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, , DIARIO·· República Federativa do Brasil DO CONGRESSO NACIONAL SEÇÃO I ANO XLIX - NU 149 ", QUARTA-FEIRA, 12 DE OUTUBRO DE 1994 BRASÍLIA - DF CÂMARA DOS DEPUTADOS SUMÁRIO------------- 1- ATADA 92 9 SESSÃO, DA 4 9 SESSÃO LEGISLA- TIVA, DA 49" LEGISLATURA EM 11 DE OUTUBRO DE 1994 ' I- Abertura da Sessão .fi - Leitura e Assinatura da Ata da Sessão Anterior IH - Leitura do Expediente 'OFÍCIOS , N° 262/94 - Da Senhora Senadora Júnia Marise, Terceiro Secretário no exercício da Presidência do Senado Federal, comuni- can!Ío que foi lida na sessão do Senado Federal, a Mensagem nO 238194. , . ., 265/94 "'7 Do Senhor Senador Meira Filho, no exercício da' Presidência, comunicando que foi lida na sessão extraordinária do Senado Federal a Mensagem nO 239/94. : 539/94 - Do Senhor Deputado Marcelino Romano Ma- chado, Líder do PPR, que indica os Deputados do PPR que inte- grarão a Comissão Especial para apreciar a PEC n° 166/93. 376/94 - Do Senhor Deputado Raul Belém, Líder do PP, indicando os Deputados do PP que integrarão a Comissão Especial para apreciar a PEC n° 166193. 334194 - Do Senhor Deputado Luiz Salomão, Líder do PDT, indicando os beputados dó PDT que integrarão a Comissão Parlamentar de Inquérito "para investigar a Adoção e o Tráfico de Crianças Brasileiras". ,'. 59/94 - Do Senhor Deputado Haroldo Lima, Líder do PCdoB, indicando os Deputados do PCdoB que integrarão a Co- missão Especial para apreciar e dar parecer sobre todas as proposi- ções em trâmite nesta' Casa referentes à Legislação Partidária e Eleitoral. 460/94 - Do Senhor Deputado Nelson Marquezelli, Pre- sidente da Comissão de Agricultura e Polftica Rural, que solicita a apensação do PL nO 4.365/93 ao PL 3.821/93. 469194 - Do Senhor Deputado Nelson Marquezelli, Pre- sidente da Comissão de Agricultura e Política Rural, comunicando que a referida Comissão aprovou o PL nO 4.324193. , 382/94 - Do Senhor DepUtado José Thomaz Nonô. Pre- sidente da 'Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, qlie encaminha o PLC 14191. N° 391194 - Do Senhor Deputado José Thomaz Nonô, Pre- sidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, c0- municando que a referida Comissão apreciou o PL' n° 367-C/91. NU 392/94- Do Senhor DePutado José Thomaz Nonô. Pre- sidente da Comissão de Constituição e Justiça e de' Redação, que encàminha os PDL nOs 373/93 e 399194, e. PL nO 2;260-A/89. , N° 68/94 - Do Senhor Deputado Aécio de Borba. Presiden- te da Comissão de Educação, CultUra e Desporto. comunicando a rejeição do PL 3.760/89. 209/94 - Do Senhor Deputado Laire Rosado, Presidente da Comissão de Seguridade Social e Família, solicitando a ção do PL nO 2.884192 ao PL 1.933/91. 135/94 - Senhora DePutada Sandra Cavalcanti. Pre- sidente da Comissão de Viação e TJ;ansportes, solicitando a desa- pensação do PL 789/91 do PL 4.586/90. , 75/94 - Do Senhor Deputado Domingos Juvenil, Presi- q.epte da Comissão Especial para apreciar e dar paiecer'sobre o' PL 2.057/91, que ''Institui o Estatuto das Sociedades Indígenas". cOD:lUnicando que a referida Comissão aprovou por o parecer do Deputado Luciano Pizzatto. REQUERIMENTOS Do Senhor Deputado José Luiz Maia, Líder do PPR. que, solicita a constituição de Comissão Especial destinada'a dar pare- cer sobre adoção do sistema de "equivalência em produto" no cré- dito rural e a recomposição dos, débitos dos agricultores. - Da Senhora Deputada Fátima Pelaes, que requer a decla- ração de prejudicialidade do PL:o,° 211191. - Do Senhor Deputado Gerson Peres e outros, requerendo a retirada do Recurso n° 175194. - Da Senhora Deputada Maria Laura, solicitando o cancela- mento da publicação do Recurso I}0 175/94. PROJETOS A IMPRIMIR Projeto de Resolução nO 140-A, de 1992 (Do Sr. Jackson Pereira) - Altera a redação do § 2 ó do ar!. 35 do Regimento futer-

DIARIO·· DO CONGRESSO NACIONAL - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12OUT1994.pdf · Prujeto de Lei nO 2.691-C,de 1992 (Do Sr. Sergio emy)

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DIARIO··República Federativa do Brasil

DO CONGRESSO NACIONALSEÇÃO I

ANO XLIX - NU 149 ", QUARTA-FEIRA, 12 DE OUTUBRO DE 1994 BRASÍLIA - DF

CÂMARA DOS DEPUTADOSSUMÁRIO-------------

1- ATADA 929 SESSÃO, DA 49 SESSÃO LEGISLA­TIVA, DA 49" LEGISLATURA EM 11 DE OUTUBRO DE1994 '

I - Abertura da Sessão.fi- Leitura e Assinatura da Ata da Sessão AnteriorIH - Leitura do Expediente

'OFÍCIOS

, N° 262/94 - Da Senhora Senadora Júnia Marise, TerceiroSecretário no exercício da Presidência do Senado Federal, comuni­can!Ío que foi lida na sessão do Senado Federal, a Mensagem nO238194. , . .,

N° 265/94 "'7 Do Senhor Senador Meira Filho, no exercícioda' Presidência, comunicando que foi lida na sessão extraordináriado Senado Federal a Mensagem nO 239/94.

: N° 539/94 - Do Senhor Deputado Marcelino Romano Ma­chado, Líder do PPR, que indica os Deputados do PPR que inte­grarão a Comissão Especial para apreciar a PEC n° 166/93.

N° 376/94 - Do Senhor Deputado Raul Belém, Líder do PP,indicando os Deputados do PP que integrarão a Comissão Especialpara apreciar a PEC n° 166193.

N° 334194 - Do Senhor Deputado Luiz Salomão, Líder doPDT, indicando os beputados dó PDT que integrarão a ComissãoParlamentar de Inquérito "para investigar a Adoção e o Tráfico deCrianças Brasileiras".

, ' . N° 59/94 - Do Senhor Deputado Haroldo Lima, Líder doPCdoB, indicando os Deputados do PCdoB que integrarão a Co­missão Especial para apreciar e dar parecer sobre todas as proposi­ções em trâmite nesta' Casa referentes à Legislação Partidária eEleitoral.

N° 460/94 - Do Senhor Deputado Nelson Marquezelli, Pre­sidente da Comissão de Agricultura e Polftica Rural, que solicita aapensação do PL nO 4.365/93 ao PL n° 3.821/93.

N° 469194 - Do Senhor Deputado Nelson Marquezelli, Pre­sidente da Comissão de Agricultura e Política Rural, comunicandoque a referida Comissão aprovou o PL nO 4.324193.

, N° 382/94 - Do Senhor DepUtado José Thomaz Nonô. Pre-sidente da 'Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, qlieencaminha o PLC n° 14191.

N° 391194 - Do Senhor Deputado José Thomaz Nonô, Pre­sidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, c0­

municando que a referida Comissão apreciou o PL' n° 367-C/91.NU 392/94- Do Senhor DePutado José Thomaz Nonô. Pre­

sidente da Comissão de Constituição e Justiça e de' Redação, queencàminha os PDL nOs 373/93 e 399194, e. PL nO 2;260-A/89.

, N° 68/94 - Do Senhor Deputado Aécio de Borba. Presiden­te da Comissão de Educação, CultUra e Desporto. comunicando arejeição do PL n° 3.760/89.

N° 209/94 - Do Senhor Deputado Laire Rosado, Presidenteda Comissão de Seguridade Social e Família, solicitando a a~nsa­

ção do PL nO 2.884192 ao PL nÓ 1.933/91.N° 135/94 - Dà Senhora DePutada Sandra Cavalcanti. Pre­

sidente da Comissão de Viação e TJ;ansportes, solicitando a desa-pensação do PL n° 789/91 do PL n° 4.586/90. ,

N° 75/94 - Do Senhor Deputado Domingos Juvenil, Presi­q.epte da Comissão Especial para apreciar e dar paiecer'sobre o' PLn° 2.057/91, que ''Institui o Estatuto das Sociedades Indígenas".cOD:lUnicando que a referida Comissão aprovou por unanímídade~o parecer do Deputado Luciano Pizzatto.

REQUERIMENTOS

~ Do Senhor Deputado José Luiz Maia, Líder do PPR. que,solicita a constituição de Comissão Especial destinada'a dar pare­cer sobre adoção do sistema de "equivalência em produto" no cré­dito rural e a recomposição dos, débitos dos agricultores.

- Da Senhora Deputada Fátima Pelaes, que requer a decla­ração de prejudicialidade do PL:o,° 211191.

- Do Senhor Deputado Gerson Peres e outros, requerendo aretirada do Recurso n° 175194.

- Da Senhora Deputada Maria Laura, solicitando o cancela­mento da publicação do Recurso I}0 175/94.

PROJETOS A IMPRIMIR

Projeto de Resolução nO 140-A, de 1992 (Do Sr. JacksonPereira) - Altera a redação do § 2ó do ar!. 35 do Regimento futer-

124-84 Quarta-feira 12 DIÁRIo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994

no; tendo parecer: da Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, pela inconstitucionalidade e falta de técnica legislativa.

Projeto de Lei Complementar n° 156-C, de 1989 (Do Sr.Francisco Dornelles) - Fixa o início e o ténnino do exercicio fi­nanceiro na administração pública e dá outras providências; tendopareceres: da Comissão de Constituição e Justiça e de Redação,pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa; e daComissão de Finanças e Tributação, pela aprovação, com emen­das. Pareceres às Emendas de Plenário: da Comissão de Constitui­ção e Justiça e de Redação, pela constitucionalidade, juridicidadee técnica legislativa; e da Comissão de Finanças e Tributação, pelaaprovação, com subemendas. Pareceres às Emendas de Plenário,quando da Reabertura da Discussão: da Comissão de Finanças eTributação, pela aprovação da Emenda n° 1, com subemendas, dade nO 6, c pela rejeição das de nOs 2, 3, 4, 5, 7, e 8; c, da Comissãode Constituição e Justiça c de Redação, pela constitucionalidade,juridicidade e técnica legislativa das Emendas nO 1 a 6 e pela pre­judicialidade das de nOs 7 e 8.

Projeto de Lei nO 234-B, de 1991 (Do Sr. Inocêncio Olivei­ra) - Estabelece obrigatoriedade de publicação dos nomes dos ftm­cionários públicos civis nomeados ou demitidos pelos órgãos deadministração pública, federal, estadual ou municipal, tendo pare­ceres: da Comissão de Trabalho,'de Administração e Serviço Pú­blico, pela aprovação com substitutivo; e, da Comissão deConstituição e Justiça e de Redação, pela inconstitucionalidade,injuridicidadc e falta de técnica legislativa deste c do substituti­vo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Pú"blico.

Projeto de Lei nO 427-C, de 1991 (Da Sra. Jandira Feghali)- Dispõe sobre o percentual míninlO de execução de música brasi­leira na programação semanal das emissoras de radiodifusão sono­ra e de sons e imagens e dá outras providências; tendo pareceres:da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Infonnáti­ca, pela rejeição; da Comissão d'3 Educação, Cultura e Desporto,pela aprovação, com emendas, contra o voto de Sr. Aécio de Bor­ba e, em separado, do Sr. Wagner Nascimento; e, da Comissão deConstituição e Justiça e de Redação, pela constitucionalidade, jUli­dicidade e técnica legislativa, com adoção das einendas da Comis­são de Educação, Cultura e Desporto.

Projeto de Lei n° 915-B, de 1991'(Do Sr. Paulo Duarte)­Concede incentivos aos programas de reflorestamento com a espé­cie nativa que específica; tendo pareceres da Comissão de Defesado Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, pela rejeição; e daComissão de Finanças e Tributação, pela inadequação fmanceira eorçamentária e, no mérito, pela rejeição.

Projeto de Lei nO 1.681-B, de 1991 (Do Sr. José CarlosCoutinho) - Dá nova redação ao § lOdo art. 239 da Consolidaçãodas Leis do Trabalho; tendo pareceres: da Comissão de Trabalho,de Administração e Serviço Público, pela aprovação, e da Comis­são de Constituição e Justiça e de Redação, pela constitucionalida­de, juridicidade e técnica legislativa.

Projeto de Lei n° 1.791-D, de 1991 - Emendas do Senadoao Projeto de Lei nO 1.791-C, de 1991, que "dispõe sobre o Regi­mento Público de Empresas Mercantis e Atividades Afms e dá ou­tras providências".

Projeto de Lei n° 2.684-B, de 1992 (Do Sr. Jackson Pereira)- Altera o art 6° da Lei n° 6.385, de 7 de dezembro de 1976, que"dispõe sobre o mercado de valores mobiliários e cria a Comissãode Valores Mobiliários"; tendo pareceres: da Comissão de Finan­ças e Tributação, pela adequação fmanceira e orçamentária e, nomélito, pela aprovação, com emendas, com complementação devoto; e da comissão de Constituição e Justiça e de Redação, pelainconstitucionalidade.

Prujeto de Lei nO 2.691-C, de 1992 (Do Sr. Sergio emy)­Institui a Caderneta de Controle do Fundo de Garantia do Tempode Serviço e dá outras providências; tendo pareceres: da Comissãode Trabalho, de Administração e Serviço Público, pela rejeiçãodeste e das emendas apresentadas na Comissão; e da Comissão deFinanças e Tributação, pela rejeição.

Projeto de Lei nO 3.007-A, de 1989 (Do Sr. Uldurico Pinto)- Dispõe sobre autorização para o abatimento, da renda bruta, dedespesas relativas a tratamento de dependente excepcional e deter­mina outras providências; tende pareceres: da Comissão de Cons­tituição e Justiça e de Redação, pela constitucionalidade,juridicidade e técnica legislativa deste e do Projeto de Lei nO955/91, apensado; e, da Comissão de Finanças e Tributação, pelainadequação financeira e orçamentária deste e dos de nOs 955/91,2.696192 e 2.788192, apensados.

Projeto de Lei n° 3.243"B, de 1992 (Do Sr. José Fortunati)­Altera a Lei n° 7315, de 24 de maio de 1985, que autorizou a de­sapropriação das companhias que menciona e dá outras providên­cias; tendo pareceres: da Comissão de Economia, Indústria eComércio, pela rejeição, contra os votos dos Srs. Osório Adriano,Gonzaga Mota, Feres Nader, Márcia Cibilis Viana, Paulo Ramos,Cyro Garcia, e, em separado, doSr. Felipe Neri; e da Comissão deFinanças e Tributação, pela rejeição.

Projeto de Lei nO 3.%2-B, de 1993 (Do Sr. Laire Rosado)­Concede aos servidores públicos opção de apresentar Declaraçãodo Imposto de Renda, nas condições que detcnnina; tendo parece­res: da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Públi­co, pela rejeição; e da Comissão de Finanças e Tributação, pelainadequação fmanceira e orçamentária e, no mérito, pela rejeição.

Projeto de Lei n° 4.217-B, de 1993 (Do Tribunal de Justiçado Distrito Federal e dos Territórios) - Extingue dois cargos deAvaliador Judicial da Justiça do Distrito Federal e dos Territórios;tendo pareceres: da Comissão de Trabalho, de Administração eSerViço Público, pela aprovação; e, da Comissão de Constituição eJustiça e de Redação, pela constitucionalidade, juridicidade, técni­ca legislativa e, no mérito, pela aprovação.

Projeto de Lei nO 4.308-A, de 1993 (Do Sr. Carlos Lupi) ­Altera dispositivo do Decreto~LeinO 2.848, de 7 de dezembro de1940 - Código Penal, e dá outras providências; tendo parecer: daComissão de Constituição e Justiça e de Redação, pela constitu­cionalidade,injuridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pelarejeição,

Projeto de LEI N° 5.226-B, de 1990 (Do Senado Federal)­PLS nO 54188 - Dispõe sobre o Ouvidor-Geral, e dá outras provi­dências tendo pareceres: da Comissão de Trabalho, de Administra­ção e Serviço Público, pela rejeição deste e da emenda apresentadana Comissão; e, da Comissão de Constituição e Justiça e de Reda­ção, pela inconstituci{,aalidade, injuridicidade e, no mérito, pelarejeição.

Projeto de Lei nO 5.653-B, de 1990 (Do Poder Executivo)­Mensagem n° 558/90 - Dispõe sobre limites de potência dos apro­veitamentos de quedas d'água e outras fontes de energia hidráulicade capacidade reduzida e dá outras providências; tendo pareceres:da Comissão de Minas e Energia, pela aprovação deste, com subs­titutivo e dos de noS 788/91 e 2.139/91, apensados, nos termos doparecer do relator; e da Comissão de Constituição e Justiça e deRedação, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislati­va deste, dos de noS 788/91 e 2.139/91, apensados, e do substituti­vo da Comissão de Minas e Energia.

IV - Pequeno Expediente

GERMANO RlGOTTO - Agradecimento ao eleitoradogaúcho pelo reconhecimento do trabalho desenvolvido pelo ora-

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quarta-feira 12 12485

dor. Manifestação de cumprimentos aos Deputados Adylson Mottae Paulo Paim pela votação obtida no Estado do Rio Grande do Sul.Significado da eleição do Senador Fernando Henrique Cardosopara a Presidência da República.

; PRESIDENTE (Adylson Motta) - Agradecimentos ao De­putado Gennano Rigotto pelas referências elogiosas.

ELÍSIO CURVO - Agradecimento aos eleitores dos Muni­cípios de Corumbá e Ladário, Estado do Mato Grosso do Sul. Re­púdio ao voto nulo. Criação do Estado do Pantanal. Com­promissos do Senador Fernando Henrique Cardoso com a comuni­dade negra brasileira. Refonnulação da Fundação Cultural Palma­res.

PAULO PAlM- Manifestação de cumprimentos aos Depu­tados Adylson Motta e Gennano Rigotto pela votação obtida noEstado do Rio Grande do Sul. Importância.da manifestação da Co;missão Mista incumbida do exame das medidasprovisárias sobreo reajuste do valor do salário mínimo e de inÍf' 'lução do real.

PRESIDENTE (Adylson Motta) - A!. lecimento ao Depu-tado Paulo Paim pelas referências elogiosas. , '

MORONI TORGAN - Manifestação de cumprimentos aoDeputado Adylson Motta pela reeleição à Câmara dos Deputados.Agradecimento ao eleitorado cearense'pela eleição da chapa enca­beçada por Tasso Jereissati ao GoveQlo do Estado. Orgulho"de in­tegrar a. Câmara dos Deputados. Apoio à política econômicagovernamental. Continuidade do combate à corrupção e ao narc9~

, tráfico, com o fortalecimento da Polícia Federal.PRESIDENTE (Adylson Motta) - Agradecimento ao Depu­

tado Moroni Torgan pelos cumprimentos apresentados.JOSÉ CARLOS ALELUIA -: Reeleição do orador à C~?-­

ra dos Deputados. Renovação de compromissos parlamentares.JACKSON PEREIRA -Manifestação de ,cumprimentos.

ao Deputado Adylson Motta pela votação obtida no Estado doRio Grande do Sul. Agradecimento ao eleitorado cearense pelarecondução à Câmara dos Deputados. Renovação, pelo Minis,té­rio da Previdência Social, de convênio finnado com a EmpresaBrasileira de Correios e Telégrafos para a ,representação doINSS em Municípios sem postos previdenciários.

.PRESIDENTE (Adylson Motta) -Agradecimento ao Depu­tad.o Jackson Pereira pelos cumprimentos apres(:J}ltados. '

VALDIR COLATTO - Eleição do orador alo Suplente dabancada peemedebista do Estado deSanta Catarina na Câmara dosDeputados. Refonnulação do Regimento Interno da Casa para aconciliação da exigência de'presença'às sessões e o atendimento àsbases eleitorais.

EXPEDITO RAFAEL - Resultado do pleito eleitoral noEstado de Rondônia. Não-recondução do orador à Câmara dos De­putados.

WELINTON FAGUNDES - Manifestação de 'Cumprimen­tos aos colegas reeleitos. Agradecimento ao eleitorado mato-gros­sense por sua recondução para a Câmara dos Deputados. Tentativade: valorização de área de terra em Rondonópolis, Estado do MatoGrosso, para efeito de desapropriação para fins de refonna agrária.Apoio à candidatura do Deputado Inocêncio Oliveira à Presidênciada Casa.

OSVALDO BENDER - Manifestação de cumprimentosaos, Deputados Inocêncio Oliveira e Adylson Motta pela reeleiçãoà Câmara dos Deputados. Redução da alíquota do Imposto de,Im­portação para produtos têxteis. .

Rita CAMATA - Reeleição da oradora à Câmara dosDeputados. Alto índice de votos brancos, nulos e abstençõesno Estado do Espírito Santo. Compromisso dos governanteseleitos com as crianças marginalizadas.

HUGO BIEHL - Importância da Exposição Feira Agrope­cuária, Industrial e Comercial- EFAPI, anualmente realizada noMunicípio de Chapecó, Estado de Santa Catarina.

V - Ordem do Dia

Apresentaram proposições os SIS. Deputados VITAL DORÊGO. VALDIRCOLATTO,JOÃOFAUSTINO.

VI - Grande Expediente

PAULO PAlM - Importância da discussão, pelo CongressoNacional, da medida provisória relativa ao reajuste do valor do sa­lário mínimo. Necessidade da vcitação do Orçamento Geral daUnião dos exercícios de 1994 e 1995. Inconveniência da privatiza­ção da Previdência Social.

FRANCISCO RODRIGUES - Agradecimento ao eleitora­do do Estado de Roraima por sua recondução à Câmara dos Depu­tados. Dificuldades criadas pelo Ministério da Justiça. pelaFundação Nacional do Índio - FUNAI, e por pressões internacio­nais para a implantação de áreas de livre comércio no Estado deRominia.

vn- Comunicações Parlamentares

JOÃO MAIA - Agradecimento ao eleitorado acreano porsua recondução à Câmara dos Deputados. Razões do elevado nú­mero de votos brancos e nulos nas eleições gerais de 1994. Urgen­te votação do Orçamento Geral da União.

VICENTE FIALHO .;.. Inchamento dos centros urbanos eempobrecimento das áreas interioranas em decorrência do proces­sO'migratório motivado por disparidade de rendas entre as diversasregiões do País. Adoção de política de desconcentração urbana eeconômica e de fortalecimento de núcleos no interior brasileiro.

B. SÁ - Agradecimento ao eleitorado piauiense por sua ree­leição para Câmara Federal.

.JOÃO PAULO - Uso de força policial contra operários emgreve'da empresa Belgo-Mineira. Município de João Monlevade,Estado de Minas Gerais.

ERALDO TINOCO - Análise dos resultados das elp.içõesno Estado da Bahia.

ROBERTO MAGALHÃES - Agradecimento ao eleitoradopernambucano por sua recondução à Câmara dos Deputados. Liçõ­es a extrair da ca.mpanha eleitoral.

vm - Encerramento

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO BENE­DITO DOMINGOS, PELA ORDEM, NO GRANDE EXPEDIEN­TE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOSDEPUTADOSREALlZADA NO DIA 29 DE AGOSTO DE1994. RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO - Trans­curso do Dia Nacional de Combate ao Fumo.

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO ER­NESTO GRADELLA NO PERÍODO DE COMUNICAÇÕESPARLAMENTARES DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARADOS DEPUTADOS REALIZADA NO DIA 29 DE AGOSTO DE1994. RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO - Incon­veniência da aprovação, pelo Senado Federal, do edital de privati­zação da Empresa Brasileira de Aeronáutica - EMBRAER.

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO CAR­LOS LUPI NO PERÍODO DE BREVES COMUNICAÇÕES DASESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTA­DOS REALlZADA NO DIA 31 DE AGOSTO DE 1994, RETI-

12486 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994

RADO PELO ORADOR PARA REVISÃO - Continuísmo políti­co representado pela candidatura do Senador Fernando HenriqueCardoso à Presidência da República.

2 -DESPACHO DA PRESIDÊNCIAApensem-se, nos termos regimentais, os Projetos de Lei noS

2.451/91 e 4.916190, ao Projeto de Lei n° 2.057/9l.

3 - RESENHAS - Secretaria-Geral da Mesa - Resenha dasMensagens referentes aos meses de maio, junho e agosto de 1994,Resenhas dos oficios PS-GSE referente aos meses de maio, junho,julho e agosto de 1994.

4- DIVERSOSa) Departamento de Finanças, prestações de contas analíti­

cas do Fundo Rotativo relativas aos meses de junho e julho.b) Centro de Documentação e Informação - Edital n°

11/94-CD, CeDI:c) IPC- Portarias noS 31 e 32, de 1994.

COMISSÕES

5 - DISTRlBUlÇÃO DE PROJETOS

a) Comissão de Agricultura e Política Rural, nO 10/94, em5-9-94.

b) Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, n°-24194, em 8-9-94, nO 25/94, em 26-9-94.

c) Comissão de Desenvolvimento Urbano e Interior, n°04194, em 22-9-94.

d) Comissão de Viação e Transportes, nO 13/94, em 12-9-94.

e) Comissão Especial destinada a apreciar e dar parecer so­bre todas as proposições em trâmite nesta Casa, referentes a Lega­lização do jogo, n° 01/94, em 4-8-94.

6-ERRATASa) Comissão de Finanças e Tributação.b) CPI - destinada a apurar as inúmeras irregularidades no

Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência 8ocial­INAMPS.

7-MESA8 - LíDERES E VICE.LÍDERES9 - COMISSÕES

Paraíba

Pernambuco

José Luiz Clerot - PMDB.

Ata da 92a Sessão, em 11 de outubro de 1994Presidência do Srs.: Inocêncio Oliveira, Presidente; Adylson Motta, 1°Vice-Presidente

B. Sá, 4° Secretário; João Faustino - § 2° do artigo 18 do Regimento Interno

ÀS14 HORAS COMPARECEM OS SENHORES:Inocêncio OliveiraAdylson MottaB.Sá

Roraima

Alceste Almeida - PTB.

Antapá

Gilvan Borges - PMDB.

Amazonas

José Dutra- PMDB.

José Jorge - Bloco; Maviael Cavalcanti - Bloco; RobertoFranca - P8B; koberto Freire - PPS; Roberto Magalhães - Bloco;Salatiel Carvalho - PP.

Bahia

Carlos Sant'Anna - PP; Eraldo Tinoco - Bloco; Jabes Ri­beiro - PSDB; José Carlos Aleluia - Bloco; Marcos Medrado ­PP; Plisco Viana - PPR.

Rondônia Minas Gerais

Antonio Morimoto - PPR; Expedito Rafael- PMN; Reditá- Avelino Costa - PPR; Humberto Souto - Bloco; João Paulorio Cassol- PP. - PT.

Acre Espírito Santo

Célia Mendes - PPR; João Maia - PP. Etevalda Grassi de Menezes - PTB.

Maranhão Rio de Janeiro

Eurico Ribeiro - PPR. Luiz Salomão - PDT; Sandra Cavalcanti - PPR.

Ceará

Gonzaga Mota - PMDB; Jackson Pereira - PSDB; José Li­nhares - PP; Morom Torgan - PSDB; Vicente Fialho - Bloco.

Piauí

José Luiz Maia - PPR.

Rio Grande do Norte

Iberê Ferreira - Bloco.

São Paulo

Maluli Netto - Bloco.

Mato Grosso

Augustinho Freitas - PP; Jonas Pinheiro - Bloco; Rodri­gues Palma - PTB.

Distrito Federal

Chico Vióilante - PT; JofIar:. Frejat - PP.

Ou1llbro de 1994 Quarta-feira 12 12487'I

rior.

Goiás

Paraná

Lázaro Barbosa - PlvIDB; Pedro Abrão - PTB; Roberto Ba­lestra - PPR.

Brasília, 19 de agosto de 1994

Brasília. 23 de agosto de 1994.OF. LID. PP 376/94

OFÍCIO N° 539194

Senhor Presidente,Tenho a honra de indicar a Vossa Excelência pelo Partido

Progressista Refonnador - PPR os Deputados: Heitor Franco, Pau­lo Duarte, Pedro Pavão e Arnaldo Faria de Sá para integrarem nasvagas de ti1lllares e suplentes a Comissão Especial para apreciar aProposta de Emenda à Consti1llição n° 166793 do Deputado Helvé­cio Castello, que "dá nova redação à alinea c, do meiso XVI eacrescenta parágrafo ao art. 37, da Consti1llição Federal".

Atenciosamente, Deputado MarceJino Romano Machado,Líder do PPR.

Do Sr. Deputado Ranl Belém, Líder do PP, nos seguintestermos:

Senhor Presidente,Tenho a honra de dirigir-me a Vossa Excelência para in­

dicar, como representantes do Partido Progressista junto à Co­missão Especial destinada;;. apreciar a PEC nO 166/93, osDeputados Carlos Sant'Anna e Jofran Frejat, na qualidade deTitulares, e os Deputados Mário de Oliveira e Edison Fideles,na qualidade de Suplentes.

Valho-me da oportunidade para reafirmar a Vossa Excelên­cia expressões do mais alto apreço e consideração. - DeputadoRaul Belém, Líder do Partido Progressista - PP.

Do Sr. Deputado Luiz Salomão, Líder do PDT, nos se·guintes termos:

Senhor PresidenteComunico a Vossa Excelência, e por seu alto intermédio, à

Câmara dos Deputados. que foi lida na Sessão Extraordinária doSenado Federal realizada hoje, 6 de setembro do corrente ano. às15 horas, a Mensagem nO 239, de 1994-CN. que encaminha o de­monstrativo das emissões do real, relativo ao último mês de julho.as razões delas determinantes e à posição das reservas internacio­nais a elas vinculadas.

A Mensagem será encaminhada à Comissão Mista incumbi­da de examinar a Medida Provisória nO 596, de 1994, e será publi­cada em avulsos.

Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excelênciaprotestos de estima e consideração. - Senador Meira Filho. noexercício da Presidência.

Do Sr. Deputado Marcelino Romano Machado, Líder doPPR, nos seguintes termos:

Em 1° de setembro de 1994ÓFÍCIO N° 262/94-CN

Mato Grosso do Sul

Elisio Curvo - PTB.

Da SI'" Senadora J6nia Marise, 3° Secretário, no exercí·cio da Presidência do Senado Federal, nos seguintes termos:

m - E,XPEDIENTE

oFÍCIos

II - LEITURA DA ATA

O SR. ELÍSIO CURVO, serVindo como 2° Secretário, pro­cede à lei1llra da ata da sessão antecedente, a qual é, sem observa­ções, aprovada.

O SR. PRESIDENTE (Adylson Motta) - Passa-se à leiturado expediente.

O SR. EXPEDITO RAFAEL, servin10 como l° Secretá­rio, procede à lei1llra do seguinte

Renato Johnsson - PP.

Santa Catarina

Hugo Biehl- PPR; Luiz Henrique - PlvIDB; Nelson Morro- Bloco; Valdir Colatto - PMDB.

Rio Grande do Sul

Gennano Rigotto - PMDB; Ivo Mainardi - PMDB; Osval­do Bender - PPR; Paulo Paim- PT.

I - ABERTURA DA SESSÃO

O SR. PRESIDENTE (Adylson Motta) - A lista de pre­sença registra o comparecimento de 57 Senhores Deputados.

Está aberta a sessão. -Sob a pro~ão de Deus, e em nome do Povobrasileiro,ini­

ciamos nossos trabalhos.O Sr. Secretário procederá à leitura da ata da sessão ante-

Senhor Presidente,

Indico a Vossa Excelência, nos termos regimentais. para ti­tular e suplente da Comissão Especial para apreciar e dar parecersobre todas as proposições em trâmite nesta Casa referente à Le-

Senhor Presidente.

Nos termos regimentais. indiéo a Vossa Excelência asSenhoras Deputadas Beth Azize e Márcia Cibilis Viana parainte-grarem, na qualidade de membros Titular e Suplente, respec­tivamente, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito "para in­vestigar a Adoção e o Tráfico de Crianças Brasileiras".

Ao ensejo, renovo a Vossa Excelência protestos de conside­ração e apreço. - Deputado Luiz Salomão, Líder do PDT.

Do Sr. Deputado Haroldo Lima, Líder do PCdoB, nosseguintes termos:

Senhor Presidente

Comunico a Vossa Excelência, e por seu alto intennédio, à Câ­mara dos Deputados, que foi lida na Sessão Ordinária do Senado Fe­deral realizada hoje, 1° de setembro do corrente ano, às 14b30min, aMensagem nO 238, de 1994-CN, que encaminha o Projeto de Lei nO 3,de 1994, do Congresso Nacional, que ''Estima a Receita e flXa a Des­pesa da União para o exercício fmanceiro de 1995".

A Mensagem será encaminhada à Comissão Mista de Pla­nos, Orçamentos Públicos e Fiscalização, ficando estabelecido ocalendário para tramitação da matéria, confonne relação anexa.

Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excelênciaprotestos de estima e consideração. - Senadora J6nia Marise, 3°Secretário, no exercício da Presidência.

Do Sr. Senador Meira Filho, no exercício da Presidênciado Senado Federal, nos seguintes termos:

OFÍCIO N° 265194-CN Em 6 de setembro de 1994

OFÍCIO N° 334/94

OF. N° 059194

Brasília, 30 de agosto de 1994

Brasília, 26 de agosto de 1994

12488 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) OUÚlbro de 1994

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR W 14, DE 1991

Do Sr. Deputado José Thomaz Nanô, Presidente da Co­missão de Constituição e Justiça e de Redação nos seguintestermos:

Senhor Presidente,Declarado prejudicado em reunião ordinária realizada por

esta Comissão, conforme parecer anexo, encaminho a Vossa Exce­lência para as devidas providências regimentais, o Projeto de LeiComplementar nO 14191.

Aproveito o ensejo para renovar a Vossa Excelência meusprotestos de elevada estima e consideração. - Deputado José Tho­maz Nonô, Presidente.

Brasília, 26 de agosto de 1994

Brasília, 26 de agosto de 1994.

Senhor Presidente,

OF. N°P-392/94-CClR

Em 30 de dezembro de 1993 foi publicada no Diário Ofi­ciai da União a Lei Complementar n° 78, que "Disciplina a fIXaçãodo número de Deputados, no tennos do art. 45, parágrafo 1°, daConsti~içãoFederal".

E inequívoca a prejudicialidade que incide sobre a matériaem exame, versando exatamente o mesmo assunto, razão bastantepara obstar-se sua tramitação.

Nosso voto é no sentido do arquivamento do PLP n° 14, de1991.

Sala das Comissões, 10 de maio de 1994. - Deputado NeyLopes, Relator.

PARECER DA COMISSÃO

11-Voto

I - Relatório

O ilustre autor busca disciplinar a matéria contida no art.45, parágrafo 1°, da ConstiÚlição Federal.

Propõe a redução do número de Deputados Federais, admi­tindo no entanto sua alteração, no curso da legislaÚlra, se ocorrerincorporação, desmembramento ou anexação de Estados, observa­do sempre o limite minimo de 8 e máximo de 70 porunidade fede­rativa.

De forma engenhosa, estabelece critério de cálculo propor­cional para chegar ao número de cadeiras a serem preenchidas. Osajustes do número total de Deputados e dá representação por Esta­do e pelo Distrito Federal seriam efetivados em decorrência daRealização de Censos Demográficos do País, para aplicação naLegislaÚlra subseqüente.

SenhorPresidente,Comunico a Vóssa Excelência, em cumprimento ao Art. 58

do Regimento Interno, a apreciação põr este Órgão Técnico, em 17de novembro de 1994, o Projeto de Lei nO 367-CI91. .

Solicito a Vossa Excelência autorizar a publicação do refe­rido projeto e parecer a ele oferecido.

Atenciosamente, - Deputado José Thomaz Nonô, Presi­dente.

A Comissão de ConstiÚlição e Justiça e de Redação, emreunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela preju­dicialidade do Projeto de Lei Complementar nO 14191, nos tennosdo parecer do Relator.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: José ThomazNonô, Presidente, José Dutra e Vilmar Rocha, Vice-Presidentes;João Natal, José Luiz Cleroi, Maurici Mariano, Mendes Ribeiro,Délio Braz, Mauricio Najar, Ney Lopes, Tony Gel, Tourinho Dan­tas, Gerson Peres, Osvaldo Melo, Prisco Viana, Vasco Furlan, Ed­mundo Galdino, José Abrão, Luis Máximo, Moroni Torgan,Carlos Scarpelini. Benedito de Figueiredo, Wilson Müller, EdésioPassos, Hélio Bicudo, José Genoino, Bonifácio de Andrada, OscarTravassos, Robson Toma, Sérgio Miranda, Euclydes Mello, Ar­mando Viola, Fernando Diniz, Jonas Pinheiro, José Falcão, Ar­mando Pinheiro, Jair Bolsonaro, Adroaldo Streck, Jrtlio Cabral,Luiz Carlos Hauly, Carríon Júnior e Nilmário Miranda.

Sala da Comissão, 19 de maio de 1994. - Deputado JoséThomaz Nonô, Presidente - Deputado Ney Lopes, Relator.

Brasília, 30 de junho de 1994

Brasília, 1° de setembro de 1994.OFÍCIO N° 469194

OF. N° P-382/94

"Estabelece o número total de representantesna Câmara dos Deputados bem assim os critérios decálculo para a composição da representação por Es­tado e para o Distrito Federal, para cada legislaturana forma do disposto no art. 45, parágrafo 1°, daConstituição Federal".

Autor. Deputado Jorge Tadeu MudalemRelator: Deputado Ney Lopes

Senhor Presidente,Nos tennos regimentais, comunico a Vossa Excelência que

esta Comissão, em Reunião Ordinária realizada em 31-8-94, apro­vou, unanimemente, o Projeto de Lei n° 4.324193 - do Sr. OdelmoLeão - que "acrescenta incisos ao art 30 da Lei nO 8.171, de 17 dejaneiro de 1991, que dispõe sobre a política agrícola" e a emendaapresentada na Comissão.

Solicitamos a Vossa Excelência sejam detenninadas as pro­vidências cabíveis.

Atenciosamente, - Deputado Nelson MarquezeIli, Presi­dente.

gislação partidária e eleitoral, em especial aos Projetos de Lei noS1.670'89 e 4.176/93 e probidade administrativa especialmente oPL nO 3325/89, os Deputados Haroldo Lima e Sérgio Miranda,respectivamente.

Na opormnidade, reno;vo a Vossa Excelência protestos deelevado apreço. - Deputado Haroldo Lima, Líder do PCdoB.

Do Sr. Nelson MarquezeIli, Presidente da Comissão deAgricultura e Política Rural, nos seguintes termos:

Oficio nO 460/94 Brasília, 30 de agosto de 1994.

Senhor Presidente,

Nos tennos do Art. 142 do Regimento Interno e conformeOficio n° 172/94, do Deputado Valdir Ganzer, anexo, solicito aVossa Excelência a apensação do Projeto de Lei nO 4.365193, doSr. Nicias Ribeiro, que dá nova redação ao artigo lOdo Decreto n°73.684, de 19 de fevereiro de 1974, que "cria a Floresta Nacionaldo Tapajós e dá outras providências" ao PL n° 3.821/93, do Sr.Giovanni Queiroz, que "altera a área da Floresta Nacional de Ta­pajós, para dela excluir o Município de Aveiro, no Estado doPará", por tratarem de matéria correlata.

Atenciosamente, - Deputado Nelson MarquezeIli, Presi­dente.

Defiro a apensação do Projeto de Lei nO 4.365193 ao Projetode Lei nO 3.821/93.

Em 15-9-94. - Inocêncio Oliveira, Presidente.

Oulllbro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) QUfu""1a-feira 12 12489

.. te.

Senhor Presidente,A Comissão Especial, constituída nos termos do art. 34, n,

do Regimento Interno, para apreciar e dar parecer ao Projeto deLei nO 2.057, de 1991, que institui o Estatuto das Sociedades Indí­genas", em sua 15" reunião ordinária, realizada no dia 29 de junho

Senhor Presidente,Atendendo à solicitação do Sr. Deputado Carlos Santana,

contida em seu Substitutivo ao Projeto de Lei nO 4.586/90, do Po­der Executivo (Mensagem nO 950/89), que "dispõe sobre o trans­porte e a utilização de materias radioativos no temtório nacional",por tratarem de assuntos diversos.

Atenciosamente, - Deputada Sandra Cavalcanti, Presiden-

DefIro a desapensação do Projeto de Lei nO789/91 do Projeto de Lei n° 4.586/90.

Em 15-9-94. - Inocêncio Oliveira,Presidente.

Do Sr. Deputado Domingos Juvenil, Presidente da Co­missão Especial para apreciar e dar parecer sobre o projeto delei nO 2.057, de 1991, que "institui o Estatuto das SociedadesIndígenas", nos seguintes termos:

Art. 14, parágrafo único, Obrigação do órgão mdigemsta fe­deral de arrolar os bens indígenas e fiscalizar a gestão desses bens(Emenda 87).

Emendas -Aditivas - Novo artigo estabelecendo prazo pararegulamentação da transferência às sociedades e comunidades in­dígenas dos bens prevista no art. 13, n (Emenda 86);

- novo artigo excluindo das exigências previstas nosarts. 17, §§ 1° e 2°, e 19, §§ 1°,2°,3° e 4°, as pesquisas ouobras científicas de natureza acadêmica e seus produtos deriva­dos (Emenda 119).

do fluente ano, aprovou por unanimidade, ° parecer do D"puwdoLuciano Pizzatto, cujo processo segue anexo.

Nessa oportunidade, solicito a V. Ex" as providências ne­cessárias para publicação da aludida matéria.

No ensejo, manifesto protestos de superior apreço, - Depu­tado Domingos Juvenil, Presidente.

PROJETO DE LEI N° 2.057, DE 199>1

(Apensos os Projetos de Lei noS 2.160/89, 2.619192 €i 4.JA'2/94)

Parecer às emendas ofeR"ecid!215 2l~ §l1l1l»§Q:Jit'l1lQ:Jiv~

do Relator ao Projeto de Lei nO :UlJ57. <ill<J;: n~'Ei:n., (\: sel1lS

apensos, que dispõe sobre o "Est2lmf>o oos §l!JJdedattlesIndígenas"•

Autor: Deputado Aloízio Mercadm:de e @11l~Ji."1!JJ§

Relator: Deputado Luciano Piuatto

I - Relatório

Ao Substitutivo foram apresentadas 177 emendas, oozesseissugestões do Ministério Público Federal, uma sugestão d.'l Lide­rança do PFL e três sugestões do Deputado Elio Dalla Vecchia,distribuídas pelos dispositivos conforme explicitado li! seguir.

1. Título I1.1. Capítulo IArt. 3°, § 2° Foram apresentadas duas emendas (Emendas

20 e 169) inserindo a expressão "do território nacional" após ex­pressão "segurança".

§ 3° Substituir a expressão ''poderão colaborar" pela elLpres­são "colaborarão quando solicitados" (Emenda 21),

Art. 4° vm - Prevê a participação dos índios na execuçãode projetos e programas que beneficiem suas sociedades ou comu­nidades (Emenda 17).

1.2. Capítulo IIArt. 6°, I - Recebeu cinco emendas. Duas emendas introdu­

zem o conceito de "Povos indíge=" (Emendas 15 e 19) ~ três al­teram o con~it9 de "Sociedades Indígenas" (Emendas 99 e 111).

Art. 9°, parágrafo único. Emenda simplificando o texto doparágrafo único, sem alterar-lhe o mérito (Em.enda 14). .

Art. 10, caput - Estabelece que os registros de nascimen­tos, casamentos, óbitos etc; sejam gratuitos (Emenda 13).

Art. 10, parágrafo único. - Obrigatoriedade 00 constar onome do povo indígena no registro civil (Emenda 12).

Emendas Aditivas - Participação dos povos, comunidades eorganizações indígenas nas questões que lhes digam respaito(Emenda 16).

- acompanhamento de programas, projetos e ações voltadospara as sociedades ou comunidades indígenas pelo órgão indige­nista federal (Emendas 73 e 94).

2. Título fi2.1. Capítulo II

Brasília,6 de julho de 1994

Brasilia,29 de junho de 1994

Brasília, 30 de agosto de 1994

Brasília, 30 de agosto de 1994.

OF. N° 075/94-Ptes.

OF.N° P-068/94

OF.N° P-135/94

Senhor Presidente,Atendendo ao requerimento do Deputado Paulo Bernardo

(cópia anexa), solicito de Vossa Excelência autorizar a apensaçãodo Projeto de Lei n° 2.884192 - do Sr. Rubens Bueno - ao de n°1.933/91 - do Sr. Marino Clinger - po: versarem matéria análoga.

Atenciosamente. - Deputado Laire Rosado, Presidente.

DefIro a apensação do Projeto de Lei n° 2.884192ao Projeto de Lei n° 1.933/91.

Em 15-9-94. - Inocêncio Oliveira, Presidente.

Da Sr3 Deputada Sandra Cavalcanti, Presidente da Co­missão de Viação e Transportes, nos seguintes termos:

OF. N° 209/94-P

l-.preciados em reunião ordinári'l realizada por esta Comis­são, envio a Vossa Excelência para as devidas providências regi­mentais as seguintes proposições:

- PDL N° 373/93 e 399/94;- PL N° 2.260-A/89Aproveito o ensejo para renovar a Vossa Excelência meus

protestos de elevada estima e consideração. - Deputado José Tho­maz Nonô, Presidente.

Do Sr. Deputado Aécio de Borba, Presidente da Comis­são de Educação, Cultura e Desporto, nos seguintes termos:

Senhor Presidente,Comunico a V. Ex", em cumprimento ao disposto no art. 58

do Regimento Interno, a rejeição do Projeto de Lei nO 3.760189 ­do Sr. José Maria Eymael- que "institui o Dia Nacional do GuiaTurismo", para publicação da refelida proposição e do parecer aela oferecido. I

Atenciosamente, - Deputado Aécio de Borba, Presidente.

Do Sr. Deputado Laire Rosado, Presidente da Comissãode Seguridade Social e Família, nos seguintes termos:

12490 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994

Art. 64, § 3° Inclui o inciso I no texto do § 3° (Emenda2.2. Capítulo rnArt. 32 Cria o Conselho Nacional de Direito Autoral indige­

na, suprime o § 2° do art. 32 e determina outras providências(Emenda. 104).

Art. 36, § 1° Prevê o assessoramento do MPU e do ór­gão indigenista federal na defesa dos direitos autorais indí­genas (Emenda 106)

Art. 37. É suprimido (Emenda 112)

3. TItulam3.1. Capítulo IArt. 41. - São suprimidos seus § 1° (Emenda 58) e 2°

(Emenda 66).Art. 48. - Duas emendas estabelecendo a necessidade

de autorização prévia e cumprimento das normas estabeleci­das pelo órgão indigenista federal para ingresso nas áreas in­dígenas, ressalvados os casos previstos no § 2° do art. 3°(Emendas 70 e 170).

Art. 49. - Suprime a expressão"sociedades" do texto do ar­tigo (Emenda 64).

Alt. 50, caput -:. Atribui ao órgão indigenista federal com­petência para o exercício do poder de polícia nas terras indígenas(Emenda 83).

Art. 50, 1- Detennina que a interdição prevista no incisoseja por prazo determinado, prorrogável (Emenda 80).

Art. 50, § 2° - Determina que o produto da venda dosbens apreendidos~nos termos do' inCiso rn do artigo seja de~

positado em cOlitaespecífica dá comunidade indígena preju-dicada (Emenda 63). ' •

Art. 50, § 3°- Fixa prazo'de 60-dias para o órgão indigenis­ta federal propor regulamentação par!l.ci disposto no artigo (Emen- ,da 82). ' "

Atribui ao órgão indigenista federal competência para regu- 'lamentar o ingresso em área indígena (liderança do PFL - suges­tão).

Art. 52. Atribui ao órgão indigenista federal a promover in­terdição de terras onde seja constatada a presença de sociedades ou 'comunidades indígenas isoladas, até a execução dos levantamen- 'tos previstos nos arts. 62 e 63 desta lei e acrescenta a expressão '"envolvente" ao fmal do texto do parágrafo único do artigo(Emenda 80).

Emenda aditiva - Aplica às terras de domínio indígena des­tinadas à posse permanente e usufruto exclusivo as ações de prote­ção relativas às terras tradicionalmente ocupadas ou reservadas(Emenda 172).

Art. 61. Insere no texto do artigo a necessidade da obser­vância no procedimento administrativo o princípio dá publicidade,do contradit6rio e do devido processo legal, devendohaver apro­vação da demarcação pelo Congresso Nacional (Emenda 1).

Art. 62 - Estabelece o prazo de 120 dias, pro~ogável pormais 30, para a identificação das terras indígenas (Emenda 62).

Art. 63, I e § 1°- Retira do antropólogo da ABA a coorde­nação da equipe de identificação das terras indígenas ,e remete aoórgão indigenista federal a competência para designar o coordena­dor dentre os membros da equipe previstos nos incisos I e Ir(Emenda 109).

Art. 63, Ir - Suprime um técnico do órgão indigenista fede­ral (Emenda 79).

Art. 64, N e § 3° - Desloca o inciso N e o § 3° para o art.64 (Emenda 84).

110).

Art. 64, § 4° Sem alterar o mérito, modifica a redação do §4° (Emenda 61).

Art. 64, I e n- especifica como sendo agrícola e agrônomoa especialização do técnico e do engenheiro, respectivamente, daequipe de identificação e delimitação (Emenda 72).

Art. 64. Inclui um inciso m, prevendo na equipe um técnicoindicado pelo Governo do Estado, no caso da área envolver maisde uma unidade federada (Emenda 84).

Art. 65. Introduz novo § 6°, estabelecendo prazo de 30 diasapós o ato declaratório de identificação de limites para o início dalicitação para a demarcação da terra indígena (Emenda 60).

Art. 66, § 1° Acrescenta à parte in fme a expressão "que se­rão analisadas de forma circunstanciada. no laudo técnico" (Emen­da 65).

Art. 66, § 2° Suprime este parágrafo (Emenda 59).Art. 67. Substitui a expressão "demarcação" pela expressão

"procedimento de demarcação administrativo" (Emenda 71).Emenda. aditiva - Atribui .competência ao presidente do 6r­

gão indigenista federal para normatizar os trabalhos de demarca­ção fisica das teITàs indígenas e fixa prazo de 10 dias para;concluídos os trabalhos, o presidente do órgão indigenista federalremeter os autos do procedimento demarcatório para homologação(Emenda 113).

Art. 72. Substitui a expressão "escritura imobiliária" por"registro no SPU e da matúcula do imóvel" (Emenda 114).

Art. 73. Altera a redação do caput do artigo para: "A de­marcação de terra indígena poderá ser requerida em juízo quando:"e insere um novo inciso m, criando a hipótese de demarcação porvia judicial quando não houver concordância da.comunidade ousociedade indígena com os limites defmidos pelas autoridades'competentes (Emenda. 116).

Art. 73, § 2° Insere a expressão "competente" após a expres­são "autoridade" (Emenda 115).

Art. 73. Insere um novo § 3°, defmindo o rito processualpara a hipótese prevista no novo inciso mSllgerido e determina aojuiz que promova a interdição da área até a decisão fmal (Emenda .116). '

Emenda aditiva - Insere novo artigo conferindo ao órgãoindigenista federal competência para normatizar o trabalho daequipe de identificação e demarcação das terras indígenas (Emen- ,da 69).

4. Título V4.1. Capítulo I

Emenda supressiva - Suprime o Capítulo I (Emenda 162)

Emenda modificativa - Dá ao Capítulo a denominaçãp''Dos Recursos Minerais".

Art. 79. Inclui um § 2°, renumerando o atual parágrafo úni-. 'co para § 1°, defmindo o que é interesse nacional para os fins de .pesquisa e lavra de recursos minerais em terras indígenas (Emenda8).

Emenda aditiva - Exclui de aplicação à exploração de re..cursos minerais em terras indígenas o direito de prioridade previs"to no art. lI, alínea a do Código de Mineração (Emenda 90). -

Art. 80. Inclui a expressão "delimitadas" após a expressão"terras indígenas" (Emenda 118).

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12491

Art. 80, § 1° Inclui laudo geológico como base do parecertécnico para exploração de recursos minerais em terras indígenas(Emenda 127).

Art. 80. Insere novo § 3° proibindo a existência de mais deum empreendimen~mineral em terra indígena (Emenda 7),

Art. 83, caput, §§1°, 2° e 3° - Determina que o uso das re­ceitas que couberem aos índios pela exploração dos recursós mine­rais em suas terras se dará em proveito exclusivo da comunidadeindígena afetada e segundo um orçamento-programa (Emenda nO171).

Art. 83, § 1° Duas emendas de igual teor atribuindo à comu­nidade indígena a competência para administrar os recursos prove­nientes do pagamento que lhe é devido pela exploração mineralem suas terras (Emendas nOs 6 e i25). '

Art. 98. Inclui o gás natural dentre os Illateriais dispostonesta lei (Emenda nO 23).

- Inclui o gás natural dentre os materiais disposto nesta lei(Emenda nO 123).

Art. 99. Altera a redação do artigo, excluindo os aspectos li­citatórios e o COllmtto decorrente com a empresa interessada(Emenda nO 161).

Art. 100. Altera a redação do artigo, assegurando às comu­nidades indígenas o disposto no art. 82, no que respeita à explora­ção de recursos hídricos (Emenda nO 10).

- Altera a redação do artigo, aplicando, no que couber, odisposto nos arts. 82 e 83 no que respeita à exploração de recursoshídricos (Emenda nO 121).

- Altera a redação do artigo, suprimindo a expressão "apli­cando-se, quanto à administração destes reeut8os, o disposto noart. 83 desta lei". (Emenda nO 161).

Art. 101. Altera a redação do artigo, acrescentando quatroparágrafos com disposições referentes ao local da remoção, à inde­nização da comunidade e à criação de um conselho gestordos re­cursos indenizatórios (Emenda n° 161).

Art. 113 - Retira do órgão indigenista federal a coordena­ção dos entendimentos com organizações indígenas, entidades in­digenistas e entidades governamentais ou privadas, para fms de

24).

4.2. Capítulo III - Da Exploração FloreStàl MadeireiraEmenda Supressiva- Suprime todo o capítulo (Emenda'no

4.3. Capítulo IV - Da proteção ambientalArt. 109 - Insere parágrafo único ao art. assegurando às co­

munidades e sociedades indígenas participação na discussão e ela­borações de ações de politica ambiental que os afetem (Emenda nO29).

Art. 110. Altera a redação'do caput do art. sem alterar~lileomérito (Emenda nO 18).

Art. 111. Determina a retificação dos limites de áreas deproteção ambiental incidentes em terras indígenas, no prazo de umano a contar da promulgação desta Lei, sob pena de nulidade dosatos que as criou (Emenda n~ 5). '

- Determina ao órgão fyderal de proteção ,ambiental quesubmeta à apreciação das sociedade ou comunidades indígenas osatos de criação de áreas de proteção ambiental incidentes em terrasindígenas, no prazo de um ano a,contar da promulgação desta Lei,sob pena de nulidade dos atos que as criou (Emenda nO 122).

Emen<;lás adicionais - Fixa que a exploração dos recursosbiogenéticos 'das terras indígenas respeitará o direito do usufrutoexclusivo das tomunidades indígenas e dependem de prévia auto­rização das riiésmas (Emenda nO 120).

5. Título VI - Da assistência especial5.1. Capítulo I - Das disposições gerais

Art. 102. Altera a redação do artigo, introduzindo modifica­ções formais (Emenda nO 81).

- Altera a redação do artigo, introduzindo defmição de ex­ploração de reCursos naturais florestais e remetendo, em parágrafoúnico, ao Poder Executivo para regulamentar a atividade no prazode trinta dias (Emenda nO 163).

Emenda Adicional- Acrescenta um artigo dispondo sobre oaproveitamento comercial dê 'florestas plantadas, sujeitando-o aosproCedimentos do órgão de proteÇão ambiental da União e um arti­go condicionando a comercialização de madeira a pencia técnicaefetuada pelos órgãos indigenistas federais (Emenda nO 81).

, '

Art. 84, § 2° Substitui a expressão "terceiras empresas" pelaexpressão ''terceiros'' e substitui a pena de cancelamento defmitivoda licença de atividades de mineração, em todo território nacional,pela pena de inabilitação para exercício de atividades minerais emterras indígenas (Emenda nO 107).

Art. 89. Acrescenta um novo § 1"; remunerando os demais,condicionando a concessão de lavra à realização de relatório deimpacto ambiental (Emenda nO 105).

, - Acrescenta um novo § 2°, renwnerando os demais, condi­cionando a concessão de lavra à realização de relatório de imP4ctoambiental (Emenda n° 11).

Art. 91, § 1° Suprime a expressão "prejuízos" da parte infine <1,0 parágrafo (Emenda n° 93).

Emenda aditiva - Estabelece a possibilidade do Poder Execcutivo suspender temporariamente a lavra de minérios, até cance­lamento defmitivo pelo Congresso-Nacional, em caso de grave~o 'ao meio ambiente (Emendauo 85).

Art. 93. Estabelece a necessidade da anuência das comuni­dades indígenas para0 levantamento geológico básico das terrasindígenas (Emenda nO 92). ' -

Art. 93, parágrafo único. Elimina a expressão "dará prévioconhecimento do trabalho à comunidade indígena" (Emenda nO9n., , ,

Art. 94, § § 1° e 2° Inclui ,a expressão "imediatamente apósa declaração dos respectivos limites" pela expressão "enquanto oslinntes' não forem oficialmente declarados" (Emenda nO 88).

Art. 94, § 2° Substitui a expressão "indefmidos" pela ex­pressão "sobrestados" (Emenda nO 4).

Art. 95, caput e parágrafo único. Insere a'expressão "até adata da vigência desta lei" à parte in fine do caput e modifica a re­dação do parágrafo único indeferindo de plano todos os requeri­mentos de pesquisa incidentes sobre terras indígemls, apresentadosaté a data da vigência desta Lei (Emenda nnunn° 68).

Art. 95, caput - DetellIlina arquivamento de requerimentos,anteriores a esta Lei, que objetivem lavra de recursos minerais emteí.T3.s indígenas (Emenda n° 89).

Art. 96, caput - Recebeu três emendas, duas suprimem odispositivo (Emendas nOs 22 e 89) e uma insere a expressão "sãoválidos" após a expressão "1988". (Emenda nO 3).

Art. 96, § 1° Insere na parte in fme a expressão "e às demaiscondições específicas que venham a ser estabelecidas em portariaconjunta do órgão indigenista federal e do Departamento Nacionalda Produção Mineral (Sugestão do Dep. Elio Dalla-Vacchia).

- Insere a expressão "titulares dos" antes da expressão "re­querimentos". (Emenda nO 124).

Art. 97. Suprime o dispositivo (Emenda nO 89).

12492 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994

assegurar o apoio necessário à eficiência das ações de assistênciaespet'ial (Emenda n° 56).

Emendas adicionais - Autoriza criação de Comissão Inter­ministerial no âmbito do Ministério da Justiça, com a fmalidade dedermir diretrizes e garantir articulação das ações de governo nap:-ote~:;.ae assistência às soci~dades indígenas (Emenda n° 102).

- Determina que as ações de assistência aos índios no cam­po de saúde, educação e apoio às atividades produtivas contemcom a orientação e acompanhamento de um antropólogo (EmendanO 103).

5.2. Capítulo II - Da saúde

Art. 116. Assegura a03 indígenas atenção integral à saúde,de forma diferenciada e adequada às especificidades étnico-cultu­rais (Emenda nO 57).

Art. 119. Substitui a expressão "no interior das terras indí­genas" pela expressão "nas comunidades indígenas" (Emenda nO55).

Art. 121. Acrescenta à parte in fme do art. a expressão' 'ins­tâncias administrativas e técnicas de âmbito federal" (Emenda nO54).

Art. 122. Altera composição da Comissão Intersetorial, as­segurando a representação paritária entre índios e não-índios(Emenda nO 53).

Art. 123. Introduz alteração formal no inciso V e acrescentaum inciso IX que inclui a fiscalização da execução orçamentáriados programas e projetos específicos (Emenda nO 52).

Art. 124. Suprime o art. (Emenda nO 167).

- Suprime a especificação dos Distritos Especiais e Autôno­mos de Saúde, excluindo a expressão "compreendendo as terras

. indígenas" (Emenda n° 50).

- Suprime a qualificadora "dinâmica" da delimitação dosDistritos Especiais e Autônomos de Saúde (Emenda 049).

- Suprime o inciso II (Emenda 048).

Art. 125. Suprime o art. (Emenda 166).

- Cria os Conselhos Distritais para dirigir os Distritos Sani­tários Indígenas estabelecendo a composição desses órgãos(Emenda 047).

Art. 126. Suprime o art. (Emenda 165).

- Substitui o colegiado dos Distritos Especíais por Conse­llio Distrital e introduz alteração formal no inciso I (Emenda 126).

- Altera redação do inciso m, substituindo o Ministério daSaúde pela Comissão Intersetorial de Saúde Indígena como órgãofiscalizador dos Distritos Especiais (Emenda 046).

- Suprime o inciso V (Emenda 045).

Art. 127. Suprimem o art. (Emendas 044 e 164).

Art. 128. Inclui as ações de saúde dentre as atividades auto­rizadas por outras instituições nas áreas indígenas (Em~nda 043).

- Submete as outras instituições à observância das normasvigentes sobre ingresso em terras indígenas (Emenda 098).

Capítulo lU - Da Educação

Alt. 129. Altera a redaçIio do artigo e acrescenta parágrafoúnico, atribuindo competência à União para assegurar educaçãoescolar específica c diferenciada para a comunidade, através deCoordenação Nacional de Educação Escolar Indígena (Emenda042).

- Acrescenta a palavra ''nacional'' após a expressão "conhe­címentos da sociedade", no inciso I do artigo (Emenda 130).

- Suprime a palavra "próprios" do inciso II do artigo(Emenda 131).

- Suprime a palavra "próprios" do inciso II do artigo(Emenda 143).

Art. 130. Mantém a redação do artigo, sem modificação(Emenda 132).

- Mantém a redação do lIl1igo, sem modificação (Emenda144).

Art. 131. Suprime o artigo (Emenda 040).

- Acrescenta § 4°, "riando quadro de magistério público acargo de professor indígena (Emenda 096).

- Altera a redação do caput, substituindo a palavra "bilín­gue" por "nacional", e acrescentando expressão in fine "de acordocom o contexto sócio lingüístico" (Emenda 100).

- Altera a redação do caput, substituindo a expressão "Sis_tema Nacional de Educação, através do Sistema de Ensino daUnião" por "O Sistema de Ensino da União, dos Estados e dosMunicípios" (Emenda 129).

- Altera a redação do caput, acrescentando a expressão infine" de acordo com o contexto sócio lingüístico" (Emenda 142).

- Altera a redação do caput, substituindo a expressão "Sis­tema Nacional de Educação, através do Sistema de Ensino daUnião" por "O Sistema de Ensino da União", dos Estados e dosMunicípios" (Emenda 145).

- Altera a redação do parágrafo segundo, atribuindo à edu­cação escolar indígena competência para desenvolver os requisitosque se fIzerem necessários a um processo de aquisição de conheci­mentos adequados à cultura indígena (Emenda 146).

- Altera a redação do parágrafo terceiro atribuindo prefe­rência ao índio para o desempenho das funções de professor na co­munidade (Emenda 147).

M. 132. Altera a redação do artigo, atribuindo aos sistemasde ensino da União, dos Estados e dos Municípios competênciapara apoiar as escolas situadas em áreas indígenas (Emenda 133).

- Altera a redação do artigo, atribuindo aos sistemas de en­sino da União, dos Estados e dos Municípios competência paraapoiar as escolas situadas em áreas indígenas (Emenda 148).

Art. 133. Não introduz modificações significativas à reda­ção do inciso II do artigo (Emenda 078).

- Altera a redação do inciso m, substituindo a expressão"em educação indígena" por ''possibilitando a condução pedagógi­ca da educação escolar pelas próprias comunidades indígenas, pre­ferencialmente através da formação de professores índios". Éemenda de consenso das entidades (Emenda 095).

- Não introduz modificações significativas à redação do in­ciso II do artigo (Emenda 134).

- Altera a redação do inciso m, substituindo a expressão"em educação indígena" por ''possibilitando a condução pedagógi­ca da educação escolar pelas próprias comunidades indígenas, pre;ferencialmente' através da formação de professores índios". Eemenda de consenso das entidades (Emenda 135).

- Altera a redação do inciso VI, substituindo a expressão "àcomunidade" por "à cada comunidade" (Emenda 136).

- Não introduz modificações significativas à redação do in­ciso II do artigo (Emenda 149).

- Altera a redação do inciso m, substituindo a expressão"em educação indígena" por 'possibilitando a condução pedagógi­ca da educação escolar pelas próprias comunidades indígenas, pre-

Ou1llbro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Qu31ta-feira 12 12493

ferencial.mente através da fon;nação de professores índios" (Emen­da 150).

- Altera a redação do inciso VL substi1llindo a expressão "àcomunidade" por "à cada comunidade" (Emenda 151).

Emendas Adicionais - Acrescenta artigo garantindo aosprofessores e comunidades e organizações indígenas a participa­ção das decisões dos órgãos públicos responsáveis pela educaçãodo índio, é emenda de consenso das entidades, que sugerem aindao acréscimo da expressão in fine "podendo solicitar assessoria es­pecializada" (Emenda 035).

- Acrescenta artigo determinando a adequação dos cumcu­los das escolas indígenas aos respectivos meios culturais (Emenda036).

- Acrescenta artigo atribuindo competência aos professoresindígenas para a elaboração dos cumculos, programas e regimen­tos escolares da comunidade (Emenda 037).

- Acrescenta artigo assegurando às comunidades indígenaso funcionamento de escolas de ensino fundamental nas respectivasterras. É emenda de consenso das entidades (Emenda 174).

Art. 134. Altera a redação do artigo. suprimindo os incisos eestabelecendo a composição da Coordenação Nacional de EscolasIndígenas e assegurando. em parágrafo único, a representação pa­ritária de índios e não-índios na Coordenação (Emenda 039).

- Suprime o dispositivo (Emenda 077).

- Altera a redação do inciso V do artigo, estabelecendo aparticipação de cinco representantes de organização de professoresindígenas de cada uma das regiões do país (Emenda 137).

- Inclui dois incisos ao artigo acrescentando um lingüístaindicado pela Associação Brasileira de Lingüística e um repre­sentante do Conselho de Secretários Estaduais de Educação(Emenda 138).

- Altera a composição da Comissão Nacional de EducaçãoEscolar Indígena (Emenda 152).

Art. 135. Introduz alterações na competência da Coordena­çãoNacional de Educação Escolar Indígena (Emenda (41).

- Suprime o dispositivo (Emenda 076).- Altera a redação do inciso II do artigo. substituindo a ex-

pressão "investigar. registrar e sistematizar conhecimentos" por"criar mecanismos de apoio e incentivar a investigação. o.registroe a sistematização dos conhecimentos" (Emenda 139).

- Altera a redação do inciso III. substi1llindo a expressão"Criar" por "incentivar a criação" (Emenda 141).

- Dá ao inciso I a seguinte redação: ''1 - propor diretrizespara a política nacional de educação escolar indígena." (Emenda153).

- Altera a redação do inciso II do artigo. substituindo a ex­pressão "investigar, registrar e sistematizar conhecimentos" por"criar mecanismos de apoio e incentivar a investigação, o registroe 'a sistematização dos conhecimentos" (Emenda 154).

- Altera a redação do inciso III, substi1llindo a expressão"criar" por ''propor e incentivar a criação" (Emenda 155).

- Dá a seguinte redação para o inciso IV: "analisar o mate­rial didático para distribuição na rede de ensino" (Emenda 156).

- Substi1lli no inciso V, a palavra "criar" por "coordenar"(Emenda 157).

- Não introduz alterações significativas na redação do pará­grafo único (Emenda 158).

- Suprime o dispositivo (Art. 136).

- Suprime o dispositivo (Emenda 159).

Art. 137. Suprime o dispositivo (Emenda 075).

- Suprime o dispositivo (Emenda 159).

Art. 138. Altera a redação do inciso IIL substi1llindo a ex-pressão "para a formação" por "à educação" (Emenda 038).

- Suprime o dispositivo (Emenda 159).- Suprime o dispositivo (Emenda 173).

- Suprime o dispositivo (Emenda 176).

Art. 140. Suprime o dispositivo (Emenda 160).

- Altera a redação do artigo, submetendo a concessão devagas para indígenas pelas insti1llições públicas de terceiro grau àdemanda constatada pela Coordenação de Educaç-ão Escolar Indí­gena, que assegurará o acompanhamento dos índios favorecidos(Emenda 034). '

- Altera a redação do artigo, substi1llindo a expressão "inde­pendente de qualquer processo de seleção" por "mediante processoespecífico de seleção" (Emenda 094).

- Altera a redação do parágrafo único. estabelecendo que adecisão quanto à seleção de candidatos índios à vaga em estabele­cimentos públicos federais de terceiro grau será tomada com a par­ticipação das próprias instituições (Emenda 140).

Emendas Adicionais - Acrescenta artigo garantindo aosprofessores, às comunidades e organizações indígenas a participa­ção em todas as instâncias consultivas e deliberativas de órgãospúblicos responsáveis pela educação escolar do índio. É emendade consenso das entidades (Emenda 035).

- Acrescenta artigo estabelecendo que os currículos e as es­colas indígenas serão elaborados de acordo com as respectivasparticularidades culturais (Emenda 036).

- Acrescenta artigo estabelecendo que os cumculos e regi­mentos das escolas indígenas serão elaborados pelos professoresindígenas. que poderã,o solicitar assessoria especializada (Emenda0327)

- Acrescenta artigo garantido o funcionamento de escolasde ensino fundamental no interior das terras indígenas (Emenda174).

5.3 Capítulo IV - das atividades produtivasArt. 141 Altera a redação do artigo, suprimindo incisos e

parágrafos, e atribuindo competência à União para, através do ór­gão indigenista federal, encaminhar aos órgãos competentes as so­licitações que se flZerem necessárias à sobrevivência autônomadas comunidades indígenas (Emenda 033).

- Altera a redação do artigo, excluindo a expressão "Cabe àUnião através do órgão indigenista federal promover e coorde­nar...", por considerar repetição desnecessária do artigo 112(Emenda 175). •

Emendas Adicionais - Acrescenta artigo proibindo a explo­ração comercial de madeira em terras indígenas, pelo prazo de trêsanos contados a partir da promulgação desta lei. Atribui competên­cia ao Poder Executivo Federal para apresentar projeto de lei regu­lamentando a matéria, após debate público com os interessados(Emenda 009).

- Acrescenta artigo determinando que, nos casos citados noartigo 141, será incentivado o uso de tecnologias indígenas, desdeque daí não decorra dependência tecnológica (Emenda 032)

6. Título VlI - Das normas penais6.1. Capítulo I - Dos princípiosArt. 143 Dá nova redação ao artigo, sem alteração do con­

teúdo original (Emenda 025).

12494 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Outubro de 1994

Art. 144 Exclui a atenuação da pena em crimes praticadospor índios contra não-índios. Substitui os dois parágrafos do artigopor parágrafo único, que determina a extinção do processo, nos ca­sos do caput, quando a pena for aplicada pela própria comunidadee atestada por perícia antropológica (Emenda 025).

Emendas Adicionais - Acressenta artigo isentando de crimeo agente indígena que pratica a infração em decorrência do desco­nhecimento dos valores culturais da sociedade envolvente. Acres­centa parágrafo assegurando a suspensão do processo até adefmição, em processo separado, da exclusão da ilicitude da con­duta. Acrescenta artigo agravando pela metade os crimes pratica­dos contra o índio e seu patrimônio, cominados em outrosdispositivos legais. Acrescenta artigo determinado que as penas dereclusão e de detenção serão cumpridas pelo agente indígena emregime aberto em sua comunidade, salvo manifestação em contrá­rio da mesma; inclui parágrafo único atribuindo competência aoJuíw de Execuções sobre o local do cumprimento de pena, quan­do da ocorrência da situação prevista no ftnal do caput. Acrescen­ta artigo que constitui como circunstâncias agravantes, nos crimespraticados contra os índios, a condição de funcionário público e apretensão de obter vantagem material (Emenda 025).

6.2. Capítulo 11 - Dos crimes contra os índiosArt. 145 Altera a redação do artigo, modíftcando a tipifica­

ção do crime de remoção forçada (Emenda 027).Art. 146 Altera a redação do artigo, cominando ao crime de

genocídio a metade das penas previstas na Lei nO 2.891/56 (Emen­da 026).

Emendas Adicionais - Acrescenta dois artigos cominandopenas para que ingresse em terras indígenas, ou aí realize ativida­des econômicas sem a devida autorização (Emenda 177).

Título VllI - Das disposições finais e transitórias

Art. 159 Substitui os termos "fundos" e "indigenista" por,respectivamente "acervo" e ''brasileira'' (Emenda 028).

Art. 162 - Estende a situação existente prevista no artigopara "posses e exploração de riquezas minerais"; inclui expressãoin rme que assegura a participação dos Estados e Municípios ondeestejam localizadas as riquezas minerais, bem como dos demaisinteressados. Inclui parágrafo único determinando que todos osatos de criação ou ampliação de áreas indígenas, editados na atualconstituição serão revistos pelo órgão indigenista, no praw de umano (Emenda 002).

Emendas Adicionais - Acrescenta artigo que dctennina amanuntenção das escolas e postos de atendimento indígenas este­jam vinculados aos estados e aos Municípios até a criação dos Dis­tritos Especiais e Autônomos de Saúde. Inclui parágrafo único queassegura a colaboração da União, Estados e Municípios no estabe­lecimento de esc0las e postos de atendimento de saúde (Emenda067)

- Acrescenta artigo que determina que a União promoverápesquisas no sentido de garantir suporte técnico-cientiftco para po­lítica e para a ação indigenista (Emenda 101).

- Revoga os Decretos nOs 97.545/89 e 97.546/89, que cria­ram, respectivamente, as Florestas Nacionais de Roraima e doAmawnas, preservando, no entanto, os limites da terra indígenaYanomami (Emenda 128).

Encerrando o Relatório, cabe ressaltar que o Anexo 1 a esteParecer, que dele faz parte integrante, contém a descrição porme­norizada e a identíftcação de todas as emendas apresentadas aoSubstitutivo

II - Voto do Relator

Na análise das emendas buscamos manter as mesmas dire­trizes que nos orientaram no exame do mérito dos projetos de leiselaborados com o objetivo de substituir o Estatuto do Índio.

Assim, foram tomados como parâmetros para avaliação dasemendas as seguinte premissas:

- a regulamentação das relações civis entre índios e suas co­munidades e os não-índios, em especial as referentes aos atos e ne­gócios envolvendo a exploração dos recursos naturais em terrasindígenas, de forma a assegurar-lhes, em contrapartida à elimina­ção da tutela civil pelo Estado, garantias quanto ao respeito e pro­teção das específtcidades culturais de cada sociedade indígena;

- a adoção de mecanismos que assegurem maior legitimida­de política e social ao procedimento administrativo de identifica­ção e demarcação das terras indígenas; e

- a regulamentação da exploração dos recursos minerais ehídricos e dos potencia~s energéticos em terras indígenas.

Em complemento a essas premissas básicas, procuramos,igualmente, valendo-nos das valiosas contribuições materializadasnas emendas e sugestões apresentadas, escoimar do texto do Subs­titutivo eventuais incorreções jurídicas e imprecisões terminológi­cas.

A análise detalhada de cada emenda encontra-se registradano Anexo 1 a este Parecer que, como já afIrmamos anteriol1Ilente,dele faz parte integrante.

Por fim, cabe ressaltar que estamos apresentando, em razãodo disposto no art. 150, § 6°, da Carta Magna de 1988, com a reda­ção dada pela emenda Constitucional n° 3, de 17 de março de1993, Projeto de Lei tratando de isenção tributária dos rendimen­tos auferidos pelo patrimônio indígena, sendo, em conseqüência,retirado do Substitutivo o seu art. 16.

Em face do exposto, voto pela aprovação, nos termos doSubstitutivo em Anexo, das Emendas nOs 6, 10, 11, 13, 14, 15, 16,17,20,23,26,28,32,38,43,51,52,55,57,60,62,64,67, 71, 73,78,80,81,82,83,87,95,97,99, 101,104,105,106,107, UI,112, 113, 114, 117, 118, 119, 120, 121, 124,125, 126, 127, 129,131, 133, 134, 135, 136, 138, 140, 143, 145, 148, 149, 150, 151,152, 153. 154, 155, 156, 157, 161, 169, 172, 174 e 177 e pela re­jeição das Emendas de nOs 1,2,3,4,5,7,8,9, 12, 18, 19,21,22,24,25,27,29,30,31,33,34,35,36,37,39,40,41,42,44,45,46,47,48,49,50,53,54,56,58,59,61,63,65,66,68,69,70,72,74,75,76,77,79,84,85,86,88,89,90,91,92,93,94,96,98,100,102, 103, 108, 109, 110, 115, 116, 122, 123, 128, 130, 132, 137,139, 141, 142, 144, 146, 147, 158, 159, 160, 162, 163, 164, 165,166, 167, 168, 170, 171, 173, 175, 176. Em relação às sugestões,foram acolhidas quinze, das dezesseis apresentadas pelo Ministé­rio Público Federal e uma das três sugestões do Deputado ElioDalla-Vecchia porque se destinavam a aprimorar o texto quanto àsua juridicidade, sem alteração de mérito.

Sala da Comissão, 15 de junho de 1994. - Deputado Lucia­no Pizzatto, Relator.

PARECER DA COMISSÃO

A Comissão Especial para dar parecer ao Projeto de Lei nO2.057, de 1991, em reunião realizada hoje, conclui, unanimemen­te, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa e, nomérito, pela aprovação, com substitutivo, do Projeto de Lei n°2.057, de 1991 e dos Projetos de Lei nOs 2.160, de 1991,2.619, de1992 e 4.442, de 1994, apensados; e do Projeto de Lei n° 4.916, de1990; pela aprovação das emendas apresentadas na Comissão, denOs 6, 10,11,13,14,15,16,17,20,23,26,28,32,38,43,51,52,

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quarta-feira 12 12495

55,57,60,62,64,67,71,73,78,80,81,82,83,87,95,97,99,101, 104, 105, 106, 107, 111, 112, 113, 114, 117, 118, 119, 120,121, 124, 125, 126, 127, 129, 131, 133, 134, 135, 136, 138, 140,143, 145, 148, 149, 150, 151, 152, 153, 154,155, 156, 157, 161,169, 172, 174 e 177 e pela rejeição das Emendas de nas 1,2,3,4,5,7,8,9,12,18,19,21,22,24,25,27,29,30,31,33,34,35,36,37,39,40,41,42,44,45,46,47,48,49,50,53,5-1-,56,58,59,61,63,65,66,68,69,70,72, 74,75,76,77,79,84,85,86,88,89,90,91, 92, 93, 94, 96, 98, 100, 102, 103, 108, 109, 110, 115, 116,122, 123, 128, 130, 132,137,139, 141, 142,144, 146, 147, 158,159, 160, 162, 163, 164, 165, 166, 167, 168, 170, 171, 173, 175,176, pela inconstitucionalidade e no mérito pela rejeição do Proje­to de Lei na 2.451, de 1991, e pela apresentação de projeto de leique, "Concede isenção de tributos federais aos rendimentos auferi­dos pela sociedade ou comunidade indígena em razão de atos ne­gociais envolvendo seu pat.-imônio", nos tennos do parecer dorelator.

Estiveram presentes os Senhores Deputados Domingos Ju­venil, Presidente; João Fagundes, 10 Vice-Presidente; Alacid Nu­nes, Alceste Almeida, Aroldo Góes, Fábio Feldmann, GetúlioNeiva, Luciano Castro, Luciano Pizzatto, Maria Valadão, RubenBento, Sidney de Miguel, Tuga Angerami, Valter Pereira e ZaireRezende. '

Sala da reunião, 29 de junho de 1994. - Deputado Domin­gos Juvenil, Presidente - Deputado Luciano Pizzatto, Relator.

REQUERIMENTOS

Do Sr. Deputado José Luiz Maia, Líder do PPR, nos se­guintes termos:

REQUERIMENTO N° , DE 1993

(Do Sr. José Luiz Maia)

Solicita a coustituição de Comissão Especialdestiuada a dar parecer sobre a adoção do sistema de"equivalência em produto" no crédito rural e a re­composição dos débitos dos agricultores.

