Desafios para uma arquitetura sustentável

7/23/2019 Desafios para uma arquitetura sustentável

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DESAFIOS PARA UMAARQUITETURA SUSTENTAVEL

MARCELO DE ANDRADE ROMERO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO



19792a. Crise do

petróleo

19741a. crise do

petróleo

ENERGIA E SUSTENTABILIDADE

CRISE DOPETROLEO 1973

PRIMEIROSREGULAMENTOSINTERNACIONAIS

1974FRANÇA

EUA

CONVENÇÃO-QUADRO DASNAÇÕES UNIDAS SOBRE A

MUDANÇA DO CLIMA – RIO 92

USGBC – 1993LEED – 1998

3.000CERTIFICAÇÕES

21.000 EMPROCESSO

CRIADO O HQEFRANÇA 1996

LEED ADOTADOCOMO FORÇA DE

LEI – SEATTLE2002

CERTIFICAÇÃOLEED NO BRASIL

2002

PROTOCOLO DEQUIOTO -1993

MARCELO ROMÉRO

BREEAM – 1990115.000

CERTIFICAÇÕESE 700.000 EMPROCESSO

REGULAMENTAÇÃODO PROCELJULHO-2009

GBC BRASIL28-01-2008

10. EDIF. AQUA2009

CRIADO O LEEDUSA 1998

EFICIENCIA ENERGETICA + OUTRAS VARIAVEIS



EDIFÍCIOS VERDES NO MUNDO



SUSTENTABILIDADE NAS CERTIFICAÇÕES VERDES:

LOCAL AGUA ENERGIA MATERIAIS QUALIDADE DO AMBIENTE INTERIOR RESPONSABILIDADE SOCIAL INOVAÇÕES

PORQUE SÃO IMPORTANTES?



Green Building Council no mundo



BREEAMBuilding Research Establishment

Environmental Assessment Method

Em seu currículo, o BREEAM tem oprêmio de “melhor programa” na “Tokyo WorldSustainable Conference” de 2005.



HQE HAUTE QUALITÉ ENVIRONEMENTALE

ALTA QUALIDADE AMBIENTAL

Criada na França em 1996 e reconhecida de utilidade

pública em 2004, a Associação HQE reúne os agentesda construção civil com o objetivo de desenvolver aqualidade ambiental das edificações de maneiraconcentrada.







DESAFIOS: QUESTÕES ASSOCIADAS



LOCAL

DENSIDADES URBANAS VENTILAÇÃO URBANA

ILHA DE CALOR INSOLAÇÃO URBANA

DESLOCAMENTO URBANO



ÁGUA

VEGETAÇAO E REGIME SAZONAL DECHUVAS

TELHADOS VERDES E FILTRAGEM DAÁGUA DE CHUVA

DESIGN DE EQUIPAMENTOSEFICIENTES



ENERGIA GERAÇÃO DE ENERGIA RENOVÁVEL NO EDIFÍCIO

EFEITO FOTOVOLTAIVO FIXO EFEITO FOTOVOLTAICO MÓVEL EFEITO EÓLICO

DESEMPENHO DE ENVOLVENTES OPACAS NO SETOR

COMERCIAL E RESIDENCIAL INJETAR ENERGIA NA REDE AMBIENTES CONDICIONADOS E NÃO CONDICIONADOS

MODO MISTO USO DA ILUMINAÇÃO NATURAL

PRATELEIRAS DE LUZ ILUMINAÇÃO ZENITAL

DESIGN DE LUMINÁRIAS E SISTEMAS DE ILUMINAÇÃOARTIFICIAL



MATERIAIS REDUÇÃO DE VOCs EM:

TINTAS CARPETES LAMINADOS COLAS

REÚSO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL CONTEÚDO RECICLADO EM:

METAIS VIDROS MADEIRAS

CONCRETOS MADEIRAS CERTIFICADAS MATERIAIS DE RÁPIDA RENOVAÇÃO NA NATUREZA



QUALIDADE DO AR

INTERIOR

ESTRATÉGIAS DE VENTILAÇÃONATURAL SISTEMAS INDIVIDUAIS DE CONTROLE

DA CLIMATIZAÇÃO ARTIFICIAL NIVEL DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS PRODUTIVIDADE ESTRATÉGIAS DE ILUMINAÇÃO

NATURAL



Análise da Regulamentaçãodo Procel



Regulamentação para etiquetagem

voluntária de nível de eficiênciaenergética de edifícios comerciais,

de serviços e públicos do Procel



Objetivo

. Criar condições para a etiquetagem voluntária do nível de

eficiência energética de edifícios comerciais, de serviços e públicos.

