Deve Se Crer Na Trindade?

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    3 De e se crer nela?3 Como se e plica a Trindade?

    5 claramente m ensino b blico?7 Como se desen ol e a do trina da Trindade?12 O q e di a B blia sobre De s e Jes s?16 De s sempre s perior a Jes s?20 O esp rito santo a for a ati a de De s23 Q e di er dos te tos q e pro am a Trindade?30 Adore a De s seg ndo os termos dele

    As pessoas n o raro fi em q e cr em na Trindade, mas t m conceitos Tdi ergentes sobre ela.O q e e atamente a Trindade?Ser q e a B blia a ensina? Jes s Cristo o De s Todo Poderoso e parte da Trindade?De e se crer nela?As pessoas n o raro di em q e cr em na Trindade, mas t m conceitos di ergentes sobre ela.O q e e atamente a Trindade?Ser q e a B blia a ensina? Jes s Cristo o De s Todo poderoso e parte da Trindade?

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    A maioria das pessoas na cristandade cr . Afinal, tem sido a do trina centraldas igrejas h s c los.Assim, tal e ache q e n o poderia ha er d ida a se respeito. Mas e istem d idas, e,ltimamente, at mesmo alg ns de se s apoiadores t m alimentado a contro rsia.Por q e de eria tal ass nto ser mais do q e de interesse passageiro? Porq e o pr prio Jes sdisse: A ida eterna esta: q e eles te conhe am a ti, o nico De s erdadeiro, e aq ele q een iaste, Jes s Cristo. Assim, todo o nosso f t ro depende de conhecermos a erdadeiranat re a de De s, e isso significa ir rai da contro rsia sobre a Trindade. Portanto, por q en o e amina pessoalmente o ass nto? Jo o 17:3, A B blia de Jer sal m (BJ), cat lica (1987).E istem rios conceitos trinitaristas. Mas, em geral, o ensino da Trindade q e na Di indadeh tr s pessoas, o Pai, o Filho e o Esp rito Santo; toda ia, j ntos eles constit em m s De s. Ado trina di q e os tr s s o coig ais, todo poderosos e q e n o foram criados, tendo e istidoeternamente como Di indade.O tros, por m, di em q e a do trina da Trindade falsa, q e o De s Onipotente se destacacomo m ser separado, eterno e todo poderoso. Di em q e Jes s, na s a e ist ncia prh mana era, como os anjos, ma pessoa espirit al indi id al, criada por De s, e, por isso,de e ter tido m come o. Ensinam q e Jes s n nca foi ig al ao De s Todo poderoso, emsentido alg m; q e ele sempre este e s jeito a De s e ainda est . Cr em tamb m q e oesp rito santo n o ma pessoa, mas sim o esp rito de De s, a s a for a ati a.Os defensores da Trindade afirmam q e ela se baseia n o s na tradi o religiosa, mastamb m na B blia. Os se s cr ticos di em q e ela n o m ensino b blico, certa fonte hist ricachegando a di er: A origem da [Trindade] inteiramente pag . The Paganism in O rChristianit (O Paganismo no Nosso Cristianismo).Se a Trindade erdade, rebai a Jes s di ermos q e ele n nca foi ig al a De s, q al parted ma Di indade. Mas, se a Trindade falsa, rebai a o De s Todo poderoso chamarmos deig al a ele q em q er q e seja, e, pior ainda, chamarmos Maria de M e de De s . Se a

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    Trindade falsa, desonra a De s afirmar, como fa o li ro Catholicism (Catolicismo): A menosq e [as pessoas] mantenham essa F intacta e imac lada, sem d ida perecer o eternamente.E a F cat lica esta: adoramos m s De s em Trindade.Portanto, h bons moti os para se q erer saber a erdade a respeito da Trindade. Mas, antesde e aminar a s a origem e a s a rei indica o de ser erdade, ser til definir mais

    especificamente essa do trina. O q e, e atamente, a Trindade? Como q e se s apoiadoresa e plicam?

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    A IGREJA Cat lica Romana di : Trindade o termo empregado para definir a do trina centralda religi o crist . . . Assim, nos di eres do Credo Atanasiano: o Pai De s, o Filho De s, e oEsp rito Santo De s; e, n o obstante, n o s o tr s De ses, mas m s De s. Nesta Trindade. . . as Pessoas s o coeternas e coig ais: todas s o ig almente incriadas e onipotentes. TheCatholic Enc clopedia (Enciclop dia Cat lica).Praticamente todas as o tras religi es da cristandade concordam com isso. Por e emplo, a

    Igreja Ortodo a Grega tamb m chama a Trindade de do trina f ndamental do cristianismo ,chegando a di er: Crist os s o aq eles q e aceitam a Cristo como De s. No li ro O rOrthodo Christian Faith (A Nossa Ortodo a F Crist ), a mesma igreja declara: De s trino. .. . O Pai totalmente De s. O Filho totalmente De s. O Esp rito Santo totalmente De s.Assim, a Trindade considerada como m s De s em tr s Pessoas . Di se q e nenh madelas te e princ pio, q e sempre e istiram. Q e cada q al todo poderosa, nenh ma maioro menor do q e as o tras. dif cil de captar esse racioc nio? M itos crentes sinceros o consideram conf so, contr rio aoracioc nio normal, diferente de t do em s a e peri ncia. Como, perg ntam, poderia o Pai serDe s, Jes s ser De s e o esp rito santo ser De s, mas, ao mesmo tempo, n o e istirem tr sde ses mas apenas m s De s?

    A

    ESSA conf s o generali ada. The Enc clopedia Americana (Enciclop dia Americana) di q ea do trina da Trindade tida como estando al m da compreens o da ra o h mana .M itos q e aceitam a Trindade encaram na da mesma maneira. O monsenhor E gene Clarkdisse: De s m s , e De s tr s. Visto q e n o e iste nada ig al a isso na cria o, n opodemos entend la, mas apenas aceit la. O cardeal John O Connor declaro : Sabemos q e m mist rio m ito prof ndo, q e ainda nem come amos a entender. E o papa Jo o Pa lo IIfala do insond el mist rio de De s, a Trindade .Assim, A Dictionar of Religio s Kno ledge (Dicion rio do Conhecimento Religioso) di :Q anto a precisamente o q e essa do trina, o e atamente como de e ser e plicada, ostrinitaristas ainda n o chegaram a m acordo.Podemos entender, pois, por q e a Ne Catholic Enc clopedia (No a Enciclop dia Cat lica)obser a: H po cos instr tores da teologia trinit ria nos semin rios cat lico romanos q en ma ocasi o o no tra n o se atormentaram com a perg nta: Mas, como q e se podepregar a Trindade? E, se a perg nta sintom tica da conf s o da parte dos est dantes, tal en o seja menos sintom tica de similar conf s o da parte de se s mestres.Pode se constatar a eracidade dessa obser a o por ir a ma biblioteca e e aminar li ros q eap iam a Trindade. Escre eram se in meras p ginas na tentati a de e plic la. Toda ia, depoisde passar a d ras penas pelo labirinto de conf sos termos teol gicos e e plica es, oin estigador ainda n o sai satisfeito.

    , A A ?

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    (O Q e Di em Sobre a Trindade?): Os sacerdotes q e, com m ito esfor o aprenderam . . . aTrindade em se s anos de semin rio, hesitam por nat re a a apresent la a se s paroq ianosdo p lpito, at mesmo no Domingo da Sant ssima Trindade. . . . Por q e incomodar pessoascom algo q e, afinal, de q alq er maneira n o entenderiam corretamente? Ele di tamb m:

    A Trindade m ass nto de cren a formal, mas po co o nenh m [efeito] tem sobre acotidiana ida crist e adora o. N o obstante, a do trina central das igrejas!O te logo cat lico Hans K ng di em se li ro Christianit and the World Religion (OCristianismo e as Religi es do M ndo) q e a Trindade ma das ra es pelas q ais as igrejast m sido incapa es de fa er alg m progresso significati o j nto aos po os n o crist os. Ele di :At mesmo bem informados m lmanos simplesmente n o conseg em entender, e os

    j de s at hoje dei aram de compreender, a id ia da Trindade. . . . As distin es feitas pelado trina da Trindade entre m s De s e tr s hip stases n o satisfa em os m lmanos, q eficam conf sos, em e de esclarecidos, por termos teol gicos deri ados do sir aco, do grego edo latim. Os m lmanos a consideram nada mais do q e m jogo de pala ras. . . . Por q ede eria alg m q erer acrescentar no o da nicidade e sing laridade de De s algo q e

    capa apenas de dil ir o an lar essa nicidade e sing laridade?

    COMO foi poss el q e se desen ol esse tal do trina conf sa? A Enciclop dia Cat lica afirma:Um dogma t o misterioso press p e ma re ela o Di ina. Os peritos cat licos Karl Rahnere Herbert Vorgrimler di em em se Theological Dictionar (Dicion rio Teol gico): A Trindade m mist rio . . . no erdadeiro sentido da pala ra . . . , q e n o se poderia conhecer semma re ela o, e, mesmo ap s a re ela o, n o poss el q e se torne plenamentecompreens el.Cont do, afirmar q e, sendo a Trindade m mist rio t o conf so, ela de e ter se originado dere ela o di ina, cria m o tro grande problema. Por q ? Porq e a pr pria re ela o di inan o permite tal conceito sobre De s: De s n o De s de conf s o. 1 Cor ntios 14:33,Centro B blico Cat lico (CBC).Em ista dessa declara o, seria De s respons el por ma do trina t o conf sa a respeito desi mesmo q e nem mesmo peritos em hebraico, grego e latim podem realmente e plic la?Ademais, precisa a pessoa ser te loga para conhecer o nico De s erdadeiro e a Jes sCristo, a q em ele en io ? (Jo o 17:3, BJ) Se assim fosse, por q e t o po cos dos beminstr dos l deres religiosos j daicos reconheceram a Jes s como o Messias? Os Se s fi isdisc p los eram, em e disso, h mildes la radores, pescadores, cobradores de impostos,donas de casa. Tais pessoas com ns tinham tanta certe a do q e Jes s lhes ensina a arespeito de De s q e podiam ensinar isso a o tros, e esta am at mesmo dispostas a morrerpor s as cren as. Mate s 15:1 9; 21:23 32, 43; 23:13 36; Jo o 7:45 49; Atos 4:13.claramente m ensino b blico?SE A Trindade fosse erdade, de ia ser clara e coerentemente apresentada na B blia. Por q ?Porq e, como afirmaram os ap stolos, a B blia a re ela o q e De s fe de si mesmo h manidade. E, isto q e temos de conhecer a De s para poder ador lo aceita elmente, aB blia de e ser clara em nos di er q em e atamente ele .Os crentes do primeiro s c lo aceita am as Escrit ras como a a t ntica re ela o de De s.Era a base para as s as cren as, a a toridade final. Por e emplo, q ando o ap stolo Pa loprego a pessoas da cidade de Ber ia, elas receberam a pala ra com o maior anelo mental,e aminando c idadosamente as Escrit ras, cada dia, q anto a se estas coisas eram assim . Atos 17:10, 11.O q e q e destacados homens de De s daq ele tempo sa am como a toridade? Atos17:2, 3 di : Seg ndo o cost me de Pa lo, ele . . . raciocino com eles base das Escrit ras,e plicando e pro ando com refer ncias [das Escrit ras].

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    O pr prio Jes s de o e emplo em sar as Escrit ras como base para se ensino, di endofreq entemente: Est escrito. Interpreto lhes em todas as Escrit ras as coisas referentes asi mesmo. Mate s 4:4, 7; L cas 24:27.Portanto, Jes s, Pa lo e os crentes do primeiro s c lo sa am as Escrit ras como base de seensino. Sabiam q e toda a Escrit ra inspirada por De s e pro eitosa para ensinar, para

    repreender, para endireitar as coisas, para disciplinar em j sti a, a fim de q e o homem deDe s seja plenamente competente, completamente eq ipado para toda boa obra . 2Tim teo 3:16, 17; eja tamb m 1 Cor ntios 4:6; 1 Tessalonicenses 2:13; 2 Pedro 1:20, 21.Visto q e a B blia pode endireitar as coisas , ela de e claramente re elar informa es arespeito de m ass nto t o f ndamental como se di q e a Trindade . Mas, di em os pr prioste logos e historiadores q e a Trindade claramente m ensino b blico?

