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A EDIÇÃO DIGITAL DO JORNAL VOCÊ ENCONTRA ÀS SEGUNDAS-FEIRAS NO PORTAL DA PREFEITURA DE CATAGUASES: www.cataguases.mg.gov.br Na manhã do dia 1º de outubro, terça-feira, a cidade comemorou o Dia Internacional do Idoso na Chácara Dona Catarina, em evento organizado pela Prefeitura. Em um só lugar, era possível ter acesso a informações, atrações e aos serviços públicos que em Cataguases estão sempre disponíveis à pessoa idosa. O Pró-Idoso levou as apresentações de seu Grupo de Canto e o da dança folclórica do Bate Pau. A Secretaria de Desenvolvimento Social montou uma exposição de seus projetos mantidos por meio de seus centros de referência, pela Casa de Maria, o programa Economia Solidária, tudo isso em parceria com o Conselho do Idoso. Num convite por mais qualidade de vida, a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente distribuiu mudas de diversas plantas ornamentais e de hortaliças. Enquanto isso, os serviços de Atenção Básica da Secretaria de Saúde se fizeram presentes com aferições de pressão arterial e distribuindo as primeiras cadernetas do idoso, um documento disponibilizado pelo Ministério da Saúde, como parte da estratégia para o acompanhamento da saúde da população mais velha. O NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família) comandou sessões de exercícios de alongamento e deu um aulão de zumba. Aproveitando o costume daquele local, e com apoio da Secretaria de Esportes, novas mesas e tabuleiros de dama foram distribuídos na praça, incrementando esta manhã voltada para o lazer, saúde e a cidadania da pessoa idosa. “Foi um dia em que mostramos para o idoso o que a Prefeitura tem a oferecer por meio do Pró-Idoso, como as atividades físicas, jogos, coral, dança folclórica e os programas da assistência social que agregam e contribuem decisivamente para a inserção do idoso ao contexto social”, esclareceu o coordenador do Pró-Idoso, Alex Marinho. Integrante do grupo de canto, a senhora Arminda Cabral de Lima, 88 anos, resume o sentimento que a rotina do Pró-Idoso lhe proporciona. "Morei muito tempo na roça, sempre trabalhei bastante, por isso, nunca gostei de ficar parada. O Pró-Idoso me faz sentir mais viva, muito bem disposta e sempre grata a Deus por tudo que a vida tem me dado", afirmou ■ Dia Internacional do Idoso é celebrado na Chácara Dona Catarina Terminou no último dia 27, sexta-feira, a Campanha Setembro Amarelo, de prevenção ao suicídio, celebrando a vida. A Secretaria Municipal de Educação, por meio do Projeto AdoleSer, mobilizou alunos do 6º ao 9º ano, do CAIC, que saíram em passeata da praça da Chácara Dona Catarina à praça Rui Barbosa, portando faixas e conclamando a todos a lutar e a nunca desistir da vida. Já na praça Rui Barbosa, os adolescentes integraram-se Setembro Amarelo une Educação e Saúde pelo "Sim à Vida" JESC mobiliza 17 escolas em quase cem competições no Poliesportivo Municipal ao movimento promovido pela unidade de Estratégia Saúde da Família (ESF) Centro e profissionais do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). Foi uma manhã ímpar onde a união entre Saúde e Educação proporcionou momentos importantes para reflexões oportunas. Os populares ali presentes também fizeram teste de glicemia, aferição de pressão arterial e ainda contaram com orientações sobre a preservação da saúde bucal. ■ Até o dia 11 de outubro, dezessete escolas dos sistemas municipal e estadual, além de particulares, terão participado dos Jogos Escolares de Cataguases (JESC) 2019 que, desde a última segunda- feira, dia 30, vem movimentando o Ginásio Poliesportivo Municipal. No total, são 98 jogos distribuídos nas modalidades futsal, basquete, vôlei e handebol, nos módulos I (nascidos entre 2005/2007) e II (2002/2004). Nesta primeira semana, foram definidos os campeões do basquete e do futsal. A Escola Estadual Doutor Norberto Custódio Ferreira, da Granjaria, levou a melhor em cinco modalidades: basquete feminino I e II, basquete masculino I e II e no futsal feminino módulo I. Já a Escola Estadual Professor Quaresma, do bairro Taquara Preta, conquistou os primeiros lugares do futsal masculino, módulos I e II, enquanto as meninas da Escola Estadual Astolfo Dutra, do bairro Dico Leite, foram as campeãs do módulo II do futsal. As equipes campeãs dos Jogos Escolares de Cataguases garantem vaga para os Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG), que acontecem no ano que vem. A partir desta segunda-feira, dia 7, os Jogos recomeçam com competições de vôlei e handebol. As tabelas com os horários das partidas podem ser acompanhadas diariamente na página do Facebook da Prefeitura de Cataguases. ■

Dia Internacional do Idoso é celebrado na Chácara Dona ... · um aulão de zumba. Aproveitando o costume daquele local, e com apoio da Secretaria de Esportes, novas mesas e tabuleiros

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Page 1: Dia Internacional do Idoso é celebrado na Chácara Dona ... · um aulão de zumba. Aproveitando o costume daquele local, e com apoio da Secretaria de Esportes, novas mesas e tabuleiros

A EDIÇÃO DIGITAL DO JORNAL VOCÊ ENCONTRA ÀS SEGUNDAS-FEIRAS NO PORTAL DA PREFEITURA DE CATAGUASES: www.cataguases.mg.gov.br

Na manhã do dia 1º de outubro, terça-feira, a cidade comemorou o Dia Internacional do Idoso na Chácara Dona Catarina, em evento organizado pela Prefeitura. Em um só lugar, era possível ter acesso a informações, atrações e aos serviços públicos que em Cataguases estão sempre disponíveis à pessoa idosa. O Pró-Idoso levou as apresentações de seu Grupo de Canto e o da dança folclórica do Bate Pau. A Secretaria de Desenvolvimento Social montou uma exposição de seus projetos mantidos por meio de seus centros de referência, pela Casa de Maria, o programa Economia Solidária, tudo isso em parceria com o Conselho do Idoso.

Num convite por mais qualidade de vida, a Secretaria de Agricultura

e Meio Ambiente distribuiu mudas de diversas plantas ornamentais e de hortaliças. Enquanto isso, os serviços de Atenção Básica da Secretaria de Saúde se fizeram presentes com aferições de pressão arterial e distribuindo as primeiras cadernetas do idoso, um documento disponibilizado pelo Ministério da Saúde, como parte da estratégia para o acompanhamento da saúde da população mais velha. O NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família) comandou sessões de exercícios de alongamento e deu um aulão de zumba.

Aproveitando o costume daquele local, e com apoio da Secretaria de Esportes, novas mesas e tabuleiros de dama foram distribuídos na praça, incrementando esta manhã voltada para o lazer, saúde e a

cidadania da pessoa idosa. “Foi um dia em que mostramos para o idoso o que a Prefeitura tem a oferecer por meio do Pró-Idoso, como as atividades físicas, jogos, coral, dança folclórica e os programas da assistência social que agregam e contribuem decisivamente para a inserção do idoso ao contexto social”, esclareceu o coordenador do Pró-Idoso, Alex Marinho.

Integrante do grupo de canto, a senhora Arminda Cabral de Lima, 88 anos, resume o sentimento que a rotina do Pró-Idoso lhe proporciona. "Morei muito tempo na roça, sempre trabalhei bastante, por isso, nunca gostei de ficar parada. O Pró-Idoso me faz sentir mais viva, muito bem disposta e sempre grata a Deus por tudo que a vida tem me dado", afirmou ■

Dia Internacional do Idoso é celebrado na Chácara Dona Catarina

Terminou no último dia 27, sexta-feira, a Campanha Setembro Amarelo, de prevenção ao suicídio, celebrando a vida. A Secretaria Municipal de Educação, por meio do Projeto AdoleSer, mobilizou alunos do 6º ao 9º ano, do CAIC, que saíram em passeata da praça da Chácara Dona Catarina à praça Rui Barbosa, portando faixas e conclamando a todos a lutar e a nunca desistir da vida. Já na praça Rui Barbosa, os adolescentes integraram-se

Setembro Amareloune Educação e Saúde

pelo "Sim à Vida"

JESC mobiliza 17 escolasem quase cem competiçõesno Poliesportivo Municipal

ao movimento promovido pela unidade de Estratégia Saúde da Família (ESF) Centro e profissionais do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). Foi uma manhã ímpar onde a união entre Saúde e Educação proporcionou momentos importantes para reflexões oportunas. Os populares ali presentes também fizeram teste de glicemia, aferição de pressão arterial e ainda contaram com orientações sobre a preservação da saúde bucal. ■

Até o dia 11 de outubro, dezessete escolas dos sistemas municipal e estadual, além de particulares, terão participado dos Jogos Escolares de Cataguases (JESC) 2019 que, desde a última segunda-feira, dia 30, vem movimentando o Ginásio Poliesportivo Municipal. No total, são 98 jogos distribuídos nas modalidades futsal, basquete, vôlei e handebol, nos módulos I (nascidos entre 2005/2007) e II (2002/2004).

Nesta primeira semana, foram

definidos os campeões do basquete e do futsal. A Escola Estadual Doutor Norberto Custódio Ferreira, da Granjaria, levou a melhor em cinco modalidades: basquete feminino I e II, basquete masculino I e II e no futsal feminino módulo I. Já a Escola Estadual Professor Quaresma, do bairro Taquara Preta, conquistou os primeiros lugares do futsal masculino, módulos I e II, enquanto as meninas da Escola Estadual Astolfo Dutra, do bairro

Dico Leite, foram as campeãs do módulo II do futsal.

As equipes campeãs dos Jogos Escolares de Cataguases garantem vaga para os Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG), que acontecem no ano que vem. A partir desta segunda-feira, dia 7, os Jogos recomeçam com competições de vôlei e handebol. As tabelas com os horários das partidas podem ser acompanhadas diariamente na página do Facebook da Prefeitura de Cataguases. ■

Page 2: Dia Internacional do Idoso é celebrado na Chácara Dona ... · um aulão de zumba. Aproveitando o costume daquele local, e com apoio da Secretaria de Esportes, novas mesas e tabuleiros

CÂMARA MUNICIPALDE CATAGUASES

MESA DIRETORA 2019/2020Presidente: Ricardo Geraldo Dias

1º Vice-Presidente: Paulo Alberto Costa Milani2º Vice-Presidente: Humberto Antônio Silva Machado

1º Secretário: Vinícius Machado Costa de Oliveira2º Secretário: Michelangelo de Melo Correa

Tesoureiro: Antônio Gilmar de Oliveira

Plenário:

Carlos Alberto Silva Barbosa, Henrique Silva Oliveira, Hercyl Suhurt Salgado, Jorge Roberto

Silva Alves, Marcos da Costa Garcia, Maria Ângela Girardi, Mauro de Oliveira Ruela, Rafael Rodrigues

Moreira e Rogério de Oliveira Ladeira

UTILIDADE PÚBLICA

Polícia Militar n 190Polícia Militar de Meio Ambiente

n 3429-2528Polícia Rodoviária Estadual

(Dona Euzébia) n (32) 3453-1325 Corpo de Bombeiros (Ubá) n (32) 3531-2807

Corpo de Bombeiros (Leopoldina) n (32) 3441-3766

Defesa Civil n 199 - (32) 3429-2594Samu n 192

Policlínica Municipal n 3429-2441Hospital de Cataguases n 3429-4900

Iluminação pública nEnergisa n 116Copasa n 115

UFM: R$321,99

0800 8870 870

PREFEITURA

MUNICIPAL DE

CATAGUASES

Prefeito:Willian Lobo de Almeida

Vice-Prefeito:João Batista Alves Lima

Secretária de AdministraçãoCláudia Aline da Silva Vargas de Faria

Secretário de FazendaMauro Fachini Gomes

Secretário de Cultura e Turismo (Interino)José Vitor Lima

Secretária de SaúdeDaniela Rezende Coelho

Secretária de Desenvolvimento SocialMirilane Licazali Caetano

Secretário de Desenvolvimento Econômico e Gestão Institucional

Anízio Araújo da SilvaSecretário de Educação

José Fernando Antunes MillaneSecretário de Serviços Urbanos

José Ângelo LavoratoSecretário de Obras

Walber Lacerda AlvesSecretário de Esportes

José Vitor LimaSecretário de Agricultura e Meio Ambiente

José Emilton SilvaProcurador Geral do Município

Yegros Martins Malta

ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIOFUNDADO EM 28 DE JANEIRO DE 1906

Praça Santa Rita, 462 - Centro - Cataguases/MG

Telefone: (32) 3422.1066E-MAIL - [email protected] - www.cataguases.mg.gov.br

DiretorPrefeito Willian Lobo de Almeida

Editora:n Heldnéa Simões

Repórteres:n Cristina Quirino n Roberto Guimarãesn Vera Lúcia Maciel n Bernardo Chaia

Fotos: n Bruno DiegoRevisão: n Antônio Jaime

Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores

Tiragem - 3.000 exemplares Periodicidade - semanal

IMPRESSÃOTribuna de Petrópolis

www.e-tribuna.com.br/sumauma/index.htmlPetrópolis/RJ ( (24) 2244-2410

PREFEITURA MUNICIPAL DE CATAGUASES

Telefone (32) 3422-1066Ramais

Gabinete n 212Procuradoria n 210

Redação n 234Secretaria de Administração n 239

Recursos Humanos n 205Defesa Civil n 199Patrimônio n 218

Secretaria de Fazenda n 213Compras n 223

Contabilidade n 224Finanças n 236Licitação n 214

Telefonista n 200Outros setores:

Secretaria Municipal de Saúde n 3429-2600Secretaria Municipal de Educação

n 3422-2097Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social

n 3429-2566Secretaria Municipal de Serviços Urbanos

n 3429-2590Secretaria Municipal de Desenvolvimento

Econômico e Gestão Institucional n 3422-1521 Secretaria Municipal de Agricultura

e Meio Ambiente n 3429-2599

Secretaria Municipal de Cultura e Turismo n 3429-2580

Secretaria Municipal de Esporte n 3429-2582Controle Interno n 3429-2599

Engenharia n 3429-2599Fiscalização de Posturas n 3429-2599

Fiscalização Tributária n 3429-2599Procon n 3429-4022

Protocolo n 3429-2599Catrans n 3429-2599

ÓRGAOS DE ATENDIMENTO À COLETIVIDADECâmara Municipal de Cataguases n 3429-1900

Atendimento de 8h às 18h, de segunda a sextaTribunal de Justiça (Fórum) n 3429-8150

Atendimento de 12h às 18h, de segunda a sexta

Cartório Eleitoral n 3421-7554 - Atendimento de 12h às 18h,

de segunda a sextaDelegacia de Polícia n 3421-1129

Atendimento de 8h30 às 12h e de 14h às 18h, de segunda a sexta-feira. Plantão de 24 horas

nos finais de semana e feriados.Receita Federal n 3421-1298

Atendimento de13h às 17h, de segunda a sextaAgência Fazendária n 3429 -1600

Atendimento de13h às 17h, de segunda a sextaIBGE n 3421-1788

Atendimento de 8h às 17h, de segunda a sextaConselho Tutelar n 3429-2658

Junta de Serviço Militar n 3429-2599Tiro de Guerra n 3429-2523

Albergue Noturno Francisco de Assis n 3429-2653

Rodoviária n 3422-0379

Cataguases

2DOMINGO, 06 de outubro de 2019 Cataguases

FARMÁCIAS - (Plantão Diário)5ª feira - 10/10Farmacenter: 3421.7479N.S.Rosário: 3421.29396ª feira - 11/10Descontão: 3421.2467Silveira: 3421.4493

Domingo - 06/10Mariano:3422.1054Vasconcelos: 3422.6875 2ª feira - 07/10Droga Minas: 3422.3283Pague Menos: 3422.3635

Sábado - 12/10Droganova:3421.3936Farmanossa: 3421.4963Domingo - 13/10São Francisco:3421.2716Cataguases: 3421.1248

3ª feira - 08/10Coimbra:3421.2147 Aeropharma: 3422.11514ª feira - 09/10Econômica: 3421.3083Drogaria da Vila:3421.5624

ATOS DO JUDICIÁRIO COMARCA DE CATAGUASES

ATOS DO LEGISLATIVOPresidente: Ricardo Geraldo Dias

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 007/2019PREGÃO PRESENCIAL Nº 007/2019EXTRATO DE EDITALA Câmara Municipal de Cataguases,

estado de Minas Gerais, por ordem do Senhor Presidente, torna pública que se acha aberta licitação na modalidade de Pregão Presencial de nº 007/2019, do tipo menor preço Item.

OBJETO: Aquisição de 01 Veículo Automotor.

DATA/HORA/LOCAL DA SESSÃO PÚBLICA: Dia 17 de Outubro de 2019 às 09h00min, no Plenário da Câmara Municipal de Cataguases, sito a Praça Santa Rita, 498, Centro, Cataguases.

PREÇO GLOBAL ESTIMADO: R$ 61.490,00.

Informações sobre esta licitação poderá ser obtida, pelo telefone (32) 3429-1900 ou ainda pelo no endereço eletrônico www.cmcataguases.com.br, ou pelo e-mail [email protected].

Cataguases ,03 de Outubro de 2019.EXTRATODE HOMOLOGAÇÃO PREGÃO

PRESENCIALNº. 004/2019A Câmara Municipal de Cataguases –

Estado de Minas Gerais, através do Pregoeiro designado pela portaria 077/2019, torna público o resultado do processo supra.

Objeto: Contratação de empresa para VIGILÂNCIA NOTURNA DESARMADA/SEGURANÇA PATRIMONIAL (02 DOIS), VIGILANTES todos os dias da semana, incluindo feriado e final de semana, sendo um vigilante por dia na escala 12x36 horas, no horário de 18:00 horas às 6:00 horas, 01(UM) VIGILANTE toda sessão ordinária, extraordinária, solene, itinerante, e audiência pública.

Vencedor:Empresa: GREEN COAST INOVACOES

EM SERVICOS LTDA.CNPJ: 15.521.809/0001-36Valor Total: R$ R$119.500,00 (Cento e

dezenove mil e quinhentos reais).Validade: 12 meses.Data Homologação: 02/10/2019HOMOLOGO o resultado proferido pelo

EDITAL DE HASTA PÚBLICA-- PRAZO 20 DIAS -Processo nº 0153 09 094052-6– Execu-ção Fiscal-Exequente: Estado de Minas Gerais Executado(s):Baixinho Comércio Atacadista de Metais Ltda e outroDATAS: 06 de novembro de 2019, as 15:30 horas – 1ª Praça20 de novembro de 2019, as 15:30 horas – 2º LeilãoLocal: FORUM local, sito na Praça Dr. Cunha Neto, s/nº Bairro Granjaria.Bem(ns) Penhorado(s): “ Uma casa contendo dois quartos, sala, banheiro, cozinha, copa, área, com total de área construída de 56,25m2 e respectivo terreno medindo 6,00m de frente e de fundos e 11,87m pelos ambos os lados, confrontando nos fundos, pela esquerda e pela direita com a própria Indústria, área de lote de 71,25m2, com endereço na Rua Manoel Peixo-to Ramos, nº78, Centro, nesta cidade, registra-do no CRI da Comarca, matrícula nº14.480Valor da última avaliação: R$ 100.000,00 (cem mil reais). Data da última avaliação: 25/05/2018.A MMa Juíza de Direito em Substituição na Se-gunda Vara Cível desta Comarca, Dra. Daniel-le Rodrigues da Silva, em pleno exercício de seu cargo, na forma da lei, etc... FAZ SABER a todos os interessados que será(ão) levado(s) a público pregão de venda e arrematação a quem melhor lanço fizer, o(s) bem(ns) acima descrito(s). O presente edital será afixado no átrio do FORUM local e publicado no DJe e no Diário local. Ficam por este ato INTIMA-DOS todos os interessados e partes, da desig-nação da Hasta Pública supramencionada, caso não tenha(m) sido intimado(s) pessoalmente. Cataguases, 24 de setembro de 2019.(a) Jo-siane de Fátima Marinho Ribeiro, Gerente de Secretaria(a) Danielle Rodrigues da Silva.

EDITAL DE HASTA PÚBLICA-- PRAZO 20 DIAS - Processo nº 0153 07 062783-8– Execução Fiscal- Exequente: Fazenda Pública FederalExecutado(s): Supermercados Dino Ltda e ou-troDATAS: 06 de novembro de 2019, as 15:00 horas – 1ª Praça20 de novembro de 2019, as 15:00 horas – 2º LeilãoLocal: FORUM local, sito na Praça Dr. Cunha Neto, s/nº Bairro Granjaria.Bem(ns) Penhorado(s): “1/5 (um quinto) de um casebre e respectivo terreno medindo 7,00m de frente para a estrada de rodagem, 7,00m nos fundos onde confronta com um cór-rego; 32,00m de frente aos fundos por um lado e 33,00m por outro confrontando por todos os lados com o vendedor José Leonardo. No res-pectivo terreno foi construído um imóvel, re-gistrado no CRI da Comarca, matrícula nº3.757 Valor da última avaliação: R$ 60.000,00 (ses-senta mil reais). Data da última avaliação: 05/11/2015.A MMa Juíza de Direito em Substituição na Se-gunda Vara Cível desta Comarca, Dra. Daniel-le Rodrigues da Silva, em pleno exercício de seu cargo, na forma da lei, etc... FAZ SABER a todos os interessados que será(ão) levado(s) a público pregão de venda e arrematação a quem melhor lanço fizer, o(s) bem(ns) acima descrito(s). O presente edital será afixado no átrio do FORUM local e publicado no DJe e no Diário local. Ficam por este ato INTIMADOS todos os interessados e partes, da designação da Hasta Pública supramencionada, caso não tenha(m) sido intimado(s) pessoalmente. Cata-guases, 24 de setembro de 2019.(a)Josiane de Fátima Marinho Ribeiro,Gerente de Secretaria. (a)Danielle Rodrigues da Silva,Juíza de Direito em Substituição.

EDITAL DE HASTA PÚBLICA- PRAZO 20 DIAS - Processo nº 0153 12 008104-4 Execução Fiscal Exequente: Fazenda Pública FederalExecutado(s): Terra Embalagens LtdaDATAS:06 de novembro de 2019, as 14:30 ho-ras – 1ª Praça20 de novembro de 2019, as 14:30 horas – 2º LeilãoLocal: FORUM local, sito na Praça Dr. Cunha Neto, s/nº Bairro Granjaria.Bem(ns) Penhorado(s): “01 (uma) máquina extrusora para filmes de po-lietileno, de alta e baixa densidade, com tama-nho de até 1,20m, com estação de tratamento e canhão de 60mm, marca olga, em bom estado de conservação e em pleno funcionamento”. Valor total da última avaliação: R$ 100.000,00 (cem mil reais)Data da última avaliação: 09/08/2018 A MMa Juíza de Direito em Substituição na Segunda Vara Cível desta Comarca, Dra. Da-nielle Rodrigues da Silva, em pleno exercí-cio de seu cargo, na forma da lei, etc... FAZ SABER a todos os interessados que será(ão) levado(s) a público pregão de venda e arrema-tação a quem melhor lanço fizer, o(s) bem(ns) acima descrito(s). O presente edital será afixa-do no átrio do FORUM local e publicado no DJe e no Diário local. Ficam por este ato IN-TIMADOS todos os interessados e partes, da designação da Hasta Pública supramencionada, caso não tenha(m) sido intimado(s) pessoal-mente. Cataguases,24 de setembro de 2019. (a)Josiane de Fátima Marinho Ribeiro,Gerente de Secretaria.(a)Danielle Rodrigues da Silva,Juíza de Direito em SubstituiçãoCOMARCA DE CATAGUASES/MG - lª VARA CIVEL EDITAL DE HASTA PÚBLI-CAComunica-se que será levado à hasta públi-ca no dia 05 de novembro de 2019, às 13:30 horas, no átrio do Fórum local da Comarca de Cataguases/MG., na Ação de Execução Fiscal, autuada sob o n°0153.08.077545-2, em que figura como parte o Estado de Minas Gerais em face Magno Batista Novais, os seguintes bens: “1/2 (um meio, ou seja, 50%) do lote de terreno de 768m², localizado à Rua Geraldi-no Ferraz, confrontando pela frente com Rua Alameda dos Operários, pelo lado direito com Luís Heleno e lado esquerdo com áreas 2,3,4,5 e fundos com um córrego existente, sob matrí-cula nº 25.092 , avaliado em R$215.000,00. 2) 1/2( cinquenta por cento) do lote de nº 02, loca-lizado à Rua Alfredo José Nunes, com área de 200m², medindo 13,33m de frente para a referi-da rua; 15m do lado esquerdo com área 03; 15m do lado direito com a rua dos Operários(Rua geraldino Ferraz e 13,33 de fundos com área 01, sob matrícula nº 25.093, avaliado em R$100.000,00. 3) 1/2(50%) do lote nº 03 de terreno com área de 200m², que mede 12,5 de frente para a referida rua; 16m do lado esquer-do com área 04; 16m do lado direito com área 02; e 12,5m de fundos com área 01, sob ma-trícula de nº 25.094, avaliado em R$35.000,00. 4) 1/2(50%) de um lote de terreno(nº 04), com área de 200m², medindo 12,5m de frente para a referida rua; 16m do lado esquerdo com área 05; 16m do lado direito com área 04 e fundos com área 01, medindo 12,5m sob matri-cula de nº 25.095, avaliado em R$125.000,00. 5) 1/2(50%) de um lote de terreno , nº 05 com

área de 200m², localizado à Rua José Alfredo Nunes, medindo 12,5m para a rua projetada( Rua Alfredo José Nunes, medindo 12,5m para a rua projetada ( rua Alfredo José Nunes; 16m de lado esquerdo com lote ali existente; lado direito com 16m com área 04; fundos com área 01, medindo 12,5m, sob matrícula de nº 25.096 avaliado em R$35.000,00. Sendo que todos es-tão registrados no Cartório de Registro de Imó-veis da Comarca de Cataguases,. Os bens serão vendidos no estado de conservação em que se encontram, sem garantia, constituindo ônus do interessado verificar suas condições, antes das datas designadas para as alienações judiciais, devendo, ainda, o arrematante arcar com os dé-bitos pendentes que recaiam sobre o bem, ex-ceto com os fiscais e tributários, conforme pre-ceitua o artigo 130, parágrafo único, do Código Tributário Nacional. Caso não haja licitantes, ou lanço igual ou superior ao valor da avalia-ção, seguir-se-á no dia 12/11/2019, no mesmo local e horário, a segunda hasta, quando o refe-rido bem será arrematado por quem maior lance der. Caso os devedores não sejam encontrados nos endereços constantes dos autos, ficam eles efetivamente intimados através deste, em relação às hastas. Para maiores informações, principalmente no tocante ao disposto no artigo 886, VI do NCPC, no que diz respeito à exis-tência de ônus, recurso ou processo pendente sobre os bens a serem leiloados, comparecer à Secretaria da 1ª Vara Cível de Cataguases, onde poderá requerer certidão cível. Cataguases, 23 de setembro de 2019. Eu, ________(Erika Lú-cia Soares Russi) Escrivã Judicial, o subscrevo. A Juíza de Direito, _______(Dra. Danielle Ro-drigues da Silva), o assina.

