esta ca para assistir ao setimoencontro do Movimento de crianças ejovens travalhadores. E a vossa primeiraparticipacão a um encontro de criancas.Senão, qual é a diferenca que faz entreeste e as outras reuniões de crianças emque tomou parte?

Já assisti a um encontro sobre as criançasvitímas da guerra em 2000, co-organizadopelas crianças e por facilitadores das orga-nizações que lidam na protecção do trabal-ho da criança.

No aludido encontro, as facilitações foramfeitas pelos mais velhos e as crianças par-ticiparam na proposição de questões edecisões a tomar contra as nações quenegligenciam a Convenção relativa aosdireitos da criança durante e apos umaguerra imediata.

Neste encontro, as historias de crianças eestudos de casos de paises foram apresen-tados e discutidos pelas crianças com reco-mendações concretas elaboradas no termodo encontro para influenciar as naçõessignatarias a agirem pondo em aplicação aConvenção relativa aos Direitos daCriança.

Aquela encontro eh diferente deste no sen-tido em que a coordenação desta reuniãoeh mais realizada pelas crianças com umafacilitação limitada dos monitores.

Notei que, desde que se tenha dado ascrianças e jovems a responsabilidade deefectuar as suas proprias sessões, particu-larmente a esta escala com 19 paises repre-sentados, elas tomam a sua responsabilida-de mesmo se existem limites normais emcoordenações deste genero.

Agora, reconheço que as crianças possuemo potencial para tratar as suas propriasquestões e problemas se forem deixadas sedesenvolver.

- Bom dia menina, você pode apresentar-se se faz favor?

- Eu sou Anna liesta do Plano Filandia

- Você esta aqui para assistir o 7° encon-tro do movi-mento africa-no das crian-ças e dosjovens trabal-hadores qualé a suaimpresão?

- E um eventoi m p o r t a n t epara o movi-mento. Ele éimportante depoder participar, seguir as discussões eapreder mais ao sujeito do trabalho doMACJT. Eu admiro sinceramente a atmos-fera energetica da reunião

- O quê que apredeste do encontro?

- Eu tenho notado que as crianças e osjovens estão muito engajados e motivadospara defender e advogar para os seus direi-tos

- Quais são as vossas esperanças emdirecção do movimento durante os cincoproximos anos ?

- Eu espero que o movimento vai dar maise esforçar-se em mais alto grau nos próxi-mos anos. A coodenação e a comunicaçãosao os desafios, como comprendi duranteas presentações, mais sao os elementosnecessários também para que este generode movimento africano pode alarga-se.

- Pensas que você vai-lhes apoiar ?

- Plano Filândia tomou o compromisso detrabalhar para a realização dos direitos dascrianças. O MACJTé um bom exemplo decrianças que operam eles mesmo para osseus direitos. Nós estamos verdadeiramen-te satisfeitos da colaboração até aqui equeremos continuar apoiar o MACJTparaque eles atingem seus objectivos e paraaprender mais de vocês. O que nós apren-demos é alguma coisa que nós queremospartilhar igualmente mais largamente comas crianças e os jovens filandeses.

- Uma recomendação ao movimento ?

- Continuam a querer na aquilo que vocêsfazem !

- A sua última palavra ?

- Eu queria vos agradecer do vosso acolhi-mento caloroso e vos deseja muita força ecoragem no vosso trabalho importante !

ComAnna

liesta doplano

Filandia

Com Grace Harman do Plano Serra LeõaTem algum conselho para o Movimento?

Eu vejo o Movimento como uma iniciativaque esta a resultar o bem. Ela esta dando apalavra a um grupo de crianças e de jovensdesfavorizados que sao na maioria partedos casos negligenciados quando aborda-mos as questões de criancas vulneraveis.O trabalho de crianças em condicoes durase abusivas eh sempre obscurecida poroutras preocupaçoes sobre os direitos dacriança. O Movimento Africano deCrianças e Jovens Trabalhadores esta defacto tomando uma acção decisiva paraconscientilizar sobre a sua dificil situaçãoe de agir a fim de se assegurar que os seusdireitos são tomados em consideração. Omovimento eh entusiasta e esta-se alargan-do.

Admira-me que o movimento se tenhadesenvolvido em 20 paises de África numespaço de doze anos, e outros ainda emobservação. Creio que os objectivos domovimento são realistas e se forem atingi-dos, contribuirão imensamente na reso-lucão ou na erradicação das condiçõesabusivas a respeito das crianças e jovensque devem trabalhar para sobreviver aÁfrica.

Contudo, creio que o trabalho de criançasno contexto africano deve abordar asquestões que levam a pobreza parental nosentido de impedir a situação em que ascrianças devem trabalhar para a sua sobre-vivencia. Observei também que a maioriados membros estão na escola informal eem formações qualificantes para aprende-rem profissões e para as ajudar a ganharemmelhor.

De maneira que aconselharia o movimen-to a dar muita importancia a educação for-mal dos seus membros se eles devem fazeruma diferença a longo termo. A chave dareducão da pobreza eh a educação. A gera-ção futura deixada sobre ela mesma e semo apoio de uma educação formal tera ape-nas soluções a curto termo.

Durante as apresentações dos paises umprogresso foi notado num terço dos dozedireitos. O movimento deve continuar comentusiasmo e ardor para atingir os seus seisobjectivos.

Gostaria também de propor para que asaúde reprodutiva e sexual faca parte daformação dos jovens no movimento. Estedeve ser um elemento essencial de forma-çao ou de responsabilidade em quelquerprograma de jovens.

Aprendi muito aquando deste encontro,tão bem que espero que poderei ligarcrianças e jovens em situação similar naSerra Leõa ao movimento, atraves dosnossos programas de habilitação dosjovens.

Agradeço aos organizadores pelo convitepara presenciar o encontro

Especial 7° Encontro Africana do MACJT

ELES

DISSE

RAM

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16 Desafio das CJT

"Eh uma boa iniciativa agrupar osjovens de todos os paises membrospara reflectir sobre todas asquestões nomeadamente os seusdireitos, o exodo precoce.

No Niger em Abril de 2006, foiestabelecido o Conselho Nacionalda Juventude que representa osjovens de 14 a 30 anos. Eh esteconselho que vai puxar as autori-dades a defenderem os direitos dacriança.

Temos procurado sensibilizar osoutros parceiros e ministerios paraapoiarem as crianças e suas asso-ciações nas acividades a que elasmesmas se propuseram. Eh precisoque as outras associações trabal-hem com EJTnas cidades e aldeias.

Concernente a questão de trata-mento e exodo precoce de criancas,vai haver acções e nós vamos pediraos parceiros para apoiarem estasgranbdes iniciativas”.

BounaDiallo

Coordinação national,

ACJT/Senegal

"Nos queremos que em 2015 a pobrezadeixe de existir em África, que haja a edu-cação para todos, a luta contra o VIH-

SIDA, o paludis-mo, que as crian-ças em situaçãodificil, particu-larmente ascriancas jovenstrabalhadorespossam encon-trar o seu lugarna sociedade, ereconbram osseus direitossociais, culturais

e, spobretudo, economicos.

Eu acredito nesta juventude Africana,.Esta energia, esta força que esta la, que eho Movimento Africano de Crianças eJovens Trabalhadores.Em conjunto, vamos abrir as portas e istosera o grande 'Jump' de Africa em 2015.Por exemplo, no norte da minha regiãoexistem muitas meninas que não vão aescola eh um verdadeiro travão ao desen-volvimento".

Especial 7° Encontro Africana do MACJT

Ali Ar ounaDir ector national dajuventude do Niger

O presidente do CONAFE e os conselheiros na Embaixada do Mali e do Gana

Oficiais do Burkina no meio de participantes na cerimonia de abertura

Eles também estiveram la!EL

ES

DISSE

RAM

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17Desafio das CJT

Festa do Primeiro de MaioCotonou BeninAngola

Actividades das ACJT Crianças e Estruturas

De 16 de Junho ao primeiro de Julho noquadro da jornada internacional daCriança, a ACJT Angola realizou umacampanha para fazer conhecer os 12 dorei-tos nos cinco mercados da cidade deLuanda em colaboração com o InstitutoNacional da Criança e os administradoresdestes mercados. Pela ocasião, os EJTdis-tribuiram desdobraveis e posteres sobre os12 direitos.

A nossa colaboração com as ONG e auto-ridades locais tem um enorme sucesso nasnossas actividades. Também, realizamosem conjunto inqueritos nos mercados como apoio dos administradores desses merca-dos, dos pais que desenvolvem as AGR.

Ignacio, CJT Angola

LuandaACJTparticipou na festa ao lado de certospatrões de ateliers e dos pais para faze-losconhecer os 12 direitos, e organizaram umconcurso de danca tradicional ganho poruma CJT.

Notemos que sobre os 6 grupos de base deACJT Cotonu, 50% das EJTfazem a alfa-betização com o apoio da CJTmais velhacomo monitores e da ONG Gradh eEMMAUS - Pahou..

Marius Koukoudou, CJT velho

Bohicon

A ACJT Bohcon eh uma associação com-posta de criancas engraxadoras de sapatos,vendedoras nos mercados, aprendizes,puxadoras de carretas, etc. Temos quatrogrupos de base e executamos actividadesde sensibilização sobre os 12 direitos, daluta contra o exodo precoce e o trafico decrianças e construimos AGR tal como avenda de frangos, farinha, e frutas.

