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COMUNIDADECOMUNIDADEInformativo da Paróquia Nossa Senhora Aparecida - Bebedouro - SP - Maio/2016 - Ano XI - Número 137

Palavra do Pároco

CANTINHO DO DÍZIMO

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e Região - 1ª Hab. A/B - Cursos Teóricos, Ren. CNH, Reciclagem da CNH, Transporte de Produtos

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Dra. Amanda Thamires Motta de SouzaDr. Geraldo Manoel Custodio Junior

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Como anda a nossa Capela de Santo Antônio?

MÃE... palavra simples,

mas com um significado infinito!

A primeira referência de mãe que temos é sempre a nossa e, por isso, posso, inicialmente, dizer que minha mãe foi e ainda é uma força sem igual em minha vida, pois com seus erros e acertos, me ensinou que podemos aprender com os filhos, que nesta experiência de amor podemos dar e receber lições importantes, sem nunca deixar de cuidar ou de educar. A vida é cheia de aprendizados e, apesar de trabalhar com educação há vários anos -e se ter a impressão de que uma educadora saiba tudo- , fiquei surpresa quando recentemente ouvi de uma psicóloga a afirmação tão óbvia e tão nova para mim: -“Quando nasce uma criança, nasce também uma mãe”. Achei a colocação extremamente apropriada, pois pude constatar, em mim, sua veracidade, especialmente porque nasci e cresci com o desejo de experimentar esse maravilhoso dom: “SER MÃE”! Assim sendo, nasci como mãe com meu primeiro filho, em um período muito intenso para as festas de fim de ano, pois ele veio ao mundo num 26 de dezembro. No meu caso, vivendo essa minha primeira experiência no mês de dezembro e como sempre fui atuante na comunidade, pude passar o tempo do ADVENTO refletindo a minha espera e me comparando à nossa querida mãe MARIA, exemplo de confiança em Deus e de coragem, sendo assim, como temer? As expectativas eram muitas, o desejo de conhecê-lo, a espera, durante o último mês os dias não passam, a vontade de oferecer a ele o meu melhor... junto com esses sentimentos, também os medos estavam presentes: medo de não saber o que fazer se ele chorar, se não dormir, se não conseguir amamentá-lo, se ficar doente... enfim são tantos sentimentos juntos e misturados que a ansiedade cresce. Porém, dentro de nós, existe uma força maior, é o AMOR que nos move de maneira incondicional! Daí todos os desafios ficam pequenos, ele supera qualquer obstáculo, abre caminhos. Não demorou muito e nasci novamente como mãe com minha filha. Uma mãe mais madura, com algumas experiências já vivenciadas, com expectativas diferentes... como conciliar o amor de forma que os dois se sentissem amados? Como cuidar da menina, sem descuidar do menino? E se ele se sentisse traído por nós? Às vezes, o sentimento de culpa e medo me assombravam e, nesse momento, a oração, o exemplo de confiança em Deus e Maria que deu o seu SIM e soube esperar, me ajudava e fortalecia. Com o nascer da mãe, nasceu também o pai. Meu marido foi muito importante e a ele sou grata, pois, através de sua presença como pai destemido e companheiro dedicado, pude experimentar a beleza da maternidade. Foram muitas as experiências, medos, desafios até aqui e tenho certeza de que muitos ainda virão... a cada fase dos filhos um novo aprendizado, uma nova mãe se faz presente em nós. Nesta caminhada crescemos e desabrochamos a cada dia com a certeza de ter em nossas mãos uma missão especial! O amor de mãe é inexplicável... Quero deixar uma mensagem especial: “O desafio de ser mãe requer virtudes como a coragem e generosidade! Desejo um “FELIZ DIA DAS MÃES” na certeza de que Deus tem um plano de amor especial para nós!” “O amor de mãe é combustível que capacita um ser humano comum a fazer o impossível”! (Marion C. Garretty)

Cristiane Ribeiro

Com o coração vibrando de alegria, início nosso Jornal deste mês de maio, agradecendo a Deus a oportunidade de sediarmos a ordenação presbiteral de quatro novos padres para nossa Diocese e, especialmente, a de nosso amigo e irmão Bruno Luís Ferreira da Silva. Convido a todos para participarem de sua primeira Missa, aqui, em nossa Paróquia, será no dia 15 maio às 19h, e, aproveito para agradecer a todos que gentilmente ajudaram e contribuíram para a organização desta belíssima festa em nossa Paróquia. Deus abençoe a todos!

No domingo, dia 22 de maio, celebraremos o dia de Santa Rita de Cássia, mulher que, como esposa e mãe, encontrou sua santidade, e foi exemplo de cristã e hoje é nossa poderosa intercessora. Como espiritualidade para a Santa das causas impossíveis, vamos realizar o mesmo exercício de fé dos últimos anos, ou seja, cada um deve trazer uma, ou, mais rosas para serem abençoadas e doadas para alguém que estiver na celebração do dia de Santa Rita de Cássia, tenha a certeza de que também receberá uma rosa, e mesmo que aconteça de não receber de alguém, após ter dado a sua, lembre-se de que você não sairá de mãos vazias, afinal: “Nas mãos daqueles que ofertam rosas, sempre fica um pouco do perfume delas”. Participemos!

O mês de maio é Mariano por excelência e em nossa Paróquia não poderia ser diferente. Por isso, muitas Pastorais e Movimentos preparam e realizam diversas manifestações desta tão bela devoção. Esteja atento e participe daquelas que você puder, sendo sempre um filho amado da Senhora e Mãe Aparecida. Também lembro que coaremos este mês de maio, no dia 31, passando pela Porta-Santa na Matriz de São João Batista de Bebedouro, fazendo memória da Visitação de Nossa Senhora a sua prima Izabel. Assim como há dois mil anos Jesus foi visitar seu primo João, o Batista, ambos nos ventres de suas mães, hoje somos nós que atualizamos esta visita com a oportunidade tão enriquecedora e simbólica de participarmos neste Jubileu da Misericórdia desta linda celebração e recebermos as Indulgências.

Por fim, parabenizo a todas as mães que neste mês tem o seu dia lembrado, penso que o respeito e o carinho a cada mãe devam perpassar a ordem cronológica e ir em direção de uma prática contínua, afinal, quem melhor do que a mãe para representar a figura criativa do nosso Deus! Somente as mães tiveram a graça de gerar e serem portadoras do dom da vida. Que cada uma tenha seu modelo materno na figura singular de Maria, e que a benção dos céus seja derramada sobre todas as mães! Parabéns e que Deus abençoe a todas as mães e a todos os nossos paroquianos!