EDITAL. A Juíza de Direito titular da 1ª Vara Cível da Comarca de Cataguases, Dra. Daniel-le Rodrigues da Silva, em pleno exercício de seu cargo, na forma da lei, etc... nos autos da Falência de nº 0153.99.007854-2, tendo como requerente Cia Renascência Industrial, FAZ saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que foi decreta-da a falência da firma Luiz Resende ME, CNPJ Nº 387.027.670000135, conforme sentença, cujo inteiro teor é: “SENTENÇA.Vistos, etc.Compulsando os autos, verifico tratar-se de pe-dido de falência formulado por Cia Renascença Industrial em face de Luiz Resende M.E., cujo valor perquirido érepresentado pelo montante originário de R$4.174,04 (quatro mil, cento e setenta equatro reais e quatro centavos).A falência de Luiz Resende - ME foi decretada no dia 23/04/2003, nos termosda sentença de ff. 86/87.O Síndico da Massa Falida, Dr. Gui-lherme Valle de Souza, apresentou a prestação de contas às ff. 289/291, contudo, nos moldes do relatório final previsto no artigo 131 do Decreto-Lei nº 7.661/45. No relatório final, consta que único credor da falida foi baixado dos cadastros da Receita Federal, motivo pelo qual não foi possível a quitação do débito. Não ha dívidas junto as Fazendas Públicas Federal, Estadual e Municipal e o único pagamento re-alizado foi dos honorários do síndico arbitrado como sendo 6% do total do ativo às ff. 194/195. O crédito aqui apurado foi transferido para os autos de nº 0153.98.003205-3, cujo falido é o mesmo destes autos. O Síndico requereu, en-tão, o encerramento do feito falimentar, já que as obrigações do falido foram todas cumpridas. O representante do Ministério Público, em pa-recer de f. 300, opinou favoravelmente à pres-tação de contas do Síndico.Foram expedidos os competentes editais cabíveis não tendo tido qualquer insurgência.É o relatório. Decido. Não há motivos para delongar mais o feito falimen-tar, vez que não há dívidas em aberto em nome da falida. Noutra direção, cumpridas todas as formalidades legais, bem como as obrigações da falida, declaro encerrada a falência de Luiz Resende M.E., com amparo no artigo 132 do Decreto-Lei nº 7.661/45. Não há obrigações a serem assumidas pela falida, já que, nos termos do relatório final, não restaram dívidas para serem quitadas. Quanto ao mais, os livros que porventura tenham sido recolhidos deverão ser entregues ao Representante legal da Falida, nos moldes do disposto no §3º do art. 132 do Decre-to-Lei nº 7.661/45. Condeno a falida nas custas processuais, se houver. Cumpra a Sra. Escrivã o disposto no § 2º do artigo 132 do Decreto-Lei 7.661/45. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Certificado o trânsito em julgado desta decisão, arquivem-se os autos, com baixa. Cataguases, 25/04/2019. Danielle Rodrigues da Silva Juíza de Direito”. E para que chegue ao conhecimen-to dos interessados, expediu-se este edital que será publicado no Diário Oficial do Estado e afixado no átrio do Fórum local. Cataguases, 03 de maio de 2019. Eu,_________(Sônia Vargas de Faria) Escrivã Judicial, o subscrevo. A Juíza de Direito, _________(Dra. Danielle Rodri-gues da Silva

Pregoeiro, no Processo acima mencionado, em favor da empresa vencedora.

Ricardo Geraldo DiasPresidente

ATA DA 8ª SESSÃO LEGISLATIVA EX-TRAORDINÁRIA, DO 1º PERÍODO LEGIS-LATIVO, 18º (DÉCIMA OITAVA) LEGISLA-TURA, REALIZADA EM 09 DE AGOSTO DE 2019.

Aos nove dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezenove, realizou-se, na Sede da Câmara Municipal de Cataguases a 8ª (oitava) Sessão Legislativa Extraordinária, 1º Período Legislativo, 18ª Legislatura, sob a Presidência do Vereador Ricardo Geraldo Dias, com a pre-sença dos Vereadores: Antônio Gilmar de Oli-veira, Carlos Alberto Silva Barbosa, Hercyl Suhurt Salgado, Henrique Silva Oliveira, Humberto Antônio Silva Machado, Jorge Ro-berto Silva Alves, Marcos da Costa Garcia, Maria Ângela Girardi, Mauro de Oliveira Ruela,Michelangelo de Melo Correa, Paulo Al-berto Costa Milani, Rafael Rodrigues Moreira, Ricardo Geraldo Dias, Rogério de Oliveira La-deira, Vinicius Machado. Início dos trabalhos às dezesseis horas, encerrando-se às vinte e uma horas. O Presidente, Vereador Ricardo Geraldo Dias, invocando a proteção de Deus, procedeu ao início dos trabalhos saudando a todos os presentes. O Presidente informou ao Plenário que o mesmo tem a prerrogativa de solicitar a retirada do Plenário caso haja desor-dem, por esse motivo solicitou a todos que mantenham a ordem nesta Casa. O Presidente solicitou ao Secretário que fizesse leitura da Ata da Sessão passada. O Vereador Carlos Al-berto Silva Barbosa solicitou a dispensa da re-ferida ata, por ser de conhecimento de todos. Colocada a solicitação em discussão e votação foi aprovada por unanimidade. Colocada a Ata em discussão e votação foi aprovada por una-nimidade. PROJETO DE RESOLUÇÃO DO LEGISLATIVO SOBRESTADO: Nº 24/2019 – Altera a Resolução nº 03/2006 que Cria no âmbito da Câmara Municipal de Cataguases o Centro de Inclusão Social e Atendimento ao Cidadão – Vereadora MARIA ÂNGELA GI-RARDI. O Vereador Rafael Rodrigues Morei-ra solicitou sobrestamento por duas sessões, o que foi aprovado por unanimidade. JULGA-MENTO DO PROCESSO DE CASSAÇÃO DO MANDATO DO PREFEITO MUNICI-PAL, SENHOR WILLIAM LOBO DE AL-MEIDA. O Presidente explicou para o Plená-rio o motivo que ele não vota na denúncia. Há várias decisões que processo de cassação de mandato de Prefeito pela Câmara, por infração politica administrativa, obedecerá ao procedi-mento previsto no Decreto Lei 201/64 que pre-vê a convocação de suplente de vereador impe-dido de votar sobre a denúncia. A não convocação do suplente de vereador impedido de votar pelo recbimento da denúncia gera anu-lidade. Então está correto a convocação do Sr. Majella. O Vereador Antônio Gilmar de Oli-veira, questionou ao Presidente qual o motivo que o mesmo está impedido de votar. Em res-posta o Presidente disse que não poderia por ser denunciante. O Vereaor Antônio Gilmar de Oliveira então questionou se os denunciantes não seriam outros? O Presidente disse que não, que ele era o denunciante e que o Tribunal de Justiça determinou que ele não votasse, está no processo que ele está impedido. Em seguida o Vereador Paulo Milani, disse concordar com a convocação do Sr. Majella, que tem uma limi-nar, só que tem que sere passado a Presidência, porque estamos com dezesseis vereadores em Plenário. Em seguida o Presidente, Vereador Ricardo Dias passou a Presidência para o 1º Vice-Presidente, Vereador Paulo Milani, dese-jando sucesso a todos. Ao tomar posse na Pre-sidência o Vereador Paulo Milani, convidou o Presidente da Comissão, Vereador Carlos Al-berto Silva Barbosa e o 2º Vice-Presidente, Vereador Humberto Antônio Silva Machado, para fazerem parte da Mesa. Logo em seguida explicou como será o rito da Sessão de Julga-mento, que a mesma se inicia com a leitura do relatório vencedor, uma vez que foram apre-sentados dois relatórios finais; após segue com a manifestação verbal dos vereadores, cada um terá o prazo máximo de quinze minutos para se expressarem, não há nesse momento apartes e nem pela ordem; seguimos com a defesa oral do denuciado ou do seu procurador, com o tem-po máximo de duas horas, e terminamos com a votação nominal. Informou que ao final do pro-nunciamento da defesa, não é permitido pro-nunciamentos. Explicou que o Prefeito William Lobo é julgado por quatro crimes e que serão votados separadamente e se dará a votação por maioria qualificada, que são dois terços. Em seguida convidou o suplente de Ve-reador, Senhor Geraldo Majella Mazini, que o mesmo ocupasse a cadeira do Vereador Carlos Alberto Silva Barbosa. Passou-se a palavra ao Presidente da Comissão, Vereador Carlos Al-berto Silva Barbosa, que fez leitura da décima ata da reunião da Comissão Processante, que foi realizada no dia sete de agosto de 2019. Após leitura do referida ata, o Presidente da Comissão solicitou que fosse lido primeira-mente o relatório apresentado pelo Vereador Mauro Ruela, e posteriormente o relatório ven-cedor. O Presidente atendeu a solicitação do Vereador Carlos Alberto Silva Barbosa e pas-sou a palavra ao Vereador Mauro Ruela, que solicitou ao 1º Secretário, Vereador Vinicius Machado, que fizesse a leitura de seu relatório. Passou-se então a leitura do relatório: RELA-TÓRIO FINAL – COMISSÃO PROCESSAN-TE: MOTIVAÇÃO: APURAR INFRAÇÕES POLÍTICO ADMINISTRATIVAS RELACIO-NADAS A CONTRATAÇÃO DA EMPRESA INOVAR – CONSULTORIA EM MEDICINA DO TRABALHO. PRESIDENTE:Ver. Carlos Alberto Barbosa, RELATOR:Ver. Mauro de Oliveira Ruela, MEMBRO:Ver. Marcos da Costa Garcia – FATOS. 1 - DENÚNCIA, APRESENTADA PELOS SENHORES EDU-ARDO ANTUNES BARCELOS, GILBERTO FELICIANO SILVA, ELIZABETH PEIXOTO CAETANO E BEATRIZ RODRIGUES DOS SANTOS, RECEBIDA NA 755ª SESSÃO OR-DINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE CATAGUASES, REALIZADA NO DIA 13 DE MAIO DE 2019. 2 - CONFORME PARE-CER EXARADO PELO PROCURADOR GE-RAL DO LEGISLATIVO, TRATA-SE DA MESMA DENÚNCIA COM OS MESMOS FATOS, VERSANDO SOBRE O SEGUINTE: a) Fraudar processo licitatório nº 65/2017, na modalidade de Pregão Presencial nº 26/2017, por favorecer a empresa Inovar, situada no mu-nicípio de Marataíses-ES, através de adesão à ata de registro de preços. b) Superfaturamento nos valores contratados para serviços laborato-riais de análises clínicas pela Prefeitura Muni-cipal de Cataguases junto a empresa Inovar. c) Desvio de finalidade na edição do Decreto nº 4.634/2017 que regulamenta a utilização do sistema de registro de preços constante do arti-go 15 da Lei 8.666/1993, permitindo a adesão a ata de registro de preços de qualquer dos entes Federal, Estadual e Municipal. 1. A DENÚN-CIA FOI ACATADA POR 10 VOTOS A FA-VOR E CINCO CONTRA. NA MESMA SES-SÃO FOI FORMADA A COMISSÃO PROCESSANTE: PRESIDENTE: Ver. Carlos

Alberto Barbosa, RELATOR: Ver. Mauro de Oliveira Ruela, MEMBRO: Marcos da Costa Garcia - DEFESA DO DENUNCIADO - Devi-damente citado o denunciado apresentou defe-sa prévia, onde alegou vícios regimentais, con-testou a denúncia com o seguinte teor:DOS VÍCIOS REGIMENTAIS ALEGADOS PELO DENUNCIADO. Em primeira linha alegou que houve denúncia com mesmos fatos no pas-sado em que o Judiciário, por meio do Manda-do de Segurança n°: 5000582-40.2019.8.13.0153, já julgada procedente pela Segunda Vara Cível desta Comarca, onde reco-nheceu o impedimento dos edis Ricardo Geral-do Dias, Marcos Costa, Carlos Alberto Silva Barbosa, Rogério de Oliveira Ladeira, Jorge Roberto Silva Alves, Paulo Milani e Rafael Ro-drigues Moreira, por serem denunciantes em mesmo fato (CPI INNOVAR). Desta forma, os autos indicam que referidos Vereadores atuaram como “inquisidores” e sucessivamente como “jul-gadores”, o que não se admite. Ainda em sua defe-sa o denunciado alega o EQUÍVOCO INTERPRE-TATIVO DO ARTIGO 336, III DO REGIMENTOINTERNO DA CÂMARA DOS VEREADORES DE CATAGUASES - Fundamen-ta que o Parecer Jurídico da Câmara reconheceu como impedido de votar na presente CPI o Presi-dente Ricardo Geraldo Dias, sob a alegação de que se trata dos mesmos fatos, mesma denúncia e o presidente é denunciante, decidindo pela convoca-ção do seu suplente, Vereador Geraldo Magela. Porém, a interpretação está completamente equi-vocada, haja vista que no inciso III do citado artigo 336 do Regimento Interno da Casa Legislativa, há uma disposição expressa quando o denunciante for o Presidente da Câmara, assim vazado: Artigo 336 – Nas hipóteses previstas no artigo anterior, o pro-cesso de cassação obedecerá ao seguinte rito: III - Se o denunciante for o Presidente da Câmara pas-sará a presidência a seu substituto legal, para os atos do processo, e somente votará se necessário, para completar o quórum do julgamento. DEFESA DO DENUNCIADO. Em sua defesa, alega o de-nunciado que O Sistema de Registro de Preços (SRP) está previsto no artigo 15, II, da lei nº 8.666/93, e foi regulamentado na esfera federal por meio do Decreto nº 7.892/2013. Trata-se de proce-dimento licitatório em que a administração pública registra uma ata com produtos e fornecedores pre-viamente selecionados, para eventual e futura con-tratação dentro do prazo de validade do registro. O Decreto Federal nº 7.892/2013 trouxe normas a permitir que órgãos ou entidades da Administra-ção Pública, que não tenham participado dos pro-cedimentos iniciais da licitação, possam aderir à ata existente. Este tipo de participação convencio-nou-se chamar de carona. Segundo o artigo 22 do citado Decreto, desde que devidamente justificada a vantagem, a ata de registro de preços, durante sua vigência, poderá ser utilizada por qualquer ór-gão ou entidade da administração pública federal que não tenha participado do certame licitatório, mediante anuência do órgão gerenciador. Neste Município, o Decreto 4.317/2015 regulamentou o Sistema de Registro de Preços previsto no artigo 15 da Lei Federal 8.666/93, possibilitando a con-tratação nesta municipalidade, utilizando-se da ata ‘carona’. O Decreto 4.634/2017, alterou a reda-ção original do Decreto 4.317/2015, permitindo que haja a utilização da ata de registro de preços de outro Município, desde que demonstrada a vanta-gem e os preços compatíveis com o praticado no mercado. Desta forma, permissível, legalmente, utilizar-se do procedimento neste Município. O denunciado participou do procedimento apenas como Prefeito, sem qualquer participação direta, haja vista a existência dos setores responsáveis dentro do Município. Dois são os aspectos a serem demonstrados: 1 – ausência de desvio de finalida-de; 2 – ausência de prejuízo ao erário. Assim, me-diante a situação narrada, e inclusive para o pró-prio cumprimento das normas aplicáveis a esta matéria (NR7 e outros), a Administração Pública entendeu que se fazia plausível que todos os servi-dores municipais passassem por exames médicos periódicos, ao qual, inclusive se ressalta, nunca antes haviam sido submetido anteriormente, exa-mes estes não laboratoriais apenas, mas sim vincu-lados à medicina do trabalho.Diante da especifici-dade da matéria e da amplitude do serviço vinculado a medicina do trabalho, tornou-se ne-cessária a contratação de empresa especializada que plena tivesse condições técnicas de atendi-mento concomitante aos quase 2.000 (dois mil) servidores realizando todos os exames clínicos/laboratoriais que se fizessem necessários, em um só local, visto que este tipo de exame tem que ser realizado no período laboral dos servidores. Trata--se de exame de Medicina do Trabalho e não exa-me laboratorial, conforme consta na denúncia. A obrigatoriedade da realização dos exames periódi-cos possui previsão expressa na legislação, tanto na Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, quanto na Norma Regulamentadora nº 7. Vejamos: CLT: Art. 168 - Será obrigatório exame médico, por conta do empregador, nas condições estabele-cidas neste artigo e nas instruções complementa-res a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho: III – periodicamente. NR–7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIO-NAL: 7.4.1. O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames médicos: b) pe-riódico; Cumpre destacar que os exames periódi-cos devem ser realizados em prazos pré-determi-nados. Essa determinação está descrita no item 7.4.3.2. da NR-7. Portanto, os exames periódicos tratam-se de uma exigência legal de responsabili-dade do empregador, que possuem a finalidade de analisar a exposição do trabalhador aos riscos ine-rentes à atividade. Não é exame de propriedade do servidor, mas sim exame da saúde ocupacional do Município, relacionado única e exclusivamente à relação de emprego. A Secretaria de Administra-ção, que originou o procedimento, foi quem ficou responsável pela cotação e não outros servidores, conforme tenta induzir a denúncia apresentada. Importante frisar que estas cotações que constam no processo licitatório não são da MEDCLIN e AML. Estes não fazem parte do processo licitató-rio, vez que fizeram parte de um procedimento prévio, somente para se conhecer preços desta ci-dade. Não há nada de falsificação, tendo em vista o laudo da assinatura constante no documento da AML, feito na CPI anterior (que investigava o mes-mo fato), datado de 01 de março de 2019, que segue anexo, onde concluiu o laudo, na f. 16: ‘a imagem da assinatura questionada é uma espécime autênti-co, ou seja, que foi produzido pelo punho subscri-tor da titular Beatriz Vieira de Oliveira’. Matando qualquer argumentação de falsificação, tanto que o relatório final da CPI pediu a absolvição deste pon-to. Caiu por terra toda afirmação dos denunciantes de qualquer falsificação. O defendente nada tem com isso. A empresa INNOVAR apresentou pro-posta mais vantajosa (ao contrário do afirmado denúncia) para a administração, e que a mesma teria condições e estrutura de atender realizando os exames no horário de serviço, com a realização de todos os exames no mesmo momento, evitando assim o desgaste do servidor de ir e vir em diversos locais para fazer exames, visto que deveriam ser realizados durante o turno laboral do servidor, ten-do disponibilizado um caminhão, que foi a alguns setores do Município, fazendo os exames em um único lugar, além do preço ser de mercado, anali-sando os preços de mercado referente a medicina do trabalho, fica totalmente demonstrada a vanta-gem da proposta. Além do mais, a empresa contra-tada deveria armazenar todos os dados dos servi-dores e a empresa já detinha dados relacionados a todos nossos servidores, visto que executa contra-to de prestação de serviços de Medicina do Traba-lho/PCMSO. Neste caso, aplicou-se o PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA, visto que se precisava contratar uma empresa imediatamente para realizar os exa-mes dos servidores, não somente dos que se encon-travam em desvio de função, e sim de um todo, sem haver necessidade do servidor ter de ir e vir de vários estabelecimentos. Utilizou-se de uma Ata de Registro de Preços do Município de Marataízes

- ES, que por sua vez havia registro de todos os exames necessários ao interesse da administração pública e com uma empresa que já é contratada pelo Município de Cataguases, com armazena-mento de dados e detentora de estrutura adequada para realização dos exames em todos os servido-res. Pode-se dizer que a vantajosidade abrange a economicidade, mas não se limita a ela, pois trans-cende a órbita meramente econômica para, como se observa acima, abarcar um conceito mais amplo relacionado com a melhor opção para suprir os in-teresses supra-individual (econômicos ou não). Como vantagem, verifica-se a questão da empresa já possuir os dados dos servidores, poder fazer os exames no mesmo local, vir atender especialmente os servidores deste Município, ter ficado atenden-do próximo ao local de trabalho, evitando-se lon-gos deslocamentos, além da proposta do preço. Imagine essa comissão o tanto de horas de traba-lho que seriam perdidas por cerca de 2000 servi-dores se estes tivessem que se deslocar para vários locais para fins de fazer os exames. Quanto trans-torno seria gerado. Em suma, o serviço público, deve pautar por princípios básicos, capazes de do-ar-lhe substancialidade e eficácia, inclusive, com inserção de valores em infraestrutura, mitigando o grau de exposição (física e moral) de seus agentes e servidores; pois, só assim, poderá atender com eficiência às necessidades coletivas. Eis um dever--poder do Estado, porque correlacionado com a supremacia do interesse público. Desta forma, atendendo a legalidade, conveniência, oportuni-dade e proposta mais vantajosa, houve a adjudica-ção da ata de registro de preço, na modalidade ‘carona’, referente a empresa INNOVAR, estando tudo dentro da mais perfeita moralidade adminis-trativa, buscando o melhor para o servidor munici-pal, de forma eficaz. Estas são as justificativas para a contratação, estando observada a legalida-de e vantagem para o erário, não havendo qualquer preço praticado em excesso, tendo tudo sido pre-cedido de consulta nos preços de mercado, o que possibilitou a vantagem da ata ‘carona’. Fica pa-tente que inexiste qualquer motivo para acolhi-mento da denúncia, vez que todo o procedimento legal fora observado, com valor dentro do mercado praticado, tendo ficada demonstrada a vantagem para a administração, não se falando em crime ou devolução de qualquer valor ao erário. A capacida-de técnica da empresa Innovar se encontra paten-te, uma vez que já possuía contrato administrativo vigente com nosso Município desde o ano de 2015, oriundo da gestão pública anterior a presente. Deve ainda ser afirmado que os exames da empre-sa vencedora envolvem os laboratoriais e clínicos, pelos preços constantes da proposta.A denúncia não demonstrou dano ao erário, não demonstrou desvio de finalidade e muito menos favorecimento a quem quer que seja. A denúncia fala em superfa-turamento, mas não apresentou qualquer planilha comparando os preços praticados pelas empresas de medicina do trabalho. Comparar preço de exa-mes laboratoriais com preços de serviços Medici-na do Trabalho/PCMSO, não é comparar preço de mercado. Onde ocorreu dano ao erário? Onde teve prejuízo? Onde estão os danos aos cofres públi-cos? Onde não houve vantagem para a Adminis-tração? Foi pago R$ 125.157,09 e não houve qual-quer demonstração de superfaturamento. Perguntado sobre quem faz a medicina do Traba-lho das Clinicas Laboratoriais das pessoas arrola-das como testemunha? Todas responderam que e feita por empresa especializada em medicina do trabalho. Estes fatos ratificam a melhor proposta aderida.Comprovam que os preços eram os de mercado. Há de se destacar que mesmo sendo a adesão a uma ata com preço total de R$ 475.988,60, o Município efetivou em serviços o valor de R$ 125.157,09, valor este, conforme demonstrado nes-te momento documentalmente, inferior aos preços apresentado. Não há se falar em outro valor. Não tratemos de hipóteses, mas sim de concretude. No mais, não descreve qual seria a conduta do denun-ciado. Apenas relata lesão ao patrimônio público, mas não comprova tal fato. Necessitando realizar os exames, o município enviou pedidos de orça-mentos as empresas de Cataguases, inclusive as aqui citadas, AML e BIOCENTER, conforme pro-tocolos anexados. A empresa BioCenter apresen-tou preço de R$ 141.941,00, sem o ASO, o que certamente aumentaria, em muito, o preço final. Esse preço, por si só, já é superior ao que foi pago à empresa contratada.Os preços apresentados no orçamento anexo referente ao HCV e VDRL, pela empresa BioCenter, são superiores aos preços in-formados e constantes do inquérito civil público, o que comprova que os preços informados não são reais, pois não existia vinculação com a real possi-bilidade da prestação dos serviços. A empresa Metra, apresentou preço total de R$ 638.513,25, valor muito, mas muito superior ao contratado. A empresa Prevenção – Consultoria em Segurança do Trabalho, apresentou o preço total de R$ 1.112.491,55.Todos os preços são superiores. Onde ocorreu dano ao erário? Onde teve prejuízo? Onde estão os danos aos cofres públicos? Outro fato que se impugna que é sabido que para participar de processo licitatório as empresas tem que possuir, em seu contrato social, o fim social de prestar ser-viços naquela específica área. Com relação ao De-creto 4.634/2017, informa que o mesmo fora publi-cado no início de 2017, sem qualquer desvio de finalidade.O certame citado ocorrera apenas em meados de março de 2017. Não há como existir qualquer ligação entre os fatos, até mesmo porque eram os denunciantes quem deveriam ter compro-vado o desvio, mas não fez. Apenas traz ilações infundadas, desprovidas de lastro probatório, co-piando fatos passados da denúncia anterior. O De-creto é geral, existindo regra semelhante em vá-rias cidades outras, não se podendo falar em qualquer desvio de finalidade ou favorecimento ou fraude de procedimento. Foi modificado o Decreto porque havia um pedido formulado pela equipe de transição do governo anterior. Com o sistema de adesão é possível aderir a atas de outros Municí-pios, inclusive de outros Estados, para buscar a melhor proposta para o Ente Público. Imputar des-vio de finalidade é absurdo. É perfeitamente possí-vel a modificação parcial de Leis ou Decretos. No presente caso, o intuito era apenas modificar par-cialmente o Decreto 4.317/2015, tendo sido edita-do o Decreto 4.634/2017. Os denunciantes mencio-nam dois Decretos emitidos pela Prefeitura Municipal de Cataguases, apontando uma ‘evi-dência’ de fraude na contratação da empresa Inno-var. Vejamos os Decretos e a contratação. Decreto 4317/2015 Art.18. Os Órgãos e Entidades da Ad-ministração Pública Municipal poderão se utilizar de Atas de Registro de Preços gerenciadas por entes da Administração Pública Federal e Estadu-al do Estado de Minas Gerais, desde que os preços sejam compatíveis com os praticados no mercado e demonstrada a vantagem econômica da adesão.O Decreto 4634/2017 deu a seguinte redação ao arti-go 18: Decreto 4364/2017 de 03/01.2017 Art. 18. Os Órgãos e Entidades da Administração Pública Municipal poderão se utilizar de Atas de Registro de Preços gerenciadas por entes da Administração Pública Federal, Estadual e Municipal, desde que os preços sejam compatíveis com os praticados no mercado e demonstrada a vantagem econômica da adesão. Alegam os denunciantes que ‘alteraram o Decreto para beneficiar a contratação da empresa Innovar, que ocorreu 60 dias após a assinatura do Decreto’. A Lei 8666/93 prevê: Art. 3º. A licitação destina-se a garantir a observância do Princípio Constitucional da isonomia e a selecionar a pro-posta mais vantajosa para a Administração e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impes-soalidade, da moralidade, da igualdade, da publi-cidade administrativa, da vinculação ao instru-mento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. Parágrafo 1º. É vedado aos agentes públicos: I – admitir, prever, incluir ou tolerar nos atos de convocação, cláusulas ou con-dições que comprometam, restrinjam ou frustrem seu caráter competitivo e estabeleçam preferên-cias ou distinções em razão da naturalidade ou da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante

Page 3: Dia Internacional do Idoso é celebrado na Chácara Dona ... · um aulão de zumba. Aproveitando o costume daquele local, e com apoio da Secretaria de Esportes, novas mesas e tabuleiros

Cataguases 3DOMINGO, 06 de outubro de 2019para o específico objeto do Contrato. No caso em questão, a redação anterior do artigo 18 do Decre-to 4317/2015 ofendia de forma clara o inciso I do artigo 3º da Lei Federal 8666/93 criando uma ‘re-serva de mercado’ no Município de Cataguases, MG para que só pudessem ser contratadas pela via da adesão a atas de Registro de Preços, as em-presas sediadas nesse Estado. E que não se diga que se tratava de adesão a ata de Registro de Pre-ços, e não de certame licitatório, para negar o al-cance da Lei de Licitações sobre essa contrata-ção. A Lei 8666/93 deixa clara a sua abrangência, envolvendo todas as contratações a serem feitas pela Administração. O Decreto 4317/2015 por ofender a Lei 8666/93, restringindo a competiti-vidade na seleção para contratações, era flagran-temente inconstitucional. A alteração promovida pelo Decreto 4.364/2017 permitiu que a Adminis-tração exercitasse seu dever de corrigir ou anular qualquer ato que seja irregular ou ilegal. Eviden-temente os denunciantes, com tem interesses em Cataguases, MG, entende que a Administração Municipal deve privilegiar, nas contratações, as empresas ou pessoas da comunidade – o que é até compreensível, mas a lei não permite. O que não se admite é que um ato administrativo voltado para a correção de dispositivo incons-titucional venha a ser tabulado como ‘destinado a beneficiar’ terceiro. A denúncia alonga-se em interpretações equivocadas para buscar uma tipi-ficação na conduta do Prefeito Municipal em di-versos diplomas: Art. 1º. São crimes de responsa-bilidade dos Prefeitos Municipais sujeitos ao julgamento do Poder Judiciário independente-mente do pronunciamento da Câmara dos Verea-dores: I – apropriar-se de bens ou rendas públicas ou desviá-las em proveito próprio ou alheio. II – utilizar-se indevidamente em proveito próprio ou do alheio de bens, vendas ou serviços públicos. Lei 8666/93 Art. 90. Frustrar ou fraudar, median-te ajuste, combinação ou qualquer outro expe-diente o caráter competitivo do procedimento li-citatório, com o intuito de obter para si ou para outrem vantagem decorrente da adjudicação do objeto da licitação. Lei 8429/92 Art. 10 (…) (…) VIII – frustrar a licitude do processo licitatório ou dispensá-lo indevidamente Os tipos descritos acima, trazidos na denúncia como representando a Conduta do Prefeito Municipal, demandam o DOLO para que se concretizem. Mesmo o artigo 10 da Lei de Improbidade Administrativa, ao re-portar-se ao inciso VIII requer, no mínimo, a cul-pa consciente e má-fé, para que se realize. Não há, nessa denúncia vazia e cujo fim é claramente político e difamatório do Prefeito Municipal, uma única evidência de que tenha havido conduta do-losa ou culposa de má fé por parte do Prefeito Municipal em nenhum dos atos por ele pratica-dos. Na verdade todos seus procedimentos foram realizados em estrita consonância com os diplo-mas legais. Nesse ponto deve-se mencionar que o objeto desta CPI também é objeto de procedimen-to perante o Ministério Público da 1ª Promotoria de Justiça de Cataguases – MG, procedimento de número MPMG 015317000392-2, que até o pre-sente momento não teve nenhuma conclusão. Deve-se trazer a lume a decisão da AGU, no Pare-cer CJ de número 1/98: “(...) Inexistência de pro-vas concretas, precisas e definidas, comprovando irregularidades atribuídas aos indiciados. Ausen-te a materialidade do fato. Meros indícios sobres-tecidos pela conduta tendenciosa da Comissão Processante não servem para qualificá-los de ve-ementes. Inexistência de vícios processuais que maculem o apuratório. Absolvição de todos os servidores é a medida mais adequada, consubs-tanciada na máxima in dubio pro reo.” Lado ou-tro, a comprovação do desvio de finalidade cabe a quem alega. Os denunciantes sequer pugnaram por qualquer produção de prova. Não trouxeram qualquer comprovação de preços em excesso. Com relação a afirmação constante no último pa-rágrafo da f. 03 da denúncia, sobre a existência de um contrato anterior com a Innovar, para elabora-ção, implementação do programa de controle mé-dico e saúde ocupacional (PCMSO) e PPRA, bem como elaboração de laudo técnico das condições do ambiente do Trabalho (LTCAT), informa-se que houve o processo licitatório 001/2015, pregão presencial 001/2015, que realmente tinha tais ob-jetivos. Entretanto, a adesão no processo licitató-rio 065/2017 foi da ata de Registro de Preços para realização de exames periódicos para a saúde ocupacional, conforme se verifica na f. 0145/0150 do procedimento do Ministério Público que está anexado como prova da denúncia. São fins e obje-tivos distintos. Profunda má-fé tentar induzir a erro que são os mesmos objetos os dois contratos distintos. Patente serem objetos e serviços dife-rentes, com necessidade de contratos diversos. Em não sendo o caso de arquivamento, deverá ser julgada improcedente a denúncia, por ausência de provas de qualquer ato ilícito. Depois de todas as explicações e demonstrações acima, ainda se im-pugna expressamente: 1ª Denúncia – A carona não foi vantajosa para o município de Cataguases que poderia ter realizado todos os procedimentos em empresas da cidade como o próprio Hospital de Cataguases, como exemplo um hemograma completo com plaquetas foi pago a Inovar um va-lor de R$ 21,94 (vinte e um reais e noventa e cinco centavos) enquanto o Hospital oferecia por R$ 5,00 (cinco reais), levando em consideração o vo-lume de exames realizados, qual seja 919 (nove-centos e dezenove) hemogramas. DEFESA. Tal afirmativa mostra o desconhecimento total dos denunciantes sobre todo o processo que envolve exames. Todo os exames precisam passar pela análise do médico, quanto custa uma consulta hoje? Exemplo básico, você vai ao hospital e soli-cita um hemograma, paga R$ 5,00 (cinco reais) – preço este dito no procedimento que não se sabe se condiz com a realidade. Sai o resultado o que você faz? Joga o exame fora ou vai a um médico para saber o diagnóstico? O preço apresentado acima pelos denunciantes no valor de R$ 21,94 (vinte e um reais e noventa e cinco centavos), re-fere-se ao exame com o diagnóstico médico. Se o exame custava R$ 5,00, a consulta médica custou R$ 16,94 (dezesseis reais e noventa e quatro cen-tavos). Outra vantagem para o Município e servi-dores foi o fato dos exames terem sido realizados em horário de trabalho, assim determina a legis-lação. Imagine uma quantidade de 909 (novecen-tos e nove) servidores perambulando pelos labo-ratórios no horário do expediente? Quanto custaria isso para o município? No contrato fir-mado a inovar colocou um caminhão nos locais de trabalho e realizou todos os exames necessá-rios. Assim, o preço contratado e pago não envol-via apenas exames laboratoriais, mas estes e o laudo médico sobre o exame realizado. Para com-provar se houve superfaturamento é necessário fazer uma planilha e justificar os preços entre as três empresas citadas, AML, MEDCLIN e IN-NOVAR. Estas empresas além dos preços dos exames apresentaram valores para exames clíni-cos a saber: AML apresentou o valor de R$ 60,00 (sessenta reais) e a empresa MEDCLIN o valor de R$ 50,00 (cinquenta reais). No valor da empresa Innovar estes exames já são contratados pelo con-trato anterior. Deve ainda ser ressalvado que os preços das empresas AML e MEDCLIN não es-tão com o laudo médico incluso, o que acresceria tais valores, conforme consta na observação abai-xo da planilha. Quando se acusa por superfatura-mento, há obrigatoriedade de provar de forma ir-refutável o que se alega. Apresentar valores globais e meras suposições não pode ser aceito por esta Comissão. Portanto a contratação foi muito vantajosa para o município. Ademais, os denunciantes não comprovaram onde está a des-vantagem do município, só escreveram ou seja, faltam provas. 2ª denúncia – A ata de registro de preços poderia chegar a R$ 473.000,00 (quatro-centos e setenta e três mil reais), porém com ajuda do Ministério Público, ao enviar a recomendação 01/2017, a administração Municipal acatou o pe-dido e interrompeu os pagamentos para a empre-sa Inovar. DEFESA. Interessante que os denun-ciantes estão demonstrando um desconhecimento tão elevado que nos leva a conclusão de que são laranjas a serviço de terceiros. Diz-se que o SRP é um procedimento especial de licitação que se distingue das licitações comuns, pois estas visam a formalização, após o término do certame (ho-mologação e adjudicação), de instrumento con-tratual voltado à contratação da integralidade do objeto especificado em instrumento convocató-rio. Já no SRP, a Administração, em virtude de não ter condições de prever de forma precisa suas demandas (quanto e/ou quando), apenas efetua o registro dos preços em Ata. Posteriormente, a medida de sua necessidade, efetiva as contrata-ções por intermédio de instrumento contratual adequado, apenas da quantidade que precisar, quantas vezes achar necessário, respeitados os

quantitativos máximos delimitados em edital e o prazo de vigência da Ata, sem estar, entretanto, obrigada a contratar toda a quantidade licitada, nos termos do art. 15, §4º, da Lei 8.666. Nessa li-nha, dispõe o Decreto 7.892/2013: “Art. 15. A contratação com os fornecedores registrados será formalizada pelo órgão interessado por intermé-dio de instrumento contratual, emissão de nota de empenho de despesa, autorização de compra ou outro instrumento hábil, conforme o art. 62 da Lei nº 8.666, de 1993.” Por isso mesmo é que a elaboração da Ata de Registro de Preços não se confunde e não pode substituir o contrato/instru-mento contratual propriamente dito, uma vez que esta (Ata) constitui mero “compromisso para fu-turas contratações”, e o contrato (ou instrumento equivalente) gera a obrigatoriedade de contra-prestação de ambas as partes. Ambos são indis-pensáveis, portanto, no SRP. O valor de R$ 473.000,00 (quatrocentos e setenta e três mil re-ais) era relativo ao saldo existente no SRP dos quais o município utilizou simplesmente o valor de R$ 125.157,09, que foi o efetivamente utilizado e pago. Fica patente que não há se falar de valor outro que não R$ 125.157,09, para a realização de aproximadamente 1900 exames de 1900 servido-res, R$ 65,00 para cada servidor. Neste momento volta-se com a seguinte pergunta: qual o valor de uma consulta médica em um consultório nesta cidade? Utilizou-se o valor muito superior para induzir a erro. 3ª denúncia – Consta no inquérito instaurado pelo Ministério Público, dois orça-mentos das empresas AML e Medclin. Parecer jurídico emitido informa que os documentos não fizeram parte do processo licitatório.Porém as empresas afirmam que não enviaram orçamentos a Prefeitura, sendo que a proprietária da AML alega ser falso o documento apresentado pela se-cretária do Promotor de Justiça. DEFESA. Im-portante esclarecer que não há obrigatoriedade de que as empresas enviem orçamentos na cotação de preços. Os preços podem e devem ser cotados pela internet ou qualquer outra maneira informal. Os alegados documentos não fizeram parte do processo licitatório, mas de um procedimento prévio. Quanto a alegação da proprietária da em-presa AML perante o Ministério Público, a mes-ma alegou que sua assinatura era falsa. Realizada uma perícia técnica foi a mesma conclusiva no sentido de que: “A imagem e assinatura questio-nada é cópia AUTÊNTICA DE UM ESPECIME AUTÊNTICO, OU SEJA QUE FOI PRODUZI-DO PELO PUNHO ESCRITOR DA TITULAR BEATRIZ VIEIRA DE OLIVEIRA. E mais, ao apresentar documentação para a perícia, a mesma senhora juntou documentos iguais aos que ela alegou serem falsos. No inquérito de MP a pro-prietária da empresa alegou o seguinte: “TEM UMA PROPOSTA DA MINHA EMPRESA RO-DANDO POR AI, MAS NÃO SEI PARA QUEM ENVIEI”. A tão propagada alegação de docu-mento falso, caiu por terra com a realização da perícia, mas os denunciantes parece não ter conhecimento dos fatos. 4ª Denúncia – Com base nas publicações do portal da transparên-cia, Jornal Cataguases e site da Prefeitura que foram realizadas várias adesões como esta, objeto da acusação, porém apenas a contrata-ção da Inovar foi realizada para outro estado, ou seja, alteraram o Decreto para beneficiar a contratação da empresa Innovar que ocorreu 60 dias após a assinatura do Decreto. DEFE-SA. Outra acusação sem qualquer prova ou fundamento. Como comprovado acima, o úni-co beneficiado pela contratação foi o municí-pio de Cataguases. Não foi mais utilizado o sistema em função da Recomendação do Mi-nistério Público, após a denúncia apresentada pelos vereadores da oposição, cujo impedi-mento acima foi solicitado, por possuírem to-tal interesse nos deslindes dos fatos (art. 105, § 1º do Regimento Interno). Comprovadamen-te a denúncia apresentada ao Ministério Pú-blico pelos vereadores da oposição, vem sim causando prejuízos ao Município, haja vista que o Município precisa realizar novamente os referidos exames e as propostas até agora recebidas são de valores exorbitantes, bem su-periores aos pagos a Inovar. A finalidade do Decreto foi contratar uma empresa para reali-zar os exames periódicos nos servidores mu-nicipais e assim foi feito, os exames foram re-alizados, os laudos emitidos. Ante tais fatos, fica impugnada, na integra, a denúncia apre-sentada. CONCLUSÃODO RELATOR Pri-meiramente cabe lembrar aos nobres colegas que, na condição de vereadores, temos por obrigação o respeito a Constituição Federal, as Leis e especialmente o Regimento Interno desta Casa Legislativa. Isso e uma questão de ética, moral e legalidade. Formada a Comis-são, todos já sabiam que este relator seria, como foi, voto vencido em todas as decisões e assim aconteceu. Causa profunda angústia e estranheza o fato que todo o procedimento que se apura as possíveis irregularidades, fica-va sob a guarda exclusiva do Procurador desta Casa Legislativa, que segundo ele, em uma das reuniões, detinha mais condições para a guarda. As atas das reuniões já chegavam prontas, feitas pelo Procurador do Legislativo. Pergunta-se: qual o interesse do Procurador em ficar todo o tempo com o procedimento? Certamente tal pergunta é respondida pela a afirmação acima de que todos sabiam que este relator seria voto vencido, como foi, durante todo o procedimento. Deve ainda ser mencio-nado que os outros dois Vereadores que com-põem esta Comissão, como constou na defesa (Marcos da Costa Garcia e Carlos Alberto Silva Barbosa), após a defesa prévia, apresen-taram vossos votos antes do Relator apresen-tar o relatório, no dia 31-05-2019.Tal fato constou na Ata da 3ª Reunião da Comissão Processante, datada do mesmo dia 31-05-2019. Como votar antes do relatório? Por fim, foi encerrada a instrução do procedimento no dia 16-07-2019, dia em que houve a ausência, justificada, do Relator da 9ª Reunião da Co-missão Processante. Não deveria ser do Rela-tor a competência para encerrar a instrução? Em sua defesa, o denunciado inicialmente apresenta algumas irregularidades regimen-tais ocorridas e analisando as mesmas, chego a conclusão que encontram-se respaldadas pelo nosso Regimento. O parecer apresentado pelo Procurador Geral deste Legislativo, constando da ata da sessão 755, respaldado pelo plenário, reconhece como sendo a mesma denúncia e os mesmos fatos. Nessa linha, re-conhece também o impedimento do presiden-te desta Casa Legislativa, Vereador Ricardo Geraldo Dias, por ser o mesmo denunciante na denúncia anterior. Dito isso, o mesmo parecer determina a convocação do suplente do presi-dente para compor os trabalhos de julgamen-to. Analisando o inciso III do artigo 336 do Regimento Interno desta casa, verifica-se, sendo o Presidente denunciante, ele somente votará, se necessário, para complementar o quórum do julgamento. É lógico que se ele vota não está impedido. Assim não há Legali-dade na convocação do suplente.Fato este que o plenário não observou e sequer esta comis-são e está bem claro no nosso Regimento In-terno. Art.336 Nas hipóteses previstas no arti-go anterior, o processo de cassação obedecerá ao seguinte rito: III – Se o denunciante for o Presidente da Câmara passará a presidência a seu substituto legal, para os atos do processo, e somente votará se necessário, para comple-tar o quórum do julgamento; No mesmo senti-do, foi solicitado ao IBAM (Instituto Brasilei-ro de Administração Municipal), instituição que esta Casa é conveniada, um parecer sobre a questão do Presidente denunciante e neces-sidade de chamamento de seu suplente. O IBAM assim manifestou-se: PARECER Nº 1985/2019 – PL – Poder Legislativo, Comis-são Processante. Presidente da Câmara Muni-cipal. Vereador que em oportunidade anterior apresentou denúncia nos mesmos moldes da denúncia nos mesmos moldes da denúncia atual. Considerações. CONSULTA: Relata o consulente: “Encontra-se em trâmite na Casa Legislativa Comissão Processante para cassa-ção do mandato do Prefeito. Por ter sido de-nunciante em situação anterior acerca dos mesmos fatos, o Presidente da Câmara Muni-

cipal, no atual processo, declarou-se denun-ciante e determinou a convocação do seu su-plente imediato. Vale informar que a denúncia, no atual processo de cassação em curso, fora apresentada por cidadão, na forma de previsão do próprio RI. No entanto, o RI interno da Casa Legislativa, no que tange à cassação do mandato do prefeito, dispõe da seguinte forma: “Art. 336. Nas hipóteses pre-vistas no artigo anterior, o processo de cassa-ção obedecerá ao seguinte rito: (…) III – Se o denunciante for o Presidente da Câmara pas-sará a presidência a seu substituto legal, para os atos do processo, e somente votará se ne-cessário, para completar o quórum do julga-mento”. Diante da situação apresentada, mor-mente tendo em vista oficio do vereador tesoureiro encaminhado ao Presidente em exercício nas sessões da Comissão Processan-te acerca da impossibilidade de pagamento do suplente, indaga-se se a convocação do su-plente apresenta-e legítima, bem como acerca das medidas corretas a serem adotadas. A consulta vem acompanhada do oficio do Vere-ador tesoureiro, da LOM e do Regimeto Inter-no da Casa Legislativa. RESPOSTA: Inicial-mente, para o escorreito deslinde da questão em tela, cumpre salientar que o Decreto Lei nº 201/1967 foi recepcionado pela Constituição Federal de 1988, apenas sofrendo derrogações pontuais, as quais não serão abordadas neste parecer uma vez que não dizem respeito ao caso em análise. Para corroborar o exposto no parágrafo anterior, trazemos a lição de José Nilo de Castro, in verbis: “O Decreto-Lei nº 201/67 foi recepcionado pela nova ordem constitucional não só pelos arts. 1º, 2º e 3º, que definem os crimes de responsabilidade do Prefeito – que são crimes comuns , mas tam-bém pelo art. 4º, que define as infrações polí-tico- administrativas – que são, pela ortodixia de nosso direito constitucional, crimes de res-ponsabilidade, que não são infrações penais, mas ilicitos políticos – e pelo art. 5º, que dis-põe sobre o processo de cassação do mandato do Prefeito” (In: A defesa dos prefeitos e vere-adores em face do Decreto Lei nº 201/67. 6 ed., rev.,atual, e ampl. - Belo Horizonte: Del Rey, 2011). Como visto acima, consta no referido Decreto-Lei o trâmite procedimental a ser se-guido no processo de cassação do Prefeito. Pois bem, o Regimento Interno da Casa Legis-lativa reproduz, nesta parte, o Decreto-Lei nº 201/67. Feitas estas considerações inaugurais, o consulente menciona que o Presidente da Câmara Municipal se declarou denunciante no presente processo de cassação do mandato do Prefeito e determinou a convocação de seu suplente. Em cotejo, o oficio elaborador pelo tesoureiro da Casa Legislativa, com base no art. 336, II, do Regimento Interno, questiona a convocação do suplente na situação mencio-nada e o consequente pagamento pela sua par-ticipação. Em sendo assim, pedimos vênia para transcrever o art. 336, II, do Regimento Interno da Casas Legislativa: “Art. 336. Nas hipóteses previstas no artigo anterior, o pro-cesso de cassação obedecerá ao seguinte rito: (…) III – Se o denunciante for o Presidente da Câmara passará a presidência a seu substituto legal, para os atos do processo, e somente vo-tará se necessário, para completar o quórum do julgamento”, (Grifos nossos). Da leitura do dispositivo colacionado, em tese, correta a in-terpretação apresentada pelo Tesoureiro da Câmara Municipal em seu oficio no sentido de que, em sendo o Presidente da Câmara o de-nunciante, não há que se cogitar a convocação do suplente, estando ele, inclusive, autorizado a votar, se necessário, para complementação do quórum de julgamento. Dito isto, o caso em tela vai um pouco além do que explicitado pelo vereador tesoureiro em seu ofício, isto é: na denúncia que deu ensejo à instauração do presente processo de casssação não consta o vereador Presidente da Câmara Municipal como denunciante, segundo relata o consulen-te. O Presidente da Câmara foi denunciante dos mesmos fatos em oportunidade anterior, mais precisamente em processo anteiormente instaurado para cassaçao do mandato do Pre-feito com base nos mesmos fatos que origina-ram o processo atual. De toda sorte, também na hipotese em tela, não há que se perquirir a convocação do suplente pelas razões que pas-samos a explicitar. O Regimento Interno da Casa Legislativa, ao tratar das Disposições Preliminares das Votações (Seção III; Subse-ção I), mais precisamente em seu art. 227, ca-put, dispõe da seguinte forma: “Art. 227: O Vereador presente à sessão não poderá escu-sar-se de votar, podendo, porém abster-se quando tiver interesse pessoal na delibera-ção”, sob pena de nulidade de votação, quando seu voto for decisivo” (Grifos nossos). Desta sorte, se o vereador entender que se encontra impossibilitado de votar por motivo de foro intimo, de igual forma, não há que se cogitar convocação do respectivo suplente, cabendo a abstenção do voto somente. Com espeque nas considerações até aqui aduzidas, resta claro que não cabe a convocação do respectivo su-plente do vereador Presidente da Casa Legis-lativa na presente hipótese e tendo o mesmo participado da votação que recebeu a denún-cia mister a anulação desta, bem como de to-dos os atos subsequentes. Por derradeiro, no que tange a este último ponto, aventamos a prossibilidade, à luz da teoria das nulidades, de anulação somente de eventual voto do su-plente, desde que cabalmente comprovada a ausência de qualquer prejuízo advindo de sua atuação na votação. Isto posto, concluímos objetivamente a presente consulta na forma das razões exaradas. É o parecer, s.m.j. Prisci-la Oquioni Souto – Assessora Jurídica – Apro-vo parecer Marcus Alonso Ribeiro Neves – Consultor Jurídico. Rio de Janeiro, 12 de julho de 2019. Desta forma, o citado Parecer faz parte deste Relatório, ficando patente que o Vereador Ricardo Dias, Presente da Casa Le-gislativa, ao se tornar impedido, seja porque é denunciante no caso análogo, seja porque se autodeclarou impedido, não poderia ter cha-mado seu suplente. O suplente, Geraldo Ma-gela, não pode votar sobre os fatos, por ex-pressa previsão do Regimento Interno desta Casa, artigo 336, III. Ao fundamentar no inci-so II do mesmo artigo, o procurador desta casa cometeu um erro e levou os demais, vereado-res, ao mesmo erro. No caso da indicação das testemunhas do denunciado, a Comissão, por dois votos a um, impugnou as testemunhas vereadores Marcos da Costa Garcia e Henri-que de Oliveira, sob o argumento de que são aliados do denunciado, sob a alegação de que os suplentes são aliados do denunciado. Agindo assim, a comissão cometeu um erro ao desconsiderar o direito legítimo de ampla defesa. Mais uma vez, desrespeito total ao re-gimento interno. Analisando a letra “d” do inciso VIII do artigo 336 do Regimento Inter-no, temos: Art. 336.......VIII – Entregue o pro-cesso ao Presidente da Comissão Proces-sante, seguir-se-á o seguinte procedimento: d) Uma vez notificado, pessoalmente ou por edi-tal, o denunciado terá direito de apresentar defesa prévia por escrito no prazo de dez dias indicando as provas que pretenda produzir e o rol de testemunhas que deseja sejam ouvidas no processo, até o máximo de dez; Vejam os senhores a incoerência. Quando da convoca-ção, diga-se ilegal, do suplente do presidente, como acima demonstrado, não houve questio-namento sob a condição política do mesmo, ocorrendo dessa forma uma parcialidade in-compatível com a finalidade da comissão. No meu entender, as nulidades apresentadas na defesa do denunciado deveriam sim ter sido acatadas, uma vez que constam expressamen-te na legislação, estando esta Casa cometendo sério cerceamento de defesa. DA DENÚN-CIA. A denúncia, expõe os mesmos fatos da denúncia anterior, porém comete o equívoco