Senhor Presidente:

Na qualidade de Líder do Partido Progressista Refonnadore nos tennos do art. 34, inciso IL do Regimento Interno, requeiro aVossa Excelência a constituição de Comissão Especial destinada adar parecer sobre a adoção do sistema de "equivalência em produ­to" no crédito rural e a recomposição dos débitos dos agricultores,procedendo ao estudos aprofundado da matéria e à apreciação detodos os projetos de lei em tramitação nesta Casa que cuidam dasreferidas questões. O 'presente Requerimento se fundamenta naproposta do Deputado Antonio Morimoto, do PPR/RO, cuja justi­ficativa faço minha.

Justificação

O Sistema de "equivalência em produto", L'io propalado ul­timamente, consiste na conversão dos valores dos empréstimosconcedidos ao setor agropecuário (crédito rural), em unidades físi­cas de produto, para posterior reconversão em moeda, eliminando­se assim a correção monetária através da Taxa Referencial (fR) ouqualquer outro indexador, cujos efeitos se têm revelado extrema­mente danosos para a agricultura brasileira.

A implementação do referido sistema é proposta por diver­sos projetos de lei que atualmente tramitam na Câmara dos Depu­tados, achando-se alguns apensados a outros (tramitaçãoconjunta), enquanto outras proposições seguem trajetória inde­pendente. Alguns exemplos são os seguintes:

· PL na 3.451/92, do nobre Deputado Osvaldo Reis;· PL na 3.646/93, do nobre Deputado Osvaldo Bender;

· PL na 3.789/93, do nobre Deputado Osório Adriano;

· PL nO 3.861/93, do nobre Deputado Valdir Colatto.

A recomposição dos débitos dos agricultores, fortementeendividacC's por força da aritmética injUSlE da correção monetáriano crédito rural" é proposta em diversas proposições ora em trami­tação na Casa, muitas das quais associam o procedimento à "equi­valência em produto". Um exemplo típico verifica-se no PL n°1.730/91, de autoria do nobre Deputado Evaldo Gonçalves.

Há múltiplos e divergentes interesses em tomo dos temasem causa. De um lado os produtores rurais anseiam pelo novo sis­tema, no qual vêem a "luz no fim do túnel", e tão esperada reden­ção da agricultura nacional. De outro, as instituições financeirasquestionam a viabilidade econômica do sistema, ante a escassez derecursos orçamentários e a necessidade de captação no mercado fi­nanceiro, com a conseqüente obrigação de se remunerar adequada­mente o investidor. Apontam-se, ainda, dificuldades operacionaisdo sistema de "equivalência", ante a multiplicidade de espéciescultivadas e as constantes flutuações do mercado agropecuário. '

O novo Ministro da Agricultura, do Abastecimento e da Re­fonna Agrária, Dr. José Antônio Barros Munhoz, é um dos entu­siastas do sistema de equivalência em produto. Espera-se, porconseguinte, que a partir de sua posse no cargo o Poder Executivoadote a iniciativa de implantação do sistema, talvez enviando aoCongresso Nacional projeto de lei específico, que viria juntar-se atantos outros que aqui já tramitam.

Dada a elevada complexidade de matéria. parece-nos neces­sária a constituição de Comissão Especial para apreciá-la, emsubstituição às seguintes Comissões Pennanentes:

· Comissão de Agricultura e Política Rural;

· Comissão de Economia, Indústria e Comércio;

· Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente eMinorias;

: Comissão de Finanças e Tributação;

• Comissão de Constituição e Justiça e de Redação.

Sala das Sessões, 22 de julho de 1993. - Deputado JoséLuiz Maia, Líder do PPR.

Indefiro por falta de amparo regimental.

Em 5-9-93 Inocêncio Oliveira, Presidente.

Da Sr' Deputada Fátima Pelaes, nos seguintes termos:

REQUERIMENTO DE PREJUDICIALIDADE

Requer prejudicialidade do PL nO 211191

Senhor Presidente,

Requeiro, nos tennos do inciso lI, do artigo 163, do Regi­mento Interno, a declaração de prejudicialidade do PL na 211/91por tratar-se de matéria já contemplada no PL nO 209/91, de auto­ria do Deputado Eduardo Jorge, Deputadas Jandira Feghali, MariaLuiza Fontenelle, Benedita da Silva, Luci Choinaski, Sandra Star­ling e Socorro Gomes aprovado no plenário da Câmara dos Depu­tados em 21 de junho de 1994, ora em exame no Senado FederaL

Sala das Sessões, 30 de agosto de 1994. - Deputada FátimaPelaes.

Defiro. Em 15-9-94. -Inocêncio Oliveira, Presi­dente.

12496 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

Do Sr. Deputado Gerson Peres e outros, nos seguintestermos:

REQUERIMENTO N°

(Do Sr. Gerson Peres e outros)

{Retirada do Recurso n° 175, de 1994, contra decisãoconclusiva das Comissões sobre o Projeto de Lei nO 3A48192,do Deputado Carlos Santana)

Senhor Presidente:O Deputado Gerson Peres, bem com os deputados abaixo

assinados, vêm requerer a V. Ex', na fonna regimental, em espe­cial de acordo com o parágrafo segundo do artigo 104, e tambémcom base no Ato do Presidente da Câmara dos Deputados, de 15de agosto de 1994, que "resolve detenninar a suspensão dos pra­zos recursais previstos nos arts. 58 parágrafo primeiro, e 132, pará­grafo segundo do Regimento Interno e partir de 1° de agostocorrente" a retirada do Recurso nO 175, de 1994, contra decisãoconclusiva das Comissões sobre o PL n° 3.448/92, que "dispõe so­bre o Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante ­AFRMM, o Fundo da Marinha Mercante - FMM, a Fundação Na­cional dos Empregados na Construção e Reparação Naval e emAtividades Marítimas e dá outras providências".

O Deputado Gerson Peres, reexaminando a matéria verifi­cou na qualidade de primeiro signatário do Recurso em tela, que oseu posicionamento contribuiria para maior decadência das ativi­dades de Marinha Mercante e de Construção Naval no Brasil, pe­las seguintes razões:

10) a falta dos recursos, como propostos no Projeto em pau­ta, significará, a curtíssimo prazo, a inviabilidade da atividademercante marinheira e de construção naval, agravando ainda maiso quadro de desemprego do Setor;

2°) a já reduzida frota mercante brasileira já impõe custosao País, em tennos de evasão de divisas, em valores de cerca deUS$ 5,0 bilhões, representando hoje o primeiro item em nosso ba­lanço de pagamentos com o exterior;

3°) o agravamento dos problemas sociais decorrentes do de­semprego nas atividades correlatas ao Setor, principalmente na in­dústria de navipeças e de prestação de serviços, onde já gerou300.000 empregos diretos e indiretos, nas mais diversas regiões doPaís, notadamente nos Estados do Pará, Amazonas, Minas Gerais,Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Desta fonna, conclamo os companheiros que me deram ahonra de subscrever o Recurso em questão, pelas justificativas aci­ma apresentadas, a também reconsiderarem seus posicionamentos.Assim, os deputados abaixo assinados, após estudo mais aprofun­dado do assunto e ouvidas as partes interessadas, solicitam a reti­rada do Recurso n° 175/94, entendendo que o Projeto de Lei nO3.448192 tem plenas condições processuais e, principalmente, demérito político, para ser encaminhado diretamente ao Senado Fe­deral.

Sala das Sessões, 31 de agosto de 1994. - Deputado Ger­son Peres -Nilson Gibson - José Teles -Ruben Bento -Délio Braz ­Nelson Proença -Nelson Jobim -Sergio Miranda -José Luiz Clerot- Maluly Neto -Wilson Müller - José Burnett - José Genoíno Hélio Bicudo - José Abrão - Maurício Najar - Luiz Máximo - Bene­dito de Figueiredo - José Falcão - Geraldo Alckmin Filho - Amau­ry Müller - Maria Laura - Paulo Rocha - Paulo Paim - ArnaldoFaria de Sá - Wilson Cunha - Pedro Tonelli - Cardoso Alves ­Eden Pedroso - José Luiz Maia - Reditário Casso - Lézio Sathler ­Rita Camata - Lourival Freitas -Joni Varisco - Ernesto Gradella ­Paulo Novais - Roberto Valadão -Ivânio Guerra - Adão Pretto -

Liberato Caboclo - Nilton Baiano - Clovis Assis - Valdemar CostaNeto - Mendes Botelho - Paulino Cícero de Vasconcelos - JairoCarneiro - Victor Faccioni - Sandra Cavalcanti - Carlos AlbertoCampista- Vírmondes Crnvinel- Nelson Marquezelli.

Defiro (RICD, ant. 104, § 2°).Em 15-9-94. -Inocêncio Oliveira, Presidente.

- -Da Sr" Deputada Maria Laura nos seguintes termos:

REQUERIMENTO N°(Da SI" Maria Laura)

Senhor Presidente,Nos termos regimentais, venho requerer a V. Ex', o cancela­

mento da publicação do Recurso n° 175, de 1994, contra decisãoconclusiva das Comissões sobre o Projeto de Lei n° 3.448/92, doDeputado Carlos Santana que "dispõe sobre o Adicional ao Fretepara Renovação da Marinha Mercante - AFRMM, o Fundo daMarinha Mercante - FMM, a Fundação Nacional dos Empregadosna Construção e Reparação Naval e em Atividades Marítimas e dáoutras providências", e a conseqüente suspensão da distribuição dasua publicação na seção de Avulsos da Câmara dos Deputados, pe­las seguintes razões:

a) na publicação do aludido Recurso não constam infonna­ções essenciais, que comprometem a juridicidade da processualís­tica legislativa, de acordo com a praxe do Legislativo, eprejudicam o processo democrático decisório próprio desta Casa,quais sejam;

- não consta da referida publicação nenhuma data, nemquanto à entrada do Recurso, nem quanto ao despacho do Presi­dente (''Publique-se. Submeta-se ao Plenário'~, nem consta tam­bém a data da publicação respectiva no Diário do CongressoNacional nem da sessão em que foi dada entrada ao Recurso, con­fonne consta regulannente de todos os recursos e requerimentospublicados pela Câmara dos Deputados, de acordo com nonna re­gimentaf; deve-se considerar ainda que não foi encontrado registronas atas de sessão da Câmara a entrada do Recurso referido, o queé obrigatório de acordo com o § 2° do art. 132 C'... no prazo decinco sessões da publicação do respectivo anúncio no Diário doCongresso Nacional e no avulso da Ordem do Dia, houver recur­so nesse sentido de um décimo dos membros da Casa, apresentadoem sessão...");

- não consta da publicação do Recurso nO 175, de 1994, aassinatura subscrita do Presidente da Câmara, ou de seu repre­sentante legal, ou de quaisquer membros da Mesa Diretora da Câ­mara, em seu respectivo despacho, o que também é procedimentousual na tramitação de quaisquer proposições;

b) o Ato do Presidente da Câmara dos Deputados, de 15 deagosto de 1994, que "resolve detenninar a suspensão dos prazosrecursais previstos nos arts. 58, parágrafo primeiro, e 132, parágra­fo segundo do Regimento interno a partir de 1° de agosto corren­te", tem efeito retroativo, reabrindo os prazos de recursos, o queimplica que a publicação do Recurso em tela perde todo os seusefeitos regiment~ e de processualística legislativa.

Desta forma, requeiro o deferimento de V. Ex" para se resta­belecer, neste caso, a plena igualdade de direitos entre as partes,principalínente no que se refere a infonnações que foram elididasna publicação do Recurso em questão e a isonomia de prazos paraassegurar a solicitação de retirada deste Recurso.

Sala das Sessões, 30 de agosto de 1994. - Deputada MariaLaura.

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12497

PROJETO DE RESOLUÇAO N- 14o-A. DE 1992(Do Sr. JICbaa PeniIa)

Altera a redaçãb do parigrb.l!@ 29 do artigo 35 do Reqi­IIl8nto Interno, tendo parlllCel<'! da COIBis.ão de Consti­tuição e Juatiça " de Redação, pela inconatitucionali­dade e falta de técnica legialativa.(pROJE'rO DE RESOLUCIO N9 !tO, DE 1992, A QUE SE azrEUPAlmaR)

"A ;-:SA DA 'J.(!"A'IU ,("S D::"T"l'A'OS reselve:

;.rt. H O 5 2t' ~o Ilrt. 35, do ~!~1IM~nte ~nl."!:

no, e;rovsdo ptla nesoluçio ror 17, d! 19~9, P&ss. a

v1e~r aor. e see~iLte re4a;io:

~ssa situação ~oderia ser evitads se, arós

o rececimento do relueriffiento solicitando 8 insta~

a publicaçãc, que a ~omissão -er~anente oompe~enta

erreciasse previa~ente a ffiatérie, o que faoilit9-

rJ3riÕ c· à ,":c::i ssão erll'.aner, te ct'U're t.en te a ,·rt

!'residente o5'-' tisfei tos

"A~. 35 ••••••••••••••••••••••••

~ ?~ ~ea'"c ~ reluerimento, o

..' . \ -[J',ancara • P ;bllc~ç'ao, desde que

os re "lt:j si tc·s r~l;imer!t.ésis ,Õ(~ ter.m.!

ria, tSffibém, a votação e~ -lenário.

'"")n face ao ex"os\v':.Jf>m\ plena convioção

de que a iniciat:va haverá de n:.er,cer eoclhil!l\l!ntc.

Shla das Sessões,aos 22 de ~ezembro da 1992

volvê-lo-á ao Autor, cacendo desta decisão r~

curso para o ~lenário, no prazo d e cinco ses

sões, ouvindo-se a Gon:iss?o de ·~onstj. tuj ção e

01..............................brt. 2~ Esta resolução entra.em vigor na data

de sue publicação.

Art. 3~ R~vogar.-se se dis~o$iç'ões em contrário.

SF.tla ces Sessões,aos

J \l 5 T T ]' T ':J A ç X O·

LEGISUCAO CITADA, ANEXADA PELA COORDENAÇAoDAS COMISSO!S PERMANENTES

RESOloÇAO rte 11. DE 1989Apr~ O Rt!gitMnto Intemo'* C.imMa dOSlkputHoS.

:m consonância c~~ as

pertinen.tes, o requerimento _~r

a:.j ~~ãc -J-lr'la.r.'entar dt: :lalué~i te

regimentaisCAPITUlO r!

DIJS Comlt5Ót'S

St:ça,,1I1D.I' t"""IlSSN!S rCllIptlliJlld!l

tos os re~u;~jt~s ~r~vj!:ltos no ReeiD~nto Interno.

Cco~e que, n~~ r~r~s vezes, a m~téria con

S"l>so!~<.IO 11/1.1. <':IIlIlIS'tll:~ ril,f<.llOClllolll''ó .1.: 'llll"l!rllO

AI' 15 A Cdllldfa .l.,~ l.kplIlo!<lns. JJ 11!:'-I"1:HMceurij@ o.!," Iam a~a~~

de se'us membros. I/lSlIlUH4 Comiss.iâ PiiJl'iJiI!<!l'Iim 4i: CltllJ'''"ilr]@ «'DO irz:!UlilJ-

12498 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

(,iu .k' 'dI.) ,klt'"".I.JI''' r. I'0r I'rlJlo crlto ,) 'li"" Ipla I'ockll's .,,~ .'vesli·

ga(.lo 1"01".15 ,I.Is ollllorkl.JJo!S ~kliclillS, 011<:111 .It, (JulIo-. l"l'\'lSll" ('m "·if IIeslc legimenlo

~ I' <':c""MJeroJ-se 1,110 dcI".,,,,,,NdQ () ......UN.IICIIlO de rek:van'e.'Il!IC\~ lIMa oJ vil" publica e • Ofckm COII!>lll"rir.loJ1. lec.1'tI ec:U1IÔfnic:.f 5O<"oaI do "iJIS. que esli1lc.'f <Jr.viJ.InlCllle C.JCoI(lellladu no 1e<lllelin1cn'ode C,..,o;IifIlIÇ;') eM ClMniss.io

~ 2 ReI chilJo O leqnerinlClllO O"resklo:rll... o "JaIMl.Jra. pu"II....­çiln cJc'ldc "M! SlIlitlfik" OS rfqUisilos rf!fÍI1lC111iJ11: CiltO"01"'''' dr.'IId­~·I...·a ao "IIIOf cabelMIo desl. ckl iYo rennSl'l f*4 o J'lenárieJ. noprol,,,.1e CÍnro srs5ÓeS Cll"""dn·sco1 ,conlr..!\At. ,Ir. <:onslll"ição f .'uS/ic;.e dI! Rcodaça/l .

~ j A ClMtllSSÍlu Q1M! "ndl..a _Ulll l.JIllllClIl Ihnolnle o .ell.~!o

p."',,ntell'olr. lera o JIIa,o .Ie cmlO f villle .Iias. IHOfr~avel POJf o1I~

nlClolllt' l1Iecli,lIl1f dl:libcrcJC, do dllnerlCllin ''''',) "lIIle'"sa" de 5ecrs IriJIJ,)·h,s

~.. Nio ~ 010.'''' Co""sWt, "",1.JI1M.'lll.JC do: IrIC,u".,ilo l'lMl'h.1Io

esli~e1ml ,,,,,Cíon•• pclo menos riKU na CirNr•. salvo ntedwlI'.prOll"O de reSl'llrlÇio cum I) mesmo quorum de ...M>....tlÇào pr~li., (',I{'flt deste artigo.

NIo é pouível albocdinar-IC a dociIIo adotada pelo lIlIDero fixado em llOSU

Lei Maior, um terço de cada Casa, li vontade de llllioria eventual de intearantel de uma

Comillio.O projeto em tela vuInera at6cnica 1csiJWiva, além de I« inconstituciona1.

Nouo pveoer é contririo.

Sala das Comiuliea, em)/ de maio de 1994.

i27 - PARECER DA COMISsAo

A Comisslo de constituiçlo e Justiça e de Re­daçlo, em reunilo ordin'ria realizada hoje, opinou unanime­mente pela inconstitucionalidade e falta de t~cnica legisla­tiva do Projeto de Resoluçlo nO 140/92, nos ter.os do pare­cer do Relator.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:

Jos~ Thomaz NonO - Presidente, José Outra eVilmar Rocha _ Vice-Presidentes, Joao Natal, José Luiz Cle­rot, Maurici Mariano, Mendes Ribeiro, Délio Braz, MaurícioNajar, Ney Lopes, Tony Gel, Tourinho Dantas, Gerson Peres,Osvaldo Melo, Prisco Viana, Vasco Furlan, Edmundo Galdino,José Abr!o, Luiz Máximo, Moroni Torgan, Carlos Scarpelini,Benedito de Figueiredo, Wilson MUller, Ed~sio Passos, H~lio

Bicudo, José Geno!no, Bonifácio de Andrada, Oscar Travassos,Robson Tuma, Sérgio M!randa, Euclydes Mello, Armando Viola,Fernando Oiniz, Jonas Pinheiro, José Falc!o, Armando Pi­nheiro, Jair Bolsonaro, Adroaldo Streck, Júlio Cabral, LuizCarlos Hauly, Carrion Júnior e Nilmário Miranda.

§ 5 AComissão PiIIldlll1.,,,,,, <k IrMIIlClilClIl.'la ~",. I lll'l.JSic;d1".'·nlCllCoJ índicaJa no rell"4:lilllelllo 011 prujelo <k tllllÇOO

• 6 Do alo de criaç.;o COflslolrilo. p'o~rsão ck OIcicJS OIIICUIISCJloonunisllalivClS as cOllc,h(õts Ofganizaciollais c o assessorilnlC"IOI~les·

sall'" ao bom desenllJCllho da Conllssilo.lnnlOlhirlllo a ,..lesa e a ",Imi·nis"d~ão da Casa o alC:llcl.ncnlo prcfcle". idl elas I'I000KIt'IKIdS 'Ille Ioll/i­cil<ll

pr-J t2~c!Ç~ o:'"COMIssÃo DE CONSTI11JIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO

I - RELATÓRIO

o nobre autor da proposiçlo deseja a1terw os procedimentos regimen1ais

relativo. li tramitaçIo dos requerimentos visaDdo a instituiçlo de ComiPl5a ParlameotarCII de

Inquérito, mesmo quando firmados por um terço ou mais dos membros da Clmara doi

Deputados.

O patigrlfo 2" do arliio 35 do Reilimemo luterno, wim prescrevC:

"Recebido o nqHl'lmeato, • Praideate o mudará a

pubUcaçlo dade que satisfeitos OI requisitos f'eIImeolail; c:uo

coatrário devolvf.lo.li ao Autor, cabettdo desta decislo recuno

para o PIeoúio-"

No texto em anáIiJe, depois da exptessio 'satisfeitos os roquísitos regimentais"

insere-se nova ClÓgÕllCÍa: "determiaaado à Comisslo Penaane.te competente. prévia

apredaçJo da matéria', seguindo-se "ca.so contrário..." conforme transcrevemos

Interionnentc.

Sala dacC7~p994

Deputado JOS~ THOMAZ NONOP de te

Além de precariedade da redaçlo, que se presta a interpretaçlles diferentes,

quando di a entender que o paree:er contrário da Cooúllio Permanente competente imporuria

na cIevo1uçlo do~o ao _ autor, na reüdade o PRC ri' 1<40, de 19921*1ece de

insanivel inconstitucionalidade.

Com efeito: a COllllituiçlo Fedml, an lCilI aniJO S" Jl&liIrafb 3', • inc:iJiva e

clara ao difpor lObre u comiSl6el pmiamentares de inquérito: "1Il!IQ GI:iIdII pela CImara doi

Deputados e pelo Senado Federal, l1li conjunto ou teparadamente, lIIalIiIIIa J'lIQl!Cri!l!l!!lP...•

eexlIlII'e os requisitos:

a) requerimento de um terço de lCilIS membros;

b) apunçIo de fito determinado; e

c) prazo eeno.

PROJETO ~E I ,EJ COMPLEMENTARNQ 156-C, DE 1989

(Do Sr. Francisco Dornelles)

FlJea o inicio e o téIm:lno do ellmCicio financeiro na aãn1nistração píblica e dá out:rlUI providêooias; tendo pamoeres: da CaDiBsão de CalBtituIção e Justiça e de Redação, pela <DlStituc1a1alidade, jur1d1cidadoo'. téCniCIL legislativa; e da CcsD1ssão de F1nllnc;as e Tóbltaçio, pela oprooição, oc:m -.:lu. Pereceres às mnmdas de plm1ário: da canissão de O:rlitituição e Justiça e de Iledaç.io, pela CXNtitlJcí.alalidade, jur1dicidadie t:éc:ni.ca leg1slatiV8; e, da Ca!lissão de Fi.llanÇ'as e Tóbltaçáo, pelaaprovação, can lIIb!ner:la.s.~ às &!I!lndaa de plenár1o, quando daReabertura da Discussão: da CcsD1ssão de Finançaa e~, pela~vaç1ío da Elnerlda r9 1, can subemerldA, da de r9 6, e pela rejeição das ciiir9s 2, 3, 4, 5, 7 e 8, e, da CC:missão de Calstituição e JUStiça e de Redação, pela CXNtit1lcia1a1idade, jur1dicidacle.. t:éc:ni.ca legislativa daiElre\1aS de r9s 1 a 6 e pela p<ejOOi<:ialidade das de r9s 7 e 8.

(l'iDJEro DE IEI a:I!PLDlENI'AR IR 156-5, EMEH:ll\DO EM~, A QUE SEREFEREM Oi PAREX:ERES)

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seçãon Quarta-feira 12 12499

o Congresso "'ae10n81 08c"eta

,,§ 9~ C2Ic. ã 1e, complementllr.

~stjflcaçio

Est,veram presentes OS Senhores DeputBdos:Nelson ..Job1m. PreS1d.nt.: '"'alo Natal. Vice­PI"".sldent.: .rne'ao Mor•••• Ni 'son Gtbson. Os­valdo Macedo. Hel to ManhAes. carloS V1".gre.

A Com1SIio de Const1tuiÇio e .Just1ça e Ç2eRedaçio. em reuntio o"dt"'rta pl.narta I"'.al t ..zada hoje. op1nou unanilMlrnllnte pala const1tu"clonaHdade. jur1dic;::id8da a t'cnica leg:lsla~1"

va do Projeto de Le1 Complementar nA 156/89.nos termos do parec.'" do r.' ator.

lEI Na 7.&00. DE '0 DE .JULHO DE '9&9

DIsr:!5e cSob....S dt ...t ..lz.. o~t,..t.sp.... O ano da 1no a di outrasp,.""tcMnclu.

§ ,Il A vedaçio dO 1nC1S0 IlI. b. n80 se.e:­p1ica aos 1mpOstOS previstos 1"10$ 81""tS. 153, I.lI. IV e V. a '~A. 11

TíTULO VIDa T..'butaçlo • do Orç......to

CAPíTULO IDo Slst_ Trlbuti6l"lo Nacional

• propoSiçio C1Dedec. o p,.tnefp'iO da 1n1cHlI'"t1va das 'e,s consagrado no caput dO art. '6'.e à cO"1Jet'ncla legls1.tlva da Unilo p,.ev1stono art. 22. todOs CSa Constttulçlo F.a.ra'·. ra­zlo por Que op1no pela constltucionalidade.jur1dlcidada • técnica '.giSlativa do Projetode Le1 Complementar n- 156. de 1989.

5a ,. a.1 5e5s0.1. 28 ae novembro de 198'" ~C."utado Adylson Mot1:a.

lU _ P.recer da Cooots.lo

U _ Voto do lial.ta..

SEÇÃO 11Das ll ..ltaç6es do poaa.. da T"'but...

Art. 150. Sem ,,"eJuizo de outr.e.s gerant111slIssegurao8s ao contrltlUlnte. , veOl!ldO a Uh1ioaos estados, ao Dlstr1to Federel e aosmunl eipl os

p.,..iodo SUbseqü.nte. • t.,-á ,";elO em ,a elaJaneiro do 6no seguinte ao da sua e18içAo.·

Art. 165. Leis d. ln1cla:t1va do POde,. Execu­t,vo est.bel.cerlo:

1 _ "tSDor sobre o exercic:io ftnance' ...o. avlg'nc1a •.. os prazos. a .'.bOr.çlo •• or;anl­z8;:lo do Plano plurianual, da lei da d1ratri­zes orçamentálr1as • da le1 orç.....nt'r1a anual.

o nobra DeputaCSO Franc1sco OOl"'nell.s 4r;Jre­.enta projeto ae l.' co~l.me"t.r regulamen­t.MdÓ O § lI& do .rt. '65 d. Constltu'çloFedera'. A iniciativa fix8 o inicio do exereí­cio fin.nc.'ro "a unllo. dOS .stados. "o Dis'tr1to F.e1eral • "Os llJIn1ciplos &lO 1& ele JulhOa O t'r..i no • 30 da junho do .no subs8q(iant•.

Pr.vi. a.l nda, a propos t çio. Que o Poder Exe­cutlvO ancam1nhariÍ ao congresso Nac10nal, etéo dta 31 de agosto d. cada ano, o projeto delei das d1retrlz.s orçamentlirUIIS: e 8té o d1l!115 de março de c.aa ano o proJ eto de le1 doorçamento.

CAPíTULO IID.s finança. Públ tcu

PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃOE .JUSTIÇA E DE REDAÇÃO

I _ IlaI.t6..lo

SEÇÃO IIDa. O~tos

Ess. é o relatÓr10.

A~t. 82. O mano'to do PreSidente da Re~úbll­ca e de cinco ano, vedada a r.,.l.içlo para o

TiTULO IVDa Organlzaçlo do. 'ode.-

CAPiTULO IIDo Pode.. Executivo

SEÇÃO I

Do 1'.... , denta a doVlce-p..asIClante d. República

Sala das S.ss6as. de s.tel'llbro da 1915..Deputa"" franclSCO Dornelles.

LEGISLAÇAo CITATA. ANEXAOA PELACOOROENAÇAo DAS COMISSÓES PERMANENTES

CONSTITUiÇÃO DA REPú&lICÁFEDERATIVA 00 BRASIL

sucessol"" A lmpOSS1Dl11aade decorre senio deposlções alvergel"ltes. pelo menos etn razio dodesconnec Imento das 1ntençOes e das conv 1cçOesao seu sucessor. ConseQuentelMtnle, no ca~o

econOmlco, POde-s. af;rrnar Que o P.restdentee lel to SÓ, há de começar a governar um anodepOl S.

O projeto de le1 complementar ora proposto,elabol""aao com oaS8 no art. 165 •. § 9 A • L da"::onst1tulçáo. estao.lece Que o exercíCl0 f1­nanc:elr-o com:;),..end.rá o períOdo de 1.t:l. d. Julhoa 30 de J .mho do ano segu1nte. Dessa formasera possivel 210 Presldente Que assumlr no di~1 A ae Janel ro elat:lorar sua propostaorçamentárla até o dla 15 de mal""ço. a Qualdeverá ser votada pelo Congresso ate ° d'a 30de Junho. para vlgorar a part11"" do di. 1a deJulhO segu1nte. Tel""Á ele também s.U: mes.spara 1ntroduz i r as modl f 1caç6es qUe regerlo asobrlgllçÕeS tr1butárias no exerciclo f1nance1roSUbseQuent., 1sto é. 08 , A dO JU' no a 30 dejunno..Até o a1a 31 d. agosto. o Pre51denteenvlZlrá o orO)8t.o· de '.~ de dlretr1zesol""çamentár18s. Que deverá ser apreciado peloCongresso até 15 de dezembro (QUandO se encer­ra 21 sessio leglslat1va _ l!Irt .. 57. § 2.1. daConst1tu\çio) A le1 ass,m lIprovada ori.ntará~ e l 21bol""ac;:io do ol""çamento a ser env 1l!100 aoCongresso até 15 de março do ano SUbSeQüenteSão eS5.S os conteÚdos dos arts. 1 A • 2 A doprojeto de 181 complementar apresentado.

Ouas cr i t 1ca5 podem ser fe i tas à I:)rOP05 te: apr1me 11""a ,delas é de Que o Pl""esldente eleitoa1nda adm1n1strllrâ. durante sets meses. orça­mento votlldo I:)elo seu ar"lteceSSOl", ou seja.V1StO de outra ót1ca. o ·referido antecessoradm1 (11 stl""arã durante sel s meses o mesmo o,.ça­mento Que O novo Pr·tlstdente eleito: a segunaacons1ste Im Que o orçamento elaoorado no p,.,­mell""O ano ao exerciClo do novo Pr.stoente serábas.ado numa '.' Ce d~retri2." orçament.áriasCUJO projeto 1':;,1 proposto pelo Presldente8I"\t.r,or>

Entretanto. embora I"'econneçamos a pl"'ocedên­cla das menC:lonadas crfticas. o prOjeto estr"u­tura uma situação multo melhor" Que a etu.l~ emQue o PreSldenta ti obr'gado a executa" um or­çamento .llborado pelo seu antecessor. perma­necendo 'I,Jm ano sem lmpr1mir. na ....C.,t. e na

1'0' itlca d. gastos. modlf1caç6•• COK1Patfv.iscom seu ~rograma de goverro. Nessas eondiç~es.

oS arts. tA • 2A minimizam.. na rM.etida do t:!OI­sivel. a. atuai. d1storçae•• AS crftica. "'eN­ne.c.nte. se d."'.'" â lmpossfbilidade de e11"'i'"nar totalmente a.· distorçO•••ssinalada•.

O .rt. 3- do ",.ojeto de lei comple,.nt.,.proposto 1nterpreta a Const 1 tu1 çlo. eselare­cendO QUe • cobrança de QUal QUer tI" 1bu'to so­mente poderá OCO"I""." a part1r do ex.rciciO f1­nanC.iro sub••QUente ao da J)Ubltcaçlo da 1.1Que o 1nst1tuir ou .umentar. fecultada aafic'Cia 1mediata da 'ei o extinguir ·oureduzi r., .

O: :*t. .A treta o reg;,.. da tr8nl1çlo. deaco~ COM o qual o Congresso aprov.r6. at' 15de .UtrZMlbro de 1981. UIft orça..n'to para o pe'"r;Odo ele 1& 0tI j.n«lro • 30 0tI junllO: no pe­ríodO de 15 de 'ever-etro a 15 de rnert;o. f.rá• dapt.çll.S na l.' n- 7.&00. 0tI 10 0tI JulhO 0tI1989. a f1m de Qua as d1retr1z.S nela .stabe­'eCld.5 aoranJ.'" o parfodO de orçamento que onovo Pres1 d.nte envt ará 80 Cong,.esso at' 30 de.0r-11.

165 aI! Const,tulçãoo § 9 11 00 I1l"""tcstacel ece.

§ 3 A O· Congresso Nac i ona1. no per iodO Ó. 15de feverelro a 15 der março. introduz1rá na L.,nA. 7.800. d8 10 de JU'hO óe 1989. as a1tera­ções cu. se façam necessárias para o estabele­cimento das 01 retr1zes orçzunentárt as no cerio­do de 1.11 de junho de 1990 a 30 de Junho de'991.

I _ 015POl"" SObre o .xerc(cl0 f1nanceiro.3 vlgenCTlI. os pratos, a elaboração • liorganlzação ao plano plurlanUi!ll. aa lel aeOI retr1 zes orçamentãrl as e aa leiol""c;:amentãr 111 anua 1 :

A.I""1. S.t:l. Esta lel entra em v'gor na oata desua puo 1 . cac;.io

Art. 4.t:l. O prOjeto da lef orçamentár1a an.1dalde Un1Ao. a ser apreclado pelo Congresso Na­clonal durante a presente !i.sslo leg1s1atlva .de 1989. somente compreendere: o peri OdO de 1.t:l.de Jl1081ro a 30 de Junho de 1990.

§ 1.t:l. As dlr.trlzes orçamentár1as agrovadaspela L.' n.t:l. 7 800. de 10 de JulhO de 1989. se­rão ooservadas pela 1el orçl!mentár18 grevlstano caput deste artlgo.

§ 2° Em 1990. o prazo referido no.'nC1SO 11do art. 2.t:l. somente se encerraril no dla 30 deaor11

A.rt 3 4 Sal .....o as exceções P"."""stas no fu"t150. § ,a, da Constltull;ão. li co~,.ança aequalQuer tnbuto so_nt. pOd.rá ocorrer a par­tlr do tI)CerciClo f1nancelro suos.Quente ao dapuol1caçio da 1.' Que o lnstltulr ou aumentar,fecultada a eflcácla 1medHIUI da 181 que o ex­tlr"tQUlr" ou reduzlr.

Nos termos do art. 150 aa COM5t 1tu;çAo. O.'meJostoS. Dara ""goraram num datarm1naao ....er­CiClO. devam. t.r sua legls1.çio (JUbl1e.da atéo Últlmo o'. do .xsrciCl0 11nanCS\r"o ant.l"1or.Que. na 51stemátlca ora vigent•. ti o Cfl. 31 ded.z.mbr-o.

11 _ até o OUI 15 d. marc;:o ae cada ano. opr-oJ eto a. 1., ao or-çamento anua 1 ao 8)(ftrc í"C, ofi 1naneltl,..O sues.Quente.

Oe acordo com o art. 82 da Corlst1 tUlçio. omandato do Presldent. da Repúb11ca se inlc1ar'no dla prlmel,.o de Janelro do .no segulnt. aoda sua e1elçâo. No IIno oe 1990. o refer1aomandato. excepclonalrnente. ln1cla,,-se-a no dta'5 de março.

Art 2.Q O Pea.,.. Execut 1vo sncaml nhl!rá aoCongr.5S0 Nac 1onlll

I _ até o aia 31 de agosto oe caoa ano. oPr"OJeto de 181 das al"'etrlzes orçetnttnt3r18S dOe)(.,..c i c 10 f 1nanC.'I"'Q sueseQuente;

Isso Slgnlfica que o Pr.Slcs.nte da Rer;Jübll­Cll. ao aSsumfl"" seu mandato. Já encontrar' umorçame':lto. votadO de acoroo com pr10rtdad••estabe.1eetda' pelo PreS1dente artt.,.,or. Quepodem nio coinCldir com as f1xadas no programedo r'r.S1dente .1.1tO ou mesmo ser-lhes tot.l­menta opostas. Alé", d1S50. o f)".s1denta. ao.ssum(r "O d1. ,. de Janeiro _ e'" 1990. excep­Cl0nalfMnte. no cUa 15 de mal""ço _, p.rmaneceréaté o ,d,a 31 de dezembro ad,rl1nlstrando o='orça­ment.o cuja Or"oposta fol elaborada pelo seu tlr1­tecessor, sem pOder alterar a 1.g1,lac;iotrlbutária em ,.elaç60 aos' impostos sobre arenda e sobl""e o patrlmOnlo. bem corno em "'ela"çAo ao eventual Ir!lrJOSto 1nstltuido com bas. nacomo.t'ncia I""esidll.l. Um prestaent•• no Lil tlmoano do S.u m!lndato. nir') tem a menor condlçiode adotar prov1djnC1.S para Que sejam lntrodu­zldas as. modlf'lcaçOes legls1ativas necessárl.Se reger as oor'03ções trlcutárlas Que vio o~correr no .prlme1ro ano Oe mandatp de seu

Ar! ia O exe,..ciC10 f,nance1r'O Oa Unlâo. dOS851.&005. dO 01St.,.,to Federal e CIOS mun1ciolO.sSe 1r·p Clllrã a ,.o. de Junno de cada !Ino e seenc.r-1"'8rá a 30 de Jul no do .,no subseQuftnte

11 _ estaCelecer normas ae gestio f1n8n­celra e patr1monlal da OOlTl1nlstr.ção dlre­ta 11 lndlreta. cem como condlçOes pera a1 ns t 1tU·l ção • fUMC 1onamento a. fundos lO •

Art. 6.ll. Revogam-51! as alSp.... 1C;6.s emcontrárIO.

12500 Quarta-feira 12 DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

EMfNDAS APRESENTADAS AO PROJfTODf LEI COMPLEMENTAR N' 155·, DE 19811.

COM AS RfSPECTIVAS JUSTIFICATIVAS

NeSle sentidO. mantidas em lua integralidaoesua. diretr1za. e seu perf11 econ0tR1co·fin.ncairo. ofar.camol • e.te Plenário emendaIcUJo único intui to é o da co~lemantar a aper­feIçoar a propos1çio orig1n.1. sem prejufzo des.u contaúdo e dos .fe1 tal pret~1do••

11to posto•• o nolSO voto pela apI"'ovaçlo doProJ.to d. L.I Compl ....ntar n& 155, da 1989.nos termol da. emendai anexa•.

PlinlO Martins. Harlan Gadelha, ,José Outra.Renato Vianna. Rosár,o Congro Nato. SérgioSpadA. L.opc 1do Souza. TheodOro Mandlls. MandasR1baU"o. T1to Costa. Al0YS10 Chaves. M1cheli.~Ir. Massias Góis. D10n1510 Hage, Ney Lopas.OSC.1i" Corria. E11ézer Mor.,ra, Francisco Sen­Jamim. Hor'Clo Ferraz. uual"'az MarQu•• lat1sta,Jorg,. Hag•• S1gmarlng. S.ixa.. lbrahl'" Ab,­ACk.'. Gerson Paras. Silvio Abreu. Douta' daAndrade. 10101. Genoino. Banec:Hcto Monta' ro. Ro­berto Torra.....Jos(, Mari. Eymael. Marco'" For",l ...ga. Aldo Arante•• ROberto F,...1ra. AlulZ10 Catn­poso A'riS1o Vie1ra Ltma. -Jesu. T.jr••• 'ClI.sLima. Gonz.ga Patriota e Rodr1guel P.1M.

Sal. da Comt ••io. 29 de novetftt)I"'O de 1&18. _DeputadO Nelson ~t•• Presidente Oel'u"tado Actyl son Motta. Relator.

Sal. d. Comi.lio.tado Mussa 0-., Relato,..

da 1989. _ D.pu-

çOes Que se façam necessár; as f 1xadas nareferlda 181. para o oerlodo de 1 ~ d. JU­lho de 1990 li 30 de junho de 1991. lO

.lUst 1f Icaçio

Pretende-sa ampl 1ar o prazo da 15 de marçopara 30 de março. da forma a dar. na medIda dopOS5 f VII 1 , um espaço de tampo ma 1or aoLegislat1vn. No mal!. a~ mod1ficações 1n-t"odu­zldas 510 simplesmenta de técnica legisl.tiva.

7) Inclua-se li segulnte5 a,·tlgo. após o lIrt.4.0.. renumeranoo-se o art. SA e segUl ntes:

"Art. 5.0. O 01 sposto nesta \et somente seapl 1cará:

PARECER DA COMISs10 DE FINANÇAS TRI8UTAÇl0

I _ IlIIlat6l"lo

Através do projeto de let cOfI'IPlentar em epf­grafa. pretande-sa transferir o periodo do ...x.rcfeio financeiro da uniio. dos estadol. doDistrito Federal e dOs lnUnic{pios. de 1· deJanetro a 31 de deZembro. para ,- d. Julho.30 d. j unho dO ano subseQÜente. .

Secundando. prOPost•• estabel.ce-s. pass~ oPoder Executivo ••nc.... tnh.r o projeto de leidas diretrizes orçamentárias do .xerciClo ft­nanceiro SUbseQüente até o dia 3' de agosto decada ano. e o prOjeto c.ia '.i do orçalf.nto a"fiual do exerc{C1D sUbseqü.nte at. o dla 15 d.março d. cada ano. propondo-s.. .ntretanto.para o .x.releio de 1980. a data-11lfttt. da '30d. abril.

Ainda como medida da ~d.QUaçlo ao proposto.esclar.-sa devar o projeto da lat orça",.ntlÍr1.da Um io a sar 8pl"'ac1ado pelo Congr.slo Nac i o ..nal duranta a .essão legislativa de 19851 com­preandar 50menta o parfodo da , - da Janai ro 1830 d. JunhO d. 1990.

o i 5pOa-5a. ai nd.. QUanto. obs.rv'nc'1 a d.sdlratrizes orçaMntárl •• aprovadas .p.la L.i n­7.BOO, da 10 da Julho d. 19BII. r.l.tlv....nt. à1.1 orçamentár1a supra-referlda. aevendO oCongresao Naclonal. nessa sent:ldO. introdUZ1r

na Lei nA 7..800/89. as alterações Que se f.çamnectl5sárlas para o estabelacimento das dl"'a­tnZtl5 orçllmentár18S no paríodo da ,A aa JulhOde 1990 a 30 de Junho da 1991 Ta15 altaraçO.sdeverão s.r votadas no par; odo aa , fi da f.ve­r.'ro la 15 de março próxl mos. #

I='inalmaflte. tem a proposição o cuidado datr'",:,nscrev.,r as nor"mas conlt 1tuci ona1s rel at 1­V8S ao pFlncipl0 da anterloriaade da la1trlt'utárHL expl1c1tando. de outr" parte. afllculdadll da lmed1i!lta eficácla O::S lel 'lu. ve­nhl!l 11 reduz 1r ou ext i ngu1 r trlbutos.

11 _ Voto de R.lator

A proposlç.áo "ev.la-se. dasde logo. n1t1da­tTIl1nttt ocortuna • funcional. na madlda em QU.facu 1tA. em re 1ação ao próx 1mo mandato pres 1­aenel.!!.l e aos QU. lhe sucedaram. a alaboraçio.Já pelo governo ale1 to. da propostao,..çlJmentá,.l. Que regará o pr 1melro exerc i Cl of1n!lnC.1ro do novo govarno. 1I0 mesmo t.mpo .mQue liie facultarão 19ualmente. altarar. para olSx.rcicto f1nllnce1ro a lnlC111r-s•. a leg151.­çá" tr1tJutária relat1va .05 1rfll:lOstos sobra •renc!1! • $oore o patt"'lm6n10. bem como ••ven­tua 1m~nta, 1n5t; tI.: I'" tri buto com bato.,) ra co, ,­pe't~lnCll1 reslC1ual da un1io

Ç'cam !:latentes. portanto. as claras vanta­gens; 08 $ut.m8t1ca proposta. na TTIIId1da em QU.., m!:lfld. venham as pr1 or 1dadas econOm1 cas e aPol it1Cll flscal d. uma gastio gov.rn.mantal JÍIflnda, • v1ncular. aurant. o a.curso da todo opr 1 melro exarciclo f1nanca1ro ao novo gov.rno.a atuação oest••m todos os s.tores. di econo­1"f'l1f!1 naClon.l. o Qua 1mp11ca d1zar QU. somentano !InO s.gu1nt. se lnlciarÍl, de fato. a oestloda COlaa pübli:. por parta do gov.rno ell'Qoss."do no 1nícl0 do axercício Interior.

o proJato d. la' em p.uta propO•• port.nto.a mlnlmlzar a 1ntluinci. da gastio governa..n­tal JÍI encerrada aOOra a QUa se 1nlc1 •• ofer.­canelo a esta os lnstrurnent05 indlspenSÍlvels iIcons.cuçio dOI obJat1vos est.belecidol e daIpr 1or 1d.das f 1xadas • ia execuçlo da po 1 i t 1caaconOm 1c. • ser por al. i rnp lementada .

Hl Dotecamos. port.nto, nosso 1rr.str1 to a­po'o f!O projeto de le1 cOmr;:llementar em pauta.

1) No capu't do art. 2&. sub.t i tua-s•••x-pressio "Congresso Nac10nal" por "PoderLegis lativo'.

.lU.tl flcaçlo

Como a lei há de ap1 ic.""se à Un1Ao. aOI el­tados • aos municíPioS •• de ••r utillzacsa aexprelslo" Poder "LegiSlatlvo QUe abrange o Con­gralso Nacional ••••• im t.mb.... a Alseni:lléiaLegislativa e • C'mar. de Vare.dora•.

• 2) No art. 2A• inclua-se c s.guinte 1nci5oI. renumerando"'5t1 os atu&is incisos I e IIcomo tI It 111, fi o saguinte parágrafo único:

,. I até três meses antes do encerr.men-to do-p",uneiro exarcic10 financeiro do seumandato. a ser devolvidO p8ra sançio até oencerramento do pr 1me 11"'0 per i odo da sassioleglS1at1va transcorrido nassa mandato.projeto do plano plur1anuel. pllra v1gêncu~.

lIt. o final do pr101elro exerc;clo flnan­Clt i ro do mandato do Chefe do Podar Execu­ti vo SUbseaüente;"

"Parágrafo únlco. Relativamente aos mu­nlciploS, o plano plurlanual somanta seráBXlg1C10 nllqueles Que sat1sfac;am aos reQu'­S1toS ou C0P1C11c;ões. ~stabelecldos na res­pecttva l.e1 OrgánlCa,

Just I f Icaçio

o diSOOSlt1VO e omISSO Quanto ao olanoplur1 anual Po'" 1550. em atenç~o às Oeterm1nll­ções constltuclonllls. é 1n015pensável deletretar. f 1xando os. prazos para sua apresentZl­çi!o e aprovllção Por opo,..tuno. convém daI'" trZl­tarnento aspecial 80S munlci01oS. C!Ufl nem Sam­pt"'e possuem cond1ções organ1zaclona15 Que oer­mltam a ell1t:loraç~o de plano plur1anual

3} Inclua-se. no art, 3.ll. ao lado dll ressal­va faltll ao art 150. § 1.11. a ref"rênc1a ao,al"'t 195, § 6.11. acrescantllndo, após a expl"'es­são "qualquer tributo". a expressão "ou con­tr1bU1çilo soc1.!!.1"

Ju.tlf tcaçio

imprescindfvel contemplar todas as ressal­vas relat1yaS às Contr1bulç!5es compulsór111s.seJ am ou não tI'" 1butos,

.) Suprima-s. no art .4 O vocábulo"presant.- antas da expressA0 "~.!5são leg1 s 1a­t1va" ,

Just I f 1caçio

A boa t'cnica leg1s1ativa r.comanda su-pres510 do voeabulo Qua. de maIs a ml!lS. in-tel rllmenta dlspensBv.l

5) Di-se ao § 2.ll do art 4A 3 segu 1ntarl!ldaç50:

H§ 2- Em 1990. o prazo refer1do nos ln­ci sos J. e I IJ. do art, 2.ll somente seencarrará no di li 30 da abl"' il

.lUst tf, caçlo

Ne medida em Que fOl incluída na regulaçioconst.nte do a",t. 2- o plano plurlal1Ual.,,"pO.-se .st.nder. tzunb.m a ele. o tratamentotransltórlO "r.v15to no art 4~ par. o Pr.Sl­dente Que assumi rá em março ff não am J anal ro.

5} Dê-se ao § 3 4 do 8rt 4 4 a segulnteredllçio;

"§ 3- Até o d1a 30 qe março de 1990, oCongre~so N8cl0na1 lntrOOU:llrá na Lel l"'!A7 800. oe ia de Julho de 1989, as 8ceQua-

I _ aos e~tados. ilI pllrt; r de 1991. res­pe1tado. no pr'me1t"'o ano calendllno de V1­génc 1a. o mesmo cr 1terl o de trans 1çáo es­tabele':ldo p:lra li Un~ão no lll'"t'gO Cli"lte­1"10r;

11 aos munlcíploS, a part1r de '993"

Just 1f Icaçio

Nio é recomendável Que as normas criem tu­multos its adm1n1str,ações estaduZl'5 e mUl"'l1C1­Da 1s em curso Por 1sso. da mesma forma comose procede com relação is unlão. 1mpl3e-se Z1pll­ClIr o novo tratamel"lto legal. 'ncluslve a dlS­poslçáo tranSltó"'a. excluslvamente a par': 'r"

do momento em Que vennll a tomar posse o Gover­n8dor ou Prefelto eleito

Sa 1a dZl Com1!Ssio, 6 de dezembro de '989. _Deputlldo Mussa Defnes. Relator.

II I _ PaNlC1lr da comissio

A Lomlssíio de 1=1nanças e Trloutaçio. na t"'eu­nlBoO ordlni!1ír13 rel!l11Zadll em 6 de dezemb"'o de1989, op 1nou. unan 1m4!tmente. pe Ia aorovação doPrOJ eto de l.e 1 Como 1ementa I'" nA 156/89, dO Oe­putado Francl:!õco Dorne11es. Que "flxa o ,n;Cl011 o térm1no CIO exercic10 f1nance1ro na adm1-

nlstração PWt:ll1Ca li dá outras p"'ovldenC1as",nos termos do parecer fZlVorável do Relator.Deputado Mussa Oernes. com sat. emendllS.

Est 1veram ,Jresentas os ~al'hores esoutados;Franclsco 00rn.lle5. Pr.S1d.nte: Arnaldo Prie­to e Fernando eezerra Coe1hO. Vi ce­Presldente5: Osmundo Rebouças. César Mala.Mussa Oe~s, NYdar B8rbosa. Valrrl1r Campalo.Fr anC1Sco :<üster. Sé,.g1o Nay.. Gandl Jami 1.Manoal Castro. e.s;' io Villan1. MoYSlÍ5 Pimen­te 1. .José Ca",los Grecco. Arna1do Mart i ns. ..Jo­ntval l.uca•. José Fralre, Milton Reis. Rita

4I='urtado, Joio Natal. Sérgio Warneck, Levyolas. Expedi to Machado a V1ctor Facc10n1.

EMENDAS ADOTADAS PELA COMISslo

NO 1

No caput do art. 2-. subst 1tU."Se a expres­são "Congresso NaCional· por "Poder Lag'sla­tivo" .

S31. da Com; s!!Silo. 5 C1t11 deZembro de '989.Oeputado Arnaldo Pri.to. Pres1dante am exerc(:c10 _ Oeputado Muss~ 0..•• R.'ator.

NO 2

No art. 2-. 1nclua"sa o seguinte inciso 1.renumerando-se os a ':ua i s i ne 1505 I e I I comoII e til. a o seguH\t.' pa,.ágr.fo únlco.

I _ ate três mesas antes do enc.rra­mento do primeiro exercicio financa1ro doseu rnrndato. a ser devolvidO para sllnçioaté o encerramento do pr1meiro período dasassio legls1ativa transcorrido nesse man­dato. o projeto do plano Plurianual. paravlginci ••té o fin.l do primeiro exarcíclcftnancairo do mandllto dO Chefa do PoderExecutivo subse~ant•. •

"Pa"'grafo único. R.l.tiv.....nt••OS II'KJ­'nicíp10S. O plano plurianual somente seráexigidO naQlJal •• QUe s.tisfaçam aos requi-

s 1tos ou cond Ições. estabelec 1dos na r8S­oectlva LeI Orgãn1ca "

Si!ll li d" Com1ssão. 6 de Qezembro de 1989Deput~do Arnaldo Prieto. Presldente em exercí:'CIO _ DeputaClo Mussa Demes. Rellltor.

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quarta-feira 12 12501

NO 3

Inclua-se no art. 3A , ao lado da ressalvafalta 80 art. 150. § tA, 3 f'eferêncH's ao art.195. § 6.11., acrescentando. após a expressão"QualQuer tr1buto", a expressio "ou contrtbui­ção SOCl201".

Sa I a da Com; 5510. 6 Cf8 -dezembro de 1989. _Deputado Arnaldo Prieto, Pr-esidente em I!Ixerci­ela _ Oeputaco Mussa o..s. Relator.

NO 4

Suprlma-se no art 4A o vocábulo "presente"antes da expressão "sessão 1eg1 sal t 1va" .

Sala da Comtssão. 6 de dezembro de 1981;L _Deputado Arnalc:1O Prieto. Presidente em exercf­C,10 _ DeputadO Mussa Oemes. Relator.

NO 5

Dê-se ao § 2a do art. 4 2 a segui nte redação:

" § 2 A Em 1990. o prazo referldo nos in­c1sos I e tIl CIO art. 2- somente seencer"'arã no dll1 ao de abr-11 "

541 li da Coml 5siio. 6 de dezembro de 1989. _Deputado Ar-naldO Pro1eto. Pr.51dente em .)Cerci­elo _ DeputadO MUssa c..•. Relator-.

NO 6

Di-s. ao § a.G do art. 4 a a seguinte redaçio~

,,§ aSl. Ate o dia 30 de março a. 1990. oCongresso Na... tonal 1ntroduz,rá na Let na7.800. de'O de Julho ae 1989. as IIdequa­çOes Que se façam nec.ssár t as à adaptaçãodas d1retrizes orçament'rias fixadas nlli,...f.r1da lei. par. o p.,..foao de 1A de ju"lho de 1990 a 30 de iunho de 1991."

Sala da Comiss60. 6 de dezembro da 1989. _.Oaputado Arnaldo Pr1.to. Presidente em exe,..cf ..elo _ Oeputado MUI•• 0-•• Relato,...

NO 7

Inclu.-a. o .egulnt. a,..t1go. apÓ. o art ...A.

renumerando-s. O .rt. 5& e seguinte:

"Art. 5& O dt .pa.to ne.ta l.i lamente seepl1eer' :

I _ aOI .staclol•• C'.rt1r de 1iia1. r••­pett.do. no primeiro ano calendário de vt­genCl.. o mesmo cri t'r1o d. tranl1çlo es­tabel.Cido p.". a Untlo no artigo• nterior.

11 _ aos municfpios. a partir de '983."

Sele de Comu.lo. 6 de dezllflll>ro de '989. _DaputadO Arnaldo ~,.t.to. Pre.'d.nte efft exercf­Cio _ oeputaao ........ 0-., Ralator.

EMENDAS OFERECIDAS EM PLENÁRIO

NQ 1

Di-se .0 .rt ...a • s.gu1nte red.çlo:

·Art ...a. O projeto de lei orçamantê,.taanual da Un1Ao. a ser .prec1ado pelo Con­g,.e,.o Nacional du,.anta • se••lo le;1,la­ti va de 19aO. somente ccrr.,re.nda,., o pa-

rfodo a. iA da Jane1,.o a 30 ae Junho da\991.

"Parâg,.afo únlco. As dt"'at,.lzes orçamen­tár1a aO"ovadas em 1., nass. 5.ss10 s.,.ioobs.rvadas pala lel o,.çament'rta prev1stano caput dasta .,.ttgo."

oJu.t tf t c.çlo

o ObJetIVO da am.nda ti a atual tzaçio do p,..o­Jeto. para Que .le possa ent"a" em vlgor aPllrtlr ae ,A ae JulhO ae 199'.

Sala ali' Ses5ões, 6 ae junho da 1990.Deputado !du.Nlo 1000ft ...

No 2

Rt!ldlja-se aSS1m o IIrt. 5-

"Art. 5- Esta 1., antra,., .m vigor no­venta dlas aapOl, da I'ut:)11cada ...

~usttf Ic.çlo

"A alte"aç:io na cláusula da vto'nc,. Objetiva_rcorr ,g1r o lapso Que hav.,.á. P01S. manttdo oi

prazo oe CUb11cação, va; co1lo1r com Out"05p,..azos. por sinal se esgotandO. cons1gnados ema,.tlgos do co"po 00 prOjeto _ Oecutado Lutz!du.rdo.

PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUiÇÃOE JUSTIÇA E DE REDAÇÃO

_ Rel.tórto

Indo a pl.nárlo. o Projeto oe Lai COl1'lClamen­ta,. nA '5& ,..acaoeu duas emendaS. li sabe" ~

_ Emenda nA '. do nobra Daputado EdUardoBomfi m. acrescentando parág,.afo únl co ao .,.t.4 A .stab.'acando Qua "as di ,.etrt zes o"çaman­tárias aprovada a," 1.1 nass. se.slo se,.lo 00­s.,.vad.5 cala let orçamantá,.ta pr.vist.nu caput d.st. art1go·:

_ Emenda na 2. do nobre DeputadO Lu1 z Eduar­do. date,.mlnando Que a D,.ojetada lei .nt,.a amVlgO" novante dia. deooil aa pUblicada.

n _ Voto do Rel.tor

Estio atendidas as pr.l1mlnere. aa .dmiSSi­b111dade. constituctonaltnente pravt.tas: mate­"la da comoetine1. legtsl.t1va da Un110. daat,.tbuiçlo do Congr.sso • de tntciativa facul­tada a p.,..l .....nt.r fecta,.al.

Dtante do aciq .x:oosto. votO ~la constttu­cional td8011. ju,.td1c1dada e técntca l.gislati­va dest. Projeto de Lat Comolemantar na 155­Al89

Sala di Com1sslo. 19 da junho da 1Si90. _Oeputado .t.ctylson Motta, Ralator'.

lU _ ,._ de COoIIts.io

A Comuslo de Const1tutçlo a \Justiça e deAedaçlo. a," ,.aunl'o Ord1ná,.t. planÍlr1a ,.e.11­zada no}a. Op1nOIJ unanimemente pala const1tu­Clonal idade. Ju,.ld1Cldade a tecn;c. leg1s1.tl­va das eNndas ofe,.eclda. eM Plen'rlO ao Pro­jeto de L.t C~l ....nt.r n- 158-A/lia. nOI t.r­mos do paraee,. do relator.

Est 1ve,..m presante. os SenhOr•• ~t.etow:

Theodoro Mand.'. Presidente: Jdr10 Assad •uosé Dutr•• Vice-Presidentes: Harlan Gadelha.Hélio Manl'lles. Ho,.'c1o Fer,.a%. Gon%ag. p.tr1o­ta. uosti Genoíno. ""c~l Te".r. Nelson vobtlll.Pees Land1m. Pl fn10 Martins. S1gmartnga Sei­xas. Sílvio Abreu~ GIIrson Pere•• Marcos Formt­ga. AntOnio de uesu•• AntOnio ...a,.,z. Ag,.,P'node Oliv.'ra Lima. Aloysio Chave•• AdylSon Mot-

ta. ..10"01 Arbag.. Fernando Santana. Ubi ratanAguHI,.. Gllbe,.to Carvalho e Vicenta Sogo.

Sala da Comtssio. 8 de agosto da i9gO.Oecutado Theodor-o Mende.. Presi denta _ DIIPu­t.!ldo Adylson Motta. Relato,..

PARECER DA COMISSÃODE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

1 • II _ R.l.t6~to • Voto do R.l.tor

o Pl.nBrto ofe"eceu duas emenoa. ao Projetode lei Complementar n- '!s6-~. ::. '989. objeti­vando .tueliza,. suas disposiçOa. t,.ansttÓr;llis.tando am vista o t.moo deco,.,.,dO.

As emenaas ."resantas sio 1nd1 !".nsiivei spa"a or'entar o apllcado,.. da 1.i na fase det,..ans1çio. Por 1510. entendo tnte'''amanta p"o­cadant. a pr.ocupaçAo manl festada. suge,.i ndo.ent"'atanto. subamandaS qua r.gu lam ma 1s mt nu­c10samanta a mater' a a Que avi tam a necass 1da­da d. a 1teraçio em consaQO'nc 1a do momentO emQU. s. lntcla,. a vllilinc1a da lal.

Assim. e Emenda na 1. de autoria do O."utadoEduaroo Bomflm _ .stabalece Que O ",.ojato dela' o,.ç:amentár 1a. asa,. aprac 1ado em 1990. so­menta compreandará o pa,.fodO de ,- da ;an.1roe 30 oa Junho de '991 _. sug1,.0 a seguintesubamanda:

"Art. ..- O ",.ojeto da la1 0,.çamentá,.18anua' di Unilo. a sar aDrac1ado palo Con­grasso Nacl0nal duranta • sa.slo lag151.­tlV. em Que ent,..r em v;gor asta le1. 50­menta compr.and.,., o pa" f odo da , - de j a­ne1ro a 30 da junho do ano-cI1and,,.toseguinte.

S 1A AI di,.et,.ize. orça..nt.rtal aprova­da' na .e.llo legislat1va "" QUa antrar ...,V1g0" esta la1 serlo Obsarvada. pala letorçamentárta prevtstl no caput daste• rtigo.

§ 2& No prtme1,.o .no-c.lend'rto segutntee ... 1g'ncta deste lei. o prazo ,.efe,.'dO noslnc1sas I a 11 do art. 2- somente S.anearrar' no d;a 30 da ab,.11.

§ 3& O Congre••o Nac10nal. no pa,.iodo da1S da fev.r.tro a 30 de rNrço. seguinte ,.dIIt. de vi:tncl. de.te let. IntrodUzir'.na La1 da Dtret,.t%•• Oroçal'Mntártal aprov."da. ai el te".ç6es QUa se faç.m necessá,.'alà tranl1çlo fIInt"e o .,.t..... renov.do e oaQU1 eltabalK1do••tJapt.ndo aQUel •• d1,.e­tr12.e. para o "",rfodo de 1& <Se julho. 30de junno do ano-calanctá,.,o I.guinta.·

1 ElMlncIa na 2. de autor i a do DeDutado Lu' %.Eduardo. estabaleea "",a a lei entr_r. em v1gornovanta dias deDO's de oubl tcada. por um lapso,.efa,.;da no .rt. S-. QuandO .a trata de mat'­,. t a cont 1era no .rt. 6&. su;t ro • aaou t nta su­bemenda. fundindO 01 CIO~' a,.ttgos IMIncionado.:

".rt. 5- Esta ,.i "'""': ....rá em vt go" apar'!tr do dia ,- eM janetro segu1nta ao d8sua PUb\ t caçlo. lomenta se .1"11 c.ndo aolft'Un1cip1oS no SegundO ano pOlt.,.10,. a essadata .•

Em fac. dO .,,(00.\0. voto pela a,,"ovaçlo da._nelaS apres• .,taaas em Plen,,.10. com dua.sublllendal .

Sala da Com1ssl0. '2 de nov.fti:I .... o da 1990, _Deputado Mussa o..s. Relato"'.

lU _ P.......r d. comtssAo

A comissão da Finanças. T,.ibutaç60. em ,..u­nliio Ol"'diná .... ia "'ael1Zllide em 13 de novemb,..o de1990. optnou. unanlmamente. pele. B",.ovação dasEmendas ofe,..c, des em P'."ár 1o ao P"'OJ ato daLel Complementa,.. n.ll. 156-A/1989. com duas suc­mendas, nos te,.mos do pa"'ecer do relator. Oa­out8dO Mussa Oemes.

Est i va,..m p,.esentes OI Sennore. Da~utado.:

Francisco Do,.nalles. Presidente; A,.naldo Prie­to • ..JOI' Carlos G".co, V1c.-Presidentes: A­dro.,dO StraclC. Del Bosco ANr.l, Lui% GUSh1­ke", 8enito ,Gama. Fl'v1o Rocna. 5a1."0 OUe1roz.Ex~dtto Machado • ..Jos' Ulis.as. Manoel ea.tro.A').e de· Frettas. Mussa O.mel • ..JOI' Lourenço.Alysson Paul t"al1 t. Fernando GaIPa,.'.n. Chaga.Dua,.ta. Paulo Mtnc.rone e C'.a,. "ata.

S.l. d. Com1salo. 13 da novembro di 1990. _Deputlldo 'r.ncleco lIClrNIll". Pre.ldenteD.putedo MIl••• 0-.. Rel.tor.

SU8EIlENDAS ADOTADAS PELACOMISSÃO ÀS EMENDAS OFERECIDAS EIiI PLENÁRIO

Nll

oA-.e ao a,.t. .a. seus oar,o,..fol. a s ....gu1 n'te r.daç:io:

-Art. .- O p,.oJato dI 1.1 o,.çament,,.1.anual da untlo•• sa" aprec1ado pelo Con­graSlo Nactonal durante •••sslo leg1s1."tlva Im QUa entra,. em v1gor e.t. let. so­mente co,""r.enda'" o J)e,.iodo c:s. t· janei,.oa 30 de junhO do ano-e.l.nd'r1o segutnta.

S 1& AI dirat,.'zll orç....ntár1 •• aprova"da•• n••••••0 lag111.ttV. em QUa entrar

'.. vtgor esta lei. sarlo Ob.ervadal pel.lat o,.ça~ntfolr1a p,.av1st. no ~t delta.rtlgo.

S 2- No p,.,,,..tro ano-cal.l'1d4rio seguinte• violrw:ta delta 1.1. o prazo ,.efer1dO nolinc1IO. I e 11 dO a,.t. 2& ICHIIe"te 'eancerr.r' no di. 30 CfI abr t 1 .

S 3& O congr•••o Neetonal. no ""rfOdo de15 de fevereiro e 30 de ..~ço••egutnt. •dIIt. de vlg6ncl. deUe let. t ntrOduzt r'.na Lai di Dtretr1Z•• Orç.-.nt'r1•• aprov."dII. .. .1 t.r.ç!ltl. QU••• f.ç." nec:a••'~ t ••• ·tr.",. t çlo ."tre o • tat_ ravogadO e o.QUt ••t • .,.l IICI do••""ptendo ._1•• dt r.­tr'z•• p.r. o ""rlodo de .& de jUlt>o. 3Dde junho do .no-Clll~rto .egutnt•. •

Sela "" CQIIlt ..lo. 12 de nov_ro de 1110.,,-,t.do ,..-1_ _11•. ~r..l_te"-'tedo ...... U-. II.1.tor.

....,D'-'. eo ert. 5&. e .-autnt. r_çlo,

-Art. S. Esta 1., entr.,..... vigor aDarttr do dta ,& de janetro _egu1nte .0 da.ue ....tlt tc.çlo. • .......t ....pl1c.ndo .0'...n1clpto no .egundo .no Illlet.rtor. • •••eJat•.•

S.le de COIIlI ••lo••2 ele nov_~o de 1110.Deout.do '1'aftC1_ _li•. 're.l<SenteDellutedO MIlI" 0-.. Reletor .

12502 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

I!H!IIlNl UUlIEllTAIllllli EM l'LEIInIO. QUJ\IlIlO DA REAUtmIaA DA DISCUSS~

119 1

0'-• .- ao Mt 41 40 'roJeto 1:5'-1/" ....uh,tlt r.d.elol

"Art. 48 ... O ProJeto ti. Lei Orl:...ntárla Anual tia Unllo •......,r.cl.....elo Con.r•••o NaI:IIMI&1 durante a 10 l.l'alativa ....-f'ercl'lte a .ata tia vlllncl. " ••ta lei cO"''''••I'II1 I••,afta. o ••rIHotIIIue entec.lI" o ai. f. JunhD tllI r ••~.ct 'w ano.

".""1"'::1'. iR ----------------------------------,..-------'."'.r.'o . 2Q ... 1(0 ano •••uinte • vi"nc' ••••ta I.' a "".R

...,.,Itlo na Inciso n do .rt 2Q soewnte •• encerr...á na tlla , •••abril.

.JUSTIFICACllO

A Constítuínte ao unfficar eM 12 de Janriro oinício do. mandatos dos Chef•• de Governo'nos diversos nivtil da Fe­deração. teve como ,r~Miss•• necessidade dE ad.quá-Ios aO ininio devigência do exercício financ~iro. visando evitar que yjes5em a a~sy­

mir o SE'U M~ndalto COrll o~ Or~ItMRnto.,. -si9nif'icé\t iVi\ ou lnteiral'll~nt~

comprometidoSr o que inviab~lí%.rá as suas administraçors nos pri­meir05 SEis meses

Porisso r apresentei tMEnda ~o art. 19 do Pro;t­tOr de- forMa -. manter ao Lonincld~r•..:iio do e ..:ercíC'io flnll.,\CE'Jro tDRl oano grpgorlano. A pre~entE ~Mend~ comple~ent~ Esta ~nte$ cltadM.

".rá.r.'o 311 --------......--------------------------------

.lUlITXP'XCATXIHI Sala das Sesii~sr 11 d~tjunho.de 1991 •

l\ ••entla vi •• aJustar a "oJeto de lei IIU. na -sua ,....aclor.f.rr•• a ..ata Já ,retêr Ita.

e.la u ti .. Junho ti. 1"1•

.p Iffi, I 1-' l· t..-. "'VI"./ Ó.~ ...t.do RICARDO FIUZA

Lider .0 Iloco

E"ENDA SUPRESSIVA

Supr Una-SE .C1!, ~rt 'gCJ~ 39 e 4º do ProJC'to dE. LE'Compl«Mentar n2 156-8. de 1989.

JUSTIFICATIVA

JUSTIFICACIlO

Saia dãS Sessoes r 11 O€ Junho dE 199~.

Pori$SOr aorF.~entei emend~ «o art. 12 do rroJe­to. d~ ~orma ~ manter ~ conjn~:dincla do e~ercicID financeiro com ~

~no gr~90rl~no. A pre~~ntE' eM~nC8 conIPl~ment~ est~ antes cjtad~.

E"ENDA SUBSTITUTIVA

O€-~~ ~~ ~rt. 1Q ~~ ProJetp dF L~I (.oMP1~m~ntar~ segYlntE nov~ r~dnçÀo:nQ 156-B r dE 1989,

·Art. 12 O eXE'rcícío financeiro da União. dos~5ta~os. do Distrito FedEral r dos H~nícipi05 5~ iniciar. a 12 deJan~lro dE' cada ano e se encerrará a 31 d~ dezcMbro do MtSMO ano •••

NJ. DE

A Constituintp ao unifltQr EM iP de j~nelro oIniCIO d05 mandatos do. ChefES d~ Governo nos Ólyrr50S níYEIS d~ F~­

d~r ..çâo. tev~ como prPMI5sa .. np~pssidaae dr adequi-lo~ ao lninlo d~vigincia do txercício ~lnancejro) Visando evitar ~~E vi~ssern ~ ~S5U­

nllr o seu Mandato com os or,anlf;:ntos ~IQnlfrC:i\t i v!' ou I nte iri'fliE'nt ecDmpro~etido~r o que ínvi~b:llzar& a~ suas ~cmlni5trações nos pri­Meiros seis mF.S~S

Porl550r apr.sentel r~tnda ao art. 19 ~o Proj~­

to. d~ forma a m~nter a conincidênci~ co Ex~rcíclo fina~c~iro com o~no gregoriano. A presente emenda _omplRmenta e5t~ antes citada.

Sala das Sessõe;J" 11 dI!"" jlJnho de 1991.

gre.~o Nacional-

111 - ati 15 (quinze) de .arco do priMeiro anode Mandato do Che"e de Governo. o projeto de- lei do plano plur i.anual,para o p«ríodo ref'e-rent« aos ano. restante. do .eu Mandato « ao pri-mciro ano do .andato subseqüente.· .

Dê-se nova rtdaçio ao art. 2Q do Proj~to de LEICOMPltMentar nQ 156-Br de 1989. cDnfor~r a seguir:

11 ati 68 (sessenta> dia. após sancionada alei de diretrizes orça.entárias. o projeto da lei orça.entária anualpara o exercício corr.~pond.nte, •

- atR o dia 31 (trinta « UM> de Março de cadaano. o projeto de lei das diretriz•• orça.entárias relativo ao exer­elejo 'Jnanceiro Subseqüente,

-Art. 22 O Poder Exrcutjyo encaMinhará ao Con-

JUSTIFICACIlO

A Con~tituint. ao unlficQr ~M 1Q de janeiro oinício dos Mandatos dos Ch~ft5 d€ Governo no~ dIV~r~os niv~rs d~ Fr­dera~.o. teVE como prEMissa ~ nEce5sí~~de d~ ~dequá-ios ao 1nínlo devigência do Rx~rciclQ fin~nceíro. visando ~vltar que viessem a assu­MIr. o StU M~nd~to COM os orçamentos Significativa ou lnteiraMentrcoft'lPl"'om~t I dos. o qlJt i nvi ab i li :ará aI; ~lJas adm'''' I !;trflçõ~ nos pr' 1­

MEiros G~IS ~escs

A Const.tuJotp ao unJTicar ~M 1Q de JantfFo oinício dos mandatos dos Chefes dE GOVErno nos diYErSO~ níveis da F~­deraçiO r teve como preMI$5a a n~cE~~ld~de de ~d€quá-los ao snínio devigincia do ~xercicjo financeiro.

~!. 03A m~rlutençio do tFxto tal corno proposto l~var~ ~

("IJI? Os Chef'es dE' Governo ;H;':;IJmanl os !;EIl$ mandatos com os orçaM~ntos

·~nlfic~trvar ou intelramFntp comprometidos. o que Invlabiljzar~ as~uas adminlstr~õe~ nos ~rlmeir05 SEIS me$~S, ou os oorrgará a ~ro­

por aumentos de carga trlbutdrl~ ou de endivid!'MEnto co~o forma desuplementar os seus orçalllentos.

E"ENDA SUBSTITUTIVA

Sal~ das Sessões r 11 de Junho O~ 1991.DF-se nova redacio ao art. 5P do ProJtto dE Lei

COMPl«mrntar nQ 156-9. de 1989 r confor~. ~ stgulr:

·Art. ~Q Esta Lei entrará e. vigor a partir dodia iR de Janei~o .eguinte ao da sua ~ublica,io.·

l~~ ~. HMIU..c /.J~.06

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12503

Emenda nQ 01, do Deputado Ric~rdo Fiu28 p don-

que "ViSA ejuater o projeto de lei que ne sus rede~~~ rGforo-

se e data ji pret~ritaU;

E..nda Subst.1t.ut.iv.,SubsUt.u1.. no Art.igo 1· • __.lIto "1· 9 junho 9 e~ ano"

"",1" lD>'l>f',"slto "1· 9 julho 9 e~ ano".

do nova redaçAo 80 ~rt. 4a e seu 2a, com s justificativa ds

para a~r.m cobrodoa o psrtir da 1D d~ julho do 1991", com a

Em.ndo nQ 05. do O.putsdo J086 S8~.~a, ouboH-

gregoriano• coincidincie do exercício financeiro com o eno

am Irro di redaçlo";

Emenja na 07, d~ Daputado Joeé Serra, aditiva

do ortigo aegundo o ~u.l "no po.!odo do 1Q de j.,e!ro Q 30 do

jun~o de 1991. nlo podorio aor criadoa o~ majoradoo tr!butoo

"1D di julh~ di ca~••n~n, n~ Art. 1D, p,r cO~Biderar qJO~ 02

mo lati, "a diepaa1çlo , obviamente lnvi'ual 9 dm co~ntitui~

j~.tificotive de "evitar p~aa!v.i. co.ui.moa ~a8 .1to"a~Bôo

do· oiotoma tributário o aar.m aoro"adaa no primeiro .0rno8t~o

nova r8dBçeo ao art. SQ (Emende ng 03) S Duprime 00 arte. 3Q

B 4Q , sendo ae trAs últimas decorrentes da Emenda n~ OS, que

tem como justificativA B alagação de que "A Conat!tuinte ao

unificar em 1D de janeiro o início do~ mandntQ! doe Chefes d.

Governo nos diversos nIveis da radoração, teve camo pfQm!~s.

a necessidade de adequá-los ao inIcio de vigftncia do g~orci­

cio finAnceiro •. viSAndo evitar que viê88em 8 B8&Umi~ Q ~eu

(Emendo nO 05); di nova rodaçAo ao art. 20 (Emanda nO 02); di

Emendas nas 02, 03, 04 e 05, do Deputado Pau­

lo Hartung, que dé nOVê redAçla ao art. 1 Q , de fo~ma G wanter

mand.to com 08 orçamentos significativa ou inteiremento COQ­

prometido., o qUI inuiabl1izari n8 suas 8dmin!6traç~8a nosD~!

mairos a.ia me8&s";

JwoUfieaUv.:A JMJ<!ança no .-..e1eio f1nanc.iro ...._1.. _att.1r.

di.t.are prine1p1o el".1eo da t.ribut.açllto. c da anua11~. qt»ped v1olent.ado no pr1_iro _eieio financ.iro .eguint.. aoda SUllo 1nt.roduçllto. Se .provado o Projeto este ano. o pri_iroexarc1.c10 tinanceiro ter"" tia exarc1c10 ..t~... de l-A)1/Q1 to3O/OeAl1; _iodo poder..... i ...Ut.uldo .... JMjarado t...ibut.opara vigor ~cle i·/07.-Q1. s.a aprovaçllto do Projeto. o ........t.oda e ...ga t.ribut....1a • ..-nt.. pederi. cear.......· • parUr de- l·.I01;'Q2.A ...nda r-ropost.a visa. port.ant.o, evit.ar ~.1vei. cHu1• .t-=- ~alt.eraç_ no .i.~ t...ibvt.AJ'io • __ .pr_ no ""i_1ro

.._t.... d!I 1_. -- _te Projeto ••Ja aprovado r.~.~'

Sal.. das _"-. :1 de~ li- lfi1fi1f.

~ado~

J .....t.U·ie..t.iv...,

O Art.. 1 • do Projet.o de Lei COlIIpl_t.... det....lÜna qt» o_cleio financeiro pa••e • s. 1n1ei... _ 1· 9 junho ele c~ ano••• encerre ". 31 9 Julho do ano .w..aquanl•• segundo o Avul.odi.t.r1buido n_t.a Cac.. A di.pcs1çllto " obv1_t.. 1nv1._l •deve eonst.it.u1r em ...ro d. reclaçllto. F.e..... _. d1spcs1t.ivosdo ProJ.t.o •••ua Just.J.f1e.Uva. par. qt» ••J- .t.endidos osobJ.Uvos dos a_ aut.or_. i..,er.-. Alt....... o _lodo para 1· 9ju!ho '" ao de junho de e ...da ano.

Emenda Ad1 t.! VA'

Acr_cent.... o .eguinte ...t.1go &O ProJet.o do, Le1.~.

"no pon-10d0 ele 1· ele Janei..o • 30 ele Junho ele 1_. nIItoJ'lOdm'llo lO.... er1._ ..... JMj adoot t.r1but.... par....._ eobrados •~t.1.. de 1. d. julho de 1llQl. ..

T

EaMlda '*"'-!1t'ieat.iV&:

tb:Iif'iear .. ..edaçIItolI8gU1nte:"Est... 1.1 _1....... _Yigcr

N!·08do Art.igo 11. do ....oJeto ele Lei pel..

......U .. ele 1· ele Janei..o de lC1lle. "

d~ 1991, caso Bstl Projeto •• j@ 8provad8 n9888 ~noa;

Emenda nQ OS, do 09putedo Josó Ss~~ô. qyD QO­

difica o dete da v!glncia do l~i. f!xando-ô paro 19 dg jo,o!­

ro de 1992.

JUllUficat.iY&:

/to wudaN;a no _eieio financ.i ..o ""..,..,6. iaplica. _ ...._dadeir. r8YOluçllto na adII1n1st...açllto pObUea. P..... evitardi.t.orçlSes 11I'''_ As finanç_ pOblieas. ilOP3e___ _t.a1..,... ...""aso par.. qoa _j_ fe1t.ss as adapt.aç_ dev1daa .......... nor .Cit.a-se. ..- ...-plo. qua o ....ç_t.o da ~1Ito • ele t.odos asEat.ados para lQg1 ..... al....ado..-1Allp1_ ... _iodo de ... ano• nao de a__i. __o ....... ,..._.uplle o Projet.o. l.t.o d6...._ para di.t.....ç__ ""...-~ poi. i ..pUe.. _ de1epar ..."cheqt» _ ....llJl<:o" &O _ut.ivo para e ......t.ibUi.... ~ ..ç..-t.o de

·4Qg1 Cde , ...._eieto financei ..o ~" (de ..ei._,. _10 r 1 _ li 1e! ,,_t.. _1...__ vigcr li

J:!ert.i .. do 1 0 M J_i..o dor 1_.

C01'l15S~0 ~ fINANÇAS 1 TRIBUTAÇ~O

.,: - RELATORIO

II - VOTO DO RELATOR

A Emondo nO 01 meroce acolhide porcial. n~8

tmrmae ds Sube~.nda ansx8, poie durante a 888810 1.g!el~t!v8

em que entrar em uigor a lei, •• aprov2da, o OrçamRntc Gersl

da U~ilo e.tará •• plena viglncia, abr.ng.n~o o ~~8p8C~ivo Q=

n~. S~mentl o .xarc!cia financeiro aegu!nts 8 Q~. GaG~~og~do~

ri UII p.ríodo do aeio lI.ao••_ do 19 ds ja"e!ro o 30 010 junho.