Pe. José Benedito Di Tullio - Pároco

Tentado pela terceira vez no deserto Jesus confirma a pala-vra do Deuteronômio: “Adorarás o Senhor teu Deus, e só a Ele servi-rás” (Mt. 4, 10). Inadmissível, portanto, qualquer idolatria, superstição ou outras crenças contrárias à fé que dedicamos a nosso único e verdadeiro Deus. Como muitos dentro da própria igreja acabam cedendo à tentação do sincretismo religioso (misturar religião com outras crenças), o Catecismo nos ensina na Secção II sobre os Dez Mandamentos, os procedimentos que o cristão deve rejeitar por fidelidade às suas convicções de fé: é o desvio do sentimento religioso e Superstição –das práticas que ele impõe, podendo afetar também o culto que prestamos a nosso único Deus. Ilusória confiança num amuleto para afastar energias negativas e atrair bons pressá-gios, como se uma figa ou qualquer objeto pudesse evitar tropeços e trazer mais sorte ou fortuna. o primeiro mandamento condena o Idolatria –politeísmo. Ensina que o homem não acredite nem tenha veneração por outras divindades. A idolatria não diz respeito somente aos falsos cultos do paganismo. Ela também acon-tece quando o homem presta honra a uma criatura em lugar de Deus, como outros ídolos, poder, prazer, antepassados, dinheiro, etc. A idolatria nega o senhorio exclusivo de Deus, ferindo frontalmente a Lei do Senhor. Deus pode revelar o futuro a Adivinhação e magia –seus profetas ou a outros santos. Todavia, a atitude correta do cristão consiste em entregar-se com confiança nas mãos da providência e em abandonar toda curiosidade doentia a esse respeito. Todas as formas de adivinhação devem ser rejeita-das: recurso a satanás ou aos demônios, evocação dos mortos, consulta a horóscopos, astrologia, fenômenos de visão. A fidelidade é condição obrigatória na vida cristã: qual o sentido de proclamar pela manhã que “cremos num só Deus todo poderoso” e procurar, na calada da noite, práticas que o Senhor abomina? Na homilia da 4ª semana da Páscoa (Bom Pastor), nosso pároco ensinava: por que ouvir conselhos, vozes estranhas e mentirosas, quando temos como mestre o Senhor Jesus, que está sempre ao nosso lado, indicando o caminho, a verdade e a plenitude da vida?

Paulo Francisco Tellaroli

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Quase tudo preparado!

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Mês de MaioPROGRAMAÇÃO

Agenda Agenda Agenda

INSCRIÇÃO PARA PREPARAÇÃO PARA O BATISMODe 23 de maio à 03 de junho

No Escritório Paroquial

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SÃO JOSÉ OPERÁRIO20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no salão paroquial19h30, Reunião Past. Criança na coz. da Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Pastoral Familiar na Capela Cristo ReiEncontro CEBs20h, Grupo de Oração Bom Pastor na Igreja Nossa Sra. Aparecida19h30, Apostolado da Oração na sala cat. da Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Past. da Sobriedade nas salas de cat. da Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Ordenação Presbiteral na Igreja Nossa Sra. Aparecida14h, Reunião acólitos no salão paroquialDIA DAS MÃES20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no salão paroquial20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Pastoral Familiar na Capela Cristo ReiEncontro CEBs19h30, Encontro dos pais das crianças da Cat. Familiar na Capela Cristo Rei (turma da Capela)20h, Grupo de Oração Bom Pastor na Igreja Nossa Sra. Aparecida19h30, Avaliação crianças Cat. Familiar no salão paroquial (turma da Aparecida)18h, Terço na Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Past. da Sobriedade nas salas de cat. da Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Grupo de Oração para Casais – Sagr. Família – na Capela São Benedito14h, Reunião Coroinhas no salão paroquial15h, Reunião Leitores no salão paroquial 15h, Cursilho Jovem na sala cat. da Igreja Nossa Sra. Aparecida16h30, Juv. Mariana na sala de cat. da Igreja Nossa Sra. AparecidaPENTECOSTES20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no salão paroquial20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Pastoral Familiar na Capela Cristo ReiEncontro CEBs20h, Grupo de Oração Bom Pastor na Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Encontro Catequistas no salão paroquial20h, Past. da Sobriedade nas salas de cat. da Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Reunião MESCE no salão paroquial20h, Grupo de Oração para Casais – Sagrada Família – na Cap. São Benedito14h, Reunião acólitos no salão paroquial8h30, Missa e Batizados na Igreja Nossa Sra. Aparecida19h, Missa em Louvor a Santa Rita na Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no salão paroquialINÍCIO INSCRIÇÃO PARA PREPARAÇÃO P/ O BATISMO – no escritório paroquial20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Pastoral Familiar na Capela Cristo ReiEncontro CEBs20h, Grupo de Oração Bom Pastor na Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Encontro de pais da Cat. Familiar no salão paroq. (turma da Aparecida)CORPUS CHRISTI20h, Past. da Sobriedade nas salas de cat. da Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Grupo de Oração para Casais – Sagrada Família – na Cap. São Benedito14h, Celebração da Vida e Pesagem da Past. Criança na Igr. N. Sra. Aparecida14h, Reunião Coroinhas no salão paroquial15h, Cursilho Jovem na sala cat. da Igreja Nossa Sra. Aparecida16h30, Juv. Mariana na sala de cat. da Igreja Nossa Sra. Aparecida19h, Missa da Aliança de São Miguel na Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Grupo de Oração Santa Teresinha no salão paroquial20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Pastoral Familiar na Capela Cristo ReiEncontro CEBsPeregrinação Porta Santa

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Ana Claudia Andrade e Silva Ivone Gomes Feitosa Maria Helena Zanette Marçon Célia Aparecida Di Giovanni Lopes Izabel Santana Luiza Carvalho Lopes Jurandir da Silva Junior Pedro de Mello Figueira Maria Rosa Gaspar de Oliveira Rosilaine Gumieri de Castro Azevedo Aparecida de Siqueira Pozatti Marisa Maria Dondari Fossalussa José Roberto Fossalussa Paulo Henrique Carminati Pedro Luiz Cunha Godoy de Camargo Aparecida Borges de Carvalho Maria Leonilda Zacarelli Caldeira Maria Helena Mendes Ferreira Alice Antonia Pinheiro Vera e Edna Tucci Beatriz H.P. De Marco Breno Daniel de Souza Kauane Micaellen Barca Daniel dos Santos Galvani Rainer de Souza Regina Célia Lopes Antonio Francisco Ribeiro Maria Luiza Milani Manzi Paula Cristina Buzzo Gabriel Soares Veloso Ivone Massucato Jacobs Amanda Miranda Assis Porto Marcelo Luiz Pacheco Ladir dos Santos Antonio Rorato Kellen Cristina Pacheco Renata Carvalho Lopes Rodrigo de Moraes Barelli e Joyce Walter Mahle Neto Antonio Augusto da Rocha Sérgio Luis Nogueira Paulo Eduardo Monteiro Mathias Luiz Alexandre Feltrim Nelson Donizeti Mistico Rogéria Cristina Gil Terra Ryan Augusto Ribeiro Maristela Jacobs de Almeida Amélia Bossolane Sanches Maria Isabel Garcia Teixeira Maria José Marques de Lima Marcos Antonio Almeida Sassiotto Sebastião Rosa Maria José P. Delamagna Antonio Gonçalves Pessoa Jorge Luiz Alves João Gabriel Rocha de Souza Sofia dos Santos Alves Luan Fábio João Costa Limão Paulo Henrique Gonçalves Rosana Sartor Gonzaga Paulo Roberto Silva Maria Aparecida Guideti Milani Rosimeire de Fátima Bonafim Rosemeire Fatima Bonafim Julia de Jorge Sandro Heleno de Andrade Joaquim Vitor de Souza Denise Di Giovanni Lopes Luciana Maria Gandini Maria de Lourdes Hauck Domingues Leonardo Varalda Caio Augusto Liporini Dias Maria Faria de Andrade Dirce Aparecida Lopes dos Santos Iraci Ruzgus Rodrigues Alexia Simionato Chrisostomo de Toledo Ana Maria Toledo de Souza Escudeiro Adriane Neves de Souza Jorge Maximino de Lima