A receita das AGR nos permite financiaroutras actividades da Associação como acompra de xcartões e a confecção decartões dos membros.

Aplogan Olivier, CJT bohicon, Benin

A ACJT de Lokossa agrupa 4 grupos debase funcionais que levam a cabo variasactividades tais que:-a fabricação e comercialização de sabão

-cultura de legumes (nas bolanhas)

-a alfabetização do frances fundamental

Encontramo-nós periodicamente na nossasede para a troca de experiencias; falardas nossas difficuldades e encontrar abor-dagens de soluções com a ajuda da nossaestructura de apoio.

Estamos muito felizes em anunciar-lhesque pudemos, com a ajuda financeira daSCC-ONG uma ONG parceira animarduas emissões de 15 minutos cada uma naradio local de Lokossa para nos fazerconhecer.

ACJT Lokossa-Benin

Lokossa

Sessão de dança das CJT

Alargamento daAssociação

Porto Novo

O grupo de base de Attake de ACJT PortoNovo realiza actividades da AGR deconfecção de caixotes.Enquanto as raparigas do grupo de base deFoun-Foun organizam sessões de sensibi-lização sobre o VIH-SIDA.Para as raparigas do grupo de base deCedji que terminaram a sua formação emcostura e receberam os seus diplomas, oCAEB concedeu uma maquina a cada umapara a sua instalaçao.O grupo de base dos pequenos contadoresda estructura de apoio, o CAEB, faz a sen-sibilização sobre o paludismo aquando dajornada da criança beninense.

ACJT Porto Novo

Um CJT assassinado Na noite do 25 a 26 de Fevereiro,Djima, CJTde Lokossafoi selvatica-mente abati-do por genteque espera-vam dele cer-tamente noseu quarto. Aimagem naoeh boa a vernem a des-crever.

O inqueritoem curso eh conduzido pelaGendarmerie de Lokossa. Nestemomento, um suspeito ja foi detido emantido na Gendarmerie.

O MACJTapresenta a familia enlutadasuas condolencias mais tristes e conde-na com a ultima energia este acto igno-bil. Que Deus o acolha no Seu paraisoeterno. Amen

Actividades dos grupos de base

Burkina FasoKoupéla

Seminário de PesquisaAcção participativa

De 16 a 17 de Julho de 2006, o semináriode formação em RAPiniciou em presençado Alto Comissário da provincia deKurittenga, do prefeito, du representantedo Governador, do Director do Plan, dopresidente do MBDHPdu Kurittenga, dopresidente de AJLS e dos representantesdas radios Maria e da radio Kourita.

Apos o discurso de Boas vindas doPresident da ACJT de Koupela et outrasapresentações, o senhor Alto Comissárioenumerou as diferentes convenções sobrea infancia ratificadas pelo Burkina Faso ea politiica do Estado em matéria de infan-cia tendo declarado aberto o seminário.

Os delagados dos 10 ACJT presentesexpuseram o balanco das suas actividadesrealizadas depois do encontro de Kudugo.Os problemas encontrados pela ACJTforam agrupados e utilizados para a pes-quisa acção. Houve discussões sobre opapel dos delegados, a importancia dacomunicação num grupo, o papel dosmembros do bureau, o papel dos anima-dores, a necessidade de um recepcionistalocal para poder usufruir de apoios locais.

Os participantes adoptaram a ideia de seter uma unica carta de membro para todasas ACJT. A escolha da cor foi votada pelamaioria simples e a vermelha foi escolhi-da. As cartas serão confeccionadas emUagadugo de acordo com uma cota envia-da as diferentes cidades.O logotipo daACJTB figura sobre as novas cartas. Paratodas as ACJT de nível local, foi sugeridode: redigir relatório de actividades men-sais, o estabelecimento de um comite degestão, desenvolver as AGR e as cotiza-coes e partilhar todas as informações.

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18 Desafio das CJT Actividades das ACJT Crianças e Estruturas

Panorama culturalpara a paz

Sabado, 24 de Marco, o AEJT em colabo-ração com o clube de leitura do CarrefourJeunesse lancou a quinta edicao do seuprograma de animação socio-educativadenominada 'Panorama Cultural'.Esta actividade eh um espaço de intercam-bios, de comunicação e de sensibilizaçãono quadro da pesquisa da ppaz e da recon-ciliação, de luta contra o trafico e o exodoprecoce de criancas, o VIH-SIDA e de vul-garização da Convenção das NaçõesUnidas relativa aos Direitos da Criança.Este lancamento registou a presença daDirectora geral da Comunidade Abel, doDirector do Carrefour Jeunesse, da repre-sentação da embaixada dos EstadosUnidos, do presidente da Celula de pro-mocão artistica e cultural da GrandBassam, os presidentes das associaçõesjuvenis, de mulheres e de desenvolvimen-to do bairro.Depois, sessões de animação tiveram lugarem todas as quartas-feiras das 14 horas as18 horas e arrastaram numerosas criançase jovens que se exprimiram através dadança, desenhos, poemas, humor, cantos,etc.

ACJT Grand Bassam

Repatriamento de crianças vitímas de trafico

Grand BassamInauguração do

Escritorio de Save the Children

Kor hogo

Sexta-feira, 25 de Marco de 2006, recebe-mos o convite para participarmos ao actode inauguração do escritorio da Save theChildren na cidade de Korhogo. SoroYaya, Sidibe Boubacary, CoulibalyNathalie, Yeo Tebolo Ali e Traore Sekou,animadores, representaram-nos na ceri-monia.No seu discurso, a directora do programanacional da Save the Children falou dacriação da sua organização em 1919, dasua vinda na Costa do Marfim em 1999 edos seus objectivos. O discurso das autori-dades seguiu o dos CJT. O representantedo Governador da comuna regojizou-sepela instalação de varias instituições nasua cidade para ajudar as populações a sai-rem a tona.O direito a segurança eh um direito adqui-rido, para nos os CJTde Korhogo. Acerimónia terminou com um coktail.Brevemente, teremos sessões de trabalhocom os responsáveis deste escritorio para aexecucão dos nossos pequenos projectos edo programa de actividades que estabele-cemos.

Soro Yaya, Yeo Tebolo Ali, ACJT Korhogo

- a direcção provincial da acção social deBobo-Djulasso- o EASEMO pelos esforços consentidos.

Apos diferentes negociacoes e escutas,confoerme o desejo das crianças que era ode voltarem as suas familias de origem,uma missão com vista ao seu repatriamen-to foi organizada pelo EASEMO e confia-da ao ACJT de Buake para a conduzir.Na terca-feira, 12 de Setembro de 2005,cinco crianças Burkinabes (K. B., 16 anos,T. Ma., 15 anos, S.Y. 14 anos, O. K., 13anos, S. H., 12 anos foram mandados paraBobo-Djulasso de regresso as respectivasfamilias. Deixamos Buake as 23 horas e20 minutos a bordo do comboio viajadorproveniente de Abidjan para Uagadugo.

Kouame Kouassi Martin, AEJT Bouaké

No quadro de parceria EASEMO-ACJTem materia de luta contra o trafico decrianças, de 13 a 15 de Setembro de 2005,uma missão de repatriamento de cincocrianças talibes foi diligenciada em cola-boração com o consulado geral de BurkinaFaso em Buake.

Vamos assim agradecer todas as pessoas eorganizações que, de perto ou de longe,lidaram pelo sucesso desta missão.- o responsavel comercial do Escritorio dasociedade de exploração do comboio via-jante UTSC de Buake e seu PDG que per-mitiram o transporte gratuito des seis pes-soas da missão para a ida e volta do encar-regado de acompanhamento das crianças.- a policia especial da SITARAIL deNiangologo e de Bobo-Djulasso pela suaimplicação para o sucesso da missão,

Bouaké

Sensibilizacão e formação sobre os

12 direitosEm Janeiro de 2006, os EJTdos Camarõeslevaram a cabo uma grande sensibilizaçãoe uma formação sobre os 12 direitos doMAEJT.

Para este efeito, um turno de alfabetizaçãofoi criado e os EJTseguem muito bem aprogressão do direito a ler e a escrever.

Em Maio de 2006, os CJTtornaram umlimpo hospital para, por outro lado, tercustos reduzidos sobre os medicamentos.

Apesar das difficuldades de comunicaçãoe da falta de utensilios informaticos, outrasformações foram organizadas sobre oVIH-SIDA.

Jean e Guilaine, CJT dos Camarões

No ambito da celebração da festa de 16 deJunho, jornada da crianca Afriacana,l'ACJT Burundi participou activamente aoseminário de luta contra as violencias nascrianças, organizado pelo UNICEF.

Nas suas intervenções, as CJTpuseram oacento tonico sobre o desrespeito dos seus12 direitos bem como na aplicacão daConvenção dos Direitos de Criança(CDC). Eles mostraram também que ascrianças, apesar do trabalho, não devemconstituir objetos a merce das pessoas avi-das de ganhos faceis.

