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DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
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[A]
PEDIDO SUBSCRITO PELO SENADO DA UM
Minuta da Resolução do Senado
RESOLUÇÃO SU - /09
Sob proposta do Instituto de Ciências Sociais
Ouvido o Conselho Académico;
Ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 11.º, no n.º 1 do artigo 61.º, no n.º 1 do artigo 71.º e no artigo 74.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro; no Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho; e no n.º 2 do artigo 121.º dos Estatutos da Universidade do Minho, publicados no Diário da República, 2.ª série, de 5 de Dezembro de 2008;
O Senado Universitário da Universidade do Minho, em sessão plenária de XX de XXX de 2009, determina:
1.º
(Criação do ciclo de estudos)
É criado na Universidade do Minho o ciclo de estudos conducente ao grau de doutor em Sociologia., doravante designado por ciclo de estudos.
2.º
(Enquadramento do ciclo de estudos)
O ciclo de estudos agora criado sucede à concessão, em regime tutorial, do grau de doutor em Sociologia, prevista pelo Despacho RT XXX/XX.
3.º
(Objectivos do ciclo de estudos)
O ciclo de estudos tem como objectivos: a) Utilizar quadros conceptuais e metodológicos próprios do campo da Sociologia em
função de um objecto de investigação, aplicando-os numa investigação original, pertinente e socialmente relevante;
b) Contribuir para a investigação fundamental e aplicada no domínio da Sociologia;
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c) Contribuir criticamente para a reflexão sobre a realidade sociopolítica, seus actores e processos;
d) Desenvolver competências de investigação, de acordo com princípios éticos e deontológicos
e) Equacionar e interpretar problemas científicos, culturais e sociais, manifestando uma atitude multidisciplinar
4.º
(Organização e estrutura curricular)
1. O o ciclo de estudos organiza-se pelo sistema de unidades de crédito europeus (ECTS).
2. A estrutura curricular é a indicada no anexo I à presente Resolução.
5.º
(Plano de Estudos)
O plano de estudos é fixado por despacho do Reitor da Universidade do Minho, sob proposta dos órgãos para o efeito competentes, e publicado na II Série do Diário da República.
6.º
(Habilitações de acesso)
1. Podem candidatar-se ao ingresso no Curso aqueles que satisfaçam as seguintes condições:
a) Os titulares de grau de Mestre em Sociologia ou área afim.
b) Outros titulares do grau de Mestre.
c) Os licenciados detentores de currículo escolar ou científico especialmente relevante, que ateste capacidade para o grau de Doutor em Sociologia, precedendo apreciação curricular pelo Conselho Científico
d) Os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional reconhecido pelo Conselho Científico como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos.
7.º
(Limitações quantitativas)
1. A matrícula e a inscrição no ciclo de estudos estão sujeitas a limitações quantitativas a fixar anualmente por despacho do Reitor.
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2. O despacho a que se refere o n.º 1 deste artigo estabelecerá o número mínimo de inscrições indispensável ao funcionamento do ciclo de estudos.
8.º
(Prazos)
Os prazos em que decorrerão a candidatura, a afixação dos resultados, a matrícula e a inscrição serão fixados por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho Científico do Instituto de Ciências Sociais
9.º
(Propinas)
A inscrição do ciclo de estudos estará sujeita ao pagamento de uma propina de valor a ser fixado pelos órgãos competentes da Universidade do Minho.
10º
(Classificação final)
A classificação final do ciclo de estudos é determinada de acordo com o previsto no Regulamento dos Ciclos de Estudos Conducente à Obtenção do Grau de Doutor pela Universidade do Minho.
11.º
(Diploma e carta doutoral)
Os alunos que terminem com aproveitamento o ciclo de estudos têm direito a um diploma que certifica o grau de doutor e, se o requererem, a uma carta doutoral.
11.º
(Início de funcionamento)
O início de funcionamento do ciclo de estudos será fixado por despacho do Reitor, verificada a existência de recursos humanos e materiais necessários à sua concretização.
Universidade do Minho, XX de XXX de 2009
O Presidente do Senado Universitário,
A. Guimarães Rodrigues
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[b]
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE QUE RESULTA O CICLO DE ESTUDOS SUBMETIDO A REGISTO DE CRIAÇÃO
2. Estabelecimento de ensino:
Universidade do Minho
3. Unidade Orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.):
4. Curso:
Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de DOUTOR em SOCIOLOGIA
5. Grau ou diploma:
Doutor
6. Área científica predominante do Curso:
SOCIOLOGIA
7. Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos,
necessário à obtenção do grau ou diploma:
180 ECTS
8. Duração normal do Curso:
6 Semestres
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9. Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos alternativos em que
o Curso se estruture (se aplicável):
O Curso de Doutoramento em Sociologia confere o grau de Doutor em Sociologia.
10. Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou
diploma:
Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Doutor em Sociologia
QUADRO N.º1
Área científica Sigla Créditos – ECTS Obrigatórias
Sociologia (3 anos) SOC 180
TOTAL 180
11. Observações:
O Ciclo de Estudos em Sociologia contempla dois percursos ou Planos (designados por A e B) distintos. O primeiro (Plano A), compreende apenas a realização de uma Dissertação ao longo dos três anos, com acompanhamento tutorial por parte de um dos docentes do Departamento de Sociologia da Universidade do Minho.
O segundo plano (Plano B), inclui no 1º ano a realização das unidades curriculares Práticas de Investigação Social I e II, Teorias Sociológicas Aprofundadas I e II , um Seminário Temático no 1º Semestre, assim como de um Seminário de Projecto no 2º. O 2º e 3º anos serão exclusivamente dedicados à realização da Dissertação de Doutoramento, sendo esta acompanhada da realização de dois seminários de orientação.
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PLANO B
[C]
C1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DOS OBJECTIVOS VISADOS PELO CICLO DE ESTUDOS
O Curso de Doutoramento em Sociologia é criado com a profunda convicção de que representa no panorama regional, nacional e internacional um projecto formativo de elevada consistência e qualidade. Tem como finalidade última o desenvolvimento de investigação fundamental e aplicada de excelência. Nesse sentido, sustenta-se num corpo docente altamente qualificado em termos teórico-metodológicos e dinâmico no que concerne à disposição para formular projectos inovadores no plano científico e reconhecidos nos planos social, político e humano. O compromisso com a cientificidade, o rigor e o labor científicos, assim como a responsabilidade social perante alunos e instituições, constituem os princípios orientadores basilares na construção do curso. Preside ainda à sua criação a finalidade central de acompanhar as expectativas e os percursos dos licenciados e mestres em Sociologia da Universidade do Minho, proporcionando-lhes um ensino condizente com as novas metodologias de ensino-aprendizagem, de modo a propiciar-lhes um nível superior de aprofundamento do conhecimento sociológico. Neste momento, estão em funcionamento os dois primeiros ciclos de estudo nos quais se reflectem os resultados e as dinâmicas dos membros do Centro de Investigação em Ciências Sociais. O 3º ciclo em Sociologia surge, por isso, com o claro propósito de garantir aos alunos com licenciatura e mestrado um nível de estudos ainda mais aprofundado que responda a três tipos de necessidades identificadas como as mais relevantes:
� Aperfeiçoamento de conhecimentos teórico-metodológicos apropriados ao desenvolvimento de estudos aprofundados no domínio da Sociologia;
� Treino de competências de investigação adequadas ao florescimento de potenciais carreiras profissionais ligadas à pesquisa social;
� Consolidação de uma estrutura de formação de foro público e de nível avançado em Sociologia, no espaço da Região Norte de Portugal-Galiza suficientemente próxima da maior parte do público com formação nesta ou outras áreas afins e a residir nomeadamente nos distritos do Norte do país.
O ciclo de estudos agora criado responde às mudanças registadas ao nível dos perfis sócio-demográficos dos alunos que tradicionalmente procuravam o doutoramento, importando identificar dois tipos de público algo diferentes: a) um público mais jovem portador de Licenciaturas e/ou Mestrados recentes que ambiciona desenvolver-se profissionalmente na área de investigação ou áreas afins e concebendo o doutoramento como um grau de habilitação importante quer para a legitimação da sua prática profissional, quer para a eventual mobilidade na carreira e b) um público com projectos familiares e profissionais já
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concretizados que espera com o doutoramento obter enriquecimento intelectual e valorização social. Neste quadro, são objectivos centrais do Curso a criação e a consolidação identitária do corpo de investigadores existente e a captação de interesse de investigadores nacionais e estrangeiros de elevado mérito, tendo em vista o reforço da mobilidade científica e a dinamização da circulação e transformação do conhecimento, agindo em resposta aos desafios recentemente colocados no âmbito do projecto de Conselho Europeu de Investigação (CEI)1, de modo a:
� Contribuir para o conhecimento das sociedades actuais, independentemente dos limites disciplinares ou das fronteiras geográficas;
� Desenvolver acções de disseminação da investigação científica e de transferência e circulação do conhecimento para o exterior, com o intuito de permitir o fluxo de ideias e de estimular a inovação;
� Articular as actividades de investigação com o ensino, consolidando, enriquecendo e dinamizando contextos de formação e de mobilidade de recursos humanos;
� Contribuir para a melhoria da cultura científica dos portugueses, através de um programa curricular suficientemente adaptável às expectativas e formações dos candidatos.
