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LIÇÃO 3 – NÃO TERÁS OUTROS DEUSES (Dt 5.6,7; 6.1-6) SUBSÍDIOS PARA OS PROFESSORES DA EBD-ADEJA ESBOÇO INTRODUÇÃO 1. Um povo que deveria ser conhecido por sua santidade ao Senhor único Deus. (Introdução; I, 4; MERRIL, HAMILTON, DEVER) 2. O preâmbulo da Lei. (I, 2) I – SISTEMAS RELIGIOSOS p. 28-29 1. Homus religiosus (IV, Subsídio, Esequias Soares). 2. Politeísmo (III, 3; Esequias Soares): Egito (I, 2; HOFF, p. 29), Canaã (p. 30), Babilônia... 3. Henoteísmo (III, 2; HAMILTON) 4. Monoteísmo. (II, 1) II – A SOBERANIA DO ÚNICO DEUS 1. A soberania de Deus revelada na Bíblia: o caso da libertação do povo de Israel do Egito (DEVER). 2. Deus soberano de todo universo. (I, 3; III, 1; IV, 2; Esequias Soares) III – A TRINDADE 1. A doutrina (IV, 3; Esequias Soares; BLOUNT). 2. Doutrinas contrárias à Trindade:

Dez Mandamentos - Lição 3 - Não Terás Outros Deuses - Subsídios

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Lições Bíblicas

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LIO 3 NO TERS OUTROS DEUSES (Dt 5.6,7; 6.1-6)

SUBSDIOS PARA OS PROFESSORES DA EBD-ADEJAESBOO

INTRODUO

1. Um povo que deveria ser conhecido por sua santidade ao Senhor nico Deus. (Introduo; I, 4; MERRIL, HAMILTON, DEVER)

2. O prembulo da Lei. (I, 2)

I SISTEMAS RELIGIOSOS p. 28-291. Homus religiosus (IV, Subsdio, Esequias Soares).

2. Politesmo (III, 3; Esequias Soares): Egito (I, 2; HOFF, p. 29), Cana (p. 30), Babilnia...

3. Henotesmo (III, 2; HAMILTON)

4. Monotesmo. (II, 1)

II A SOBERANIA DO NICO DEUS

1. A soberania de Deus revelada na Bblia: o caso da libertao do povo de Israel do Egito (DEVER).

2. Deus soberano de todo universo. (I, 3; III, 1; IV, 2; Esequias Soares)

III A TRINDADE

1. A doutrina (IV, 3; Esequias Soares; BLOUNT).

2. Doutrinas contrrias Trindade:

a) Unicistas (Esequias Soares) ou monarquianos: dinmicos e modalistas. Modalistas atuais: Voz da Verdade e Cristo Vive;

b) Tritestas

CONCLUSO NOSSO RELACIONAMENTO COM DEUS (IV, 1; Concluso; Esequias Soares)

Victor Hamilton

INTRODUO.1 - George Mendenhall lista seis diferenas entre a aliana e a lei. O que nos interessa aqui e como ele determina a diferena entre ambas no que diz respeito ao propsito. O propsito da aliana e criar um novo relacionamento. O propsito da lei e regular ou perpetuar um relacionamento existente atravs de uma ordenao. Nessa mesma linha, Brevard Childs comenta: A lei define a santidade exigida do povo da aliana [...] avaliar-se a santidade, tendo a natureza divina como padro, impede que se de a aliana uma interpretao moralistaI.3 - O primeiro mandamento e No ters outros deuses diante de mim. Essa poderosa expresso, diante de mim, muito provavelmente significa alem de mim. A tentao de Israel (nossa?) no e tanto deixar Deus de lado para servir a outros deuses, mas adorar a outros deuses alem de Deus. Ao contrario do segundo mandamento, que claramente fala sobre como adorar, esse fala sobre a quem adorar. O povo de Deus no pode permitir que nada nem ningum tenha maior prioridade em suas vidas. S o fato de tal proibio existir, e ocupar o topo da lista, faz supor a existncia de membros que tem realmente uma tendncia a se curvar perante substitutos de Deus. (No foi uma palavra para os moabitas ou filisteus, mas para aqueles que haviam abraado um relacionamento em aliana com Deus). (...)

O mandamento de no se adorar outros deuses no teria qualquer sentido sem que tal possibilidade existisse e fosse, por vezes, atraente. A menos que os humanos tivessem uma propenso nesse sentido, seria um mandamento intil. Logicamente, no e necessrio proibir ou desencorajar procedimentos que no interessem a maioria das pessoas. Por isso no temos, por exemplo, mandamento algum que diga: No saltaras de precipcios. Por outro lado, os mandamentos que no versam sobre proibies, mas sobre orientaes, preconizam atitudes que no fazem parte de nossa natureza. Jesus mandou que seus seguidores amassem uns aos outros mas, se formos deixados por nossa conta, possivelmente escolheremos apenas ignorar, manipular ou abusar uns dos outros.