Kely Fernanda Moraes Lucrecio Ana Laura Silveira Perri Renan Femenia da Silva Valéria da Fonseca Mazzolla Rosa Maria Mariano Baptista Maria Lúcia Stanzani Leonardo Delgado Lapola Fátima Munhoz Nair Pitelli de Oliveira Antonia Aparecida Moraes Trindade Ximenes Netto Maria Ignes Giliolli Cagnotto Aline Terezinha de Oliveira Carmen Lúcia da Silva Monise Ferreira Paganelli Arthur Henrique de Almeida Maria Cristina Martins Bäenninger Mendes Ida Brogna Maria Luiza Breviglieri da Silveira Elisélia Maria Garcia Duarte Ana Maria Bosch Benetti dos Santos João Henrique Carão Negrini Jhulye Godoy de Carvalho Rustice Ana Lúcia de Campos Vera Lucia Mathias Valter Pereira Lima Maria José Coelho Ranulfi Maria Giselda Fontanezi Morgado Marina Villas Bôas Berenguel Aparecida Pironi Ortiz Silmara Aparecida Klen Pinheiro Nilda Ribeiro Fabrício José da Rocha Irene Motta Elaine Cristina Vilela Borges Melo Marcio Roberto Angeloni Larissa Rodrigues Cardoso Ana Laura Martins Baenninger Mendes Jaqueline dos Reis Couto Aline Beatriz Ramos Luz Josemeire da Silva Shimada Wanderlei Arjona Queixas Durzinda Domingues Rodrigues Maria Aparecida Batista de Queiroz Luiz Francisco Padovan Graça Maria Queixa Finóchio Ilda Andrucioli Ximenes Marcio Andre Fiorin Fernando Brunelli João Reinaldo Pereira Gabriel Henrique da Silva Maria Júlia da Silva Felipe Antonio Ramalho dos Santos José Santiago Visquiliari Maria de Lourdes dos Santos Angela Pereira Santos Bosch André camolezi Gagliardi Silva Enzo Xavier dos Santos Rodrigues Bartholo Juan Antônio Loreiro Cox Maria Inês Breviglieri dos Santos José Luis Alvarenga Carlos Alberto de Moraes Flaverton Rodrigues de Faria Mara Julia Ribeiro Antonia Geacheto Ferreira Otávio Augusto Nogueira Pastorelli Vinícius Enrico Guissardi Domingues João Marino de Andrade Edson Machado da Silveira João Victor Delgado de Lima Tulio Correa Benfato Elia Bardella Mineli Olímpio Rodrigues Ribeiro Gustavo Toller Conde Isabela Ulian Jandira Francisco de Carvalho José Antonio Faria Mattos Claudio Vaz da Costa Claudio Vaz da Costa Monica Biagio

“HOC EST ENIM CORPUS MEUM!”“ISTO VERDADEIRAMENTE É O MEU CORPO!”

Os raios do sol da manhã, pálidos ainda, atravessavam os vitrais das janelas, espalhando sob o chão da Sacristia um desenho colorido, multifacetado e desordenado, naquele verão de 1264. O padre Pedro de Praga olhava para o desenho que se formava no chão, introspectivo, absorto em seus pensamentos. Sentia que seu coração estava igual àquele desenho, pela angústia que o afligia. Preparava-se para celebrar o ofício da manhã, na Capela de Santa Cristina, em Bolsena, Itália, e, mais uma vez, como em tantas outras vezes, aquela dúvida atroz o consumia, fazendo com que se sentisse em pedaços, como o desenho que observava no chão. Propusera-se aquela peregrinação aos túmulos dos Apóstolos Pedro e Paulo para pedir a Deus o dom da fé, pois, apesar de saber, no fundo do seu coração, que a sua vocação era o sacerdócio, a angústia da dúvida que o atormentava o prostrava todos os dias, principalmente durante as missas que celebrava. Era um esforço monumental fazer a consagração do pão e do vinho. O sino anunciando o início da missa tocou. O acólito que o servia abriu a porta da Sacristia, padre Pedro sentiu a brisa que vinha da Capela, fechou os olhos, juntou as mãos à frente do corpo, respirou profundamente e saiu para presidir a Celebração. O momento da consagração iniciava-se “Qui pridie quam pateretur...”. Pe. Pedro sentiu um aperto no peito, um nó na boca do estômago característico, que já vinha sentindo há muito tempo. Como consagrar algo em que não se crê? Mentalmente, enquanto recitava a oração, pedia perdão a Deus por não acreditar. Queria, com toda a força de sua alma, crer no que realizava, mas não conseguia. Com a hóstia nas mãos, fez uma breve pausa, antes de pronunciar: “...Hoc est enim corpus meum”.

Quase desfaleceu naquele instante. O coração parecia que ia explodir no peito, as pernas bambearam, um suor frio escorreu-lhe pela espinha. Era impossível, mas acontecera. Ali, diante dele, a resposta que tanto esperava, em suas mãos a hóstia consagrada havia se transformado em carne viva, da qual respingara o Preciosíssimo Sangue no corporal sobre o altar. Atônito com o ocorrido, sem saber o que fazer, depositou o Santíssimo Corpo de Cristo sobre o corporal, não aguentando mais o peso do corpo caiu de joelhos em frente ao altar e chorou convulsivamente, mortificado por não crer, extasiado diante do amor e misericórdia de um Deus tão maravilhoso.

A festa de Corpus Christi é uma festa de preceito, ou seja, obrigatória para todos os cristãos católicos a participação. Mas, mais do que a obrigação de participar da Missa e da admiração pelo Milagre Eucarístico acontecido há tanto tempo, tenhamos em mente e no coração, que tal milagre acontece em todos os momentos em que um sacerdote consagra o pão e o vinho, transubstanciando-os em Corpo e Sangue de Jesus Cristo. Além desse milagre, por si só admirável, devemos considerar a presença real de Cristo na Hóstia Santa, que nos é partilhada em toda comunhão de que participamos e é alimento e força para as nossas vidas. Esta prova de amor tão incomensurável, um Deus tão grande que se torna partícula (parte muito diminuta) para fazer parte (fração de um todo) da nossa vida, para que possamos tê-Lo conosco sempre, fisicamente. Considerando essa particularidade única e sem igual do amor e misericórdia de Deus, conscientizemo-nos da importância e respeito que devemos ter para com a Sagrada Comunhão Eucarística e celebremos a solenidade do Corpo e Sangue de Cristo com reverência e alegria, demonstrando publicamente a nossa fé e confiança em tão sublime sacramento.

Tereza Pelison Botéchia - MESCE

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Proclamas de

* Se alguém souber de algum impedimento para a realização dos Matrimônio acima, está obrigado – em

consciência – conforme o Cân. 1069 do Código de Direito Canônico, procurar a autoridade eclesiástica.