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    DIZ certa p blica o protestante: A pala ra trindade n o pode ser encontrada na B blia . . .n o encontro l gar formal na teologia da Igreja sen o j no q arto s c lo. (O No o

    Dicion rio da B blia) E certa a tori ada fonte cat lica di q e a Trindade n o . . . direta elinearmente [a] pala ra de De s . No a Enciclop dia Cat lica.A Enciclop dia Cat lica di tamb m: Na Escrit ra ainda n o e iste m termo nico atra s doq al as Tr s Pessoas Di inas sejam classificadas j ntas. A pala ra [tr as] (da q al setrad a pala ra latina trinitas) pela primeira e encontrada em Te filo, de Antioq ia, porolta de 180 A.D. . . . Po co depois aparece na s a forma latina trinitas, em Tert liano.Cont do, isso em si n o pro a q e o pr prio Tert liano ensinasse a Trindade. A obra cat licaTrinitas A Theological Enc clopedia of the Hol Trinit (Trinitas Enciclop dia Teol gica daSant ssima Trindade), por e emplo, di q e alg mas das pala ras de Tert liano foram maistarde sadas por o tros para descre er a Trindade. Da , fa o alerta: Mas, n o se podem tirarconcl s es apressadas a respeito do so, pois ele n o aplica essas s as pala ras teologiatrinitarista.

    AO PASSO q e a pala ra Trindade n o aparece na B blia, ser q e esta pelo menos ensinaclaramente a id ia da Trindade? Por e emplo, o q e re elam as Escrit ras Hebraicas (o VelhoTestamento )?The Enc clopedia of Religion (Enciclop dia de Religi o) admite: Os te logos hoje concordamq e a B blia Hebraica n o cont m ma do trina da Trindade. E a No a Enciclop dia Cat licatamb m di : A do trina da Sant ssima Trindade n o ensinada no V[elho] T[estamento].Similarmente, em se li ro The Tri ne God (O De s Trino), o jes ta Edm nd Fortman admite:O Velho Testamento . . . nada nos fala e plicitamente, o atra s de necess ria ded o, arespeito de m De s Trino q e seja Pai, Filho e Esp rito Santo. . . . N o h e id ncia deq eq alq er escritor sacro seq er s speitasse da e ist ncia de ma [Trindade] na Di indade. .. . At mesmo en ergar no [ Velho Testamento ] s gest es o prefig ra es, o sinaiselados da trindade de pessoas, significa ir al m das pala ras e da inten o dos escritoressacros. O grifo nosso.Um e ame das pr prias Escrit ras Hebraicas confirmar esses coment rios. Assim, n o e isteensinamento claro da Trindade nos primeiros 39 li ros da B blia, q e comp em o c nonleg timo das inspiradas Escrit ras Hebraicas.

    SER , ent o, q e as Escrit ras Gregas Crist s (o No o Testamento ) falam claramente dema Trindade?

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    A Enciclop dia de Religi o di : Os te logos concordam q e o No o Testamento tamb m n ocont m ma e pl cita do trina da Trindade. O jes ta Fortman declara: Os escritores doNo o Testamento . . . n o nos deram nenh ma do trina formal o form lada da Trindade,nenh m ensino e pl cito de q e em m s De s h tr s pessoas di inas coig ais. . . . Em partealg ma encontramos alg ma do trina trinit ria de tr s diferentes personagens de ida e

    ati idade di inas na mesma Di indade. The Ne Enc clop dia Britannica (No a Enciclop diaBrit nica) obser a: Nem a pala ra Trindade, nem a do trina e pl cita constam no No oTestamento. Bernhard Lohse di em A Short Histor of Christian Doctrine (Bre e Hist ria daDo trina Crist ): No q e tange ao No o Testamento, n o se encontra nele ma real do trinada Trindade. O The Ne International Dictionar of Ne Testament Theolog (No oDicion rio Internacional da Teologia do No o Testamento) di similarmente: O N[o o]T[estamento] n o cont m a prod ida do trina da Trindade. N o e iste na B blia madeclara o e pressa de q e o Pai, o Filho e o Esp rito Santo sejam de ig al ess ncia , [disse ote logo protestante Karl Barth]. O professor da Uni ersidade de Yale (EUA), E. Washb rnHopkins, afirmo : Jes s e Pa lo aparentemente desconheciam a do trina da trindade; . . .nada di em a se respeito. Origin and E ol tion of Religion (Origem e E ol o da

    Religi o). O historiador Arth r Weigall di : Jes s Cristo n nca menciono tal fen meno, e, emparte alg ma do No o Testamento aparece a pala ra Trindade . A id ia foi adotada pela Igrejasomente tre entos anos depois da morte de nosso Senhor. O Paganismo no NossoCristianismo. Assim, nem os 39 li ros das Escrit ras Hebraicas, tampo co o c non de 27 li rosinspirados das Escrit ras Gregas Crist s, pro em m claro ensino da Trindade.

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    ENSINARAM os crist os primiti os a Trindade? Note os seg intes coment rios, dehistoriadores e te logos:O cristianismo primiti o n o tinha ma do trina e pl cita da Trindade, da forma como foidepois elaborada nos credos. No o Dicion rio Internacional da Teologia do No oTestamento.Os crist os primiti os, por m, n o pensaram de in cio aplicar a id ia da [Trindade] s apr pria f . Presta am as s as de o es a De s, o Pai, e a Jes s Cristo, o Filho de De s, ereconheciam o . . . Esp rito Santo; mas n o se imagina a q e esses tr s fossem ma a t nticaTrindade, coig al e nida em Um. O Paganismo no Nosso Cristianismo.De in cio, a f crist n o era trinitarista . . . N o era assim nas eras apost lica e p s apost lica,como se reflete no N[o o T[estamento] e em o tros primiti os escritos crist os. Enc clop dia of Religion and Ethics (Enciclop dia de Religi o e tica).A form la o de m s De s em tr s Pessoas n o foi solidamente estabelecida, de certo n oplenamente assimilada na ida crist e na s a profiss o de f , antes do fim do 4. s c lo. . . .Entreos Pais Apost licos, n o ha ia nada, nem mesmo remotamente, q e se apro imasse detal mentalidade o perspecti a. No a Enciclop dia Cat lica.

    OS PAIS Pr Nic ia s o reconhecidos como tendo sido destacados instr tores religiosos dosprimeiros s c los ap s o nascimento de Cristo. O q e eles ensinaram de interesse.J stino, o M rtir, falecido por olta de 165 EC, chamo o pr h mano Jes s de m anjo criadoq e n o o mesmo q e De s, q e fe todas as coisas . Ele disse q e Jes s era inferior a De se n nca fe nada e ceto o q e o Criador . . . q eria q e ele fi esse e dissesse .Irine , falecido por olta de 200 EC, disse q e o pr h mano Jes s ti era ma e ist nciadistinta de De s e q e era inferior a este. Ele mostro q e Jes s n o ig al ao Um serdadeiro e nico De s , q e s premo sobre todos, parte de q em n o h o tro .Clemente de Ale andria, falecido por olta de 215 EC, chamo De s de o incriado e

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    imperec el De s e nico De s erdadeiro . Disse q e o Filho em logo depois do nico Paionipotente , mas n o ig al a ele.Tert liano, falecido por olta de 230 EC, ensino a s premacia de De s. Disse ele: O Pai diferente do Filho (o tra pessoa), ma e q e maior; assim como q em gera diferente deq em gerado; q em en ia, diferente de q em en iado. Ele disse tamb m: Ho e tempo

    em q e o Filho n o e istia. . . . Antes de todas as coisas irem a e istir, De s esta a so inho.Hip lito, falecido por olta de 235 EC, disse q e De s o De s no, o primeiro e o nico, oFa edor e Senhor de t do , q e nada tinha de coe o [contempor neo] com ele . . . Mas eleera Um S , so inho; q e, q erendo o, tro e e ist ncia o q e n o e istia antes , como o prh mano Jes s, q e foi criado.Or genes, falecido por olta de 250 EC, disse q e o Pai e o Filho s o d as s bst ncias . . .d as coisas q anto s a ess ncia , e q e comparado com o Pai, [o Filho] ma lpeq enina .Res mindo a e id ncia hist rica, Al an Lamson di em The Ch rch of the First Three Cent ries(A Igreja dos Primeiros Tr s S c los): A moderna pop lar do trina da Trindade . . . n o deri aapoio da ling agem de J stino [o M rtir]: e esta obser a o pode se estender a todos os Pais

    anteriores ao [credo de] Nic ia; isto , a todos os escritores crist os por tr s s c losposteriores ao nascimento de Cristo. Eles de fato falam do Pai, Filho, e . . . Esp rito santo, masn o como coig ais, n o como ma s ess ncia n m rica, n o como Tr s em Um, em q alq ersentido hoje aceito pelos trinitaristas. A erdade e atamente o oposto.Assim, o testem nho da B blia e da hist ria dei a claro q e a Trindade era desconhecidad rante os tempos b blicos e por rios s c los depois.

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    NESTE ponto oc tal e se perg nte: Se a Trindade n o m ensinamento b blico, como q e eio a tornar se ma do trina da cristandade? M itos acham q e ela foi form lada noConc lio de Nic ia, em 325 EC.Mas, isso n o totalmente correto. O Conc lio de Nic ia realmente afirmo q e Cristo era damesma s bst ncia q e De s, o q e estabelece a base para posterior teologia trinitarista. Masesse Conc lio n o estabelece a Trindade, pois n o ho e nele men o do esp rito santo comoa terceira pessoa de ma Di indade trina.

    POR m itos anos ha ia m ita oposi o, por moti os b blicos, contra a emergente id ia de q eJes s era De s. Para tentar resol er a disp ta, o imperador romano Constantino con ocotodos os bispos a Nic ia. Cerca de 300, ma fra o do total, realmente compareceram.Constantino n o era crist o. S postamente, mais tarde na ida ele se con erte , mas s foibati ado q ando esta a para morrer. Sobre ele, Henr Chad ick di em The Earl Ch rch (AIgreja Primiti a): Constantino, como se pai, adora a o Sol In icto; . . . a s a con ers o n ode e ser interpretada como tendo sido ma ntima e peri ncia de gra a . . . Era ma q est omilitar. A s a compreens o da do trina crist n nca foi m ito clara, mas ele esta a certo deq e a it ria nas batalhas dependia da d di a do De s dos crist os.Q e papel desempenho esse imperador n o bati ado no Conc lio de Nic ia? A Enciclop diaBrit nica di : O pr prio Constantino presidi , ati amente orientando as disc ss es, epessoalmente prop s . . . o preceito cr cial, q e e pressa a rela o de Cristo para com De s nocredo instit do pelo conc lio, de ma s s bst ncia com o Pai . . . Intimidados diante doimperador, os bispos, com apenas d as e ce es, assinaram o credo, m itos dos q ais bemcontra s a inclina o pessoal.Assim, o papel de Constantino foi decisi o. Depois de dois meses de f riosos debatesreligiosos, esse pol tico pag o inter eio e decidi em fa or dos q e di iam q e Jes s era De s.

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    Mas, por q ? Certamente n o por ca sa de alg ma con ic o b blica. Constantinobasicamente n o tinha entendimento alg m das perg ntas q e se fa iam em teologia grega ,di Bre e Hist ria da Do trina Crist . Mas, o q e ele de eras entendia era q e a di is oreligiosa representa a ma amea a ao se imp rio, e o se desejo era solidificar o sedom nio.

    Nenh m dos bispos em Nic ia promo e ma Trindade, por m. Eles decidiram apenas anat re a de Jes s, mas n o o papel do esp rito santo. Se a Trindade fosse ma clara erdadeb blica, n o a teriam proposto naq ele tempo?

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    DEPOIS de Nic ia, os debates sobre o ass nto contin aram por d cadas. Os q e criam q eJes s n o era ig al a De s at mesmo rec peraram temporariamente o fa or. Mais tarde,por m, o Imperador Teod sio decidi contra eles. Ele estabelece o credo do Conc lio deNic ia como padr o para o se dom nio e con oco o Conc lio de Constantinopla, em 381 EC,para esclarecer os preceitos.

    Esse conc lio concordo em colocar o esp rito santo no mesmo n el q e De s e Cristo. Pelaprimeira e , a Trindade da cristandade passo a ser enfocada.Toda ia, mesmo ap s o Conc lio de Constantinopla, a Trindade n o se torno m credoamplamente aceito. M itos se lhe op seram e, assim, tro eram sobre si iolenta perseg i o.Foi apenas em s c los posteriores q e a Trindade foi form lada em credos espec ficos. AEnciclop dia Americana di : O pleno desen ol imento do trinitarismo ocorre no Ocidente,no escolasticismo da Idade M dia, q ando se adoto ma e plica o em termos de filosofia epsicologia.