Barakamfitiya Jean, CJT Burundi

Celebracão da festa de16 de Junho de 2006

Bujumbura

Côte d’Ivoir e

YaoundéCamarões

Burundi

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19Desafio das CJT

GâmbiaEtiopia Barra

Guiné Bissau

Actividades das ACJT Crianças e Estruturas

A estrutura da participaçao das crianças(CPS) nasceu em 2002 e conta com 965membros repartidos nas 3 localidades (3kebeles ou pequenas localidades adminis-trativas, de Addis Kietema Sub city,...)CPS é agora membro do MACTem 2004e as acções seguintes foram realizadas:- preparação de um plano de acção para2006- implementação de três diferentes clubese três comités: o clube de desporto, o clubedas raparigas, o clube anti-VIH/SIDAesaude, o comité do conselho, o comitéAGR e o comité redacção de relatórios evaliação- desenvolvimento de estratégias para sen-sibiizar a comunidade sobre os 12 direitosna presença das crianças trabalhadores- formação das crianças sobre a prevençãocontra os perigos do VIH/SIDA- acesso a educação 60 crianças trabalha-dores em 2006- aumento do número de participantesraparigas NACPS- formação na informatica e na linguainglêsa de 9 lideros da estrutura de partici-pação das crianças com o apoio de "Multi-purpose community develpment project(MCDP)- trocas de experiências com as crianças deoutras organizações- qualificação de base das crianças nocomercio e nos diferentes tipos de AGRdepois da formação que os permitiu de teruma ideia de como fazer o comercio coma ajuda de MCDP- formação na redacção de relatorios e naredução dos conflitos- colaboração com as ONG e organizaçõesdos doze direitos, depois da missão deapoio tecnico de CJTdo Zimbabwé e doSenegal em Maio de 2006.- celebração da jornada do trabalho decriança e a jornada do trabalho de criançae jornada da crianças africana em colabo-ração com BITe MCDP- sensibilzação sobre o trabalho das crian-ças e o trafico de crianças retransmitido natelevisão e na Radio nas duas linguaslocais: Gamo, a lingua da parte sul daEtiopia e Amhariz, lingua comuna dosEtiopianos.

As crianças organizam-se com o

apoio de MCDPA associação das crianças e Jovens trabalhadores organizou uma formação sobre as nor-mas e valores culturais para seus membros para os permitir de ser capaz de reprocurarseus verdadeiros valores e conhecer as mas praticas que sao os obstaculos sua manifes-

tação de alegria la onde nos temos a possiblidadede falar aos dançadores tradicionais aos prati-cantes da nossa cultura para poder adoptar as boascostumes.

Nos também fizemos as pesquisas sobre a costu-ra, a cozinha, nos aprendemos muito sobre anossa cultura e as previsoes de 60 participantes.

Formação sobre os valores culturais

Para interpelar as consciência sobre oVIH/SIDA, a associação organizou uma "jornadade desporto" e sensibilizar sobre esta pandemia.E através de um cross de massa em favor daspopulaçãoes da cidade de Barra e dos arredoresque a jornada foi organizada sobre o tema"porque Eu?. A actividade também ajudou aaumentar o numéro de grupos de base e de novomembros nos grupos existentes.

Idaa Mboob, CJT, Barra

“Jornada de desporto”cotra o VIH/SIDA

CJT e animadorem Ouagadougou

Delegados CJTda Gâmbia em Ouagadougou

No olhar da sua importância nodesenvolvimento de um serhumano de uma parte e daoutra parte, por uma melhorplanificação e gestão das nos-sas actividades, este compo-nente, constitui, ao longo destetrês últimos anos, uma das nos-sas prioridades essencias. Maistendo em conta os nossosconstragimentos financeirosnao terminamos todas as acti-vidades preconizadas, limita-mos apena sobre as actividadesmais proximas:- formação sobre a vida asso-ciativa, em colaboração com aConselho Nacional daJoventude (CNJ)- formação sobre a mutilaçaogenital feminina, em sinergia com a asso-ciação guineense de Bem-Estar Familial(AGUIBEF)- a inici na informatica ao aproveito dosdiferentes membros do grupo de base,- aessões de formação ligadas as infecçõessexualmente transmissiveis e das gravidezprococes,

Sessoes de formação para as CJT

- aessões de formação em direcção demembros de grupos de base sobre os 12direitos- elaboração de projecto e programa nacio-nal- sessões de formação nos dominos deRAP, com a apoio de ENDATM

ACJT Bissau, Mansoa, Canchungo

Fotografia de família sessão PAR

CJT- COM sempre activo!Já há vários anos, que nos utilizamos a conferencia electronica CJT-

COM que nós criamos para discutir das nossas acções, trocas das nos-sas experiências e debater os problemas das nossas associações e gru-

pos de base. Mais não é muito!Não hesita! Cada CJT deve pôr o seu endreço email e entiquecer a

nossa conferencia.

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20 Desafio das CJT

Mali

AntananarivoGuiné Conakry

Actividades das ACJT Crianças e Estruturas

Kayes, Bamao e Gao

No quadro do programa de " reforço dascapacidades das ACJT de Guiné", terça-feira 11 de Outubro de 2005 emKissidougou, as CJTTambém partilharamsuas histórias de vida no seio doMovimento nascido em 1994 em Bouaké.

Apos esta serie de presentação, as CJTencontraram na casa de passagem de planoGuiné para refinar seu trabalho depois doencontro de N'Zérékoré com a apoio deEnda Dakar afim de encontrar o pessoal doplano no dia seguinte as 15 horas.

No encontro do dia precedente as 15h,Senhor Director de Plano tomou a palavrae fez saber que depois do analise do docu-mento de programa e de orçamento, elepropoe dois (2) etapas a saber:- etapa preliminar de melhor conhecimen-to entre os dois parceiros e auto-diagnosti-co, de meis-outubro a fim de Dezembro de2005.

Esta étapa permitira finalizar o programa2006-2008, sua planificação e suas proce-duras. Ela concernera essencialmente ospoutos 1 e 5 do documento de programa

- etapa do arranque efectivo do programaapartir da assinatura de acordo em Janeirode 2006.

Parceiria entre Plano Guiné e a ACJT-GMadagascar

Este projecto inscreve-se no programa de"boa governação da sociedade civil" deplano Guiné.

Três facilitadores de Plano Guiné puxarãoos participantes a fazer serie de excerciosde exame para ver uma leitura da sua orga-nização:- para os “Pontos fortes e pontos fracos"no interior da ACJT e seu ambiente, avisão, a missao, uma analise dos 5 últimosanos- para um exercicio sobre o futuro 2006 -2010 sistema de gestao

O conjunto desta reflexão permitira de for-mular o projecto final de parceria entreplano Guiné e ACJTG.

Delegados CJT: Ibrahima Sory Keita (Dubréka),

Mohamed Cherif SYLLA(Conakry,Hbibatou BARRY (Kindia),

Ibrahima SORY Wright (Coyah), Ali Dopavodi (N'Zérékoré), Hadiatou Diakité (Mamou),

André Kourouma (Kissidougou),Tambaké Tounkara (Conakry).

Acompanhadores: Olivier Kourouma (Kissidougou),

Idrissa Sylla (Coyah), Amada Bakaye Doaby (Conakry.)

A Antanarivo, as CJTorganizm-se porbairros, em grupo de base constituidos demembros de diferentes corpos de pro-fissões que na sua maior parte, eram bene-ficiarios de acçao da estrutura de apoio.

Durante as reuniões hendomadario dosgrupos de base, as CJTfalam da promoçãode seus direitos e as iniciativas a tomar.Exemplo: a corte e costuta, foi indicadapor animador e as CJTdecidem. As CJTfizeram o balanço negativo de ' operaçãobolo" indicada pelo o animador e decidi-ram doravante " a operação sopa" maispedido.

Para a gestão, as CJTformulam seus pedi-dos a estrutura de apoio desencaixotam efazem as despesas. Em Seguida, eles vol-tam com as peças justificativas (recebeu,facturas, descarregar) registado numcaderno jornal da contabilidade da estrutu-ra de apoio.

Estas reuniões favorizam os esforçosmutual regulando os conflitos entre eles efazem a população circunvizinho melhorcompreender os objectivos da sua organi-zação.

ACJT Antananarivo

As CJT organizam-se

No dia 15 de Junho, dia do feriado para ostalibés, um atelier de desenho foi organi-zado a sua intenção. Ele reagrupou no cen-tro polyvalente de Enda Mopti, uma trinte-na de crianças talibés e de outros bairros.Sexta-feira 16 de Junho, no terreno escolarde Gangal sete grupos de RAPcantaram avolta de temas como a trafico e o êxodoprecoce, a condição de vida e de trabalhode ajudas de boa dona de casa, o registo denascimento, o VIH SIDA e enfim a escola-rização das raparigas.Em outro, a associação Moroyamou dasmulheres de baixo fundo fizeram as mani-festações folcloricos ( Coreografico dascrianças do CEC), leitura de Coran eentrega de prendas as crianças alto a vio-lência contra as crianças.

ACJT Mopti

De 25 de setembro a 13 de Outubro reali-zou-se no Mali, uma missão de apoio tec-nico e de reforço as Associações deCrianças e jovens Trabalhadores (ACJT) eestruturas de apoio nas 6 cidades membrosdo MACJT e Gao uma nova cidade emconstituiçao.

