5
Executive Digest Meio: Imprensa País: Portugal Period.: Mensal Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 18 Cores: Cor Área: 20,00 x 26,00 cm² Corte: 1 de 5 ID: 73279173 01-01-2018 111 13 ARÓKA ET IRO EXECUTIVE IDIGEST Desafios e preocupações para 2018 A MANUTENÇÃO DA TRAJECTÓRIA EXPANSIVA, O CRESCIMENTO DO TURISMO, O AUMENTO DO INVESTIMENTO PRIVADO E DO CONSUMO, OU O EVENTUAL DESCONTROLO DAS CONTAS PÚBLICAS FORAM ALGUNS DOS TEMAS EM ANÁLISE E REFLECTIDOS NO BARÓMETRO DESTE MÊS, DA EXECUTIVE DIGEST

Desafios e preocupações para 2018 - Jaba Recordati · Os novos perfis necessários à transformação assim o obrigam e a própria concorrência entre empresas, que deixaram de

Embed Size (px)

Citation preview

Executive Digest Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 18

Cores: Cor

Área: 20,00 x 26,00 cm²

Corte: 1 de 5ID: 73279173 01-01-2018

111 13 ARÓKA ET IRO EXECUTIVE IDIGEST

Desafios e preocupações para 2018

A MANUTENÇÃO DA TRAJECTÓRIA EXPANSIVA, O CRESCIMENTO DO TURISMO, O AUMENTO DO INVESTIMENTO PRIVADO E DO CONSUMO, OU O EVENTUAL

DESCONTROLO DAS CONTAS PÚBLICAS FORAM ALGUNS DOS TEMAS EM ANÁLISE E REFLECTIDOS NO BARÓMETRO DESTE MÊS, DA EXECUTIVE DIGEST

Executive Digest Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 19

Cores: Cor

Área: 20,00 x 26,00 cm²

Corte: 2 de 5ID: 73279173 01-01-2018

63.16% 1.4,04%

21,05%

1,75%

Sim, positivo

Sim, negativo

• Não

▪ Talvez

Não sabe/não responde

O Á nomeação de Mário

Centeno para a presidência

do Eurogrupo terá impacto

na administração das Finanças

portuguesas?

A sua empresa tem medidas

específicas e adicionais para a retenção de talento em 2018?

1.75%

Sim

• Não

1•1 Estão/vão ser analisadas

mi Não sabe/não responde

RUI BORGES

A gestão do talento (e do conhecimento) nas organi-

zações é uma actividade crítica para o sucesso futuro

dos negócios. Em primeiro lugar, trata-se detectar "o

talento" e reconhecer o seu potencial. Como acon-

tece muitas vezes, não é a nota da licenciatura ou do

mestrado que é determinante, mas sim a inserção na

cultura organizacional, a capacidade de acrescentar

valor, olhar para os desafios e melhorar. Há quem diga

que é um "brilhozinho nos olhos" que se detecta e

depois se confirma, mas isso por si só não chega. Há

que, em segundo lugar, gerir o seu percurso na organização, identificando-

-os tendo por base as suas habilidades e competências, envolvendo-os em

projectos e dotando-os de responsabilidades, abrindo as portas para o seu

crescimento. Um talento é também um investimento da empresa. Uma coisa

é certa: as organizações são entidades dinâmicas e num mundo competitivo

como o nosso, precisam sempre dos melhores, mais alinhados, mas também

dos mais desafiadores!

Em relação ao Turismo, tanto quanto podemos antecipar num mundo em

mudança como o actual, não tenho dúvidas que é a principal alavanca do

crescimento do nosso País, sobretudo quando temos um país parco em re-

cursos naturais e em capacidade de investimento. Os serviços são a forma

onde mais rapidamente podemos gerar valor competitivo internacional.

Claro que o Turismo está sujeito a flutuações do mercado decorrentes de

várias variáveis. Uma coisa é certa, o impacto actual do seu crescimento é

bem visível no imobiliário e reabilitação urbana, na hotelaria e restauração,

na criação de emprego, mas também no comércio a retalho, sector onde a

minha empresa exerce a sua actividade e onde é visível o impacto positivo do aumento do número de visitantes no nosso País. Quanto aos maiores de-

safios da minha empresa, crescer e fazê-lo sustentadamente, investindo na

renovação de activos e na formação profissional dos colaboradores, é o nosso

objectivo e, pelos dados do Barómetro, da maioria das empresas. Faz sentido!

