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3 DEUS NOS REÚNE N.º 2529 ANO B ROXO OU RÓSEO 3.º DOMINGO DO ADVENTO – 17/12/2017 DEUS NOS FALA 1. ACOLHIDA 2. ACENDIMENTO DA 3.ª VELA DA COROA: 1065, 1066 (Aproximando-se da coroa, reza-se:) “Bendito sejas, Deus bondoso, pela luz de Cristo, sol de nossas vidas, a quem espe- ramos com toda a ternura do coração”. 3. INTRODUÇÃO Anim.: Cristãos leigos e leigas, alegremo- -nos! Já não precisamos mais caminhar na escuridão, pois Jesus, luz do mundo, está no meio de nós! É este o grande anúncio que João Batista vem fazer. Mas ele nos alerta: o Messias está entre nós, mas nós ainda não o reconhecemos. Por isso, somos convidados a descobrir esse Cristo que veio para nos tornar filhos legítimos de Deus e viver, ainda nesta terra, o reino que Jesus realizou. Com alegria de sermos especialmente convidados para este grande anúncio, entoemos o canto de abertura. 4. CANTO DE ABERTURA: 96 (CD 15) / 95 (CD 15) 5. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês! Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 6. ATO PENITENCIAL: 194, 171 (CD 3) Dir.: Diante do Pai, coloquemos as nossas escuridões a fim de que sua misericórdia traga a luz para nossa vida. (Após um minuto de silêncio, anuncia o canto de perdão.). Peçamos perdão cantando. Dir.: Deus, de bondade e misericórdia, tenha compaixão de nós, perdoe nossos pecados e acolha-nos em seu infinito amor. Amém. 7. ORAÇÃO Oremos (pausa): Ó Deus de bondade, olhai o vosso povo que espera com fé o santo Natal. Com vossa ajuda, que- remos celebrar, com alegria, a vinda do Salvador. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. 8. PRIMEIRA LEITURA: Is 61,1-2a.10-11 9. SALMO RESPONSORIAL: Lc 1,46- 48.49-50.53-54

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3DEUS NOS REÚNE

N.º 2529 – ANO B – ROXO OU RÓSEO3.º DOMINGO DO ADVENTO – 17/12/2017

DEUS NOS FALA

1. ACOLHIDA

2. ACENDIMENTO DA 3.ª VELA DA COROA: 1065, 1066

(Aproximando-se da coroa, reza-se:)

“Bendito sejas, Deus bondoso, pela luz de Cristo, sol de nossas vidas, a quem espe-ramos com toda a ternura do coração”.

3. INTRODUÇÃO

Anim.: Cristãos leigos e leigas, alegremo--nos! Já não precisamos mais caminhar na escuridão, pois Jesus, luz do mundo, está no meio de nós! É este o grande anúncio que João Batista vem fazer.Mas ele nos alerta: o Messias está entre nós, mas nós ainda não o reconhecemos. Por isso, somos convidados a descobrir esse Cristo que veio para nos tornar filhos legítimos de Deus e viver, ainda nesta terra, o reino que Jesus realizou.Com alegria de sermos especialmente convidados para este grande anúncio, entoemos o canto de abertura.

4. CANTO DE ABERTURA: 96 (CD 15) / 95 (CD 15)

5. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês!

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

6. ATO PENITENCIAL: 194, 171 (CD 3)

Dir.: Diante do Pai, coloquemos as nossas escuridões a fim de que sua misericórdia traga a luz para nossa vida. (Após um minuto de silêncio, anuncia o canto de perdão.). Peçamos perdão cantando.

Dir.: Deus, de bondade e misericórdia, tenha compaixão de nós, perdoe nossos pecados e acolha-nos em seu infinito amor. Amém.

7. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus de bondade, olhai o vosso povo que espera com fé o santo Natal. Com vossa ajuda, que-remos celebrar, com alegria, a vinda do Salvador. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

8. PRIMEIRA LEITURA: Is 61,1-2a.10-11

9. SALMO RESPONSORIAL: Lc 1,46-48.49-50.53-54

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DEUS FAZ COMUNHÃO

A minh’alma se alegra no meu Deus.A minha alma engrandece ao Senhor,e se alegrou o meu espírito em Deus, meu Salvador,pois, ele viu a pequenez de sua serva,desde agora as gerações hão de chamar--me de bendita.O Poderoso fez por mim maravilhas,e Santo é o seu nome!Seu amor, de geração em geração,chega a todos que o respeitam.De bens saciou os famintos,e despediu, sem nada, os ricos.Acolheu Israel, seu servidor,fiel ao seu amor.

10. SEGUNDA LEITURA: 1Ts 5,16-24

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, aleluia, aleluia!O Espírito do Senhor sobre mim fez a sua unção, enviou-me aos empobrecidos a fazer feliz proclamação.

12. EVANGELHO: Jo 1,6-8.19-28

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Ao Senhor apresentemos nossas preces.