Pe. José Benedito Di Tullio

CasamentoDEOCLÉCIO CHIESA E VALÉRIA MARGARETH DE CARVALHO - Ele filho de Ermelindo D. Chiesa e de Gentilia Choppini Chiesa. Ela filha de Doraci de Carvalho e de Helena Apda. A. de Carvalho. Pretendem casar-se no dia 09 de maio de 2016.

SANDRO AUGUSTO GALHARDO E DANIELLE CRISTINA SILVEIRA PINOCCI - Ele filho de Augusto Cesar Galhardo e de Marise Tadeu Rosim Galhardo. Ela filha de Luiz Antonio Pinocci e de Leonilda Aparecida Silveira Pinocci. Pretendem casar-se no dia 07 de maio de 2016.

FÁBIO CRISTIANO CARLOS E CAMILA RAQUEL MEGLIORATTI - Ele filho de Luiz Carlos e de Valdeci A. G. O. Carlos. Ela filha de Ulisses F. Meglioratti e de Maria da Graça M. Miglioratti. Pretendem casar-se no dia 07 de maio de 2016

ADMIR BARBOZA E NATÁLIA DOIMO - Ele filho de Aparecido Barboza e de Ana Lucia F. Barboza. Ela filha de Jean Carlos Doimo e de Tereza Aguero Doimo. Pretendem casar-se no dia 14 de maio de 2016.

GUILHERME PEREIRA DA CUNHA E DE LARISSA TAMBELINI CUSTÓDIO - Ele filho de Agoncillo Walter P.C. Júnior e de Maria Apda. Dos S. Cunha. Ela filha de Renato Custódio e de Andréia Paula T. Custódio. Pretendem casar-se no dia 14 de maio de 2016

EDIPO RODRIGO BORGES E GRACIANA APARECIDA DIAS DA SILVA - Ele filho de José Carlos Borges e de Maria Apda. Carvalho Arcangelo. Ela de Claudionor Dias da Silva e de Iracema Pereira da Silva. Pretendem casar-se no dia 14 de maio de 2016

MATHEUS ROBERTO COSS E ANNE CAROLINE SIMÕES DA SILVA - Ele filho de Pedro Roberto Coss e de Fátima Apda. M. Coss. Ela filha de Sidnei da Silva e de Elizete Silvia S. da Silva. Pretendem casar-se no dia 28 de maio de 2016

“No hemisfério norte, a primavera avança com muitos e coloridos florir; o clima favorece passeios e excursões. Para a liturgia, maio pertence sempre ao Tempo da Páscoa, o tempo da “aleluia”, do revelar-se o mistério de Cristo na luz da ressurreição e da fé pascal. Nesses dois contextos, o “natural” e o litúrgico, se insere bem a tradição da Igreja de dedicar o mês de maio à Virgem Maria. Ela, de fato, é a flor mais bela que desabrochou da criação, a “rosa” que apareceu na plenitude do tempo, quando Deus, mandando seu Filho, doou ao mundo uma nova primavera. Maria é, ao mesmo tempo, protagonista, humilde e discreta, dos primeiros passos da comunidade cristã: Ela é o seu coração espiritual, porque a sua presença em meio aos discípulos é memória viva do Senhor Jesus e penhor do dom do seu Espírito”.

Colaboração: Graça Maria

Papa Bento XVI disse porque Maio é dedicado a Nossa Senhora

Ressuscitar, lá onde mais ameiPor que seguis buscando entre os mortos aquele que está vivo?

Deus, o Pai, tem dito a última palavra: ressuscitou seu Filho!Cadê Tua vitória, pobre morte?Aquele que é vida, reina vivo!

Por ele, todos nós, filhos da vida, vamos vencer-te, ó morte!Todas as primaveras cantam o aleluia.

Todas as esperanças têm a promessa certa.É Páscoa, irmãs, irmãos: cantemos!

Somos Páscoa na Páscoa para sempre!(Pedro Casaldáliga)

O Senhor ressurgiu! Aleluia, aleluia! O ano de 2016 trouxe para nós um acontecimento especial. A celebração pascal é um momento litúrgico e revelador na fé do nosso povo, mas, neste ano, houve uma feliz coincidência do tempo; no dia 25 de março, dia em que celebramos a solenidade da anunciação do Senhor, coincidiu com a Sexta-Feira Santa, dia da Paixão. Essa coincidência acontece a cada 141 anos; fomos agraciados com a misericórdia neste ano de perdão. Esses acontecimentos nos indagam: o que é redentor, a encarnação ou a paixão de Jesus? Certamente nenhum dos fatos isoladamente. A salvação se dá na vida de Jesus, em sua trajetória, em suas obras e palavras. A encarnação e a paixão de Jesus só têm sentido como resultado de uma vida de ressurreição. Todo o Novo Testamento é escrito à luz da ressurreição e, assim, deve ser lido e interpretado. A compreensão da encarnação e paixão de Cristo se dá na ressurreição, que não é um momento pós-morte, mas resultado da vida de Jesus de Nazaré. A prova de que a ressurreição se dá na vida de Jesus encontramos em suas últimas palavras na cruz: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito”. Essas palavras não são o testamento de um moribundo, mas espírito e vida; entregar o espírito é entregar a vida e não se deixar entregue à morte. Já na cruz, Jesus ressuscita a sua vida. Todas as primaveras florescem, todas as esperanças encontram a certeza da promessa; a fragilidade e o absurdo da cruz são tragados pela vitória da vida. Isto transforma, liberta, descobre, desvela: “então seus olhos se abriram, e o reconheceram” (Lc 24,30). A vida canta a vida! A ressurreição se dá no amor! “Porém, temos este tesouro em vasos de barro, para que transpareça claramente que este poder extraordinário provém de Deus e não de nós. Em tudo somos oprimidos, mas não sucumbimos. Vivemos em completa penúria, mas não desesperamos. Somos perseguidos, mas não ficamos desamparados. Somos abatidos, mas não somos destruídos. Trazemos sempre em nosso corpo os traços da morte de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nosso corpo. “Tidos por impostores, somos, no entanto, sinceros; por desconhecidos, somos bem conhecidos; por agonizantes, estamos com

vida; por condenados e, no entanto, estamos livres da morte. Somos julgados tristes, nós que estamos sempre contentes; indigentes, porém enriquecendo a muitos; sem posses, nós, que tudo possuímos! ” (2Cor 4,7-11; 6,9-10)

Adalardo Silva Martins

Terço de Nossa Senhora Aparecida

Quem é filho da mãe, vem! Trechos da Carta Apostólica “Rosário da Virgem Maria” (Rosarium Virginis Mariae), de Sua Santidade, o Papa São João Paulo II: “O Rosário da Virgem Maria, na sua simplicidade e profundidade, é uma oração de grande significado e destinada a produzir frutos de santidade”. “Através do Rosário, o crente alcança a graça em abundância, como se a recebesse das próprias mãos da Mãe do Redentor”. “O Rosário é ao mesmo tempo meditação e súplica. A imploração insistente da Mãe de Deus apóia-se na confiança de que a sua materna intercessão tudo pode no coração do Filho. Ela é 'onipotente por graça'”. “No Rosário, Maria, santuário do Espírito Santo (cf. Lc 1, 35), ao ser suplicada por nós, apresenta-se em nosso favor diante do Pai que a cumulou de graça, e diante do Filho nascido das suas entranhas, pedindo conosco e por nós”.

