Desportivamente 08

PUB

●●●●●●●

●●

●

●●●●●

●

●●●

●●

●

●●●●●●●●

CAMINHADA POR TRILHOS DED.DINIS LIGA LOURES A ODIVELAS

Sexta-feira,21 deOutubro de 2011 // N.º8

wwwwww..jjoorrnnaall..nnoovvaaooddiivveellaass..pptt//ddeessppoorrttooDirector: Henrique RibeiroCoordenação: David Braga

VITÓRIA E DERROTAS NO ANDEBOL DO GINÁSIO DE ODIVELAS

ATLETAS DA ARCIP

APURADOS PARA

O CIRCUÍTO

NACIONAL

ODIVELAS SAD

REGRESSA ÀS

VITÓRIAS

PUB

Suplemento do jornal Nova Odivelas Nº 411 II série Ano XII

AUSTERIDADE VAI ATINGIROS CLUBES

AFIRMA RUI FRANCISCO EM ENTREVISTA

21 Outubro 20112 Nova Odivelas

Mudar MÊS

CARTÃO VERMELHOAssociativismo na austeridade

[email protected]

PLINGRAFIA

Mais um pacote avulso deausteridade foi anunciadocom a apresentação doOrçamento de Estadopara 2012. Mais cortes,mais penalizações, maispobreza, menos qualidadede vida, ou seja nada denovo. Sempre os mesmos apagar a crise já não é novi-dade nenhuma. Toda esta situação vai inva-riavelmente repercutir-senos apoios ao movimentoassociativo desportivo. Ascâmaras e juntas de fregue-sia não vão ter condiçõesde manter aos mesmosníveis de ajudas às peque-nas colectividades. Todo otecido associativo vai serposto à prova tal comoMiguel Agrochão referiu noDesportivamente da NO

TV de 12 de Outubro. Osdirigentes vão, por issomesmo, ter de inventarsoluções para conseguirmanter milhares de atletasa praticar desporto como mínimo de condições.Com menos receitas, commenos disponibilidadesfinanceiras das famílias, ascoisas não vão ser certa-mente fáceis. Cabe a toda afamília associativa demons-trar a sua força, o seu que-rer, o seu acreditar que oesforço vale a pena e érecompensado com o sor-riso de agradecimentos dosatletas.É nestas alturas que dasfraquezas têm de se fazerforças. Ser imaginativo,encontrar fontes de finan-ciamento alternativas, parti-

lhar os escassos recursos éfundamental. Miguel Agro-chão deu o exemplo deCarnide. Há clubes quechegam aos jogos nas car-rinhas uns dos outros. Éassim que se criam hábitossaudáveis. As quintinhas decada um deixaram de fazersentido em tempos difíceiscomo estes. A união faz aforça, mas só faz sentido setodos os dirigentes o perce-berem, se deixarem de pen-sar que “eu sou melhor queo outro, logo tenho de termais apoios”. A conjugaçãode vontades agregadas aum movimento que tem àsua volta dezenas de milha-res de indivíduos terá umavoz poderosíssima setodos, sem excepção rema-rem para o mesmo lado.

Ganha-se aí a força neces-sária para que as dificulda-des não custem tanto.Afinal quem ganha no fimsomos todos. Atletas porconseguirem continuar apraticar a modalidade des-portiva preferida, dirigentespor alcançarem os objecti-vos para que estão voca-cionadas as instituiçõesdesportivas, e acima detudo a sociedade por man-ter através do desporto osseus valores do respeito porcolegas, técnicos, directo-res e adversários. Afinal decontas no desporto for-mam-se atletas mas acimade tudo homens de futuroque podem e devem tirar-nos deste ciclo viciosoonde nos meteram sem ter-mos culpa.

Estamos prontos? Vamos aisso? Como diria o outro“bora lá”! Mesmo sem oreconhecimento que dãoa outros, quem gosta eentende verdadeiramenteeste mundo não abando-nará a luta. Pelo Desporto,por uma sociedade maisjusta e compreensiva, enfimpor todos nós!!!

David Braga

Pelos trilhos de D.Dinis

21 Outubro 2011 3Nova OdivelasPUB

DIVULGAÇÃO

PUN

4 Nova Odivelas 21 Outubro 2011

ACTUALIDADE

Rui Francisco defende que há condições paraaumentar os apoios aos clubes

ENTREVISTA

a conversa que durouuma hora abordámosdiversos temas relaciona-

dos com o tecido associativofalando dos seus problemas edas difíceis expectativas que es-peram os clubes numa conjun-tura nada favorável.

