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    PROGRAMA DE EDUCAO CONTINUADA A DISTNCIAPortal Educao

    CURSO DE

    DESIGN DE SOBRANCELHAS

    Aluno:

    EaD - Educao a Distncia Portal Educao

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    CURSO DE

    DESIGN DE SOBRANCELHAS

    MDULO I

    Ateno: O material deste mdulo est disponvel apenas como parmetro de estudos para estePrograma de Educao Continuada. proibida qualquer forma de comercializao ou distribuio domesmo sem a autorizao expressa do Portal Educao. Os crditos do contedo aqui contido sodados aos seus respectivos autores descritos nas Referncias Bibliogrficas.

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    SUMRIO

    MDULO I

    1 ANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE

    2 AS FUNES DA PELE

    2.1 PROTEO

    2.1.1 Excreo

    2.1.2 Termorregulao

    2.1.3 Sensibilidade

    2.2 REGULAO METABLICA

    2.3 EPIDERME

    2.4 DERME

    2.5 PELO

    2.5.1 O folculo piloso

    2.6 O BULBO PILOSO

    2.7 PAPILA DRMICA

    2.8 MATRIZ GERMINATIVA

    2.9 BAINHA EXTERNA

    2.10 BAINHA INTERNA

    2.11 HASTE CAPILAR

    3 ESTRUTURA DA HASTE CAPILAR

    4 POSTURA E TICA PROFISSIONAL

    4.1 APRESENTAO E HIGIENE PESSOAL

    4.2 HIGIENE PESSOAL

    MDULO II

    5 ATENDIMENTO AO CLIENTE6 MATERIAIS UTILIZADOS PARA O DESIGN

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    6.1 MODELOS DE PINAS

    7 HIGIENIZAO DOS MATERIAIS

    7.1 ORIENTAES GERAIS PARA ESTABELECIMENTOS DE ESTTICA8 PASSO A PASSO PARA A HIGIENE DO ESTABELECIMENTO

    8.1 ESTERILIZAO

    8.2 COMO REALIZAR

    8.3 O QUE DEVE SER ESTERILIZADO

    9 CUIDADOS COM O MATERIAL

    10 DOENAS QUE PODEM SER TRANSMITIDAS

    10.1 HEPATITES B e C

    10.2 TTANO

    10.3 MICOSES

    10.4 IMPETIGO

    10.5 ESCABIOSE

    10.6 PEDICULOSE

    11 TIPOS DE SOBRANCELHAS

    MDULO III

    12 USO DO PAQUMETRO

    13 TCNICAS DE DESIGN PARA MODELAR

    14 MODELAGEM COM PINA

    15 MODELAGEM COM CERA

    16 DEPILAO

    17 TIPOS DE CERA

    17.1 CERA QUENTE

    17.2 CERA FRIA

    17.3 DEPILAO COM TIRAS DE CERAS

    18 FORMAS DE USO

    MDULO IV

    19 MTODO COM LINHA

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    20 MTODOS DE CAMUFLAGEM

    20.1 LPIS

    20.2 SOMBRA20.3 SOLUO LQUIDA PARA SOBRANCELHA

    20.4 MICROPIGMENTAO NAS SOBRANCELHAS

    21 NOES BSICAS DE VISAGISMO

    21.1 OS TIPOS DE TEMPERAMENTO QUE O VISAGISMO ESTUDA

    21.1.1 Dicas - Conforme os olhos

    21.1.2 Dicas - Conforme o rosto

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

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    MDULO I

    1 ANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE

    A pele determina seu limite com o meio externo, exercendo diversas

    funes, como: defesa do organismo, regulao da temperatura, proteo contra

    diversos agentes externos e funes sensoriais (calor, frio, presso, dor e tato).

    Ela um rgo vital que corresponde a 16% do peso corporal sem ela, a

    sobrevivncia seria impossvel.

    Possui trs camadas (FIGURA I) sendo, as principais consideradas,

    epiderme (superficial) e a derme (profunda), temos ainda a hipoderme que est

    relacionada como tecido celular subcutneo, sendo a parte mais profunda da pele.