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    A TRINDADE foi mais plenamente definida no Credo Atanasiano. Atan sio foi m cl rigo q eapoio Constantino em Nic ia. O credo q e le a se nome declara: Adoramos m s De s emTrindade . . . O Pai De s, o Filho De s e o Esp rito Santo De s; e, no entanto, n o s o tr sde ses, mas m s De s.N o obstante, bem informados peritos concordam q e n o foi Atan sio q em elaboro essecredo. A No a Enciclop dia Brit nica comenta: O credo era desconhecido Igreja Oriental ato s c lo 12. Desde o s c lo 17, os peritos em geral t m concordado q e o Credo Atanasianon o foi escrito por Atan sio (falecido em 373) mas q e, pro a elmente, foi elaborado no s l daFran a d rante o q into s c lo. . . . O credo parece ter tido infl ncia primariamente no s l daFran a e na Espanha no 6. e 7. s c los. Foi sado na lit rgia da igreja na Alemanha no 9.s c lo e m po co mais tarde em Roma.Portanto, le o s c los desde o tempo de Cristo para q e a Trindade iesse a ser plenamenteaceita na cristandade. E, em todo esse processo, o q e foi q e g io as decis es? Foi a Pala rade De s, o foram considera es clericais e pol ticas? Em Origem e E ol o da Religi o,E. W.Hopkins responde: A defini o ortodo a final da trindade era em grande parte ma q est ode pol tica eclesial.

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    ESSA desabonadora hist ria da Trindade se aj sta ao q e Jes s e se s ap stolos predisseramq e iria depois de se s dias. Eles disseram q e iria ma apostasia, m des io, m abandonoda adora o erdadeira at a olta de Cristo, q ando ent o a adora o erdadeira seriaresta rada, antes do dia em q e De s destr iria este sistema de coisas.Sobre tal dia , o ap stolo Pa lo disse: N o ir a menos q e enha primeiro a apostasia eseja re elado o homem q e contra a lei. (2 Tessalonicenses 2:3, 7) Mais tarde, ele predisse:

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    Depois de minha partida, introd ir se o entre s lobos ora es q e n o po par o orebanho. Mesmo do meio de s s rgir o alg ns falando coisas per ertidas, para arrastarematr s de si os disc p los. (Atos 20:29, 30, BJ) O tros disc p los de Jes s tamb m escre eram arespeito dessa apostasia com a s a classe do clero contra a lei . Veja, por e emplo, 2 Pedro2:1; 1 Jo o 4:1 3;J das 3, 4.

    Pa lo tamb m escre e : Pois ir m tempo em q e alg ns n o s portar o a s do trina;pelo contr rio, seg ndo os se s pr prios desejos, como q e sentindo comich o nos o idos,se rodear o de mestres. Des iar o os se s o idos da erdade, orientando os para as f b las. 2 Tim teo 4:3, 4, BJ.O pr prio Jes s e plico o q e estaria por tr s desse des io da adora o p ra. Ele disse q elan ara boas sementes, mas q e o inimigo, Satan s, semearia por cima o joio. Assim, j ntocom as primeiras l minas de trigo, aparece tamb m o joio. Portanto, era de esperar mdes io do cristianismo p ro at a colheita, q ando ent o Cristo corrigiria as coisas. (Mate s13:24 43) A Enciclop dia Americana comenta: O trinitarismo do q arto s c lo de formaalg ma refleti com e atid o o primiti o ensino crist o sobre a nat re a de De s; foi, aocontr rio, m des io deste ensinamento. Onde, ent o, origino se tal des io? 1 Tim teo

    1:6.

    POR todo o m ndo antigo, remontando a Babil nia, a adora o de de ses pag os agr padosem tr s, o tr ades, era com m. Esta infl ncia era tamb m pre alecente no Egito, na Gr cia,e em Roma nos s c los antes, d rante e depois de Cristo. E ap s a morte dos ap stolos, taiscren as pag s passaram a in adir o cristianismo.O historiador Will D rant obser o : O cristianismo n o destr i o paganismo; ele o adoto . . .. Do Egito ieram as id ias de ma trindade di ina. E no li ro Eg ptian Religion (Religi oEg pcia), Siegfried Moren di : A trindade era ma das principais preoc pa es dos te logoseg pcios . . . Tr s de ses s o combinados e tratados como se fossem m nico ser, a q em sedirige no sing lar. Deste modo, a for a espirit al da religi o eg pcia mostra ter m nc lodireto com a teologia crist .Assim, em Ale andria, no Egito, os eclesi sticos da ltima parte do terceiro e o in cio do q artos c lo, tais como Atan sio, refletiram essa infl ncia ao form larem id ias q e le aram Trindade. A pr pria infl ncia deles se alastro , de modo q e Moren considera a teologiaale andrina como o intermedi rio entre a heran a religiosa eg pcia e o cristianismo .No pref cio do li ro Histor of Christianit (Hist ria do Cristianismo), de Ed ard Gibbon,lemos: Se o paganismo foi conq istado pelo cristianismo, ig almente erdade q e ocristianismo foi corrompido pelo paganismo. O p ro de smo dos primeiros crist os . . . foim dado, pela Igreja de Roma, para o incompreens el dogma da trindade. M itos dos dogmaspag os, in entados pelos eg pcios e ideali ados por Plat o, foram retidos como sendo dignosde cren a.O Dicion rio do Conhecimento Religioso menciona q e m itos di em q e a Trindade acorr p o emprestada de religi es pag s e en ertada na f crist . E O Paganismo no NossoCristianismo declara: A origem da [Trindade] inteiramente pag . por isso q e na Enciclop dia de Religi o e tica, James Hastings escre e : Na religi oindiana, p. e ., temos o gr po trinit rio de Brama, Xi a e Vi en ; e na religi o eg pcia, com ogr po trinit rio de Os ris, sis e H r s . . . Tampo co apenas em religi es hist ricas q eencontramos De s sendo considerado como ma Trindade. Vem nos mente em especial oconceito neoplat nico da S prema e Derradeira Realidade , q e representadatriadicamente . O q e tem a ha er com a Trindade o fil sofo grego Plat o?Platonismo PLAT O, seg ndo se pensa, i e de 428 a 347 antes de Cristo. Embora n oensinasse a Trindade na s a forma at al, as s as filosofias pa imentaram o caminho para ela.

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    Mais tarde, mo imentos filos ficos q e incl am cren as tri dicas floresceram, e estas eraminfl enciadas pelas id ias de Plat o a respeito de De s e da nat re a.A obra francesa No ea Dictionnaire Uni ersel (No o Dicion rio Uni ersal) di sobre ainfl ncia de Plat o: A trindade plat nica, q e em si meramente m rearranjo de trindadesmais antigas, q e remontam aos po os anteriores, parece ser a trindade filos fica racional de

    atrib tos q e deram origem s tr s hip stases o pessoas di inas ensinadas pelas igrejascrist s. . . . O conceito deste fil sofo grego sobre a trindade di ina . . . pode ser encontrada emtodas as religi es [pag s] antigas.A The Ne Schaff Her og Enc clopedia of Religio s Kno ledge (No a Enciclop dia deConhecimento Religioso, de Schaff Her og) mostra a infl ncia dessa filosofia grega: Asdo trinas do Logos e da Trindade receberam a s a forma de Pais Gregos, q e . . . foram m itoinfl enciados, direta o indiretamente, pela filosofia plat nica . . . Q e dessa fonte seinfiltraram erros e corr p es na Igreja n o pode ser negado.A Igreja dos Primeiros Tr s S c los di : A do trina da Trindade foi formada de maneiragrad al e comparati amente tardia; . . . te e a s a origem n ma fonte inteiramente estranha das Escrit ras J daicas e Crist s; . . . cresce , e foi en ertada no cristianismo, pelas m os de

    Pais plat nicos.Por olta do fim do terceiro s c lo EC, o cristianismo e as no as filosofias plat nicastornaram se insepara elmente nidas. Como declara Adolf Harnack em O tlines of the Historof Dogma (Linhas Gerais da Hist ria de Dogmas), a do trina da igreja fico firmementeenrai ada no solo do helenismo [pensamento grego pag o]. Deste modo torno se mmist rio para a grande maioria dos crist os.A igreja afirma a q e as s as no as do trinas se basea am na B blia. Mas Harnack di : Narealidade legitima a em se meio a espec la o hel nica, os conceitos e cost mess persticiosos de c ltos misteriosos pag os.No li ro A Statement of Reasons (Declara o de Ra es), Andre s Norton di sobre aTrindade: Podemos tra ar a hist ria dessa do trina e descobrir a s a origem, n o nare ela o crist , mas sim na filosofia plat nica . . . A Trindade n o ma do trina de Cristo ede se s Ap stolos, mas sim ma fic o da escola de posteriores platonistas.Assim, no q arto s c lo EC, a apostasia predita por Jes s e por se s ap stolos eio a florescerplenamente. O desen ol imento da Trindade era apenas ma e id ncia disso. As igrejasap statas tamb m come aram a abra ar o tras id ias pag s, como o inferno de fogo, aimortalidade da alma e a idolatria. Espirit almente falando, a cristandade ha ia entrado na s apredita era obsc ra, dominada por ma crescente classe clerical, o homem q e contra alei . 2 Tessalonicenses 2:3, 7.

    ?

    POR QUE, por milhares de anos, nenh m dos profetas de De s ensino Se po o a respeitoda Trindade? No m nimo, n o saria Jes s a s a habilidade como Grande Instr tor para tornara Trindade clara a se s seg idores? Inspiraria De s centenas de p ginas de Escrit ra, e, aindaassim, nada saria dessa instr o para ensinar a Trindade se esta realmente fosse a do trinacentral da f ?De em os crist os crer q e s c los depois de Cristo, e depois de ter inspirado a escrita daB blia, De s apoiaria a form la o de ma do trina q e era desconhecida a se s ser os pormilhares de anos, ma do trina q e m mist rio insond el , al m da compreens o dara o h mana , q e admitidamente te e m f ndo pag o e era em grande parte maq est o de pol tica eclesial ?O testem nho da hist ria claro: O ensino da Trindade m des io da erdade, maapostasia.O trinitarismo do q arto s c lo foi m des io do primiti o ensino crist o. Enciclop diaAmericana.

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    Constantino basicamente n o tinha entendimento alg m das perg ntas q e se fa iam emteologia grega. Bre e Hist ria da Do trina Crist .1. Egito. Tr ade de H r s, Os ris e sis, 2. mil nio AEC.2. Babil nia. Tr ade de Istar, Sin, Xama e, 2. mil nio AEC.3. Palmira. Tr ade do de s l a, Senhor dos C s, de s sol, c. 1. s c lo EC.

    4. ndia. Di indade trina hind , c. 7. s c lo EC.5. Kamp chea. Di indade trina b dista, c. s c lo 12 EC.6. Nor ega. Trindade (Pai, Filho, esp rito santo), c. s c lo 13 EC.7. Fran a. Trindade, c. s c lo 14 EC.8. It lia. Trindade, c. s c lo 15 EC.9. Alemanha. Trindade, c. s c lo 19 EC.10. Alemanha. Trindade, s c lo 20 EC.A Tr ade dos Grandes De ses

    M itos s c los antes do tempo de Cristo ha ia tr ades, o trindades, de de ses na antigaBabil nia e Ass ria. A Enciclop dia Laro sse de Mitologia , francesa, fala de ma dessastr ades naq ela regi o da Mesopot mia: O ni erso era di idido em tr s regi es, cada q al se

    tornando o dom nio de m de s. A parte de An era o c . A terra foi dada a Enlil. Ea tornose go ernante das g as.J ntos constit am a tr ade dos Grandes De ses.Trindade Hind O li ro O Simbolismo de De ses e Rit ais Hind s (em ingl s) di a respeito dema trindade hind q e e istia s c los antes de Cristo: Si a m dos de ses da Trindade.Di se q e ele o de s da destr i o. Os o tros dois de ses s o Brama, o de s da cria o, eVi en , o de s da preser a o. . . . Para indicar q e esses tr s processos s o m s e o mesmo,os tr s de ses s o combinados n ma forma nica. P blicado por A. Parthasarath ,Bombaim.

    ?