Mark Dever

II.1 - De acordo com a Bblia e, especificamente, com xodo, Deus no passivo. As circunstncias no determinam o seu plano, ao contrrio, seu plano determina as circunstncias. Amigo, essa a histria de toda a Bblia. Por isso, tantas coisas incomuns acontecem desde a promessa de dar um filho para um casal estril com cem anos de idade at a de Deus se fazer carne e morrer na cruz pelos pecados do mundo. Poucas vezes, a Bblia lida com o provvel. Do incio ao fim, a grande histria das Escrituras apresenta o propsito soberano de Deus realizado de forma surpreendente. Portanto, o Senhor trabalha soberanamente na vida de Moiss e de Fara. E supe-se que testemunhemos isso, assim, ouviremos as suas promessas para ns, creremos nelas e lhe obedeceremos, sabendo que Ele cumprir tudo que prometeu.

Deus opera com soberania para salvar seu povo particular;

Ao diferenciar seu povo dos Egpcios;

Ao diferenciar seu povo de todos os povos da Terra;

Na verdade, xodo desafia diretamente a noo de que Deus faz tudo por causa da raa humana. O homem no o propsito supremo da criao, mas sim a glria de Deus! Faamos mais um rpido passeio pelo livro a fim de garantir que voc apreenda esse ponto principal. Podemos dizer que o livro inteiro tem o intuito de estabelecer a prpria fama de Deus! Voc v isso em todas as passagens. Acho que voc, se ainda no tinha percebido isso, mudar a forma de ler xodo, e talvez toda a Bblia.

INTRODUO, 1 - A seguir, Deus lhes d os Dez Mandamentos (cap. 20) junto com outros estatutos e ordenaes (caps. 20, 21, 22 e 23). Por que o Senhor d todas essas leis para o povo? Para refletir seu carter? Sim! Contudo, Ele tambm quer que seu povo viva de forma distinta do mundo cado ao redor deles, no qual as pessoas no refletem naturalmente o seu carter. A forma de viver deve diferenciar seu povo das outras naes. Eles no devem adorar dolos. Precisam devem ter cuidado no trato com seus servos, assegurar que se faa justia, que se assumam as responsabilidades, que se respeite a propriedade, que se tenha compaixo e assim por diante. Afinal, esse o Deus que declara: Sou misericordioso (22.27). Ele quer que seu povo viva como Ele e se parea consigo.

Deus ensina e chama-os obedincia santa. Todavia, o Senhor tambm opera soberanamente para faz-los seu povo particular ao ensinar-lhes a obedincia santa e ao cham-los a ela. At onde posso dizer, xodo apresenta cinco ofensas capitais: matar,2 feitiaria (22.18), bestialidade (22.19) e sacrifcio para outros deuses (22.20) e o nico mencionado duas vezes profanao do sbado com o trabalho (31.14,15; 35.2). Deus, como Senhor Soberano e Legislador, quer deixar visvel a santidade de seu povo. Eles se diferenciaro de todos os outros povos medida que obedecerem suas leis, diferenciao essa que reflete o seu carter santo. Talvez seja por isso que as leis nos parecem to severas. (...)

Voc percebe que Moiss toca o cerne do que ser santo e especial? Com certeza, no so as circunstncias, nem os eventos, nem mesmo a obedincia deles que os torna especiais. No mago, a santidade deles um reflexo da presena especial de Deus entre eles. Isso o que significa ser o povo de Deus. (...)

Deus pretende que ns, seu povo, sejamos diferentes do mundo a nossa volta. Com isso, Ele no pretende parecer arbitrrio, como se tivesse um aperto de mo especial ou usasse uma linguagem peculiar. No, para Ele o mais importante que sejamos o reflexo do seu carter. Que nos preocupemos com a justia, que tenhamos boa-vontade para nos dar, que amemos e cuidemos de nossos inimigos e dos que nos ferem. Somos marcados como o povo de Deus porque compartilhamos o seu carter.Joo e os cristos primitivos sabiam que Cristo o Cordeiro da Pscoa que morreu por ns. Paulo arma: Porque Cristo, nossa pscoa, foi sacricado por ns (I Co 5.7). Nosso pecado invoca a justa ira de Deus. Contudo, se nos arrependemos e cremos na morte expiatria de Cristo - se o vemos como o nosso Cordeiro da Pscoa - o julgamento justo de Deus nos ignorar e se aplicar a Ele. Nossos pecados so perdoados. O maior ato de salvao de Deus no Antigo Testamento foi a do povo de Israel, relatada em xodo. Todavia, esse ato apenas aponta para seu maior ato de salvao: a salvao de seu povo por meio da substituio de Cristo como o Cordeiro da Pscoa, Ele morre em nosso lugar para que possamos viver para a glria eterna dEle.E o m supremo de tudo isso a glria de Deus! O Senhor quer que toda sua criao o veja como Ele , lhe agradecendo, temendo, obedecendo, louvando e amando. xodo a respeito disso. Isso desaa nossa noo de Deus como um servo passivo e igualitrio, no mesmo? De acordo com xodo, o Senhor salva, soberanamente, um povo particular para a sua glria.