Condicionais

. Aplicável a edifícios com área útil mínima acima de 500 m² e/ou

com tensão de abastecimento superior ou igual a 2,3 kV, incluindo

edifícios condicionados, parcialmente condicionados e naturalmenteventilados.



Funcionamento

. Avalia três requisitos: sistema iluminação, eficiência do sistema de

ar condicionado e o desempenho da envoltória.

. Todos os requisitos possuem níveis de eficiência que variam de A

(mais eficiente) a E (menos eficiente).

. A classificação geral do edifício é o resultado da análise dos três

requisitos com seus devidos pesos e também varia de A (mais

eficiente) a E (menos eficiente)



ETIQUETA



Funcionamento

. O peso está distribuído da seguinte forma:

- Sistema de iluminação – 30%

- Sistema de condicionamento de ar – 40%

- Envoltória – 30%



Funcionamento

. O nível de classificação de cada requisito equivale a um número de

pontos correspondente assim atribuídos:

A 5B 4

C 3D 2E 1

Tab 1 - Equivalente numérico para cada nível de eficiência (EqNum)



Classificação geral

Luz Ar condicionado Envoltória

. Onde:PT – pontuação total

EqNum – equivalente númerico

DPI – densidade de potência de iluminaçãoCA – sistema de condicionamento de ar

AU – área útil

AC – área condicionada

Env - envoltória



Funcionamento

. O nível de obtidos na equação anterior irá definir a classificação

geral da edificação:

PT Clasificação Final4,5 a 5,00 A3,5 a 4,49 B

2,5 a 3,49 C1,5 a 2,49 D1,0 a 1,49 E

Tab 2 - Classificação geral



Funcionamento

. Outras iniciativas poderão receber incentivo de até um ponto naclassificação geral a critério GT de Edificações do Inmetro:

- Sistemas e equipamentos que racionalizam o uso da água, tais

como economizadores de torneira, sanitários com sensores,

aproveitamento de água pluvial

- Sistemas ou fontes alternativas de energia, tais como

aquecimento solar de água, painéis fotovoltáicos, gás natural

- Sistema de cogeração

- Inovação técnica ou de sistemas que comprovadamente aumentea eficiência energética da edificação



Pré-requisitos gerais

. Para o edifício ser elegível a etiquetagem além dos 3 requisitos,

deve cumprir os seguintes requisitos mínimos:

- Possuir circuito elétrico com possibilidade de medição

centralizada por uso final tais como iluminação, sistema de ar

condicionado e outros.



40%

30%30%ENVOLTÓRIA

CONDICIONAMENTO

ILUMINAÇÃO ARTIF.



TECNOLOGIAS



TANQUE DE ACUMULAÇÃOPARA AQUECIMENTO DE ÁGUADE CUVEIRO E LAVATORIOS

TANQUE DE ACUMULAÇÃOPARA AQUECIMENTO DE ÁGUADE CUVEIRO E LAVATORIOS

QUEIMA DEBIOMASSA

IAG

MARCELO DE ANDRADE ROMERO

























Solar Building XXI

INETI, Lisbon - Portugal



Solar Thermal

Produce Hot Water to heat the Building inWinter

, g

Photovoltaic System

Produce electricity to be used in thebuilding

PV in the car parking




100 Modules 60 Wp silício amorfo

Solar Building XXI

INETI, Lisbon - Portugal



Solar Thermal

Produce Hot Water to heat the Building inWinter

Photovoltaic System

Produce electricity to be used in thebuilding



East and North





100 Modules 60 Wp silício amorfo

Photovoltaic



Photovoltaic

4 PV panels



Natural convection,during daytime

PV - Thermal Strategy



Winter Mid-season Summer

Summer



Verão

Passive Cooling Systems

N Ai C diti i



g y

Ground CoolingNo Air Conditioning

Ground Cooling



Condutas tipo "Spiro” ø 300 mmno interior da courete

Condutas em PVC ø 300 m m

i=2,5%

Manilhas de cim ento ø 300m m

i= 2,5%

FOSSO DE ADMISSÃO DE AR

Condutas tipo "Spiro” ø 300 mmno interior da courete

Condutas em PVC ø 300 m m

i=2,5%

Manilhas de cim ento ø 300m m

i= 2,5%

FOSSO DE ADMISSÃO DE AR

Pipes inside the



Pipes inside the

building



Inside the building

closedopen

Ventilations and Lighting strategies





Natural Ventilation and Lighting



Openings for Natural

Ventilation



Natural Ventilation and Daylighting

S o l a r T

h e r m a

l ( C P C )

A u x i l i a r

y H e a t

i n g S y

s t e m



Car parking with 6 kWp PV

Solar Building XXI



Solar Building XXIMeasurements



OBRIGADO

[email protected]

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