A.reooçlo propo.t. pero o § 20 do .rt. ~g "efCrQ-80 8"O~OO ao

incioo 111 do ort. 20, quo troto do prezo d•

. d, projeto do loi do orçamonto onual. J~ no § 3C do moono ord

tigo. oubatitui-oo o doto da 10 d. j~lho.po18 do 1" d8 jO'8!­ro, Im conaanlncla com o dlepoato no ca?ut d~ srt. AO ds Subo

do

199J.

~a Emondaa nCa 02. 03, 04 " 05 90bE~~8Q

R8Bborte e diecu8B~o, forem oferecidos 8 Emen

dSG DO projeto, em Plenário:

prDprios argume~to8 do iluntre Autor, Daputodo r~oncioco Dor­

nellss, para propor 8 31tereçA~ dss dstas do inIcio o tsrmino

12504 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994

A Em.~da ng 07; ta~bi~ do D.putado Joao 5.r-

A E~ond. ng 06. Q, Dsputado Joao 5.rra. o pp~

d·) .".releio financeiro na .~.ini.tr.çlo pública,. b•• COlllO p!.

1'e ê odoç50 das medida. indlaplnaiueil i i.plantaçlo da n~v.

shtsmátics.

tinente, poia viSA e corr.çl~ de+lvidenta .n~.nD na

d58 datas de inIcio I t-irAlino do') Ix.rc!eio (in"nc.ira.

fhaçlo

",ilr' - PARECER DA COMISsAo

Acoai••lo de rinanç... Ttibutaçlo. _ r.uniA<>orc1i1>lr'1a r.alhiaclá 'hoj.. ao apraciar •• ' '~rldaa of.nocida. _Plenlr'Ío .0 t'roj.to' dê" Lai COllpl••ntar"'lia l56-a/.,. opinou.unanr-nt•• pala àpro;iaçioda IMnd. il. l,-coa 'iaubaMnda. da den' 6•• pala r.j.içio d•• da nO' 2. 3. 4. 5. 7 • I. no. t.r.aoa dopar.cill:"do ralator.

re, pretende incluir diapositivo sobre matéria ji dil=iplina.

dE" pole e1100e k. in,iao 11. <lo "art. 150 tia Conatituiçlo Fa­

dGrel, 8e~do ingceitúval lua .1ter.çA~ via projeto da lei hompll3mentar.

A Ellends"ng 08. igual..anh d, D.putldo Josó

SerI's, fixa B data dá vig~'lC~8 ~. lei para 1g d. janliro de

1992, modificando o art. 5" .~~ '~P~ojeto, ". rada;lo ji .pro"••

d~ p~18 Comie8fto, com o adequado tr.t.~ento d. matéria.

A tItula d"l.mb~.n~., rRgiatro o c.~imento

df!1 emenda da redaçl'J, aditiva da .xoreaalo "cll.r. de", antes* J

d~ "Pojar EXBcuti~o", no ~•..g,L!i p:J art. 1" .d:J:.~rojeto,~~t~I.~qu.

o eeu inciso I rafare-e. ao "primeiro ex.~~lçl~ fin.nc.i~o~d~

!!.~J1. manda t o 11.

p,~, I ·'~.1

Dia'"lte do" ~xPI-,?~to" conclup.~.p~;e aprovayl,? ~.!.cio! da Emande nO 01, n03 termol da S~be~.nd.·.n.xe, pela a-

.• • f; ~ .• ' ,'" ~::'" 'f1;l

proveç§o de Emondo ng 06 a pola rojaiçlo d.8'Emand.s,~g~j~~.

IUiv.r.. lIr•••nt.. o. S.nhor.. ~putado. RainholdSt.puna•• ' ~praaid.nt.-; r6ii~M.ndonç~.' ;,i~~-praaident.; Gadc:lalVi.íra Li~. Caraano RigÓ~t.1.. Lu1. Ro~rto"'};9n"t•• Padro Jlovai••

IIanito ~Gàaa. IIanoel caat'ió.'Jo•• Lour.Iiç';. Paulo: IIandarlno.JacUon'Pillr.iIrti; LuiZ cár1';. buly, td.ld'~rcl.o; Ba'llio Villani.

JO.' Il'aiil. iYual. l)jjrcl.tÍ JiriôP. Luiz ~~J.~~e'.I:l!.io~~.

Bala daCOIIi.alo". _"OBda' junho de 1"••

, ":;'j!~ ," , /'1. 'DaPut.doCtt:/ftmow STB~ •

""'Pr*lIidanta '

'i ";"/'/,I.A~,.~. ~"' -y:~-~.::.,

" DaPolt'ado' 'LUII cAJlLOI HAULY ,

Ralatorf. "" l~.I"_ "-.

_.·1.-aDA-~

Relator

~ •• GI '. '•••••••• : '~L ;~ •••••••••••

.!an..••I.,..;:

lO.. lO.! ,lO..., •• ~ ~ ••. lO .....,. ,lO •• , •••,~.:.:••••••• ~ ~ ~':. lO ••• lO, •• "!-.'1••, lO". lO ••

• 2' "Jio"'p%1Miro' aÁo~cAJ..nd6~i'; '"91Iinta l 'yJ.96ncia"lIHta l.i. o poso ra,f.rlclo no lnc:ho XII do art. :z.a.~nta" 'ei>CertarAno dIa.10 'de'~ril. , '

~~. ,~"" '. " ... <J '" "" .",:".. .,.,., ".~ ,. ... • • • •

• Ja O Con\lra••o .acional.," no. parlodo ~15 de:,''l:'~ J "-i.-"-t" ".;,. ,':', ,',:.. 1[. • ~, l'J I ~ • • ·VI', ,>-' • ~ ~.

f_t:aJ,ro,.30< da "aarç,o, ••9Uinta"l data da ,:r,1vancia'.\e.t." lei. \ ini:~~&ir4. • ~a. '~i de Di~tr1se.

e ~.,'" ~ ." '.';:' ;.,,"1 " -v.. ', ..;:..: ~ J ,~ '<O ~.

,~prç~?tAf+a"a. ap~~~~. :~a. \a~t;..ra~6aa ~. ~,. ~al;_1\eC••iaAria. l tranail;lo" entre o .b~ :revogado • oaqui .atabalecido. adaptando .qu.l~. diretris.a para oi:lêi=t~ de1

"" i. "'de" ;.ri~tro" a'" 30 de, junho do'--,-.:_, :.'i '-0_'''; ,.!t. " '''''--''', t "iT" 'l, "', " L ~ L

ario-ca~endlrio ••quint•• '~. ~.~'•.:". '1" -' : " ..,~. '.' .).:.'

'o Proj.to de Lei COllpl...ntar nO .15'~B/1lJl ­allre.entado 'palo Deputado rrenei.co'Dorn.ll•• na 1.9islatur.pa.aade - foi d••arquivedo de acordo com o diapo.to, n~ art.

ial~ da'coai••io..., 08 de junho de UU.

.q.. " • /J .~.' .,(,/ ./DeP,)lt~d9 jt(:RHOLD 8TBPJWDS

Pra.iclant•• " ""'" '"

'P'19 ,e t5e'E/2 j)/'P•COIUldo Da c:arItJWJçAo I oJUltJÇA I DI u~"'

J - ULUCiaIo

t)~:~'X, .Deputado LVII CARLÔS~y

Ilalator

, .. ""'\.. '-, '/I:" I'

W'" '.~ a :....i~ti ,,~l;lo ~.". 2~., 3a cio art",~a doftOj~t!~1"', ,,'o '

<1,,",: ":4',:,d~ 1.9,92.

R.1atr~

~~'j",

" ,Daputado

"-'SUBEI'IENDA

y~;'~Deputado LUIZ CARLOS HAULY

§ 2ll No primeiro ano-calendário seguinta àvigAn~ia dasta lei~o prazo referido no inciso 111 d~ art. 2ll so~ente sa encerrará nõdia 30 de abril.

§ 3ll O Congresso Nacional, no parlodo da 15de feveraiiú a 30 "de março, seguinte à datada vigi!lncia desta Lai, introduzirã na Leida Diretrizes Orçamentárias aprova~a 8S al­terações que se façam necessárialf'':i 'trl\nsi­ção entre D sistema revogado e ti uà.q'Ji estabelec!do, adptando aquelas diretrizes para õper~odo de 1ll de j9neiro 8 30 de junh~ dua~~-calendário seguinte."

Sala da Comissão, em "l3 da cJ,..d~ de 1992.<--:., r

Dê-se a ~ulQuinte red8,;lo 'IlDai:§§ 20 11 '3Q,';: i.:r~lio

Cl't. 40 d~ Projeto:

03, 04, 05, 07 8 03.

"Art. 4ll •••••••••• ~~ ••••••••••• "'> ".'•• ".

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção l) Quarta-feira 12 12505

-

lOS, I do ltegLMnto Interno d. Ca-ra do. Deputado. e, devolt••0 'len'rio, recebeu OI (oito) _nd•••

A "'nd. n" 01,' de .utori. do nobre Deput.doRic.rdo 'iuz., alter•• rad.ç'o do .rt. 4&, aeput. S 2", doProj.to .. an'li... Ju.tific.-.. .0 ..clarec.r qu•. apropG.içlo ref.r.-••• data j' pratlrit••

o Deputado 'aulo H.rtung ,pr•••ntou qu.u:o..-nd•• de Plen'rio, n...r.d•• Coa0 02, 03, 04 • OS.

, A "'ncla li" 02 alt.ra o art. 2", lIOCIific.ndo•• d.ta. e.tipulada. original..nt. pelo .rojato _ncIado. SOba ju.tificativa de unificar-o .x.rcicio fin.nc.iro coa o anotUfDdano, propOe que o Poder Bllacutivo enc..inhe aoC~re••o Ilaelonal ata o dia 31 d. ..rço d. c.da ano, op~01.to de lei d. dir.triz.a orça..nt'ria. r.l.tivo' ao...reielo financ.iro .ubaeqU.nt.1 ata .....nt. diaa ap6.nnciOflllde a 1lDO; 'o proj.to d. 1.i orç_nt'ria .nual para/ó...reielo corre.pondenta, ei .10' 15 da ..rço do pri..iro .node ..ndato do Chefe do Governo, o proj.to de' 1.i do pl.no.1_i.nol pare· o' pedodo referente ao. ano. reatant•• do ••u..nda••• ao prLMiro ano do ..nclato .ubeeqU.nt••

A "'nda n" 03 alt.ra o proj.to paradete~nar que a Lei referida .ntrar' .. vigor a partir do

dia I" de janeiro ....int.·.o da aua publicaçlo.

A "'nda n" 04 pr.t.nd. .uprt.ir o. .rtigo. 3a

e ." da propoaiçlo.

A "'nda n" OS lIOdifica o art. I" do Proj.tO.. titl., det.~nando que o all.raieiO financ.iro d. Unilo;..'In., do Dindto 'edera1 • do. AunicLpioa •• inLciar'a, l' de, j...iro de cada ario • a••ncenarl a 31 ~ d.•..b1(0

do _alIO allD. 'retende o Uuatce autoc da. _nda pcovocar lácoincidanc!a .ntre o ano financetro • o .no civil.

A ..-nda n" 0&, apnaentada Pelo nobreDeplltaeio Jod lerra, lo" co.:» eacopo ooccL91c • 'ndaçlo do.rtigo I", a ... ver equivocad., aub.tLt~indo a .xpr••alo "I"de juho de cada ano" pela ••pc....o "I" de julho'de cadaano". 111 811. j\l.tific.U"a, .r_nt. "r imrLAv.1 o anofi_.1ro .. inielar .. I". junho. t.rmneJ: 31 de flálho.

.,.... de autoria do ilutre Deput.do Jo.'·lerc., foi .pce..ntada _nda n" 07 para acuec•.Atar noverertigo ao.roj.to, det.~nancIo qiae no pedodo de I" da, ...i.:o e 30 de juAbo da UU, nIO padecia "r Criado." ou..jor.... tei"to. par. a.~ cobrado. • partir de 18 '.,julho de UU.

A lilandan" OI, igual..nte apr•••ntada peloDeputadO JoM lena, lIOCIJ.tic. a' cadaçlo do art.. S.,1II.~~_nto qw' a referida Lei' vigocar' a partir de I" ciejanriftl de 1"2. ' •

~I .' varo 10 ur.uaa

De. acordo' 'c_ o art. 121 do ..nclaMAto"tiant.l dota ca••, cWlpre que .ata C~..lo dee-t,1tultjlo e Ju.ti.... • de Radetjlo profLra parecec quantoao" a.pacto. d. conatituciOnalidade, juridic1dad. • ttenic.legialativa d•• ..-nda... pl.n'r10 .pr•••nt.d•••

ror.. obedecido. o.' requ1.1to. con.titucLonai.fo~b relativoa li coapet.ncia legbl.tiva di! Unilo, .aatribuiç6e. do Congre••o "acionaI • lI.inici.ti~~ petl...ntard. toda. aa oito .menda. aqui analiaada••

Ilenhu. 6bice hi de se opor quanto 11,uridicid.d. e • t'cnica legislativa da. proposições.

Faz-se necess6rio, todavia, fazer ressalvaquanto •• e..nd.. na- 07 e nO 08, apresentadas pelo DeputadoJo,,' S.rra. Entend.mos estarem tais proposições prejudicadas- de acordo coa o disposto no art. 164, I do RegimentoIAterno d. CI..ra dos caputado. - por haver perdido aoportunidade, IIote-•• que amba. a. emendas referem-se a aç6~s

futur•••• t.-pc pc.tlrito, o que as tornam inviAveis .

1.100 posto, nos.o voto é pela prejudicialidadedaa ..end.. na 07 e 08 li pela constitucionalidadG,juc1dicidade • boa tlcnica legislativa das' demais emendasapra••ntada••

Sala da. Seuõea, em C{,.· f.; 5 •.., LI

.~RELATOR

0- PARECER DA COMISSIlO

A COMisslo de Constituiçlo e Justiça e de Ro­d.çlo, ea reunilo ordin'ria realizada hoje, ao apreciar 8S

[ ••nd.s oferecidas e. Plendrio .0 Projeto de' Le!' Complemen­t.r nD 156-8/8', opinou unanimemente pela constitucional!d8~

de, Juridlcidade e t6cnica legislativa das Emendas de ngo 1

• 6 e p"l. preJudici.lidade das de n85 7 e 8, nos termo§ do.tt. 164, I, do Regilllento Interno, de acordo com o parecer do

flelator.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:

José Thomaz NonO _ Presidente, Jos~ Dutra, c

Vl1.'r Rocha - vice-PresIdentes, Joio Natal, José ~uiz Cle­rot, Maurici Mariano, Mendes Ribeiro, Délio Braz, MauricioHaJar, ,Ney Lopes, Tony Gel, Tourinho Dantas, Gerson Peres,Osvaldo Mala, Prisco Viana, Vasco Furlan, Edmundo Galãino,Jos' Abrlo, Luiz MbI,"o, Moroni Torgan, Carlos' Scarpel!<'\!.eanadlto de Figuelredo, IIUson MIIller, Edésio pãssos, Ii,;l 'oBicudO, Jos' Ganolno, Bonifácio de Andrada, Oscar Travassos,Ro~Son Tu•• , S'rgio Miranda, Euclydes Mello, Armando Violo,Fernando 01niz, Jonas Pinheiro, Jos' Falcfto, Armando P!_nh~lro, J.ir Bolsonaro, Adroaldo Streck, Júlio Cabral, LuizCarlos Hauly, earrion Júnior e Nilmário Miranda.

S.la da Com1ssfto, em ~ ~994

Deputado JO ~ THOMAZ NONOPresidente .-/.

D~::~ "Relator

PROJETO DE LElNO 234-8. DE 1991(Do Sr. Inocmçio Oliveira)

E.tabelece obrigatoriedade de publicação dos nomes dosfuncionário.' públicos civis nomeados ou demitidos pe­loa ôrqãos'de administração pública, federal, estadualou municipal, tendo pareceres: da comissão de Trabalho,d. Adainiatração e Serviço Público, pela aprovação,comsubstitutivo, e, da Comissão de Constituição e Justiçae de Red.ção, pela inconstitucionalidade, injuridicidad•• falta d. técnica legialativa deste c do substitütivo da co.i."ão d. Trabalho, de Administração e servI<;0 l'úbllco. .... • '-

(PROJETO DE LEI N9 234, DE 1991, A QUE SE RÉFE~~ uS

PARECERES)

12506 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

o CONGRESSO NACIONAL p&~ital

A.t.t. If - O, áotfi04 d....ür.....utuÇiD pÜbUc.. ,cllcut tl.ú&.t.. c &4

uLi.tlctlu c ,uviçu da .._ ....uu..çi. pÜbU... ,cdc,ut ..~

«,,&.t.. 'ic" D"u...dD. .. p..lfti....... • cuu.utc: u • .ú&úO~ ,d.. U..ii. a ... p&lo .....u ... j.llIIal da .ot....dc ....ot"'&laçi.... ,..... ..

144,t.. 1104 '''"c.iDllWu aürUU04 ... dupcu~u ....ú, .úclll4ivc'D ...tW. PCot..C"UD P&!04 .a'••4.

A,U. ff _ 11. ~Il& ullbu a U <lcvill&4 ot&4.alvu, a .ctlUa dav!ot& 4U ad.tada üb.L.tD d.. E4tad.. a d•• N 4.

AU. " • (4ta La" all.tot & U v"f'ot dat.. da , .... I*"U..açi••

AU. ,q - R&v.' ... •.. U dUPD4içiiu "DlltÚUD.

JUSTJFJCAÇXOUUi....allta tu ~av.id. ........ototid. au ccot,.. pÜbU.... a

.."a vDlltada &"Dua da ..."uot li. üb.L.t. da aU"""4tuçi. púbUc... Opovo "40 qu.~<t MUI. ~i.c:.4Jt 4Lkr..Lo 4 tudo o qu.I. Oc,oItJt& 1\4 ..d",(,Il.u,t...Il"

ÇiD púbL"..a. E ...d"i""4tot..doot tu 4.botatu. otup......biUdada P!ot"lIt& • p.v., p.u Uda ..." d.i:ltlt&ü.. piibU.... "I.j&.i:.tu a ".lttot.!a

d& 411" ..pU....çii.. O p".i.lt ..Zp". d. '''" iU6itullAa apalta4 b&It&'''..''ao á.i.Jtigtltt.c. públic.o, pai.' ''''U4, pl.....u .. o f:,Cult ....i.&u.,(,ntc.,.. c.oltui"çoio de. qu.I. t.6t.â. agiKdo gu.rleio 04 C.4t.t.i.tO.. t.C.U04 da. Lu. POIt Do!

Ho t ..do. t ..L ...did....p" o".. 4 ..01t,i4ItÇ4 do p.VD 1t.4 ,ut."u daeo.i~4 públic.a..

o tAp.z.....uO da. 1\0"'4 ,in..ic..ia.t.iU& t. d04 "a.i.4 .A4Lu.t4J'LU c. P!tde. po/t '<'4.60 1If.4110 cantil'" Coa. o intuJto apoio do .. 110.... 04 114"'''', e.u.ja. c.ol'ttlt.ibui.ç.io t.1'lC.4JttC.Ul04 11.0 ,c.n.tido da 4PJl.OU4ç.io do pILojuo qu.;00\.4 4ub"ut.Ilt04 dO .. r.u tltU& r. &vtAtu,4L 4plLovaçio.

CCllIsdO DE CClJIS'1'I'1'llIÇ!O E JUS'1'IÇA E DE UDllÇ10

TQIlO RE ftljCQIMJ!I'l9 RE psIIDIIS

PROJETO DI: LEI NI 234/91~a taz.aa do art. 119, ~, I, do lagl­

..oto Iotarno d. CÂllara doa Deputadoa e do lt_ UI do Ato el.Maaa 01 177/89, o Sr. Praaiclanta dateratnou ••barcur. - • cl1vulgação n. Or4e. do Dl. d.a Coaiaaõe. - de prazo para apre­laotação ele e..nel.a, a partlr ele 21/ 06/ 91 , por 5 Maaõ...!agotado o prazo, não for.. recabidaa ...048••0 proj.to.

Sala ele coaia.ão, .. 27 d. junho d. 1991

BIUlA DE SElf~~ WIEDE1UIECUR

Sacretária

'i7A'~(;G\i'fE n h

COMISSAo DE TRABALHO, DE AOMIHISTRAÇAO E SERVIÇO PdBLICO

- RELATORIO

o projeto de lei sob exame tem por objetivo oestabelecimento de obrigaçlo para a adminis~açlo públicafederal, impondo a publicaçlo, no DOU e em pelo menos umjornal de grande circulaçlo no PaIs, de todos os atos queadmitam ou dispensem servidores públicos ou empregados deestatais, inclusive indicando os rendimentos a que fazemjus. O art. 2Q se desti~a a estender a aludida regra, "noque couber e com as devidas ressalvas", ao l.bito de Esta­dos e MunicIpios •

Aberto prazo para apresentaçlo de eMendas, porcinco sess~es, a partir de 17 de agosto de 1992, esgot~-se

o mesmo seM que qualquer mOdificaçlo fosse sugerida. pro­poS!çlo.

AléM deste colegiado, a que. cumpre "anifes­tar-se acerca de seu mérito, a matéria SOMente foi distri­bulda l Coai.slo de Constituiçlo e Justiça e de Redeçlo,para que se pronunciasse acerca da constitucionalidada, Ju­ridicidade e técnica legislativa do projeto. A Co.isslo daTrabalho, de Ad.inistraçlo e Serviç~ Público torna-se,pois, a instlncia única e ter.inativa sobre a oportunidadae 'a convanilncia de propo.ta.

II - VOTO DO RELATOR

A .etirie d.v. sar respaldada por e.ta Co.i.­slo. Excluldas eventuais rastriçDa. d. ord.. con.titucio­nel - que nlo cu~a e.te col.g1eda exa.inar - nlo s. po­da torpad••r o conte~do d. propo.te, desUnada e proporcio­nar elgo funda••ntal para o etual contaxto da ad.inistraçlop~blica nacional: a ab.oluta tran.parlncia doa ato. aelai­nistrativo., p.la .eno. doa que se r.f.re. a p.sso.l.

Algu.a. ligeira. i.perf.iç~as ticnica. nace.­sita., contudo, de .odificaçlo. Ali. di'so, nlo parece cr!­vel e racional que o alcance fique rastrito aos atos futu­ros. A relaçlo no.inal dos servLdores einda e. exerclcio,éoà,.eus respectivos venci.entos 'a data de ad.isslo, be.co.o os 6rglos ou entidades e. que se encontre. 'lotados,constitue. u. ela.ento indispensival eo absoluto contraI.do. gastos no serviço público por parte da seus usuirios.

Co••••• per.pactiva, apr.sente-se substituti­vo ••atir1a, co. a finalidede d. conte.plar os ,aspacto.anterior.ente enumerados, prejudicadO, em decorr6ncia, otexto original do projeto.

Sela da Comisslo, e. 26 da agosto d. 1993.

COMISSÃO DE TIlAPJ\LIlO, DI: ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO POBLICO

TEMO DE IlECEB1MENTO DE EMENDAS

PROJETO DE LEI N9 234(91

Nos termos do art: 119, c*pat, I, do ~gimen­to Int.rno da Câmara dos Deputados, alterado pelo art. 19, I.da Re.oluçÃo n9 10/91, o Sr. Preslelente eleterminou a abertura- e ellvulgaçÃo na orelem elo Dla elas Comissõe. - de prazo paraapresentação ele emend.s, a partlr de 17 / OS / 92 , por cln­co sessões. Esgotado o prazo, não foram recebida. emendas aoproJeto.

Sala ela comissi~, .~ a!20 de 1992./""" ., Y>-- ;Antonio Luis lle S'óUD antanaV/

SUBSTITUTIVO 00 RELATOR

06-se ao projeto a seguinte redaçlo:

"PROJETO DE LEI Na 2'4, DE 1991

Estabelece obrigatorieda­dade de publicaçlo dos no.esdos servidores ou e.pregadosno.eados ou de.itidos pelosórglos e entidades de adeinis­traçlo pública rederal diretae indireta, e d' outras provi­dincias.

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quarta-feira 12 12507

rio.

o Congresso Nacional decxe~a:

Art. la O ingresso e a salda de servidores eempregados nos quadros de pessoal dos ôrglos e entidades daadministraçlo pública federal direta e indireta condici~

se à prévia publicaçlo, no Diário Oficial da Uniio e em pe­lo menos um jornal de grande circulaçlo no Pais, do nole edo registro no Cadastro de Pessoas ,ísicas do servidor ouempregado admitido ou dispensado, bem como do fundamentolegal e do valor de cada uma das verbas que compõem o se~

salário o~ a sua re~uneraçlo, exceto as de caráter indivi­dual, para 05 quais somente se exigi~á a publicaçio das re~

gras que nortearem seu pagamento.

Parágrafo único. Os servidores e elpregadosdos 6rgi05 e entidades da administraçlo pública federal di­reta e indireta ainda'em atividade 'se,lo objeto de publi­caçio de suplemento do Diário Oficial da Uni~o, Cal a rela~

çlo de seus nomes cOlpletos e respectivos números de ins­criçlo no Cadastro de Pessoas Flsicas, ôrglos ou entidadesem que estio lotados, as correspondentes verbas salariaisou remuneratórias, exéeto 85 de caráter individual, que re­ceberlo o tratamento previsto no caput.

Art. 2a eis' Estados e MuniC!pios, no..Ambito. desuas competências e respeitada a for~~ d~terminada '. ~orsua soberana vontade 'legislativa, estabelecerlo normas vI­sando estender, se lhes for conveniente, aos seus quadr~S

de servidores e empregados, as obrigações previstas por estaleI.

Art. 3a fita 181 entra em hgor na data da suapublicaçlo.

Art. U RevogaI-se as disposições el contrá­

Sala dÍlColli1SSló, etll 26 dI ago'.to '"dI 1993.

'~a?eRJ::~.:--- Relator.~

:ITr -i'ARKCER. DA COMl:SSÃOI' Coti.aio da Trabalho, da AcÍâinlatra"lo" a . sa.,.,1..";

Pllblico, .... raunUo ordlnir1a r ..U.ada haja, AJ'RÓVOtl.'unan1M_nta, coa .ubatitut!vo, o Proja.to d, lA! n l 234/91, .nOItlrmoa do parecar do Relator; ,

J~at!var.. prlaantaa oa aanhorla Daputlldoa paulo PalJí,Prlddlnta, Paulo Rocha, Vlcl-Prlddanta, Carloa AlbertoC&1Ipiaca; ;Chico Allaral, lldlon Ilanaua SUva, lldaar HorlLra,Ernaaco Gradalla, Jabaa 'R!beiro, Jalr Bolaonaro, Jaquaa Waqnar;'Joa' Carloa Sab61a, !larCllo Lu., Padre Pavio, Raqual Cindido,Waldoairo'Fioravanca a zaira RI.anda.

SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA COMIS~AO PROJETODE LEI NI 234. DE 1991

"Est""~ de~dos __ dos $ervidaea OU~

nÔmMdoc OU damiIid!x peIo$ órgIoa. •Mllidadee da adminislrao;lo~ fedIw.direla e incIireta. • d4I ouIrao provicMnciaL"

o CONGRESSO NACIONAl dlcteta:

AI!. 1'. O ingrer.c e <lI:aida da _vidofa a empI~ 010$~

de pe$$OaI dos órgio$ " enlidadea da adminitlração po.itIica Mtls<.,. ~eJ 13

ondIreta condicion__oe " prlÔ'M p<i)licaçJa. no DiárioO~ da Uni&> .. f3ffl~

menos um jomal de grande clll;ulaçllo no Pais. do nome "dor~no C<'!d~@

de1"_Fí;ic:a$ 00 UlNlàoc ou _ll94ClO ..'*"'bdo ou di$pern.odo. bem ee""do :undMlento legal e cc "aIOl' de co!lda uma a... verea. QUe comp&sm o ""'1.0.:.!t~rtO ou .s ~ua ternuneft'Çk. '!:<cet.o .!s de CMátl!1' mdivrduaJ. P.!18 0$~

~om...rt" $e exigirá a pubicaçio d.. regas que nort"8flllft .eu ~amenlc.

F'llIágrlllO único. Os serv;rjo,,,s " emt)f"gedos dos órgãos '"~da ..drninisrr..ção publica Iede<... direta lO indireta ainda em -!llivtdade .",&0 abjatode ~Jblicação de !UPIemenlo do Dihio Ofici<lli d<ll Uma. com a ,e!aç.;o de :eusnomes eomplatO$ " 'MPl!CfIV~ númer~ de in=lÇão no Cadastro de P_.~:':IC.5~. vrç.!C$ ou en':da.de:: iIMn ::;ue '!';.t'!c :o~aco$ . .::~ O:Olresp~nae~tee ~J'e:,bas~~arlai~ ou remuneratória, exceto a~ de cará~er it\dividulIt que l~ebmOO ""atarnen!O preví-..to no cepúl,

Art. 2'. O: E:t~ e Munref;lIO'. no âmbtto de $1Ul$ ~têneil>$ '"

"espeilade a fomNll deleominaca l)0I ma $oberena """"..00 l&giolOOv".estabelecerão ncrmM vl$ando ...tender. :e lhes fer eonveniente. ""'" ~"us

QUaClrc$ de -wlot.. " empregados. aa obrigaçlSes pre....tM _ MIa LaAr!. 3'. E$la Lei _e em vigor na data de sua publicaçlo.

AIl. 4'. Revogam·.. a$~$ em ecnlfálio.

CO~ISS~O DE COKS7ITUIÇ~O ~ ~US7IÇ~ t Dl RtDAÇ~~

T&RMO DE RECEBIME~TO DE EME~DAS

PR03~TO DE LEI ~, 234-A/91

~os te~o~ ~o 8rt. 119, caput. 1. do R~9ime~

to Interno da Câmara d05 Depute~o5. al~er8~o pelo ert. 1".1 da Resolução n! 10/91, o Sr. PTe5i~.nte det.~inou 8 ob~Kt~re ~. divulgação na Orda~ do Dia da. Comi••õe! p de ~re&opare apresentação de ...endes, a partir de 13 I 101 93 I?'Olrcinco .es.õe•• Eagotado o prazo, nio foram recabides em~n~8s

ao projeto.Sale da Comiaaio. ell' 20 ~e outubro d~ 199~.

PARECER DACOMISsAo DE CONSTITUIçAO E JUSTIÇA E DE REDAçAO

I. RELATÓRIO

Concebida com p!opóSitos oobres, lqIIIldo IllljuJlifiOllliva.' pmpo!i,.w '.s!!• imp~ do priDc:lpio da filIl djsclollll'C. que 'ap8IlU bene&ia o dirillOllle público, /l< ÍJl

firma, penme O contribuiDle, .'COIlVÍCÇIO de que ... qiDdo lqlUlIifo co t'.Illri!oa _ ctl

lei'.A dOllfA Comisslo de T~.· de AdminislraçIo e SeM;.o Público fel:

reparos a seu leor. oferecendo Subsàtutivo.

12508 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

d~llp )

Basicamente, oquele órIIo lécIlíco ÍIIlrOdIIZ ........~ •

projeto original

a) .lim:,... obnJlloriud. da Jlllbliuçlo dos _ por pane da Nmiftjlll'ad~

publica estadual. 1IIUlÚC1pal. IinullllClo-se llUacrir • adoçIo de pl'IIÍC&.

b) moclifica. em comoqubciL'lIIlIIIII da~

c) suprime o cariter-.I du pullIicIçllIa;

d) determina • díwlpçIo da 0llIIlFlIla raIIçIo daI..wIIna _1lMdMt.

Cabc-nos preci_. o _ do __ CIriuMo .. C........

TrabaIbo. da AdlIliniIlnçio.~ PúIlIico.-..-......

ltcmoI_ ciIIP' iuilíM da~""'IIIi~"'.. jqri6IWIlla ......Projco de lei QI» diIFoà ..... ÕIJIOI da d •• ,.~ , ..

inicWivaprivolivado ........da~-'brM......o ,

inciso n. aliIle& 'c':'11·. $lo da iaic:iaIiva priwIM." .............

.....que:

c) .-or.pUIlliooa..1JIiIII _ .....

juddico,~ .. carp, ..

cMI, nbD..........IIiIilanaJn.~a"

CaIIpeIe, por _lado..T...., ..e-.. UliIo a .....~.

lodos 01IlOl pnviaoo ..prlljIIo" lei ri' 234, .. 1991 ••~a.aitIIIWI,"

acordo com o lI1iIO 71. iICÍIO m, da CClIIlIIÍQIÍ9IO fadanl" I,..:

'An. 71,0""_,a CIIIOdo~NÍIieIiL1Cri-ado~ o lIIldIio do TrilIuMI dae-.UaiID....."""'P'U:

m•apreciar. pata fiIII de ,.1Ir0.• Ieplidt:. __

de adrissIo de peSlOll. • qualquer lilu\o u adaliaitlraçAo .....

iIldima. iIlcIuidu li bldIç6a iaIliIuWu • -wu ,...PíIIlIíco,..--..~ Jn CIIIO ..~.. ­llCIlIiIIIo'__'_~"lPaI I~adll,....

JlIIIIl*, ............... JIClMÍllNI ......... o~o"'doao-.õriD;'

AIim da --.im;' r51 fw clara lejlr'''ri''' .. \lia ..co<lI4lqIIIncia _. iaadaliIIiwI, _ faaa .lIoa a frFI f ti •

......., 101 EItIIIoa. MuIicipioa, -wa r .. .......,.: ....dctermiMdapor.......__ •·..• .. lllr •

Tais 110 li~ ... 101 oIlripa a oP- __·.'M'" PL ri' 234,. "fi •10 SubsIiIuIivo'-''' CaeIiIIIo da TIIIlaIbo. • & ••' •__ ......

por~~ -,.'1'" ,.-.so .......clt 'I, ..QDClIraIÍIIa .....iepUIivL

Eo__.

Wa _ COIIiaIIIa,-1"*.... lfM

~ PARECER DA COMISSAO

A COMisslo de Constituiçlo e Justiça. d' R••daç~o. em reunilo ordin'ri. re.lizad. hoje, opinou un.ni••••~

t. pela inconstitucion'lidade, injuridicidade e ralta de t~c­

nlca l.glslativa do Projeto de Le! na 2'4-A/91 • do Substitu­

tivo da Comisslo de Trabalho, de Administraçlo e Serviço Pú­blico, nos termos do parecer do Relator.

.Estiveram presentes os Senhores Deputados:

Jos~ ThOMaz NonO - Presidente, Jos' Dutr. eVilmar Rocha - Vice-Presidentes, Felipe N'ri, Joio Natal,Josl Luiz Clerot, Maurici Mariano, Mendes Ribeiro, NelsonJobim, Valter Pereira, Ollio Braz, Maurício Calixto, MaurícioNaJar, Tony Cel, Jos~ eurnett, Prisco vi.na, Edaundo Caldino,Josl Abrlo, Luiz M'xiao, Moroni Torg.n, Sigaaringa Seixas,Benedito OO.ingos, Benedito de Figueiredo, Beth Azize, pauloRaMOS, Wilson MDller, Ed'sio Passos, Jos~ Cenoíno, Bonir'ciode Andrada, Oscar Travassos, Robson Tuma, S'rg!o Miranda,Euclydes Mello, Fernando Dini~, Joio Fagundes, Rubem Medina,Ruben Bento, ArMando Pinheiro, CleonAncio Fonseca. F'bioMeirelles, Jair Bolsonaro, J~lio Cabral, Nilm'rio Miranda,Pedro Tonelli, Ervin Bonkoskl, Israel Pinheiro, Nilson Cib­son, Waldenor Cuedes, Carlos Scarpel1ni, Ibrahia Abi-Ackel eNey Lopes.

Sala da Coaisslo, e~.diÍ~nho de 1994

<::.-.... I ----.---:Deputado JOS~ THOMAZ NONO

Pr den

PROJETO DB LEI Nt 427-C. DB í991(Da Sra. JIDdiraFePli)

Dll~ aobr. o percentual .!n~ de exeCução d. múalcabrall1.lra na pr09raaaçio leaanal da. ..la.ora. d. ra­dlodl~ulão sonora e de lonl e imagens e di outral pro­vldincia./ t.ddo par.cer... da Coai.alo de Ciincia eTecnolOgla, CClIIunicação •. InfoJ:Útlca, pela rejelçio/da Coala.io d. Educaçio, Cultura. Deaporto, pela a­provaçio, CClII _ndaa, contra o voto do Sr. Aiol0 deIorba " _ uparaclo, do Sr. lfllqncr llaaciMnto/., daCClIIlaaio d. Conltltulçio • Jultlça • d. R~ção, pela_at:1tucionaUdac!., jurid1cida<l•• ticmic& 1tl9illatl­va, CCIl adoção daa _n4aa da CClII1aaio de Iducação, eu!tura • l!I'aporto.IPIIOJE'l'O DI: LEI N9 427, DI: 1991, A ODE SE UFEUII OS.AllICUUI . - •

o C0ft9r "oionel decr.'••art, I' - iaaor•• 11 r.tioSifuelo .onor.. t.

....•• i....... 11_ "'rver, _ allll. JlrOlr...ch. •.....al.

t •••iCII, • III'OIIIIrci' IIlnl.. 11 an ( tola ~arco. ) t•••1­

..' •••U.lIr.,., le - Pee....f.h08 .. di....e.....e. .rei...

.., _.. per "'io. br••il.ie•• coepoee. por bea.ll.iro .., , ••U ..... 'eu ..u ....ir. ra.ill.,. no ..I. M ..la.. I ( eiee. ) .no., _ ueUlaecio 11 11"'1Ill portlltv..., itia.. 1..1..... .. .fre-~••il.ire,

I Itt - _8i~re -4de. breaU.lIr. e "1'-.... e edallteci eue." • li .......ueclo 11 .tdce .a'raa

..lIr.,I ,.-;, Cofteidar.-H vi'" da .tde.

JI'OP-vh _ic.l,

I .1. rica ••olu($o te ~brilaeori.det. fi.etl ..., •••'i.. • funto ~Iioal d. prOlrí..cio jorn.ltaeic., ••~tiv. I 'r...,4rlioe,

Outubro de 1994 DIÁRIO DOCONG~$Q NACIONAL (Seção I) 'Quarta-feira 12 12509

_cti.O d.v.r' •••d•• fit.a .....I.U.c.la •

Art. 2' ,~, e.b. i s.er,tul. N.ei(lnel d.·"eo.u.nle..~lI...'0 Con••lho ·d',.C9",u.nie.~lo Soeial.•, i ,0.",", dÇl''. "ú.·ieo•." do.r•• il • '0' Sin~)~~t~',do•. "ú.leo. '.f~~e!~i••~io dp eu.pr!••nto do dhl'0.to no .. ,~!t ..i90 .nt.rior,. A.

o. l.v.nt•••ntoa j' ~Q.lla.d@Q OClo @~6GQ Cso R~oà.

eo. do .r••il • p.lo. Slndie.tos Indi~Qw Qeo ~ot~ G~O~~O~CO

u•• d••proporcion.l •••cuçlo d~ ~ú.ic&~ üO~~B~gGiw~o, Dórádio. que ch.g•• a pro.r•••c .t' ••, ao Q8@~G~ ~o~~o~Qb~~o

g.rando t ••bi••c.nd••va.iO dacfl.l.~Go ffio~ôe, e9 O~OOO,

par. conh,ci••nto·doa d•••ta coi~,~o pael~~~n~6~~~' ~ Q3Ddro co. o. p.rc."tu.iá d~ ~.~c~çlo·'~ ~~oi@oo ftOGiooo~o o••tr.ng.lr ·••I••o;.~-c.rl.~••• @ ~~oGloco ~co80o cov.rUle. na t.l.vldo••tr.vi••• 1.l'@r~(l~B", ",OGiç;o (lo C7fl

.,;' d.~cÚp•• eo•• ~n~roduçl,.."l'...~••.11 .<ii~ 6DfiOOG~O ~OIT~oooc::mfl,ca... "T~.

. No 'r•• ~l. i eo.u. ocorr.~•• ~~@e&D~QO e@Qe~o o COgc.ract.rizaçio d. eu)tura Indl ••n•• ~&O 050 OO~GOO 00 oo~~

f••taçõ•••• d.f ••• d. eultur. n.~ion~j ecos ~o eoOa. @ OITO

.u·t... u., c\lltur. ",uito rle.".· í11".v';!UelJ~Do (Ç0",0 00 ec~'·g·~.à:"O·..lar p.lo o fllrt.l.ei ••nt6 d.181 hle~''''&\20 {;lG~\J"O c~;'r,'-i.t"i'-i•• ~u1tur.j.',jco.o·.··.ú.se.;· ·ái... Il~j@ &"f'D~eO"eoD B3g

duto. d•••portaçlo. 'I.r.dor•• d. dl~looo. &00 g~ofio "0000

,~".l.· t.nto n.e-...ita. ., , •...S.l. d.. &~ !üOllo

cii·A~~~. L A (' I'J" GI: • A L•Nt.NlIte • oi/ll .

POIICENTAClI:III IX J:JK!!r~li~lplCAJ..1t \:íl'l'!i:!t'tJeUi!) 1)(,) "'f'&J~r~d~üi ••oJ'. _'0::'':: "o . " lo' ~, , 'I} ,. lhOGo ~~

·';~AAif&i·UK. ",~iifii ~" , .• o' _4~,l\l'J() ~~,~6ÇJ;')'lH ~

.t.~l~~ l'~ ..•:~ - .,.,~~".•~

;~~.;~",- "' - &I", ., •.;EGTAeIO D& IA - "' - ...,

DEPUTA

"S

Art. 3', ~,~.~.~r.t.ri. N'eiqn'l,~•. ~o.unie.~lI•• ,.y!ri fo~n.e.~ i or~~":.d~'. "ú.ie~. do, •.u.i~ ., '0' Sindicato.do. "ú'ico,. nO pr~ao d. 15 (quina,) di••••PÓ... .o)ic~t!

çio••• pl.nllh"~ gr.v.çll••• doeu••nto•• infor••~a.. '0br••• tr.n'.i"~'~' já .f.tu.d•• p.í~~ ••i ••or••. d" ~~"10d!fu.lo .onor•• d. 80n,; • ·i••g.n.; - ,.. .

• ,," .:' ~ '. <-"~ ".:: .' - .,., J J

Art. :I" -.~o. (lrg.nizar.o .u••"lht•• d.· U1n~.""to•• u.ic.i••••••pr••!.'~ray.dor.a d.v.tlo ob.d,o.r .0" crlt!rio proporciona.l d.,ua dhco. fita;' v1d...c.....~. ~u qu.'1qlluoutro tipo d. grav.çlo••co••údc:.a' brll'Uéiráa.' p.r~·' ':adalanç....nto d••ú.ic, ••tT.ngdra. 'd"'tIpo • rét.çio·;· ,.cor't•.!pond."t•• con.t.nt. 'de ••u. c.tálogo. é1. lI.nd•• , '.

An. S' - bi'.é:o.: {!t... vi;;~o~~..~t~•• outr.~":'fOI••• d. produçlõ ·fo~o~ráUc•• "co. g;~~.;I.o.•u.ical.!. dnulot.r·ftú"r.~'o.~.iri.'~. ~.d••dtçlo.'p.~~ .r~it~ d~ e~~tro

.:~ C J -"'Ii -

1. do dir.ito autor.l d. v.ndag•••. " ~ f :" ~ ,-, '" "~ .

.11. - A n~••uçio pr,vi.t. n••t.eoloc~d. li" c'P" do. dt.eo....tiqu.t••"içl.., d...rido t.IÔll"'" c1Jri-'tt;Í" d••·~oi:aa

. / I ~'. >. ~~ .'I a' - A "'O ob.Jrvlnci. d•• di,po'içll.. cOllti•••

n••t ••rtl.o I.Vll~' • .,'eontr.f.~lo••u,.it.ndo·••••u '!~or i. j!en'1id,•••·'jlt,vlptali·n'.'lÕtti'l.çlo o. vi.or.

Art •••• o ";10' e;u~;'rl••n\o do di.poeto "uli' d••t. L.i .u.j.lta o infr.tor i ••••~lllt••se".....,1 ,-,"ul.t••. ~~.p~,i,.Jir. ,i"fdl}i,.nC;i,', 0r '~Jl'''f..fe

IRdlll".!l••.. '"

PROJETO DE LEI N9 427/9'

S~l. ·d. COJlissão~ e. 09 de Ge260bv@ do lV01

W'J"O./IUõ'MaTi~vone do &np~rize SOWZo

Secretiri"

3lJ,&1\Q 'cCél.@Q

41!1,~&(j ,SO.:VDO

• "3'Cl;82\:) GD,SOü, '} '!~. ~

'[email protected] Do,~OG,

"o.J.,,4p,m:lG SD,DOG

~ "1' '.~ cl , ••• ,j)~('J ,,3 0 0m, ..,.cga 0.!J-oOCC>. '. '31,11;>(\ O~o[j8()

SZl,MO O'iloCJO.'Sl,53a OO,O'ilG, ,.1l.,S~(j 'i!3 0 0'ilO

11 - au'.~:n~10 d. tu.nelon•••nto.·~ c......vo l.flrl.!

·9In~':;I. '" ,. 'LI! ~'.' -I' ,'1 "". ,.

> .1 'Por 24 Iv,int~i·'...qu'"H,~J,h.Pca'~ ,aa .ntl'd••••' M!

Cio".d~~\"":~.,~ti4~~}r~;~~·., ., b .t. 'w';''' " •• " .~~ t;~~(' .. c', b) PPr •.30 ·(H.i!l~·"').'di •• ,co....cuUVo••- ,•• r., "IlU'a'"

..enc'1o!!~~~•• ' cio' art; .,~~ ~ , :;:::'.•~V;..,.• - Eat.' Ül .,ntre .io· vHiôr'.".'...U>.,.....~~. 'i

""eaçlo." ,.;'i'"P{, ".'K '" ~~,

art•••• Uvo'l••• •••• ~i.põ.içll;.·.~>,cont~.'rl••\ t.· J. .' ~ • ,.

,Jua.,'PICACAo

..' ,'i.;l~ ..:::; ~:' f"l" .~.~, '~,,~ 'l f .... ,.,<

a Con.tltuiçlo r.d.r.l. '0 dl.por .obr. cultura aeo.u..{c.~í\ó' à'~~1al.· 'd~t"c.l'n.'·q'u~ '_'~r04~~io .'. ~"n"çlo••••";ialc'r~i 'de r'dio".t.l}.vi'.id p:.'l:í~~,,' 'at.n'~r'·· 'é ;.ü·p'incJpio.,;·~.q"tr. ..t.•;" ". ;~';.- ~ :'(. 't;:~':!'~;;"'/'?'~ \ ,,~~':S~~'t.,i' ;"1;".

:. ~ ~-i'~~ ,;l C··i\.­

~..•'" .•p.r.~er.fnc~ •..:. t,i,!~l.j,cl'd,....d~e.th"'. " ...tlat!e••. cu'~t~~.l~.~,. )n~~~~~t~y~,:~. ~ .~ : .;, ,; ,,,,,{_,,:,-"+,~,)

n·;.:prPlltoç.o cf. c.~l,t.ur.. II.eloll.l •. -:._,~o.!'.l:",..••,JJ.lo i pr~4uç~ lnd.pa"d.nt. ~u. obj~tlv. ~~~ ,~lvul••çl••

- o' ~bj.t·1vO d••t. '~oj.to d.....1' "juauNllt".·.i; ...'pn.ftcll.r'·iat:e'v'cÍlo logl'U-tlvo.·dlitarab•• uM; ,r"'l'çlo .lcíl.i"'pito '.' ...cuçlo d••ú'ito br••U.lt~ ."0 ~d'l. <"ia't.l.ylaio. Coa0 t ••b'•••pli.r o .c•••o I .rav.çlo o ,.i••1

'9.çio. J.. •

Conyi. la.br.r que nlo •• prat.".. adot.r··~.l.uer

...i4. aan6fob. d. c.~itar ultr....clon.llata...o .pall.a ••c.' .~i:. I. :-, . ' " • l. ~

t.b.l.e.r o·.tnl.o d. prot.~lo • u•• d. no......ia i.port.nt....;rii·i••t.çll•• cultural. ~ ••ú'ie.. . ). , ... -

. AVXI.DO - .. - . ...,.

~dLillIlo".I'" _ ..., w,'" ".~{.._ .... JII -i.i~

"';;1(;;;...1:" IÍO __IL .~ 'lo" '.....,~'';.; w.~. :/;:. ~ ~ (:, :!i j "'l

~~:J~:t~~O - nc ·'''l''.l

'~-"-IloJ;"";.-c - nt - AJ "

"'~ .;ono,·'jllt':. '.,i~c:á• ~d:.Õ""i[}tj. i'~ ;..l',~:'.!,. '~:~,~.:"

.,_ICAL - JII - ,!:!," 'l.'.

7U11'1 ... - U

"etitiíSSAriDE CIENêi'A'l·TECIlOLOGIA.' COMUNIC;\~1) i> E1~W@l1!-1iWRCC\L~22JJ ·,õ,.-··r - '·<16.i< I, f' \ - "+.,~'

TEi&o ;::,tiÉ RsêEIIJMENTO:l!DE~ ÉMENDAS ' .~ "

..... '.. S~-lf!l'.'.

Nos t.~os do .rt. 119, e.put, i, d@ UOCllcoweo rrweobno d•. Cã..r. dos Deputados, .lt.r.do paio evt. IQ, R, do D000fl~~

ção n9 10/91. o Sr. Presidente deter.inou 5 3b~~tw~q o o clivw!cgção n' Ord~.do di.d.s Co.issões • de prazo pa~o 0~V050~tnGÜo

de' e.end.·s •• parti;'·~f'02/12/91.por cineo Ml5G6GB. E5fl@<wclo o

pr.ao. não for•• reeibid.s ••endas ao projeto.

12510 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994

PAEêeElf2. .::z>ACOJIISSIo DI CI!IIÇIA I DC!IOLQGIA. C!lHJJ!IICACAo I TlIlOB!d4'ICA

1 ,. ur.uóaIo

o Projeto da Lei n. 427, àe 1391, apnaen~

pala lluatn Deputada JAIlDIRA rlGllALI, dhp6a aol:ln oparecentu1 JÚDt.o da ezacuqlo da "Lca br..lle1ra naprocp: 1o •__1 da. .-t..or.. dei rldio e te1..,ulo e cUouer prowLdlncLaa,

Moa telW). da nova redaçAo do art. S3 doRegi_nto Interno, conferida pela R••olução n" :0, ;. 1991, oproj.to foi di.tribuldo a ••ta Coai••ão e • Coai••io da

Educaçlo, Cultura • De.porto, para ••ame do :n6rito, dav.ndor.tornar ••••guida i Coai••io d. Con.tituição e ;u.tiça • d.Redaçlo, para ex... d. con.titucionalidad., ~uridicidada,

l.galidad., ragt..ntalidad•• t6cnica legi.lativa.

Rec.bida a ..tlria n.~ta Comi••lo, foi aberto oprazo r.gi..ntal de cinco ••••68. para recebt..nto de ~nda.,

Findo o prazo, nlo for.. acolhidas ....nda. ao Proj.to da Lein. 427, d. 1991.

Cabe-no., portanto, na Cominão de Ci'neia e'1'ecnologia, COlllUnicaqlo • Inforllitica, apr.ciar a propo.içlo.o_nt. no 9'1••e ref.r. coa o "."rio do incho :I do ar". 32do R.gi_nto Interno da Claara d~" Deputado".

11 - vem) DO ULUOIl

& qu••tio da coaunicação .ocial .. no••o 'al. Iba.tant. coaplexa. A pr6pria Constituição' Fad.ral r ••ervoutodo o capitulo V - Da Coaunicação Soeijlll - do '1'itulo VIII _

Da ordaa Soeial - para tratar do a••unto. E.paeificaaant., oArt. 221 r.laciona o. principio. W.ico. que dav.. nOr1;.ar aproduqlo e a proq...qlo da. aat••ora. d. ridio • t.l.vi.lo. O'od.r Con.tituint., ao r.unir todo•••t •• principio., ent.ndeua ••tr.ita inter-nlaqlo que .e dava bu.car para alcançar o.verdadeiro. obj.tivo. da radiodifu.lo .onera .. d. .on. •t..gans.

Iabora louvAval, o Proj.to de Lei e.. qu.atlofalha ao apl:Ofundar-",. apar... , na qu••<::lo C!I d.f1niçlo da uaPftC*ltual JÚDiaD para dlwlllll9lo da _aica braan.J.ra. Ao

fad-lo, cl1var_ poIltoa OIJ nIo .10 tratado. pala propoa1qlo,OIJ aa.~ inaceltl_l papal aecund6rio, a o ca.o, por• ..-plo, do "n.palto ao8 valona IUcoa ••oeiah da p...~ •cIIa fu1Ua", tratado no lncl~ IV do art. 221 da Carta II&gna,

Al" diaao, an~ que nIo lIA que .. fiXarpucetual para eatlC\lÇlo dei .41ca br..nelra. A prog%&MÇlo I'I01Uda para o pdblJ.co que a a..tate e nlo poda .ar "9UApor lel. Acred1e- que a arbltrarledade na f1aaçlo deparcetui. nIo eruA luc~ a08 autoz:ea e canton_braane1roa e _ c1Mpartazl _lor .ett-.nto de nacional1....

JPor fia, dHtae_ a falta de _an1a_ FAticoa para aUlICaUllll9lo qa .. pntellde _ o .rojeto .. qonlo.

OIItroa projeto. .. traa1taqlo na Ca.a abraq..~ fOrMa ..t • .-pla a ea.A~ica .. ~li.e. &'0 ca.o do .rojeto

doi Lel n. '14, da 1"1, de autoria do ilu.tu Deputado ,MIUJ......

Dlante do expo.to, vot.... pala =-jeiçlo doProjeto deI.Lei". 42'7, de un,

-::zIJ:_ PARECER DA COHIssllo

A Co_i ••io de Clincia ~ r.eno1o,la.Coaunicaclo e Inforaática, •• reunião ordlnári. realizadahoJe. REJEITOU, un.ni ••••nt., o Projeto de Lei nQ 427/91.no. teraos da parece.. do ~.l.tor.

E.tlver•• ~r•••nt •• oa ••nhor•• d.~utada••Halulw Netto 're.ldente, Etevaldo Noguríra. PinheIroLafll11. 6l Vivaldo aarbo.. - Vic..-Prrsidcnt•• , Waltar Norw ..Nt:1tion ProEn~., '."10 Duarte, O••to"e Ri.h I. Jo.é Abria ..We'n~r W~nd.r.r, H.llo Ro••v. Roberto Val~diQ, Jose Jor.v,C'~.r Oandelra, Ja.4 Reinaldo, Arolde de Oliveira, Fau.toRocha, S.air lannd., Ir•• Pas.oni, Valdr••r COQta N~to, JoãoAJ.«.dM, Paulo H~51~nd~~, Kowu Ih•• Uldurlco PI"t~, Pj"y~­Fo.o dR Oliveira, FláVio O.rzl, ElI.1 NudriguEs. lvinloGuerra, Paulo Silva e Jo.e Vicente Irizola.

Sala da CO.i ••ão, •• 23 de junho de 1993.

COIUSdO DI !DUCAÇAD, CUL'1'URA I DESPOIl'1'O

',!IUIO DI RECEBIMENTO DE EMEIIDAS

pllOJE'1'O DI LEI 11. 427-A, DI 1991

- t.>:80. do art. 119, "caput', I, do Re91Mnto

Interao da Clllara do. DeP'l"ado., alt.rado pelo art. 1&, I,

da llUoluqlo n. 10/91, o Sr. Preaidenta dat.raiJlou a aberturae divulgaçlo na Ord.. do Dia da. Co..i ••õa. - d. prallo para apr.-

.entaçlo cle _.nda" a partir d. 2S de ago.to de 1993, por

cinco ••••68•• E.gotado o prazo, nio for... recebida•••nd.. aQ

projeto.I

Sala da Coai••lo. e.,Ol d••eC.abre.de 1993

1.111 \ r! .: (f( IZ ~ .. / '

COMISS.\() 1)1\ I(DUCN;ÃO. CUI.TIIRA li I)ESI'ORTl )

1- R!iI.ATÓRIO

A ilw.tn: I)ql\lIaW&JANI>lRA mGIlAl.l apn.·schlllU o

projeto de lei /t' 427, de 1991 qllC cJi.pae sobre li CXllCuç*> de • no mínimo. 7J3de músicabtasiIA:ira na. JllPBNIIIlIÇÕC5 das clllÍSS<ltllS de rádio eIcI&.Wào.

O projeto fui CXlIlI\inlll!o pela Gonili.~ÍÍ0 de CwnCÜI cTecnologia, coftnmie-ção c InformMiica, onde foi rejcibIdo.

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Quarta-feira 12 12511

11- VOTO no REI.ATOR

SlIIa da Comíssãll. em g de~de 1993.·

SuprJ.u-.. o S 2. do art. U [email protected], nlll..erando-.e o. ae-ta.

Cncluir o ~ S" nD .\rl. I" do I'tVJCW .

-matura..

EnlCndmnos que csIabe~r um perc:enllllll mínimode Jrilísica nYl:wlUI1 nl&'l prog1lIIlUIÇ(~ das emissoras i: uma fonnll de fIl'llmoYl:ra cu~ura nacional.

T,mos que considcrllr. IIinda, que li mús~ brasiItliIapossui incgWel qualídade. lt:lldo gnmde accUaçio. quer a n1vel nacionlll. querínlmlaCiolUl1. Tl'lúlldo-sc de um importante elemento cuhur.J, nio lIC pocIcdeixlr qUl: 11 que!ltio lICjll moalvida lIpCIllI" relo mcrClldo. mC5lllo porque háIIbusos. (IA emissoras quc. pláiC1llt1c. !oÓ divulgam músiCIIS e.nmi!P_.

Concordando com o projclo. prcnlctIcIc:moloIII'CIfciçc»-lo. r.nlt:ll&k:mos quc i: melhor fixar JJS (tRs quinto) 110 ínw. de 213(dois lC~) li puticipar;llo das emissoIlli. ConsidAmanos. linda q\IC 2 __ elen:sidilncill do t:IÜIlIIglo'iro no JNis. c nQo S lIIIilfl como CUlllllII do fIl'lljdo.. c!IIl6enlC JlIIlI caeterÍ1Jlr o ICU inimo de pcntIlIIIência e elalrifu:ar li múica qaecOlllpllllCr como IIllcíllllllt Finalmente. propormos que se considere m6MllnlleíoMlII vcniu. 11~ o amnjo c liorquClllrar,.io ele música c:stl1IIlpiN.bem come 11 cxclu.<oio da o!Jripção cl"S Tvs por enlllUJII..

Assim sendo. nl>!'SO ValO li pelo 1IfII'OII1IÇio doprojclo. com li!' qWllro emcn~ que lI.I1cXlIlnos 11 L'SIC purcccr.

--. _1Pl~IYA ... L m _ .D.lc:n DA COIUsdo

DI-H 110 art. 1. do projeto a H9Il1nte redaçlol

01lZt. 1. ~ .-1..oraa ele racl1odUualoIIOnora e ele .ona e J.ugena ~obeerrar, _ .\111. pJ:09Ullaç6tl. • ...uhele .dea, a proporclo IÚnJ.u ele 3/5(td. quinto.) de ••'1e. br..Ueua. °

A COlI1..ao de Educaçio, Culeura OI !le(}pl;ll!:t@, c::oreun110 ord1nlrla rea11zada hoj., apro~ou, cc....n~@, @@~~zno voto do Deputado Me10 de BOrba G,' e••eparado, <m ~!i"'lCIJC!©Wagner do wa.cJ.aanco, o PL nQ 427-A/9l, no. t.~~ d© r~gC~O~

do .R~l.cor. .

, ' E.t1ver.. pre.enee. o. Senhore. !liilpUU<!OGl l'&:(Jo!nAllJ.n - Pr••ld.nt., Celao Bernardl e Ro"*no h!IIlDtl1:0 ­V1ce-Pr••id.nte., Flore.tan Fernanda., Haria Valadl@, W9!~n~n~AquJ.ar. Mela1da 1IerJ., 0.lIIin10 Perelra, FUv10 ~Jll, ~!@;D

L.p1, 'Melo d. Borba, Orlando Pacheco, Jo.' Jillld©o ~13!'..1,('3

C~lhe1~•• 56r910 Farrara.

Sala da Coai••lo, •• 08 de dezeabro ~ 199~

~~d~.I .r••J.denee

de lSU."la da e-1.aIo, _'1 de .h.y-~\l

~

DI-ae 110 . S 1. do projeto a aegu1nte redaç.o, lIlIJIIIA •• 1

. oS 1. - para o. .f.1to. do d1.po.tona.c. art1vo, ent.nde-H por ••J.cabra.U.lra a e~lIta por br..U.1ronato ou nacural1.ado, ou ••crllft9llJ.roreaJ.dence no pd. '" _J.. de 2 (doJ..)ano., coa ucJ.l1.açlo da 11ft4Ua,portu;u••a, 1d1_ 1ndlgeu ou afro­brll.l1.1ro."

"la da Coai••lo, _ } de~ .....,.,) de Isn.

DI-•• ao art. 1. do projeto a .eguinee rlldaçl@e

"Art. 1. - AlI ••1••ora. d. rad1od1fucio .or~~~ ~ ~o.ona • iu.,.na dav_ ob••rver. •• .ua. pro9raaaçã. •...;w!oda ••1ca, a proporq~o Ú111M d. 3/5 (trt. quJ.neoa) d. l!iÚiii!crobu.U.lra".

Sala da COlI1••Io, _ 8 de dezllJlbro d. 1993

~Ama'".UeDce

12512 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994

.....·2

"S 1. - '.ra o. afaito. do dhpoat:o ....u &I:1:i90,..tende-.. por "ica bra.UaJ.ra a cCl8lPOua por braaUaJ.mnat:o ou natw:ali.a40, ou a.trangaico ra.idanta no pai. lIA _ia... 2 (doia) ano., coa utUisaçlo ... Ungua po"ugua.a, i.u­iDdlvana ou afco-br..ilaico".

Sala da Coai..lo, a•• da da••llbco da 1"3

...... 3

d. 2 (dol., anOI, co. uiLlizaçlo d. lingua portugu••a, ldlo..indlg.na ou afro-brooil.iro.

S 20 - Con.id.ra-.. vidao d. mú.ica (vidaoc~ip)

praqr~~ção muslc.l.

S 30 - Fica excluido da obrigatori.dad. fixada n.lt.areigo o fundo mu••cal da progra..çio jornalileica, ••portivaa dramaeúrgica.

5 40 - Exclu.m-.. da obrivaeori.dad. as TV. poras.inatura.

Art. 20 Cab. i S.cr.taria Hacional deComunicaçõa., ao Can••lho d. COlllUnicaçio Soeial, i Ord•• dOIMÚlicaa do BraoiJ e aol Sindicatol dOI MÚlicol a fL~calLzaçlo

do cumprimento do dilpoleo no .reigo .nt.rior.

Art. 30 - A Secr.taria N.cional d. Coaunic.çõe.d.v.ri fornec.r • Ord•• dOI MÚlicol do Ir.oLl • .0. SlndLc.toldo. Mú.icOI, no pr.zo d. 15 (quinz.) dLa., apO. a odlLcLtaçlo,.0 planilhas, grav.çõ.I. doeu_ntol • inforaaçÕII .obra a.tr.na.il.õal ji .f.eu.d.. pal.. .ail.or.. d. r&dlodLfualolonor•• d. lonl • iAlganl.

Sala da Coai..lo, ... d. d..allbro d. lU3

SuprlM-.. o I 2' do art.ranu.arando-•• oa ~i••

l' do proj.to, Are. 41 - Ao orvanizara. lua. liata. de 1.nçIMllt:ol...lcal., a. IIIPr.... vravadora. d_rlo obedecar ao c<l:'ltlrioproporcional d. ua dlsco, fit., vLdaoc•••at:. ou qualqua<l:' outrotLpo da ;ravaçlo, coa .aLcaa braaUaLraa, para cadallntj_ ,,4a "Lca" .Itranvaira, da t:Lpo • rot:açlocomapondenta, cOllltanta da aaua catll~a da fttIda.

Are. 50 - Diacoa, fLtal, vLdaoc....t:a. • outr..fo"... da produçlo fono;rlfica, coa ;ravaçlo aualcal, dllwaclot.r n....raçlo _ l'rL. da cada ad1çlo, para .f.Lt:o do cOlltrol.do dLr.ito .utoral c1a YIInda;aa.. .

S li - A nu.araçlo prevllta ...at. a"llJO dIIYIIri I.rcolocada nal capaa do. dLsco. a atiqueta. da fit.. a .....1.adLçõaa, devando t ..... conltu da. nota. fi.cal••

S 2.0 - A RIo oba.rvincl. dai dllpoalçoa. contlda•...at. a"l;o iJlpUca contrafaçlo, luj.itando-•••_ autor 1IIpenalLdadal pr.vlltll na 119111.çlo •• vllJOr.

Ar!:. SO - O nAo cuaprlMnt:o do <llapoat:o _ a"llJO•10'a 41 dalta Lel Iuj.lta o lnfrlt:or la II'JIILnt.a panal1c1ad11a.

I - _lta, na prialLra LnfrLn;tncLa a _ CIlO darelncldincla.

IUlpenlio a cada llClYa

horaa,

fWlClonIMl\t:o ,

(vlnta a quatro)lO,

IIlnfrin;tnc1a.a, por 24menclon.da. no arti;o

...... t

Sala da CoaiI."o, _ ........allbro ck 1fU

"S SO - bclu_•• da obrlvatorladada a....lnatura" ,

PIIlla!O Dll ~I '0 tn-A, Da 1111

(Da Ir' JaMila ' .....11)

DUO 'IUL

bl por 30 (trlnta, <11.1 con.ecutlvol, •• antldada1mencLonad.a no .", 4o .

Art. 1. - Elta 1.1 .ntra _ vllJOl: na data da 1111publicaçlo.

Art. ao - ReYo9..-.a a. dllpo.lçOaa .. contrirl0.

Sala da COllbllo, ••• da dazallbll:'O da nu

Da~~'nai"II'.

~VOTO Pf ""MADO DO DEPUTADO lMlIHEIt DO _ZIIEIfTO

Dhp6a .obre o perc.ntual II1nJ,a) da._uçlo da ••1ca bra.ll.lra na pro;ra­_çlo ••_nal da. ..1..oral ... radlodl­fUllo lonora • d. lonl • l_vanl a dioutral provldtncial.

o VOTO EH BErARADO que ar. ..re.enta

Parecer nf'er4l!c ido peta i lustre DIt~llt.do 'ItlULO LIMA ao

p,-a.Jeto de ll!i eM .pílfr~f'•• de autoria da D.~ut..d•.JANDIItA

FEOHALI.

o Relator ronclui .eu Parecer votando

Are, lO - AI ..ialora. da radiodLfulio aonora a ...10Rl • lMv.na daYaa obl.rv.r, •• lua. proVrauÇ6e1 l_nal1da _lica, a proporçio .1nl.. d. 3/S (trta quintoa, da /••ica~~~. {

S lO - 'ara 01 .faltol do diapolto ....t. artl;o,antanda-Ia por _aica bralllalra a Coapolta t'Or bralll.lronato ou naturallzado, ou ••tran,alro r••ld1ftt. no pai. hi ..+.

~.la .proy.~io ~o projeta de lei, COM ~u.tro •••nda••

.{nla•••••n•• de .u1~ic. brasllel,.. a se,. _Kacutada pel••

• ••••or••• contida no art. 1; do proJ.ta d. lei. d.2/3

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Qua.tta-feira 12 12513

(doi_ t«~co.) para 3/5 C~ri. qUintD.)~ E... prDPar~iQ foi

ENEHDA BUPREBSIVA

"Art. 1Q As Q.I$~DP.O a FGdlacl~~uo5@

sanara e de gOn5 o lou0onü ~cvao

observar, c. ~'Jl!il. pro\J" ~r_kGÕeD ~G?OlJqi)ü AQ

de .'JSICa, a pro J:H'Jf'C: s.J D,'nloa de 50%(cinqU.nt, por c.n~o) da O~Gae~

bras i 1e" r."a .. ~'por cento)

PArt~ IQ •••• ~.~ ••••••• ~•••••••••••• ~ ••~

bra.II.ira. c S'% (cln~U.nt.

iR do art. iR do ~raJ.~o. reduzindo de S (cinco) ,ara 2

(doi.> anoll o .,e/fodo .(01.0 dc,,,~.,,,~lnc'. de co.~o.'to,.

considerada alta por

,..eunilo. Considero que sex (cln~ij.nt. por cento) da .d,'e••

...t,..." •• tro no Paf•• pa,.. que sua ••I.Jc. .eJa, con.iderada

br•• il.,,.a. Concordo éo•• r.duelo••nt,..~.nto•. ~ .:~g do

."t .. lQ do p,.nJ~to ~d" .l!.«'l n'~' 427/91 conté.. a ••u ver. uaa

i.propri.dade t.cnica ~u••rifa a ••o~iri

. .."','epa Ilt l.llaacla:-da...ua...aa

............ fdlOU "01(.,...••' "lfrRÔ:tiew;'Je,rn N

A parte ~fn.J do ~.ráwr.~o. p~r .1.

Q ... lf"a.d .....

Sala d.

"1 112 COII IJ{: i 1 i :::üc:ão da 1 í02)am

PtJr"tuCllJeSia .. IdiolA~ Ind(QCOil n1f"o-br•• lteit'o .. ':". ~ , . ,

• odal Idade de obra 1(t:"ro-.IJ~Ic:al .. lIIcredito qllC .... ,ntencla.Autor.,•. D.~t.j ."~r•• , •

••pr.t.~~. criar. ~o. prejuízos e~id.nt•• para os cp.po-itor••b....!1i t",rt;)s ti. chor~., 'da' Ift~!lic~ ~,.~tdit.. ..,d.... ,t;anta ..

ca.pos'i ç:õ.s i n.tru.cnta i.· populares produzidas no .Pa i., ,i&?I

Qt.1a's dillPutarl". l!e~f).c;n ,.. ..r. "11. execl.u.i:\;f coa ....ú.lel.""

i .portada. d. OIJtros pa i ••• , no Pttl"'c~ntÍl"l d••t inado1,iCã

M,i.ica ...~,.a'HJllfj,..•• Há, portanto, .. n1lfce.sidada da' .u",.•••ia. ,da parte ""al do S lQ do ;art. 19, ou .eJa, da f,. .... #C~

utlllz~cla 4. l(n~ .artu~e... ídlO" In4(~~ ou .fro­

&,.••• 1•• ,.0--;

PJlOJETOIlEU!l N" 427-<1/51

Nolll_.. dold. 11', Apllíl, ... do lWiiwiiili~ l!li:lGiiL311I am.. ...~ dado .... _ ••• r..~ ri' 1019&,0 &:.frelidldc6lt allllnD ••~.Or_.Dia*,c.~o

• prall ....~ ...mau 24 103 I g,j .~~

....a... 1lIpcUo.prÚo;"'''' noIIIidu proj.co.

do Relator.

pela a""Dvacio do Pro.Jeto de La. nQ 4~7/91, da Ocputada

.IANOIRA FEGHALI, co. as du-•• -eilléndás' án.)(a.~

P4 R(': ,'/,0'12 j)/.'7

CQJIISSlO Dl COBS'U'lVIcAo E ;msnCA B l,}1 'Uilll1Çl\Q

I - RELATóRIO

Com li iniciativa em epigrafe, in~G~~a ú

Deputada JAIlDlRA FEGHALI regular a proporcicmalid3.@" lllj'.l>itlú

d. 2/3 (dois terço.) da llúsica brasHei".. \la p""'®"G.oaçi"l©.••lIllnal de .úsica de•••i ••or... d. rádio li t ..ll1lvisii@. &100

di••o, a propo.içia •• análi.. dispõll ,"Oll>l?C ti

obriqat:oriedad., pat:e a. ",.pr••a. qrllvador"", do l&l'i'DZ' tID

disco, fita ou vià.o~as••tQ com mus~cas brasileiras pB~a cada

lançaaento COll llúsicas ••trangeiras.

Di-•• ao art. lQ do ProJeta de Lei nQ'

4~7191 ....qulnt. redacio'

seqw1do S. Exa., O obj.~h'", tí@ l?Z'©jo~@

apr•••ntada " pr• .neh.r o vácuo l.gislativo GliZisl:ol'lt.. , @Q

11514 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Outubro de 1994

_ PARECER DA COMIsslID

A Comlsslo de Constltulçlo e Justiça e de Re­daçlo, em reun!llo ordInária realizada hoje, opinou unaniMeme!!te pela constitucionalidade, juridIcidade e t~cnIca legIs1atlva do Projeto de Lei nQ 427-B191 e das Emendas da Comlsslo deEducaçlo, Cultura e Desporto, nos termo. do parecer do Rela­

tor.

Estiveram pres!ntes os Senhores Deputados:

Jos~ Thomaz NonO - Presidente, Jos~ Dutra evilmar Rocha vice-Presidentes, Felipe N~ri, Joio Natal,Jos~ Luiz Clerot, Maurici Mariano, Mendes Ribeiro, NelsonJobim, Valter Pereira, D~lio Br.z, Mauricio Ca!lxto, MauricioNajar, Tony Gel, Jos~ Burnett, Prisco Viana, Edmundo Galdino,

Jos~ Abria, Luiz Máximo, Moronl Torgan, Sigmaringa Seixas,Benedito Domingos, Benedito de FIgueiredo, Beth Azize, PauloRamos, Wilson MDller, Edisio Passos, Josi GenoIno, Bonifáciode Andrada, Oscar Travassos, Robson Tum., S~rgio MIranda,Euclydes Mello, Fernando Diniz, Joio Fagundes, Rubem MedIna,Ruben Bento, Armando Pinheiro, CleonÂncio Fonseca, F6bI0Meirelles, Jair Bolsonaro, Júlio'Cabrai, Nilm'rio Miranda,Pedro Tonelli, Ervin Bonkoski, Israel PInheiro, Nilson Gib­son, Waldenor G~edeS, Carlos Scarpelinl, Ibrahim Abi-Ackel eNey Lopes.

1994,~~:..-",e,,;m~7,-,D~e, ()~

Deputado S~ THO~~NONOpresIdenJ'-

~r

Sala da

Al1vartll. ainda. a ilu.tr. Autora que "hll.

r6dioa .'JUS chaqu a pro;raaar ate 9" de aúsica a.trangairagerando tUbéa grande evaaio de divi.a.".

A ..téria foi di.tribuida à Co.t••lo daci'noia a Tacnoloqia. coaunicaçio e Into~tica. • Co.t••ioda Educaçio. Cultura a De.porto a a a.ta coai••lo da

Con.tituiçio a Justiça a de Redaçio.

vac qua oa principioa daterainado. no artigo 221. inci.o. I •11. ainda nlo foru raqul...nUdo. • datarminando. daataforaa. "uaa proporçio para a axacuçio de aúsica bra.ilaira nor6d10 a talavi.io. coaa ta.b6a upliando o aca••o à gravaçio

• d1wlgaçio".

Na pri.ira coaia.io (ciAnoia a T.cnologiaCoaunicaçio a Info~tica) a propo.içiO racabeu paracarda.favor6val poi•••egundo aquela 6rgio técnico. "não h6 'JUS

.a tixar percentual para axacuçAo de aúsica br..ileira. ,.prograaaçio , voltada para o público qua a a••i.ta e nAo podaaar raqulada por lai". o par_r ainda alarta 'JUS: "aarbitrariedada na fixaçio de. pe~tuaia nlo trar6 lucro. aoaautoraa a cantora. brasilaira. a naa da.partará ..ior.anti.nto da naciona11.*»·. Par fia. o parecer laJlbra "afalta de aacani..... prát1coa para a fiacalhaçlo qUa aepretanda coa o .projato .. quoutio·.

J6 na CO.t.aio da EducaçlO, CUltura, aDeaporto O ~ntandi.nto foi favorával ao projato .. ex....pois a Co.taaio eneancs.u .que astaballlCSr ua percentual.ín!*» da aúaica nacional nu prograaaç6U da ..t.soras , u.aforaa da' pro...var a cultura nacional". baia aanc1Ó. aprapo.içlo foi acolhida, coa aMndU da pequena _ta.

Pa.tarioraanta foi o proj.to re.tiCSo a ••taCo.t.alo da conatituiçlo a Justiça a da Redaçlo.

t o ralat6rio.

IX - VO'1'O DO DIA!OR

Cabe-noa" aqui. apreciar o ProjatO aob oenfoque datar.tnaCSo palo inciso UI CSo artigo 32 do RagiMntoInterno da C6aara doa Deputadas, vala dillar, quanto a .uaconstitucionalidade, legalidade, qualidacla da técnica daalal:laraçlo legi.lativa a r.deçlo.

PROJETO DE LEI N' 915-B, DE 1991(Do Sr. Paulo Duarte)

Concede incentivo aos programas, de reflore~tamepto

com a espécie nativa que especifica; tendo parece­res: da Comissão de Defesa do Consumidor. Meio Am­biente e Hinorias. Eela rejeição: e d~ Comissão, deFinanças e Tributaçao. pela inadequaçao financeirae orçamentária e, no mérito, pela rejeição.

lt da coçat:incia c_ da Unilo. CSoa Estado••CSo Di.trito Fadaral a do. lfunic:l:pia. protagar os bana da....lor cultural (art. 23, inciso UI, da COn.tituiçlo Federal)e proporcionar os .io. da aoaaaa • c:ultura (art. 23. inciaoVI. Cabe ao COJl9rUSO lIacional dispor .obra o ...unto (art.41, ·capue"l, por iniciativa da qualquer da nus ~ro.

,art. 61, "capue"l, .a. i."..siaanto constitucional quanto à

adai••1bilidacla CSo projato.

a aateria apo••a dela.propo.içlo.

Inaxi.ta. outro••ia, qualquer conflito aneradi.positivo. da Carta Magna ou princ:l:pio quadacorrar. Di••o. ra.ulU con.titucional a

(PROJETO DE LEI N9 915. DE 1991. A QDE SE REFEREMOS PARECERES)

o CONGRESSO NACIONAL dlcreta:

Art la - Os progra••s da 'reflores­ta.lnto, Iprovlllos pelo IBII"'" - Instituto BrasUliro 110 "lio-III1b!ente e Recursos Naturals Renováveis. co. a .spácie naUva "Arauc:!ria AftlUaUsolla Iraalllansiaw (P1nhalro lrasUa1ro), rea11zadosna. regiaes 110 planalto ..ridIonal dos Estallos 110 Paraná. SantaCatarina a RI!, Grande 110 Sul. terlo o incenUvo IIs que trata estaleI.

o ..... poda .ar dieo quanto a. aaandU quafor.. apra.antada. ao texto original do projeto.

De.tartll, voto pala con.titucionalidade.juridicidad. a pala boa técnica lagi.lativa do Projeto da Lai

11' 427. da 1991 a da .uas aMnda••

Sala da Co.t.aio. a. ~.a.da ~... tl da 1994.

__ Ba~~~-

Art. 2a - O InclnUvo I que aludeo artigo anterior conslStlri na d••conto, do IMposto di ~R.nd. di­vida no exereleio, de percentual a slr deter.inado •• regul••ento,

por hectare reflorestado.IIrt. ). - O Podar Executivo, duvI­

dos os Minlstltrios da Agricultura a Refor.a AgrárIa a da Econoai'aFazenda e Planeja.lnto, regula.lntará esta lei no prazo de SItue!!ta (60) dias.

Art. "I _ Esta lei entra e. vIgorna data dI sua publ1caçlo.

Outubro de 1994 , DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Quarta-feh 12 12515

çOes' a.. contrário.

Art. Sa - Revoga..-se as dispas i -

JUSTIFlCAClIO

o art:. 3Q inCWlbe o pod.r .ex.cutivo d. Z'equl...ntar ..lel no praia d••••••nt.. d1... o. utlg01 40 e 50 contill •• cláu­.ula. d. viqincia • ra""9a1:6':ia.

1I- VO!O 110 DLUOIl.

Uensls". que t a

Estl asptcje nobre J' estl eatjnt.e" outros pais.. da A"'rlca do Sul, .... ' te.. condiçaes a.cepcion.­is d. vida no sul do Br..i1.

Co..o ...dei.....uHo supe.. ior besptcie~ e,ótic.. j ..port.d.s de, outras portes do "undo, e quen'd. te.. e" co"u", co", ,'s ,con,diçae., .coiógica, n.cion.ls.

t fundIJlln"lil. por conseguinte, Que

o rerlore.t....nto co.. o pinhairo brasileiro sej. esU..ulado no.EstldOS dO P'f',"" Santa c.torin~ • Rio Granoe do Sul, ,InCiuSiv.co..o i ..peraU~o, p.ra ~ "'\Iat. dO 'indispe sáve! equiUbrio ecoló·gico n...a, v.Stl por,çlo do p.ls.

