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DESENHO TÉCNICO
1. DESENHO DE ARQUITETURA
2. CIRCULAÇÕES VERTICAIS
3. ESCADAS / RAMPAS
4. ELEVADORES
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
CIRCULAÇÃO VERTICAL Elementos das Escadas
1. Piso é a parte horizontal do degrau (p)
2. Espelho é a parte vertical do degrau, perpendicular ao piso (h)
3. Bocel é a saliência (balanço) do piso sobre o espelho (b)
4. Banzo é a peça ou viga lateral de uma escada
5. Linha de Bomba é a linha de contorno da parte interna de uma escada entre os degraus
quando estes fazem um giro de 180º.
6. Bomba é o espaço entre os dois lances da escada.
7.
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
1. CÁLCULO DE UMA ESCADA
2. Deve-se considerar:
3. Altura do pé-direito;
4. Espessura do piso superior (laje).
5. Soma-se a altura do pé-direito + a espessura da laje do piso superior = pé-esquerdo
6. Divide-se o resultado encontrado por 0,18 m (altura máxima permitida para espelho)
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
1. Por exemplo, considerando:
2. Altura do pé-direito = 2,70 m
3. Espessura da laje do piso superior = 0,15 m
4. Temos:
5. 2,70 m + 0,15 m = 2,85 m (pé-esquerdo)
6. 2,85 m : 0,18 m (máximo permitido para h) = 15,83 (arredondar SEMPRE para mais) = 16
degraus
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
1. Logo:
2. 2,85 m (pé-esquerdo) : 16 degraus = 0,178m (NUNCA arredondar esse valor) = h (altura do
espelho)
3. Isto é, o número de degraus é igual a altura do pé-direito mais a espessura do piso superior,
dividido pela altura do espelho.
4. Assim:
5. 2,85 m : 0,178 m = 16 degraus
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
1. Calcula-se em seguida, pela fórmula de Blondell, a largura do piso do degrau (p).
2. 2h (altura do espelho) + p (piso do degrau) = 0,64 (constante)
3. 2 x 0,178 m + p = 0,64
4. 0,356 m + p = 0,64
5. p = 0,64 – 0,356 m p = 0,284 m
6. Finalizando temos uma escada com:
7. 16 degraus, espelho (h) = 0,178 m e piso (p) = 0,284 m
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
1. As escadas ou rampas devem ter largura mínima de 90 cm (noventa centímetros) e passagem
com altura mínima nunca inferior a 2,00 m (dois metros), salvo disposição contrária existente
em norma técnica.
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
1. As escadas e rampas de uso comum ou coletivo e as escadas de incêndio devem ser dotadas
de corrimão e obedecer às exigências contidas nas NBR 9077 e NBR 6120.
2. Em caso de uso secundário ou eventual, será permitida a redução de sua largura até o mínimo
de 60 cm (sessenta centímetros).
3. A instalação de elevador em uma edificação não dispensa a construção de escada ou
rampa.
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
1. Recomendações
2. nas escadas com mais de 19 (dezenove) degraus, será obrigatório intercalar um patamar, com
a profundidade mínima igual a largura da escada.
3. as escadas deverão ter as seguintes larguras mínimas úteis:
4. 0,90 m em edifícios residenciais unifamiliares
5. 1,20 m em edifícios residenciais com até três pavimentos
6. 1,50 m em edifícios de mais de três pavimentos, destinados a locais de reunião com
capacidade de até 150 (cento e cinqüenta) pessoas
7. as escadas deverão ter as seguintes alturas de espelho:
8. 0,18 m em escadas internas
9. 0,15 m em escadas externas
10. Obs.: consultar o Código de Edificações e de Posturas do Município
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
1. Recomendações (Continuação)
2. Nas escadas de uso coletivo, sempre que o número de degraus consecutivos exceder de
dezesseis, será obrigatório intercalar um patamar com a extensão mínima de 80 cm e com a
mesma largura do degrau;
3. Nas escadas circulares deverá ficar assegurada uma faixa mínima de 1,20 m de largura, na
qual os pisos dos degraus terão as profundidades mínimas de 20 e 40 cm nos bordos internos
e externos, respectivamente.
