140

Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa
Page 2: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Concreto existe para trabalhar no

estado endurecido

Page 3: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Desempenho

RESISTÊNCIA

DURABILIDADE

Page 4: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

A melhor solução de engenharia

Desempenho Custo

Page 5: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Page 6: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Page 7: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Page 8: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

A melhor solução de engenharia

Page 9: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

A melhor solução de engenharia

Desempenho

CustoSocial

Page 10: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Page 11: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Tecnologia de concretagem

Page 12: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Tecnologia de concretagem

bombeamento

Page 13: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Tecnologia de concretagem

Projeção

Page 14: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Tecnologia de concretagem

Auto adensável

Page 15: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

RESISTÊNCIA

DURABILIDADE

ESTADO FRESCO !!!!!

Page 16: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

A melhor solução de engenharia

Desempenho

Custo

Ambiental

Social

Page 17: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

RESISTÊNCIA

DURABILIDADE

ESTADO FRESCO !!!!!

ECO-EFICIÊNCIA !!!!!

Page 18: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Solução de engenharia

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Estado Fresco

XEco-

Eficiência

Page 19: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Solução de engenharia

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Estado Fresco

=Atividade

Meio

Page 20: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Solução de engenharia

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Page 21: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Estado Fresco

Mistura

Transporte

Aplicação

Acabamento

Page 22: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Estado Fresco

Mistura

Transporte

Aplicação

Acabamento

TRABALHABILIDADE

Page 23: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Estado Fresco

Mistura

Transporte

Aplicação

Acabamento

TRABALHABILIDADE

Page 24: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

Abatimento tronco de cone

Page 25: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

Page 26: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

Page 27: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

Classificação NIST Ensaio

Fluxo Livre

Abatimento de tronco de cone

Abatimento Modificado

Fluxo Confinado

Orimet Test

V-Funnel Test

Habilidade Enchimento

Vibração Remoldagem de Powers

Reometria Reômetros

Page 28: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

Funil em V

Page 29: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

J-ring

Page 30: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

Orimet Test

Page 31: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

techne

Caixa L

Page 32: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

Vibração / Remoldagem

Page 33: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

Page 34: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

Page 35: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

Page 36: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

4

4

2

2

6

63

3

1

15

5Vis

cosid

ade

ap

are

nte

Taxa de cisalhamentoTaxa de cisalhamento

Ten

o d

e c

isalh

am

ento

(1) newtoniano

(2) de Bingham

(3) pseudoplástico

(4) pseudoplástico com

tensão de escoamento

(5) dilatante

(6) dilatante com

tensão de escoamento

Possibilidadesreológicas são

ilimitadas

Avaliação do Estado Fresco

Page 37: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

4

4

2

2

6

63

3

1

15

5Vis

cosid

ade

ap

are

nte

Taxa de cisalhamentoTaxa de cisalhamento

Ten

o d

e c

isalh

am

ento

Possibilidadesreológicas são

ilimitadas

Avaliação do Estado Fresco

Tensão de

escoamento

Page 38: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

CISALHAMENTO RESTRITO A

TAXAS LIMITADAS

Page 39: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

Taxa de cisalhamento

Te

nsã

o d

e C

isa

lha

me

nto

A B C

A

B

C

Taxa de cisalhamento

Vis

co

sid

ad

e

A B C

A

B

C

Taxa de cisalhamento

Te

nsã

o d

e C

isa

lha

me

nto

A B C

A

B

C

Taxa de cisalhamento

Vis

co

sid

ad

e

A B C

A

B

C

T1 T2

Taxa de cisalhamento

Tensão de

cisalhamento

Viscosidade

Page 40: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

Taxa de cisalhamento

Te

nsã

o d

e C

isa

lha

me

nto

A B C

A

B

C

Taxa de cisalhamento

Vis

co

sid

ad

e

A B C

A

B

C

Taxa de cisalhamento

Te

nsã

o d

e C

isa

lha

me

nto

A B C

A

B

C

Taxa de cisalhamento

Vis

co

sid

ad

e

A B C

A

B

C

T1 T2

Tensão de

cisalhamento

Viscosidade

Taxa de cisalhamento

Page 41: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

Taxa de cisalhamento

Te

nsã

o d

e C

isa

lha

me

nto

A B C

A

B

C

Taxa de cisalhamento

Vis

co

sid

ad

e

A B C

A

B

C

Taxa de cisalhamento

Te

nsã

o d

e C

isa

lha

me

nto

A B C

A

B

C

Taxa de cisalhamento

Vis

co

sid

ad

e

A B C

A

B

C

T1 T2

Tensão de

cisalhamento

Viscosidade

Taxa de cisalhamento

Page 42: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

Taxa de cisalhamento

Te

nsã

o d

e C

isa

lha

me

nto

A B C

A

B

C

Taxa de cisalhamento

Vis

co

sid

ad

e

A B C

A

B

C

Taxa de cisalhamento

Te

nsã

o d

e C

isa

lha

me

nto

A B C

A

B

C

Taxa de cisalhamento

Vis

co