Esequias Soares

I.2 - Poltesmo. E a prtica da adorao a mais de uma divindade. Esse vocbulo vem da lngua grega polys, muito; e theos, deus. Isso significa que o politesta serve e adora a vrios deuses. No se trata do simples fato de ele reconhecer a existncia daqueles, e sim de obedecer a um sistema oposto ao monotcsmo (gr. monos, nico), crena no nico Deus verdadeiro, revelado nas Escrituras (Dt 6.4).

Henotesmo. Este termo (do adjetivo numeral grego hen, um, e de theos) foi empregado por Max Muller, historiador das religies alemo, a fim de indicar o sistema de adorao a um s Deus, admitindo, todavia, a existncia de outros deuses. E, pois, um sistema que se situa, paradoxalmente, entre o monotesmo e o poltesmo.

I.1 - A religiosidade humana um fato universal e incontestvel. Agostinho de Hi- pona declarou: O Deus! tu nos fizeste para ti mesmo, e a nossa alma no achar repouso, at que volte a ti (Confisses I.I). E disse o salmista, inspirado pelo Esprito: Como o cervo brama pelas correntes das guas, assim suspira a minha alma por ti, Deus! A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus? (SI 42.1,2).

Como se v, a crena universal na existncia de Deus explica-se pela intuio. O conhecimento acerca dEle intuitivo este termo significa relao direta (sem intermedirio) com um objeto qualquer.6 E um conhecimento direto ou uma relao direta com o objeto; percepo natural, algo inato, inerente ao ser da pessoa. E a Palavra de Deus atesta essa crena intuitiva, em Romanos 1.19,21; 2.14,15:

Concluso - O CONHECIMENTO DE DEUS

Como podemos saber se Deus um Ser cognoscvel ou incognoscvel? O ter- mo cognoscvel vem do latim cognitio e significa conhecimento. Nas Escrituras empregam-se diversos termos, com vrios significados, para o conhecimento e seus derivados. A Palavra de Deus exorta o ser humano a conhecer ao Senhor. Mas, qual o significado desse conhecimento?

O Deus incognoscvel. A incognoscibilidade divina oriunda dos seus atributos incomunicveis como a infinitude e a imensido: a sua grandeza, inescru- tvel (SI 145.3); o seu entendimento infinito (SI 147.5) e da limitao do entendimento humano. Deus revelou-se a si mesmo na Bblia, mas pode ser considerado mcognoscvel quando se trata do conhecimento pleno do seu Ser e de sua essncia. Como Ele infinitamente incomparvel, o homem jamais poder esquadrinh-lo e compreend-lo como , em essncia e glria.A grandeza de Deus ultrapassa os limites do raciocnio humano. Se Ele pudesse ser plenamente conhecido e esquadrinhado pela razo humana, deixa- ria de ser Deus. Ele transcende a tudo que matria e finito, a tudo que h no Universo. Analisando o assunto dessa maneira, correto e verdadeiro afirmar que o Senhor um Ser incognoscvel.

O Deus cognoscvel. O Deus verdadeiro e incognoscvel revelou-se a si mesmo em sua Palavra. Assim, o homem pode conhec-lo haja vista ser Ele tambm imanente o suficiente para que exista um relacionamento entre ambos.Em virtude da infinita grandeza do Criador, esse conhecimento acerca dEle comparvel ao reflexo de um espelho, como um enigma (I Co 13.12), pois em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos (I Co 13.9). Nesse sentido, Deus cognoscvel, conquanto esse conhecimento no signifique simplesmente o fato de algum possuir informaes sobre Ele. Trata-se de uma expresso que denota a auto-revelao de Deus, em Jesus Cristo, para a vida eterna.

(...)

Saber algo sobre uma pessoa no a mesma coisa que conhec-la. Na primeira acepo, o mero conhecimento intelectual; na segunda, diz respeito ao relacionamen- to pessoal. O Senhor Jesus o nico que possui o conhecimento perfeito e absoluto do Pai e, por isso, o nico com autoridade para revel-lo aos homens.O conhecimento intelectual , em si mesmo, o resultado de um processo de aprendizagem ou informao por meio dos cinco sentidos, auxdiados por intuio e razo. O conhecimento mencionado em Joo 17.3 mstico en- volve comunho, f, obedincia e adorao, alm de um viver em humildade na dependncia de Deus , e no simplesmente intelectual.

Qualquer pessoa, mesmo que no seja crist, tem a capacidade intelectual para aprender a doutrina de Deus, bem como acerca de sua natureza e de seus atributos. Basta ler ou estudar qualquer tratado de teologia sistemtica. Isso, entretanto, no um relacionamento pessoal nem comunho com Deus.