    FIGURA 1

    FONTE: Disponvel em: .

    Acesso em: 5 jul. 2011.

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    2 AS FUNES DA PELE

    2.1 PROTEO

    A clula melancito presente na epiderme produz um pigmento denominado

    melanina, que alm de ser responsvel pela pigmentao da pele do indivduo,

    oferece proteo contra a ao lesiva dos raios ultravioleta.

    Temos ainda a produo de queratina, produzida pelos queratincitos

    (presentes tambm na epiderme) esta queratina uma protena que a protege

    contra o atrito e contra a perda de gua por evaporao.

    2.1.1 Excreo

    Por meio do suor as glndulas sudorparaseliminam produtos txicos

    do metabolismo celular, como ureia, amnia e cido rico.

    2.1.2 Termorregulao

    Atravs da sua extensa rede vascular, do tecido adiposo e das suas

    glndulas sudorparas que se promove a regulao da temperatura corprea.

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    2.1.3 Sensibilidade

    Por meio das terminaes nervosas livres presentes na epiderme e

    terminaes nervosas sensitivas presentes na derme, a pele recebe informaes do

    meio ambiente (como dor, ardor, frio, calor, presso) e as envia para o sistema

    nervoso central.

    2.2 REGULAO METABLICA

    Sob a ao dos raios solares produzida na pele, a vitamina D, essencial

    para a fixao do clcio nos ossos. J o tecido adiposo (hipoderme) uma

    importante reserva calrica de energia para o corpo.

    2.3 EPIDERME

    A epiderme a camada mais externa da pele constituda por epitlio de

    revestimento pavimentoso estratificado queratinizado, as clulas so prximas entre

    si e possuem pouca substncia intercelular sendo avasculares.

    As clulas (queratincitos) so produzidas na camada mais inferior da

    epiderme (camada basal ou germinativa) e em sua evoluo em direo superfcie

    sofrem processo de queratinizao, que d origem camada crnea (camada de

    clulas mortas).

    A renovao celular constante da epiderme faz com que as clulas da

    camada crnea sejam gradativamente eliminadas e substitudas por outras. Isto

    ocorre fisiologicamente (naturalmente) com o passar dos anos as clulas ficam mais

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    lentas e este processo de renovao celular tambm fica mais lento, ento

    recorremos aos esfoliantes.

    Alm dos queratincitos encontram-se tambm na epiderme: osmelancitos, que produzem o pigmento que d cor pele (melanina) e clulas de

    defesa imunolgica (clulas de Langerhans).

    A epiderme apresenta vrias camadas. A origem da multiplicao celular a

    camada basal. Todas as outras so constitudas de clulas cada vez mais

    diferenciadas que, com o crescimento basal, vo ficando cada vez mais perifricas,

    acabando por descamar.

    A epiderme formada por cinco camadas de clulas (Figura 2).

    - Camada basal ou germinativa: a mais profunda da epiderme, sendo

    constituda por uma camada nica de clulas cilndricas que repousam sobre a

    membrana basal. a camada responsvel pela renovao da epiderme. E ainda:

    - Camada espinhosa;

    - Camada lcida;

    - Camada crnea.

    FIGURA 2

    FONTE: Disponvel em: . Acesso em:

    1 maio 2011.

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    2.4 DERME

    A derme (Figura 3) est localizada imediatamente sob a epiderme, um

    tecido conjuntivo que contm fibras proteicas, vasos sanguneos, terminaes

    nervosas, rgos sensoriais e glndulas, sendo ricamente vascularizada e inervada.

    FIGURA 3

    FONTE: Disponvel em: . Acesso em: 5

    maio 2010.

    2.5 PELO

    O corpo humano possui uma cobertura caracterstica de prolongamentos

    filiformes que crescem na pele: so os pelos. isso mesmo, o ser humano um

    animal peludo. Apenas os lbios, a palma das mos e a sola dos ps realmente no

    tm pelos.