De forma sintética, destacam-se quatro objectivos fundamentais:
a) Científicos Promover investigação sociológica de qualidade, focada no presente mas com capacidade projectiva, reconhecimento nacional e internacional e impacto sobre o desenvolvimento da região e do país. A este nível, este Curso de Doutoramento vem corresponder às expectativas de reforço de massa crítica, especialmente direccionada para a garantia de continuidade científica em temáticas de investigação específicas em que os investigadores do Departamento de Sociologia, do Centro de Investigação em Ciências Sociais e de outros centros, depositam interesse e nos quais se envolvem directamente e de forma dedicada: a sociedade, a família e a saúde; o trabalho, o emprego e a formação; as solidariedades sociais e as mudanças sociais; o cultura, o imaginário e os modos de vida e, ainda, as desigualdades sociais, o ambiente, a justiça e os sistemas político-científicos de governação.
b) Pedagógicos Estimular a articulação entre ensino-aprendizagem e investigação-acção, no quadro dos projectos desenvolvidos pelos elementos do Departamento de Sociologia e do Centro de Investigação em Ciências Sociais e orientados tanto para pesquisa voluntariamente proposta e dinamizada junto de entidades públicas financiadoras
1 Decisão 2006/972/CE, Jornal Oficial da União Europeia de 22-02-07, I.54/81-I.54/90.
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de projectos científicos (e.g. a Fundação para a Ciência e a Tecnologia), como para a resposta a solicitações da comunidade envolvente (organizações várias)
c) Sociais Apoiar-se em metodologias que visam desenvolver as competências teóricas e metodológicas dos candidatos a fim de estes poderem, no futuro, concretizar projectos de investigação e investigação-intervenção orientados para os processos sociais tradicionais e/ou noutros profundamente reconfiguradores da realidade social, cultural e política;
d) Metodológicos Privilegiar a multidisciplinaridade, facilitando a troca de linguagens e de instrumentos de pesquisa entre doutorandos com formação diversa da Sociologia. Deste modo, ambiciona-se aumentar o potencial de conhecimentos e saberes alternativos considerando, em particular, a necessidade crescente de aprendizagem ao longo da vida.
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C2. DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS ÀS EXIGÊNCIAS CIENTIFICAS E PEDAGÓGICAS À QUALIDADE DE ENSINO
Os recursos humanos afectos a este 3º Ciclo de Estudos são provenientes do quadro do Departamento de Sociologia da Universidade do Minho, que conta com um conjunto de docentes doutorados (17 e em breve 21) dedicados a projectos de investigação e pedagógicos que fundamentam a criação do Curso de Doutoramento em Sociologia. O Curso pode também contar com a colaboração de outros docentes dos vários departamentos e escolas da Universidade do Minho, bem como de outras universidades. Em termos da fundamentação científica e pedagógica dos docentes afectos a este Ciclo de Estudo, importa referir a longa experiência pedagógica dos mesmos em projectos de ensino e, sobretudo, a sua integração em centros de investigação nacional referenciados pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Com efeito, o Curso de Doutoramento em Sociologia transporta o projecto de promover a realização da investigação sociológica de qualidade elevada, com projecção nacional e internacional e elevado impacto sobre o desenvolvimento do país. Por isso, mobiliza-se a vasta experiência de investigação dos membros do Centro de Investigação em Ciências Sociais, bem como outras colaborações de centros de investigação nacionais e estrangeiros conceituados. A planificação e a concretização do plano de curso assentam na integração das pesquisas dos alunos em projectos mais vastos desenvolvidos pelos investigadores do Departamento de Sociologia e Centro de Investigação em Ciências Sociais, considerando também a participação de elementos de outros centros de renome. O corpo docente afecto ao Curso de Doutoramento em Sociologia desenvolve um amplo trabalho de investigação em projectos financiados por entidades nacionais (mormente a Fundação para a Ciência e a Tecnologia) e internacionais (Fundo Social Europeu e outros), sendo ainda de ressalvar a pesquisa direccionada para entidades e agentes de poder local, o meio empresarial e associações públicas e privadas de diversa índole. Os investigadores implicados neste projecto de ensino e investigação concentram-se maioritariamente nas seguintes temáticas: a cultura e os modelos sócio-cognitivos nas sociedades contemporâneas, identidade nacional e religião, família, saúde e solidariedades, incluindo a reabilitação social, a deficiência e a economia social; a relação entre direito, medicina e cidadania, ética, ciência e tecnologia; responsabilidade individual, memória e futuro; ambiente e riscos; trabalho, formação e emprego; dinâmicas de mobilidade, diáspora científica e circulação do conhecimento; procura do ensino superior e formação pós-graduada; qualidade e desenvolvimento de recursos humanos; grupos profissionais e culturas e desenvolvimento e desigualdades sociais. As publicações derivadas da pesquisa sobre estas temáticas reflectem a orientação cuidada e de elevado referencial. As qualidades pedagógicas do corpo docente afecto ao Curso reflectem não só as suas competências para promoção da investigação fundamental e aplicada, como também a sua adequabilidade aos projectos e às expectativas dos candidatos a diversos níveis de ensino. Tem sido preocupação dos investigadores, assim como das direcções de curso e departamento, garantir processos de continuidade científica suficientemente fortes e impulsionadores da criação de grupos conhecidos pela especificidade da sua investigação.
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As orientações de doutoramento e de mestrado repartem-se por alunos dos cursos da responsabilidade do Departamento e de outros departamentos do Instituto de Ciências Sociais, de outras escolas da Universidade do Minho e, inclusive, de outras universidades nacionais e estrangeiras No que respeita a outras actividades desenvolvidas pelos docentes do Departamento deve destacar-se a organização de um apreciável número de eventos científicos sob a forma de seminários, conferências e aulas abertas no âmbito do Centro de Investigação em Ciências Sociais, do Departamento e das direcções de 1º e 2º ciclo em Sociologia, algumas das quais realizadas em cooperação. Em 2008 realizaram-se 26 eventos da iniciativa dos docentes do Departamento. Além disso, vários docentes participaram em actividades científicas, tais como júris de concursos, comissões científicas, funções editoriais entre outras participações, incluindo moderações de mesas, apresentação de livros e estudos, coordenação de grupos de trabalho, avaliação de projectos, participação em programas de rádio e tv, leccionação de acções de formação profissional, entre outros. Para além do que atrás se expôs, a garantia do bom funcionamento do curso e da sua elevada qualidade reside também na qualidade dos protocolos existentes entre o centro de Investigação em Ciências Sociais e outros Centros/entidades. Os docentes do Departamento têm-se envolvido em actividades de formação de curta duração em colaboração com outras instituições de ensino superior nacionais e estrangeiras, incluindo a Universidade Nacional de Timor Lorosae, Universidade de Vigo, Université Paul-Valéry, IPATIMUP e Universidade de Coimbra.
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C3.DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS ÀS EXIGÊNCIAS CIENTÍFICAS E PEDAGÓGICAS E À QUALIDADE DE ENSINO
O Curso tem à sua disposição um conjunto de recursos materiais com características e potencialidades adequadas às exigências científicas e pedagógicas inerentes à formação avançada no domínio da pesquisa fundamental e aplicada. Os recursos materiais necessários ao bom funcionamento deste 3º Ciclo de Estudos são os existentes no Instituto de Ciências Sociais, que dispõe de salas equipadas com computadores e outros recursos informáticos. São de referir, em especial, os recursos disponíveis no Departamento de Sociologia: dois laboratórios pedagógicos e uma sala para investigadores e reuniões de trabalho. Os laboratórios estão dotados de postos com computadores e equipamento de projecção multimédia, possibilitando aos alunos e docentes a realização de trabalhos de impressão e digitalização. Estes laboratórios respondem às necessidades de leccionação das unidades curriculares que exigem prática laboratorial, como são os casos das unidades curriculares de Práticas de Investigação I e II nas quais se treina o uso de software de recolha e análise de dados, estando disponíveis programas como o SPSS, hyper-research, endnote e nudist. Também se adequam ao trabalho de projecto e às próprias tarefas ligadas á concretização da Dissertação. Além dos laboratórios, os docentes dispõem do espaço dos seus gabinetes para atender às necessidades de orientação, assim como outras salas destinadas a seminários devidamente equipadas, incluindo software específico para as Ciências Sociais. A acrescentar aos recursos mencionados, com possibilidade de acesso e pesquisa directa através da internet, destaca-se a existência de uma biblioteca geral e outras especializadas com modelos de funcionamento e recursos bibliográficos de excelência que cobrem as vastas áreas de pesquisa em Ciências Sociais. Há ainda acesso directo a bases bibliográficas internacionais de onde os alunos podem recolher e sistematizar informação actualizada fundamentadora da originalidade e pertinência dos seus trabalhos.
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C4. ENQUADRAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS NA REDE DE FORMAÇÃO NACIONAL
O Curso de Doutoramento em Sociologia proposto é único na sua especificidade, mas responde às tendências registadas na concepção de outros cursos que neste nível de ensino estão em funcionamento no contexto nacional. Os cursos de doutoramento, baseados num formato genérico que implica um ano curricular e quatro semestres dedicados à concretização da dissertação são recentes em Portugal, na medida em que foram impulsionados pela implementação do processo de Bolonha. No que concerne à área científica de Sociologia, destacamos no contexto nacional os cursos existentes no ISCTE , na Universidade de Coimbra e na Faculdade de Letras do Porto, três universidades de referência a nível nacional. A comparação entre os cursos mencionados e o Curso proposto para funcionar na Universidade do Minho dá conta de alguns pontos inovadores deste último. Destaca-se, em particular, a opção pela sua designação como “Sociologia”, aglutinando-se, assim, os vários interesses dos investigadores e professores envolvidos, possibilitando a concretização de uma sequência formativa consolidada em Sociologia, que passa pelos 1º e 2º ciclos. Todavia, considerando o mérito reconhecido aos cursos das outras Universidades atrás mencionadas, assim como o conhecimento de vários princípios relativos aos modos ideais de concepção de projectos de doutoramento, constata-se que, não obstante existirem características próprias, atribuídas à especificidade da investigação levada a cabo pelos investigadores que lhes estão afectos, os cursos apresentam traços comuns relacionados com:
a) Unidades curriculares destinadas a desenvolver conhecimentos teórico-metodológicos no domínio da Sociologia e necessários à preparação da Dissertação e b) Unidades curriculares, cujo propósito principal é familiarizarem os alunos com conteúdos e resultados de pesquisas direccionadas para o estudo transdisciplinar de diversos fenómenos e processos sociais, fomentando a sua perspectiva crítica.