Duas equipas A e B compostas cada umados depois facilitadores trabalharam para-lelamente de 25 de Setembro à 11 deOutubro de 2005. E assim que MamadouNiambélé veterano conselheiro ds CJTeMoussa FALL animador à Claire EnfanceSaint Louis foram para Kayes, BamakoKoulikoro de uma parte e Alioune Maroneveterano e conselheiro CJTde Kaolack doSenegal e Barthélémy Das Sié CJTdeGaoua do Burkina também foram aSokasso, Ségou, Mopti de outra parte.

Uma terceira equipa composta de MoussaHarouna CJTdo Niamet do Niger e deIsmaïla Tolo animador das CJTa EndaMopti trabalharam para as mesmas neces-sidades na Gao uma cidade do Mali ondeas CJTcomeçam a organizar-se, antes deencontrar-se para a restituição geral dasmissoes de apoio aquando do ateleirnacional das ACJTdo Mali sobre a educa-ção alternativa.

Eles trocaram sobre o que fazem os dife-rentes ACJT sobre os doze Direitos e seusfuncionamentos, as dificuldades encontra-das e pensar nas soluções adequadas.Qualquer das formas ele trata-se de enri-quecer mutualmente (as ACJT, asEstrururas de Apoio e os facilitadores deuma parte é de consolidar e de alargar asrelaçoes de parceiras em todos os niveis:grupo de base, associação, parceiros,estruturas de apoio, instituções.......etc,)

A ACJT afirma toda sua satisfação emrelação a vinda da missão. Seu cohecimen-tos sobre o funcionamento e o organizaçãodo MACJT foram reforçadas de mesmomodo que a descoberta de um metodo paraidentificar suas fraquezas e trazer soluçõesapropriadas.

A ACJT saudu a disponibilidade dos visi-tadores e sua proximidade metidologicaque tem favorecido muito a compreensão ea participação.

A unica dificuldade estava ligada a chuvaque por outro lado, causou as inundações ederrocada de certas casas no interior daregião mais também no bairro khasso ondeos visitadores estavam alojados.

Missao de apoio e de reforço das ACJT do Mali

MoptiFesta de 16 de Junho

Fresca mural das CJT

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21Desafio das CJTActividades das ACJT Crianças e Estruturas

República Democartica do Congo

Niamey NigerKaédi

Mauritânia

A coordenação nacional as ACJT daMauritania celebrou a festa do trabalho noWilaya do Gorgol, mais concretamente nacapital regional, Kaedi.

Estavam presentes dois delegados da asso-ciação de Boghé e seus animadores.

47 CJTparticiparam no desfile conduzidopela contral sindical da União dos trabal-hadores de Mauritânia (UTM) . Depois dapartida junto do aeroporto, a cortejo foi atéa sede do Governador onde o wali escutouo discurso do representante do central sin-dical recebido a presentação da ACJTKaédi e da documentação sobre o MACJT.

Uma conversação sobre os objectivos dasACJT, as actividades feitas no plano regio-nal e internacional do MACJTmais tam-bém e sobretudo sobre os critérios dereconhecimento, teve lugar no periodo datarde. Em seguida houve uma projecção defilmes sobre as IST/SIDAe a prestaçãodas CJT aquando do Festival deNouakchott.

No periodo da noite, uma sessão de trabal-ho reuniu os representantes dos 5 gruposde base, os responsáveis da estrutura deapoio, o 1° conselheiro da Câmara e o ani-mador vindo de Nouachott para sensibili-zar sobre a história do MACJT, os objecti-vos das associações, as actividades feitaspela coordenação.

A festa do encerramento por uma presta-ção artista das CJT( Caros, ballets,Sketchs) sobre os casamentos precoses esobre o direito a educação. Os coristascantaram na quatro linguas do pais (Arabe,Fula, Soninké e Wolof) e relatou sobre aquestão da Unidade Nacional.

As CJTapoiados pela estrutura de apoio ena sua testa dois artistas talentososSouleymane Lô e Youba NDIAYE contri-buiram assim na conscientização da juven-tude multicultural que é o futuro da nossaquerida Mauritânia

Coordenação Nacional ACJTMauritânia

Omar DIA, Animador Nouakchott

Festa do 1° de Maio 2006

Desfile das CJT

Festa do 1° de MaioFormação do gripe das aves, actividades

contra o trafico e o êxodo precoce das criançasComo cada ano, nos desfilamos com o sin-dicato dos trabalhadores do Niger. Apos odesfile, 80 CJTbeneficiaram de uma for-mação sobre o gripe das aves.Por sua vez, eles irao nos grupos de basepara formar outras crianças em particularas CJTaquando das suas reunióes ondetiveram a ocasião de fazer sair lazer.

A ACJT-N também fizeram outras activi-dades:- implementação 8 comités de vigilância efiscalização cujo 5 em Niamey e 3 nasoutras cidades para fazer as sessões desensibilização sobre o trafico e o êxodoprecoce das crianças a sub-escolarizaçãodas jovens raparigas, o não registo logo nanascença e o casamento precoce- organização de uma sensibilização numgrupo de base sob o tema a violência feitaas crianças que nos permitiu atingir mais

de 200 participantes cuja a maioria estacontituida de crianças e de jovens.- realização da nossa Assembleia Geralpara renover o bureau e debater sobrecomo redinamizar os grupos de base edesenvolver a solidariedade entre os mem-bros de ACJT.

Assoumaou Garba, CJT Niger

Delgados da ACJT-N em Ouagadougou

Missão de apoio tecnico de 18 de Maio a 2 deJunho de 2006 em Bukavu e Kinshasa

A missão de apoio tecnico do MACJTatingiu o solo congolês no dia 18 de Maiode 2006 por volta de 22 h. O objectivo davisita é de apoiar as duas cidades da RDCmembros do MACJTa encontrar as solu-ções aos seus problemas.A missão era composta de OuadraogoGilberto do Burkina Faso e HoungaMidofi Antonin do Benin. Em colaboraçãocom as visitas a missão arrançou suas acti-vidades na cidade de Bukavu que faz fron-teira com a Ruanda. A primeira sessão detrabalho começou segunda-feira 22 deMaio de 2006, em Bukavu e seguiu paraKinshasa no dia 27 de Maio para harmoni-zar o calendário de trabalho e melhor com-prender as expectativa das visitas.

Organização das CJTEm Bukavu, as CJTorganizaram deseguinte maneira:- Cada sub-agrupamento de base tem umcomité de gestão que esta composto de 5 a7 pessoas.Nós certos sub-agrupamento, as CJTencontram-se duas vezes por mês, nosoutros três vezez. As decisoes urgentes saotomadas por colmité que presta conta aosoutros membros nas proximas reuniões- As actividades dos sub-agrupamentos debase de uma mesma comunca são coorde-nadas por um comité comunal que estacomposta de 8 pessoas. Este comitéencontra-se uma bez por mês e pode reu-nir-se extraordinariamente em caso daurgência.

- Cada sub-agrupamento de base trabalhacom um animador de referência que oassiste nas diferentes reuniões periodo. Osencontros entre as três comunas sãoconvocados por um comité da coordena-ção da cidade. Este comité esta compostados representantes de diferentes comunas.Em Kinshasa, nos fizemos uma concerta-ção com algumas CJTe decidiu fazer umasensibilização por ter as nucleos de CJTque vao beneficiar de uma formação daparte da missão antes de ir, em seguida,contactar as outras crianças.

Recomendações- A ACJT Bukavu é uma jovem associa-ções que se encontra na zona onde ascrianças são recrutados para conflitos.Nós pedimos as instituições internacionais(UNICEF, Save, BITetc) de vir ao socor-ro destas crianças que aceitaram de regru-par-se para defender eles mesmo seusdireitos. As acções concretas como oreforço das AGR, apoio organizacional,sensibilização das outras crianças devemser apoiado pelos parceiros para impedirestas crianças e jovens de encontrar comoa unica alternativa de retomada das armas.- A ACJTKinshasa deve redobrar os esfor-ços para reforçar sua organização. Assim,ele deve fazer as sessões de sensibilizaçãopara intégrar na associação os novos mem-bros sobretudo as crianças.

Gilbert Ouedraogo, CJT Burkina FasoHounga Anthonin, velho Benin

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22 Desafio das CJT Actividades das ACJT Crianças e Estruturas

RuandaKigali

O grupo dos “pequenos principes” exprimem-se Senegal

LougaPresentaçãoO nosso grupo chama-se "pequenosprincipes". Ele existe ja ha 6 mesese esta composta de 26 membros(20 rapazes e 6 raparigas), comidades de 7 a 15 anos.

A nossa organizaçãoNós estamos organizados numgrupo de base de pequenosAssociação das Crianças e jovensTrabalhadores de Ruanda. Cadasegunda-feira a tarde nós gostuma-mos fazer a nossa reunião para dis-cutir do avanço das nossas activi-dades, os nossos problemas e sobretudover em conjunto como melhorar as nossascondições de vida ou de trabalho cada umcotiza 50Frw por semana para a nossacaixa de solidariedade. Em caso de proble-ma, nos fizemos apelo ao president daAssociação ou ao nossos animadores.