de não apresentar provas, o que mais uma vez, confronta o disposto no mesmo artigo 336 do nosso regimento interno que determina: Art.336 Nas hipóteses previstas no artigo an-terior, o processo de cassação obedecerá ao seguinte rito: I – A denúncia escrita, contendo a exposição dos fatos e a indicaçãodas provas, será dirigida ao Presidente da Câmara e pode-rá ser apresentada por qualquer Vereador lo-cal ou partido com representação na Câmara; Os denunciantes não se deram ao trabalho de formalizar uma denúncia, buscaram a mesma denúncia anterior, cópia da denúncia em trâ-mite perante ao Ministério Público, que ainda não teve sequer uma conclusão e apresenta-ram. Não houve demonstração de fraude no processo licitatório 65/2017. Sequer uma pro-va foi produzida nesse sentindo. Não houve qualquer demonstração de favorecimento à empresa Innovar ou qualquer outro favoreci-mento a quem quer que seja. Quanto aos pre-ços, não houve análise dentro deste processo de outros preços. A defesa trouxe e estão neste processo, preços outros, que demonstram que os preços executados não estão acima da mé-dia do mercado. Se alegou superfaturamento, deveria ter comprovado, o que não ocorreu. Os representantes das empresas ouvidas dis-seram que suas empresas contratam empresas de medicina do trabalho para realização dos serviços. Tivessem elas preços abaixo dos va-lores pagos pelo Município, certamente não terceirizariam os serviços. Realizariam elas próprias, obviamente se tivessem as condi-ções legais de prestar o serviço, o que não fi-cou demonstrado no processo ter. Assim, sem provas, impossível condenação. Por fim, com relação ao alegado desvio de finalidade do De-creto 4.634/2017, também não houve qualquer prova, seja testemunhal ou documental. Desta forma, não pode esta Casa realizar apenas um julgamento político, contrário às provas e bus-car cassar o mandato de um Prefeito, eleito, como nós fomos, democraticamente pela so-ciedade cataguasense. Tivessem no processo provas, nós, fiscais do povo, teríamos a obri-gação de fiscalizar e dar resposta a nossa so-ciedade, mas sem provas, se fizermos assim, estaremos modificando o processo democráti-co, escolhendo nós, em eleição indireta, o pre-feito da cidade. Tal fato é contrário a Consti-tuição e impossível de ocorrer. A absolvição de todas as acusações é como este relator vota. DA DEFESA DO DENUNCIADO. Os docu-mentos que compõem este processo, demons-tram que, em sua defesa, o denunciado, con-testou e fundamentou todas as partes contidas na denúncia, apresentou documentos, arrolou testemunhas que, de forma arbitrária, foram impugnadas por esta comissão, ou seja, de-monstrou a legalidade dos atos perpetrados. Importante lembrar que estamos analisando denúncia contra o prefeito Willian Lobo de Almeida e não há nos autos qualquer ato que possa ser imputado ao prefeito. Nesse sentido, ao julgar o Recurso Especial 213994/MG/0041561-2, o STJ – Superior Tribunal de Justiça, assim se manifestou:“..... a lei alcança o administrador desonesto, não o inábil”. Aplicar uma pena de morte ao denunciado, sem provas hábeis, e uma injustiça que nós, julgadores, não podemos e não devemos co-meter. NO MÉRITO E CONCLUSÃO Desta forma Nobres Colegas Vereadores, conhecen-do a realidade dos fatos pelo que consta de todo o processo, concluo que não se vislumbra outra decisão que não seja o julgamento da presente denúncia como IMPROCEDENTE e arquivada definitivamente, absolvendo o pre-feito Willian Lobo de Almeida de todas as acusações aqui constantes. Requeiro, mesmo que vencido no relatório, que seja lido em ple-nário. Agradeço todas as pessoas que me au-xiliaram na realização deste trabalho, sem os quais eu não conseguiria concluir um relató-rio de tamanha importância. Este é o relatório. Cataguases, 05 de agosto de 2019.Vereador Mauro de Oliveira Ruela - Relator da Comis-são Processante. O Vereador Mauro Ruela solicitou que a Presidência encaminhasse o relatório para o Ministério Público o mais rá-pido possível. Em seguida o Presidente passou a palavra ao Presidente da Comissão, Verea-dor Carlos Alberto Silva Barbosa para que o mesmo fizesse leitura do Relatório vencedor: RELATÓRIO E PARECER DIVERGENTE - MOTIVAÇÃO: APURAR SUPOSTAS IN-FRAÇÕES POLÍTICO ADMINASTRATIVA RELACIONADAS A CONTRATAÇÃO DA EMPRESA INOVAR- CONSULTORIA E MEDICINA DO TRABALHO. Tendo toma-do conhecimento prévio do relatório expedido pelo Excelentíssimo Vereador Mauro Ruela, dele ouso discordar integralmente, pelos se-guintes motivos: Eduardo Antunes Barcelos, Gilberto Feliciano Silva, Elizabeth Peixoto Caetano e Beatriz Rodrigues dos Santos apre-sentam denúncia em face do Prefeito Munici-pal Willian Lobo de Almeida, alegando que o mesmo fraudou Fraudar o processo licitatório nº 65/2017, na modalidade de Pregão Presen-cial nº 26/2017, por favorecer a empresa Inno-var Consultoria em Medicina do Trabalho Ltda-ME, situada no Município de Marataí-zes/ES, através de adesão à Ata de Registro de Preços 012/2016, falsificou documentos das empresas AML Assistência Médica Leopoldi-nense Eireli-ME e Medclin Cataguases Ltda, além de ter pratico ato de Improbidade Admi-nistrativa por superfaturamento nos valores contratados para serviços laboratoriais de análises clinicas pela Prefeitura Municipal de Cataguases junto a empresa Innovar Consul-toria em Medicina do Trabalho Ltda-ME. E também praticou desvio de finalidade, na edi-ção do Decreto nº 4634/2017 que regulamenta a utilização do sistema de registro de preços constante no art. 15 da Lei 8.666/93, permitin-do a adesão a ata de registro de preço de qual-quer dos entes da Federal, Estadual e Munici-pal. Passo a análise dos supostos vícios regimentais alegados pelo Prefeito, em sua peça final de defesa. Insiste o denunciado que os vereadores Marcos da Costa Garcia, Carlos Alberto Silva Barbosa, Rogério de Oliveira Ladeira, Jorge Roberto Silva Alves, Paulo Mi-lani, Rafael Moreira estão impedidos de votar. Conforme salientado pelo Procurador desta Casa, nos autos do mandado de segurança Nº 1.0000.19.080565-5/000, “é sabido que o fato de vereadores eventualmente terem subscrito pedi-do de abertura de CEI ou terem participado da referida comissão que originou a denúncia ante-rior, não faz, em princípio, com que os edis este-jam impedidos de votar ou de compor comissão processante, em caso de recebimento desta atual denúncia, pois o artigo 5º, I do Decreto-Lei 201/67 estabelece que apenas o vereador denun-ciante está impedido de votar e de participar na comissão processante no processo de cassação do prefeito. Nesse sentido é a jurisprudência do TJMG: EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMEN-TO - PRELIMINAR - DESCUMPRIMENTO DO ART. 526 DO CPC - HIPÓTESE NÃO COM-PROVADA - REJEIÇÃO - MANDADO DE SE-GURANÇA - CASSAÇÃO DO MANDATO DE VEREADOR - NULIDADE - INOCORRÊNCIA - LEGALIDADE DO PROCESSO ADMINIS-TRATIVO - INTELIGÊNCIA DO ART. 5°, I, DO DECRETO-LEI N° 201/67 - FORMAÇÃO DE COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRI-TO - AUSÊNCIA DE PROVA INEQUÍVOCA - RECURSO DESPROVIDO. 1. Segundo o Decre-to-Lei nº 201/67, a única hipótese de impedimento da participação de vereador no julgamento en-contra-se prevista no art. 5º, I, quando ele próprio for o denunciante. 2. In casu, os vereadores que integraram a Comissão Processante não estão impedidos de votar no julgamento do processado, uma vez que a denúncia partiu de eleitores. 3. Au-sente a prova inequívoca capaz de emprestar ve-rossimilhança à tese de que houve formação de comissão parlamentar de inquérito, há que se manter a decisão. 4. Recurso conhecido e não provido. (TJMG - Agravo de Instrumento--Cv 1.0414.14.000915-3/001, Relator(a): Des.(a) Raimundo Messias Júnior , 2ª CÂMARA CÍ-

VEL, julgamento em 03/12/2014, publicação da súmula em 12/12/2014) Aliás foi o que decidiu o Desembargador Relator do Mandado de Seguran-ça impetrado pelo Prefeito denunciado, no Tribu-nal Mineiro. Veja o que constou na decisão judi-cial: “tem-se que a restrição quanto à participação de vereador na Comissão Processan-te, limita-se à hipótese de ser ele o autor da de-núncia, situação não verificada na hipótese dos autos, porquanto esta fora apresentada por eleito-res municipais. (...)Dessa forma, o simples fato de apresentarem requerimento de abertura de Co-missão Especial de Inquérito, ou ainda de apre-sentarem pedido de investigação ao Ministério Público, não obsta a participação dos vereadores apontados na inicial no processo, não havendo impedimento legal neste sentido.” Quanto a de-claração de impedimento do vereador Ricardo Dias e a convocação do suplente, não há qualquer irregularidade. Salienta-se que o Juiz Convocado Baeta Neves, nos autos do mandado de segurança impetrado pelo Prefeito Willian Lobo, indeferiu pedido de liminar e uma das razões contidas na decisão, para embasar a sua decisão, foi o fato de o vereador ter se excluído de qualquer votação neste processo. Confira o trecho da decisão: “Ademais, cumpre observar que, em razão da si-militude da denúncia então recebida, apresentada por eleitores, com denúncia anteriormente arqui-vada, foi excluído da votação autor desta, o Vere-ador Ricardo Dias, conforme Ata da 736ª Sessão Ordinária, pág. 25 (ordem 06). Portanto, não se vislumbrando, de plano, a existência de indícios de ilegalidade no ato impugnado”. Portanto, a motivação dada pelo Tribunal de Justiça como razão para o indeferimento da liminar supramen-cionada, deve ser respeitada por esta Câmara. Analisando o parecer da lavra do Excelentíssimo Senhor Relator Mauro Ruela, percebe-se que foi juntado um parecer do IBAM, solicitado estra-nhamente pelo então Gerente de Gestão de Pesso-as deste Poder Legislativo, onde aquele instituto afirma da impossibilidade de convocação do su-plente do vereador Ricardo Dias para participar do processo de cassação. Importante mencionar que o parecer elaborado por assessor do IBAM, não tem força vinculativa e não pode se sobrepor ao entendimento exarado pelo TJMG ao indeferir a liminar no mandado de segurança impetrado pelo denunciado, que entende justamente o opos-to. Com fincas a não furtar ao debate, é imperioso mencionar que no referido parecer foi utilizado como argumentação o disposto no art. 336 do Re-gimento Interno, que prevê que o Presidente, se for denunciante, votará em caso de empate. No presente caso, já foi dito infinitas vezes que o de-nunciante não é o vereador Ricardo Dias, mas os eleitores Eduardo Antunes Barcelos, Gilberto Feliciano Silva, Elizabeth Peixoto Caetano e Be-atriz Rodrigues dos Santos, por isto não se aplica o disposto no artigo 336 do Regimento. Também não se aplica o artigo 227 do regimento Interno. É que referida norma trata do processo de votação de vereadores presentes em sessão. No presente caso, como sabido por todos, o vereador Ricardo Dias se declarou impedido de participar no pro-cesso de cassação e não numa simples votação, razão pela qual é devida a convocação do suplen-te. Aliás, nesse sentido é o disposto no artigo 323 do Regimento Interno, que assim dispõe: Art.323 O Suplente de Vereador sucederá o titular no caso de vaga e o substituirá nos casos de impedimento. Correta, também, a atitude do vereador Ricardo Dias em se declarar impedido para participar do processo e fica adotada como razões da presente argumentação, sua própria decisão que assim dis-põe: “É importante salientar que os suplentes po-dem exercer a vereança em duas situações distin-tas: i) podem assumir a vaga definitivamente caso o cargo eletivo se torne vago por morte, renúncia ou perda do mandato, por exemplo, ii) podem exercer substituições eventuais pontuais em caso de impedimento do parlamentar ocupante do cargo.”A hipótese, no presente caso, é de substi-tuição eventual. O suplente deverá exercer a vere-ança apenas na votação em processo de julga-mento político do prefeito, tendo em vista que o titular do cargo está impedido porque foi denun-ciante em denúncia anterior, sobre os mesmos fatos. Wolgram Junqueira Ferreira em sua obra Responsabilidade dos Prefeitos e Vereadores, pág. 151, leciona que: “ Pelo fato de o vereador não poder votar sobre a denúncia apresentada e nem participar da comissão processante e para que não haja redução do número de vereadores, o suplente que, também, não poderá integrar a Co-missão processante, poderá votar sobre a denúncia”Ademais, em várias ocasiões, o TJMG já decidiu que “Em se tratando de processo de cassação de mandato do Prefeito pela Câmara, por infrações político-administrativas, existindo hipótese de impedimento de qualquer Vereador de participar da votação para recebimento da de-núncia, deve ser convocado o respectivo suplente, condição sem a qual a deliberação não poderia ocorrer, pena de verificar a nulidade do procedimento”(6ª Câmara Cível, Mandado de Se-gurança nº 1.0000.07.454319-0/000, Relator Des. Edílson Fernandes, acórdão de 11.12.2007, publi-cação de 12.02.2008). Portanto, não há qualquer ilegalidade no impedimento do vereador Ricardo Dias e na convocação de seu suplente. Não há, também, não assiste razão ao denunciado, quan-do pretende o impedimento dos vereadores MARCOS DA COSTA GARCIA, CARLOS AL-BERTO SILVA BARBOSA, ROGÉRIO DE OLI-VEIRA LADEIRA, JOSÉ ROBERTO SILVA ALVES, PAULO MILANI, RAFAEL RODRI-GUES MOREIRA e RICARDO GERALDO DIAS. É necessário dizer que o Relator do Man-dado de Segurança impetrado pelo Prefeito de-nunciado, expressamente aduziu o seguinte: ”tem-se que a restrição quanto à participação de vereador na Comissão Processante, limita-se à hipótese de ser ele o autor da denúncia, situação não verificada na hipótese dos autos, porquanto esta fora apresentada por eleitores municipais.(...) Dessa forma, o simples fato de apresentarem re-querimento de abertura de Comissão Especial de Inquérito, ou ainda de apresentarem pedido de investigação ao Ministério Público, não obsta a participação dos vereadores apontados na inicial no processo, não havendo impedimento legal nes-te sentido.” Nesse sentido é a jurisprudência do TJMG: EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMEN-TO - PRELIMINAR - DESCUMPRIMENTO DO ART. 526 DO CPC - HIPÓTESE NÃO COM-PROVADA - REJEIÇÃO - MANDADO DE SE-GURANÇA - CASSAÇÃO DO MANDATO DE VEREADOR - NULIDADE - INOCORRÊNCIA - LEGALIDADE DO PROCESSO ADMINIS-TRATIVO - INTELIGÊNCIA DO ART. 5°, I, DO DECRETO- LEI N° 201/67 - FORMAÇÃO DE COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRI-TO - AUSÊNCIA DE PROVA INEQUÍVOCA – RECURSO DESPROVIDO. 1. Segundo o Decre-to-Lei nº 201/67, a única hipótese de impedimento da participação de vereador no julgamento en-contra-se prevista no art. 5º, I, quando ele próprio for o denunciante. 2. In casu, os vereadores que integraram a Comissão Processante não estão impedidos de votar no julgamento do processado, uma vez que a denúncia partiu de eleitores. 3. Au-sente a prova inequívoca capaz de emprestar ve-rossimilhança à tese de que houve formação de comissão parlamentar de inquérito, há que se manter a decisão. 4. Recurso conhecido e não provido. (TJMG - Agravo de Instrumento--Cv 1.0414.14.000915-3/001, Relator(a): Des.(a) Raimundo Messias Júnior , 2ª CÂMARA CÍ-VEL, julgamento em 03/12/2014, publicação da súmula em 12/12/2014). Ademais, como dito pelo Procurador, nos autos do mandado de segurança Nº 1.0000.19.080565-5/000 “pretender a declara-ção de impedimento de vereadores pelo simples fatos de que apresentaram requerimento de aber-tura de Comissão Especial de Inquérito seria in-viabilizar todo em qualquer processo para julga-mento de infração político-administrativa, na medida em que para instalação da Comissão Es-pecial de Inquérito é necessário requerimento de 1/3 dos vereadores, a teor do artigo 58 §3º da Constituição Federal.” Ou seja, se considerar que 1/3 dos vereadores estão impedidos e que para o processo de cassação de mandato exige o quórum de 2/3 dos votos, só há que extrair que o impedi-mento de vereadores que requerem a abertura de CEI é de todo indevida. Aliás, o Tribunal de Jus-tiça de Minas Gerais em caso idêntico, em que o Prefeito de Itaúna impetrou mandado de seguran-ça, decidiu que “O fato de alguns vereadores te-rem integrado precedente Comissão Parlamentar de Inquérito, que foi transformada em Comissão Processante, não conduz ao impedimento dos mesmos uma vez que a referida Comissão foi des-tituída, dando-se início a novo Processo Político--Administrativo, com a releitura da denúncia e nova votação acerca de seu recebimento”

(TJMG - Mandado de Seguran-ça 1.0000.10.046679- 6/000, Relator(a): Des.(a) Teresa Cristina da Cunha Peixoto , 8ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 24/02/2011).” Ademais, conforme reconhecido pelo TJMG, “Ao processo político- administrativo de cassação de vereador não se aplicam as hipóteses de impedimento e suspeição ordinárias previstas no artigo 144 do Código de Processo Civil, visto que o impedi-mento no âmbito do processo legislativo é regido pelo que estabelece o Decreto-Lei 201/67” (TJMG - Ap Cível/Rem Necessá-ria 1.0000.17.075197-8/002, Relator(a): Des.(a) Moacyr Lobato , 5ª CÂMARA CÍVEL, julga-mento em 31/10/2018, publicação da súmula em 05/11/2018). Afirma, ainda, o prefeito denunciado que “houve mudança do regimento interno da Câ-mara para permitir que qualquer eleitor com do-micílio eleitoral em Cataguases, pudesse ingres-sar com denúncia na Casa Legislativa em face do prefeito,(..) apenas quatro dias após tal modifica-ção, foi apresentada nova denúncia sobre os mes-mos fatos”. Ora, não bastasse ser função de vere-ança a alteração de dispositivos do Regimento Interno do Poder Legislativo, o fato é que o pro-cedimento de julgamento de infração político--administrativo deve seguir o disposto no Decre-to Lei 201/67, que dispõe que processo de cassação de mandato de prefeito inicia-se com a apresentação de denúncia escrita, que pode ser feita por qualquer eleitor (artigo 5º, inciso I, do Decreto lei nº 201/67). Então, inócua qualquer alteração do Regimento Interno, na medida em que segundo jurisprudência pátria, o procedi-mento a ser seguido é o previsto no Decreto Lei 201/67. Também não pode prosperar a alegação de impedimento de vereadores em razão de ter realizado denúncia no Ministério Público contra o Prefeito. É que como são denúncias em esferas diversas, não há impedimento daqueles vereado-res na participação do presente processo político--administrativo. O Desembargador Relator do mandado de segurança impetrado pelo Prefeito Willian Lobo, fez constar o seguinte, em sua de-cisão: “o simples fato de apresentarem requeri-mento de abertura de Comissão Especial de In-quérito, ou ainda de apresentarem pedido de investigação ao Ministério Público, não obsta a participação dos vereadores apontados na inicial no processo, não havendo impedimento legal nes-te sentido.”. Em caso semelhante, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul decidiu o seguinte: “O fato de dois vereadores terem apresentado no-tícia de fatos ao Ministério Público não gera im-pedimento à participação em votações no legisla-tivo.” (TJ-RS - AI: 70066744756 RS, Relator: Almir Porto da Rocha Filho, Data de Julgamento: 25/11/2015, Vigésima Primeira Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 01/12/2015). Quanto ao mérito propriamente dito, verificamos que a denúncia versa acerca dos se-guintes fatos: a) Fraudar processo licitatório nº 65/2017, na modalidade de Pregão Presencial nº 26/2017, por favorecer a empresa Innovar Consul-toria em Medicina do Trabalho Ltda-ME, situada no Município de Marataízes/ES, através de ade-são à Ata de Registro de Preços 012/2016. b) Fal-sificação de documentos das empresas AML As-sistência Médica Leopoldinense Eireli-ME e Medclin Cataguases Ltda c) Improbidade Admi-nistrativa por superfaturamento nos valores con-tratados para serviços laboratoriais de análises clinicas pela Prefeitura Municipal de Cataguases junto a empresa Innovar Consultoria em Medici-na do Trabalho Ltda-ME. d) Desvio de Finalidade na edição do Decreto nº 4634/2017 que regula-menta a utilização do sistema de registro de pre-ços constante no art. 15 da Lei 8.666/93, permi-tindo a adesão a ata de registro de preço de qualquer dos entes da Federal, Estadual e Munici-pal. Analisemos por parte: I - Fraudar processo licitatório nº 65/2017, na modalidade de Pregão Presencial nº 26/2017, por favorecer a empresa Innovar Consultoria em Medicina do Trabalho Ltda-ME, situada no Município de Marataízes/ES, através de adesão à Ata de Registro de Preços 012/2016. Segundo a denúncia foi realizado a contratação da empresa Innovar, através de ade-são à Ata de Registro de Preços 012/2016 referen-te ao PP 088/16, realizada pelo Município de Ma-rataízes/ES. O Município, por via do Decreto 4317/15, assinado pelo Prefeito, autorizou o apro-veitamento de atas de registro de preços gerencia-das por outros entes públicos, desde que os pre-ços sejam compatíveis com os praticados no mercado e demonstrada a vantagem econômica da adesão. É o chamado efeito “carona”, prática prevista no Decreto Federal nº 7.892/13, que re-gulamenta o sistema de registro de preços previs-to no artigo 15 da Lei nº 8.666/93. Assim sendo, para possibilitar a utilização da adesão às atas de registros de preços, haveria que se ter demonstra-do preliminarmente a vantagem da adesão sobre um eventual processo licitatório normal, cujo ob-jeto tenha sido o mesmo, tudo em consonância com o superior interesse público, que se sobrepõe ao interesse particular dos licitantes. Assim, o que se mostra primordial para ser “carona” em um processo licitatório é o dever do órgão inte-ressado em demonstrar a vantagem da adesão sobre o sistema convencional, ou seja, a utiliza-ção do instituto do carona deve importar numa vantagem superior a um novo processo. Jorge Ulisses Jacoby Fernandes –um dos doutrinadores mais respeitado no tema de licitações, em artigo publicado na internet (in http://www.jacoby.pro.br/Carona.pdf) assevera que “Uma das vigas mestras da possibilidade de ser carona em outro processo licitatório é o dever do órgão interessa-do em demonstrar a vantagem da adesão sobre o sistema convencional. Logo, aderir como carona implica necessariamente em uma vantagem ainda superior a um novo processo. Essa vantagem se confirma por pesquisa e pode até mesmo ser con-siderada, quando em igualdade de condições en-tre o preço registrado e o de mercado, pelo custo indireto da licitação.”

