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2 DEUS NOS REÚNE Nº 2176 - Ano B - Verde 6º Domingo do Tempo Comum - 12/02/2012 1. ACOLHIDA 2. INTRODUÇÃO Anim.: Testemunhamos a compaixão do Senhor que se manifesta na cura de um leproso e na reintegração à comunidade. Celebramos a Páscoa de Jesus Cristo que se manifesta na vida das pessoas e dos grupos que testemunham a compaixão de Deus com os doentes e sofredores. 3. CANTO DE ABERTURA: 51/23 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO! AMÉM. Dir.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com vocês! TODOS: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 5. PERDÃO: Rezado Dir.: O nosso Deus é o Deus da vida e nos cobre de graças e bênçãos sempre. Peçamos perdão pelas vezes que não ama- mos, não fomos fraternos, não servimos... (pausa). Dir.: Deus todo-poderoso, tem compaixão de nós, perdoa os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. AMÉM. 6. GLÓRIA: 199(CD 12) / 203(CD 3) 7. ORAÇÃO OREMOS (pausa): Ó Deus, vós prometes- tes morar no coração daqueles que são sinceros e vivem com retidão; fazei-nos ser assim no nosso dia a dia, para vos termos sempre bem dentro de nós. Por nosso Senhor Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo. Amém. 8. PRIMEIRA LEITURA: 2Rs 5,9-14 9. SALMO RESPONSORIAL: 31(32) DEUS NOS FALA

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2DEUS NOS REÚNE

Nº 2176 - Ano B - Verde6º Domingo do Tempo Comum - 12/02/2012

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Testemunhamos a compaixão do Senhor que se manifesta na cura de um leproso e na reintegração à comunidade.Celebramos a Páscoa de Jesus Cristo que se manifesta na vida das pessoas e dos grupos que testemunham a compaixão de Deus com os doentes e sofredores.

3. CANTO DE ABERTURA: 51/23

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO! AMÉM.

Dir.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com vocês!

TODOS: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. PERDÃO: Rezado

Dir.: O nosso Deus é o Deus da vida e nos cobre de graças e bênçãos sempre. Peçamos perdão pelas vezes que não ama-mos, não fomos fraternos, não servimos... (pausa).

Dir.: Deus todo-poderoso, tem compaixão de nós, perdoa os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. AMÉM.

6. GLÓRIA: 199(CD 12) / 203(CD 3)

7. ORAÇÃO

OREMOS (pausa): Ó Deus, vós prometes-tes morar no coração daqueles que são sinceros e vivem com retidão; fazei-nos ser assim no nosso dia a dia, para vos termos sempre bem dentro de nós. Por nosso Senhor Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo. Amém.

8. PRIMEIRA LEITURA: 2Rs 5,9-14

9. SALMO RESPONSORIAL: 31(32)

DEUS NOS FALA

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02

DEUS FAZ COMUNHÃO

Sois, Senhor, para mim, alegria e refúgio.

Feliz o homem que foi perdoadoe cuja falta já foi encoberta!Feliz o homem a quem o Senhornão olha mais como sendo culpado,e em cuja alma não há falsidade!

Eu confessei, afinal, meu pecado,e minha falta vos fiz conhecer.Disse: “Eu irei confessar meu pecado!”E perdoastes, Senhor, minha falta.

Regozijai-vos, ó justos, em Deus,e no Senhor exultai de alegria!Corações retos, cantai jubilosos! 10. SEGUNDA LEITURA: 1Cor 10,31-11,1

11. EVANGELHO: Mc 1,40-45

12. CANTO DE ACLAMAÇÃO: Aleluia + Antífona

Um grande profeta surgiu,surgiu e entre nós se mostrou;é Deus que seu povo visita,seu povo, meu Deus visitou.

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Elevemos ao Deus da Vida as nossas súplicas.

SENHOR, ATENDE AS NOSSAS SÚPLICAS.

Senhor, ajuda a santa Igreja para que acolha os fracos e os pecadores com a mesma misericórdia de Cristo.

Senhor, ilumina todos que estão afastados do convívio de seus irmãos por causa da doença, da velhice ou da condição social, para que encontrem, na palavra de Jesus e na caridade dos cristãos, a esperança de uma vida melhor e força para não desesperar.

Senhor, orienta a nossa sociedade, para que enfrente com coragem e resolva com responsabilidade e humanidade os problemas dos marginalizados, pobres e dos fracos.

Dir.: Acolhe Senhor as nossas súplicas de teus filhos e filhas, por Jesus Cristo, que contigo vive e reina na unidade do Espírito Santo. Amém.

16. PARTILHA DOS DONS: 392 (CD 4) / 398 (CD 20)

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI NOSSO

Dir.: Rezemos com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou: Pai nosso...

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 784 (CD 12)

Dir.: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.

