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1 DIA DE ORAÇÃO DA FAMÍLIA VICENTINA EM HONRA A SÃO VICENTE DE PAULO Dias 22 e 23 de setembro de 2018 ORIENTAÇÕES Proposta da Equipe da Família Vicentina para vivenciar as 24 horas de oração vicentina Estas “24 horas de oração vicentina” será um tempo oportuno para rezar e refletir sobre o Carisma Vicentino, os fundadores de cada ramo e nosso caminho de santidade. Sugerimos que reservem um tempo de reflexão coletivo com outros membros da Família Vicentina (outros ramos), para comentarem sobre a realidade atual da Família Vicentina local, levando-se em conta as necessidades daqueles que vivem em situações de pobreza em sua região. Por favor, incluam a oração da Família Vicentina em suas orações. Ramos da Família Vicentina participantes: Sociedade de São Vicente de Paulo, Irmãs de São Vicente de Paulo “Servas dos Pobres” de Gijzegen, Filhas da Caridade, Congregação da Missão, Família Elisabethiana e Associação Internacional da Caridades-AIC Organização Parte - dia 22/09 (às 12 horas) até dia 23/09 (às 06 horas) A Família Vicentina se reunirá no dia 22 de setembro, às 12 horas, nos locais definidos pelos Conselho Centrais e Particulares da SSVP, juntamente com os demais ramos da Família Vicentina, (em cada cidade, Paróquia, Salões vicentinos, etc), conforme a infraestrutura local. Permanecerão em oração até o dia 23 de setembro às 6 horas quando se encaminharão para o Auditório Pedro Calmon, no Quartel General do Exercito, em Brasília. Lá acontecerá a grande Festa de São Vicente. As unidades de Goiás e Minas Gerais também seguirão a mesma programação e as pessoas deverão se dirigir aos locais próprios da Assembleia no dia 30/09. A ideia é iniciar as orações e reflexões e permanecer juntos com o máximo de participantes de todos os ramos para estabelecer o sentido de comunidade e família. Será necessário negociar com o padre local o horário de permanência na Paróquia. Após este horário em que estarão juntos, poderá ser elaborada nova escala de oração para as pessoas rezarem em suas casas com a finalidade de não interromper a rede de orações até 6 horas do dia 30. Vários ramos da família vicentina possuem capelas. Então, uma alternativa seria com o fechamento

DIA DE ORAÇÃO DA FAMÍLIA VICENTINA EM HONRA A SÃO … · WhatsApp; 98512 1776 OI Associação Internacional da Caridade (AIC) ... seja pelo seu esforço em fazer cumprir a vontade

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    DIA DE ORAO DA FAMLIA VICENTINA

    EM HONRA A SO VICENTE DE PAULO

    Dias 22 e 23 de setembro de 2018

    ORIENTAES

    Proposta da Equipe da Famlia Vicentina para vivenciar as 24 horas de orao vicentina

    Estas 24 horas de orao vicentina ser um tempo oportuno para rezar e refletir sobre o Carisma Vicentino, os fundadores de cada ramo e nosso caminho de santidade. Sugerimos que reservem um tempo de reflexo coletivo com outros membros da Famlia Vicentina (outros ramos), para comentarem sobre a realidade atual da Famlia Vicentina local, levando-se em conta as necessidades daqueles que vivem em situaes de pobreza em sua regio. Por favor, incluam a orao da Famlia Vicentina em suas oraes. Ramos da Famlia Vicentina participantes: Sociedade de So Vicente de Paulo, Irms de So Vicente de Paulo Servas dos Pobres de Gijzegen, Filhas da Caridade, Congregao da Misso, Famlia Elisabethiana e Associao Internacional da Caridades-AIC

    Organizao

    1 Parte - dia 22/09 (s 12 horas) at dia 23/09 (s 06 horas)

    A Famlia Vicentina se reunir no dia 22 de setembro, s 12 horas, nos locais definidos pelos Conselho Centrais e Particulares da SSVP, juntamente com os demais ramos da Famlia Vicentina, (em cada cidade, Parquia, Sales vicentinos, etc), conforme a infraestrutura local. Permanecero em orao at o dia 23 de setembro s 6 horas quando se encaminharo para o Auditrio Pedro Calmon, no Quartel General do Exercito, em Braslia. L acontecer a grande Festa de So Vicente. As unidades de Gois e Minas Gerais tambm seguiro a mesma programao e as pessoas devero se dirigir aos locais prprios da Assembleia no dia 30/09.

    A ideia iniciar as oraes e reflexes e permanecer juntos com o mximo de participantes de todos

    os ramos para estabelecer o sentido de comunidade e famlia.

    Ser necessrio negociar com o padre local o horrio de permanncia na Parquia. Aps este horrio em que estaro juntos, poder ser elaborada nova escala de orao para as pessoas rezarem em suas casas com a finalidade de no interromper a rede de oraes at 6 horas do dia 30.

    Vrios ramos da famlia vicentina possuem capelas. Ento, uma alternativa seria com o fechamento

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    da Parquia, a viglia ser continuada nestes locais. Como sero muitas horas de oraes, podero ser organizados lanches comunitrios nos locais.

    Programao dos Momentos de Orao e reflexo

    Hora do Angelus - Inicio: 12 horas do dia 22/09 - a Hora do Angelus e momento forte de orao e reflexo contando com o mximo de vicentinos possvel. Vide texto anexo.

    Momento Penitencial Pedir perdo pelo egosmo, individualismo, falta de colaborao enquanto Famlia Vicentina, que enfraquece nosso testemunho e misso, minimizando o apoio queles aos quais somos destinados, nossos senhores e mestres. Vide texto anexo.

    Momento Celebrao: Somos chamados a percorrer o caminho de santidade e a conhecer os fundadores e ramos da Famlia Vicentina. Vide texto anexo.

    Crculo Bblico Reflexo sobre as bem-aventuranas como compromisso de servio vicentino. Vide Texto anexo.

    Participao na Missa da Parquia onde estiver (Quando for montar a Programao local com os horrios e responsveis por cada momento, escolher o horrio da Missa da Comunidade e participar juntos Oportunidade de evangelizar pelo testemunho e dar visibilidade ao carisma vicentino.

    Tero vicentino: Seguir o livrinho Viglia Hora Santa Vicentina (seguir o livrinho) Outras oraes a critrio do grupo Vide texto anexo

    Observaes: 1. Estimular a participao coletiva dos vicentinos o maior tempo possvel. 2. As reflexes e oraes devero tambm ser distribudas aos grupos no locais.

    2 Parte - dia 23/09 (a partir das 7:30h at 12 horas)

    - Local: auditrio Pedro Calmon Setor Militar Urbano-Quartel General do Exercito. As unidades de Gois e de Minas Gerais tero seus locais prprios. - Acolhida: a partir das 7:30 horas - Continuao da reflexo-orao no Auditrio do QG. - Festa em honra a So Vicente de Paulo...(programao prpria) - Celebrao Eucarstica

    Contatos dos Ramos da Famlia Vicentina no Distrito Federal para organizao da atividades Filhas da Caridade (FC) Taguatinga - Irm Niuza Rosa 61 3561-4672, 9 8474 2875 WhatsApp Filhas da Caridade (FC) Ceilndia Irm Emlia: 61- 3965 0304; 98265 4642 TIM

    WhatsApp; 98512 1776 OI Associao Internacional da Caridade (AIC) Taguatinga - Marcia Marchado 61 9 9200-6558 Congregao da Misso (CM) Riacho Fundo II - Padre Erik 61 9 8577-0068, 3434-5718; Irms de So Vicente de Paulo Servas dos Pobres de Gijzegen (ISVPG) So Sebastio

    Irm Vera 62 9 9444-4472 WhatsApp Famlia Elisabethiana (FE) So Sebastio - Selma 61 9 8235-1394, 3335-7031 Sociedade de So Vicente de Paulo (SSVP) Conselhos Centrais e Particulares locais e o

    Conselho Metropolitano de Braslia 3273-9559, 9 9669-7948 cfd. Thiago Tiburcio

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    DIA DE ORAO DA FAMLIA VICENTINA

    EM HONRA A SO VICENTE DE PAULO

    2018

    ABERTURA

    DIA: 22 de setembro de 2018

    HORRIO: Meio Dia (12 horas)

    LOCAL: (em cada local definidos pelas unidades vicentinas)

    A Hora do ngelus

    Canto: So Vicente de Paulo

    Refro: SO VICENTE, AMIGO DOS POBRES, AMIGO DA GENTE, AMIGO DE DEUS. (BIS)

    1. Corao humilde, sem marcas de ambio, / Sempre ajudando seu irmo! (Bis)

    2. Corao que acolhe ao pobre e ao sofredor. / Cheio de ternura e de amor! (Bis)

    Revesti-vos do Esprito de Jesus Cristo (So Vicente)

    Animador: Amados (as) irmos e irms sejam bem vindos a este encontro de f e esperana. Movidos pela ao do Esprito Santo, que inspirou So Vicente de Paulo para iniciar a misso evangelizadora junto aos mais pobres, queremos iniciar estas 24 horas de orao, promovendo mais proximidade e conhecimento entre os ramos da nossa Famlia Vicentina, assim como, refletir e rezar pelos nossos irmos em situao de pobreza, no dizer de So Vicente, so eles, nossos senhores e mestres. Esta experincia de rezar como famlia vicentina tem nos engrandecido e formado para estarmos junto aos mais pobres, numa ao cada vez mais colaborativa e organizada.

    Com esse intuito, como Famlia Vicentina, presente no Distrito Federal e regio, somos convidados neste ano a celebrar os modelos de santidade que tantos nos animam na caminhada vocacional, especialmente aqueles que estiveram ao nosso lado ou que por ouvir falar deles, nos serviram de motivao. Com a Igreja em todo o mundo, buscaremos responder quela vocao comum de todos os filhos de Deus, quela que nos torna semelhantes Ele, sal na terra e luz no mundo (Mt,13-14), viventes e difusores da Boa Notcia de salvao, vocao santidade. O Conclio Vaticano II, na Lumen Gentium salientou com vigor este chamado comum a todos os crentes, independente da sua condio ou estado, de serem perfeitos como o Pai, cada um no seu caminho.