Não vai ser nada fácil aosclubes manter as suas activi-dades tal como estão.

À pergunta inicial que fizemossobre como estava o movi-mento associativo no concelhode Odivelas, Rui Francisco foiperemptório ao afirmar que«Continua a ser, do ponto de vis-tas das populações, o garante deuma oferta desportiva que é rica,diversificada e de qualidade». Noentanto estamos num período

N

de grande austeridade e issoterá consequências na suacapacidade de resposta em par-ticular nos escalões de forma-ção. O facto de os clubes, pordificuldades de financiamento ede meios, terem começado hácerca de 10/15 anos atrás apedir a colaboração das famíliasno sentido de comparticiparemnos custos inerentes à práticadesportiva dos jovens faz comque hoje em tempos de crise adiminuição do número de atle-tas poder ser uma realidade acurto prazo exactamente pelaincapacidade destas de conti-nuarem a fazer o mesmoesforço financeiro. Os clubespoderão mesmo de ter de dimi-nuir a sua oferta.O exemplo dado de uma famíliaque tem dois filhos a praticardesporto pagando cada um 25€é revelador disso mesmo. Estedinheiro com as dificuldadesactuais será certamente des-viado para outras necessidades.O abandono precoce de jovensda prática desportiva por estesmotivos é por si só algo quepreocupa Rui Francisco. Perguntámos ao vereador se aCâmara de Odivelas podia teralgum papel que combatesseessa possível exclusão dosjovens praticantes. A respostafoi clara. «Pode ter! O municípiogere dinheiros públicos que

devem ter critérios maximizaçãode rendibilidade relacionadoscom o bem-estar nas popula-ções». Esta e outras câmarasdevem canalizar os investimen-tos precisamente para o apoioaos clubes para que estes pos-sam atenuar as comparticipa-ções das famílias. Rui Franciscodeixa o seguinte exemplo. «Eraimportante fazer um estudo dequantos atletas terão de deixar aprática desportiva por motivosfinanceiros e nesta perspectivasocial o município poderia criarbolsas de alunos para colmatar

essas dificuldades». Ter um planode ajuda aos clubes para queestes possam manter e atémesmo aumentar o número depraticantes é essencial mesmoque para isso a câmara deixa deapoiar «Esta ou aquela realização».Para o vereador da CDU o quetem de ser evitado é que a práticadesportiva seja reduzida àquelesque podem pagar. O municípiotem nesta área uma responsabili-dade acrescida para que hajanesta área simetria social.

É importante reformular oPAADO

Rui Francisco começa por referirque o PAADO deixa de fora umconjunto de linhas de apoio quesão importantes como porexemplo, o apoio à construçãoe manutenção de instalações, oapoio à compra de viaturas detransporte etc. Para aqueles que

acham que havendo menosdinheiro não há condições paraaumentar os apoios Rui Fran-cisco refere que «O que é precisoé com rigor perceber onde esta-mos a canalizar o dinheiro», nãofaz sentido que em subsídiosextraordinários sejam gastasmais verbas que os que estãoacordados nos programas. Porvezes há mais verbas distribuí-das fora do PAADO do que den-tro dele.O critério cego do PAADO étambém criticado pelo verea-dor. Para este é fácil para opoder político lavar as mãos edizer que é igual para todos masnão é isso que vai ao encontroda especificidade do movi-mento associativo. A diferencia-ção dos apoios terá de ser umarealidade até mesmo em funçãodos investimentos que cadaclube faz. Para isso é necessárioir-se aos clubes, perceber o quefazem, onde gastam o dinheiro,as carências que têm. Dá traba-lho mas tem de ser feito casocontrário vive-se alheado daverdadeira realidade do movi-mento associativo. Um clubecom dois escalões não pode tero mesmo nível de apoio deoutro que garante a continui-dade da prática desportiva aosjovens. Mas depois há tambéma necessidade decriar condiçõespara que o clube

Rui Francisco, vereador da CDU naCâmara Municipal de Odivelas temtido uma acção interventivaintensa nas reuniões do executivomunicipal sobre o movimentoassociativo desportivo. Meiomandato passado achámos seraltura de um primeiro balançosobre o envolvimento da câmarano apoio ao desenvolvimento dodesporto começando pelo vereadorda oposição. Na próxima semanacontamos ter a visão de Hugo Mar-tins, vereador do Desporto.