    O desenvolvimento dos pelos comea no estgio embrionrio e a partir do

    sexto ms o feto est coberto por pelos finos e macios, o lanugo. Nos primeiros

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    meses da infncia, o lanugo cai, sendo substitudo por pelos caracteristicamente

    grossos sobre o crnio e nas sobrancelhas e finos e macios sobre o resto do corpo.

    Na puberdade, pelos grossos se desenvolvem nas axilas e regio pbica de ambosos sexos; nos homens os pelos acima do lbio superior e na mandbula inferior

    comeam a crescer grossos para formar a barba.

    Cada pelo cresce de um nico folculo vivo que tem a sua raiz no tecido

    subcutneo da pele. A bainha do pelo consiste de clulas epiteliais modificadas,

    organizadas em colunas em torno de uma medula central (ou ncleo) e cobertas por

    escamas achatadas e finas. A raiz de cada pelo est contida em uma fossa tubular

    da epiderme chamada de folculo piloso. Na base de cada folculo h uma

    intumescncia cnica, a papilla, alimentada com nervos e vasos sanguneos. O pelo

    cresce a partir da juno do folculo com a papila e nutrido pelos minerais,

    protenas, vitaminas, gorduras e carboidratos levados at ele atravs dos finos

    vasos capilares.

    Presas aos folculos pilosos esto s glndulas sebceas, que segregam

    uma substncia semilquida e oleosa. O sebo cutneo, composto de cidos graxos,

    colesterol, vrios hidrocarbonetos, lcoois e cera. O sebo cutneo sobe atravs do

    folculo at a superfcie e, alm de lubrificar, amaciar e proteger a pele concede

    espessura e, de certa forma, impermeabilidade ao pelo.

    Um msculo diminuto, o eretor do pelo, preso a cada folculo piloso e age

    sob o controle do sistema nervoso autnomo. Quando esses msculos se contraem,

    os pelos ficam eretos e os folculos so empurrados para cima, produzindo

    pequenas elevaes na superfcie da pele, que chamamos de arrepio.

    Da mesma forma que a superfcie da epiderme, os cabelos so compostos

    principalmente pela protena insolvel conhecida como queratina. Geralmente, o

    cabelo tambm contm pigmento - melanina - composto por clulas especiais

    chamadas melancitos. Todos os homens nascem com o mesmo nmero de

    melancitos, mas a atividade das clulas varia de acordo com o indivduo e a sua

    raa. Exatamente da mesma forma como as clulas de pigmentao determinam a

    cor da pele, a quantidade de grnulos de melanina nos cabelos tambm determina a

    sua cor. Quando os grupos de clulas responsveis para produo de melanina

    param de funcionar, o resultado o cabelo grisalho, caracterstico doenvelhecimento.

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    A principal funo dos pelos proteger a pele. Assim, os cabelos protegem

    o couro cabeludo contra exposio excessiva ao sol, bem como a cabea contra

    traumatismos.Os cabelos constituem um indicador visvel da idade e, de certa forma, da

    sade geral.

    O crescimento dos cabelos no um processo contnuo, mas progride

    durante um perodo varivel e depois estaciona. Os aproximadamente 150.000 fios

    de cabelo da cabea podem crescer durante anos sem interrupo. O ndice de

    crescimento do cabelo varia de acordo com a idade da pessoa e de acordo com o

    comprimento do cabelo. Quando o cabelo curto, a sua mdia de crescimento de

    aproximadamente 2 cm por ms; quando o cabelo tem 30 cm de comprimento, a

    mdia de crescimento reduzida pela metade. O crescimento mais rpido foi

    encontrado nas mulheres entre 16 e 24 anos de idade.

    Certas condies anormais como cabelos secos ou sem brilho, so

    causadas por agentes fsicos ou qumicos. Por exemplo, o uso muito frequente de

    produtos qumicos para permanente ou de xampus ou loes, especialmente

    contendo lcool ou alcalinos, geralmente causam essas condies.