001 • nec••slo.de d...edida alvi.

trada nesta proposlçlo, 'que i ..pllc.d na .pllcaçlo oe u.. perc,n­tual de, desconto sobre o IlIpo,to de Renda devido no ..erclcio

porhectare' ref.lorestldol a" for... a ser deter..in.da e.. regu~._..en­

to.

Em se tratando de medIda de rele ­vlnela pari o Pa!s, eSPiraMos q~e 'I iniciativl venha a rn,erecet..prov.çlo dos ilustres 'lIembros ·dest. C....

~"~Q~11PAULO ALBERTO DUARTEDeputldo red.ral

COMISS~O DE DEFESA, 00 CONSUI1IOOR. I1EIO AI1IIENTE E I1INOR IAS

TERMO DE RECEBIMENTO DE EI1ENOAS

PROJETO DE LEI Nll 915 /91

No. ter.os do Art. 119,. caltut,. Ir do R.g,.entoInt.rno "da ci••,.. do. O~"ut·.dD•• alter.do pelo Art. ua. Ir da RC'so­111~i~ Hi ltl!l. o,Sr. pre.idente da COM,c'Ião deterMlnotl a abcl"tur.- .!l' di YU) .&,ao na OrdeM do Oi., da. ,Co.,i ~.i..... de _"r.z~ para' 'apl"C'-

sentacio de .....nda•• a .....rt l~ de 22.104/92, 'po" c i "CO ••••õc'•• Esgo-tado o pr'az:o, não fo" •• "c.ccbid.. • ••nd~. ao .."oJeto. ~" '

;P,I).eift?~,e J>'"coa~••io de Cefe•• do Con.uaidor, Meio Ambiente e Mino,ial

I-~UO'

o projatC' d. lei. ora .. ax... cOllpÕa-•• d. cinco arti­qoa • da.Una-.. a criar illCantivo. fi.cai. pua proj.to. d. ra­tlorl.t...nto cc. I ••peei. naUva ·_ia .........úaoUa IIruil!.Jl!Íi." (pinh.iro bra.Uel.rol, que v.nh.. a .er aprovado. pelo Initituto IIra.U.iro d. H.io _i.nte -IIIAIIA- • que ••j.. exacutado.nu reqiõ•• do planalto m.ridional do. Eab.do. do Paraná, Santa C~ta,!,t.na • aio Grand. do Sul.

o art. 20 do projato propo.to d.fine o incantivo a sarco!'c,eclido, d.cla:aftdo que •••• conliltirá _ da.conto, no Impo.to

d. Renda ,d.vidO no axerclc.io corr.spond.nt., d. p.rcantual I"'" h.gtar. raflor..tado, a ••r d.t.rllinado .. r&<lUl...nto.

Conquanto a idiia d. r.no"..~ntoda. ãua. d....tada. do••at:aclo. d. Puaná, Santa Clll:Uina • Uo Grande do Sul c";sua vaq.taçi.o nativa brillinal, que hoje ._ua-;" quaaa ...xtil!

cão, ••ja ext..-t••illpáUca, depu.......... cc. .. _in"'a. di­ficu~ pu. aco,111l-1.. '

1....ito r• ••te ••j. _ proj.to da lei fed.ral, c..vill i t:edo, o t~il:Õrio naciODal, cri. Wi incae

U .... fiac.l incid.nt apellU, Ui•••t:aclo. da, fadu.cio • pu.....única aapici. _.ul, conquuto aaJ.._ OIIU" 1:aIIIl6o _çadae ..

ou1:%'O. locai. do pat.,

3. o art. n da Lei da Din~•••· OJ:ç_.i~. pro~ oUwito da I'ro1_' da, Lei uja _1&u • peJ:

d. da racaita UÜlIIt:hi., _. e:O..c..J.l:aIlt. pr iaio cIio 4a.p.... da

i'IUAi 8Onl:allte ••.". c_l•••, no c tela, nio i feito' a!.

t.c_.~t...

4•••~I pre.te8. a!.p,~ciar UJia retoma 'fi.eal, viven­do • união ... ,~J;lto de' grave cri.e.orç...ntária, o

que torna inoportunas iniciativa. para a criaçio de incentivoa tia­

cail ne.ta conjuntura.

Diante do expo.to, conquanto .en.lvei. ã. iniciativ•• e­xiltente. no .entido de recuperar a.· área. dOI E.t.ado. .ulino. ondea. araucária e • 9ra1ha azul exilti"· abundant"'nee, no.a~ ~oto i p!.

la rejetcio do 'rojeto de Lei NO 915, d. 1991.

:::llJ:" - PARECER -DA COHISsAo

A Coai.llo da Dafe.. do· Conauaidor, Haio I,Aabiene. elIi~ori&l, .. nunilo ordinAria· realizada haja, rejeitou,::-n=:~: o Projeto de Lei ~Q 9-15/91, no. te~. do P.rac:~r

lativer.. pu.ente. oa_ Senhores Deputadoa MArco Pen&­f9rte, Pre.idente, Mauricio CalJ.xto, Vice-Pre.idenee, Ll1ciaVJnia, 111a sa.arra,Vir.ande. Cruvinel, Aaaral' Nàtto, "ab.ioraldunn, !dinho Perr_nta, Paulo Delgado, Hirto CheZ1lOnt,luclyde. Mello, Socorro Go_., Siclney de Hiquel, Valdir Collatto,"ldaon Silva, r..rt. aa.to., Elia. Murad, Geraldo Alck:ll1n Pilho,Jo.' Portunati, Sal.tiel Carvalho a Nan Soula.

Sala da Coai••io, em 30 de junho d. 1993.

~Deputado MAJlCO PEIiAFOR:rE

Pr~.i'4.nt.e

~~V- Relator

COHiSSAO DE FIIlllNCAS E Tl\IBOTAçAO

:rEItltO DE IlECEBIMEIlTO DI!: EMENDAS

PROJETO DE LEI N9 91 S-A/ 91

No. teJ:1D08 do art. 119, caput, I, do Regia.nto Interno

da Ciaa... do. Deputado., altarado pelo ut. 19, 1, da Resolução n9 10

de 1991, o Sr. President. d.t.m1l1Ou a abertur•• divulllacão na Ord..

do Dia da. COII1••õe. d. pruo para .pr•••ntação d. _nd&.,. par-

12516 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

tir d. 11 / 08/93 , por cinco •••aõ••• E.qotacSo o pr••o, nio for..

recebida. emenda. &0 projeto.

indicação da estimativa da parda de recursos correspondentê,

b&~ como aaa respectivas despesas a 6drem canceladas.

Sala da Co-ild.O, _ 18 da aqqlto

Wt:..&.aJ,.'4~Maria Linda lU 8lhi••

S.cr.Uria

PAR.~CEr<- .:J>ACQKISüO DI FIIMÇM E TRII!!!TAÇio

I - ULUóRIO

d. 1993.

Acresce notar que o Projeto prevê a fixaçiode um percentual de deduçAo do Imposto de Renda dévidoatravés de decreto do poder Executivo, o que é no mínimo

inapropriado.

um 111tilllO aspecto ainda a ressaltar é o de

que 4S avaliações existentes sobre a aplicaçdo dos incentivos

fiscais nas 6ltimas década~ - com ênfase em alguns setoriais,

como é o caso do reflorestamento revelam resultadosaltamente insatisfatórios, inclusive desperdlcios e fraudes

com muita freqüência, o que, se nã~ leva A recomendação desua extinção ~iata e total, sugere pelo menos suaeliminação gradual e substituição por outros mecanismos, que

podem nem ser os de natureza ~ribut!ria.

A proposição epigrafada se destina ~ criação

de incentivo fiscal aos programas de refJ0restamenta com a

"Araucaria Angustisolia Brasiliensis" (pinheiro brasileiro),

aprovados pelo IBAMA e realizados nas regiões do planalto

meridional dos três Estados da Região Sul.

De acordo com o Projeto, o contribuinte

poderia deduz~x: do imposto: de renda devido percentual a-, ser

determinado em regulament~, por hectare reflorestado.

Em suma, nio obstante a atenção que merecem.

os problemas ambientaia, somos pela inadequação orçamentária

e financeira do projeto de Lei n Q 91~, de 1991, 9, no mérito,

votamos pela sua rejeição.

Sala da Comissão, em.:23 de ~tu<.€!'o de 1993.

o Poder Executivo teria 60 (sessenta) dias

para a regulamentação da matéria. Deputado PEDRO NOVAIS

RelatorAlega o Autor que o pinheiro é uma das mais

importantes e a mais antiga forma de vida vegetal no Pais, já

estando extinta ~ta outros 1?~1~e8 da América do Sul. i.,..~ \

:IIJ: - PARECER DA COMISSA/)

Como madeira, ê muito superior ~8 espécies

ex6ticas impOrtada., sendo seu reflorestamento indispenaAvela~ reeqUilibrio eco16gico 'da Região Sul.

A Comi••io de ,l"lnaftç.. ~ Tributaçlo, e. r.unilo

ordin.iria realizada hoje,. concluiu, unani_..nte, pel.. inadaquaçiofina.nceira _ orçaJlllntAria e« ,quanto &0 _rito, pela rejelçio do

projeto d. Lei nll 915/91, l'I:01 terJKt. do parecer do relator.

Na Comissão de Defesa do Consumidor, Meio

Ambiente e Minorias c Projeto foi unanimemente rejeitado, sobvárias alegações de seu Relator. O incentivo privilegiaria

trAs Estado. e 8e aplicaria a uma única esp4cie vegetal,entre outras razões.

E.tiver.. pre••nte. o. senhor.. Deputado. RIlinhold

Stephane., Pr••id.nte: Delfia Netto, Vice-Preaidente; "amandoDiniz, Geddel Vieira Lima, Germano Riqotto, Lul. Robereo t1'ont.,Benito GaN, Jo.6 raleio, Manoel Ca.tro, Mu.... De••, JOl6

Lourenço, paulo Handarino, Jactloo Pereir., Luia Cula. aauly,fden Pedro.o, Gonzaqa Mata, sal11io Villani e Jone. Santo. Neve••

II - VO'fO DO~R

orçament6.riaa quê têm sido aprovadas vedam a concessão deincentivo - que implica em renüncia de receita - sem. a

Na mesma linha de arqumentaç!o, aprovou-se o

IPHF, com a cobrança suspenaa, e se discute um "ajustefiscal", talvez até uma reforma constitucional tribut6ria.

Nesta Comissão, nio foram apresentada.­emendas, devendo-se apreciar o Projeto no tocante A Bua

adeguaç!o orçamentária e 'financeira, bem como quanto aomérito.

/1. - -t If'oeputadJ'IÍIIIlHOLO SftP 5

Pre.idente

Dá nova redaçáo ao parágrafo 19 do artigo 239 da Consol!

dação das Leis do Trabalho; tendo pareceres: da Comissãode Trabalho, de Administraçáo e Serviço Público, pela a­

provaçãol e da Comiasão de Constituição e Juatiça e deRedação, pela constibucionalidade, juridicidade e técn!

ca legialativa.

(PROJETO DE LEI N9 1.681, DE 1991, A QUE SE REFEREM OS

PARECERES)

oeput.~1lO IIOVAIS

Relator

PROJETO DE LEI "NO 1.681-B, DE 1991(Do Sr. José Carlos Coutinho)

Sal. d. Co.i..lo, •• 29 de junho de 1994.

as leis de diretrizesAlém do mais ,

A postura desta Comissão em matéria de

concessão ou ampliação de incentivos fiscai~ tem sido

bastante cautelosa. Afinal, o governo aleqa a persistência dedéficits páblicos, e o pr6prio Congresso Nacional autorizou,

em 27 de julho de 1993, através da Lei n. 8.690, cortes da

ordem de Cr$227 trilhões.

Embora a questão eco16gica e em particular a

recomposiç!o do solo e da vegetação nativa na Região Sul

sejam de transcendental !mpOrtAncia, o Projeto apresenta umasérie de dificuldades e inconvenientes.

Quarta-feira 12 12517Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n

o COHGRESSO NACIONAL DECRETA:

Art. 1. - O S 1. do art. 2", da Consolidaçlo das Leis do tr!balho, aprovada pala Oaerato-Lai·na S.452, da 1. deMaio de 1'43, passe e vig'rca. a seguinte radaçlo:

"Art. 2" :.

S 1. - Para o passoal suJaito aoragi.. dasta artigo,depois de cada.Jornada da trlbllho, hlvar' u. repogso da 12 (doza) hora. continuas, no .lni.o, ob.arvl~

do-sa, outros.ie, o desclnso se.lnll •

.......... 'O, 'O .. 'O 'O 'O -

Art. 2i'"":'"'Estl 111 Intra a. vigor na datl da sus publ1csçlo.

IeçIoY

DO SERVIÇO FERROIIIARIO

Art. )1 ~ R.vog••-sa es disposiçllU •• contr6rio.

o de 1992.Sala da comi.si~,

Antoni.o

. No. tezmol do art. 119, CAplIt:, I. do Regimen-to Intamo_da câmara do. Daput~o.,. altarado pelo.art. 19, l;da Re.oluçao n9 10/91, o Sr. Pre.ldante determinou a abertura- e divulgação na ordem do Dia da. Comi••õa•. - da prazo paraapr.....ntação de emendas, a partir de 08 1 06 1 92 , por cin­co sessões. Esgotado o prazo,' nÃo'foram recebidas emenda. &0projeto.

C.OMIssAo DE TRA!lALJIO, DI: ADMINISTllAçAO E srRVIço POBLICO

TERMO DE RECEBIMENTO DE EMENDAS

PROJETO DE LEI N9 1. 681/91

j>I!IUt?éiZ .1>~

CQMJ5SlQ DE TRelA'MO DE AQMXNx8TR6ÇlO E SERVIÇO pdll IÇO

E. v.rd.d., • sUvid.d. labouUvs d.sses ferrovi!rios' e.tu••••nt. desgestlntl, sendo insuficiente o desc.nsoobrig.tório, .ntr. dues jornsdes ds trabslho, de dez horls.

~!!HH!~!~!!!

E. cOnfor.idsds co. o pr.ceitu.do no S 1. do .rt.2"·,d. Consol1d.çlo das Leis do TElbalho, p.ra os ferrovUrios ·d.c.tegori. ·C·, ou saj., .qulles cuja .Uvid.ds s. rol.cion. co.es .quip.glns dos trans •• geral, d.pois d. C.d. jon.d. de tr!bilha, h.ver' U•. r.p'ouso d. dez horas continues, observ_-se,.ind., o d.sc.nso s...n.l.

E d. r.ss.ltar QU. os tub.lh.dor.s •• Qu.stlo pod••ter Su. jorn.d. nor••l d. trab.lho prorrog.ds independ.nt•••nt.de Icordo ou contrato col.Uvo, .lc.nç.ndo Iti dez horas dUrias. -

. O.sss for•• , ••t.nd.ndo • justa re1vindic.çlo _.strab.lh.dores, .lv1theos, n.st. propos1çlo, 'nov's red.çlo' p.rao S 1. do ert. 239; da CLT, .sJorando o P.r1odo d. descansoobrig.tório pera, pelo ••nos, doze hor.s continues.

E. s. tratsndo da ..dida da JusUça, .spera.os QU••iniciativa v.nha aerscer o b.n.pJfc1to d• ....- ilustra Par•••

Sala d•• sess,.s ••, .f:' d./I::!l. d~ 19'1

.J;LtJ{.'f f..; .{;.c.....'.I. P IO.put.~o JOSE CARLOS COUTINHO _ PoT/RJ

- RELATóRIOPe-lo proj~t:o de lei que OI"". ImaMinaMos.

pr~~«~~c. o ilust~c Deput~do JOS' CARLOS COUTINHO au.entar de

dez Par~ doze hora§ o período de repouso dos fe~roYiário5

"r.uJa .tividade se relaCiona COM as equipagens dos tr@ns 2m

geral". Propõe, C~M tal objetivo, Modificaçin no texto do §

12 do ~rt. 239 da\Con501ida~ão da.,Lcis do Trabalha.

_3_~ Na Justlflcac:io, argu!l~nta o nobre A.u~o,. ql.le

Na ~ti~idad. laborativa dess.s f.rrovi~"los é .x~re~•••nte

desg~5tant., sendo insuficiente o descanso obrigatório. entre

dua.' 30rnada. de trabalho. de dez hora.H•

Aberto. newta Coaissio••• 98/16/92, o prazo

regl.ental de cinco sessões para a .pr•••nta~ão de •••ndas.

nenhu•• ~ol recebida.

UOIIUÇAO C/J'ADA••H&%ADA 1'&I.A COO1CD&NAÇAO •DAS CO/ll/II06S 1'6ICJ1AN&NJ'&S •

IÍ o relatório.

11 - VOTO DO RELATOR

DECRETo-LEI N. 6.452· DE ,.e DE MAIO DE'943

Apro~ ._Co_n~lK!.a~o dai Leis do Traba~hc»

Co~corda.o. plena.ente co. o jlustre Autor da

proPosiçio Q. exa.e quando con.idera .uito desg~stant. a

atividade dos f.rrovi~rIQs cOMPreendidos na categoria c do

art. 237 da CLT (as equipagens de trens eM geral) e. t~

quanto ele, con5Id~ra.Qs jnsu~jciente o r.pou~= Mí~iMo de dez

horas. ~ntre jornadas de trabalho.

legi~la~ão consolidada.atualmente previsto na

TiTuLO JII

DAS NORMAS ESPECIAIS DE TUTELADO TRABAlHO

Destarte. considera.os justo o acrésciMO de

duas horas propo5to para esse intervalo. e vota.o~, no

mérito. pela aprovacio do Projeto de Lei nQ 1.681. de 1991.

r iÜ:4"......O". do GUES WAGNER

\ e- ato'"

CIIp/tu1o I

DAS DISPOSlçOES ESPECIAIS SOBREDURAÇÃO ECONDlçOES DE TRABALHO

Sala da. COMissio, eM /C d.bI"~ d" 1993

12518 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Outubro de 1994

:IiT - PARECER DA COMISsAo

A Collliulio de Trabalho, de AlhIiniatraçlioP6blico, ea reunilio ordin6ria realizada hoje,unani_nte, o P%ojeto de Lei nO 1.681/91, nosparecer do Relator.

e ServiçoAPROVOU,

terJOOs do

11. VOTO DO RELATOR

" ",reeente propoeiçi:) atende _ preuupoetae de

conatit1lcionalidede, COGceJ'1I__ a a.petIoda da uniio (art. 22, i da cri,

A auib1li/;io do ColIlreeeo lIeciDlIal (art. 41 da CF), A Ieptlaidade de

lniciatiTe (ert. 61 da CF) • l a1aboreçio .. lei orcIinúiL

Estiver.. presentes os senhores Deputados Pa~lo Paim,Presidente, Amaury MUller e Paulo Rocha, vice-Prlsidentes,Maria Laura, Ernesto Gradella, Nilson Gibson, Jair BolBonaro,Waldoairo Fioravante, Carlos Alberto Campista, HerminioCalvinho , Heitor Franco, Jagues Wagner, Chico Amaral, José

Cicote, Jabes Ribeiro, Chico Vigilante, Marcelo Lus e AugustoCarvalho.

Sala da Comisslio, em 1" de desembro d~ 1993.

O projeto de lei atende _ requieitoa de juridicidade e da boa

t6<:nica leaielativL

Em relaçio ... -'rito, o projeto de lei fu justiça l parcela da

trabalhador.. ferroriirios reeponabeia pela equipai. doe trena, que pela

leaielaçio atuaI tia _ente aarantido dez horas de deacaneo conUnuo entre

11_ e outre jornada de trabalho.

de 1994

STELLO

,:rde aaio de 1994

Sala da

- PARECER DA CDMISS~D

A Comisslo de Constitu1çlo e Justiça e de Re­daçlo, e~ reuni lo ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pelá constituciona11dade, juridicidade e t~cnlca legiSlatlva do Projeto de Lei nQ 1.6Bl-A/91, nos terMOS do parecer doRel.tor.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Jos~ ThOMaz NonO _ Presidente, Jos~ Dutra e

Vilmar Rocha Vice-Pres1dentes, Felipe N~ri, Joio Nat~l,

Jos~ Luiz Clerot, Maurici Mariano, Mendes Ribeiro, NelsonJobim, Valter Pereira, D~lio Braz, Mauricio Calixto, MauricioNajar, Tony Gel, Jos~ Burnett, Prisco Viana, Edmundo Galdino,Jos~ Abrlo, Luiz Máximo, Moroni Torgan, S1gMaringa Seixas,Benedito Domingos, Benedito de Figueiredo, Beth Azize, Paulof<amos, Wllso.. MIIller,' Edhio :'assos, Jos\! Genoino, Bonifáciode Andrada, Oscar Travassos, Robson Tuma, S~rgio Miranda,Euclydes Mello, Fernando Diniz, Joio Fagundes, RubeM Medina,Ruben Bento, Ar~ando Pinheiro, Cleonlncio Fonseca, FábioMelrelles, Jair Bolsonaro, Júlio Cabral, Nilmário Miranda,Pedro Tonelli, Ervin Bonkoski, Israel Pinheiro, Nilson Gib­son, Waldenof Guedes, Carlos Scarpelini, lbrahim Abi-Ackel e

Ney Lopes.

PROJETO DE LEI N° 1.791-D, DE 1991

El'fENDAS DO SENADO AO PROJETO DE LEI N9 1.79l-C, de

1991, que "Dispõe sobre o Registro Público de E.!!!

presas Mercantis e Atividades Afins e dá outras pr.2,

vidências ll•

E. face d__ conaldel'a9ÕM, _ pela conatltucionalidade,

Juridicidade e boa t6cnica leaielative, e DO -'rito, pela aprovação do Projeto

de Lei 0° 1.681, de 1991•

.1994.

·"-'_-.......UM

S&Ia de Comilalo, _ 21 de llmÇO

COMISSÃO DE CONS'lTruIÇÃO B1lJS'IlÇA BDE REDAÇÃO

PROnrrODEU3I.N" 1.681-A/91

COMISSAO DE CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA E DE REDAÇAO

.~7\tQ~LJ~--

Noe llnll'" do art. 119, ..,., L do hsDno InIemoda~ doe DepIDdoe, a1tewlo pelo art. I', L .. It-u,io rt 10191, o Se.hmdcóe _CIlIIiDou .1IHirtm•• e diwJpçIo la 01:_ do Dia du eomu.a. •de prao J*8 aproeeúaçllo de _1IJdu. partk de 09 / 03 /94 , JIC'i cDlo1UIlleI. &aotado opruo, 11Iof_ r&Olbidu _tndu ao pc";'e.

L DUTORIO

O Projeto de Lei de eutoria do llustre Deputado JOst CARLOS

COUTDlBO pretende alterer a redaçio dada ... per',refo 1° do art. 239 da

Coneolidaçio das Leia do Trebelho - CLT.

" .WlOdIflcaçio !aplica llO au_nto do perfodo d. d..caneo de de

pare dose hona conUnuu entre li" e outra jornade de trabalho.

Á propoeta nu e pouibüitar qlle ae ferroriirioe da catalOria

'C', ou ..ja aquelea ClIja atindade .. reIaclona _ .. eqlÜP8lans doe

trens e. ,eral, tenha. NII deaCUl8Cl mm.o _Iurado:

! o relatório.(As COMISSOES DE ECONOMIA, .INDOSTRIA E COMeRCIO; E

DE CONSTITUIcAo E JUSTIÇA E DE REDAcAO)

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12519

o CONGRESSO NACIONAL dec~~ta:

TÍTULO

DO REGISTRO PÚBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS E ATIVIDADES AFINS

CAPÍTULO

DAS FINALIDADES E DA ORGANIZAÇÃO

SEÇÃO

DAS FINALIDADES

Art. 1° - o R&g1stro Pübl~co de Empresas Mercant1s Q

Ativ1dades AÍ1ns, subordlnado' às normas geral. prescr1tas

nesta lei, será exercido em todo o terrJ. tórJ.o nacJ.onal, de·

forma sJ.stémica, por ót'gãos fêdera.18 ,./ 9staduCl1S, com as

segu1ntês finalidades:

I - dar garantia, pub11CldadQ, autentJ.cldade, segu­

rança e eficácia aos atos )urid!.l:ClS das emprasas mercantls,

submetidos a registro na forma dQct~ lei;

11 - cadastrar as ampr9Sa!l oa010n318 .. 4itstrang9J.ras

em funcionamento no Pais e manter atualizadas as lnformações

partinaotes :.

111 - proceder à matricu!a doa agente. aUKJ.liar~. do

comércio, bem como ao ••u cancelamanto.

Art. 2° - O. ato. da. tirma. mercantia indiv1dua1.·.

das Boc1adadea me~cant~s sorào arqu1vadoa no Rogiatro PúbI1co

d. Empresas Mercantis e AtiVi~dQ8 Afin:s~ indCIpendent'!'"'Onte.dCl

a.u ObJeto, a.lvo .s eXl:e!çOas Pi:Qvl.utas. em. lei ..

Parágrafo únioo - Fica >',nsU tul.do o Número d<a ld.n­

tifié:açAo do Ragistro' do Empr..sa.s - NIRE, o qual s.rá atri­

buido a todo .to .constitutivo dQ c,i't:praa., devendo aClr compa~;i­

bilizado com os números adotados pelos domais cadastro. fod..­

rais, na forma de ragullll'nCtntação a\.J Poder EXClcutivo.

SEÇÃO II

DA ORGllNIzAÇÃO

Art. 3° - Os s.rviços do Reg>.stro Público d... Empre­

s.s ~rcanti. _ Atividades Afins .9r~o exercidos, Gm todo o

torrit6rio nacional, da manoira uniforme, h.~5nica o interde­

pendente, pelo. Sist.ma Nacional do Regiatro de Empresas

HGrcantis - SINREM, composto pelos o..guintos 6rgios:

- O Departamento Nacional de Registro do Comércio,

6rgio cantral do SINREH, com funçãoD superviaora, orientadora,

coordenadora ta normativa, no pInfJJC' tétcn:t.coi • suplot.lva, no

plano administrativo i

11 - ali Juntas Comerciais, como órglos locais, com

funções executora e administradora dos .erviços da regi.tro.

SUBSEç.~

DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE iiEGISTRO DO COMÉRCIO

Art. 4° - O D.part.....nto Nacional d. RagiBtro do

Comércio - DNRC, criado palos '1.r"':". 17, I1, • 20 da Lei nO

4.048, do 29 d.. d..zombro de 1961, 6rgão int..grante da Socrota-

ria Nacl.onal dg D,u:ei to Econãiluco do t'12niotGE'l.o em JUOl:J.ça,

tc~ por fin5lidade;

I - 8Upet"'Tl.sJ.onar €I cooretonaz f no plnno t~cnJ.co, os

6rgio8 incumbidos da wz.ooução doa OGZ'VJ.Goo do Rag.tot&"o Público

de Empresas M8rcantis 8 AtividadaB ~1ino;

11 - 8stabalacar Q eonBol.tdnz, ~om o~c!uoJ.v1clDcl0. D8

normas e diretr1zCl8 ÇleralS do Rag.lBtE'O Público d8 E:rnp:ii:QGas

Hereantis e Atividadag Af1ns;

III - solucionar dÚvJ.dao OCOE'zon~oo na intG~rQt&Qio

da!l 1818, regulamentos Q dQlfI31.B norntB!J E'olncionoàao com o

rfilgi6tro de camprasas l'ilaE"cantl.B 1 b.:u.J.:ando .2.ftDtn;lÇÕG8 paz@ 00DQ

f1m;

IV - prGst&r ol"J.Qntaç.§o .:às JuntDo Cam9E"cia1.El. cem

vistas à .olução de consultas G ií ©bUO~milel.n @..Qo iílOnilJl8

legais 8 regulam9ntaros do Regl.stro Público do Empresas

Mercantis ê Ativ1dades Af1ns;

V - Qxercer ampla f2scalJ.za.ç50 ]tu:id2.ca sobrG os

6rgios incumbidos do Reg1stro PUb12co do Ernp~G8a8 M0rcant~g Q

Ativ1dadas Afins, repreeentando par8 00 dGVLdos fl.ns às nuto­

ridades administrativas contra abusoo o LnfzaçõGs das

respacti.vas normas, e requerendo tudo o CjU0 8<3 ar.! gl,lZ3r

naca88ár~0 ao cumpr2manto dessas nozmas;

VI - estabelecer normas procecll.ffiant.;:u.E de arCjU2 va­

manto de atos de firmas mercant2s l.ndlV1dua:ts G t30C20dadG8

mercantis de qualquer natureza:

VII - promover ou provl.denc!.ar. Guplet2vmmGnte. as

madidas tendente8 a 8uprJ.:í:' ou,'' ozrigir as auoôpcl.as, falhas

ou deficiências dos ser\fJ.ços dG Reg:t.stro PúblJ.co de Empresas

Mercantis Q Atividades Af:t.ns;

VIII - prestar colaboração tlácn2ca. a El.n~mceU:D às

Juntas Came~ciais para a malhorl.a dos SGbViços pürtl.nontms ao

Regi~tro Público,de Empresas Merc~nt2g G At2vldade8 AÍJ.ns;

IX - organizar Q mant~r at1.1aL'!.zado o cadastro

nacional das empresas mercant~s oro funcionamento no Pai3, com

a cooperação das Juntas Ccmerc1a1s;

X - instruir, QxamJ.nar ê encamJ.nhar 08 processos G

recursos a serem docidido8 paIo M1nl.stzo do Estado da Just~çaf

inclusive 08 p&didos de autor~zação para nacl.onalização ou

instalação de filial, agêncl.a f sucure:al ou Q9tab:alecJ.manto no

Pais, por lIociedade cUltrangeJ.ra, sem prGJ1.1~izo da competéncJ.a

~ outros órgãos fedoraisi

XI - promover ta efetunz êstudoo, E'Qunl.õGs G publi­

caçÕGs eobra assuntos part1nentes ao RGgJ.otxo PúblJ.co dg

Empresas Mercant18 e Ativtdades Afins.

SUBSEÇÃO Ir

DAS JUNTAS COI4ERCIAI5

Art. 51) - Haverá uma Júnta Comercial em cada ufi1dade

federativa, com sede na capital Q Jur1sd2çio na área d3

circunacriçio territorial raspact1va.

Art. 6 0 - ~ Juntas Comarciais stilioltcb.no.rn-GG adrnJ.­

niatrativamonte ao governo da un1dadê fad9rativa da sua ]url.s­

diçlo e, tecnicam~nt., ao DNRC, nos tgrtíiOf& dosta 19:t.

Parágrafo único - A Junta Com9~cial do Diet~>.to

Foderal • aubordinada administrat1V3 Q t~en1camantG ao DNRC.

Art. 7° - Aa Juntas Cornarc1ais pcd0~ão d99COnCQn~rar

08 flQUS sorviços, mediante convênio8 com õzogàos públ.ie08 Q

12520 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994

lei;

entidad,ul privada. .em f3.ns lucrat1vos, preservada a

oompetinc1a da. atU*18 Delogac1as.

Art. se - i. Junta. Comercie18 .incumbe:

I - executar oa ••rviços preVl.8tos no art. 32 desta

Justiça, .. nos Estados, .alvo dJ.sposição em contrârlo, pelos

qovernoa de.sas cJ.rcun8cr1çõas, dentre braSileiros que aatls­

façam as aeguintea cond1çÕ&s:

I - este)a.m em pleno gozo dos dire1tos c:ivJ.. e

Art. 13 - Os Vogais aerão rQIt\une:rados por prêsença,

nos termos da lag1slaçào da unidade f.deratJ.va a que pertencer

a Junta Comercial.

Art. 14 - O Vogal aerá aubst1tuído por seu suplente

durante os impedimentos u, no caso dg vaga, até o f1nal do

IlIllndato.

,Parágrafo 6nico. Em caso de incompat1bilidade, serio

seguidos, para a ••colha dos membros, sucessivamente, os

critérios da precedência na nomeação, da preoedânc13 na posse,

ou do membro maia idoso.

Art. 18 - Na s8ssio inaugural do Plenário das Juntas

Comerciais, que iniciará cada período de mandato,· serão

d18tr~buido8 os Voga1s por Turtnaz de três membros cada uma,

com exclusão do Presidente e do V1ce-Pre~1dente.

Art. 19 - Ac Plenár10 compete o julgamento dos

processos em grau de recurso, nos te~os prevJ.5tos no Regula­

manto desta lai.

cargo.

Art. 15 - Bio incompatíveJ.s para a part1cJ.paçio no

Colégio de VOllais da "",..ma Junta COl\14lrc1al os parentes

conaanguinaos e af1na até o segundo grau _ os sócios da mesma

111 - trás Voga1. 9 respectiVOS suplente.; rapr••an­

tando~ respectivamente, a cl•••• do. advogado., a doa eoono­

~.ta•• a doa contadore., todos med1ante indicação, ~ li.ta

triplica, do Cons.lho Seccional ou RegJ.onal do órgio corpora­

tivo destas categor1as protJ.s.J.onaJ.8;

IV - os dorria1. Voga1•• suplentes ••rio da.ionado.,

no Diatrito Federal, por hvre escolha do Miniatro de Estado

da Justiça; ., nos Eatados, pelo. respectiVO. Governador••.

S 1· - Oa Vogaia e respectivos suplentes de que

tratam oa incisos 11 • 111 deste artigo f'icaa di.pen••do. da

prova do requi.ito.. previsto no in01.0 111 do art. 11, ma.

exi.qir-se-á a prova de mais de 5 (c1nco) anoa de efetivo

exerc1cio da prof'i••i.o _ r.laçlo ao. Voqaili • suplent.. ele

que trata o inciao 111.

S 2 0- la lista. rarerida. n.sta artigo clavem .er

r_tidas até 60 (seaaenta) dias antes do término do mandato,

caso contrir.J.o ••rá consJ.derada, com rolaçlo a cada entidada

que •• omitir na remess., a última 11sta que nlo inclua pes.oa

que exerça ou tenha exerc1do mandato de Vogal.

Art. 16 - O mandato de Vogal e raspect1vo auplente

aerá de 4 (quatro) anos, perm1t1da apenas uma recondução.

Art. 17 - O Vogal ou seu suplente perderá o mandato

nos soguinte. casos:

I - ma1s de 3 (trás) faltas consecutivas às sessões,

ou 12 (doze> alternadas no mesmo ano, aQM Justo motJ.vo:

II - por conduta 1ncompativel com a dign1c1ade do

empresa.

vogal ou suplante, contrárJ.a aos precaJ.tos desta lei, no prazo

de quinzo dia., contados da data da posse.

Art. 12 - Os VogaJ.8 e rQspectJ.vos suplentes sorio

..scolhidos da segll1nte forma:

I - " _t"d.. do número de Vogais e suplentes será

designada mediante indicação de nomes, em li.ta. tríplice.,

pela. entidade. patron.1s d. grau 8uper10r • pelas As"oc1aç~s

Comerciai., com sede na jurisdiçio da Junta;

11 - um VOÇJal e respectivo suplente, representando a

Uniio Federal, por nomeação do Ministro de Estado da Juat1ça;

como 6rgio d1retJ.vo eI

politicos ;

11 - não estejam condenados por crirna cu,a pena vede

o acasso a carqo, amprego e funções públicas, ou por Cr1m8 d.

prevaricaçio, falência ·fraudulenta, peita ou .uborno,

concuaaio, peculato, contra a proprJ.CKlade, a fé pública • la

economia popular;

III - sajam, ou tenham sido, por mais de C1nco ano.,

titularas de rirma mercant1l 1nd1v1dual, sócios ou a~nistra­

doros da sociedade mercantil, valendo como prova, para e•••

fim, cortidão expedida pala Junta Comercial;

IV - estejam qu~ tas com o serviço militar e o

serviço aleitoral.

Parágrafo único. 'Jualquer pessoa poderá representar

fundaclament.. à autoridade competente contra a nOlllClaçio de

repre.entativo;

11 - O Plenário, como órgão dalJ.berativo superior;

111 as Turmas, como órgios delJ.bQratJ.vos

inferiores;

IV - .·Secretaria-Geral, como órg~o adm1nJ.8tratJ.vo;

V - a Procuradoria, como órgão de fisca11zação Q de•

v - axpedlr carte1ras de exercic.1o prof1ss10nal de

pes.o•• legalmante 1naCrl.tas no RRg1stro Púb11co de Emprc!Usils

Mercant18 e Ativ1dades Af1nsi

VI - O a••antamento dos usos G prát1cas mQrcantia.

Art. 9° - A .strutura básica das Juntas CQmQrC1aJ.S

será integrada pelos aeguintes órgãos:

consulta jurídica;

S l° - ~ Juntas ComercJ.ais poderão ter uma Assesso­

r1a Técnica, com a competência de preparar e relatar os docu­

mentos a .eram submetidos à sua deliberação, cUJos membros

deverio .er baoharéJ.s em 01reito, Econonu.stas, Contadores ou

Administradores.

S 2° - As Juntas Cornercia1s, por seu Plenár~o,

poderão resolver pela cr1açào dé DelegBcJ.as, órgãos 100a1s do

registro do comércio, nos termos da legislação estadual

respectiva.

Art. 10 - O PlenárJ.o, composto dé Voga1s e respact1­

vos suplentes, ••rá constJ. tuido pelo mín1mo de 8 (01 to) e o

máxi.mo de 20 (vinte) Vogau,

Art. 11 - Os Vogais e respeot1voS suplentes serào

nomeados, no Distr1to Federal, pglo Min1stro de Estado da

11 - elaborar a tabela de preços de s.us serv1ços,

ob••rvadas •• normas legais part1nentQS;

III - proco8llar a hab1btação e a nOlll8ação dos

tradutor•• públicos. int'rpr.t•• comercial.Si

IV - elaborar oa respectivos Rag1mentoa Internos e

suas alteraç6es, bem como as resoluções do caráter adm1nlstra­

tivo n.ORa.árias ao fiel cumpr1mento das normas iega1s, regu­

lamentares e regimentais;

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Quarta-feira 12 12521

CAPÍTULO II'

Art. 24 - Ao V~ce-Pt"eHdent.. incumbG subst~tu~t" O

inclu51VQ os jud1cia1s, que envolvam matéria do intcu:êsse da

Junta.

correição permanonte dos servJ.ços, na forma do rlJ'çuliUnQnto

desta lei.

SEÇÃO I

DA CC»!PREENSÃO DOS ATOS

Art. 32 - O Rag~.tro compra..ndo:

I - a Hatricula _ .eu Canoalam.nto: doa le11ceiroa,

tradutores públicos e intérpretes comerciaia , trapichoiroa •

administradores d. armaz'ns-gerais;

11 - O Arquivamonto:

a) doI documentos relativos à constitul.çi.o, alte­

raçlo, dissoluç.l.o • extint;io de firmas mercantis individuais,

80ciedades mercantis _ cooperativas;

b) do~ ato. relativo. a cons6rcio e qrupo d••ocie­

dada d.. qu.. 'trata a Lei nO 6.404, d.. 15 d.. doz<lll1bro de 1976;

c) dos atos concernentes a ~r.sa8 marcantis

.strangeira. autorizada. a funcionar no Bra.il;

dI da. declaraÇÕQs de nucroempr...a;

.) de atos ou documentos que, por dota.rmi.naçàv

legal, .ajam atribuidoa ao Ragi.tr~ Público de Empr..sa.

Mercantia _ Atividades Af1ns ou daqueles que possam l.ntorQssar

ao empreaário _ à. empresas mercantis;

5 2° - A ..xten8ão da proteção li jurisd~ção da.

demais Jun.~a, COlT\Qrci.i~ será feita atravás do comunicação

expedida pela Junta originária, de of1c10.

Art. 34 O nome emprosarial ob<Id..cerfo a08

principios da voracidade e da. nOVJ.dade.

nacional.

III - • autenticação dos J.natru.rnsntos de e8cri tu­

ração das empr••as mercantis registradas • dos aoente. auxi­

liare. do comércio, na forma de 181 pr6pria.

1-..rt. 33 - A proteção ~o nome empresarlal decorre

automaticamente do arquivamento dos atos conatitut1vos ~8

firma individual _ do aociedade., ou da .ua8 alteraçõQs.

5 1° A prot..ção abrange todo o t ..ra tório

caso da Junta ComGrcial do Distrito Federal, no Diirio Oficia!

da Uniio.

CAPÍTULO III

DOS ATOS PERTINENTES AO REGISTRO PúBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS

E ATIVIDADES AFINS

impadimentos Q efetuar a

o Secretár10-GQral sará nomeado, omArt. 25

Presidente em suas faltas c

comissão, no DJ.strito Federal, pelo Mtnistro de Estado da

Justiça, e, n05 Estados. pelos r9spect1voS Governadores,

dentre brasila1ros de notór1a 1doneJ.dade moral Q espec1a11za­

dos em Direito Comercial.

Art. 26 - À Sect"eta~~a-Geral compet.. a execução dos

serviços de registro e de admin1straçào da Junta.

Art. 27 - ~ Procurador1aa serio compostas de um ou

maia Procuradores e chefiadas pelo Procurador que for das1qna­

do pelo Governador do Estado.

Art. 28 - A Procurador~a tQm por atribuição fiscal~­

zar e promover o fiel cumpr1mento das normas 10ga18 Q execut1­

vas, oficiando, internamento, por sua iniCJ.ativa ou medJ.ante

solicitação da Presidência, do Plenário e das Turmas; e,

externamente, QITl ato!': ou feitos ne natureza Jurid1ca,

Art. 20 - As sessões ordlnârJ.as do Plenárlo e das

Turmas efetuar-se-ia corn'a perlodlcldade e do modo dete~nado

no RQgJ.mento da Junta Comerclal; e as extraordlnárlas, sempre

justificadas, por convocação do Presldente ou de doJ.s terços

dos seus membros.

Art. 21 - Compete às Turmas Julgar, orlqlnarJ.amente,

os pedldos relativos à execução dos atos de req1stro.·

Art. 22 - O Presldente e o VJ.ce-Presldente serão

nomeados, éITl comJ.ssào, no OlstrJ.to Federal, pelo MlnJ.stro de

Estado da Justiça R, nos Estados, pelos Governadores dessas

clrcunscrlções, dentre os membros do ColéglO de Vogals.

Art. 23 - Compete ao PrQsldente:

I - a dlreçào Q representação geral da Junta:

~I - dar posse aos VogaJ.s, convocar e dirigir .8••"1I~9S do Plenario, superJ.ntender todos os sarviço8 e velar

pelo fJ.91 cumpr1mento das normas lega1s Q requlamentares.

DA PUBLICIDADE DO REGISTRO PúBLICO DE EMPRESAS MERCANTIS E

ATIVIDADES AFINSSEÇÃO 11

SEÇÃO IDAS PROIBIÇÕES DE ARQUIVAMENTO

DAS DISPOSIÇÕES GERAISArt. 35 - Nio podem s ..r arquivado.:

Art. 29 - Qualqu..r pes.oa, SQm nec....idad.. d.. provar

interesse, poderá consultar oe assentamentos existentes nas

Juntas Comearcial.s e obter cert1dõCls, mediante pagamento do

preço dovJ.do.

Art. 30 - A forma, prazo .. proCQdi,""nto de expedlçlo

de certidões serão definJ.dos no Regulamento desta lei.

SÉÇÃO II

DA PUBLICAÇÃO DOS ATOS

Art. 31 - Os atos daci.sórlo8 da Junta COIII8rcial

set"lo publlcados no õrglo de d~vulgaçio detarm1nado em Porta­

ria do Presidente, publicada no Diirio Oficial do Estado CI, no

I - os documentos que nio obedeceram à. prQScrJ.çÕ8s

1"'1ai. ou r ..gulaznen~ros ou qu.. cont~verQm matéria cOl'ltrár~a

aos bons costumes ou à ordgm púb11ca, bem como os que colidi­

rem com o respectivo estatuto ou contrato não mod~ficado

anteriormente;

11 - os documentos de constituição ou alteração de

ompr.saa mercanti.s do qualquer eapéc1e ou modal1Ciade am que

figure como titular ou admin1strador pesaoa que esteja

condenada pela prática dá cr1me cUJa pena vede o aCQSSO à

atívidade mercantil;

111 - 08 atos conatJ. tutJ.VOS de empr.sas mercantis

que, al6m da. clát:.sulaa eX1qidas mn lei, nio des19naram. o

r ••pectiV"o capital, bem como a declaração precisa do sau obJe­

to, cuja indicaçio na denominaçào soc1a1 • facultat1.V'a para

fins d. registro;

12522 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

DO EXAME DAS FORMALIDADES

SUBSEÇÃO III

Art. 40 - Todo .to. documento ou, 1nstrumanto .pr.­

••ntado a arquivamento .ari objato de .~ ~o cumpr1m8nto da.

formalidad•• leg.i. pala Junta Comerci.l.

s.rv~coselosp:r;.ço.to. . .uJ.ito .0. paqamanto

c~rr••~nd.nt8s.

S 1° - Ver1f1cada a eX1sténc1a de VíC10 ~ns.nável, 'o

~~CI1:1~J:.1.~nto .erá 1ndQf~r1do; quando for ••nàvCll, o proce••o

..rá co~ocado em eX1ginc1a.

S 2 D- ~ .X1q'~c1as fo~ulada._pe~a Junta Comerc1al

dClV!I!'lo .er cump~1da. em até 30 (tr1nta) d1a., contado. da

~t,•.~ ciência palo 1nt..r ....~do ou d. publiç.çio do da.pacho.

S 3 D - O processo em eX1qênc.la será .ntreg~. comple­

to ao interes.ado; ~não devolv1do no prazo previsto no paráqra­

ro anterior, .erá con81derado como novoped1do de arqu.lvamon-

I .. oa instrumento. d. ..critu"raçlo das empresa.

mercantia _ do. agent•• auxiliares do comércio:

11 - a. C6p1•• do. documento•••••nt.do•.

Parágrafo 6nico - Oa 1natrumentoa autenticados, nlo

ratirado. no prazo da 30 (trint.) d1~s, ~ont.do. da .1'••pre­

.an~çio, podarlo .ar aliminado•.

SEÇÃO lUDA OIlDIiMD06 SliRVIÇOII

SUBSEÇÃO I

IV - • prorZ'Oll.çAo do contr.to .oci.l, depoi. de

findo o pr.zo n.l. fixado;

V-o••tO. de empr•••• mercantis .::em nQlM 1dántieo

ou ._lhanta • outro ji _i.t.nt.;

VI - ••1taraçAo contr.tu.l, por delibaraçAo majo­

riUri. do capital .oei.l, qu.ndo houver cliu.ul. re.tritiva;

VII-o. contr.to••oei.i. ou .1'•••ltaraça.... qua

haja incorporaçlo de illl6v.i. i .oeiadaela, por in.trwMnto

particul.r, quando do in.trwMnto Rio con.tar:

a) a de.criçAo • id.ntifieaçio do imbvel, .1'. ir.a,

dado. rel.tivo....ua titul.çAo; bem CClIIIO o nÚlNro da matricu­

la no ~i.tro tmobiliirio;

b) • outorga ux6ri. ou'marital, qU.ndo naca••iri••

VIII - a. oontr.to. ou ••tatuto. ela .oeiadaela.

_reanti., .inda nlo .provado. palo Governo, no. ea.o. _ que

for n......'ria •••• aprovaçlo, banl COIIlO a. postarior•••lta­

raQ6as, antas ela igua~nt. 'aprovada••

Parillrafo 6nioo - A Junt. Rio dari ~to a qual­

quar doe.-nto ela .al taraçAo ela fizma. individu.is ou .ociada­

e1all, s_ que dos re.pectivos· req\/.r1...nto. • in.tru8lanto.

con.ta o NóIoaro de IdantifieaÇlo ela Ragistro da Iq>re... '­

IfI·ll&.

Art.. 3& - O. c!oeumantos r.f.ridos· no inci.o U do

ar~•. 32, e1a~~ sar apre.~~. • ar<Jl1i_nto na Junta,

dentro ~ 30 (trinta) dia•• çcmt;.do. d••1'••"1n.tur., ,. c;uj.

,da~ retroagirlo o. ef.ito. do ar<Jl1ivaManto;,fora de••• ·,pra:to,

o ar<Jl11_nto s6 t.r' .ficác1a a pert1r .do e1a.pecho· qu.. ' o

ooncadar.

Art. 37 - In.truirlo Obr1a.tor1amente o. pedidO. d.

arqui~nt.o:

.1. -: o 'in.~to ,origin.l da oon.,tit.uiçAo,· lIlCIdifiw

caÇllo ou _tinçAo ela -.pre... marcanti., a ••in.do palo ti tu­

lar, paJ,o. adaini.t.radore.·, s6010s ou s.u. procur.dora.;

lI. - • e1acl.r.çlo, f1r11l11da sob •• pana. da -l.i-, de

qua inaxi"ta iJopadi.manto leg.l .. participaçAo'da pa••oa fhica

_'eapreaa _r"';'t.il, COIIlO titular ou adn:>.ni.t.rador.;

III - • ficha cada.tral .egundo mod.lo aprovado palo

1lNIlC;

IV - o. comprovant... da paqamenl;o do. pr..ço. do.

••rviÇ'O. correapondeneea;

v - a prova ele identidade do. titul.ra. a do••dm,­ni.tradora. da empre••. merCantil.

Pariqrafo 6nioo ~ .14lm do. raf.rido. n...t ...i-t1qO,

nanh\llll outro doeumanto ".ri ."'I1'do da. f,=a. indiv1du.,. •

• ociadade. ref.rida. n•• alinaa••, b a d do i'nci.o 11 do art.

32.

Art. 38 - Par. eada ~r••• mereantil, -a Junta

COIMtrcial organizará um prontuirio com' oa r ••pectivo8

doeumanto•.

SUBSEÇÃO II

DAS AUTENTICAÇÕES

Art. 3g - As Junta. Comerei.,••utanticario:

SUBSEÇÃO IV .

DO PaocESSO DECISÓRIO

Art. 41 - Estão .uJ..itos ao r ..q1m8 d. dac,.io col..­

giàda pélas Junt.s Comerc1a1., na forma d~s~a l ..i:

I ..:.; ~arquivamento :

a) ~~ atOs de conat1.tuiçio d. aoc~edade••nõ~ima.,

cem como da. atas da a••embléias gerais a dama1& ato., ralat1­

vo. a ••aas -.oci~da., aUJ81tos ao Rag1stro Público da Empre­

••• Mercantis e Ativídad•• M1n.;

b) do. ato. ref.rant.. .. trans!ormaçio, incorpo­

raçlo, fusio • cisio d. ampr.s.s mercantis;

cl do. ato. d. const1 tU1çio • al t.raçõ.. da

cons6rcio a d. grupo d. aoc1edades, conforma prav1sto na Loi

nO &.404, da 15 d. d..zembro d. 1~76.

II - o-julgamento do recursó previsto nesta 101.

Art: 42 - O. .to.· própr10. do Raqi.tro 'Públ1eo da

Empr.sa. "-rcant1& .-Ativ~d.de. Af1na, nio pr.v~.to. no art1qo

antarior, ••rlo objato 'da dac1.lo .ingular profarida pelo

Pr••i~nt'" da . Junta .Comerc1...1 , por vogal ou ••rvl.dor o: que

po••u'· c:~rovado. conhecimento. d. Dir.i to ComerciÃl • 'de\ : ~

Registro d. Empr•••• Marcant1•.

• Parigrafo único - o. voqa1.....rvidora. h.bil,tado.

• p~9fa~ir deci.õe. .inqul.r.. .ario dasiqn.do. paló Pra.idan-- .-

t. da'Uurita Comercial.

. Art. 43 - o. pedido. da .rquivamento con.t.nt... do

art. U ••rlo d..cididos no pr.zo ""Ximo da 10 (d.z) du.

úteia, contado. do .eu rao6bimonto; • oa pedidos constante. do

art. 42 ••rio d..cididca no prazo IlliXimo d.. 3 (tr.isl 'd1••

6teis, aob pena d. ter-•• como arquivados os atoa r.spectivo.,

mediante provocaçio doa ínter.s.adoa, s.m pr.juizo do exameda. formalidades legais pala Procuradoria.

Ouwbro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I), . Quarta-feira 12 12523

SUBSEÇÃO V

DO PROCESSO REVISIONAL

Art. "4 ''':'0 proCIII••o revisional pertinente ~o Rag~.­

'tro P6blico da Er,pi:e... Hllrcantia • '"tlvidade. Afin•.dar-••-i

mediant.:

I - Pedido da Recon.id.r.çio;

11 - RecUr.o ao Pl.nir10;

111 - Recur.o ao Minllltro de E.tado da Ju.tiça.

Art. 45 - O Pedido de Recon.id.raçio t.ri por obj.to

obter a revisio da «Hapachoa 8in9U2.are.. ou d. Turmas que

'fomuhdl exigi;'ci~.'pa"'; . o d.f.r1~nto do arquivamento ou

'dacidam pelo ••u i;;dat.rimento, •••ri· apr.c:L&do pala ':utori­

dada recorrida _ cinéo cU•• iíteia:

Art. 46 - o•• d.ci.õe. definitiva., .ingulare. ou da

wTurmaa, cabe recurao ao ~l.nárió, 'qú. dever' ••r decidido no

prazo llliximo da 30 (trinta) da• .' a contar dà data do r.cebi­

manto da peça r.cur.al, ouvida a Procuradoria, no prâzo da 10

. (daz) dia.. qu.ndo' a ....... nio for a' r.corr.nt•.

Art. n _. Da. daci.õe. 'do Plenirio' caba recur.o ao

M1niatro da E.tado" da Ju.t{ça; como óltima iri.ti.ncia

acbini.trativa.

Parigrafo óniCO. A é:a:pacidada deci.bria' pod."i' à~rr •

dal.g.da.. no todo' ou' ... parte ..

Art. 4' ~ O.' r.cur.os ·.er1o indaf.rido. limin.rmente

pelo Pre.idanta da Junta qu.ndo a.sin.do. por procUrado; .emmandato ou, ainda, quando interpostos fora do prazo ou ant••

da decialo definitiva, devendo ••r, em qualquer caBO, anexados

ao proce••o.

Art. 411 - o. ~c,;,r"os·de que trata .st. l.i nio têm

• f.ito .u.pan.ivo.

" 'Art. 50 . Todos 'os recursos previat,? n,e.ta lei

davario ••1' interPo.to.' no prazo de 10 (dez).dias úteià, cuja

fluincia eomaça n. data da intimação da p.rte·o~,da·pub11caçio

do .tó no 6rgio ofici.l de public1d.de da Junt. Comarpia~.

Art. 51 - A Procuradoria e as part.-s inter••sada.,'

qUando for o caso, ••rio intirnad~s -para" no me8mo prazo ·de 10

(de,ZJ ~ias, ot.z:.c~r~ contra-razões ..

. TiTULO 11DAS DISPOSIÇÕES,FlNAIS E TRANSITÓRIAS

CAPiTULO IDAS DISPOSiÇÕES FINAIS

Art. 52 - A prova de qultaçio da 'tributos, de

cont~ibuiçõe. ou da quai.quer outras obr1gações, quando eX1gi­

da, 8IP ,l.i. ..ri f.i ta madiante declaração do int.re.sado-.

Art. 53 - Aa alt.r.çõe. contratu.i. ou ,••tat'1iria.

podarlo ••1' .f.tiVada. por ••critur. piíblica ou p'-"tiCl'.b.l:;.

ind.p;ndl."-t_nta da forma adotada no .to con.titutivo.,Art. 54 A prova da publicidad. _, ato.

.oci.tiri,o., qu.ndo exigida em lei. ..ri f.i ta .iJ!d.i,ante ..

ano~~~ noa registro. da Junta Comercial à vi.ta da .P~~.~·

taçio da folha do Diirio Oficial, Oll do jorn.l onde foi r.i. ta

a Publi~çio. di.pan••da • juntada d. mencion.da folha.

Art. 55 - ·compet••0 DNRC propor a .labor.çio da

Tabel~'da, Pr.ço. do. serviço. pertinent•• ao Regi.tro Público

da bf>r•••• Hllrcantia. n. p.rt. r.laUva .0••to. da n.tur.z.

fadar':l. b-. como ••pacificar o••to••••ram Ob••rv.do. pala.

Junta. C~rciai. n••laboraçio de .u•• tabela. locai••

Parigrafo 6IIico. Aa i ••nçiSa. da pr.ço. d. ..rvlço.

r ••trin9~-.e aoa caao. previsto. em lei.

Art. 56 .,. O.' documento. .rquivado. pala. Junta.

comerci.l. nio ••1'40 retlr.do., em qu.lqu.r hlpót•••• da .u••

daparidincia., r ••••lvado o pr.vi.to no art. 58 d••ta l.i.

Art. 57 - O••to. da. ~re.a•• apó. microfilmado. ou

pr•••rvada ••ua imagem po!:; meio. t.cnolbgico.'mai••vançado.,

podarlo ••1' devolvido. pala. 'Junta. Comairciai.. conforma

di.pu••r o Regulamento.

Art. 58 - O. proce••o. _ ax1gincia • o. dOClD&nto.

daf.rido. • COIll • imag_ pr•••rv.da po.to. à di.pó.içio do.

intare•••do. • nio r.tir.do. em 60 (.....nta) dia. da publi­

caçio • do re.pactivo da.pacho pod.rio '••1' .limin.do. pala.

., Junta. Comerciai. , exceto o. contrato. _ aua. aIteraç~a, que

••rio davolvido. ao. int.r•••ado.'madiant. r.cibo.

Art. 511 - Expirado o pr.zo da .ociadada c.lebr.da

por taq>o datarminado•••ta pard.ri • protaçlo, 'do ••u nOlllll

~re••rial.

Art. 60 ~,A firma individual ou a ,.ociadad. que nlo

. at~l1zar ••u. dado. con.titutivo.no pariodo'da 10 (dez) ano.

con.acutivo. davari COIIlUn1car ~ olunta Ccmarc1.J, .qu. da...j.

manter-a. em funcionamento, caso contrário ••ri considerada

in.tiva • pardari' a prot.çio ao ••u nome ccmarci.l.

S 1° - A'~r••a ' ...rcantil d.v.ri ••1' notificada

pr.viament. pala Junta Comercial, "pilra o. fina d••t ••rtigo.

S 2° - A re.tivaçio da ~re.a Obedeceri ao. meamo.

procadimanto. requerido. par. .ua con.Utuiçio'.

Art. 61 - O forn• .,i.....iít,{ da infoniaçaa. cada.traia

aó.· órgio. axacútór.. do Regi.trá Público de Empr.... Marcan­

·ti. • Atividada. Afin. da.obriga •• firma.' individuai.' '.

'.ociadad•• da pr••tar'" idintica. lnformaçaa. 'a' óutro.' 6rgiô•ou·, 'antidada. da. Adminiatr.çôéa' FQderai, EÍltaduál ou

Municipal ..

Parigrafo'ónico. O Departamento N.cional da Regi.tro

do Comircio mant.ri i di.pcaiçio do. órgios ou .ntid.des rei.­rido. n••t. .rtigo o. ..u. .erviços da' cada.tr....nt::. da empr.­

.a. mercanti••

Art. 62' ,- Aa atribuições conferida.. às 'pró"urador1~.

palo -art. 28 da.t. l.i .erào .xercid.... ' no ca~o da Junt.

Qomereial do Di.trito Faderal, palo. Aasi.tent•• Juridico. emaxarcieio no Departamento N.cion.l· de Ragi.tro do Comércio.

Art. 63' - O••to. l.vàdo•••rquivamento n•• Junta.

CoIIlarci.i••10 di.pan.adoa de r.conheC1manto de firma, .xceto

quando .a. tratar da procuraçio. .

Pari,graf'o 6nico. A cópia do documento, autenticada

na forma da lei, .diapensa nova, conferência cem o ~riqinal;

podari. tamb6m. a ~tanticaçio .er ,feita pelo C<?tejo d. cópia

COIIl o original, por .ervidor • qu_ o documento ••)a

apre••ntado.

Art. 64 - A certidio dos .tos de constituiçio • d.

.altar.çio da .ociadada. marcanti., pa...da pel.s Junt•• Ccmar­

eiai. _ que for... arquivado., .erá o documento hibll para.

tran.f.rincia. por tr.n.criçio no regiatI'O público compet.nt.,

do. bana com que o .ub.critor tiv.r contribuido par. a

formaçio ou aumento do capital social.

CAPiTULO II

DAS DISPOSIÇÕES TAANSlTÓRIAS

Art. 6~ - Aa Junt•• Ccmarcials .daptario o•••us

12524 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

r ••pectivoa req1manto. ou raqulamentos ia dl..poaiçôes desta

lei no prazo de 180 (canto e o1tenta) dl.as.

Art. 66 - Aa f1rmas 1ndl.vl.dua1S e as aoc1edades que,

da.de 1985, nio tenham exerc1do atJ!v1dada aconôml.ca da qual­

quer ••pécl.e poderão requerer ;l aua bilixa nas Juntas Comer­

ciair I a contar da data ~"" vl.géncl.a desta l~l., 1..ndependente­

mente da prova. de quitação de tr1butos e contr1buições

prev1denciárias.

Art. 67 - Esta le' será requlllJllClntada pelo Poder

Executivo no prazo de 90 (noventa) dl.as • entrará em v1gor na

data da sua publl.cação, revogadas as Le18 nOs 4.726, de 13 de

)ulho d. 1~65, 6.~39, de O~ de setembro de 1981, 6.054, de 12

de junho d. 1~74, o S 4" do art. 71 da Lei n" 4.215, de 27 de

abril de 1~63, acrescentado pela Le' n" 6.884, de 09 de dezem­

bro de 1980, e a La, nO 8.209. de 18 de Julho de 1991.

~==".~~"<::::: -

EMENDAS DO SENADO AO PROJETO DE LEIDA CÂMARA N" 239, de 1993 (PL n" J.79~-e, de1991, n. Casa de origem), que 'displlc sobre oRegistro Público de Empresas Mmanti. e AtividldesAfin. e di OlllTl. providênci•••.

Emenda .·1(Corre'lJlOllde i Emenda n· \ • CAE)

De·.., 10 inciso fi do art. 37 • seguinte fedaçlo:"ArI. 37 ..I· ..fi •• ceT1idilo c:riminol do registro de feitos .juizados, comprobatória de que

in""iste impedimento legal í "nrlici"lIÇlo de pessoo fisi"" em empresa mercantil, comotihl1ar 011 odminislT11dora. por nllo e<lDr incurso nll penn. dos crimes previstos no 1ft. lI,inciso fi desta Lei.'

EllIenda 0'2(COrR!JIOIIde à ElIHlIda o" 3, PIftIírlo)

Re<tnbeleça-!C • redoçlo primitiva do art. 33:•ArI. 33. A protcçlo 10 nome empresari.1 decorre ._ticamente do

.rquivamento dos atos COIl5litutivos de flnna individual e de sociedades, ou de 5UlI

•ltersoçlles••

EIHIIda 0"3(CorresJlOllde à E-.cIa o' .t, Pleúrlo)

oe-.e 10 art. 35, m, • seguinte mIaçIo:

•ArI. 35. NIo podem ser lI'IJIIÍWCIOl:[ .." ..JIJ • os 1101 c.,.,stihJtivos de empmas mercantis que, .Iém da cliusulu exigida

em lei, nlo designnml'l o respccti\'O C."illl, bent como • dct:I:mIÇ1o precill de seu objeto.cuja indicoçlo. no nome empresarial é faclllt.li....:

E-..eIa 0·4(CorrespntNIe à Emenda o' 5, PIftIblo)

Restabe1eçHe • redaç!lo primitiva do art. "5:•Art. ,,5. O pedido de reconsideTaçlo Ift'í por objeto obter a revislo de despec:boI

.ingulores o.. de IImnu que formulem exig!ncill ponI o deferimento do arqui\'lllllClllo, e ted~ no 1"""" ponI cumprimento da exiJléncia, ponI aprecillÇlo pel. autoridadereconitl~ em cinco dia. útei•.•

EIIlftICIa ." 5(C~...... à ElMllCla o' 7, l'Itnírlo)

Adllfll:lr o texto í llO\'II llI'JIlIIizaçlo adminiSlTDtiva em que o ~.1ilento

Nacional de Ropstro do Comén;io "".1Oll • integrar a Secn:hria de Polltica Comerci.1 doMinistério 01., Indústria, do Comén;io e do Turismo, IlO$lTIS 4"; 12, IV; 22; 25; 44, m; "7:

•ArI. 4' O Depln1arr..mo Nacional de RCIl;;tro do Comércio • DNCR, criadopelOllTlS. 17, n, e 20 da Lei n" 4.048,.de 29 de dezembro de 1961, órgIo integrante do

Minislério d:I Indú5lrin, do Comércio e do Turismo. !em .

·ArI. 12. .I· ..n· ..m· .IV • OI demais vogais e suplentes seria designados, no Dislrito

Fedml, por lme esc:l\Iha do Ministro de Estado da Indústria, do Comércio edo Turismo .

•Art. 22. O Presidente e o Vice-Pmidellle seria nomeados, em c:omisslo,

110 Dislrito Federal, pelo Ministro de Estado da Indústria, do Comén:io edo Turismo .

·ArI. 44. .I· ." ..DI • recuno ao Ministro de ESIIdo da lndú5lria, do Comércio e do Turismo."

•Art. "7. Das decislles do Plenírio ""be recurso ao Ministro de Estldo daIndústria, do Comércio e do Turismo .

EIlIeIIda o· 6(Carl'ftJlOllCle à Submlenda à Emenda o· 6, P1enírlo)

N·se ao art. 60 a seguinte redlIÇIo:•Ari. 60. A firma indi"idual ou a sociedade qlle nlo proceder • qualquer

arqui\'lllllClllo 110 periodo de dez .110I consecutivos deveri comuni""r í Junll Comercial quedesejI manta--se em func:íon_o.

I \" N. l1'sbIci. dessa comunicaçJo, • empresa IIÍeIanliI sed c:onsicImldain.tiva. pronKl\'endo • Junll Comerci.1 o c:ancel_ do "'IÍslro, com a perda automáticada proteçlo 10 lIOllW nnpresarial.

I 2" A nnpresa mercanril deveri ser notific. previamente. .peJa JunllComercial. medilll1l1: comunicllÇlo direta ou por edilll, pan os fins deste ama0.

I 3" A Junll Comercial fari c:omunicllÇlo do c""""l_ ís autoridades.rrecadadoras, no prazo de .té dez dia•.

I "" A renti\'llÇ1o da empre<l obedeceIi lOS mesmos procedimentos requeridospara SUl constituiçlo.·

SENADO FEDERAL, EM.t.t.- DE JUNHO DE 1994

SINOPSE

Projeto de Lei da amara n" 239, U~ l~3(pL nO 1.791..c, de 1991, na origem)

Dispõe sobre o Registro Público deEmpresas Mercantis e Atividades Afins edá outras provid6nci15.

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12525

Apresentado pelo Poder Executivo.

Lido no expediente da Sesslo de 08112/93, e publicado no DCN (SeçIo lI) de09/12/93. Despachado à COtnissio de Assuotos Econômicos.Em 1513/94, a Comissio aprova o Parecer do Relator favozável Çl)m a Emendan' I-eAE que apresenta.Em 2113194, leitura do Parecer n' 85194 - CAE. Abertura de prazo. durante tr!s diuúteis, a fim de receber emendas, nos teImas do art. 235, n, "d" do Regimento Interno.Em 2813/94, a Presidência comunica ao Plenúio o término do prazo para apresentaçlode Emendas, sendo que ao mesmo foram oferecidas 6 emendas.Em 3013194, foram renumeradas as Emendas oferecidas em Plenúio, pusando anumeraçlo a ser a seguinte: Emendas n's 2 e +de plenário de autoria do Seu. MucoMaciel; Emendas n's 3 e 5-de plenário de autoria do Seu. Guilherme Palmeira; eEmendas n's 6 e 7-de plenário de autoria do Seu. Dario PereiIa.Em 1416194, anunciada a matl!ria, '6 proferido pelo Seu. Henrique Almeida, Relatordesignado, parecer de plenário em substituiçlo • CAE concluindo favoravelmente às·Emendas D'S 3, 4, 5 e 6, esta na forma de subemenda que oferece, e pela rejeiçio da denO 2. Discusssio encerrada sem debates, ficando a votaçlo adiada nos termos do art.'375, VIII, do Regimento Interno.Em 1516194, submetido a votos, 6 o projeto aprovado sem prejulzo das emendas esubmenda oferecidas. Aprovadas as Emendas n's I-CAE, 3 a 5 e 7, de parecerfavorável; rejeitada a de D' 2, de parecer contrário; e aprovada a Subemend& nO I, aEmenda D' 6, ficando esta, em conseq11ancia, prejudicada. A CDIR para a RedaçIo

Final das Emendas. Leitura do Puecer n' 168I94-eDIR (ReI. Seno Lucfdio Portella).oferecendo a Redaçlo Final das Emendas do Senado an projeto. Aprovada.ACAmsra dos Deputados com o Oficio SMIN·.~05, .2.2- 6· 19

Senhor Primeiro-Secretário

Comunico a Vossa Excelência, a fim de que se digne levu aoconhecimento da Cimara dos Deputados, que o Senado Federal aprovou, comemendas. o Projeto de Lei da C&mara nO 239, de 1993 (PL n' l.79I-e, de 1991,nessa Casa). que "dispõe sobre o Registro PúbliÇl) de Empresas Mercantis e AtividadesAfins e dá outras providênciu".

Em anexo, Glcaminho a Vossa Excelência os aulógrú'OS referentesàs emendas em apreço, bem como. em devoluçio, um da proposiçlo primitiva.

Aproveitó a oportunidade para renovar a Vossa Excelênciaprotestos de estima e consideração.

:" t::! ti"" t;,,~ 4'C~' Z",.,,.. tNAI L .i)iF "A6'r'" ~

Art. II ... O art. 6' di Lei ti.,a" dI 7 d. dll....bra de 1'76passa a vlgorlr co- a s.guinte Zldlçla:

"Art. ,a ... A Co_llslo d. VIlorel MobUl'rlol s.rt Id.lnlstrlda por UII presidente. Quatro diretores, no••adol e dlstitufdOI PII;

Presidente di República a':1I5. aprovlçlo do Senado red.ra., d.ntre pIS"soas d' ilibada reputaçlo I reconhecida co.pet.ncia •••at'ria de IIlr ....100 00 .Ipltlh.

S lO .. O pre.idente • seul diretores slrlo subltituldos, e.sua. raltas, na rar•• da regi.ento interno, podendo ••re. ahstados di~Ia 1••diat'a••nt••• C'IO d. irregularidad•• ad.lnl.tratlvalt.nQul~

to "lo aprovldo o Ito de de.lssloe

Art. 21 .. Estl 111 entra I. vigor..,a datl d. SUl pubUc.çlo.

Art. ,D .. A.vog...... I' dllR.,oM •• cQntr'rio.

A COIl15llo d. valor•• MobUi'rlos e••rc. lll'lportlntesItrlbulçOo. OI norMlt1l1çlo I n ••IUnçlo OIS 500100100. por AçOo. od•• Bols•• dI Valor.s, Slndo primordial o .Itab.leci.ento aI MeClnl5.IRas QUI garanta. a co.p.t'ncl. d. SluS dirIQ.ntl' I SUl Ublrdadl diaglr.

COM tal objetivo pret.ndl.os sujeitar a no"'••çlo e.d•• isslo do. diriQentes di C.V.M.• aprova;la da S.nada r'd.ral. cornoacont'CI •• r'l.;lo la Banco C.ntral do 8ra.U o qu. possibilitar'

u"a 1I11nor 1.IUaçlo d.. PIUO" l~dl I, QUI pauarlo a pouulrmalor autonolOla di atuaçlo _CO. a SU lU da dl.l5llo "ad nutu..-.

o abril 00 1992

DtjHl!ldo~'lrn.

os

~~Primeiro Secretário

LEGISLAÇAo CITADALEI N! 6.315. DE 7 DE DEZEMBRO DE 1976

DtsPM sobrr o mr,cado dr va/o,rs mob,/"if/OS r Cf/a a Comts­$40 dr Va/o'a Mob,/Iaf/os.

, e .

CA'ITlJ~O 11DA COMISSÃO DE VALOOS MOBILlÁIlIOS

A Sua Excelência o SenhorDeputado WILSON CAMPClSDD. Primeiro-Sccretário da Câmara dos Deputados

PROJETO DE LEI N° 2,684-B, DE 1992(Do Sr. Ja.ckson Pereira)

Altera o artigo 69 da Lei n9 6.385, de 7 de dezembro de1976, que "dispõe sobre o mercado de valores mobiliáriose cria a Comissão de Valores Mobiliários"; tendo parece­res: da Comissão de Finanças e Tributação, pela adequa­ção financeira e orçamentária e, no mérito, pela aprova­ção, com emendas, com complementação de votoi e da comi~

são de Constituição e Justiça e de Redação, pela incon~

titucionalidade.

(PROJETO DE LEI N9 2.684, DE 1992, A QUE SE REFF.REM OSPARECERES)

An. ,~ é insliluída a Comisslo de Valores Mobilitrios, enlidade auwQWca vin­culada ao MinistCno da Fazenda.

• AI .""""!'fJf.*1O*}"."" c v..~.",,,.,,.,.....UlI""'." ClMI"" COIUIMi' '*~ til c.""...An.6~ A Comisslo de VaIora Mobiliários seri admiIIisuada por um presidenle e

Q1Wro diretoral. lIOIlladoI pelo Presidente da Ilepública, dentre pnsou de ilibada rc­putaçIo e r-'*ida COtIIPI'IsIcia tlSI matéria de mercado de capitais.

• I! O preIidcDlo oOI diret_ saio subslituidos. em suas (alia, 111 (orma cio Ilc­limemo 1111_. e saio demiulvcis «I "lIrlllft.

I 2! O pnaidellIl da ComiIIIo teri _Dto no Conselho Monetino N_a1.QMI direico • _.

I J! A COIIllsslo (uncionari como br.1k> de delibcraçlk> Colealadl de _do como rqime inlerno prtYIUIIenlt aprovado pelo Ministro da Fazenda•• 110 qual ...1o flU·das U IlribulÇOts cio presldenlt. dos d"lIores r do cole"ldo..

I 4~ O Quadro PtmmltIIle de Pessoal di Comlnlo ser' consllluidt' de em....e,,,,rqidos pela lqislaçlo trlbalhlstl. CUJO pro...mrnlo. tlclluad.., li (unç/la de confian·ça. Itri (.110 medWlI' concurso pUblico.

.1'·,.. ........·.......... "".Ut"·.f:: .,.}..... ,,"

AIt. 7~ 1'. Cominlo custear' u dnprsas necnsiri.. ao Hu (uncionamtlllo com osrecursos provenltlltes de:

I - cIotaçllts du menu ftlOlltlirias • qur se "(tfr o art. 12 da Lei n~ '.143. dr20 c:It outubro de 1966. aIItfldo pelo Decrllo-Ic. n~ 1.J42. de 21. 1I0S10 de \97', qurlhe forem Ilribuldu pelo Conselho Molltlino Nacional:

12526 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994

11 -.4otaçtJn que lIlc fornn COlIsl.n.d.s no orç.memo federal.IIJ - "';Ias~Iesda preslaçao de servlÇl» pela ComlSslo. obKrv.da •

ubr!a aprovada ptIo QlMelho Monetario N.clon.l;IV - renda de bens palnmoniais • r_lias ."en.uais

An. I! Com"". a Comisslo de Valor.. MobilianosI - ....lIIammw. com ollIervlnaa da pollll<. defln.da pelo Conselho Monelario

Naci::nal. as _ltriu ez;w~lepr.'"~U nUI. 1..,. lIt. UI &. 5o<tedade~ porAç6cS;

11 - ..sministrar OI rqislrol insliluicll» por esla 1.<i;111 - lIIcahur pemanml<llS;lIlC as alitidades. OS sefVIÇl» do merrado de 'a1ores

-.obiJiarios. de que U.la Oano I!. bem como a ....ulaçlo de Informaç6es r.\all'as lC'

merrado. u ..-. que delt panl<,pem••~ .alo,.. MIt ....oaados;IV - prop::.r ao Cor,selho Mon..ario N.cional ......Iual r..açao de timnes m"'i·.M :le preço. CC!lllSJ6es. nnolumcJlIcs. qucisquer oulras .anlalens cobr.das pelos IIS'

Imnediarios de ...,rado:V - rllCllizar • insprrionar as companhias abonas. dada prioridade as que nlo

apr....I<lIS lucro ali balanço ou as que deixem d. peJar o dtVldaldo mÍlSIIISO obriJa·tllno.

t I! O disposlo _Ie aniJo nao ndui • compeltll<Ía das ~isasde V.lo,.. comrelaçlo aos seus IIlClISbrOl e aos valores mobilianl» nelas ne.ocl&dos.

• 2! RnsaI.ado OdisposlO no an. 21•• Cornlsslo de Valores Mobili'nos .uarda·ri aiJilo da.s iIlformaç6es que obu.er. 110 ....cicio de seus podtre. de fiscahz.açlo

• 3! Em conformidade com o que dlSpu&e' o seu Re"menlo•• Comisslo de Valo·m MobiharlOS poder':

I - publicar projeto de .10 normau.o para receber SU.esl6eS d: inltlessados:11 - con.ocar•• seu Juizo. qualquer pessoa que possa contribun com Informaço.s

ou opini6e. para o aperfelÇoamemo das 1I0rmas a serem promullada.

An. 9! A CornUsIo de Valores Mobihallos ler' jurisdlÇlo em lodo o I.rmário na·cional .110 n.rclclo de suas .lribuiç6es. observ.do Odllposlono ano I~.' 2!. pode,a:

I - ••arrunar '."SIIOS conl.beJs. li.ros ou docum.ntos:11) das pessoas naturaa e jurídICas que inlfl'Am o sisltrna de diSllibuiçlo d. 'a1o-

r.. mobllllnos (an. "1;b) das companhias abenas;r) dos fundos e SOCIedad.. de "".SllmenIO;di das canenas e depósnos d. 'a1ores mobiliarios (ans. 23 • 2.);.) dos audnores independenles:/) dos consuhores • anallSlas d••alores mobiharlos;I) d. oulras pessoas quaisqu.r. naturaa ou Juridlcas. que panlclpem do mercado.

ou d. ne,oclos no m.rcado. quando hou' .. suspena fundada d. f,aud. ou manIpula·çlo. deslmada a cnar condlÇo.s anlficllls de demanda. Drena ou preço dos .a1ores mo·blll:lJ'los;

11 _ Inllmar as pessoas rtlend... no mClso anlerior • prestar Informaç6eS ou escla·rec.memos. sob pena de multa:

111 _ requISItar IDformaç~s d. Qualqu.r árlao publico. aUlarqula ou empr.sa pu·bhca.

IV _ determmar as companh,a••bertas que ..pubhquem. com correç6eS ou adna·mentos. d.monmaço.s fInanc.aras...IIIOnos ou Informaç6es dl.ul.adas.

V _ apuraI. mediante Inqurrl10 administrativo. lias lIe'lls t pr'lIcas nlo tQUIII'

tl\&.S.dC' admlnlsuadores e "'lonlSl~ clt companh\ti a~r\l.S. dos. ,mcfmed,anol c dosdemaiS plnlcl~nlC's do mercado.

VI _ aphcar aos aulor.s das mfraço.••ndlcadas no mcno ant.nor aspenalldlde.prO'lStas no an 11. "m preJullo da r.sponsal:..hdad< CIVIl ou penal

f '0 Com o fim d. pr••enar ou cOtrl.ar SIlUaço.S .normalS do merc.do. como IllSconconu.das pelo Con..lho Mon.'áno Nacion.l•• ComlSslo pod.r'

I - ~u'pend., a n.IOClatio de dtl.rmmado valor moblllano \lU decltl.r ° recusod. Bolsa de Valor.s;

11 - su.pend.r ou can«lar os r.~lmos de Que lrall esla L.,.111 - dlVullar Informaço<s ou recomenda,O<s Com o lim de .sclarecer ou onemar

os partlClpwtes do mercado;

IV - prolbar aos parllclpantes do mercado. sob comlnaçao d. multa, I prállca d.It05 que especificar, preJudlclaJS lO seu (unclonAmenco relular.

I 2~ O IDQu.mo. nos c..os do Inmo V deste art ••o, observara o procedimento li•..do pelo Conselho Monelano NaCIOnal. asselurada ampla deres•.

An. 10. Os COntrllos e con.iDlos cel.brados pela ComlSsao d. Valores Mob.lla.nos. para I. u.ecuçl0 de ur"lÇOS de tua competenCtl.. em qualquer pane do terrllónonacIOnal. r•••r·..·ao pelas normas baludas pelo Con..lho Mon<lá"o NaCional.

• ÂtTI'O t'OJIII '~Io .'1""''''''~ LIt ,,- • '11.• , • j''''Jto • 1.17

AfI I J. A ComlSSao d. Valor.s Moblhanos podera.mpor aos inrratores du nOr.mas d.sla L<l. da L., de Sociedades por AçtJn, das suas resoluçtJn; ~m como de bu.Iras normas 1.,lIS cUJO cumpnm.nlo lhe mcumba fiscahzar. as selumles penahdades:

I - Idv.ninc..;11- multa;

. 111 - suspensao do ••erciclo de carla de adminIstrador d. companhia abena oude enlldade do SlSI<ma d. distrlbul,lo de .alorei;

rv - inaballlaçlo para o ...rclclo dos carlOS refenelos no inCISO ant.nor;" - JusPfnslo d. autorlUÇlo ou rellslro ):Iara o ClcrCIl:IO da!. &uYldadrs de que

Ir.laesta Lei.