David Braga

> «O pavilhão Multiosos devia ser utilizado pelas colectividades»

«Era importante fazerum estudo de quantosatletas terão de dei-xar a prática des-portiva por motivosfinanceiros»

21 Outubro 2011 5Nova Odivelas

ENTREVISTA

que só tem umescalão e quer termais mas por

manifesta falta de recursos nãoconsegue, atinja esse objectivo.

Tem de ser criadas condiçõespara que os técnicos dacâmara vão até aos clubes.

Rui Francisco não faz da críticafácil aos técnicos da câmara ofacto de estes não visitaremcom regularidades os clubes doconcelho. Para este é o poderpolitico que tem de criar as con-dições para que isso aconteça.Alterar os horários é uma solu-ção apontada para que os técni-cos da divisão de desporto dacâmara possam estar mais pordentro da vida das colectivida-des. «Às vezes a simples ida àSede beber um café é o suficientepara se conhecer as dificuldadese os anseios dos clubes». Só co-nhecendo a realidade a reali-dade se pode propor depoisiniciativas que a nível do des-porto são muito escassas.

Não faz sentido a nave secun-dária do Pavilhão Multiusoscontinuar fechada aos clubes.

Agora que foram adquiridospela câmara os pisos para anave principal e secundária doPavilhão Multiusos, para RuiFrancisco nada justifica o factode pelo menos a nave maispequena não estar a ser ocu-pada de Segunda a Sexta-feirapelos clubes para treinos. Ofacto de não haver um Regula-mento de Utilização é reveladorda falta de estratégia para a ges-tão e rentabilização daqueleespaço. Tem de se assumir queaquela infra-estrutura não éfinanceiramente auto-sustentá-vel e por isso faz todo o sentidode pelo menos ter rentabilidadecolocando ao serviço dos clubes.A nave central, espaço de exce-

lência, deve compreensiva-mente ser gerida de forma dife-rente para que possa geraralguma receita para o município.

Conselho Municipal do Des-porto deverá ser permanentemas consultivo.

A ser criado, para Rui Francisco, oConselho Municipal de Desportodeverá ser um organismo con-sultivo que ajude o poder autár-quico a definir um conjunto deestratégias para o desenvolvi-mento e promoção do desporto.«Não deverá ser vinculativo por-que a responsabilidade politicadas decisões terá de ser dacâmara». De qualquer maneirapara o vereador se houver umtrabalho contínuo por parte dosserviços através auscultação ereuniões periódicas com os clu-bes o Conselho Consultivo ficaesvaziado de competências. Ainstrumentalização do Conselhoé uma preocupação de Rui Fran-cisco que teme que sirva apenaspara legitimar as decisões politi-cas sem que estas vão de encon-tro com as necessidades dascolectividades.

Uma associação de clubes erabem-vinda.

A criação de uma associaçãorepresentativa dos clubes deOdivelas é para Rui Franciscouma boa ideia para que estespudessem ter mais força reivin-dicativa junto dos poderes insti-tuídos. Há problemas comunsque vindos de uma voz unís-sona têm claramente mais força.Esse movimento tem noentanto de partir genuina-mente dos clubes sem pressõesexternas. A percepção da forçado movimento associativo temde ser compreendida até pelospróprios dirigentes que porvezes se esquecem da força quetêm. Os intervenientes quegiram em torno deste fenó-meno são transversais a toda asociedade e só por issodemonstra a força que tem omovimento associativo, desdeque devidamente organizado.

Dirigente associativo voluntá-rio é mal tratado.

A dificuldade em renovar o diri-gismo associativo voluntário temsido uma preocupação nestesúltimos tempos de muitos clu-bes. Para Rui Francisco o diri-gente associativo é na suamaioria um trabalhador que vivepressões no seu local de traba-

lho. Tentar reivindicar junto daentidade patronal do direito quelhe assiste no Estatuto de Diri-gente Voluntário Associativo énestes tempos quase impossível.Dar tanto do seu tempo em proldas colectividades que dirigemainda é hoje pouco reconhecidoe um trabalho pouco valorizadoe isso vê-se na dificuldade que aprópria Confederação Portu-guesa das Colectividades de Cul-tura, Recreio e Desporto tem emimpor-se como parceiro socialpara que possa explanar aimportância e a grandeza que omovimento associativo tem nosdias de hoje. Aliás para o verea-dor enquanto o dirigente asso-ciativo viver da sua carolicedificilmente a qualidade do seutrabalho melhorará e pior ainda,a renovação tão fundamentalnos quadros dirigentes não sefará.