Pela análise do presente processo, constata-se que a pesquisa de preços para a utilização da Ata de Registro de Preços , não foi devidamente rea-lizada e, pelo princípio da acessoriedade, todas as contratações decorrentes do pregão e da ata de registro de preços também estariam maculadas. Desta feita, a escolha da modalidade de registro de preço mediante o expediente de se valer de carona em processo licitatório realizado no mu-nicípio de Marataízes, sem comprovação de pes-quisa de preços e sem comprovação de vantagem da adesão sobre um eventual processo licitatório normal permitiu o direcionamento programado e proposital para a empresa INOVAR, num esque-ma de superfaturamento dos preços, em prejuízo exclusivo do erário. Assim o procedimento licita-tório foi fraudulento em razão do meio escolhido - registro de preço através de carona, sem pesqui-sa de preços e comprovação de vantagem finan-ceira para o Município. Não socorre ao denun-ciado, a alegação de que o prefeito não participou do procedimento de adesão a ata de registro de preços. É que a responsabilidade pela condução da Administração Pública Municipal é do Chefe do Poder Executivo. Ademais, o denunciado ho-mologou o procedimento licitatório e também realizou e assinou contrato com a empresa INNOVAR. Sendo assim, praticou a conduta prevista no artigo 1º, I, V e XI e artigo 4º, VII e VIII do Decreto Lei 201/67. a) Falsificação de documentos das empresas AML Assistência Médica Leopoldinense Eireli-ME e Medclin Cataguases Ltda No Inquérito Civil MPMG n.º 0153.17.000392-2, que instruiu este processo político-administrativo, a empresa AML – As-sistência Médica Leopoldinense, em resposta ao Ministério Público, foi clara ao afirmar, à f. 1020, destes autos:”... informo que realizamos buscas em nossos arquivos e não consta nenhuma pro-posta enviada ao Município de Cataguases, du-rante anos de 2017.”

Ouvida pela comissão processante, a repre-sentante da AML Sra. Beatriz Vieira de Oliveira, afirmou que: “Que a empresa foi envolvida no caso, AML; foi dito que não foi chamada para licitação; não participou e nem apresentou pro-posta, Que o suposto orçamento não foi apresen-tado por sua empresa e estava fora dos padrões; de orçamento de sua empresa; e foi feito esse teste “grafotécnico” e deu que a imagem da assinatura é uma cópia de uma espécie autêntica; gostaria de saber quem recebeu o documento original, já que o mesmo não foi apresentado até o presente momento; Que tem empresa em Cataguases; já prestou serviços na época do governo do “Cesi-nha”; exames da admissão, demissão, atestado por falta; Que prestou serviço ao governo atual até o meado de junho do seu primeiro ano(...)Que é a proprietária da empresa; Que tem uma gerente que pode enviar propostas, mas normalmente de

Page 4: Dia Internacional do Idoso é celebrado na Chácara Dona ... · um aulão de zumba. Aproveitando o costume daquele local, e com apoio da Secretaria de Esportes, novas mesas e tabuleiros

Cataguases 4DOMINGO, 06 de outubro de 2019pendendo do tipo da empresa passa por mim;

Que a assinatura é muito parecida com a minha; Que pelo teste é uma cópia da espécie original; Que as propostas enviadas são em original; Que vai o timbre da AML, para qual empresa e o tipo de proposta; Que são endereçada a empresa;(...) Que o documentos de folhas 1139 não foi produ-zido pela testemunha; Que parece com assinatura dela; Que a cor do timbre é vermelha(..)Que teve acesso ao laudo da perícia grafotécnico; Que é uma cópia de espécie autêntica de punho; Que aquele documento eu não assinei;”.Ademais na conclusão da perícia grafotécnica, às ff. 1136/1151, documento supostamente apresentado pela AML, foi crucial ao afirmar que:“A imagem da assinatura questionada é cópia de um espéci-me autêntico, ou seja, que foi produzido pelo es-critor titular Beatriz Vieira de Oliveira. Entretan-to, ressalta-se que, conforme já citado anteriormente, algumas modalidades de fraudes podem não ser detectadas em reprografias. Dessa forma, por se tratar de uma assinatura impressa, as hipóteses da ocorrência de montagem ou de-calque só poderiam ser descartadas após minu-ciosa análise de documentos original.” Importan-te mencionar que em ff. 1.222/1.223, a testemunha Robson Alexandre Correia de Oliveira, consultor de vendas da Medclin, disse: “Que não foi solici-tado a Medclin os orçamentos para cotação de exames complementares; Que de 2015 até a pre-sente data a Medclin não prestou serviços ao mu-nicípio; Que não tem elo algum e nem conheci-mento com a Inovar. Que não foi convidado por e-mail, ou carta a participar de licitação com o município; Que sua empresa está apta a realizar todos os serviços prestados pela Inovar; Que teria interesse se houvesse sido convidado a participar; Que não tem acesso a tabela de preço da Inovar; Que recebeu uma notificação do MP comunican-do que sua empresa havia feito uma proposta lici-tatória; Que foi feito a defesa mandando para o MP; Que fez uma junta interna, que constatou que não foi enviado; Que não é documento pa-drão da empresa; Que faltava a logo da empresa e a parte endereçada; Que não seguia os padrões da empresa; Que só constava seu nome, sem a sua assinatura; Que é o consultor de vendas da Medclin; Que é responsável pelos orçamentos; Que é encaminhado por e-mail com assinatura digital e logomarca da empresa; Que considera bem localizada a Medclin em Cataguases; Que presta serviços para uma empresa que tem em média 800 funcionários; Que presta serviços para prefeitura de Leopoldina; Que presta serviços para Emater em Cataguases, que é conveniada; Que 80% dos exames são realizados pela Medclin; Que os laboratoriais e raio X são tercei-rizados; Que é funcionário da Medcilin; Que resi-de em Cataguases; Que a Medcilin não participou da licitação, pois não foi convidado; Que em 2017 não foi enviado nada para ao município referente a licitação; Que os orçamentos entregue são assi-nados; Que os enviados por e-mail são encami-nhados com assinatura digital e logomarca da empresa; Que a empresas podem encaminhar di-retamente para a Medclin avaliar os resultados; Que a Medclin foi envolvida no caso Inovar; Que recebeu uma notificação do MP comunicando que sua empresa havia feito uma proposta licita-tória; Que foi feito a defesa mandando para o MP; Que fez uma junta interna, que constatou que não foi enviado; Que a Medclin tem corpo jurídico; Que não sabe se irã tomar providên-cias; Que o Dr. Mário Jorge de Leopoldina é o representante legal da Medclin” Portanto, restou comprovado que as empresas não enviaram qualquer proposta de preços. Contudo, tais orça-mentos se encontram no referido inquérito civil, às 544/546, nestes autos 566/568, de modo frau-dulento. A confirmação da falsificação dos do-cumentos, como se não bastasse os motivos aci-ma expostos, fica mais clara sobretudo, por não ter o denunciado apresentado os originais da propostas supostamente enviadas. Por fim, não deve ser estampado o depoimento da Secretária de Administração que no termo declaração, às ff. 1008/1009, do ICP, e nestes autos às ff. 1031/1032, esclarece que: “...que desconhece a origem dos documentos apresentados por sua pessoa, carreados aos autos ICP às fls. 544/546; que, questionada a declarante sobre as informa-ções prestadas pela empresa AML – Assistência Médica Leopoldinense, datada de 21/02/2018, e pela empresa MEDCLIN Cataguases Ltda. EPP, datada de 20/02/2018no sentido de que não for-malizaram qualquer proposta de prestação de serviços ao Município de Cataguases, no ano de 2017, reiterou a declarante suas informações que apenas recebeu os documentos de fls. 544/546 anexando-os à resposta encaminha ao Ministé-rio Público, mas não sabe qual foi a origem dos mesmos”. A verdade é que se existisse um docu-mento original, este deveria estar acautelado pela prefeitura e, por consequência, deveria ter sido entregue ao perito para análise. O que não foi feito, pois, não existe tal documento original. Ressalte que o suposto orçamento apresentado pela Prefeitura ao inquérito em andamento, constou o carimbo descrito “CONFERE COM O ORIGINAL” Entretanto, o documento apresen-tado para a perícia não foi o original, o que de-monstra, mais uma vez, as inúmeras contradi-ções praticadas, vale ressaltar que até hoje não se tem notícia do original apresentado. Sendo assim, a falsificação dos documentos é evidente e realizada com o presumível intuito de causar dano ao erário. a) Improbidade Administrativa por superfaturamento nos valores contratados para serviços laboratoriais de análises clinicas pela Prefeitura Municipal de Cataguases junto a empresa Innovar Consultoria em Medicina do Trabalho Ltda-ME. A economicidade da contra-tação não aconteceu, pois claro está o superfatu-ramento dos preços. Inclusive, houve recomen-dação do Ministério Público, que esta encartada às ff. 230/231v., para a suspensão imediata da contratação da empresa Innovar Consultoria em Medicina e Segurança do Trabalho – Me, ante a evidente caracterização de dano ao erário muni-cipal, haja vista inexistir vantagem econômica na adesão, já que os preços praticados no merca-do local, para os mesmos serviços, são significa-tivamente mais baratos que os cotados na ata de registro de preço aderia pelo Município de Cata-guases Na referida recomendação o Promotor de Justiça após investigar o caso constatou o super-faturamento dos preços cotados. Veja o que o Promotor de Justiça Rodrigo Ferreira de Barros disse a respeito: “Na referida investigação cons-tatou-se a partir de cotação de preço junto ao laboratórios locais que os valores dos procedi-mentos/serviços contratados pelo município de Cataguases junto a empresa Innovar Consultoria em Medicina e Segurança do Trabalho Me., atra-vés de adesão a ata de registro de preços do mu-nicípio de Marataízes, é significativamente su-perior aos preços cotados no mercado local, atingindo sobrepreço, em diversos itens, na or-dem demais de cem por cento, demonstrando, concretamente, a inexistência de vantagem eco-nômica efetiva na adesão, bem como ausência de qualquer pesquisa de preço no mercado local.” (f.231) Recomentou ainda o Promotor de Justiça a suspensão da contratação entabulada com a empresa Innovar “ante a evidente caracterização de dano ao erário municipal, haja vista inexistir vantagem econômica a adesão já que, os preços praticados no mercado local, para os mesmos serviços, são significativamente mais baratos que os cotados na ata de registro de preço aderi-da pelo Município de Cataguases.” Ou seja, o Promotor de Justiça não disse que havia indícios ou suposições do referido superfaturamento, pelo contrário, após ter acesso a toda documen-tação que instruiu o ICP o mesmo afirmou cate-goricamente que houve danos aos cofres públi-cos municipais em razão da ilegal contratação da empresa Innovar. E o Promotor Justiça está corretíssimo. É o que se extrai analisando a ata de registro de preço em folhas 192 e os orçamen-tos realizados pelo Hospital de Cataguases, pelo Laboratório de Análises Clínicas Euler de Al-meida Ltda. e Laboratório Biocenter. (ff. 220/224), que permite aferir a exorbitância dos preços praticados pela INNOVAR em compara-ção aos preços apresentados por empresas de Cataguases. Corroborando tal entendimento é importante citar trecho do depoimento de Bea-triz Vieira, proprietária da AML: “Que os pre-ços são mais acessíveis que a Inovar; (..); Que no orçamento estava dando R$ 475.000,00, sendo que o de sua empresa estava dando em torno de R$ 280.000,00, atendendo a solicitação do Pro-motor de Justiça”. Em sentido idêntico é o depoi-mento Fabiano Medeiros Guimarães, cujo tre-cho transcrevemos: “Que chegou no laboratório um sujeito chamado Breno; Que identificou que

é especialista em licitação; Que tem um cami-nhão de unidade móvel, e que gastou um di-nheirão naquilo; Que queria terceirizar o serviço laboratorial; Que não teve interesse”. Ora, os preços praticados pela INNOVAR foram tão acima do valor do mercado, que o proprietário da empresa procurou laboratório em Cataguases para terceirizar o serviço. Assim, como é cediço, o pagamento efetuado pela Administração por serviços não presta-dos ou prestados de forma indevida, bem como pagamentos por serviços e materiais superfaturados também caracterizam o pe-culato-desvio, pois há alteração do destino ou da aplicação do dinheiro público em pro-veito próprio ou alheio. a) Desvio de Finali-dade na edição do Decreto nº 4634/2017 que regulamenta a utilização do sistema de regis-tro de preços constante no art. 15 da Lei 8.666/93, permitindo a adesão a ata de regis-tro de preço de qualquer dos entes da Federal, Estadual e Municipal. Ficou demonstrado o desvio de finalidade da edição do Decreto n.º 4634/2017, cometido pelo denunciado, que regulamenta o sistema de registro de preços, (art. 15, Lei 8.666/93). É fato comprovado neste processo o relatado na denúncia de que no dia 03 de Janeiro de 2017, segundo dia de governo municipal, o prefeito emitiu um de-creto possibilitando a adesão à ata de registro de preços em outros estados, sendo que 60 dias após esse decreto foi realizado a contra-tação da empresa Innovar, através de adesão à Ata de Registro de Preços 012/2016 referen-te ao PP 088/16, realizada pelo Município de Marataízes/ES. E que o Decreto 4317/2015, em que seu artigo 18 previa que : “Os Órgãos e entidades da Administração Pública Muni-cipal poderão se utilizar de Atas de Registro de Preços gerenciadas por entes da Adminis-tração Pública Federal e Estadual-Estado de Minas Gerais, desde que os preços sejam compatíveis com os praticados no mercado e demonstrada a vantagem econômica da ade-são” Veja o disposto no artigo 18 do Decreto 4634/17, alterado para permitir a adesão a ata de registro de preços realizada em outro esta-do da federal, com o propósito de contratar a empresa INNOVAR: “Art. 18 Os órgãos e entidades da Administração Pública Munici-pal poderão se utilizar de Atas de Registro de Preços gerenciadas por entes da Administra-ção Pública Federal, Estadual e Municipal, desde que os preços sejam compatíveis com os praticados no mercado e demonstrada a vantagem econômica de adesão”. E no dia 15 de Março de 2017, dois meses após a altera-ção do decreto, foi homologada a Adesão de Registro de Preços com a empresa Innovar. Ou seja, o ato normativo fora realizado com o único intuito de permitir a contratação da empresa supramencionada, sendo, pois eiva-do de vício em razão do desvio de finalidade. Esse vício é chamado desvio de poder ou des-vio de finalidade e está definido na lei de ação popular; ocorre quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explí-cita ou implicitamente. No presente caso, o Decreto que é um ato administrativo de efei-tos abstratos foi utilizado para propiciar um ato de efeito concreto, que é a contratação ilegal da empresa INNOVAR. Portanto, cor-reta a denúncia quando menciona a existên-cia de desvio de finalidade no decreto supra-mencionado. Diante de todo o alegado, claro está que o denunciado cometeu a infração prevista no inciso V do art. 1º do Decreto – Lei 201/67 – “Ordenar ou efetuar despesas não autorizadas por lei, ou realizá-las em de-sacordo com as normas financeiras pertinen-tes” e no inciso VIII do art. 4º – “Omitir-se ou negligenciar na defesa de bens, rendas, direitos ou interesses do Município sujeito à administração da Prefeitura” Não há dúvidas que foi ilegal a conduta do Prefeito que per-mitiu a contratação de serviços por preço superior ao do mercado e frustrou a licitude de processo licitatório, devendo, por isso, ser responsabilizado, pois esse proceder é passí-vel de puni-lo por crime de responsabilidade, por causar prejuízo ao erário, nos exatos ter-mos na lei. Constitui crime de responsabili-dade de prefeito, previsto no art. 1º, I, do Decreto-lei nº 201-67, o ato de desviar, por meio de pagamento superfaturado verbas pú-blicas. E foi o que aconteceu no fato descrito na denuncia. Incidiu, ainda, na conduta do artigo 1º II do Decreto Lei 201/67, na medida em que, com a realização do ilegal procedi-mento de adesão a ata de registro de preços do Município de Marataízes e o pagamento de serviços à empresa INNOVAR, com pre-ços superfaturados, utilizou indevidamente, em proveito próprio ou alheio de rendas do Município. Da mesma forma incidiu, o de-nunciado, na conduta prevista no artigo 4º, VII do Decreto Lei 201/67 por ser responsá-vel pela irregular contratação da empresa INNOVAR, contra expressa disposição de lei, na medida em que não foi respeitado o artigo 18 do Decreto 4634/17. E permitindo e contribuindo para o superfaturamento dos preços pagos à empresa INNOVAR, omitiu ou negligenciou na defesa de rendas e inte-resses do Município, incidindo, também, por essas razões, na conduta descrita no artigo 4º, VIII do Decreto Lei 201/67. É bom lembrar que o réu, exerce o cargo de Prefeito Munici-pal em segundo mandato, é Professor e osten-ta nível cultural ímpar e experiência admi-nistrativa inegável – por ter exercido dois mandatos de prefeito, presidente do CISUM e diretor da Gerência Regional de Saúde, ra-zão pela qual estão presentes, a toda vista, os elementos do dolo direto, eis que manifes-ta a consciência da conduta e do resultado, a consciência da relação causal objetiva entre a conduta e o resultado, e a de realizar a condu-ta e produzir o resultado. Era ele o ordenador das despesas e, na medida em que se demons-trou que foi pago valor superfaturado, mani-festamente desproporcional pelos serviços prestados, restou configurada a infração po-lítico-administrativa. Desta forma, pela lici-tação incorretamente feita e consequente-mente, como no caso, de pagamento de valor que não correspondia ao preço de mercado, responde sempre o Prefeito, que é o responsá-vel pelo gasto do dinheiro público e que, por isso, arca com os efeitos e conseqüências das contratações irregulares. Por fim, cabe trazer a valorosa lição de Hely Lopes Meirelles, ao lecionar sobre o princípio da moralidade. Diz o autor, o seguinte: “o agente administrativo, como ser humano dotado de capacidade de atuar, deve, necessariamente, distinguir o Bem do Mal, o Honesto do Desonesto. E ao atuar, não poderá desprezar o elemento ético da sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo do injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas também entre o honesto e o desonesto.” (MEIRELLES, Hely Lopes, Direito Administrativo Brasilei-ro, São Paulo, Editora. Medeiros, 38º ed. 2012;pág. 90). Sendo assim, conclui-se pela procedência da denúncia, e caso prevaleça este parecer na Comissão Processante, deve o mesmo ser submetido ao Plenário na sessão de julgamento. Cataguases, 07 de agosto de 2019. Marcos da Costa Garcia - Membro da Comissão Processante - Carlos Alberto Silva Barbosa - Presidente da Comissão Proces-sante. Apos a leitura do relatório o Presidente informou ao Plenário que a sessão se faz em três partes, a primeira parte durou cerca de duas horas, quando da defesa a sessão deverá durar mais ou menos umas três horas, que no total dará cinco horas de sessão, então ques-tionou aos Vereadores se os mesmos gosta-riam de fazer uma pauta ou se iriamos conti-nuar a sessão? O Plenário decidiu em continuar a sessão. Dessa forma o Presidente solicitou que o Secretário tomasse o seu lugar à Mesa. O Presidente lembrou aos Vereado-res que conforme o Decreto Lei 201, o tempo máximo de explanação de cada um será em torno de quinze minutos, ressaltou que todos os Vereadores tem direito a palavra, não ten-do direito a apartes e nem pela ordem. O Se-cretário passou então a chamada dos Verea-dores. O Vereador Antônio Gilmar de Oliveira teve seu tempo de 18:14hs às 18:29hs, terminou sua fala às 18:23hs; o Ve-reador Carlos Alberto Silva Barbosa, teve seu tempo de 18:23 às 18:38, terminou sua fala às 18:30hs; o Suplente de Vereador, Ge-raldo Majella Mazini, teve seu tempo de 18:30hs às 18:45hs, terminou sua fala às 18:43hs; o Vereador Henrique Silva de Oli-veira, teve seu tempo de 18:43 às 18:58, ter-minou sua fala às 18:46hs; o Vereador Hercyl Suhurt Salgado, teve sua fala de 18:46hs às 19:01hs, terminou sua fala às 18:53hs; o Vere-ador Humberto Antônio Silva Machado, teve sua fala iniciando às 18:53, porém não usou da palavra, o Vereador Jorge Roberto Silva Alves, teve sua fala de 18:53 às 19:08, termi-nou sua fala às 19:08hs; Vereador Marcos da Costa Garcia, teve sua fala de 19:09hs às 19:24hs, terminou sua fala às 19:11hs; Verea-dora Maria Ângela Girardi, teve sua fala de 19:11hs às 19:26hs, terminou sua fala às 19:23hs; o Vereador Mauro de Oliveira Rue-la, teve sua fala de 19:23hs às 19:48hs, termi-nou sua fala às 19:26hs; Vereador Michelan-gelo de Melo Correa, teve sua fala iniciando às 19:26hs, porém não usou da palavra; o Vereador Paulo Alberto Costa Milani, teve