    SE ALGU M lesse a B blia de capa a capa sem nenh ma id ia preconcebida a respeito de maTrindade, chegaria ele a tal conceito por si mesmo? De modo alg m.O q e se torna bem claro para m leitor imparcial q e somente De s o Todo poderoso, oCriador, separado e distinto de q alq er o tra pessoa, e q e Jes s, mesmo na s a e ist nciapr h mana, era e tamb m ma pessoa separada e distinta, m ser criado, s bordinado aDe s.

    ,

    ESSE ensino b blico de q e De s m s chamado de monote smo. E L. L. Paine, professorde hist ria eclesi stica, indica q e o monote smo em s a mais p ra forma n o permite maTrindade: O Antigo Testamento estritamente monote sta. De s m ser pessoal, nico. Aid ia de q e ali se encontra ma trindade . . . totalmente inf ndada.Ho e alg m des io do monote smo depois q e Jes s eio terra? Paine responde: Nesteponto n o e iste descontin idade entre o Antigo Testamento e o No o. A tradi o monote stacontin a. Jes s era j de , ed cado por pais j de s nas escrit ras do Antigo Testamento. Oensino dele era j daico at o mago; m no o e angelho, sim, mas n o ma no a teologia. . . .E ele aceito como cren a s a o grande te to do monote smo j daico: O e, Israel, oSenhor, nosso De s m s De s.Estas pala ras se acham em De teron mio 6:4. A trad o cat lica A B blia de Jer sal m (BJ),di ali: O e, Israel: Iah eh nosso De s o nico Iah eh! Na gram tica desse ers c lo, apala ra nico n o tem modificati os para o pl ral para s gerir q e signifiq e o tra coisasen o m s indi d o.O crist o ap stolo Pa lo tampo co indico alg ma m dan a na nat re a de De s, mesmo

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    depois de Jes s ter indo terra. Ele escre e : De s apenas m. G latas 3:20; ejatamb m 1 Cor ntios 8:4 6.Milhares de e es, por toda a B blia, fala se de De s como sendo ma nica pessoa. Q andoele fala, como indi d o indi iso. A B blia n o podia ser mais clara nisso. Como De s di : Eso Jeo . Este me nome; e a minha pr pria gl ria n o darei a o trem. (Isa as 42:8) E

    so Iah eh, te De s . . . N o ter s o tros de ses diante de mim. (O grifo nosso.) odo20:2, 3, BJ.Por q e todos os escritores b blicos inspirados por De s falariam Dele como sendo ma pessoanica se ele fosse realmente tr s pessoas? A q e objeti o isso ser iria, sen o desencaminharas pessoas? Certamente, se De s fosse composto de tr s pessoas, ele teria feito com q e osescritores b blicos dei assem isso rigorosamente claro, para q e n o ho esse d ida arespeito.Pelo menos os escritores das Escrit ras Gregas Crist s, q e ti eram contato pessoal com opr prio Filho de De s, teriam feito isso. Mas n o fi eram.Em e disso, o q e os escritores b blicos realmente dei aram rigorosamente claro q e De s ma s Pessoa m Ser mpar, indi iso, sem ig al: E so Jeo , e n o h o tro. Al m de

    mim n o h De s. (Isa as 45:5) T , c jo nome Jeo , somente t s o Alt ssimo sobre todaa terra. Salmo 83:18.

    JESUS chamo a De s de o nico De s erdadeiro . (Jo o 17:3) Jamais referi se ele a De scomo ma deidade composta de pessoas pl rali adas. por isso q e na B blia ning m sen oJeo chamado de Todo poderoso. Se assim n o fosse, isso an laria o sentido da pala ratodopoderoso . Nem Jes s e tampo co o esp rito santo alg ma e assim chamado, poissomente Jeo s premo. Em G nesis 17:1 ele declara: E so o De s Todo poderoso. Eodo 18:11 di : Jeo maior do q e todos os demais de ses.

    Nas Escrit ras Hebraicas, a pala ra el hah (de s) tem d as formas de pl ral, a saber, eloh m(de ses) e eloh h (de ses de). Estas formas de pl ral geralmente se referem a Jeo , casosem q e s o trad idas no sing lar por De s . Indicam tais formas pl rali adas a e ist ncia dema Trindade? N o, n o indicam. Em A Dictionar of the Bible (Dicion rio da B blia), WilliamSmith di : A fantasiosa id ia de q e [ eloh m] se refere trindade de pessoas na Di indadedificilmente encontra agora entre os peritos alg m q e a ap ie. Trata se daq ilo q e osgram ticos chamam de pl ral de majestade, o denota a plenit de da for a di ina, a soma dospoderes e ibidos por De s.A The American Jo rnal of Semitic Lang ages and Literat res (Re ista Americana de L ng as eLiterat ra Sem tica) di sobre eloh m: q ase q e in aria elmente constr da com mpredicado erbal sing lar, e tem atrib to adjeti al sing lar. Il strando, o t t lo eloh maparece 35 e es isoladamente no relato da cria o, e em todos os casos o erbo q e descre eo q e De s disse e fe est no sing lar. (G nesis 1:1 2:4) Assim, essa p blica o concl i:[ Eloh m] de e antes ser e plicado como sendo m pl ral intensi o, denotando grande a emajestade.Eloh m n o significa pessoas , mas sim de ses . Portanto, aq eles q e arg mentam q eessa pala ra s bentende ma Trindade fa em de si mesmos polite stas, adoradores de mais dem De s. Por q ? Porq e significaria q e ha eria tr s de ses na Trindade. No entanto, q asetodos os defensores da Trindade rejeitam o conceito de q e a Trindade se componha de tr sde ses separados. A B blia tamb m sa as pala ras eloh m e eloh h ao se referir a m semn mero de falsos de ses dolos. ( odo 12:12; 20:23) Mas, o tras e es pode referir sesimplesmente a m nico de s falso, como q ando os filiste s se referiram a Dagom, sede s [ eloh h] . (J es 16:23, 24)

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    Baal chamado de m de s [ eloh m] . (1 Reis 18:27) Al m disso, o termo sado parah manos. (Salmo 82:1, 6) A Mois s se disse q e ele de ia ser ir como De s [ eloh m] paraAr o e para Fara . odo 4:16; 7:1.Ob iamente, o emprego dos t t los eloh m e eloh h para de ses falsos, e at para h manos,n o significa a q e cada m deles fosse ma pl ralidade de de ses; do mesmo modo, aplicar

    eloh m o eloh h a Jeo n o significa q e ele seja mais do q e ma s pessoa, em especialq ando le amos em conta o testem nho do restante da B blia sobre esse ass nto.

    ENQUANTO este e na terra, Jes s era h mano, embora perfeito, pois fora De s q emtransferira a for a de ida de Jes s para o entre de Maria. (Mate s 1:18 25) Mas, n o foiassim o in cio de Jes s. Ele mesmo declaro q e descera do c . (Jo o 3:13) Assim, eraapenas nat ral q e ele mais tarde dissesse a se s seg idores: E q ando irdes o Filho doHomem [Jes s] s bir aonde esta a antes? Jo o 6:62, BJ.Assim, Jes s e istia no c antes de ir terra. Mas, e istia ele em forma de ma das pessoas

    componentes de ma Di indade todo poderosa, eterna e trina? N o, pois a B blia diclaramente q e na s a e ist ncia pr h mana, Jes s era m ser espirit al criado, do mesmomodo como os anjos s o seres espirit ais criados por De s. Nem os anjos e tampo co Jes se istiam antes de serem criados.Jes s, na s a e ist ncia pr h mana, era o Primog nito de toda criat ra . (Colossenses 1:15,BJ) Era o princ pio da cria o de De s . (Re ela o [Apocalipse] 3:14, B blia Vo es [BV])Princ pio [grego: arkh ] n o pode corretamente ser interpretado para significar q e Jes sera o principiador da cria o de De s. Em se s escritos b blicos, Jo o sa di ersas formas dapala ra grega arkh mais de 20 e es, e estas sempre t m o significado com m de princ pio .Sim, Jes s foi criado por De s como o princ pio das cria es in is eis Deste.Note q o de perto essas refer ncias origem de Jes s se correlacionam com e press esfeitas pela Sabedoria fig rati a no li ro b blico de Pro rbios: Iah eh me crio , prim cias des a obra, antes de se s feitos mais antigos. Antes q e as montanhas fossem implantadas,antes das colinas, e f i gerada; ainda n o ha ia feito a terra e a er a, nem os primeiroselementos do m ndo. (Pro rbios 8:12, 22, 25, 26, BJ) Ao passo q e o termo Sabedoria sado para personificar aq ele q e De s crio , a maioria dos peritos concorda q e se tratarealmente de ma fig ra de ling agem q e se refere a Jes s na s a condi o de criat raespirit al anterior s a e ist ncia q al h mano.Como Sabedoria em s a e ist ncia pr h mana, Jes s di adicionalmente q e esta a j ntocom ele [De s] como o mestre de obras . (Pro rbios 8:30, BJ) Em harmonia com esse papelde mestre de obras, Colossenses 1:16 di de Jes s q e por meio dele, De s crio t do, no ce na terra . A B blia na Ling agem de Hoje (BLH).Assim, foi por meio desse mestre de obras, se s cio minorit rio, por assim di er, q e o De sTodo poderoso crio todas as o tras coisas. A B blia res me o ass nto da seg inte maneira:Para n s, cont do, h s m De s, o Pai, de q em ti eram o ser todas as coisas . . . e s mSenhor Jes s Cristo, por q em todas as coisas (foram feitas). (O grifo nosso.) 1 Cor ntios8:6, So. Sem d ida foi a esse mestre de obras q e De s disse: Fa amos o homem nossaimagem. (G nesis 1:26) Alg ns afirmam q e fa amos e nossa nessa e press o indicamma Trindade.Mas, se oc dissesse: Fa amos algo para n s , ning m normalmente entenderia q e issos bentendesse q e rias pessoas esti essem combinadas como ma s dentro de s a pessoa.Voc simplesmente estaria q erendo di er q e d as o mais pessoas trabalhariam j ntas emalg m projeto. Assim, tamb m, q ando De s disse fa amos e nossa , ele esta asimplesmente falando a o tra pessoa, s a primeira cria o espirit al, o mestre de obras, opr h mano Jes s.

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    Poderia De s Ser Tentado?EM MATEUS 4:1, fala se de Jes s como sendo tentado peloDiabo . Depois de mostrar a Jes s todos os reinos do m ndo e a gl ria deles , Satan s disse:Todas estas coisas te darei, se te prostrares e me fi eres m ato de adora o. (Mate s 4:8, 9)Satan s tenta a ind ir Jes s a ser desleal a De s.Mas, q e teste de lealdade seria esse se Jes s fosse De s? Poderia De s rebelar se contra si

    mesmo? N o, mas os anjos e os h manos poderiam rebelar se contra De s, como, de fato,alg ns fi eram. A tenta o de Jes s faria sentido apenas se ele fosse, n o De s, mas mapessoa parte q e ti esse o se pr prio li re arb trio, alg m q e p desse ser desleal seassim o desejasse, como no caso de m anjo o de m h mano.Por o tro lado, inconceb el q e De s p desse pecar e ser desleal a si mesmo. Perfeita as a at a o . . . De s de fidelidade, . . . j sto e reto ele. (De teron mio 32:4) Assim, se Jes sti esse sido De s, n o poderia ter sido tentado. Tiago 1:13.N o sendo De s, Jes s poderia ter sido desleal. Mas, ele permanece fiel, di endo: Vai te,Satan s! Pois est escrito: a Jeo , te De s, q e tens de adorar e somente a ele q e tensde prestar ser i o sagrado. Mate s 4:10.

    ?UMA das principais ra es de Jes s ter indo terra tamb m tem a er diretamente com aTrindade. A B blia di : H m s De s e m s mediador entre De s e homens, m homem,Cristo Jes s, o q al se entrego como resgate correspondente por todos. 1 Tim teo 2:5, 6.Jes s, nada mais e nada menos do q e m h mano perfeito, torno se m resgate q ecompenso e atamente o q e Ad o perdera o direito ida h mana perfeita na terra.Assim,Jes s podia corretamente ser chamado o ltimo Ad o pelo ap stolo Pa lo, q e disseno mesmo conte to: Assim como em Ad o todos morrem, assim tamb m em Cristo todosser o i ificados.(1 Cor ntios 15:22, 45) A perfeita ida h mana de Jes s foi o resgate correspondente e igidopela j sti a di ina nada mais, nada menos. Um princ pio b sico, mesmo de j sti a h mana, q e o pre o pago de e ser eq i alente ao erro cometido.Se Jes s, no entanto, fosse parte de ma Di indade, o pre o de resgate teria sidoinfinitamente s perior ao q e a Lei do pr prio De s e igia. ( odo 21:23 25; Le tico 24:19 21)Foi apenas m h mano perfeito, Ad o, q em peco no den, n o De s. Assim, o resgate, paraestar realmente em harmonia com a j sti a de De s, tinha de ser estritamente m eq i alente m h mano perfeito, o ltimo Ad o . Assim, q ando De s en io Jes s terra comoresgate, ele fe com q e Jes s se tornasse o q e satisfaria a j sti a, n o ma encarna o, n om de s homem, mas m homem perfeito, menor q e os anjos . (Hebre s 2:9; comparecom o Salmo 8:5, 6.) Como poderia ma parte de ma todo poderosa Di indade o Pai, oFilho o o esp rito santo alg ma e ser menor do q e anjos?