Apesar da crise e da austeri-dade o movimento associa-tivo saberá dar a respostapositiva que sempre deu.

As dificuldades por que passa opaís, com planos de austeridade ecortes sucessivos em todas asáreas, não deixa de ser preocu-pante para Rui Francisco no que

toca ao movimento associativo.De qualquer maneira para estevereador da CDU, com todas asdificuldades e com possíveisdiminuições na oferta desportiva,o movimento associativo não dei-xará de dar a resposta que sempredeu, continuando a prestar umserviço público insubstituível,acreditando que os dirigentesterão a ginástica criativa necessá-ria para encontrar soluções aosproblemas que por ai vêm.

Incongruências entre o Des-porto e a Educação.

Já depois de termos finalizado agravação da entrevista, RuiFrancisco ainda se referiu àsituação de duplo critérioseguida pelos pelouros do Des-porto e da Educação da Câmara.Enquanto no Desporto a isen-ção de taxas de utilização dospavilhões de gestão municipalaté ao escalão de juvenis estáregulamentada, nas instalaçõesescolares do 1º ciclo os clubestem de pagar. Para o vereadorda oposição isto não faz qual-quer sentido e mostra a duali-dade de critérios que a câmarasegue para realidades muitoparecidas.

A criação de uma asso-ciação representativados clubes de Odivelasé para Rui Franciscouma boa ideia paraque estes pudessemter mais força reivindi-cativa junto dos pode-res instituídos.


DIVULGAÇÃO

PUB


MODALIDADES

CAPOEIRA

Baptizado no Odivelas Parqueo próximo dia 22 deOutubro, o Odivelas Par-que, em parceira com a

Associação Abadá Capoeira, amais famosa e prestigiada asso-ciação de capoeira do Brasil, vaipromover um Baptizado deCapoeira, pelas 17h00 horas.O baptismo é a cerimónia de ini-ciação do capoeirista, onde oaluno vai jogar com um mestre,professor ou instrutor. O alunorecebe uma alcunha antes dobaptismo, pela qual será reco-nhecido nas rodas de capoeira.Neste dia, para além do Bapti-

Nzado de Capoeira, vai tambémrealizar-se uma Troca de Cordas,onde os alunos são avaliadospelo professor, podendo ou nãoser promovidos a uma novagraduação.Esta cerimónia envolverá, paraalém da apresentação dos alu-nos, demonstrações pelos mes-trandos e instrutores, e aindaexibições de danças associadasà prática da capoeira, como osamba de roda, jongo, maculelê,entre outros. Este Baptismo realiza-se noâmbito do Projecto Capoeira

a 1ª jornada do Campeo-nato de Infantis da IIDivisão da Associação de

Futebol, o Centro EscolarTenente Valdez recebeu o Foot21 num jogo que terminouempatado a 1 bola. Numa tarde de sol escaldantedefrontaram-se duas equipasde escolas diferentes, porque sórecentemente o Tenente Valdezconstituiu as suas escolas deformação e o Foot 21 já as temhá vários anos. Esta diferençareflectiu-se no futebol prati-cado com o Foot 21 a dominaro jogo mas com a defesa doTenente Valdez, bem organi-zada, a não permitir golos,chegando-se ao intervalo com

FUTEBOL

Tenente Valdez 1 x Foot 21 1

Fotografia: A

ntón

io M

ota

divisão principal doescalão de juvenis emfutsal da Associação de

Futebol de Lisboa já vai naquinta jornada com o ACOa fazer um campeonatotranquilo.Nesta ronda os odivelensesdeslocaram-se ao Pavilhão doSassoeiros em Carcavelos paradefrontar a equipa local queocupa actualmente o 3º lugar.Segundo Paulo Pinto, treinadordo ACO a equipa entrou bemno jogo, aguentando a pressãoadversária até sofrer o goloinaugural aos 7 minutos. Aequipa ressentiu-se desse golotendo sofrido outro com o qualfoi para o intervalo.Na parte complementar o ACOentrou pressionanante à pro-cura de anular a desvantagemsem no entanto surtir efeito,tendo sido os visitados a

