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Desfile de 7 de setembro. Seabra, 1960 Palmeiras. 1948 Serra das Paridas, Lençóis, 2010 Parnaíba, Iraquara, 2010 Casa Museu, Morro do Chapéu, 2008. Internato Feminino, Instituto Ponte nova, Wagner, 2010

Desfile de 7 de setembro. Seabra, 1960

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Casa Museu, Morro do Chapéu, 2008. Palmeiras. 1948. Desfile de 7 de setembro. Seabra, 1960. Serra das Paridas, Lençóis, 2010. Internato Feminino, Instituto Ponte nova, Wagner, 2010. Parnaíba, Iraquara, 2010. Casa Museu, Morro do Chapéu, 2008. Palmeiras. 1948. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Desfile de 7 de setembro. Seabra, 1960

Desfile de 7 de setembro. Seabra, 1960Palmeiras. 1948

Serra das Paridas, Lençóis, 2010Parnaíba, Iraquara, 2010

Casa Museu, Morro do Chapéu, 2008.

Internato Feminino, Instituto Ponte nova, Wagner, 2010

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Desfile de 7 de setembro. Seabra, 1960Palmeiras. 1948

Serra das Paridas, Lençóis, 2010Parnaíba, Iraquara, 2010

Casa Museu, Morro do Chapéu, 2008.

Internato Feminino, Instituto Ponte nova, Wagner, 2010

Preservando o Patrimônio Cultural

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"Só existem dois dias do ano em que não podemos fazer nada. O ontem e o amanhã".

Mahatma Ghandi

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Educação Patrimonial

Proteção legal:

Tombamento – bens móveis e imóveis

Registro – bens imateriais

Intervenção – conservação, recuperação e restauração de bens materiais

Dinamização – difusão, sustentabilidade

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Conhecer

Amar

Proteger

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Identificação Levantamento e mapeamento dos bens culturais do

município. Baseia-se no conhecimento da história e da memória do município, desde seus primeiros habitantes até os dias atuais. O levantamento e mapeamento são instrumentos de orientação às ações do poder público e das comunidades para a implementação da política cultural local, bem como para as ações de preservação.

Construção do conhecimento sobre os Bens Culturais

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Construção do conhecimento sobre os Bens Culturais

Registro ou Fichamento

Coleta de informações sobre cada Bem Cultural, com vistas a formação de dossiê municipal. Inclui pesquisas, entrevistas, documentação audiovisual e coleta de documentos e outros materiais.

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Construção do conhecimento sobre os Bens Culturais

Consolidação

Organização e formatação de dossiês sobre os Bens Culturais do município, contendo o material pesquisado, fotos, vídeos, mapas.

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Construção do conhecimento sobre os Bens Culturais

Divulgação

O dossiê é divulgado para subsidiar o conhecimento sobre os bens de interesse de preservação e fatores de degradação; as ações do poder público local, do Conselho de Patrimônio Cultural e entidades civis; a pesquisa (estudos temáticos), o planejamento urbano, turístico e ambiental, a definição de áreas e diretrizes de proteção e a educação patrimonial.

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Leis de Proteção

União

Estado

Município

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Lei Estadual 8895/03 regulamentada pelo Decreto Lei 10039/06

Constituição Nacional 1988.Artigos 215 e 216 referem-se à proteção devida ao Patrimônio Material e Imaterial

UNIÃO:

ESTADO:

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MUNICÍPIO:

PDDULeis específicas de Proteção

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O ato de TOMBAMENTO de um Bem Material ou o REGISTRO de um Bem Imaterial é a declaração de seu valor cultural pelo poder público (federal, estadual ou municipal) e sua inscrição em um livro de Tombo.

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As leis, sem dúvida, podem favorecer as condições para a

preservação do patrimônio cultural.

Ele só é efetivamente preservado por meio da vivência voluntária das

pessoas.

Mas...

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Intervenção Física

Conservação, recuperação e restauração de bens materiais

Page 16: Desfile de 7 de setembro. Seabra, 1960

A Conservação inclui, além dos cuidados com o ambiente, o

tratamento dos elementos físicos (da matéria) da obra, visando deter ou

adiar os processos de deterioração.

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A Restauração visa reverter um processo de deterioração já instalado.

Além de incluir os procedimentos de Conservação, atua especificamente nos valores históricos e estéticos da obra de arte, reconstituindo esses

valores tanto quanto possível.

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Considerando que os valores históricos e estéticos conferem ao Patrimônio seu caráter singular e

excepcional, a Restauração exige uma formação bastante específica e criteriosa.

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Sustentabilidade

A vida do Patrimônio Cultural depende, em última instância, de sua inserção na

vida da comunidade

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O Patrimônio Cultural pertence, em última instância, à comunidade onde se insere.

Sua preservação só se efetiva com seu concurso.

Para que a comunidade participe da preservação do patrimônio cultural é

necessário que ela compreenda seu valor como referência para a identidade coletiva.

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Educação Patrimonial

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É um processo de tomada de consciência e formação de atitudes voltadas para a proteção e promoção do Patrimônio

Cultural.

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como base para a identificação do indivíduo com sua comunidade.

Considerando o

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Educação = Processo

Patrimônio = Herança, legado

Cultura = conhecimento, crenças, arte, morais, leis, costumes, outras aptidões e hábitos adquiridos

pelo homem como membro da sociedade.”

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Esse processo permite:

Reconhecer a importância da identidade cultural coletiva.

Preservar para as gerações futuras traços da memória

coletiva.