VOCÊ é o convidado especial que Maria espera no dia 12 de cada mês, às 18h00.

Venha contemplar com Ela o rosto de Jesus e a sua vida será contemplada de bênçãos.

“No Rosário encontrei os atrativos mais doces, mais suaves, mais eficazes e mais poderosos

para me unir a Deus”.Santa Teresa de Jesus

Dia 12 às 18h

Igreja de Nossa Senhora AparecidaBebedouro - SP

ENCONTRO REGIONAL E ASSEMBLEIA ESTADUAL DA PASTORAL DA CRIANÇA

Aconteceu em Jaboticabal SP, nas dependências da Casa de Pastoral Nossa Senhora de Fátima, a Assembléia Estadual e o Encontro Regional Sudeste, com participação de coordenadores estaduais e diocesanos do Espírito Santo e São Paulo e a presença da nova Coordenadora Nacional, Ir Veneranda Alencar. O Encontro Regional iniciou na quinta-feira dia 21 de abril e terminou 24 de abril ao meio dia, na seqüência, houve a Assembléia Anual do Estado de São Paulo. A Assembléia trabalhou o tema de Lc 11,27 “Bendito o ventre que te trouxe e os seios que te amamentaram” tendo como principal objetivo orientações sobre a busca das gestantes, que é um ponto de atenção muito importante para a Pastoral da Criança. Nosso olhar deve se dirigir ao inicio da vida, o ventre materno, as mães, pois é este tempo (gestação e os dois primeiros anos de vida) que marcam nossa vida para sempre. Houve também a avaliação dos trabalhos executados no ultimo ano, oficinas de formação continua e planejamento para o próximo ano, visando sempre o cuidado com as crianças e as famílias. Durante todos os dias da assembléia aconteceram momentos de oração e espiritualidade, partilha e o ponto de profunda oração foi a Passagem pela porta Santa, na Catedral. Para o bom êxito, a participação diariamente da eucaristia, destacamos a presença de Dom Eduardo Pinheiro da Silva, bispo diocesano de Jaboticabal, Dom Moacir Silva, da Arquidiocese de Ribeirão Preto, o Pe. Assessor da Pastoral da Criança da Diocese de Jaboticabal, Pe. Jose Benedito Di Tullio que acompanhou e motivou ambos os encontros. No domingo após o almoço iniciamos a Assembléia Estadual, com a presença de 41 das 45 dioceses do estado de São Paulo, e as coordenadoras das sub-regiões. Foram seis dias de muito estudo, trabalho e formação, em um ambiente preparado com muito carinho pela equipe de coordenação diocesana, em especial, pelo coordenador José Antônio Coleti, presente em todos os dias. É importante ressaltar também, a importância da equipe de apoio na cozinha, no preparo dos alojamentos, no acolhimento, enfim, em tudo organizado com muito amor, fundamental para o êxito da assembléia.

A Pastoral da Criança é uma pastoral de saída, aquela que tem Maria, a mãe do nosso Senhor como exemplo da primeira Líder, que mesmo grávida não mediu esforços, deixou sua casa, os seus afazeres para visitar sua prima Isabel, que também estava grávida e necessitava de cuidados, assim é a Pastoral da Criança, lideres que deixam suas casas, seus problemas, seus afazeres para irem ao encontro daqueles que necessitam de nosso apoio, nossa ajuda e orientação. Seguindo esses preceitos, planejamos os nossos trabalhos em favor da vida, com um olhar mais atencioso, que são a gestante e as crianças até completarem os dois anos, que são os primeiros mil dias de vida, que é um tempo de atenção especial para o desenvolvimento do ser humano, e acompanhamos até os seis anos, levando o amor as crianças e as famílias.

Izanete SimieliEquipe de coordenação da Pastoral da Criança

Diocese de Jaboticabal e Núcleo RP

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Parte 2 - (Por Irene Paz)

É possível medir os prejuízos sociais, como as mortes, doenças e internações, decorrentes da falta de saneamen-to? Édison Carlos – O Instituto Trata Brasil produz diagnósticos sobre o impacto da falta de saneamento na saúde pública e um dos últimos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Esta-tística, o IBGE, de 2013, mostra que, no Brasil, há aproximada-mente 400 mil internações por ano de diarreia, devido, princi-palmente, à falta de saneamento básico. Estima-se que 53% deste número seja de crianças de até 5 anos. Há municípios na Região Norte, por exemplo, que gastam 40 vezes mais com as internações por diarreia do que cidades com saneamento. A Organização Mundial da Saúde, a OMS, bate há anos na tecla de que para cada dólar investido em saneamento, economi-zam-se outros quatro em saúde. Pesquisas feitas pelo Instituto Trata Brasil, com o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística, o Ibope, comprovam que muitos brasileiros não

conhecem bem a relação entre sane-amento básico e saúde. Então pouco cobram das autori-dades. Para prefeituras e governos mal -intencionados não compensa mais

anunciar o investimento no tratamento desses problemas – na verdade consequências da falta de saneamento básico – do que efetivamente tratar a causa?Édison Carlos – De fato, muitos políticos acabam acreditando que é mais vantajoso anunciar a construção de mais postos médicos do que investimentos em saneamento básico. O que não percebem é que as prefeituras, e os governos dos esta-dos, poderiam economizar muito em recursos à saúde se construíssem as redes de água e esgotos. Não percebem mesmo. Em São Paulo, maior metrópole do País, temos a céu aberto um grande rio morto, o Tietê. Desde 1992, o governo estadual gastou pelo menos 3,6 bilhões de dólares em um projeto para despoluir o rio e ampliar a coleta e o tratamento do esgoto na Grande São Paulo. Acontece que é esse próprio governo, através da sua empresa de saneamento básico, a Sabesp, que polui o Tietê à medida que capta o esgoto das casas e o joga sem tratamento no rio. Seria esse um exemplo da desonestida-de de nossos governos?