sua fala de 19:26hs às 19:41hs, terminou sua fala às 19:31hs; Vereador Rafael Rodrigues Moreira, teve sua fala de 19:31hs às 19:40hs, terminou sua fala às 19:39hs; o Vereador Ro-gério de Oliveira Ladeira, teve sua fala de 19:39hs às 19:54hs, terminou sua fala às 19:45hs; o Vereador Vinicius Machado teve sua fala iniciando às 19:55hs, porém não usou da palavra. Após os pronunciamentos dos Vereadores, os quais estão gravados no áudio da referida sessão, o Presidente infor-mou ao Plenário que em seguida será conce-dida a palavra ao Procurador do denunciado, Senhor Roosevelt Pires, por esse motivo pa-ralisou a sessão por cinco minutos, e infor-mou que a defesa terá o prazo de duas horas para expor o seu ponto de vista. Retornando a sessão o Senhor Roosevelt Pires começou sua fala às 20 horas e terá o prazo de duas horas para fazer sua defesa. O Procurador do denunciado usou trinta e cinco minutos das duas horas que teria direito para defesa. O Senhor Roosevelt Pires, cumprimentou todos os presentes, iniciou sua fala dizendo que pensa que no final dessa sessão não haverá vencedores, alguém pode comemorar, al-guém pode rir, mas não haverá vencedores, porque nós estamos escrevendo nessa noite, uma página negra na história política de Ca-taguases. E não precismaos ir muito longe, nós temos uma história recente, não tem três anos, quando ciúme, traição, demonstração de poder, mentiras, retiraram do nosso país uma Presidenta eleita pelo voto popular. Na época o partido a qual ela pertencia, falou que era golpe, levou para o mundo inteiro, levou para a ONU, para a OEA, eu tenho muitos amigos, o Paulo Milani, Vereador Pe-queno, o Ari, bem antes disso aqui eu tive a oportunidade de expressar pra eles o que eu achava, golpe, não é golpe militar não, falsi-dade, armação, porque? Porque os homens voltados para os grandes interesse desse país, interesse deles, viram e sentiram que durante o governo do PT a população vivia, a popula-ção tinha alegria, a população tinha comida, isto incomoda, porque querem o povo na opressão, querem o povo na submissão e tira-ram de lá a Presidente. Como se o Brasil fosse melhorar, a traição começou a partir daquele que era o seu Vice-Presidente, que se julgando que tinha pouco poder, juntou com os politicos que ele tinha e imperpretaram aquele ato, acoberta-do pela rede globo de televisão, onde mais em-presários interessados. Lembro perfeitamente que nós devemos usar o nosso raciocionio, dom que Deus deu pra todos nós sermos inteligentes, basta usar o raciocionio. Lembro quando a rede globo expressou numa manchete maravilhosa, um milhão de pessoas na Avenida Paulista, mas oitocentas mil em todo país, um milhão e oito-centas mil pessoas nas ruas pedindo fora Dilma Rousseff, raciocina um pouquinho, um país com duzentos milhões de habitantes, um milhão e oitocentas mil pessoas, zero virgula nove por cento, que população é está? Que população é esta queria? Hoje estamos vivendo em um país desorganizado, em um país dividido, aonde im-pera a intolerância, onde impera o desrespeito, que nós nunca mais acertamos a situação desse país. Ao chegar aqui no inicio, vi uma faixa ali, que nem está mais, “vocês serão lembrados”, da mesma forma que hoje nós lembramos, lembramos de Eduardo Cunha? Onde está? Lembramos de Michel Temer? Onde está? Lembramos de Aécio Neves? Onde está? Lembramos de Geddel? Onde está? Lembra-mos de Sérgio Cabral? Onde está? Por que? Porque quadronaram com a mentira, com a falsidade, com armação. Então nesta noite, me cabe trazer a defesa do denunciado Pre-feito William, vi na fala do Rafael, que o William em nenhuma hora se defendeu, eu sugeri Rafael que não se defendesse, aqui na Câmara sim, porque? Nós vivemos um mo-mento de redes sociais, onde nós ainda não sabemos usar as redes sociais, nós usamos mau, nós usamos as redes sociais para agres-sões, para fofocas, pra difundir mentiras. Ai você fala pra que que Deus colocou rede so-cial na nossa vida? Os nossos filhos já estão nascendo sabendo mexer nas redes sociais, eles sim vão saber usar as redes sociais, com a finalidade para qual ela veio. Então vou ten-tar explanar aqui, mas antes porém eu vou pedir permissão a vocês para eu contar uma fabula e sobre esta fabula vou fazer as ponde-rações: numa cidade do interior, mais ou me-nos oitenta mil habitantes, tinha uma praça linda , maravilhosa, canteiro florido e tinha um lago, que a água subia. Certo dia a verda-de caminhando por aquela cidade encontrou com a mentira. A mentira olhou pro céu e falou assim: Gente que céu lindo, a verdade olhou, e o céu estava lindo. A mentira falou assim: olha que canteiro maravilhoso, que flores lindas, a verdade olhou o canteiro e es-tava com flores lindas e a verdade começou a confiar na mentira, ela chegou no lago da pra-ça e falou assim: nossa que água limpa, va-mos nadar? A verdade, vamos. Tiraram a roupa e mergulharam, surrateiramente a mentira foi saindo, pegou a roupa da verdade, vestiu e correu para o centro da cidade. E a verdade sem saber o que fazer, mas virou e falou assim: Não vou vestir a roupa da menti-ra e saiu nua e crua, mas ficou decepcionada ao chegar na cidade e verificar que as pessoas estavam acreditando na mentira, porque ela estava vestida da verdade. Mas a mentira não podia tirar aquela roupa. E a roupa foi sujan-do, até que ficou com mau cheiro. Não teve jeito, a mentira mesmo, não aguentou o chei-ro, quando ela tirou a roupa, todo mundo viu que ali estava a mentira, que spo a roupa era da verdade. E olhavam para o lado e a verda-de nua e crua alí estava. Porque eu pedi per-missão para usasr essa parabula? Exatamente para tentar esclarecer o que foi dito aqui nes-ta Casa. Notei de todos os Vereadores a ques-tão da ética, a questão da dignidade, a ques-tão de fiscalizar, a questão de ser honesto, não é isso? Agora o que nós temos que lem-brar? Nós estamos aqui hoje como juízes, vocês vão julgar, juízes criminais, pra conde-nar um político, a cassaçao do seu mandato é pena de morte. Imagina um dos senhores aqui hoje sendo julgado para cassar o manda-to dos senhores. Tem que ter cometido um crime muito grave, bem provado, bem mos-trado, é pena de morte para um político a cas-sação do seu mandato. Vamos ver: todo mun-do falou que começou dia dois de fevereiro, a mentira vestida de verdade ela acaba enga-nando muita gente, mas engana até certo ponto. Quando tudo começou? Não foi no dia dois de fevereiro, não, tudo começou no dia dez de maio de 2018, já tinha um ano que a denúncia estava no Ministério Público, e o Ministério Público não tinha se manifestado. Porque o Ministéiro Público hoje no Brasil é o órgão que melhor julga, melhor investiga, porque ele tem a estrutura , ela gem aparato e ele busca. Tudo começou e os vereadores sa-bem, a maioria dos funcionários sabem, co-meçou com a questão do prédio da Cadeia, que hoje está lá caindo aos pedaços, uma disputa de poder entre o Vereador Ricardo Geraldo Dias e o então Secretário de Cultura, Fausto. O Fausto conseguiu o prédio, o Vere-ador Ricardo Dias com muita raiva, com muito ódio, com espirito de vigança mandou o seguinte requerimento ao Ministério Públi-co: Gabinete do Vereador Ricardo Dias. O Vereador que esta subscfreve no uso de suas atribuições legislativas, vem através desta solicitar cópias do inquérito sob a contrata-ção da Prefeitura Municipal de Cataguases com a Empresa INNOVAR, dez de maio de 2018, muito bem, convocou a imprensa de Cataguases, convocou a população, eu vim, estava sentdo ali na cadeira de sempre, che-gou aqui apontou, Prefeito corrupto, Prefeito ladrão, que roubou, abriram a CPI, quando abriram a CPI, buscaram fora de Cataguases, porque eu tenho certeza que em Cataguases não achariam e não acham um profissional para fazer o que foi feito. Trouxeram um pro-fissional que chegou aqui vestiu a mentira de verdade e espalhou nas redes sociais, assalta-ram os cofres públicos, acabaram com o di-nheiro do Município, roubaram meio milhão, Prefeito ladrão, documento falso, espalhou

na cidade a mentira com a roupa da verdade. Muito bem, a comissão se reuniu, mas como houve um erro, a comissão não progrediu, a processante andou até mais, o relator é o Hercyl e a gente está ouvindo as coisas. E hoje viemos parar aqui. Temos aqui algumas denúncias, vamos ver. Interessante que vesti-ram novamente a mentira com a roupa da verdade, talvez nem tanto, mas a falta de es-clarecimento, a falta de conhecimento, leva as pessoas a julgarem as coisas totalmente fora da normalidade, por exemplo, o primeiro item do relatório, fraudar processo licitatório na modalidade pregão presencial. Senhor re-lator, o seu relatório, citou três vezes o artigo 15 da lei 8666, que é a lei que rege as licitações, mas o senhor já estava imbuído da mentira vesti-da de verdade, lei de licitações 8666 regulamen-ta o artigo 37 da Constituição do Brasil, artigo 15, as compras, prestem atenção, olhem como a mentira começa a tirar a roupa, as compras sem-pre que possível deverão ser processadas através do sistema de registro de preço. Pergunto aos senhores onde tem licitação? Quem falou em lici-tação? O Município utilizou o sistema de registro de preços. Ah, mais e o Decreto? O sistema de registro de preço § 3º será regulamentado, por Decreto, atendidas as pecularidades regionais, observadas as seguintes condições, por decreto. Artigo 85, Inciso I do regimento interno dessa Casa, o Prefeito regulamentará seus atos através de Decreto, Inciso I da leis, o que o decreto fez? Regulamentou uma lei federal, ah mais no dia dois de fevereiro, segundo dia de man-dato, impossivel, mas os senhore todos sa-bem, está aqui no Regimento Interno que existem equipes de transições, equipe do go-verno que está saindo, equipe do governo que está entrando e isto foi dito por testemunha que não está no relatório e não está no proces-so, a equipe de transição pediu que se alteras-se o decreto como primeiro ponto, aderir o registro de preço de telefonia que só tem no estado de Sao Paulo e como segundo para fa-zer e realizar o exame períodico dos servido-res municipais que nunca tinham sido realiza-dos. Existe uma ata assinada com o Ministério Público do Trabalho, porque quem rege a medicina do trabalho é o Ministério Público do Trabalho, que o Município deveria e deve realizar o períodico de todos os seus servido-res. Então não foi no segundo dia, isto não está aqui, não apareceu hora nenhuma, quer dizer não apareceu porque? Porque jogaram pra nós a mentira com a roupa da verdade, engana. Então como fraudar um processo li-citatório que não aconteceu? Como que é o registro de preço, eu compro um serviço numa licitação que já aconteceu é o que nós chamamos de carona, eu me habilito e quando vou me habilitar na carona, lá está assim olha nós temos um saldo de quatrocentos e noven-ta e três mil reais, não quer dizer que eu vou usar quatrocentos e noventa e três mil reais, eu vou pagar o que eu usar. Então como pode acusar o Prefeito de fraude de licitação que não aconteceu. Ai vem o segundo ponto, fal-sificação de documentos da empresa AML, quando eu falo com vocês que se vocês não pensarem, a mentira vestida de verdade ela te engana, porque de todos vocês aqui a única que prestou atenção para um detalhe, foi a ve-readora Maria Ângela porque na comissão em que o relator era o vereador Hercyl Salgado, porque na primeira aquele nosso amigo que vestiu a mentira com a roupa da verdade, nós pedimos a perícia grafotécnica ele indeferiu, eu falei pra provar a validade de documento, nós temos que fazer a perícia, com muito cus-to a camara autorizou se pagar dois mil reais ao perito, mas quando fiquei tranquilo, quan-do o Hercyl falou comigo que entrou em con-tato com o profissional e que disse a ele que a comissão só tem cópia não tem o original, mas ele disse o seguinte pra eu mandar o do-cumento pra ele que ele vai verificar, e se tiver condições de fazer uma perícia confiável ele vai fazer, senão tiver ele não vai. O cara de desloca de Belo Horizonte vem aqui pega as-sinatura da diretora da AML, que dizia que o docmento era falso que a assinatura era falsa e a pericia grafotécnica, conclui que trata-se de uma cópia autentica do documento, a assi-natura é cópia autentica do punho da senhora, mas uma vez tiram a roupa da mentira, então onde tem documento falso, em lugar nenhum, tanto que o vereador Hercyl que era o relator disse o seguinte que a comissão não conse-guiu provas que poderiam vincular o denun-ciado como autor ou mandante razão pela qual conclui-se pela improcedência da acusa-ção. Mas o senhor relator voltou que o docu-mento é falso, será que o senhor não viu a perícia. Outra acusação improbidade admi-nistrativa por superfaturamento nos valores contratados, como a mentira vestida de ver-dade nos enganou, está prestes a nos enganar outra vez, pra provar superfaturamento preci-sa de se fazer uma planilha, quais são os pre-ços de a, quais são os preços de b, quais são os preços de c, está aqui dentro as planilhas por-que não colocaram o resultado final, porque vai provar que a INNOVAR tem o menor pre-ço. Quando viram que não tinha jeito pega-ram o exame do hospital de cinco reais lá está cobrando vinte e um e trinta, querer misturar laboratório de analise clinicas com Medicina do trabalho é querer enganar, é querer levar os senhores a um erro, tanto que no dia em que a sócia da AML veio depor não perguntei nada, mas ela disse que quando terceriza os exames ela cobra a mais, porque eu pago im-postos e tem o meu médico para dar o meu laudo. Outra acusação desvio de finalidade na edição do decreto, decreto como disse é um ato do prefeito, a lei federal dá o direito a ele de regulamentar o decreto e ele editou para regulamentar o sistema de preços. Ouvi o Ma-jella dizer aqui que a denúncia foi dos popula-res e que esta Casa tem que respeitar, vou agora com muito carinho, pedir desculpas, mas no meu trabalho eu vou ter que fazer isto, em uma das reuniões da comissão, pergunta-ram para o primeiro denunciante assim: cadê os outros denunciantes? Ele falou assim não sei, não conheço, aquilo me bateu um sini-nho, ai na segunda reunião, meu amigo Beto também veio, ficou até um pouco invocado comigo até com razão e pedi desculpas, per-guntei o Beto você conhece as outras teste-munhas, ele disse que não, mas depois ele fi-cou bravo comigo. Estava eu no estabelecimento comercial comprando, de repente um cidadão que está aqui no plenário e que tem palavra porque é homem, não vou citar o nome, me diz o seguinte: “Abriu de-nuncia contra o William né, o Vereador Hercyl me procurou pra eu assinar a denún-cia, não é do PSDB, e estava com uma lista com mais trinta nomes para convidar, depois ele não me convidou porque eu tenho uma li-gação partidária muito forte e ele achou que ia dispertar, falei o Hercyl é um vereador novo começando agora, prega a ética , prega a dignidade, competente, de família que a gente conhece, mas o que acontece, o ódio, a raiva cega as pessoas por melhor que você seja você não pode deixar que o ódio tome conta de você. Não demorou uma semana estou andan-do pelas ruas um cidadão na janela falou as-sim, sacanagem com o Willian hem, o verea-dor Hercyl me chamou para assinar a denúncia, falei que sou contra o Willian mas não vou assinar porque não concordo com isto não. Ai remontando as coisas atras foi do Vereador Hercyl uma resolução para muda o Regimento Interno dessa Casa para que o po-pular pudesse fazer a denúncia, isto no lin-guajar legislativo nós chamamos de casuis-mo, quando você altera uma lei, você cria um decreto em aproveito próprio e não do coleti-vo. Tanto que quatro dias depois a denúncia apontou aqui. Nas ultimas sessões dessa Casa por duas vezes onde se discutia assunto refe-rente a votação de transporte coletivo o vere-

ador Hercyl se absteve de votar, eu até elogiei, ele se absteve porque achou que tinha interes-se na causa. Bom eu pensei que o vereador Hercyl iria alegar seu impedimento e convocar o seu suplente, cheguei aqui hoje o Hercyl sentado ali. Então ele deve se julgar o interesse na causa e abter-se de votar, porque quem procura pessoas para fazer as denúncias tem interesse na causa, porque se não tivesse ficaria sentandinho aqui esperando a comissão trazer o resultado. Agora vou me dirigir ao Sargento Jorge, que é uma pes-soa que conheci aqui, integro, ético, o senhor sabia disso, o senhor concorda com isso? Tenho certeza que não. Rogério Ladeira é justo isto? Não tem necessidade disso, tem motivo aqui para se cassar o Prefeito? Isto vai melhorar o Municí-pio? Ao término da defesa o Presidente paralisou a sessão por cinco minutos para esclarecimentos quanto a votação. O Secretário informou aos Ve-radores que a votação será nominal e que deverá ser votado pela procedência ou improcedência da denúncia, a votação será feita por ordem alfabé-tica. Em votação única: Fraudar processo licita-tório nº 65/2017, na modalidade de Pregão Pre-sencial nº 26/2017, por favorecer a Empresa Innovar Consultoria em Medicina do Trabalho Ltda-ME, situada no município de Marataízes/ES, através de adesão à Ata de Registro de Pre-ços 012/2016. Passou-se então a votação nomi-nal: O Secretário indagou como vota o Vereador Antônio Gilmar de Oliveira, o mesmo declarou voto pela improcedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Carlos Alberto Silva Bar-bosa, o mesmo declarou voto pela procedência; o Secreteário indagou como vota o Verador Geral-do Majella Mazini, o mesmo declarou voto pela procedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Henrique Silva Oliveira, o mesmo de-clarou voto pela procedência; o Secretário inda-gou como vota o Vereador Hercyl Suhurt Salga-do, o mesmo declarou voto pela procedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Hum-berto Antônio Silva Machado, o mesmo declarou voto pela improcedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Jorge Roberto Silva Alves, o mesmo declarou voto pela procedência; o Se-cretário indagou como vota o Vereador Marcos da Costa Garcia, o mesmo declarou voto pela procedência; o Secretário indagou como vota a Vereadora Maria Ângela Girardi, a mesma de-clarou voto pela procedência; o Secretário inda-gou como vota o Vereador Mauro de Oliveira Ruela, o mesmo declarou voto pela improcedên-cia; o Secretário indagou como vota o Vereador Michelangelo de Melo Correa, o mesmo declarou voto pela improcedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Paulo Alberto Costa Mi-lani, o mesmo declarou voto pela improcedên-cia; o Secretário indagou como vota o Vereador Rafael Rodrigues Moreira, o mesmo declarou voto pela procedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Rogério de Oliveira La-deira, o mesmo declarou voto pela procedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Vi-nicius Machado, o mesmo declarou voto pela improcedência. A denúncia teve a seguinte vota-ção: Pela procedência teve nove votos; pela im-procedência teve seis votos. Segunda denúncia a ser votada: Falsificação de documentos das Em-presas AML Assistência Médica Leopoldinense Eireli-ME e Medclin Cataguases Ltda. Passou--se então a votação nominal: O Secretário inda-gou como vota o Vereador Antônio Gilmar de Oliveira, o mesmo declarou voto pela improce-dência; o Secretário indagou como vota o Verea-dor Carlos Alberto Silva Barbosa, o mesmo de-clarou voto pela procedência; o Secreteário indagou como vota o Verador Geraldo Majella Mazini, o mesmo declarou voto pela improce-dência; o Secretário indagou como vota o Verea-dor Henrique Silva Oliveira, o mesmo declarou voto pela procedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Hercyl Suhurt Salgado, o mesmo declarou voto pela improcedência; o Se-cretário indagou como vota o Vereador Humber-to Antônio Silva Machado, o mesmo declarou voto pela improcedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Jorge Roberto Silva Al-ves, o mesmo declarou voto pela improcedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Mar-cos da Costa Garcia, o mesmo declarou voto pela improcedência; o Secretário indagou como vota a Vereadora Maria Ângela Girardi, a mesma de-clarou voto pela improcedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Mauro de Olivei-ra Ruela, o mesmo declarou voto pela improce-dência; o Secretário indagou como vota o Verea-dor Michelangelo de Melo Correa, o mesmo declarou voto pela improcedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Paulo Alberto Costa Milani, o mesmo declarou voto pela im-procedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Rafael Rodrigues Moreira, o mesmo declarou voto pela improcedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Rogério de Oli-veira Ladeira, o mesmo declarou voto pela im-procedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Vinicius Machado, o mesmo declarou voto pela improcedência. A denúncia teve a se-guinte votação: Pela procedência teve dois vo-tos; pela improcedência teve treze votos. Tercei-ra denúncia a ser votada: Improbidade Administrativa por superfaturamento nos valo-res contratados para serviços laboratoriais de análises clinicas pela Prefeitura Municipal de Cataguases junto a Empresa Innovar Consulto-ria em Medicina do Trabalho Ltda – ME. Pas-sou-se então a votação nominal: O Secretário indagou como vota o Vereador Antônio Gilmar de Oliveira, o mesmo declarou voto pela impro-cedência; o Secretário indagou como vota o Ve-reador Carlos Alberto Silva Barbosa, o mesmo declarou voto pela procedência; o Secreteário indagou como vota o Verador Geraldo Majella Mazini, o mesmo declarou voto pela procedên-cia; o Secretário indagou como vota o Vereador Henrique Silva Oliveira, o mesmo declarou voto pela procedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Hercyl Suhurt Salgado, o mes-mo declarou voto pela procedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Humberto Antô-nio Silva Machado, o mesmo declarou voto pela improcedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Jorge Roberto Silva Alves, o mesmo declarou voto pela procedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Marcos da Costa Garcia, o mesmo declarou voto pela procedên-cia; o Secretário indagou como vota a Vereadora Maria Ângela Girardi, a mesma declarou voto pela procedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Mauro de Oliveira Ruela, o mes-mo declarou voto pela improcedência; o Secre-tário indagou como vota o Vereador Michelan-gelo de Melo Correa, o mesmo declarou voto pela improcedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Paulo Alberto Costa Milani, o mesmo declarou voto pela improcedência; o Se-cretário indagou como vota o Vereador Rafael Rodrigues Moreira, o mesmo declarou voto pela procedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Rogério de Oliveira Ladeira, o mesmo declarou voto pela procedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Vinicius Macha-do, o mesmo declarou voto pela improcedência. A denúncia teve a seguinte votação: Pela proce-dência teve nove votos; pela improcedência teve seis votos. Quarta denúnia a ser votada: Desvio de Finalidade na Edição do Decreto nº 4.634/2017 que regulamenta a utilização do sis-tema de registro de preços constante no art. 15 da Lei 8.666/93, permitindo a adesão a ata de registro de preço de qualquer dos entes da Fede-ral, Estadual e Municipal. Passou-se então a vo-tação nominal: O Secretário indagou como vota o Vereador Antônio Gilmar de Oliveira, o mes-mo declarou voto pela improcedência; o Secre-tário indagou como vota o Vereador Carlos Al-berto Silva Barbosa, o mesmo declarou voto pela procedência; o Secreteário indagou como vota o Verador Geraldo Majella Mazini, o mesmo de-clarou voto pela procedência; o Secretário inda-gou como vota o Vereador Henrique Silva Oli-veira, o mesmo declarou voto pela procedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Hercyl Suhurt Salgado, o mesmo declarou voto pela procedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Humberto Antônio Silva Ma-chado, o mesmo declarou voto pela improcedên-cia; o Secretário indagou como vota o Vereador Jorge Roberto Silva Alves, o mesmo declarou voto pela procedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Marcos da Costa Garcia, o mesmo declarou voto pela procedência; o Se-cretário indagou como vota a Vereadora Maria Ângela Girardi, a mesma declarou voto pela pro-cedência; o Secretário indagou como vota o Ve-reador Mauro de Oliveira Ruela, o mesmo decla-

ATOS DO EXECUTIVO Prefeito Willian Lobo de Almeida

LEI Nº 4.625/2019 Autor: Vereador RICARDO GERALDO

DIASDispõe sobre a obrigatoriedade de filmar,

gravar e transmitir ao vivo, via internet, as sessões públicas das licitações presenciais e facilitar o acesso ao sistema eletrônico ativo em cada licitação eletrônica do Podere Público Municipal e dá outras providências.

A Câmara Municipal de Cataguases, por seus representantes e no uso de suas atribuições aprovou e eu Willian Lobo de Almeida Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Torna-se obrigatória a filmagem, gravação e transmissão ao vivo, via internet, de todas as sessões públicas realizadas nas licitações pelo Poder Público Municipal, bem como será cogente o acesso ao link no portal da internet do órgão responsável pelo certame, encaminhando ao sistema eletrônico, nos casos de licitações eletrônicas.

Art. 2º – O descumprimento da presente Lei acarretará a infração prevista no Inciso XIV do art. 1º do Decreto-Lei Federal 201 de 27 de fevereiro de 1967.

Art. 3º – As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.

Art. 4º – Esta Lei será regulamentada por Decreto no prazo de até 60 (sessenta) dias, a contar de sua publicação.

Art. 5º – Revogando as disposições em contrário, esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Cataguases, 06 de outubro de 2019.Willian Lobo de Almeida

Prefeito Municipal

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICA CULTURAL

DECRETO Nº 5.149Nomeia membro substituto do Conselho

Municipal de Política CulturalWillian Lobo de Almeida, prefeito

municipal, no uso de sua competência, na forma de que trata os § I e IX, Art.73 e § I, Art.98 da Constituição do município de Cataguases e em conformidade com o Art.1º § 3º da Lei nªº 3737/2009, DECRETA:

Artigo 1º- Fica nomeado como Membro Titular do Conselho Municipal de Política Cultural do município de Cataguases:

> Mônica Aparecida Chaves Ferreira Rocha, como representante da Associação das Mulheres Rurais de Cataguases, em substituição a Maria Aparecida da Silva Cardoso.

Artigo 2º- Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cataguases em 02/10/2019.Willian Lobo de Almeida

Prefeito MunicipalCláudia Aline da Silva Vargas de Faria

Secretária de AdministraçãoJosé Vítor Lima

Secretário Interino de Cultura e Turismo

DECRETO Nº. 5.150/2019.Homologa a nomeação dos membros do

CISTT – Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

WILLIAN LOBO DE ALMEIDA, Prefei-to Municipal de Cataguases, usando das atri-buições que lhe são conferidas pelo artigo 85 Lei Orgânica Municipal.

DECRETA:Artigo 1º- Fica Homologada a nomeação

dos membros da CISTT – Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, nomeados pelo Conselho Municipal de Saúde de Cataguases, conforme relação abaixo:

1. Amanda Silva de Souza PenhaCoordenadora de Vigilância Em Saúde de

Cataguases 2. Joseph Antônio FreireSociedade Médica e Cirúrgica de

Cataguases3. Astolfo de Freitas4. Sind. Trab. Ind. Metalúrgicas de

Cataguases5. Gabriel Veiga PussenteSind. Emp. Turismo e Hospitalidade6. Carlos Silvério da Silva OliveiraSind. Servidores das PrefeiturasArtigo 2º- Revogando as disposições em

contrário, este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete do Prefeito em 03 de setembro de 2019.

Willian Lobo de AlmeidaPrefeito Municipal

Daniela Rezende CoelhoSecretária Municipal de Saúde

PORTARIA Nº 248/2019WILLIAN LOBO DE ALMEIDA,

Prefeito Municipal de Cataguases, no uso de suas atribuições legais e na forma de sua competência privativa de que trata o inciso II do artigo 85, da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE CATAGUASES,

RESOLVE:I – Concede retorno, a pedido, da

funcionária MARIA CÉLIA NOGUEIRA DE SOUZA, matrícula 153699, ocupante do cargo de SUPERVISOR PEDAGÓGICO, que se encontrava de licença sem vencimentos.