    Assim, busquemos recordar queles modelos de santidade, sobretudo os mais perto de ns, que nos serviram de inspirao, seja pelo seu esforo em fazer cumprir a vontade de Deus, para ser bom, como o

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    Pai bom. Como Deus nos agracia com homens e mulheres fortes na caridade, apesar de suas fraquezas e limitaes, pessoas doadas a Deus que sempre nos estimulam e nos entregar a Deus. Conversemos sobre essas pessoas de nossas unidades vicentinas e, assim como o Apstolo Paulo, rendamos graas a Deus por essas preciosidades, mas sobretudo, nos esforcemos em continuar a misso realizada por eles guiados pelo mesmo Esprito e dando sempre testemunho da f que professamos. O nosso mundo precisa demais de gente iluminada, fortalecida e conduzida pela graa, capazes de iluminar com a Caridade a escurido da dureza do corao humanos, pois graas a Deus, ao longo da histria da Igreja, ficou bem claro que aquilo que mede a perfeio das pessoas o seu grau de caridade (GE, 37, Papa Francisco, 2018).

    (Se possvel usar fundo musical Ave Maria Som do sino que prepara o corao orao alguns instantes de silncio).

    Animador (a):O Anjo do Senhor anunciou a Maria.

    Todos: E Ela concebeu do Esprito Santo. Ave Maria

    Leitor 1:Os Anjos do Senhor esto a nos anunciar coisas novas. Vamos ouvir a mensagem do Pai

    que eles nos trazem e identificar quais frutos produzimos a partir desta visita que Deus nos faz atravs destes anjos que esto prximos a ns. (Silncio)

    Animador (a): Eis a Serva do Senhor.

    Todos: Faa-se em mim segundo a Vossa Palavra. Ave Maria

    Leitor 2:Como Famlia Vicentina, inspirados pela Me Maria, somos convidados a praticar a generosidade e a alegria no ACOLHER, convictos de que a oferta mais importante que levamos aos nossos (as) irmos (as) o Senhor que habita o nosso ser. (Deixemos est verdade ressoar em ns por alguns instantes).

    Animador (a): E o Verbo se fez carne. Todos:E habitou entre ns.

    Ave Maria

    Leitor 3: Todas as vezes que nos empenhamos em ajudar as pessoas, nos esforamos para trabalhar juntos, experimentamos este mistrio insondvel da Palavra se encarnando e habitando em nosso meio. Contemplemos este Amor imensurvel que armou sua tenda e habitou entre ns. Este Amor infinito que nos confiou a continuidade de sua misso. Agradeamos Sua doao e confiana, mesmo conhecendo nossas limitaes.

    Animador (a):Rogai por ns Santa Me de Deus. Todos:Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

    Oremos

    Infundi Senhor, como Vos pedimos, a Vossa graa nas nossas almas, para que ns, que pela Anunciao do Anjo conhecemos a Encarnao de Cristo, Vosso Filho, pela sua Paixo e Morte na Cruz, sejamos conduzidos glria da ressurreio. Por Nosso Senhor Jesus Cristo Vosso Filho que Deus convosco na unidade do Esprito Santo.

    Canto: Imaculada

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    Refro.: Imaculada Maria de Deus,/ Corao pobre acolhendo Jesus./ Imaculada Maria do povo, / Me dos aflitos que esto junto cruz. 1. Um corao que era "sim" para a vida,/ Um corao que era "sim" para o irmo./ Um corao que era "sim" para Deus:/ Reino de Deus renovando este cho.

    2. Olhos abertos pra sede do povo,/ Passo bem firme que o medo desterra./ Mos estendidas que os tronos renegam,/ Reino de Deus que renova esta terra!

    3. Faa-se, Pai, vossa plena vontade:/ Que os nossos passos se tornem memria/ Do amor fiel que Maria gerou:/ Reino de Deus atuando na histria.

    Animador(a): Vamos rezar a Ladainha de Nossa Senhora dos Excludos e Excludas. Senhor, tende piedade de ns! Senhor, tende piedade de ns! Cristo, tende piedade de ns! - Cristo, tende piedade de ns! Senhor, tende piedade de ns! Senhor, tende piedade de ns! Cristo, ouvi-nos! - Cristo, ouvi-nos! Cristo, atendei-nos! - Cristo, atendei-nos! Deus Pai do cu, tende piedade de ns! Deus Filho Redentor do mundo, tende piedade de ns! Deus Esprito Santo, tende piedade de ns! Santssima Trindade, que sois um s Deus, tende piedade de ns! Santa Maria, rogai por ns! Me de Deus, Me de Jesus de Nazar, Me dos Moradores e Moradoras de Rua, Me dos Catadores e Catadoras de lixo, Me dos Encarcerados e Encarceradas, Me dos Sem-Terra, Me dos Sem-Moradia, Me dos Sem-Trabalho, Me dos Subempregados e Subempregadas, Me dos Trabalhadores e Trabalhadoras em condio de trabalho escravo, Me dos doentes que no so atendidos pela Sade Pblica, Me dos doentes que morrem mngua por falta desse atendimento, Me das Crianas e Jovens que se envolvem com as drogas, por falta de Polticas, Pblicas, Me das Crianas e Jovens que so assassinados por causa desse envolvimento, Me das Crianas e Jovens abandonados, Me dos Idosos Abandonados, Me das Mulheres marginalizadas e violentadas, Me do Povo que no tem uma Segurana Pblica humanizada, Me do Povo que no tem um Transporte Pblico digno, Me das Vtimas da Fome e Subnutrio, Me das Vtimas do Trfico Humano para a explorao do trabalho, Me das Vtimas do Trfico Humano para a explorao sexual, Me das Vtimas do Trfico Humano para a extrao de rgos, Me das Vtimas do Trfico Humano de Crianas e Jovens, Me das Vtimas de Discriminao Racial dos Povos Indgenas e do Povo Negro, Me das Vtimas da Violncia institucionalizada e de toda Violncia,

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    Me dos Descartados e Descartadas da sociedade, Me de todos os Excludos e Excludas, Me dos Bons Samaritanos e Samaritanas de hoje, Me dos Profetas e Profetisas de hoje, (intenes espontneas)

    Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos! Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, atendei-nos! Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de ns! Rogai por ns, Me dos Excludos e Excludas, para que anunciemos, com testemunho e a palavra, a Boa Notcia do Reino de Deus! Oremos: Deus, que sois Pai e nos amais com amor de Me, ns Vos pedimos que, pela intercesso de Nossa Senhora dos Excludos e Excludas, concedais a vossos filhos e filhas a fora de lutar contra todas as formas de excluso, para que todos e todas tenham Vida e Vida em plenitude. Por Cristo Nosso Senhor. Amm.

    Canto: Ensina-os a amar

    Refro: ENSINA-NOS A AMAR / VICENTE DE PAULO / AO POBRE, NOSSO IRMO / COMO O AMASTE TU! (BIS)

    1. No sabemos sofrer com os que sofrem/ Recusamos chorar com os que choram/ Ignoramos a voz que nos suplica/ E a mo estendida que implora.

    2. Vicente que um dia descobriste/ Cristo sofrido no semblante do irmo./ Que sua vida tambm seja nossa luz/ Pra enxergarmos no irmo Nosso Senhor.

    Animador (a): Consagremo-nos, consagremos a Famlia Vicentina e suas histrias de santidade na misso junto aos nossos (as) irmos (s) mais pobres, Me Maria, Me dos Pobres, Me das Graas, Me do Amor:

    Todos: minha Senhora, minha Me, eu me ofereo todo a Vs, e em prova de minha devoo para convosco, eu vos consagro neste dia meus olhos, meus ouvidos, minha boca, meu corao e inteiramente todo o meu ser. E como assim sou vosso, incomparvel Me, guardai-me e, defendei-me como pessoa consagrada a vs. Amm.

    Dai-nos a bno/ me querida! Nossa Senhora/ Aparecida.

    Dai-nos a bno/ me querida! Nossa Senhora/ Aparecida.

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    Dia de Orao comum da Famlia Vicentina Momento penitencial vicentino

    DIA: 22 de setembro de 2018. HORRIO: (definio local). LOCAL: (definio local)

    Canto inicial

    1. Deus chama a gente pra um momento novo/ De caminhar junto com seu povo/ hora de transformar o que no d mais /Sozinho isolado ningum capaz. POR ISSO VEM, ENTRA NA RODA COM A GENTE, TAMBM, / VOC MUITO IMPORTANTE, VEM... 2. No possvel crer que tudo fcil / H muita fora que produz a morte / Gerando dor, tristeza e desolao/ necessrio unir o cordo. 3. A fora que hoje faz brotar a vida, / Atua em ns pela tua graa / Deus quem nos convida pra trabalhar / O amor repartir e as foras juntar. Com.: A graa de Deus nos trouxe para este momento de encontro para celebrar a santidade que Ele inspira aos membros da famlia vicentina e pensar em nossas aes como filhos e filhas espirituais de So Vicente. Deus nos chama a colaborar com Ele nos diversos ramos da Famlia Vicentina, construindo com a fora dos nossos braos e o suor da nossa fronte o seu Reino. Reino de partilha, de justia, de acolhida, de misericrdia, de amor. Contudo, sabemos de nossos limites, dificuldades em manter a nossa fidelidade ao Senhor que nos chama, seja por tendncias de acumulao, pela busca de poder, seja pelo ritmo frentico das nossas atividades, e, sobretudo, pela falta de orao diria. Revisemos juntos nossas atividades e posturas luz da Palavra de Deus e da inspirao de So Vicente, no para nos diminuirmos, ou ainda sairmos piores que entramos, mas para crescermos juntos como Famlia que quer construir um mundo melhor para os pobres e com os pobres. Faamos, no dia de Orao Comum da Famlia Vicentina, o nosso exame de conscincia pessoal e comunitrio seguindo as pistas propostas por este roteiro, a fim de nos lanar no futuro com altivez e esperana. Saudao inicial: Em nome do Pai, do Filho e do Esprito Santo. Vinde Esprito Santo, enchei os coraes dos vossos fiis...