    ?

    A B BLIA chama Jes s de Filho nig nito de De s. (Jo o 1:14; 3:16, 18; 1 Jo o 4:9) Ostrinitaristas di em q e, isto q e De s eterno, o Filho de De s tamb m eterno. Mas, comopode ma pessoa ser filho e ao mesmo tempo ter a mesma idade de se pai?Os trinitaristas afirmam q e no caso de Jes s, nig nito n o o mesmo q e a defini o dedicion rio para gerar , q e procriar como pai . (Webster s Ninth Ne Collegiate Dictionar[Nono No o Dicion rio Colegial de Webster]) Di em q e no caso de Jes s significa o sentidode relacionamento n o originado , ma esp cie de rela o de filho nico sem o ato de gerar.(Vine s E positor Dictionar of Old and Ne Testament Words [Dicion rio E positi o dePala ras do Antigo e do No o Testamento, de Vine]) Soa lhe l gico isso? Pode m homem serpai de m filho sem t lo gerado?Ademais, por q e sa a B blia a mesm ssima pala ra grega para nig nito (como Vine admite

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    sem e plica o alg ma) para descre er a rela o entre Isaq e e Abra o? Hebre s 11:17 fala deIsaq e como nig nito de Abra o. N o pode ha er d ida de q e no caso de Isaq e, ele eranig nito no sentido normal, n o ig al ao se pai em tempo de e ist ncia o em cargo. Apala ra grega b sica para nig nito sada para Jes s e Isaq e monogen s, de m nos,q e significa nico e g nomai, m radical q e significa gerar , tornar se ( ir e ist ncia) ,

    di a E ha sti e Concordance (Concord ncia E a sti a), de Strong. Assim, monogen s definido como: Nascido nico, gerado nico, i.e., filho nico. A Greek and English Le iconof the Ne Testament (L ico Grego Ingl s do No o Testamento), de E. Robinson.O Theological Dictionar of the Ne Testament (Dicion rio Teol gico do No o Testamento),editado por Gerhard Kittel, di : [Monogen s] significa de descend ncia nica , i.e., semirm os o irm s. Este li ro di tamb m q e em Jo o 1:18; 3:16, 18 e 1 Jo o 4:9, a rela o deJes s n o simplesmente comparada com a rela o de m filho nico com se pai. a rela odo nig nito com o Pai .De modo q e a ida de Jes s, o Unig nito, te e m in cio. E o De s Todo poderoso podecorretamente ser chamado de se Genitor, o Pai, no mesmo sentido q e m pai terrestre,como Abra o, gera m filho. (Hebre s 11:17) Assim, q ando a B blia fala de De s como Pai

    de Jes s, significa e atamente o q e di q e s o dois personagens distintos. De s os perior. Jes s o inferior em tempo de e ist ncia, cargo, poder e conhecimento.Q ando se le a em conta q e Jes s n o era o nico filho espirit al de De s criado no c ,torna se e idente por q e o termo nig nito foi sado no se caso. Um sem n mero deo tros seres espirit ais criados, anjos, tamb m s o chamados de filhos de De s , no mesmosentido q e Ad o era, porq e a s a for a de ida se origino de Jeo De s, a Fonte, oOrigem, da ida. (J 38:7; Salmo 36:9; L cas 3:38) Mas estes foram todos criados atra s donig nito , q e foi o nico gerado diretamente por De s. Colossenses 1:15 17.

    ?

    AO PASSO q e na B blia Jes s m itas e es chamado de Filho de De s, ning m noprimeiro s c lo jamais imagino q e ele fosse De s Filho. Mesmo os dem nios, q e cr emq e h m s De s , sabiam de s a pr pria e peri ncia no dom nio espirit al q e Jes s n oera De s.Assim, corretamente, eles dirigiram se a Jes s como ma pessoa parte, o Filho de De s .(Tiago 2:19; Mate s 8:29) E q ando Jes s morre , os soldados romanos pag os q e esta ampor perto sabiam o s ficiente para di er q e aq ilo q e ha iam o ido de Se s seg idoresde ia estar correto, n o q e Jes s era De s, mas q e certamente este era o Filho de De s . Mate s 27:54.Assim, a frase Filho de De s se refere a Jes s como m ser parte, criado, n o comocomponente d ma Trindade. Como Filho de De s, ele n o podia ser o pr prio De s, pois Jo o1:18 di : Ning m jamais i a De s. So.Os disc p los encara am a Jes s como o m s mediador entre De s e homens , n o opr prio De s. (1 Tim teo 2:5) Visto q e por defini o mediador alg m parte dos q eprecisam de media o, seria incoerente Jes s ser a mesma pessoa q e ma o o tra daspartes q e esti esse tentando reconciliar. Isso seria sim lar ser algo q e ele n o .A B blia clara e coerente a respeito da rela o entre De s e Jes s. Apenas Jeo De s Todo poderoso. Ele crio o pr h mano Jes s diretamente. Assim, Jes s te e m come o, e jamais poderia ser coig al a De s em poder e eternidade.

    A :O nome de De s trad ido por Iah eh o Ja em alg mas trad es, e por Jeo emo tras. Tendo sido criado por De s, Jes s oc pa ma posi o sec nd ria em tempo dee ist ncia, poder e conhecimento. Jes s disse q e ele te e ma e ist ncia pr h mana, tendosido criado por De s como o princ pio das cria es in is eis Deste.

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    JESUS n nca afirmo ser De s. T do o q e ele disse a respeito de si mesmo indica q e elen o se considera a ig al a De s em nenh m sentido em poder, em conhecimento, emidade. Em todo o per odo de s a e ist ncia, seja no c , seja na terra, a s a fala e a s a con

    d ta refletem s bordina o a De s. De s sempre o s perior, Jes s o menor, criado por De s.Jes s Distinto de De s REPETIDAS e es Jes s mostro q e ele era ma criat ra parte deDe s e q e tinha m De s acima de si, m De s a q em adora a, m De s a q em chama ade Pai . Em ora o a De s, isto , o Pai, Jes s disse: De ti, o nico De s erdadeiro. (Jo o17:3) Em Jo o 20:17 ele disse a Maria Madalena: S bo para me Pai e osso Pai, me De s eosso De s. (Soares [So]) Em 2 Cor ntios 1:3 o ap stolo Pa lo confirma essa rela o: Benditoseja o De s e Pai de nosso Senhor Jes s Cristo. Visto q e Jes s tinha m De s, se Pai, elen o podia ao mesmo tempo ser esse De s.O ap stolo Pa lo n o tinha reser as q anto a falar de Jes s e de De s como pessoas distintasma da o tra: Para n s, cont do, e iste m s De s, o Pai . . . e m s Senhor, Jes s Cristo.(1 Cor ntios 8:6, BJ) O ap stolo mostra essa distin o ao sar a e press o diante de De s, de

    Cristo Jes s e dos anjos eleitos . (1 Tim teo 5:21, BV) Assim como Pa lo fala de Jes s e dosanjos como sendo distintos ns dos o tros no c , assim tamb m o s o Jes s e De s.As pala ras de Jes s em Jo o 8:17, 18 tamb m s o significati as. Ele di : Na ossa pr priaLei est escrito: O testem nho de dois homens erdadeiro. E so m q e d testem nhode mim mesmo, e o Pai q e me en io d testem nho de mim. Jes s mostra aq i q e ele e oPai, isto , o De s Todo poderoso, t m de ser d as pessoas distintas, pois, sen o, comoha eria realmente d as testem nhas?Jes s mostro adicionalmente q e ele era m ser parte de De s por di er: Por q e mechamas bom? Ning m bom sen o s De s. (Marcos 10:18, BJ) Assim, Jes s di ia q ening m t o bom como De s, nem o pr prio Jes s. De s bom d m modo q e o disting ede Jes s.

    REPETIDAS e es Jes s fe declara es assim: N o pode o Filho fa er nada por si mesmo sen o ir o Pai fa lo. (Jo o 5:19, Mission rios Cap chinhos [MC]) Desci do c , n o parafa er a minha ontade, mas a ontade daq ele q e me en io . (Jo o 6:38) O q e e ensinon o me , mas pertence q ele q e me en io . (Jo o 7:16) N o aq ele q e en ia s periorao q e en iado?Essa rela o fica clara na il stra o de Jes s a respeito de m inhedo. Ele assemelho De s,se Pai, ao dono do inhedo, q e iajo para o e terior e arrendo o inhedo a la radores, q erepresenta am o clero j daico. Q ando o dono do inhedo mais tarde en io m escra o paraobter alg ns fr tos do inhedo, os la radores espancaram o escra o e o despacharam de m osa ias. Da o dono en io o tro escra o, e depois m terceiro, ambos os q ais receberam omesmo tratamento. Por fim, o dono disse: En iarei o me filho [Jes s], o amado. pro elq e respeitem a este. Mas, os la radores corr ptos disseram: Este o herdeiro; matemo lo,para q e a heran a se torne nossa. Com isso lan aram no fora do inhedo e o mataram.(L cas 20:9 16)Jes s il stro assim a s a pr pria posi o como alg m q e fora en iado por De s para fa er aontade deste, assim como m pai en ia m filho s bmisso.Os seg idores de Jes s sempre o encararam como ser o s bmisso de De s, n o como ig al aDe s. Eles oraram a De s a respeito de te santo ser o Jes s, a q em ngiste . . . para seoperarem c ras, milagres e prod gios em nome do te santo ser o Jes s . Atos 4:23, 27, 30,MC.

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    BEM no in cio do minist rio de Jes s, q ando este sai da g a batismal, a o de De s do cdisse: Este me Filho, o amado, a q em tenho apro ado. (Mate s 3:16, 17) Di ia De s q eele mesmo era se pr prio filho, q e ele apro ara a si mesmo, q e en iara a si mesmo? N o,De s, o Criador, di ia q e, como s perior, esta a apro ando o inferior, se Filho Jes s, para a

    obra frente. Jes s indico q e se Pai s perior a ele ao di er: O esp rito de Jeo estsobre mim, porq e me ngi para declarar boas no as aos pobres. (L cas 4:18) Ungir o atode conferir a toridade, o ma inc mb ncia, da parte de m s perior a alg m q e ainda n otenha tal a toridade. Aq i De s claramente o s perior, pois ngi a Jes s, dando lhea toridade q e este n o tinha antes.Jes s dei o claro a s perioridade de se Pai q ando a m e de dois disc p los lhe pedi q ese s filhos se sentassem, m direita de Jes s, e o tro s a esq erda, q ando este fosseempossado no Reino. Jes s responde : Sentar minha direita e minha esq erda, n o cabea mim conced lo; mas para aq eles aos q ais me Pai o preparo , isto , De s. (Mate s20:23, BJ) Se Jes s fosse o De s Todo poderoso, seria de s a al ada conceder tais posi es.Mas, Jes s n o as podia conceder, pois isso cabia a De s, e Jes s n o era De s.

