3DEUS NOS REÚNE

N.º 2502 – ANO A – VERDE11.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 18/6/2017

DEUS NOS FALA

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Somos tomados pelo mesmo sen-timento de compaixão de Jesus por seu povo. Estamos reunidos para partilhar da graça com que Deus nos cumula: a graça do amor e da fraternidade! Eis-nos aqui para vivenciá-la, aumentando nossa fé, provando do mistério para que sejamos no mundo o sinal do Deus Vivo no meio do povo: Jesus, nosso Pastor.Com essa certeza, iniciemos nossa cele-bração alegremente cantando.

3. CANTO DE ABERTURA: 4 (CD 11) / 5 (CD 11)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: A graça do nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL

Dir.: São Paulo nos diz que morrer por um justo até que parece ser tarefa fácil, mas por um injusto e pecador é tarefa quase improvável...

Reconhecendo que estamos longe de me-recer tanto amor, ainda assim lançamos para longe de nós as atitudes de perdão e misericórdia, até mesmo para com os de nossas famílias e comunidade, peçamos perdão a Deus, confessando os nossos pecados.

Todos: Confesso a Deus, todo-poderoso, e a vós irmãos e irmãs...

6. GLÓRIA: 203 (CD 3) / 209 (CD 23)

7. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Pai, pelo batismo nos chamastes a ser vosso povo para cele-brar vosso nome e anunciar o Reino dos Céus. Concedei-nos ser um sinal visível daquilo que anunciamos. Dai-nos viver em comunhão convosco, servindo os nossos irmãos e irmãs. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

8. PRIMEIRA LEITURA: Ex 19,2-6a

9. SALMO RESPONSORIAL: 99(100)

Nós somos o povo e o rebanho do Senhor.

Aclamai o Senhor, ó terra inteira, servi ao Senhor com alegria, ide a ele cantando jubilosos!

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DEUS FAZ COMUNHÃO

Nós somos o povo e o rebanho do Senhor.

Sabei que o Senhor, só ele, é Deus, Ele mesmo nos fez, e somos seus, nós somos seu povo e seu rebanho.

Sim, é bom o Senhor e nosso Deus, sua bondade perdura para sempre, seu amor é fiel eternamente!

10. SEGUNDA LEITURA: Rm 5,6-11

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, aleluia, aleluia.O Reino do céu está perto! Convertei--vos, irmãos, é preciso! Crede todos no Evangelho.

12. EVANGELHO: Mt 9,36-10,8

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Na certeza de que, clamando ao Pai por intermédio de seu Filho Unigênito, seremos atendidos, digamos todos:

Senhor da graça, ouvi-nos!

Senhor, fortalecei na fé a Santa Mãe Igre-ja, para que defenda corajosamente a verdade anunciada por Cristo Jesus. Nós vos pedimos.

Senhor misericordioso, iluminai os minis-tros ordenados, para que, agindo como verdadeiros pastores, defendam seu re-banho dos males e perigos desse mundo. Nós vos pedimos.

Senhor de eterna misericórdia, guiai as autoridades e lideranças, para que se encham das virtudes da humildade e do servir, auxiliando a sociedade a retomar os caminhos da paz e da justiça. Nós vos pedimos.

Senhor, abençoai as famílias, para que, fortalecidas na fé batismal professada em cada eucaristia, busquem a reconciliação e a convivência fraterna. Nós vos pedimos.

Dir.: Ouvi, Senhor, o clamor de vosso povo! Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

16. PARTILHA DOS DONS: 409 (CD 25) / 407 (CD 14)

Dir.: Somos convidados a compartilhar de nossa vida e nossos dons, não somente para que a fé se espalhe sobre a terra, mas para que tenhamos mais ardor missionário, para anunciar o Evangelho que nos salva. Cantemos.

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: Inspirados na Palavra de Jesus que nos envia em missão, ousamos proclamar: Pai nosso...

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 783 (CD 5) / 788 (CD 5)

Dir.: Aos enviados em missão, Jesus sem-pre deixava uma palavra de paz e pedia que, ao entrarem em uma casa, dissessem: “A paz esteja nesta casa!” Seguindo o apelo de paz promovido por Jesus, desejemo--nos uns aos outros a paz que Ele nos dá.

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Mi-nistro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se à capela onde a Reserva Eucarís-tica está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sa-grada Reserva Eucarística, leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribui-ção, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

DEUS NOS ENVIA

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28. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: 2Cor 6,1-10, Sl 97(98), 1.2-3ab.3cd-4 (R/. 2a),

Mt 5,38-423.ª-feira: 2Cor 8,1-9, Sl 145(146),

2.5-6.7.8-9a (R/. 1), Mt 5,43-484.ª-feira: 2Cor 9,6-11, Sl 111(112),

1-2.3-4.9 (R/. 1a), Mt 6,1-6.16-18

5.ª-feira: 2Cor 11,1-11, Sl 110(111), 1-2.3-4.7-8 (R/. 7a),

Mt 6,7-156.ª-feira: Dt 7,6-11, Sl 102(103),1-

2.3-4.6-7.8.10 (R/. 17), 1Jo 4,7-16, Mt 11,25-30

Sábado: Is 49,1-6, Sl 138(139), -3.13-14ab.14c-15;

