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A Investigação Científica em Moçambique: Barreiras, Oportunidades e Prioridades da Investigação 1 Oportunidades e Prioridades da Investigação Campus Unango - UniLurio, Niassa Quarta-feira, 17 de Junho de 2015

Desafios Da Investigaco Niassa 2015

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Page 1: Desafios Da Investigaco Niassa 2015

A Investigação Científica em Moçambique: Barreiras,Oportunidades e Prioridades da Investigação

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Oportunidades e Prioridades da Investigação

Campus Unango - UniLurio, NiassaQuarta-feira, 17 de Junho de 2015

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SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO

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1. Introdução.

� A Investigação em Moçambique.

2. Algumas Barreiras no Desenvolvimento da Investigação 2. Algumas Barreiras no Desenvolvimento da Investigação Científica.

3. Como Desenvolver as Capacidades de Investigação Científica e Formar Redes: o exemplo da parceria UEM-UCSD.

� Alguns Exemplos de Intervenções.

� Alguns Exemplos de Resultados e Impacto.

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SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO

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4. Os Desafios e Constrangimentos.

5. Algumas Áreas de Investigação Prioritárias.5. Algumas Áreas de Investigação Prioritárias.

� Os desafios da agricultura.

6. O Caminho a Seguir.

7. Conclusão.

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INTRODUÇÃO

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� O ensino superior em Moçambique e em África, bem como ainvestigação científica que necessariamente o acompanha, ainda têmum longo caminho a percorrer.

� Com excepção de algumas Universidades Sul Africanas, as restantesUniversidades Africanas não figuram entre as 500 melhoresUniversidades do mundo.Universidades do mundo.

� Com efeito, menos de 10% dos docentes nas Universidades africanasestão envolvidos na investigação, contribuindo apenas com 1% daprodução científica mundial.

� 39% das publicações na África subsaariana provêm de Universidadessul africanas, embora os primeiros autores sejam maioritariamenteinvestigadores americanos e britânicos.

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PORQUE É QUE AS UNIVERSIDADESDEVEM INVESTIGAR?

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� A investigação científica é fundamental para impulsionar odesenvolvimento e tem um tempo próprio de produzirresultados com impacto no desenvolvimento social.

� Não se tem uma Universidade séria como campo deciência, sem investigação igualmente séria porque esta ésua alimentação vital.

Brazão Mazula, 2015. A Universidade na Lupa de 3 Olhos: Ética,Investigação e Paz

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A INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA EM MOÇAMBIQUE

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� A UEM é a instituição nacional que mais publicações tem, na ordemde 0.03 publicações por docente/ano.

� Apenas duas instituições de ensino superior possuem uma imprensaUniversitária: a UEM e a UniLurio ainda em fase embrionária.

� Maior parte do financiamento provem de parceiros internacionais eacordos bilaterais (Suécia, Itália, Banco Mundial, EUA, etc.).

� Entre 2001-2010, os docentes e médicos da FM-UEM e do HCMpublicaram 202 artigos científicos em revistas indexadas.

� Destes, apenas 58 (29%) tinham como primeiro autores, osmoçambicanos.

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Quem faz a Investigação Científica?

�A cultura de pesquisa e investigação científica em Moçambiqueestá a aumentar, embora não ao ritmo desejado.

A INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA EM MOÇAMBIQUE

�Muitas vezes ela é feita para obtenção dum grau académico oucomo parte de projectos concretos ligados a programas de saúde(HIV, malária, TB, saúde reprodutiva, etc.).

�Nas instituições vocacionadas para tal, como Universidades eInstitutos de Pesquisa, a produção científica também está muitoabaixo do nível desejado.

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BARREIRAS À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

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1. As instituições públicas de ensino superior em Áfricapossuem menos de 10% de Doutorados.

2. Muitos departamentos não possuem mais do que 2Professores o que os impede de estabelecer uma equipe deProfessores o que os impede de estabelecer uma equipe deinvestigação dinâmica.

3. Falta de incentivos para os pesquisadores (local detrabalho, internet, acesso a literatura científica, etc.).

4. Ausência de infraestrutura laboratorial de apoio àinvestigação.

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BARREIRAS À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

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5. Escassos recursos financeiros e por vezes esporádicos.

6. As agendas de investigação são muitas vezes definidas peloscolaboradores internacionais e não estão alinhadas com asprioridades e necessidades locais ou regionais:prioridades e necessidades locais ou regionais:

� colocando os cientistas locais em um conflito de interesse,dependência de apoio externo para produção de conhecimento,obtenção de financiamento e outros recursos.