    As pr prias ora es de Jes s constit em m poderoso e emplo de s a posi o inferior. Po coantes de morrer, Jes s mostro q em era se s perior, por orar: Pai, se t q iseres, remo ede mim este copo. N o obstante, ocorra, n o a minha ontade, mas a t a. (L cas 22:42) Aq em ora a ele? A ma parte de si mesmo? N o, ele ora a a alg m inteiramente separado,se Pai, De s, c ja ontade era s perior e poderia ser diferente da s a pr pria, sendo Ele onico capa de remo er este copo .Da , beira da morte, Jes s clamo : De s me , De s me , por q e me abandonaste?(Marcos 15:34, BJ) A q em clama a Jes s? A si mesmo, o a ma parte de si mesmo?Certamente, o brado De s me , n o partia de alg m q e considera a a si mesmo comosendo De s. E, se Jes s fosse De s, ent o, por q em teria sido ele abandonado? Por sipr prio? Isto n o faria sentido. Jes s disse tamb m: Pai, s t as m os confio o me esp rito.(L cas 23:46) Se Jes s fosse De s, por q e ra o de ia ele confiar se esp rito ao Pai?Depois de morrer, Jes s fico no t m lo por partes de tr s dias. Se ele fosse De s, Habac q e1:12 estaria errado ao di er: me De s, me Santo, t n o morres. Mas a B blia di q eJes s de eras morre e fico inconsciente no t m lo. E q em ress scito a Jes s? Se eleesti esse realmente morto, n o poderia ress scitar a si mesmo. Por o tro lado, se n oesti esse realmente morto, a s a pse domorte n o teria pago o pre o de resgate pelo pecadode Ad o. Mas, ele de eras pago esse pre o plenamente, por meio de s a morte real.Portanto, De s ress scito [a Jes s] por afro ar as nsias da morte . (Atos 2:24) O s perior, oDe s Todo poderoso, le anto o menor, se ser o Jes s, da morte.Ser q e a capacidade de Jes s de reali ar milagres, tais como ress scitar pessoas, indica q eele era De s? Ora, os ap stolos e os profetas Elias e Elise tamb m tinham esse poder, masisso n o fa ia com q e fossem mais do q e homens. De s de o poder de reali ar milagres aosprofetas, a Jes s e aos ap stolos, a fim de mostrar q e Ele os apoia a. Mas isso n o tornonenh m deles parte d ma Di indade pl rali ada.

    AO PROFERIR a s a profecia a respeito do fim deste sistema de coisas, Jes s declaro :Q anto ao dia e hora, ning m sabe, nem os anjos do c nem o Filho mas somente o Pai.(Marcos 13:32, BV) Ti esse Jes s sido a parte ig al do Filho n ma Di indade, teria sabido o q eo Pai sabia. Mas Jes s n o sabia, pois n o era ig al a De s.Similarmente, em Hebre s 5:8 lemos q e Jes s aprende a obedi ncia pelas coisas q esofre . Podemos imaginar De s precisar aprender algo? N o, mas Jes s precisa a, pois elen o sabia t do o q e De s sabia. E ele tinha de aprender algo q e De s jamais precisariaaprender a obedi ncia. De s jamais precisa obedecer a alg m.

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    Uma diferen a entre o q e De s sabe e o q e Cristo sabe tamb m e istia q ando Jes s foiress scitado para o c a fim de estar com De s. Note as primeiras pala ras no ltimo li ro daB blia: Re ela o de Jes s Cristo, q e De s lhe de . (Re ela o [Apocalipse] 1:1, MC) Se opr prio Jes s fosse parte d ma Di indade, teria sido necess rio dar lhe ma re ela o ori ndade o tra parte da Di indade De s? Por certo ele teria sabido t do a respeito dessa

    re ela o, pois De s sabia. Mas Jes s n o sabia, pois n o era De s.Jes s Contin aS bordinado NA SUA e ist ncia pr h mana, e tamb m q ando este e na terra, Jes s esta as bordinado a De s. Ap s a s a ress rrei o, ele contin o a estar n ma posi o s bordinada,sec nd ria.Falando sobre a ress rrei o de Jes s, Pedro e aq eles q e o acompanha am disseram aoSin drio j daico: De s enaltece a este [Jes s] . . . para a s a direita. (Atos 5:31) Pa lo disse:De s o enaltece a ma posi o s perior. (Filipenses 2:9) Se Jes s ti esse sido De s, comopoderia Jes s ter sido enaltecido, isto , erg ido a ma posi o s perior a q e ele tinha antes?Ele j teria sido ma parte enaltecida da Trindade. Se, antes de se enaltecimento, Jes s jti esse sido ig al a De s, enaltec lo ainda mais o teria feito s perior a De s.Pa lo disse tamb m q e Cristo entro no pr prio c , a fim de comparecer, agora, diante da

    face de De s a nosso fa or . (Hebre s 9:24, BJ) Se oc comparecesse presen a de o trapessoa, como poderia oc ser aq ela mesma pessoa? N o poderia ser. Voc teria de ser mapessoa diferente e parte.Similarmente, po co antes de ser morto por apedrejamento, o m rtir Est o fito os olhosno c e a isto a gl ria de De s, e Jes s em p direita de De s . (Atos 7:55) Claramente, elei d as pessoas distintas mas nenh m esp rito santo, nenh ma Di indade trina.No relato de Re ela o 4:8 a 5:7, mostra se De s sentado no se trono celestial, mas Jes sn o. Este tem de se apro imar de De s a fim de apanhar o rolo da S a m o direita. Isto mostraq e no c Jes s n o De s, mas distinto dele.Em harmonia com o precedente, o B lletin of the John R lands Librar (Boletim da BibliotecaJohn R lands), de Manchester, Inglaterra, di : Na s a ida celestial p s ress rrei o Jes s representado como retendo ma indi id alidade pessoal em todo pormenor t o distinto eseparado da pessoa de De s, como tinha na s a ida na terra como o terreno Jes s. Ao lado deDe s, e comparado com De s, ele aparece, de eras, como ainda o tro ser celestial na cortecelestial de De s, assim como os anjos s o embora, como Filho de De s, perten a a macategoria diferente e oc pe ma posi o bem acima da deles. Compare com Filipenses2:11. O Boletim di tamb m: O q e, por m, se di a respeito de s a ida e f n es q al Cristocelestial n o significa nem s gere q e na s a condi o di ina ele se encontre no mesmo n eldo pr prio De s e seja plenamente De s. Ao contr rio, no q adro q e o No o Testamentoapresenta de s a pessoa e de se minist rio celestiais, obser amos m personagem tanto parte de De s como s bordinado a ele. No f t ro eterno no c , Jes s contin ar a ser mapessoa parte de De s, m s bordinado ser o Se . A B blia e pressa isso do seg inte modo:Depois ser o fim, q ando [Jes s, no c ] ti er entregado o reino a De s e ao Pai . . . Ent oainda o mesmo Filho estar s jeito q ele q e s jeito a ele todas as coisas, a fim de q e De sseja t do em todas as coisas. 1 Cor ntios 15:24, 28, So.

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    O CONCEITO da B blia claro. N o apenas o Todo poderoso De s, Jeo , mapersonalidade parte de Jes s, mas Ele sempre s perior. Jes s sempre apresentado comopessoa parte e menor, m h milde ser o de De s. por isso q e a B blia di claramente q ea cabe a do Cristo De s assim como a cabe a de todo homem o Cristo . (1 Cor ntios11:3) E por isso q e o pr prio Jes s disse: O Pai maior do q e e . Jo o 14:28, So.O fato q e Jes s n o De s e n nca afirmo ser. Isto est sendo reconhecido por mcrescente n mero de peritos. Como di o Boletim da R lands: De e se encarar o fato de q e a

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    pesq isa do No o Testamento ao longo dos, digamos, ltimos trinta o q arenta anos temle ado m crescente n mero de renomados peritos do No o Testamento concl s o de q eJes s . . .certamente n nca cre ser ele mesmo De s.O Boletim disse tamb m a respeito dos crist os do primeiro s c lo: Q ando, pois, elesatrib ram [a Jes s] t t los honor ficos tais como Cristo, Filho do homem, Filho de De s e

    Senhor, estes eram maneiras de di er, n o q e ele era De s, mas sim q e ele fe a obra deDe s. Assim, at mesmo alg ns peritos religiosos admitem q e o conceito de Jes s ser De s inteiramente contr rio ao testem nho da B blia. Ali, De s sempre o s perior, e Jes s oser o s bordinado.

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    A pesq isa do No o Testamento t m le ado m crescente n mero de peritos concl s o deq e Jes s certamente n nca cre ser ele mesmo De s. Boletim da Biblioteca John R lands.Jes s disse aos j de s: Desci do c , n o para fa er a minha ontade, mas a ontade daq eleq e me en io . Jo o 6:38.

    Q ando Jes s clamo : De s me , De s me , por q e me abandonaste? com certe a n o criaser ele mesmo De s.

    SEGUNDO a do trina da Trindade, o esp rito santo a terceira pessoa de ma Di indade, ig alao Pai e ao Filho. Como di o li ro A Nossa Ortodo a F Crist : O Esp rito Santo totalmenteDe s.Nas Escrit ras Hebraicas, a pala ra mais freq entemente sada para esp rito r ahh, q esignifica f lego; ento; esp rito . Nas Escrit ras Gregas, a pala ra pne ma, com significadosimilar. Indicam estas pala ras q e o esp rito santo parte d ma Trindade?Uma For a Ati a O USO q e a B blia fa de esp rito santo indica q e se trata d ma for acontrolada q e Jeo De s sa para reali ar ma ariedade de prop sitos. At certo ponto,pode ser comparada com a eletricidade, ma for a q e pode ser adaptada para reali ar grandeariedade de opera es.Em G nesis 1:2 a B blia declara q e a for a ati a de De s [ esp rito (hebraico: r ahh)]mo iase por cima da s perf cie das g as . Aq i, o esp rito de De s era s a for a ati a,trabalhando para moldar a terra.De s sa se esp rito para esclarecer os q e o ser em. Da i oro : Ensina me a fa er a t aontade, porq e t s o me De s. Te esp rito [r ahh] bom; g ie me ele na terra daretid o. (Salmo 143:10) Q ando 70 homens capa es foram nomeados para aj dar a Mois s,De s lhe disse: Terei de tirar m po co do esp rito [r ahh] q e h sobre ti e coloc lo sobreeles. N meros 11:17.As profecias b blicas foram registradas q ando homens de De s foram mo idos por esp ritosanto [no grego, de pne ma] . (2 Pedro 1:20, 21) Neste sentido a B blia foi inspirada porDe s , sendo q e a pala ra grega para isso The pne stos, q e significa soprado por De s .(2 Tim teo 3:16) E o esp rito santo g io certas pessoas a terem is es o sonhos prof ticos. 2 Sam el 23:2; Joel 2:28, 29; L cas 1:67; Atos 1:16; 2:32, 33.O esp rito santo impeli Jes s a ir ao deserto depois de se batismo. (Marcos 1:12) O esp ritoera como fogo dentro dos ser os de De s, fa endo com q e ficassem energi ados por essafor a. E isso os habilito a falar destemida e corajosamente. Miq ias 3:8; Atos 7:55 60;18:25; Romanos 12:11; 1 Tessalonicenses 5:19.Por meio de se esp rito, De s e ec ta se s j lgamentos em homens e em na es (Isa as30:27, 28; 59:18, 19) E o esp rito de De s pode alcan ar toda parte, agindo q er a fa or q ercontra as pessoas. Salmo 139:7 12.

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    O ESP RITO de De s pode tamb m s prir poder al m do normal aos q e ser em a De s.(2 Cor ntios 4:7) Isto os habilita a s portar pro a es da f o fa er coisas q e, de o tra forma,n o conseg iriam. Por e emplo, sobre Sans o, J es 14:6 relata: O esp rito de Iah eh eio

    sobre ele e, sem nada ter nas m os, despeda o o [o le o]. (BJ) Ser q e ma pessoa di inarealmente eio sobre Sans o, o se aposso dele, manip lando se corpo para fa er o q e elefe ? N o, foi realmente o Esp rito do De s Eterno q e fe Sans o ficar forte . BLH.A B blia di q e, q ando Jes s foi bati ado, desce sobre ele esp rito santo na apar ncia dema pomba, n o em forma h mana. (Marcos 1:10) Esta for a ati a de De s capacito Jes s ac rar os doentes e a le antar os mortos. Como L cas 5:17 di : E ele [Jes s] tinha m poder doSenhor [De s] para operar c ras. BJ.O esp rito de De s tamb m de poderes aos disc p los de Jes s para fa erem coisasmilagrosas. Atos 2:1 4 relata q e os disc p los esta am re nidos em Pentecostes q andorepentinamente, ocorre do c m r do, bem semelhante ao d ma forte brisa impet osa, .. . e todos eles ficaram cheios de esp rito santo e principiaram a falar em l ng as diferentes,

    assim como o esp rito lhes concedia fa er pron ncia o .Assim, o esp rito santo de a Jes s e a o tros ser os de De s o poder para fa er o q e seresh manos normalmente n o podem fa er.