As nossas actividadesA maior parte entre nos, apanha o carvaoperto deposito (aqueles que escapam aosvendedores ) efaz a revenda a um bompreço dentro de um pequeno sacos.Os outros fazem voltas na cidades paraapanhar os pedaços de ferro abandonadose vende-os aos ugandeses. Certos fazemtransportes das bagagens no mercado eoutros fazem a venda de sacos.Nós damos o dinheiro a nossas mamas asnossas irmas ou irmãos para comprar a ali-mentação. Aqueles que nao tem ninguém,desenrescam-se para a restauração e com-pra a roupa.

As nossas dificuldades- as vezez quando nos ganhamos umpouco de dinheiro, as grandes Mayibobo(Grande criança da Rua) nos ameaçam etomam o nosso dinheiro por força

Grupo dos " pequenos principes"

- as vezez não encontramos o carvão oupedações de ferro e fica-nos com as maosvazias, nestas tais condições nós nãovamos poder comer- entre eles certos dormem na plena luadevido falta de familiares.- as rusga nos encaminha para prisões e lanos vivemos numa ma condições- as bagagem transportados ultrapassam delonge a nossa capacidade, mais nós quere-mos o dinheiro não podemo fazer nada.

A nossa alegria- os nossos veteramos CJTvão nós ajudara sair nestas ma condições que nós esta-mos a viver hoje. " Eu quero estudar,depois eu poderei ser uma grande persona-lidade que pode sentar-se sobre uma belacadeira a eu comer uma boa comida", "Quando estamos na escola, não se pensamuito no dinheiro porque trabalha-se sodepois da escola ou nos dias das férias eevita os trabalhos duros"- o presidente da associação esta semprepresente nas nossas reuniões para nosapoiar e nos formar sobre os 12 direitos

Os "pequenos principes”Traduzido por N. Eugenie

TogoAdomi-Abra (Badou)

Organização dos CJTNós samos um número de trinta (21rapazes e 9 raparigas) devididos em cincogrupos de base: Os pedreiros, os apicul-tores, as pisciculdores, os calpinteiros e oshorticoladores. Cada grupo tem um bureauque presta conta das actividades feitasaquando das assembleias gerais.

A associação ele-mesmo tem um comitéexecutivo supremo composto de onzemembros. En seguida ha um comité deapoio composto de cinco membros daaldeia encarregado de dar a ajuda moral aassociação. Junho da estrutura da apoioWAO-Africa, nós delegamos um emigran-te da nossa aldeia que é encarregado defazer os nossos relatórios da dita estruturade apoio e nos fazer chegar as informaçõesnecessarias

No futuro, a ACJT engaja-se a:- fazer regressar os " jovens vitimas deexodo para desenvover muito a AGR e osgrupos de baes nas adeias.- formar um membro nas bandas desenha-das- organizar de preferência as sessoes desensibilização sobre o trafico e êxodo pre-coce das crianças- fazer as formações na escuta, ,a gestão deprojectos e na animação de emissões daradio- iniciar as CJTna Internet e no computa-dor- desenvolver outros grupos de base taísque: o grupo de recital e um grupo dereporteres.

ACJT Adomi-Abra (Badou)

No quadro de parceria entre Plano Senegale a ACJTLouga, um forum foi organizadoem Gouyar Sarr situado a 13 km de Louga,sobre a estrada de Saint-Louis. Seu objec-tivo porta sobre o registo Logo no nasci-mento e a inscrição nas aulas de iniciaçao(CI). E assim que 60 crianças foram regis-tados na conservatoria do registo Civial.Havia também um forum com os tecnicosde comunicaçao da radio com a facilitaçaode jornalistas das estações locais..O que permite também as CJTde Lougafazer as reportagem, de animar asemissões para sensibilizar as populações eas autoridades.

Fatou DiagneCoordinadora ACJT Louga

A agência de Fundos de desenvolvimentosocial (AFDS) colocou a disposição daACJTFatick um local tudo novo e equipa-do.Este contro de escuta das crianças foi inau-gurado pela Senhora Ministra da Familia,Aida MBODJ.

Khady Nianecoordenadora de ACJT Fatick

Actividades da ACJT

FatickNovo Centro de escuta

No quadro da aparceria com planoSenegal, a ACJT Thiès organizou umasessão de formation no dominio de saúdeque permite 30 dos nossos membros deestarem capazes de animar as sessões deconversações sobre os IST/SIDA, o palu-dismo, o colera etc.Por outra lado, uma sensibilização sobre otrafico e o êxodo precoce das crianças foiorganizada no bairro Medina Fall aquandoda festa do 1° de Maio

Bineta SowNova delegada das CJT do Senegal

ThièsFormação no

dominio de Saude

A ACJTorganizou as visitas e fizeram dis-curso de defesa ao nível de inspector dajuventude, do perfeito, da Câmara, daBMS, do CEDEPS, do Centro ConselhoAdo, de ONG “a luzé”, do GADEC, daRADDHO, do servico de higene, dechefes religiosos e do conselho de bairrocom a apoio do MACJTe de SKN.Fatou Bintou Bane, CJT Tambacounda

TambacoundaColaboração das CJT

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23Desafio das CJTActividades das ACJT Crianças e Estruturas

Zimbabwe

Nós, crianças e jovens trabalhadores dediferentes grupos de crianças organiza-dos de todo o pais, nós encontramos noCentro de Conferência de AdelaideAcres para realizar o atelier nacional derenforço das capacidades para consoli-dar as experiências adquiridas nas dife-rentes formaçãoes organizadas com aapoio de Save the Children NoroegaZimbabwé e o MACJT.

Nós encontramos como objectivos:- reforçar as capacidades dos grupos d ecrianças organizados- partilhar as experiênciais sobre o pro-grama sobre os direitos de criançaNós chegamos um acordo sobre os pon-tos seguintes:- participar na Convenção das NaçoesUnidas sobre os direitos da Criançacomo sublinhou a artigo 44 e lutar contraa pobreza através Child FriendlyNacional orçamento Iniciativa (CFNBI)por uma melhor gratificação dos fundosaos orfão e crianças vulneraveis- Fazer sair a nossa propria género paragarantir

Uma participação efectiva dos rapazes edas raparigas nos varios grupos de crian-ças organizados. Para as crianças organi-zados, Save the Children Noroega -Zimbabwé deve dar uma assistência tec-nica a todos os grupos de crianças orga-nizados.

Nós estamos confiantes das qualifica-ções adqueridas aquando desta formaçãode momento onde eles serao a força quevai nos trazer ao sucesso. Nos vamos pôrem obra as nossas conclusões e nosorganizar em funçao das capacidadesadqueridas nos dominios da gestão deprojectos de base, a documentação, acomunicação, o reforço da confiança, osdireitos da crianças etc.

Nós agradecemos Save The ChildrenNoroega - Zimbabwé (SCN-Z) por terapoiado financeiramente e de ter dadopossível o sucesso deste evento.

Nós anticipamos no futuro que SCNZcontinua a dar-nos o apoio tecnico efinanceiro.

Reforçar ascapadidades ao nivel nacional

DelegadoCJT, doZimbab-

wé naradio

juventu-de de

Ouaga-dougou

Depois do Bamako( Mali) em 2003 e Ouadadougou (Burkina Faso) em 2004, o ateliersub-regional de reforço das capacidades dos facilitadores na educação alternativa rea-lizou-se de 20 a 31 de Agosto de 2005 em Rufisque (Senegal).Ele registou 36 participantes provinientes do Benin, Burkina Faso, Guiné Bissau,Guiné Conakry, Mali, Mauritânia, Senegal, Togo. Os facilitadores eram: Malick Sy,Laurent Diène e Coiré Santigui para o grupo dos novos e Alassane Faye e Amara Cissépara o grupo dos antigos.

Atelier sobre a educação Alternativa

O objectivo geral era de reforar as capaci-dades de intervenção dos facilitadores naeducação alternativa: negociação partici-pação, gestao de qualidade de uma classede continuidade - valiação.

Depois das presentações dos paises, asverificações são os seguintes:

- Os ateliers facilitados no quadro dasmissões de apoio tecnico do MACJTquesao fundados sobre os modulos elabora-dos em Bamako e em Ouagadougou:escuta, AGR, procura acção participantiva.

- as sessões de restituição desenrolou-sede seguinte maneira: na Guiné Conakry"No quadro da promoçao da Educaçaoalternativa, a ACJT- G restitui aos gruposde base CJT, procede no lançamento dolivro educaçao alternatiba, organizadosessoes de informaçao"

- a oferta educativa para as crianças emdificuldades desenvolve-se: emOuagadougou, "estesaulas tendo em conta

Conferência magistral sobre a participação das crianças e a cidadania

Convidado a este congresso mundial, Tounkara Tambaké, delegado do MACJT deuo seu ponto de vista aos seus amigos CJT sobre a participação e a cidadania.

A cidadania, nos vamos também retiraruma grande palavras. Mais a cidadania,exactemente o quê que as pessoas pen-sam da cidadania?A nossa cidadania nao somente é derespeitar os nossos familiares, respeitar acomunidade, mais também trabalhar paraa nossa comunidade, como nos temos ohabito de lhe fazer, ao nivel do movimen-to Africano. Por exemplo o Movimentocom o grupo que não tem acesso ao trata-mento de saude la grupos que vem limparos hospitais, limpar os lugares publicos,repovoar, bater-se para que as crianças quenascem nos bairros mais des favorecidasou das aldeias, para que estas criançassejam declatadas no estado Civil ou naConsevatoria do Registo Civil. Os adultosque sao supostos ser os bons cidadaos, elesnão fazem este trabalho, mais as criançasfazem-lhe, sera que nos não somos bonscidadaos? Por isso, o que é necessáriocompreender é a participação na cidadaniaé uma ligação directo com as nossas reali-dades. A participação não se terminasomente nas conferências.

