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n15dez/08

EDITORIAL

CONCORDÂNCIA DE VONTADES

Quando se fala de parcerias no mundo dos negócios, vem--nos imediatamente à ideia a constituição de consórcios, joint-ventures, fusões ou outras formas de associação reguladas por inúmeras formalidades legais. No entanto, existe um amplo espa-ço de aproximação entre empresas, ou de empresas com organizações da mais variada natureza, para a prossecução de um qualquer inte-resse comum.Por outro lado, as empresas de sucesso não encaram os seus clientes e fornecedores exclusiva-mente numa óptica de compra e venda de produtos ou serviços. Pelo contrário, dão prioridade às chamadas relações de parceria, que valorizam mais os pontos de convergência do que as naturais diferenças de opinião e de posi-cionamento inerentes à dinâmica social e empresarial. No fundo e como afirmou São Tomás de Aquino, “a concórdia não é a uniformidade de opiniões, mas a concordância de vontades”.Desde sempre, a Prosonic apostou na identificação desta “concordân-cia de vontades”, buscando um relacionamento de proximidade e de mútua vantagem com os seus parceiros de negócio. Isto é, pri-vilegia uma relação baseada no conceito de win-win, única fórmu-la de qualquer organização poder triunfar num mundo cada vez mais global e competitivo.O recente acordo firmado com a ANECRA é um exemplo desta fi-losofia, já que os seus associados poderão beneficiar das soluções Prosonic em todas as áreas de negócio em que participamos.Outro exemplo desta aposta foi o patrocínio Panasonic à conferência organizada pela IDC – “Directions 2008”, durante a qual tivemos a oportunidade de apresentar o novo toughbook CF-U1, que permite substituir com toda a eficácia os tradicionais PDA’s.Apesar das previsões preocupantes que se anunciam no plano econó-mico-financeiro para 2009, é com grande confiança que nos dispomos a enfrentar o novo ano e com a certeza do apoio dos nossos clien-tes, colaboradores e parceiros, aos quais desejamos Festas Felizes.

Direcção de Marketing

Prosonic Patrocinou 19ª convenção anual da anecra

A Prosonic e a ANECRA continuam a desenvolver a sua já antiga relação de parceria. A participação da empresa na Convenção Anual da associação constituiu mais um passo nesse sentido e permitiu aos membros da ANECRA conhecer as várias áreas de negócio e soluções da empresa.

(Páginas 2-3)

cF-u1: a nova geração de Portáteis

Os toughbooks Panasonic já se torna-ram imprescindíveis para o trabalho em condições adversas. O novo CF-U1 vai mais longe e surge como uma alternativa eficaz aos tradicionais PDA’s. Foi apresenta-do na conferência da ICD “Directions 2008” e gerou um grande interesse.

(Página 4-5) (Página 6-7)

Banco aFricano de investimentos com sistemas de segurança Prosonic

O Banco Africano de Investimentos (BAI) inaugurou recentemente a sua sede em Cabo Verde, na Cidade da Praia, que está equipa-da com as mais avançadas tecnologias de segurança electrónica, disponibilizadas pela Prosonic. A empresa continua, assim, a cres-cer nesta área de negócio e na Banca.

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A Prosonic patrocinou a 19ª Conven-ção Anual da ANECRA, realizada em 14 e 15 de Novembro, no Centro de Congressos de Lisboa, no âmbito de um acordo celebrado entre as duas entidades, que reforça a parceria existente há 15 anos.

Considerado um dos mais importantes eventos do sector automóvel, esta convenção reuniu cerca de 700 partici-pantes, entre associados e entidades públicas e privadas, para debater o tema “Automóvel = Sector Sustentável?”A participação da Prosonic permitiu dar a conhecer aos associados da ANECRA as várias áreas de negócio e soluções da empresa. Os membros da associação podem, assim, beneficiar da experiência e know-how da Prosonic

no âmbito de uma parceria com 15 anos

Prosonic Patrocinou 19ª convenção anual da anecra

a Prosonic e a anecra continuam a desenvolver a sua já antiga relação de parceria. a participação da empresa na convenção anual da associação constituiu mais um passo nesse sentido.

e passar a ter um parceiro de referência nesta área.Durante dois dias, foram discutidos temas de impor- tância estratégica para a distribuição e reparação automóvel, nomeadamente a sua relação com o sector financeiro, conjuntura económica, legislação, sustenta-bilidade do sector, tecnologias e ambiente.A convenção foi aberta pelo presidente do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, Crisóstomo Teixeira, e pelo presidente da ANECRA, António Ferreira Nunes.Luís Mira Amaral, professor de Economia e Gestão do Instituto Superior Técnico e do Instituto Superior de Gestão, analisou a conjuntura económica mundial e os efeitos no sector automóvel, o primeiro tema em debate na convenção.

