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DESEMPREGODESEMPREGO
O desemprego uma das maiores chagas do capitalismo hoje. A situação é alarmente não
só no Brasil, mais no mundo inteiro.
A origem disso, estava na própria colonização, que impôs o latifúndio (uns com quase tudo, e o grande resto com nada) e a escravidão(a
maioria sendo explorada pela minoria).
Depois da abolição, os ex-escravos não receberam nenhuma compensação. O Brasil se tornou um país
capitalista construído, de forma selvagem, com muito sacrifício e pouco salário.
A nossa realidade é preocupante, temos dimensões continentais,
somos vários Brasis num só país;
Somos ao mesmo tempo o Brasil agrícola, industrial, mineral, urbano, rural, o Brasil do luxo, da miséria, o Brasil do desemprego.
Impulsionado pelas anomalias sociais, a exemplo da má distribuição de renda, a
fome, a reforma tributária, a reforma agrária que não passa de ilusões quiméricas.
Empresas e indivíduos de menor poder aquisitivo acabam pagando mais impostos
que os de maior poder aquisitivo.
A educação hoje, quando a criança pobre consegue entrar na escola
pública não há vagas para todas
Sofre com a falta de material, a ausência de professores,
o deslocamento até a escola, o desestímulo.
Na maioria das vezes, elas são obrigadas a largar os estudos porque precisam trabalhar na rua para sobreviverem.
Entre os fatores que agravam a questão estão à baixa
escolaridade da mão-de-obra;
A informalidade no trabalho e a precária rede de proteção social que cerca a população.
Além disso, o país passou a adotar políticas públicas de proteção ao trabalhador com enorme atraso.
A exemplo do Seguro Desemprego, que só foi implantado no meado da
década de 80, e que não ajuda a inserir o cidadão no mercado de trabalho.
A solução consiste na adoção por parte do governo,
de medidas como a reforma agrária;
Reforma tributária, social, medidas que priorize a geração de emprego;
Com garantia de saúde, educação, transporte,
habitação e alimentação para a população.
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e o DIEESE (DepartamentoIntersindical de Estudos Sócio-econômicos), o recorde é uma realidade.