    Aclamao 1. Toda semente um anseio de frutificar/ E todo fruto uma forma da gente se dar. PE A SEMENTE NA TERRA, NO SER EM VO/ NO TE PREOCUPE A COLHEITA, PLANTAS PARA O IRMO (BIS) 2. Toda a palavra um anseio de comunicar/ E toda fala uma forma de a agente se dar. 3. Todo tijolo um anseio de edificar,/ E toda a obra uma forma de a gente se dar. 4. Todo poema um anseio de se expressar,/ e todo canto uma forma da gente se dar. Iluminao bblica: Jo 13, 1-11 Refletir por pelo menos 10 minutos em silncio. Iluminao vicentina: Procuremos, senhores [senhoras], tornar-nos interiores, fazer com que Jesus Cristo reine em ns; procuremos, isto , no fiquemos em um estado de moleza ou de dissipao, num estado secular e profano, que faz com que a pessoa se ocupe dos objetos que os sentidos mostram, sem considerar o Criador que os fez, sem fazer orao sem se desprender dos bens da terra e sem procurar o soberano bem. Procuremos, portanto! E o qu? Procuremos a glria de Deus, procuremos o reino de Jesus Cristo. (SV XII, 131-133) Refletir por pelo menos 10 minutos em silncio.

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    Iluminao eclesial: Nada que um pecador arrependido coloque diante da misericrdia de Deus pode ficar sem o abrao do perdo. por esse motivo que nenhum de ns pode pr condies misericrdia; esta permanece sempre um ato de gratuidade do Pai celeste, um amor incondicional e no merecido. Por isso, no podemos correr o risco de nos opor plena liberdade do amor com que Deus entra na vida de cada pessoa. (Carta apostlica Misericordia et misera, Papa Francisco, N. 2)

    Pensemos em nossas ocupaes... Quanto tempo do nosso dia reservamos para orao e meditao? Procuro fazer um trabalho luz da espiritualidade, no como mero

    ativismo? Procuro conhecer o trabalho dos outros ramos da Famlia Vicentina? Estou disposto a procurar meios de acolher os estrangeiros do nosso

    tempo? Procuro percorrer um caminho de santidade no tempo atual? O que quero pedir perdo ao Senhor?

    OBS.: A reflexo das perguntas acima deve ser feita pessoalmente e seguida aplicando as mesmas perguntas na vida do grupo. Escreva num papel, partilhe com verdade a sua reflexo para que haja crescimento de todo o grupo. Rezar o Salmo 51(50): Tende piedade de mim, meu Deus, por teu amor!...

    Canto ENSINA-NOS A AMAR/ VICENTE DE PAULO/ AO POBRE, NOSSO IRMO/ COMO O AMASTE TU! (BIS) 1. No sabemos sofrer com os que sofrem/ Recusamos chorar com os que choram/ Ignoramos a voz que nos suplica/ E a mo estendida que implora. 2. Vicente que um dia descobriste/ Cristo sofrido no semblante do irmo./ Que sua vida tambm seja nossa luz/ Pra enxergarmos no irmo Nosso Senhor. Pai Nosso que estais nos cus... Orao da Famlia Vicentina Senhor Jesus, Tu que te fizeste pobre, faze que tenhamos os olhos e o corao voltados para os pobres e que possamos reconhecer-Te neles; em sua sede, em sua fome, em sua solido e em sua dor. Suscita em nossa Famlia Vicentina A unidade, a simplicidade, a humildade E a chama de caridade Que inflamou o corao de So Vicente de Paulo. D-nos a fora para que, fiis prtica dessas virtudes, Possamos contemplar-Te e servir-Te na pessoa dos pobres E um dia unirmo-nos a Ti e a eles no teu reino. Amm Bno Final.

    Hino da Famlia Vicentina 1. Uma chama de amor/ A servio de Nosso Senhor,/ Uma centelha Divina/ Que aquece e ilumina./ Uma centelha

    Divina/ Que aquece e ilumina,/ Nossa Famlia Vicentina.

    2. NS FOMOS CHAMADOS/ PARA LEVAR AO MUNDO/ O AMOR DE JESUS!/ DIZIA SO VICENTE/ IDE INFLAMAR AS NAES!/ E LEVEM ESTE FOGO DIVINO/ PARA AQUECER OS PEQUENINOS. (BIS)

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    DIA DE ORAO DA FAMLIA VICENTINA CELEBRAO

    DIA: 22 de setembro de 2018. HORRIO: (definio local). LOCAL: (definio local)

    ANIMADOR: "Ser pobre no corao: isto santidade. Queridos irmos e queridas irms, sejam muito bem-vindos a esta Celebrao. Hoje um dia muito especial para ns, pois estamos nos preparando em pequenos grupos, para amanh, celebrar com jbilo como famlia, a Famlia Crist, a Famlia Vicentina presente e atuante no Distrito Federal.

    Este ano, fomos provocados pelo Papa Francisco sobre a chamada santidade no mundo atual. Em sua Exortao Apostlica Alegrai-vos e exultai-vos, ele afirma: No tenhas medo da santidade. No te tirar foras, nem vida, nem alegria. Muito pelo contrrio, porque chegars a ser o que o Pai pensou quando te criou e sers fiel ao teu prprio ser. Depender dele liberta-nos das escravides e leva-nos a reconhecer nossa dignidade. Respondamos a este apelo, como Famlia Vicentina.

    Rezemos com Santa Lusa de Marillac:

    TODOS: Eu vos adoro Santssima Trindade, um s Deus em Trs Pessoas, o Pai, o Filho e o Esprito Santo. Eu vos agradeo todas as graas que recebi de vossa bondade. Eu vos dou meu corao e tudo que possuo, para fazer sempre vossa santa vontade. Dai-me a graa eu vos peo, meu Deus, de passar o dia sem vos ofender e sem prejudicar o meu prximo. EM NOME DO PAI...

    ANIMADOR: Reconhecendo a presena da Trindade em ns, coloquemo-nos diante do Senhor de nossas vidas, dizendo a Ele da nossa disposio de cumprir a Sua Vontade sobre ns, cantando:

    CANTO: Eis-me aqui Senhor! Eis-me aqui Senhor! Pra fazer Tua Vontade pra viver do Teu Amor, pra fazer Tua Vontade pra viver do Teu amor, eis-me aqui Senhor!

    1.O Senhor o Pastor que me conduz, por caminhos nunca vistos me enviou, sou chamado a ser fermento

    sal e luz e por isso respondi: aqui estou! 2.Ele ps em minha boca uma cano, me ungiu como profeta e trovador, da histria e da vida do meu povo e por isso respondi: aqui estou!

    3.Ponho a minha confiana no Senhor, da esperana sou chamado a ser sinal, seu ouvido se inclinou ao meu

    clamor e por isso respondi: aqui estou!

    I. Aprofundando o caminho de santidade com nossos santos fundadores:

    TODOS: Que Cristo habite pela f em vossos coraes e que sejais enraizados e fundados no amor. Ef 3,17

    LEITOR 1: So Vicente fundou em 1617 a misso com as Damas da Caridade, hoje Associao Internacional de Caridades (AIC), e posteriormente foram orientadas por Santa Lusa de Marillac. Em 1625 fundou a Congregao da Misso, ou Lazaristas ou padres Vicentinos e em 1633 em parceria com Santa Lusa de Marillac fundou as Filhas da Caridade. O santo francs j bastante conhecido nosso, porque aqueles grupos que no foram fundados por ele, o foram sob a inspirao de seu carisma. A sua originalidade consiste num processo

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    continuado de converso, de configurao com Cristo, de compromisso cristo. Pode-se ainda destacar a sua abertura e capacidade de ensinar e aprender na misso realizada em conjunto.

    CANTO: So Vicente, amigo dos pobres, amigo da gente, amigo de Deus (bis).- Corao humilde, sem marcas de ambio, sempre ajudando seu irmo (bis).- Corao que acolhe o pobre e o sofredor, cheio de ternura e de amor (bis).

    LEITOR 2: Santa Lusa de Marillac, francesa, viva, me de um filho e uma neta, mulher extraordinria, aplicada em viver uma vida verdadeiramente crist que, ao se deixar conduzir pelas Mos da Providncia foi trilhando o caminho de santidade. Com desenvoltura e sabedoria adquirida ao longo da vida sabia da importncia do respeito e considerao para com todos. De modo prtico orientava:

    TODOS: Nossa vocao de servas dos pobres nos adverte que devemos respeito e considerao a todo mundo: aos pobres, por serem os membros de Jesus Cristo e nossos senhores, e aos ricos para que nos

    proporcionem meios de fazer o bem aos pobres.

    LEITOR 3: Elisabeth de Robiano, fundou as Irms de So Vicente de Paulo Servas dos Pobres de GIJZEGEM, em 21 de janeiro de 1818, na Blgica. Era uma baronesa, casada, me de quatro filhos e tambm inspiradora da Famlia Elisabethiana, grupo de leigos fundado em 2001. Com a convico crist vicentina, Elisabeth se preocupava com trs virtudes fundamentais que ela desejava ver em suas filhas espirituais: SIMPLICIDADE, HUMILDADE E CARIDADE. Ouamos com os ouvidos do corao sua voz nos dizendo, hoje:

    TODOS: ... Tambm eu me preocuparei muito convosco, queridas irms, minhas queridas crianas, toda vez que no vir brilhar em vs os verdadeiros frutos da humildade, da simplicidade e da caridade. Realmente, mesmo

    que eu veja uma de vs, com todos os dons, executando todos os tipos de maravilhas, eu temerei por ela, a menos

    que descubra que a mais humilde, a mais simples e sobretudo um modelo de caridade. Caridade, caridade entre

    irms... Ah... eis o que eu gostaria de ver brilhando em todas vs e, com a graa de Deus, espero poder lanar esta

    virtude como pedra fundamental.

    LEITOR 4: A Sociedade de So Vicente de Paulo uma comunidade crist espalhada pelo mundo inteiro, fundada em Paris, Frana, em 1833, por um grupo de jovens, leigos, catlicos, e um outro mais velho, que se reuniram para criar a Conferncia. Deste grupo, destaca-se a figura do Beato Antnio Frederico Ozanam. Confiante na Divina Providncia dizia:

    TODOS: Abandono meu futuro nas mos da Providncia. Aceitarei com muito prazer qualquer posto que Deus queira dar-me, por humilde que seja. Sempre ser nobre, se ocupa-lo dignamente.