Senhor, pelo Messias anunciado, atendei-nos.Pai de bondade, protegei a Igreja dos ataques daqueles que não a reconhecem como fiel guardadora de nossa fé. Nós vos pedimos.

Pai de sabedoria, iluminai os ministros ordenados, para que sejam luz na vida dos fiéis a eles confiados. Nós vos pedimos.

Senhor da graça, fortalecei a todos os batizados para que, como João Batista, anunciem, sem medo, a salvação que Jesus nos trouxe. Nós vos pedimos.

Pai criador, dai à nossa comunidade os dons necessários para proteger a vida em todas as suas formas. Nós vos pedimos.

Dir.: Finalizemos nossas preces rezando todos juntos a Oração para o Ano Nacional do Laicato, para que sejamos fortalecidos e, como João Batista, possamos anunciar com destemor o Cristo que vem ao nosso encontro:

Ó Trindade Santa, Amor pleno e eterno, que estabelecestes a Igreja como vossa ‘imagem terrena’:Nós vos agradecemos pelos dons, carismas, vocações, ministérios e serviços que todos os membros de vosso povo realizam como ‘Igreja em saída’, para o bem comum, a missão evangelizadora e a transformação social, no caminho de vosso Reino.Nós vos louvamos pela presença e organização dos cristãos leigos e leigas no Brasil sujeitos eclesiais, testemunhas de fé, santidade e ação transformadora.Nós vos pedimos, que todos os batizados atuem como sal da terra e luz do mundo: na família, no trabalho, na política e na economia, nas ciências e nas artes, na educação, na cultura e nos meios de comunicação; na cidade, no campo e em todo o planeta, nossa ‘casa comum’.Nós vos rogamos que todos contribuam para que os cristãos leigos e leigas compreendam sua vocação e identidade, espiritualidade e missão, e atuem de forma organizada na Igre-ja e na sociedade à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres.Isto vos suplicamos pela intercessão da Sagrada Família, Jesus, Maria e José, modelos para todos os cristãos. Amém.

16. PARTILHA DOS DONS: 421 (CD 6) / 409 (CD 25)

Dir.: O profeta Isaías, na primeira leitu-ra, tem bem clara sua missão, e a dele também é a nossa: levar a Boa-Nova aos escravizados.Quando partilhamos nossos dons mate-riais, ajudamos essa missão a ser cumprida mais eficazmente neste dia da Coleta Na-cional para a Evangelização. Com alegria, cantemos.

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DEUS NOS ENVIA

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25. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: Jr 23,5-8, Sl 71(72),1-2.12-13.18-19 (R/. cf. 7), Mt 1,18-24

3.ª-feira: Jz 13,2-7.24-25a, Sl 70(71),3-4a.5-6ab.16-17 (R/. cf. 8a), Lc 1,5-25

4.ª-feira: Is 7,10-14, Sl 23(24),1-2.3-4ab.5-6 (R/. cf. 7c.10b), Lc 1,26-38

5.ª-feira: Ct 2,8-14 ou Sf 3,14-18a, Sl 32(33),2-3.11-12.20-21 (R/. 1a.3a), Lc 1,39-45

6.ª-feira: 1Sm 1,24-28, Cânt.: 1Sm 2,1.4-5.6-7.8abcd (R/. 1a), Lc 1,46-56

Sábado: Ml 3,1-4.23-24, Sl 24(25),4-5ab.8-9.10.14 (R/. Lc 21.28), Lc 1,57-66

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 783 (CD 5) / 778 (CD 25)

Dir.: Vamos expressar nossa alegria, de-sejando a paz aos irmãos e irmãs, em um gesto concreto de amor.

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Mi-nistro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se à capela onde a Reserva Eucarís-tica está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística, leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

19. COMUNHÃO: 571 (CD 15) / 574 (CD 21)

20. RITO DE LOUVOR: 837 (CD 18) / 832 (CD 18)

(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Senhor, nosso Deus e Pai, que a força da Palavra nos liberte do pecado e nos ajude a preparar, com alegria, as festas do santo Natal. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

ORIENTAÇÕES

• Quem acende a 3.ª vela da Coroa do Advento diz: Bendito sejas, Deus bondoso, pela luz de Cristo, sol de nossas vidas, a quem esperamos com toda a ternura do coração.• Hoje é Dia da Coleta Nacional para Sus-tentação da Evangelização da Igreja, isto é, a Campanha para Evangelização. Lembrar a comunidade a que se destina a coleta de hoje.• Hoje é o domingo da Alegria. Os textos bíbli-cos e as orações convidam à alegria porque a Salvação já se aproxima. “O Senhor está perto!”• Este ano coincidiu o 4.º Domingo do Ad-vento com a Vigília de Natal, as equipes de liturgia se organizem para a realização das duas celebrações, pela manhã o 4.º domingo e à noite a Vigília.

Dir.: O Deus da Paz nos santifique total-mente e nos mantenham vigilantes para o dia da vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, agora e para sempre. Amém.