ampliar o marcador. Com o 3-0o jogo passou a ser disputadosem grandes preocupações tác-ticas com muitas situações deataques rápidos e contra-ata-ques tendo o desfecho finalficado nos 6-3 favoráveis aoSassoeiros.Apesar desta derrota o ACOmanteve o 4º lugar com 9 pon-tos, os mesmos do seu próximoadversário, o Académico deCiências. O jogo será disputadono Pavilhão da Escola Secundá-ria Pedro Alexandrino na Póvoade Santo Adrião, Sábado a partirdas 17h00. DB

FUTSAL - JUVENIS

Sassoeiros 6 X ACO 3 que portanto o empenho ededicação é fundamental paramudar os resultados. «Sabersofrer muito» é uma das receitaspara o sucesso.Na próxima ronda o OBC vaidefrontar o Clube Hiper-Activoda Malveira, jogo esse que serádisputado Sábado pelas 15h00no Pavilhão Engenheiro Ministrodos Santos naquela região saloia.Entretanto os Sub-14 recebemno Pavilhão Susana Barroso noCasal do Rato a Física de Torresem encontro da 3ª jornada da 1ºfase do respectivo campeonatodistrital.

A

Nnas Escolas, que foi desenvol-vido pela Divisão de Educaçãoda Câmara Municipal de Odive-las em parceria com a Abadá, etem por objectivo a utilizaçãoda capoeira na integração decrianças e adolescentes decomunidades carentes e nocombate ao abandono escolar.Este projecto, iniciado emOutubro do ano passado, inte-gra actualmente uma rede dequatro escolas do ensinobásico, trabalhando com maisde 1000 crianças do concelho.

BASQUETEBOL

Sub-16 do Odivelas Basket derrotados na Cruz Quebrada

equipa de Sub-16 mascu-lina do Odivelas Basketdeslocou-se ao Pavilhão

da Sociedade de InstruçãoMusical e Escolar Cruz Quebra-dense para a realização de umjogo a contar para a 3ª jornadado campeonato distrital.Segundo Ricardo Gaspar, trei-nador dos odivelenses, apenasos primeiros momentos doencontro prometeram algumacoisa, pois a partir daí o domíniofoi total por parte dos atletas daSIMECQ.O resultado final favorável aosvisitados de 105-33 é demons-trativo do desequilibro quehouve entre as equipas.O treinador do OBC apela aosseus atletas que mudem dementalidade e que percebamque a equipa ainda está numafase inicial de aprendizagem e

A equipa júnior de futsalfeminino do Clube Des-portivo da Escola da

Ramada estreou-se da melhormaneira no respectivo campeo-nato distrital.A equipa ramadense deslocou-se ao Pavilhão Desportivo doBairro Padre Cruz para defron-tar os Escorpiões num jogo desentido único com as atletasforasteiras a dominarem total-mente a frágil equipa dafreguesia de Carnide.O resultado final de 1-13 édemonstrativo do que se pas-sou em campo, com destaqueindividual para a atleta CarlaMascarenhas autora de 7 golos.Na segunda jornada da compe-tição a Escola da Ramadadefronta em casa o Alhandra.

FUTSAL FEMININO

Escola da Ramada cilindraEscorpiões

A

o marcador a zero bolas. No segundo tempo o Footcontinuou à procura do golocom boas jogadas atacantes oviria a acontecer através dojovem jogador, com muitotalento, Umbrio. O Tenente bem tentava chegara baliza adversária, mas nãopassava da intenção, pois ofutebol praticado pelo o Foot éde outra escola, mas com a von-tade e querer o Tenente veioa conseguir o empate pelopequeno Mauro. A realçar a boa exibição dojovem jogador do Tenente Val-dez, Cerdeira que mostroucomo uma equipa deve defen-der. Arbitragem regular. AM

Fotografia:EMIR

EC C

omun

icaç

ão

21 Outubro 20118 Nova OdivelasDIVULGAÇÃO


MODALIDADES

quando vimos as notícias sobreo evento que foram publicadosnos sites oficiais dos dois muni-cípios. Para que os leitores pos-sam perceber melhor quealguma coisa não vai bem aquideixamos as duas notícias.