II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrario.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cataguases,

04 de outubro de 2019.WILLIAN LOBO DE ALMEIDA

Prefeito MunicipalCLAUDIA ALINE DA S. VARGAS

FARIASecretária de Administração

PORTARIA Nº 249/2019WILLIAN LOBO DE ALMEIDA,

Prefeito Municipal de Cataguases, no uso de suas atribuições legais e na forma de sua competência privativa

rou voto pela improcedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Michelangelo de Melo Correa, o mesmo declarou voto pela im-procedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Paulo Alberto Costa Milani, o mesmo declarou voto pela improcedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Rafael Rodrigues Moreira, o mesmo declarou voto pela procedên-cia; o Secretário indagou como vota o Vereador Rogério de Oliveira Ladeira, o mesmo declarou voto pela procedência; o Secretário indagou como vota o Vereador Vinicius Machado, o mes-mo declarou voto pela improcedência. A denún-cia teve a seguinte votação: Pela procedência teve nove votos; pela improcedência teve seis votos. Com os resultados das votações o Presi-dente comunicou ao Plenário, que o resultado de todas as denúncias se deram por absorver o de-nunciado, Prefeito Willian Lobo de Almeida, portando determinou o arquivamento do pro-cesso. Todos os pronunciamentos estão grava-dos em áudio e arquivados nesta Casa Legislati-va. Nada mais havendo a tratar o Presidente em exercício, Vereador Paulo Alberto Costa Milani, deu por encerrada a Sessão Legislativa Extraor-dinária e eu, Vinicius Machado, 1º Secretário, lavrei a presente Ata que assino juntamente com o Presidente, 2º Vice-Presidente e demais Vere-adores que queiram assiná-la.

Page 5: Dia Internacional do Idoso é celebrado na Chácara Dona ... · um aulão de zumba. Aproveitando o costume daquele local, e com apoio da Secretaria de Esportes, novas mesas e tabuleiros

Cataguases 5DOMINGO, 06 de outubro de 2019

Secretaria de FazendaSecretário: Mauro Fachini Gomes

VIGÊNCIA: O presente contrato vigorará da sua assinatura até a entrega total dos produtos adquiridos ou até 01/11/2019.

DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS: Recurso Próprio C/C 27.664-2 - 2105 – Manutenção da Alimentação Escolar – 33.90.30 – Material de Consumo (Ficha 714).

FORO: Comarca de Cataguases (MG) - Cataguases, 20 de setembro de 2019.Willian Lobo de Almeida/ Prefeito Municipal Edson Luiz de Souza/ Representante legalJose Fernando Antunes Milane/ Secretário Municipal de Educação Yegros Martins Malta/ Procurador Geral do MunicípioTESTEMUNHAS: Rosimeire Botarro Miranda/ Carla Rivone Lopes

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 077/2019 - CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 023/2019

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 095/2019 - TOMADA DE PREÇO 007/2019CONTRATADA: CATAGUARINO TURISMO EIRELI-MEOBJETO: Prestação de serviço no transporte escolar, zona Rural, referente à rota do Distrito de

Glória X Cataguases (vice-versa), a saber: PREÇO: O objeto deste instrumento é contratado pelo preço total estimado em R$ 114.400,00

(cento e quatorze mil e quatrocentos reais), correspondentes a 200 (duzentos dias letivos). PRAZO: O prazo da vigência da contratação será de 12 (doze) meses contados de 01/10/2019,

sendo 200 (duzentos) dias letivos, podendo ser prorrogado por interesse público, na forma do Art. 57, inciso II da Lei 8.666/93.

RECURSOS FINANCEIROS: 0210 – Secretaria de Educação2.108 – Manutenção do transporte escolar. Recurso QESE339003900 – Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica (ficha 785).FORO: Comarca de Cataguases/MGCataguases/MG, 23 de setembro de 2019Willian Lobo de Almeida/ Prefeito Municipal Lara Carvalho Coelho/ EmpresáriaJosé Fernando Antunes Milane/ Secretário Municipal de Educação Yegros Martins Malta/ Procurador Geral do MunicípioTESTEMUNHAS: Nilyê Faria de Oliveira/ Silas Guimarães Toledo

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 078/2019CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 024/2019

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 084/2019 - TOMADA DE PREÇO Nº 006/2019CONTRATADA: CATAGUARINO TURISMO EIRELI-MEOBJETO: Prestação de serviço no transporte escolar, zona Rural, referente à rota do Distrito de

Cataguarino, a saber: PREÇO: O objeto deste instrumento é contratado pelo preço total estimado em R$ 66.600,00

(sessenta e seis mil e seiscentos reais), correspondente a 200 (duzentos dias letivos)PRAZO: O prazo da vigência da contratação será de 12 (doze) meses contados de 01/10/2019,

sendo 200 (duzentos) dias letivos, podendo ser prorrogado por interesse público, na forma do Art. 57, inciso II da Lei 8.666/93.

RECURSOS FINANCEIROS: 0210 – Secretaria de Educação2.108 – Manutenção do transporte escolar. Recurso QESE339003900 – Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica (ficha 785).Cataguases/MG, 27 de setembro de 2019Willian Lobo de Almeida/ Prefeito Municipal Lara Carvalho Coelho/ EmpresáriaJosé Fernando Antunes Milane/ Secretário Municipal de Educação Yegros Martins Malta/ Procurador Geral do MunicípioTESTEMUNHAS: Marcela de Sousa Oliveira/ Murilo de Paula Abrita

EXTRATO DE ADITIVOSPRIMEIRO TERMO ADITIVO

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 172/2018 - PROCESSO LICITATÓRIO Nº 156/2018PREGÃO PRESENCIAL Nº 102/2018 - REGISTRO DE PREÇOS Nº 074/2018

DETENTORA DA ATA: EMPRESA DEPOSITO DE PÃO HAIDEE LTDA.OBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto acréscimo de 3% (três por cento) na quantidade

licitada, em conformidade com a cláusula 5.9 da ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 172/2018.ACRÉSCIMO E VALOR: O presente termo aditivo acrescenta a seguinte quantidade à

CLÁUSULA PRIMEIRA, da Ata de Registro de Preços nº 172/2018, possuindo o valor global de R$ 644,10 (seiscentos e quarenta e quatro reais e dez centavos):

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Para cobrir as despesas decorrentes deste termo será utilizada a seguinte dotação orçamentária de 2019: 02.09 – Fundo Municipal da Saúde/2.087 – Atividades do CAPS-Centro de Atenção Psicossocial – 3.3.90.30.00 – Material de Consumo (Ficha 566).

RATIFICAÇÃO: Ficam ratificadas as demais cláusulas da Ata de Registro de Preços nº 172/2018, não alteradas pelo presente instrumento. E, por estarem assim, justos e de acordo, assinam as partes, em 03 (três) vias de igual teor e forma, na presença de 02 (duas) Testemunhas, que também assina.

Cataguases, 20 de setembro de 2019.Willian Lobo de Almeida/ Prefeito Municipal José Giovani dos Reis Badaro/ DEPOSITO DE PÃO HAIDEE LTDAMarcela de Sousa Oliveira/ Pregoeira Daniela Rezende Coelho/ Secretária Municipal de Saúde Yegros Martins Malta/ Procurador Geral do MunicípioTestemunhas: Rosemeire Botarro Miranda/ Silas Guimarães Toledo

EXTRATO DE ATAS DE REGISTRO DE PREÇOSATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 120/2019 - PROCESSO N.° 131/2019

PREGÃO N. º 072/2019 – PRESENCIAL - REGISTRO DE PREÇOS N.º 060/2019VALIDADE: 12 (doze) MESES Detentora da Ata: ALUGCLIN LOCAÇÃO E COMÉRCIO LTDA-MEOBJETO: Registrar preços para futura e eventual contratação de empresas para fornecimento de

suplementos alimentares para cumprimento de sentenças judiciais da Secretaria Municipal de Saúde, a saber:

VALIDADE DOS PREÇOS: 12 meses, a partir da sua assinatura. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:0208 - Secretaria de Saúde/ 0.007 – Pagamento dos Mandados Judiciais – Medicamentos e Insumos/

3.3.90.91.00.00.00.00 0002 Sentenças Judiciais (Ficha 375)FORO: Cataguases - MGCataguases, 26 de setembro de 2019.Nilyê Faria de Oliveira/ Pregoeira Willian Lobo de Almeida/ Prefeito Municipal Collen Merhey Machado/ Sócio Administrador Daniela Resende Coelho/ Secretária de Saúde Yegros Martins Malta/ Procurador Geral do Município Testemunhas: Carla Rivone Lopes / Neimar Garcia de Oliveira

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 121/2019PROCESSO N.° 131/2019 - PREGÃO N. º 072/2019 PRESENCIALREGISTRO DE PREÇOS N.º 060/2019VALIDADE: 12 (doze) MESES Detentora da Ata: FREITAS & FRANCISCO COMÉRCIO DE PRODUTOS NUTRICIONAIS LTDA-MEOBJETO: Registrar preços para futura e eventual contratação de empresas para fornecimento de

suplementos alimentares para cumprimento de sentenças judiciais da Secretaria Municipal de Saúde, a saber:

VALIDADE DOS PREÇOS: 12 meses, a partir da sua assinatura. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:0208 - Secretaria de Saúde/ 0.007 – Pagamento dos Mandados Judiciais – Medicamentos e Insumos/

3.3.90.91.00.00.00.00 0002 Sentenças Judiciais (Ficha 375)FORO: Cataguases - MG - Cataguases, 26 de setembro de 2019.Nilyê Faria de Oliveira/ Pregoeira Willian Lobo de Almeida/ Prefeito Municipal Fernanda Freitas Canedo Teixeira/ Sócia Administrador Daniela Resende Coelho/ Secretária de Saúde Yegros Martins Malta/ Procurador Geral do Município Testemunhas: Ana Carolina Lima/ Silas Guimarães Toledo

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 122/2019PROCESSO N.° 131/2019PREGÃO N. º 072/2019 – PRESENCIAL - REGISTRO DE PREÇOS N.º 060/2019VALIDADE: 12 (doze) MESES Detentora da Ata: HASSEN RAAD DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS

NUTRICIONAIS LTDA- ME OBJETO: Registrar preços para futura e eventual contratação de empresas para fornecimento de suplementos alimentares para cumprimento de sentenças judiciais da Secretaria Municipal de Saúde, a saber:

EXTRATO DE EDITAISREPUBLICADO POR INCORREÇÃOPROCESSO LICITATÓRIO Nº 154/2019PREGÃO PRESENCIAL Nº 088/2019REGISTRO DE PREÇOS Nº 073/2019EXCLUSIVA ME, EPP OU EQUIPARADASO Município de Cataguases, por meio de

seu Prefeito Municipal o Sr. Willian Lobo de Almeida comunica a todos os interessados que fará no dia 24 de outubro de 2.019 às 08:00hs no Salão Nobre Humberto Hardman Henriques, situado na Praça Santa Rita, 462, Centro, Cataguases (MG), a abertura do Processo Licitatório nº 154/2019 na modalidade Pregão Presencial nº 088/2019, Registro de Preços nº 073/2019, EXCLUSIVA ME, EPP OU EQUIPARADAS, Tipo Menor Preço, para eventual e futuro fornecimento de materiais de procedimentos hospitalares para atender à diversos setores da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Cataguases/MG.

Valor estimado: R$ 1.330.028,12Os interessados poderão adquirir o edital

através do site www.cataguases.mg.gov.br/licitacoes e qualquer dúvida entrar em contato pelo tel: (32) 3422-1066, ramal 219, 241, 223 e 247 ou através do e-mail [email protected]

Cataguases, 30 de setembro de 2.019

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 157/2019PREGÃO PRESENCIAL Nº 090/2019EXCLUSIVA ME, EPP OU EQUIPARADASO Município de Cataguases, por meio de

seu Prefeito Municipal o Sr. Willian Lobo de Almeida comunica a todos os interessados que fará no dia 25 de outubro de 2.019 às 09:00hs no Salão Nobre Humberto Hardman Henriques, situado na Praça Santa Rita, 462, Centro, Cataguases (MG), a abertura do Processo Licitatório nº 157/2019 na modalidade Pregão Presencial nº 090/2019, EXCLUSIVA ME, EPP OU EQUIPARADAS, Tipo Menor Preço, para aquisição de equipamentos (computadores, CPU e impressoras) para atender à Secretaria de Educação da Prefeitura de Cataguases/MG.

Valor estimado: R$ 21.080,36Os interessados poderão adquirir o edital através

do site www.cataguases.mg.gov.br/licitacoes e qualquer dúvida entrar em contato pelo tel: (32) 3422-1066, ramal 219, 241, 223 e 247 ou através do e-mail [email protected]

Cataguases, 30 de setembro de 2.019

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 158/2019PREGÃO PRESENCIAL Nº 091/2019REGISTRO DE PREÇOS Nº 075/2019EXCLUSIVA ME, EPP OU EQUIPARADASO Município de Cataguases, por meio de seu

Prefeito Municipal o Sr. Willian Lobo de Almeida comunica a todos os interessados que fará no dia 29 de outubro de 2.019 às 09:00hs no Salão Nobre Humberto Hardman Henriques, situado na Praça Santa Rita, 462, Centro, Cataguases (MG), a abertura do Processo Licitatório nº 158/2019 na modalidade Pregão Presencial nº 091/2019, Registro de Preços nº 075/2019, EXCLUSIVA ME, EPP OU EQUIPARADAS, Tipo Menor Preço, para eventual e futura aquisição de placas de sinalização de trânsito e postes , para atender à CATRANS da Prefeitura de Cataguases/MG.

Valor estimado: R$ 15.272,09Os interessados poderão adquirir o edital através

do site www.cataguases.mg.gov.br/licitacoes e qualquer dúvida entrar em contato pelo tel: (32) 3422-1066, ramal 219, 241, 223 e 247 ou através do e-mail [email protected]

Cataguases, 03 de outubro de 2.019

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 159/2019PREGÃO PRESENCIAL Nº 092/2019REGISTRO DE PREÇOS Nº 076/2019EXCLUSIVA ME, EPP OU EQUIPARADASO Município de Cataguases, por meio de seu

Prefeito Municipal o Sr. Willian Lobo de Almeida comunica a todos os interessados que fará no dia 30 de outubro de 2.019 às 09:00hs no Salão Nobre Humberto Hardman Henriques, situado na Praça Santa Rita, 462, Centro, Cataguases (MG), a abertura do Processo Licitatório nº 159/2019 na modalidade Pregão Presencial nº 092/2019, Registro de Preços nº 076/2019, EXCLUSIVA ME, EPP OU EQUIPARADAS, Tipo Maior Desconto, para eventual e futura prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva de dos veículos automotivos terrestres, pertencentes à frota da Prefeitura Municipal de Cataguases/MG, alocados nas seguintes Secretarias Municipais: Administração, Gabinete, Cultura, Obras, Agricultura e Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico e Gestão Institucional, Esportes, Desenvolvimento Social e Fazenda.

Valor estimado: R$ 96.000,00Os interessados poderão adquirir o edital

através do site www.cataguases.mg.gov.br/licitacoes e qualquer dúvida entrar em contato pelo tel: (32) 3422-1066, ramal 219, 241, 223 e 247 ou através do e-mail [email protected]

Cataguases, 03 de outubro de 2.019

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 160/2019PREGÃO PRESENCIAL Nº 093/2019O Município de Cataguases, por meio de seu

Prefeito Municipal o Sr. Willian Lobo de Almeida comunica a todos os interessados que fará no dia 17 de outubro de 2.019 às 09:00hs no Salão Nobre Humberto Hardman Henriques, situado na Praça Santa Rita, 462, Centro, Cataguases (MG), a abertura do Processo Licitatório nº 160/2019 na modalidade Pregão Presencial nº 093/2019, Tipo Menor Preço, para contratação de licenciamento de uso temporário de sistema para modernização da administração tributária municipal, com a finalidade de controlar a arrecadação e gerir i Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza.

Valor estimado global (12 meses): R$ 393.000,00

Os interessados poderão adquirir o edital através do site www.cataguases.mg.gov.br/licitacoes e qualquer dúvida entrar em contato pelo tel: (32) 3422-1066, ramal 219, 241, 223 e 247 ou através do e-mail [email protected]

Cataguases, 03 de outubro de 2.019

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 161/2019TOMADA DE PREÇOS Nº 010/20019O Município de Cataguases, por meio de seu

Prefeito Municipal o Sr. Willian Lobo de Almeida comunica a todos os interessados que fará no dia 23 de outubro de 2.019 às 09:00hs no Salão Nobre Humberto Hardman Henriques, situado na Praça Santa Rita, 462, Centro, Cataguases (MG), a abertura do Processo Licitatório nº 161/2019 na modalidade Tomada de Preços nº 010/2019, Tipo Menor Preço, para contratação de empresa especializada para construção de campos de futebol nos bairros Taqueara Preta, Paraíso e Bandeirantes. Contrato de Repasse MC 806719/2014 Operação 1014694-27 – Caixa GIGOV.

Valor estimado: R$ 450.535,12Os interessados poderão adquirir o edital através

do site www.cataguases.mg.gov.br/licitacoes e qualquer dúvida entrar em contato pelo tel: (32) 3422-1066, ramal 219, 241, 223 e 247 ou através do e-mail [email protected]

Cataguases, 03 de outubro de 2.019

EXTRATO DE HOMOLOGAÇÃO

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 131/2019PREGÃO PRESENCIAL Nº 072/2019REGISTRO DE PREÇOS N° 060/2019OBJETO: Registrar preços para futura e

eventual contratação de empresas especializadas no fornecimento de suplementos alimentares para cumprimento de sentenças judiciais da Secretaria Municipal de Saúde.

A D J U D I C A Ç Ã O / H O M O L O G A Ç Ã O : 26/09/2019

EMPRESA: ALUGCLIN LOCAÇÃO E COMÉRCIO LTDA, FREITAS & FRANCIS-CO COMÉRCIO DE PRODUTOS e HASSEN RAAD DISTRIBUIDORA DE MEDICAMEN-TOS E PRODUTOS NUTRICIONAIS LTDA.

VALOR ESTIMADO: R$ 152.977,60VALOR TOTAL HOMOLOGADO/ADJU-

DICADO: R$ 90.934,10

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 138/2019PREGÃO PRESENCIAL Nº 075/2019REGISTRO DE PREÇOS N° 062/2019OBJETO: Registrar preços para futura

e eventual contratação de empresas para aquisição de pão de sal tipo francês (50gr em média cada um) para atender ao Centro de Atenção Psicossocial / Álcool e Drogas (CAPS/AD) e Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e do Laboratório Municipal, ambos vinculados à Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Cataguases/MG.

A DJ U D I CAÇÃO / H O M O L O G AÇÃO : 26/09/2019

EMPRESA: DEPÓSITO DE PÃO HAIDEE LTDA - ME

VALOR ESTIMADO: R$ 27.743,76VALOR TOTAL HOMOLOGADO/ADJU-

DICADO: R$ 27.453,60

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 144/2019PREGÃO PRESENCIAL Nº 078/2019REGISTRO DE PREÇOS N° 065/2019OBJETO: Registrar preços para futura e

eventual contratação de empresas especializa-das no fornecimento de suplementos alimenta-res para cumprimento de sentenças judiciais da Secretaria Municipal de Saúde.

A DJ U D I CAÇÃO / H O M O L O G AÇÃO : 26/09/2019

EMPRESA: ALUGCLIN LOCAÇÃO E CO-MÉRCIO LTDA.

VALOR ESTIMADO: R$ 9.000,00VALOR TOTAL HOMOLOGADO/ADJU-

DICADO: R$ 13.455,00

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 140/2019PREGÃO PRESENCIAL Nº 076/2019REGISTRO DE PREÇOS N° 063/2019OBJETO: Registrar preços para futura e

eventual contratação de empresas especializa-das no fornecimento de equipamentos perma-nentes (notebooks) para atender aos diversos setores da Prefeitura Municipal de Cataguases.

A DJ U D I CAÇÃO / H O M O L O G AÇÃO : 27/09/2019

EMPRESA: BRUNO DO CARMO FER-REIRA

VALOR ESTIMADO: R$ 22.421,52VALOR TOTAL HOMOLOGADO/ADJU-

DICADO: R$ 16.470,00

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 084/2019TOMADA DE PREÇO N° 006/2019OBJETO: Contratação de empresa especiali-

zada para serviços de transporte escolar rural, no âmbito do município de Cataguases, para a rota do distrito de Cataguarino.

A DJ U D I CAÇÃO / H O M O L O G AÇÃO : 27/09/2019

EMPRESA: CATAGUARINO TURISMO EIRELI - ME

VALOR ESTIMADO: R$ 97.333,32VALOR TOTAL HOMOLOGADO/ADJU-

DICADO: R$ 66.600,00

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 143/2019PREGÃO PRESENCIAL Nº 077/2019REGISTRO DE PREÇOS N° 064/2019OBJETO: Registrar preços para futura e

eventual contratação de empresas especiali-zadas no fornecimento de oxigênio e acetileno para atender à Secretaria de Serviços Urbanos.

A DJ U D I CAÇÃO / H O M O L O G AÇÃO : 30/09/2019

EMPRESA: OXI + MAIS COMÉRCIO DE GASES MEDICINAIS E INDUSTRIAIS LTDA

VALOR ESTIMADO: R$ 10.687,24VALOR TOTAL HOMOLOGADO/ADJU-

DICADO: R$ 8.920,00

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 145/2019PREGÃO PRESENCIAL Nº 079/2019REGISTRO DE PREÇOS N° 066/2019OBJETO: Registrar preços para futura e

eventual contratação de empresas para aquisição de produtos de higiene para atender ao Programa de Incentivo à Gestante da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Cataguases/MG

A DJ U D I CAÇÃO / H O M O L O G AÇÃO : 01/10/2019

EMPRESAS: AMANDA SERAFIM MAT-TOS DA SILVA EIRELI, JOSE NEYMAR MENDES GONÇALVES 06525136628, MA-GALHÃES INDUSTRIA E COMERCIO EI-RELI, REZEILE MATERIAIS DE CONSTRU-ÇÃO LTDA

VALOR ESTIMADO: R$ 22.206,00VALOR TOTAL HOMOLOGADO/ADJU-

DICADO: R$ 10.272,00

EXTRATO DE REVOGAÇÃO TERMO DE REVOGAÇÃOPROCESSO LICITATÓRIO Nº 152/2019PREGÃO PRESENCIAL N.º 086/2019REGISTRO DE PREÇOS N.º 071/2019OBJETO: Registrar preços para futura e

eventual contratação de empresas para aqui-sição de coletor de material perfuro cortante e suporte para coletor para atender ao Programa da Atenção Básica da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Cataguases/MG

Fica REVOGADO o Processo Licitatório em epígrafe, em consonância com Parecer Jurídico exarado pela Procuradoria Municipal, em razão do pedido da Secretaria solicitante justificando que os itens solicitados no processo estão inclu-ídos em outro Processo Licitatório n° 154/2019.

Cataguases, 01 de outubro de 2019. Willian Lobo de Almeida/Prefeito Municipal

EXTRATO DE CONTRATOSCONTRATO ADMINISTRATIVO Nº

076/2019 CONTRATO DE FORNECIMENTO Nº

040/2019PROCESSO LICITATÓRIO Nº 136/2019 -

DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 037/2019CHAMADA PÚBLICA Nº 015/2019

CONTRATADA: COOPERATIVA DOS AGRICULTORES FAMILIARES DA REGIÃO DE CATAGUASES LTDA

OBJETO: Aquisição de GÊNEROS ALIMENTÍCIOS DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR, para alunos da rede municipal.

VALOR E QUANTITATIVO: Pelo fornecimento dos gêneros alimentícios, quantitativos descritos no Projeto de Venda de Gêneros Alimentícios da Agricultura Familiar, o (a) CONTRATADO (A) receberá o valor total de R$ 30.763,00 (trinta mil setecentos e sessenta e três reais), conforme listagem anexa a seguir:

de que trata o inciso II do artigo 85, da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE CATAGUASES,

RESOLVE:I – Fica prorrogada a licença sem

vencimentos, a pedido, da funcionária GISELA DE SOUSA ARAÚJO VECCHI, matrícula 150371, ocupante do cargo de PROFESSOR DA ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM pelo período de 06 (seis) meses.

II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrario.

abinete do Prefeito Municipal de Cataguases,

04 de outubro de 2019.WILLIAN LOBO DE ALMEIDA

Prefeito MunicipalCLAUDIA ALINE DA S.

VARGAS FARIASecretária de Administração

PORTARIA Nº 250/2019WILLIAN LOBO DE ALMEIDA,

Prefeito Municipal de Cataguases, no uso de suas atribuições legais e na forma de sua competência privativa de que trata o inciso II do artigo 85, da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE CATAGUASES,

RESOLVE:I – Fica concedida licença sem

vencimentos, a pedido, da funcionária ELIANA DIAS SARTORI, matrícula 153900, ocupante do cargo de ENFERMEIRO, pelo período de 03 (três) anos.