A nossa economia continua a apresentar bons indicadores (embora já com

alguma estabilização por, provavelmente, nos aproximarmos do nosso Produto

Potencial) e as empresas, seguindo as suas estratégias de desenvolvimento,

não podem deixar de ter a ambição de aumentar as suas quotas. Faz parte do

"jogo" e da concorrência. Mas é nestes momentos que as empresas se devem

preparar para os decréscimos de actividade, tornando-se mais eficientes e

preparando-se para ciclos mais negativos que periodicamente ocorrem. Claro

que as outras preocupações são importantes: retenção de talento (também

relacionada com o crescimento), aumento das exportações (muito a ver com

a eficiência e competitividade das nossas empresas e do nosso País) e, claro,

a carga fiscal. Sobre este último aspecto, apetece perguntar quando será que

os nossos Governos encararão a estabilidade fiscal como um importantíssimo

"driver" para o aumento da nossa competitividade enquanto País? E que, no

fundo, as coisas estão interligadas e o papel do Estado deve ser sobretudo o

de facilitador e regulador da actividade económica e potenciador do cresci-

mento das empresas... logo também do País.

CEO

GPANDVISION PORTUGAL

Executive Digest Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 20

Cores: Cor

Área: 20,00 x 26,00 cm²

Corte: 3 de 5ID: 73279173 01-01-2018

111 BARÓMETRO EXECUTIVE DIGEST

o Portugal foi considerado o melhor

destino turístico do mundo em 2017 pelos World Travel Awards. Considera que o Turismo será a

principal alavanca para o crescimento económico previsto para 2018?

Sim le Talvez

• Não Não sabe/ não responde

Quais serão os maiores desafios da sua empresa para 2018?

3,51%

Retenção de talento

ei Crescimento do volume de negócios

• Aumento das exportações

II Carga Fiscal

CARLOS LACERDA

O sector do Turismo promete ser uma alavanca econó-mica para 2018 e tem vindo a dinamizar o crescimento além do sector per si, induzindo também investimentos noutras áreas da Economia, cujo melhor exemplo é o da construção e requalificação urbana. Este crescimento acontece à medida que Portugal sobe ao palco, e a par de diversas distinções, os números do passado e as expectativas do futuro que são reiteradas neste Barómetro, mostram que o País ganha notoriedade passando a competir com destinos de elevado dina-mismo e abrangência de oferta. Este cenário e, sobretudo, a expectativa de crescimento levanta diversas oportunidades e desafios. Destaco, em primeiro lugar, a motivação para desenvolver novos produtos turísticos por parte dos agentes do sector, atraindo mais segmentos de visitantes. As regiões verão novos agentes e negócios a surgir, enquanto crescem oportunidades de emprego e necessidade de qualificação humana. Em segundo, a sustentabilidade do des-tino depende, também, da nossa capacidade de nos posicionarmos em novos mercados: o crescimento continua assente em emissores tradicionais, pelo que este momento de elevada notoriedade deve ser capitalizado para ganharmos quota em novos mercados. Destaco finalmente o desafio de conseguir acolher mais turistas, nomeadamente nas infraestruturas aeroportuárias. Em Portu-gal, cerca de 95% dos turistas chegam de avião e todas as regiões têm ainda capacidade de acomodar mais crescimento com excepção de Lisboa onde se antevê um constrangimento cuja resposta passa pelo aumento da capacidade aeroportuária e, nomeadamente, do novo Aeroporto do Montijo. Sabendo que cabe a todo o sector o trabalho em conjunto face a estes desafios, podemos ter um papel neste esforço conjunto. Sabemos que nos cabe igualmente um papel como catalisadores no negócio do Turismo no trabalho que desenvol-vemos com autonomia, sobretudo na qualidade do serviço prestado, quer aos passageiros quer às companhias aéreas.

PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVA ANA AEROPORTOS DE PORTUGAL

COM O CRESCIMENTO DO TURISMO, AS DIFERENTES REGIÕES PORTUGUESAS VERÃO NOVOS AGENTES E NEGÓCIOS A SURGIR, ENQUANTO CRESCEM OPORTUNIDADES DE EMPREGO E NECESSIDADE DE QUALIFICAÇÃO HUMANA

Não sabe/não responde

Executive Digest Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 21

Cores: Cor

Área: 20,00 x 26,00 cm²

Corte: 4 de 5ID: 73279173 01-01-2018

o Qual o acontecimento que lhe poderá

suscitar maior preocupação em 2018? LUÍS PAULO SALVADO 1.75%

22,81% 24,56%

Subida das taxas de juros

• Subida dos preços do petróleo

▪ Crise Política em Portugal

• Subida do Euro

Significante abrandamento do Turismo

1. Não sabe/não responde

o A sua empresa está preparada

para o novo Regulamento Geral

de Protecção de Dados que entra

em vigor a 25 de Maio de 2018?