7. Barreira linguística. As ex-colônias britânicas publicam mais epossuem maior demanda para colaboração com universidadese centros de investigação avançadas.

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BARREIRAS À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA10

8. Morosidade na aprovação ética dos projectos de investigação.

9. Falta do reconhecimento institucional e profissional, bemcomo progressão na carreira.como progressão na carreira.

10. Insuficientes capacidades para escrever projectos deinvestigação para financiamento, bem como de artigoscientíficos.

11. Escassez de mentores para apoiar os pesquisadores júniores.

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COMO DESENVOLVER AS CAPACIDADES DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E FORMAR REDES:

EXEMPLO DA PARCERIA ENTRE A UEM-UCSD11

Reconhecendo o papel da Investigação Científica no Desenvolviemnto Social e Económico de cada país ….

e para além disso….

Ter Conhecimento, é Ter Poder!Ter Conhecimento, é Ter Poder!

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COMO DESENVOLVER AS CAPACIDADES DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E FORMAR REDES:

EXEMPLO DA PARCERIA ENTRE A UEM-UCSD12

2008. Iniciamos um programa, tripartido de investigação entre aUniversidade de Califórnia San Diego (UCSD) e Universidade Federalda Bahia no Brasil (UFBA) em Malária/HIV.

2008-2010. A relação entre a UEM, UCSD e UFBA continuou adesenvolver-se com o apoio da GILEAD Foundation e Pendleton Trust(EUA) com investimentos feitos para reequipar o laboratório deParasitologia da UEM.

2009. Iniciamos um programa de troca de residentes na especialidadede Medicina Interna com a UCSD e com a UFBA.

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COMO DESENVOLVER AS CAPACIDADES DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E FORMAR REDES:

EXEMPLO DA PARCERIA ENTRE A UEM-UCSD13

Estes sucessos iniciais na colaboração UEM/UCSD/UFBAconstituíram a base para a submissão e financiamento de umconstituíram a base para a submissão e financiamento de umprojecto ainda maior intitulado Medical Education PartnershipInitiative (MEPI), tendo a UEM por sua vez estabelecido umconsórcio envolvendo a UniLurio e a UniZambeze.

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Universidade Addis Ababa

Universidade de Nairobi

Kilimanjaro Christian Medical Centre

Universidade Kwame Nkrumah

Universidade de Ibadan

Universidade da Zambia

Universidade de Makerere

Universidade de Botswana

Universidade do Malawi

Universidade Eduardo Mondlane

Universidade do ZimbabweUniversidade Stellenbosch Universidade KwaZulu-Natal

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COMO DESENVOLVER AS CAPACIDADES DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E FORMAR REDES:

EXEMPLO DA PARCERIA ENTRE A UEM-UCSD15

O Programa MEPI tem como objectivos:

1. Aumento da quantidade e qualidade dos médicos formados

no país.

2. Desenvolvimento da investigação científica.

3. Desenvolvimento da bioinformática.

4. Desenvolvimento de estratégias retenção de quadros e

sustentabilidade.

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ALGUMAS INTERVENÇÕES NO AMBITO DA PARCERIA UEM-UCSD

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1. Introdução formal na formação de especialistas e outros investigadores dos cursos sobre:

• metodologia de investigação científica;• redação de manuscritos científicos;• redação de propostas de investigação para financiamento;• redação de propostas de investigação para financiamento;• administração e gestão de pesquisa;• cursos sobre metodologias de ensino aprendizagem.

2. Remodelação do laboratório de Parasitologia da UEM e suatransformação em laboratório de doenças infecciosas (um doslaboratórios de apoio aos trabalhos de investigação dos estudantesde mestrado em Medicina Tropical da UniLúrio).

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ALGUMAS INTERVENÇÕES NO AMBITO DA PARCERIA UEM-UCSD

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3. Treinamento de técnicos de laboratório (imunodiagnóstico,citogenética, imunofluorescência, histoquímica e diagnósticomolecular).

4. Criação de um Instituto de apoio à Pesquisa- MIHER

5. Criação de uma biblioteca virtual na FM-UEM com conteúdosdigitais a serem partilhados entre as escolas médicas do consórcio.

6. Estabelecimento de plataformas para e-Learning na FM-UEM,HCM, UCSD, UFBA, UniLúrio ( ensino dos mestrados da UniLúrio,mentoria das dissertações e outros projectos de investigação).

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ALGUNS RESULTADOS E IMPACTO

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1. Formação de uma nova geração de especialistas e docentes com competências pedagógicas e de investigação.\

2. Melhoria das condições de ensino com criação de 4 salas com 2. Melhoria das condições de ensino com criação de 4 salas com computadores, internet, biblioteca digital (UEM, HCM, UniLurio).