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Visão extrínseca

Estabelece uma dicotomia entre a “minha” cultura e a cultura “deles” (da comunidade)

O Bem de Cultura é visto como objeto de estudo

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Visão intrínseca

Estabelece uma relação de afeto

O Bem de Culturatem funcionalidade e contextualização.

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Educação é um processo que envolve

Reflexão

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Encontros para discutir sobre a preservação do Patrimônio Cultural. Construção do Circuito Arqueológico da Chapada Diamantina, 2010

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Ação

Construir

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Parque Municipal. Iraquara, 2010

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Decoração para o São João. Seabra, 2010.

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Ação

Conservar

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Oficina de Documentação Fotográfica. Palmeiras. 2010.

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Oficina de Conservação de Objetos e Papéis. Palmeiras, 2010.

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Desfile de 7 de setembro. Seabra, 1960

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Objetos diversos. Casa Museu. Morro do Chapéu, 2010

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Ação

luminarDar visibilidade

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Forró. Apresentação de Jadson. Palmeiras. 2010

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Pinturas rupestres. Serra das Paridas Lençóis. 2010

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Cachoeira Ferro Doido. Morro do Chapéu. S/data

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Processo educativo

Protagonismo Processo ativo

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Afeto

Responsabilidade

Decisão

Autonomia

Ação

Protagonismo

Reflexão

O protagonismo também é um processo ativo

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A efetividade das ações educativas voltadas para a preservação do patrimônio vinculam-se diretamente ao

estabelecimento de uma relação afetiva.

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Construção da relação afetiva com o patrimônio

MOBILIZAÇÃO

SENSIBILIZAÇÃO

APROPRIAÇÃO

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Objetivos da Educação Patrimonial Permitir a valorização das expressões da cultura brasileira, enfatizando seu caráter múltiplo e plural.

Reforçar o sentimento de auto-afirmação individual e coletiva.

Facilitar à comunidade a apropriação e o uso do Patrimônio Cultural que ela detém.

Preservar os diversos bens que caracterizam a cultura local e nacional.

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A Educação Patrimonial deve:

• Ser um processo sistemático e permanente de resgate da memória coletiva

• Reconhecer o indivíduo, o grupo e a comunidade como protagonistas da ação educativa.

• Possuir uma metodologia dinâmica que privilegie a vivência e o lúdico.

• Resgatar a relação afetiva da comunidade pelo seu patrimônio.

• Permitir a auto-afirmação das identidades culturais

• Se adequar aos diferentes objetos – bens de cultura materiais ou imateriais.

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O Patrimônio CulturalNecessita ser reivindicado e

não apenas herdado.

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Educar é mostrar a vida a quem ainda não a viu. O educador diz: “Veja!” - e, ao falar, aponta.

O aluno olha na direção apontada e vê o que nunca viu. Seu mundo se expande. Ele fica mais rico interiormente. E, ficando mais rico interiormente, ele pode sentir mais alegria e dar mais alegria - que é a razão pela qual vivemos.

Campestre.2010

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Há muitas pessoas de visão perfeita que nada vêem... O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Quando a gente abre os olhos, abrem-se as janelas do corpo, e o mundo aparece refletido dentro da gente.

Rubem Alves

A primeira tarefa da educação é ensinar a ver. É através dos olhos que as crianças tomam contato com a beleza e o fascínio do mundo...

Campestre.2010

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Fontes consultadas:

BELTRÃO, Ana Raquel. Patrimônio Cultural: novas fronteiras. Prim@ Facie – ano 1, n. 1, jul./dez. 2002

BRITO, Marcelo. Pressupostos da reabilitação urbana de sítios históricos no contexto brasileiro. Seminário Internacional Sobre Reabilitação de Sítios Históricos.

CORREA, Alexandre Fernandes. Memórias Sociais na Contemporaneidade: desafios e perspectivas. XXIII Reunião da Associação Brasileira de Antropologia. Gramado. Rio Grande do Sul. 16 a 19 de junho de 2002. Fórum de Pesquisa: Objeto, coleções, museus e formação

da subjetividade

Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988

DINIZ, Wivian, SOUZA, Luiz Antonio Cruz. Manual de conservação preventiva do patrimônio cultural. Belo Horizonte: Escola de Belas Artes da UFMG; IEPHA, 2002

.HORTA, Maria de Lourdes Parreiras. 2º -5º Boletins do Programa Nacional de Museus. Ministério da Cultura, Fundação Pró-Memória. 1984

LEMOS, Carlos A. C. O que é patrimônio histórico. Ed. Brasiliense. SP,1987. Coleção Primeiros Passos

Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v.9, n.13, p. 125-136, jun.2003

SANTOS, Maria Célia T. Moura. Museu e Educação: conceitos e métodos. Artigo extraído do texto produzido para aula inaugural – 2001, do Curso de Especialização em Museologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, proferida na abertura do Simpósio Internacional “Museu e Educação: conceitos e métodos”, realizado no período de 20 a 25 de agosto

http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx

http://michaelis.uol.com.brhttp://www.iphan.gov.br

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Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia – IPACDiretoria de Preservação do Patrimônio Artístico e Cultural – DIPACCoordenação de Educação Patrimonial Conceito e Formato – Dau Queiroz

Site: www.ipac.ba.gov.brEndereços eletrônicos

Diretoria de Preservação do Patrimônio Artístico e Cultural – [email protected] Gerência de Pesquisa, Legislação e Patrimônio Imaterial – [email protected] Gerencia de Conservação e Restauração – [email protected] Coordenação de Educação Patrimonial – cepa. [email protected] [email protected]

Page 54: Desfile de 7 de setembro. Seabra, 1960

Fui...