sid

ad

e

A B C

A

B

C

T1 T2

Tensão de

cisalhamento

Viscosidade

Taxa de cisalhamento

Page 43: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Page 44: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Page 45: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

EX. SISTEMAS DE ORIENTAÇÃO

ESTRELAS

BÚSSOLA

GPS

Page 46: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Page 47: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

Classificação NIST Ensaio

Fluxo Livre

Abatimento de tronco de cone

Abatimento Modificado

Fluxo Confinado

Orimet Test

V-Funnel Test

Habilidade Enchimento

Vibração Remoldagem de Powers

Reometria Reômetros

Page 48: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Page 49: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

4

4

2

2

6

63

3

1

15

5Vis

cosid

ade

ap

are

nte

Taxa de cisalhamentoTaxa de cisalhamento

Ten

o d

e c

isalh

am

ento

Possibilidadesreológicas são

ilimitadas

Avaliação do Estado Fresco

Page 50: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

1º Reômetro para

CONCRETOS

Cilindros

Concêntricos

Controle

velocidade

rotação

Page 51: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

BML viscometer Cemagref-IMG Two-Point rheometer

BTRHEOM IBB rheometer

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

ConTec Rheometer

Page 52: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

Page 53: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Como controlar reologia ?

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Page 54: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Como controlar reologia ?

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Page 55: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Page 56: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Junto ao caminhão betoneira

ICAR

Page 57: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Avaliação do Estado Fresco

Page 58: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Estado Fresco

Mistura

Transporte

Aplicação

Acabamento

Page 59: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Estado Fresco

Mistura

Transporte

Aplicação

Acabamento

Page 60: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Page 61: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Fonte: National Ready Mix Concrete Association

Page 62: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Estado Fresco

Mistura

Transporte

Aplicação

Acabamento

Page 63: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Page 64: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

REÔMETRO CONCRETOS / ARGAMASSA/ PASTA

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Page 65: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

REÔMETRO CONCRETOS / ARGAMASSA/ PASTA

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Page 66: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

REÔMETRO CONCRETOS

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

• Mistura

• Transporte

• Aplicação

Page 67: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Estado Fresco

Mistura

Transporte

Aplicação

Acabamento

EXEMPLO 1

Page 68: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

ADIÇÃO TARDIA DE

SUPERPLASTIFICANTE EM

CONCRETOS AUTO-

ADENSÁVEIS

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Page 69: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Page 70: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Page 71: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Correções (água / aditivo) decididas

pelo motorista baseando-se na fluidez

Page 72: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Ensaio fluidez

Tensão de Escoamento

Concretos auto-escoantes

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Page 73: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Ensaio fluidez

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Page 74: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Page 75: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Tensão de Escoamento

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Viscosidade

Perfil Reológico?

Concretos auto-escoantes

Page 76: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

CPII (a) – escória AF (6-34%)

CPII (b) – escória AF (6-34%)

CPIII – escória AF (65-70%)

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Page 77: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Tempo para adição do aditivo (min)

Fluidez com tempo

Page 78: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Valor de fluidez corrigido com água

Tempo para adição do aditivo (min)

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Page 79: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Tempo para adição do aditivo (min)

Fluidez corrigida semelhante inicial

Page 80: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

FLOW VALUE X YIELD TORQUEExemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Fluidez

torque escoamento

Page 81: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

NOVEL RHEOMETER FOR CONCRETESExemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Torque escoamento tempo

Rotação (rpm)

CPII (a)

Page 82: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

NOVEL RHEOMETER FOR CONCRETES

Torque escoamento tempo

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Rotação (rpm)

CPII (a)

Page 83: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

NOVEL RHEOMETER FOR CONCRETES

Perfis reológicos e níveis de torque

semelhantes (PSEUDOPLÁSTICO) nas

maiores velocidades

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Rotação (rpm)

Page 84: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

NOVEL RHEOMETER FOR CONCRETES

Correção da água

torque maiores velocidades

Torque escoamento retorna ao inicial

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Rotação (rpm)