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SECTORES AuTOmóVEL E fINANCEIRO

Seguiu-se a discussão do relacionamento futuro entre os sectores automóvel e financeiro, perante as convul-sões no sistema financeiro, as subidas das taxas de juro e as restrições no acesso ao crédito.Francisco Ferreira da Silva, jornalista do Diário Econó-mico, interveio nesta sessão, cujo debate foi moderado por António Cordovil, administrador do Grupo Evicar, e no qual participaram Menezes Rodrigues (presidente da ASFAC), João Sabido (administrador da Sofinloc), An-tónio Ferreira Nunes (presidente da ANECRA), João Re-gateiro (director de marketing do BPN Crédito) e Artur Paranhos (director geral da Cimpomóvel). Estes especialistas procuraram responder a questões relacionadas com o impacto da crise nos distribuidores, reparadores e outros agentes do sector, nomeadamente nos apoios aos investimentos, aos stocks e à tesouraria e ainda a adaptação das empresas às restrições impostas aos consumidores, no crédito à compra e a reparação.

DIREITO à REPARAçãO

Os trabalhos do dia seguinte começaram com a discus-são do tema “Direito à reparação: hoje e após 2010”, no âmbito do qual foi abordado o quadro legal no mercado automóvel, no que respeita à protecção de consumido-res, reparadores e marca e independentes.Após uma comunicação de François Passaga, direc-tor geral da GIPA Internacional, iniciou-se um deba-te moderado pelo consultor Paulo Silveira e no qual participaram Maria Celeste Fonseca (Autoridade da Concorrência), Jorge Lizardo Neves (country manager da Precision Ibéria), Nuno Roldão (gerente da Lubrigaz e Lubriflores), Dário Afonso (director da ACM) e Alexan-dre Barbosa (brand manager da Rinogest).

SuSTENTAbILIDADE

A sustentabilidade da actividade de reparação automó-vel foi o tema analisado a seguir, tendo sido abordados assuntos como o licenciamento das instalações, ambien-te, segurança, higiene e saúde no trabalho, formação,

os custos da legalidade, o novo diploma sobre garantias na reparação – que prevê dois anos de garantia de mão- -de-obra e de peças – a satisfação e fidelização do cliente e a rentabilidade do sector.Manuel Valadas, country manager & growth leader da Dupont Portugal, moderou o debate que contou com a participação de António Chícharo (vice-presidente da ANECRA), Manuel Fidalgo (jurista da Defesa do Consu-midor), João Vila (Auto Aftermarket News), Fernando Nogueira (director geral da Safety Kleen), Ângelo Cos-ta (administrador da Prorácio) e Sérgio Santos (DEKRA Portugal e IPL Engenharia Automóvel).

COmbuSTíVEIS ALTERNATIVOS

No âmbito do tema “Perspectivas para o futuro e opor-tunidades face aos combustíveis alternativos” foram examinadas as questões ambientais e os preços dos combustíveis, que levam os fabricantes a procurar novas fórmulas de propulsão, desde os motores eléc-tricos aos híbridos, passando pelo hidrogénio ou o ar comprimido, assim como o papel da fiscalidade nestes desenvolvimentos.Pedro Ferreira, investigador do Instituto Superior Téc-nico, foi o responsável pela intervenção que lançou o debate, moderado por Rogério Fernandes Ferreira (do Instituto Superior Técnico) e no qual participaram Brigas Afonso (conselheiro técnico das Alfândegas), Nuno Fernandes (consultor de Energia e director da OMNIDEA), Reis Simões (consultor de Energia e Transportes), José Aser (secretário geral da EDIP) e José Matias (responsável técnico da Petronas).A última intervenção na 19ª Convenção Anual da ANECRA coube a Camilo Lourenço, jornalista e analista económico, sobre o tema de fundo (Automóvel = Sector Sustentável?).A sessão de encerramento reuniu Luís Miguel Pereira Farinha (vice-presidente da Autoridade Nacional da Segurança Rodoviária), Mário Lobo (director geral da Direcção Geral das Actividades Económicas), Cristós-tomo Teixeira (presidente do IMTT), António Ferreira Nunes (presidente da ANECRA), Luís Goês (presidente do Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça), Mónica Andrade (subdirectora geral da Direcção Geral do Consumidor) e Pedro d’Almeida Freire (vice-presi-dente da CCP).