VI - cassaçlo da autolluçlo ou rel'stro Indicados no anclSo anl.llor.I I~ A muha nto excederá o maIor d.stes .alores:

I - quinhenlAS 'ezes o valor nominal clt uma Obrilaçlo do Ttso'IIro Nacional;\I - trlnla PO' cenlo do ••10' da emlsslo ou ope,açlo .rr"ular

I 2~ A multa comanada pela ine.ecuçlo clt o,dtrn d. Comisslo nlo ••ceder. 10(dez) vezes O .alor nomInal d. um. Obrilaçlo do Tesouro Nacion.1 por dIa de .trasono s.u cumprimenlo. '

I 3~ As penalidades dos incisos !li a VI som.nle serlo aphcadas nos casos de in·f'açlo ,ra••. aSSim d.lint<fos em no''"'as da Cominlo. ou d. rt;ncldtnclI.

§ •• As penalldad.s so ..rio ImpOstas com obse"lnc.a do proc.dlmenlo pr.,·tSIono § 2! do ali. 9°. cabondo recurso para o Conselho Monela"o Nac.onal, nos lermosdo r••ulam.nlo por esl. apro.ado.

Ar!. 12. Quando °.nquemo.•n"aurado de acordo com o, 2~ do If!. 9~. conclUirpela ocorrincla d. crime d. açlo pubhca. a Com.sslo d. Valores Mobihállo~ ofICIara aoMlnlSl'''o Pubhco. para a proposuu,;; de aclo panal.

Art. 13. A Com..slo d. Valores "'oblhlrios manl.ra str.iç~ para e.ercer au"da.d. consulu'a ou d. oraenlaçlo JUnco ..os alenles do mercado d••alores mob.háraos ou aqualquer anv.slidor.

Par'lrafo unl<O. FIca a crittrio da Comlnlo de Valores Mobiha"os dl'ul,a' ounlo as respoSllS as consuh.~ ou aos crutraos d. o"tnlaçao.

"rt. I~. A ComlSslo de V.lores Mobihir,os pod.r' pr".r••m Stu orçamenlC'.dOlaç6es d•••rba. as Iolsas d.....Ior.s. nas condlÇ6es a s.r.m apro'adas pelo Conse·lho Montlarao NaCional.

CDMI5S~D DE ,INANCAS E TRIBUTAC!OTERMO DE RECEBIHENTO DE EHENDAS

PRDJETD DE LEI NR 2.684/92

Nos tErMOS do a~t. t!9, caput. I. do R~II.Rnto Interneda Cimara dos D~putadosv altrrado peJo art. 12. I. d~

Resolução nQ 1e/91, o Sr. PrEsidEnte dEterMinou a abErturat divulgação n~ OrdEM do Dia d~5 COMlss;rs - dr pr~~o paraaprrsEntação dF eMEndas. a partir dE 06/05192, por cincosEssões. Esgotado o pra:o, nio foraM reCtblda~ e.tnda~ aoproJt:'to.

Sala da Co~i~siD. EM 13 d€ maio dE 1992.

Srcrrtárl.

CO.It/SS.-iO DE Fl\ ~Sç~SE TRIBLTAçio

. t REUTÓRIO

() ""'Jeto,. medIJIIl,' allera.;ão d<l art "0 da l.~. n° " 385. de 7 ded~7empro de 1</71>. \ "a C<lndICI<lnar a l1111n~a.;ão e d~s\lluI.;ão d~ dlr~tor

da ComISsão d~ \'aJor~s \10PlltarloS IC\'M) a apro\a.;ão do Senadol'~deral Imhora J demISsão dos Jlrelores d~I"~ de tiear "d l/lIfllm UOPresld~n~e da Rerllhhca. pOIS que pendente da aprO' ação da C.imara .-\Ita.serão eks atastad<ls da !im,à<l Imed,atamente em caso de Irregulandadesadmmlstlatlvas. enquanto não aprO\ ado <l alo de demIssão

:-;os lermos do Jrt I I Y. me.so I. do RegImento Imerno. naredaçãél dec<l,rente da Re3,,:Jç~0 n° 111. de I'>91. o Sr PreSIdentedetennmoll J Jbertura e JI\1I1~.I'.iO. na Drdem d., dia das l\lIl11;siks. deprazo para a arrL''3..:ntaç:1n J~ l'mt.!nuas. II YUJllran>...:urrêu m a/h/."

VOTO

Os ,'b Jdos cncar~os cllln~t1dos a C\'\I e .1 !:rande"~~f'lnl1'<l~llltl.h.1.: ,';.1...' :Ih.·.... .: ·· ... h.'hl(' "nrn.lln ,,~t1., JIfI~L'Ilt...·....thol., n;tur:ll'i

de: IIlnU':n(I.l~ 1'1lJt:m'tJ':I ~ IIlJó..·.I..l\ c.:1~ I'fl.'luJIl':I,jI') ~l !lUJ JI~l.:lpltnJ Jo

mt.:rcado Jt: ações c.: outros \alnr.:':) lTI'lhll1arll)"i. ,ahU.l .... I11L'lllL' Pll\OJJO. .:lnlado do.; bnn.,. Je.: mlllh)~ maus agc.:nt~s. c.:'\rc.:(ulad(m.~ ... to: I11~Hllrllladores

\ JISl.:lpllll..l mais <;~\era Jo lllL'fl.:ado ~\PÔ": Ih JlfIgt:'nt~5 daJutarlllllJ as pressões pnhUGlS dos ;Jrand~~ 1.,,,,pecuIL1JorC'i ",' ...t:u,>eorrelnres. quando pre.ludlcados relJ Jçào 'Jne.lu,,," qu~ elesdescn\'ol\am. o que:: r~cllmcnda 50 por 'I. 4U~ ",~ l.L"rllLlt: de garantias J

mdicação desses diretores ~ "ua demlSsào

A matena não en'- \llve prohlemas Je orJem nr,am..:ntalla IlU

financeira. por eUJa Jd~Ul":l'~82 opmamos. e m~ree~ aeolhlda pnr seumenlO

Sala da Comls>ão.c:'m Lde .0.1-" de 1'>93

\'l i\ (:'('.'.' J.'.',,_ ~ [ i". \" __

Deputado (j~!{\I~"O RIGUITt>- .

RelJtor

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seçãon Quarta-feira 12 12527

COMPLEM!HTAÇÀO OE VOTO 00 RnJ\TOR COMISsAo 'E FINANÇAS E TRrSUTAcAo

19 :t1o:11.0 ia .993

/1" \. ~- -.=~~ ':":'''1.

~\~ 1... (11 . \_ ',I.). UJ..;\....:. '

~~r...1":: .. J- 'w\='J:;~ 'l.,

EliENOA :lO J

Art.. :. S"'Ç~:'''d-'3e J 5 1- jo dor": .:..1 _::' 35, -:e ,_

1e jezerncr~ le :3~5, :,!!nUme!'.3nao-':5e ~3 :,::,r'ld ... ,;i

expr;'}ssao e jest1tuldos·, ?UP. :;';05r..3r1.3 .:<1 nova redação prevJ.std

para ~ =.lpat. l':' 3.r: .. .;: ••d ~as ~;. :::m ·:arj,a·j,e,

..ilteraç.!o ~ ;nUl:'~ ::.@m :- ~r'1.'''''' 1 r:-eV1a iU..l:.~nC~..l 101

.\sSlm ~ lue ;':.11;0 :1U:"t.:' !-,";r~ .. :":t.l. ~ ~ugest.j'J apresentada

o exame e discussão jo Projeto de !..ei nla 2.684, de

1992, que dispõe sobre a1 terações na Lei n" 6. JB5, de 7 de

dezembro de 1976, disciplinadora do mercado de valores

mobiliArJ.os e da Comissão de valeres ~obi:iãrins. ::fereceu n

ensejo, no àrnbit.o desta CornJ.ssão ,je Financ:as e Tributação, para

que fossem colhidas imporr.anr.es :;ugestões :1e nosses _lustres

pares, algumas delas que contr1.bul.rão .:ertamenr.e pata aperfeJ.çoar

as alterações pretendidas no texto jo refer1.do diploma legal,

':!e::~== ~:::s :::'~ê!t ...:os :;Uê _:".sp .... .3.::,;"rn '3. ,;1present.açáo :10 .?rojeto ·J.e

Lcü n Q 2.684, de 1992 ror t550 ~eErno, concorda i.nteir-3mente

as segu.1.ntes alterações fel tas a Fr~pOS1ça~, tue serão )b)et.o .j<1~

Emendas l'l';s :, 2 e 3, anexas iO rrI?5"':'\t.~"

A nova =':?dação )terec :..ja ao 5 1~ do artlgo :i OI da ~IH

6.385, de ~976, no ProJeto, merece t.lmbem .;ier :.-evLSta nesta

oportundade, porquanto Jispôe :iobre :natérld lue, por razões

ÓbVLd:S je :-:a tt.: reza admln:"5t::'.J.t.~·:a, ::leve jer Jls"::,,pl:..ndda

Reglmento ~ntern= :la dutarqula. Ass1.:n, .:: ~r·::po5t.a ~ supr!=!ssão.

.:lrt.1.go .:01 10 ?:'~>1t,:), ja ::o·.·~ :"edacau 10 '"'Ienc~ maco 5 i.~ ::Ia

art:.qo 1)- ~dque~t? lldr.:.::.a.ment..J .. dqal, ' .jue :-lzemos .,m 1 =:menda n~2 anexa.

~ :;:aOLJo.l lU€! :.s -:arg')s 1e :cnl.:..:!::ça :$ao, p"'r sua

prÓprl.d r.at...1reza, !eml•.5S:'·..d .. .5 la :L.t ... ;n • ?')r ~.:.iS(J .õI~tirr.·) ~ dentro

da mesma ll.nha :!.e rae ioe lr.lO jesen''''Jl 'I tja ~o ~ t.em precedente,

Oferecemos a Emenda n- 3, anexa, que ,:;uprime ;, S }:l jo drtlgo 6~

da Lel n Q 15.385/':"1$ ~ renumer3 os jema:.:>.

..lca.::c':'t.ar ;l1f~.:..:._1.:l;..1'!!õ

~C::~:l.Q ..1 .::; .. ;est.1o ';.;;1 j "~,t::"",l..l

PARECER DA COMISSÃO

A "Comissão de Flnanças e Trlbutação, em reuntão

ordlnána. rea.llzada hoje, concluiu, unan1.memente, pela adequaçào

financeira e orçamentária e, quanto ao mérit.o, pela aprovação,

com emendas. do Projeto de Lei n~ 2.684/92, nos termos d.;:, parecer

do Relator, que apresentou o:omplemEtntaçào de VQto.

Estiveram present.es os Senhores Deputados Manoel

Cast.ro, President.e; Jaekson Pen=-lra, Carlos K<qath, e Geddel

Vlelra Lima, Vice-Presldentes; Édp.n Pedr0so, Félix Mendonça,

Francisco DC'rnelles, Germano RlgOt.t.O, José Anlbal, José Fa1çâo,

José Lourenço, Luis Robertn Ponte, Mussa Dernes, Ot.t" Cunha,

Sérgio Gaudenzl, Carlos Albert0 Camplst.a, F<?rnando Olnlz. SJ.lTldO

Sesslm, Vilmar Rocha, Haley l103r90n Vaz, PaulQ Mandarlno e Wagner

do Nasc lment.o.

Sala da COmlSSdQ. em 13 de maLO etc 1993.

) nosso ·'ot.o pel,)

EMENDA No 1 ADOTADA - CFT

MNo art. la do projet.o, suprlma-se d expressão "e

destituidos" do caput. do art.. 6Q".

Sala da COml ssão, em 13 de maio de 1993

~am dS €menr.1<l';: .•n :-:- :.'iõ,; •."'e :,0:.Diante "Je todo c expost.o rat.lflcamos

dprcvaç.5.c

anexas.

EMENDA N;

"No ,;Irt.. õl ·,]0 ?rfJjetü,

,::Iest':'l:'.Jl-jl')S ::1 -J.pt,;:: ::) :;;

~l~Deput.ado MANOEL CASTRO

Presidente

\~~~~EMENDA NQ 2 ADOTADA - CFT

EMENDA Nõl ~

"No art. lQ d~ projeto, suprima-se o S l0 do art.. 6QM.

Sala da Comlss.ão, em 13 de malO de 1993

L~{........./Deputado MANOEL CASTRO

PreSldente

12528 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994

sujeiçio da oomeaçlo dos dirigentes da Comísslo de Valores MobiIiírios à prévia

aprovaçio do Senado Federal.

A esta Comísslo cabe, regimentalmente, se manifestar apenu~~ con.<tilUcionalidade e juPdicide':!~ do projeto de lei em estudo, bem como Ja

técnica legislativa utilizada na sua confecçio.

EMENDA NO 3 ADOTADA - CFT

Acrescente-se ao proj9to o seguinte art. 2", renumerando-se

os dema.l.s:

~Art. 2" Suprima-se o S 1" do art. 6" da Lei nO 6.385, de 07

de dezembro de 1976, renumerando-se os demais ~.

A Constituiçio FedenI, em NU utiao 52, arrolou u funções que

cabem ao Senado Federal. Dentre eIu COIlSla aprovar previamente, por voto secreto, a

nomt!aÇIo dos: a} masistrados. nos cua. estabelecidos na ConstnuíçIo; b} Ministros doTnõunal de Contas da Uniio indicadoI pelo Presidente da República; c} Governadores deTerritórios; d} presideme e diRtoreo do Banco Ceutral; e} Procurador-Genl da República;

f) titulares de outros cargos que a lei detetmínar (Irt. '2, ill).

Sala da Comissão, em 13 de maio de 1993

Como vemos a Carta Magna deixou em aberta a possibilidade dese _ o rol das autoridades cqja nomelÇlo deve ser previameIlte oprovada pelo

Seoado Federli.

.é'~t-L/

~Deputado HAIlOEL CASTRO

pr~Sden~eI~'(){Ju~ . l l

Deputado G I O

RE OR

COMIssAo DE CO~STITUIÇAo ~ JUSTIÇA E DE REDAÇAo

TERI'lO DE RECEBIIIEJlTO DE E1!E1.'DAS

PROJETO DE LEI~' 2.684-A/92

Noa te~Da do art~ 119. caput. I. do Regimento Interno da Cã..ra doa Deputado., alterado pelo art. lI.I. da Re.olução nl 10/91. o Sr. Pre.idente determinou a abeLtura - e divulgaçio na Ord.. do Dia (Ia. C_i••õe. - (le pra:r.opar. apre.entação de ...nd... a partir de 09 / 06/ 93 • porcinco .e••õe•• E.gotado o pra:r.o, não for.. %ecebide• ..and••ao projeto.

Sala da Coei••ão, em 16 de junho de 1993.

WIZ _10m:~ UEYI:DO••creri;~~l

No 1lItanIo," ConsUtuíçIo, em _ Irt. 61, § 1°, n, I detenninou

que sIo de iniciativa privativa do Preoideate da República u leia que diJpoobam sobre acNçio, c:stnIttIraÇIo e atribuiçõea dos MiniIIirioI e àrpOs da adminiIlraçIo pUblica. A

CVM é uma. entidade autírquica vinculada ao MiniJlério da Fauoda (Irt. 5° da lei 6.385,

de 1.976), logo qualquer lei que venha a dispor sobra a aiaçIo, estlU1UnlÇIo e atribuiçõa

da CVM aometIle poderio originar em propoata do PoderExecutivo.

AIterar a forma da eacoIba do Presideute da CVM, como quer oprojeto de Ici, é, em ú1tima aníliIe, aJtaw a _ da praicWDcia do órflIo Co por via deCOIlIeqlifIlcia alterar a _ da CVM.

A.uim sendo, o projeto de lei 0° 2.684, de 1992,está~'

inconIlitucionalidade, por vício de origem.

Dawte, voto pela rejeiçlo do projeto de lei 2.6M, de 1.992, por

inconstituciooalida do 1MaIIO.

Sala da SeuOa, cmcai.de ;,""~ de 1m.

L-;;-- PARECER DA COMISsAO

A Comisslo dt Constituiçlo e Justiça e de Re­daçlo, em reuniDo ordinária realizada hoje, opinou unanimeme~

te pela inconstitucionalidade do Projeto de Lei nO 2.68A-A/92,nos termos do parecer do Relator.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:

1994da Comisslo, em ~.J~ de"-.-.-.J.----- .'.. .: ....-'

Deputa~ J09É THOMAZ NONO

Sala

José Thomaz Nonô - Presidente, José. outra evilmar Rocha vice-Presidentes, Felipe Néri, Joio Natal,José Luiz Clerot, Maurici Mariano. Mendes Ribeiro, NelsonJobim, Valter Pereira, Délio Braz, Mauricio Calixto, MauricioNajar, Tony Gel, José 8urnett, Prisco Viana, Edmundo Galdino,José Abrlo, Luiz ,Máximo, Moroni Torgan, Sigmaringa Seixas,Benedito Domingos, Benedito de Figueiredo, Beth Azize, PauloRamos, Wilson MUIler, Edésio Passos, José Genoino, Bonifáciode Andrada, Oscar Travassos, Robson Tuma, Sérgio .Miranda,Euclydes Mello, Fernando Diniz, J~lo Fagundes, Rubem Medina,

Ruben Bento, Armando Pinheiro, Cleonâncio Fonseca, FábioMeirelles, Jair Bolsonaro, Júlio Cabral, Nilmário Miranda,Pedro Tonelli, Ervin Bonkoski, Israel Pinheiro, Nilson Gib­son, waldenor Guedes, Carlos Scarpellni, Ibrahim Abi-Ackel eNey Lopes.

Y.,re~~nte

De ta'J0N·_Re tor

e/' f<J I:: t! /: I.! j) /'1

COMISSÃO DE CONSrnmcÃO E JUSDCA E DE SEPACÃO

I· RELATÓRIO

o projeto de lei em exame, mediaDle l1teraçlo do m. 6° da Lei 0°

6.3aS, de 7 de dozedlro de 1976, 'lisa condicionar a nomeoçio e dalituiçlo de dimor da

ComiSIIo de Valores MobiIiírios (CVM) à aprovaçio do SenIdo Federal. Embora ademiJIIo cios diretora deixe de ficar "ad IlUtum" do Presidente da Rqlúbtica, pois que

pendente da aprovaçio da Câmara Alta, seria eles afastados da fimc;Io imediatamente em

c:uo de~ administrativas, enquanto nIo aprovado o ato de demissIo.

o cerne do Projeto de lei 0° 2.684, de 1992, nIo foi alterado pelu

três emendas aprovadas pela Comísslo de Finanças e TributaÇio. Ele continua • ser a

A propooiçlo foi encaminhada à ComíssIo de Finanças e

Trilutac;Io oode foi aprovado com três emendas. A primeira ..primindo a e><pressIo "edeIâtuidoI°, que c:onswia da nova redaçJo prevista para o "caput' do m. 6' da lei 0°

6.315176. A JCl!lIIIda omenda suprime o § 1° da redaçio ..gerida pelo projeto de lei àqueleJmmIO artigo Co por fim, a terceira emenda IUprime o atual § 1° do Irt. 6° da lei 0°

6.315176, lUdo 1Gb o at!!UJIIC'IIo de que se trata de matéria típica do llqimelIto Interno da

CVM.

D· VOTO DO RELATOR

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quarta-feira 12 12529

PROJETO DE LEI ND 2.691-c, DE 1992(Do Sr. seqio Cwy)

Institui a Caderneta de Controle do FUndo de Garantiado Tempo de ServiçQ e di outras providências, tend~

pareceres. da Comi1são de Trabalho, de Adminiitraçã~

e Serviço Público, pela rejeição deste e da. emenda.apresentadas na Co~i••ão, e da Comissão de Finança.e Tribútação, pela rejeição.

(PROJETO DE LEI N9 2.691. DE 1992, A QUE SE REFEREM OS

PARECERES'

o conqre••o Nacional decr.~.,

~rt. ,. ~ instlt~id. a c.d~n.t. d. Controle ~o

Fundo de G.r.n~i. do Te~po de Serviço, par. r!~i.tro da .o.i..n~!

ç_o ~. Conta Vinculada do tr.~lh.dor optante, que ••rá fornecida,

9r.~uita~ente, pela Cai •• EcnnÔMica red.ral.

~rt, 20 D.n~ro ~ prazo ~. 110·(c.nto • ol~I

di •• , contados a ~rtir da publlcaç'o ~.t. l.i, '. Caixa Econ~ic.

Federal dls~ribuir~ • rede ~nciri•••••plar•• da Caderneta de,Co~

trole do FCTS e as instruçee. ,.obr. o seu pr..nchi..nto.,-Ar~, )0 C.~.o rRpr.~.dDr provid.nci.r. junto

.~ eanco Depositário do FCTS, • expediç.o.d.rC.d.rne~. de Ca~~rql.

eOM os lançAMrntoa j. efetuado.:

- a.... novo. trabalhador... .r."tro do pr.... de

'0 (s.s.enta) dIas. cont.d~a da data da .a.i••lo,

11 - do••tu.i. tr.balhador••, d.ntro do pra.o

de 90 (nov.nta~ ~i ••• contado. a partir do recebi..nto pelo aanco

D~po.iti~;o d.s C.dern~~a. d. Controle do FGTS.

"0 ~ '.nco De~.itár40 co.unic.r4 .0....r,,~

dor•• inter.5••d•• , apoa o recebi..nto ... Cad.rne~~. de ODntro1.,

o pr••u dea~in.do à re.pec~iv 0 •• na-e do••tu.i. trabalh!

dor•• optante._

da d.ta d. COOlunic...ao, nova v1••tualizada da CBderneta, cobr....

do r ••pon.'v.l pela perda OU .nr.vio, a taxa _"..........te a a(duas I Unid.d•• 'i.cai. de R.f.rlnei' - Ufir 41'r1•••

P.rol\lr.fo ,snl.co. OCorr.lIdo perda "" .nravlo ...par~. do "nco Depo.idrio, ••xpedi"'o d. _. CBdar';'ta d. Côatrol•••rã \lr.tuit., obed.cido o ,r.ao -'.1.... 7 lset.r dl.. a

cont.r d. d.ta d...licit....o do titul.r da Co.nt. V11CV1....

Art. ,. Ccoopata' C.h. -"lc. hderal a.

fi.c.li ••,..o do cuapri..nto d••t. l.i, bMa cuao ••pllC..... ~

_lta p.r.vist. no S 20 ,do .rt. 1••

Art. I. Dentro do praao de.O l_tal dl••,

o Podar Ex.cutlvo, .tr.v'. da C.i.. Econllooic. 'a4er.l,r..,ul_ntl

rol ••t. l.i.

publica,..o.

Art. 10. R.vot diapoal,.&ea .. con~rolrl0.

JUS TI' I C A ç ~ o

a.u propo.içao •• _ .ua ....nel•• a r...l .....

40 Projeto de Lri n. C. 241 r .pr.s.nt."~o I'l.e.t.. Ca•• a ) d. d.l~

bro d. "lO, pelo nobre e.-Deput.do JOaGa CURY, 'do PTa do aat'"

do Rio d. ~....lro. -.u. ju.tlfic.,.lol

·s•• dúvida .19~' "'~1•• neee••i4a6e d. e

"''''P...,.do opt..nt.e •••rcltar o re.prrtiYO control. do PG1'S.

. 1:••• C'Oftt.rolt.', pArlL ••1' real • Obj.tJvo, supri!

do. lftÇluai", oa ..e.fti.~~ ~ vi,Jl1nel. r ...rvadoa ao "nco M!cion.l de H.blt.ç'o. que o ~.r. por .cordo co- ••rpvl.fnci.

ci.·l - ,. • pr.hlc. que o c_rov. -,••t' • eal,lr _ In.tituiçao

dt- conte-,id,? re-l(·v"....tt.~..·ntl· ""('"1.1. qUI" n vf:>'eulr. qual .ri" •d.rn.t. d~ C~ntrol. do F~ndo de Garaht •• do 7.-ro.~~ ~rvlçO\

Y••uA1Jra-.os ......v;.. d(".~. 'nst.itUIÇlo uae

S 20 O nlo ....""'U_nto do dispo.to n.at. arU.. incon.t••tA_ta dÓPfJTS, bata c.- • lor_ llna!'" o _r••_

,ujelta o .mprc9ador ••ulta. por ~a de .tr.~~, e~'r.~~~·9nt. ~ t~r eon~c.~nto pl.no • re....~nt. d••1~U.Ç.O d••u. Conta VI!

30 (trinta) UnidAde. Fi.e.l~ de R.rerfneia - UfIr dlári••, cuja i! eul.da, no qu. ta",. a contaq~ doa juro. e corr.çe.. que in!"!

portinci. ao" cre~'t.d. n. Con~. Ylncvl.d. do tr.balhador.

Ar~. 40 ~ C.d.rnet Controla do PGTS fic.rol

e. poder '0 tr.balftador, que' d.verol .pr ntol-l••0 "nco Depoait!

rio, pp.iodic...nte, ~r••lu.lia.çQo do. I.nç...nt...

••r_gr.ro único. O RMPret.dor • obrl,.... .ft!

.... o -ont.nctP do....IIO.ll". realizado. pE'lo .-rrrl'J\,dor, • r'M de'.qu. nlo ". pe-rpetue o qu••• ~... Visto, in.r:l.\lalv. qu:~ndo dlant.l·. . .da Justiça do ~~.balho, ou ~~j., O abioluto ~~~e,"~ci~nta da i!

port'ncia ••er 18Y.nt~da atr.v'. do ••ldo aai_tine. no a.u r"!

~uvo PGT9.

to,·; o~ ob-jl't.-ivoa ~o pr."te'ft':.. 'roj~to, ef.tiva_nt.., nlo.. c0!l

funde. ca. .qu~ld. v.tipu!açóea luqai., que "'O cOl'l.sequir•••bra~

,.r o co~trole per.~uldo no pr•••nt. 'Iojato, .t. porque 1&, d!

f.r.nt...nt. d.qul, nao for•• I~.t•• qu.isquer s.nçoe••o d,~

c~ri..nto d••••i,fnci•• que ~nvolv.r.. o Dipl....

TeM", .. ~ ..rdad@, a r."ovaçao cSe waa idtha,

.que v•• de n.o ..~ vLabilitada sob o arqU8eftto d. aaa econa.ia i~

ju.tific.vel .nt. 0_"",10 ••ncont••t.v~l int_r•••• social d. qu.,s. r.v••ta o pr•••nt~ Proj.to, .",loband~.~ i..nao caud.l dtl In

tcres.~ d•• el••~. tr.~Jn.dar•• do nos.o ,.i•. -

ti'r, na t""ilrTt-lra Profís'IIcno'tl dD ~r.~balh.dor optante, o naltr • o

locai do OancQ C. que el(" t~ a Conta Vinculad8.

Art. SO O B.n~o o.po.it'rio fl~. obr'~.do • J.~

• .-pr.

qUfO rer .~li~i~.do ~lo tr.balh.dor e qua.... for o c.ao, 08 cr"!

to., c ·oÓaito. e oa ,.••"ectivo. c:ódt4)Oa_

'.r'\lr.fo ,snico. "~ndo tr.n.fer'aci. de ea.ta

Vincul.da. o novo "nco Depo.it'rio ••t'.obrl.... a eoatinuac o

1.nç...nto pr.vi.to ne.t••rti90, 6evl....nt••tuall.... pelo aasco .nterior. Art. ,. 1:10 c.ao d. perda ... Ú1:r.vto da Cadept

te d.'Control. por parte do trabalhador 011 da 8OIIIC09"', o Ia_

Depoaidrin tlxpedir', no prazo -'xi.... 7 r.a. ,.iã'. ~~

h.j. fla.do rrqr.... lOlno do que ch.aou ·C&d.rftet. d. Dt.·pós.l.

12530 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

° .~pra~it'" o.er.t~,n~ S'.'lO'" foi revoq.do

pelo ~ereto n.' " ..... de • ,de ~~o ., '''0. que COMoli"

a~ ....r r.9111_nta~. ao ,......se de Garantia ... TuipO d. llf'rv ..."O

- PCn'I 1. !lO ~UlltO• ...;. pr...rv•• C"'rnet•• ci..... r~

f..i. ' i,l_ 1,..e1 ••Ullt••

'rOr rio. i '_ • in8titlliç~o lIa'q"'rII.t~ .. COlttr.l ~. par :'t"l~ t.nhe.. .1

devolvi_ • condi;" de poder ceilllecer • U ...li.... adeillietr!

;'0 doe velor...... _ M" _ ... 1...1__ tIepoait.adoa•

..1.......~.,.'- 01 '01 '91-

~t.!&:' -

PfIf lU

LEGI5LAÇKo CITADA

CêN'TRO OE COC' ··~.I/~r...TA..:;ll,) E 'l'fF'ORMAC4t"

C.J",d..n..".", de BJfuJolI ""Ii~I_'u...

DECRE'I'O N' 511, a::o - DI 20 DaDEzca.."o Da 111~8

•AJIt'OOCI o· Rtgulamento do Fu'ulo d.

GarctnUct do Tempo d. .serll~o

<FGTS) •O Presidente da República. usando

da aUlbulçlo que Iht contere CI artllOn. Item I, da conslijulçi.o '! tendoem 'Lsta o dIsposto no art. 11 da LeiD' 1.101. de 13 dê lieLembro ~e 1965,renumerado pelo Cecreto-Iel 1'1' 20, d.14 d. setemtiro de 19611, ,dec:re'"s.

Art. I' Ftc:a I~rov"do COm I d~no­Dllnaç'o d. ~RtlCUlaml.'Dto ;20 FU;ldo'de OaranCa do Tempo de ~e"lç;)" or'lulamen~ da Lei ~, 5.101, de 13de setembro de 111115. com .LS alt~:,,·ç6ra.que lhe toram teltas ptlo Decre.to·lel n' 20. de I~ de se'~nlbrl) di1~", que a (lste acomp:lnha, :wtnadoPel9 MInIstro do Trab:llho e Pr,-vl·d~ncla Social.

Art. 2' O presente' decreto entra·ri em vIgor no dIa 1 de Joln:!l:o de111117, revoradaà as d~pcs:çOt=3 ena COD·Ldrlo. .

Brallma, 20 de: d~z~mbro de 1986,145! da tl1deper:d~ncta e 78' da Re·pública.

H. CAS~o BRANCO

Oc:t4111o BuUl~,'

lo. O. do Nasc.mento _ ·SU!:,.

Rc;OCrto Cllmpol

..........."........ _"11M.

REOULA.\fENTO DO FUNDO DEOARA..~Ti.' 00 TE~PO DE

SERVICO (FOST,

\:APl1vt.o I

DtlpoJ",de. Prtllmi"llr~.

Are. I' A Lei a" ~.101. 1e I' d.n:rmbro de l~~Q. c:"m ai oIl'.'!'(I,:~"do Oecreto-lel n' 20, de 14 de se'em·bro de IOGe. aplle:l.se. aOl tlmlo>l dh.te Re,ulamento. aoe emprC~lIa\)1 eaos rMpec:tlvos emprecadores, Inclusa.Ye etlhdades d. direito. publico, suJ"I.te. , Coruolldaçlo das LeLt 1u Tra.balho (CLT».

Pard,ralo ·únlco .. Neste ft'l'lllarnen.to. o tfnno -emP,f'fsa" .corre~Uftde aemprela!2or para toda. a. eleuIM.

Ar( 2' Para ;araotla do :.mpo d.aenlço dOI empreladOl r.lerl:1." aoart. 1', ficam manUd.ot OI C.pnw.­V • VII do Ta~ulo IV da CLT. asse·rurando-se.lhes. porlm. o dlre~to aaoptarem pelo rellme dLsclpllaach nopreseDte RflulUlIDIO.

Parqrafo ímlco. OI dlreacoe Cll'C!lto

rm~ dQ re,!m. de que !Za~a tsr~Relulamento apIfcam-se aoe (Dl,r:la.dOI optaDtu a partir da' Cal. , ..opclO. aa forma do Capitulo D.

" ..• • .. .. • • .. .. .. • • • .. • .. • • • • • • •• .. oO ..

.. a.::;~ 1 ........

....

• .-• ...-.zca. M ...... euilloli,1e ... De _I ... • en. Mo iIId.. IV. ~ e:-Uh4,Ie. ','

....c· •• , .

An. I. '1 1_ c..&WeM .................. Y-.. l _ .....

.......... 1IMnte _ "1 _ .....-..;,

I. • " ••H H 11M"11 ••1 H .. _ IH'.

UI - ".'19, d. 21 .. ulo •• 1"0, _IV - ".'1', •• 1••• julho •• 1"0,V - •••"', •• II •• )lIlhO d. I""yt - ".U', de U de ) ..lho .. U70,YU - ".365, de 2l 4•••t.obro .. 1""VUI - 71.61' ••• 2' d. d...obro de I"l,111 • 72;1&1, 11. l' de &l>r1l d. UH,11 - '1 •• l1. de , de )anelro 4. I".'111 • 76.211. de , a...t.abro d. U'S,1111 - ".'SO, •• S d. del.abro d. 1"5,11111 • ".IS', .. II de .brll de I"',

Oulllbro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12531

aredU., .. de102' es. ~~públlc ••

_IVzv_VIzvuXVIUXIXxx

" •.,1,- U.SOf,- 17.567,- 'O.CO',- t2.Ji6,- n .....- ,. ••U,

da 2' de )unho de 1'77,de 2S de leveretro de 1"0,4e l' d••eteabro d. 1"2,~e 7 de 'IIovern1lro ese 1nc,de • de :.ver.lro de I'.',d. 20 de 1unho •• I"', •CS. 10 es. ,an.lro es. 1"0.

nov.~ro es. l"Ol I'" 4. Ind.poft4lnoi. •

FERNANDO COLLOIlAn....nioNopi

Art. 701 Di-••-lho a ....inte r.d.oio.

·Art. 70 - C01llpot.. i C.txa Icon&lic. r.dorala fl.oall"a,io do cUDPr".nto do.talei, o cuneio deI con.aqu.nte.4....p.... 40a buca••~Z'.c:.4.doZ'•• ,b.. ccmo ••pUcaçio da _lta pr.­viata no S 20 do .rt:. 30.'

JUSTIFICATIVA

Art. 30 -

C:.p!tlll0 JDo. Di.po.l,&.•. Pr.liai~r.o

Art. t. _•• r.1.,&.. 'urICS10•• pertln.nt•••0 Pvndo' •• Go­.•nti. 40 Yaapc 4. I.rvlço - FGTI ••rl ob.orv.40 O 'ilpolto •••to legu­l ...nt.o.

Art. 20 '.r. D. of.ltol eso.t. ~o,ul...nto ~'D.li4.ro-...

I - ..pr.,.40r, I po••o. notur.l ou ,url4101 41 .iroito pú­blioo OU prlvleso, 4. Adalnlltr.çio ,úbllo. 4irotl, indirot. OU fuft4o­cion.l 4. qu.lqulr 40. 'od.re., 4. Unlio, 40. Ilt.401, .~ Di.tritD r.­CIor.l O 'D. Municlplol, que .daltlr trab.lha40ro. a ..u ..rvtco, .......... " " •••••••.• o'· •.••. '" .

1. Louv.do .. nobr•• propólito., o pr01.t:o iapori ao.banco. erraoadador.. do rGTI a pra.t:a,io ,rat:uita 4e onero.oll'."iço...

2. A.lind.-•• d r er pre.tado., pelo. blOcoa er-r.c.dadora., a t:r.n.tonulr- lei o pr01.to, todol -".. nOYOI.enioo. d.oorranto. do. tut:o. d. .eu. o:t:i,o. 3', co, 50 • 'o,que •••ta •• 41lcr1a1noa,

·Art:. 20 - Denuo do p",ao 4e 110 (cet:o lioit:enca) dial, cont:&dos a partir

=:on~~~oa~::O::tcadt:~~ti~ix:rodo beoida u..,luea de cade,,­neta de Con1:J:ol0 do rGfl o •• ina­traçõ.. .ob"e o I'. p"••nch1aanto.

Cu.- ao _"oqador p"oyi40nc:io:,jUJlt:o .0 .IOCO IIepolitldo do rG'rI,••xp-.lioio da cadom.t:a do conuo­'le cos o. llDO_tol 11 .tOt:uado.,

I - do. ftOYO' trabe1lladoU&, dent:J:o dop"uo do 'O (......ncal 41'1, cont:a­doa da dat:a da ·adld.ldo,

11_11....

CCllIIS10 DI TItUAtIIO, DE ADIUIIXS'rMÇlO & SZlIYIÇO ,llIIucoTEMO DE IlZ~UIDTO DE EMDDAI'IlOJ&'1'O DE LEI N92.691192

EMENTA: "Institui a Caderneta de Con­t'role do "Fundo de Garantia doTempo de Serviço e dá outrasprovidências."

EMENDIl.

Altare-se, no. Art:iql1. 30 • ,eu. SS, 4Q, 50. seu Sünlcb e 60, ...xpr~••io "banco. depositários-, para "banco. arre­c.d.dor••••

JUSTIrICA'UVA

o depo.1 tÁJ:'io do. valor•• do FGTS i • Caixa Econõmicar.deral ..

A d••19naçio ind.vid& do. banco. &r:ecadadc:•• pr••t&­•• • qerar conlu.sio e deb&t ...

11...­II..!IIIIIO

MO' te~1 do ut:. 11', capa~, I, do fte9i&aD­to IntoJ:DO da ~e doa IIeput:a40., alte"ado pala art. 19, I,4a blDlução n9 lO/51, o Ir. '"e.ldet:a dot:OftUIG1I a abeJ:t:ura- • divulqação na Ordem do Dia da. Coaia.S.. - d. prazo par~apro••ntação de .menda., a panir, de 15 / 06 / 92, por cincos.ssões, tendo -ao seu término, este Orqio Técnico recebido02 (duas l emelÍda:. ' ' ' -

Sala da

?6ara.c -CO"ISf~a DE TRAE~LHO. DE AOftINISTRAC~a E SERVICO PúBLICO

I - RELATORIO

T~a~a-s. 1. P~oPOSt;~o que '~.~."d. y.~ :n.~i~uld&

1...01,.. ,:a.:l."".'t..il. cu. ,:oft-r.p"ol. <;. .woVt ,n:,a.c:~o I~. ,=on1.& J'tru:uj.".:I~

Ijo ':.,..~tJ&lh.do"" ')t ... ,,~t"ct,,&hl."t an't.,. c: ~r.b&JhAdo,.

intlJ"'''.~O ~os ....9i.'1:oro••~. :a.ncaaen'tos ·t'ie'tu&do,. DiSIla'. 2U.

caDe "0 ,MP,..gaaor "21"'ovidenciar Junto ao )aPICO '~••o.tt.,.;o .~o

FGTS.. ), ex...dl ~ lo da .': ad.,..neta. JUJ.i tando-se ti ...d t.a ,j. 3(.

'UOint.a1J Unidad•• ::'iscat. d. ~.f'."lHH:ta - UFllt ~t4,.t&•• PO,..

ti•• :s. :lt.ra.O.4' _pelo -:Je.c~,.\ • .,.'to do ':J;t ••os'to· ."l••'t••,,·oJeto.E.~ab.~.c.~ ~l"da~ ~. _ ~.d.rn.ta ,tcara •• ~od.r detr.D~lh.OQ~ ~u. 1.V.". ~1I~•••n't'-la ao banco 1••0.tt,,.10.,s.,..10dtc:a.."'t81' pa". atualt=a~lo ao. li1ntu."to...

(

.XJtedl:"' .. :I.r.'tro .,. 7 (.at.al (,U"•• nova ';'la a~ualt=ada. co. :.

coDranca ~. t.~. co~,.•••cnd."~... 2 <duas) UFIR di.~l •••

íiii r...'~l. T.! 1C'ii_ AIIT01IIO CAIJ.OI IlDllIS T!IAIlJI ~ ...9JL2.1tl1IIJIIlflaClr

PROJnO DI: LU MO 2.6tl, DI: 1;'2(Do Sr.SircJio CUJ:y)

p~'aYi qUtl •• C.so

'.10 t,,....b.lh.dar. a13. p~a. OU' aKt.,..vto da

)U\CQ ,1..0•• tã..to d.v.....

•In.titu!' a cadern.ta de Con­trolo do l'uJulo de Gal:ODtia do'feIIpo-' de ge".,ioo • di outr..pr..ddiDci... •

Dt~; :o•••ti,.. • CaiH.

'j.c.ltz&c~~ do cu..~t.'"~o d••~& lai.

F.d....1

12532 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

1992

o trabalhador .)od.'" .iab.e,. 1:10' ie.. Jlt.ldo, 'inclusive ~uro••

corr~c:~o .on.t.'rill. ... .:..trav•• ':1. ~.,..inais de c:o••utador, co.e

ocorr. hoJe •• relacio .. conta eo",.en't. ou ... qual que,. 'Jutro

tnv••'tlMen'to.

Di ILnte ':3Q IXPOSt.O, .J.OtlOS :). I ...

de L.i n2 2.69L:,~' 19~=.

]!I- PADaa DA COMISSÃO

. A e-t IM -ftObAlllo.· .w ·_Il1IIU..,......... .....L..HIlUco, _ _ LIo ordJ.ftÚLo re.Usada Iloje, UJIIl'lOU,"Un ' 'h, o 'ro1e&o de Lei n. 2."1""2, e •• emenda.apre.enta4•• n. CoIai••io, no. ter1lOa do parecer d.o relator •

••c.i...r:_ p~'tH o. .efthoE'H Depatadoli '&.10 '.18,'reeLdsIlCO' -UJ' Mll.", e "looa /lUqIIO.ellL, VLce­.re.L_lIu., Ad1100a "1-', Aldo ""'10, Au9Uta Canolllo,Cul... Al...no ~lno. ChLco _01, ChLco VLVUoau, _"IIonu., &nle.~ acadell., .1'''' A1belzo, J.1r aol-eo&n,Jaqaee -.-r, .:rolo ... Dna .&at.une., J0a6 C1cOUl, llarla Laua,IIkLo _ OU...L,.., _. <1& /loca, .Uooa GLbsoa, _

'0"10, ..,..10 _llos, ..1-= Pio,.."oau e .01ft ........

'alo <1& e-t••Io, _ 11 _ jlUlbo _ 1113.

COMISSAO DE FIIWlÇAS E 'l'RIIlllTAçAO

'rEIUIO DE RECEIlIM!:!ITO DE EMEIIllAS •

PROJETO DE LEI N9 2.691-8/92

doS

j.ntro 00 ~,..azo r.'tMe"'tal ..

:k. .HD......'.. ·'~.ncDs

..

Ant.Õnl0 ':iLrlDs

p,...t.end.n'::JC

deposit..rloi:" j:)a,.... "banCO$ 31,.,...c:.dlLdo,...... ",I •• (I. ~,...n.".,.i,..par. ~ CaIxa ~conõ.lca ~.d.ral o :ust.io ~a. d•••••••

~.co~~.nt•• a.sta P~opo.l~iQ.

A ... ust.iiic.li:i~ ,~iz ·.r..taf'-'S. ". ...••dt Ci,:) ':::10

l"...OJ.t.o J. !-.: ....i 424e~ ,1. 1980 :::I. l.U'tOI""'1il ac nobr. eH­

U.pt.rt,1&'~c Jer"'9•.•. Cu,..,» en"'ll.tt:a necessHja.de ~ .:1." &C

1;,r~D~lh~'~cr ... ;Jpcr1õun\da.de 'J. ::ont.rolilr o s ..... !.l.~o .~. r:'GTS ..

1nc: 1l.ol'51 ..... no c:g... 't.~nq•• JI..lro'S • cor,..cIo lnol"let'r'll.

Acr~'Sc.nT.it.. .lno~. "u.~ ."00"'_ o Jec:,..to nS:59.e:!O .. ':::I. :'966 tenha. ;lr.Vlsto ... "=ll.d.rl"'let.1l. de .:s• .,os1tas" .. COM

os N.~MOS Objetivos da ~,...s.nt. prol'oslclo. c ~tual )ec,...tc n~

99.ÓS4. d. 1990 f"evDgou-O.. crIando .,~Ya. ·... ,,..s,, ••••

II - YOTO DO RELATOR

ErlDO,. ... louvãvel g iniciat.iv& ':20 11u.t,,.. !)apu'tJl.do

S.~gla Cur~ ~o deMonstrar _ pr.ocu~&~io aa in.~ituir ~

c-ad.rn.'toa .~. :ont.rol••~o FGTS "ara c t.rabILlhador. ;J.r.c:.-no.

M&l$ opor~uno que ~st.e tipo ~. Medida ~.Ja .,jotada .unta.~te

COII ou'tras :n",. ..'toro sendo t.oM....=-a. , •••jac:o,.,..nc:ta aas

conclus~2s ~dyindas da Co.issio Parla.~tar ~ista.d4 In~érito

O.stlnada a E~a.inar Irr••ularidad.s na Ad.inistraclo do FBTS

do Trabalhador - R••u.rl.~to nl ~92/91-CN.

Há U. ;JroJato .:lR lei si.t.Matizando vá,-ia••~id&.

r.l~t.1V&$ ~o FGTS. fruto das conclusõ~s ae trabalha da cttada

CO'U15SXO. COMO ';usttltClt.do na ~rojetD" lIao lontllo da su..... :.2:!

reun:~es. onoe for•• colhido. depoiMentos de 38 ,e••oas" en~r.

flttnl'1T,ro'S ,je Estaao. S.cretil,-tos NaCionaIS" PresIdente ~,

Oir.'t.oreJ .j~ C~lH. Econo'.lca F'ed.ra.l ~ ~.lIaro. .jo :ons.lho

Cu,..~tjor ~ l""'ttpr...enta.nte. 1:la.S div.rsa .. ~nttdades ~rlV"I::Ia. Que

o1ltU.,. :"10 ~trIbito .jo Fundo ,j. GAranti. ·jo re.po d. S.rvico • .ã

Catus.io P",,.,laMentil.r :"'lista d. !nqu'ritó '~o FGTS j:3ô'da t,racar ''''.

~M"lo ,jUl.9nostJCo 'Sobre" s'l.tuacio dest.e lMPortilnte ~at,.i.õnio

.:la. c!a.~'I. trabalha..:lor,,".

E o rela'toorlo.

Ass1M lendo. ilncontrados o'Z pontos '~ef'ici.nt.s ru,

"stt"'u't.ur~ • n;a ~rop,..iil. J.r.ncta .:::10 fundO, ',.,.vi ....a..-s. '''ir1iil.S.nt.dll:Ja.~. ,j.ntre 11("10 .. ·.1U. jtspr~ ioar. as Jbri9a~õ:ts ]Q

tJMP"'';9a..:Jor t ...rt. 19). ~o,.. ~stll. jispo.ic;;~ Oli ....pr.911."0,.es

/ic.tI obri9a.~O$ ~ COMunIcar' ~.nslt.lM.nt., _ cada ~r.balh.dcr. ~

valor ,...eolht.:::Io iI. sua :onta ,,,tneulada no FGTSJ io ~f'i:;iI."

COMPI""'~Y..nt.. :10 l""ecolhl"."t.O • .,.'tuado .M quadra :~.: ~v'isol

,.epas§a.r tMeaiata.ent. o extrato daa conta. ~incul.d.s.

recebido ,ja CAi;;a :::con••ica Fed.ral. AOS t,,..balh.do,.e. Que

te"na.,. optado ".10 ..eu ."ca.inha.ent~ ao .nd"'.co da _MPr.sa.

etoe:. V.-se, i'ois" que co. esta. ;ftedtdas.... jlr.oc:u.a.c:o .janob,... O.put.oo estar. sup.rad~.

No. 1"',- -moa do art. n,9, 1":a!lut, r, do neg1oento !~terno

da Cimara dei Oeputados, a.lterado pelo art. 19, I, da R.soluçio n9 la

d. 1991. o Sr. Pruld.nt. d.tSl:1Il1nou a abSl:tw:a • dlvulqaçio na Ord...

do Dia das Comi.lõ•• de prazo para apr••entação de emenda., a par-

06/ OS / 93 ' por cinco ••••õ••• Elqotado o prazo, nio foraJI.

recebida. emenda. ao ~'roj.to.

Sala da CO"luio.... 13 de aqosto d. 1993.

wO",·'&4J ....-rMula Llnda Ma alhiu

Secreeir1&

COIIlSsAO DE !'l1lAllÇAll I: 'rJllaUTAÇAo

JI.reei.aQa iMPW. ao trabalhador o ânus de ';r .),0 'anca ~o\ra

..tual i:il-}a.••nClluanto que no Io1rojeto da COMi••1o ,.,iata.. este

ônus ....cai no ••"r.gador. i de ,a ;1Onclerar, ,),lnda. que ~Sl.'tr.... d. .:o""rol. per cad."neta j)arfte nio ··LIf\ctonar. ..

eH••• l0 do '1u. g;. 'az co. -as .;abertura. .:1. :ad.,.".ta ,j.

poupat1C& ~u. ,"'.r....ntoe " iatuali.:z:ada =,0,.. ~niC1.a.'ttva '::10

"nve.tidor. Co.o. ia ':aixa ~coní.tca ::-.d.ral Jit. Istá

c.nt,.... li%ou ...a15 d. 90% ·1as contas "inc:uladas, ·jentro li" ~reY.

I - RELA'I'OR10

o '"oj.to d. Lel ...xoae objetiva o criaçlod. Cad.rn.ta d. Cont"ola do Fundo d. Garontiado 'r_pc d. Se,."lço,cuja finolidod•• ps,..itir ao tr~lb&dor ocoapanho" o aovl••nta·çlo d. "scu".o. _ sua conta "inculoda.

!.t~lsc. que cabe I Coixa Econ6.Lca F.d.­ral di.tribuLr I "sd. banc'ria .x.-plar•• da codern.ta • ln.tru­ç6•• pora o nu p,...nch1Mn~.

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12533

Atribui .0 .-pr.g.dor. obrig.tori.d.d. d.provid.nci.r • axpedlçio d•• c.dern.ta. pala. b.nco. d.poaiUrio••o nio cu.prl_nto da d.t.ralnaçio o••uja1t•• ault. por .... d.atra.o, •• valora. equival.nta. a 30 UFIR dUrl•••

A c.d.rn.ta ficari •• pod.r do trab.lh.dor.que d.v.ri .pr•••nU-l••0 d.po.1tirio. perlodic....nt., p.ra .tu.­lizaçio doa lanço.nto••

Obriga o b.nco d.po.iUrio • ef.tu.r crono­logic....nt....pr. que for .011c1t.do pala tr.b.lh.dor. o. lanç.­mentoa referent•••• aovi_ntaçc5•• ocorrid•• n.. cont.. vincula­d •••

Defln. que caberi • C.ix. Econ&aic. F.d.r.l• fi.c.l1z.çio do cuapri_nto d. l.i, _ COllO • .pl1c.ç'o d••multa. nela previst•••

11 - VOTO 00 RELATOR:

A proposta aa qu.stlo r.edita projato da l.inl 4241. ji .pr...ntado .. 1980. , luz d. uaa ra.l1dad••iqnifica­tiv•••nt. dif.r.nt. d. que viva hoje o Fundo d. Gar.ntl. do Taapod. S~rvlço.

N.qu.l. oportunldad., .e justlflc.va • ln­·troduçlo no .1.t... do Fundo d•••• tlpo d. ln.truMnto que po••l­blllt.rl••0 pr6prl0 trabalh.dor ex.rc.r o controle d. .u. contavlncul.d., t.ndo .. vi.t. principal_nt. qu••

- o cad••tro de aont•• vinculada. era seg­m.nt.do •• dlv.r.o. bancos d.po.itirl0. que dav.. tratIMnto dl.­tinto ,. conta. vlnculadu,

o. ampr.gadora. pod.ri.. ..colh.r, d.acordo co••u. conv.nl'nci. (ia v.z.. , div.rg.nta. do. lnt.r•••••d...u•••pr.g.do.), o b.nco d.poaitirl0 ond. ..ri.. abert.. •mantida. a. cont•• vinculada. de ••u. _çregadoa,

- oa ••praqador.. poderi.. transferir ••cont•• vincul.d•••• qu.lqu.r t ••po, d. um banco d.po.ltirl0 p.raoutro. d. forma ••prov.lt.r ...alhor oportunid.d. d. ra.l1z.ç'od. n.g6cl0. co•••ntid.d. fin.nc.ir.,

- • p.riodicld.d. de ••i.do do. .xt....to•• r ••••••tr.l. n•••••pr. cumprld. por .lquaa. in.eltQicaa. d.po-8itári•• da. cont•• ; r --......

- o. .xtrato. .r.. ender.çado. ao. empr.ga­dare. que. muita. veze., po... nio ••tar•• e••ituaçio r.qular p.­rante o FGTS, nio o. repa••av.. a ••u••mpr.gador•••

No. t ...po. atuai., d.poi. de paa.a por dualreformulaçõe. e u ord.nam.nto jurídico, que incorporar r.l.-vant•• alt.raçõ sua ••trutura d. funcionam.nto, o FGTS s.apr.s.nta dotado d. novo•••ficient•• in.trum.ntos que po••lbili­tam aos trabalhador•• , direta ou indir.tam.nte, exercer controleefetivo sobra sua. conta••

o FGTS está hoje, sujeito ao. termos da Lei8.036/90, d. 11.05.90 cuja r.qulamentaçio foi divulgada p.lo D.­ereto n. 99.684 d. novembro de 1990.

A nova l.i troux., entre outra. inovações, aextinçio da fiqur de banco depo.itário, quando d.terminou a cen­tralizaçio de toda. a. conta. vinculada. (já int.gralment. r.ali­zada) numa única instltuiçio financ.ira - a Caixa Econõ.,ica Fed.­ral - a que., foi atribuído o pap.l d. Ag.nt. Op.rador do Fundo.

D.ntr. a. obrigaçõe. definida. para o AgenteOp.rador, acha-.e a da e..i ••lo bime.tral do extr.to da conta decada tr.balh.dor.

A r.speito de••a determinaçlo, o Con.elhoCurador do FGTS est.beleceu ainda, pala Re.oluçlo n. 78, de09.07.92. que o. extreto. e.itido. d.v.. ser enca.inhado., peloAg.nt. Operador, ao end.reço indicado para tanto p.lo titul.r daconta.

! d. •• r ••••lt.r que t.l proc.dim.nto en­contr.-.e •• pl.no funcion.m.nto já t.ndo .ido expaclido. e encami­nhado. diretam.nte .0. tr.balhador•• mai. d. 25.000.000 extr.to.emitido. n. forma do .x.aplo an.xo, co.. comprovada .fici'ncia comoinstrum.nto d. control. do. lanç...nto••

Al'. do mai., obriga .ind. a lei, que o. e..­pregado. comuniqü.,."m.n.alm.nt• • 0. trab.lhadore. o. valore. ~eco­

1hido. .0 FGTS • lh.. r.p••••• toda. •• informaçõ.. .obr. su••contas.

E•••• mecanismo. p.rmit.m o ex.rcicio de to­t.l controle d•• conta. por ••u. titul.re••

A introduçlo da C.d.rn.ta de Control. doFundo. n. forma do Projeto d. L.i .ob .x.... 'r.troced.r na su.tr.jetóri. d. ~od.rniz.çio • no aprimoram.nto do. proc.sso. d.ge.tão do FGTS. t impingir .0. tr.b.lhador•• e.forço de.nec.s.ário

de, .empr. que for d••ua conveni'nci. aco..panh.r • evoluçlo d.sua conta vinculad., t.r que •• d••locar at' • unid.d. b.ncáriap.r. obter a atualiz.çio d••ua cad.rn.ta, contr.pondo-•• ao con-forto de. hoje pod.r tr.nquilam.nt. r.c.be , d. doi••• doi ,o extrato d. su. conta do FGTS •••ua própria re.id'ncia.

Cabe por fi. l.mbrar que o cont...ol. da. con­tas vincul.d•• pelo trabalh.dor, atrav'. d. cad.rn.ta., já foifruto de experi'ncia re.lizada pelo .xtinto B.nco Nacional da Ha­bitaçio - BNH, cujos r ••ultado. nlo recomend.r.m su. continuidad••

Di.nte do exposto somo. pela rejeiçio doProjeto d. L.i n. 2691, de 1992.

SIll. d. Comissio. em 30 de .,.,,'"

PARECER DA COJIISSAo

A Coai••lo d. rin..nç.. • Trlbutaçlo, _ rean1io

ordin'ri. re.liz.d. hoje. r.jeitou. un.niMMnt., o Proj.to de Leinl 2.691192. no. uma. do parec.... do r.lator.

Eativer.. pra••nt•• o. Senhora. Deputado. 1Ie1JlholdSt.ph.n•• , Pralidant., DelU.. Netto, vic.-Pralid.nt., P.rnaJIdoDinia. Geddel Vi.ir. L1aa. Germano Riqotto, Lui. Roberto PoDt.,Benito Gaaa, Jo.' Palclo. Ilanoal Caatro, Mu... DaM., Jo"Lour.nço, P.ulo Ilandarino, J.cl<.on Per.ir., Lui. Carla. Bani:r,td.n Pedro.o, Gon••g. HOt•• B••l1io Vill.Di • Jon•• Santo.......

Sal. d. Coai••lo, .a 29 d. junho da 1994.

/ .. ( (I,Deputado ~IIlHOI.D S'1'I~

Pr•• i .nt.

/

PROJETO DE~N- 3.007-A, DE 1989(Do Sr. Uldurico Pinto)

t_I?':oe t-:.,t:e ~ ... ':.::-~Z!;;.i: ;:.a:a c .Ü-t~_:be-rt:. ~! re:-::a br~

~tI. ét ~~.er~f,.al :'e<!:'::.n:.f b t:~:.!!.!l~rt~ ~t ~e-f>f:':-.':'!d·t~ e,.­

;-e?:;...:t;.a: t :5e'..e-:-n .. ;.!l =,~:.:ei t-:=,\·.~ê:·;,;,~!· te:-d: F,a:e:e ..

:e.' t& ;::Jlt.S&!.: t. :O:.Ft:t'.:.:.;â(: e: : ... tJ.;~ e :ie Fe-:'~;.ic

;~:! c~:,t~t~~~~;!::.:~õe. :~r~e~=~~a~e e té=~~=! :eç:~:!

t:..va zei~e f' ó;; F'rc:.et.c tE' :..e:. r.t; 9~:' ~:, a~l!:;!!d~: e.

da =~~~Esãc de F~~~~;es e Tr.=_~&;ãcl pe:e ~~~~~;~a;ê=

!~:'.a~,c:e:"ra e :;.=;a.n.e!":.f:;:~ ~;E-:e ~ Õ.:-E ~e r,Çl6

:,ESf 9: e ;.-SE 9: !?~~~~5~"

,?tC.t:':': ::E :J.:: NT ::.X· :E. _:;?; ~t: ~-'S'..s.~~:t': J:: :Jt :h"S ?5.:" 9'.;:~9-t: 9: !.,~, ':'$ê ~::, " ;.TJE ~ i\U:~ :c :.:...õ:'l'=~;

o 00IIIftM0 NlICIllII&l~:Azt. LO Aa daapIIU comproyadImlDte efet1ndu com l*Mt&~

cIbna1 d.pelldente da~ ffIIca contribUInte do JmpoIto de BIDda,pocIerlo _ ab&tidu da renda bruta.

Parilrato Wúco. O abatimento de que trata ata artI&O Dio poderiezcacIer a quannta~ ClDto do total da 1'IDd& bluta.

Azt. 2.° O Po6er !lncUtlyo .cllIcrImlnari. em NJUJamanto. OI~tOI hibell ~ compronçlo dai dIIpHU com tratau.lto de depmdelltefZllIIICIoa.1

An.1.. ... Id cID _ 'Itaar Da data de lUa~

.r.tI'eI,bO 0III*' _tnl dMt:a~ , -.tar BOI llllDtrtb1lllltea do fmpIlI­

to de RaDd& (~flIIcu).1MII& ou 1'll1P01IIá.... PCW PIUOU GllIPOIIIDúI,o dlrel.to de abatenm. Da _da bruta. .ti o IJm1te de quII'IIIlta por cemodo total~ u d8pIau ClOlIlP%OYu-te efetindu _ ~to

de taiI I1IpIDdeDtea IUbdotadlll;-

12534 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Outubro de 1994

Mio~~ que o dlllcllate 1IIIZlta! lCl uatamlllllll • lDD~ morto para. MlCIIdade. "~ I:mtado "~b pc:ldetornar-Ie lDD lDd1Y1duo proclutho • 6tI1 • comllDldade.

8aIa du lINI6II. - 1lWutlIa ...... Dapatado J'adIraI, BablL

(*)Republlca-se em virtude ·de novo desp!lCho do Sr. Presidente.

Art. 29 - A .adida prevista no artigo anterior vilorari a paE

tir do exercício' financeiro da 1992. ano-b... de

1991.

Art. 3~ - E.ta l.i entra •• vigor na data de lua publicaçio.

Art. 49 - Revogam-se ai di.po.içõ~. em contririo.

JUS T 1 F 1 C A UO

Oe.'lro. " f?IICl'cao do PLP e1::!e/B9" c I'L,.238S/89. ~391/a9. 2562/99. ~~"9?

~999/89. 3001/8Y. 3103/89. :~j4fe9.3713/89 c 4e~i/69. .~ .

Em ·8 / 9'; '""91.: " • I'rI!L~~;"'"..REQUERI~~TO D~ DESARQcrIVAM~~TO·

senhor Presidentc,

! notório que .ia de vulto .1 d•• p•••• coa filho .~

c.peional, que exilA cuidado••apeeiai., a.dica••ntol a tr.t~

..ntol terapiuticoI da alto CUlto, •• cola•••peeiai., .tc~

Por con.aauint., afilura-Ia-no. de justiça que, na

declaração da rendi••ntol de palloa fílica para fina do I.po~

to de lenda, pOlia o pai ou a .ãe di.por de abati.ento •• do-

bro para cada filho excepcional.

Requeiro nos' termcs do parágrafo ún~co do artiço lOS do Regi-

mento Interno o dE~;;~Q'Jjva:ro(:n~o dos projeto,; de minha autoria ab&ixo

relacionados:Projetos de Lei nOs: .;::: 2200/89 .....

2.561189.,.... .3003/89

3007189

3008/89

3015/89

3021/89

3486/&9

3556/89

:l686/89

3750/89

3839/89

3873/89

5426/89

6090/9C

6091190

Ne.ta conformidade, em se tratando de iniciativa

lentã-Io a fim de que pOlia, afinal, .er exa.ioado, co.o .er!.

n. última legi.latura, pelo atuante deputado Geovani lorce. •

to••da,

f/rcPf

,~;;k--

Reprodul a propolição iniciativa idintica

Sala da. S•••õe., em

t. C••••

A .adida, tal co.o preconizada na propo.içÃo, vilO-

rari a partir do exercício financeiro de 1992, ano-ba.e de

com a.plo alcance .ocial, te.o. plena convicção de que o pro­

jetado havera de .erecer a acolhida doi ilustre••••bro. de.-

ma. que por imposiçÃo do Regimento Interno foi arquivada.Reconhecendo o mérito do projeto delibera.o. reapr~

ce, por elta Ca.a.

~JilJ.l1RlCO PINT:#DEPUTADO F'EOEM!: •

PSBIBAHIA

Atenciosamente,

PROJETO DE LEI NO 955, DE 1991(Do Sr. OlIva" Borges) PROJETO DE LEI NR 2.696, DE 1992

(Do Sr. Rubem Valadão)Dispõe sobr@ abatimento especial por filho excepcional na

declaração de rendimentos, para fina do Imposto sobre a

Renda.

(APENSE-SE AO PAlUETO DE LEI NI 3.007. DE 1989).

Estabelece dedução para o contribuinte do imposto de

renda. com referància a filho deficiente e filho ado­

tivo, nos termos que estipula.

o CONGRESSO NACIONAL Decreta: (APENSE-S! AO PROJETO DE LEI NI 3.007. DE 1909).

Art. 19 - Ha declaraçÃo d. rendimento. de pe ••oa frale., para a Congr~sso NaCIonal decreta:

finl do rapolto da Renda, o valor do abati••nto pa­

ra cada filho comprovada.ente excepcional lari equivalente &

2 (doi.) dependente. normai ••

Art. 12 Acrftscenta-se o InCISO VI ao art. L0

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Quarta-feira 12 12535

-Art. 10. ~a determlna~ao dabasR de càlculo sUJeita aincidência mens.al ·.io Imposto derenda ~Dderao 5er dEdu=lda~:

Por isto cont;:a.os co. o 4i'ndosso dR no~sos

. Ilustres ParE'~ no Congresso Nac i anal para a13rovac;:ão deste

VI - a quantia equlval~nte aoc.:obro da estlP'Jlada ;,0 InCISO lI!deste artigo. ~uando ~e tratar ~e

l~ilho deficiente e ~ilho

adot IVO:.-

prOJeto.

1992.

Art .. ;2Q O Poder E;:ecut ivo ,~':"'ed Ira tJ<S ·:"tos

neces5àr lOS a ~:·:ecIJc;:ão do disposto nesta :ei. 1:'':01 ~té /)0

(sessenta) dias contados de ~.IJa ...l'igencía..

Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de

contraI" I.)"

..JUSTIFICAC:i:o

<;Ui\ p1lbl i ca.ção.

rã tradlcional no oroena••nto juridico

UI" '.313 ._ 30 _ ......1:0 _1"1.

IIIS.iNi a UIIicIadc FbcaJ _ RefatnciI,a1tcra a lqWaçIo cio impoaa de rendil, •dAoulraI~

O PRESIDENTE DA RapC.LICAFaço saber lpIC o CoopeSloO NaaoDal decnla • cu laIICÍODO aacpaiDle

tributário brasílelr'o a existência de deàuç:ao~ no cálculo 00imposto ce renda. -de .de!!ipeSa5 COM fi ihos. com rnenores que se

·crle. e;IJE' se educPJe. Ir .. Qutros 9~stos do gencro.

:nexplicavelmente., ~oré• ., não se encontra

CAl'trULonDO IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS FfSJCAS

e~tabelecido em nossas leis a r~speito. u. devido incentivo ................ '.0 ' ~ _..'._ ~ ~

nelo ln~ortunlO dR ter 7ilho ae~iCIRnte.

o

é manchEtE diuturna de Jornais o rapto de

cr i anças ::>ra~ 11 e i ras. <;a st:reM c landest I n"Mente • adotadas·

por casais estrang~iros.

AR. lO. Na de'mnin~çâo da ....'OC de d\culo ...jcita I incidfncia mensal ciolaIf-o de lelIda poderio ser deduzida: "

I ·a_ danaJores referidalllll&~ cio art. jie _ Lei ee1.134. de 1990;

O •• iIllpaIdndu p.ps em dinheiro a tI.ula de &limen... 0lI pclllllel, elII......alll.lllriia...llllilO*J de-*'0lI decisAo judICial, inclusive a pI'CSlaÇiO de alimclllOlf"OVisianais;

m.......equivaJcllle a quare_ UFIR pordependcme;

IV •• CIlllIrilluiç0e5 ... • Prcvidlncia liacW ela UaiIo, dai -.o- doDiIlriIo Federal. dai MunidpiaI; -

dificuldades económic~. dos pais verdadEiros., ~or um lado. e

v -o Yalor de mil UFIR, CIOm:<pondenlC I JMrccla Ílem,,· doi rendimc_pmwcnicn.es de ap..oell~.dnria c re"'io. lIan<!crtoaa p'''. rC'OCtVa ft!muncrada ou I'C'fnnnapaiOS pela Previ""nc.a 5acial d:I lIni;&o, d.l\ ,",lados. do 0..1010 federal c cJoo. MunlClpial,0lI por qualquer pessoa juridica de dlrcilo poíblu:n inlemo, • partir cio !Ms em que o_lribuinu: ClIIIIJIICW ICIICIIIa c cillCO allOl de idade.

a falta de casais adot~ntts ~ra51Ieiro5. po~ outro.

Nos.o prOJeto. ?elo mínimo. contorna u•• das

~acfttas do problema ao. sobreincentivando a ado~ão. aUMentar

o nUMRro ae casais residentEs no BraSil qU~. já destJosoS

dE adotar. passaM., coa o incent ivo, i\ poder contar coa

melhorrs condições para isso.

PROJETO DE LEI NR 2.788, DE 1992(Do Sr. Vjccor FlMlCllDJliI

Semelhante econornical'l1ente 'o:: o caso dosConcedr boneficioa fiacaia aoa doficientea fiai coa.

(APENSE-SE AO PROJETO DE LEI NI 3.007, DE 1989).

a CONGRESSO NACIONAL Oecreta:eqa i ~arar ao dobro dos gastos COM IJM filho normal. na

melhor hipótese.

Portanto. nada mais justo que nossa proposta

A~t. 18 - Os contribuintes do Imposto de Rende comrilhos de qu-alquar condiçAo, deficientes flsicos., descontam em d,2,

bro ° valor ralativo a aUa dependAncia legal.

flI:~lhor sortI:.

ventura de nasc~reM ·norMais· e que neM por 1550 deSMereceM

ClJidado~ devidog aQS d~!5valido. 90ciais. CIJj05 adotantes nio

certa. condiçõ~s PinaneRlras para 5uPorti-los. que tambéM os

Art. 28 - Os descontos relat1v.os a dapondlnc1a legal,

em dobro, serlo devidos ao contribuinte quando sua renda nla alc.~

ca o piso da contribuiçlo.

Art. 3D - Esta Lei ontre em vigor na data da

publ1caçla, ravogados os dispositivos sm contrário.

Sale daa Se..!!.. , e•.· .-. de - \ /, (.' ,( de 1992." ..i _'. i .... ;

Duputedo VICTOR FACCIONI

Incent i var osEm Sllaa., busca-sR n«la

aos ca50S de ~ilho. deficientes. excRociona.s.

desvalidos da vortuna - inocente. - que nâo tiv~ra. a

estender-se

12536 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Outubro de 1994

JUS T I F I C A C A o

o de".conto a quo foz jú. o contribuinte pera eu.t""to

de d.pendant....dio. , eb.oluh...nh in.uficienh para a. do.p....de alimentação, vlstuário, saúde I Iducaçlo. ~.I. Quando SI trata

de uma pessoa deficiente, rilha di Qualquer condiçJo, os pais SI

dB~dobrarn para arcar com desplsas rrequentemente insuportáveis.

A Constituição assegura o amparo a Issas pessoas

sem que até o or8s8nt~ o Executivo tenha regulamentado o assunto.

Nossa projeto é uma tentativa d. trazer o assunto 8 beila para QU.~

dg alguma rarma por meio do projeto ou por uma inicIativa paral.la

possa haver um alívio nas despesa. dos pais de d.ricientes físicos.

- " competinci. concorrente d. Unilo, par. legi!.

l.r aobre direito tribut.rio (art. 2", inciso I J;

- j aeribuiçlo do Congresso Nacion.l ~ra, com a

sanç.o presidenci.l, dispor . sobre toela.. as matéria. de COlIfpet~nci. da

IInilo (art. 4');

- ao instrumento legislati.vo adequado j truit.!.

ç"o da _elri. (art. 59, inciso III);

- j legi'tl.idade da iniciativa do parlamentar (art.

67), que nlo ~fre qualquer re.triçlo;

o projeto é pois constitucional, jurldico, reg~

mental e encontra-se lavrado em boa técnica legislativa, bem como a pr~

posiç60 em apenso.

o (.- _ i /, .. :... '\ .: ,Oaputado VICTOR FACCIONI

de 1991.

Sal. d•• S•••O•• , •• ~ d. Oi I I. , ' d. 1992.Er: fase de, aCJrr.a expc,!ZtC', ~~n).fese.:'-p"ê .pt::la ccr.!.

titucJonalJdoldl!!', )uridJcJdade, rêgJmentalidade e boa técnica 1êglslatJva

dos ProJetos de Lei nl1a 3.007, de 1989, ,; 955, de '1991.

S.l. d. C~Sd&..-ié4t,- oe;.­Del>Ut~do. 1D/HI~;:;;t'-

ccwrssSo DI! CONS'l'l'I'Urt;lo • i1IJS'1'rÇA • 11ft _çXO

I - lIIf1A2'liuo

Atr.vés d. propo.i,~o eM epígrafe, o nobre Deput.!.

do Uldurico Pinto propõe que a. pesso•• flsica., contribuintes do im~

to de renda. por oca!!li~o do prunchiJftento da dec:l.raç60 de rendimentos,

poS$U abater da renda bruta toda. as despes.. COIIfprovadAMnte efetiv.!.

da!l coa dePfU1dente excepcional.

E$tabelece .linda o projeto qUe • deduçlo M C'.u.~

nJo poder. uI trapa.ssar quarenta por c:ento do tot.l da renda brut••

Ao Poder EXK"Utivo caMr. regul...near posteri0E.

mt!'nt~ esta nom.. leg.l, discrilrtinmdo os dOCWNntos. necess.rl0•• comprE!.

v.!ç.o da. despes•• referente. ao "tr.t....nto de dependGt. exc:epcion..l.

, Em .sua justificaç.o, o ilustre Autor procura d.!,

ronstrar a import'-ncill da lftedida fiscal, tendo _ vista .er -o exCt!pci~

n.!l, quase sempre, encarado com preconceitos .. r.lt. de acltitaç.o s.2-

cial 19 o que acarreta para a to11.1. t-. série de problelff•• , inclusive

d,~ natur~%a econ6mica.

Finaliza sua justificII,60 alegando: -nlo podemos

esquecer que o deficiente mental·sem tratllme'nto é um ~$O morto ~ra a

s:JcJedadE., e çuand, tratade- adeq'.1acar:em;e pode tornar-$~ um indivíduo

produti.vo e útil à comunidade.

o projeto ~m tt-l. pertenC'~ li legislatura anterior

~ 'foi d~5~rquivado • pedido do Autor em OI de .bril do corrente ano. A

ele'1 roi posteriontenee .~ns.do o Projeto de Lei n~ '55, de 1997, do ~

putado G.ilvAn Borges, o qu.l displ» .obre tleduçlo ... dobro, por depende!!.

te excepcion.l, da renda bruta do contribuinte do illposto de rend., pe.!.

sca risie••

11 o relotório.

II - mro DO lIIf1A:n:I!

Cabe. este órg'o técnico tio '.o.ente li .prtte:J..!.

ç&o, em caráter preliJIin.r, dos .spectos d. constitucion.lidade, juridl

cidade, zegimentlllidade fi! técnica legisl.tiva, das proposiçtses .wencion.!,

das, n. conformidade do art. 53, inciso :r, do Regilffen~o Interno desta C.!,

s •.

A unifelltaç'o, qutlnto .0 Rzito, foi deferida is

C01fti5!S~5 de Finança. e Tributaçlo, e de seguridade 50<:1.1 e 'u11ia.

Examinados o. dispositivos da lJroposiç'o em ep!..

gri!fc, i:lclusive os do projeto em apenso, à luz d•• diretrizes constit.!:!.

cJonais, nada existI! que possa im~dir a normal trvrit.ç'o legislativa da

[u.J"ó:::rüt, uma vez que EC'ram observí!dos 05 mAndUN!ntos básico. quanto:

,...-;- - PARECER DA COMISsAo

A Comissão de Conàtituição e Ju.tiça e de Redação, em

reun~ao ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pelacon.titucionalidade, juridicidade e técnica legi.lativa do PrEjeto de Lei nO 3.007/89 e·do Projeto ds·L.i ·nO 955/91, apenn~

do, nos termo. do parecer dp.,re~ator.

Estiveram presente. ~. Senhores Deputados:

João Natal - Pre.idente, Roberto Magalhães Vi-ce-Presidente, Antônio do. Santo., Ciro Nogueira, CleonâncioFonseca, José Burnett, Messias Góis, Nelson Morro, Paes Lan­

dim, Paulo Marinho, Pedro Valadare., Toni Gel, João Rosa, JoséDutra, José Luiz Clerot, José Thomaz Nenê, Hauri Sérqio, Men­des Ribeiro, Nel.on Jobim, Nil.on Gib.on, Renato Vianna, WandaRei., !den Pedro.o, Franci.co Evangelista, Adyl.on Motta, I­

brahim Abi-Ackel, O.valdo Melo, Jutahy Júnior, Sigmaringa Sei­xa., Rodrigue. Palm&, Edé.io Pa••o., Hélio Bicudo, José Dir­ceu, Robaon Twna, Luiz Piauhylino, Haroldo Lima, Arolde deOliveira, Everaldo de Oliveira, Je.u. Tajra, Maluly Neto, Ivo

,Mainardi, Luiz Ta~eu Leite, Liberato Caboclo,. Moroni Torqan,Cardoso Alve. e Eduardo Siqueir pa••

Sala 27 de a~ de 1991

n >Ç

De~~u"u

Ç'"" t? I: é e te.. 'D4

COMISSAO DE FINANÇAS E TRlBl1TAÇAO

I - RELATÓRIO

O Projeto de Lei nO 3.007, de 1989, esubeIec:e que poderio serabatidu da renda bruta da péssoa fiJica contribuillle do imposto de renda u despesascomprovadamente eI'divadu com pessoa excepcional que seja seu depender!k. FIXO comolimite do abatimento quarent. por cento (40 %) do total da renda bruta.

2. O Apensado nO 955, de 1991, permite o abatimento I!ID dobro para 05

filhos excepcionais; O Apensado nO 2.696. de 1992. estende o mencionado abatimento emdobro aoi filhos adotivos; e o de IlÚmero 2.778, de 1992 repele o antmor.

3. Compete • esta CoRÚsslo. nos termos do art. 53. inciso TI, doRegimento Interno desta C.... manifestar-se previamente quanto à .dequaçlo financeira eorçamentária do projeto I!ID questlo.

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12537

D· voto DO RELATOR

4. Nio cabe a este Relator apreciar o Projeto e seus apensados quanto 10

mérito. Nio me cabe julgar se a renúncia de receitas se justifica em tennos de ganhos sociais.

5. O exame da adequaçlo orçamenWia e financeira do Projeto e ICIII

apensados aborda O impacto do beneficio ora proposto 1\11 receiw do Tesouro. Entrando emvigor na data de lIl& publlcaçlo, JlUIIIIl a prodUi.ir efeitO> firwlceiros d~ Íli..diatO apó. SUl

reaulamentaçlo, lIObre a mecadaçIo do imposto de renda cobrado lIICIlIIImente, ICID que o.dito. efeitos estejam previstos na lei orçamentíria em vigor nem na proposta presentementesendo apreciada pelo ConllfllllO para 1994. Apenu o Projew nO 955, de 1991, previu impactoa partir do exercício subseqllente, no caso 1m.

6. A hi de Diretrizes OrÇllMll1áriu (LDO • Lei rl" ~.594, :!e 12 deagosto de 1993) é clara quanto a alteraçlo dessa natureza na legisIaçio tribullír'.a que impliqueem perda para o orçamento e CIlIbeIece exi'-' que deve ser lIIisfeita pela propoliçio.Dispile em ICII art. 58 que "A concesslo ou amp6aç1o de incentivo, isençio ou beueficio, denatureza tributária ou financeira, somente poderá ser aprovada caso indique a estimativa derenúncia de receita e u despesu, em idtntico valor, que serio anuladu, inclusive utransferCnciu e vinculações constitucionaia".

7. Independentemente de ICII mérito, entendo que a medida teria impactonegativo e imprevisto sobre u finançu da UniIo a partir do irúcio do prólÓlllO exercício,contrariando u expectativas de reaJizaçio de receitu COllSllllles da proposta de ol'ÇllllCllto,aumentando o déficit do Tesouro.

8. Ademais, o Projeto em pauta é inadequado porque RIo atende • LDOno que diz respeito. estimativa de renúncia de receita devida à ampliaçio do abatimento, nem• indicaçio du despesu a serem e1iminadu em compenaaçIo.

Pelo exposto, VOTO PELA INADEQUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA EFINANCEIRA DO PROJETO DE LEI N" 3.007, DE 1989, E APENSADOS.

SaladaComisslo,emetg de ~de194f

"'( i///:/,:-:'~ L!J1ZROB~ro PoNTE

. ReIIlor

.1ZI. PMlJ:CIR DA COMISSÃO

A Comiaaio de Finançaa e Tributaçio, em reuniioordin~ria realizada hoje, opinou, unanimemente, pela inadequaçiofinanceira e "rç~nt6ria do Projeto de Lei nO 3.00,/89 e doa de~o. 955/91, 2:696/92 e 2.788/92, apenaadoa, noa termo. do parecerdo relator.

Eativeram preaente. oa Senhores Deputadoa ReinholdStephanea, Preaidente!" Delfim 1Ietto, Vice-Preaidentel FernandoDiniz, Geddel Vieira L1IIa, Germano Rigotto, Lu1a Roberto Ponte,Benito Gula, Jo.6 Falcio, Manoel _Caatro, Muna De..., Joa'Lourenço, Paulo Mandarino, Jackaon Pereira, Luiz Carlo. Hauly,tden Pedroao, Gonzaga Hota, sa.11io Villani e Jonea Santo. Hevea.

Sala da Comi••io, em 29 de junho de 1994.