    MAS, n o h te tos b blicos q e falam do esp rito santo em termos pessoais? Sim, mas note oq e o te logo cat lico Edm nd Fortman di sobre isso em O De s Trino: Embora esse esp ritoseja ami de descrito em termos pessoais, parece bem claro q e os escritores sagrados [dasEscrit ras Hebraicas] jamais conceberam o apresentaram este esp rito como sendo mapessoa distinta.Nas Escrit ras n o incom m q e algo seja personificado. Di se q e a sabedoria tem filhos.(L cas 7:35) O pecado e a morte s o chamados de reis. (Romanos 5:14, 21) Em G nesis 4:7, AThe Ne English Bible (No a B blia em Ingl s [NE]) di : O pecado m dem nio de tocaia naporta , personificando o pecado como esp rito in q o de tocaia nos passos de Caim. Mas,nat ralmente, o pecado n o ma pessoa espirit al; personificar o esp rito santo tampo co otorna ma pessoa espirit al.Similarmente, em 1 Jo o 5:6 8 (BLH) n o apenas o esp rito mas tamb m a g a e o sang es o mencionados como sendo testem nhas . Mas, a g a e o sang e ob iamente n o s opessoas, e tampo co o esp rito santo ma pessoa.Em harmonia com isso, h o so com m q e a B blia fa de esp rito santo de modoimpessoal, como, por e emplo, colocando o n m paralelo com g a e fogo. (Mate s 3:11;Marcos 1:8) Insta se s pessoas a ficarem cheias de esp rito santo, em e de de inho. (Ef sios5:18) Fala se delas como estando cheias de esp rito santo do mesmo modo como est o cheiasde q alidades como sabedoria, f e alegria. (Atos 6:3; 11:24; 13:52) E, em 2 Cor ntios 6:6, oesp rito santo incl do entre rias o tras q alidades. Tais e press es n o seriam t ocom ns se o esp rito santo fosse realmente ma pessoa.Al m do mais, ao passo q e alg ns te tos b blicos di em q e o esp rito fala, o tros te tosmostram q e isso era realmente feito atra s de seres h manos o de anjos. (Mate s 10:19,20; Atos 4:24, 25; 28:25; Hebre s 2:2) A a o do esp rito nestes casos compar el de ondasde r dio q e transmitem mensagens entre pessoas distantes ma da o tra.Em Mate s 28:19 fa se refer ncia ao nome . . . do esp rito santo . Mas, a pala ra nomenem sempre significa m nome pessoal, q er em grego q er em port g s. Q ando falamosem nome da lei , n o nos referimos a ma pessoa. Referimo nos ao q e a lei representa, s aa toridade. O Word Pict res in the Ne Testament (Q adros Verbais no No o Testamento),de Robertson, di : O so de nome (onoma) aq i com m na Sept aginta e nos papiros para

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    poder o a toridade. Assim, o batismo em nome do esp rito santo reconhece a a toridadedo esp rito, q e de De s, e q e opera pela ontade di ina.O Aj dador JESUS falo do esp rito santo como sendo aj dador e disse q e este ensinaria,g iaria e falaria. (Jo o 14:16, 26; 16:13) A pala ra grega q e ele so para aj dador(par kletos) est no g nero masc lino. Assim, q ando Jes s se referi ao q e o aj dador iria

    fa er, ele so pronomes no masc lino. (Jo o 16:7, 8) Por o tro lado, q ando se sa a pala ragrega ne tra para esp rito (pne ma), emprega se apropriadamente m pronome ne tro (pore emplo, it em ingl s).A maioria dos trad tores trinitaristas oc lta este fato, como admite a Ne American Bible(No a B blia Americana), cat lica, a respeito de Jo o 14:17: A pala ra grega para Esp rito ne tra, e, ao passo q e samos pronomes pessoais em ingl s ( ele , se , lhe ), a maioria dosMSS [man scritos] gregos empregam it [pronome ne tro].Assim, q ando a B blia sa pronomes masc linos em cone o com par kletos em Jo o 16:7, 8,isto se harmoni a com regras de gram tica, e n o e pressa ma do trina.

    V RIAS fontes reconhecem q e a B blia n o ap ia a id ia de q e o esp rito santo seja aterceira pessoa d ma Trindade. Por e emplo: Enciclop dia Cat lica: Em l gar alg m do VelhoTestamento encontramos indica o clara da e ist ncia d ma Terceira Pessoa.Te logo cat lico Fortman: Os j de s jamais consideraram o esp rito como sendo ma pessoa;tampo co e iste e id ncia s lida de q e q alq er escritor do Velho Testamento ti esse tidotal conceito. . . . O Esp rito Santo s almente apresentado nos Sin pticos [E angelhos] e emAtos como for a o poder di ino.A No a Enciclop dia Cat lica: O V[elho] T[estamento] claramente n o considera o esp rito deDe s como pessoa . . . O esp rito de De s simplesmente o poder de De s. Se, s e es, representado como sendo distinto de De s, porq e o f lego de Yah eh age e teriormente.Di tamb m: A maioria dos te tos do N[o o] T[estamento] re elam o esp rito de De s comosendo algo, n o alg m; isto se especialmente no paralelismo entre o esp rito e o poder deDe s. O grifo nosso. A Catholic Dictionar (Dicion rio Cat lico): Como m todo, o No oTestamento, bem como o Antigo, fala do esp rito como sendo energia o poder di ino.Assim, nem os j de s e tampo co os crist os primiti os encara am o esp rito santo comoparte d ma Trindade. Esse ensino s rgi s c los mais tarde. Como di o Dicion rio Cat lico: ATerceira Pessoa foi asse erada n m Conc lio de Ale andria, em 362 . . . e finalmente peloConc lio de Constantinopla, de 381 cerca de tr s s c los e meio depois q e os disc p losficaram cheios de esp rito santo em Pentecostes!N o, o esp rito santo n o ma pessoa, e tampo co parte d ma Trindade. O esp rito santo afor a ati a de De s q e ele sa para reali ar a s a ontade. N o ig al a De s, mas estsempre s a disposi o e s bordinado a Ele.

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    Como m todo, o No o Testamento, bem como o Antigo, fala do esp rito como sendo energiao poder di ino. Dicion rio Cat lico.Certa ocasi o, o esp rito santo aparece em forma de pomba. No tra, em forma de l ng as defogo n nca em forma de pessoa.Q e di er dos te tos q e pro am a Trindade?AFIRMA SE q e alg ns te tos b blicos fornecem pro a em fa or da Trindade. Cont do, ao lertais te tos, de emos ter em mente q e a e id ncia b blica e hist rica n o ap ia a Trindade.Q alq er refer ncia b blica apresentada como pro a precisa ser entendida dentro do conte todo coerente ensino da B blia inteira. M it ssimas e es o erdadeiro significado de te tosassim esclarecido pelo conte to dos ers c los circ ndantes.

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    A No a Enciclop dia Cat lica apresenta tr s de tais te tos q e pro am , mas tamb m admite:A do trina da Sant ssima Trindade n o ensinada no A[ntigo] T[estamento]. No N[o o]

    T[estamento], a mais antiga e id ncia se encontra nas ep stolas pa linas, especialmente 2 Cor13.13 [ ers c lo 14 em alg mas B blias], e 1 Cor 12.4 6. Nos E angelhos, a e id ncia daTrindade se encontra e plicitamente apenas na f rm la batismal de Mt 28.19.Nesses ers c los, as tr s pessoas s o alistadas do seg inte modo em A B blia de Jer sal m.A Seg nda aos Cor ntios 13:13 (14) p e os tr s j ntos da seg inte maneira: A gra a do SenhorJes s Cristo, o amor de De s e a com nh o do Esp rito Santo estejam com todos s! APrimeira aos Cor ntios 12:4 6 di : H di ersidade de dons, mas o Esp rito o mesmo;di ersidade de minist rios, mas o Senhor o mesmo; di ersos modos de a o, mas o mesmoDe s q e reali a t do em todos. E Mate s 28:19 re a: Ide, portanto, e fa ei q e todas asna es se tornem disc p los, bati ando as em nome do Pai, do Filho e do Esp rito Santo.Di em esses ers c los q e De s, Cristo e o esp rito santo constit em ma Di indade Trina,

    q e os tr s s o ig ais em s bst ncia, poder e eternidade? N o, n o di em, assim como o fatode alistar tr s pessoas, como f lano, sicrano e beltrano n o significa q e sejam tr s em m.Esse tipo de refer ncia, admite a C clopedia of Biblical, Theological, and EcclesiasticalLiterat re (Ciclop dia de Literat ra B blica, Teol gica e Eclesi stica), de McClintock e Strong,apenas pro a q e e istem os tr s personagens mencionados, . . . mas n o pro a, em simesmo, q e todos os tr s perten am necessariamente nat re a di ina, e poss am ig alhonra di ina .Embora ap ie a Trindade, essa fonte di sobre 2 Cor ntios 13:13 (14): N o podemos com j sti a inferir q e elas poss am ig al a toridade, o a mesma nat re a. E sobre Mate s28:18 20 di : Este te to, cont do, tomado isoladamente, n o pro a decisi amente nem apersonalidade dos tr s personagens mencionados, nem a s a ig aldade o di indade.Q ando Jes s foi bati ado, De s, Jes s e o esp rito santo tamb m foram mencionados nomesmo conte to. Jes s i o esp rito de De s descendo sobre ele como pomba . (Mate s3:16) Isto, por m, n o di q e os tr s sejam m. Abra o, Isaq e e Jac s o mencionados j ntosn merosas e es, mas isso n o os torna m. Pedro, Tiago e Jo o s o mencionados j ntos, oq e tampo co os torna m. Ademais, o esp rito de De s desce sobre Jes s por ocasi o de sebatismo, indicando q e Jes s n o fora ngido com o esp rito at aq ele momento. Sendoassim, como poderia ele ser parte d ma Trindade em q e sempre fosse m com o esp ritosanto?O tra refer ncia q e fala dos tr s j ntos se encontra em alg mas trad es b blicas maisantigas, em 1 Jo o 5:7. Os peritos reconhecem, por m, q e estas pala ras n o se encontra amoriginalmente na B blia, mas foram adicionadas m ito mais tarde. A maioria das trad esmodernas corretamente omite a parte esp ria desse ers c lo.O tros te tos q e pro am di em respeito apenas rela o entre dois o Pai e Jes s.Consideremos alg ns deles.

    ESTE te to, em Jo o 10:30, m itas e es citado para apoiar a Trindade, embora n o semencione ali ma terceira pessoa. Mas o pr prio Jes s mostro o q e q is di er por ser mcom o Pai. Em Jo o 17:21, 22, ele oro a De s em fa or de se s disc p los, di endo: Q etodos sejam m, assim como t , Pai, est s em ni o comigo e e esto em ni o contigo, paraq e eles tamb m estejam em ni o conosco, . . . a fim de q e sejam m, assim como n ssomos m.Esta a Jes s orando para q e todos os se s disc p los se tornassem ma nica pessoa? N o,Jes s ob iamente ora a para q e fossem nidos em pensamento e em prop sito, como ele e

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    De s eram. Veja tamb m 1 Cor ntios 1:10. Em 1 Cor ntios 3:6, 8, Pa lo di : E plantei,Apolo rego . . . Q em planta e q em rega ms . Pa lo n o q eria di er q e ele e Apolo eram d as pessoas em ma; ele q is di er q e elesesta am nidos em prop sito. A pala ra grega q e Pa lo so ali para m (hen) ne tra,literalmente ma s (coisa) , indicando nicidade de coopera o. a mesma pala ra q e

    Jes s so em Jo o 10:30 para descre er a s a rela o com o se Pai. tamb m a mesmapala ra sada por Jes s em Jo o 17:21, 22. Assim, q ando ele so a pala ra m (hen)nestes casos, ele fala a a respeito de ni o de pensamento e de prop sito.A respeito de Jo o 10:30, Jo o Cal ino (q e era trinitarista) disse no li ro Commentar on theGospel According to John (Coment rio do E angelho Seg ndo Jo o): Os antigos saram malessa passagem para pro ar q e Cristo . . . da mesma ess ncia q e o Pai. Pois Cristo n oarg menta a respeito da nidade em s bst ncia, mas sim a respeito do estado deconcord ncia dele com o Pai.No pr prio conte to dos ers c los depois de Jo o 10:30, Jes s enfaticamente arg mentoq e as s as pala ras n o eram ma afirma o de q e ele era De s. Ele perg nto aos j de sq e erroneamente tiraram essa concl s o e q eriam apedrej lo: Como di eis de q em o Pai

    santifico e en io ao m ndo: Blasfemas! porq e e disse: So Filho de De s ? (Jo o 10:3136, BV) N o, Jes s n o afirmo q e ele era De s, mas sim o Filho de De s.