O texto integral da conferência disponivel a [email protected]

12 classe (do CP1 a CM2) de duas escolasem Ouagadougou. Em 2005, 25 alunosdos 48 conseguiram os seus exames do fimdo Ciclo ( CEP, 5 antigos alunos sãoadmitidos no concursos (Policia Nacional,Municipal etc.) e 4 alunos estão actual-mente nas aulas no periode de menha naescola formal".

- a produção de manuais: no Benin como apoio tecnico e financeiro da UNICEF:“Prazer de conhecer”, “livro do patrao eda patroa”, “O percurso de Nari e deBosoua”, livro de criança apreendiz.

- o reforço da formação dos monitoresopera-se no Mali, Senegal, Hurkina Faso,Costa do Marfim, Mauritânia.

As moções de agradecimentos foramendreçadas aos parceiros que permtiram aorganização de atelier: SKN HolandaUnesco Breda Dakar e o MACJT.

"...A participação das crianças istoquer dizer o quê exactemente?Todos nos contatamos que quando aspessoas desenvolvem a participação dascrianças, eles referem-se muito sobretu-do nas confêrancias quer dizer , que cha-mam as crianças, para lhes pôr nas cadei-ras eles estao la, os adultos falam, ascrianças aplaudir, e dao-lhes um poucode Sandwich e depois cada um regressa oseu país, e no fim dizer ia esta as crian-ças particparam.

Não, este nao é uma participação dascrianças!

A participação das crianças é nos variosniveis: a participação na familia, nacomunidade, nas nossas escolas e nosnossos locais de trabalho, mais também aum nível mais elevado quer dizer asconferências, as discussões... A participa-ção das crianças, é sua implicação, querdizer, nao ha uma participação decorati-va, mais uma implicação em todos osprocessos de desenvolvimento da suacomunidade e da sua propria pessoa.

II° Congr esso Mundial sobre osDir eitos de Criança e de Adolescente

Lima (Perou), Novembro de 2005

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24 Desafio das CJT Actividades no MACJT

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25Desafio das CJTActividades no MACJT

Reunião Consutativo das Crianças sobre as violências feitas as crianças

New York de 23 a 26 de Maio de 2006

Entre crianças de diferentes regiões domundo, nos temos aprofundido a questaodas violências feitas as crianças.

Em seguida, nos temos preparados a resti-tuição dos resultados de estudo a sessãoEspecial das Nações-Unidas propondo asactividades que nós pensamos fazer parailustrar todas as formas de violências quenós estamos sujeitos: Sketcks, danças can-tigas, etc. Pensamos igualmente publicaros documentos, produzir os filmes, osauto-colantes, painel publicitarios e nósendreçamos as médias para fazer passar asnossas mensagens.

Nós fizemos propostas das ateliers de tro-cas com os suportes de sensibilização maisadaptados as crianças, nomeadamente peloo desenho. Nós retemos os restos em

No quadro do processo que consacra a Consulta Mundial iniciada pelas NaçõesUnidas (ONU) sobre as violências feitas contra as crianças, em Setembro de 2004, naoito (8) regiões do Mundo cuja a África Ocidental e do Centro, conduzido de um per-ito independente nomeado pelo Secretário Geral da ONU, uma reunião foi realizadaem Nova York para presentar as propostas das crianças da África Ocidental

Publicações

Material pedagogica para os monitoresde alfabetizaçao. Disponível em pdf e

sobre o web próximoContacto: [email protected]

Pesquisa Acção participativa sobre a situação dos talibés na 11 cidades doSenegal. Disponível em pdf e sobre o

web próximo.Contacto: [email protected]

Noções sobre como desenvolveras AGR pelas CJT. Disponível

em pdf e sobre o web próximoContacto: [email protected]

Forum Social Mundial polycentrico Bamako(Mali) 19 a 23 de Janeiro de 2006

Depois da marcha da cerimónia de abertu-ra, os paneis e Tribunas foram animados.Sobre a tribuna do MACJT, tinha duasbanderolas onde podemos ler: " as crian-ças também para a realização dos seusdireitos" e "o Movimento Africano dasCriança e Jovens Trabalhadores engaja-sena defesa, na concretização dos direitos ena luta contra o pobreza das famílias, ..."

Os representantes do MACJTfizeram apromoção do seu Movimento atravês daspublicações exposições na sua tribuna,lugar de passagem de uma centena de par-ticipantes que já conhecem o MACJTouque acabou de descobrir o Movimento.Nós visitamos também arcebispo do Mali,a antigo Ministro porta-voz do Governosob Alpha Oumar Konaré, o SecretárioExecutivo de Enda Tiers Monde,Mohamed SOUMARE, etc. E por sua vezeles passaram para vers a tribuna das CJTE apreciaram as nossas iniciativas.

No dia 18 de Janeiro de 2006, o MACJTanimou o seu panel no estádio ModiboKaita sob o tema " a promoção da defesados 12 direitos pelas crianças e jovens tra-bahadores".

Depois da projecção do filme " Decisõessob os coqueiros" realizado aquando da 5°encontro em Bamako, os representates dasCJTtomaram a palavra, para dizer como éque o seu Movimento conseguiu fazer apromoção, a defesa e a concretização dosseus 12 direitos. As intervenções eram emBambara e em francês. Este foi muitointe-ressante para os participantes que coloca-ram as questões sobre “as condições ou

Tribuna dos CJT no Fórum

documentos administrativos a fornecerpara ser membro", "a sede da associaçaono Mali e o seu contacto",etc.O Secretário Excutivo de Enda, MohamedSOUMARE, estava de passagem para vercomo é que as CJTanimam seu panelassim como os membros da Enda Mali queapoiaram a actividade das CJTfeitas para-lelamente ao panel sobre "os bairros doMundo".No fim do forum, os delegados CJTvisita-ram a sede da CONAFE e discutiram compresidente Senhor Moussa Sissiko mem-bro do comité africano de peritos para osdireitos e o bem estar da crianças. Ele rea-firmou que sua organizou é um parceiroestrategico do MACJTque deve vigiar apresença efectiva das crianças nas associa-ções nacionais.Ramatoulaye Maiga (Delegada Nacional

Mali), Samématou Barry (EJTConakry), Adama SIDIBE (Veterano

CJT Mali), Marius Koukou (veteranoCJT Benin), Pléa Gaussou, Thiam

Diallo, Awa Kayantao, Aimé Bada (EndaTiers Monde)

contacto, entre crianças, para continuar aluta contra as violências feilas as criançasatravés, nomeadamente, da pagina web deUNICEF. Um rede de crianças será imple-mentada pela mesma razão.o mesmo modo, em preparação da SessãoEspecial consagrada às violências feitas àscrianças, recomendamos a organização e ocomportamento, nos nossos países, deconsultas em diversos níveis: sala, nacio-nal e regionalPara as crianças, o mais interessante épartlhar as experiências entre crianças dediferentes horizontes que fizeram omesmo trabalho no seu pais ou regiõessobre a violência sujeito por todas s crian-ças do mundo.

Delegados crianças: Isatu Dabo e Mamadou Youck

Acompanhador: Aimé Bada

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26 Desafio das CJT Actividades no MACJT

Publicações

Ilustrações(Cobertura & interior)

Abdou Souleymane Kikieta,Amani Koffi Serge,

Christine Kamliza, MaïgaMoussa, Alihonou Rock,

Simboro Seydou Crédito fotos ( Cobertura

& Interior)MACJT,

enda tm jeunesse actionTradução

Candido CamaraAppui à la Réalisation

Romaine DiengFabrizio Terenzio Elhadj M. S. Sarr

ENDA Tiers Monde Jeunesse ActionBP3370 Dakar, Sénégal, Tél. : (221) 821 21 13 / 889 34 20

Fax : (221) 823 51 57, E-mail : [email protected] Internet : http://www.enda.sn/eja

© Enda TM Jeunesse Action. Outubr o 2006 - ISSN 0850 - 1629

As opiniões exprimidas neste número engaja que seus autores e nao refletem necessariamen-te aquelas das organizações concernadas para esta publicação. Reprodução livre para usa-gens pedagogicas ou cientificas com indicação clara da fonte e do endreço assim como oenvio das copias a Enda.

A tiragem deste número entra no quadro do programa MACJT-Plano -Enda

Poema

Comité de Redacção "do Desafio das CJT"

Buletim semestrial das ACJT do Mali Contacto: [email protected]

[email protected]

Buletim da rede Sub-regional das CJT da África do Centro e do Sul

Contacto: [email protected]

[email protected]

Buletim de informação e de trocas de boas praticas

de proteção das crianças do BureauInternacional Catolica de Enfancia

(Côte d’Ivoir e)Contacto: [email protected]

Lagrimas de DesgostoÓ! Meu Deus!Quem pode me limpar estas lagrimas dedesgostoCausadas pela separação com os meusamigos CJTvindos de 20 paises diferentesda África?