Deputado~~ siuL/Presidente

./ / i","<::~_/",~~..:::.J:t

Deputado Luís ROBERTO PONTERelator

PROJETO DE LEI NU 3.243-B, DE 1992(Do Sr. José Fortunati)

Altera a Lei n9 7.315, de 24 de maio de 1985, que auto­rizou a desapropriação das companhias que menciona e dá

outras providências1 tendo pareceres: da Comissão de E­conomia, Indústria e Comércio, pela rejeição, contra osvotos dos Srs. Osório Adriano, Gonzaqa Meta, Feres Na­der, Márcia Cibilis Viana, Paulo Ramos, Cyro Garcia, Sf

em separado, do Sr. Felipe Nerl; e da Comissão de_Fina~

ças e Tributação, pela rejeição.

(PROJETO DE LEI N9 3.243, DE 1992, A QUE SE REFEREM OSPARECERES I

o Congresso Nac10nal decreta.

Art. 1~ O art. 4~ da refer1da le1 passa ater a segu1nte redação.

"Art. 4~ Os conglomerados refer1dos noart. 1~ desta le1 serão fundidos em 1ns­t1tU1Ção f1nancel r a com a denomInaçãoBanco Mer1dl0nal do BraSIl. encarregadode executar a polítIca de crédlto do Po­der PúbllCO Federal. com vIstas à lnte­gração braSlle1ra no Meroosul

Art. 2~ O art. 10 da referlda le1 passa ater a seguInte redação.

"Art. 10. O Poder Executivo poderá pro­mover a venda ou a permuta de ações comd1relto a voto, até o percentual máXImode 49% (quarenta e nove por centol do to­tal das mesmas.

I a venda se fará obrigatorlamentemedlante oferta pÚblica;

11 _ a permuta só será facultada a ban­cos estrangeIros associados. inteÇ/rantese com sede no Mercosul, respeItadas asdIspOSIções legais para este tIpO deaSSOCIação."

Art. 3~ Esta lel entrará em vlgor na datade sua publicação.

Art. 4~ Revogam-se as dIsposições emcontrárIO.

..Justificação

Política Regional

A dimensão territorial do País, as dispa­ridades entre regiões 1mpl1cam na adoção depolíticas regionais. segmentação necessárIapara fazer frente à desarmonia do desenvol-

vimento econõmlco recente. A Constituição de1988 acata e reforça esta idéia no seu art.43. quando faz referência explícita que:

·Para efeitos administrativos, a Uniãopoderá articular sua ação em um mesmocomplexo geo-econõmico e social, vlsan~o

o seu desenvolvimento e B rBduç~o das d3­sigualdades regionais."

12538 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994

Ficou para a lei complementar "a composi­ção dos organismos que executarão. na formada lei. os planos regionais. integrantes dosplanos nacionais de desenvolvimento econômi­co e social. aprovados juntamente com

o estes".

A complementação .prática desta políticarequer a existência de uma estrutura- finan­ce1ra perfeitmente definida. capaz de ali­mentar o fluxo de investimentos e de negó­cios que permitam que um plano passe da suafase laboratorial para Sua execuçio prática.

Esta estrutura financeIra encontra-se res­guardada no texto constltUC10nal, art. 192.no § 2"",

"Os recursos financeIros relat1~oS aprogramas e prOjetos de caráter regIonal,de responsabilidade da União. serão depo­sitados em suas instituições regionaIs decrédlto e por elas aplicados."

o extremo sul não possui, desde o términoda Sudesul. um organismo de desenvolvimentoregIonal federal capaz de detectar e/ou har­monIzar os anSel0S\ doS Estados sItuados noslImites com os países do Prata. muito menosinst1tuições reglonais de créd1to como ins­trumento de política federal de financiamen­to ao desenvolv1mento regional, como o Bancodo Nordeste. o Banco da Amazônia. o Banco ~~

Desenvolvimento do Centro-Oeste.

Este espaço vazio conviveu por algum tempocom a ausência de um projeto específico ca­paz de modificar o atual panorama sócio~

econômico, gerando de um lado estímulos aodesenvolvimento regional, de outro podendofazer desaparecer um patrimônio industrialacumulado no COrrer de muitos anos.~

o Mercosul

o Mercado Comum do Sul. formalizado peloTratado de Assunção pela Argentina. Brasil.Paraguai e Uruguai. busca 1ntegrar a econo­mia do Cone Sul a'uma tendência de âmbito,internacional reformulando. complementando eaglutinando espaços econômicos até entãod1spersos.

Os processos que visam a eliminação dasbarreiras alfandegárias em 1994 têm simila­res nesta nova polít1ca da formação de blo­queios econômicos. tais como CEE. em conso­lidação no presente ano. AEE. em'1993. e anível panamericano o acordo de livre comér­cio entre Canadá. Estados Unidos e México. oque induzirá a um novo tipo de negociaçiointernacional: a negociação de bloco.

A consolidação não se faz a curto prazo.As etapas a serem vencidas são inúmeras. nocaso do Mercosul, estágios de des~nvolvimen­

to díspares. taxas inflacionárias desencon­tradas. políticas cambiais distantes. ajus­tes fiscais distanciados no tempo. poder de

demanda diverso são embaraços' que vão reque­rer reformulaçio renovada. no período detransiç!o. reguramentaçOes de compromissoscom prazos adequados.

AS decisOes do Conselho do Mercado Comum(órgão superior formado pelos Ministros deRelaçOes Exteriores e da Economia dospaíses-membros) deverio ainda par certo tem­po ser uma sucessio de acertos. buscandocompat1bilizar o merCado comum com a reali­dade particular de cada país-membro e suacapacidade de adaptaçio ao novo quadroeconOmico.

Da tomada de diretrizes à capacidade deadequação ó que residirá a possibilidade desobrevivência de certos setores da economiabrasileira ante uma concorrência maiseficiente.'

Esta adaptação imperiosa e de curto prazoimplicará em rápida decisão da iniciativaprivada,que terá não só de ter capaCidade deincorporar produtividade. qualidade e moder­nidade mas também. e fundamentalmente. a se­gurança de um cana'l de recursos para imple­mentação destes quesitos básicos.

Setores Sensiveis

Estudos produzidos pela Federação das In­dúst~ias do Estado do Rio Grande do Sul(FIERGS) revela a 'existência de ·pontossens{v.~is· da economia gaúcha na competiçãocom ,Argentina. Uruguai e Paraguai.enumerando-se especificamente o trigo. combaixa produtividade das lavouras e má quali­dade'das sementes: o leite. comba ;,xa produ-'tividade ante a produção argentina: o vinho:com boa qualidade mas produçio de pequenaescal~; os têxteis. com qualidade inferiordas matérias-primas; as conservas sem preçocompetitivo e o couro com baixa qualidade.

No -campo da agricultUra as atençOe$voltam~se para avaliar o impacto da quedadas barreiras alfandegárias nas pequenaspropriedades., Para a Federação dos Trabalha-

dores na Agricultura do Rio Grande do Sul apreocupação éentral reside no fato do Merco~

sul desarticular o processo produtivo vigen­te. expulsando'os pequenos produtores daSatividades agrícolas pela impossibilidade deconCOrrer com a agricultura e peCUária doUruguai e da Argentina. onde o nível tecno­lógico é mais avançado. a rede de assistên­cia técnica mais eficiente e onde os incen­tivos governamentais se fazem. com maiorpresença. São 435 mil propriedades rurais depequeno por~e s9 no Rio Grande do Sul. a-·guardando com temOr o fim das barreirasalfandegárias em 1994.

Suporte Financeiro

A irreversibilidade do Mercosul apontapara um novo posicionamento. um instrumentocapaz de suprir a Iniciativa privada· nestafase de adaptação concorrencial. de maneira

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12539

que se tornem mínimos os .prejuízos da inte­gração do Cone Sul que afetará de imediatoos Estados' do Rio Grande do Sul. Santa Cata­rina e Paraná que pelas suas proximidadesfísicas. pela similaridade de muitos produ­tos agrícolas e Industriais sofrerio o.prl­melro impacto da abolição de fronteiraseconômicas.

Não se pode pretender que uma abertura detal porte se faça sem uma estrutura de su­porte Interno. de apoio financeiro para a­primorar produtividade de Insumos. a finali­dade da matéria-prima e a modern1zaçio doparque industrial. E ~este caso nãb re~ta

nenhuma dúvida que a região preferencfalpara este.tipo de alteração de perfIl p~ddu­

tivo recai nos Estados fronteiros com a 'Ar­gentina, Uruguci e Paraguai, parceiros doBrasil no Mercosul.

Caso tal alteração não se processe. cert~­mente boa Par.te do parque produtor regionaltenderá a desaparecer.,. ficando a região comómero corredor de exportação e Importação'en­tre as capi ta i s das .nações que formam o Mer-cado Comum do' Su I . .

o 'Meridional

,o Banco Meridional do Brasil' S/A. p~l21'sua

posição geográfica, pelo seu quase términodo processo de· recuper~ção, por Situar-see"tre os 15 maiores, bancos' do País. pódé de­sempenhar , o papel consagrado às ínsti tucici­çqes regionais de crédito como executor dapol ítlca'de crédito do Pod,er Público Federalcom .vi:Sta~i.dll· .. Integraçãb brasileira noMer.cosul,

Agindo cOmo suporte do parque produtor,caberá ao Meridional a ~arefa precípua' desuprir asne~essldades financeiras para quetanto a agricultura como a indústria e o co­mércio possam atingir novos patamare~ depr'odut I v idade. de qua 1Idade. e de modern idadea . "t';'m de obterem a :-capacidade" que, os"setor'es sensíveis" estão revelandO em rela­ção ao Mercosu 1 .

,A ampla rede de 258 agencias do Meddlonal

é fator fundamental "no atendimento às 'peque-

nas:.e médias empresas, sobre'as quais se've­rlficarão os primeiros impactos quando dasquedaS das barreiras alfandegárias em 1994,especialmente as limítrofes com as naçOesintegrantes do Mercosul,

U~ banco que. mantendo suas característi­cas ".21 tua i s. i r i a num hor i zonte de méd i o pra­zo.,encaminar-se à especiall%ação de finan­ciar o comércio (no sentido mais amplo) deexportação e Importação do Mercosul, A suaconfiguração de banco múltiplo lhe concede afaculdade de atrair em tQdos os setores dasre tações comerc i a Is do Mercado COlIMJm do Su 1,

A experiência Internacional revela queeste, tipo de institUiÇão financeira jogoupapel Importante na consolidação do mercado

exportador e na abertura de novos meFc~d©s,

devendO ser esta a contribuição do Estado noseu aspecto prático para viabilizar o Merco­sul sem que grandes traumas se verifi~uam anível de economia regional.

Estrutura e Oraanizaçio

o Meridional. pela sua sede e poder deci­sório no Estado do Rio Grande do Sul. maisperto do futuro Mercado COlIMJm e com iiI maforparte de suas agincias nesta região já con­vive com os problemas existentes e com asperspectivas Que se aviZInha. O custo da re­adaptação a um banco múltiplo especiallz~do.

no correr do tempo, seria um suporte Que nãopode ser prescindido sem Que ônus pesadosvenham a atingir setores produtivos Que acu­mularam capital durante muitos anos.

. A especialização a ser alcançada de finan­ciar o comercio (no seu sentido amplo) deexportação e importação do Mercado Comum doSul, implica em alargar as fronteiras da1nstituição aos pa~ses Integrantes do mesmo.A hIpótese de. associação bancária com esta­belecimentos argentinos, uruguais e paragua­ios ou de outras nações que venham a- inte­grar o pacto comercial não pode serdescartadê!l.

O, proj~to prevê . uma redução sensívIJl nopercentual acionário do Banco Meridional doBr'asll S/A, Que pe,las suas novas caractlilrís­ticas deve permanecer com o controle de 51~

em pOder da União, parcela dos 49% restantescomb Instrumento de permuta entre os bancosassociados que passariam, desta forma. a terinteresses recíprocos nas Instituiçõesconsorciadàs.

Na mesma linha, na medida em que forsm$Qestabelecendo as associações, seria lícitorever-se a composição do Conselho de Admi­nistração, que, permanecendo com as atribui­ções originalmente estabelecidas, teria queabrir lugar para representantes das insti­tU,i.t;Oes as.socladas. sempre num crlterio dereciprocidade. e para representação dos sog­me,ntos expprtadores e importadores nacio­n2l1"~. 1i gados diretamente ao Mercosu 1 .

A idéia de uma InstitUiÇão financeira p~F~executar a ,polftica de crédito do Poder Pú­blico com ~Istas à integração brasile1r~ no

Mercosul, p~ssarla a ter acompanhamento, nassuas diretrizes gerais. por partes componen­tes no processo de Integração. tanto do ân­gulo nacioral como dos partfcipes financei­ros integr~tes do Mercado Comum do Sul,

Conclusio '

A data de11994 é muito próxima pelos dasa­fios que se:-afiguram e pelas adaptações Queprecisam ser"reallzadas para que a reiatlva­mente boa estrutura do extremo-sul do p~í$

não sofra um processo de desmantelamento Ir-

12540 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

reversível. quér no ponto de vista da rees­truturação agroindustrial. quer do ingu10 dadestrulção da distribuição de renda e pro­priedade agrícola de pequeno e méio porteexistente.

o projeto pretende adotar o comphexo deprodução e comercialização do Mercosul deuma instituição capaz de fornecer o fluxo derecursos e orlentação necessários na atualfase de transição e sedimentação futura daeconomia brasileira neste mercado. Um pactocomercial deste tipo privilegia as empresastransnacionais e os oligopólios que possuemcanais próprios de movimentação.

Na lmplantação de um mercado comum. as em­presas de pequeno e médio porte precisam deum instrumento específlco de apoio que seencontre além do mecanismo burocrático. ins­talado nos grandes centros de decisão. -oBanco Meridional do Brasil S/A deve. pelasua rede. pela sua tradição de negócios coma pequena e média empresa. pela sua condiçãogeográfica. desempenhar este papel que seencontra vago nas articulações de montagemda participação brasileira no Mercosul e semo Qual os riscos serão maiores e os custosda integração penosos.

O presente projeto foi elaborado pelo eco­nomlsta Hélio Falcão Vieira. a pedido da Fe­deração dos Bancários do Rio Grande do Sul.e aprovado pela Executiva Nacional dosFuncionárlos do Banco Meridional.

Sala das Sessões. 7 de outubro de 1992. _Deputado José Fortunatt.

LEGISLAÇÃO CITADA. ANEXADA PELACOORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS CeDI

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICAFEDERATIVA DO BRASIL

..............................................

TíTULO 111Da Organtzaçio do Estado

CAPíTULO IDa organtzaçio Polftico-Admtntstratlva

SECÃO IVDas Regtões

Art. 43. Para efeitos administrativos. aUnião poderá articular sua ação em um mesmocomplexo geoeconõmico e social, visando aseu desenvolvimento e à redução das desi­gualdades regionais~

§ iA Lei complementar disporá sobre:

I as condições para integração de reg-iões em desenvolvimento;

11 a composição dos organismos regionaisque e;ecutarão, na forma da lei, os planosregionais, integrantes dos planos nacionaisde desenvolvimento econômico e social, apro­vadoS juntamente com estes.

§ 2A OS incentivos regionais compreende­r!o, além de outros. na forma da lei:

I _ igualdade de tarifas, fretes, s.vurose outros itens de custos e preços de respon­sabilidade do Poder Público;

11 _ juros favorecidos para flnanclamentode atividades prioritárlas;

111 _ isenções. reduções ou dife- ~nto

temporário de tributos federais devido_ porpessoas fí~lcas ou jurídicas;

IV _ prloridade para o aproveitamento eco­nômico e social dos rios e das massas deágua represadas ou represávelS nas regiõesde baixa renda. sujeitas a secas periódicas.

§ 3A Nas áreas a que se refere o § 2~. IV.a União incentivará a recuperação de terrasárldas e cooperará com os pequenos e médioSproprietários rurais para o estabelecimento.em suas glebas. de fontes de água e de pe­quena irrigação.

TÍTULO VIIDa Ordem Econômica e financeira

CAPíTULO IVDo 5tstem. Financetro Nacional

Art. 192. O sistema financeiro nacional.estrúturado de forma a promover o desenvol­vimento equilibrado dO' País e a servir aosinteresses da coletividade, será regulado emlei complementar, que disporá. inclusive.sobre:

§ 2A OS recursos financeiros relativos aprogramas e projetos de caráte~ regional. deresponsabilidade da União. serão depositadosem suas instituições regionals de crédito epor elas aplicados.

............................................

............................................

LEI NA 7.315, DE 24 DE MAIO DE i985

Autoriza a desaproprlaçio de aç~es dasc~anhi as que menc j ona e a abertura decrédito especial de atéCrS900.000.000.000,OO <novecentos bilhõesde cruzeiros) e di outras providências.

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12541

o Presidente da Rep~blica,

Faço saber 'Que o Congresso Na(:i ona 1 decre­tae eu sanciono a seguinte lei

Art. 4 A ,Os', conglomerados referi'dos no art.iA desta lei'serio fundidos em insttt~1~ão

financeira (vetado) com a denominação deBanco Meridional do Brasil S.A.

milhares de deposllantes daquelas mstllUlçêeS. bem como, mamer aro

operação mstllulçoos consideradas como Impmscmdiv~ls ao

desenvolvimento do Exlramo-SuI Essa operação, enfalJzs-sa, cu!o'lou 300

milhões de dólarss aos cofres ptibücos. dlspendidos no sanaamenlo <J) n8

aq1Jlslção do controle aClonàno da nova 1".S!IIUlÇão,

Condiclonolrse no art, 10 da Lei, que após 2 anos sana

pnvatlZado o Banco O PresldelWe da República velou a obrigalCmGd8da G o

prazo, ficando somente na LllI a aLtonzação par.a o Poder EJlecL11vo VG7'~"7

as ações,

COMISS~O IiE ([ONOHli~. 'NOu5TQH~ ~_ '"OMeRCIO

TERM'O, rJE, 'o'ECE,B IMt:~~TÇ ,1F." I:HEND.Á'~ j

PROJETO i)E l.ld NQ L~41,"9;,!

Art. 10.promover ade açõesco'mpanhi a.,

(V~tàdo)o,P,odervenda, medi anote

QU,e assegurem

Execut1vo p~deráoferta púb11 c'a',

9 controle da

ASSim sendo a pnvallzação do Banco Mendlonal e falo

preVIsto desde a sua cnação, eslando sua Inclusão no Programa Naclond

de Desestatlzacão perfeitamente !nsenda em tal escopo Afterar eS9"

posição sena fugrr aos compromissos firmados no passado e Insistir n8

estallzação de uma allVldade que, mesmo no ã~bito do' MERCOSUL, eperfeitamente exequlvei pelas cemals mst\tutçóes estat~ns la m(lstel1~e5 cu

pela rede bancána pnvada, brasileiras ou ?as nações Integrantes Jaquelo

,mercado comum

, Dado o exposto volamos pela rejeição do Proleto oa Lei

nO) 243 de 1992

, j

D'_rfí'O"'"OI II - PARECER DA COMISSÃC

R~g 'fIlF.nt o Iqt L~" ~l"t~: 'l:d~,:~~O~O~"~E"P~~~;;OS~ 1~ ít r.~:~~t ~e i ~. ".;~~;.19, ••. .1<1 ~E':jol"J'ih~"'lq \0/9t.'.,a S,.-·,·",Pr-.esldEnte fjEterlll,H'IOIJ'·\

:~:~~'Jr~ar'ô4 ~~prF~~~~"~~!~~~~'\:~~~~:~;fJ: ~~; t '~~.5 rl~u~: ~~;;~ .,~;ç I nco ... eo;;soE.'5. r-:'ii9Qtildo, d, Pr"'i\'::O" '1.:\0' t'OI"'~m r Ç'CEb.' ,jaSPIl1C'naa<; aqprOJ et o.

.JUSSA~A ~~:,~+'s~'r\.tktAÚJO.Strcntt âr' a

l',

Sala da Comissão, em de agosto de '1993,

Sala da Comissão. em -: 9 ':13 ~a·.) ·:a ';;3o

VOTO- EM SEPAFADO na SR. FELIPE ~JF.Rl

I - RELATORIO

Eshveram pr9~nte5 ·os Sanr-ores ueOu:a:..,; ~. ., MárCIa Clbdis Viana - Presldema. V,:tcno M3': ~11 ~ Eraldo'711'~ • V\ce.PresH:1entes. Gtovanm Que:lraz" Romel Afi.SiO. 'srae. P!:":r:.e.:~ Pratlrll doMoraes AntontO Bar9ara, MaVlael Cavalcant" Falter .._'" cr ~edrc -: E.' L\JClaIiOCastro Cyro Garcia: Manno Chnger, Jose Carlos Alell. ~ =:::s~~ .~=. ~-':'j da Silvo.Sal.lJo Coalho. CSÓrI!J Adriano. Jonas Santos Neves. ~~:.;é. .\os,-, ~e - ~ • ~.:Jhf1ssanGonzaga Meta. PaulO Ramos. Mauro Borges. Feres Nacar e A,:..sc'" ~/.a. _:

A Comissão de EconomIa ~;-:d;jStr a e Cc 73fClO em"eU.1Ião ordinária realizada hOJe. reJellpu, contra os votoS -=cs Decl.ta.:os OEOrlaAdntnO Gonzaga Mota. Feres Nader, MárCia Clblhs VIana Pat.:IQ Rarrcs :::'yro GarCl.!la. .:m separado. do Deputado Felipe Nen. pnmltlvo ~a a~c:" ,: p": ~.:: 38 L81 (te

3243/92. nos termos do parecer do Deputado lsreel P -~g'~= =es,;:-=.:: ~0latcr doVencaaor

.PARECER~,ENCEDOR

PAFé-.ER ~A

~:;OMISSÃO DE ECONOMIA I:JDUSTRIA E CCMERC:O

I - REUl.TÓRIO:

O nobre Deputado José Fonunalt apresentou o Projeto

de Lei nO 3 243 de 1992 que obJetl~ a~erar os artigos 4° e 10 da Lei rf'f !".':, " . J: . .' ,. ':t ••', ';.. <"'. ,".) '1 -~ ~,", .' ~ ,~ • .. j J

,qi~..dQ 24 de malO c;le,,1'85, qe.modo a '<jesi.gnar o Ban~~ M~n?ion~ldo

.; BraSil S/A,: cnado por a,'luela Lel,como órgão e.ncarreg~qo,de execLtar a

política' de', crédito ddPoder Público Federal ,com ....ista~ âlfte<jr3ção

'bra§lielra' ~o MERCOSUl,bem 'cOmo ~ perrTllnr â União à

akenaçãolpermula de parte do controle acionàno (até 49 ot,j'

daouele banco a mstllUlçoos fmancelras com sede ",m paises lIuegrantes do

MERCOSUL'." .. O inslgi'lI! DepiAado Felioe Nen " tendo -Sido ceslgnado

Relatdr 80 proleto, apreséntou parecer fa~o~àvel na ménto'

Tend~ <a C"a';'I~são ieiedado iál parecér: r:mios, ' ': ~i ' • ~ , ',' ' • •

designados pelll Presidente para redigir o parecer venceckl~, pe.Ja. rejeição

da malooa apreciada, •

Eo relatório.

11- VOTO DO REUl.TOR :

Nunca é demaiS relembrar as condições em que se

promoveu a cnação do Banco Mendional ckl BraSil S/A, Essa InstltUlção

suri!lJ_d~ amplo acorckl. efetuado no Congresso Nacional, para salvar duas

tradicionais instlllJlçÕ9S financ91ras gaúchas. o Banco Sul Brasileiro e a

Habilasul Crédito Imobl~ário, enlão em processo de intervençãol1iquldação

peio ~Banco Centrai do Brasil BUSC;)V3-ne. :lSSlm, atendet: aos anseiOS de

Vem ao exame desea Comissão o proJeto de lel ~m

epi9r~fe. que ob)Jet1.va alterar a redação dos arts. ~g e 109 da

LeI. nQ 7.315, de 24 de maio de 1985, que criou o Banco ~1el'l.di2

nal S/A ..

Em sua Just~ficativa. o ilustre Autor defende

l.ndicacão de wr:' 'orqanismo financeiro capaz de financl.al' a rGe~

truturacão de certos setores econõm1.cos. mormente sltuados :,\a

12542 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

Regi.ão Sul, que se encontram, hOJe, em condJ.çàes desvantaJosas

de competi.tividade com relação a seu's sim1.1ares em outros pai­

ses si.gnatári.os do Tratado de Assunção, que criou o MERCOSUL.

Face ao exposto, somos pela aprovação da matér1.3,

com as observações constantes do parág~fo anterlor.

sala da Com1.ssáo, em ~ de dezembro de 1992

tu:.c.io

Acredita. ainda. ser o Banco Meridional a lnstl.­

aparelhada a. exercer tiUS funções, que poderão, ser

f/L. .{}:Deputado ;ç~fPE NER;-

ampll.3das, :to futuro, ao ponto de el~vã-lo à cond1.ção de orga­

nJ.smo ElO :lncJ.ador de t:lxportações/lmpórtações :10 ãmb1to do MER- COMISSlIo DE FINANÇAS E TRIBUTAç!\O

':OSl'L. Toe'. :".lnte ~es5ão ie par~e je .;eu ç'ontr':lle dC1.~nãrL;Ia' i

~nst.:.t.:.l1..;õe5 ..:om sede :".05 países part':'':J.pant.es daquele :r.ercadoJ

'i'ERMO DE RECEBDIENTO DE EMENDAS

PROJETO DE LEI NQ 3.243-A/92

.:ornUIn.

Arq-.:menta, :l:lal~ente, ':er .3 sua proposl:;ão res-

~aldc ~os ..'irts. n, "j u. :: -1 :92. :; :Q, ja Carta ~aqr.a. 1ue

o:r3t.1.:n ',;'cs .:::-.::305 "" 105 ::--.;cu.rsos f~nancel.=os ..:oncernentes

plane7..3mento e .1 dxecuç.:io ';e programas r'3g~ona~s de desenvolv!.

:1ento.

e o relatório.

Nos termos do art. 119, caput, r, do Regi.r.tento Interno

da câmara dos D~putados, alterado pelo art. 19, I, da Resoluçio n9 10

. de 1991, o Sr. Presidente determinou a a.bertura e divulgaçio na. Ordem

do Dia das Comi.ssõ~s de prazo para apresentação de em.endas, a par­

tir de OS 110 193 , por cinco sesaõea. Esgot.ado o prazo, não foram

recebidas emendas ao projeto.

~ão oportuna 3. ln~cJ.dtl.Va e pert:~nentes as ra­

;!;ões :;ue <l embasam. A cr:lação e:t0 MERCOSUL, ';e. por um ~ado. d!,

verá at~var 3.S econom1.as nacl.opa~~ a11. l.nteqradas, por '-,utro •

Sala dtl Com.issão, em 18 de outubro

~Secretária

de 1993.

.=on::l.gura-se qrande desafJ.o. Jadas as di.sparJ.dades· politl.cas,

cultural.s e econõm~cas ~nd-e seus membros. Questões relatJ.vas a

P-f'61~rz ~

COMISsAo DI: FINJUlÇAS I: TRIDUTAÇAo

polit:.cas c.3.mblal e tl.!Scal • .:..ncentlvos e subsid1.os, lnf1açàoI - RELATóRIO

>IERCOSUL.

T::orr:.a.-"e, ...\s.!Hm, ·l:1dubl.tivel a !'!ecessláade de um

J.nterna. dentre outr~s, jeverão oC1Jpar o tempo e os ~sforços

organJ.smo :~nancelr':) -=!ue ;:'05503, .-ie çronto. coordenar proqramo}s

Argentina, Uruguai, Paraquai a Br••il, enio apenaa da Região Sul

co. ai citada. Naçõea. Co*, atua predollinant...nte na Reqiio Sul, o

Banco Meridional nio teria condiçõe. dt! cumprir cora eficilncia o

papel que lhe , propo.to, e que ju.tificaria sua retirada do

progra... de privatizaçAo.

II - VOTO DO RELATOR

A propalt. conaiate e. retirar .. autorizaçio dadA ao

poder Executivo pela lAi n" 7.315/85 para alienar o controle do

Banco Mairldional do Bra.ll S/A, o qual, lnclualve, ji e.tA incluldo

no Proqrasa ..acionaI d. oe.e.tatizaçlo. Ju.tificaria tal iniciativa~ovo papel atribuldo pelo Projeto ao BAnco MerIdional, da executor

da politica de cr'-lito do Poder P6blico Federal, co. viatu li

inteqraçio brallleira no Mercoaul.

EJl pri_iro lugar, entandaaoa que .Fia iapr6prio

conferir ao Banco Meridional a atribuiçio da executor da polltica da

cr6dito do Podar Püblico Fedaral, coa viat.... inteqraçio br••lleira

no Mercolu!. Isto porque o Meridional , usa inatituiçio financeira

coa pr••ença qua••-rót.alMnta re.trit. A. Raqiio Sul e o Tratado do

Mercolul te. por objetivo .. inteqraçi.o acono.ica anera 4 Pai.ea,

o Projeto d. Lei n. 3.243, de 1992, de 4;utoria do

iluatre Deputa~o Jo.' Fortunati, objetiva alterar a Lei criadora do

Banco Meridional do Br..aU S/A (lAi n" 7.315/851, de 100<I0 .. lhe

conferir nova. atribuiç6e. e de.autorizar a venda da .eu controle

pelo Poder Executivo.A Co.iaaio de Iconoaia, Inda.tria e COII6rcio opinou

pela rejeiçiio do projeto e. 19 de ..ia de 1993.

Co_te li Co.iaalo de Finançu e Tributaçlo apreci4"o _rito da propoaiçio, devido • atinlncla .s. .e.. contai1do co. o

aiat... fInanceiro naelon..1 e OI _rcadoa tinl!l'nceiro e de capitai.,

nlo tendo lido .pr••entadaa ...nda. no labito delta Coai••io.

ob'iervaçãover,A proposl.ção merecer~a,

tmportações no ãmbJ.to daquele mercado comum.

dos que trabalham para v.labl.lJ..zar a plena :.mp1antacão do mere:;

24 de :aa~o de ~385, ;) Bancc ~terl.iJ.onal pOder.l3 jesempenhar

de modernl.zaç.io t' :omcetlt-lv'táade ao <1i"Jel ja ?eq1.ão Sul, .:i em

,jtivlda 3. .:;ue $era pr:lmeLrO e :nau; :ortemente at:i.nql.da pe..J..J. ~U!

da das barreJ.ras· com'::rCJ.als. ~Jesse ~cr.l:exto. =essalt.::l. a ::acl.l.!

dade com que, ::ledJ..:lnte .)5 .3Justes l?rQ~05t:oS à L~l nQ 7.315, ce

cJ.ação com OUt::r3S, .;ed.ladas :lOS países membros ia :-fERCOSUL, toE.

nando-se l.mportante veiculo .:1e flnanC1.amento das 'exportacões e

taJ.s :unções. Acresça-se a lsSq a ;:osslb1.1J.dade .::!e, ::Uma .:iequn­

;!a etapa, .1 l.:lst1.tuJ.';.io se :.nternac.lonal:'':,J,r, .~ecil.ante d d550-

do comum 3té 1994.

Dentre todos essés "desaf.los, o mal.or talvez seJa

o de jar competJ.tlvidade a set'eres que, antes proteÇJ1.dos pela

politl.ca aduamura, ~m breve se exporão plenamente à concorrê,!!

el.a '::09: países Vl.z1.nhos. S~gm~n~os agro-l.ndustr1.aJ.s como o tr.;.

tíccl..a, o vlnicola ~ o textl.l"n.eceSsltarào de urgente reequJ.p~

mento ~ moóernJ.zaçào tecnolõg1ca, de modo a não serem t::agados.~

pelos produtos .nmJ.lares .ldv.:.ndos dos demaJ.s .l.nteqrantes

quanto a.o possível víC1.0 de J.nJ.Clat1.Va, vedado pelo art. 61,

~ 10, tI. e,da Carta Magna, Vl.sto alterar atribulções e estru-

tura de órgão da admJ.n1stração públJ.ca. Trata-se: ~ntretanto,

de assunto sobre o qual não nos .:abe opinar, e que será t:rata-

do com o discern1.mento necessár1.o pela dout.a ComJ.ssão de Cons-

t1tuJ.çáo e Just1.ca e de Reda.ção.

Por outro lado, o Governo Federal po••ui outra.

inatituiçõ•• , COIlO O Banco do Sra.il e a Caixa EconO.ica Federal,

plenalMnte capacitada. a realizar a. citada. atribuiçõe. a

Ac1uzi". ainda, COJIQ o fez a coai••io de _rito que

no. precedeu no exame da mat"ria, que o Banco Meridional telll sua

oriq•• no ••tor pr~/ado, tendo pa••ado ao controle federal ea razào

de UM decilão polltic& excepcional!•• i .., que jA d.terainava 11

Outubro de 1994 DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12543

de.vinculaçio da União Fedaral do empreendimento, 4 fill de recuperaroa recurso. ut;ilizado8 na eatatizaçào do BAnco.

Por todo o 9xpoato, n081i0 parecer ~ pela rejeiçào do

Projeto de Lei nO 3.243, de 1992. ASala da Co..i ..io, o. ~ de ~\.í1.lYde 1993.

tJ~Deputado tu! Z CAIILOs HAULY

Relator

JJ:L - PAR!:CIlR DA COHIssAo

Ao Coú••io "da Finan'S.. • 'l'ributaçio, ea reuniãoordinAria r.alizada hoje, raj4iitou: una~t., o Projeto deLei nO 3.243/92, no. terJaD. do 'parecer do relator.

Arte 41õ1 Eo 1'''31 entra em vigor na data

de sua publicação.

Art. 5D Revogam-se aa disposições em

contrArio.

t sabido que B13 cQ'IT!&l!.ei!~õo'3 que envolvem.

~ preenchimento d~ ueclaraçd@ clo IS~Dto de Renda, an~g adificuldade de interpretaçªo da laiG t~ibutAxia8 no

Brasil, sio verdadeirament~ quano lnDup~x&~ei8.

o trabalho de pEGoií1ch!s.!Ji1.~@ da Dacla.eaçs'o

do Imposto de Renda é, al~ro de dificil, tOGado? de tempo.

t inacredit6vel que isso ocorra. Aíínal g oimposto'de renda na fonte jA lhe significa bastante c~ga

fisc~l. sabe-!Ie ser esse imposto, parcela ponderável da

arrecadação tributAria federal.

ura, é sabido que dentre os asealaria.dos r

os q''':'~ n12..i~ pena.'D., que, m~1"\ores remunerações ttlm, eáo

eX6t~mer.te os assim ch~dos func~on~rios públicos.

E.tiver.. pr••ent•••oa ,Senhon. oep:ut.~. Reinhold.

Stephan•• , pr••idente, Delfa Netto, Vice-P.reaidanteJ Fernando

Din1., Gttdd.el Vieira LiJu., Geraano Rigotto, Luia Roberto pont.,

a.nito ~, .10.' raleR, Manoel C.at:o, ,xua.. DeM., Joa'

Lourenço, Paulo Mandarino, .l.cDon Pereira, Luis Carlos Hauly,'den Pedro.o, Gonzaqa Mata, Baailio Villani _ Jane. Santo........

Sala da COIÚ"&<>, e. 29 de junllQ da 1994.

J .. 4. I !.Deputado ~~IlIJtJL1J S'1!EP::u/s

Preeid.nee

q~DePuta~I;C1lIlLOSHAIIIol"

Relator

preenchimonto

parcola dos

funcionAria.

Muito tempc.

Por isso que se vêem profis8iOfi&is ~do

da declaração" , apropriando-ae de boa

irrisórios salArios do in1elicitBdo

PROJETO DE LEINoj:962-B, DE 1993(Do Sr. LaÍl'e Rosado) "

Concede aOs servidores públicàS opção de apresentarDeclaracão da Imposto de Renda, nas condições que

determina: tendo pareceres: da Comissão de 'Trabalh~

de AUminis~ração e Serviço públic~lpela ~ejeiçãot

e da Comissão'de Finanças e Tributação, pela inade­quação financeira e orçamentária e , no méJ;ito,. pela

rejeição.

(PROJETO DE LEI N9 3.962, DE.199~, A QUE SE REFEREM

OS PARECERES)

o COIlOUSIO IIllCIOIIIL d...".ta.

D~l ocorrer .fato.extremamente ~njusto. Nãotendo de rogra o servidor condições para pleno

preenchimento da Declaração, pelo motivo j6 citaao, é

obrigado a pagar para que àl~émO faça.

~ claramente uma quaBtão de apanamanta

duplo. Gasto para o pagamento ao profissional de

pr8ench~rito bem como para o paqamento do tributo

propri......nte dito. f exemplo perverso de "tributo

reforçado", ,de "reforço do impoBto".

A alternativa do contribuinte, ao não

pagar ao ·prunchedo.r· , também nio deixa de importar

dupla penalização. Tributo maio. -- como visto -- tampo.

He••a dltima hipótese, aliA0., podo atê

~o.mo haver pena tripla. Imposto, tempo e incomodaçào por

imposto IlIlll calculada. Para não falar no fato de qu.. o

próprio "preenehedor· também pode mal calculA-lo, ficando

o·contribuinte praticamente 4 SUA mercê, no efeito.

Art. 1° f concedida ao.

p6blico., do. trA. nivei. da Federa'i'loi

apre.entar a lleclaraçlo de Aju.te Anual do

Renda da Pe••oa !'!aica.

servidore.

opçlo dia

IlIipOÍlto de

Como se observa, pelo relatado, não to.

cabimento quo permaneça este estado de coisas no Braail.

Além de injusto, abrange UJII ntímero muito considerAvel do

cidadãos.

Art. 20 O favor fi.cal e.tabelecido no

artigo anterior fica condicionado a que seu.

beneficiAria. nlo tenh... outra fonte de renda que nl.o a

decorrente de seu vinculo co. o serviço p6blico.

Art. 30 li. opçlo e.tabelecida pelo art. lO

de.ta lei ce••a de exi.tir, ca.o o .ervidor tenha iJapo.to

a receber e pretenda exercer o direito de recebi-lo.

Art. 30 O poder Executivo expedirA os

ato. necessArios ao clDlPr1lllento do estabelecido nestalei, e. atA 60 (.es.enta) dia., contados a partir da data

de .ua publieaçio.

f, pois, para acabar com todas essas

injustiças que propomos nosso projeto.

Por isto contamos com o endosso de nossosilustres Pares no c~ngresso Nacional para sua aprovação.

Sala das Sossõos, em'::)."5 de c-f. de 1993.

La..'", ~Deputado LAfRB ROSADO

TERMO DE RECEBIKEHTO DE EKEHDAS

12544 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Ournbro de 1994

P~JETO DE LEI N2 3.962/93

Nos te,"lOS do arl 119. caput. I. do RegirMnlo Intllll'lO da Cãmara dosDeputados "'",ado pelo arl 11. I. da ResoIuçio nI 10/91. o SI. PtllSidllntedelllflllinou a abertu"a • e livuIgaçlo na Oldem do Dia dasC~ • de prazopara apresenlaçi50 de emendas. a~ de 0:V08l93. por ci'lco sessões. Esgotadoo prazo. ni50 for_ rllCflbidas emendas ao projeto.

Sala-da Comissão. "'" 09 de agosto de 1993

'"', <'I:: c?fF"r:? .I>ACOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

I - ~aIO

De autoria do ilustre Deputado ~aire Rosado, o

projeto de lei em eplgrafe propõe seja "concedida 40S

servidores públicos, doa três nivela da Federaçio, opção d.

apresentar a Oeclaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda da

Pessoa Flsica", desde que possua. como fonte de renda apenas adecorrente de seu vinculo com o serviço público.

Pela proposição, caso o servidor 'tenha direito. a

restituiçio de i_posto, & opção pretendida deixa de existir.

Justificando "a iniciativa, o autor argumenta que as

dificuldades no preenchimento da referida declaração obrigàm os

servidores a pagar para que' alguém o faça. Segundo Suaf;xcelênciA, "os servidores públicos são duplamente penalizados, ~

pois, al'_ do paqamento do tributo, têm que arcar com as

despesa. do preenchiBento da declaraçio - injustiça tanto maior

pelo fato de os servidor.s .erem, no conjunto dos Assalariado.,

os que percebem as menores remunerações.

, Esqotado o prazo regimental, não foram apresentadas

e..ndas ao projeto.

e o relat6rio.

IX - VOTO DO IIJ:LAwa

juridica dos rendimentos, titulos ou direitos" {art. 150,

inciso lI}.

Obviamente, nio podemos no. esquecer de que a

igualdade implica tratamento desigual para os desiguai•. MAS,

no c~.o ,em tela, nio se justifiCA a particularidade atribuida

ao. ~ervido~R. ptíblicos, qual seja, a percepção das menores

remunerações, com base na qual se propõe a conce.sio fiscal

mencionada. OCorre que, eJlbora existam servidores com niveis'

lalariais muito baixo., nio se pode generalizar tal situação

para todos o. servidores dos três Poderes da União, dos

Estados, do Distrito Federal e ~os Municipios, que formam, em

termos dOe remuneração, um conjunto bastante heterogllneo - em

alguns casos com diferenças 5alar~a~5 gritantes, do que decorre

o conhecido Clamor pela lsonomia. Não cabe, portanto, afirmar

genericamente que aos servidores correspondem os 'menores

salár~os, principalmente se se tem em mente a realidade

salarial do Pais lembre-se, que, em 1990, mais d. 70'

(setenta por cento) dos assalariados brasileiros com carteira

de trabalho percebiam até cinco salários minimos mensai~.

Além disto, convém recordar que, pelos paràmetro5

atualmente adota.dos pela administração tribut.ária, as pesaoas

ftsicas situadas na faixa mais baixa de rendimentos, com apenas

uma fonte- de renda, não são' obrigadas a apresentar a aludl.da

declaração. Asaim, parte dos servidores públicos

espec.ificamente os' de menores remunerações - jA é alcançadapela opção pretendida.

- Por outro lado, do ponto de vista da administra.ção

tributária, o efeito da concessão proposta seria o de excluir

um contingente significativo de contribuintes dos programas de

cruzamento d. informações da Receita Federal (jA em operação ou

que venham a ser implantados), o que poderá causar sério

prejuizo para suas ati.vidade.!5 de fiscalização ÊJ arrecadação,

com as conseqüincias previsiveis sobre as finanças públicas.

Pelas razões expost"as, opinalftOs pela rejeição do PL

nQ 3. ~62193 o.

J1I - PARECER DA COMISSÃO

E.tiveru presente. o. senhores Deputado. Paulo Paia,Pre.idente, Paulo Rocha, Vice-Prellidente, Carlos AlbertoClIlIlpi.ta, Chico _ral, E<Imw)tIo GAldino, Erne.to Gradella,Jabe. Ribeiro, Jair Bolsonaro, Jaque. wagner, Jo.. Cicote,Karia Laura, Wanda Rei., Benedito de Figueiredo, Ed.on Kenese.

Silva, Jo~o de Deu. Antune8, Luiz Moreira, Nilson GibBon, PedroPavão e Waldomiro Fioravante.

Embora s.naiveis às dificuldades apontadas pelo nobreautor, dlscorda.cs das medidas propostas, porquanto configuram

ua tratamento d••igual entre os servidores p~blico& e os demais

contribuinte. que possuem apenas uma fonte de renda, sobretudo

01 demais trabalhadores as.alariados que, cdma os servidores,

sofrem retenção de imposto na fonte.

Ness. sentido, é preciso lembrar .qu~ a constit~ição

Federal determina a observAncia do principio" da. igualdade, em

v6rios de seus artigos. Senão vejamos:

1. todos lio iguais perante a lei (art. SQ);

A Cominio de Trabalho,P6blico, . e. reuniio ordiniriaunan1MMnte, o Projeto de Leiparecer do Relator.

de AdJIlini.traçid e Serviçorealizada hoje, Rl!JElTOU,

nO 3.962/93, no. termo. do

2. a administração pública obedecerá ao principio da

impessoalidade (arto 37) - o que signifi·cll que todos os

administrados deverão ser igualmente tratados;

3. é vedado 11 União "instituir tratamento desigual

entre contribuint•• que se encontrem em situação equivàlente,

proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissionalou função por eles exercida, independentemente da denominação

Sala da Comissão, em 6 de outubro de 1993.

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Quarta-feira 12 12545

COMISSÂO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÂO

TERMO DE RECEBIHENTO DE EMENDAS

PROJETO DE LEI NQ 3.962-A/93

Nos termos do art. 119, caput, I, do Regimento Inte·rno

da câmara dos· Deputados, alterado pelo art. 19, I, da Resolução n9 10

de 1991, o Sr. Presidente determinou a abertura ê divulg?cão na Ordem

'SlJb ..:: :.:::..:;~t..J j-= Yl::"~3 r: Id·'lcei ~l:' >;o~·.-é'" _

ç~~s J~~e=ism ~r~~~cal ~l~~:~ic~Li/a reduçâo 1'~S e.D~ ... ~3~:.:;';, :;.~ c:.::"::':!C::'::::5.;.'::- ~'J ;-'': !5ta G2 '~';:-'';a _ Pe';SI.. d :::~:i>J

=~~ ~:eJ~il~~ ~L~ 31can~~li~m 03 cofr~s pGbll~L~ ~~~~=d:

~1:~:~ais e '~n~~~wjls.·

do Dia das Comis~ões de prazo para apresentação de emendas, a par­

tir de 04 / 11/ 93, por cinco sessões. Esgotado o prazo, não foram0::.. '':>''l~;~'- _. ::.-::.:. ..... ..:~ &'.:"~"!:-;~.::. 7'.;o4.-':!.:.Iri"3 -,) .Jc"e'~'::w:~'~:; '....

-"'J:::~rlJ en~:~ r~~ei~~s ~ :~soesas que comoôem

50cre~.~a~~~ da ~~i~a, com ~nevitável :~flexo5

""~ação do deficit público.

Com aase nas razões expostas. concluímos pelainadequação orçamentária e financeira e opinamos, ~o ~~_

rito, pela rejeição do projeto de lei nO 3.962/93.

de 1993.

recebidas emendas ao projeto.

Sala da Comissão, .em 11 de novembro

~Secretária

O projeto de lei em epí~raf~, de autoria dOoilu~

tre Oeputado Laire Rosado, propõe seja concedida aos .se~

vidores Dúblicos, dos três niveis da federação, opção deapresentar a Oeclaração de Ajuste anual do Imposto ° • deRenda da Pessoa Física, desde Que não tenha outra fonte

de renda que não a d~CDrre~te de seu vínclJ!o com o servi­ço público.

"PflR.f::C?CR <Z:JACOMISS~O OE fINANÇAS E TRIBUTAÇAO

I - fi E L A T O R I O

. o~ oI \..~

Sala das Sessões. 28 de janeiro de 1994

OePU\d~~IO MACHAOOfi Relato.'J '

.::a:r-- PARECER DA CqMISSÃO

A comissão de Fi.nanças e Tributação, em re.unitioordinAria realizada. hoje, concluiu, unanimemente, pela inadequaç~o

financeira e orçament.§ria e, quanto ao mérito, pela rejeição do

Projeto de Lei n g 3.962/93, nos termos do-parecer do relator.

Esgotado o prazo regimental, n~o foram apresen_:~aas eTendas aQ orojeto~

Como jsutificativa para a iniciativa, o Autoralega as dificuldades que Se apresentam no preenchimentoda referida declaração, o que obriga os servidores; alémdo pagamento do imposto, a recorrer onerosamente a tereeiiuS, para ef~ito do seu preenchimento.

Ainda de acordo com o projeto de lei ema opção proposta deixa de existir caso·o servidorimposto a receber e pretenda exercer o di~eito de

b.e-Io •.

apreço,

tenharece

Esti"eraD\ presentes .os Senhores Deputados Reinhold

Stepha~e~, Preside:n.te~ Félix Mendonça, Vice-Presidente~ Geddel

Viei.r~ ~i~, Germano Rigotto, Luis '3.oberto Po:nte,'Pedro Novais,

Beni,t<;» . ~ama, Manoel Castro, .José~ -Lourenço, Paulo Mandarino,Jackson Pereira, Luiz Carlos Hauly, tden PedroGa, Basilio Villani,

José Maria Eymael, Oércio Knop, Luiz·Salomão e Elísio CÚrVo.

Sala da Comissão, em 08 de junho de 1994.

.I!:' t j IDeputado ~~HOLD STEP~S

Presidente

:1 - VOTO DO ,ELATOR

~mbora reeonnecendo os meritórIos Jrooôsitos do~~ Jf, somos ~evados a aiscorcar da Drooosição contada ~o

::"·.-;~e.,,·J :.le ("I. 3.96-2, "de :993. por er'-tenoermos -J~e :: mes~o,

3nda analisaao sob o prisma financeIro s orcam~~táric

.. ~~ent3 inOUe$~lanaVel risco je ~~oacto npgatlv~

~~ tnanças :Gblicas.

, \/\.--0,\Deput~o StRG\O MACHADO

Relator

PROJETODELEIN04.217-B,DE 1993.(00 Tribunal4ie Justiça do Distrito Federal e dOi TClTÍtórios)

=~tifi~a~do o Q~O~cto .~ã oOS~rvgdO no ~Qta ~o

·~~~tor da C~mi5s~o de -racalho. ~e Admini5traç~o ~ Servl-~~. o.jb~iclJ estam05 ccnvl':tos ae ·J •..;e a '~e50br.iga.çáo ,"::'

~:,~sentaçào da ':;ec:ar3ç~o .:le ~ju5te. lJor aoreciável -n'"

: ~~~~te ie servtcores ~úblicos.. ~~ ~cmo afaoasto. 1riva­~:~ ~ 5?cr~t3ria úa Receita feaerai de imocrtantes l'~J;~a

:es ~~cessar~as ~ sua ação 1e ~o~trole e ~iscalização. ~~

'w~ se refere 30 ·mposto de Renda.

Extingue dois.~argos de Avaliador Judicial da ~ustiça do

Distrito Federal e dos Territórios; tendo pareceres: daC~missão de Tr~alho, de Administração e serviço· Públi­co, pela aprovacão; e, da Comissão de Constituição e Ju~

tiça e de Red~ç~o, pela constitucionalidade, juridicida­de, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

(PROJETO DE LE! N9 4.217, DE 1993, A QVE SE REFEREM OSPARECERES)

-ssim. nas situações em que o servidor optasse_~~a n~o apresentação aa Declaração de ~ju5te, 3 J8r je.' . ~. :~"u'::"'ao ') lJ!iivero;Q de inforrnaç5es fiscais i::assí_

... 1-.:. ... '"';"9-:~ ""~:c ,;:gào :esoonsávei =~la arrecada';31JoPRESIDENTE DA REPOBlICA,F~ço S~BER QUE O CONGRESSO N~CION~L DECRET~ E

EU S~NCIONO ~ SEGUINTE LEI:

12546 QUarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Ouillbro de 1994

ART~ I" - SÃo EXTINTOS. NA JUSTiÇA DO DISTRITOFEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 02 (DOIS) CARiOS DE AVALIADOR J~

DICIAL. CRIADOS PELA LEI N" 3.754. DE 14 DE AIRIL DE 1960 (LEIDE ORGANIZAÇÃo JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL).

ART. 2" - ESTA LEI ENTRA EM VIGOR NA DATA DESUA PUBLICAÇÃo. REVOiADAS AS DISPOSIÇÕE. EM CONTRÁRIO;

BRASíLIA. DE DE 199 '; 172" DA l!tDEP~NDÊNCIA ElOS" DA REPÚlLICA~

ITMAR FRANCOMAURIcIO CORREA

LEGI~LAçAo CITADA ANEXADA PELO AUTOR

LEI N9 3.754 -DE 14 DE ABRIL DE

~

Dispõe sobre a Orqanização Judie!ária do Distrito Federal de Brasilia,e di outras providencias.

.~ .. ~ •........• ~~, ~ ~~

LIVBO 111

D:» SerwntudriOa da J..-. ­T1TD'1D I

. DlSPQGÇo..-:LDIIIr_Art. ,te. No~ da Juttca de

])!atrito Federal .ba.... Mnentv6r*e func1ODirlCllo cuJOI ClIoZ'Im e fIm-'ç6II dOcriadOl Da sn-ente lei.

Art. ..,. SID cr1adCII Da IDII1D& JuI­tiça:l (UID)Cartól'Jo da vara Cfnl;2 (do1l) Cart6r101 da Varu da ...Rnda PúbUca; 1 (UID) C&rtórJO da_Vara de P&IDfl1a. OrflCll. 1IIDor....8ucess6U; 2 (doll) can6rI.clI du Va­ru Crimin&la; 1 (um) OU't.6rio daDiltribuiçlo; 2 (doia) Tabel1OD&toI;1 <um) Oart6r1odo ReIiItro d. 1IIl6­Yell; 2 (doll) O&rtóriOl do BeclatroC1YUe de Cuamento. .

Parilrafo CDiCO. o. C&rt6riCII ..rio providOl. coJ:forme o cuo. pai'Bscrl,les, Tabe~ea e 0fI"'-".

I' Art.a. SIo cr1adOl _ JUltaoa dODlatrlto Pedera1 OI~ IIo1adCll, ~prorimtDto efeUYo. de .enen~• fuDc:10Dirl0l da Juattç& COG.ItaD_lI& Tabela 5, &DeU.

Art. U. 9ftAJ)O.,..1.' YftADO.I 2.' 'VI:'l'ADO.• 3.' YftAJlO.

TITULO Ii

Du Atribui~1Sa

Art. 50. Ao E:scriYlo da vara OIftllerlo atr1bu1dCII OI procestCll CQD­teDCf~ ou admiD1atraU... de ca­tureza c1YU ou comerdal, Dio pri""­UYCII daa dem&1l varu.

Art. 51. Aos DcrfYles di. Vara 11&PUtDda P\U)UCa aerIo, atr1bu1àl •

... . .. . .. ' ' '.. ' : ' ...

&n. 113 AOI Ay&l\&dor. JucUc1&;&lDcumbe funcionar como per1t.cl5 Ofl­cíal.s da JUlt.1ça. p&r& o fim de _D-

11:l~HO de bf'n~. rrnd1mrnlos cUrelu.t [I'i'f'~, dr,(""ol:,,:, r,.;:;, c.... ·:. ('.~

n. prt't'lsa Indl\"1duahzaçílCl. e~lheS. aeparadamt=nte. o respecU'o ..­lar. com a ob6e"AJ1cla. em relaçlo almó,eJ.s. do diSposto na lepla9lO 16­bn I'tIfStroa p\1bUcOl.

PariJTllo Qnfco. Na, aY&1ta~

func1OD&r6 oonjuntunente CCIIIl Old'"..1s anUadons referidc. oeate ar­tfco. um Aftllador da í"Umd& daDistrito ftderal. .nomeado pelo Pre-falto. '

Art. 8S Nas InftllUrlOl •~mentQs • obrtpt6ri& a aY~ ­bens. funcfonando dois .2) a~res Judfc:taJ.s e 1 <um) da pUeDdapública.

AI't. M OI aya1Ia4:lre.r. quando de­~!lados pelo JuiZ. poderio funcio­nar como dePQlftlrfo,; JucUc1&la.

Art, 65 Ao, Escrnente... competeatll:ffJar OI Escr1YIes. Oficiall e Ta­beU4. Dal IUU fUDÇ6ea. Ao!llere­yente Jurampntado campete aindasubstituir o D1crlYlo. Tabel1lo CNOficial. nas sull,t faltas (lU '~Pf!dJ~'mentOl ocuIonalI, 1lceDçu • f~.

Art. a. AOI J:lCriYl!a, TalebJles.Oflciaf6 de RKtatro • dem.a1l tltu1&­n.a d~ lernnt1&s da JwUça cabe •dlreçAo. do respeç"yo Cart.6r1o ouOficio. por cujos seml"os' do' cUreta­mente respoMi'els'. de aC&rdo 'c:oaàas normas lepJ.I.Ck prcmmentoa •

• lDltruCeM das autortdadu' judicfj.­rfas competentet.

Art. 81. OI Dcrft'eDteI aerIo no­meados pe]n Poder, EDcu~ft. ~'

, rio e?:erclclo um CutótfllWl e oncfoa..de Justiça. de acOrdo com .. DeCe*­âldades. do aemÇO • medlADtt des4Y-.naçtn do Vice-PresIdente dei Tribunal . '. 'de Justlc&. ",' '.

(, Art, ll8. Os Oftclals'de J1'IItIca'ezet'­cerJo su.. faDÇ6u preYtltM em leie teria exercfcfo: I (trM) em cada"Vara CrIminal e 2 <dois) em cadauma du demm var..

Art. ~ O Porteiro doa .Audft6rtd . ,ser' responII\..1 peJJ.Uõll~ e u­cela do edfffc10 do Tribunal de Jus­tira.

Art. 'JO AJim da.a ~rfraç6es enume­radas neste Titulo. cabe'" ainda aoslleJ'ftntuirlOl de Justfça exercer asI\trlb\llc~ (lue lhes forem CODferlduJlOT lei 0\1 em provimentOl de auto­rfdarfe 1udiellirta competente.

JVII'nOA DO DJftIU'ft) ........

,. aI ,... htaIiI2' .

ZI ou...... 1--

1 1J:IoCrhIo da Y.,. Cl'III !I • -..:rlde .. Y_ da PüIIea _.,1 I Den9lo lia Y'" di PIaIIla 10rfIat. M-. ...

I CIIIIe) ..t : Il:cnde dII Y"" CI\1IIIiIIIlII .1 I ~trlMIlIe ..

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12547

~ :Ji&=~·__·····iii6ftii·::::::::::::::::::::1 --. t I OfICIal de llaIIICN ClWII • CII ...."... •......." . t : AtaIlatIM' J~ ••••••1I!.'"Cõ•••••••••••••••••••••••~I I A.~ .- .~ .

• 11 I SocrIftBU ~.... • .11 I 0CIIi81 ..~ ; .I ..,Il1O .. AUdI-' ,

ZS •••_. A..war .lO :I~ 1,

4. COM A APOSENTADORIA DOS SEUS ANTIGOS OCUPANTES E° ESVAZIAMENTO DA ATRIBUiÇÃO DE AVALIAR. TORNOU-SE DESN!CESSÃRIA A EX~STÊNCIA DESSES DOIS CARGOS. INTEGRANDO A TAB!LA 5. ANEXA Ã LEI N" 3.754. DE 14 DE ABRIL DE 1960.FATO QUEENSEJOU A ELABORAÇÃO, DO ANTEPROJETO DE LEI EM ANEXO. QUE ORAENCAMINHO Ã ELEVADA CONSIDERAÇÃO DOS EXCELENTisSIMOS SENHQRES MEMBROS DO CONGRESSO NACIONAL,

DESEMBARGADOR LUIZ~I~DE AlMEIDAPRESIDENTE

DESEMBARGADOR

MENSAGEM N" 001 /93

SENHORES MÉMBROS DO CONG.RESSoNACIONAl.

_ SUBMETO' ~ E~EYAD~,DE~IBE~AÇÃODE VOSSA ExC!lENCIAS. O TEXTO DO ANTEPROJETO-DE-lEI EM ANEXO. QUE-EXTINGUE DOIS CARGOS DE AVALIADOR JUDICIAL DA JUSTiÇADO DISTRITO fEDERAL E DOS TERRITÓRIOS.

BRASil IA. 07 DE OUTUBRQ DE

5. SIRVO-ME DO ENSEJO PARA APRESENTAR A VOSSA EXC!LENCIA PROTESTOS DE ELEVADA CONSIDERAÇÃO E DISTINGUIDO APR!ÇO.LEI N. 6.831 - DE 23 DE SETEMBRO DE '1980

D\lópilf! ...br'l!.• er\:lçlo de carco- em 6rrIoa .... Sen1~Awdllnes da.I,..tl<;" do Distrito Feder.aJ e doi Tentt6rlol•• dA outna prowWndu

O Presidente da Repübllca.

Faço saber qU~o Conrreuo Naclolw decreta e eu sanciono a seeu1nte Lei:

Art.' I' Ficani êriados: nos Quach-~ Permanentes da Secreta,ri:a do '1)ibunalde Justica do Distrito Federal e dos, Te""t6rios e dos Ofldos JudlClalS e ExtraJudl'dais. os cargos constantes dos Anexos I a VI.

An. 2' No Quadro da Secretaria do Tribunal de J~sticaserlo'trwfo~adosem cargos da Categoria Funcional de Auxillsr Judiclino ~o Grupo de ApolO ~~.dJciino. 05 de Agente Administrativo e Datll6grafo. mediante. pr<;lCf!5S0 selet"')In.terno na conformidade da legislaçlo aplleivel aos servidores c~vls da. U~IO.

t I' Nas transformaç6es de que 'trata este artlgoo servidor seri' Incl"ldo laprimeira referência ,da classe inicial da CatelOria Funcional correspondente.

!:zó Na hipótese de ser ultrapUaada • primeira referência da classe' inicial.a Incluslo será efetuada na,referenda de valor Igual ou superior mais pr6ximo doatual' Vencimento bt.sico" pe~ido pelo Il!rvldor.

I 3,' ,Os' atuais ocupa~ies de ~lOs a que sereferel!ll"••. .lltlro. que, ·nl'; lo­grarem 'aproveitamento. interrarlo Quadro Suplementar. cujos ,carg~' ,serio ex·tintos quando vaearem. sem pr'l!juizo das promoçlles e aCf!UOS que couberem.

An 3' No Grupo ele Apolo JudJdirlo cID QU.m-o' dOi ,OfIcios Judiciais'~otrans~os 'para .a CÀt.,.orla Fundonal de Ticnlco Judiciirto QS. ~ep~ efetlvosde Esmvente Juramentado: para a Catereria Funcional de, AIiXIliar J.udJclirlo- osde Escrevente A~llrIi,~ a Caterorla Funcional de Ofiela1 de Justiça Avalia·dor, os' de' Ofidal de Justiça.

ElO.'o:;IÇ1,D bE lmN:S Ni> OUl/!l3. IE 7 DE 00l'llBID DE l!l93. DÓ sr:Ni:JRb~ IiJIi:· ci.Al.Dm DE JWoEIDA lIBIlW.

P~IIlliNm 00 'lmJDIllL DE =CA 00 OIS'rllrro

FEDElW. E 0C6 'mIlIlI'I'ORIOS.

COMl!ll!110 m: TRABALHO. DII ADMJ}lJBI'RAÇAO !l SERVIÇO PUBUCO

TERKO DE RECEBIHENTO DE EHENDÁS

PROJETO DE LEI N2 4.217/93

~XCELENTisSIMO SENHOR PRESIDENTE., . .

OCÓMSELIlO ESPECIAl.: À·...INISTRATIVODESTE EGRÉGIOTIi IBUNAL EM SESSÃo ÔIlDIWIA' 'REAL IZAuANO DIA 30 DE AIIIILDE 1993. AO APRECIAR °P.A. NI 10.601/90. DECIDIU. Ã ÚNANiMIDADE.' NOS TERMOS'DO VOTO DO RELATOR. PELO ENCÀMINHAMENTODE PROJETO DE LEI NJ PODER LEGISLATlVG. PROPoNDO A EXTiNÇÃODE,DOI S'CARGOS DÉ AVALIADOR JUDICIAL. TENDO EM YlS!A UBS/3!ÇÃO'DAS SUAS ATRIJUIÇÕES FUNCIONAI,. DE AVALIAIl PELO CARGODE OFICIAL DE JUSTIÇA-AvALIADÓR.

" ~los termO$ do arL 119. caput. I, do Regimento Interno da eSmera do$Deputados alterado pelo arlo 1", I. da Re$olução n" lq/91 .. ,0, ~r. Pr~~e

,:leieimlnou a abertura· e diVUlgação na Ordem do Dia das Comi$sõe$ • de prazopara'apresentação de emendas. a partir'de, 16/1l/93. por cihoo sessõe$.·Esgotadoo prazo. n,30 for.3m recebidas emendas ao projeto.

, ....Sala da Comissão. em 23 de novembro de 1993

Ta(jL~~.;ecret~ria

2., ESSES CARlOS INTEGRAM A TABELA 5. ANEXA Ã LEI NI3.754. DE 1lfDE ÚRIL DE 1960 (LEI DE 'ORGANIZAÇÃÓ JUDICIÃlllADO DISTRITO FEDERAL). EM NÚMERO DE DOIS. SOB A DENOMINAÇÃODE -FUNCIONÁRIOS E SERVENTUÁRiOS DA JUSTlÇA-.

3. POSTERIORMENTE, COM O ADVENTO DA LEI NI 6.832. DE2lDE SETEMBRO DE 1980 <ART. 31 ). os CARGOS DE OFICIAL DEJUSTiÇA FORAM TRANSPOSTOS PARA:A CATEGORIA FUNCIONAL DE OF!CIAL DE JUSTIçA-AVALIADOR. OCASIÃO EM OUE OCORREU AIMPLEMEj!TAÇÃO DA SITUAÇÃo FIJlICIONAL EXPLICITADA fi) l'MÃGRAFo PRII>EI~

;...~/

EXCELENTisSIMO SENHOR 7DEPUTADO FEDERAL INOCENCIO OLIVEIRAPRESIDENTE DA CAMARA DOS DEPUTADOS '.!tE S I A

f'A.A.ec~1a o/!oo _COMISSÃO DE TRABALHO. DE AOMINISTRAÇAO E SERVIÇO PÚBLICO

I - RELArÓIlIO

O projeto em epigrafe pretende a extinção. naJustiça do Distrito Federal e dos Territ6rios. de dois cargosde Avaliador Judicial, criados pela Lai de DrqanizaçãoJudiciâria do Distrito Federal (Lei nO 3.754. de 14 de abrilde 1960). (

Na Exposição de Motivos q~e acompanha a proposição,o ilustre Presidente daquela Corte r~lata que as atribuições

dos cargos em questão foram abs~rvidas. em 1980. pelacategoria funcipnal de Oficial de Justiça Avaliador. Com a

12548 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

aposentadoria dos antigos ocupantes a o esvaziantento das

respectivas funções, tornou-se desnece••Aria a exiatincia dos

cargos de Avaliador Judicial. Dai a proposta de sua extinw~q. I

Esgotado o prazo regimental, não foram recebida.emendas ao projeto.

t: o ~elat6rio.

II - vá.ro DO ULA1'OllA mat'rla. •• an41i.. • baltante simpl... Sendo

d••n.ces.aria. OI cargo., pelai razc5e1 apr•••ntada. co.

bastAnte clareza ,na EXPOliÇAo de Motivol, r.atA-nOI hipotecarno••o apoio ao projeto.

501101, poil, pela aprovação do PL nll 4.217/'3.

1íJ.- PARECER DA COMISSÃO

p/.7 ~E C' ti';;! :>,,4COKrssl.O DE CONSTIT!!rcAo E JUSTlCA E DE REDAcAO

I - llEIAT6RJ:O

o proj.to ell exame visa a extinguir doiscargo. de Avaliador Judicial, previsto. na Lei d. OrganizaçãoJudiciária do Distrito Fed.ral (Lei n' 3754, de 14 d. abrild. 1960).

A iniciativa de.s. projeto ti do Tribunal deJustiça do Distrito F.deral e Território•• Ea sua exposiçãode llOtivos, o ilu.tre Pr••id.nte de tal Corte infor1la que,por força do art. 3' da Lei 6832 de 1980, a categoriafuncional d. Oficial d. Justiça-Avaliador absorveu asatribuiçOu dos cargo. d. Avaliador Judicial. Diz taJllbéa quea apos.ntadoria do. últillO. ocupante. do. cargo. d. AvaliadorJudicial .lidiu a. d.rrad.ira. razões que ainda justificavama exist6ncia de••a categoria. Ei. por que a. propõe aej ...extinto•••ses cargo••

Sala da Comissio, em 9 de fevereiro de 1994.

Estiveram pre.entes oa lanhores Deputados paulo Paim,Presidente, Paulo Rocha, AIIllury Müller e Nelson Harque:r:elli,Vice-Presidentes, João de Deus Antunes, Edésio Pa••oa, PedroPavio, José 'Lui:r: Haia, Nilson Gibson, Chafic Farhat, HariaLaura, Heitor Franco, Jo_' Cicote, Jamil Haddad e AugustoCarvalho.

'A Comis.ão de Trabalho,Píiblico, em reunião ordinllriaunanimemente, o Projeto de Leiparecer do Relator.

de Administração e SerViçoreali:r:ada hoje, APROVOU,

nO 4.217/93, nos ter-os do

II - VOTO DO RELATOR

A propo.içã" .ob .nfoque observa, quanto li.ua iniciativa, o di.po.to na alín.a b do inci.o 11 do art.96 da conatituiçio Fed.ral. Acre.c. que nio a. d.tecta, e..ua f.itura, qualqu.r vício l.gal ou d. técnica l.gi.lativa.

Ante o expo.to, ••ta r.latoria vota palaconatitucionalidad., juridicidade • boa téc~ica l.gi.lativado Prój.to·d~ Lei n' 4217! d. 1993.

COM!.SSÃO DE CONrnnJlÇÃO E 1US'I1ÇA E DE REDAÇÃO

PROlETODELEI N" 4. 2li-A/93

Por outro lado, entendo que ji nio .uh.i.te.o. IIOtivo. qua juatHicav.... a .xi.Uneia legal do. cargo. doAvaliador Judicial, \Illll voz que so apo.entarlUl oa últillO.llOlIbro. dli.ta categoria • .u... funç6e. for... abaorvicL. palacategoria _d. Oficial d. Justiça-Avaliador. Por .... fato,ta:abé. no _rito, voto palo acolhiMnto do Proj.to d. Lei4.21,l, d. 1993.

Sala da "Coai~.ão, .... j'1 d• .......Ct->-O de 199 •

~- PARECER DA COMI5S~D...-

No< ImnoJ cio ano 119, CII'-, 1, cio ~en!.lIlcmoela Cimar. doi Dquadoa. ah.ado peJo at. 1', 1, • RMoIaQio ri' 10191, o Sr.PrClidcrlc dctCOlliDauaabciru. • c cIiwJ,pçlo la <kdcm 40 Dia ... CaIIimc; •ele JlrUD JlIIfupr&fllll&çlo .......apctir 1Ic 26 I 04 I 94 ,porcinco~. llIJoIado .. JIr&ZO, alo fllUlll reoebidu .eoduao Jlrojllo.

8a1a ela CaIIiJIit>, &lIl 02 de ma i o a 1994.

A Comisslo de Constituiçlo e Justiçs e de Re­daçlo, em reunilo ordinária realizada hoje, opinbu unanimemente pela constitucionalidade, juridicidade, técnics legislati­va e, no mérito, pela aprovaçlo do projeto de Lei nO 4.217-A,de 1993, nos termos ~o parecer do Relator.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:

José Thomaz ~onO - Presidente, José Oútra eVilmar Rocha Vice-Presidentes, Felipe ~éri, Joio ~atal,

José Luiz Clerot, Maurici Mariano, Mendes Ribeiro, NelsonJobim, Valter pereiia", Délio Braz" Msuricio Calixto, MauricioNajar, Tony Gel, José Burnett, Prisco Viana, Edmundo Ga1dino,José Abrlo, Luiz Máximo, Moroni Torgan, Sigmsringa Seixas,Benedito Domingos, Benedito de Figueiredo, Beth Azize, Paulo

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Quarta-feira 12 12549

Ramos, Wilson MOller, Edésio Passos, José Genoino, Bonifáciode Andrada, Oscar Travassos, Robson luma; Sérgio ~iranda,

Euclydes Mello, Fernando Diniz, Joâo Fagundes, Rubem Medina,Ruben Bento, Armando Pinheiro, Cleonâncio Fonseca" FábioMeirelles, Jair Bolsonaro, Júlio Cabral, Nilmário Miranda,Pedro Tonelli, Ervin Bonkoski, Israel Pinheiro, Nilson Gib­son, Waldenor Guedes, Carlos scarpelini, Ibrahim Abi-Ackel e

Ney Lopes,

.1~ ; .

P.nA - r*clu.ao, d. l(um) a 4(quAtro) .1'10., •mult:a.

$22,••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

Pen. r.clu.ao, d. 4(quAtro) a 16(d.z_•••i.)011'10•• múlta.

PROJETO DE LEI NO 4.30S-A, DE 1993(Do Sr. Carlos Lupi) """ " " . ""

Sala da 1994

"Corr~lpC;'lIlo pa••i VA

Art. 317 ••••••••• ; ••••••••••.•••••••• '•••••••••••

........... .... . .. ........ .. ~ .

.... ..... ..... ........ ...... . .. .. .. ...... ... ... .......P.n. - r_clu.'lIlo. d. 4(quatro) An~.,a 12(doz_)ano., • mult••

"FaC:1litAç1ro d. con,tr.b~nl;lo o,u, d••caminhoArt.. 318 '. ' ..

Altera dispositivos do Decreto-lei n9 2".848; de 7 de d!!zembro de 194D - Código Penal, e dã outras providências;tendo parecer: da Comissão de Constituição e Justiça ede Redação,' pela cónstitucionalldade, :!Jljurldici.d.!kle, téc­nica legislativa e, nó meritoi pelarejeição~ ,

(PROJETO DE LEI N9 4.308, DE 1993, A QUE SE REFERE"Ó'PARECER)

A~~.lQ ODecreto-lei n~.B49. d. 7 d. dezembro de1940-CbdiQo Penal, p•••• A viQor.r~co.·••••Quint•• ~lt'raçe•• 1

"PliculAtOArt.312•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••P.n.. - r.du• .-o,. d.4'(qÜatr-ô)· A' i6(á.z.~"~j,~;oano., _ mui tA. "'"". " , .• 1R, ~ •••••••••••••••••• '. ~ ••••'•••• ; ••'1 •• \••••••••

"P.CUIAtO culpo.o ' ' ." .S2Q_ •••••••••••••••••••••••••• ,. ••• ~ • ~ .'. ~•• '••• ; •

Pena - r.clusao, d. ,4.(qu~trÇl) ,a ).2(doz.) anos ••.'multa.

"I"revaricaçao , .A'rt. 319 •••••••••••• "••••, •••••••• ~ ••• ,•••••••••••

. Pena r.Flu••O. d. +lum) a 4(qu.tro) ."os••.. mui ta.

..............................................."Advocaci.a administrativa

Art. 321 •••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ,

I"en. - r.clus'lllo, d. 1lum) • 4lquatro) ano., •......It••' "'

Ar~. 2Q Fica r.vogado o Pa~A9rafo único do Ar~. 321.de D.cr.to-l.i nQ 2.848, d. 7 d. d.z.mbro d. 1940 - Cbdi;o P.nal.

,P.n.' - r.clu.ao,': d. 1(úlIi) 'a 4(quatro) ano., •multA •

• 312.•• a a ••••••• ,a ••••••••••••••••••••••••••••••••

"P.culato ~diant_ .rro d. outr...A~t. 313 .~.~~ •••••••••••••••••••••••••••••••••

JUSTlFICAI;AO

r_clu.ao, d. 4(quoatro) • 12(doz.) ano•••

Pena - rec~u.~o, de 2(dois) a B(oito) .1'10., emui toa.

"Extr.ViO, .0n.gAç'lilo ou inutiliz.C;'lilo d. livro oudoc:umlln te .. , , , '

Ar.'t. " 314 ••••• " a •••••"•••••••••••••

P.na - r_clu.ao. d_ 2(doi.) a a(oi~o) Anos ••fato nao con.titui crim. mais grav.. '

"Empr.go irr_gular d_ ",.rboa., ou r.nd•• PQblic••~rt. 31:5 ••• '••••••••••• a .•••••••• _••••• ,., ••" •••••••

PenA - reclusae, de 2(doi.) OI 12(doz.) .1'10. •mulb. '

"Concus.aoArt. 3~6•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

R.nA",4 l h.

A impunidad. t ••, COft\O: fatos g.rador•• , •.Misttnc1a de p~a. brandas •• incapacidade do Estado de faz.rcom que os crt.tno.a••eja. condenados pelo. s.us crim.s.

R.v.ndo o CbdiQo P.nal, para sab.r" q~ai. o. crim••p.lo. quais o. arrolados na CPI do Orçam.nto poderiam s.rcond.nado.. ob••~vamo. Q~e a. pena. con.tantes no Titulo XI,Capitulo I - ·00. Cri~•• Praticados Por Funcioo.rio Público ContraA Ad~inl.traç.o E~G.ral .ra. ~ito lev••, para ••rmos ju.tos com

O aquel•• que •• a~ropri•• de dinheiro público. CQ~ .Memplo. t.mospara o crl~. d••~pr.Qo irreQul.r~. v.rba. ou rendas publica.uma pena d. det~Çao de ap.na. ~(u.) • 3(tres) m•••• ou multa.

Al'~ d. penas ~uito lav•• , tendo •• vista o~.l.~lcio qu.~••••s crim•• teM .obr. a populaç~o·.m o.ral • aoEstad,Q .m pan,ticula,., a parte oeral do CbdiQo, que tr.ta da.plic.t;~o da ..1ei penal. do _crime. da pen.. etc., que foi.~Qdific.do p.la ~.i nQ 7.209, d. 11 d. julho d. 1984, procura darao ,..u primârio, c••o n~o tenha sido cond.nado • pena .uperior •8(c1tol' ano., ~& oportunidade d. cumprir ...ua cond.naçao .mregime ••mi-ab.rto ou aberto.

~ S. adotarmo. uâ crit6r10 m6dio. vamo. v.r qu.,~ificilm.nt. t ••o. cond.nador r*us prlm.rioa com p.na. m.Mima••D••ta forma, a aÇao criminosa contra • admini.traç.o pública •aloo que co~p.n.a, pois com p.n•• baixa. • favor.cido. pelo.r.Oim.. ..mi-àb.rto _ aberto, os corrwpto. em o.ral nunca ••r.opunido. ~OM a d.vida ••v.ridad. que ...ocied~d. tanto al••ja.

It; '.n.c••••rio, no .ntAnto r ••••lt.,.. qu. o Qr"'nd.r ••ponsâv.l por ••ta .ituaç~o • o Pcd.,. EM.eutivo em g.ral. da

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)12550 Quarta-feira 12

Uniac a dos Estado., PQ~ n.o t.r.~ _Kacutado CC~ o devidopl.n.j.~anto, cs diversos tipos d. pri.ao previsto na parta••p.ci~l do C6digo, que s. implantados r ••l-.nta, a impunidade"aO .eria t~o gritante.

Por considerarmos que nao podemos ter o justopagando paIo injusto - no ca.o, o r.u primârio com pequenaericulosidada nao poda .ar punido co. • mesma ••n;.o q~. U~

Pri.ãriO, cuja • A~plitud. do .eu crime. um trau.. periOOS1••1MO:.ra • sociedade - "aO .ch.~. que •••• Qraduaç.o no cu~pr1M.ntDda pena dava ••r revogada.

Optamos' por um .9r.v.~.nto da. pena. .M~.t.nt•• ,fazendo com que a. pena. da datenç*o •• tr.n.for•••••• em ~.n••da raclus.o. Foi t ••b•• proposta a r.v09.~o do ParÁgrafo unLcodo art. 321, que trata da advocacia ad~ini.tr.tiv., pois es~.par.grafo procura fazer uma di.tinçao entre .advoc~c~aadministrativa de int.r•••• l.gitiMO • d. int.r.... ~l.g1t1mo.E.s. tipo de r ••••lv., nu~ Pai. como o no••o, onde taltam obra•• ~ todo o. rinc~•• e f.vela.. sempre .era utiliz.do.

A no.sa propo.ta • uma contribuiç~o queconsideramos importante, para podermos ter a certeza que oscond.nado. por ••••• crim•• , cujo. o. atin;idos ••0 os mLlh~•• debrasil.iros qu. morreram pela fome e p.la falta de p.rspectiva.,.er.o r ••l~.nte condenado. a p.na. ju.ta., pai. parte da d.cad.encontra-s. perdida por.dua. raz~.1 pela divida externa e p.lacorrupçllo.

Sala da. e•••~e., em 18 e nov.~bro de 1993

'UGISUÇAO ClTiDA ANEXADA P!lAc"ORDEUCAO Df ESTUDOS LEGISLATIVOS. CeDI

Código Penal~ ..

nnn.oxtDOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇAo PÚBLICA

CAPlTuLO I

DOS CRIMES PUTICADOS POa FUNCIONÁalOPúBLICO CON'fIA A ADMINISTUçAO

EMOEItAL

......-..__Otoir. u-. ..~..."",...".-,....,..!..II1..II._._'. v..... J!.,..,.! ..U1..l1._._• vw.,. ..•...,..l.~._........

Art. 312.' ApropriIMe o lwIciaúrio púlIIlco. diaIIeiro, vaiar 011~ 011­tnI ... lIlMI, llIillMco 011 1*dcuIIr.... _ • po-. _ ruio do CIlIO. 011 ...

vi6-Io, - ~ pnlprio 011 aIIIio:,.. - nduIIo, • 2 (doia). 12 (doia) -. .........v..~ ... J...,._._...-.. ... _".,._.~--

.=-~ n._.-... .I I~ ApIIc:a.aa • _ o r.daúria público Il1o lIIIdo •

po-. do diaIIaiIo, vaiar 011 o IIIblr1i, 011 =-re lIja ,.prlMiIo pnlprio 011 ..... VIIaMcHa. (aciIIdIde .. IMlII'CJPOfeDa ......• fuIIcloUrlo. '.............