Um Deus pessoal

No possvel conciliar pantesmo e cristianismo. O Deus revelado na Bblia pessoal, transcendente e imanente. O que a imanncia? E o relacio- namento do Criador com o mundo criado, principalmente com o ser humano e a sua histria. (...)

II.2 - Os nomes de Deus

Os nomes de Deus no so apenas um apelativo nem simplesmente uma identificao pessoal. Inerentes sua natureza, eles revelam as suas obras e os seus atributos. No aparecem nas Escrituras para meramente fazer uma distino dos deuses das naes pagas. Quando elas mencionam os nomes divinos, revelam o poder, a grandeza e a glria do Todo-Poderoso, alm de enfatizarem os seus atributos.

Nos tempos do Antigo Testamento, um nome era empregado no simples- mente para distinguir uma pessoa das outras, mas para mostrar o carter e a ndole de um indivduo. Houve at casos de mudanas de nomes como conseqncia de uma experincia com Deus (Gn 17.5,15; 32.28). Com referncia a Deus, o nome representa Ele prprio.

O nome do Senhor est ligado ao conceito de sua soberania e glria: Ento haver um lugar que escolher o Senhor vosso Deus para ali fazer habitar o seu nome (Dt 12.11). Esta passagem ensina que, nesse lugar escolhido por Deus, o santurio, Ele estaria presente. Sua presena nos cultos seria constante e habitaria nesse santurio.

Elohim. A transcrio do termo hebraico elohim e eloah. O nome Elohim no aparece em nenhuma outra lngua, exceto na lngua hebraica. Alm disso, no se encontra em outras literaturas antigas extrabblicas, nem mesmo no Talmude dos judeus. Isto posteriormente apoiado pelo fato de que a forma ,elohim ocorre apenas no hebraico e em nenhuma outra lngua semtica, nem mesmo no aramaico bblico.42

O nome Elohim o plural de Eloah, No singular, aparece apenas 57 vezes no Antigo Testamento hebraico, sendo 41 s no livro de J. No plural, encontramos 2.570 vezes.43 Eloah o nome El acrescido da letra hebraica he.4i Esse substan- tivo vem do verbo hebraico ala e significa ser adorado, ser excelente, ser temido e ser reverenciado. O substantivo, como nome, revela a plenitude das excelncias divinas, daquEle que supremo. Deus apresentado pela primeira vez na Bblia com esse nome: No princpio, criou Deus os cus e a terra (Gn I.I). E usado para expressar o conceito universal da deidade. Essa passagem apresenta os primeiros vislumbres da Trindade, pois o verbo barn, criou, no singular, e o sujeito elohim, Deus, no plural, revelam a unidade de Deus na Trindade.

A Trindade vista no nome Elohim luz do contexto bblico. A declarao, faamos o homem revela a existncia de mais de uma Pessoa na divindade, e no mais de um Deus. Somente o Deus Filho e o Deus Esprito Santo tiveram parti- cipao na criao juntamente com o Deus Pai (Joo 1.3; Cl I.I6; J 33.4).

Os rabinos reconheceram a pluralidade nesse nome; porm, como o judasmo uma religio que defende o monotesmo absoluto, no admite Jesus Cristo como Messias de Israel difcil para eles entenderem essa pluralidade.

Para explic-la, eles argumentam que Elohim um plural de majestade ou de excelncia, mas isso uma determinao rabnica posterior. Segundo o rabino Shlomo ibn Yitschaki, O plural de majestade no significa haver mais de uma pessoa na divindade.43 Gesenius afirma que esse nome divino denota plural, expressando uma idia abstrata ou de intensidade.

Elohim poucas vezes empregado com outro propsito que no seja o Deus revelado na Bblia. O Antigo Testamento faz meno dos deuses do Egito: ... e sobre todos os deuses do Egito (Ex 12.12) e de outras naes: Dentre os deuses dos povos que esto em redor de vs, perto ou longe de ti, desde uma extremidade da terra at outra extremidade (Dt 13.7; cf. Jz 6.10).

O termo usado, ainda, com relao s imagens dos cultos pagos: No fareis outros deuses comigo; deuses de prata ou deuses de ouro no fareis para vs (Ex 20.23). As Escrituras mencionam usos irregulares desse nome para seres sobrenaturais (I Sm 28.13) e para juizes (Sl 82.6). Aparece tambm com relao s divindades pags individuais cerca de vinte vezes, como Baal (Jz 6.31; 1 Rs 18.24,25,27) e outros.