3. Aumento do número de candidatos para a especialização em medicina interna de 10 (2010) para 30 por ano.

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ALGUNS RESULTADOS E IMPACTO

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4. O laboratório de Parasitologia-UEM passou a processaramostras de diversos estudos dispensando praticamente oenvio de amostras biológicas para o exterior.

5. Criação de uma sala de microscopia para o ensino decitologia, histologia microbiologia na FCS- UniLúrio.

6. Co Financiamente da Fibra óptica do Campus da Faina parao Campus do Marere – UniLúrio.

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ALGUNS RESULTADOS EIMPACTO

� Apoiar na administração e gestão dos fundos de Pesquisa.

� Assistir os pesquisadores na redacção de

projectos e artigos científicos.

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� Formação de administradores de pesquisa

em ciências biomédicas, bem como em

políticas de financiamento e gestão.

� Mobilização de recursos para investigação e formação

pedagógica de docentes e investigadores das universidades

públicas nacionais.

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ALGUNS RESULTADOS E IMPACTO

Projectos gerados e instituições envolvidas Total em 5 anos

Número de projectos desenvolvidos na UEM 29

Número de projectos desenvolvidos na UniLurio 33

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Número de projectos desenvolvidos na UniLurio 33

Número de projectos aprovados com financiamento externo 19

Número de publicações em revistas com revisão de pares 31

Número de publicações em revistas locais 3

Número de manuscritos em processo de redacção 9

Número de publicações editadas no Academic Medicine Journal 34

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34 manuscritos editados em revista internacional

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ALGUNS RESULTADOS E IMPACTO25

Criação de Cursos de Pós Graduação na UniLúrio

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Mestrados e Doutoramentos

Formação pedagógica dos docentes

Crescimento científico

Desenvolvimento da investigação

E-Learning

Sustentabilidade

Porquê apostar na pós graduação?

Mestrados e Doutoramentos

Sustentabilidade

Melhoria do ambiente de trabalho

Interação académica

Progressão na carreira

Retenção de quadros

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EXTENSÃO DA COLABORAÇÃO PARA A FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNILURIO-PEMBA

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Assinatura do Memorandum de entendimento entre as Faculdades de Engenharias da UniLurio e UCSD, 22 de Outubro de 2014

Recepção do Kit de automação, doação da UCSD, 10 de Junho de 2015

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OS DESAFIOS E CONSTRANGIMENTOS

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1. Escassez de recursos humanos devidamente qualificados.

2. Baixos salários e escassa actividade de investigação científica.

3. Recursos financeiros limitados e fonte adicional de recursos.3. Recursos financeiros limitados e fonte adicional de recursos.

4. Crise económica mundial com a consequente redução no financiamento de várias áreas entre elas a investigação científica.

Page 32: Desafios Da Investigaco Niassa 2015

OS DESAFIOS E CONSTRANGIMENTOS

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5. Drenagem de recursos humanos para ONGs e sector privado, e outros países.

1/5 dos médicos africanos migraram para um país desenvolvido 5 anos � 1/5 dos médicos africanos migraram para um país desenvolvido 5 anos após terem completado a sua formação.

� Dos médicos formados em Moçambique entre 1980 a 2006, 25% havia deixado o sector público até 2010 e destes 62,4% estavam empregados dentro do país.

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ALGUMAS ÁREAS DE INVESTIGAÇÃO PRIORITÁRIAS

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� Moçambique, tal como muitos outros países africanos está em rápido crescimento económico (~7,5) e a re emergência de sectores tradicionais como a indústria extractiva e agricultura, bem como o surgimento de novas áreas como as Tecnologias bem como o surgimento de novas áreas como as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs).

� Para além disso, assiste-se ao fenómeno das alterações climáticas e o efeito hibernadeiro com consequências na agricultura, saúde, fauna, níveis do mar e rios, organização territorial, etc.

Page 34: Desafios Da Investigaco Niassa 2015

ALGUMAS ÁREAS DE INVESTIGAÇÃO PRIORITÁRIAS

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� Por isso torna-se urgente formar investigadores altamente qualificados em áreas técnicas como ciências biomédicas, ciências agrárias e engenharias de modo a que possam operar as transformações necessárias em falta no continente e no país.

� Reforçar e fortalecer a colaboração e cooperação entre as Universidades nacionais, africanas e ocidentais de modo a criar-se sinergias (ex. redacção e submissão conjunta de projectos de investigação e artigos científicos e outras acções ou actividades).