3,51%

si. IN Ainda está em preparação

• Não

Beneficiando da actual boa conjuntura internacional,

Portugal manterá a sua trajectória expansiva muito por

via das exportações - com destaque para o Turismo -

mas também pelo aumento do investimento privado

e do consumo. As principais nuvens negras serão um

eventual descontrolo das contas públicas motivado pela

subida dos juros ou pelo aumento não sustentado da

despesa, evento agora menos provável com a eleição

de Mário Centeno para presidente do Eurogrupo.

O principal desafio para os gestores e empresários

continua a ser o crescimento dos seus negócios, revelando o Barómetro que a

falta de talento não será um obstáculo para o conseguirem. Curioso, também,

é observar que a sua principal preocupação é uma crise política em Portugal,

o que revela que a sua insatisfação com as actuais políticas governativas não

é tão grande quanto muitas vezes é dado a entender.

Em relação ao Regulamento Geral de Proteção de Dados, as respostas sugerem

que a questão está a ser endereçada, a ver vamos se adequadamente.

PRESIDENTE

JOSÉ PEDRO DIAS PINHEIRO

Parece-me estranho que quase 40% dos elementos

do painel considerem estar preparados para o novo

Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) e

só 1,5%, aceitem não o estar. Para muitas empresas,

a conformidade com o novo RGPD pode significar a

possibilidade de continuarem a desenvolver o negócio

como ele existe ou, no mínimo, afectar a forma como

gerem as relações com os clientes. Em algumas áreas,

estas relações são intermediadas por plataformas

como o Google, Facebook ou Amazon, que utilizam

as competências que têm desenvolvido em machine learning, inteligência

artificial, algoritmos e dados, para "gerir" as relações entre marcas, audiências

e consumidores. Faltam estratégias para abordar o tema. Aceito que poucas

têm escala para enfrentar isoladamente o problema, mas, pelo menos, deve-

rão tentar controlar o processo de modo a garantir a sua independência e a

possibilidade de continuar a operar com normalidade. A adopção simples de

uma salvaguarda legal contratual resultará numa autolimitação que não resolve

o problema, deixando as competências-chave na mão de terceiros. Estamos

perante um problema de negócio. Os detalhes técnicos e legais devem partir

daí. Vamos precisar de antecipar e construir soluções de consentimento (opt

in) que assegurem o controlo sobre as relações com os nossos clientes e demais

parceiros. Sem isso não será possível continuar a entregar valor a médio prazo.

CEO

• Não sabe/não responde

Executive Digest Meio: Imprensa

País: Portugal

Period.: Mensal

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 22

Cores: Cor

Área: 20,00 x 26,00 cm²

Corte: 5 de 5ID: 73279173 01-01-2018

111 BA IR M E TIR O EXECUTIVE DIGEST

JOSÉ MIGUEL LEONARDO

Os resultados reforçam o impacto da transformação digital das organizações ao destacarem não só o volume de negócios como principal desafio para o ano, mas também o talento. Não é de estranhar que os resultados estejam em primeiro plano. A disrupção de mercados e o enquadramento social e jurídico levam-nos a ser mais cautelosos nas previsões mais optimistas e se há coisa que a crise de 2012

nos ensinou foi a ser mais contidos, a arriscarmos mas a não esperarmos anos de ouro. Este ano não é excepção. Se a transformação tecnológica já é desafiante para a gestão, mais ainda será coordenar o ritmo e a sua exigência com o novo regime de protecção de dados pessoais (RGDP). Uma iniciativa europeia que nos coloca em desvantagem com a Ásia e a América. A transposição, a implementação e a fiscalização podem levar a cenários dantescos e muito embora as empresas estejam já munidas de programas para conseguir cumprir a norma, só em Maio é que vamos compreender o que será a realidade empresarial após o RGDP. Em paralelo vemos a guerra dos talentos a acentuar-se, a deixar de ser um tema exclusivo de PH para estar na preocupação e estratégia das empresas. Os novos perfis necessários à transformação assim o obrigam e a própria concorrência entre empresas, que deixaram de estar cingidas aos talentos do seu país e região, criaram desafios às organizações. A principal consequência é benéfica para todos, porque as empresas vão trabalhar mais o seu employer brand, a capacidade de atrair e reter talento e definir a sua proposta de valor para os colaboradores.