Page 85: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

NOVEL RHEOMETER FOR CONCRETES

Correção da água não era

necessária – aumenta

tendência segregação

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Rotação (rpm)

Page 86: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

NOVEL RHEOMETER FOR CONCRETESExemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Rotação (rpm)

CPII (b)

Torque escoamento tempo

Page 87: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

NOVEL RHEOMETER FOR CONCRETESExemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Rotação (rpm)

Torque escoamento tempo

CPII (b)

Page 88: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

NOVEL RHEOMETER FOR CONCRETESExemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Rotação (rpm)

Perfis reológicos semelhantes

(PSEUDOPLÁSTICO), níveis de

torque distintos

Page 89: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

NOVEL RHEOMETER FOR CONCRETES

Correção da água

torque maiores velocidades

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Rotação (rpm)

Torque escoamento retorna ao inicial

Page 90: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

NOVEL RHEOMETER FOR CONCRETESExemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Rotação (rpm)

Torque escoamento tempo

CPIII

Page 91: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

NOVEL RHEOMETER FOR CONCRETESExemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Rotação (rpm)

Torque escoamento tempo

CPIII

Page 92: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

NOVEL RHEOMETER FOR CONCRETES

Perfis reológicos diferentes

(PSEUDOPLÁSTICOS), níveis

de torque distintos

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Rotação (rpm)

Page 93: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

NOVEL RHEOMETER FOR CONCRETESExemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Rotação (rpm)

Torque escoamento retorna ao inicial

Correção da água

torque maiores velocidades

Page 94: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

NOVEL RHEOMETER FOR CONCRETES

Torque escoamento corrigido com água

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Tempo para adição do aditivo (min)

Page 95: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

NOVEL RHEOMETER FOR CONCRETESExemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Tempo para adição do aditivo (min)

Torque escoamento corrigido com água

Page 96: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

FLOW VALUE X YIELD TORQUE

Água corrigida

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Page 97: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

FLOW VALUE X YIELD TORQUE

Água corrigida

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Page 98: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

NOVEL RHEOMETER FOR CONCRETES

Torque em altas velocidades

Não há tendência com tempo

Depende do tipo de cimento

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Tempo para adição do aditivo (min)

Page 99: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

NOVEL RHEOMETER FOR CONCRETES

Correção da água

Redução torque

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Tempo para adição do aditivo (min)

Page 100: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

NOVEL RHEOMETER FOR CONCRETES

Correção da água

Torque final inicial

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Tempo para adição do aditivo (min)

Page 101: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

T25 T1000

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Page 102: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

T25 T1000

Page 103: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Page 104: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

PRACTICAL CONSEQUENCES

FLUIDEZ

Todos os cimentos demandariam adição

suplementar de água na aplicação para

recuperar obter a fluidez especificada

Adição tardia de superplastificante

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Page 105: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

PRACTICAL CONSEQUENCESExemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Page 106: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

REÔMETRO

PRACTICAL CONSEQUENCES

Somente CPII (b) demandou água

adicional para recuperar o

comportamento reológico

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Adição tardia de superplastificante

Page 107: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Page 108: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Page 109: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Exemplo 1

Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

Page 110: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Estado Fresco

Mistura

Transporte

Aplicação

Acabamento

EXEMPLO 2

Page 111: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

SCI-R MOBILE RHEOMETER FOR CONCRETESExemplo 2

Caracterização reológica na concreteira

Page 112: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

SCI-R MOBILE RHEOMETER FOR CONCRETESExemplo 2

Caracterização reológica na concreteira

Page 113: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

SCI-R MOBILE RHEOMETER FOR CONCRETESExemplo 2

Caracterização reológica na concreteira

Page 114: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

0

5

10

15

20

25

30

35

0 500 1000 1500 2000

Torq

ue (

N.m

)

Rotação (rpm)

1 - SL90-85

2 - SL90-85

1 - SL90-100

2 - SL90-110

1 - SL220-220

2 - SL220-220

1 - SL140-120

2 - SL140-110

1 - SL90-90

2 - SL90-80

SCI-R MOBILE RHEOMETER FOR CONCRETESExemplo 2

Caracterização reológica na concreteira

Page 115: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

0

5

10

15

20

25

30

35

0 500 1000 1500 2000

Torq

ue (

N.m

)

Rotação (rpm)