    (Este o momento de conhecermos um pouquinho estes dos ramos da Famlia Vicentina citados acima. Ler os resumos, sondar se algum sabe algo mais e provocar uma pequena partilha. Terminar agradecendo a Deus por esta oportunidade de nos conhecermos e nos amarmos mais.)

    CANTO: O amor paciente e tudo cr ... compassivo, no tem rancorno se alegra com a injustia e com o mal.Tudo suporta! o dom total!

    1. Ainda que eu fale, a lngua dos homens. Ainda que eu fale a lngua dos anjos, serei como um bronze, que soa em vo! Se eu no tenho amor, amor aos irmos.

    2. Ainda que eu tenha o vigor de profeta, e o dom da cincia, firmeza na f. Ainda que eu possa transpor as montanhas. Se eu no tenho amor, de nada adianta!

    3. Ainda que eu doe meus bens para os pobres que eu deixe o meu corpo em chamas arder. Ser como sonhos, ser tudo em vo: se eu no tenho amor, amor aos irmos.

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    (Ou rezar 1Corntios 13 - Se for rezar 1 Corntios 13 pode-se cantar umas trs vezes, o refro meditativo no incio e no fim da leitura: Onde reina o amor, fraterno amor, onde reina o amor, Deus a est!)

    II. Bem-aventurados so...

    ANIMADOR De Moiss a Jesus. Das Leis inscritas nas tbuas de pedras para as Leis tatuadas no corao humano. Os captulos 5, 6 e 7 do Evangelho de So Mateus nos apresenta o Sermo da Montanha. Vamos meditar agora, num trecho deste Sermo, aclamemos a Palavra que ser proclamada:

    Canto: Buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justia. E tudo mais vos ser acrescentado. Aleluia! Aleluia!

    No s de po o homem viver, mas de toda palavra, que procede da boca de Deus. Aleluia! Aleluia!

    Se vos perseguem por causa de mim, no esqueais o porqu. No o servo maior que o Senhor. Aleluia! Aleluia!

    Texto Bblico: Mt 5, 1-12

    Animador: O Papa Francisco afirma: Embora o Senhor nos fale de muitos e variados modos durante o nosso trabalho, atravs dos outros e a todo momento, no possvel prescindir do silncio da orao prolongada para perceber melhor aquela linguagem, para interpretar o significado real das inspiraes que julgamos ter recebido, para acalmar ansiedades e recompor o conjunto da prpria vida luz de Deus. Portanto, deixemos que a Palavra penetre os nossos coraes e produza em ns, frutos agradveis ao Pai. Tenhamos coragem de fazer silncio e escutar o que o Senhor nos fala.

    Partilha (Depois de um breve momento de silncio, destaquemos elementos fortes, presentes no Texto Bblico, que iluminam nossas vidas aspectos: pessoal, vocacional e missionrio)

    Animador: Olhemos para So Vicente e aprendamos dele o amor aos pobres que nos revelam a face do Cristo que continua a sofrer e lutar em cada um deles rezemos cantando:

    CANTO: ENSINA-NOS A AMAR/ VICENTE DE PAULO/ AO POBRE, NOSSO IRMO/ COMO O AMASTE TU! (BIS)

    1. No sabemos sofrer com os que sofrem/ Recusamos chorar com os que choram/ Ignoramos a voz que nos suplica/ E a mo estendida que implora.

    2. Vicente que um dia descobriste/ Cristo sofrido no semblante do irmo. / Que sua vida tambm seja nossa luz/ Pra enxergarmos no irmo Nosso Senhor.

    TODOS: Senhor Jesus, Tu que te fizeste pobre, faze que tenhamos os olhos e o corao voltados para os pobres e que possamos reconhecer-Te neles; em sua sede, em sua fome, em sua solido e em sua dor.

    Suscita em nossa Famlia Vicentina a unidade, a simplicidade, a humildade e a chama de caridade que inflamou o corao de So Vicente de Paulo.

    D-nos a fora para que, fiis prtica dessas virtudes, possamos contemplar-Te e servir-Te na pessoa dos pobres e um dia unirmo-nos a. Ti e a eles no teu reino.

  • 4

    ANIMADOR: Uma caracterstica que marca a vida dos nossos Santos Fundadores a devoo a Nossa Senhora. Todos eles encontraram nela o modelo de discpula fiel do Mestre Jesus. O Papa Francisco, assim encerra a Exortao Apostlica que veio nos provocar a traar tambm ns, o caminho de santidade:

    LEITOR 5: Desejo coroar estas reflexes com a figura de Maria, porque Ela viveu como ningum as bem-aventuranas de Jesus. aquela que estremecia de jbilo na presena de Deus, aquela que conservava tudo em seu

    corao e se deixou atravessar pela espada. a mais abenoada dos santos entre os santos, aquela que nos mostra

    o caminho de santidade e nos acompanha. E, quando camos, no aceita deixar-nos por terra e, as vezes, leva-nos

    nos seus braos sem nos julgar. Conversar com ela consola-nos, liberta-nos, santifica-nos. A Me no necessita de

    muitas palavras, no precisa que nos esforcemos em demasiado para lhe explicar o que se passa conosco.

    suficiente sussurrar uma vez e outra: Ave Maria...

    ANIMADOR: Maria concebida sem pecado, rogai por ns que recorremos a vs! a invocao presente na Medalha Milagrosa confiada a Santa Catarina Labour, Filha da Caridade, que relata trs encontros com a belssima Senhora: de 18 para 19 de julho, em 27 de novembro e em dezembro de 1830.

    TODOS: Imaculada Virgem Me de Deus e nossa Me, ao contemplar-vos de braos abertos derramando graas sobre os que vos pedem, cheios de confiana na vossa poderosa intercesso, inmeras vezes manifestada pela Medalha Milagrosa, embora reconhecendo a nossa indignidade por causa de nossas inmeras culpas, acercamo- nos de vossos ps para vos expor, durante esta orao, as nossas mais prementes necessidades (pedir a graa desejada)

    Concedei, pois, Virgem da Medalha Milagrosa, este favor que confiantes vos solicitamos, para maior Glria de Deus, engrandecimento do vosso nome, e o bem de nossas almas. E para melhor servirmos ao vosso Divino Filho, inspirai-nos profundo dio ao pecado e dai-nos coragem de nos afirmar sempre como verdadeiros cristos.

    CANTO: Suba aos cus com fervor e alegria nosso ardente protesto de amor a Medalha da Virgem Maria de mil graas seguro penhor. Minha Medalha, s na batalha. Certo sinal de poder triunfar.

    Sem pecado vs sois concebida pecadores, Me, somos ns. rogai por ns todos, Maria, que com f recorremos a vs. Minha Medalha, s na batalha. Certo sinal de poder triunfar.

    Aparece vestida de aurora, olhos fitos em Deus, seu amor, tendo o mundo nas mos radiantes, intercede por ns ao Senhor. Minha Medalha, s na batalha. Certo sinal de poder triunfar.

    Suas mos para terra se inclinam com o peso das graas que tem, e num gesto amoroso de amparo, chama a si os romeiros do alm. Minha Medalha, s na batalha. Certo sinal de poder triunfar.

    (Se no souber o Hino da Medalha Milagrosa, escolher outro canto de Nossa Senhora)

    TODOS: Pai nossoTrs Ave Marias intercaladas pela invocao: Maria concebida, sem pecado, rogai por ns que recorremos a vs!

    ANIMADOR: Invoquemos, com confiana, a bno do Senhor: O Senhor nos abenoe e nos guarde! O Senhor nos mostre o seu rosto brilhante e tenha piedade de ns! O Senhor nos mostre o seu rosto e nos conceda a paz! (Nm 6,24-27).

    Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Para sempre seja louvado!

  • 1

    Dia de Orao da Famlia Vicentina

    Crculo Bblico DIA: 22 de setembro de 2018. HORRIO: (definio local). LOCAL: (definio local) Preparao do ambiente (Colocar a Bblia em destaque, velas acesas, toalha de cor branca, tiras de

    papel com palavras do texto do evangelho proposto. ) ANIMADOR: Bem-aventurados os retos em seus caminhos, que andam na lei do Senhor.

    Bem-aventurados os que guardam os seus testemunhos, e que o buscam com todo o corao. (Sl 119, 1-2). Ns estamos reunidos em Nome do Pai...

    CANTO: A ns descei, Divina Luz! A ns descei, Divina Luz! Em nossas almas acendei o amor, o

    amor de Jesus! Em nossas almas acendei o amor, o amor de Jesus! Vinde, Santo Esprito, e do cu mandai luminoso raio, luminoso raio! Vinde, Pai dos pobres, doador dos

    dons Luz dos coraes, luz dos coraes! Grande defensor, em ns habitai e nos confortai, e nos confortai! Na fadiga, pouso; no ardor, brandura

    e na dor, ternura, e na dor, ternura! Luz venturosa, divinais clares encham os coraes, encham os coraes! Sem um tal poder, em

    qualquer vivente nada h de inocente, nada h de inocente! Lavai o impuro e regai o seco sarai o enfermo, sarai o enfermo! Dobrai a dureza, aquecei o frio

    Livrai do desvio, livrai do desvio! Aos fiis que oram, com vibrantes sons dai os sete dons, dai os sete dons! Dai virtude e prmio, e no

    fim dos dias eterna alegria, eterna alegria! Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia! Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia! Animador: Vamos recordar a vida. Fazer memria do nosso ltimo encontro. Em 2017, quem se

    lembra do que foi rezado? Quem estava presente? Que propostas nos fizemos? Conseguimos progredir em alguma coisa?

    O que ns pensamos sobre o evangelho de hoje?

    As Bem-aventuranas abrem o Sermo da Montanha segundo a Comunidade de So Mateus. O que elas significam em nossas vidas? ANIMADOR: De acordo com o Papa Francisco, as bem-aventuranas no so, absolutamente, um compromisso leve ou superficial; pelo contrrio, s as podemos viver se o Esprito Santo nos permear com toda sua fora e nos libertar da fraqueza do egosmo, da preguia, do orgulho.