    O embranquecimento prematuro dos cabelos est associado ansiedade,

    doenas e, em certos casos, a elementos hereditrios.

    Distrbios na bainha do cabelo ou folculo piloso causam crescimento

    anormal ou queda prematura ou anormal dos cabelos. A calvcie, ou alopcia, ocorre

    devido tendncia natural dos folculos do couro cabeludo de se tornarem muito

    pequenos com o envelhecimento da pessoa. A calvcie comum hereditria e ocorre

    mais frequentemente nos homens do que nas mulheres. Alguns tipos de calvcie,

    todavia, so resultantes de problemas de sade, como por exemplo, febre muito

    alta, tratamentos mdicos, distrbios glandulares ou emocionais. Em geral, o cabelo

    volta a crescer quando a sade restabelecida.

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    2.5.1 O folculo piloso

    O folculo piloso a estrutura que dar origem ao pelo. Podemos dividir o

    folculo piloso em duas partes: segmento superior e segmento inferior.

    Segmento superior: localizado altura da insero do msculo eretor at a

    superfcie da pele, composto por:

    O istmo, que vai desde a desembocadura do msculo eretor at a

    desembocadura da glndula sebcea;

    O infundbulo que se estende da abertura da glndula sebcea at a

    superfcie da pele; a sada do infundbulo na superfcie da pele chamada de stio

    folicular;

    Acrotrquio: a poro intraepidrmica do folculo;

    A glndula sebcea.

    Segmento inferior: que compreende a regio que vai do msculo eretor at a

    base do bulbo, composto por:

    Bulbo piloso, que a poro mais espessa e profunda do folculo e

    contm a matriz germinativa do pelo;

    O folculo piloso possui componente epitelial (matriz, bainha externa,

    bainha interna e haste) e componentes drmicos (papila drmica e bainha drmica).

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    FIGURA 4: ESTRUTURAS DO FOLCULO PILOSO

    FONTE: Portal Educao Ltda._ Tutoria

    2.6 O BULBO PILOSO

    Na base do folculo encontra-se uma dilatao denominada bulbo piloso,

    regio onde as clulas dos pelos so produzidas. Estruturas importantes esto

    alojadas nesta bolsa, que muito se assemelha com um ventre materno. No pelo em

    formao o bulbo piloso possui cinco pores: papila drmica, matriz, bainha interna

    do folculo, bainha externa do folculo e o pelo.

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    2.7 PAPILA DRMICA

    A papila drmica composta de fibroblastos especializados localizados na

    base do folculo. As clulas que recobrem a papila formam a raiz do pelo. Supe-se

    que controla o nmero de clulas da matriz.

    2.8 MATRIZ GERMINATIVA

    A matriz circunda a papila abaixo da linha de auber, grupos de clulas que

    origina o pelo. Essas clulas so pouco diferenciadas e possui um ritmo mittico,

    provavelmente o mais alto do corpo humano. A taxa de multiplicao destas clulas

    ocorre a cada perodo de 39 horas.

    2.9 BAINHA EXTERNA

    Representa uma invaginao da epiderme, situada entre a matriz

    germinativa e a superfcie, a bainha externa continua com o epitlio da epiderme.

    2.10 BAINHA INTERNA

    Composta de trs laminas: cutcula da bainha interna e membrana de Huxley

    e de Henle; desenvolve-se em torno do pelo, separando-o da bainha externa, e

    estende-se apenas parcialmente pelo folculo, desaparece na altura da regio, ondedesembocam as glndulas sebceas.

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    2.11 HASTE CAPILAR

    O pelo pode ser dividido em duas partes: a parte livre a haste que se

    projeta para o exterior, e a parte interna a raiz e uma haste. So estruturas mortas

    compostas por clulas queratinizadas fortemente aderidas entre si.

    3 ESTRUTURA DA HASTE CAPILAR

    Os pelos compreendem trs estruturas bsicas: a cutcula, a medula e ocrtex.