Com eles, nós fizemos conhecimentos jun-tos durante 2 semanas de trabalho.Familialmente, nos encontramo-nos pela7a vez em Ouagadougou para partilharaquilo que nós temos em comun.

Depois da declaração final que percorreuas nossas actividades, as experiênciassobre os nossos direitos, as nossas dificul-dades e as nossas perspectivas. Ali estaagora, o dia já chego!Data de 21 e 22 de julho que eu nao voununca esquecer.

Fortemente abraçamo-nos, as lágrimas detristeza que vazam nos nossos olhos, san-glots nas nossas vozes para dizer-se adeuse voltar nos nossos países respectivos

Eu peço ao meu Deus de guardar nas nos-sas corações a nossa amizade, a nossafamiliaridade contruidas durante estesduas semanas de trabalho.

De fazer que nos recontramos ainda eainda!

Barakamfitiye Jean, CJT Burundi

A juventude CorajosaSe eu era um grande homemCapaz de tudo na vidaMinha missão seria de suprimirVossas dificuldades e de tranformarA planeta terra num verdadeiroParaiso para as crianças e jovens.

Caros crianças e jovens trabalhadores (CJT)se vocês tem do sucesso no sofrimento É que outro tem sofrido antes de vocês.E se vocês sofre sem sucessoÉ que outros terao sucesso depois de vocês.

Tens a coragem e trabalhaObdiente ao vosso nove deveres Porque aquele que respeita faz-se obedecerÉ aquele que obedece faz-se respeitarVossos direitos serai acordados em toda aparteVocês seriam chamados Reis porque Vocês foram corajosos

Noagbé BossiadeEJT Adomo- Abra (Badou) Togo

Eu sou uma criançaEu quero um lugar onde brincarEy quero sorisso de aquele que sabe amarEu quero um pai que abraça muito forteEu quero um beijo suave de mamaEu quero o direito de ser uma criança deesperanças de um mundo melhorEu quero um; mundo diferente, pois contocom vocês?

Aïssatou DjaloCJT Guiné-Bissau

MoussaMaïga

doBurkina

Faso

De esquer-da a direita:

MaaloumDieng de

Mauritânia, Mbol A.

Guilaine A.do

Camerões

De esquerda adireita:

Aide XavierSylvain do Benin,

AtchoumouFranck Elvis deCôte d’Ivoire,

Adama Mara deGuiné Conakry

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27Desafio das CJTEndereços do MACJT

nn ANGOLAAEJT Luanda Quartier de Maianga, rue José Mendes Correia, Luanda - Angola Tél. : (244) 92 37 57 49/92 37 50 154/ 926 44 766/ 35 12 72E-mail: [email protected]

nn BENINAEJT Abomey S/c GRADH-ONG02 BP637 Poste Gbégamey, CotonouTél. : (229) 30 60 64 E-mail : [email protected]@[email protected]@[email protected]

AEJT BohiconS/C VINANGNI-NOUDE ONGBP2088 GOHO Abomey(République du Bénin)Tél : (229) 95 81 35 68/ 93 05 36 62Email : [email protected]@yahoo.fr

AEJT Comés/c APRETECTRABP04 Comé ou BP18 Comé MonoTél : (229) 43 01 07/95 85 26/47 58 [email protected]è[email protected] Cotonou S/C MANAGBA09BP444 Saint-MichelTél : (229) 93 32 12E-mails : [email protected]@yahoo.frAEJT CovéStructure d'appui : UPAGE - ONGBP77 Cové (République du Bénin)Tél : (229) 90 92 04 10/ 93 99 73 43Email : [email protected] KandiStructure d'appui : Secours SocialSiège non loin de l'Eglise Catholique,Quartier KéfériBP61 kandiTél : (229) 90 66 73 33 / 90 91 06 46/ 95 34 17 76Email : [email protected]@yahoo.frAEJT Lokossa S/c GRAGH ONG07 BP680 CotonouTél : (229) 90 28 87 / 56 60 19Email : [email protected]@[email protected] MissereteAssociation des Femmes Amies (AFA)BP3622 CotonouTél. : (229) 94 67 23 / 87 54 29E-mail : [email protected]@[email protected] OuidahS/C GRADEP01 BP2167 CotonouTél. : (229) 32 57 42 / 64 03 43E-mail : [email protected]@yahoo.frAEJT ParakouBP: S/C 2088 GOHO AbomeyTél : (229) 95 56 48 95 / 95 28 95 43Email : [email protected]@yahoo.frAEJT Porto-Novos/c CAEB01 BP1484 Porto-NovoTél. : (229) 21 38 60 /89 65 50E-mail : [email protected]

AEJT So Tchanhoué S/C Association SonagnonBP794 Abomey-CalaviTél. (229) 96 03 57E-mail : [email protected]

AEJT ZinviéS/C SED-ADO ONGBP192i5 Abomey-CalaviTél : (229) 97 68 91 34 / 90 02 84 79 Email : [email protected]@[email protected]

nn BURKINA FASOAEJT Banforas/c de l'Action Sociale de OrodaraBP21Tél : (226) 20 99 51 68Email : [email protected]

AEJT Bobo Dioulassos/c Direction Régionale de l’ActionSociale et de la Solidarité NationaleTél. : (226) 20 97 20 62Email : [email protected]

AEJT Doris/c Action pour la Promotion des Droits de l’enfant au Burkina (APRODEB)Tél. : (226) 20 46 00 40E-mail : [email protected]@fasonet.bf

AEJT FadaBP156 Fada N’gourmaTél. : (226) 40 77 00 64E-mail : [email protected]@yahoo.fr

AEJT Gaouas/c Association LamtoumBP09 Gaoua 02Tél. : (226) 70 28 47 13E-mail : [email protected]@yahoo.fr

AEJT Kayas/c Direction Provinciale de l’ActionSociale et de la Solidarité NationaleTél. : (226) 76 65 54 24Email : [email protected]

AEJT KolokoS/C de l'Action Sociale de OrodaraBP21Tél : (226) 20 99 51 68Email : [email protected]

AEJT Koudougous/c Direction Régionale de l’ActionSociale et de la Solidarité NationaleTél. : (226) 50 44 03 16

AEJT KoupelaTél. : (226) 40 70 02 46 / 70 25 98 48Email : [email protected] Orodaras/c Direction Provinciale de l’ActionSociale et de la Solidarité NationaleBP : 21 OrodaraTél. : (221) 20 99 51 68E-mail : [email protected] OuagadougouBP5383 Ouagadougou 07Tél. : (226) 50 30 51 12 / 70 24 70 76AEMO Ouagadougou BP515 Ouagadougou Tél : (226) 31 48 03E-mails : [email protected]@yahoo.fr AEJT TomaS/c ADIARA de TouganTél : (226) 20 53 40 56Email : [email protected] Tougans/c Association ADIARAdes jeunes de TouganTél.: (226) 20 53 40 56 / 70 73 87 38Email : [email protected]

AEJT ZiniaréBP223 Burkina FasoTél : (226) 50 30 98 43Animateur : M. Hippolyte OuédraogoTél : (226) 76 42 04 35Email : aejt ziniaré@yahoo.fr

Associações des Crianças e Jovens Trabalhadores membros e suas Estruturas de Apoionn BURUNDI

AEJT BurundiBP5777 ou 4260 BujumburaTél. : (257) 22 78 93 ou 257 21 81 48Fax : (257) 21 33 54Email : [email protected]@[email protected] [email protected]

nn CAMERÕESAEJT YaoundéEntraide Maternelle Infantile du Cameroun (EMICAM)BP20 312 YaoundéTél. : (237) 751 79 21E-mails: [email protected][email protected]

nn REPUBLICA DEMOCRATICADO CONGO (RDC)AEJT Kinshasas/c GRAMID Bakali N° 13, Lemba Super, Kinshasa Cell. (243) 99 24 905Contact : Sébastien KabwEmail : [email protected]

AEJT Bukavus/c Projet Diocésain d’Encadrement DesEnfants des Rues (PEDER)BP02 Cyangugu / BukavuContact: Thomas d’Aquin RumbamburaTél. : (250) 853 30 58E-mail : [email protected]

nn CÔTE D’IVOIREAEJT Abidjan BICE Abidjan BP1721 Abidjan 01Tél : (225) 2022 8707Fax : (225) 2032 1589E-mails : [email protected]@[email protected] AEJT Aboisso BP174 AboissoEmail :BE Fabien : [email protected]

AEJT BonouaBP89 Grand BassamTél : (225) 07 41 40 31 / 21 30 11 91Email : [email protected]@yahoo.fr

AEJT Bouakés/c EASEMO Bouaké 03 BP67 Bouaké 03Tél : (225) 07 97 66 59 / 45Martin : 05 58 36 82Fax : (225) 31 63 97 40E-mails : [email protected] [email protected]@yahoo.fr

AEJT Grand Bassam Carrefour Jeunesse ABELBP89 Grand Bassam Contact : Kouassi Blé MathiasTél : (225) 2130 1191 Fax : (225) 2130 1701E-mails : [email protected]@[email protected]