Dir.: Abençoe-nos Deus todo-poderoso, o Pai e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

24. CANTO DE ENVIO: 650 (CD 26) / 673 (CD 6)

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EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

E-mail: [email protected] - www.aves.org.brProjeto gráfico e editoração: Comunicação Impressa - Telefones: (27) 3319-9062 - 3229-0299

Impressão: ABBA Gráfica e Editora - Telefax: (27) 3229-4927 - Vila Velha - ES

PROJETOS E CONSTRUÇÃO: “FUNCIONALIDADE, SIMBOLOGIA E BELEZA” DO ESPAÇO LITÚRGICO, FINALIDADE

DA ARQUTITETURA E ARTE SACRA

Partindo do entendimento de que cada inter-venção em nossas igrejas – seja a nível de conser-vação, manutenção, restauro, reforma ou ainda, de nova construção – exige uma ampla compreensão do que ali se realiza, sobretudo no que diz respeito às funções do espaço litúrgico, temos claro, então, que, qualquer que seja esta, trata-se de uma enorme responsabilidade pastoral, como nos exortou, outrora, o cardeal Joachim Meisner. Assim, podemos considerar que esta inter-venção será tanto mais positiva, quanto mais ela for resultado de uma reflexão comunitária sobre o uso de seus espaços, em um caminho de formação e diálogo. A liturgia celebrada, centro de nossa fé, é também responsável pelas diretrizes da intervenção e pela união dos profissionais, sobretudo o arquiteto, com o pároco e todos os envolvidos no processo, principalmente as equipes de liturgia, música, batismo, catequese de primeira eucaristia e crisma, matrimônio, entre outras. O Rito de Dedicação de Igreja, abaixo citado em seus primeiros números, nos ajuda a compreender a seriedade e responsabilidade com que toda e qualquer intervenção deva ser tratada, para que nossos espaços litúrgicos atendam a este trinômio definidor do edifício igreja: funcionalidade, simbologia e beleza. “Pela sua morte e ressurreição, Cristo tornou--Se o verdadeiro e perfeito templo da Nova Aliança e congregou o povo que Deus tornou seu. Este povo santo, reunido na unidade que procede da unidade do Pai e do Filho e do Espírito Santo, é a Igreja, o templo de Deus edificado de pedras vivas, no qual o Pai é adorado em Espírito e em verdade. Com razão, pois, desde os tempos antigos, se chamou também “igreja» ao edifício onde a comuni-dade cristã se reúne para aí ouvir a palavra de Deus, orar em conjunto, receber os sacramentos, celebrar a Eucaristia. Pelo fato de ser um edifício visível, esta casa constitui um sinal peculiar da Igreja que peregrina na terra e uma imagem da Igreja que habita no céu (...). A igreja, como pede a sua natureza, seja apta

“Quando se constrói uma igreja, não se pode esquecer que ela toda é um ícone, uma imagem viva. Moldada pela Liturgia é, por si mesma, mistagógica” (CNBB, Estudo 106).

para as celebrações sagradas, decorosa, brilhando por nobre beleza, não por mera suntuosidade, e constitua verdadeiro símbolo e sinal das realidades celestes (...). ” Para isto, é necessário que aqueles que se tornarão responsáveis pela intervenção sejam, tanto bem assessorados quanto bem formados em suas áreas de atuação, com o objetivo de garantir à comu-nidade o que nos ensina a Sacramentum Caritatis, ao afirmar que: A profunda ligação entre a beleza e a litur-gia deve levar-nos a considerar atentamente todas as expressões artísticas colocadas ao serviço da celebração. Uma componente importante da arte sacra é, sem dúvida, a arquitetura das igrejas (...). A este respeito, tenha-se presente que a finalidade da arquitetura sacra é oferecer à Igreja que celebra os mistérios de fé, especialmente a Eucaristia, o espaço mais idôneo para uma condigna realização da sua ação litúrgica; de fato, a natureza do templo cristão define-se precisamente pela ação litúrgica, a qual implica a reunião dos fiéis (ecclesia), que são as pedras vivas do templo (1 Pd 2, 5). O mesmo princípio vale para toda a arte sacra em geral, especialmente para a pintura e a escultura, devendo a iconografia religiosa ser orientada para a mistagogia sacramental. Um conhecimento profundo das formas que a arte sacra conseguiu produzir, ao longo dos séculos, pode ser de grande ajuda para quem tenha a responsabilidade de chamar arquitetos e artistas (...). Enfim, é necessário que, em tudo quanto tenha a ver com a Eucaristia, haja gosto pela beleza; dever-se-á ter respeito e cuidado também pelos paramentos, as alfaias, os vasos sagrados, para que, interligados de forma orgânica e ordenada, alimentem o enlevo pelo mistério de Deus, manifestem a unidade da fé e reforcem a devoção.

Raquel Tonini Rosenberg Schneider – arquiteta especialista em Espaço Litúrgico –

Arquitetura e Arte Sacra