No primeiro bloco inserem-se as unidades curriculares de “Práticas de Investigação” e “Teorias Sociológicas Aprofundadas”. No segundo está contemplada principalmente, a unidade curricular de “Seminário Temático”, sendo expressivo que esta unidade, ou outra com finalidades idênticas, tenha sido incluída nos cursos de Doutoramento existentes. Apesar das diferenças, é notória a importância atribuída à flexibilidade na estruturação do modelo de funcionamento das várias unidades curriculares, condizente, por um lado, com os perfis sociodemográficos dos candidatos a doutoramento e, por outro, com as expectativas destes relativas à continuidade na actividade de investigação académica e/ou à sua preferência por percursos mais profissionalizantes. Este grau de flexibilidade não só no que se prende com os modelos de organização da carga horária e total de horas de contacto presencial, mas também com os perfis possíveis das teses, cujos objectos de investigação
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podem ser eminentemente teóricos ou sustentados por interesses de investigação-acção, junto de outras organizações e da realidade social, entendida em sentido amplo. Nesta sequência, releva-se, ainda, a semelhança entre os modelos no que concerne à elevada autonomia concedida aos alunos na preparação da tese final, desde a fase inicial de definição do projecto de pesquisa, sendo de destacar a preocupação com a existência de uma orientação científica sistemática valorizadora de avaliações intermédias, baseadas na apreciação rigorosa do trabalho realizado. Com efeito, outro ponto comum aos Cursos referenciados prende-se com a existência de uma avaliação pública do projecto de dissertação, assim como da real capacidade de o aluno vir a apresentar, dentro do tempo esperado, a respectiva Dissertação.
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[D]
FUNDAMENTAÇÃO SUCINTA DO NÚMERO DE CRÉDITOS
O curso comporta uma forma organizativa facilitadora do desenvolvimento de competências e de conhecimentos já adquiridos pelos candidatos tanto em Sociologia, como noutros domínios científicos. Tendo em consideração estes requisitos e pressupostos, assim como os objectivos gerais do curso, o plano A do curso de doutoramento em Sociologia tem a duração total de 180 ECTS, distribuídos por 6 semestres (a tempo integral). No plano B, do total de 180 ECTS, 120 são directamente ligados à preparação e realização da investigação conducente à Dissertação e respectiva redacção, incluindo o seminário de orientação. Os restantes créditos estão distribuídos pelas outras unidades curriculares, ressalvando-se que o aluno que não realize a Dissertação ficará na posse de um curso de pós-graduação, desde de que cumpra o total dos créditos referentes às unidades curriculares do 1º anos curricular. As unidades curriculares de Práticas de Investigação Social I e II, assim como Teorias Sociológicas Aprofundadas I e II constituem unidades curriculares fundamentais, pois garantem o treino de saberes necessários à permanência no curso e à finalização deste no tempo adequado. Por isso, estas unidades curriculares agregam 24 créditos, num total de 672 horas, 286 das quais de contacto com o docente, incluindo aulas presencias, eventualmente orientadas por diversos docentes, tutoria e trabalho individual. O Seminário Temático é central na formação durante o primeiro semestre do curso. Equivale a 16 créditos, 448 horas, sendo 26 destas de contacto e as restantes dedicadas a trabalho individual. No segundo semestre ganha relevância a unidade curricular de Seminário de Projecto, à qual se atribuem 20 créditos, num total de 560 horas, 26 das quais de contacto. Esta unidade curricular adquire extremo relevo, pois suporta a prossecução da tese nos anos subsequentes. Os restantes 4 semestres definem-se como sendo dedicados exclusivamente à orientação e à preparação da tese. Este investimento do aluno e dos seus orientadores é delineado no quadro de uma orientação incentivadora da escrita e da divulgação faseada de dados a efectuar através da participação activa em conferências e outros eventos. Por isso, as unidades de crédito se distribuem de modo a incentiva a proximidade entre alunos e orientadores, muito especialmente no que se refere ao Seminário de Orientação I e II, ambos correspondendo a atribuição de 10 créditos. De forma resumida, o número de créditos, assim como o número de horas de trabalho independente correspondentes, decorrem da consideração de alguns factores evidenciados a seguir.
a) A natureza das competências exigidas para a obtenção do grau de Doutor, previstas no Decreto-Lei nº 74/2006, alterado pelo Decreto-Lei nº 107/2008, e no Despacho nº7287-C/2006, publicado no DR nº 65, 2ª série, de 31 de Março de 2006 (Anexo III.D, nº1); b) Os objectivos gerais do ciclo de estudos, assim como o perfil de formação ajustado ao 3º ciclo de formação;
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c) A especificidade do ramo de Sociologia e das suas diferentes áreas de especialidade; d) A necessidade de assegurar uma orientação teórica e metodológica que garanta condições para o desenvolvimento da Dissertação.
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[E]
FUNDAMENTAÇÃO SUCINTA DO NÚMERO TOTAL DE CRÉDITOS
No plano A, o ciclo de estudos perfaz 180 créditos, distribuídos por seis semestres curriculares (a tempo integral). Tendo em mente a conjugação dos objectivos do Ciclo de Estudos e do perfil de formação definido, considera-se que a estrutura estabelecida é adequada, uma vez que garante uma formação ampla, aprofundada e sólida, essencial para o exercício do trabalho de investigação em torno da temática escolhida para a realização da Dissertação. No caso do segundo plano (Plano B), as unidades curriculares concorrem, no seu conjunto, para a realização de uma investigação supervisionada conducente a Dissertação, que ocupa a parte mais substancial dos créditos atribuídos, sendo as restantes unidades curriculares convergentes com a mobilização das competências teóricas e metodológicas necessárias à concretização da referida tese.
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[F]
DEMONSTRAÇÃO SUMÁRIA DA ADEQUAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO DO CICLO ESTUDOS E METODOLOGIAS DE ENSINO
Os métodos de ensino e aprendizagem propostos e definidos para este curso de doutoramento decorrem da avaliação atenta dos resultados de aprendizagem contemplados. Com efeito, são resultados de aprendizagem os seguintes:
a) Descrição e identificação. Dos doutorados em Sociologia espera-se que adquiram competências para identificar problemas sociológicos relevantes, analisar e organizar práticas e discursos e suas intenções e descrever processos e fenómenos sociais, seguindo lógicas explicativas e ou/compreensivas. b) Análise, explicação e compreensão. Dos doutorados em Sociologia espera-se que demonstrem competências metodológicas de análise/investigação sobre o mundo e a realidade social evidenciando sentido crítico, espírito aberto a outras áreas do saber e capacidade para compreender e reflectir sobre a “realidade” social, económica, cultural e política actual, na sua complexidade. c) Concretização de ideias e transformação do conhecimento adquirido. Dos doutorados em Sociologia espera-se que fiquem aptos a desenvolver projectos de investigação com elevada qualidade teórica e metodológica, com potencial de exequibilidade no mundo organizacional, extra universidade.
Nesta linha, privilegia-se o uso de metodologias de ensino e de aprendizagem que desenvolvam o espírito crítico dos alunos, facilitem o trabalho em equipa e permitam melhorar as competências de investigação dos estudantes. Os métodos demonstrativos e ilustrativos são privilegiados, por contraposição aos métodos expositivos. Sendo fundamental o desenvolvimento da autonomia individual para a investigação científica é especialmente incentivada a frequência de seminários, conferências e outros eventos que possibilite aos alunos o contacto real com os estudos sociológicos e com os esquemas de avaliação do trabalho científico. Por isso, é dada elevada ênfase aos Seminários de Orientação e à necessidade de os alunos realizarem os relatórios de actividades validados pelos orientadores e suficientemente indicativos sobre o grau em que foram atingidos os objectivos. O Seminário Temático, no plano B, permite ainda que os estudantes tomem conhecimento do leque de temáticas de investigação em que podem potencialmente vir a centrar o seu percurso e desde cedo treinem competências de exposição escrita e oral de projectos e seus resultados. O Instituto de Ciências Sociais, onde reside o Curso de Doutoramento, desenvolve actualmente as potencialidades do sistema LASICS, o qual possibilitará a integração e o envolvimento dos alunos em projectos de publicação científica digital de qualidade. No âmago destas estratégias pedagógicas está o objectivo de aperfeiçoar competências específicas que incluem saber:
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a) Gerar conhecimento relevante no domínio da Sociologia, contribuindo para a renovação de teorias e práticas profissionais e para o avanço do domínio de especialização; c) Analisar criticamente, avaliar e sintetizar ideias novas e complexas, fomentando ainda o espírito crítico e a inovação; d) Equacionar e interpretar problemas no âmbito da Sociologia, manifestando abertura a diversas áreas do saber e construindo uma visão crítica do conhecimento e da realidade. e) Desenvolver capacidades de comunicação de conhecimentos e de conclusões de uma forma clara e sem ambiguidades, quer com os pares, quer com a restante comunidade académica e a sociedade em geral; f) Promover o desenvolvimento de competências de auto-aprendizagem e o espírito crítico.