4. Os degraus de escadas de uso coletivo não poderão ser balanceados ensejando a formação
de "leques";
5. As escadas do tipo "marinheiro", "caracol", ou em "leque", só serão admitidas para acessos a
torres , adegas, jiraus, casas de máquinas ou entre pisos de uma mesma unidade residencial.
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
CIRCULAÇÃO VERTICAL
1. ESCADAS INCLAUSURADAS
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
1. A escada enclausurada à prova de fumaça deverá servir a todos os pavimentos e atender aos
seguintes requisitos:
2. 1- Ser envolvida por paredes de 25 cm de alvenaria ou de 15 cm de concreto, resistentes ao
fogo por quatro horas;
3. 2- Apresentar comunicação com área de uso comum do pavimento somente através de porta
corta-fogo leve, com largura mínima de 90 cm e altura livre igual ou superior a 2,10 m;
4. 3- Ter lances retos, não se permitindo degraus em leque;
5.
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
1. 4- Ter os degraus com altura e largura calculados de acordo com a fórmula 2H + P = 62 a 64
cm, onde: H = altura ou espelho do degrau que varia de 18 a no máximo 18,5 cm e P = a
profundidade mínima de 26 cm do piso;
2. 5- Ter patamares intermediários sempre que houver mais de dezesseis degraus. A extensão
do patamar não poderá ser inferior a 1,20 m;
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
1. 6- Ter corrimão e no caso em que a largura da escada for superior a 1,80, ter corrimão
intermediário, ambos atenderão aos seguintes requisitos:
2. 6.1- Situarem-se de ambos os lados da escada, com altura entre 75 e 85 cm acima do bordo
do piso;
3. 6.2- Serem fixados somente pela suas respectivas faces inferiores;
4. 6.3- Terem largura de 6 cm ;
5. 6.4- Estarem afastados, de no mínimo, 4 cm da face da parede;
6. 6.5- Os corrimãos deverão ser arrematados contra a parede, a fim de evitar pontas ou arestas
no interior da escada;
7. 6.6- Os corrimãos poderão situar-se somente do lado externo da escada, e, neste caso, haverá
parapeito contínuo do lado interno da escada (centro) com altura mínima de 1,10 m;
8. 6.7- Os espaços ocupados pelos corrimãos e respectivos afastamentos estarão compreendidos
na largura útil da escada.
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
1. 7- Não serão admitidos nas caixas de escada quaisquer bocas coletoras de lixo, caixas de
incêndio, portas de compartimentos ou de elevadores, chaves elétricas e outras instalações
estranhas à sua finalidade, exceto os pontos de iluminação;
2. 8- Quando for impossível se manter a mesma prumada, será aceita a transição da escada,
desde que seja assegurada a sua condição de enclausuramento;
3. 9- Dentro das caixas de escada, acima da porta corta-fogo leve, haverá a indicação, em local
bem visível, do número do pavimento correspondente;
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
1. 10- A escada enclausurada à prova de fumaça deverá ter seu acesso através de uma
antecâmara (balcão, terraço ou vestíbulo):
2.
3. 10.1- O balcão e terraço deverão atender aos seguintes requisitos:
4. 10.1.1- Estarem situados a mais de 16 m de qualquer abertura na mesma fachada da
própria edificação ou edificações vizinhas que possam , eventualmente, constituir fonte
de calor resultante de incêndio;
5. 10.1.2- Terem parapeitos maciços com altura mínima de 1,10 m;
6. 10.1.3- Terem o piso no mesmo nível do piso dos pavimentos internos do prédio e da
caixa de escada enclausurada a prova de fumaça;
7. 10.1.4- Terem comunicação com os pavimentos através de porta corta-fogo leve.