«Caminhada em nome de D.Dinis Precisamente no dia em que secomemoravam os 750 anos doNascimento de D. Dinis – a 9 deOutubro, realizou-se a Cami-nhada “Por Trilhos de D. Dinis”que terminou junto ao MosteiroS. Dinis, em Odivelas.O Vereador do Desporto, HugoMartins, em representação daPresidente da Câmara, SusanaAmador, marcou presença nofinal da caminhada, felicitandotodos os participantes peloesforço e por esta homenagemfeita ao Rei emblemático da his-tória de Odivelas».

Site da CMO

«A Câmara Municipal de Louresorganizou, no dia 9 de Outubro,através da Divisão de Desporto eJuventude, a caminhada “Por tril-hos de D. Dinis”, um passeio que

CAMINHADA

Por trilhos de D. Diniso dia 09 de Outubro tevelugar uma caminhada aque foi dado o nome de

Por Trilhos de D. Dinis que tantoquanto sabemos foi organizadaem parceria pelas câmarasmunicipais de Odivelas e Lourestendo começado no Parque daCidade em Loures e terminadono Largo D. Dinis, junto ao Mos-teiro de Odivelas, tendo os par-ticipantes tido a oportunidadede visitar o mosteiro. A Câmara Municipal de Odivelasassegurou as águas para os visi-tantes, um técnico que acompa-nhou a caminhada e as águaspara os caminhantes. A CâmaraMunicipal de Loures assegurou aanimação cultural, uma carrinha,três autocarros e três técnicos.Em termos do Nova Odivelascomeçámos por estranhar queo evento não constasse do pro-grama de comemorações de D.Dinis divulgado pelo municípiode Odivelas uma vez que aorganização era conjunta. Tam-bém estranhámos que nãoconstasse da Agenda Municipalnem fosse objecto de nota deimprensa do gabinete de comu-nicação da Câmara de Odivelas.Mas, a nossa surpresa foi maior

N

reviveu a acção deste monarcano Concelho de Loures. Mais de uma centena de partici-pantes foram recebidos por“El-Rei D. Dinis” e pela “Rainha D.Isabel”, no local onde terá existido

o seu Paço Real, em Frielas, mar-cando, desta forma, o início dopercurso. A caminhada, que pretendeuassinalar o 750.º aniversáriodo nascimento deste monarca,

seguiu depois pela Várzea de Lou-res, subindo pela encosta daMealhada até ao Casal do Monte,a partir de onde se começou adescer em direcção à Quinta doBarruncho, rumo ao Mosteiro deSão Dinis, no Município de Odive-las, que também apoiou estainiciativa».

Site da CML

Sabemos que o vereador daCDU na Câmara Municipal deOdivelas, Rui Francisco, não gos-tou da forma como o site daautarquia odivelense noticiouesta caminhada dizendo que anotícia não é verdadeira porqueomite que a organização é con-junta dos dois municípios e oenvolvimento indispensável daCâmara Municipal de Lourespara o sucesso do evento. Overeador lamenta o facto deque num órgão institucionalcomo é o site do município setenham omitido os factos. A in-formação do site da câmara temde ser séria e fidedigna, subli-nhou Rui Francisco.O vereador da CDU lamentoutambém que «No mesmo siteonde publicou esta notícia acâmara não tenha tambémdivulgado a caminha nos diasque a antecederam».


MODALIDADES

Os Bucelenses 1– Odivelas SAD 2

m jogo da 6ª jornada doCampeonato Distrital daDivisão de Honra da Asso-

ciação de Futebol de Lisboa oOdivelas SAD foi a Bucelasdefrontar o clube da capital doArinto, Os Bucelenses, ven-cendo por 1-2 e quebrando ociclo que derrotas que vinha a

E ter nas últimas três jornadas.Os golos do clube odivelenseforam marcados por Saraiva,aos 44’ e por Ivan aos 80’.No Domingo, 23 de Outubro oOdivelas SAD vai a Vila Francade Xira defrontar o Vilafran-quense com vontade de vencer.

FUTEBOL

Grupo Recreativo e Cul-tural Presa, Casal doRato apresentou nopassado Domingoas equipas de futsal

que vão disputar os respectivoscampeonatos distritais da Asso-ciação de Futebol de Lisboa naépoca 2010/2011.