A avaliação das unidades curriculares propostas segue o mesmo objectivo de orientar adequadamente os trabalhos de investigação e integrar o doutorando na sequência das actividades do departamento e do centro de investigação que envolvam realização de eventos, conferências e publicações que promovam o saber e o saber estar na investigação científica. Deste modo, a avaliação a unidades curriculares como Práticas de Investigação I e II privilegia a justificação e a aplicação de técnicas de investigação, tal como acontece em relação ao Seminários de Orientação e de Projecto. As Teorias Sociológicas Aprofundadas I e II constituem o foco de discussão de paradigmas, teorias e prospectivas orientadoras da pesquisa social. Além de estarem orientadas para a valorização da assimilação de saberes teóricos, perspectiva-se que a sua leccionação se realize atendendo ao grau de preparação do aluno, assim como às suas preferências de investigação futura. Os trabalhos individuais, as fichas de leitura e a exposição oral constituem técnicas pedagógicas a utilizar. Em todo o caso e fazendo uso das potencialidades do sistema de e-
learning da Universidade do Minho, está assegurada a transmissão atempada de informação relativa ao funcionamento da disciplina, incluindo os seus conteúdos.
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[G]
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A ORGANIZAÇÃO FIXADA PARA O CICLO E A DE CURSOS DE REFERÊNCIA COM OBJECTIVOS SIMILARES MINISTRADOS NO ESPAÇO EUROPEU
A maioria dos Cursos de Doutoramento na Europa corresponde a modelos centrados entre 3 a 4 anos de trabalho e podem incluir, ou não, uma componente curricular. Com efeito, o ensino da Sociologia a nível doutoral em contexto Europeu prima por alguma diversidade tanto em relação aos conteúdos leccionados e avaliados, como em relação à metodologia de ensino utilizada, incluindo a forma de programação horária. Encontramos no panorama europeu cursos de doutoramento com níveis diversos de importância atribuída ao trabalho individual do aluno e à orientação científica personalizada (e.g. Universidade de Edimburgo e Universidade de Paris I). Os cursos existentes variam, assim, entre uma estruturação mínima, idêntica à que se propõe no plano A deste pedido e a estruturação elevada, similar à que é proposta com o plano B. O padrão mais frequente dá conta, todavia, de uma estruturação do curso de doutoramento assente num certo número de aulas presenciais, associadas à frequência obrigatória de vários seminários de investigação e considerável número de horas dedicadas ao trabalho do aluno e à preparação da tese final. Como exemplo, temos o caso da London School of Economics (http://www.lse.ac.uk). Um aspecto particularmente relevante tido em conta na estruturação desta proposta relaciona-se com três características fundamentais encontradas noutros programas (Universidade de Warwick: a) a relevância dada à existência de aulas presenciais relativas às teorias e metodologias fundamentais em Sociologia, nomeadamente no que se refere ao processo de adequação das técnicas de investigação aos objectos de estudo; b) a importância atribuída aos seminários temáticos nos quais se requer da parte dos alunos participação activa e espírito crítico e c) importância dada ao treino de competências de cariz mais metodológico (como fazer), relacionadas com metodologia de escrita, redacção de relatório final e organização do tempo, sobretudo no primeiro semestre e que nesta proposta se integram nas já mencionadas aulas de práticas de investigação. Ainda relativamente a estes traços, refira-se que se trata de um número de aulas presenciais previsto sobretudo para alunos que não tiveram contacto com a teoria e a metodologia sociológica em fases anteriores da sua formação. Constitui ainda característica dominante dos cursos de doutoramento europeus na área de Sociologia a existência de uma fase de avaliação dos projectos e, por conseguinte, da aptidão para a realização da tese de doutoramento, findo o primeiro ano. Este traço integra esta proposta, sendo ela de extremo relevo para avaliar da necessidade de encaminhar o aluno para o diploma de estudos pós-graduados, caso se verifique a ausência de indicadores justificativos da sua continuidade no programa (este traço é comum à generalidade dos cursos de doutoramento existentes mas podemos verificá-lo mais especificamente nas universidades espanholas, de que a Universidade Complutense é um exemplo).
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Desta forma, o programa apresentado encontra-se de acordo com as directivas seguidas pelos cursos ministrados no espaço europeu, no que diz respeito aos requisitos de admissão, possibilidades de formação para cada candidato, de acordo com as suas preferências e necessidades dos projectos e centros de investigação.
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ANEXOS
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ANEXO 2 – Fichas curriculares dos docentes afectos ao ciclo de estudos
FICHA CURRICULAR DE DOCENTE
Dados Pessoais
Nome Albertino José Ribeiro Gonçalves
Instituição Universidade do Minho
Regime de Tempo Tempo Integral
Formação Académica
Ano Grau Área Instituição Classificação
1981 Licenciatura Sociologia Univ. René Descartes - Paris V - Sorbonne
“Trés Bien”
1987 Provas de Aptidão
Pedagógica e Capacidade
Científica
Sociologia Universidade do Minho
Muito Bom
1994 Doutoramento Sociologia Universidade do Minho
Aprovado, por unanimidade
Investigação Relevante
Gonçalves, Albertino (1996), Imagens e Clivagens: os residentes face aos emigrantes, Porto,
Afrontamento, 1996
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29 29
Gonçalves, Albertino (2001), As Asas do Diploma: a inserção profissional dos licenciados pela
Universidade do Minho, Braga, Grupo de Missão para a Qualidade do
Ensino/Aprendizagem.
Gonçalves, Albertino, Viana, Fernanda Leopoldina & Dionísio, Maria de Lourdes (2007), Dar
Vida às Letras: Promoção do Livro e da Leitura, Valença, Comunidade Intermunicipal do
Vale do Minho.
Gonçalves, Albertino (Coord.) (2008), Perspectivas de Desenvolvimento do Município de
Monção, Monção, Município de Monção e Casa Museu de Monção.
Experiência Profissional Relevante
Docente universitário
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FICHA CURRICULAR DE DOCENTE
Dados Pessoais
Nome Alice Maria Delerue Alvim de Matos
Instituição Universidade do Minho
Regime de Tempo Tempo Integral
Formação Académica
Ano Grau Área Instituição Classificação
1981 Licenciatura Sociologia ISCTE Bom com distinção
1994 Mestrado Demografia
(equivalência a Sociologia da
Família, ICSTE)
Universidade Católica de Louvain (Bélgica)
« Grande Distinção »
2007 Doutoramento Ciências Sociais (Demografia)
Universidade Católica de Louvain (Bélgica)
(não existe)
Investigação Relevante (no máximo mencione 5 publicações ou trabalhos)
Delerue A. (2007), Cohabitation, “intimité à distance” ou isolement familial? Les rapports
familiaux intergénérationnels aux ages élevés dans la société portugaise, thèse présentée en vue de l’obtention du titre de Docteur en Sciences Sociales (Démographie), UCL, Louvain-la-Neuve, 321p.
Delerue A. e Thilgès E. (2005), Santé et sociabilité : les autres formes de capital, in Michel Loriaux et Dominique Remy (Eds), La retraite au quotidien. Modes de vie, représentations,
espoirs et inquiétudes des personnes âgées. Collection de l’Institut wallon de l’évaluation de la prospective et de la statistique (IWEPS), Economie, société, région, De Boeck, 2005, 6 :127-144.
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31 31
Delerue A. e Thilgès E. (2005), Des conflits de générations aux solidarités intergénérationnelles, in Michel Loriaux et Dominique Remy (Eds), La retraite au quotidien.
Modes de vie, représentations, espoirs et inquiétudes des personnes âgées. Collection de l’Institut wallon de l’évaluation de la prospective et de la statistique (IWEPS), Economie, société, région, De Boeck, 2005, 6 : 231-253.
Experiência Profissional Relevante (até 5 referências)
Docente Universitária e Investigadora (Universidade do Minho)
Consultora (O.M.S., O.I.T. e Banco Mundial)
Investigadora (Universitat Instelling of Antwerpen – Bélgica)
Subdirectora do Serviço de Estatística e Censos de Macau
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32 32
FICHA CURRICULAR DE DOCENTE
Dados Pessoais
Nome Ana Maria Simões de Azevedo Brandão
Instituição Universidade do Minho
Regime de Tempo Integral
Formação Académica
Ano Grau Área Instituição Classificação
1991 Licenciatura Sociologia Universidade do Porto
15 valores
1997 Mestrado Políticas e Gestão de Recursos
Humanos
ISCTE Muito Bom
2008 Doutoramento Sociologia Universidade do Minho
Aprovado por unanimidade
Investigação Relevante
BRANDÃO, Ana Maria (2007) – Entre a Vida Vivida e a Vida Contada: A história de vida como material primário de investigação sociológica. Configurações, n.º 3, pp. 83-106
BRANDÃO, Ana Maria, DUARTE, Ana Maria, SILVA, Susana (orgs.) (2004) – Violência Juvenil: Histórias e percursos/ Juvenile Violence: Stories and paths (bilingual edition). Porto: Fundação da Juventude.
BRANDÃO, Ana Maria (2000) – Modelos de Gestão dos Recursos Humanos: o caso do sector segurador em Portugal. Cadernos do Noroeste - Série Sociologia, vol. 13, n.º 1,
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33 33
pp. 181-200
BRANDÃO, Ana Maria, FERRAZ, Clara, LEMOS, Rute, GOMES, Sandra (1999) – Formação Profissional de Cariz Tradicional Orientada para Públicos Juvenis: Os casos da Ourivesaria e da Joalharia. Porto: Fundação da Juventude/ I.E.F.P.
BRANDÃO, Ana Maria, PARENTE, Cristina (1998) – Configurações da função Pessoal. As especificidades do caso português. Organizações e Trabalho. nº 20, pp. 23 – 40
Experiência Profissional Relevante
Prof. Auxiliar da Universidade do Minho (Departamento de Sociologia) desde Abril de 2008.