8.
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
1. 10.2- Os vestíbulos devem atender aos seguintes requisitos:
2.
3. 10.2.1- Terem piso no mesmo nível do piso dos pavimentos internos da edificação e da
caixa da escada enclausurada;
4. 10.2.2- Serem ventilados por duto ou por janela abrindo diretamente para o exterior.
5.
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
1. 11- A abertura para ventilação permanente por duto deve atender aos seguintes
requisitos:
2. 11.1- Estar situada junto ao teto;
3. 11.2- Ter sua área efetiva mínima de 70 cm2 e largura mínima de 1,20 m.
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
1. 12- A abertura para ventilação permanente por janela deve atender aos seguintes requisitos:
2.
3. 12.1- Estar situada junto ao teto;
4. 12.2- Ter área efetiva mínima de 82 cm2 e largura mínima de 1,20 m;
5. 12.3- Estar situada a mais de 16 m de qualquer abertura na mesma fachada da própria
edificação ou de edificações vizinhas que possam constituir, eventualmente, fonte de calor
resultante de incêndio.
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
1. 13- A comunicação da antecâmara com a escada e o pavimento deverá ser protegida por porta
corta-fogo leve;
2. 14- Na antecâmara não poderá ser localizado qualquer equipamento, exceto os pontos de
iluminação;
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
1. 15- Os dutos de ventilação devem atender ao seguintes requisitos:
2. 15.1- Terem suas paredes resistentes ao fogo por duas horas;
3. 15.2- Terem somente aberturas na parede comum com os vestíbulos, nas condições do item
10;
4. 15.3- Terem as dimensões mínimas, assinaladas em planta, de vão livre, de 1,20 x 0,70 m;
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
1. 15.4- Elevarem-se no mínimo 1 m acima de qualquer cobertura, podendo ser protegidos contra
intempéries, na sua parte superior, por qualquer material;
2. 15.5- Terem, pelo menos, em duas faces acima da cobertura, venezianas de ventilação com
área mínima de 1 m2 cada
3. 15.6- Não serem utilizados para localização de equipamentos ou canalizações.
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
1. ONDE UTILIZAR
2.
3. Nas edificações residenciais coletivas e transitórias, as públicas, comerciais ,
industriais escolares, hospitalares, laboratoriais e de reunião de público, com mais de 2
(dois) pavimentos e área construída, em qualquer pavimento, igual ou superior a 1.000
m2;
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
1. ONDE UTILIZAR
2. Nas de 20 (vinte) ou mais pavimentos, qualquer que seja a área construída, terão, pelo menos,
2 (duas) escadas com distância, no mínimo, igual a metade da maior dimensão da edificação
no sentido dessa dimensão, de modo que nenhum ponto do piso deixe de ter livre acesso a
todas as escadas, nem fique a mais de 35 m da escada mais próxima ou rampa, conforme o
esclarecimento gráfico:
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
CIRCULAÇÃO VERTICAL ESCADAS INCLAUSURADAS
CIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas
CIRCULAÇÃO VERTICAL
1. Rampas
CIRCULAÇÃO VERTICAL RAMPAS
1. Declive. Superfície inclinada que constitui, dentro ou fora dos edifícios, elemento de circulação
vertical. Substituindo a escada tradicional, exige, no entanto, muito maior espaço para seu
desenvolvimento. Para pedestres, sua inclinação máxima tolerável é de 15%. Inclinações
maiores são possíveis nos acessos a garagens.
CIRCULAÇÃO VERTICAL RAMPAS
1. As escadas ou rampas devem ter largura mínima de 90 cm (noventa centímetros) e passagem
com altura mínima nunca inferior a 2,00 m (dois metros), salvo disposição contrária existente
em norma técnica.
2. As escadas e rampas de uso comum ou coletivo e as escadas de incêndio devem ser dotadas
de corrimão e obedecer às exigências contidas na NBR 9077.