    CANTO: Aleluia, Aleluia. Como o Pai me amou assim tambm eu vos amei. Aleluia, Aleluia. Como estou no Pai, permanecei em mim.

    1- Vs todos que sofreis aflitos, vinde a mim! Repouso encontraro os vossos co ra es. Dou graas a meu Pai que revelou ao pobre ao pequenino no seu grande amor!

    Leitura do texto: Mt 5,1-12 Momento de silncio: Interiorizao da leitura. ANIMADOR: Faamos das palavras do Papa uma orao em forma de ladainha, a fim de guardamos

    na mente e no corao de tal forma que se traduzam em vida: 1 Ser Pobre no corao: isto santidade. 2 Reagir com humildade e mansido: isto santidade.

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    3 Saber chorar com os outros: isto santidade. 4 Buscar a justia com fome e sede: isto santidade. 5 Olhar e agir com misericrdia: isto santidade. 6 Manter o corao limpo de tudo que mancha o amor: isto santidade. 7 Semear a paz em nosso redor: isto santidade. 8 - Abraar diariamente o caminho do Evangelho, mesmo que nos acarrete problemas: isto

    santidade.

    Aprofundando a Palavra lida e meditada: (Sugere-se uma leitura dinamizada, por pargrafos para no ficar cansativo. Pode ainda dar espao de reflexo quando sentir necessidade).

    OLHAR A PRTICA DA NOSSA COMUNIDADE

    Hoje vamos meditar sobre o comeo do "Sermo da Montanha". Certa vez, vendo aquela multido imensa de gente que o seguia, Jesus subiu num pequeno morro para que todos pudessem v-lo e ouvi-lo. Sentado l no alto e olhando o povo, ele disse: "Felizes os pobres". Estas palavras de Jesus fazem a gente pensar e se perguntar: "O que mesmo a felicidade? Quem realmente feliz?" Vamos conversar sobre isto.

    SITUANDO

    Aqui no captulo 5, Jesus aparece como o novo legislador. Sendo Filho, ele conhece o Pai e o objetivo que ele, o Pai tinha em mente quando, sculos atrs, deu a Lei ao povo pela mo de Moiss. Por isso, Jesus pode nos oferecer uma nova verso da lei de Deus. O solene anncio da Nova Lei comea aqui no Sermo da Montanha.

    No Antigo Testamento, a Lei de Moiss apresentada em cinco livros: Gnesis, xodo, Levtico, Nmeros e Deuteronmio. Imitando o modelo antigo, Mateus apresenta a Nova Lei que revela o sentido desta Lei. As partes narrativas, intercaladas entre os cinco Sermes, descrevem a prtica de Jesus e tm como objetivo mostrar como Jesus observava a Lei e a encarnava em sua vida.

    COMENTANDO

    Mateus 5,1: O solene anncio da Nova Lei Havia apenas quatro discpulos com Jesus. Pouca gente. Mas uma multido imensa estava sua

    procura. No AT, Moiss subiu o Monte Sinai para receber a Lei de Deus. Como Moiss, Jesus sobe a Montanha e, olhando o povo, proclama a Nova Lei.

    Mateus 5,3-10: As oito portas de entrada do Reino

    So oito categorias de pessoas, oito portas de entrada para o Reino, para a Comunidade. No h outras entradas! Quem quiser entrar ter que identificar-se com uma dessas oito categorias:

    A primeira e a ltima categoria recebem a mesma promessa: o Reino dos Cus. E a recebem desde agora, pois Jesus diz "deles o Reino dos Cus!" Entre estas duas categorias, h trs duplas s quais feita uma promessa no futuro: 2 e 3: mansos e aflitos: dizem respeito ao relacionamento com os bens materiais, terra e consolo; 4 e 5: Fome e sede de justia e misericordiosos: dizem respeito ao relacionamento com as pessoas na comunidade: justia e solidariedade; 6 e 7: Corao limpo e promotores da paz: dizem respeito ao relacionamento com Deus: ver a Deus e ser chamado filho de Deus.

    1. os pobres de esprito 1. deles o Reino dos Cus 2. os mansos 2. herdaro a terra 3. os aflitos 3. sero consolados 4. os com fome e sede de justia 4. sero saciados 5. os misericordiosos 5. obtero misericrdia 6. os de corao limpo 6. vero a Deus 7. os promotores da paz 7. sero filhos de Deus 8. os perseguidos por causa da justia 8. deles o Reino dos Cus

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    Em outras palavras, o Projeto do Reino, apresentado por Jesus nas bem-aventuranas, quer reconstruir a vida na sua totalidade: no seu relacionamento com os bens materiais, com as pessoas entre si e com Deus. No tempo de Mateus, este projeto estava sendo assumido pelos pobres e estes, por causa disso, estavam sendo perseguidos.

    ALARGANDO A comunidade que recebe as bem-aventuranas

    Mateus tem oito bem-aventuranas. Lucas tem quatro bem-aventuranas e quatro maldies (Lc 6,20-26). As quatro da Lucas so: "vocs pobres, vocs que passam fome, vocs que choram, vocs que so odiados e perseguidos" (Lc 6,20-23). Lucas escreve para as comunidades de pagos convertidos. Elas vivem no contexto social hostil do Imprio Romano. Mateus escreve para as comunidades de judeus convertidos, que vivem num contexto de ruptura com a sinagoga. Antes da ruptura, elas tinham uma certa condio e aceitao social. Mas agora, depois da ruptura, a comunidade entrou em crise e nela aparecem vrias tendncias brigando entre si. Alguns da linha farisaica querem manter rigor na observncia da Lei a que estavam acostumados desde antes da converso a Jesus. Mas fazendo assim, excluem os pequenos e pobres.

    A nova lei trazida por Jesus pede que todos possam ser acolhidos na comunidade como irmos e

    irms. Por isso, o solene incio da Nova Lei traz oito bem-aventuranas que definem as categorias de pessoas que devem poder entrar na comunidade: os pobres em esprito, os mansos, os aflitos, os que tm fome e sede de justia, os misericordiosos, os de corao limpo, os que promovem a paz, os que so perseguidos.

    O que ser pobre em esprito?

    Jesus reconhecia a riqueza e o valor dos pobres. Definiu que a sua prpria misso era "anunciar a Boa Nova aos pobres". Ele mesmo vivia como pobre. No possua nada para si, nem mesmo uma pedra para reclinar a cabea. E a quem queria segui-lo ele mandava escolher: ou Deus ou o dinheiro. Ento, o Pobre em Esprito quem ? o pobre que tem este mesmo Esprito de Jesus! No o rico. Nem o pobre com cabea de rico. Mas o pobre que diz: "Eu acredito que o mundo ser melhor quando o menor que padece acreditar no menor!"1

    ANIMADOR: Vamos partilhar o que ficou do texto bblico lido e meditado, do aprofundamento do texto.

    Alguma descoberta? O que fortaleceu dentro de mim? Que mudanas me proponho daqui para frente? CANTO: Tu anseias, eu bem sei, por salvao, tens desejo de banir a escurido abre, pois de par em

    par teu corao e deixa a luz do cu entrar.

    Deixa a luz do cu entrar. Deixa a luz do cu entrar abre bem as portas do teu corao e deixa a luz do cu entrar.

    Cristo a luz do cu, em ti quer habitar para as trevas do pecado dissipar, teu caminho e corao iluminar e deixa a luz do cu entrar.

    Que alegria andar ao brilho dessa luz vida eterna e paz no corao produz. Oh! Aceita agora o Salvador Jesus e deixa a luz do cu entrar.

    Preces: Espontaneamente rezemos pelo Papa, pela nossa Igreja, pela Famlia Vicentina, pelas que servimos, pelas nossas famlias, pelas nossas necessidades, etc

    1 Texto extrado do livro "TRAVESSIA: QUERO MISERICRDIA E NO SACRIFCIO". Crculos Bblicos sobre o Evangelho

    https://cebi.org.br/2012/10/30/mt-51-12-as-bem-aventurancas-eu-sou-feliz-e-na-comunidade-mesters-lopes-e-orofino/

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    ANIMADOR: Com toda confiana, elevemos ao Senhor nossas preces, pois Jesus diz que quem busca

    encontra, e quem pede recebe.

    Resposta: Inclina, Senhor, teu ouvido, escuta nosso pedido. Vamos rezar ou cantar o Salmo 81 TODOS: Cantem de alegria a Deus, nossa fora; aclamem o Deus de Jac! LADO 1: Comecem o louvor, faam ressoar o tamborim, toquem a lira e a harpa melodiosa. Toquem a

    trombeta na lua nova e no dia de lua cheia, dia da nossa festa; porque este um decreto para Israel, uma ordenana do Deus de Jac, que ele estabeleceu como estatuto para Jos, quando atacou o Egito. Ali ouvimos uma lngua que no conhecamos.

    LADO 2: Ele diz: "Tirei o peso dos seus ombros; suas mos ficaram livres dos cestos de cargas. Na

    sua aflio vocs clamaram e eu os livrei, do esconderijo dos troves lhes respondi; eu os pus prova nas guas de Merib. "Oua, meu povo, as minhas advertncias; se to somente voc me escutasse, Israel! No tenha deus estrangeiro no seu meio; no se incline perante nenhum deus estranho.

    TODOS: Eu sou o Senhor, o seu Deus, que o tirei da terra do Egito. Abra a sua boca, e eu o alimentarei. "Mas o meu povo no quis ouvir-me; Israel no quis obedecer-me. Por isso os entreguei ao seu corao obstinado, para seguirem os seus prprios planos. "Se o meu povo apenas me ouvisse, se Israel seguisse os meus caminhos, com rapidez eu subjugaria os seus inimigos e voltaria a minha mo contra os seus adversrios! Os que odeiam o Senhor se renderiam diante dele e receberiam um castigo perptuo. Mas eu sustentaria Israel com o melhor trigo, e com o mel da rocha eu o satisfaria".

    TODOS: Cantem de alegria a Deus, nossa fora; aclamem o Deus de Jac!

    Animador: Saudemo-nos desejando a paz, a felicidade e as bem-aventuranas. CANTO: Quero te dar a paz do meu Senhor com muito amor! Quero te dar a paz do meu Senhor

    com muito amor!