    Cutcula

    A cutcula, superfcie protetora do cabelo, tem a funo de no permitir que

    substncias nocivas penetrem no ncleo do cabelo e proteg-lo da excessiva

    evaporao de gua.

    Medula

    Ausente no lanugo ou no velus humano a medula formada por clulas

    anucleadas, fracamente queratinizadas, contendo lipdeos e granulaes

    pigmentadas.

    Crtex

    O crtex a principal estrutura do cabelo; formado por clulas fusiformes

    queratinizadas, que so constitudas por: macrofibrilas, que por sua vez so

    formadas por microfibrilas, que so envoltas por uma substncia amorfa, rica em

    enxofre e onde se encontram os gros de melanina.

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    4 POSTURA E TICA PROFISSIONAL

    A palavra "tica" derivada do grego e significa aquilo que pertence ao

    carter, o nome geralmente dedicado aos assuntos morais.

    Abrangendo questes morais, normativas e jurdicas, a tica profissional,

    deve estar presente em todas as profisses, e conseguimos essas regras s vezes

    por meio de estatutos e cdigos especficos. Em nossa vida pessoal e social,devemos sempre buscar nos comportar de maneira tica e moral.

    Fazer e agir esto relacionados com nossas aes, ou seja, fazer seria

    competncia e eficincia do profissional, e o agir seria sua conduta e atitudes em

    conjunto que o profissional deve ter ao desempenhar suas atividades.

    Ns podemos contribuir de maneira positiva (ou negativa) para a construo

    da imagem no mercado de trabalho.

    Devemos lembrar tambm que o comportamento tico no se restringeapenas aos assuntos profissionais e sim em todo nosso comportamento de maneira

    geral.

    Devemos lembrar que, alm dos nossos clientes a conduta tica deve ser

    tambm para com os colegas de profisso, os fornecedores e aos profissionais de

    outras reas, este comportamento contribui de maneira significativa para nosso

    sucesso.

    A tica profissional deve ser praticada em todas as reas, negcios e

    profisses, mas rea de prestao de servios em especial a rea da beleza que

    mais notada. Como por exemplo, entre esteticista, maquiadores, cabeleireiros,

    depiladores, manicures e pedicuras.

    Todo profissional tico e competente deseja que suas atividades aconteam

    com perfeio. O ideal no pensar somente na execuo do procedimento, leve

    em considerao as preferncias de seus clientes. Por exemplo, mesmo tendo sido

    procurado para realizar o designde sobrancelhas, a preferncia dela seja para um

    formato fora do ideal, procure ouvir primeiramente e depois expor de forma simples

    e educada sua opinio profissional, exponha o que seria melhor, qual a finalidade,

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    quais os resultados, claro que haver diferenas entre as pessoas, mas se formos

    flexvel, poder aproveitar melhor o encontro e reforar laos entre cliente e

    profissional.Acreditar em si mesmo, um fator importante, os certificados e diplomas

    agregam em seu currculo, as experincias profissionais anteriores tambm, contudo

    a autoconfiana em seu trabalho faz um diferencial enorme, pois transmite

    segurana ao cliente, nosso posicionamento no mercado depende muito de nossa

    postura.

    Posturas como, ser pontual entre um cliente e outro, respeitar as diferenas,

    Evitar comentrios e critica destrutivas, se envolver em conversas

    particulares entre clientes sem ser convidado a participar da conversa faz parte de

    atitudes de um bom profissional.

    Mantenha uma postura sbria, discreta, de maneira de tratar seus clientes e

    mantenha uma fisionomia imparcial. Devemos dar ateno ao cliente, com educao

    e cortesia, nunca usar grias e pseudnimos, apelidos (caso o cliente no seja

    acostumado a ser tratado).