Assistente da Universidade do Minho (Departamento de Sociologia) entre Outubro de 1998 e Abril de 2008.
Assistente da Universidade Fernando Pessoa entre Outubro de 1996 e Setembro de 1998.
Assistente Estagiária do Instituto Superior de Serviço Social do Porto, entre Outubro de 1991 e Setembro de 1994.
Formadora e consultora desde 1991.
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34 34
FICHA CURRICULAR DE DOCENTE
Dados Pessoais
Nome Ana Paula Marques
Instituição Universidade do Minho – Departamento de Sociologia
Regime de Tempo Tempo integral e com exclusividade
Formação Académica
Ano Grau Área Instituição Classificação
1989 Licenciatura Sociologia Faculdade de Letras da Universidade do
Porto
16 Valores
1996 Mestrado Sociologia – Área de Especialização
Sociologia do Trabalho
ISCTE - Lisboa Muito Bom
2003 Doutoramento Sociologia – Área de Conhecimento
Organizações e Trabalho
Universidade do Minho - Braga
Aprovado por unanimidade
Investigação Relevante
MARQUES, A.P. (2008), Estudo Prospectivo sobre Emprego e Formação na Administração Local, col. «Estudos CEFA», Coimbra: CEFA (2009).
MARQUES, A. P. (2008), Trajectórias Quebradas. A Vivência do Desemprego de Longa Duração, Porto, Profedições/ CICS – Universidade do Minho (2009)
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35 35
MARQUES, A. P. (2006), Entre o Diploma e o Emprego. A inserção profissional de jovens
engenheiros, Porto, Afrontamento, Porto, Editora Afrontamento/ NES.
MOURA, R. MARQUES, A. P. NETO, A. e COELHO, C. (2007), Actores Intermédios da Orgânica
Empresarial. O futuro do emprego, das competências e da formação, Lisboa, Mundiserviços.
MARQUES, A. P., SILVA, M. C. e VEIGA, C. V. (2006), Assimetrias de género e classe. O caso das
Empresas de Barcelos, Barcelos, Kerigma
Experiência Profissional Relevante
Desde 2008 Directora do Mestrado em Políticas Comunitárias e Cooperação Territorial, em co-tulela com Universidade de Vigo.
De 2004 a Março 2008 – Directora do departamento de Sociologia da Universidade do Minho
(2008) Co-coordenação do projecto “O Eixo Atlântico: unha Cidade Educadora. Directrices para o desenvolvemento de actuacións integradas nas políticas educativas municipais da eurorrexión”, em pareceria com o Prof. Doutor Américo Peres Nunes (UTAD), do Prof. Doutor José António Caride Gómez (Universidade de Santiago de Compostela) e Maria Belén Caballo Villar (Universidade de Santiago Compostela).
(2004) Membro da equipa do projecto Políticas Sociais e Cidadania, “Segundos Estudos Estratégicos do Eixo Atlântico”, coordenado por Xan Bouzada, INTERREG III A – Subprograma Norte de Portugal – Galiza, Fundo Europeu de Desenvolvimento regional, www.eixoatlantico.com.
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36 36
FICHA CURRICULAR DE DOCENTE
Dados Pessoais
Nome António Joaquim Brito Figueiroa Jardim Costa
Instituição Universidade do Minho
Regime de Tempo Integral
Formação Académica
Ano Grau Área Instituição Classificação
1989 Licenciatura Sociologia Universidade de Évora
15
2005 Doutoramento Sociologia Universidade do Minho
Unanimidade
Investigação Relevante
Sociologia dos Novos Movimentos Eclesiais – focolares, carismáticos e neocatecumenais em Braga, Porto, Afrontamento, 2006
“Sentido da Vida, Desespero e Transcendência”, Revista Lusófona de Ciências das Religiões, nº12, 2007
“Secularização e Espaço Público”, Comunicação e Sociedade, vol.11, 2007
“O Deus Individual e o Demónio Colectivo”. Comunicação ao X Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais”, Fev.2009 (Actas no prelo).
Experiência Profissional Relevante
Docente do Deptº Sociologia do I.C.S. da Universidade do Minho desde Dezembro de 1991, tendo leccionado 12 unidades curriculares de graduação e pós-graduação, além de diversos
estágios de licenciatura.
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37 37
FICHA CURRICULAR DE DOCENTE
Dados Pessoais
Nome Carlos Gil Correia Veloso da Veiga
Instituição Universidade do Minho
Regime de Tempo Tempo integral
Formação Académica
Ano Grau Área Instituição Classificação
1991 Licenciatura Sociologia Universidade de Évora
BOM
1995 Mestrado Sociologia Universidade Nova de Lisboa
MUITO BOM
2004 Doutoramento Sociologia Universidade do Minho
APROVADO POR UNANIMIDADE
Investigação Relevante
Marques, Ana, Silva, Carlos e Veiga, Carlos (2006), Assimetrias de género e classe. O caso das Empresas de Barcelos, Kerigma, Braga.
Veiga, Carlos (2006), As regras e as práticas, Cadernos do SNRIPD, nº 20, Edições do SNRIPD, Lisboa.
Veiga, Carlos, Costa, Belarmino, Reguera, Marcelino (2005), Ensaio sobre um modelo de intervenção social para a integração socioprofissional de pessoas com deficiência, Sociedade Tipográfica, Braga.
Veiga, Carlos, Sousa, Jerónimo, Nunes, Natália, Fabela, Sérgio (2004), Contributos para um modelo de análise dos impactos das intervenções do Fundo Social Europeu no domínio das
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pessoas com deficiência em Portugal, Centro de Reabilitação Profissional de Gaia, Vila Nova de Gaia.
Experiência Profissional Relevante
Docente do Ensino Superior Universitário desde Outubro de 1991
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39 39
FICHA CURRICULAR DE DOCENTE
Dados Pessoais
Nome Emília Rodrigues Araújo
Instituição Universidade do Minho
Regime de Tempo Integral
Formação Académica
Ano Grau Área Instituição Classificação
94 licenciatura sociologia Uni Minho 16
98 Mestrado sociologia Uni Técnica Aprovado
05 Doutoramento sociologia Uni. Minho Aprovado
Investigação Relevante
ARAÚJO, Emília R. (2005) "Understanding PhD as a phase in time", Time & Society, Sage, 14(2/3), 191-211.Disponível em:http://hdl.handle.net/1822/4323
ARAÚJO, Emília (2007) "Modos de governação do tempo - a dimensão cultural", in Emília Araújo, Ana Duarte e Rita Ribeiro (eds) (2007) O Tempo e as Culturas:
Introdução à sociologia do tempo. Lisboa: Colibri: 29-62
ARAÚJO, Emília R. (2007) “Technology, gender and time", Work, gender and Organization, 15 (5): 472-503
ARAÚJO, Emília R. (2007) “Why Portuguese Students Go Abroad to Do Their PhDs”, Higher Education in Europe, 32:4, 387 — 397
Experiência Profissional Relevante
Prof. Universitária
Consultora
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FICHA CURRICULAR DE DOCENTE
Dados Pessoais
Nome Helena Cristina Ferreira Machado
Instituição Universidade do Minho
Regime de Tempo Tempo Integral
Formação Académica
Ano Grau Área Instituição Classificação
1993 Licenciatura Sociologia Universidade de Coimbra
17 Valores, Bom com distinção
1997 Mestrado Sociologia Universidade do Minho
Muito Bom
2003 Doutoramento Sociologia Universidade do Minho
Aprovada por unanimidade
Investigação Relevante (no máximo mencione 5 publicações ou trabalhos)
Machado, H. (2008), Manual de Sociologia do Crime, Porto: Afrontamento
Machado, H.; Silva, S.; Santos, F. (2008), Justiça Tecnológica: promessas e desafios, Ermesinde: Ecopy
Machado, H.; Harris, B.; Gálvez, L. (eds.) (2009), Gender and well-being: Historical and
contemporary perspectives, Aldershot, Hampshire, Ashgate Publishing
Machado, H. (2007), Moralizar para identificar – Cenários da investigação
de paternidade, Porto, Afrontamento.
Machado, H. (2008), “Biologising paternity, moralising maternity: The construction of
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41 41
parenthood in the determination of paternity through the courts in Portugal”, Feminist Legal
Studies, 16(2): 215-36.
Experiência Profissional Relevante (até 5 referências)
Docente Universitária
Bolseira de Pós-Doutoramento da FCT
Bolseira de Doutoramento da FCT
Bolseira de Mestrado da FCT
Bolseira de Investigação da FCT
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42 42
FICHA CURRICULAR DE DOCENTE
Dados Pessoais
Nome Ivo Domingues
Instituição Universidade do Minho
Regime de Tempo Tempo Integral
Formação Académica
Ano Grau Área Instituição Classificação
1983 licenciatura Ciências sociais Universidade do Minho
15 valores
2000 doutoramento Sociologia Universidade do Minho
Investigação Relevante
1. Domingues, Ivo (2003) A gestão da qualidade nas organizações industriais:
procedimentos, práticas e paradoxos, Oeiras: Celta Editora;
2. Domingues, Ivo (2006) Organizações, cidadãos e qualidade, Porto: Rés XXI;
3. Domingues, Ivo (2006) O Copianço na universidade: o grau zero da qualidade
Porto: Rés XXI;
Experiência Profissional Relevante
Docência em disciplinas do 1º e 2º ciclos
Consultoria em comunicação organizacional e gestão de sistemas da qualidade
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FICHA CURRICULAR DE DOCENTE
Dados Pessoais
Nome JEAN MARTIN MARIE RABOT
Instituição UNIVERSIDADE DO MINHO
Regime de Tempo Tempo integral
Formação Académica
Ano Grau Área Instituição Classificação
1979 Licenciatura Sociologia Université des Sciences Humaines
de Strasbourg
Equivalência pela Universidade Nova de Lisboa em 1984 com 17 valores
1980 DEA Sociologia Université des Sciences Humaines
de Strasbourg
Equivalência pela Universidade Nova de Lisboa em 1984
com Muito Bom
2005 Doutoramento Sociologia Universidade do Minho
Aprovado com Unanimidade
Investigação Relevante
Polythéisme des valeurs et postmodernité, 2009, no prelo nas Edições L’harmattan, Paris.