    1.Na flor vejo manifestar o poder da criao, nos teus lbios eu vejo estar o sorriso de um irmo. Toda vez que te abrao e aperto a tua mo, sinto forte o poder do Amor dentro do meu corao!

    2.Deus Pai e nos protege, Cristo o Filho e Salvao Santo Esprito Consolador, na Trindade somos irmos! Toda vez que te abrao e aperto a tua mo sinto forte o poder do Amor dentro do meu corao!

    Bno BBLICA: Invoquemos, com confiana, a bno do Senhor: O Senhor nos abenoe e nos guarde! O Senhor nos mostre o seu rosto brilhante e tenha

    piedade de ns! O Senhor nos mostre o seu rosto e nos conceda a paz! (Nm 6,24-27).

    Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo! Para sempre seja louvado!

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    Oraes

    1-ORAO VOCACIONAL DA FAMLIA VICENTINA Paiprovidenteemisericordioso,nsvoslouvamoseagradecemos,porquesemprenoschamaisaparticipardevossavidaedevossasantidade.FazeiressoaremtodaaFamliaVicentinaessevossoardentechamadodeamor.Emvossasmos,depositamosconfiantesnossosesforosnavivnciadaf,nocultivodafraternidadeenaconstruodevossoReinodejustiaepaz. Senhor Jesus Cristo, que viestes para evangelizar e servir os pobres, como discpulos-missionrios, queremos seguir vossos passos, atentos vontade do Pai, comprometidos com a Comunidade e solidrios com os irmos mais necessitados. Ajudai-nos a permanecer firmes na f, alegres na esperana, solcitos na caridade, generosos na misso, para que o mundo creia na verdade do vosso amor. Esprito Santo, que nos tornais continuadores da misso de Jesus e enriqueceis a Igreja com muitos dons para o servio da humanidade, tornai fecundo o empenho de todos os membros da Famlia Vicentina Leigos e Leigas, Irms, Padres e Irmos concedei-lhes sabedoria e inspirai-lhes palavras e aes para confortar e animar a todos no compromisso com o Evangelho da vida e da esperana. Trindade Santa, fazei que produzamos os frutos que esperais, na Caridade e na Misso, firmando nossos ps no caminho que conduz a vs, fonte e meta de nossa vida de peregrinos. o que vos pedimos, com Maria, a Senhora das Graas, e com So Vicente, o irmo dos pobres. Amm. 2-ORAO DA FAMLIA VICENTINA Senhor Jesus: Tu que Te Fizeste pobre, faze que tenhamos os olhos e o corao voltados

    para os pobres e que possamos reconhecer-Te neles, em sua sede, em sua fome, em sua solido e em sua dor. Suscita em nossa Famlia Vicentina a unidade, a simplicidade, a humildade e a chama da caridade que inflamou o corao de So Vicente de Paulo. D-nos fora para que, fiis prtica destas virtudes, possamos contemplar-Te e servir-Te na pessoa do pobre e um dia nos unirmos a Ti e a eles no Teu reino. Amm!... 3-SOVICENTEDEPAULOAPSTOLODACARIDADE:ApstoloetestemunhadacaridadedeCristojuntoaosPobres,fazei-nosamaraDeuscomaforadosnossosbraosecomosuordenossosrostos.Ajudai-nosanosabandonarsuaProvidncia,fiisemdescobrirasuaaoemtodososacontecimentosdenossavida.Sustentai-nosnonossodesejodediscernirerealizaravontadedeDeus.Obtende-nosumcoraoternoecompassivocomasmisriaseossofrimentosdosoutros,especialmentedosmaisnecessitadosdestemundo.Acompanhai-nosnonossoservioaoshomensesmulhereseintercedeijuntoaoFilhodeDeus,paraquenostornemosnonossotrabalho,nanossafamlia,nonossobairro,nanossaparquia,nasnossascomunidades,osapaixonadosdeseuEvangelhodoAmor.Amm.4-ORAOASOVICENTEDEPAULOSoVicentedePaulo,queolhastesfraternalmenteparaospobresemiserveiseformastesmulheresehomensparaotrabalhodaevangelizaodosPobresedapromoohumana,inspirai-nos,pelavossaintercessojuntoaonossoDeus,emnossaaomissionriadentrodapresenterealidade.Fazeicomquevejamosamisriahumanaemquevivemmilhesdeirmseirmosnossos.Despertaiemnossavidaosensodepazedejustianummundodetantasdesigualdadessociais.Ensinai-nosahumildadeeamansido,quandoprocuramosagrandezaeafamacustadaexploraodenossosirmos.Fortaleceinossasaesemfavordascrianasabandonadas,dosjovensdesnorteados,dosidosossolitrios,dos

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    desempregados,dossem-terraesem-teto,dosquesofremporcausadonossoegosmo,damultidodemarginalizadoseexcludosquepassamfomeequenotmnemvoznemvezemnossasociedade.Ajudai--nosaseguirJesusCristoEvangelizadordosPobreseadeixarmosDeusporDeus,quandoservimosefetivamentenossosirmos.Amm1.5-ORAOVICENTINADEUSETERNOETODO-PODEROSO,autordacaridadedeSoVicenteeSantaLusa,escutainossapreceedai-nosvossoAmor.Aseuexemplo,disponde-nosareconhecereservirJESUSCRISTO,vossoFilho,emnossosirmos,osPobreseinfelizes,Nasuaescola,ensinai-nosaamarcomosuordenossasfronteseaforadenossosbraos,nahumildade,simplicidade,caridade.Porseuintermdio,libertainossoscoraesdavaidadeedoegosmo.Lembrai-nosque,umdia,seremostodosjulgadossobreoamor.Amm.6-SALMODEABANDONOVICENTINOLeitor1:Senhor,amigodavida:Queterevelastesanscomorostoprovidente,Paideternuraecompaixo,Filhoquemorreuporamor,Espritoqueincomodaeanima.Leitor2:DivinaProvidncia:QueconvocasteVicentedePaulo,LusaeOzanam,quenosconvocashoje.Leitor3:DeusMe,ParceirodosPobres:Queparanssonhastesumprojetovicentino;denunciaraopresso,aexcluso,asculturasdemorte,libertardafome,dodesamor,doesquecimento,superarasestruturasdoindividualismo,doconsumismo,domaterialismo...Leitor4:Deusdenossavocao:Quesondasnossontimo.Quetransformanossovazioempotencialdecaridade.Quemeolhas,mecompreendesesimplesmentemeamas.Leitor5:Ensina-me:Aacolhertuavontade,aobedecer-teeaserfielateuprojetodeamor.

    Leitor6:Converte-me:EminstrumentodetuaProvidncia,emconstrutordeumasociedademaisjusta,emirmoprivilegiadodoPobre,doleigo,dacriana,damulher,doprisioneiro,doretirante,dohumilhado,ecadaumdosprediletosdeSoVicente,deSantaLusaedoBem-AventuradoOzanam.Leitor7:DeusdeSoVicente,deSantaLusaedoBem-AventuradoOzanam:queteuamor,inventivoaoinfinito,nostornerespostafielediriaaoteuReinodeVida.Leitor8:Deusdoamorinfinito:Envolve-nosemteuabrao,aconchega-nosemteuregao,ampara-noscomtuamo.Leitor9:Confiamosemti:ComoVicente,opaidosesquecidos;comoLusa,acompanheiradosabandonados;comoOzanam,oservodosPobres;comoMaria,SenhoradasGraas.Todos:Abandonamo-nostuaProvidncia,aElaentregamosnossasmos,nossosps,nossamente,nossocorao,nossosolhos,nossoslbios,paraqueahumanidadetereconhea,Senhor,amigodaVida.7-ORAOPARAMUDANADEESTRUTURASNsvoslouvamosevosagradecemos,Deus,CriadordoUniverso.Fizestesboastodasascoisasenosdestesaterraparaqueacultivssemos.Fazeiquesaibamosusarsempreagradecidamenteascoisascriadasepartilh-lasgenerosamentecomtodososnecessitados.Dai-noscriatividadeaoajudarosPobresemsuasnecessidadeshumanasbsicas.Abrinossasmentesenossoscoraesparaquepossamosficaraoladodeleseajud-losamudarasestruturasinjustasqueosmantmnapobreza.Fazeiquesejamosirmoseirmsparacomeles,amigosquecaminhamcomelesemsuaslutaspelosdireitoshumanosfundamentais.Nsvo-lopedimosporJesusCristoNossoSenhor.Amm.

  • CONGREGAO DA MISSO - CM

    A Congregao da Misso foi fundada no dia 17 de abril de 1625, por So Vicente de Paulo. Seus membros so conhecidos como padres e irmos vicentinos ou lazaristas (porque a primeira casa da Congregao, em Paris, se chamava Casa de So Lzaro). Segundo as Constituies da Congregao da Misso, seu fim :

    A Congregao da Misso nasceu da experincia de So Vicente, que, na descoberta de Cristo presente nos pobres, se consagrou inteiramente ao servio dos empobrecidos. Por isso, a Congregao procura orientar sua vida e trabalho dentro de algumas caractersticas bem especficas e prprias: a) O esprito da Congregao a participao no esprito de Cristo Evangelizador dos pobres.

    Portanto, seu esprito contm aquelas ntimas disposies de Cristo que So Vicente desde o incio recomendava aos seus missionrios: amor e caridade para com o Pai; caridade efetiva e compassiva para com os pobres; docilidade para com a Divina Providncia.

    b) Buscando se revestir do esprito de Cristo Evangelizador dos Pobres, a Congregao procura exprimir seu esprito por meio de cinco virtudes: Simplicidade, Humildade, Mortificao, Mansido e Zelo.

    c) A Congregao se compe de padres e leigos consagrados (irmos), que vivem e trabalham em comunidade e fazem os votos de Estabilidade, Pobreza, Castidade e Obedincia.

    d) Tendo Cristo como regra da Misso e sempre aberta aos mais urgentes apelos da Igreja, a Congregao, em seus trabalhos, quer ter sempre em vista:

    Uma clara e expressa preferncia pelo apostolado entre os pobres; eles sos os nossos mestres e senhores;

    Uma ateno especial para a realidade da sociedade humana, sobretudo para as causas da pobreza e da desigualdade social, a fim de atender s exigncias da justia social e da caridade evanglica;

    Alguma participao na condio de vida dos pobres, para que se possa aprofundar a solidariedade com eles;

    Verdadeiro sentido comunitrio entre seus membros nos trabalhos apostlicos, de modo a se ajudarem e se fortalecerem na vocao comum;

    Disponibilidade para ir ao mundo inteiro para anunciar o Evangelho; Busca contnua de converso, de modo a crescer na sintonia e compromisso com o Evangelho

    e com os apelos missionrios. e) A Congregao busca desenvolver seu trabalho sempre em conformidade com as orientaes da Igreja. Dentro do esprito e exemplo de So Vicente, se prope a dar uma ateno especial s Misses Populares, s Misses Ad Gentes, ao trabalho de Formao de Padres e Leigos, colaborao com as Filhas da Caridade e Movimentos de inspirao vicentina e a Obras de atendimento aos mais pobres.