El. A transcrio do termo hebraico el. O nome El parece ser a raiz de Eloah e de seu plural Elohim, mas ainda h discusso sobre o assunto.48 um termo semtico muito antigo para deidade.49 E usado para identificar o Deus de Israel (Nm 23.8). A palavra vem da forma acdica illu, um dos nomes mais antigos de Deus.50 No se sabe com certeza se a palavra el vem do verbo ul, ser forte, ou do verbo ser preeminente, de idntica raiz.M

El o nome mais usado na Bblia para mencionar as divindades pags. empregado com freqncia em ugartico, porm aparece tambm com relao ao Deus de Israel. No mencionado em nossas Bblias, em portugus exceto em algumas variantes no rodap. O que encontramos o vocbulo Deus em seu lugar, ou deus, em caso de divindades pags. S possvel encontr-lo na Bblia Hebraica.

Os nomes el, el elyon e eloah no plural, elohim , registrados nas Escrituras Hebraicas, foram traduzidos na Septuaginta por theos, o mesmo usado, no Novo Testamento Grego, para Deus.Os nomes Adonai e Jeova so to sagrados para os judeus que eles evitam pronunci-los na rua, no seu quotidiano. O segundo nem sequer nas sinagogas pronunciado. No dia-a-dia chamam Deus de ha-shem, O Nome.Dizer Csar senhor seria reconhecer a divindade dele. Era por isso que os cristos primitivos recusavam-se a chamar Csar de senhor. O apstolo Paulo disse: Ningum pode dizer que Jesus o Senhor, seno pelo Esprito Santo (I Co 12.3). Essa declarao reivindica a divindade de Cristo s possvel reconhecer o senhorio de Cristo pela revelao do Esprito Santo.

Se Cristo fosse um mero senhor, no haveria necessidade de o Esprito Santo revel-lo. claro que o termo grego kyrios corresponde aos nomes hebraicos Adonai e YHWH, sendo usado tanto para o Pai como para o Filho.Nomes compostos de YHWH ou Jeova. A Palavra de Deus mostra-nos com clareza que Deus se deu a conhecer, nos tempos do Antigo Testamento, por vrios no- mes inerentes sua natureza e circunstncia de sua revelao. Para Abrao, Ele apareceu como a proviso para o sacrifcio em lugar de Isaque, seu filho, com o nome YHWH (Jeova) Yireh, que significa: o Senhor prover (Gn 22.14).

Prometendo livrar os filhos de Israel daquelas pragas e enfermidades que sobre- vieram aos egpcios, Ele se manifestou como YHWH Rapa, isto , o Senhor que sara (Ex 15.26). Numa poca de angstia, nos dias difceis dos juizes de Israel, Ele apareceu a Gideo como YHWH Shalom, isto , o Senhor paz (Jz 6.24).

A todos que peregrinam na terra Ele apresenta-se como YHWHRaa, que signi- fica o Senhor meu Pastor (Sl 23.1). Na justificao do pecador, Ele aparece como YHWH Tsideqenu, que quer dizer o Senhor, justia nossa (Jr 23. 6). Na batalha contra o mal e o vil pecado, mostra-se como YHWH Nissi, o Senhor a minha bandeira (Ex 17.15). E, no Milnio, ser chamado de YHWH Shamma, isto , o Senhor est ali (Ez 48.35).

O TETRAGRAMA YHWH

YHWH, tetragrama hebraico grafado geralmente como Yahveh ou Yahweh, o nome pessoal do Deus de Israel, que em nossas verses aparece como Jeov, Jav ou Senhor. As quatro consoantes hebraicas do nome divino se tornaram impronunciveis pelos judeus desde o perodo interbblico. Isso para evitar a vulgarizao do nome: No tomars o nome do Senhor, teu Deus, em vo (Ex 20.7), pois assim que eles interpretam o terceiro mandamento do Declogo.

Os judeus pronunciam adona(y) toda vez que encontram o nome sagrado nas Escrituras durante a leitura da sinagoga. Isso observado ainda hoje. Na Idade Mdia, os rabinos inseriram no tetragrama YHWH as vogais de Adonai. Isso resultou na forma YeHoWaH. S a partir de 1520 depois de tomarem conhecimento desse fato os reformadores difundiram o nome Jeov.

Yahweh vem do verbo hebraico haya, que significa ser, estar, existir, tornar-se, acontecer. Esse verbo aparece ligado a esse nome em Exodo 3.14: EU SOU O QUE SOU. Na poesia hebraica, usa-se com freqncia a forma reduzida Yah: J o seu nome; exultai diante dele (Sl 68.4, Traducao Brasileira). Talvez isso justifique a presena da letra a no nome Yahweh. Pela gramtica hebraica, y denota quem sempre existiu.

O significado desse verbo, na passagem de Exodo 3.14, que Deus o que tem existncia prpria; existe por si mesmo. E o imutvel, o que causa todas as coisas; auto-existente, aquele que , que era e que h de vir; o Eterno (Gn 21.33; Sl 90.1,2; Ml 3.6, Ap 1.8). At hoje os judeus religiosos preferem cham-Lo de O Eterno. assim que a Bihlia na Linguagem de Hoje emprega esse nome no lugar YHWH em Exodo 3.13, Deus deu a Moiss o significado desse tetragrama.