� Colocar o ensino de Inglês no centro das reformas para a melhoria da investigação científica e inovação nos países africanos e em Moçambique, dada a sua importância na ciência.

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ÁREAS DE INVESTIGAÇÃO NA AGRICULTURA: ASPECTOS A TER EM CONTA

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� Assiste-se actualmente a um massivo consumo de alimentos standards e outros produtos alimentares.

� As importações em alimentos estão a aumentar ($50b/ano), sem ser acompanhadas do aumento da produtividade sem ser acompanhadas do aumento da produtividade doméstica.

� Existe escassez de recursos humanos no sector de agronegócios com capacidade de iniciar e estabelecer a conexão entre os farmeiros e os mercados lucrativos.

� O valor dos alimentos irá aumentar 3 vezes mais e a agricultura africana e moçambicana não estão preparadas para satisfazer a demanda.

Page 36: Desafios Da Investigaco Niassa 2015

O CAMINHO A SEGUIR...

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1. Definição do trabalho em rede e intercâmbio de informação técnico científica entre as Universidades nacionais e estrangeiras.

2. Internacionalização das universidades moçambicanas e instituições de pesquisa.

3. Criação, reforço e fortalecimento das infraestruturas de suporte à investigação (laboratórios, TICs, acesso à literatura científica.

Page 37: Desafios Da Investigaco Niassa 2015

O CAMINHO A SEGUIR...

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4. Criação de incentivos para a investigação entre os quais aprogressão na carreira, salários, benefícios sociais para osinvestigadores.

5. Criação de programas de mestrados e doutoramentos, bemcomo mentoria e financiamento de bolsas de investigação.

6. Mobilização contínua de recursos financeiros parainvestigação incluindo alocação dos mesmos nos orçamentosdas Universidades.

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CONCLUSÃO

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1. A Investigação Científica é uma actividade de paixão e leva o seu tempo. Ela postula igualmente pessoas apaixonadaspela investigação. Brazão Mazula, 2015. A Universidade na Lupa de 3 Olhos: Ética, Investigação e Paz.

2. Como tal, são necessários campeões e o envolvimento de diversos intervenientes chave incluindo os políticos oudecisores de políticas.

3. Trata-se de um processo que consome tempo e energia, masos resultados já alcançados a curto prazo sãoencorajadores.

Page 39: Desafios Da Investigaco Niassa 2015

CONCLUSÃO

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4. A resistências às mudanças pode ser ultrapassada através doempoderamento local bem, como a constatação depequenos e grandes sucessos.

5. As parcerias entre diversas instituições proporcionam uma5. As parcerias entre diversas instituições proporcionam umaoportunidade única para a colaboração num largoespectro de áreas pedagógicas e científicas, para alémdas sinergias que se criam.

Page 40: Desafios Da Investigaco Niassa 2015

Muito obrigada pela vossa atenção!

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A Universidade tem uma dinâmica própria de formação de homens; gera homens formados para a produção de conhecimentos, da ciência e da cultura. Em suma, gera cidadãos com formação científica e tecnológia; gera cientistas e investigadores que, por sua vez, geram a universidade!Brazão Mazula, 2015. A Universidade na Lupa de 3 Olhos: Ética, Investigação e Paz.

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AGRADECIMENTOS

� Ao Magnífico Reitor da UEM, Professor Orlando Quilambo, cuja visão,

apoio, orientações e encorajamento permitiram a realização das

actividades e parcerias aqui plasmadas.

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� Ao Exmo. Sr. Ministro da Educação e Desenvolvimento Humano, Professor

Jorge Ferrão e Antigo Reitor da Universidade Lúrio, pelo seu alto

envolvimento na dinamização e implementação das diversas parcerias,

bem como o seu encorajamento nos momentos mais difíceis que afrontamos.

� Ao Professor Brazão Mazula, antigo Reitor da UEM, por me ter iniciado no

apaixonante mundo da gestão académica e pela amizade que me tem

dispensado ao longo destes anos.

Page 42: Desafios Da Investigaco Niassa 2015

AGRADECIMENTOS

�Aos colegas e colaboradores do MEPI (UEM, UniLurio, UniZambeze, UCSD,

UFBA, IHMT-UNL, MEPI PI council) sem os quais não teria sido possível

materializar este programa.

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�A todos os organismos nacionais (MISAU, MEC, MCTM) e internacionais

(PEPFAR, NIH- EUA) que aportaram o apoio financeiro e técnico.

�A todos os colegas da Faculdade de Medicina da UEM, em especial, os

colegas do serviço do Parasitologia que têm sido o pilar das minhas

actividades.