    A Congregao da Misso uma sociedade de vida apostlica. Conta atualmente com quase

    4000 membros, presentes em diversos pases e atuando em misses, seminrios, parquias, colgios e obras diversas de servio aos pobres.

    Contato: Congregao da Misso no DF - Pe. Erik de Carvalho Gonalves, CM - Parquia Nossa Senhora da Medalha Milagrosa, (Riacho Fundo II DF) - Fone: (61) 3434-6012, 98577-0068.

  • Tudo comeou em Chtillon h 401 anos...

    Um domingo de agosto de 1617, em Chtillon/Frana, durante a Missa, So Vicente exorta seus paroquianos para ajudarem a uma famlia doente muito necessitada. Muitas mulheres responderam ao chamado e, nessa mesma tarde, foram visitar essa famlia e ajudar. Trs dias depois, dia 23 de agosto de 1617, maravilhado com tanta generosidade e sentindo a necessidade de organizar tal ajuda para torn-la mais eficaz e permanente, So Vicente incentiva um primeiro grupo de mulheres para criar uma Associao para atender espiritual e corporalmente aos mais necessitados. A 8 de dezembro de 1617 esse grupo reconhecido oficialmente como o primeiro grupo fundado por So Vicente e foi chamado a Confraria da Caridade. Na vida, So Vicente foi apoiado por Santa Luisa de Marillac e um grande nmero de voluntrias a espalhar Caridade dentro e fora da Frana. Hoje somos chamadas de AIC - Associao Internacional de Caridades - e formamos uma rede internacional, que continua a lutar contra a pobreza e suas causas nos quatro Continentes. A pequena luz que Vicente e Lusa de Marillac acenderam se tornou hoje uma tocha de Caridade presente em 52 Associaes Nacionais que renem 150.000 voluntrias vicentinos do mundo. Em todos os grupos, comprometemo-nos a mant-la bem viva para poder entreg-la s novas geraes.

    AIC no Distrito Federal Em 2018 completamos 14 anos de fundao da AIC - Luisa de Marillac, em Taguatinga Sul-DF, que dirigido por Ir. Izolda - Filha da Caridade, reuniu algumas senhoras j voluntrias no Lar dos Velhinhos de Taguatinga Sul e se propuseram a trabalhar em prol dos mais necessitados seguindo a metodologia do amor de So Vicente e Santa Luisa. E assim hoje, continuamos to bem acolhidas por toda a equipe do Lar dos Velhinhos, em especial pelas Filhas da Caridade, as Irms Maria Jos, Leonor, Raimunda, Orminda e Niuza Rosa. Hoje, na contramo da realidade mundana, seguem os trabalhos de voluntrias que fazem crescer, que evangelizam, que trazem esperana, que alegram e edificam a Casa com amor e misericrdia, de forma organizada e consciente de seus propsitos espirituais e materiais. O legado de Santa Luisa e So Vicente nos enriquece e alegra em mo dupla: mesmo conscientes das dificuldades da diversidade entre as pessoas, a perseverana, a humildade, o perdo so vias constantes em nosso grupo. Cerca de dez voluntrias mais presentes, compem hoje o nosso grupo de trabalho, onde recebemos do Lar dos Velhinhos de Taguatinga-Sul, a oportunidade de lutar pela santidade de cada uma de ns e dos que nos cercam, com perseverana e alegria to recomendadas pela Santidade, o Papa. Nossos encontros s sextas-feiras, para orar, fazer trabalhos manuais, conversar com as idosas, com as Irms, profissionais e colaboradores do Lar, a preparao e o servio do lanche mensal, a realizao e preparao do bazar semestral, so partes da estrada que juntas seguimos rumo luta pela santidade nossa e de cada um com quem nos relacionamos. Nos bazares que realizamos, experimentamos o grande encontro com a comunidade - exerccio de humildade, mansido, acolhimento e misericrdia. Vendemos nossos trabalhos manuais, doaes diversas e refeio a preos mnimos, favorecendo a comunidade e angariando fundos para a manuteno do Lar dos Velhinhos. Desenvolvemos assim, os dons de Deus que nos fortalecem na misso; dons de Deus que buscamos na orao, nos sacramentos, na partilha de experincias e vivencia do amor, com muita paz e alegria nos coraes. 2018 - 401 anos de busca da Santidade de tantas voluntrias que se engajam na AIC, inspiradas pelos Santos.

    Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!!!!!! Contato: AIC Taguatinga/DF - Marcia Marchado 61 9 9200-6558

  • ISVPGINSTITUTO DAS IRMS DE S O VICENTE DE Paulo Servas dos Pobres de GIJ ZEGEM.

    Quem Somos

    Nosso Instituto foi fundado no dia 21 de janeiro de 1818, na Blgica por Elisabeth de Robiano, uma baronesa casada e me de quatro filhos, no foi religiosa. Elisabeth viveu um tempo crtico. Um mundo novo estava emergindo ps guerra. A vida familiar estava em decadncia, crianas, jovens e velhos abandonados, sem dizer que a imoralidade era flagrante, a riqueza estava centralizada nas mos de poucos, gerando pobreza generalizada no pas. Elisabeth tinha uma personalidade dinmica e atraente, grande admiradora de So Vicente de Paulo.

    Como resposta pobreza em seu vilarejo, Gijzegem, uma escola foi aberta com quatro crianas escolhidas entre as mais pobres. Elas receberiam a os princpios da leitura, da escrita e do clculo, um ensinamento religioso e aprenderiam a fiar.

    No princpio, no era inteno fundar uma Congregao. Porm com as presenas de Ir. Bbara Cool, cedida pelas Irms de Nossa Senhora de Bunderen, para dirigir a pequena escola e de duas jovens que desejavam consagrar-se a Deus, comeava a a Congregao das Irms Vicentinas.

    As Irms esto presentes na Blgica, Brasil, Paraguai, Congo, Camares e frica do Sul.

    Em maio de 1896 a Congregao atendendo ao apelo missionrio, enviou 07 Irms belgas para o Brasil na cidade de Olinda PE, sendo esta primeira experincia de engajamento junto ao povo brasileiro. Hoje formamos duas provncias no Brasil, a Provncia Elisabeth de Robiano atuando nos estados de So Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e em Pernambuco. A Provncia Nossa Senhora dos Pobres atua nos estados de Mato Grosso do Sul, Gois, Distrito Federal, em Pernambuco e no Paraguai.

    Carisma e Misso

    Somos chamadas por Deus para continuar na sua Igreja a ao salvadora de Cristo: O Esprito do Senhor est sobre mim porque Ele me ungiu para anunciar aos cativos a libertao e aos cegos a recuperao da vista, libertar os oprimidos, proclamar o ano de Graa do Senhor (Lc 4,18-19). na contemplao de Cristo Servidor, Fonte e Modelo de toda Caridade (SV) e numa profunda unio com Ele que encontramos a disponibilidade que far de ns as Servas dos Pobres, assim como a Fundadora nos quis. Honrando Cristo, ns O descobrimos e O servimos na pessoa dos pobres (SV). Somos atentas a todas as suas necessidades, tanto espirituais como corporais (SV), preocupadas com sua verdadeira promoo e sua libertao.

    Presena na Provncia Centro Oeste, Nossa Senhora dos Pobres - Semeamos o Evangelho, atuando nas pastorais e trabalhos sociais nos seguintes locais: Em Mato Grosso do Sul: Campo Grande com duas comunidades e Dourados. Em Gois: Rio Verde e Jata. No Distrito Federal: So Sebastio. No Paraguai: San Pedro de Ycuamandyj. No Pernambuco: Inaj e Floresta.

    Ao Social Os projetos foram dinamizados com a inteno de resgatar a dignidade da pessoa humana, atravs do processo educativo que favorea a auto-organizao, a insero no meio familiar, escolar, social e cultural. Fortalecer a autoestima, viabilizar meios para sanar a situao de carncia e oportunizar a elevao de vida scio familiar. Trabalhar com atividades de corte e costura, pintura em tecido, atividades artesanais, confeco de roupas de cama, economia domstica, culinria, alimentao alternativa, congelados, digitao, reforo escolar, capoeira, aula de violo entre outros. Hoje dinamizamos 02 Centros Sociais, sendo 01 no Brasil e um no Paraguai.

    Contato: Irms de So Vicente de Paulo Servas dos Pobres de Gijzegen (ISVPG) So Sebastio/DF - Irm Vera 62 9 9444-4472 WhatsApp

  • Famlia Elisabethiana (FE)

    A expresso Famlia Elisabethiana (FE) se refere ao grupo de pessoas que simpatizam com a espiritualidade da Congregao das Irms de So Vicente de Paulo Servas dos Pobres de Gijzegem que tem como fundadora Elisabeth de Robiano inspirada em So Vicente de Paulo. Por isso nosso carisma e espiritualidade reflete So Vicente de Paulo. Essa Congregao foi criada em 1818, cuja festa de 200anos est sendo celebrada no corrente ano.

    O objetivo da organizao da FE foi oferecer aos leigos, para um primeiro grupo na comunidade de Campo Grande MS, coordenado por Ir. Nair Ferreira de Brites, uma maneira de os leigos desempenharem um trabalho coletivo e organizado a partir da Espiritualidade Vicentina luz do Evangelho de Jesus Cristo e os documentos da Igreja.