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Os sistemas de segurança electrónica da sede do Banco Africano de Investimentos (BAI) em Cabo Verde são da responsabilidade da Prosonic, evidenciando a elevada capacidade da empresa nesta área de negócio e a sua crescente penetração no sector bancário.Recentemente inaugurado na cidade da Praia, este edifício do BAI dispõe das mais avançadas tecnologias de segurança electrónica, que vão desde o Sistema de Controlo de Acessos e intrusão até ao Controlo Biomé-trico, através de um Leitor de Íris.Mas a Prosonic também instalou os sistemas de Vídeo-vigilância, de Detecção Automática de Incêndio e de Controlo de Assiduidade por impressão digital.Com as vantagens da tecnologia IP, todos estes

Banco africano de investimentos abriu em cabo verde

Bai com sistemas de segurança Prosonic

o Banco africano de investimentos (Bai) inaugurou recen-temente a sua sede em cabo verde, que está equipada com as mais avançadas tecnologias de segurança elec-trónica, disponibilizadas pela Prosonic.

sistemas de se-gurança electró-nica podem ser completamente operados na Sala de Segurança, através de inter-faces gráficos de fácil utilização e recorrendo a ma-pas com as plantas do edifício, onde estão representados todos os sistemas.

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Este conceito de exploração vem ajudar o corpo de Se-gurança Humana a intervir de forma mais rápida, pre-cisa e eficaz.

SISTEmAS bIOméTRICOS

Todos os colaboradores do BAI têm um cartão de acesso às zonas reservadas do edifício, consoante as suas ne-cessidades, e todas as entradas e saídas ficam regista-das graças a um Leitor Biométrico de Impressão Digital, que visa controlar com grande rigor a assiduidade dos trabalhadores.O Sistema de Vídeo-vigilância I-Pro garante à Seguran-ça Humana o controlo total de todo o edifício, através de câmaras IP de alta sensibilidade e baixas condições de luminosidade, alimentadas por PoE, procedendo-se à gravação das imagens em tempo real.

Controlo de assiduidade garantido por Leitor Biométrico de Impressão Digital

Devido ao elevado grau de exigência desta instituição bancária em termos de segurança, a Prosonic projectou todos os sistemas para que continuem a operar em pleno e de forma autónoma no caso de cortes ou falhas de energia.

O BAI dispõe do Sistema de Controlo de Acessos mais eficaz do mundo, o Leitor de Íris

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O novo toughbook CF-U1 da Panasonic brilhou na conferência da ICD “Directions 2008 – Podem as TI’s responder melhor aos objectivos estratégicos do CEO?”, que reuniu no Centro de Congressos do Estoril, em 14 e 15 de Outubro, cerca de 800 responsáveis de vários sectores de actividade.Uma verdadeira constelação de CEO’s, CIO’s, consul-tores e analistas transmitiram as suas experiências no campo do alinhamento da estratégia de negócio, do investimento e da capacidade tecnológica como grande prioridade na dinâmica empresarial.As linhas de portáteis toughbook da Panasonic são ferramentas imprescindíveis para os gestores, pelo que fez todo o sentido a participação da marca, nesta confe-rência, como expositor.

Toughbooks Panasonic apresentados em conferência da idc

cF-u1: a nova geração de Portáteis

os toughbooks Panasonic já se tornaram imprescindíveis para o trabalho em condições adversas. o novo cF-u1 vai mais longe e surge como uma alternativa eficaz aos tra-dicionais Pda’s.

ALTERNATIVA EfICAz AOS PDA’S

E se as linhas toughbook actualmente disponíveis em Portugal têm despertado um forte interesse nestes pú-blicos, o novo CF-U1 surge agora como mais um passo

Os toughbooks Panasonic despertaram grande interesse na mais recente conferência da IDC.

O toughbook resiste a embates e quedas, água, poeira, vibrações, humidade e temperaturas extremas.