CEO RANDSTAD PORTUGAL

PAINEL Adrian Bridge, Flagdate Partnership

Afonso Carvalho, Kelly Services Alberto Ramos, Bankinter

Alberto Rui, IPG Mediabrands Alexandre Relvas, Logoplaste

Álvaro Covões. Everything is New Alvaro Nascimento, Católica Porto

Business School Amândio da Fonseca, Egor Ana Garcia Cebrian. Sanofi

André Freire de Andrade, Carat Ângelo Ramalho, Efacec

António Casanova, Unilever António Chaves Costa. Tecnifar António Cunha Vaz. Cunha Vaz

e Associados António Donato, Tecnimede

António Henriques. CH Consulting António Loureiro, Travelport

António Mexia. EDP António Portela, BIAL

António Ramalho, Novo Banco António Saraiva. CIP

António Vieira Monteiro. Santander Totta Arlindo Oliveira, IST

Bernardo Correia, Google Carlos Alvares, Banco Popular Carlos Gomes da Silva. Galp

Carlos Lacerda, Ana Aeroportos Carlos Nogueira, CP

Celine Bouillet, Pierre•Fabre Cristina Campos, Novartis

Daniel Bossa, Porto Business School Daniel Traça, Nova SBE

Diamantino Pereira, Barcelo Viagens

Diogo Alarcão, Mercer Eduardo Cabrita. MSC Cruzeiros

Fabrice Crevola, Renault Fernanda Marantes,l-lavas

Fernando Esmeraldo. ECS Capital Fernando Neves de Almeida, Boyden

Fernando Nogueira, Fundação Millennium BCP

Fernando Oliveira, Mundicenter Francisco de Lacerda, CTT

Francisco Pedro Balsemão, Impresa Frederico Paiva. Samsung

Gonçalo Barral, Essilor Gustavo Guimarães. Apollo /

Tranquilidade Inês Caldeira, L'Oréal

João Almeida Lopes. Medinfar João Alves, EY

João Duque. ISEG - Universidade de Lisboa

João Miranda. Frulact Jorge Ferraz. McDonald's

Jorge Magalhães Correia, Fidelidade Jorge Marrão, Deloitte

Jorge Rebelo de Almeida. Vila Galé José Correia, HP Enterprise

José de Sousa, Liberty Seguros José Dias Pinheiro, GroupM

José F. Gonçalves. Accenture José Félix Morgado. Caixa Económica

Montepio Geral José Galamba de Oliveira, APS José Gomes. Ageas Não Vida /

Ocidental Não Vida José Leal Araújo. Trivalor

José Luis Pinto Basto, The Edge Group José Manuel Cardoso, MEC

José Manuel Oliveira, Marktest José Miguel Leonardo, Randstad Portugal

José Ramos. Salvador Caetano José Theotónio, Pestana Hotels

Leonardo Cataldo, Diageo Licinio Pina. Crédito Agrícola

Luis Alves Costa, SDG Luis Araújo. Turismo de Portugal

Luis Drummond Borges, Advance Core Luís Filipe Reis. Sonae

Luís Flores, Unicre Luís Mergulhão. Omnicom Media Group

Luís Pais Antunes. PLMJ Luis Paulo Salvado, Novabase

Manuel Lopes da Costa, Bearing Point Manuela Tavares de Sousa, Imperial

Maria da Glória Ribeiro. Amrop Mário Caldeira, ISEG

Mário Fernandes, BMW Mário Vaz, Vodafone Miguel Almeida. NOS

Miguel Frasquilho, TAP Moez Sacoor, Sacoor Brothers

Nelson Machado. Ocidental Vida / Ageas Vida

Nelson Pires, Jaba Recordati Niels Kowollik, Mercedes

Nuno Fernandes, Católica Lisboa Nuno Ferreira Pires, Sport TV

Nuno Oliveira. VIA Outlets Paula Panarra. Microsoft

Paulo Bento, ISCTE Paulo Carmona

Paulo Carvalho Leite, Groundforce Paulo Macedo, CGD

Paulo Morgado. CAP Gemini Paulo Pereira da Silva, Renova

Paulo Ramada, Dom Pedro Hotéis Paulo Simões, Egon Zhender

Paulo Teixeira, Pfizer Pedro Almeida, SIVA

Pedro Costa Ferreira, APVT Pedro Morais Leitão. Prio Energy

Pedro Oliveira, BP Rita Nabeiro, Adega Mayor

Rodrigo Guimarães. Explorer Investments Rogério Carapuça, APDC

Rosa Cullell, TVI Rui Bento, Uber

Rui Borges, Multiopticas Rui Fiolhais, Instituto Segurança Social

Rui Miguel Nabeiro, Delta Cafés Rui Paiva, WeDo

Rui Santos, Almirall Salomão Kolinski, Tempus Salvador da Cunha, LiFt

Sofia Salgado Pinto, Católica Porto Business School

Sofia Tenreiro. Cisco Sónia Pedreira de Pinho, Ray

Human Capital Stefano Saviotti, Dom Pedro Hotéis

Steven Breakeveldt, Grupo Ageas Portugal Tiago Vidal. Llorente & Cuenca

Timóteo Gonçalves, Halcon Tomas Jervell. Nors

Vera Pinto Pereira, Fox Vítor Virgínia. MSD