    Nunca devemos forar outro tipo de servio, mesmo que estando dentro de

    um estabelecimento de esttica, deixamos os clientes a vontade em conhecer os

    servios oferecidos ali, podemos sim usar o marketinge convidar para conhecer os

    outros setores (cabeleireiros, esttica, manicura....) entregar um carto ou folder

    (caso seja a primeira visita) mas se o cliente apresentar desconforto ou resistncia

    estando com pressa, nunca forar .

    importante levar o cliente at o local de atendimento e acompanh-lo na

    sada at a recepo, nos despedindo de maneira agradvel e deixando

    naturalmente a sensao que estou pronta a servi-los em outra oportunidade.

    Devemos lembrar sempre:

    - Ter um local de trabalho que seja agradvel e seguro, com servios e

    produtos de qualidade e valores compatveis;

    - Sempre ser cordial e quando necessrio flexvel;

    - Deixar que o cliente elogie, caso ache bom o seu trabalho;

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    - Dar total ateno ao cliente que est sendo atendido, nunca ficar falando

    paralelamente com o colega de trabalho ou no telefone;

    - No horrio marcado estar pronto com o material disponvel.- Respeitar todo tipo de diferena;

    - Tratar a todos da mesma forma;

    - Entre falar e ouvir, prefira escutar mais seu cliente, sendo sempre imparcial

    em assuntos polmicos e delicados ou mesmo particulares.

    - Nunca dar conselhos pessoais (no conhecendo muito bem seu cliente).

    4.1 APRESENTAO E HIGIENE PESSOAL

    Quanto apresentao (imagem pessoal) de cada um depende de algumas

    questes. Profissionais que trabalham em institutos de belezas ou sales que

    tenham o uso de uniformes padres devem usar, mas nunca de forma errada como

    (falta de botes, barras...) uniformes sujos com aparncia de muito desgaste,

    modificar por conta prpria o modelo adotado pela empresa (customizando sem

    autorizao). Ser relapso com a aparncia perder ponto j na primeira

    apresentao ao cliente, quando chegamos a qualquer local onde vamos realizar um

    atendimento esttico, olhamos primeiramente a apresentao do local e do

    Professional. Mulheres devem estar com unhas, cabelos, e maquiagem de forma

    impecvel, de preferncia sem exageros, no estamos em uma festa muitas vezes o

    mais menos.

    melhor adotarmos uma aparncia mais sbria e neutra ao invs de

    exagerarmos. Outro ponto importante o uso de cremes, leos e perfumes,

    extremamente desagradvel usar de forma exagerada, ainda que para voc parea

    ser fraco ou suave, uma gota a mais pode incomodar o cliente que estar ali bem

    prximo a voc por um perodo de aproximadamente 1 hora.

    As unhas devero ser limpas, preferindo mdia ou curta, se estiverem

    compridas devemos ter muito cuidado ao manusear a face para no machucar ou

    incomodar a cliente.

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    4.2 HIGIENE PESSOAL

    Trabalhar com a beleza exige no s a aparncia, mas uma higiene pessoal

    impecvel. Claro que todos ns sabemos como cuidar da nossa higiene pessoal,

    porm alguns detalhes que, s vezes, no fazemos da maneira correta podem nos

    proteger de diversas doenas, e tambm proteger os clientes, j que lidamos com

    vrias pessoas transitando de diversos locais em um s dia.

    Quando mantemos uma boa higiene pessoal, ficamos longe de bactrias e

    vrus que podem estar presentes em vrios atos ao longo do nosso dia a dia, alm

    disso, nossa autoestima aumentada, pois nos sentimos mais confortveis e

    confiantes em ns mesmos. No parece ser verdade falarmos de um assunto to

    bsico, que aprendemos desde cedo nas escolas e tambm em casa, mas estar

    relapso em um pequeno detalhe por um nico momento, j causa uma m

    impresso em seu cliente, portanto todo o dia deve manter uma rotina natural de

    cuidados bsicos de higiene.

    Esta higiene pessoal envolve a higiene corporal como (tomar banho, cortar e

    limpar as unhas, lavar os cabelos), bucal (cuidar e escovar os dentes) e atitudes

    simples como lavar as mos (a cada cliente, ainda que usarmos luvas descartveis)

    alm das roupas e sapatos que devem sempre estar limpos.