Experiência Profissional Relevante
Docente Universitário
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FICHA CURRICULAR DE DOCENTE
Dados Pessoais
Nome Joel Augusto Felizes
Instituição Universidade do Minho
Regime de Tempo Tempo Integral
Formação Académica
Ano Grau Área Instituição Classificação
1989 Licenciatura Sociologia Universidade do Porto
16 (de 0 a 20)
1995 Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica
Sociologia Universidade do Minho
Muito Bom
2005 Doutoramento Sociologia Universidade do Minho
Aprovado por unanimidade
Investigação Relevante (no máximo mencione 5 publicações ou trabalhos)
FELIZES, Joel & NEVES, J. Pinheiro (2007), “E-participation in local governments: the case of Portugal”, in P. Delwit, J.-B. Pilet, H. Reynaert & K. Steyvers (eds.) Towards DIY Politics –
Participatory and Direct Democracy at the Local Level in Europe. Brugge: Ed. Vanden Broele, pp. 277-295
Felizes, Joel (2006), “Em torno de uma ideia de Europa – do concerto das identidades nacionais ao desconcerto das múltiplas identidades”; in Manuel Carlos Silva (org.), Nação e
Estado: entre o global e o local. Porto: Afrontamento, pp. 315-327.
COSTA, Manuel da Silva, FELIZES, Joel, NEVES, José Pinheiro (1999), Poder local e integração
europeia - o caso dos municípios do Minho. Braga: Instituto de Ciências Sociais da Universidade
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do Minho, 127 pp.
Experiência Profissional Relevante (até 5 referências)
Docente Universitário
DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
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FICHA CURRICULAR DE DOCENTE
Dados Pessoais
Nome José Fernando Pinheiro Neves
Instituição Universidade do Minho
Regime de Tempo Tempo integral
Formação Académica
Ano Grau Área Instituição Classificação
Investigação Relevante
Experiência Profissional Relevante
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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
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FICHA CURRICULAR DE DOCENTE
Dados Pessoais
Nome Manuel Carlos Ferreira da Silva
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Instituição Universidade do Minho
Regime de Tempo Tempo Integral
Formação Académica
Ano Grau Área Instituição Classificação
1980 Licenciatura Sociologia Universidade de Amesterdão
17
Equiv UNL
1980 Master Sociologia Universidade de Amesterdão
17
(equiv Mestrado UNL)
1994 Doutoramento Ciências Sociais, Culturais Políticas
Universidade de Amesterdão
Cum laude
(equiv Sociologia UM:c/distinção e
louvor)
Investigação Relevante (no máximo mencione 5 publicações ou trabalhos)
Silva, M. C. (1998), Resistir e Adaptar-se. Constrangimentos e estratégias camponesas no noroeste de Portugal, Porto:Afrontamento
Silva, M.C. (1993),”Peasants, Patrons and the State in the North of Portugal” in L. Roniger e A. Ayata (orgs) Democracy, Clientelism and Civil Society:29-47, Londres:Lynnie Rienner.
Silva, M.C. (2001), “Sociedade e Estado perante as desigualdades sociais: o caso português”, in
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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
48 48
B.S. Santos, A.Cohn e A.Camargo (orgs), O Diálogo dos 500 anos: Brasil Portugal. Entre o passado e o presente:541-597, Rio de Janeiro:EMC Edições
Silva, M.C (2005), “Entre o infraestatal e o supraestatal: o Estado-Nação e a democracia em perda” in M.C.Silva (org), Nação e Estado, Porto:Afrontamento.
Silva, M.C., M.Ribeiro, J.Schouten, F.Bessa e O.Sacramento (2007), Vidas na raia. Prostituição feminina em regiões de fronteira, Porto:Afrontamento.
Experiência Profissional Relevante (até 5 referências)
Docente Universitário
Investigador
Docente do Ensino Secundário
Assistente social e animador cultural em associações de refugiados e emigrantes
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FICHA CURRICULAR DE DOCENTE
Dados Pessoais
Nome Maria Engrácia Leandro
Instituição Universidade do Minho
Regime de Tempo Tempo Integral
Formação Académica
Ano Grau Área Instituição Classificação
1990 Licenciatura Sociologia Universidade René Descartes, Sorbonne
Paris V
Très Bien
1994 Mestrado Sociologia Universidade René Descartes, Sorbonne
Paris V
Très Bien
2004 Doutoramento Sociologia Universidade René Descartes, Sorbonne
Paris
Três Honorable
Investigação Relevante (no máximo mencione 5 publicações ou trabalhos)
LEANDRO, Maria Engrácia (1995), Au-delà des apparences. L’insertion sociale des portugais
dans l’agglomération parisienne, Paris, Harmattan.
LEANDRO, Maria Engrácia (2001), Sociologia da família nas sociedades contemporâneas, Lisboa, Universidade Aberta.
LEANDRO, Maria Engrácia, LOBO, Maria Marta, (2001),COSTA, Manuel (orgs). (2002) Saúde. As
teias da discriminação social, Braga, ICS.
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Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
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LEANDRO, Maria Engrácia e CARDOSO, Daniela (2005), Sociologia do voluntariado, Braga, ICS.
Experiência Profissional Relevante (até 5 referências)
Docente Universitário
Numa perspectiva interdisciplinar, destaco:
-Leccionação de Teorias sociológicas em outras áreas do saber, como as Engenharias, Gestão de empresas, Administração Pública e Teologia assim como sociologia da família na escola de Ciências da saúde;
- Poder formar para a investigação alunos do 4º ano de Sociologia, através de um seminário que teve lugar entre 1992-2000;
- Sendo Directora do Curso de Sociologia das Organizações, entre 1994-1996, implementar novas dinâmicas com os alunos, visando sobretudo a implementação dos estágios curriculares;
- Integrar a Comissão de reestruturação do Curso de Sociologia das Organizações que se veio a tornar num licenciatura em Sociologia, com duas vertentes de especialização: sociologia das organizações e políticas sociais, sendo de destacar a proposição de várias unidades curriculares e respectivos programas (sociologia da família, do crime, da saúde, das migrações, da educação, da exclusão social…) na segunda daquelas vertentes;
- Integrar desde 1997 a 2007 a Comissão da criação do Mestrado em Sociologia na Universidade do Minho, com quatro áreas de especialização, tendo sido proponente de duas: Família e solidariedades sociais e Saúde, de que veio a ser a respectiva Directora;
-A orientação de trabalhos académicos, na medida em que permite caminhar com os formandos em termos de investigação;
- De uma forma geral o gosto pela docência e a boa relação que sempre existiu entre mim e os alunos, visando um processo de aprendizagem e reaprendizagem recíproca.