3. Em caso de uso secundário ou eventual, será permitida a redução de sua largura até o mínimo
de 60 cm (sessenta centímetros).
4. O elevador em uma edificação não dispensa a construção de escada ou rampa.
5. O piso das rampas deve ser revestido com material antiderrapante e obedecer às seguintes
declividades máximas:
6. I - 12% (doze por cento) se o uso for destinado a pedestres;
7. II - 25% (vinte e cinco por cento) se o uso for exclusivo de veículos automotores.
CIRCULAÇÃO VERTICAL RAMPAS
1. As rampas de acordo com a sua inclinação, classificam-se em:
2. Rampas de pouca inclinação, de até 6º, que não requerem um pavimento especial contra o
deslizamento;
3. Rampas de média inclinação, de 6º a 12º, que requerem um pavimento rugoso que evita o
deslizamento;
4. Rampas inclinadas, de 12º a 25º, que exigem um pavimento com ressaltos transversais ou a
subdivisão do plano da rampa em largos degraus de pouca inclinação. A separação entre os
ressaltos transversais deve ser constante ao longo da rampa e igual ao comprimento do passo
normal.
CIRCULAÇÃO VERTICAL RAMPAS
RAMPAS Cálculo para Comprimento das Rampas
RAMPAS Cálculo para Comprimento das Rampas
RAMPAS Cálculo para Comprimento das Rampas
1. 4- As rampas destinadas ao acesso de veículos às garagens em subsolo ou pavimento elevado
obedecerão aos seguintes parâmetros: 4.1- Terem inclinação máxima de 20%, devendo
sempre existir um trecho horizontal de 6,00 m no mínimo entre dois lances de rampa e na
parte final de chegada das mesmas;
2. 4.2- Terem largura mínima de 2,50 m quando construídas em linha reta e 3,00 m quando em
curva, cujo raio mínimo deverá ser de 5,50 m;
3. 5- As rampas para acesso a subsolo ou pavimento elevado, deverão ter início no mínimo a 2,00
m para o interior da linha limite de afastamento frontal, sendo para este efeito considerado um
limite máximo de 3,00 m para a medida do "afastamento".
RAMPAS
CIRCULAÇÃO VERTICAL
1. Elevadores
2.
CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
1. Segundo o Código de Obras e as normas técnicas das edificações em geral, fica estabelecido
que:
2. É obrigatória a instalação de, no mínimo, um elevador nas edificações de mais de três
pavimentos acima do térreo, e de, no mínimo, dois elevadores, no caso de mais de sete
pavimentos acima do térreo.
CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
1. Na contagem do número de pavimentos não é computado o último, quando de uso
exclusivo do penúltimo, ou destinado a dependências de uso comum do condomínio ou,
ainda, dependências de zelador.
CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
1. Os espaços de acesso ou circulação fronteiriços às portas dos elevadores devem ter
dimensão não inferior a 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros).
2.
3. Além destas exigências deve ser apresentado projeto de instalação e cálculo de tráfego,
compatíveis com as normas da ABNT.
2.
CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
1. Para o projeto da caixa de elevadores e das casas de máquinas é necessário antes de
mais nada, definir a capacidade (lotação da cabina) e a velocidade dos elevadores.
2. Esse cálculo de tráfego deve obedecer a Norma NB-596 da ABNT (Associação Brasileira
de Normas Técnicas).
3. Devem ser consultadas também as empresas fornecedoras dos elevadores.
CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
1. NBR 6492 - Representação de projetos de arquitetura
2. NBR 8196 - Emprego de escalas em desenho técnico
3. NBR 8402 - Execução de carácter para escrita em desenho técnico
4. NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas
5. NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico
CIRCULAÇÃO VERTICAL ELEVADORES
1. NBR 10068 - Folha de desenho - leiaute e dimensões
2. NBR 10647 - Desenho técnico
3. NBR 12298 - Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico
4. NBR 13142 – Dobramento de cópia de desenho técnico