Édison Carlos – Despoluir um rio é algo complexo e que não depende apenas de um governo, uma empresa ou uma prefeitu-ra, mas sim de avanços em saneamento em toda a bacia hidrográfica que contempla aquele rio. O governo do estado de São Paulo e a Sabesp já investiram bilhões no Projeto Tietê, mas não fizeram uma coisa básica, ou seja, um arranjo instituci-onal e político onde todas as cidades ligadas ao rio Tietê na Região Metropolitana de São Paulo se comprometessem a ampliar as redes de coleta e o tratamento dos esgotos. Mesmo que todas as cidades operadas pela Sabesp na região chega-rem aos 100% em saneamento, ainda assim teríamos a polui-ção de Mauá, Guarulhos, Mogi das Cruzes, Santo André, entre outras, que não são operadas pela empresa. Não é, portanto, uma questão de desonestidade, em nossa visão, mas de falta de uma visão integrada do problema e de articulação política.O senhor acredita que a veiculação dessa CFE vá contribuir para conscientizar mais a população a respeito dos proble-mas tratados em nossa conversa?Édison Carlos – As Igrejas cristãs possuem milhares de fiéis em todas as áreas do País e são respeitadas por todos. Tê-las envolvidas no assunto é contar com um interlocutor poderoso para mostrar à população que temos problemas sanitários gravíssimos e que precisam ser corrigidos imediatamente. A CFE deve mostrar às pessoas, princi-palmente às que moram em comu-n i d a d e s m a i s vulneráveis, que não podemos mais aceitar pessoas vivendo em condi-ç õ e s s u b -humanas, sem acesso à coleta de esgoto e ao abas-t e c i m e n t o d e água. Isso é um direito básico de todo cidadão. O Brasil é a sétima maior economia do mundo e tem recursos naturais em abundância. Não podemos jogar tudo isso fora por incompetên-cia política e falta de conscientização da população. A Campa-nha da Fraternidade Ecumênica de 2016, sem dúvida, é a maior conquista que o tema do saneamento básico já teve nas últimas décadas.

Fonte: Fc Edição 962 - FEV/2016Postado por: Família Cristã

Cantinho da

MISERICÓRDIA "Por meio dessa Imagem concederei muitas graças às almas; que toda alma tenha, por isso, acesso a ela" (Diário,570) Amados apóstolos e devotos de Jesus Misericordioso, a Paz que vem do Coração de Jesus esteja sobre vocês! Vamos aprender um pouco mais sobre a importância de ter a Imagem de Jesus Misericordioso conosco e também venerá-la, pois Jesus nos dá esta promessa: "Prometo que a alma que venerar esta Imagem não perecerá. Prometo também, já aqui na Terra, a vitória sobre os inimigos e, especialmente, na hora da morte" (Diário 48). A imagem de Jesus Misericordioso O olhar de Jesus: como Ele diz: "O meu olhar é o mesmo que Eu tinha na Cruz", um olhar de perdão, paciência e misericórdia. As vestes brancas: significam o Amor de Deus e a sua pureza. O Amor de Deus é puro e Eterno e está sempre disposto a nos receber. A mão direita a nos abençoar: a bênção que o Senhor quer dar a toda humanidade. Precisamos estar sob esta bênção todos os dias, para mostrarmos ao mundo que somos Filhos Abençoados. A mão esquerda em direção ao Seu coração: atrai-nos para dentro do Seu coração. Mão que acolhe e, que jamais aponta nossos pecados. O Coração que foi rasgado para que eu e você pudéssemos nele entrar. Desse coração jorra Sangue e Água. "O Raio pálido significa a Água que justifica as almas; o raio vermelho significa o Sangue que é a vida das almas. Feliz aquele que viver à sombra destes raios "(diário 299). Os Seus Pés, vindo em nossa direção: é Jesus dando o primeiro passo vindo ao nosso encontro. Ele sempre vai nos buscar, nunca vai desistir de nós. Inscrição, Jesus eu confio em Vós: com esta frase eu e você somos colocados dentro desta Imagem, e assim proclamamos que Jesus é o Nosso Senhor, o único digno de toda nossa confiança. Meus irmãos, nada é coincidência, tudo é Providência. Jesus pede a Santa Faustina; “Desejo que essa Imagem seja venerada publicamente" (Diário 414), no segundo domingo depois da Páscoa que futuramente seria denominado Domingo da Divina Misericórdia. A primeira exposição da imagem ao público, ocorreu em 1935, encerrando o Ano Jubilar em comemoração aos 1900 anos da Redenção de Cristo, na Catedral de Ostra Brama. Na nossa cidade de Bebedouro, na Matriz de São João Batista, tivemos a graça de entronizar a Imagem de Jesus Misericordioso do lado direito do Altar, no Domingo da Divina Misericórdia, no Ano Santo da Misericórdia. Que possamos nos aproximar desta Imagem, na certeza que é do Coração de Jesus que Jorra Água Viva. “Tudo o que essa água atingir se tornará são e saudável e em toda parte aonde chegar a torrente haverá vida” (Ezequiel 47, 9). Jesus, eu confio em Vós!

Tânia Bution - Comunidade Jesus Caminho Seguro

Com a proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, o Papa Francisco nos oferece a oportunidade de ganhar indulgências. O que é indulgências? Conforme o Código de Direito Canônico, o conceito de indulgências é “A remissão, diante de Deus, da pena temporal devida pelos pecados já perdoados quanto à culpa que o fiel, devidamente disposto e em certas e determinadas condições, alcança por meio da Igreja, a qual, como dispensadora da redenção, distribui e aplica, com autoridade, o tesouro das satisfações de Cristo e dos Santos”. A indulgência é parcial ou plenária, conforme liberta, em parte ou no todo, da pena temporal devida pelos pecados. Quais as condições para receber indulgências? - As condições para recebê-las são as seguintes: a pessoa deve ser batizada, não estar excomungada, estar em estado de graça (confissão recente), ter a intenção de adquiri-las e cumprir o que a Igreja prescrever na ocasião. Quem pode receber indulgências? - Qualquer pessoa pode lucrar indulgências parciais ou plenárias para si mesmo ou aplicá-las, como sufrágio, aos falecidos Quem pode conceder indulgências? - Além da autoridade suprema da Igreja, aqueles a quem o Papa conceder esse poder. Portanto, viver a indulgência no Ano Santo significa aproximar-se da misericórdia do Pai, com a certeza de que o Seu perdão cobre a vida daquele que crê. Meus queridos, procuremos aproveitar esta oportunidade ímpar que a Igreja nos oferece, vivendo intensamente o Jubileu, pedindo ao Pai o perdão de nossos pecados e a indulgência misericordiosa em toda sua extensão. Lembremo-nos de que o perdão de Deus para nossos pecados não conhece limites. Ele está sempre disponível para o perdão, não Se cansando de oferecê-lo de maneira nova e inesperada. No próximo 31 de maio, Convite especial a todos: a Paróquia Nossa Sra. Aparecida, em peregrinação, irá à Paróquia São João Batista, cuja Matriz foi escolhida pelo Bispo Diocesano, Dom Eduardo, para que durante todo o Ano Santo, se abra uma Porta da Misericórdia, para que muitos que por ali passarem sejam tocados no coração pela Graça e encontrem o caminho da conversão e do Amor. E, se estivermos preparados, ganharemos indulgências. Vamos lá? Não percamos tempo, o momento é agora.

Beijos! Beijos! Beijos!Irene Godoy de Carvalho

CPP e Movimento de Cursilhos

OPORTUNIDADE ÍMPAR...

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RESPOSTAS ESCLARECEDORAS SOBRE

A Bíblia O QUE É O CÂNON DA BÍBLIA?

Pensarbem

nos fazbem! Mario

Sergio Cortella

PASTO

RA

L D

A CRIANÇA

CNBB

Dr. Márcio Padovani:

O ‘‘Informativo Desperta Comunidade!’’ é um veículo de comunicação de responsabilidade da Paróquia Nossa Senhora

Aparecida de Bebedouro - SP - Diocese de Jaboticabal. Jornalista Responsável

Maria da Graça Lopes de Souza - MTB 25.137A matéria assinada é de inteira responsabilidade do autor.