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FICHA CURRICULAR DE DOCENTE
Dados Pessoais
Nome Maria Paula de Vilhena Mascarenhas
Instituição Universidade do Minho
Regime de Tempo Tempo integral
Formação Académica
Ano Grau Área Instituição Classificação
Investigação Relevante
Experiência Profissional Relevante
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FICHA CURRICULAR DE DOCENTE
Dados Pessoais
Nome Rita Maria Gonçalves Ribeiro
Instituição Universidade do Minho
Regime de Tempo Tempo integral
Formação Académica
Ano Grau Área Instituição Classificação
2008 Doutoramento Sociologia Universidade do Minho
Aprovada
2000 Mestrado Antropologia Universidade do Minho
Muito Bom
1995 Licenciatura Sociologia das Organizações
Universidade do Minho
16 valores
Investigação Relevante
2008, A Europa na Identidade Nacional, Tese de Doutoramento; Braga: Universidade do Minho
2004, "A nação na Europa – breve discussão sobre identidade nacional, nacionalismo e supranacionalismo", Sociedade e Cultura 6, Cadernos do Noroeste, Série Sociologia, vol. 22 (1-2): 85-96
2001, As Lições dos Aprendizes. As Praxes Académicas na Universidade do Minho, Braga: GMQEA
Experiência Profissional Relevante
Docência universitária (Professora Auxiliar, Instituto de Ciências Sociais, Universidade do Minho)
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FICHA CURRICULAR DE DOCENTE
Dados Pessoais
Nome Teresa Maria de Sousa Araújo Pereira Mora
Instituição Universidade do Minho
Regime de Tempo Tempo integral
Formação Académica
Ano Grau Área Instituição Classificação
1989 Licenciatura Sociologia ISCTE 16 valores
2006 Doutoramento Sociologia Universidade do Minho
Aprovada por unanimidade
Investigação Relevante
MORA, Teresa (2009), Viagem, Utopia e Insularidade, Narrativas fundadoras da ciência e da
sociedade Moderna, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian/Fundação para a Ciência e Tecnologia (livro no prelo)
MORA, Teresa, “Le langage spatial de la raison utopique chez René Descartes et Francis Bacon”, in Géographie imaginariae: dresser le cadastre des mondes inconnus dans la fiction
narrative de l’Ancien Régime, XXII Colloque International de la SATOR, Université York, Toronto, octobre, 2008, Quebec, Presses de l’Université Laval, (artigo aceite para publicação)
MORA, Teresa, “Viaje, utopía y insularidad en el Discurso del método de Descartes”, in Filosofia y viajes, Actas de las XVI Jornadas de Filosofia, Faculdad de Filosofia y Letras, Universidad de Valladolid, Valladolid, outubro, 2007, Editorial Olañeta (artigo seleccionado por concurso para publicação)
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Experiência Profissional Relevante
Docente na Universidade do Minho, desde Outubro de 1990
Investigadora no CICS- Centro de Investigação em Ciências Sociais – do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho
1985-86 - Bolseira da JNICT
1982-83 - Tarefeira do Gabinete de Investigação Social (GIS- Lisboa)
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32
ANEXO 6 – Indicadores de produtividade dos membros do departamento de Sociologia, ano 2008
Publicações
Livros/ Capítulos de livros
Artigos em revistas internacionais
Artigos em revistas nacionais
Actas Relatórios Outras
publicadas Prelo Efectivadas Prelo Efectivadas Prelo
3 - - - 1 - - - - - 1 - - 1 - - - - 1 - - - - 1 - - 1 - - - - - 3 - - - 1 2 1 - 1 1 2 3 - - - - - - - - - - 2 - - - - - 1 1 -- 2 1 - - - - - - 4 4 3 2 - - 3 3 - - 3 - 1 - - 4 - - 1 - - - - - - - - 1 - - - - - - - - 2 - 1 - - - - - - - 4 1 - - - 1 - - 3 2 2 1 - - - - - 1 - - - 1 - 1 - 1 - - - 2 - 2 - - - 3 4 3 2 - - 2 1 1 - 1 - 2 - 1 - - - 2 - - - - - - - -
23 23 12 8 4 6 14 7 3
33
ANEXO 7 – Indicadores de produtividade dos membros do departamento de Sociologia, ano 2008 A) Teses concluídas
Investigador Título Conclusão
Cristina Maria Soares da Silva Saúde e envelhecimento. A “auto-gestão” da saúde no ocaso da vida
2004
Maria Paula Vilas Boas Miranda Amarras do mundo rural. Implicações do isolamento social na saúde e nos projectos dos jovens
2004
Marta Luísa dos Santos Mendes Mudanças familiares ao ritmo da doença. As implicações da doença crónica ao nível da família e do centro da saúde
2004
Dina de Jesus Peixoto de Carvalho Cuidar e Prevenir. A Gestão Familiar em Torno dos Saberes Relativos à Saúde e a Doença
2004
Virgínia Barroso Henriques Hemodiálise no feminino. Efeitos de um tratamento sobre a maternidade
2004
Joaquim Manuel Campo Migrantes, associativismo e estratégias de poder 2003
Manuela Costa Bessa Leite Representações sociais da família e dos alunos em relação à prática do desporto escolar
2005
Alberto Nídio Silva Contextos e Pretextos para Novos Espaços 2003
Maria do Céu Osório Programas de educação ambiental no Parque da Peneda-Gerês
2003
Maria das Dores Oliveira Rafael Consumidores de palmo e meio. A criança e a família perante o consumo
2003
Maria Emília Firmino Redondeiro O quotidiano hospitalar da criança. Respostas às necessidades e direitos da criança hospitalizada
2004
Maria Rute Venturini Ramos A Influência dos Acidentes de Vida da Infância na Percepção do Stress da Adultez
2005
Maria Cândida Silva A ética na educação escolar 2005
Judite Maria Pregueiro O tecer dos sonhos: sociedade e imaginários das crianças
2005
Helena Isabel Lima Carvalho
Higiene e Segurança do trabalho e seus impactos na gestão dos recursos humanos: o caso das empresas de construção civil
2005
Vera Mónica Silva Duarte Traços e perfis de cultura: estudo da cultura organizacional da Polícia de Segurança Pública
2005
Maria de Fátima Vieira Martins Condições e Trajectórias de Empregabilidade Juvenil em Contexto de Abandono Escolar
2006
Alfredo Pereira Gestão da qualidade nas organizações de hotelaria 2006
34
Bernadete Esteves Meleiro Imigrantes: uma nova face da sociedade portuguesa. Um estudo de caso no Concelho de Barcelos
2004
Octávio do Rio Sacramento Prostitution in Border Regions
A Prostituição Transfronteiriça 2005
José da Costa Calçada Turismo, saúde e termalismo sénior: a produção de imagens dos destinos termais e práticas sociais
2006
Ana Paula Soares Marques O turismo rural no concelho de Guimarães 2005
Zélia Maria Maia Fernandes Costa A solidariedade intergeracional avós-netos 2005
B) Número participações em júris de provas e concursos académicos em 2008, excluindo júris de estágios/seminários de licenciatura.
Tipo
Internacionais Nacionais
Convite Iniciativa própria Convite Iniciativa própria
2 - 6 -
- - 3 -
- - 1 -
- - - 2
1 - 4 2
- - - -
3 2 3 1
1 4 4 3
3 3 4 2
1 2 3 4
8 - 3 1
- 1 1 1
- 2 - 1
2 - - 1
3 1 - 2
- 1 1 -
4 3 6 4
2 - 1 -
- - - 1
2 - 3 3
- - - 1
- 1 - -
- 2 4 -
31 22 47 29
35
ANEXO 8 - Recursos laboratoriais existentes
Sala Tipo Características Equipamento N
EII 03
Computador Pentium D a 2.8GHz com 2GB de
RAM e 160GB de disco
Windows XP SP3, MSOffice 2007, Trend Micro OfficeScan, SPSS e NetOP
School 22
Monitor LG Flatron L1919S 22
Impressora HP LaserJet 2100 1
Servidor Pentium R a 3.2GHz com 1GB de
RAM e 300GB de disco Windows Server 2003 SP2 1
Projector multimédia Hitachi CP-S240 1
EII 04
Computador Pentium D a 2.8GHz com 2GB de
RAM e 360GB de disco
Windows XP SP3, MSOffice 2007, Trend Micro OfficeScan, SPSS e
TeleForm 1
Computador Pentium D a 2.8GHz com 2GB de
RAM e 360GB de disco Windows XP SP3, MSOffice 2007,
Trend Micro OfficeScan e SPSS 2
Computador Pentium 2Duo a 2.66GHz com 2GB
de RAM e 500GB de disco Windows XP SP3, MSOffice 2007,
Trend Micro OfficeScan e SPSS 10
Portátil Pentium M a 1.73GHz com 504GB
de RAM e 50GB de disco Windows XP SP3, MSOffice 2007,
Trend Micro OfficeScan e SPSS 1
Impressora HP LaserJet 1022n 1
Impressora Samsung Color Laser 500 1
Impressora HPLaserJet 4250n 1
Monitor Samsung SyncMaster 920N 8
Monitor Samsung SyncMaster 930N 4
Monitor LG Flatron L1919S 2
Scanner HP Scanjet N7710 1
TeleForm Fujitsu fi-5750C 1
Projector multimédia Sony VPL-EX1 1
36
ANEXO 9 - Publicações dos docentes/ investigadores do Departamento de Sociologia, 2008
Livros/ capítulos de livros
ALMEIDA, A.M.T, CAURCEL, M.J. & MACHADO, J.C. (2008). Towards a Relational Perspective of Peer Bullying. In Pepler, D. & Craig, W. (Ed.) Understanding and Addressing Bullying: An International Perspective, PREVNet Series, Volume 1, pp. 4-25. AuthorHouse, Bloomington – Indiana. (ISBN: 978-1-4343-8866-7)
ARAÚJO, E. (2008), “Bolseiros em Portugal: breves retratos”. [Be a fellowship in Portugal: an uncertain experience] Porto: Ecopy (forthcoming)
ARAÚJO, E.; COSTA, J. e TORINI, D. (2008) “Introdução à Sociologia das Classes e Estratificação social” [Introduction to class and stratification sociology]. Porto: Ecopy (forthcoming)
ARAÚJO, E.; DUARTE, A.M. & RIBEIRO, R. (Orgs.) (2008), "O Tempo, as Culturas e as Instituições. Para uma Abordagem Sociológica do Tempo", Lisboa, Edições Colibri.
COSTA, M. S. & NEVES, J. P. (Org.), Contribuições para uma Sociologia da Técnica, Porto, Edições Ecopy, 2008 (no prelo)
COSTA, M. S., (2008), “Le Sport e la Hyper compétition”, in Alice T.,Carreira T., Costa, António Sociologie du Sport:
Pratiques-Mythes- Education, Lisboa, Ed. Minerva.
COSTA, M. S., “O Desemprego e a Precariedade do Trabalho: a falência do nosso modelo de sociedade”, Prefácio do livro: Neves J P., Ribeiro M., Afonso M.J., Vivências de desemprego: perfis e estratégias de mulheres
desempregadas do Concelho de Guimarães, (no prelo).
DELERUE, A.,"A velhice em contexto de pobreza: isolamento ou integração familiar e social?" In Engrácia Leandro (org.), Laços Familiares e Sociais, PsicoSoma (aceite para publicação).
DOMINGUES, I. & C. RIBAS, “Inovação na gestão industrial”, in Intervenção organizacional e gestão de recursos
humanos, Edições Ecopy, no prelo;
DOMINGUES, I. & NEVES, J. (org), “Para uma melhoria da gestão da qualidade e dos recursos humanos: contributos da sociologia”, Edições Ecopy, no prelo;
DOMINGUES, I., “Gestão de RH em tempos e mudança”, in Intervenção organizacional e gestão de recursos
humanos, Edições Ecopy, no prelo;
FELIZES, J. (2008), “Que poderes para as regiões e para os locais?”, in A. Torres e L. Baptista (orgs.), Sociedades
Contemporâneas – Reflexividade e Acção, Porto, Afrontamento, pp. 345-353.
GONÇALVES, A. (Coord.) (2008), "Perspectivas de Desenvolvimento do Município de Monção", Monção, Município de Monção e Casa Museu de Monção.