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em frente na substituição dos tradicionais PDA’s, que apenas trabalham com o Windows Mobile.Com efeito, além da extrema resistência que caracteri-za estas linhas de equipamentos, o CF-U1 apresenta-se como um PC ultramóvel com sistema operativo Windo-ws Vista/XP, permitindo assim a utilização de aplicações já existentes no Microsoft Office.Mas existem ainda outras razões para que estes produ-tos substituam com vantagem os PDA’s, nomeadamente

porque o E-mail pode ser utilizado como num PC de secretária e também porque dispõe de um ecrã táctil de grande dimensão, que proporciona uma maior eficiência no acesso directo à mais variada informação.No entanto, este equipamento poderá igualmente incor-porar outras funcionalidades importantes: GPS, módulo

máxima Funcionalidade, tamanho mínimo!

A linha de portáteis toughbook da Panasonic foi desenvolvida a pensar em equipamentos com uma grande robustez, para utilização em ambientes exteriores, em condições que são, muitas vezes, hostis e adversas ao uso de computador.Trata-se de um equipamento à prova de embates e quedas, água, poeira, vibrações, humidade e temperaturas extremas, que o tornam sinónimo de máxima funcionalidade com um tamanho mínimo.

O novo CF-U1 surge agora como mais um passo em frente na substituição dos tradicionais PDA’s, que apenas trabalham com o Windows Mobile.

HSDPA para comunicações móveis e acesso à Internet, leitor de código de barras, câmara fotográfica e siste-ma biométrico (impressão digital) para identificação do utilizador.

digital, a informação, fotos, formu-lários e outros ficheiros podem ser consultados de forma mais rápida e eficiente pelos utilizadores.

Lisboa (sede): Rua Rui Teles Palhinha, 3 - Leião • 2744-015 Porto Salvo • Tel.: 21 425 78 00 • Fax: 21 425 78 01Porto: Rua do Amial, 707 • 4200-062 Porto • Tel.: 22 940 97 00 • Fax: 22 940 97 01

Algarve: Urbanização Bom João - Rua Libânio Martins, Lote 18, Loja A • 8005-321 Faro • Tel.: 289 872 473 • Fax: 289 872 475 www.prosonic.pt • e-mail: comercial@prosonic.pt

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revolução nos multiFuncionais

NOVIDADES

Os modelos multifuncionais Panasonic DP-C405/C305/C265 apresentam-se agora mais céleres e com maiores velocidades de impressão, quer a cor quer a preto e branco, características aliadas a um dos mais rápidos tempos de aquecimento do mercado. Em apenas 15 segundos, a DP-C405 fica pronta a im-primir até 40ppm a preto e branco e 30ppm a cores. Os modelos DP-C305 e DP-C265 imprimem, a cores ou a preto branco, 30ppm e 26ppm, respectivamente.Outras capacidades foram também melhoradas, para acompanhar o au-mento de velocidade de impressão. O Alimentador Automático passou a su-portar 100 originais, enquanto o bypass consegue acomodar um máximo de 100 folhas e gramagens até 256gm2 e as cassetes de papel alimentam um máximo de 2.300 folhas, incluindo o bypass, suportando gramagens até 169gm2. O disco interno de 80GB HDD disponibiliza mais espaço para os trabalhos de impressão maiores.

CAPACIDADE muLTI-TAREfA

A partilha de informação feita de maneira rápida e efi-ciente é a chave para o sucesso de qualquer negócio. Com as capacidades multi-tarefa melhoradas, é possível tirar partido da capacidade de scanner enquanto o mul-tifuncional Panasonic recebe faxes ou imprime.Seleccionando a opção “Scan & Send”, é possível enviar documentos digitais directamente do equipamento para PC, nos formatos PDF, PDF comprimido, JPEG ou TIFF, a cores ou preto e branco. A opção “Scan & Archive” vem revolucionar a gestão de arquivo. A versatilidade de digitalização da nova gama de multifuncionais torna-os, por excelência, na ferramenta ideal para transformar o escritório num am-biente sem papel. Transformando o arquivo de papel em

SImPLICIDADE E SEguRANçA

Estes multifuncionais foram con-cebidos para proporcionar uma utilização fácil, mas não deixam de parte as exigências de segurança. Além das funcionalidades mais comuns, como a impressão segura, em que o utilizador garante que o documento só é impresso na sua presença, pas-sando pelo uso de códigos pessoais locais ou de rede, para efeitos de autenticação, foram incluídas outras para impedir erros de utilização.Com as capacidades de envio de faxes e e-mail, que caracterizam estes modelos, pode ser activado um me-canismo que obriga a repetir a introdução dos dados do destinatário, evitando erros de digitação, ou simples-mente bloquear o uso do teclado numérico, para impe-dir o envio de fax.