Conselho Editorial: Padre José Benedito Di Tullio, Irene Godoy de Carvalho, Patrícia A. A. da Silva, Ana Maria Soler

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Expediente

O Ministro da Eucaristia e médico pneumopediatra, Márcio Padovani, foi o convidado da Roda de Conversa na Celebração da Vida – dia da pesagem do mês de março. O pediatra falou aos presentes sobre a importância dos mil dias, período que corresponde da gestação aos dois anos da criança, para a prevenção de doenças crônicas na idade adulta. As líderes da Pastoral da Criança desenvolvem há algum tempo a campanha “Toda gestação dura mil dias”, que passa aos cuidadores das crianças acompanhadas importantes informações para o desenvolvimento integral dos pequenos, fazendo valer a missão da organização: “Para que todas as crianças tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10). E para que isso aconteça é necessária atenção na alimentação oferecido às crianças desde o ventre materno. No bate papo com as mães e pais, Dr. Márcio abordou o tema de maneira simples e direta, e respondeu a muitos questionamentos. A falta de nutrientes adequados, durante a gestação, faz com que o organismo do bebê se adapte a este cenário, envie a maior parte dos nutrientes para o desenvolvimento do cérebro e economize na formação de outros órgãos, como rins, fígado e pâncreas. E, caso a restrição de nutrientes for grande, até o coração pode sofrer consequências pela má nutrição. Lembrou que o baixo peso ao nascer, menos de 2,5Kg, está ligado à fome materna, ao uso de cigarros e drogas, à pressão alta e diabetes, infecções e gravidez tardia. Citou também que, em muitos casos, é feita a cesariana desnecessária, como forma de trazer as crianças ao mundo. A herança do útero é para a vida toda. “Uma boa gestação, com todos os cuidados do pré-natal, uma boa alimentação e hábitos saudáveis, é o maior patrimônio que uma mãe passa para o seu filho”, afirma o coordenador nacional adjunto da Pastoral, o médico Nelson Arns Neumann. A preocupação com a alimentação rica em nutrientes deve ser para a vida inteira e, portanto, deve começar desde cedo. Essencial que as futuras mães sejam acompanhadas, realizando um bom pré-natal. A gestante ainda deve consumir ácido fólico até o nascimento do bebê que, depois, já nos braços maternos, deve ser alimentado até os seis meses, exclusivamente com o leite materno. O médico lembrou que os bebês devem dormir de barriga para cima, o que diminui em 70% a morte súbita dos pequenos. A vacinação deve estar em dia, assim como as visitas ao pediatra, que irá acompanhar o crescimento e o peso das crianças periodicamente.

Estimular o bebê é essencial para um desenvolvimento saudável física e psicologicamente, em especial nos mil dias, período em que acontecem as maiores transformações na vida de uma pessoa. A alimentação saudável, equilibrada e variada precisa ser constante, sem alimentos ricos em gorduras e açúcares. Os bons hábitos alimentares começam na infância e com o exemplo dos adultos. O médico, no entanto, foi taxativo ao dizer que nada vale todos os cuidados nos mil dias, se a pessoa, ao longo da vida, criar hábitos ruins, como fumar, beber, não praticar atividades físicas e se esquecer dos nutrientes que devem compor a refeição.

Dr. Márcio responde aos questionamentos dos pais

AGRADECIMENTOS As líderes da Pastora l da Cr iança agradecem a todas as pessoas que colaboraram adquirindo um número para o sorteio de uma cesta de chocolate. A renda foi revertida à compra de ovos de chocolate para as crianças acompanhadas, fazendo da Páscoa um momento doce e solidário. Quem levou a delícia para casa foi Hamilton Aparecido Ferreira da Silva.

Cesta de chocolate sorteada pela Pastoral

A alegria dos pequenos no momento da entrega dos ovos

A IMPORTÂNCIA DOS MIL DIAS

Cânon é a palavra ligada a “cana”. Os antigos usavam uma “cana” em lugar do nosso metro. Era um instrumento de medida. Quando se fala de cânon da Bíblia se quer falar do critério usado para aceitar como inspirados os livros da Bíblia. Tanto no tempo do Antigo Testamento quanto no tempo do Novo, havia muitos livros “candidatos” a ser considerados como inspira-dos por Deus. Qual foi o critério, “a medida”, o cânon para aceita-los como Palavra de Deus? O processo de “canonização” dos livros que hoje compõem o Antigo Testamento foi longo e difícil. Os hebreus de Jerusalém aceita-vam somente os textos escritos em hebraico. Os judeus de Alexandria, no Egito, que formavam uma grande comunidade judaica, aceitavam também sete livros escritos em grego (Baruc, Eclesiástico, Sabedoria, Tobias, Judite e os dois livros dos Macabeus). No tempo de Jesus, o canôn mais longo já tinha sido aceito e fazia parte da famosa Bíblia grega chamada de Septuaginta, ou Setenta (LXX), frequentemente citada no Novo Testamento. Por essa razão a igreja cristã a tornou própria, aceitando também os sete livros chamados de “deuterocanôn i-cos” (isto é, do segundo canôn), que não se encon-tram nas Bíblias protestantes. O canôn do Novo Testa-m e n t o t e v e menos proble-mas para ser aceito. Não havia dúvidas quanto aos evangelhos, a não ser em relação a alguns trechos, como o episódio da adúltera (João 8,1-11) e as conclusões de Marcos (16,9-20) e de João (capítulo 21). As dúvidas maiores diziam respeito a outros livros do Novo Testamento (Hebreus, a carta de Tiago, a 2ª carta de Pedro, a carta de Judas, a 2ª e a 3ª carta de João, bem como o Apocalipse). O atual cânon do Novo Testamento se consolidou depois do ano 400 da nossa era.

O DIFÍCIL

Tem dia em que dizemos “olha, tá difícil, tá complicado”; seja na escola, no trabalho, na família, na universidade. Recomeçar não é fácil. De maneira geral, esquecemos que a própria palavra “fácil” é aquilo que pode ser feito. A ideia de factível, aquilo que pode ser realizado, enquanto difícil é aquilo que rompe o que pode ser feito, que leva a uma disrupção. Agora, difícil não se coloca de maneira alguma como algo que seja sinônimo de impossível. Algumas pessoas entendem o difícil como uma barreira intransponível. Ao contrário, difícil é aquilo que exige esforço, dedicação, uma aplicação maior. A ciência se baseia em grande medida na capacidade de enfrentar o que seria o impossível, sabendo que o fácil nem sempre é o caminho mais adequado. Porque, vez ou outra, o fácil é apenas um atalho e nem sempre o fácil é o certo. Em vários momentos, o fácil é apenas o caminho mais rápido, que não obrigatoriamente leva ao que é mais adequado, ao que é mais necessário, o que é mais decente. Difícil, sim; impossível, não. Algumas coisas se colocam em um patamar mais complexo, mas com esforço e dedicação, elas podem ser solucionadas.