12!' se ~C"r,._ '......cNIll._..... - J~_.I(__

13~ No_do.....,. -.lar•• III*ICID _cam-w. I'Z11.;.........radIIz ..................._......

AlI. 3U. Apropr\IMa ......,.......-.--.... - r.-... •• (_) li. (lIIIItnI) .........._-.....-.

Outubw de 1994

................. ' ., '.Art. 314. I!ldnriw lIvIo o&iII iQ=U .5...._.....

_ ruiodo-..: ~OII""""'lGIaI."! '"me....- ........I w-ol ofalonlo....cn...~.............-- .....An.315. Dnr "-"O__da••h' '1'. lei:

.... - I (_). J (ate)-..nruIIL

c...r.InArt. 316: 1lIiIir ri OU pera_. dinIa 011~. ailIda qiIe (0-

nde,...._ __ruio", -....1ndevIdI:

"LEGISLAÇAO ClTIDA ANEXADA P!UCOORDENlÇAO DE ESTUDOS LEGISLATIVOa·CeDI

.... _ racMIo•• 2 (dl*). 1 (oilo)'" e nruIIL

.V'*_ JJl..__ ~.-"..,

r- .....II~ Se o fuKiDII6rio ailtlrilMllAl OII.-ulllu1c1o __ que Iaba ou deveia ..

bar irIdevido. ou.quMlIo~ ..........CIlllIruca.-o vaattlrio ou ara-o que• !ri llIO lIIMAIriza:

.... - rndIIrIo•• J (_ • 1 (oiIo) nruIIL•• J! _ .......__,...• 1..17._*_

I 2!' Se o funclalIúlo .... _ prowIIo pr6prio ou • outnrn. o que nccIIau ..dev'1 m...... ncoiIIar _ CIOfnI púWlcoa:

.... - rndIIrIo. • 2.(doia). 12 (...-. ......

~ .......Art. 311, JI)IiclW 011 pera ri ou pera outnID. dInIa ou~.

aiIIda que (are de (WICIO 011 __ruio dIIn, VSIIlaIIBI iIIdevidI.011'"~.ral-..-:

,.. _ rnduaIo. "I (II1II) • 1 (oiIo) ... e SIUIIL.v.._._JIl.

II~ A~ • .-adn• _laJÇO••• _ COllIeIIGIacin da VSIIfaIIIII 011"'"-.o fIuIl:Ioúrio nIaIdI ou....pnIlicnr qualquer Il1O. oficio 011 opndca"f"'"*- fudDnII.

• v* ~._"..,

• v..,. J.J1L., J"'~.__,I 2!' se o fuDcioII6rlo JIftIIcp, pnIlicnr ou rnwda Il1O • oficio. - ..

fncIo .... fuIIcionaI, C8IIado • pedido 011 iIIIuIIIcia. -.... _ -.ao.• 3 (__• I (lia) _. 011 muIla.

• V C1S.~.__

' 1•• 1 'hArt, 311. FIàIiIar. _ iII1rncIo.*- fuIIcloMI. • pdIica. COIIIr'Ibando 011

1mm"in" (1ft. 3)1):.... - NdIIIIo•• 3(_.1 (oiIo) -. ......

• ,......m .17."""'._·V..,.., ....._*17._.JfIJ..vw.~ ...,.,.II._.-..........-.__·.-......

rMiItf:L4tin

Art. 319. Retardar 011 deilIar. pnIlicnr.~.aio.oficio. 011 pratic60lo COIllr. cIiIpoIiçio aprara • lei. pera ....... ialer.- 011 .w-co~:

Pêna - dele11Ç1O•• 3 (uls) _ • I (..) _. e muIIL• v 4JI.~.__

Call11_ a-....Art, 3:10. Deixar o fWlCÍOnário. por induJeIDcin••~ subordinado

que COINICU infr-.;ID no CMfCiçjo do earao ou. qllllldo Ibe frlla compellDcia, Il1O .....o (aiO ao coni'lecimenlo da aUloridade comlllllllla:

.... -~•• 15 (qllÍllU) diu •• (..) .... ou SIUIIL

04..... 1111...........Art. UI. PauociIlar, direta ou indiretametlle, inter_ privado pelUlle. admi-

1ÚIl,.ao públic:n, vaIirDdl>. da qualidade • fuJlcioairio:Paa -~ • I (..). J (\rir)-. OU lIlIIl.a.""""'0 ÍIIIiCO, se o illl~ • iJqIlimo:Paa - ~. 3 (I"') _. I I") -. aIhIda~

. ..

Ouínbro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Quarta-feira 12 12551

rr - VOTO DO RELATOR

nbu afron~a o texto

diz respeito à

15 ficaputn tio ai:to

pÓ~Bibilitada palo

A proposição sob comentoconstitucional, prinoipalmente no gU(!!

compet~nci0 legislativa (art. 22, I, ele48), assim também em relação à iniciativa,flcaputn do art. 61 •

No campo da juridicidade, entl'"etanto, alqun~

empecilhos à tramitação da matéria devem ser levados emconsideração, principalmente neste caso, ondê a análise dajuridicidade está intimamente jungida it análise do mórit"'.ressalvando, desde já, a correção de propósitos do seu autor.

art. 68 da Constituição Federal, teso que e~cepeiona atramitação conclusiva àa propoilição, nos ",old"s da sUnea "euào inciso rr do art. 24 do estatuto in~el'"no dests Casa.

t que, na sistemática penal em '\Tigol,mormente com o advento da Lei n' 7.209, de 11. 07 •84 , quealterou a parte geral do Código Panal - Decl'"eto-lei~8.

de 07.12.4q -, o legislador optou pela adoção do Ulll sistemapenitenciário progressivo, pelo qual o objetivo fund~@ntal ,a resBocializaç!o do criminoso. No caso de have" condenaçãopela cominaç60 de pena privativa de libe"dade, na aodalidade,em primeiro lugar, de reclusão, o preso, de acordo com o seumérIto, pode passar do regi..a fachada (""t. 34, 5§ l' a 3' ­

tzabalho em comum no periodo diurno e isolamento no~""no),

para os regimes semi-aberto e aberto, sueessivamanta (arts.33, S 2' e 4,0) e at' obter o livramento condicional (art.83). Isto é, o legislador, principalmente por l'"az8es depolitica criminal que se r ..ndem aos graves problemas de umsistema carcerário falido e degradador da dignidade, acaboupor consagrar a possibilidade de o condenado, avaliada li suaconduta, ser encaminhado à ~ociedad". Donde a previ~ão legal,de não menos importãncia, de pen~s quo, preserv~ndo aliberdade, restringissem direitos, c©mo ~ prestação daserviços à comunidade, interdição temporál'"ia de dil'"e1toB o alimitação de fim de semana, sem ",eneionaz, pôr fim, ac penassomente pecuniárias o

pAi t? r: e .i! p! iJJ4

©v~·rr.f3Bii,t!I Çõâi:;;:;rJi:'ilJnr~o B ,IDIYTtÇA m; DE REDAclo

"~~@i~b~©ã@ ~llt1ija ANEXADA P!UC®j~tt~~a8.@lM!J~~ ~~'il!DO$!'EGI~l'TtVO••CeI)'

l1!]í] BJ~ @:E }lI! Ü~ .rutilO DE BIt (e)

Atz:'J~~li;J3""'~IiI"'·1,"".7."""".9f-,3 = ~~ • dA 6IIlrWIftMltttd&

@ í?~-'C:-"'3 d.il r~i"l1;.;;llIiiCJJ'~ &'~" (J~~ diIlimal .............. 1Ai:mo. D? @~=~!Jl~:l.IUII,Ib'8l!B~.JNO-C6dIID""'''''.

V~~I:3~~

o "",=",1JJOÇO;;jr..J-4=~=!i<Jm~"'GIiIP_'" J~._-J'.~~""'m~

itl<. ~ ~K..~lidAl,~i"..~~"C64IIP"".-"""".<=~~~.!:Z~~1l'aaI.qllólllrllW RI ....•~G~~~licfJ"il~

00. 3? ~"" ~ i I=~=, 11~ dii~ .......... UaiIo. E!I&adot.iJi.;:&ilt;~ GlT~ u!aub.!lfCl'JIdIiIciM para • "11M....çb~~m6iIiwa di dIf-., -1lftJIiIIo da ....... lIIlIk:açID. do~~~~~lJõjaiIiD~

~~iif.Jí~. ~~câ..*f«JilI'IMI.--eIO........~"'.ii1iilI= t;;""", i íl~ 00 Gl>. U ü~ haI, podRoJ*. 1160 , • lOd.iJ~®ç~~6li1iJ~,llillIi'pIIa--aodallllPlMlJ!l_Mg ....~v~, !13 ..3~.1lI~_ant 11 aUdo_aa....~....? @ 8'c:.fu>~v~ fi.lW r .llbr o C6díIO ....__ laIIO .l1li­

~"~ riJ?~ R&l~ c;;;] I:~ iI (trit) liila1iiIlijl6I a _da _ prbMa;IA

b;~ c=J i8 fbJ~ &oi l~"; 8~l' di! fw'tvndh± .... daltap6/llcL

U~rov60 ~o prooo"tc proFOsta legislativapE'cioGndG, '" i!GDtltoclD CGlE'loo Lu!,!, '\TO!: alterado o apenamentodoo "'E'!eGo [;G!:DG~&doo oontzo o n~inistração Pública (TitulolKl) , o0I73",ialD:llilto ôD °CE'iG::l!l i'''''ticados por fllJ'lcionáriopúblioo ©on~a n odoiuiot"açõo ~ geral" (capitulo I - arts.~12 o :J21).

..... o",," "O o" .. " <:><>000 00 00" 00 '."<0"""""",,,, ,;", .. o .. ""000 o ..

Poder-se-ia argumentar que o Projeto lIe leide autoria lIo ilustre Deputado Carlos Lupi vem a dinamizar alegislaç60 penal, tornando-a mais sensivel aos raclamosBociais. Sobreleva notar, contudo, que n&o basta _edificar"

, O legislador, assim, a partir de WJla lógicade tipificação penal, estabeleceu gradações,uma "dosimetria- coeronte em concideraçAo ao bumvida tem mais valor que o patrim6nio).

Desta feita, toda li parte geral, dentr", de Ul'll

mesmo liame ou dentro de um mesmo caminho l6qico foiconcebida e implementada. O mesmo podQ-.." dizer da parteespecial que, mesmo não alcançada pala 1<Ii n' 7.209, de11.07.84, guarda uma pertinência, um padrão gradativo nacominação das penas, de acordo coa .. r ..lev!lncia do bemprotegido: o homicidio, por exemplo, eo"'o atontado à vidahumana tem como previsão abstrati!l a pena de reclusão de 12(doze) a 30 (trinta) anos, se qualificado: o latrocínio, porseu modo, de 15 (quinze) a 30 (trinta) anos " .. lesãocorporal de natureza grave de 2 (dois) a B (oito) anos.Enquanto que os crimes tipificado~ pelo projeto tinh;m comopenas previstas na lei a reclusão de 2 (dois) a 12 (doze)anos e multa para o peculato: reclusão de 1 (um) a 4 (quatro)anos e multa para o peculato mediante erro de outl'"em e assimpor diante.

relacionalestabeleceu

atingido (a

Eu oilil'i;.o80 .. justifica o autor, .aleqando que:

o iopunidnclo G gOE'Dda D310 ap2namento brando e peladefici~ncia ~o gG~@do (Pode~ ~~Goutivo) em condenar os©ZiDili1lo00G em OHOClJl;Q.I" @8vie3anont.e tiS penas impostas; em

vic'f;Q do ~pax 6l~ OZ'q[l1=8ih~©q V11J8 emálisa perfunctória dos

C?iDOG ~~ovic~©G ~2PQ 00 ~i~~~G@o iücidentes, leva à

e@nl]'t8to~ü@ ,ªO ~:Jhl.QS Dtdt© 10ve63 u nova parte geral doCódigo PGilal (L3i ~o 70209 0 de 11007084, permite a execuçãoda p:~nu lj1,Q !Ccgi1.2::l uGE:li=aIo3L'"i:.o Q e.rté aberto, se o réu fori>r:h:l!.ll'"io o o eon!iJonGlçl:io llltio for filUp""ior a 8 (oito)'-o", ogue acaba t?0E' ZovoJ:ec.eir DB CO:i."l"Uptos; enfim, optou"'-se pelat"an~fo~a\1&o cla8 panms de detenç60 em recluaão e pelarGv~qaçüo cl© WGE'~g?afo Úfiieo do art. 321, porque o mesmo fazUllla inOpOl'"tlIDa di"tin",ão "nt"" advocacia adminirltrativa deinto"esso leqiti~., a de intere~se il,gitimo.

o PE'ojcto vem para análise exclusiva destaCorniCBio v ilO qu~ concerne aos aspectos daconstitucionalidade, juxidicidade, técnica legislativa, comotlllllbél'il para eonsideraç6"" _obre o mérito, pois se trata dematéria prevista no art. 32, rrr, "e", do Regimento Interno.Posteriormente será encaminhado ao Plenário da Casa, ondepoderão ser ofere.cidas emendas durante li. discussão, por se

entendel'" que " matél'"t.. penal acaba pOl'" tocar nos direitosindiviàlJais, confonae disposição do inciso lI, do § 1 SI do

12552 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

Pedro Tonelli, Ervin Bonkoski, Israel Pinheiro, Nilson Gib­son, Waldenor Guedes, Carlos Scarpelini, Ibrahim Abi-Ackel eNey Lopes .

PROJETO DE LEI N' S,226-B. DE 1990(Do Senado Federal)

PLS N" 54/88

aontante d.s penas par. r ••olv.r ou inibir os ••lv.r••dor.sdo dinh.iro p11blico, .li'. ..gr.do, ... antes , pr.ciso• parelh.r aelhor o Est.do par. que .st. pcssa .xerc.rplen_nte o ._ju. puniendi" ., aai., executar corretaaante 85

pen.. iapest... E por que nlo procede ...i. d. logo? Porque.vid"nteaante f.lto r.cur.os huaanos, financ.iros, d.ntreoutro.. Reflexo ..ior d••t. aituaçio c.laaito•• " o ••11

nt1aero d. aand.do. conden.tórios (ailhar•• I) que .qu.rdoeuapriaento, .1". da auparlotaçio do. pr.aidioa (. taabéll dasdel.gaci.. que .cabo por l.var • práticas COIlO • "rol.t. da~rt."I), • di••••in.çio d. doenç.s inf.cto-eont.gios•• e .téIlOrtais (AIDS), o. abuso•••>cUai., o tráfico de droga. quegr.... na care.rag.. e lUlia ua ••m n~ro de aituações.viltant... OCorra, nio raro, que conden.dos • penasirr.l.v.nte. e co. grande chanc. d. r •••oci.lizaçio tornar.m­ae cri.ino.o. de alta periculoaidad. depoi.. de UIl "eatAgioprobatório" na priaio.

Salada COn;iS:~/~~õ'~e

Deputado JOst THOMAZ NONO

Prest:.te0hDeputado EDtSIO PASSOS

Relator

1994

q - PARECER .DA CDMISSAD

Por •••es aotlvos, aanifeBto .eu voto pela

conatitucionalidad., injuridicidade, boa t"cnica l.gialativae, no -'rito, i ."Para de .elhor oportunid.de, pela rejeiçio.

, . /~L~

neputado EDtsIO P S SRelator

o probl... penal brasileiro tem raizes lIais.atruturaia, ..ia profunda., que certaaenta nio ae rssolverioco. o .iapl.s .cr"scillO n. i.poaiçio d. pena. A par disto,COIlO jA afiraado ant.rioraent., .ati que • aajor.çio daspena.. no.. cri..s perpetradoa contra o patrill6nio p11blicoconfiguraria UIl d.svirtuaaento l6qico no 6Ilbito do CódigoPen.l, tal COIlO foi conc.bido (destoaria, repito, daorganicidade n. gr.daçio das penas prevista.. na parte

eapeci.l • c.rt....nt. nio .xt.t'Ilinaria o aaque aos cofresp11blicoa). Talv.z ., JIOdific.çio intentada no Projeto fiqueaelhor .s.entada nos .studos da nova legislaçio penal que ae.nc••inha para .lter.r toda • parte .apacial (poderia aer.ncaixada coa .ai. haraonia).

(PROJETO DE LEI N9 5.226, DE 1990, A QUE SE REFEREM OS

PARECERESl

o Congresso Nacional decreta:Art. 1.0 "S: Instituída a Ouvldorla Geral, junto ao Poder Legislativo,

com a finalidade de fiscalizar e controlar os atos da Administração Pública,ressalvada a competência de outros órgãos.

§ 1.0 Na execução das funções referld.... neste artigo, atuará o Ouvldor­Geral. que será escolhido pelo Congresso Nacional para um mandato de,dois anos, renovável uma única vez, entre cidadãos brasileiros com vinte eum anos ou mais de idade, idoneidade moral, elevada conduta e destacadaatuação em favor da cidadania; e dos direitos civis.

§ 2.° A Mesa do Congresso Nacional abrirá prazo para receber indlca­çõe" de nomes através de entidades da sociedade clvll, elaborando poste­riormente uma lista tríplice a ser apresentada aO plenário que escolherá,em votação secreta e por maioria absoluta de votos, o Ouvidor-Geral.

§ 3.° Recaindo a escolha sobre servidor público ou membro de carreirajurídica, será o mesmo imediatamente cedido pelo respectivo órgão para oexerciclo d.... funções previstas nesta leI.

Art. 2.° Incluem-se entr~ as atribuições do Ouvidor-Gerai:I - velar pelo cumprimento da lei e demais dlsposlçóe& por parte da

Administração;II - proteger o cidadão com relação a ações ou omissões lesivas a

seus Interesses, quando atribuídas a titular ou responsável por cargo our.unção pública;

III - receber e apurar quclx.... ou denúnci... apresentadll.ll por quemse considere prejudicado por ato da Administração;

IV - zelar pela celeridade p racionalização dos procedimentos admi­nistrativos;

V - criticar e censurar atos da Administração Pública e recomendaras correções e melhoria do serviço público em geral;

VI - defender a ecologia, ·os direitos do consumidor e demais Interes­ses do cidadão.

Art. 3.0 O Ouvidor-Geral será substituído, nos seus Impedimentos. peloOuvldor-Substltuto, escolhido. juntamente com aquele, nas mesmas condi­ções estabelecidas nos 11 1.0 e 2." do art. 1.0 desta leI.

Art. 4.0 Os Ministros de Estado e demais autoridade!, e os funcioná­rios que lhes forem subordinados, devem dispensar ao Ouvidor-Geral oapolo e Informações por ele solicitados, necessários ao desempenho de suasatrlbulções.

Parágrafo único. O Ouvidor-Gerai terá acesso a08 arquivos e documen­tos sob a guarda de qualquer repartição ou autoridade.

Art. 5.0 O Ouvidor-Geral proporá ação judicial quando se fizer neces­sário ao cumprimento de suas atribuições e poderá determinar o arquiva­mento de qualquer queixa ou denúncia que comlderar irrelevante.

f 1.0 Poderá, ainda, demandar em juízo na defesa de legitlmos inte­resses comunitários, bem como daqueles de que são titulares relevantessegmentos sociais, entidades representativas da sociedade ou Individuas,ainda que carecedores de ação na forma do disposto no Código de ProcessoClvll, em casos tais como:

a) proteção ao consumidor;

Dispõe sobre o Ouvidor Geral, e dá outras providências;

tendo pareceres: da Comissão de Trabalho, de Administr!ção e Serviço público, pela rejeição deste e da emendaapresentada na Comissão; e, da Comissão de Constituição

e Justiça e de Redação, pela inconstitucionalidade, in­juridicidade 8, no mérito, pela rejeição.

ae 1994.Sala da COllbsio, .m I f-' de~

A Comiss~o de Constituiç~o e Just1ça e de Re­daç~o, em reuni~o ordinária realizada hoje, opinou unanimeme~

te pela constitucionalidade, injuridicidade, técnica legisla­tiva e, no mérito, pela rejeiç~o do Projeto de'Lei nO 4.308,de 1993, nos termos do parecer do Relator.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:

José Thomaz NonO - Presidente, José Dutra eVilmar Rocha vice-Presidentes, Felipe Néri, Jo~o Natal,José Luiz Clerot, Maurici Mariano, Mendes Ribeiro, NelsonJobim, Valter Pereira, Délio Braz, MaurIcio Calixto, MaurIcioNajar, Tony Gel, José Burnett, Prisco Viana, Edmundo Galdino,José Abr~o, Luiz Máximo, Moroni Torgan, Sigmaringa Seixas,Benedito Domingos, Benedito de Figueiredo, Beth Azize, PauloRamos, Wilson MUller, Edésio Passos, José GenoIno, Bonifáciode Andrada, Oscar Travassos, Robson Tuma, Sérgio Miranda,Euclydes Mello, Fernando Diniz, Jo~o Fagundes, Rubem Medina,Ruben Bento, Armando Pinheiro, Cleonancio Fonseca, FábioMeirelles, Jair Bolsonaro, Júlio Cabral,'Nilmário Miranda,

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12553

vulgação na Ordem ào Dia das Comissões - de prazo para apre-b) presenação do patrimônJo Iililtórico, cultural e artistico;c) defesa. das condições ecológicas. sentação de emendas, a partir de 16 jOS,I90 , por 5 sessões.

Sala da COm15S&O, em 23 de agosto de 1990.

I O· ..cll.-/.:J.L...COIUSSlo DE eDII~TJTUlçaO E :====-;;;;;;in,~;Ac;-== _.JUSTIça J: DE aEDAçaO C..ASSIFlCAÇlo