II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, com seus efeitos retroativos a 01 de outubro de 2019.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cataguases,

04 de outubro de 2019.WILLIAN LOBO DE ALMEIDA

Prefeito MunicipalCLAUDIA ALINE DA S. VARGAS FARIA

Secretária de Administração

Page 6: Dia Internacional do Idoso é celebrado na Chácara Dona ... · um aulão de zumba. Aproveitando o costume daquele local, e com apoio da Secretaria de Esportes, novas mesas e tabuleiros

Cataguases 6DOMINGO, 06 de outubro de 2019

EDITAL PERMANENTE PARA CREDENCIAMENTO/CONTRATAÇÃO E PESSOAS FÍSICAS E/OU JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM PEDIATRIA JUNTO A REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DO HOSPITAL DE CATAGUASES

O HOSPITAL DE CATAGUASES, com sede na Avenida Coronel Antônio Augusto nº 442, bairro Vila Tereza, Cataguases- MG, inscrita no CNPJ sob o nº 19.529.478/0001-31, por meio de seu Provedor Sr. José Roberto Furtado, torna público que está permanentemente aberto o cadastramento de pessoas físicas e/ou jurídicas para a prestação de serviços de assistência médica em regime de plantão médico presencial, 24 horas, na especialidade de pediatria, para atendimento a toda e qualquer pessoa física que busque atendimento de urgência e/ou emergência junto ao pronto socorro do Hospital (REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA). O credenciamento não gerará para os interessados credenciados automático direito subjetivo à contratação, objetivando, inicialmente, o cadastramento dos profissionais interessados em realizar o plantão médico presencial na especialidade de pediatria junto ao pronto socorro da rede de urgência e emergência e posterior contratação dos profissionais através de contrato de prestação de serviços autônomos, conforme demanda de serviços e necessidade do Hospital de Cataguases (Rede de Urgência e Emergência). Os profissionais cadastrados serão chamados para prestar serviços conforme escala organizada pela Diretoria Clínica e Técnica, a qual será elaborada conforme disponibilidade dos profissionais médicos.

Os interessados devem procurar o Diretor Técnico do Hospital de Cataguases no endereço sede da instituição, de segunda a sexta do horário de 07:00 horas às 12 horas e de 14:00 horas às 17:00 horas, para realizar o cadastramento, portando os documentos abaixo listados:

- Documentos Obrigatórios para Avaliação Documental da Pessoa Física:1- Curriculum Vitae com comprovação de títulos;2- Cópia da Carteira Funcional expedida pelo órgão da categoria;3- Cópia do Diploma;4- Cópia de Certificado de Especialização;- Documentos Obrigatórios para Avaliação Documental da Pessoa Jurídica:

Maiores informações poderão ser obtidas através do telefone (32) 3429-4901, ou presencialmente junto ao Hospital de Cataguases.

Cataguases, 17 de junho de 2019.JOSÉ ROBERTO FURTADO

PROVEDOR

HOSPITAL DE CATAGUASESSanta Casa de Misericórdia

Edital de ConvocaçãoAssembleia Geral

A AFAN - Associação Fraterna de Assistência aos Necessitados - convoca seus associados, membros efetivos da Assembleia Geral para eleição e posse da nova diretoria e conselho fiscal para o biênio 2019/2021, às 17h, em primeira convocação, em sua sede na rua Antônio Januário Carneiro 463, bairro São Vicente nesta cidade de Cataguases.

A Assembleia Geral deliberará mediante voto concorde da maioria dos associados efetivos presentes à reunião, sendo necessária em primeira convocação, a presença de maioria absoluta dos associados efetivos ou 1/3 dos associados em segunda convocação.

Cataguases, 02 de outubro de 2019Alexandre Peixoto Olmi

Presidente da AFAN

Resolução 001/2019O CONSELHO MUNICIPAL DE

SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SUSTENTÁVEL - COMSEA, através de sua Vice-Presidente, no uso de suas atribuições que lhe confere a Lei 3.564/2006.

Considerando a apresentação e aprovação, por unanimidade, em Plenária realizada em 12/09/2019;

Resolve: Art. 1º - Aprovar a substituição da

Sra. Sarah da Silva Abritta pela Sra. Dallyla Aparecida de Souza Machado como Conselheira Titular representante do Hospital Cataguases;

Art. 2º - Aprovar a substituição da Sra. Daniella Rodrigues Pereira pela Sra. Ariane da Costa Mattos como Conselheira Suplente representante do Hospital Cataguases;

Art. 3º- Esta Resolução entra em vigor na data de sua deliberação em 12/09/2019, revogando ás disposições em contrário.

Cataguases, 12 de setembro de 2019.Cristiane Botarro Miranda

Vice-Presidente do COMSEA

RESOLUÇÃO Nº 050/2019O CONSELHO MUNICIPAL DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS através de seu Presidente interino, no uso das atribuições de seu cargo que lhe confere a Lei nº 3977/2011, atualizada pela Lei nº4.101/2014 e Lei nº 4484/2017 e;

Considerando a apresentação pela Comissão do Fundo, Orçamento e Recurso Público e Comissão de Instância de Controle Social do Programa Bolsa Família e aprovação por unanimidade em Assembleia Geral Ordinária no dia 25/09/2019;

Resolve: Art. 1º - Aprovar os relatórios

de atendimentos, reuniões, visitas, acompanhamentos, referentes aos Equipamentos da Secretaria de Assistência Social, conforme abaixo:

Relatório Programa Bolsa Família – agosto e setembro/2019;

Relatório Trimestral Casa do Adolescente - agosto e setembro/2019;

Relatório de Atividades CREAS – agosto e setembro/2019;

Relatório de Atividades Centro de Convivência Criança e do Adolescente SASC - agosto e setembro/2019;

Relatório Mensal de Atendimentos CRAS Justino - agosto e setembro/2019;

Relatório de Atividades CRAS Justino - agosto e setembro/2019;

Relatório Trimestral Casa da Criança agosto e setembro/2019;

Relatório Mensal de Atendimentos CRAS Sereno – agosto e setembro/2019;

Relatório mensal de Atendimentos CREAS – agosto e setembro/2019;

Art. 2º - Esta resolução entra em vigor na data de sua deliberação em

Considerando a necessidade de manter o atendimento as crianças e adolescentes nos equipamentos Casa da Criança e Casa do Adolescente;

Considerando a natureza da atividade de Acolhimento – Alta complexidade e das situações emergenciais que se apresentam no dia a dia das Casas de Acolhimento;

Considerando a Resolução de nº032/2014 de 30/10/2014 que Aprova a liberação de até R$ 2.000,00 (dois mil reais) mensais da conta apropriada para os Serviços ofertados de Acolhimento para crianças, adolescentes e jovens, com prazo máximo até 30.06.2015, podendo ser prorrogado por igual período, que sejam aplicados estritamente para custeio das despesas emergenciais de manutenção, exigindo prestação de contas mensal condicionando a liberação de recursos futuros à aprovação desta, através de resolução especifica;

Considerando a apresentação pela Comissão do Fundo, Orçamento e Recurso Público e Comissão de Instância de Controle Social do Programa Bolsa Família e aprovação por unanimidade em Assembleia Geral Ordinária no dia 25/09/2019;

Resolve: Art. 1º - Aprovar as prestações de

contas da utilização de recursos da Casa do Adolescente e da Casa da Criança, referente ao mês de agosto/2019, no valor de R$ 1.000,00 (Um mil reais), cada casa, para aplicação estritamente para custeio das despesas emergenciais de manutenção;

Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua deliberação em 25/09/2019, revogando disposições em contrário.

Cataguases, 25 de setembro de 2019Murilo Matias de Souza

Presidente do CMAS

RESOLUÇÃO Nº 054/2019O CONSELHO MUNICIPAL DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS através de sua Presidente, no uso das atribuições de seu cargo que lhe confere a Lei nº 3977/2011, atualizada pela Lei nº4.101/2014 e;

Considerando a apresentação pela Secretaria der Desenvolvimento Social e aprovação por unanimidade em Assembleia Geral Ordinária no dia 25/09/2019;

Resolve: Art. 1º - Aprovar o Plano de Serviço

nº 803372/2017 e 803379/2017, Rede Cuidar, no valor R$30.000,00 (trinta mil reais) cada;

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua deliberação em 25/09/2019, revogando as disposições em contrário.

Cataguases, 25 de setembro de 2019 Murilo Matias de Souza

Presidente do CMASRESOLUÇÃO Nº 055/2019

O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS através de sua Presidente, no uso das atribuições de seu cargo que lhe confere a Lei nº 3977/2011, atualizada pela Lei nº4.101/2014 e Lei nº 4484/2017 e;

Considerando a apresentação e aprovação por unanimidade em Assembleia Geral Ordinária no dia 28/08/2019;

Resolve: Art. 1º - Aprovar a substituição da

Sra. Agda Roberta Medina, pela Sra. Patrícia Matias de Souza, Conselheira Titular, representantes da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social;

Art. 2º - Esta resolução entra em vigor na data de sua deliberação em 28/08/2019, revogando as disposições em contrário.

Cataguases, 28 de agosto de 2019Murilo Matias de Souza

Presidente do CMAS

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER É CRIME DENUNCIE DISQUE 180

VIOLÊNCIA CONTRA IDOSO E ABUSO SEXUAL DE CRIANÇASE ADOLESCENTES SÃO CRIMES - DENUNCIE DISQUE 100

TERCEIROS

25/09/2019, revogando as disposições em contrário.

Cataguases, 25 de setembro de 2019 Murilo Matias de Souza

Presidente do CMAS

RESOLUÇÃO Nº 051/2019 O CONSELHO MUNICIPAL DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS através de seu Presidente interino, no uso das atribuições de seu cargo que lhe confere a Lei nº 3977/2011, atualizada pela Lei nº4.101/2014 e Lei nº 4484/2017 e;

Considerando a Lei nº 2044/93 de 23/02/1993 do PROMAC - Programa Municipal de Ajuda a Comunidade;

Considerando a Resolução nº 059/2018 de 24/10/2018 do Conselho Municipal de Assistência Social que regulamenta a concessão dos benefícios eventuais, como auxilio natalidade e auxilio funeral;

Considerando a Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993 – Lei Orgânica de Assistência Social, que trata dos benefícios eventuais no âmbito do SUAS – Sistema Único de Assistência Social.

Considerando a apresentação pela Comissão do Fundo, Orçamento e Recurso Público e Comissão de Instância de Controle Social do Programa Bolsa Família e aprovação por unanimidade em Assembleia Geral Ordinária no dia 25/09/2019;

Resolve:Art. 1º - Aprovar a prestação de

contas do PROMAC - Programa Municipal de Ajuda a Comunidade da Secretaria de Assistência Social, referente ao mês de agosto/2019;

Art. 2º - Esta resolução entra em vigor na data de sua deliberação em 25/09/2019, revogando as disposições em contrário.

Cataguases, 25 de setembro de 2019 Murilo Matias de Souza

Presidente do CMAS

RESOLUÇÃO Nº 052/2019O CONSELHO MUNICIPAL DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS através de seu Presidente interino, no uso das atribuições de seu cargo que lhe confere a Lei nº 3977/2011, atualizada pela Lei nº4.101/2014 e Lei nº 4484/2017 e;

Considerando a apresentação pela Comissão do Fundo, Orçamento e Recurso Público e Comissão de Instância de Controle Social do Programa Bolsa Família e aprovação por unanimidade em Assembleia Geral Ordinária no dia 25/09/2019;

Resolve: Art. 1º - Aprovar a Prestação de

contas de Recursos Federal do Sistema Único da Assistência Social, tais como:

c/c 42.145-6 Gestão SUAS- abril/2019;

c/c 31.006-9 Convênio c/os Municípios – abril/2019.

c/c 37.876-3 Piso mineiro – abril/2019;

Art. 2º - Aprovar a Prestação de contas de Recursos Estadual:

. c/c 44.718-9 Rede Cuidar – abril/2019;

Art. 2º - Esta resolução entra em vigor na data de sua deliberação em 25/09/2019, revogando as disposições em contrário.

Cataguases, 25 de setembro de 2019Murilo Matias de Souza

Presidente do CMAS

RESOLUÇÃO Nº 053/2019O CONSELHO MUNICIPAL DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS através de seu Presidente interino, no uso das atribuições de seu cargo que lhe confere a Lei nº 3977/2011, atualizada pela Lei nº4.101/2014 e Lei nº 4484/2017 e;

EDITAL PARA REGISTRO DE USU-CAPIÃO EXTRAJUDICIAL EXTRAOR-DINÁRIA- Randolfo das Neves Rocha, Oficial de Registro de Imóveis da Comarca de Miraí-MG na forma da lei, etc. Faz saber a todos quantos virem o presente Edital ou dele tiverem conhecimento, que por parte de Energisa Minas Gerais – Distribuidora de Energia S/A, pessoa jurídica de direito pri-vado, CNPJ nº 19.527.639/0001-58, com sede à Praça Rui Barbosa, nº 80, Cataguases-MG, me foi requerido nos termos do artigo 216-A da Lei 6.015/1973, Provimento 325/CGJ/2016 e demais legislações em vigor, e protocolado sob o nº 18.928, em 30/09/2019, o registro da Usucapião Extrajudicial Extraordinária, sen-do usucapido um imóvel que se encontra na

posse do requerente há mais de quinze anos, sendo este imóvel uma sala comercial situada à Rua Expedicionário José Baldine, nº 104, nesta cidade de Miraí-MG, com área cons-truída de 284,92m², edificada em um lote que mede 284,92m², com a seguinte confron-tação: Inicia-se a descrição deste perímetro no vértice 1, situado no limite com a Rua Expedicionário José Baldine, deste, segue com o azimute de 270º00’00” e distância de 19,17m, confrontando neste trecho com Rua Expedicionário José Baldine, até o vértice 2; deste, segue com azimute de 0º16’13” e dis-tância de 11,39m, confrontando neste trecho com Elisabete Barbosa Ramalho até o vértice 3; deste segue com azimute de 36º04’48”, e

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS DA COMARCA DE Miraí/MG

Oficial: Randolfo das Neves Rocha

EDITAL PARA REGISTRO DE USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL EXTRAORDINÁRIA- Randolfo das Neves Rocha, Oficial de Registro de Imóveis da Comarca de Miraí-MG na forma da lei, etc. Faz saber a todos quantos virem o presente Edital ou dele tiverem conhecimento, que por parte de Geraldo Magela Belgo, brasileiro, aposentado, CI nº M-2.577.437-SSP/MG, CPF 411.017.236-53, casado sob o regime de comunhão parcial de bens com Cristina Faria Rodrigues Belgo, brasileira, aposentada, CI nº M-3.633.879-SSP/MG, CPF 482.145.236-72, certidão de casamento matrícula nº 0420360155 1987 2 00028 027 0001136 79 do RCPN de Miraí-MG, residentes e domiciliados à Rua José Godinho, 554, bairro Menezes, Cataguases-MG, me foi requerido nos termos do artigo 216-A da Lei 6.015/1973, Provimento 325/CGJ/2016 e demais legislações em vigor, e protocolado sob o nº 18.927, em 30/09/2019, o registro da Usucapião Extrajudicial Extraordinária, sendo usucapido um imóvel que se encontra na posse do requerente há mais de quinze anos, sendo este imóvel residencial, situado à Rua Expedicionário José Baldine, nº 92, nesta cidade de Miraí-MG, com área construída de 87,85m², edificada em um lote com 169,09m², com a seguinte confrontação: Inicia-se a descrição deste perímetro no vértice 1, situado no limite com a Rua Expedicionário José Baldine, deste, segue com o azimute de 270º00’00” e distância de 10,50m, confrontando neste trecho com Rua Expedicionário José Baldine, até o vértice 2; deste, segue com azimute de 0º10’00” e distância de 12,35m, confrontando

neste trecho com Energisa Minas Gerais Distribuidora de Energia S.A., até o vértice 3; deste segue com azimute de 270º00’00”, e distância de 0,91m, até o vértice 4; deste, segue com o azimute de 0º00’00” e distância de 3,67m, até o vértice 5; deste, segue com o azimute de 73º50’14” e distância 1,40m, confrontando neste trecho com Neuza Maria Felipe Pereira e Lucinéia Rodrigues até o vértice 6; deste, segue com azimute de 65º57’11” e distância de 2,52m, até o vértice 7; deste segue com azimute de 65º57’11” e distância de 5,43m, confrontando neste trecho com Elisabet

Ederli Cumani, até o vértice 8; deste, segue com azimute de 171º54’13” e distân-cia de 19,85m, confrontando neste trecho com Marco Antonio Pacheco, até o vértice l; ponto inicial deste perímetro. Todos os azimutes e distâncias, áreas e perímetros fo-ram calculados no plano de projeção UTM. O imóvel não se encontra matriculado nes-ta Serventia e possui a inscrição municipal nº 01.01.0006.000221.001. Foi depositada toda a documentação exigida pelo artigo 216-A da Lei 6.015/73 e pelo Provimento nº 65/2017/CNJ e 325/CGJ/2016. As impug-nações de todos aqueles que se julgarem prejudicados pelos fatos alegados deverão ser apresentadas neste Serviço Registral, situado à Rua Afonso Alves Pereira, nº 137, centro, Miraí-MG, até 15 dias contados da publicação deste edital. Findo o prazo, não havendo impugnação será a Usucapião Ad-ministrativa registrada como determina a lei. Dado e passado nesta cidade de Miraí--MG, aos 30 de setembro de 2019. Oficial. Randolfo das Neves Rocha.

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS DA COMARCA DE Miraí/MG

Oficial: Randolfo das Neves Rocha

VALIDADE DOS PREÇOS: 12 meses, a partir da sua assinatura. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:0208 - Secretaria de Saúde/ 0.007 – Pagamento dos Mandados Judiciais – Medicamentos e

Insumos/ 3.3.90.91.00.00.00.00 0002 Sentenças Judiciais (Ficha 375)FORO: Cataguases - MGCataguases, 26 de setembro de 2019.Nilyê Faria de Oliveira/ Pregoeira Willian Lobo de Almeida/ Prefeito Municipal Ilana Vieira da Motta / Sócia Administrador Daniela Resende Coelho/ Secretária de Saúde Yegros Martins Malta/ Procurador Geral do Município Testemunhas: Rosimeire Botarro Miranda/ Murilo de Paula Abrita

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 123/2019PROCESSO N.° 138/2019PREGÃO N. º 075/2019 – PRESENCIALREGISTRO DE PREÇOS N.º 062/2019VALIDADE: 12 (doze) MESES Detentora da Ata: DEPOSITO DE PÃO HAIDEE LTDAOBJETO: Registrar preços para futura e eventual contratação de microempresas - ME, empresas

de pequeno porte - EPP e equiparadas para fornecimento de pão de sal tipo francês (50gr em média cada um) para atender ao Centro de Atenção Psicossocial / Álcool e Drogas (CAPS/AD) e Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), ambos vinculados à Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Cataguases/MG, a saber:

FORO: Cataguases - MG - Cataguases, 26 de setembro de 2019.Willian Lobo de Almeida/ Prefeito Municipal José Giovani dos Reis Badaro/ DEPOSITO DE PÃO HAIDEE LTDANilyê Faria de Oliveira/ Pregoeira Daniela Rezende Coelho/ Secretária Municipal de Saúde Yegros Martins Malta/ Procurador Geral do MunicípioTestemunhas: Marcela de Sousa Oliveira/ Rosimeire Botarro Miranda

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 124/2019PROCESSO N.° 144/2019PREGÃO N. º 078/2019 – PRESENCIAL - REGISTRO DE PREÇOS N.º 065/2019VALIDADE: 12 (doze) MESES Detentora da Ata: ALUGCLIN LOCAÇÃO E COMÉRCIO LTDA-MEOBJETO: Registrar preços para futura e eventual contratação de empresas para fornecimento de

suplementos alimentares para cumprimento de sentenças judiciais da Secretaria Municipal de Saúde, a saber:

VALIDADE DOS PREÇOS: 12 meses, a partir da sua assinatura. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:0208 - Secretaria de Saúde/ 0.007 – Pagamento dos Mandados Judiciais – Medicamentos e

Insumos/ 3.3.90.91.00.00.00.00 0002 Sentenças Judiciais (Ficha 375)FORO: Cataguases - MG - Cataguases, 26 de setembro de 2019.Nilyê Faria de Oliveira/ Pregoeira Willian Lobo de Almeida/ Prefeito Municipal Collen Merhey Machado/ Sócio Administrador Daniela Resende Coelho/ Secretária de Saúde Yegros Martins Malta/ Procurador Geral do Município Testemunhas: Carla Rivone Lopes / Neimar Garcia de Oliveira

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 125/2019PROCESSO N.° 140/2019PREGÃO N. º 076/2019 – PRESENCIAL - REGISTRO DE PREÇOS N.º 063/2019VALIDADE: 12 (doze) MESES Detentora da Ata: BRUNO DO CARMO FERREIRAOBJETO: Registrar preços para futura e eventual contratação de empresas especializadas no

fornecimento de equipamentos permanentes (notebooks) para atender aos diversos setores da Prefeitura Municipal de Cataguases, a saber:

VALIDADE DOS PREÇOS: 12 meses, a partir da sua assinatura.

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0202 – Secretaria de Administração – 2.019

– Atividades Administrativas da Secretaria – 4.4.90.52.00.00.00.00.0000 – Equipamentos e Material Permanente – ficha 55

0204 – Secretaria da Fazenda – 2.037 - Atividades Administrativas da Secretaria – 4.4.90.52.00.00.00.00.0000 – Equipamentos e Material Permanente – ficha 142

FORO: Cataguases - MGCataguases, 27 de setembro de 2019.Nilyê Faria de Oliveira/ Pregoeira Willian Lobo de Almeida/ Prefeito MunicipalBruno do Carmo Ferreira/ Empresário Cláudia Aline da Silva V. de Faria/ Secretaria de AdministraçãoYegros Martins Malta/ Procurador Municipal Mauro Fachini Gomes/ Secretário da Fazenda Testemunhas: Ana Carolina Lima/ Neimar Garcia de Oliveira

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 126/2019PROCESSO N.° 143/2019 - PREGÃO N. º 077/2019 – PRESENCIAL

REGISTRO DE PREÇOS N.º 064/2019VALIDADE: 12 (doze) MESES Detentora da Ata: OXI + MAIS COMÉRCIO DE GASES MEDICINAIS E INDUSTRIAIS LTDA-EPPOBJETO: Registrar preços para futura e eventual contratação de empresas especializadas no fornecimento de oxigênio e acetileno para atender à Secretaria de Serviços Urbanos, a saber:

FORO: Cataguases - MGCataguases, 30 de setembro de 2019.Nilyê Faria de Oliveira/ PregoeiraWillian Lobo de Almeida/ Prefeito Municipal Francisco Célio Grossi/ Sócio-administrador

EXTRATO DE CONTRATOREPUBLICADO POR INCORREÇÃO

PRIMEIRO TERMO ADITIVO - CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 049/2016CONTRATO DE OBRAS Nº 003/2016 - PROCESSO LICITATÓRIO Nº 105/2016

TOMADA DE PREÇO Nº 002/16CONTRATADA: CONSTRUTORA QUEIRÓZ PEREIRA EIRELI-MEOBJETO: prorrogação da vigência contratual estipulada na CLÁUSULA SEGUNDA do contrato administrativo nº 049/2016. VIGÊNCIA: O presente termo aditivo terá vigência por 04 (quatro) meses, contados de 31/10/2016, podendo ser prorrogado nos termos do artigo 57 e incisos da LEI.RATIFICAÇÃO DAS DEMAIS CLÁUSULAS: Ficam ratificadas as demais Cláusulas do Contrato originário não alterado pelo presente Termo Aditivo. E, por estarem assim, justos e de acordo, assinam as partes, em 03 (três) vias de igual teor e forma, na presença de 02 (duas) Testemunhas, que também assina.Cataguases, 28 de outubro de 2016.José Cesar Samor/ Prefeito Municipal Silvio Ricardo Queiroz Pereira/ ProcuradorAlberico Dutra de Siqueira Filho/ Secret.Mun.de Obras Brenda Capdeville F.Montes/ Procuradora Geral do MunicipalTestemunhas: Marcela de Sousa Oliveira/ Carla Rivone Lopes

José Angelo Lavorato/ Sec. de Serviços Urbanos Yegros Martins Malta/ Procurador Geral do MunicípioTestemunhas: Marcela de Sousa Oliveira/ Murilo de Paula Abrita

distância de 4,27m, até o vértice 4; deste, se-gue com o azimute de 87º52’18” e distância de 5,66m, até o vértice 5; deste, segue com o azimute de 84º38’32” e distância de 9,94m, confrontando com Neuza Maria Felipe Pe-reira e Lucinéia Rodrigues até o vértice 6; deste, segue com azimute de 73º50’14” e dis-tância de 0,15m, até o vértice 7; deste segue com azimute de 180º00’00” e distância de 3,67m, confrontando neste trecho com Ge-raldo Magela Belgo e Cristina Faria Rodri-gues Belgo, até o vértice 8; deste, segue com azimute de 90º00’00” e distância de 0,91m, até o vértice 9; deste, segue com azimute de 180º00 ‘00” e distância de 12,35m, até o vértice l; ponto inicial da descrição deste perímetro. Todos SOS azimutes e distâncias, áreas e perímetros foram calculados no plano

de projeção UTM. O imóvel não se encontra matriculado nesta Serventia e possui a ins-crição municipal nº 01.01.0006.000211.001. Foi depositada toda a documentação exigida pelo artigo 216-A da Lei 6.015/73 e pelo Pro-vimento nº 65/2017/CNJ e 325/CGJ/2016. As impugnações de todos aqueles que se julga-rem prejudicados pelos fatos alegados deve-rão ser apresentadas neste Serviço Registral, situado à Rua Afonso Alves Pereira, nº 137, centro, Miraí-MG, até 15 dias contados da publicação deste edital. Findo o prazo, não havendo impugnação será a Usucapião Ad-ministrativa registrada como determina a lei. Dado e passado nesta cidade de Miraí-MG, aos 30 de setembro de 2019. Oficial. Randol-fo das Neves Rocha.