    ?

    OUTRO te to apresentado em apoio da Trindade Jo o 5:18. Di q e os j de s (como emJo o 10:31 36) q eriam matar Jes s porq e tamb m chama a a De s de se pr prio Pai,fa endo se ig al a De s .Mas, q em disse q e Jes s esta a fa endo se ig al a De s? N o foi Jes s. Ele se defendecontra essa falsa ac sa o logo no ers c lo seg inte (19): Retomando a pala ra, Jes s lhesdisse: . . . o Filho, por si mesmo, nada pode fa er mas s aq ilo q e o Pai fa er. BJ.Com isso, Jes s mostro aos j de s q e ele n o era ig al a De s e q e, por conseg inte, n opodia agir por iniciati a pr pria. Podemos imaginar alg m ig al ao De s Todo poderoso di erq e, por si mesmo, nada pode fa er ? (Compare com Daniel 4:34, 35.) c rioso q e oconte to tanto de Jo o 5:18 como de 10:30 mostra q e Jes s se defende contra ac sa esfalsas de j de s q e, como os trinitaristas, esta am tirando falsas concl s es!

    ?

    EM FILIPENSES 2:6 a cat lica Do a Version (Vers o Do a [D ]), de 1609, di a respeito deJes s: O q al, sendo em forma de De s, acho n o ser ro bo ser ig al a De s. A King JamesVersion (Vers o Rei Jaime [KJ]), de 1611, di basicamente o mesmo. V rias trad es similaresainda s o sadas por alg ns para apoiar a id ia de q e Jes s era ig al a De s. Mas, note comoo tras ers es trad iram esse ers c lo:1869: o q al, sendo em forma de De s, n o acho q e ter ig aldade com De s fosse algo deq e de esse apossar se. The Ne Testament, de G. R. No es.1965: Ele realmente de nat re a di ina! n nca se fe , com a to confian a, ig al aDe s. Das Ne e Testament, edi o re isada, de Friedrich Pf fflin.1968: o q al, embora sendo em forma de De s, n o acho q e ser ig al a De s fosse algo doq e gananciosamente se apoderar. La Bibbia Concordata.1973: Ele sempre te e a mesma nat re a de De s, mas n o tento ser, pela for a, ig al aDe s. A B blia na Ling agem de Hoje.1985: O q al, sendo em forma de De s, n o acho q e a ig aldade com De s fosse algo doq e se apossar. The Ne Jer salem Bible.1986: o q al, embora e istisse em forma de De s, n o de considera o a ma s rpa o, a

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    saber, q e de esse ser ig al a De s. Trad o do No o M ndo das Escrit rasSagradas.Cont do, alg ns afirmam q e at mesmo essas trad es mais e atas significam q e(1) Jes s j tinha ig aldade, mas n o deseja a ret la, o q e (2) ele n o necessita a s rpar aig aldade porq e j a tinha.Sobre isso, Ralph Martin, em The Epistle of Pa l to the Philippians (A Ep stola de Pa lo aos

    Filipenses), di a respeito do grego original: q estion el, por m, se o sentido do erbopode des iar de se sentido real de s rpar , arrebatar iolentamente , para o de reter comfirme a . The E positor s Greek Testament (Testamento Grego do E positor) di tamb m:N o encontramos passagem alg ma em q e [harp o] o q alq er m de se sderi ati os tenha o sentido de conser ar a posse , reter . Parece in aria elmente significars rpar , arrebatar iolentamente . Assim, n o permiss el des iar o erdadeiro sentido deapossar se de para o sentido totalmente diferente de reter .Do acima fica e idente q e os trad tores de ers es como a Do a e a Rei Jaime iolam asregras para apoiar objeti os trinitaristas. Longe de di er q e Jes s acha a ser apropriado serig al a De s, o grego, em Filipenses 2:6, ao ser lido objeti amente, mostra j stamente ocontr rio, isto , q e Jes s n o acha a q e isso era apropriado.

    O conte to dos ers c los circ ndantes (3 5, 7, 8, D ) esclarece como o ers c lo 6 de e serentendido. Insto se aos filipenses: Em h mildade, q e cada m considere os o trosmelhores do q e a si mesmo. Da , Pa lo sa Cristo como not el e emplo dessa atit de:E ista em s esta mente, q e tamb m e istia em Cristo Jes s. Q e mente ? Achar n o serro bo ser ig al a De s ? N o, isso seria e atamente o contr rio do arg mento q e esta asendo apresentado! Ao contr rio, Jes s, q e rep ta a a De s como sendo melhor do q e ele , jamais se apossaria da ig aldade com De s , mas, em e disso, h milho se, tornando seobediente at a morte .Por certo, n o se poderia di er isso a respeito de ma parte do De s Todo poderoso. Fala a sea respeito de Jes s Cristo, q e il stro com perfei o o arg mento de Pa lo ali a saber, aimport ncia da h mildade e da obedi ncia q ele q e o S perior e Criador, Jeo De s.

    EM JO O 8:58, rias trad es, como A B blia de Jer sal m, apresentam Jes s comodi endo: Antes q e Abra o e istisse, EU SOU. Ensina a Jes s ali, como afirmam ostrinitaristas, q e ele era conhecido pelo t t lo E So ? E, como afirmam, significa isso q eele era o Jeo das Escrit ras Hebraicas, isto q e a ers o Almeida (Al) di em odo 3:14:Disse De s a Mois s: EU SOU O QUE SOU ?Em odo 3:14 (Al) a e press o EU SOU sada como t t lo para De s, para indicar q e elerealmente e istia e q e c mpriria o q e prometera. O The Pentate ch and Haftorahs(O Pentate co e as Haftor s), editado pelo Dr. J. H. Hert , di sobre essa e press o: Para osisraelitas em cati eiro, o significado seria Embora Ele ainda n o tenha demonstrado Se poderpara con osco, Ele assim o far ; Ele eterno e certamente os redimir . A maioria dos[trad tores] modernos seg e Rashi [comentarista franc s da B blia e do Talm de] ao trad ir[ odo 3:14] E serei o q e e serei .A e press o em Jo o 8:58 m ito diferente daq ela sada em odo 3:14. Jes s n o a socomo nome o t t lo, mas sim como maneira de e plicar a s a e ist ncia pr h mana. Assim,note como o tras trad es b blicas ertem Jo o 8:58:1869: Desde antes de Abra o e istir, e tenho e istido. The Ne Testament, de G. R. No es.1935: E j e istia antes de Abra o nascer! The Bible An American Translation, deJ. M. P. Smith e E. J. Goodspeed.1965: Antes de Abra o ter nascido, e j era aq ele q e e so . Das Ne e Testament, deJ rg Zink.1978: Antes de Abra o nascer, j e era aq ele q e so . O No o Testamento,

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    Interconfessional. 1986: Antes de Abra o ir e ist ncia, e tenho sido. Trad o do No oM ndo das,Escrit ras Sagradas.Assim, a erdadeira id ia do grego sado aq i q e o primog nito de De s, Jes s, q e foicriado, j e istia m ito antes de Abra o nascer. Colossenses 1:15; Pro rbios 8:22, 23, 30;Re ela o (Apocalipse) 3:14.

    De no o, o conte to mostra q e esse o entendimento correto. Nessa ocasi o, os j de sq eriam apedrejar a Jes s por este ter afirmado ter isto a Abra o , ainda q e, comodisseram, ele ainda n o ti esse 50 anos de idade. (Vers c lo 57 ) A resposta nat ral de Jes sseria di er a erdade a respeito de s a idade. Assim, ele disse, com nat ralidade, q e antesde Abra o nascer, j e era aq ele q e so . O No o Testamento, Interconfessional.A Pala ra Era De s EM JO O 1:1, a ers o Almeida di : No princ pio era o Verbo, e o Verboesta a com De s, e o Verbo era De s. Os trinitaristas afirmam q e isso significa q e oVerbo [o , a Pala ra ] (grego: ho l gos) q e eio terra como Jes s Cristo era o pr prioDe s Todo poderoso.Note, por m, q e no amente neste caso o conte to estabelece a base para o entendimentocorreto. At mesmo a ers o Almeida di : O Verbo esta a com De s. (O grifo nosso.)

    Alg m q e est com o tra pessoa n o pode ser ao mesmo tempo aq ela o tra pessoa. Deacordo com isso, a Jo rnal of Biblical Literat re (Re ista de Literat ra B blica), editada pelo jes ta Joseph A. Fit m er, obser a q e se a ltima parte de Jo o 1:1 fosse interpretada comosignificando o De s, isso contradiria a e press o anterior q e di q e a Pala ra [o , oVerbo] esta a com De s.

    , tamb m, como o tras ers es trad iram esta parte do ers c lo:1808: e a pala ra era m de s. The Ne Testament in an Impro ed Version, Upon the Basisof Archbishop Ne come s Ne Translation: With a Corrected Te t.1864: e m de s era a pala ra. The Emphatic Diaglott, ers o interlinear, de BenjaminWilson.1928: e a Pala ra era m ser di ino. La Bible d Centenaire, L E angile selon Jean, deMa rice Gog el.1935: e a Pala ra era di ina. The Bible An American Translation, de J. M. P. Smith eE. J. Goodspeed.1946: e a Pala ra era de esp cie di ina. Das Ne e Testament, de L d ig Thimme.1950: e a Pala ra era [ m] de s. Trad o do No o M ndo das Escrit ras Gregas Crist s.1958: E a Pala ra era m De s. The Ne Testament, de James L. Tomanek.1975: e m de s (o : da esp cie di ina) era a Pala ra. Das E angeli m nach Johannes, deSiegfried Sch l .1978: e da sorte semelhante a De s era o Logos. Das E angeli m nach Johannes, deJohannes Schneider.Em Jo o 1:1 ocorre d as e es o s bstanti o grego the s (de s). A primeira ocorr ncia serefere ao De s Todo poderoso, com q em a Pala ra esta a ( e a Pala ra [l gos] esta a comDe s [ ma forma de the s] ). Este primeiro the s precedido pela pala ra ton (o), ma formado artigo definido grego q e aponta para ma identidade distinta, neste caso o De s Todopoderoso ( e a Pala ra esta a com o De s ).Por o tro lado, n o e iste artigo antes do seg ndo the s, em Jo o 1:1. Assim, ma trad oliteral seria e de s era a Pala ra . Toda ia, temos isto q e m itas ers es trad em esteseg ndo the s ( m s bstanti o predicati o) como di ino , semelhante a De s , o mde s .Com q e a toridade fa em isso?A l ng a grega coin tinha artigo definido ( o ), mas n o tinha artigo indefinido ( m ). Assim,q ando m s bstanti o predicati o n o precedido por artigo definido, pode ser indefinido,dependendo do conte to. A Re ista de Literat ra B blica di q e e press es com mpredicati o anartro [sem artigo] precedendo ao erbo, t m primariamente sentidoq alificati o . Como di a Re ista, isto indica q e o l gos pode ser assemelhado a m de s. Di

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    tamb m a respeito de Jo o 1:1: A for a q alitati a do predicado se destaca tanto q e os bstanti o [the s] n o pode ser considerado como determinati o.Assim, Jo o 1:1 destaca a q alidade da Pala ra, q e ela era di ina , semelhante a de s ,m de s , mas n o o De s Todo poderoso. Isto se harmoni a com o restante da B blia, q e

    mostra q e Jes s, ali chamado de a Pala ra em se papel de Porta o de De s, era m

    s bordinado obediente en iado terra por se S perior, o De s Todo poderoso.H m itos o tros ers c los b blicos nos q ais q ase todos os trad tores em o tras l ng ascoerentemente inserem o artigo m ao trad irem senten as gregas com a mesmaestr t ra. Por e emplo, em Marcos 6:49, q ando os disc p los iram Jes s andar sobre a g a,a ers o Almeida, at ali ada (ALA), di : Pensaram tratar se de m fantasma. No grego coinn o e iste m antes de fantasma. Mas, q ase todas as trad es em o tras l ng asacrescentam m para q e a trad o se aj ste ao conte to. Do mesmo modo, isto q e Jo o1:1 mostra q e a Pala ra esta a com De s , a Pala ra n o podia ser De s, mas sim mde s , o di ina . Joseph Henr Tha er, te logo e perito q e trabalho na American StandardVersion (Vers o Padr o Americana), di simplesmente: O Logos era di ino, n o o pr prio Serdi ino. E o jes ta John L.