1 - SL90-85

2 - SL90-85

1 - SL90-100

2 - SL90-110

1 - SL220-220

2 - SL220-220

1 - SL140-120

2 - SL140-110

1 - SL90-90

2 - SL90-80

SCI-R MOBILE RHEOMETER FOR CONCRETESExemplo 2

Caracterização reológica na concreteira

Page 116: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

SCI-R MOBILE RHEOMETER FOR CONCRETESExemplo 2

Caracterização reológica na concreteira

R² = 0,828

R² = 0,450

0

5

10

15

20

25

30

40 70 100 130 160 190 220

To

rqu

e (

Nm

)

Abatimento (mm)

25 RPM

1000 RPM

Page 117: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

R² = 0,828

R² = 0,450

0

5

10

15

20

25

30

40 70 100 130 160 190 220

To

rqu

e (

Nm

)

Abatimento (mm)

25 RPM

1000 RPM

SCI-R MOBILE RHEOMETER FOR CONCRETESExemplo 2

Caracterização reológica na concreteira

Page 118: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Estado Fresco

Mistura

Transporte

Aplicação

Acabamento

EXEMPLO 3

Page 119: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

0.05

0.07

0.09

0.11

0.13

0.15

0.17

0.19

0.21

0.23

0.25

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150

tempo (s)

eq

uiv

ale

nte

To

rqu

earg Aarg Carg F arg Harg J arg Marg R

MIXING CURVES

Exemplo 3

Reometria de Mistura

Área sob curva = energia mistura

Page 120: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

Arg A Arg J Arg F Arg M Arg C Arg R Arg H

eq

uiv

ale

nte

En

erg

ia

A, J, F – energia mistura

Exemplo 3

Reometria de Mistura

Page 121: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Estado Fresco

Mistura

Transporte

Aplicação

Acabamento

EXEMPLO 4

Page 122: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

3.0

3.5

4.0

4.5

0 200 400 600 800 1000 1200 1400

rotação (rpm)

Torq

ue (

N.m

)

Auto-adensável

projeção

bombeável

Exemplo 4

Famílias reológicas

Page 123: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Estado Fresco

Mistura

Transporte

Aplicação

Acabamento

EXEMPLO 5

Page 124: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

REÔMETROS

Não simulam espalhamento

sobre superfície

Exemplo 5

Acabamento superfície

Page 125: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Exemplo 5

Acabamento superfície

Page 126: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

SQUEEZE FLOW

Exemplo 5

Acabamento superfície

Page 127: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

SQUEEZE FLOW

Exemplo 5

Acabamento superfície

Page 128: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

1 2

Exemplo 5

Acabamento superfície

Fluidez

Page 129: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

1flow > 340mm

Exemplo 5

Acabamento superfície

Fluidez

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5

Deslocamento (mm)

Carg

a (

N)

15min

60min

1> 1000N

Page 130: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

1

2flow = 279mm

Exemplo 5

Acabamento superfície

Fluidez

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1000

0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5

Deslocamento (mm)

Carg

a (

N)

15min

60min

2

< 200N

Page 131: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Manual_60min

0

100

200

300

400

500

600

0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5

Deslocamento (mm)

Carg

a (

N)

Manual_60min (1)

Manual_60min (2)

Manual_60min (3)

Manual MixingSQUEEZE FLOW

Exemplo 5

Acabamento superfície

Page 132: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Norma_60min

0

100

200

300

400

500

600

0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5

Deslocamento (mm)

Carg

a (

N)

Norma_60min (1)

Norma_60min (2)

Norma_60min (3)

Standard MixingSQUEEZE FLOW

Exemplo 5

Acabamento superfície

Page 133: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Mecânica_60min

0

100

200

300

400

500

600

0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5

Deslocamento (mm)

Carg

a (

N)

Mecânica_60min (1)

Mecânica_60min (2)

Mecânica_60min (3)

Two step water additionSQUEEZE FLOW

Exemplo 5

Acabamento superfície

Page 134: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

LIÇÕESAPRENDIDAS

Page 135: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

A melhor solução de engenharia

Desempenho

Custo

Ambiental

Social

Page 136: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

RESISTÊNCIA

DURABILIDADE

ESTADO FRESCO !!!!!

ECO-EFICIÊNCIA !!!!!

Page 137: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Page 138: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Estado Fresco

Mistura

Transporte

Aplicação

Acabamento

Page 139: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

Page 140: Desafios reológicos rumo a concretos · 2010. 10. 25. · Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 4 4 2 2 6 3 6 3 1 5 1 V 5 i s c o s i d a d e a p a r e n t e Taxa

Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes