33
Ñ Qual a relação entre crescimento económico e desenvolvimento humano em Moçambique? Ñ Desenvolvimento vicioso, desequilibrado, ou virtuoso? Ñ Perspectivas para uma investigação futura na Faculdade de Economia FACULDADE DE ECONOMIA Sala 316, 3ª Feira, 16:00 horas 25 de Maio de 1999

Desenvolvimento Humano em Moçambique - iese.ac.mz · Em 1997 a África do Sul produziu e exportou em menos de ... aspecto do desenvolvimento humano. ... CAPITAL FÍSICO E SEUS

  • Upload
    lekhue

  • View
    214

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Qua

l a r

elaç

ão e

ntre

cre

scim

ento

ec

onóm

ico

e de

senv

olvi

men

to

hum

ano

em M

oçam

biqu

e?

Des

envo

lvim

ento

vic

ioso

, de

sequ

ilibr

ado,

ou

virt

uoso

?

Pers

pect

ivas

par

a um

a in

vest

igaç

ão fut

ura

na F

acul

dade

de

Eco

nom

ia

FAC

UL

DA

DE

DE

EC

ON

OM

IASa

la 3

16, 3

ª Fei

ra, 1

6:00

hor

as25

de

Mai

o de

199

9

2

Obj

ecti

vo d

o se

min

ário

1º -

Enqu

adra

men

to t

eóric

o -

o qu

e po

deria

con

trib

uir

para

o

cres

cim

ento

eco

nóm

ico

dura

doiro

de

Moç

ambi

que?

A Ás

ia O

rient

al:

(O c

aso

hist

óric

o m

ais

impo

rtan

te d

a 2ª

par

te d

o sé

culo

XX)

2º -

DH

M -

Algu

ns a

spec

tos

para

pes

quis

a

3º -

O p

roje

cto

dos

Rel

atór

ios

(RD

HM

)

33

44

5

Situ

ação

da

prod

ução

em

Moç

ambi

que

com

para

da c

om a

lgun

s pa

íses

Mau

rícia

s

Com

um

a po

pula

ção

do m

esm

o ta

man

ho d

a po

pula

ção

da C

idad

e

de M

aput

o em

199

7 pr

oduz

iu e

m c

erca

de

5 se

man

as e

expo

rtou

em c

erca

de

4 m

eses

o qu

e M

oçam

biqu

e pr

oduz

iu e

expo

rtou

em 1

ano

inte

iro.

6

Áfr

ica

do S

ul

Em

199

7 a

Áfri

ca d

o S

ul p

rodu

ziu

e ex

porto

u em

men

os d

e

uma

sem

ana

o co

rres

pond

ente

à p

rodu

ção

e ex

porta

ção

de M

oçam

biqu

e nu

m a

no in

teiro

.

Sing

apor

eC

om u

ma

popu

laçã

o do

tam

anho

da

popu

laçã

o da

cid

ade

de M

aput

o e

das

prov

ínci

as d

e M

aput

o an

d G

aza,

em

19

97 p

rodu

ziu

em 6

dias

e e

xpor

tou

em m

enos

dum

1si

mpl

es d

ia o

cor

resp

onde

nte

ao q

ue M

oçam

biqu

e pr

oduz

iu e

exp

orto

u nu

m 1

ano

inte

iro

7

Com

o po

derá

Moç

ambi

que

gara

ntir

um

cres

cim

ento

dur

adoi

ro?

Será

isto

pos

síve

l? C

omo?

Que

out

ros

país

es o

con

segu

iram

e d

e qu

e m

anei

ra?

O c

aso

da Á

sia

Orie

ntal

:(O

cas

o hi

stór

ico

mai

s im

port

ante

da

2ª p

arte

do

sécu

lo

XX)

Enqu

adra

men

to t

eóri

coO

qu

e po

deri

a co

ntr

ibu

ir p

ara

o cr

esci

men

to e

con

ómic

o du

rado

iro

de

Moç

ambi

que?

8

Cre

scim

ento

na

Ási

a O

rien

tal

O q

ue P

odem

os e

o q

ue N

ão P

odem

os I

nfer

irM

icha

el S

arel

(19

97)

O lo

ngo

deba

te s

obre

a n

atur

eza

do c

resc

imen

to:

Terá

o c

resc

imen

to n

a Ás

ia O

rient

al r

esul

tado

prin

cipa

lmen

te d

a

acu

mu

laçã

o do

s re

curs

os h

um

anos

em

aqu

inar

iaou

, pel

o

cont

rário

, da

util

izaç

ão d

a te

cnol

ogia

mai

s m

oder

na?

Três

out

ros

ângu

los:

1. a

influ

ênci

a da

inte

rven

ção

do G

over

no,

2. a

té q

ue p

onto

os

inve

stim

ento

s e

expo

rtaç

ões

pode

m s

er c

onsi

dera

dos

o

prin

cipa

l mot

or d

o cr

esci

men

to,

3. a

impo

rtân

cia

das

cond

içõe

s pr

eval

ecen

tes

no in

ício

da

expa

nsão

econ

ómic

a

9

Des

de 1

960:

10 p

aise

s: C

hina

, Hon

g Ko

ng, I

ndon

ésia

, Jap

ão, C

orei

a do

Sul

, M

alás

ia, F

ilipi

nas,

Sin

apur

a, T

aiw

an e

Tai

lând

ia

Filip

inas

foi

o p

ior

-co

m u

m c

resc

imen

to c

erca

de

2% (

em t

erm

os

per

capi

ta);

mai

s ou

men

os ig

ual à

méd

ia d

os p

aíse

s nã

o-as

iátic

os;

Chin

a, I

ndon

ésia

, Jap

ão, M

alás

ia e

Tai

lând

ia -

cerc

a de

3-5

%

Mas

os

"4 T

igre

s" -

Hon

g Ko

ng, C

orei

a do

Sul

, Sin

gapu

ra e

Tai

wan

-

fora

m e

spet

acul

ares

!

dura

nte

cerc

a de

30

anos

tiv

eram

um

a ta

xa d

e cr

esci

men

to a

nual

do

pro

duto

per

cap

ita b

em a

cim

a do

s 6%

Enqu

anto

em

19

90

o c

idad

ão c

omu

m d

os p

aíse

s n

ão-a

siát

icos

er

am 7

2%

mai

s ri

cos

do q

ue

os s

eus

pais

em

19

60

, na

Cor

eia

do S

ul o

mer

o co

rres

pon

den

te e

ra c

erca

de

63

8%

Alg

uns

fact

os

10

Esp

ecta

cula

r ou

mir

acul

oso,

mas

po

r qu

ê?Tr

abal

hoe

capi

tal(

Fact

ores

depr

oduç

ão)?

Tecn

olog

ia?

Que

pro

porç

ão d

o au

men

to d

a pr

oduç

ão r

esul

ta d

uma

mai

or p

artic

ipaç

ão d

a fo

rça

de t

raba

lho

e m

elho

r us

o do

capi

tal,

e qu

e pr

opor

ção

resu

lta d

o pr

ogre

sso

tecn

ológ

ico?

Cres

cim

ento

inte

nsiv

ocr

esci

men

toex

tens

ivo

Solo

w (

1956

) e

outr

os

11

O c

olap

so d

a U

nião

Sov

iéti

ca p

or

volt

a de

199

0 -o

fra

cass

o da

do

cres

cim

ento

ext

ensi

vo?

As im

plic

açõe

s pe

ssim

ista

s di

sto

para

os

quat

ro t

igre

s:1º

Não

hou

ve m

ilagr

e, m

as s

im u

ma

acum

ulaç

ão m

assi

vo d

e

trab

alho

e c

apita

l

2º O

cre

scim

ento

de

tais

eco

nom

ias

dura

nte

30 a

nos

não

podi

a co

ntin

uar

3º T

ais

país

es s

acrif

icar

am m

uito

con

sum

o e

laze

r, o

u se

ja, o

utro

s as

pect

o do

des

envo

lvim

ento

hum

ano.

Esta

rá a

cris

e re

cent

e as

soci

ada

a is

to?

Qua

l a c

oncl

usão

ou

infe

rênc

ia q

ue s

e po

deria

ded

uzir

dist

o?

12

Um

per

spec

tiva

cont

ra-c

ontr

ária

à a

nter

ior

Exer

cíci

os d

e co

mpa

raçã

o en

tre

o cr

esci

men

to b

asea

do n

os

fact

ores

de

prod

ução

e o

cre

scim

ento

bas

eado

na

tecn

olog

ia

suge

rem

que

ape

sar

da c

ontr

ibui

ção

do p

rimei

ro is

to p

or s

i só

não

expl

ica

a ta

xa e

xcep

cion

al d

e cr

esci

men

to o

bser

vada

A at

ençã

o vo

lta p

ara

a te

cnol

ogia

. Co

ntud

o, q

uand

o pa

reci

a te

r su

rgid

o um

con

sens

o in

tele

ctua

l, al

guém

col

oca

prob

lem

as

sobr

e a

sens

ibili

dade

dos

par

âmet

ros

usad

o e,

por

isso

, o

deba

te m

ante

ve-s

e ab

erto

e in

conc

lusi

vo

Conc

lusã

o: mes

mo

se t

al s

uces

so p

udes

se s

er im

itado

nos

paí

ses,

ta

lvez

não

sej

a m

uito

aco

nsel

háve

l faz

ê-lo

. Mas

em

que

m

edid

a po

dere

mos

nós

ass

im t

ão c

oncl

usiv

os?

13

O p

apel

da

polít

ica

do

Gov

erno

Três

esc

olas

:1

Mer

cado

livr

e: ”

get

the

basi

cs r

ight

” (O

fu

ndam

enta

lism

o do

mer

cado

-lib

eral

ism

o ne

oclá

ssic

os)

2In

terv

ençã

o se

lect

iva

-pe

rspe

ctiv

a re

visi

onis

ta q

ue

atrib

uiu

um p

apel

mai

s ac

tivo

ao G

over

no-

Mes

mo

o Ba

nco

Mun

dial

(19

93),

dep

ois

de d

esta

car

a ne

cess

idad

e da

s po

lític

as n

eocl

ássi

cas

sobr

e “g

et t

he b

asic

s rig

ht”

na Á

sia

Orie

ntal

, ad

miti

u qu

e ta

is p

olíti

cas

na c

onta

m a

his

tória

tod

a

3Ag

nóst

icos

e c

éptic

os -

reje

itam

tan

to o

s ne

oclá

ssic

os

com

o os

rev

isio

nist

as -

Porq

ue é

difí

cil s

obre

o im

pact

o de

ta

is p

olíti

cas.

O im

port

ante

do

agno

stic

ism

o é

a su

a m

ensa

gem

de

caut

ela

-se

m s

e co

mpr

eend

er a

s ca

usal

idad

es e

ntre

cr

esci

men

to e

indu

stria

lizaç

ão t

em s

ido

um g

rave

er

ro e

m v

ário

s pa

ises

em

des

envo

lvim

ento

14

Inve

stim

ento

e e

xpor

taçõ

es: o

s m

otor

es d

o cr

esci

men

to?

Mas

qua

l é a

dire

cção

da

caus

alid

ade?

(Nos

doi

s se

ntid

os)

Rec

ente

s pe

squi

sas

(Car

rol e

Wei

l, 19

94)

reve

lam

que

o c

resc

imen

to o

rigin

a po

upan

ças,

mas

as

poup

ança

s nã

o pr

oduz

em c

resc

imen

toCo

ndiç

ões

inic

iais

: o

elev

ado

inve

stim

ento

e

gran

de a

bert

ura

não

exis

tiam

em

196

0 no

s 4

Tigr

es

15

Evi

dênc

ias

posi

tiva

s so

bre

as

cond

içõe

s in

icia

is

O s

iste

ma

educ

acio

nal e

saú

deD

istr

ibui

ção

do r

endi

men

toD

istr

ibui

ção

da t

erra

A Q

UES

TÃO

DO

D

ESEN

VOLV

IMEN

TO H

UM

ANO

16

Cre

scim

ento

Eco

nóm

ico

e

Des

envo

lvim

ento

Hum

ano

Pers

pect

iva

hist

óric

aAr

istó

tele

s: “

a riq

ueza

não

é e

vide

ntem

ente

o b

em q

ue

proc

uram

os é

ape

nas

um m

eio

para

alc

anlç

ar q

ualq

uer

cois

a m

ais”

Fund

ador

es d

a ec

onom

ia q

uant

itativ

a (P

etty

, Ki

ng, Q

uesn

ay, A

. La

vois

ier,

J. L

agra

nge)

Pion

eiro

s da

eco

nom

ia p

olíti

ca (

Smith

, Mal

thus

, Mar

x, M

ill)

“Com

o é

que

esta

alie

naçã

o se

fun

dam

enta

na

essê

ncia

do

dese

nvol

vim

ento

hum

ano”

(M

arx,

Man

uscr

ito d

e 18

44)

O f

unda

men

talis

mo

do m

erca

do c

onte

mpo

râne

o en

caix

a-se

bem

na

rep

utaç

ão d

a ci

ênci

a ec

onóm

ica

com

o a

(Dis

mal

sci

ence

) “c

iênc

ia s

ombr

ia”

17

Nov

as t

eori

as d

o cr

esci

men

to e

o

dese

nvol

vim

ento

hum

ano

Paul

Rom

er e

Rob

ert

Luca

s -

sobr

e o

efei

to d

o ca

pita

l hum

ano

nas

taxa

s de

cre

scim

ento

de

long

o pr

azo

dos

país

es (

mas

est

as

teor

ias

não

cons

ider

am a

tot

alid

ade

das

capa

cida

de h

uman

as, m

as

apen

as a

s ca

paci

dade

s pr

odut

ivas

dos

indi

vídu

os)

fact

ores

exo

gêno

s (t

ecno

logi

a) e

fac

tore

s en

dôge

nos

(com

port

amen

to d

as p

esso

as -

capi

tal h

uman

o, e

xter

nalid

ade

posi

tivas

Inve

stig

ação

e D

esen

volv

imen

to (

I&D

)

18

1990

: o

conc

eito

de

dese

nvol

vim

ento

hu

man

o

Conc

eito

:‘O

pro

cess

o de

ala

rgam

ento

das

esc

olha

s da

s pe

ssoa

s’ (

UN

DP,

199

0: 1

0).

“As

pess

oas

cons

titue

m a

riq

ueza

rea

l dum

a na

ção.

O o

bjec

tivo

bási

co

do d

esen

volv

imen

to é

cria

r um

am

bien

te a

dequ

ado

para

que

as

pess

oas

poss

am g

ozar

dum

a vi

da lo

nga,

sau

dáve

l e c

riativ

a. T

rata

-se

dum

a ve

rdad

e qu

e pa

rece

mui

to s

impl

es. M

as e

la é

fre

quen

tem

ente

es

quec

ida

no m

eio

das

preo

cupa

ções

imed

iata

s co

m a

acu

mul

ação

de

mer

cado

rias

e riq

ueza

fin

ance

ira (

PNU

D, 1

990:

9).

Ope

raci

onal

izaç

ão d

as t

rês

dim

ensõ

es f

unda

men

tais

:lo

ngev

idad

e,ní

vel e

duca

cion

al,

padr

ão d

e vi

da.

19

Cla

ssif

icaç

ão d

o de

senv

olvi

men

to

hum

ano

Três

grup

osde

país

esPa

íses

com

dese

nvol

vim

ento

hum

ano

baix

o(I

DH

entr

e0,

499

a0,

500)

;

país

esco

mde

senv

olvi

men

tohu

man

om

édio

(ID

Hen

tre

0,50

0e

0,79

9).

país

esco

mde

senv

olvi

men

tohu

man

oel

evad

o(I

DH

igua

lou

supe

rior

a0.

800)

.

2020

21

2222

23

Seg

uran

çaH

uman

a e

Libe

rdad

edo

med

o

Libe

rdad

e

das

carê

ncia

s

Seg

uran

ça p

esso

al

Seg

uran

ça c

omun

itária

Seg

uran

ça p

oliti

ca

Seg

uran

ça e

conó

mic

a

Seg

uran

ça a

limen

tar

Seg

uran

ça n

a sa

úde

Seg

uran

ça n

o am

bien

te

Paz

Soc

ial

Cre

scim

ento

econ

ómic

osu

sten

táve

l

Grá

fico

3.1.

Qua

dro

anal

ítico

: Da

Inse

gura

nça

Nac

iona

l pa

ra a

Seg

uran

ça H

uman

a

Des

envo

lvim

ento

24

25

Quad

ro 2.

3. Po

sição

de M

oçam

bique

naÁf

rica A

ustra

l e no

Mun

do

Desen

volvi

mento

Huma

no M

édio

Desen

volvi

mento

Huma

no B

aixo

IDH

[0,50

0-0,79

9]ID

H =0,5

00

Áfric

a do

Sul

Botsw

ana

Namí

biaSu

azilân

diaZi

mbab

we

0,717

0,678

0,644

0,597

0,507

Lesot

oZâ

mbia

Tanz

ania

Ango

laM

alawi

Moç

ambiq

ueGu

inéEr

itreia

Etióp

iaBu

rundi

Mali

Burki

na Fa

soNí

ger

Serra

Leoa

0,469

0,378

0,358

0,344

0,334

0,281

0,277

0,275

0,252

0,241

0,236

0,219

0,207

0,185

Fonte

: PNU

D, R

DH 19

98: 1

29-13

0

26222266666

2727

28

29

Des

envo

lvim

ento

Hum

ano

com

o a

fina

lidad

e m

ais

nobr

e ac

tivi

dade

hum

ana

Se D

H é

o o

bjec

tivo

cent

ral d

a ac

tivid

ade

hum

ana,

em

vez

do c

resc

imen

to e

conó

mic

o (C

E), es

te ú

ltim

o de

ve s

er v

isto

com

o um

inst

rum

ento

fund

amen

tal p

ara

se a

vanç

ar c

om o

prim

eiro

.

Mas

seu

tur

no, o

DH

tam

bém

con

trib

ui p

ara

o CE

.