Em virtude de os judeus no pronunciarem o tetragrama YHWH, a pronncia original perdeu-se ao longo dos sculos. Mas existe uma tradio de que os samantanos pronunciavam o nome como labe. Como a letra b, j no grego daqueles dias, tinha o som de v, como ainda hoje na Grcia, ento Yahweh (Iav) parece ser a pronncia mais apropriada. Clemente de Alexandria escreveu o tetragrama como Jeoue. H, portanto, evidncias histricas de que Yabweh (ou Iav) era a pronncia primitiva. xodo 3.14 a nica fonte bblica que parece lanar luz sobre a pronncia correta de YHWH. J o texto de xodo 6.3 mostra que os patriarcas do Gnesis conheciam esse nome, mas no sabiam a forma e o significado dele: eu apareci a Abrao, e a Isaque, e a Jac, como o Deus Todo-poderoso; mas pelo meu nome, o Senhor, no lhes fui perfeitamente conhecido.

Yahweh o nome do pacto com Israel: Deus disse mais a Moiss: Assim dirs aos filhos de Israel: O Senhor, o Deus de vossos pais, o Deus de Abrao, o Deus de Isaque e o Deus de Jac, me enviou a vs; este meu nome eternamente, e este meu memorial de gerao em gerao (Ex 3.15). A partir dessa teofania, durante a histria dos filhos de Israel, foi-lhes dado o nome especial e peculiar de Deus.

O Novo Testamento grego substituiu as quatro consoantes Y, H, W e H por kyrios, que quer dizer Senhor. Por essa razo, as nossas verses traduziram YHWH por Senhor. O texto da verso Almeida Revista e Corrigida (ARC), edio de 1995, da Sociedade Bblica do Brasil, grafa o nome com todas as letras mai- sculas: Senhor, seguindo mtrues das Sociedades Bblicas Unidas.

YHWH no aparece uma vez sequer no Novo Testamento grego; em seu lugar aparece o nome Senhor (hyrios). O apstolo Paulo citou Isaas 1.9, onde aparece o nome Yahweh Tsebaot. Em Romanos 9.29, porm, ele empregou Kyrios Sahaoth, como as demais citaes do Antigo Testamento (cf. J1 2.32; Rm 10.13).

Existem atualmente mais de cinco mil manuscritos gregos do Novo Testa- mento incluindo papiros e lecionrios espalhados em museus e mosteiros de toda a Europa. Datados desde o sculo II d.C. at ao advento da imprensa, no sculo XV, nenhum deles traz o tetragrama YHWH. Isso porque Jesus , no Novo Testamento, o mesmo que Jeov no Antigo.

Sendo Jesus o prprio Jeov, no pode YHWH configurar nos manuscritos gregos do Novo Testamento. Ser o mesmo Deus no significa ser a mesma Pessoa. Esse assunto ser discutido mais adiante, quando discorrermos sobre a Santssima Trindade.

III.1 - A DOUTRINA DA TRINDADE

No estudo dos atributos de Deus, vimos a sua unidade. Ao discorrer sobre os seus nomes, analisamos o sentido do plural de majestade no nome divino Elohim. Tendo isso em mente, podemos afirmar, luz da Palavra de Deus, que a doutrina da Trindade no compromete a unidade de Deus.

Nessa ltima parte da Teologia (ou Teontologia), trataremos da histria, do conceito e dos fundamentos bblicos da doutrina da Trindade. No h contradi- o entre o monotesmo do Antigo Testamento e a Trindade crist, haja vista o mesmo e nico Deus subsistir eternamente em trs Pessoas. Ele um s Senhor em trs Pessoas, e no trs Deuses.Cada Pessoa da Trindade e Deus. A Palavra do Senhor descarta a idia de trites- mo (trs Deuses) e de unicismo. A Trindade pode ser definida como a unio de trs Pessoas o Pai, o Filho e o Esprito Santo em uma s divindade. Tais Pessoas, embora distintas, so iguais, eternas e da mesma substncia. Ou seja, Deus cada uma dessas Pessoas.As Escrituras Sagradas ensinam que h um s Deus, e que Ele um s. Elas ensinam que o Pai Deus pleno, com todos os atributos da divindade (I Co 8.6); e que o Filho Deus, e no apenas parte da divindade: porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade (Cl 2.9). E elas tambm asseveram que o Esprito Santo Deus, como lemos em Atos 5.3,4. (...)A Trindade no tetragrama YHWH. A Palavra de Deus afirma que a Trindade Deus. Vemo-la no tetragrama YHWH. Nesse caso, quando lemos o nome Deus ou Senhor, nas Escrituras, precisamos entender que esses termos podem ser aplicados Trindade, isoladamente ou da mesma maneira, ao Pai, ao Filho e ao Esprito Santo. (...)Esses dados da revelao nos parecem complexos, mas essa aparente com- plexidade no sinnima de contradio. No h, na verdade, contradio nas Escrituras; estamos lidando com um Ser que infinito. Como escreveu Chafer: A doutrina como apresentada nas Escrituras , portanto, aceitvel ainda que no explicvel.7'

Deuteronomio 6.4. Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, o nico Senhor. evidente que esta passagem bblica refere-se ao DeusTrino, Trindade como veremos abaixo. Nela, temos tanto o termo Deus como o tetragrama YHWH. A sua nfase o monotesmo, que se tornou ao longo dos sculos a confisso de f dos judeus.