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INTENÇÕES DE ORAÇÃO DO SANTO PADREMês de Maio

Espaço da CATEQUESE

• Universal: Respeito pelas mulhe-res. Para que, em todos os países do mundo, as mulheres sejam hon-radas e respeitadas, e seja valoriza-do o seu imprescindível contributo

social.• Pela Evangelização: O Rosário. Para que se difunda nas famílias,

comunidades e grupos a prática de rezar o santo Rosário pela evangeli-

zação e pela paz.

HÓSPEDE MISTERIOSO E DISCRETO Pentecostes conclui o ciclo da Páscoa. Nesta solenida-de de Pentecostes recordamos: a descida do Espírito Santo sobre a Virgem Maria e os Apóstolos no Cenáculo; a primeira pregação do Evangelho em Jerusalém; a formação da primeira comunidade cristã; o nascimento da Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo. O protagonista invisível de todos esses aconteci-mentos foi e é o Espírito Santo. Ele operava então e opera também hoje na sua Igreja. E se dermos espaço em nossa vida, opera também em nós. Pentecostes quer dizer cinqüenta dias depois da Pás-coa. Os hebreus tinham uma festa agrícola da colheita, com o mesmo nome. Nós cristãos recordamos o fato acontecido depois da Páscoa: o Espírito Santo dado por Jesus à sua Igreja pousando sobre Maria e os Apóstolos. Consequências desse místico acontecimento são os apóstolos, plenos do Espírito Santo, dando testemunho publica-mente do Senhor, e os primeiros ouvintes crentes reunidos em torno deles. Naquele dia começou a história da Igreja. É justo fazer festa desse início divino da Igreja. Festa do Espírito Santo, o protagonista daquele dia, misterioso, que trabalha invisivelmente. Hoje, quase nos esque-cemos deste hóspede misterioso e discreto, que também está presente em nós. É espírito, por isso não é percebido pelos sentidos. Estamos no mistério de Deus, e sentimos que as nossas palavras são como velas no escuro: acendemos uma pequenina, que dura pouco e depois se apaga. Mas nos encora-jamos. A Bíblia o apresenta como poder de Deus que opera no universo. Poder muitas vezes imperceptível, silencioso, discre-to, sempre respeitoso da liberdade humana. Ao mesmo tempo, porém, irresistível ao realizar os desígnios de Deus. A Bíblia se expressa recorrendo a imagens sugestivas: o vento, o sopro, o gosto, o respiro. Uma imagem muito conheci-da, a da pomba, representada em tantos quadros. Imagens como terremoto, trovão, línguas de fogo. Desde o início, o Espírito aparece como protagonista já na criação. No segundo versículo do Gênesis se lê: “Deus criou o céu e a terra. O Espírito de Deus pairava sobre as águas”. Poucas páginas adiante, relatando a criação do homem, a Bíblia diz que Deus soprou nele “o sopro da vida”, imagem do Espírito. O Espírito aparece também como protagonista na história do povo eleito. Lemos nos vários livros do Antigo Testa-mento que o Espírito, pousava sobre os reis sábios de Israel, sobre Davi, sobre Salomão. Inspirava os profetas mandados como guias espirituais ao povo. Inspirava os autores dos livros da Bíblia. Por isso falamos de autores e de livros inspirados. O Espírito aparece como protagonista junto a Jesus na sua vida terrena. Já no seu nascimento, Maria perturbada pela palavra do Anjo pediu explicações, foi dito: “O Espírito do Senhor descerá sobre ti, e estenderá a sua sombra, o poder do Altíssi-mo”. Depois o Espírito se faz presente no batismo de Jesus. Nos milagres que Jesus operava: “Dele saia uma força”, diz o evangelho. As multidões diante dos prodígios exclamavam: “Aqui tem o dedo de Deus”, outra imagem curiosa, mas expressi-va.

Também o Espírito foi a grande promessa feita por Jesus aos discípulos. Os apóstolos, saben-do que Jesus estava para deixá-l o s , f i c a r a m t r i s t es . Jesus promete o envio do Espírito Santo, c o n s o l a d o r e defensor. Na festa de hoje nos apre-senta o Espírito Santo sobre os a p ó s t o l o s e m Pentecostes. Os apóstolos recebe-ram no Cenáculo o d o m d a s línguas, isto é a capacidade de fazer-se compre-ender por todos provenientes de outros países. Saíram do cenáculo, dirigiram-se ao Templo de Jerusalém. O templo naquele dia de festa estava repleto de gente, e os apóstolos falaram à gente. Nos dias precedentes os mesmos estavam medrosos e escondidos, temerosos de se fazer ver. Mas naquele dia apresentaram-se sem temor, “cheios do Espírito Santo” e começaram a anunciar o Evangelho a israelitas, a estrangeiros, a todos. O Espírito Santo também hoje é protagonista no meio de nós para que os cristãos fiéis possam testemunhar Cristo ao mundo. E o Espírito assiste o Papa em modo especial, os bispos, os sacerdotes e cada cristão. Está presente e operante em nossos encontros, ilumina nossas mentes, fortalece a nossa boa vontade, sugere os propósitos do bem.

Cardeal Geraldo Majella Agnelo

Santa Rita de Cássia, conhecida como Santa dos Impossíveis A santa, cujo dia comemoramos em 22 de maio, viveu os impossíveis de sua vida se refugiando no Senhor Nasceu na Itália, em Cássia, no ano de 1381. Seu grande desejo era consagrar-se à vida religiosa. Mas, segundo os costumes de seu tempo, ela foi entregue em matrimônio para Paulo Ferdinando. Tiveram dois filhos, e ela buscou educá-los na fé e no amor. Porém, eles foram influenciados pelo pai, que antes de se casar se apresentava com uma boa índole, mas depois se mostrou fanfarrão, traidor, entregue aos vícios. E seus filhos o acompanharam. Rita então, chorava, orava, intercedia e sempre dava bom exemplo a eles. E passou por um grande sofrimento ao ter o marido assassinado e ao descobrir depois que os dois filhos pensavam em vingar a morte do pai. Com um amor heroico por suas almas, ela suplicou a Deus que os levasse antes que cometessem esse grave pecado. Pouco tempo mais tarde, os dois rapazes morreram depois de preparar-se para o encontro com Deus. Sem o marido e filhos, Santa Rita entregou-se à oração, penitência e obras de caridade e tentou ser admitida no Convento Agostiniano em Cássia, fato que foi recusado no início.

No entanto, ela não desistiu e manteve-se em oração, pedindo a intercessão de seus três santos patronos – São João Batista, Santo Agostinho e São Nicolas de Tolentino – e milagrosamente foi aceita no convento. Isso aconteceu por volta de 1441. Seu refúgio era Jesus Cristo. A santa de hoje viveu os impossíveis de sua vida se refugiando no Senhor. Rita quis ser religiosa. Já era uma esposa santa, tornou-se uma viúva santa e depois uma religiosa exemplar. Ela recebeu um estigma na testa, que a fez sofrer muito devido à humilhação que sentia, pois cheirava mal e incomodava os outros. Por isso teve que viver resguardada. Morreu com 76 anos, após uma dura enfermidade que a fez padecer por 4 anos. Hoje ela intercede pelos impossíveis de nossa vida, pois é conhecida como a “Santa dos Impossíveis”. Santa Rita de Cássia, rogai por nós!

Fonte: http://santo.cancaonova.com/