30

Dua

s ca

deia

s: C

E-D

H e

DH

-CE

CAD

EIA

A -

do C

E pa

ra o

DH

na

med

ida

em q

ue o

s re

curs

os d

o re

ndim

ento

naci

onal

são

al

ocad

os p

ara

activ

idad

es

que

cont

ribue

m p

ara

o D

H

CAD

EIA

B -

do D

H p

ara

o CE

Indi

ca, c

omo

para

alé

m d

e se

r um

fim

em

si,

o D

H c

ontr

ibui

par

a o

aum

ento

do

ren

da n

acio

nal

DIA

GRAM

A

31

DE

SEN

VO

LV

IME

NT

O H

UM

AN

O=

AL

AR

GA

ME

NT

O D

AS

CA

PAC

IDA

DE

S IN

CLU

IR

EA

LIZ

ÃO

NO

EM

PRE

GO

, SA

ÚD

E,

ED

UC

ÃO

E N

UT

RIÇ

ÃO

CA

PAC

IDA

DE

S D

OS

EM

PRE

SÁR

IOS

GE

RE

NT

ES

TR

AB

ALH

AD

OR

ES

AG

RIC

ULT

OR

ES

OR

GA

NIZ

ÃO

DE

PRO

DU

ÇÃ

O,

INV

EST

IGA

ÇÃ

O E

DE

SEN

VO

LV

IME

NT

O,

IMPO

RT

ÃO

EA

DA

PTA

ÇÃ

CO

MPO

SIÇ

ÃO

DO

PRO

DU

TO

E E

XPO

RT

ÕE

S

TA

XA

DE

ESC

OL

AR

IDA

DE

CO

BE

RT

UR

A D

OS

SER

VIÇ

OS

DE

SAÚ

DE

Á

GU

A E

SA

NE

AM

EN

TO

RA

CIO

S D

EPR

IOR

IDA

DE

SOC

IAL

DE

SPES

AS

FAM

ILIA

RE

S E

MN

EC

ESS

IDA

DE

SD

EN

TR

O D

OA

GR

EG

AD

O

RA

CIO

DE

RE

CE

ITA

S E

DE

SPES

AS

DO

GO

VE

RN

O

RE

ND

IME

NT

OD

OS

AG

RE

GA

DO

SE

TA

XA

S D

EPO

BR

EZ

A

POU

PAN

ÇA

SD

E D

IVIS

AS

STO

CK

EM

CA

PIT

AL

FÍSI

CO

E S

EU

SC

OM

PLE

ME

NT

O

POU

PAN

ÇA

SIN

TE

RN

AS

PNB

CA

PIT

AL

SOC

IAL

AM

BIE

NT

E P

OLÍ

TIC

O

DIS

TR

IBU

IÇÃ

O D

OR

EN

DIM

EN

TO

C A D E I A B

O C

ICL

O D

O D

H-P

NB

C A D E I A A

Fon

te: R

amir

ez e

t al.

(199

8)

32

Com

port

amen

to v

irtuo

so, v

icio

so e

des

equi

libra

do P

erfo

rman

ce 1

960-

1992

1960

-197

019

70-1

980

1980

-199

2

Áfric

a

Ken

iaV

icio

soV

irtuo

soV

icio

soM

adag

asca

rV

icio

soD

H-d

eseq

uilib

rado

Vic

ioso

Mau

ritiu

sD

H-d

eseq

uilib

rado

CE-

dese

quili

brad

oC

E-de

sequ

ilibr

ado

Sou

th Á

frica

Virt

uoso

Vic

ioso

Vic

ioso

Tanz

ania

Vic

ioso

Vic

ioso

Vic

ioso

Sout

h As

ia

Indi

aV

icio

soV

icio

soC

E-de

sequ

ilibr

ado

Pak

ista

nC

E-de

sequ

ilibr

ado

Vic

ioso

CE-

dese

quili

brad

oS

ri La

nka

Vic

ioso

Virt

uoso

Virt

uoso

Ban

glad

esh

Vic

ioso

Vic

ioso

Vic

ioso

East

Asi

a

Indo

nesi

aD

H-d

eseq

uilib

rado

Virt

uoso

Virt

uoso

Mal

aysi

aV

irtuo

soV

irtuo

soV

irtuo

soM

yanm

arD

H-d

eseq

uilib

rado

Vic

ioso

Vic

ioso

Sin

gapo

reV

irtuo

soV

irtuo

soV

irtuo

soTh

aila

ndV

irtuo

soV

irtuo

soV

irtuo

so

Font

e: R

amire

z et

al.

(198

9).

33

PRO

JEC

TO D

OS

RN

DH