Ainda hoje, os judeus religiosos recitam esse versculo trs vezes ao dia. O termo hebraico usado para nico Cehact) indica unidade composta. (...)

A expresso hebraica YHWH ehad traduz-se tambm por Jeov um; esta construo hebraica aparece em Zacarias 14.9: naquele dia um s ser Jeov, e um s o seu nome (Traducao Brasileira). A palavra apropriada hebraica para unidade absoluta yahid, que traz a idia de solitrio, isolado,79 mas no esse o termo usado em Deuteronmio 6.4.Em Gnesis 2.24, a palavra ,ehad usada para dizer que o marido e a mulher so ambos uma s carne. O Novo Testamento no contradiz o Antigo, porm torna explcito o que dantes estava implcito: a unidade de Deus no absoluta; e sim composta. O Antigo Testamento revela a unidade na Trindade, ao passo que o Novo revela a Trindade na unidade.

A doutrina da Trindade no neutraliza nem contradiz a doutrina da unidade; nem esta anula a da Trindade, que, conforme pregada pelos cristos que seguem a Palavra do Senhor, consiste em um s Deus em trs Pessoas, e no trs Deuses; isso seria apenas uma trade, e no a Trindade.

O DESENVOLVIMENTO HISTORICO DA DOUTRINA DA TRINDADE

O termo trindade no aparece nas Escrituras Sagradas; uma formulao posterior. O fato de a nomenclatura vir depois do fechamento do cnon sagra- do no significa que a doutrina da Trindade no exista ou que no seja bblica. De carter teolgico, a palavra em apreo foi atribuda divindade, no final do segundo sculo, por Tertuliano de Cartago, ao escrever contra o unicismo. (...)

III.2.A - Depois da metade do segundo sculo, surgiu um movimento em tomo do monotesmo cristo, o monarquianismo. Seus defensores dividiam-se em dois grupos: os dinmicos (diziam que Cristo era Filho de Deus por adoo); e os modalistas (ensinavam que Cristo apenas era uma forma temporria da manifestao do ni- co Deus). (...)Para os monarquianistas dinmicos, Jesus era apenas um homem de vida santa que nasceu de uma virgem, sobre o qual desceu o Esprito Santo, por ocasio do seu batismo, no rio Jordo. Alguns de seus discpulos rejeitavam qualquer direito divino em Jesus, enquanto outros afirmavam que Ele teria se tomado divino, em certo sentido, por ocasio da sua ressurreio. Hiplito (170-236) rebateu todas essas falaciosas crenas (Refutacao de Todas as Heresias, VII, 23). (...)

Monarquianismo modalista. No negava a divindade do Filho nem a do Esprito Santo, mas, sim, a distino dessas Pessoas, o que diametralmente oposto aos ensinos do Novo Testamento, que assevera que h uma unidade composta de Deus em trs Pessoas distintas. Os modalistas pregavam a unidade absoluta de Deus, coisa que nem mesmo o Antigo Testamento ensina. Para apoiar tal ensino, mutilaram textos neotestamentrios. (...)

Bases bblicas da Trindade

O Credo Atanasiano afirma: Adoramos um Deus em trindade e trindade em unidade. No confundimos as Pessoas, nem separamos a substncia. No trinitarianismo que honra as Escrituras Jesus Deus Todo-poderoso. No unicismo, Deus Jesus. Os modalistas e unicistas de hoje confundem as Pessoas da Trindade. Mas a Palavra de Deus no nos deixa em dvida, como j vimos: as trs Pessoas so distintas. (...)

No batismo de Jesus, o Esprito Santo veio sobre Ele, e o Pai falou desde o Cu, como lemos em Mateus 3.16,17. (...)

H inmeras referncias nos Evangelhos em que Jesus deixou claro que uma Pessoa, e o Pai outra: E na vossa lei est tambm escrito que o testemunho de dois homens verdadeiro. Eu sou o que testifico de mim mesmo, e de mim testifica tambm o Pai, que me enviou (Jo 8.17,18). A Bblia apresenta as trs Pessoas em condies de igualdade (Mt 28.19). Jesus disse: Eu e o Pai somos um (Jo 10.30).

No Antigo Testamento. No princpio, criou Deus os cus e a terra (Gn I.I). A Trindade est implcita no nome divino Elohim isso j foi antecipado no estudo sobre os nomes de Deus. O nome hebraico usado para Deus Elohim, onde vemos os primeiros vislumbres da Trindade. O verbo est no singular bara, criou, e o sujeito, no plural, Elohim, Deus, o que revela a unidade de Deus na Trindade. (...)