(R/. 14a), At 13,22-26, Lc 1,57-66.80

ORIENTAÇÕES

• A tônica dos domingos do Tempo Comum é dada pela leitura continuada do Evangelho. Cada texto do Evangelho proclamado nos coloca no seguimento de Jesus Cristo, desde o chamamento dos discípulos até os ensinamentos a respeito dos fins dos tempos. Por isso, é necessário que os textos sejam bem proclamados e a partilha da palavra bem preparada.• Os ritos de despedida têm um senti-do de envio e de ajudar a comunidade a voltar à missão. O animador faz as comunicações convidando para as atividades da semana.• Após a saudação inicial, pode-se fazer uma breve recordação da vida, lembrando fatos, situações da vida, memória de algum santo ou santa, de alguém falecido... Para dar a este momento uma dimensão orante, inte-grando a recordação da vida no louvor da comunidade, sugerimos cantar um refrão, como “Ô, ô ô, recebe, Senhor!”.

19. COMUNHÃO: 504 (CD 14) / 508 (CD 11)

20. RITO DE LOUVOR: 831 (CD 18) / 832 (CD 18)

(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, este encontro de comunhão simboliza a unidade entre nós e com o Senhor da vida. Fazei existir, de fato, a comunhão entre todos os membros da vossa Igreja, corpo santo do Senhor. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: O Senhor nos abençoe e nos guarde! Amém.

O Senhor faça brilhar sobre nós a sua face e se compadeça de nós! Amém.

O Senhor volte para nós o seu rosto e nos dê a paz! Amém.

Abençoe-nos Deus todo-poderoso, o Pai e o Filho e o Espírito Santo! Amém.

Dir.: Não tenhas medo de evangelizar! Vamos em paz e o Senhor nos acompanhe!

Todos: Graças a Deus!

24. CANTO DE ENVIO: 647 (CD 26) / 642 (CD 5)

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Fidelidade aos textos litúrgicos: isso é importante!

Estamos nesta caminhada de forma-ção litúrgica. Temos dado grandes passos no contexto da compreensão litúrgica e da prática celebrativa. Acredito que vivemos um momento forte neste nosso Brasil dentro da perspectiva de atualização da Reforma Litúrgica proposta pelo Concilio Vaticano II. Temos também grandes desafios para aperfeiçoar nossa maneira de celebrar o Mis-tério da Paixão-Morte-Ressurreição de Jesus Cristo. Entre tantos desafios, gostaria de refletir com vocês sobre a importância da fidelidade aos textos do Hino do Glória, do Santo e do Cordeiro de Deus. Temos visto nas diversas comunidades o surgimento de muitos grupos de cantos, compositores, animadores, instrumentistas e tudo mais. Que bom! É a ação do Espírito Santo que suscita a diversidade dos ministérios e funções litúrgicas na vida da Igreja. Dentro deste contexto, temos também aqueles que sem nenhum critério acabam compondo letras e melodias para serem uti-lizadas na celebração. Acabam achando os textos oficiais do Hino do Glória, do Santo e do Cordeiro de Deus sem muita expressão e acabam por substituí-los por outros textos ou paráfrases deles, pela simples razão de querer “animar o canto”. Eis aí o grande risco, pois sem nenhum critério, acabam fazendo com que os textos dos referidos cantos se distanciem do original. Por isso é preciso recorrer às orientações da Igreja quando desejamos desenvolver um trabalho organizado, sistemático, teologica-mente seguro, e que gerem frutos para a ação litúrgica. No livro A Música Litúrgica no Brasil, da Coleção “Estudos da CNBB” n. 79,

encontramos a seguinte orientação: Em relação ao Hino do Glória: “o hino do Glória não seja substituído por qualquer hino de louvor ou por paráfrases que se distanciam demasiadamente de seu sentido original” (n. 308) Em relação ao Hino do Santo: “Reco-menda-se que o canto se atenha à própria Aclamação, sem se introduzir alterações no texto, mediante paráfrases” (n. 303). Em relação ao Hino do Cordeiro: “o ritmo e o modo de execução sejam condizentes com o sentido de invocação e súplica, próprio do canto do “Cordeiro de Deus” que só deve ser executado no momento de partir o pão eucarístico” (n. 310). À medida que seguirmos estas orien-tações temos a possibilidade de celebrar melhor e ajudar a própria assembleia a fazer uma experiência autêntica do sacramento, pois estes hinos, com sua letra original, que herdamos da milenar tradição bíblica e eclesial, expressam, de modo ímpar, o mistério que celebramos. Temos que nos vigiar para não introduzir uma grande confusão litúrgica na cabeça das pessoas através do distanciamento do sentido original dos textos herdados da tradição litúrgica da Igreja. Quem ama cuida! Vamos, com grande entusiasmo e amor, zelar pela liturgia. Não sejamos autossuficientes a ponto de dizer que acha que “vamos continuar fazendo da mesma maneira”. É preciso conhecer para melhor celebrar.

Pe. Kleber Rodrigues da SilvaFonte: Liturgia em Mutirão CNBB