O evento que se realizou noPavilhão Municipal Susana Bar-roso proporcionou ao muitopúblico presente nas bancadasdo recinto desportivo 5 jogosbem disputados envolvendocerca de uma centena de atletas.Os resultados foram os seguintes:Benjamins: Casal do Rato 3 X

Jardim da Radial 8Infantis: Casal do Rato 3X Jardim da Amoreira 1Iniciados: Casal do Rato 1 XQuinta da Luz 3Juvenis: Casal do Rato 3 X UPVenda Nova 3Juniores: Casal do Rato 5 X Sas-soeiros 3

FUTSAL

Casal do Rato apresenta equipasPARA 2010/2011

OO

uvenis masculinos: CDMafra 22 – GCO 26A equipa de juvenis

masculinos do Ginásio Clube deOdivelas deslocou-se ao Pavi-lhão do Clube Desportivo deMafra para defrontar a equipa“B” local.Com uma equipa adversáriaforte fisicamente, bem organi-zada e com princípios de jogobem definidos a equipa do GCOteve grandes dificuldades paratrazer para Odivelas os 3 pontos.Na parte inicial do encontro aequipa odivelense mal conse-guiu travar o jogo ofensivo do

Mafra mantendo no entanto oresultado equilibrado que erade 13-11 ao intervalo.Na parte complementar o GCOcom outra a atitude conseguiuinverter os papéis passando adominar e conseguindo umparcial de 0-7. Apesar da reac-ção dos mafrenses o Ginásio deOdivelas manteve a vantagematé ao final obtendo uma justavitória por 22-26.

Juvenis femininos: QuintaNova 28 – GCO 6A equipa feminina do GCO fez oprimeiro jogo oficial da épocatendo defrontado na condiçãode visitante o Quinta Nova.Apesar da pesada derrota asjovens atletas tiveram umaprestação bastante positivaatendendo ao normal nervo-sismo. Algumas dificuldades nopasse e na finalização ditaram odesnível do marcador. Fica noentanto a vontade e a garra de-monstrada por todas que frutodo trabalho desenvolvido nos

treinos trará outro tipo de resul-tados.

Infantis masculinos: Ginásiodo Sul 45 X GCO 5Na jornada inaugural do cam-peonato do escalão de infantis oGinásio de Odivelas foi até àCova de Piedade para defrontaro Ginásio do Sul. Com fortes con-trariedades devido a problemasadministrativos alheios ao GCOos pequenos odivelenses alinha-ram apenas com seis atletas esem um guarda-redes de raiz. Aelevada diferença no marcadortem por isso mesmo uma razãode ser. Contudo os bravos guer-reiros idos de Odivelas soube-ram sempre lutar até ao fimcometendo alguns erros mercêtambém da boa exibição daequipa adversária composta poratletas cujas qualidades estão

ANDEBOL

Jogos do GCO no passado fim-de-semanaacima da média quer fisica-mente quer nos aspectos técni-cos. Bom dia Henrique.Jogos do próximo fim-de-semanaO grande destaque deste fim-de-semana vai para a estreia daequipa de Juvenis Femininosnos jogos em casa, num jogoque se espera difícil frente aoLeões de Porto Salvo, um jogoque marca o regresso do Ande-bol Feminino ao GCO.Infantis: Campeonato Nacional,2ª Jornada (jogo em atraso):22 Outubro, às 10h00, Escola

Quinta de MarrocosSL Benfica “B” GCO Iniciados: Campeonato Nacio-nal da 2ª Divisão, 5ª jornada22 Outubro, às 15h00, PavilhãoMunicipal de OdivelasGCO X Oriental Juvenis Femininos: Campeo-nato Nacional, 2ª Jornada23 Outubro, às 15h00, PavilhãoMunicipal de OdivelasGCO X Leões Porto Salvo.

JFo

tografia: O

dive

las SA

D

No passado fim-de-semana asequipas de andebol do GinásioClube de Odivelas descolaram-se a três campos adversários,nos escalões Juvenis, masculi-nos e femininos e Infantismasculinos tendo averbadouma vitória e duas derrotas.