As trs Pessoas da Trindade atuaram em conjunto. O Filho criou todas as coisas e tambm o homem (Jo I.I-3; Cl LI6); da mesma forma, o Esprito Santo (J 33.4; SI 104.30) e o Pai (Pv 8.22-30). Ou seja, quando falamos do Criador, devemos ter em mente a Trindade, pois as trs Pessoas agiram juntas na gloriosa obra da criao de todas as coisas. (...)

Paul Hoff

I.2 - A religio do Egito era politesta. Prestava-se culto s foras da natureza tais como o Sol, a Luz e o rio Nilo e tambm a certos animais e aves. Deificaram animais como o touro, o gato, o crocodilo, a r e a serpente. Por seu turno, cada deus tinha uma funo. Os egpcios atribuam aos deuses a fertilidade da terra e dos animais, a vitria ou a derrota na guerra e as enchentes do Nilo. Alguns deuses foram elevados proeminncia nacional por meio de decretos de estado. O deus Horus, com cabea de falco, foi constitudo como deus do estado j nos albores da histria egpcia. A quinta dinastia apoiava o culto ao deus solar R, cujo centro de adorao foi Helipolis (On), e Amom por pouco foi constitudo deus nacional durante o Reino Mdio e o Reino Novo. Para esta divindade foram construdos magnficos templos em Carnaque e Lxor. Todavia, em regra geral, o povo comum no prestava culto aos deuses nacionais mas adorava as divindades locais.

Cada praga foi, por outro lado, um desafio aos deuses egpcios e uma censura idolatria. Os egpcios prestavam culto s foras da natureza tais como o rio Nilo, o Sol, a Lua, a Terra, o touro e muitos outros animais. Agora as divindades egpcias ficaram em evidente demonstrao de sua impotncia perante o Senhor, no podendo proteger aos egpcios nem intervir a favor de ningum. A ordem das pragas a seguinte:

1) A gua do Nilo converteu-se em sangue (7:14-25). Foi um golpe contra Hapi, o deus das inundaes do Nilo.

2) A terra ficou infestada de rs (8:1-15). Os egpcios relacionavam as rs com os deuses Hapi e Ecte.

3) A praga dos piolhos (talvez mosquitos) (8:16-19). O p da terra, considerado sagrado no Egito, converteu-se em insetos muito impor-tunadores.

4) Enormes enxames de moscas encheram o Egito (8:20-32). Deve ter sido um tormento para os egpcios.

5) Morreu o gado (9:1-7). Amom, o deus adorado em todo o Egito, era um carneiro, animal sagrado. No Baixo Egito eram adoradas diversas divindades cujas formas eram de carneiro, de bode ou de touro.

6) As cinzas que os sacerdotes egpcios espalhavam como sinal de bno causaram lceras dolorosas (9:8-12).

7) A tempestade de troves, raios e saraiva devastou a vegetao, destruiu as colheitas de cevada e de linho e matou os animais do Egito (9:13-35). Este tipo de tempestade era quase desconhecido no Egito. O termo "trovo" em hebraico significa literalmente "vozes de Deus" e aqui se insinua que Deus falava em juzo. Os egpcios que escutaram a advertncia misericordiosa de Deus, salvaram seu gado (9:20).

8) A praga dos gafanhotos trazida por um vento oriental consumiu a vegetao que havia sobrado da tempestade de saraiva (10:1-20). Os deuses Isis e Serfis foram impotentes, eles que supostamente protegiam o Egito dos gafanhotos.

9) As trevas que caram sobre o pas foram o grande golpe contra todos os deuses, especialmente contra R, o deus solar (10:21-29). Os luminares celestes, objetos de culto, eram incapazes de penetrar a densa escurido. Foi um golpe direto contra o prprio Fara, suposto filho do Sol.

10) A morte dos primognitos (captulos 11 e 12:29-36). O Egito havia oprimido o primognito do Senhor e agora eles prprios sofriam a perda de todos os seus primognitos. Douglas K. Blount

III.1 Sem dvida, difcil (ou at mesmo impossvel) que compreendamos como Deus , ao mesmo tempo, um e trs. Mas o fato de que algo seja de difcil compreenso para os humanos (ou at mesmo impossvel) no faz disso uma contradio.BIBLIOGRAFIA

HIGGINS, John R. A Palavra inspirada de Deus. In: HORTON, Stanley M. (ed.). Teologia Sistemtica: uma perspectiva pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD,

HAMILTON, Victor P. Manual do Pentateuco. 2 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.

DEVER, Mark. A mensagem do Antigo Testamento: uma exposio teolgica e homiltica. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.

MERRIL, Eugene H. Uma teologia do Pentateuco. In: ZUCK, Roy B. (ed.). Teologia do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.