AEJT Kor hogo ANAED BP719 Korhogo Tél : (225) 36 86 27 45 / 36 86 23 08Fax : (225) 36 86 33 90Emails : [email protected]

nn ETIOPIAAEJT Ethiopies/c Multi-Purpose CommunityDevelopment ProjectPO Box 26456Addis Ababa Ethiopia251-1-26069251-1-765995(MCDP)Emails : [email protected]@yahoo.com

nn GÂMBIASajuka Skill CentreKebba Fye : Directeur Tél. : (220) 9183 29 / 71 0255E-mail : [email protected]

nn GUINE BISSAUAEJT Bissau(AMIC Bissau)AEJT Canchungo(AMIC Canchungo)AEJT Mansoa(AMIC Mansoa) AMIC AlternagCP882 BissauE-mail : [email protected]@hotmail.com

nn GUINE CONAKRY Coordination Nationale des AEJT de GuinéeAEJT Conakry s/c Djigui GuinéeConakry050 BP238 ConakryTél. : (224) 34 92 19 E-mails : cn_aejtguiné[email protected]@yahoo.frContacts : Tambake Tounkara, Hamada B.DiabyE-mails : [email protected]@yahoo.frAEJT Coyah s/c C.E.T.A. Coyah BP20 CoyahE-mail : [email protected]

AEJT Dubrékas/c Djigui Guinée050 BP238 ConakryEmail : cn_aejtguiné[email protected] Faranah050 BP238Tél : (224) 60 40 11 18Email : [email protected] : www.sotelgi-net.tounk.gn

AEJT Farekariah050 BP238Tél : (224) 60 40 11 18Email : [email protected] : www.sotelgi-net.tounk.gn

AEJT de Kindias/c Direction Préfectorale de l’Education BP4975 ConakryE- mail : [email protected]

AEJT Kissidougous/c Tounkara TambakéEmail : [email protected]

AEJT Mamous/c Club des Amis du MondeBP110 MamouEmail : [email protected]

AEJT Zérékorés/c Djigui Guinée050 BP238 ConakryEmail : cn_aejtguiné[email protected]

nn MADAGASCARAEJT Antananarivo Intermédiaire ENDAOI44 rue RainandriamampandryAmbodronaAntananarivoMADAGASIKARAEmail : [email protected]

nn MALI AEJT Bamakos/c Enda Mali BP3123 Bamako Tél. : (223) 222 55 64 Fax : (223) 223 25 93E-mails : [email protected]@cefib.com

AEJT Gao (JEKAWILI)S/C de Zankeye Faaba, Structure d'ap-puiContac : Issoufou MaïgaTél : (223) 617 71 58Email : [email protected]

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28 Desafio das CJT

Associações des Crianças e Jovens Trabalhadores membros e suas Estruturas de ApoioAEJT Kayes s/c Enda KayesBP3123 Tél. : (223) 252 35 54Cel : (223) 635 52 57 E-mail : [email protected]

AEJT Koulikor o s/c Association d’Appui à la JeunesseDéshéritée AAJD/DRAS BP07 Koulikoro Tél. : (223) 226 21 10E-mail : [email protected]

AEJT Mopti s/c Enda Mopti BP217 Mopti Tél. : (223) 24 30 855 Cel : 672 64 43E-mail : [email protected]@yahoo.fr

AEJT Ségou s/c Mali EnjeuBP373 SégouTél. : (223) 320 676Cel : (2203) 676 13 96E-mail : [email protected]

AEJT Sikasso Direction Régionale de l’Action SocialeBP359 Sikasso Tél. : (223) 2-62 00 08E-mails : [email protected]@yahoo.fr

AEJT Tombouctou (JEKAWILI)S/C Amade Pelcole, Structure d'appuiPersonne contact : MohamadouAscoforéTél : (223) 603 93 47 / 915 93 95Email : [email protected]

nn MAURITÂNIAAEJT Nouakchott AEJT Rosso La Coordination des Projets Urbains de Caritas Mauritanie BP115 Nouakchott Tél. : (222-2) 547 63E-mails : [email protected]@yahoo.fr [email protected] [email protected]

nn NIGERAEJT Niamey Projet AMIN, BP : 2381 Niamey Tél. : (227) 20 73 82 02 / 20 73 53 00Fax : (227) 73 38 55E-mails : [email protected][email protected] [email protected][email protected]

nn RWANDAAEJT ButaréS/C projet Abadacogora et IntwariBureau Social urbain - CaritasDiocésaineBP1277 Kigali RwandaTél : (250) 82 373 / 73 264(250) 08 49 16 27 /08 53 39 44 / 0808 73 50 22Fax : (250) 823 23Email : [email protected]@[email protected]

AEJT Rwanda s/c Projet Abadacogora et Intwari,Bureau Social Urbain-Caritas DiocésaineBP: 1277 Kigali RwandaTél. : (250) 82373/73264 Fax : (250) 82323E-mails : [email protected]@[email protected]

nn SENEGALAEJT DakarS/cEnda TM Jeunesse Action Guédiawaye BP3370 DakarTél. : (221) 837 42 88Fax : (221) 823 51 57E-mails : [email protected]@[email protected]

AEJT Fatick s/c FEE Fatick BP102 Logandeme Fatick Tél. : (221) 949 17 65 Fax : (221) 949 17 66E-mails : [email protected]@sentoo.sn

AEJT Kaolacks/c Réseau des Jeunes Filles Leaders deKaolack CDEPS Kaolack Tél. : (221) 941 28 89 E-mail : [email protected]

AEJT KoldaBP169 KoldaTél : 996 14 85Fax : 996 17 [email protected]

AEJT Louga CEDEPS Louga / AEMO LougaTél. : (221) 656 27 09E-mail : [email protected]@caramail.com

AEJT Saint Louis Clairenfance Saint Louis BP5360 Saint Louis Tél. : (221) 961 28 49 Fax : (221) 961 24 08E-mails : [email protected] [email protected]

AEJT Tambacounda Benka Wuli BP434 Tambacounda Tél. : (221) 981 52 82 Fax : (221) 937 80 28E-mails : [email protected] [email protected]

AEJT Thiès Doomi Nepp BP198AThiès Tél. : (221) 951 35 64 / 633 03 18E-mails : [email protected]@hotmail.com

AEJT ZiguinchorEnda ACAS BP224 ZiguinchorTél. : (221) 991 14 07Fax : (221) 991 24 94E-mails : [email protected]@enda.sn

nn TOGOAEJT AgadjiS/C Wao AfriqueBP20242Tél : (228) 225 89 90 / 914 09 60Email : [email protected]

AEJT Lomé AEJT Adomi-Abra (Badou) s/c WAO Afrique - BP80242 LoméTél. : (228) 21 80 43 Fax : (228) 21 73 45E-mails : [email protected]@yahoo.fr [email protected]@bibway.com

nn ZIMBABWE AEJT Zimbabwe s/c Save the Children NorwayP.O Box 4581 184 Five Avenue HarareTél : Office number (263) 47 21 541 Mobiles: Farai Pitoni: (263) 91 970 192Jeremiah Chinodya : (263) 91 805 810 E-mail :[email protected]@reddbarna.org.zw

Associações des Crianças e Jovens Trabalhadores (ACJT) em via de constituiçao e suas Estruturas de apoio

America Latina Organização de Crianças e Jovens Trabalhadores e suas Estruturas de Apoio

nn GANAVille d’AccraStreet Academy Tél : (223) 0 21 67 40 40Cél Ataa Lartey : (223) 02 77 85 61 31P. O. Box 175 sport stadium Accra E-mail : [email protected]

nn GUINE BISSAUVilles de Bafata et de GabouAEJT BissauCP882 BissauEmail : [email protected]

n n KENYAVille de NairobiUNDUGU Society of KenyaP. O. Box 40417 Nairobi -Tél. : (2542) 535992/85/86/44 Fax : (2542) 545888E-mai: [email protected]

n n PARAGUAICallescuela Dr. Sosa 436 Zona sur Fernando dela MoraCc: 2355 Asuncion, ParaguayTél : 59521 - 507 477 - Fax : 59521 - 507 477E-mail : [email protected] Contact : Jara Antonio

nn PEROU MNTSOPPA.U. Enrique del Villan 967 - Zona D S. Juan Miraflores Lima 29 - Lima Tél : 51 14 - 66 47 89 Fax : 51 12 - 76 52 06E-mail : [email protected]

nn VENEZUELAMovimiento Latinoamericano y del Caribe de Niños,Niñas y Adolescentes Trabajadores - MOLACNATS-SECRETARIADO LATINOAMERICANOEl Cercado, carrera 8 entre 1y2 Sector Lomas Verdes,Quinta Betania, Barquisimeto, Venezuela.Teléfono 00 /258 -251 -7157931Email : [email protected]

Ki Awaz

Bal MazdoorButterflies U4, 1st Floor, Green Park ExtensionNew Delhi-110016- IndiaTél : 91-11-26163935 /26191063 Fax : 26196117E-mail : [email protected] : butterflieschildrights.org

Bhima SanghaConcerned for Working Children (CWC)303/2, L.B. Shastri Nagar Vimanapura Post Bangalore 560017Tél : 9180 - 523 4611Fax : 9180 - 523 4258E-mail : [email protected]

Asia (India)Organização de Crianças e

Jovens Trabalhadores e

suas Estruturas de Apoio