    A proposta de articulao da FE tem os seguintes objetivos especficos:

    ! Intensificar os laos de fraternidade e conhecimento entre os grupos; ! Aprofundar o Carisma Elisabethiano luz dos apelos de hoje; ! Desenvolver formas de atualizao constante na formao dos membros dos diversos

    grupos; ! Empreender e/ou participar de Projetos de servios aos Pobres em conformidade com os

    novos e atuais clamores dos excludos.

    Atualmente articulam-se os grupos da FE: So Sebastio DF, Rio Verde GO, Jata GO, Bela Vista MS e o mais recente em So Paulo Capital.

    Cada grupo da FE realiza suas reunies mensais com oraes, estudos e partilha das atividades realizadas. A Formao Permanente acompanhada de forma direta ou indireta por uma Ir. Vicentina, tendo ou no comunidade religiosa na cidade onde o grupo funciona.

    A partir desses estudos e oraes atualizam-se as realidades e se organizam os trabalhos para a atuao da FE. Essa metodologia herana direta da nossa querida fundadora Elisabeth de Robiano que nos ensina a se incomodar com a realidade de misrias que os pobres so submetidos e como So Vicente de Paulo, que ensinou a organizar e realizar a Caridade que promova a pessoa humana.

    Dessa forma, ao longo desses dezessete anos, estudando e vivenciando o carisma e espiritualidade de So Vicente, atravs do reconhecimento de Elisabeth de Robiano como fundadora, desembocamos como ramo da Grande Famlia Vicentina.

    Contato: Famlia Elisabethiana (FE) So Sebastio/DF - Selma 61 9 8235-1394, 3335-7031

  • A Sociedade de So Vicente de Paulo (SSVP) uma organizao civil de leigos catlicos, homens e mulheres, dedicada ao trabalho cristo de Caridade. Foi criada em 23 de abril de 1833, em Paris, na Frana, por um grupo de 6 jovens universitrios catlicos e um senhor mais velho, com o objetivo de aliviar o sofrimento das pessoas vulnerveis e fortalecer a f de seus membros. Hoje est presente em 153 pases.

    Em seu trabalho caritativo auxilia diariamente cerca de 30 milhes de pessoas, por meio da dedicao dos cerca de 800 mil voluntrios que formam a SSVP. Internacionalmente, a Sociedade de So Vicente de Paulo membro da Organizao das Naes Unidas, participando do Conselho Econmico e Social (Ecosoc).

    No Brasil, a instituio foi fundada em 1872 e mantm creches, escolas, projetos sociais, lares de idosos, e contato semanal com cerca de 74 mil famlias em necessidade.

    Na regio do Conselho Metropolitano de Braslia, fundado em 1987, hoje so 5471 vicentinos que assistem 2.783 famlias carentes em seus domiclios no Distrito Federal e entorno (11.748 beneficirios), alm de 433 idosos em 7 Lares/Casa de Acolhida (Una, Formosa, Luzinia, Buritis) e 278 crianas em 2 Creches (Cruzeiro Velho e Ceilndia). UMA REDE DE CARIDADE O trabalho de Caridade desenvolvido pela Sociedade de So Vicente de Paulo ao longo de mais de um sculo no Brasil teve como consequncias uma expanso de atividades e a obteno de uma grande credibilidade por parte da populao.

    Assim, pouco a pouco, foi sendo formada uma grande rede de Caridade, formada pelos voluntrios, que se renem em Conferncias. Elas so grupos que se renem em parquias, escolas, residncias e tm como objetivo organizar o servio prestado por seus membros s famlias desfavorecidas.

    Existem cerca de 20 mil Conferncias no Brasil, que renem aproximadamente 153 mil voluntrios.

    VOCAO Fiel s origens do primeiro grupo, a SSVP define-se hoje como "um grupo de amigos visando a santificao de seus

    membros por meio da prtica da Caridade, do servio aos pobres e a defesa da justia social ". Os membros da SSVP so dedicados ao contato pessoal com Cristo, na pessoa dos Pobres. Em todas as suas aes,

    os vicentinos procuram dar testemunho do Senhor Jesus Cristo, que coloca em cada um deles um olhar de amor misericordioso.

    Em sua misso so praticadas 5 virtudes herdadas de So Vicente de Paulo: humildade, simplicidade, mansido, zelo apostlico e mortificao.

    MAIS DO QUE ASSISTENCIALISMO Alm de atuar em situaes emergenciais provendo alimentos, roupas e remdios para pessoas em apuros, a Sociedade de So Vicente de Paulo procura encontrar formas de promoo das pessoas que ajuda. Isso significa que a obra dos vicentinos visa tornar as pessoas independentes e produtivas. Com o contato semanal, possvel atingir esse resultado. SO VICENTE DE PAULO E FREDERICO OZANAM

    So Vicente de Paulo foi um padre francs. Um dos primeiros religiosos a se preocupar com o atendimento aos pobres. Morreu em 1660. O nome da SSVP em sua homenagem, o Pai de todas as Obras de Caridade.

    Frederico Ozanam (1813-1853), leigo catlico, pai de uma filha, doutor e professor de literatura, foi o principal

    fundador da SSVP, em 1833. A organizao serviria para fortalecer a f de seus integrantes por meio de obras de Caridade. Foi beatificado por Joo Paulo II, em 22 de agosto de 1997. A beatificao se deu pelo reconhecimento da cura milagrosa de uma criana brasileira (Fernando Ottoni), de apenas dezoito meses, afetada de uma grave forma de difteria, que nos primeiros dias de fevereiro de 1926, em Nova Friburgo (RJ), obteve a graa por intercesso do Servo de Deus Frederico Ozanam.

    Contato: Sociedade de So Vicente de Paulo (SSVP) Conselhos Centrais e Particulares locais e o Conselho Metropolitano de Braslia 3273-9559, 9 9669-7948 cfd. Thiago Tiburcio

  • QUEM SOMOS? A Companhia das Filhas da Caridade de

    So Vicente de Paulo, Servas dos Pobres fundada por So Vicente de

    Paulo e Santa Lusa de Marillac uma comunidade internacional.

    As Filhas da Caridade-FC so chamadas a servir Jesus Cristo na pessoa dos pobres e marginalizados, com esprito de humildade, simplicidade e carida- de. Impelidas pelo amor de

    Cristo e sustentadas por uma profunda vida de orao, vivem em comunidade de vida fraterna, ajudando-se mutuamente na misso comum de servio que se dirige pessoa em todas as suas dimenses humanas e espirituais. Reconhecida pela Igreja como Sociedade de Vida Apostlica, a Companhia est presente, atualmente, em 93 pases, nos cinco continentes. As Filhas da Caridade vivem e servem em lugares de prioridade social: hospitais, casas de atendimento infncia, escolas, albergues para sem-teto, centros para pessoas que sofrem de dependncia qumica ou necessidades especiais. Enfim, em todo lugar onde uma necessidade se apresente e onde podem levar ajuda e apoio, querem estar disponveis e prontas para servir de acordo com suas foras e possibilidades, em colaborao com outras foras vivas da Igreja e diversos organismos e associaes.

    NOSSA ESPIRITUALIDADE

    As Filhas da Caridade reconhecem que so chamadas por Deus. Tanto em sua vida de orao quanto em sua vida de

    servio, elas contemplam Jesus Cristo, fonte e modelo de toda caridade, para

    serem testemunhas de seu amor entre os Pobres.

    Em sua vida de f, as Filhas da Caridade do um grande espao orao, alimentada pela vida litrgica e sacramental, pelo silncio, pela escuta da Palavra de Deus e sua mensagem, pelo ensinamento da Igreja e pela herana vicentina. Os Pobres esto presentes em

    sua orao; elas rezam por eles e em seu nome. O Cristo , para elas, a fonte de onde jorra seu amor, o fogo que estimula sua ao e as impulsiona a ir aos Pobres, a fora que dinamiza seus projetos, o tesouro que d sentido s suas vidas. Em referncia a Cristo pobre e s condies de vida dos irmos e irms que servem, as Filhas da Caridade optam por um estilo de vida simples. Vivem em comunidade, num clima de escuta mtua e de dilogo, partilhando o que so e o que tm. Juntas, elas se entreajudam para ir por toda parte onde as pessoas sofrem e para trabalhar com os pobres ajudando-os na sua promoo. Mensageiras de alegria e esperana, elas esto a servio daqueles cuja dignidade no respeitada. Elas so felizes por poderem doar suas vidas totalmente ao Senhor servindo seus irmos e irms, ajudando-os a descobrirem Deus presente em suas vidas. Os Fundadores inculcaram nas Filhas da Caridade o amor e a imitao da Virgem Maria, por isso elas contemplam nela:

    ! a Imaculada, aberta ao Esprito; ! a Serva humilde e fiel; ! a Me de Deus, Me de

    misericrdia e esperana dos pequenos.

    NOSSA MISSO Seguindo os passos de Jesus e o exemplo de Vicente de Paulo e de Lusa de Marillac, as Fi- lhas da Carida- de anunciam o Evangelho, servindo os Pobres. Desde a fundao da

    Companhia, as Irms sabem que Deus as espera nos que sofrem (C 7b), nas suas mltiplas necessidades, l onde eles se encontram. Assim como as sociedades se transformam e se desenvolvem, as necessidades das pessoas tambm se transformam, modificam-se. Atenta aos irmos e irms sofredores e aos sinais dos tempos e Igreja (C 11a) a Companhia percebe, atravs deles, os apelos de Cristo e esfora-se para dar-lhes respostas adequadas. As Irms dedicam-se a trabalhos na rea de servio social e a uma grande variedade de atividades humanitrias. Buscam promover a justia, a paz e a solidariedade. Esta a razo pela qual as misses das Filhas da Caridade esto em constante transformao e adaptao.

    As Irms esto a servio dos/das ! Sem-teto e Imigrantes ! Idosos, crianas, adolescentes e jovens ! Educao e Pastoral da Juventude ! Sade ! Promoo da Mulher ! Dependentes qumicos ! Diversas pastorais ! Prisioneiros ! Pessoas com necessidades especiais FC Taguatinga/DF Irm Niuza Rosa 61 3561-4672, 98474-2875; FC Ceilndia/DF Irm Emlia: 61 3965- 0304; 9 8265-4642; 9 8512-1776