19. COMUNHÃO: 624 (Refrão do 6º Do-mingo) / 522

20. RITO DE LOUVOR: 831 (CD 18)

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03

DEUS NOS ENVIA

ORIENTAÇÕES

w Lembrar especialmente dos hanse-nianos, dos portadores do vírus da Aids, drogados e todas que sofrem qualquer tipo de exclusão.

w Valorizar na celebração os gestos que criam comunhão e integram as pessoas; mãos dadas, Abraço da paz, toque fraterno, comer juntos do mesmo pão...

w Ato penitencial: Rito de bênção da água e aspersão, substituindo o Ato penitencial: “Ó Deus, bendito sejas pela água que fecunda a terra e dá vida a toda tua criação. Ela não apenas refaz as nossas forças, mas é sinal de que nos renovas interiormente em tua aliança. Por esta água, venha sobre nós o teu Espírito, para fazer de nós criaturas novas, agora e sempre. Amém!” A assembleia é aspergida, enquanto canta o canto 767 (CD 7). Este rito de aspersão poderá ser feito com água perfumada. O rito de aspersão poderá ser feito após a profissão de fé. Após a assembleia ser aspergida fazer uma oração conclusiva: “Que Deus todo-poderoso nos purifique dos nossos pecados e, por esta celebração nos torne dignos da mesa de seu reino.”

w Liturgia da Palavra: se preparar para a escuta atenta da Palavra do Senhor, cantando um refrão (237/CD12).

w É importante que a homilia ajude a assembleia a identificar os vários tipos de “lepra” dos quais precisa ser purificada para poder se engajar na tarefa de resgatar tantas pesso-as marginalizadas e excluídas de cidadania e vida humana digna.

(O dirigente motiva a comunidade a ex-pressar os seus louvores e depois canta-se um salmo ou canto bíblico)

21. ORAÇÃO

OREMOS (pausa): Pela vossa palavra pudemos provar a alegria de permanecer unidos a vós. Concedei-nos a graça de desejar, noite e dia, vossa Palavra de vida e de verdade. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

23. CANTO FINAL: 659 (CD 26)

24. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: Deus fonte de graça, que nos chamou à comunhão, nos fortaleça nas provações e nos firme na fé. Amém.

Dir.: Abençoe-nos Deus todo-poderoso, o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Amém.

Dir.: Vamos em paz e que o Senhor nos acompanhe.

TODOS: Graças a Deus.

25.LEITURAS DA SEMANA

2ª-feira: Tg, 1,1-11 / Sl 118(119) / Mc 8,11-13 3ª-feira: Tg 1,12-18 / Sl 93(94) / Mc 8,14-214ª-feira: Tg 1,19-27 / Sl 14(15) / Mc 8,22-265ª-feira: Tg 2,1-9 / Sl 33(34) / Mc 8,27-33 6ª-feira: Tg 2,14-24.26 / Sl 111(112) / Mc

8,34-9,1 Sábado: Tg 3,1-10 / Sl 11(12) / Mc 9,2-13

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EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

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Campanha da Fraternidade 2012Fraternidade e Saúde Pública

“Que a saúde se difunda sobre a Terra” (Eclo 38,8)

Saúde e Doença: dois lados damesma realidade

A vida, a saúde e a doença são rea-lidades profundas, envoltas em mistérios. Diante delas, as ciências não se encontram em condições de oferecer uma palavra defini-tiva, mesmo com todo o aparato tecnológico hoje disponível. Assim, as enfermidades, o sofrimento e a morte apresentam-se como realidades duras de serem enfrentadas e contrariam os anseios de vida e bem-estar do ser humano.

Saúde e Salvação para a Igreja

Com a doença passamos a perceber o corpo como um ‘outro’, independente, rebelde e opressor. Ninguém escolhe ficar doente. A doen-ça se impõe. Além de não respeitar nossa liberdade, ela também tolhe nosso direito de ir e vir. A doença é, por isso, um forte convite à reconciliação e à harmonização com nosso próprio ser. A doença é também um apelo à fraterni-dade e à igualdade, pois não discrimina nin-guém. Atinge a todos: ricos, pobres, crianças, jovens, idosos. Com a doença, escancara-se diante de todos a nossa profunda igualdade. Diante de tal realidade, a atitude mais lógica é a da fraternidade e da solidariedade. Trata-se de uma concepção dinâmica e socioeconômica da saúde que, ao tomar o tema da saúde, não restringe a reflexão a causas físicas, mentais e espirituais, mas avança para as sociais. Com esta abordagem, a Igreja objetiva apresentar elementos para dialogar com a sociedade, a fim de melhorar a situação de saúde da população.

Elementos da Doutrina Social da Igreja pertinentes à Saúde Pública

“Mesmo em uma sociedade em que as relações e serviços se pautem pela

justiça, faz-se necessária a caridade, pois: “Não há qualquer ordenamento estatal

justo que possa tornar supérfluo o serviço do amor” (Bento XVI).

Na CF de 1981, “Saúde para Todos”, o Papa João Paulo II escreveu, em sua men-sagem para a Campanha, que a “boa saúde não é apenas ausência de doenças: é vida plenamente vivida, em todas as suas dimen-sões, pessoais e sociais. Como o contrário, a falta de saúde, não é só a presença da dor ou do mal físico. Há tantos nossos irmãos enfermos, por causas inevitáveis ou evitáveis, a sofrer, paralisados, ‘à beira do caminho’, à espera da misericórdia do próximo, sem a qual jamais poderão superar o estado de ‘semimortos’”.

8 Metas da ONU – do Início dos anos90 até 2015

w Reduzir pela metade o número de pessoas que vivem na miséria e passam fome.

w Educação básica de qualidade para todos.w Igualdade entre os sexos e mais autonomia

para as mulheres.w Redução da mortalidade infantil.w Melhoria da saúde materna.w Combate a epidemias e doenças.w Garantia da sustentabilidade ambiental.w Estabelecer parcerias mundiais para o

desenvolvimento.

Fonte: Texto-Base CF-2012Primeira parte