David Braga

Fotografia: G

RCPCR


O Filme do JogoTenente Valdez 1 x Foot 21 1

Futebol - Infantis

15 de Outubro de 2011


MODALIDADES

o dia 15 de Outubrorealizou-se no Pavi-lhão do Colégio do

Amor de Deus em Cascais oapuramento do 1º CircuitoNacional de Não Seniores,em badminton onde a ARCIPparticipou com os atletasHugo Jorge, Vasco MartinsDiogo Ramos, Rita Assun-ção, Marco Jorge João Alvese Sílvio Simões. No evento foram apuradosos atletas que irão participarna 1ª jornada do CircuitoNacional Não Seniores quese vai realizar a 29 e 30 deOutubro no Centro de AltoRendimento nas Caldas daRainha. Da ARCIP irão osseguintes atletas:SUB-13Prova Singulares Homens:Hugo Jorge e Vasco Martins,suplente. Prova Singulares Senhoras:Rita Assunção. Prova Pares- Homens: HugoJorge.

Provas Pares-Mistos: VascoMartins e Rita Assunção. SUB- 15Prova Singulares Homens:João Alves. Prova Pares-Homens: JoãoAlves. SUB-17Prova Singulares Senhoras:Ana Dias e Djeni Furtado Prova Pares Senhoras: AnaDias e Djeni Furtado. Prova Pares Mistos: SilvioSimões e Djeni Furtado. Os juízes árbitros da 1ª Jor-nada do Circuito nacionalNão Seniores serão SusanaMaldonado e Luís Mendes.

BADMINTON

Atletas da ARCIP apurados parao Circuito Nacionalde Não Seniores

N

Póvoa de Santo AdriãoAtlético Clube vai apre-sentar aos sócios, pais e

adeptos, as suas equipas defutsal, que irão disputar oscampeonatos distritais da Asso-ciação de Futebol de Lisboa napróxima época. No Domingo pelas 17h00 no

Pavilhão da Escola SecundáriaPedro Alexandrino os atletaspovoenses serão apresentadosum a um seguindo-se depois arealização dos jogos dos esca-lões de infantis e iniciadosdiante das suas congéneres daAssociação Frassati.No final do evento, que

contará coma presença dovereador doDesporto daCâmara Muni-cipal de Odi-velas, HugoMartins, serãod i s t r i b u í d a slembranças atodos os parti-cipantes.

Pavilhão Multiusos deOdivelas vai receber nopróximo Domingo o

Campeonato Nacional deSeniores, em judo, a competiçãomais importante no calendárionacional, a Prova Rainha, a partirda qual se decidem os apuramen-tos para as selecções nacionais deseniores masculinos e femininos.Nesta prova participam, nor-malmente, cerca de 200 atletas,entre os quais os judocas maismedalhados, fazendo com queesta prova tenha nível especial-mente elevado.O programa do Campeonato Na-cional de Seniores é o seguinte:Masculinos: - 60 kg; - 73 kg; +90 kg;Femininos: - 48 kg; - 57 kg; -

FUTSAL

PSAAC apresenta equipas para 2011/2012

70 kgPesagens Oficiosas:08h00 – 08h15Pesagens Oficiais:08h15 – 09h00Sorteio: 09:00Início da Prova: 10h00Bloco das Finais: 12:30Masc: - 66 kg; - 81 kg; - 90 kg;

Fem: - 52 kg; - 63 kg; + 70 kgPesagens Oficiosas: 12h00 –12h15Pesagens Oficiais: 12h15 – 13h00Sorteio: 13h00Início da Prova: 14h00 (Horaprovisória)Bloco das Finais: 16h00

O

amigos.Os atletas da ARCIP Ana Vas-concelos, Gina Silva, Irene Iná-cio, Raquel Saraiva, DiogoRamos, José Ramos e MaurinoSilva apadrinharam esta inicia-tiva e participaram nesta cami-nhada pedestre.A Helpo, é uma organização

não governamental para odesenvolvimento, sem finslucrativos, de direito português,que leva a cabo programas deapoio continuados, projectos deassistência e de ajuda humani-tária e de desenvolvimentocomunitário em diversos países.

ATLETISMO

ARCIP participou na corrida da Solidariedade Internacional

16 de Outubro realizou-se em Cascais a Corridada Solidariedade promo-

vida pela Helpo e que contoucom uma participação de atle-tas que ultrapassou o milhar eque incluiu corredores profis-sionais e amadores, crianças eseniores, famílias e grupos de

Fotografias: A

RCIP

A

JUDO

Campeonato Nacional de Seniores 2011 no MultiusosO

> Campeonato Nacional de Equipas Seniores 30 de Abril 2011

Fotografia: A

rquivo

NO

Documents

Desportivamente 08