GONÇALVES, A. (2008), “Indústria: Um sector em crescimento”, in Gonçalves, Albertino (Coord.), Perspectivas de
Desenvolvimento do Município de Monção, Monção, Município de Monção e Casa Museu de Monção, pp. 133-140.
37
GONÇALVES, A.; ESCADAS, M. & RODRIGUES, V. (2008), “ As empresas do comércio e da indústria: Resultados de um inquérito”, in Gonçalves, Albertino (Coord.), Perspectivas de Desenvolvimento do Município de
Monção, Monção, Município de Monção e Casa Museu de Monção, pp. 33-72.
NEVES, J. P.; PAIXÃO A. & GONÇALVES, C., “A avaliação da satisfação dos trabalhadores e a gestão dos recursos humanos numa empresa industrial”, in Ivo Domingues e José Pinheiro Neves (Org.), Para uma melhoria
da gestão da qualidade e dos recursos humanos: contributos da sociologia, Porto, Edições Ecopy, (no prelo).
RIBEIRO, R. (2008), “A Europa na Identidade Nacional”, Tese de Doutoramento apresentada na Universidade do Minho (no prelo).
RODRIGUES, V. (2008) “Monção: Agricultura e recursos naturais” in Gonçalves (coord.), Perspectivas de
desenvolvimento do Município de Monção, Município de Monção e Casa Museu de Monção, pp. 141-146.
SARMENTO, J. M.; MARQUES, A. P.& FERREIRA, F. I. (2008) "Administração Local. Políticas e Práticas de Formação, Coimbra, CEFA/ Universidade do Minho (no prelo).
SILVA, M. C. & CARDOSO, A., “O rural-urbano na egião minhota: (des)continuidades, assimetrias e dependências” in P.Pereira (org) A região do Minho, Braga: Universidade do Minho (no prelo).
SILVA, M. C., “Desigualdade, pobreza e exclusão social: conceitos polissémicos” in A.Monteiro e F.Bessa (orgs), Redes Sociais:experiências, políticas e perspectivas, Porto: Campo de Letras, pp. 121-144.
SILVA, M. C., “Desigualdade, pobreza e exclusão social: o caso português”, Painel “Desigualdades Sociais em Portugal: recursos e recompensas”, in V Congresso Português de Sociologia: “Sociedades
contemporâneas: reflexividade e acção”, Braga: APS e Universidade do Minho.
SILVA, M. C., “Religiosidade, Igreja e poder: configurações de duas aldeias minhotas” in P.Pereira (org) A
região do Minho, Braga: Universidade do Minho (no prelo).
SILVA, M. C., “Peasants, brokers and the state: competition and dividends in familist local politics in two villages in the Northwest of Portugal” in G.Fertig (org) Social Networks and Institutional Change:
pathways and limits of State Intervention in rural societies, Munster (Alemanha).
SILVA, S. & VELOSO, L. (2008), “Os usos sociais das tecnologias reprodutivas: um debate urgente”, em Representações jurídicas das tecnologias reprodutivas: contributos para uma reflexão, Porto, Editora UP.
SILVA, S. & VELOSO, L. (orgs.) (2008), “Representações jurídicas das tecnologias reprodutivas: contributos para uma reflexão”, Porto, Editora UP.
SILVA, S. (2008), “As recentes metamorfoses da saúde na Região Norte”, em Carlos Manuel Gonçalves (org.), A
Região Norte de Portugal: mudanças e continuidades na contemporaneidade, Porto, Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto: 1-36 (publicação em CD-ROM).
SILVA, S. (2008), “Direito, genética e família: o caso da doação de gâmetas em Portugal”, em Representações
jurídicas das tecnologias reprodutivas: contributos para uma reflexão, Porto, Editora UP (no prelo, aceite para publicação em Outubro de 2008).
VEIGA, C. & CORREIA, I. (2008), “Os alunos e a Matemática. O caso das escolas básicas do Concelho de Fafe”, IESF, Fafe.
VEIGA, C. (2008), “Cultura, participação e práticas transformadoras num mundo global. O caso das organizações de reabilitação profissional”, in Virgínia Linares e António Lucas Organizaciones
Iberoamericanas Ante Los Retos De La Globalización Y La Multiculralidad., AISO, Madrid, pp. 259-273.
38
Artigos em revistas nacionais
ARAÚJO, E. & GOUVEIA, R. (2008)"Histórias de vida e estudo das descontinuidades temporais", Configurações 3, Universidade do Minho, CICS (forthcoming).
BARBOSA F. e DELERUE A., “Cuidadores Familiares Idosos: Uma Nova Realidade”, Um Novo Desafio, Configurações –
Revista de Sociologia nº 4 (no prelo)
BRANDÃO, A. M. (2008) (no prelo), “Entre a vida vivida e a vida contada: A história de vida como material primário de investigação sociológica”, Configurações, n.º 3.
DELERUE A.; EMÍLIO A.; FERNANDES F.; LIMA M. & SAMPAIO,S., “A socialização em contexto de violência de género”, Configurações – Revista de Sociologia nº 4 (no prelo)
DUARTE, A. M. (2008), “Trabalho, Flexibilidade e Precariedade no Contexto Europeu: Precisões Analíticas e Evidências Empíricas”, in Cadernos de Ciências Sociais, nº 25/26, pp. 7-54.
GOMES A. e DELERUE A., “Contextos familiares de crianças em situação de risco”, Configurações – Revista de Sociologia
nº 4 (no prelo).
GONÇALVES, A. (2008), “Memórias do contrabando no concelho de Melgaço”, Boletim Cultural de Melgaço, 2008, pp. 33-40.
MACHADO, H. & SANTOS, F. “Crime, drama e entretenimento. O caso Maddie e a meta-justiça popular na imprensa portuguesa”, Oficina do CES, 310: 32p.
MACHADO, H., “Construtores da bio(in)segurança: O papel dos políticos, peritos, polícias e voluntários na base de dados de perfis de ADN com propósitos forenses”, Etnográfica, (no prelo, publicação em 2009).
MARQUES, A. P. (2008), “Empregabilidade permanente?”, ops! Revista de Opinião Socialista, nº 1, Julho, pp. 12-13.
MOURA, R. MARQUES, A. P. NETO, A. e COELHO, V., “O futuro do emprego, das competências e da formação dos actores intermédios da orgânica empresarial”, in Anais de Sociologia da Universidade Autónoma de Lisboa, Lisboa (no prelo)
SILVA, M. C. (2008), “Maio de 68: relevância e limites do ‘volcão’ estudantil”, in SIM, Revista do Minho, Braga, pp. 12-13.
SILVA, M. C., “Desigualdade e exclusão social: de breve revisitação a uma síntese proteórica” in Configurações, 5 (no prelo).
39
Artigos em revistas internacionais
ARAÚJO, E. (2008) “Technology, gender and time”, Work, gender and Organization, Vol. 15 No. 5 September 2008: 472-503.
DOMINGUES, I. (2008) “Desenvolvimento organizacional em parceria no sector social”, in Política & Sociedade, Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina (no prelo).
MACHADO H. & SILVA, S., “A compreensão jurídica, médica e “leiga” do embrião em Portugal: um alinhamento com a biologia?” Interface (no prelo).
MACHADO, H. & SILVA, S. (2008), “A Portuguese perspective – Forum on the Nuffield report ‘The forensic use of bioinformation: Ethical issues’”, Biosocieties, 3(1): 99-101.
MACHADO, H. & SILVA, S. (2008), “The diagnosis of infertility: Patients’ classification processes and feelings”, Medical
Sociology Online, 3(1): 4-14.
MACHADO, H. & SILVA, S., “Trust, morality and altruism in the donation of biological material – the case of Portugal, New Genetics and Society (no prelo, aceite para publicação em Outubro de 2008).
MACHADO, H. (2008), “Biologising paternity, moralising maternity: The construction of parenthood in the determination of paternity through the courts in Portugal”, Feminist Legal Studies, 16(2): 215-36.
MARQUES, A. P. (2008), “The Way out of ht labyrinth: from the Project to the construction of Professional insertion, in
Enrique BANUS (ed.), Cultura Europea, Pamplona: Universidade de Navarra.
NEVES, J. P. (2008) “A experiência perceptiva e os ecrãs: novas perspectivas de investigação” in Logos. Comunicação & Universidade, ano 15 nº 29, pp.86-94.
PEREIRA, M.G., BERG-CROSS, L., ALMEIDA, P., MACHADO, J.C. (2008), “Impact of family environment and support on adherence, metabolic control, and quality of life in adolescents with diabetes”, International Journal of
Behavioral Medicine, nº 15, vol. 3, pp. 187-193. (ISSN: 1070-5503 print / 1532-7558 online)
RABOT, J-M. (2008), “O Estado-nação perante o multiculuralismo: reflexões e propostas”, in Linares Rodrígues, Virginia e Lucas Marín Antonio (ed.), Organizaciones iberoamericanas ante los retos de la globalización y la
multiculturalidad, Madrid, Edicíon AISO (Asociacíon Iberoamericana de Sociología de las Organizaciones), pp. 275-292.
SILVA, M. C. (2008), “(Des)igualdades de género: un esbozo por un mapa proteórico” in Cuadernos de Género, nº3.
SILVA, M. C. (2008), “Acção colectiva: condições, oportunidades e limites. Um estudo de caso sobre um assentamento do MST” in Revista de Ciências Sociais, volume 39, 1:27-37, Universidade do Ceará: Fortaleza.
SILVA, M. C., “Desigualdad y exclusión social: de breve revisitación a una síntesis proteórica” in Revista de
Investigaciones Políticas y Sociológicas (no prelo).