1_.-----.J

~~~RUY oMll-ft PRUDtNCIO DA SILVA

Secretário

Esgotado o prazo, não foram recebidas emendas ao projeto.

,.---------- AUTOR ---------" [ PlOtOA """l'-'O;.:E;:.P.::U.:.;TA;.:O:.:O.,;J:;O;.:S:.:E.,;l:;U;.:I.::I...;C;.:l;:E;;;RO:.;T:.- ---I. _ 01 1 02--'

~ ,aOJEft) DE LEI N~ =--,'---- 5.226/90 ----'

§ 2." Compete ao Ouvidor-Geral apresentar dcnúncias sobre ilegalida­de ou irregularidades da Administração Pública ao Tribunal de contas daUnião, as quais serão obrigatoriamente processadas e julgadas. .

Art. 6.° O Ouvidor-Geral apreseJ:ltará relatório anual de suas ativida­des ao Congresso Nacional

Art. 7." O Ouvidor-Geral e o Ouvidor-8ubstituto exercerão suas fun­ções sem prejuízo dos direitos e vantagens do cargo de que são titulares.

Art. 8.0 Mediante proposta justificada da Mesa, o Congresso Nacionalpoderá, pelo voto da maioria absoluta de seus membros em votação secreta,destituir o Ouvidor-Geral em qualquer tempo.

Art. 9." ComI:lI~te à Mesa do Congresso Nacional prover os meios neces­sários ao pleno desempenho das funções do Ouvidor-Geral.

Art. 10. Se, durante o periodo de recesso do Congresso Naclonll1, ocor­rer impedimento ou afastamento definitivo do Ouvidor-Geral e de seu Subs­tJtuto. o Presidente do Senado Federal designará quem o sucedll até areabertura dos trabalhos legislativos, quando proceder-se-á a nova escolha,na forma do § L" do art. L" desta leI.

Art. 11. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 2. Revogam-se as disposições em contrário.

Senado Federll1, 29 de maio de 1990. - senador NeI.!on carneiro,1 Presidente.

S1NOPS~

PROJETO DE LEI DO SENADO N.o 54, DE 1988DisJlÍK" 8obn~ o Ou\fdor-G('ru[, " dá outras provldi-ncfu.

,...---------- nuo/JUS'UPICAÇIO - .......,

EHENDA SUBSTITUTIVA

Apresentado pelo Senador Marco Maciel.LIdo no expedIente da Sessão de 30-6-88 e publlcado no DCN !Seção D)

de 1."-7-88.

PJtOJE:TO DE LEI N9 5.226. de 1990 (PLS n9 54/0B1.

"Dispõe lobre o ouvidor-Geral, 11 dã outras providincii!ls~.

AL"TOlh SEN1.oo FEDERAL

Em 29 de maio de 1990

Em 21-9-89. é aprovado o requerimento do Senador Mauricio Corrêa,para que seja comunicado o Sr. Ophir Cavalcante, Presidente do ConselhoFederal da OAB. a fim de prestar depoimento perante a COmissão sobrea matéria.

Em 10-5-90, é aprovado em turno suplementar, o substitutivo oferecidopela Comissão.

Em 14-5-90, é lido o Párecer n." 135/90 da CCJ, relatado pelo SenadorJamil Haddad, pela constitucionalidade do projeto, acompanhada dasEmendas n."" I a 8, oferecidas ao PLS n." 54. A Presidência comunica aoPlenário o recebimento do Oficio n." 32/90, do Presidente da CCJ, comuni­cando a aprovação da matéria na reunião de 10-5-90. lt aberto_o prazo de5 dias para Interposição de recurso, por um décimo da composlçao da Cll.!>a,p&.ra que o projeto seja apreciado pelo plenário.

Em 21-5-90. a Presidência comunica ao plenário o término do prazo semapresentação do recurso previsto no art. 91, § 4.°, do Regimento Interno, nosentido da sua inclusão em Ordem do Dia.

A Câmara dos Deputados com o Oficio SM-N.o 147, de 29-5-90..

SMlN.o 147

A Sua Excel';ncla o SenhorDeputado Luiz HenriqueDO. Primeiro Secretário da Câmara dos Deputados

Senhor Primeiro Secretário,Tenho a honra de encaminhar a Vossa Excelência, a fim de ser subme.

tido à. revisão da Câmara dos Deputados, nos termos do art. 65 da COnsti­tuição Federal, o Projeto de Lei li.". 54, de 1988, constante dos autógrafosjuntos, que "dispõe sobre o Ouvidor Geral, e dá outras providências".

.Aproveito a oportunidade para renovar a Vo.ssa Excelência os protestosde minha elevada estima e mais distinta. consideração. - Senador Pompeude Sousa, Primeiro secretário em exercicio.

COMISSXo DE CONSTITUIçAO E JUSTIÇA E DE IlEDAçAo

TERMO DE RECEBIMENTO DE EMENDAS

Di-s.. ao Artigo 4.q ....u Parágrafo único '" seguinte reda-

'iio:

-Art. 49 O. Hinistroa de Estado e demais autoridade.. •

oa funcionários que Ih•• forem subordinado., devem dispenaar ao Ou­

vldor-Geral o apoio .. a. informações por 81. lolieitad•• , no :,ra:~

da. lei, necessários ao de••mpenho de lU•• atribuiçõ•• , r ••••lv.d••aqual.. informações cujo 119i10 .eja ir.lpr.,cind!vel ã .egurança dasociedade ou do Estado· ..

JUS'l'IFICATIVA

A presente Et\end. tem por objetivo •••eg'urar o eurnpJ:lmen­

to do diapositivo eonlUtucional. colllinado no inciso XXXIII.~!!!!t.

do artigo 59 da Conltltu1çio Federal. ao qual .. 1.1 nÃo pode •• so­brepor.

t" poh, reco_ndivel e .smo n.c•••irio, que •• condicig;

n. Q ace.so do Ouvidor-Geral ao. aJ:C!uivos e document.os, sob. guar­

da de ~lquer repartiçio ou autoridade, a r.t!Uis1toa de pre.erva­

çio do .igilo sobre dado. técnica., cientIfico., e.tratigico. e 0p!,

racionais relevante. para a defe.a nae1cnal.

COlllS510 OE COIlI'TJ'fUlçlO •

JUsrtÇA E OE REOAÇlO I ~ma"o~

C UDJUO OE UI 00 ==:J . _J(Inetruçõe. no ".1'.01

,-------..,,--- AUTOR ----------'1 rPlC~"A_:1I DEpUTAM JOSE I ":7 CRFBQT . L.QL~,- UETO/JUSTIPICAÇIO -------------,

PROJE'!'O DE LEI NO 5.226/90

o comandamento constitucional invocado e ou. c1j. ..uctcnta­

çio ã justiUcativa da El'lIenda. fi muito claro ao por a salvo das in­

formações a serem prestadas, corno -direito de todos". -aquelas cu­

jo s1g110 sej, 1-~rescindivel à segurança da sociedade e do Estado".

Nos terJ"J,os do art. 119, caput, l, do Regimen­

to Interno da Câmara dos Deputados e do item III do Ato da M!

sa n9 177/89. o Sr. Presidente determinou a abertura - e di-Á/~/~ ~~ I

L_....:O:A::TA=- ....::AS::S::J:.::.:::ATU=...=-__·\;,.;~A~.,...- _

12554 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRE,SSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

d. 1992.sala da COMJ.5São, l "'~~~~!!!*>m

_ e dl·...\ilaação na Ord'em do ela' da.s Comu'sões - de prazo paraapresen:ação de e~endas, a partir de tO _/ O~ 192 , por cincoseSSlJ~s. tendo -'10 seu térmlno, este Orgao Tecnl.co recebldo(011 emendas"

"OMI5SAO OE CON5TITUlçAO E JUSTIç~ E OE' REOAçAO

PROJETO OE LEI N' 5.226/90

TERMO OE RECEBIMENTO OE EMENOAS

NOS termos do i1rt. 24, § 10. combinado co'"o· Irt. 166, e do Irt. 119. ~, I. do Regimento Interno da tiIIlra dos Deputados, e do lt•• UI do Ato di Mesl nQ 177/89, ­

Sr. Presidente detlrJlllnau I abertura - e dlvulglçlo nl Oroelll do

DIa dls Co.llsa••• de prazo pari IPf.s.ntaçlo de elllndas lO

projeto, I partir d. 09.04.91. por 05 S'SSbIS, tendo, laseu térMino, este. O.folo TI:II1"'0 r.cebido 01 emendai.

'P/l.eé~,e 2)19COt1ISS~O DE !RASÂ~HO, DE ADKINISTRAC;m E 5ERVI~O PúBLICO

Sall da COIl11510,.. 16 de abril de 1991.

MlldA OEU\PiM-

5ENA 'CORREA WIEOERMECKER

5ecut'rl.

=.1"" 19 In"I"" 10 d.. Ci,u.l"a Alt., o proJ ..to d.. lotl sob

..WI"' ...ÇO·.JE'fotln.-"E • crl.r, JIJntu 1:\0 Pod.I'" L ....JI'i1atlvo,

"19IJ.... d~ ,.,. ·olJvldor g"I"'.I", dEst In.do ~ ;:.. 1ar p .. l~s

.J11"f.'ltO'i d~ ",oPIJI.ç:i(o JIJnto ilOS ,)rgoios da ildMlnlstr.c.o

'»11h]ICi,\. Nâo fiC dtfln.. cp.! .. csl'cra scrá alvo d~ dÇ.O dC5S~

·'>MblJd'int"n·: f:ontIJdo, t;ratJlndo-~r de prOJcto de lei fEderal,

f"1t:a c,,1.lbf.'ntll'ndldo o Poder Pljbllco da Unlio COMO c.u."o de'

o'\l>I"'~nginc , ....

CEMEND-. NR]~r ( /1 (

rol tIoprrsrntild., n ..sta COMi.sio. uaa Ijnica "Menda

prt)Posta dE lEI, õ\5Slnada " .. 10 DE"utado .Jair 901son&ro.

:I - VOTO 00 "ELATDR

.JE .0ICI0, aanlfesta-"e a Estr.nheza do I"'e1ator

.111"'nto~.;'-~1~1I'r!a.n.";Mó:llti'1.Io:ad~·p...ra ol t.;rll.ç:i'o do earlO a .. uot

,~ I"R."!"'''!: • "I"'OPO\i;ç:â:o. 9IJSCil-~C, ·,... nc'Jli1nao-~c 'J OUYlaor ao

~oder ~r~gl~l·at IVO, .:onto,.'-nar obstáculo , .. "o'St<J Dela C.,.ta

it.s··· l'nt;'f:nçJes ·,"lo AIJtO,.. EM"c:'onSEquincla, Entra-os" na~u.. le

~. nl.lO"D • "fI'IPO iJndc", ,prltc: a,io do '.4CI'" I t G~,n~ <:a.', ssio "de

Tr,.l?,alho, .,J.p pode r'Jglr:' "iI...~c.t?ns'd ..r.t;.io _. rJo ~I"'ob1e.a ob aQt~lc;..a -jo OI'l"eU;O', CO"~t Itdc'"1ôn'a1:";

11­1'1_

_....[

lIIa---,'. ,5.22b / yoJ m::=.

1- •, JAIR~

PROJETO DE LEI N9 '5,22/" ide ,1990

';Dispõe sobre o Ouvidor..Ceral, f: dá outras providê!!eias".

DE-SE AO ARTIGO 49 E SE~ PARAGUFO OIlICO A SEGUINTE REDACAO:

"Art.· 49 ... Os Ministros d. Es;ado e d,..ais ,autoridades, e. os funcionários, que lhes for•• "subordi'~ados, deve. di.pensar ao Ouvidar-Geral o apoio e as inforaacães ·por ele solicitadas, no prazo' . diLei, necessári,Q•.•0' dese.penho de :sua. atTibuições, r.slalvadas .aque­las infora.cães cujo 5i,i10 seja i.p.rescindíve1 à selUTança da socied!,d~ o~ do Estado".

ErC't Iva.ente, ·0 '~r::lnci"ío d-."$~P.t,.~~-dos 'ad.~e~-

não ~. parad',gMà' ~,,;;as ~ ;ara decisões da. Co_, ••ão d~

Con~t:~ttf;:\õ,ãC) .c _Ju.t iça' R _d~ .1t!I:I."io~ Divé' lIi~or.~a~ ta.bé. '.;'0 '"­

PO~,q;ÕotS dolo ~otMals .colCSI}ados da Ca... n~t.~allent. este,

~nt,.c C'JJ". iltrib'JIç:ões ... Inc:JIJI o '::E1o ao .ervlço "übJ ICO.

EM~ora' . o f"J~da...nto ~'''Ja ·"ti certo, po.n~o..lje natl~r..::~

constlt'JClona1, "..to s .. r~t·ll"-r·d..sta co,!;ss.ic:,.~ prerro••tIV~

dll IlOJ.";!'" ..P1E prOsptr ... Inlcl.itlvolS tendentllS ~ perturbar a

IndEPEndcnClk'c' .... ·'HuMOní~ ;ntrc os"' ~O'~E"~!;,I-nd l'c1', -to E Ó ta-só da p;'o~o.ta sob .nál I 'SC. ~ '"

JUSTIFICATIVA

A presente Emenda tem por objetivo Isselurar o cUJllprillento

do dispositivo constitucional, co",1"nado"no inciso XXXIÚ. in fine, doilrtiio 59 da ConstitulÇão Federal, ao qual a lei nio,ppde se sobrefor.

1:, pois, recomendável e mesmo necessário, q~ue se condicione

o acesso do Ouvidor-Geral aos arquivos e doeu.entos, sob a guarda dequalquer repartição ou autoridade, a requisitos de preservação do s11!lo sob~e dados ;técnlcos, clentlflc?,s, estTatéiicos ~. "o~,eracionai5' reI!vantes para a defesa nacional.

O cOlundarnento consti,tuciQnal ínvolcado e 'que di sustenta_

ção i justificativa da Ellenda, émultó claro ao for ;a,salvo das infor­

Ilações a serellll prestadas, comD "direito de todos". "aquelas cujo siaí­

lo seja inprescindível ã seiurança da sociedade e do .,E..stado".

~11t"" 'Jl'i51t .. ;;pl"C.tLl fif:S1at ,·... 0. ,E!: ..~ltc-cc « poslçio

do Rclator ,cCI"'ca d ... r'2IJI". do '1JllIblJd'ioMan e, qlJe ~E prltt.:ndlr

.'JI"!Iar:Il:JI,I'" .C'!i:t-: ")~IS, ""!lI' 'I~ ,~E!i5E· .aodo.:"'MOS ~a;:onallltEnt ..

;npl)$tG~ ..i.., ~13.'I"II~CJ ':'llbl ,eil rlt!io'i ,.1."15 .1... '~:"MIJ",I'::>\Ç.ÃU __ 'A'

.;f:I"',1~ ;,,~~loll~Ol"'lel, ... ~rl~t;:io 'JE' ·Ollvldor~'5· ,,jo qlJI(" qlJcr ,.nIC·

;'õ;a "rf:·::",'JP;ic ild'lunlstrildor~s ,;urdos, o qlJ~ t Inconcebiv..1.

) '.JIJ'J'ldor QIl·JIi ~CP'" a propr,,:. AIJt'lr·.Ja.de, ia ~IJa1-.

,;alllalS se "ode OtrMlt.r ~i.lC ·gn.orE .:tl.l_ .IOlente ')"5 lj'r .. lJ:qs,_

:E:J.t ,IUOS ";0'" ~\f3.II:n, .;.tra....(]~" ", I"!l·: ... i-~nc,", .tE 'tM JII .... ldor. pOf/.,cl

,~V-:l!'" , 'Inla •• (.nc"lo.'qIJÊnc I 11 .. r.:"" I qo!>a: ·._orl'" '!- 'P :l ... , ~cp d....·'Jrr;olo.1" v ~1dIUII1'<;tl"';.,dQr ,.i.itil.o,:o • agir de fOrflli\ rt·"tlv<\, iCll'l

.... r~OCIJPiioll"i:il::S pI"'E .... 'elS ~Ol'lt as repf:rc'Js,.iilo:~ d~ SI::'Jtõ '""tO$~· i:f'nd~",AI './ 1·'5t'A '11ll '1l\'l~ , I !J!lr ...' ~stranha à5 51JaS I"'r-;,pons.ab I llda~~s"

t·.,-~I"''- ...:nc.arrrg.ada tf~ I..o,.,'igll'" ~V~fltIJllIS deSVIOS no caMinho'.- ~

1"/'7/....t!oscolh Ido.

E,. concl'Jsão, vota-se p .. la I"'''Jr,,;.io IntEgral do'

PI"ÓJEttl, (~stando "r f."J 'Id i cada. ia .an,j,ll'iE tj~ fifllE'nd;a ~'JC "Unr-'

PI"Opo~~t<i..

COMISSÃO DE TP.ABALHO, te AOMI~ISTRAcÀO E SERVIÇO POBLICO

TeRMO DE RECEBIMENTO tE EMENDAS

PROJETO DE LEI N9 5.226/90

Nos termos do art. 119, c.put, I, do R€!glltten­to Interno da Câmara dos Deputados, alterado pelo art. 19, I,da Resolução n9 10/91, o Sr., Presldente d~terminou a abertura

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quarta-feira 12 12555

7IL- PARECER DA COMISSÃO

A (~.J.••lo ae TrAbAlho, 'ele AdaJ.nlatraçlo e ServiçoP4blico," ... reunilo ordinArla realizada hoje, UJZlTOU,unam--nc., o ,Projeto de LIl~ n. 5.226/90 • • ~nda

apre••neada na Coai••io, nOI t.~. do parecer do Relator.

Estiveru pre••nt•• OI ••nhor•• Deputaclol Paulo Paia,Pr•• idente1 Aaaury MUller, e Nellon ~rqu.z.~li, Vlce­Prelldan1:•• 1 Adilson Haluf, Aldo Rebelo, Auquleo Cuv&lho,Carlos Alareo COpista, 'Chico Allaral, Chico viqilant., .Eda&rMoreira, Em••to Gradell., JAbeG Ribeiro, .1air Bollenara,Jaqu•• W.qn.r, .10.' eleoe., Marcelo Lua, Maria Laura, Klrio daOliveira, Hunhoz da Rocha, Hl110n Gibson, Pedro pavio, Ur;ioBarcello., Waldoairo Fioravante e Zai.r. Rezende.

Nol ~.~Ol ~o ...~. J19, capu~, J. ~o R.gi­"n~o ln~.rnQ ~. Ci..ra ~O. Depu~a~oa, aJt.ra~o pelo ar~. li,I, ~a R••oluçio n' JO/'J, o Sr. P....i~.n~. d'~'r&inou a abl..~»ra - • ~iyul,a;io Da Or~a. do Dia ~.a Cc.i.aõe. - ~. praso pa-ra apr...nuçiQ d....n~••, a pa..U .. ~'17 /09 /93 ~ por cinco ••••õ••• t.n~o, .0 .eu ~éraino, ••te órgio técnico recebidoum. all.neS••

Sal. da C...i.aio, •• 24 de .etembro d. 1993

.LU1Z HEIIIlI p.Â." .DE AZEVEDO

s'::=tá1°p/-lPFC EIZ

COMISSÃO DE CONSTI1l1JÇÃO EJUSTIÇA EDE REDAÇÃO

Sala da Comi.sio, e. 16 de junho d. 19'3.

I - RELATÓRIO

Apresentado pmme O Senado em ]0 de jIIIIbo de 1988, o projeto oriainIJ,butanle modificado, recebeu substitutivo na COl.1wlo de Constituiçlo e JlISIiça daquelaCasa, sendo finIlmeme aproVldo pelo<Ór~o to. nico em 10 de Dllio de 1990 (alo foiapreciado pelo P1euírio). .

Tendo chegado. esta Casa em 29 do mesmo m& e ano, iniciou sua lRDIÍlIÇIO,sendo posteriormente Ridistribuido, em 1992; às C~:nissões de Traba1Ilo. de AdminisInlçIo eServiço Público e de Constituiçlo e Justiça e de Rocbçlo, DOS lesmos da Resoluçlo n" 10. de1991

A Comisslo de Trtbilho. em 16'de junho de 199] RElEITOl!. UftIllinãmeme,o projelo. ao acolher o belil fundamemado parecer do Relalor. o ilume Deputado EdmarMoreira

JUSTIFICA'1'IVAcidadlo.

c) defender a ecologia, os direitos do consumidor e "demais interessa" do

l\esta Comiss1o foi apresenlado uma emenda. de autori. do Sr DeputadoFernando Carrian.

b) proteger o cidadlo. recebendo e apurando queixas ou denúDciuapreHll1ldas. e .

Eis u atríbuiçOes do Ouvidor~;

" a) velar pelo CUllJp~lo .d& Lei "e4emais. d~siti~~" por~Adnúnistraçlo, crili,Cl!\do-a e censurando-a, para que corrija e melhore os serviços públicos'

. em geral. zelando ainda pela celeridade e racionaliz&çlo dos proéildimentos; . . ,i • ".

Cabe-nos opinar sobre a:pr~posição. e qU3.'lq a. el)le.ncla oferecida

Própoe.se a instal!çàÕeIi <:>U~idqria Geral junto ao PoderLegislativo, .~;•.. ~a1idade de fiscalizar e comrolar os atos da lldnúnistraçlo pública; ressaJvada a colllJlOl~a,

de outros orsJos".

O Ouvidor GetaJ. com uin Substituio, seriam eleitos pelo Plenário. emre osinlegrantes de uma lista tríplice orglllizada pela Mesa do Congressâ Nacional, depois de­indicados DOmes "auaves de entidades da.sociedade ci,i]"

. . I

11_

""-

--·)Di~•• -.0 artigo 40"'. I.U parÁgrafo único a ••quinta' t~daclos

~ ."Ar~. 4Q o. Minbt..o. oi. E.t.do • d~..ai~ .utorid.d o. funcionirio. que lh.. fo.......ubo..dinlidó•• · d.ve. ·di.pen.~ 0 ~vido..:

Geral _~ apo1~ e ~•• ),n~o~~õe. por a.l. lolieitac!~~, ~o' pr~:I~ , 4.Lei., _neca••irio. ao ..CI••_pen~C? 4~ .u~~ atrlbul~õa". r ••••lv.d••aquela. inforaacõ•• ~j,? 1+9110,.a~a•..iljllp'r~.cincU:v.l'à IflgurancII dalociedade ou do Eltado-.

1-. COIIII'l'I'I'lIICllo,. JUII'1'IÇA r: or: 1lI!;0ACllO

..... A_~' __:- 11, _ ..

"a criação de ou,idores do que quer que sejapressupõe admmisuadores surdos. o que el:lCOnceblve1."

- dtnuilciar ilegalidade ou irregularidade ao Tribunal de Contu da UDiIo.

Para,atingir seus objetivos. poderia:

• prôpor açIo judicial;

- delerminar o arquivan:"lto de qualquer queixa ou denúncia considemda .irrelevlÍue;

Conforme o art. "" da pro; osiçlo, integrantes de todos os cscaItIes do PoderExecutivo deveriam dispensar apoio e inf nnaçOes solicitadas pelo Ouvidor Geral, que teriaaiDda acesso aos arquivos e documentos so~ • guarda de qualquer repaniçlo ou IIIloridade.

A emenda, de lUtaria do ?<,'obre Deputado Fernando Carrioa, _ 10

dispositivo resuIva quanto às informaçõ.; cujo sigilo seja imprescindivel à oegwança dasociedade ou do Estado

Na Comislio de Trabalhe. de Administração. S.....iço Público, o eminenteRelator utilizou pal!\T15 Clndentes. ao conceituar a iniciativa.

'nio se relire dCSla Comislio a prerrogativa dee,itar que prosperem iniciativas tendentes apenuroar a independência e a harmonia entre osPode:'e~, C0mc. tuDO indiCa. e o uso da propoSla

-C~Jsj~o DE CONSTJTUJÇ.O E JUSTJÇA E DE REDAÇ.O

TERRO DE RECEIIREKTO DE EHEKDA'

PROJETO DE UJ 111 5.226-A/90

• ~ p.....nt. _nd. t .. po.. obj.tivo ....!lu..... o cUllpri...nto dodilpo.itivo con.t.ft.uc10nal. c:c.1nado no incilo XXXIII, in fin., do...ti!lo 50 d. Con.tituiçio ...deral, '0 qual. lei nio pode •••ob..!!po...

I. polI. r.cotMndiv.l e ..tuIO nec•••irio, que •• condicione o

ace••-o· do OUvidor-Geral aOI arquivoI a doculfteOntol, lob a CJUa~d. dequalquer repart.içio ou autoridade. a rl!lquilito. de piea"rYacio do.ig110 lobre dadOI t.icnicoI, ci.ntif.íco~, eltratigicol e optr.cio­nai. relevante. para a ,det••• nacional.

f _O co_nd...nt~ cQn.~ituc~on.l invocado e que di lu.t.ntacloi jU,á~,iflcativa da z..n·da,.' i lftu1to claro ao por a laIvo -da. infor­

"c~:~ •.••rem. pr••t.da~, cc.o -direit.o d. todo.-. -.quel.. cujo.1q110 ••ja lapreleln41vel à ••quranC'a da .ael.dad•• do Zltado-.

~

12556 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Outubro de 1994

o Congresso' Nac10nal oecreta:

Também flcam excetuaoos os acrovel­oe queoas o'água e outras fontes oe~'orául1ca oe pcrtenc1a de até 100

"o Ou\idor de\'e ser a própria autoridade. à qualjaJllll1s se poder pemúur que ignore ou violenteos direitos legitimas dos administradores "

Conclui "vota-se pela rejeição integral do projeto".

11. VOTO j) C k'E !.p 'T O t<!

o prOjeto de lei n" 5 226·A, de 1990 oferece um texto que se &trita com vàriosdispositivos constitucionais

É oportuno lernbm que a ideia da criação do "OMBUSDSMAN" foifragaros."\OIlte derrotada, em mais de uma oportunidade. durante os trabalhos da AJ!letIIbléiaNacIonal Constiruinte, em 1987 e \988.

Passamos a relacionar dispositivos de nossa Carta Magna, com os quais nlo seharmoniza a proPOSIçãO'

"Ar! 58 - O Congresso Nacional e .... Casasterlo conúsoões permanentes e temporíriu,mnstituidas na forma e com as atribuiçõesprevistas no respectivo regimento ou no alO deque resultar sua criação.

§'~'~'A;;'c~~' ;;'~'~'~~'d~'~mmpelência, cabe'

IV reccl>er petições, roc1amações,representações ou queixas de qualquer peuoamntra aIos ou omiuões das autoridades ouentidades públicas.V - soliCItar depoimento de qualquer autoridadeou cidadão."

E não ,; necessàrio ser Ou\idor Geral para representar perante o Tnbuna1 deContas da União

S· :~ - OJi'::Jep cloadãe'. panido polmcc.associação DL: smàlcatD e pane legItima para. naforma da leL denunCIar irregularidades ouilegalidades perante o Tribunal de Contas daUlÚão"

O panigrafo uruco do anigo 4' do projeto rolide frontalmente mm omandamento constirucionai

"Ar! 5'-

xxxm . lodos têm direito a receber dos ÓIJIOspúblicos informações de seu interesse panicularou de interesse mletivo ou geral, que lOtIoprestadas no prazo da lei, sob pena deresponsabilidade,~ lQIWu lõIÜ2 li&i!2sia imorescidlvel i S&\IIlID da l!llàf!lIIdc sllllEmlI2;

Considerando-se que o proposto Ombudsman exerceria -cargo no âmbito doCongresso Nacional, o caso intponaria em declsio imeml=CO!]1Oris. proposta privativa daMesa do Congresao, por via de projeto de decreto legislativo (ou .da Mesa de uma du duuC..... po;" a Mesa do Congresso so se forma no PIenàrío e Clt""" de podeRaadnúnistrativos)

Um cargo na àrea do Poder Legislativo - mesmo O de Ouvidor Gera1 - raultade ato da eC<lOODÚa ioterna, imusceptJvel de aprceiaçio pelo Presidente da llepUbIiea, porasanção OU veto.

Como projeto de lei n' 5 226-A, de \990, e com a redação que lhe foi dada, ainiciativa padece de iomnstitucionalidade e iojuridicid;ade.

Nosso voto e pela rejeiçio, ficando prejudicada a emenda.

Sala da Cornisslo,/,~ de maio de 1994.

'"'\ .\ ';Deputa'do~OPES

_Relator-

la"- P~RECER D~ CDl41sSAD

A Comiss~o de Constituiç~o e Justiça e de Re­daç~o, em reuni~o ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela inconstitucionalidade, injuridicidade e, no mérito~pela rejeiç~o do Projeto de Lei ~o 5.226-A/9D, ficando preju­dicada a apreciaç~o da Emenda apresentada nesta Comiss~o, nostermos do parecer do Relator.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:

José Thomaz NonO _ Presidente, José Dutra eVilmar Rocha Vice-Presidentes, Felipe Néri, JoSo Natal,José Luiz Clerot, Haurici Hariano, Hendes Ribeiro, NelsonJobim, Valter Pereira, Délio Braz, MaurIcio Calixto, MaurícioNajar, Tony Gel, José Burnett, Prisco Viana, Edmundo Galdino,José AbrSo, Luiz Háximo, Horoni Torgan, Sigmaringa Seixas,Benedito Domingos, Benedito de Figueiredo, Beth ~zize, PauloRamos, Wilson HUller, Edésio Passos, José Genoino, Bonifáciode Andrada, Oscar Travassos, Robson Tuma, Sérgio Miranda,Euclydes HelIo, Fernando Diniz, JoSo Fagundes, Rubem Hedina,Ruben Bento, Armando Pinheiro, Cleonâncio Fonseca, FábioHeirelles, Jair Bolsonaro, Júlio Cabral, Nilmário Miranda,Pedro Tonelli, Ervin Bonkoski, Israel Pinheiro, Nilson Gib­son, Waldenor Guedes, Carlos Scarp~lini, Ibrahim Abi-~ckel

Ney Lopes..---...

Sala da Comiss~o, em ~~/junho de 1994~----_. ~~

PROJETO DE LEI NO 5.653-B, DE 1990(Do Poder Exc:cufivo)

MENSAGEM~ 558190Dispõe sobre lilaite. d. potência do. apr.,...,ltal1l1!nto. dequl!<Ü. d' águ.a e outras fonte. de energia hidráuUca de capac1dade reduzida e dá outras provldênclur tendo parece::res: da coaissão de nna. e Enerq1a, pela aprovaçio deste,cc. substitutIvo e dos de n9s 788/91 e 2.139/91, apensa-do.,. nos te~ do parecer do relator: e da. COIIi.são decol1Stituição e JUJltiça e de Redação, pela colUltltuc1ona­l1dade. jurid1cIdade • técnica leqlslatlva deste, dos de119. 788/91 • 2.139/91, apel1SlldOS, e do sub.t:l.ttlt:l.vo daC<aiaÃO da JliD,u .. Enerq1a.

(Pmm!O DI: LIU 119 5. '53, DE 199D, '1'EIlDO APEIISADOS OS DE119. 788/91 .. 2.139/91, A QUE SE~ OS PARECERES)

Art. 1~ O § 2~ dO art. 139 00 CÓ01g0 oe Á­guas (Decreto n& 24.643. ae 10 oe JulhO oe1934) Dassa a vlQorar com a segUlnte reoação:

"§ 2~

tamentosenerg'aK\lI. 1I

Art. :~ O acroveltamento oe queoas d'água eoutras fontes oe energ1a h1drául'ca, cUJa 00­tênCla seJa suoerlor a 100 KW e lnfer,or ~ 500KW, decenoerá apenas Oe orévla aprovação oosrescect1vos prOJetos pelo Decartamento Nác10­nal oe Águas e Energ1a Elétr1ca _ DNAEE.

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12557

LIVRO III

Energia Hidráulica e seu Aproveitamento

A~t. 3A Esta lel ent~a em vlgor na oata oesua Publlcação.

Forças HidráulicasRegulamentaçio da Indústria Hidrelétrica

TíTULO I

CAPÍTULO I

3. Objetlva-se. aSSlm. exclUlr ao regIme oeconcessão ou autorlzação os menClonaaos ac~o­

veltamentos. até o 11mlte de 500 (cUlnhentos)KW. flxado atualmente em 50 (ClnQuental kW.pelo § 2A do art. 139. do Decreto n~ 24:643.de 10 de julho de 1934 (CÓdlg0 de Águas).

4. Sobre lSS0 é oportuno aSSlnalar oue osestudos reallzados pelo Setor ElétrlCO. cueculmlnam com a crlação do "Programa oe Pecue­nas CentralS E' étrlcaS". Já lndlcavam a neces­s1cade ce elevação da potênCla cara os alucl­doS aproveltamentos.

2. Este orOJeto tem por f'nal Idaoe. esse~­

clalmente. fortalecer a lnlclatlva C-, vaca.~eduZlnao a lnterfe~ênCla ao Estaao nas atIVI­dades ae.aproveltamento ce cuecas d'agua e ou·tras fontes ce energIa elétrlca. meOlante aampliação do 11mlte da caracter'zação oe capa­cldade redUZloa p~evlsto no § <1A co art. '76da ConstitU1Ção.

c~oveltamentos oe cuecas d água e óutras ~o~­

tes ae energla hlcráullca. Dara flns oe carac­terlzação oa capaclcaae ~eauzl0a prevlsta no §<1A 00 Art. 176 da ConstItUição"as dlSposlções emRevogam-se~~t. <1"

cont~á~ 1o. ,

LEGISLAÇÃO' CIiADA. ANEXADA PELACOORDE~AÇÃO DAS COMISSÕES PERMANENTES

DECRETO N~ 24.643 _ DE 10 DE JULHO DE 1934

Decreta o Código de Ãguas.

CÓDIGO DE ÁGUAS

•••••••••••••••••• 0,0 ••••••••••

o ••••••• ••••••••••••••••••• /. ••••••••••••••

. ...............................................

MENSAGEM NA 558 .. DO•. PODER EXECUTIVO

Excelentisslmo Senhor Primelro-Secretário:

Tenno a honra ae encamlnnar a essa Secreta­rla a Mensagem co ExcelentiSSlmo Sennor presl­aente aa Recúbllca. acompanhaoa oe Excoslçãooe MotIVOS 00' Senhor Mlnlstro ae Estaco oaInfra-êstrutura. relatIva a prOjeto ce lel cue"DIspõe sobre 1Imltes de potênCla dOS aproVel­tamentoS oe cueaas d'água e outras fontes aeenergla hldráullca de capacldace reduzlda e cáoutras provlaênClaS".

5. Demals disto. com a flnalldade de prese~­

var a segurança de pro~rletários rlbelrlnhossituacos a jusante da barragem. além ce outrosfatores certinentes ~ adeQuação' 00 orOJetotécnlco às caracteristlcas 00 aproveltamento.suemete-se o mesmo à prévla aprovação dO De­partamento Nacional de Águas e Energla ElétrI­ca DNAEE. no caso da potênCla s1tuaca entre100-(ceml e 500 (QUlnhentosl{KW. .

6. Estas. Senhor Pres;dente. são as mlnhasconsiderações a respelto ao conteúdo ao prOJe­to de lei. Que ora submeto. respeitosamente. àconslderação de vossa ExcelênCla. OziresSilva. Minlstro de Estado oa Infra-Estrutura.AV1S0 n" 1.101-AL/SG.

Brasília. 31 de Julho de 1990.A Sua Excelência.c,SenhorDeputada LU1Z HenrlQueDO. Primelro SecretárIo aa Câmara dos DeputadosBrasília (DFl.

Fernando

§ 2A Também ficam excetuaaos os aprovelta­mentos oe ouedas d'água ae potinCla lnferlor a50 KW para uso excluslVO do·. respectlvoproprletárlo.

A~t. 139. O ap~oveitamento industrlal dascuecas d'água e outras fontes Oe energlahldráullca. cue~ 00 oominl0 PÚbllC~ Quer dooominlO partlcular. far-se-á pelo ~eglme oeautorizações e concessões instltpidoS nesteCÓdlg0.

ExcelentiSSlmos Sennores'Membros 'ao Congres­so Nacl ona 1 :

Brasílla. 31 oe julho oe 1990.Collor.

NOS termos do art. 61 da ConstltU1Ção Fede­ral. tenno a honra oe suemeter à elevada ~ell­

beração de Vossas Exce 1inc 1'as. acomcannaao deEXPOS1Ção oe MOtlvOS ao Senhor Mlnlstro ae Es­tado ca Infra-Estrutura. c anexo oroJeto oelel cue "Dlscõe soe~e 11mltes oe potênCIa aosaproveltamentos oe cuecas o'agua e out-as fo~­

tes Oe energla "'0raul lca oe cacaCloaoe reow­Z1da e aá out~as cro.vlcénc.las".

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS NA 59/90_GM. DE 31 DE J~­~HO'DE 1990. DO SENHOR M!N!S~RO CE' ESTADO JAINFRA-ESTRUTURA.

Excelentís!1mo Senhor PreSIdente oa Reoúell­ca.

Aprove 1to a ocortunl cade para reflC!.~~_.a Vos­sa Exce 1ênc 1a crotestos ae e 1evaaa '1!s t 1ma econslceração. Marcos Coimbra. Sec~etárlO­

Geral da P"esldênCla oa Repuel1C;:a.

Tenho a honra ce suemeter àelevaca conSlce­ração de Vossa Excelêncla o lnc ' uso croJeto oelei. cue "amplia c l1mlte de cotênCla oos a-

(-) Reoublica-se em vlrtuoe oe novo oescacncdo Sr. P~esldente.

12558 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Outubro de 1994

PROJETO DE LEI N' 788, DE 1991(Do Sf. Carlos Cardinal)

e energia eUtdca, ou aunicipais, poderia ser prevista ai> E~

gula.entar-se o inciso XI do art. 23'da Constituição.

~~t. 5' RevogaM-S' as disposiçaes e. contrá-

o CONGRFSSO NACIONAL decreta:

O § 2a da art. 139 00 Código de Aguasde julh~ de '934) passa a .. vigorar

Sala

CONSTITUIÇÃO

A coapettneIa para esse licencia-.nto" pro­posta de ..neIra a possIbIlitar sua atrlbulçlo • esfera de g~

verno ..is adequada - estadual ou MuftIci~.l - tendo De vistao porte do aproveitaMento e a natureza e diecnslo do~ i.pac­tos aabientais prevIs!v.ls. ua núMero grande de pequenos a­proveitaMento., quando locaUzados _ ..._~ hIdrogriflee

ou concentrado... _ regiia, poder' causar... i ......cto CUJa!!

laUvo de grande signIficado, hlpót•••·-. ou- c.M~ll1 li lmt!!.ridade _i. ....1. o UcenciaMnto do conjooto.

das 5e5SIleS, .. ".,~2:;"d. 1991

~4; •• J:..,~/lleputado CIlIlU!S CMOI!!M

Explicita-se a necessidade de licencia~~nto 3!:IienUl privio porque ur. aproveltallento hldrelétrIc/J, ""s""de capacidade reduzida, pode causar dsnos singificatives ao.eio aMbiente local. A subMersio de pequ,na5 extensões de m~

tas ciliares e. áreas onde haj.. ocorridO~ gr~ndes de~e~ta~~n

tos, par exesplo, pode representar un i~actD de grandes di­.en55es, coapar'vels • sUbaer5io ~ grandes e~tensijes de ,!~~

restas .. outras áreas onde a açio enlr6plcn ten~Q sido d~ ~~

nor .agnltude.

LEGISLAçÃO CITADA, AI:.ffiXADA PELA COORDENAÇÃODAS COMISSOES PERMANENTES

"§ 2a Também ficam e~cetuados os aprovei­tamento. d~ queda. d"gua e outra. fonte. deenergia. hiddulicR lle: poUncia. iMerior a 500kw."

Di5pensa de autorização ou cone••sio o aproveitamento do

potencial d. energia hidráuli~a ae capaéidade r.du~ida, r~

gu1amentando o parágrafo 41 do artigo 176 da ConstituiçãoFederal.(APENSE-SE AO PROJETO DE LEI N. 5.653, DE 1990)

Art •. 3' A disp.nsa prevista no art. 18 nioisenta o aproveita.ento ~e quedas d'água ou de outras font.sde energia hidráuiica de licencia..nto aMbiental prévio porórgio ca-petente integrante do 5iste.a Haclonal do ~10 . A.­biente - Sl~, criado pela Lei,n' '.938, de 31 ~ agosto de1981

, ,jIrt.'... f'sta lei' 'entra e. vigor "" data desua publlcaçio.

Art. 2a O aprov.itamento de-queda' d"gua eputr'B tonte. d. en.rgi' hidr'ulica, cuja potenc!a seja supe­rio~ a '00 kW. inferior a 500 kW; dependerá-d"prévia aprov~

çio dos r.sp.ctivos proj.to. pelo D.partamento Nacional deAgua. e Energia Elétrica - ONAEE.

Art. ,·a(Oecreto na 24.643, de. 'Ocoa a seguinte redaçio:

rio.REPúBUCA FEDERATIVA DO BRASIL

1988

o preceito constituciOnal, dispensando de aut~

rlzaçio ou concessio o aproveitaMento do potencial de ener­gia, hi~~á~liC~,~ c~pacldade ~edu.zid~, visa a, r~cilltar oaprovelta..nto dos potenciais .de Interesse local, reduzindo ainterferencia 'do poder pública na outorga do uso d.sses recu~

50S, si~lirica~ e descentralizando os procediMentos buro­cráticos pertinentes:

1ltuIoW

DA OIIDEM ECOftÓMICA E~

c:.ptuIo IDOS PRIttdPIos GERAIS DA

ATMOADE EcortOMleA

14' Miodependeráde autorização ou cemeessio o apro·veitalnerm do potencjal de energia renovável ~ capaddad!!'reduzida.

Art. 17L As juidu, em lavrII OU Mo, e demais recursosminerais e os potenciais de energia hidráuIlca COIlItib.Ienl pr0­priedadedistinta da dosolo, paraefeitode l!llpIoraçioouapr0vei­tamento. e pertencem à (kUio, garantida lKIcooc~apropriedD do praduto da lavra.

Para que esse preceito, expresso no S 4' doart. ~76 da ConstItulçio, possa ser aplicado, é necess'rio.r~

gula.entaçlo que defina a e.presslo -de capacIdade reduzIda-,objetivo priMeiro da presente iniciativa.

Apesar de ser proposta aplicaçio do fpreceitopara aproveitaMentos ..nores do que 500 k., Manteve-se a obr!gatorIedade de aprovaçio prévia dos respectivos projetos paraaproveita..ntos ..lar•• do que 100 kW. Isso d.corre da neceAsldad. de pres.rvar-s. a segurança de ribeirinhas, aoradoresou proprlet'rios, a jusante da barrag.., bem Coa0 de verIf!car-u a adequaçio do projeto técnico b caract.r!stlcas doaproveita..nto.

.. -._.- .... _. -,

A obrigatoriedade de aprovação dos projetos P~

la Oeparta~ento Nacional de ~guas e Energia Elétrica - ONAEetnão representa centralização dos procedi.entos propostos, e~

contradição ao espirito da preceito constitucional, pois es­se departaaento pOder' delegar a outros 6rgio, a co.petênciapara tal aprovação. de acordo co. o art. 11 do Decreto-lei na200, de 25/02/67. Uaa delegaçio dessa natureza para órgãosda esfera estadual, coa0 as departa..ntos estaduais de águas

DECRETO NA 2•.••3 _ DE 10 DE ~UlHO DE 1934

Decreta o C6cU~ de Agua•.

CÓDIGO DE ÁG!JA~

• • .. .. .. • • .. .. .. .. .. ~ .. .. .. .. • .. ~ .. ~ 9 o .. .. .. .. • • • ..,

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quarta-feira 12 12559

L!VRO lI!

'§f'Ç.~ Htdt"iullcas.....l~t~ .. !l'tdYstrt. Htctre16trtca

Art o 19. Independe de i1U1tcllrt-ltaçio

11nJl.o I do Poder Pú~lieo o .provelt •••ftto de poeeceisl d••nQ~~i~ re­

novável. d. c.,.cid~d.·r.du~i6~o para fiO$ do@5~tie@a9 agrrc~

1•• ou indu.criai ••

Art. 139. O 3~rov~it.mento industrial dasQuedaS d'égM~ ~ outras fontes de energia'hidr.ulIC•. Quer do oomini0 público que,. dodOmini0 part1cular, foro.e-' pelo regime de.u~oriz.çO.~ ~ c@~~~s~~.~ instttuidos n~st.

CÓd1u-.

ria, .actueiv.~@8e~ o.e•• sirioe para • r.~

lizaçeo de obr&o Q~ prop~icded. de que. OI

•Art. 29. ConlJid.rll~•• r'lltiovã•• l a .nego.i", eõ-

lia, fluvial ou re.ultante da tranlfor~.çio d. r.CU~80a natu-

,~l'e.i.to.

utiliza.

Art. 39. Inclu••-lllll Doa b@tHtfíciOG '.

rais provenLent•• de atividad•• a.ricota., incluindo~sG:

I - o uso da qUed ••

fd8 isua n.eu~a&. ou r •• ul-

:;:t::.::v::::~:::\::.::P;:::'::i "\\&1'"11 - • utilizsção de ~.eur~o. d. fl.r. ori.i~i-

aprOV.lta·lnf.rlor arespectIvo

§ 2 s lemoem fIcam ~~c~tuados osmentas d. Quedas d'8~ua de patinela50 ~w PQFB us© e~C1Y~lVO doproprIetárIO,

UI 14.- Io,i:li. Df; Si DE AGOSTO DE ••,

DISPOE SOBRE A rol/TICA NACIOf-lAl 00 MEIO AMBIENTE SEUSfiNS E MECANISMOS DE FORMUUÇ.\O E APLlCAÇ.\O E' DA

OUTR.~S PP.OVIDENCIAS •

n.st. lei: •

oh •• oaleentlll ou eul'lllO no l'lufliclpic o de.de

que não d•••IU•• aD @ut~o E.t.uo~

~""~*,"A..-

Art, 1.- - OI~ • .1SdadIlI .. UalIo. .. 1NdaI. ê DlltrllohdIraI. dail Tft1'I!6IiM ... Munlel,..... _ ..~ 1DMt·.,lcIM peJo l'odIr HbIko. ~YdI .-&lI fJI'llUÇIo • _1IlON ...-1JúdI ..clftw. _Utulrlo 11 flJ!ftH NI!douI ê Melo AIHIaI!e- SISNAJotA.....~:. I - 0rIIe Supatarf: o e-IM NKIclMI ê Mdo AmIllnIIeCONAM.... coa ti funçIo de _'lUr li fraldftle ..~ ..ror. '1"4"0 ..~ .. I'oIIUea NadaMl ...........;

11 - 0Il1o CalInI: • l«MIJ1Il~ do McIo AmIIIIII"lEMA. do MIIIIIIirto .. r.teriar, i ... c..IllI ..-..• .-..u- •• .,..., • InIl~llIÇb ela I'oIldca N~ ê ... AmIItnI..;

111 - 0rIIctl s.amúI: _ ~ ou~ _ ................a.tnçIo MIIcIo ...... dINIli 011 1IIdINu. ... _ • funcMcllMIaRltuldM iido ,.. NIIIko. wJe advldildtll _.. lDIaI .. pucla\-_. AI .. ~lIÇIo ........., .......",n la do _ .. _ _:

IV - 0rIIm SMlrJaMM' _ l\qIatl ou.~ ...,...~ ...- • ...,.... -- • n.caJIIacIo ...MlvlcIMM .-. _ ~;

V - 0rIIetl : • .. ' ,,.... Ii_lIJIIk. _lIlM • ""'''..eçle ~ _ ,~ ....... ~.

I 1,- - OI ................. _ 11." C , • _ ......

_~.""'__~. c,r IL•• ,....~_ ........... iIti........ f_ , ......peJo CONAMA,

I 2.- - OI MIIIIIc"", ........... _ (j _ ...... '*'*............... padaIo~ CliI ~.I In" _ ....,.,....... .

IJ.·-OI ....~o~,~.__ ••c' 1___ ~~~@il~... .-u.. _fwl6wE:~'3. ç:::-:;{'.? ~~ lJll!' ~ _, 1\ 77J, 1•.

I <D.o = liJ<s~ _.~ _ 'ftIiJar.' o'"~lIIJIilriIiiíii fi~ _ ~ ..~ t*lIIIi:o • dadIIeD ..~.. lUlA.

ttI - o erbanirio, aI QSSl3nCl.IUl fLOl"ll9t:lltlil.

pequella •• cals.

pu" 1 icação.

Art:. S9. a.VOIAII- •• 011 diilpoliçõ•••• "oDtririo.

JUS T [ = t C A ç i ~

,uaato a ••ro-indú.cria s. dio~.mioa ~& lU&Oeto~o mãe ~s~ndo

apen•• ~onjol~.~4a ~.d.iç& a @~LohOG clG p&ura e smG a ee.rlia

.õlia••• , ••u•••• t pera fiQ~ hidretéerlcoa, a turta,

v.ir.

NÃo se e.plicitA, aee as COft'tLt~1Ção, a••

Di.!lpõ. sobre o apr:'oveitarnento de potencial d. '!ner:gía re­

novável da c61pacidacte reduz!do!, 008 t.erllos do artigo 176,

p&r.9r~to ~i8 da eonDtitu!~õ© F~d@~úlo

pre ••ate projeto. o aetjacivo "reduzida", não se deftaiacia

potenci.l d. eneraia reao.a•• l qua poda sa~ livre..a~. utili­

zado peto. p.rt:icularee. o@~ COQceoeáG ou &uto~izsçi6 prévia

(IIP~tJSlhSB AO Pno,J~ro OI; W! {lI 5.653, OE 1990) do 'osar PÚBlica.

12560 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Outubro de 1994

dispõe •• varia4a. ôr.ão. câcalco., • carefa da definição.

CONSTITUIÇÃO

LEGISLAçÃO CITADA, AJ:ffiXADA PELA COORDENAÇÃODAS COMISSOES PERMANENTES

Ha Expo.ic:lo d. "ot jvo. ... IIU. IItneaainhqu •

• inuta do Projeto à .,reelacio do Ex.o~ Sr. Presidente da

RepYbllca. o I1lnistro de E.tado da Infra-Estrutura 1.lIbralIue o ,receito con.tltucional. Objeto de rc.ula..ntaclo.

forta.ece a Iniciat iva ,r'v.da. Esclar.ee ..u.. a

obr i.ator leda.e da .,rov_cio do. ,roJetos ticnieo. 'eloI

DNAEE vi.. • ••se.urar • anál i.e de f.to..... ,ert in.nte. à

ad.41uaclo do. H'MO' à. ear.eter (.t Ic•• do a,roveita..nto •

• ,re.erv.,. a .e."ranc_ da. ,ro,rletários ribeirinho.

.Ituado. a ";,,.ante d. b.rr•••••

art. 139 do C'di,o de "-1,,1•• <Decreto nR 24.643, de 1. de

julho de 1934), c)(cluindo do ,..eli.e de autorizac:io econce••lo o aprove It ...nto Indust,. i.. d•• lIfucd.s d 'á....a •

OlJt,.•• font •• dc cncrlía hidráulica de potlnci. in'erior a

1" kW. Pa,.. os .proveit ••entos co. potlneí. su,.,.ior _ 1••

kW. inferlor.~" kW, o .....nj.to deter.in. apena... prévia

.,.,.ov_clo de s.u. proJ.taa ,.10 O.,.rta.cnto Nacional d.

-'.u••• En.r.ia Elétrica - OHAEE.

S.la

REPúBUCA FEDERATIVA DO BRASIL1988

....... For•• a,en••do. ao ProJeto o. ProJeto. de Le i

nSl 781. de 19'1. de autoria do Sr. Carlos Cardinal, e ni2.139. de 1991. de autoria do Sr. Freire Júnior. O projeto

do Oe..ut.do Carla. Cardinal _lhor'. a rada;io do proJata do

"oder EHecut Ivo. tornando el.ro ..,. a. a'rov.Ua..ntos ..e

,atine i. inferior • sH te" inde,entle. ... autor izacla CMI

eanee••la••lIbor. ,er.-nec•• suJ.lta••• 1 ie..nci ...nto

••biental ,r.vil) tlor 'r,lo cOilft.t.,.t. I"t••r.nte do li.t•••

Haeion.l.o "cio ""ient. - BISHAM, c,..ia"o ·...1. Lei ni6.931, de 31 "e a.o.to d. 1.11. O ,roJeta tio Oe,utado Freir•

.Júnior di.criaina •• font •• dw en.,..i •• o. tipo. d.

a,rovC'ita..nto e o. I'ln. a...... e.t ..... d••t in.. ,.r..."e.eJa. I.ento. de autor iz.clo ou cOI'Ice••lo.

_STITUTIIIO DO IELllTUI AO

PRDATD K LEI 111 S.6S3. !li 19M

Ca.ete a ••t. cal ••lo, na. ter-e. do .rt.24. incl,o 11 .. do .rt. 32, inei.o IX, do Re.iMnto Interno•

.,reei.r-, e. ear".,. t.,..lnat ivo, o "'rito da pre.ent.prDa. i ~Iá.

A inicl.tiva do 'otIe,. ExecutiYo .ncont,..-••

.ua for_. 1\0 .lt ,. o .rt. 139 da C'd 1.0 de

Htlifiear, t os art •• 141 • 141. Nlo oC'tll.o . resultante a,r•••nt.rl.· .rtl.o.• au. contaddo••

4.lJ4ulDeputado .IIM.DO STIIECIl

Relator

Ant. o ..xposto....u voto é ,.1. aprovacio do

Projeto d.. Lei nR e;.6~3. de 1" •• na for.a do Substitu.tivoe••ne)(o. ao ..ua1 Incor,ora.D. as .u••sti... cont Ida. no

Projeto de lei nSi , ••• de 19'1. co. c1.JJo Mérito concorda.o••

Hlo inchar s\l.e.tie. do 'roJeto de L.i ""Ia 2.13'. d.. 1991,

por~ue o ,ará.raf'o constitucional objeto de relulall..ntac;io.

..Mbora f.l••enerica..nt. e. _Dt,nci., d, rnrr.'" r,nDvÂvr/.

e.t á .uborrt inado ao ca"ut do art 1'0 ..ue fi re.tr i to aos~otrnc/ai. d.. trnrr.ia hidriulicl1.

Sala d. CO.iulio, R. J. f dR~ dR 1993.

Inco_leta ••

qu••• tlev.rl~

'az.ntlo. ocDn'lltant.....

Sal. d. Co.i.slo, c. '4 d••aio d. 1"2.'

".r I. Eun ~'ft'g;;:R~11 •• n ••. / Secrllttári.

CIlIt19910 DE "1111\9 E EHERDIII

TERIlO DE RECEIINEHTD uE EHEHOII9

PROJETO DE LEI Nll S.6S3/?

Nos t.rlKJ& da art. 119, caplYlt. r, do ••• iHnto IIIternoda CI••ra da. Deputada., alterado , ..10 art. Ui, J. da R...oluclonQ 1'1'1, o Sr. 're.ldente dete,..inoq • abertura - .. tUvul.aclona Drd... do Dia da. Coai ••i ... - de ,razo ..a,.a ••,r•••nt ... lo d..• M"da••• ,art Ir de 24.'4.92, ,or cinco s•••; ••• E••atado o ..,.a­%0, "lo 'ar•• recebida. eMend•• ao projeto.

..••...............................~ - _--.....•

I'" I"Iioclepindlr6.....iulçiDClUWlIC I O.,.wiIIn'Ief*) do ....1CiII ele ..,... renauMl ele eat«.....recbid&

_ '"' _ ---_ -_ ----- -. -----.-. _.._..- .

................--..- - _-_ _-..--- .

h>R~C'élf!. j)/"lCOIlIlao K "111M E lNEIIIII"

I - RELIITIlllIO

o ,r••ente 'roJeto de Lei te. ,or 'obJlltt Ivo

re,ul ••enta,.. o di.,osta no .rt. 116, .411. da CanstltlJl;lio

Feda,.a., ..ue exclui d. ltutorl:ltç'o ou conc,••So o

~"rov,'t".'nta do "ottrnci~l d, ,n,r.ia r,nov• .."l ti,

c."acldadtr r,duzitla. "ara tanto, .ltera a redaclo dá • 2; do

Dis_., sollrr 1i., t,. d,

"otlneia tio. ,,"rovritl1~nto. d••

• urda. ~ '.,u. .. DUtras 'ontr. ti..

,n..r.ia hidriul ic. d, ca~.cidad..

rftluzlda tr tlá Dutra. "rovitllttt:i.s.

O CeIt.r_.. JlKI-nal tltter.ta.

Art. Ui O. 2Q do art. 13. e o .rt. 14. do

CId 1'0 dR "'u" CDRcrRto nll 24.643, dR 1. dR Julho dR 1?341, ••••• a vilor." COll a sel.. inte r.lI.slGa

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12561

Art. J3" •••••••••••••••••••••••••••••••

S 2S1 r••r. rlclt. ..xc,tuado. o.lf"rov"it••,nto. d.. ,urda. d'••ua .. outra.

f'ont ... d.. "',r.ia hidráulica d,- potineiaInrrrior a 5•• "".

.............................................................. : ..

bV6S,lT1Jn % I-Ocrn.OO ~ CJUéÍTEXTO FINAL

Dispõe sobre limite. depotência doa aprovêitl1ftt8nto8 dasquedas d' Aqua e outras fontes d.energia. hidr&ulica d. capacidadereduzida e d~ outras provldAncia8 .

o CONGRESSO NACIONAL decreta:A,-t. ,.,. 51'0· conald..,.ado. d.. utilidad,

pública .. d'''trnd,. d.. conc.....o o.."rov.. lt ....nto. d.. "atineia aupa'rior " 5••kll. , .

Art .. 2; ri ca revogado o art. 1-41 do Cód i la dI'

Águas (Dl'cr.to ng 24.643. de tt de junho dc 1934),

renu_.rando-sl' os dE.ais ."t iIDS.

Art. la - O S 2Q do Art. 139 e o art. 140 do C6digo d.Aqual (Decreto n Q 24.643, de 10 de julho de 1934) passam a vigo­rar co.. A seguinte redação:

Art. 139 •••.••••••••••••••••••••••••••••.••.•..••

S 2'1 - Também {l, am excetuados os aproveitamentosde quedas d' &gUl- e outras fontes de energiahidrAulica de potência inferior a 500 kw.

Art. 3Q O aprov.ita••nto d. qu.da. d'álua •

outra. f'ont •• d••ner"a hidráulica, cuja potfncia ••Ja• up.rior ai" kW • jnf'~rior a ~•• kW, depend.rá de prrvia

a,rovac;;o dos res,.ct ivo. projeto. ticnico. pelo

Departa••nto Nacional d. I:Slua•• En.r.ia Elitrlca - DtorIAEE.

Art. 140 - São considerados de utilidade públicae depende. de concessão os aproveitamentõs depotência 8uperior a 500 XW •

Art. 2'1 - Fica revogado o art. 141 do Código de Aguas(Decreto nQ 24.643, de 10 de junho de 1934), renumerando-se osdeu!. artigos.

Art. 4lif li d i.p.n.. de autor j zac:io

conce•••o nio I ••nta o aprov.ita.ento d. "URda. d'álua ou d.

outra. fonte. de .nerlla hidráulica d. I ic.ncla••nto

...biental Itrtfvio Itor órlio COMP.t.nt. int ••r.nt. do Si.t ....o ,

N.clonal do 11.10 AMblent. - SISMA"", criado"".l. lei nQ

6.938, d. 31 d•••o.to d. 1981.

• ua publlcac:ia.

Art. 3Q - O aproveit4mento de queda 11 d'6.gua e outraIfonte. de energia hldr8.ulica, cuja potência eeja superior a. 100Kv e inferior a 500 kw, dependerA de prévia aprovaçAo doa,respectivo. projetoa t~cnicos pelo Departamento Nacional de Aguaae Energia El6trica - DNAEE. •

Art. 4'1 - A dillpena. de autorizaçio ou Conce'8"8io nloisenta o 4provelta!Dl!lnto de quedas d' Agua. ou de outra. fontes d.energia hidr4ullca de licenciamento ambiental prévio por Orgia

collpttt.nt. integ:rante do Silteru. Nacional do Meio Ambiente ­SISNAMA, criado pela Lei n Q 6.938, de 31 de agosto de 1981.

Art. 511 - Esta lei entra ea vigor na data de luapublieaçio .

COMIssAo DE CONSTITUIÇAo E JUSTIÇA E DE REDAÇAo

TERMO DE RECEBIMENTO DE EMENDAS

PROJETO DE LEI N!S.6S3-A/90

Nos termos do art. 119, caput, I, do Regimento Interno da Câmara dos Deputado8, alterado pelo art. 1',I, da Reaoluçio n" 10/91, o Sr. Preaidente determinou a abextura - e divulgação na Orde~ do Dia das Comi••ões - de prazopara apreaentaçio de emendaa, a partir de 18 /05 /93 • parcinco sessões. Esgotado o prazo, nio foram recebidas emenda.ao projeto.

Art. 6Q - Revogam-lIe as disposições em contrArio

Sala da Co.issio, e. 28 de abril de 1993.

o"Pota~ " ,~o~ ~ .1>~"It.ll/ffl7'Q ·C'L. ­

~"t.. I"'DD"DI '

de 1993.

AZEVEDOLUIZ

Sala da Comissão, em ~S de maio

HERRIf1.'. DEse~~ti~o

NOII termo. do art. 119, caput 11, do RegimentoInterno da C8mara dos Deputados, alterado pelo art. 1'1, I,da Resolução nQ 10/91, o Sr. Presidente determinou •abertura - e divulgação na OloJera do Dia das Comissõel - depra~o para 4 apresentação de emenda. 40 substituti:...o apre­aentado pedo Relato!?, a partir de 13.04.93, por cincosessões. EBqotll.do o prazo não foram apresentadas emendas aoSubstitutivo.

c:ontrilr ia ..

1·~.Doputado _OM.DO ITIECIl

Relato"r

COHISS.s.o DE HINAS E ENERGIA .

TERHO OE RECEBIHENTO OE EHENDAS

PROJETO OE LEI NO 5.653/90

Sala da Comissão, em 27 de abril de 1993

IlARIA EUN~I~;t \';t:JRRE~ VILAS BOASSecretAria

.-111- 'AUCIR DA COMISsAo P,6.a:Ú.::R.. ~ .COIIIldo DI: COIII'1'ITUIç1D I: JUI'1'IÇA I: DI: uDAÇ1.ó

A Comis8io dê Minas e Energia, em reunii.o ordinAriarealizada hoje, aprovou, unanimemente. o Projeto de Lei na5.653/90, nos tezmos do parecer do Relator.

E8tiveram preeente8 O. sAnhores Deputados.

Alberto Haddad-Presidente, Werner Wanderer, Edi 5i1i­pl:amd.i, Vit6rio Ma.lta, Elisio Curvo, J6rio de Barros, Ru~n

Bento, João Faustino, Marcos Lima, Avenir Rosa, Adroaldo Streck,Agostinho Valente, Carlos Azambuja., Hurilo Pinheiro, VictorFaccioni, José Santana, Aracely de paula, Nauto de Conto e S6rg:l0Ba.rcelloB.

Sala da Comi'ssão, em 28 de abril de 1993

Deputado AL~':R~~AD'preSid'tf\t~nl'UJ

. I 1'- 1/:. ~t.l. " =il.

Deputado ADRbALOO STRECI\Relator

1- ULU'óJUo

( O presente projeto de lei exclui do reqime deautorizaçio. e conce..io, previsto no art. 139 do C6diqo de!quas, o aproveitamento industrial das quedas d'aqua e outrasfontes de enerqia hidrAulica de patlneia inferior· a 500 n.·mas determina, para os de patlneia .uperior a 100 n, aaprovaçio prévia de seus projetos pelo Departamento Mc~ional

de !guaa e Energia El6triea.

Na Exposiçio de Motivo. COlO que encaJlinhouainuta do Projeto l apreciaçio do Presidente da aepablica, oentio KiniBtro de Estado da Infra-Estrutura aUJ:II& que o

JI! ~ J 11: ·1;:; I JIJ11 r '1111 JiI tJ" tj Ir1H;i I f i = • i I~ . I ••. rl .... rl ~r

. I t 1ri I 1°1 ' rI 111.. i lt i i r '..

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: f: ... ~ fi. I~ I o ~ t lo I.';; n..·

i ~Ii r!!r· 11 •~ rIr IiJ: li • I1 ~J I I'dt~ Ij : ~!! I f. o t l itlll t~io t, tt '.11 .... irs .. il

1i! .f. fIi i ;I : t 1· s ~ i :, t' ~ E ~ !!1!»I; !ti1(!.. ' I I lt 1" i t.1 1=t I i t ! t i I ti! ~ :; I~ i ir

1°111 ~llt·' il;tltl1i :.~if'loll I'i·ll·!ilil~~l;.11' ~,o '·!'I i t "I." I. =!o.f rlfttI: I~ K ..... li I ~. 1~.~

'tt .. it .. ~ It!lr.lal!"'1.I!i.1.1 alt o,ia .......

lil'ffital~!3~= ii~~!.. ' Iri .. ,. t= ;1 1 ;J "'g-i f

I'.. i r- :1 ..... .".Ir I.o~-tc~ .. ::nl·f ... ·;:'.::liJ~ ... 1 i!j'iig ....... f .. ·... ~ .... ,... ~ "r, f"· O~~

~ 1:"l:'fFMlf~!"'!~'~ ~ i~ii~i~ ~~ :l ·'"r ...... ,.. ... 11 I.1 ;- :;- :'-t:& .. =. f: ....t • I 1::"(· .. 'n( .. "'.• ~o. ..l a' li .Ii. 10 :> .... !!. "! = : '" i i~~ .. ,.i~~:;:~D i

I • il f"II;:. i= :11 :':S .. i=:-i ~I!. ~ S'.;- ... 11"" ~ .. ~'t:"n *f I' , ia •• 1iS. "~I"'.O o.. .. 3 ~.

•...l!: •• ol !! , li o. ~ ..• i a- !5..... 01:: n... '. .. ~ill""'" "'00."'" !i

I o ... 1 0 0 -tI,"" 11 ::ê' :;'l!:! ......... n .... oiS :: .... 00. ......... In1-', :-:.I"'-tll'i1 :li'I~'" J i~:: i!i t",,~rtilo. ·1 ....· I'!' ni ••0' .. ";- " I"". ": 11:>·'I L i~! ... · ~f;if~l!J· ::f!~

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t ft ... '0 i.! :.. ~· ... ·i . lIf:l'B S"... as .... ll.tift" ;.~ n li. I .."' §'~:lf;:5iiiRi ....... " "!l - .. Nrl' t ~'O . S' - 8 ...... :la .. ! .. to ...... nlll:!ll.t·,o~~ea:iito

ii:~i~iji=1art f! -I t t i i11 01 f'~: G

lrl.8i_l" o:ti : ti! ; :1a ~ §'a.. tt o"~ o

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f~ i ·11 II &II ~:J j. 11th ~f i~ i! I, Lji~r !r i: fI p. I ~ 111i :~ f. ~I· 11i1iJ E~ !1 .. 1 Oi i i1•~ i l

: 1 11 ~illlt FI lU 1 ... ~~ ..·i t 11 fr j :I!d f~ I tI i ?aiA. li"! 11 li f ... :::jl::{i R ::gi ~·t io=- .. e-~.j:>.o I:. ;g t ;!",

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12563

Prejudicado, tendo em vista a retirada do Recur­so nO 175194. Em 15-9-94. Inocêncio Oliveira, Presi­dente.

O S~. PRESIDENTE (Adylson Motta) - Finda a leiturado expediente, passa-se ao

IV - PEQUENO EXPEDIENTE

Tem a palavra o Sr. GeImano Rigotto.O SR. GERMANO RIGOTTO (pMDB - RS. Sem revi­

são do orador.) - Sr. Presidente, St's e Srs. Deputados, é com mui­ta alegria que volto a esta Casa, depois do processo eleitoral, da

,defmição da escolha do novo Presidente da República e tambémap6s teImOS praticamente defmido quem ocupará as cadeiras naCâmara dos Deputados e no Senado Federal a partir de fevereirodo próximo ano.

Felizmente, nosso trabalho nesta Legislatura foi reconheci­do. Tive uma votação, posso dizer, quase histórica. Obtive, aproxi­madamente, 110 mil votos.

Aproveito esta oportunidade para deixar registrado nosAnais da Câmara dos Deputados o meu reconhecimento a tantoscompanheiros do meu partido, assim como a amigos e àquelaspessoas que confIaram em mim e que me ajudaram a obter esse re­sultado altamente positivo.

As minhas primeiras palavras, Sr. Presidente, são de agra­decimento aos colegas e também aos funcionários da Casa. Semeles não telÍamos condições de realizar nosso trabalho. Graças aDeus, consegui o reconhecimento, através dessa votação, por essasoma de esforços e de trabalho!

Sr. Presidente, aproveito a oportunidade para cumprimentarV. Exa pela merecida reeleição, pelo trabalho desempenhado comoVice-Presidente desta Casa e do Congresso Revisor. Aprendemosa respeitá-lo pela sua capacidade de trabalho, pela sua dedicação,pela sua assiduidade e por tudo aquilo que tem realizado. .

, O Deputado Paulo Paim, meu conterrâneo; e eu tivemos aalegria de pontear a votação no Rio Grande do Sul. O DeputadoPaulo Paim, pelo trabalho que vem realizando nesta Casa, sem dú­vida merece os 140 mil votos que obteve.

Quero cumprimentar os colegas da bancada do Rio Grandedo Sul que estão neste plenário e manifestar minha consideraçãoaos colegas que porventura não tiveram sucesso nessa eleição, al­guns ocupando agora a primeira, a segunda ou a terceira suplência.Sabemos, assim. como V. Exa, Sr. Presidente, que há na bancadado Rio Grande do Sul injustiças. Alguns colegas não tiveram o seutrabalho reconhecido, não por falta de mérito, de dedicação. Refi­ro-me não somente aos colegas da bancada do Rio Grande do Sul,como também aos de outras bancadas que não conseguiram se ree­leger. Tenho certeza de que o trabalho realizado por eles ficará re­gistrado nos Anais da Casa, na história do Poder Legislativo, eeles não serão esquecidos.

Sr. Presidente, a eleição de Fernando Henrique Cardoso sig­nifIca a certeza de que continuaremos, apesar de alguns percalços,com as medidas tomadas pelo Governo quando da implantação doPlano Real. Esse novo plano econômico que está derrubando a in­flação e estabilizando a economia, com certeza, é um plano sério enão eleitoreiro. Aliás, acredito que Fernando Henrique Cardoso as­sumirá a Presidência da República com a economia estabilizada.Todos nós, independentemente de partidos políticos, de situaçãoou de oposição, devemos não só ajudar na continuidade da im­plantação desse plano, mas também auxiliar na busca de mudançasestruturais de que este País precisa e que não podem esperar. Acre­dito que, nos sete ou nos oito primeiros meses do ano que vem, te­remos aprovado na Casa e no Congresso Nacional a reforma

tributária, a refoIma fIscal, a reforma previdenciária e também ochamado pacto federativo.

A tarefa do futuro Congresso Nacional- poderemos come­çar esse trabalho no [mal desta Legislatura - é respaldar a conti­nuidade da implautação do Plano Econômico com essa sintonia[ma, buscar o seu aperfeiçoamento e também apoiar as mudançasestruturais de que este País necessita. Com certeza, elas serãoaprovadas nesta Casa. Quem sabe nos seis primeiros meses dopróximo ano iniciaremos este trabalho com mais força?

Meus cumprimentos a V. Exa, Sr. Presidente!O SR. PRESIDENTE (Adylson Motta) - A Presidência

agradece ao nobre Deputado Gerniano Rigotto as referências elo­giosas e o cumprimenta pelo sucesso obtido nas eleições no RioGrande do Sul.

O SR. ELÍSIO CURVO (PTB - MS. Sem revisão do ora­dor.) - Sr. Presidente, Sf"s. e Srs. Deputados, quero, na sessão dehoje, apresentar meus agradecimentos aos eleitores, momiente aosde Corumbá e Ladário, Municípios vizinhos, com 60 mil eleitores,que, dos 28 mil votos válidos, deram a este Deputado que aquiestá 21 mil votos. Portanto, agradeço aos eleitores do Pantanal, aosdo Mato Grosso do Sul, mas tafubém quero condenar aqueles quese abstiveram de votar, porque a base da democracia ainda é ovoto. O ato de não comparecer para votar, ou o de votar nulo, vol­ta-se contra todos aqueles que assim procederam.· Fica aqui regis­trado meu repúdio a esse procedimento; Peço aos eleitores que,nas próximas eleições, usem o direito que a democracia lhes dá: odevotar.

Estou comum projeto já pronto - deveria apresentá-lo hoje,mas o farei na próxima semana": criando o Estado do Pantanal,que deveria ter sido um dosp~eirosa ser criado, por nós e peloExecutivo, pois o Pantanal é um todo indivisível; como ocorrecom o verdadeiro amor, não cabe a divisão: tem de Jer uma só ad­ministração, para que possamos. preservar para toda a humanidadeaquele santuário ecológico que é o PantanaL

Sr. Presidente, tenho em mãos livro de autoria do Presidenteeleito, Senador Fernando Henrique Cardoso, intitulado ''Mãos àobra, Brasil". Quero parabenizar S. Exa pelo conteúdo de seu livro,mOImente pelo que diz na página 238, onde assume um comprO­misso com a co~nidade negra brasileira, ao inserir em sua prO:­posta de governo a questão do negro no Brasil.

Ressalto ainda que, na elabOração do texto ápresentado nareferida publicação sobre a situação do negro no Brasil, teve SoExa a assessoria do brilhante companheiro e meu amigo particularAparicio Xavier, que defende, nesse pelÍodo de transição, uma re­fOImulação da FUÍldação Cultural Palmares, órgão do Governo Fe­deral para a defesa da raça negra, que poderá ser extinto pelostecnocratas do Governo, que não têm sensibilidade para com essacausa tão nobre.

. O Brasil tetn a maior população negra do mundo depois daNigéria. Portant01·. defendemos a igualdade para .todos, inde­pendentemente dá cOr da pele.

Parabenizo o companheiro Aparicio Xavier pela sua luta,que (í. também de todos nós, e o Presidente eleito, Senador Fernan­do Henrique Cardoso, que promete dar igual oportunidade a alu­nos negros e brancos; estimular o intercâmbio cultural dosestudantes e professores; promover a revisão dos livros didáticos,enfatizando a história e a luta dos povos afro-brasileiros; promoverprogramas de capacitação; apoiar entidades governamentais e não­govemamentais de atuação na luta pelos direitos dos afro-brasilei­ros, e assim por diante.

Sr. Presidente, quero de público agradecer a todos os eleito­res que exerceram o seu direito de votar, independentemente de te­rem votado em mim ou em outro candidato, pois, com esse gesto,

12564 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Se~o I) Ournbro de 1994

deram continuidade ao piOCt>JSO de fortalecimento da democracianeste País. E também quero registrar novamente o meu repúdio atodos aqueles que anularam seu voto. Não falo do voto em branco,pois esta foi uma votação complexa pela forma como foi feita.Falo do voto nulo, que temos de condenar.

Nós, deste Congresso, fomos alvo de críticas por parte damídia pelo fato :le quatro, cbco ou dez Parlamentares terelL parti­cipado de conupção. Pagamos caro por não sabermos defender onosso direito e por não punirmos, aqui dentro, os verdadeiros cor­ruptos.

Assim, Sr. Presidente, vamos dar provas de que somos coe­rentes, de que não somos conuptos. Queremos um Brasil melhor elutaremos pelo desenvolvimento desta Pátria.

O SR. PAULO PAIM (PT - RS. Sem revisão do orador.)­Sr. Presidente .\dylson Motta, em pr..meiro lugar, quero cumpri­mentar V. Exa pela brilhante votação obtida no Rio Grande do Sul,o que muito orgulha esta Casa e o nosso Estado. Cumprimentotambém o Deputado Germano Rigotto, que, como eu, é de Caxiasdo Sul. Ambos tivemos a felicidade de ser os dois Deputados commais votos no E~tado. Isso é bom para Caxias do Sul e para o RioGrande do Sul. E o reconhecimento, Deputado Adylson Motta, dotrabalho da bancada gaúcha. E faço uma homenagem a V. Exa re­gistrando sua presença na Presidência.

Sr. Presidente, S~s. E Srs. Deputados, venho, nesta primeirareunião da Câmara dos Deputados após o pleito, insisitir na impor­tância de a Comissão Mista que esrnda a medida provisória sobreo salário mínimo reunir-se. Infelizmente, Sr. Presidente, não consi­go localizar nem o Presidente nem o Relator da medida provisóriaque trata do salário mínimo, congelado em 70 reais. Foi assim hávinte dias: a medida foi reeditada e não encontrei o Presidente nemo Relator. O prazo para apreciação dessa medida provisória encer­ra-se no dia 15, Sr. Presidente, e não consigo encontrar em partealguma do País nem o Presidente nem o Relator da Comissão.Acho que a discussão da medida provisória é muito importante. Amedida mantém o salário mínimo congelado em 70 reais. Infeliz­mente, sequer estende os 8,04% aos aposentados e pensionistas.Temos de fazer um substirntivo garantindo pelo menos que essedireito mínimo se estenda aos aposentados e pensionistas.

Faço um apelo ao Presidente da Comissão Mista que esrn­dará a medida provisória, no sentido de que convoque os Parla­mentares, mesmo, se necessário, que sejam quatro Deputados equatro Senadores, a flID de que Se instale a Comissão e passemos adebater a matér':i.

Confesso, Sr. Presidente, que tenho a mesma preocupaçãoquanto à medida provisória que trata do real e que também não foivotada. Queremos discuti-la. Claro que a tendência é aprová-la,mas queremos ter o direito de fazer as emendas que a matéria exi­ge. Estou percebendo que o Presidente e o Relator não estão con­seguindo quorum para instalar a Comissão Mista que tratará desseassunto.

É inegáv01, Sr. Presidente, que a Casa vai ter de fazer maisum esforço concentrado, para que possamos votar o Orçamento de1994 e também o de 1995. Não podemos cometer o mesmo erroque cometemos na lew.slarnra passada, deixando entrar o ano semvotar o Orçamento. E importantíssimo que façamos um apelo nosentido de que todos os Deputados, reeleitos ou não, retomem aBrasília. Sei que amanhã será feriado. Que venham, então, na pró­xima semana, para votarmos as medidas provisórias sobre o real esobre o salário mínimo, com as devidas correções - e, narnralmen­te, os Orçamentos de 1994e 1995.

No mais, Sr. Presidente, quero agradecer a todos os compa­nbeiros do nosso Estado, o Rio Grande do Sul, pelo apoio que me

deram nesta caminhada, fazendo com que este Parlamentar voltas­se à Câmara dos Deputados.

Como sempre digo, Sr. Presidente - e encerro com este re­gistro - sempre pautei a minha atuação, nesses dois mandatos aquina Câmara dos Deputados, nas seguintes frentes: a defesa dos inte­resses dos trabalhadores, dos assalariados, dos servidores públicose dcs aposentados, e ~ luta contra o pre::onceito ncial. Estive, porduas vezes, em contato direto com Nelson Mandela: uma vez naÁfrica do Sul e outra aqui. Essa luta continuará de forma perma­nente, para que o apartheid racial e social seja de uma vez por to­das extirpado, nesta Nação e mesmo em âmbito internacional.

Sempre digo, Sr. Presidente, que a luta contra o racismo etodo tipo de preconceito envolve brancos, negros, mulatos, mesti­ços, índios, enfim, todos aqueles que sonham com uma sociedadeigualitária, justa, democrática e fraterna!, em que prevaleçam a li­berdade e a justiça.

Por falar em apartheid social, Sr. Presidente, é fundamen­tal que se discuta aqui, ainda neste ano, a questão dos salários. Te­nho certeza de que ninguém nesta Casa concorda com que osalário mínimo continue congelado em 70 reais. O próprio Gover­no - com vergonha, no meu entendimento - reedita a medida sem­pre em 70 reais porque esta Casa não se manifesta. Temos aobrigação de, ainda neste mês, fazer com que o Congresso aproveum substitutivo à medida provisória, elevando o salário mínimopara 100 reais, narnralmente contemplando também aposentados epensionistas.

O SR. PRESIDENTE (Adylson Motta) - Agradeço ao no­bre Deputado Paulo Paim as palavras a mim dirigidas e cumpri­mento-o por ter sido o Deputado Federal eleito com a melhorvotação no Estado do Rio Grande do Sul.

O SR. MORONI TORGAN (pSDB - CE. Sem revisão doorador.) - Sr. Presidente, em primeiro lugar, quero parabenizar V.Exa pela justa reeleição. É o reconhecimento popular do trabalhode um dos melhores Deputados desta Casa, sem dúvida alguma.De igual modo, parabenizo os colegas que conseguiram a reelei­ção, passando pelo crivo das umas.

Neste momento, desejo agradecer ao povo e à família cea­rense a confiança que depositou em nós; os quase 1 miJhão e 400mil votos que recebemos, totalizando quase 56%, deram-nos a vi­tória lo~o no primeiro rnrno das eleições.

E muito grande a responsabilidade que assumimos agora,ao lado do Governador Tasso Jereissati, na luta para que possamosme~orar a qualidade de vida do povo :earenee. Esta é uma 30rade gratidão, de humildade, de reconhecimento dos erros e de uniãocomo todo o povo cearense e com as lideranças do Ceará.

Aproveito a oportunidade para dizer que, durante o conví­vio com os colegas aqui, fiz muitas amizades; foram muitos os tra­balhos desenvolvidos e muito me orgulhou pertencer a esta Casaque, sem dúvida alguma, por mais críticas que tenha recebido, foio esteio da democracia no nosso País. Se hoje a democracia estáamadurecida no Brasil, para isso foi fundamental o exemplo detrabalho que a Câmara dos Deputados e o Congresso Nacional de­ram, pela honestidade, no esforço pela limpeza dos .seus quadros,quando assim se fez necessário, dando um grande passo na lutacontra qualquer tipo de corporativismo.

Queremos também declarar aqui o nosso apoio ao MinistroCiro Gomes e ao Presidente Itamar Franco quanto às políticas eco­nômicas que implantam. O Ministro Ciro Gomes tem realizado umgrande trabalho à frente do Ministério da Fazenda, segurando oPlano Real e a inflação, que é inimiga de todos.Acredito que opovo brasileiro não agüentará o retomo da inflação. Mas sei tam­bém que muitos torcem pela volta do processo inflacionário, por­que estão perdendo rios de dinheiro desde que a inflação foi

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banida do País. Esses farão força para que a inflação volte, porqueé justamente esse o expediente de que se utilizam para explorar osofrido povo do nosso País. Por isso, a social democracia destePaís deve estar alerta para defender não só o Plano Real, que é detodos os brasileiros, mas aqueles que trabalham com o fIm demantê-Io.

Sr. Presidente, também o combate à corrupção deve conti­nuar, assim como o combate ao narcotráftco. O narcotráfico aindaestá trabalhando muito à vontade no nosso País. Nossas fronteirasainda estão abertas para os trafIcantes que atuam no Brasil. Temosde modifIcar isso, temos a obrigação de fazê-Io. Deixo um apelono sentido de que a Polícia Federal seja fortalecida, pois é precisoque essa instituição esteja bem equilibrada para atuar contra os es­peculadores, os corruptos, os trafIcantes. Para isso temos que con­tar com a boa vontade do Governo Federal, para quem apelo a flID.de que todas as proposições que os policiais federais têm ganho naJustiça sejam atendidas o mais rapidamente possível pela área ad­ministrativa. Assim o policial federal trabalhará com dignidade,sabendo que sua família estará recebendo todo amparo; assim eleterá tranqüilidade para combater o crime organizado do narcotráfi­co, da corrupção, o crime organizado daqueles que vivem da ex­torsão.

Não é fácil esse combate. Precisamos, repito, reforçar a Po­lícia Federal, para que leve avante o seu serviço com dignidade,com a tranqüilidade de saber que sua família terá o necessário parao seu sustento. Sem sombra de dúvida a Polícia Federal é estruturade vital importância para a manutenção da democracia em nossoPaís, e para garanfu que não se pense em tirar proveito dos cidadã­os brasileiros, pois quem tentar fazê-lo será punido.

O SR. PRESIDENTE (Adylson Motta) - A Presidênciaagradece ao nobre Deputado Moroni Torgan as palavras elogiosase cumprimenta-o em nome do Rio Grande do Sul. Para a honradesse Estado, um gaúcho será Vice-Governador do Ceará.

Concedo a palavra ao Deputado José Carlos Aleluia.O SR. JOSÉ CARLOS ALELUIA (Bloco Parlamentar ­

BA. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, St's e Srs. Deputa-'dos, retomo ao Pequeno Expediente depois do processo eleitoralcom o qual todos fomos submetidos a julgamento pelos que nostrouxeram a esta Casa há quatro anos.

Por uma questão de estratégia, resolvi voltar a solicitarapoio preferencialmente - ou praticamente - nas mesmas baseseleitorais das quais havia recebido votos na eleição passada, em ci­dades grandes e médias, predominantemente, e em algumas cida­des pequenas. Na cidade que é minha base eleitoral, Paulo Afonso- uma cidade operária, onde há o maior número de operários e em­presas do Estado no Nordeste brasileiro - fui julgado e, graças aDeus. ao meu trabalho e à consciência dos eleitores e cidadãos queacompanharam o meu esforço durante quatro anos, estou retoman­do para trabalhar mais quatro anos nesta Casa, reafinnando meuspropósitos.

Embora tenha sido um homem ligado, desde o início - diria- da minha carreira profIssional, à vida pública nas empresas esta­tais, fui, durante quatro anos, um defensor ferrenho, um combaten­te ativo contra o corporativismo.

Combati o corporativismo com dignidade, lutei pela privati­zação do que era necessário, defendi os setores da infra-estruturabrasileira que precisavam ser fortalecidos, particularmente o setorao qual pertenço, o elétrico. Em alguns momentos, alguém procu­rou caracterizar projetos por nós aprovados aqui como sendo con­trários aos interesses das empresas, mas não houve êxito nessatentativa.

Sr. Presidente, Sts. Deputados, retomo para reafnmar mi­nha convicção liberal, minha fIrmeza na defesa das teses liberais,

realimentada pela longa convivência, durante o peIÍodo de campa­nha, com aS bases comunitárias do Nordeste. E volto com umapreocupação maior, porque vejo que se alastra a pobreza, no inte­rior do interior do Nordeste, no semi-árido. Visitei comunidadesque não conhecia ainda, que não contam,com a presença do Esta­do, absolutamente - em comunidades como Laje dos Negros, noMunicípio de Campo Formoso, com mais de cinco mil habitantes,não há energia elétrica, não há água nem assistência médica. É ab­solutamente impossível que, na virada do século, ainda existam noNordeste bolsões de miséria semelhantes aos dos países mais p0­

bres da África.Como liberal, tenho a convicção de que o Estado brasileiro

deve esquecer um pouco o corporativismo das grandes cidades edas grandes empresas e desfazer-se da ação que não é do Estadopara trabalhar mais intensamente na busca de uma ação social quereduza as desigualdades sociais e regionais.

Não há dúvida: o resultado elei.toral mostra que o povo bra­sileiro quer transformações pacíficas. O novo Presidente da Repú­blica, apoiado pelo meu partido e eleito no primeiro turno, tem aresponsabilidade gigantesca de redesenhar o Estado, retirando-lhesfunções que, devido às mudanças econômicas nacionais e interna­cionais, já não precisam mais ser de sua competência. Deve, p0­

rém, concentrar esforços na educação pública e gratuita, na saúdepública, na infra-estrutura, nos setores em que a empresa privadanão pode penetrar, na segurança pública e, sobretudo, em um pro­grama emergencial de combate à miséria, particularmente nas Re­giões Norte e Nordeste.

Era o que tinha a dizer.O SR. JACKSON PEREIRA (pSDB - CE. Sem revisão

do orador.) - Sr. Presidente. antes de mais nada quero cumprimen­tar V. Exa pela votação obtida no Rio Grande do Sul para estaCasa. Com certeza, será extremamente importante, por mais quatroanos, termos a presença de um Parlamentar equilibrado, sério, dig­no e que nos tem dado uma colaboração inestimável. Às vezes,nos momentos mais dificeis, a voz de V. Exa tem sido a voz da sa­bedoria, da razão. Para mim foi uma alegria saber que o povo doRio Grande do Sul fez justiça ao comportamento de V. Exa nestaCasa, reconduzindo-o por mais quatro anos como Deputado Fede­ral.

Quero também fazer um registro de agradecimento ao povodo meu Estado, o Ceará, que me manda de volta a esta Casa pormais quatro anos, com uma votação expressiva de 91 mil votos,demonstrando que durante os quatro anos que aqui estive adotei ocomportamento correto. Quando comecei nesta Casa a denunciaros atos de corrupção, a levantar a bandeira da limpeza na adminis­tração pública, não foram poucos os que me disseram que eu esta­va no caminho errado, que aquilo não geraria votos numa eleiçãofutura. Mas entendia que tinha um dever para com o meu País eque era preciso, m.esmo deixando alguns insatisfeitos ou interferin­do nos interesses de outros, dar continuidade a esse trabalho decombate à corrupção. E agora o povo cearense, com 91 mil votos,demonstra que é esse tipo de comportamento que espera de um ho­mem público. E por mais quatro anos estarei nesta Casa, comba­tendo com frrmeza 'aqueles que assaltam os cofres públicos à luzdo dia.

Sr. Presidente, quero fazer um registro que çonsidero muitoimportante: no decorrer da campanha eleitoral tomei conhecimen­to no Ceará de que o Ministério da Previdência Social não iria re­novar convênio fnmado com os Correios e Telégrafos. Atrav~s

desse convênio as agências dos Correios representavaí)lo'_nos mais diversos municípios onde não funcÍOI;\lln1.P8, .' ,Previdência Social. Tão logo tomei conheciment!>; ré, ,.".com o Ministério da Previdência Social e ontem fui infonhadiiâe

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que o Ministro, atendendo às minhas ponderações, autorizara'a re­novação do convênio com os Correios e Telégrafos. E os milha,resde trabalhadores rurais, que no País inteiro vinham usando asagências dos Correios para o encaminhamento de seus pedidos ebeneficios, não mais serão prejudicados.

Sr. Presidente, é maceitável que somente através dos postosda Pre"idência Social os segurados, de modo especial os pescado­res artesanais, os trabalhadores rurais, possam encaminhar os pedi­dos dos .mais diversos benefícios. De modo que quero destacarnesta Casa essa sábia decisão do Ministro da Previdência, que emboa hora mudou uma decisão que havia tomado, optando pelobom senso, no sentido de que pelIDaneça esse convênio do INSScom os Correios.

Para [malizar, quero também, cumprimentar o Ministro daPrevidência, Sérgio Cutolo, por haver autorizado as agências dosCorreios no Estado do Ceará a darem continuidade ao recebimentodo pedido da diferença equivalente a meio salário mínimo, no pe­úodo de outubro de 1988 a abril de 1991, de familiares de benefi­ciários que haviam falecido, que têm esse direito, mas estavamimpedidos de encaminhar o requerimento às agências dos Cor­reios, uma vez que as agências haviam decidido não mais acataresses pedidos, já que não faziam parte do convênio vigente. O Mi­nistro da Previdência, acatando também o meu apelo, determinouque os Correios, ·mesmo qüe isso não conste do convênio, conti­nuem a receber eSSes requerimentos, a fIm de que as famílias pre­judicadas possam apresentar ao INSS o pedido de ressarcimentodaquela diferença que não foi paga no penodo de outubro de 1988a abril de 1991.

Eram essas as considerações que gostaria de fazer. Maisuma vez, meus cumprimentos a V. Exa, Sr. Presidente, pela reelei­ção, para que por mais quatro anos dignifique esta Casa com suapresença!

O SR. PRESIDENTE (Adylson Motta) - A Presidênciaagradece as palavras ao' nobre Deputado Jackson Pereira e o cum­primenta pela expressiva votação que o levou a uma merecida ree­leição, o que nos dá a certezq da sua colaboração por mais quatroanos nesta Casa, defendendo os interesses do nosso País.

Concedo a palavra ao Deputado Valdir Colatto.O SR. VALDIR COLATTO (pMDB - SC. Sem revisão

do orador.) - Sr. Presidente, St's e Srs. Deputados, n6s, queassu­mimos a Câmara dos Deputados em lo de janeifo de 1993, temosnos dedicado a esta Casa, comparecendo pratic3mente a todas assessões, tanto da Câmara, como do Congresso Nacional, na Revi­são Constitucional e na Comissão da Agricultura. Quando a im­prensa anunciava que não havia quorum para os processos devotação, que esta Casa não cumpria suas responsabilidades, n6s,como já disse, estivemos presentes sempre. E os mais experientesnos diziam algo que só agora constatamos: os Deputados que fre­qüentassem esta Casa, que fossem assíduos e que realmente traba~

lhassem, dificilmente se reelegeriam. Hoje estamos' constatandoessa verdade. Estamos aqui como Primeiro Suplente pelo PMDBde Santa Catarina. N6s, que na legislatura anterior somamos 23mil votos, nesta chegamos a alcançar 40 mil votos, o que nos fezficar com a primeira suplência, com uma diferença de 400 votos.

Aprendemos uma lição. Mas o curioso, Sr. Presidente, é queno dia 5, dois dias após as eleições, o Diário Catarinense, um dosjornais de maior circulação no Estado, anunciava, em manchete,que o Deputado Colatto era um dos mais assídllos na Câmara dosDeputados, por Santa Catarina, e que tinha o maior número deprojetos e proposições apresentadas em relação a toda a bancadade Santa Catarina, não s6 na Câmara, mas também lio Senado.

Talvez por inexperiência, ouvimos o clamor das ruas e fica­mos em Brasília trabalhando nesta Casa. Como. disse, apresenta-

mos o maior número de proposições e projetos, participamos aindada CPI do endividamento agricola e de longas reuniões com o Go­verno, sempre defendendo o setor agrico1a, que sem dúvida estámuito mal-infolIDado. As infolIDaçõeS não chegam ao interior, deonde não obtivemos respaldo nem apoio nessa eleição, apesar detelIDos nesta Casa nos dedicado quase exclusivamente à d~:fesa daagricultura, qne, ~liás, é uma grande bandeira.

Infelizmente, a realidade não é bem assim. Acho que estaCasa tem que U"pensar. a questão da presença dos Congressistasnas atividades parlamentares. A pr0p6sito, Sr. Presidente, l~ncami­nhei, nesta Casa, 'projeto em que sugiro tIês semanas seguidas des­tinadas às sessões e uma semana de folga para que o Parlamentarpossa ir às bases. A proposta não foi aprovada na Revisão Consti­tucional, nem para alteração do regulamento desta Casa. Esperoque isto seja revisto, porque o Deputado não é um espírito santo,uma pessoa que possa estar em três lugares ao mesmo tempo. Elepode estar em um lugar apenas: ou está na base ou está aqui noParlamento,.trabalhando, como é seu dever.

Não vejo como conciliar as duas situações: uns cobram nos­sa presença nas bases e reclamam porque o Deputado não apare­ceu mais ali; outros e a imprensa exigem que estejamos presentesnesta Casa. Não é possível fazer as duas coisas ao mesmo l!empo!

Então, esta Casa tem que redefmir suas atividades, e a im­prensa também i"m uma grande responsabilidade em mostrar real­mente quem são os Parlamentares que trabalham e os que nãotrabalham.

Sei que muitos Parlamentares - não vou criticar ninguém;cada um faz o que achar melhor - não aparecem nesta Casa, nãosão conhecidos, mas são reeleitos com uma votação estrondosa,enquanto outros, célebres fIguras que tocam esta Casa, não volta­rão, COmo, por exemplo, o nosso Deputado Vital do· R/lgo, aquipresente. Isso é lamentável, é uma perda para esta Casa! É claroque muitos bons Deputados retomarão, como o nosso Líder Ger­mano Rigotto. Eu disse que S. Exa seria o mais votado do RioGrande do Sul, e realmente o foi.

Como disse, Sr. Presidente, temos que repensar esse proces­so. Não estou lamentando porque não fui reeleito. Tenho minhaprofissão, meu trabalho. Acho que cumpri meu dever e ainda estoucumprindo até o [mal do mandato; o que muitos não estão fazen­do. Contudo, creio que temos uma desestruturação~das atividadesna Câmara dos. Deputados, o que tem que ser repensado urgente­mente, porque amanhã mesmo, eu, por exemplo, estarei. do outrolado da vitrina, criticando esta Casa e buscando soluç/Jes. Sintomuito que a bancada ruralista e a Comissão de Agricultl1ra e Polí­tica Rural tenham-se desestruturado. Não estão voltando para estaCasa ilustres figuras. como Aldo Pinto, Victor Faccionã, MoacirMichelelto, Ronaldo Caiado, Dejandir Dalpasquale, Lázaro Barbo­sa, Jonas Pinheiro, Waldir Guerra, Fábio Meirel1es, Deni Schwartze tantos outros que defenderam a agricultura brasileira. Infeliz­mente, os agricultores não souberam dar a resposta, como, porexemplo, deu o eleitorado do Deputado Paulo Paim: S. JExn defen­deu os trabalhadores, e estes não o deixaràm na estrada. Lamenta­velmente, nossa agricultura nos deixou na estrada. Isto é ruimporque ela não mais terá os que a defenderam. O atual Governonão deu dinheiro para o plantio. No próximo ano teremos de im­portar 20 milhões de toneladas de produtos, vamos ter um desa­bastecimento. Sem dúvida, o Sr. Femando Henrique Cardoso vaicolher o que plantou. E, se ele não plantou, não vai colJb.er. Será ofeitiço .contra o feiticeiro, tenho certeza. Lamentavelmente, osagricultores pagm:ão essa conta, de novo.

Espero, Sr. Presidente, que outros Congressistas .assumam adefesa da agricultura brasileira - o que é dever patri6tico dos que

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prura cá são conduzidos - a fim de que o Brasil não sofra desabas­tecimenlo e outras dificuldades para alimentar seu povo.

Era o que tinha a dizer.l!Jl §!R. EXPEDITO RA...FAEL (pMN - RO. Sem revisão

do orador.) - Sr. Presidente, S:r"s. e Sr:>. Deputados, registro hoje,com imensa satisfação, a vitória, em primeiro turno, dI} um Presi­dente que: Im retornar a esperança ao povo brasileiro, e principal­mente a r0leleição de colegas Deputados Federais. Nossa bancadade Rondôma será quase totalmente renovada.

Como o Deputado Federal menos votado no Brasil, cumproeste [mal de mandato e parabenizo Rondônia pela iniciativa de ele­ger cmdidatos do interior do Estado, os quais, aqui nesta Casa, de­fenderão o agricultor, o migrante e principalmente aqueles quequerem para Rondônia dias melhores.

Não poderia, Sr. Presidente, deixar de parabenizá-lo por suaexpressiva votação, como também o nosso Vice-Presidente. Comofuncionário público federal, trabalhando com o povo de Rondônia,como sempre foi a nossa lida, adminimos sua constante labuta. Te­nho a honra de ao menos durante esse pequeno penado ter partici­pado do Poder Legislativo, o que para mim era inédito. Eu, quesempre fui do Poder Executivo, que sempre trabalhei sem férias,sem recesso, fiquei lisonjeado por estar nesta Casa, onde nós, rep­resentantes do povo brasileiro, acolhemos as reivindicações decada um daqueles que estão nas bases. É aqui, Sr. Presidente, queo Brasil vive politicamente, é no Poder Legislativo, do qual ­como disse - tive a honra de participar durante nove meses e onzedias. Fui o Deputado menos votado do Brasil, mas meus votos fo­ram conseguidos com menos recursos e com mais traRalho e dedi­cação.

o Ao nosso Estado de Rondônia quero dirigir essas pálavraspara que eleja um Governador do interior, o primeiromigrante agovernar Rondônia, um agricultor, homem que teve em nosso Es­tado a oportunidade de ser político e que pode comandar com dig­nidade aquele povo que em Rondônia espera viver melhores dias.

Duranfe o discurso do Sr. Expedito Rafael, o Sr. AdylsonMotta, ]" Vice-Presidente, deixa a cadeira da presidência, que éocupad!2 pelo Sr. bwcêncio Oliveira, Presidente.

(li §R. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Concedo apalavra ao Sr. Welinton Fagundes.

O §]l. WELINTON FAGUNDES (pL - MI. Sem revisãodo orador.) - Sr. Presidente, Sr"s e Srs. Deputados, congratulando­me com essa Presidência, com o Vice-President;} e com todos oscompanheiros que conseguiram sua reeleição, parabenizo o Brasilpela efetiva implantação da democracia. As eleições transcorreramna maior calmaria, o que demonstra que nosso povo quer realmen­te viver o regime democrático e que espera a contribuição destaCasa para que possamos implantar a justiça social neste País.

Gostaria de externar meus agradecimentos ao meu Estado,Mato Grosso, e a todos os companheiros e eleitores que confiarammais u= vez !leste Deputado, na nossa pessoa, para que estivés­semos representando aqui aquele Estado, ainda carente, mas degrande potencialidade - como lá dizem. o Estado que será o celei­ro deste País -, plincipalmente se o futuro Presidente da Repúbli­ca, Fernando Hemique Cardoso, realizar o que prometeu emcampanha, nas suas visitas a Mato Grosso, o que concretizará ossonhos daquela gente.

Agradeço imensamente ao povo da minha querida cidadenatal, Rondonópolis, a expressiva votação que lá recebi. Pratica­mente dobrei os votos naquela cidade, bem como no Estado deMato Grosso. Isso me dá responsabilidade para estar aqui soman­do-me aos companheiros da Casa, com o objetivo de fazer um

grande trabalho, isto é, representar Mato Grosso e fazer este Paíscrescer com mais justiça saciá!.

Sr. Presidente, aproveito est.2 oportunidade para fazer umadenúncia. NlJnha cidarls, Rondonópolis, vive hoje um grande pro­blema. Aproveitmdo-se do c:mquema político e da humildade dopovo daquela região, pessoas estão prometendo fazer a reformaagrá.ria, Mais de três mil familiag estão sendo usadas há seis me­ses. Mandaram invadir Uillf!. grande área do Pantanal, a FazendaItiraputã, que de forma alguma serve para a refolma agrária, por­que está localizag.a em área de terras fracas. Se lá fossem assenta­das, as pessoas não somente esta..riam sendo usadas, como tambémpadeceriam. Dizem por lá que existe um esquema de concordânciaentre os proprietários da fazenda e um grupo do Incra, no sentidode supervalorizar a área, quando da desapropriação.

Solicito, portanto, ao mera que averigúe esse fato, porqueaquela área não ~erve para a refonna agrá.rla. Temos, aliás, um in­feliz exemplo na própria cidade de Rondonópolis. No governopassado, foi desapropriada uma área de mais de 15 mil hectarespara assentamento de mais de 300 mil famílias. Dessas, não hámais de 10% no local, porque a área não prestava para a reformaagrária, a terra é arenosa. As famílias assentadas perderam seu di­reito, porque mesmo tendo terra não dispunham de condições parasobreviver no local. Hoje, toda essa área foi devastada. Destruiu-sea reserva ecológica da cidade, acabando com o Pantanal, prejudi­cando a fauna e a flora da nossa região.

Queremos reforma agrária no Estado de Mato Grosso, masa queremos de fOlma séria e coerente, d'lUdo realmente condiçõespara que as pessoas assentadas tenham um pedaço de terra quepossam cultivar, tirar dali o alimento e gerar riqueza para este País.Invocamos ao Incra a responsabilidade nessas questões de desa­propriação e de assentamentos. Dirigimos também essa denúncia àPolícia Federal, no sentido de que averigúe o Líder desses sem-ter­ra, chamado Jerônimo Sem-Terra, que por coincidência foi con­templado no assentamento anterior do mcm, vendeu o seu pedaçode terra e hoje se diz novamente lml sem-terra, usando as famíliashumildes e inocentes, a..rrecadando dinheiro delas, pm:a se tomar,como dizem, um grande aplicador nos bancos, andando de carrosbonitos.

Aqui fica o nosso alerta ao IDcm e à 1Policia Federal e o nos­so a~adecimento a todos os mato-grosselllSes que confJa..ram emnós. A Presidência fica o nosso estímulo para que possamos fazerum trabalho proficuo na próxima Legislatura e, principalmente,para que possamos dm: um reconhecimento maior a esta Casa. To­dos nós sofremos com as criticas da imprensa, que sempre vieramno sentido de denegrir o nosso trahalho nesta Casa. Hoje é sabidoque o salário do 1ParlamBntrur é praticamente irrisório e quase nãodá para viver, e, pm-Il!lelamente, ClJImpru: com o nosso trabalho.Aqui fica uma reivindicação para que (I próximo Parlamento dêcondições dignas àqueles que preci1mm do salário para desempe­nhar o seu papel nesta Casa. Esperamos ser reconhecidos nesse as­pecto.

Quanto a V. Ex"., Sr. Presidente, se estiver pronto para secandidatar novamente à Presidência da Casa, colocamo-nos à dis­posição da luta, representando o Estado de Mato Grosso nesse seuintuito.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Muito obri­gado pelo apoio!

Concedo a palavra ao Deputado Osvaldo Bender.

o SR. OSVALDO Jll!El:'<IDER (pPR - RSo Sem revisão doorador.) - Sr. Presidente, Sr_s e 3111. Deplit~:dos, em primeiro lugar,quero cumprimentar Vo Ex" e o Vice-f"residernte da Caga, Deputa­do Adylson Motta, pela briJlhante F~e.leiçíio. V. Ex", Sr. Presidente,

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educação, da saúde e da segurança pública em ações e políticasconcretas que resgatem e pennitam a cidadania plena. "

Sr. Presidente, si'" e Srs. Deputados, neste. registro breve,também quero lembrar os ideais de um grande [email protected]ÍJ:O e ti­moneiro, que nos mostrou o caminho, deixando ensinamentos paraa consolidação da democracia na sua grande utopia: uma socieda­de realmente mais fraterna, onde a Constituiçiiopudesse se,r cida­dã.' Lembro com muita saudade os dois anos .de ausência dogrande amigo, companheiro e líder do processo institucional e de­mocrático do nosso País - Dt. Ulysses Guimarães. A sauda.de queDt. Ulysses deixou espero que possamos traduzir. em ensinamen­tos, em compromissosde todos aqueles que foram eleitos re aindados que no segundo turno iriioeleger-se. como compromisso pelabusca da plena cidadania de nosso País. O Dr. Ulysses Guimarãespassou, mas sua lembrança. deve. estar presente no dia-a-dia danossa vida;

Sr. Presidente, faço um outro registro. AmaÍJhã, além de sero Dia de Nossa Senhora Aparecida - Padroeira do Brasil-, tam­bém comemoramos o Dia das Crianças. Que esses pequenos cida­dãos .brasileiros, inclusive aqueles que estão à margem dasociedade, sejam o alvo principal desses novos, govemanltes queassumirlio em janeiro próxiJno. Que possamos resgatar a illlfância,eis que milhões e milhõel; de crianças e jovens estão com seu futu­ro comprometido e à margem do processo dempcrático e de cida-dania do nosso País. , , .

, Portanto, espero que esses novos governantes ê congressis-tas possam pennitir às crianças marginalizadas'não só o acesso àspolíticas básicas, mas também a possibilidade de cidadania. Que odia 12 de outubrp possa ser uma data de reflexãp para todos nós,de mo@ que to<4s essas crianças sejam fllhos brasileiros C~ respei­tados pelos governantes_e congressistas ora eleitos.

Era o que tínhamos a dizer.o, SR. HUGO BIEHL (pPR - SC. PrQnuncia o seguinte

discurso.) - Sr. Presidente, S~ e sis. Depu~@s"a ExposilçãoFei­ra-Agropecuária, Industrial e Comercial, EFAPL surgiu em-1967,para assinal!\T o cinqiientenário de criação do Município W~ Chape­có. Para viabilizá-la, foi constituída a Sociedade Amigos de Cha~

pecó - SAC, cuja missão ia além da organização do ev,ento. Naverdade, nesses quase trinta anos e dez edições, EFAPI e SAÇ fo­ram muito mais que siglas mnemônicas: foram testemunhos da ca-pacidade de empreendimento dos chapecoenses. _

Com cerca de 80 expositores, um público de 60 mil visitan­tes e a presença de todo o munçlo político e econômico da. época, ala EFAPI obteve sucesso esperado. _

As oito edições seguintes conduziram a Expo-Feira. por umalinha reta e ascendente de investiJnentos e aperfeiçoamento.Q-Par­que recebeu novos equipamentos, pavilhões para mostras. pecuá- .rias e dos setores secundários e terciários. Em 1973, o majestosopavilhão de exposições instalaqo no Bairro da,Ressecada,e!J1 Flo­rianópolis, era doado pelo Governo Colombo ,Salles, desmôntado,transferido e reconstituído em· Chapecó, conferindo m;na nova .perspectiva arquitetônica ao conjunto expositivo da EFAPI.í . '

Paralelamente às melhorias fisicas, a EFAPI também cres­ceu em termos de concepção mercadológica, de abordageUl demarketing, de planificação e de gestão, de amplitude mll,crorre­gional.

Hodiernamente, o parque da EFAPI é o maior e mais bemequipado de Santa Catarina. Por seus 182.033 metros qUlldradosde área espalham-se 12 pavilhões e 40 edificações com·,13.942melros quadrados de área coberta, com infra-estrutura c.o!llpleta,sistema viário asfaltado, sistemas de suprimento de água e. qe. ener­gia elétrica, iluminação pública, segurança e alimentação; .Os no-

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CO:IGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quarta-feira 12 12569

vos investimentos programados melhoram, ainda mais, a estruturapermanente do parque.

Atualmente, a tendência da Exposição-Feira é abandonarpaulatinamente essa condição de mostra sintetizante e totalizanteda economia em busca de uma progressiva especialização, seja nofracionamento de mostras setoriais que ganhariam edições autôno­mas ~m inrerregn:}s mais curtes, seja n,) agrupll.Qen~o de ativida­des afms no contexto das EFAPI trienais.

Imperativos de marketing exigem que, a r.ada EFAPI; ele­ja-se uma das multifacetadas expressões ali representadas para ser­vir de âncora da campanha promocional. Neste ano, persegue-seuma importante inovação com a agregação de vanguardas tecnoló­gicas. Um dos melhores e mais modernos pavilhões do parque deexposições será destinado às empresas do País e do exterior nota­biliZ:ldas pela genção e emprego de tecnologias avançadas, dife­renciadoras de qualidade, cujo perfIl técnico-industrial encontraparadigma no perfIl econômico do grande oeste Catarinense e noSul do Brasil. .

O objetivo dessa abordagem da EFAPI é conferir à exposi­ção-feira uma nova e promissora função: a difusão tecnológica,não como janela aberta para modismo e curiosidade da ciência,mas como avançado instrumento de atualização e reciclagem denossas elites dirigentes, dos empreendedores e investidores, docorpo técnico de nossas indústrias, dos empresários motivados pe­las metas de qualidade total.

Por força de sua natureza econômica - Chapecó está no epi­centro de uma das máis ricas regiões brasileiras, onde, em raio de200 quilômetros espalham-se 20 indústrias de processamento decarnes que empregam 20 mil trabalhadores e produzem mais de 1bilhão de dólares ao ano por força dessa natureza agroindustrial­a mostra de difusão tecnológica estará fortemente orientada paraesse público. Não estarão ausentes, contudo, métodos, processos,máquinas e equipamentos das demais áreas da atividade econômi­ca que pontificam neste Sulbrasileiro - como metalmec.ânica, ma­deira, cerâmica etc.

EnfIm, aquele mix que caracterizou a EFAPI com um catá­logo de atividades de A a Z de nossa economia deve sofrer evolu­ção ante a dificuldade de se dar um bom tratamento mercadológicopara marcas, produtos e serviços que incluam, simultaneamente,máquinas, veículos, animais, móveis, alimentos, informática, ves­tuário, cosméticos, brinquedos, implementos, processos e sistemasoperacionais. .

A décima edição da EFAPI, refk~do esse. viGão, trilha, naverdade, a linha ascendente que marca sua trajetória nesses 27anos. A cada uma das Exposições-Feiras houve inegável aporte deconceitos e conhecimentos, e o evento cresceu em sua base física,em seu conjunto, no número de expositores, na amplitude macror­regional, no público efetivamente atingido e atraído, pela progra­mação paralela e no esforço de comunicação social.

A macroplanillcação da EFAPJ/94, que acontece em Cha­pecó, estabelece como metas reunir cerca de 500 expositores,atrair um público de 500 a 600 mil pessoas, oportunizar negóciosou perspectivas de transações da ordem de 10 milhões de dólares,atingindo os três Estados e países do emergente Mercado ComumSul-Americano.

v - ORDEM DO DIA

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Apresentaçãode Proposições.

Os Senhores Deputados que tenham proposições a apresen-:ar poderão fazê-lo. _

APRESENTAMPROPOSIÇOES OS SENHORES:

VIrAL DO RÊGO - Projeto de lei que dispõe sobre a atada sessão de julgamento do Tribunal do Júri (art. 494 do Códigode Processo Penal).

- Projeto de lei que dá o nome de Presidente Juscelino Ku­bitschek ao Aeroporto Internacional de Brasília.

VALDIR COLATIO - Projeto de lei que altera o art. 77 daLei nO 6.015, de 31 de dezemill-o de 1973, sobre o registro de óbi­to.

- Projeto de lei que acrescenta parágrafo ao art. 595, do Có­digo de Processo Civil, com a fmalidade de conceder ao avalistaos mesmos benefícios concedidos ao fIador.

JOÃO FAUSTINO - Projeto de lei que dispõe sobre a in­corporação dos benefícios pecuniários dos servidores das EscolasTécnicas Federais, que passaram a subordinar-se ao regime da LeinO 8.112, de dezembro de 199Q.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Passa-se ao

VI - GRANDE E.XPEDIENTE

Tem a palavra o Sr. Paulo Paim.O SR. PAULO PAIM (PT - RS. Sem revisão do orador.)­

Sr. Presidente, Sr" e Srs. Deputados, aproveito a oportunidadepara cumprimentar o Presidente desta Casa, Deputado InocêncioOliveira, pela brilhante votação que obteve em seu Estado. Natu­ralmente, com o mesmo brilhantismo, S. Ex' continuará exercendoa Presidência da Câmara dos Deputados.

Sr. Presidente, S!"" e Srs. Deputados, prefiro falar da planí­cie do plenário e não subir à tribuna para enfatizar mais uma vez aimportância de a Câmara e o Senado se reunirem ainda este anopara discutir a medida provisória do salário mínimo. Entendemostambém que é fundamental votarmos, de uma vez por todas, o Or­çamento de 1994.

Minutos atrás, Sr. Presidente, em meu gabinete, a exemplodo que vem acontecendo há dias, recebi ligações de estudantes doBrasil inteiro, que me telefonaram para pedir que se vote o Orça­mento de 1994, porque eles não estão recebendo o correspondenteà bolsa de estudos a que têm direito, principalmente os bolsistas li­gados ao CNPq. Por outro lado, sabemos também que verbas paraa saúde estão sendo negadas por conta da não votação do Orça­mento de 1994.

Sr. Presidente, dizia anteriormente que não podemos, em1995, cometer o mesmo erro que estamos cometendo agora em re­lação ao Orçamento de 1994.

Sr. Presidente, quero insistir, no horário do Grande Expe­diente, na importância de os Deputados e Senadores retornarem aBrasília, o mais tardar a semana que vem, para que possamos dis­cutir a medida provisória referente ao salário mínimo.

Na reedição dessa medida, o Governo. mais uma vez, fbwuo salário mínimo em setenta reais. Sabemos que há uma votaçãodesta Casa, bem como da sociedade, e, digo mais, de certos setoresdo Governo, de verem aprovado um substitutivo que estabeleçaum salário mínimo de 100 reais. Se houver quorum na ComissãoMista que discute essa matéria - composta por sete Deputados esete Senadores - poderemos chegar a esse entendimento. Casocontrário, que pelo menos se traga essa discussão para o plenário apartir da semana que vem. Essa maléria é de fundamental impor­tância para o conjunto dos trabalhadores e também para os aposen­tados e pensionista.

Além do mais, o salário mínimo passou de 64,79 para 70reais, e essa diferença o Governo não está estendendo aos 4 milhõ­es de aposentados que ganham mais do que o mínimo.

Sr. Presidente, estive com o Sr. Procurador-Geral da Rep1.í­blica, Dr. Aristides Junqueira, que encaminhou pedido de infomla­ção ao Ministro da Previdência. para que S. lixa dissesse se vai

12570 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

pagar ou não os 8,04%. O Ministro da Previdência respondeu quenão vai pagar essa diferença, pois entende que existe uma medidaprovisória nesta Casa, que deve ser votada, e que daí poderá surgirentão um substitutivo com emendas para o pagamento dos aposen­tados.

Sr. Presidente, a pr6pria Constituição, principalmente nosarts. 201 e 205, assegura a correção dos proventos de fOlma amanter seu real valor. Ora, se quem recebe um salário mínimo ga­nhou uma miséria de 8,04% de aumento, e quem ganha 1,5 saláriomínimo não ganhou nada, então não se manteve o valor real dequem ganha 1,5, dois, três, quatro, cinco ou mesmo seis saláriosmínimos.

Assim sendo, entraremos com uma ação junto ao SupremoTribunal Federal, de posse dos carnês que mostram que o Gover­no, de forma arbitrária, não pagou aos aposentados e pensionistasos seus direitos. Sabemos que a ação no Supremo pode ser demo-,rada. Devido a isso, estamos insisti:ildo na importância de elaborar­mos um substitutivo à medida provis6ria que trata do saláriomínimo, com o objetivo de assegurar um teto de 100 reais e 'tam­bém de estender esse reajuste ao conjunto dos aposentados e pen­sionistas. Se isso não for feito, eles s6 terão aumento em maio de '1995. Calcule-se o salário dos aposentados e pensionistas congela­dos até maio de 1995. As outras categorias, mal ou bem, via nego­ciação direta, estão assegurando pelo menos a reposição'correspondente ao lPCR. Veja bem, há categorias que consegui- 'ram 19%; outras, 13%; e não é possível somente o aposentadocontinuar COlll seu salário congelado até maio de 1995, e depois,COlllO diz a medida provisória da URV, até maio de 1996.

O mOlllento é este, Sr. Presidente. Esta Legislatura- não "pode ser encerrada sem que essa votação aconteça. Queiramos ounão, a responsabilidade é do Congresso Nacional. O Executivócumpriu sua parte: editou uma medida provisória e a enviou ,paracá. N6s, Parlamentares, é que temos de nos reunir e, após uma am­pla discussão, posicionarmo-nos a favor ou contra a elevação dosalário mínimo para 100 reais.

Sr. Presidente, nos contatos que mantive com os Ministrosda Previdência, do Trabalho e da Fazenda, Ministro Ciro Gomes,foi-me dito que da parte do Governo a tendência era reeditar a me- 'dida exatamente como estava, e isso foi feito. Mas uma vez' elesalegavam que compete ao Congresso Nacional decidir se deseja ounão elevar o salário mínimo para 100 reais, ou se quer manter o sa- 'lário dos trabalhadores e aposentados congelados em 70 reais.

Estudos que estamos realizando demonstram que o saláriomínimo no Brasil, pelo menos para acompanhar o dos países quecOlllpõem o Mercosul, deveria chegar não a 100 mas a 180 reais.A nossa proposta, aprovada na Comissão de Trabalho e que quere,­mos que seja o substitutivo à medida provis6ria, simplesmente ele­va o salário mínimo para 100 reais.

Se se cumprisse a Constituição, o salário mínimo no Brasildeveria ser de 350 reais.

O quadro, Sr. Presidente, é dramático, é desesperador para otrabalhador que depende, queiramos ou não, do salário mínimo eque acaba sendo a base da pirâmide.

Sr. Presidente, S~ e Srs. Deputados, o Brasil foi denuncia­do recentemente no encontro da OIT, em Genebra, como o paísque mais paga mal aos seus trabalhadOres, como o país que COllle­te o dumping social. No encontro do GATT, em Marrocos, e noencontro do Mercosul, na Argentina, também se deu a mesma coi­sa.

Medianteo esse quadro, o nosso apelo, a nossa insistência é ,para que esta Casa reúna os Pãrlamentares para discutinnos isso. En6s, da tribuna, demonstraremos que a Previdência não vai que-

brar, como dizem alguns, se o salário mínimo for elevado para 100reais.

Gostaria de citar, até com tristeza, Q Governo do ex-Presi­dente Collor, quando o salário mínimo chegou a quase cem dóla­res e depois diminuiu. Vejam o absurdo, as contradições dodestino e da vida. Eu, que fui sempre um crítico do ex-PresidenteCollor de Mello, sou obrigado a vir à tribuna e dizer que na suaépoca o salário mínimo chegou a 95 reais, e no mOmento está con­gelado em 70 reais.

O Governo alega que não pode pagar um salário mínimo de100 reais aos aposentados, mas devemos lembrar que o mesmoGoverno disse que tem um lastro de caixa de 46 bilhões de dólarese que nunca teve tanto dinheiro, o suficiente para equilibrar, esta-bilizar a economia desle País. '

Sr. Presidente, os dados que possuo, fornecidos pelos fiscaisda Previdência, também demonstram o seguinte: de cada dólar oureal arrecadado, um é sonegado. A grande questão não {; se a Pre­vidência pode ou não pagar ao aposentado, porque isso pode, atéporque o maior devedor da Previdência é o próprio Governo, comuma dívida avaliada em tomo de 50 bilhões de d61ares.

Um outro dado que os fiscais da Previdência nos passaramdemonstra que, embora seja expressivo o aumento do número deempresas - nós últimos seis anos de 900 mil passamos para 3 bi­lhões e,600 mil empresas -, o número de fiscais diminuiu pela me­tade.

A questão da Previdência, insisto e repito, élldministrativa.Não dá para achar que, pagando-se ao assalariado brasileiro umsalário mínimo insignificante de 100 reais, a Previdência vai que­brar. Aceitamos o desafio. Junto com todos os especialistas na áreavamos demonstrar, com dados, números e estatísticas, que a Previ­dência está arrecadando muito mais hoje do que ontem, porque osproventos dos aposentados' ficaram congelados a valores de no­vembro e dezembro do ano passado e, pelo acordo direto entre aspartes, houve um crescimento,embora pequeno, na massa salarial,o que significa maior arrecadaÇão para a Previdência. Então, sehouve um crescimento, embora apenas em tomo de 10%, na massasalarial- são dados do pr6prio Governo -, também aumentou a re­ceita da Previdência. E os dados também mostram que, se o traba­lhador ganha mais, naturalmente ele também paga mais àPrevidência.

Há aqueles que alegam que a saída pata a Previdência seriaa privatização. Outro dado totalmente equivOCado!

Num debrú.e em meu Estado com o Presidente da Federasul,S. S' dizia-me que, se a Previdência passasse para a área privada efossem descontados somente 6% do salário de cada trabalhador,após trinta anos a aposentadoria equivaleria a quatro vezes o salá­rio contratual. O desconto atual é de 8 a 12%, e a Previdência éviável. É um questão apenas de administração.

Vamos discutir a Previdência? Vamos! O Governo deve sero fiscal de arrecadação da Previdência e não pode desviar os seusrecursos. A Previdência deve ser administrada por apoSentados,empresários e trabalhadores. Eis o segredo: não deixar o Govemocontinuar desviando o que a Previdência arrecada. Por exemplo, odinheiro do Finsocial, da Cofms, da participação sobre loterias, s0­

bre os lucros, etc. Nos últimos seis meses, esse dinheiro 'não estásendo reconduzido para o caixa da Previdência, já que ele é arreca­dado pelo Tesouro Nacional.

Sr. Presidente, estou usando o penodo destinado ao GrandeExpediente com o objetivo de tentar desmistificar nesta Cása a in­viabilidade da Previdência.

Há um outro dado político, Sr. Presidente, que faço questãode enfatizar. Quando o ex-Ministro da Previdência Jair Soares dei­xou o cargo, o fez dizendo que todas as questões a ela relativas es-

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quarta-feira 12 1257],

tavam revolvidas; elegeu-se, em seguida, Governador; depois, Ve­reador; e, agora, foi eleito Deputado Federal. O Ministério da Pre­vidência é o mais disputado.

Vamos lembrar aqui um outro brilante companheiro, o De­putado Waldir Pire~. S. Ex' administrou a Previdência, em segui­da, elegeu-se Governador, depois Deputado Federal, e agora está,na disputa, se não me engano, por uma vaga no Senado. Vamospegar outro caso: o ex-Ministro Antônio Britto, nosso adversáriopolítico no Rio Grande do Sul, foi Deputado Federal, Ministro daPrevidência, e, em seguida, lançou-se candidato a Governador edisputa com o meu companheiro Olívio Dutra, no segundo turno,o Governo do EstadO do Rio Grande do Sul. Isso mostra, Sr..Presi­dente, pelo lado político - e já falei do lado técnico e econômico ,..que a Previdência é viável. .,

Confesso a V. Ex', Sr. Pre~id(mle, que, seo nosso :grandecompanheiro Lula tí,vellse sido eleito, e se eu fosse convidado paraparticipar de seu qóv'~rno, eu gostaria de ser o Ministro da Previ­dência, que é o Ministério que mais te!U dinheiro, que mais arreca-,da e acaba cumprindo uma função social relevante no âmbito·nacional e, no aspecto político, acaba sempre sendo positivo aoseu titular. - .

Então Sr. Pr6l'id~nte: os aspectos técnico, jUljdico, econô­mico e político demonstram que a Previdência é viável. E tanto o é,que os grupos econômicos da área privada querem porque queremprivatizar a Previdên<;ia. E aí vêm oferecer a Fórmula 95, da 'qualdiscordamos; isto é, IJll1.'l alguém se aposentar, tem de teJ:~SanQs'

de serviço e sessenú,t 'de idade ou trinta de serviço e 65 de idade•.Esta é a fórmula aplicada noChile, a chamada Fórmula 95. Que­rem acabar com as aposentadorias espêciais e que a renda maior·dos aposentados seja I).o m~imo de, doi~ salários.

Ora, Sr. Presid~;n,~,discordamosdessa proposta aplicada noChile e que criou um problema enorme para os tpibalhadores, quetiveram de optar pela. área privada, porque queriam se ,aposentar ,com um salário maior que os dois mípimos, como é (j ,caso aqui, ­proposto.

Na verdade, a Fórmula 95 é um incentivo para que as pes­soas deixem de contribuir para a Previdência e optem por ,muPOI>·como o Bradesco, a Golden Goross, e1)ÍlID, tantos que estão ofere­cendo a tal aposentadoria complementar.

Lembro também que a Fórmula, 95 atingirá todos os servi­dores públicos, porque a.idéia é ter uma aposentadoria iínis;a;quefará co~ que todos se aposentem no máximo com dois saláriosmínimos•

.Além desse destaque, insisto cOm os Parlamentares paraen­frentanl).os o debate sobre a Previdência .com base namedid11 pro-visória qÍJetrata do salário mínimo. .

Toda vez que vamos discutir leis que tratam do sal.ário 1I1Í­nimo há aquele choro permanente do Ministério da Previdência,que alega que, se houver reajuste dó salário mínimo, a Previdênciavai quebrar. E o que estão fazendo hoje é da maior gravidade.Qual é o,objetivo de conceder esse. aumento insignificante de8,04% aqs.ll milhões de aposentados e não aos 4 milhões quepercebep:!. plllis de um mínimo. Trata-se de uma questão lógica ematemátiça: fazer com que todos os trabalhadores, a médio prazo,passem a receber de um a dois salários mínimos. Quem ganhamais de um salário mínimo não será beneficiado com o reajustesalarial. Isso significa um arrocho salarial nunca visto na históriado País.,r;.iai ou bem, ao longo da história, houve um nivelamentopor baixo, como diz o Deputado João Paulo, que muito orgulha oEstado dç.Minas Gerais, mas que, para a lástima dos trabalhadoresbrasileiros, resolveu não se candidatar para a próxima legislatura.No entanto, gostaria de homenagear esse brilante Deputado, autorde leis como as que instituíram o turno de seis horas e a anistia.

Poderia citar, no mínimo, uma dezena de leis, entre as mais recen­tes, para não mencionar as inúmeras aprovadas por S. ExR ainda naAssembléia Nacional Constituinte.

Como dizia Sr. Presidente, é importante que instalemos odebate neste plenário; que façamos, a partir da próxima semana, natribuna da Câmara dos Deputados, um grande debate nacional so­bre o salário mínimo e a Previdência Social. Que sejam convoca­dos os Ministros da Previdência e da Fazenda. Quem sabe oPresidente eleito, Senador Fernando Henrique Cardoso, possa par­ticipar desse evento, a [lID de demonstrar suas propostas para aPrevidência Social?

Quem sabe possamos convocar até mesmo as centrais sindi­cais, os empresários, a Anfip e chegar a um entendimento, paraque não vejamos, mais uma vez, o aposentado brasileiro, que du­rante toda uma vida se dedicou ao crescimento deste País, no mo­mento em que mais precisa de apoio, ser penalizado com o arrochode seUs beneficios?

O nosso apelo é no sentido de que todos os Srs. Parlamenta­res' que estão hoje nesta Casa. ou que porventura nos ouçam naVoz do Brasil, estejam em Brasília a partir da semana que vem.Vamos votar os Orçamentos de 1994 e de 1995! Vamos fazer umdebate sobre o salário mínimo, a Previdência e o real! Eu, que per­tenço a um partido de oposição, entendo que não podemos ficarnuma posição irreal. O real está aí e temos de votar a medida pro­visória que o instituiu, alterando ou não algumas coisas":A medidaprovisória está vigorando e, infelizmente, o Congresso Nacionalainda não a transformou em lei, o que já deveria ter feito. Na reali­dade, é 11m fato consumado. Não temos como negar uma moedaque. pela primeira 'vez na história do Brasil ou da humanidade, foiinstalada numa mudança radical em todo o território nacional. Maso ponto principal de toda essa minha falação ao longo desses vinteminutos é insistir na importância de que pelo menos o salário mí­nimo seja discutido. E é claro que, se discutirmos esse tema, entra­remoI> no debate do contrato coletivo, hoje tão alardeado pelocandidato eleito Presidente da República e tão falado, até em ca­deia.nacional, pelo ex-Ministro Walter Barelli. Contrato coletivosignifica, em outras' palavras, livre negociação. Não sou contra alivre negociação, ainda mais se conseguirmos - e vamos torcer porisso,.. uma economia estabilizada, uma inflação próxima de zero.Mas há, questões que são de ordem. do Parlamento, como a dosaposentados, que não' têm com quem negociar, e a do salário míni­mo. E vamos fazer o debate sobre o contrato coletivo, desde quenão se revogue a CLT, desde que não se revogue os arts. 7° e 8° daConstituição. Estaremos abertos ao debate e não seremos contra ocontratq coletivo, desde que se tenha parâmetros, que não se revo­gue conquistas históricas da classe trabalhadora, para que possa­mos, a partir daí, estabelecer uma nova relação entre capital etrabalho.

Hoje, insisto, mais uma vez, na importância de votarmos ediscutirmos o salário mínimo. Duvido que alguém, em sã cons­ciência, consiga entender, assimilar ou aceitar um salário mínimode 70 reais para quem está na ativa. Para os aposentados ele conti­nua sendo 64,79 reais. E digo mais: a~sim continuará nos meses denovembro e dezembro de 1994, janeiro, fevereiro, março, abril emaio do ano que vem. As categorias com mais força de expressãotêm pisos que ultrapassam a 180, 200, 300 reais. Pode-se contaInos dedos as categorias organizadas do País que têm piso salarialem tomo de cem reais.

Em todos os dissídios coletivos levados ao Tribunal, os pi­sos salariais ultrapassaram 100 reais. Ora, se todos excedem 100reais, pode-se dizer que não haverá nenhum impacto na economiae na área privada.

12572 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) OU1l,Ibro de 1994

O obstáculo para que o salário mínimo chegue a lOO reais é,sem sombra de dúvida, a Previdência, que podemos desmistificar.Inventaram que a Previdência vai falir. Diria que ela continua comsuperávit e que nunca esteve tão bem como agora. Para mim, sem­pre esteve bem. Só que eles procuram, ao longo da história, des­viar a dívida da Previdência.

Sabemos que Brasília foi construída com dinheiroda Previdência; que a Ponte Rio-Niterói foi constmída com o di­nheiro dos trabalhadores, conseqüentemente, dos aposentados daPrevidência. Sabemos que Itaipu, enflill, que as obras faraônicasdeste Estado foram feitas com o dinheiro dos trabalhadores. Claro,os companheiros começam a se aposentar, e na hora de receber,onde está o dinheiro? O Governo o havia desviado. E quem deve,Sr. Presidente, tem de pagar!

Sobre esse assunto, pretendo, ainda esta semana, entrar comuma ação contra o Ministério da Previdência, contra o MinistroSérgio Cutolo, exigindo o pagamento dos 8.04% a todos os apo­sentados e pensionistas. Digo mais, Sr. Presidente: o correto seriapagar no mínimo o IPC-r acumulado, que é de 13,5%, e não os8,04% dados aos aposentados que percebem um salário mínimo.

Vi, Sr. Presidente, a resposta do Ministro da Previdência aoProcurador-Geral da República, Dr. Aristides Junqueira. S. Ex' dizque o inciso II do art 41 da Lei nO 8.213 foi revogado. O que diziaaquela lei? Dizia que todas as vezes que o salário mínimo fosse al­terado, o mesmo índice de aumento seria estendido aos aposenta­dos e pensionistas. S. Ex' diz, porém, que uma outra lei sobrepolítica salarial, aprovada por esta Casa, revoga tal artigo. '

Ora, a lei revogou esse artigo, Sr. Presidente, porque, quan­do de sua aprovação, ela garantia o reajuste bimestral e, posterior­mente, o mensal. Como o reajuste bimestral cOlTespondia a 60%da inflação e o mensal ao valor da inflação menos 10%, esse artigotinha que ser revogado, obviamente, porque senão assegurariaàquele que recebesse o salário mínimo o INPC integral, e àqueleque recebesse mais que o mínimo apenas um percentual, fazendocom que o aposentado ganhasse mais que o servidor que estava naativa. O artigo foi revogado, mas ma'lteve o espírito do legislador,qual seja, assegurar ao aposentado, no mínimo, o mesmo índiceconcedido ao trabalhador da ativa, tanto aquele que ganhasse o sa­lário mínimo, como o que ganhasse mais. Assim sendo, com basenos arts. 201 e 202 da Constituição, temos absoluta certeza de queessa vitória será muito mais tranqüila do que aquela sobre os147%.

Sr. Presidente, tive a felicidade de ser o Relator do projetoque garantiu os 147% aos aposentados e pensionistas. Como o Go­verno não quis pagar, nós, juntamente com as centrais sindicais,entramos com uma ação no Supremo Tribunal Federal e ganha­mos. Os aposentados e pensionistas receberam então os 147%.

Infelizmente, por teimosia do Governo, a história se repete.Teremos então, mais uma vez, que recorrer ao Supremo TribunalFederal para garantir aos aposentados e pensionistas pelos menos8,04%.

Sr. Presidente, agradeço a V. Ex' a oportunidade de utilizareste espaço destinado ao Grande Expediente, para fazer uma rápi­da análise sobre a importância de este Congresso se reunir, votar osalário mínimo, estender esse direito aos aposentad.os e pensionis­tas, votar a medida que estabelece o real, bem como o Orçamentode 1994 e 1995.

Era o que tinha a dizer.

o SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Continuandoo Grande Expediente, concedo a palavra ao nobre Deputado Fran­cisco Rodrigues.

o SR. FRANCISCO RODRIGUES (PTB - RR. Sem re­visão do orador.) - Sr. Presidente, Sr"" e Srs. Deputados, venhohoje ao plenário desta Casa inicialmente para agradecer o povo demeu Estado a votação expressiva que obtive para representá-lo nopróximo período legislativo. Tenho absoluta certeza de que a mi­nha ação, ao longo deste primeiro mandato, credenciou-me a con­tinuar representando Roraima neste Congresso Nacional. Apesardas dificuldades por que passamos e dos muitos abusos cometidosno meu Estado - grande, pouco populoso e apresentando difícilacesso às regiões mais distantes -, graças ao apoio e à confiançaem mim depositada por roraimenses desde a fronteira com a Guia­na até a fronteira com a Venezuela, na região mais setentrionaldesta Pátria, ocuparei novamente uma cadeira na Câmara Federal.

Quero dizer que as populações dos locais mais distantes ­como Normandia, no extremo leste; Alto Alegre, no extremo oes­te; São Luiz do Anauá, na fronteira com o Amazonas - reconhece­ram o meu trabalho, formaram uma corrente e numa verdadeiracaminhada cívica, me reelegeram.

Nossa Capital tem todas as condições de ser a grande portade entrada da Amazônia brasileira, porque estamos a poucos quilô­metros de distância da Guiana e da Venezuela. Boa Vista possuihoje um potencial fantástico, capaz de oferecer ao Brasil, especial­mente à região Norte, uma condição ímpar para ocupar lugar dedestaque na nossa economia, incentivando o comércio e acima detudo o povoamento de uma região pouco populosa. Assim, esta­mos muito preocupados com a situação criada pelo Ministério daJustiça, porque nosso Estado necessita da implantação urgente dasáreas de.livre comércio no::; Municípios de Bonflm e de Boa Vista,fronteira com a Venezuela, na localidade de Pacaraima. Mas, Sr.Presidente, o Ministério da Justiça, de fOlma irresponsável, passio­nal, e diria até mesquinha, continua afumando que aquela é umaregião pretendida pela Funai, dificultando assim a implantaçãodessas áreas de livre comércio que, tenho certeza, siguificam a ar­rancada para o desenvolvimento da região Norte.

Portanto, fica aqui registrado o nosso protesto. Esperamosque o novo Preddente d2 República não se deixe envolver porpressões externas. Sabemos que há uma monitoração, uma mobili­zação, e acima de tudo uma pressão internacional fantástica paraque essas áreas de livre comércio não sejam implantadas no nossoEstado. Isso é um absurdo, porque Georgetown, a Capital da Guia­na, que fica a 400km da Capital do Estado de Roraima, e Caracas,distante 1.400km de Boa Vista, possuem um mercado de trocafantástico, e até o momento não pudemos desenvolver essa econo­mia de troca porque o Ministério da Justiça insiste em que uma c0­

munidade que já tem mais de seis mil habitantes seja transformadaem área indígena.

Esse é um dos absurdos com que este País convive. Espera­mos que o Presidente Fernando Henrique Cardoso tenha a sensibi­lidade de fazer com que as nossas fronteiras sejam ocupadas evivificadas, para que se evite o fantasma da pressão internacional.V. Ex', Sr. Presidente, conhece bem o exemplo da área destinadaaos ianomamis: são 9.400km2 demarcados simplesmente para sa­tisfazer a sanha internacional.

Esperamos que na próxima Legislatura a revisão constitu­cional tenha prosseguimento e esses absurdos sejam retirados daCarta Magna.

Sr. Presidente, a área de livre comércio de Santana-Macapá,no Estado do Amapá, cuja aprovação nesta Casa foi muito poste­rior, já está em pleno funcionamento; e a área de Pacaraima-Bon­ftm continua sendo submetida à mediocridade e à pequenez doMinistério da Justiça e, também, diria, à falta de coragem do Presi­dente Itamar Franco, que, ao apagar das luzes de seu Governo, nãotem mais a coragem de realizar um ato de grandeza por essas

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quarta-feira 12 12573

áreas, que estão abertas ao comércio internacional e fortaleceriamtambém o intercâmbio da Zona Franca de Manaus - aliás, o corre­dor de exportação natural é a nossa Capital, Boa Vista - com osmercados do Caribe e da América do Norte.

Esperamos que na próxima legislatura o Poder Executivotenha mais zelo por aquelas áreas e, acima de tudo, que acreditemais na Amazônia, especialmente no Estado de Roraima; Se onosso Estado fosse independente do Brasil, seria também um gran­de país, porque lá existe urânio, nióbio, cassiterita, ouro e diaman­te em grande abundância. Mas, infelizmente, a Funai, o Ministérioda Justiça e a comunidade internacional têm mais poder do que asautoridades deste País.

Gostaria, mais uma vez, de agradecer à população do meuEstado por novamente ,poder retomar a esta Casa.

Era o que tinha a dizer." ,

Dürante o discurso.doSr. Francisco Rodrigues, oSr. Inocêncio Oliveira, Presidente, deixa a, cadeira dapresidência, que é ocupada pelo Sr. B. Sá, 4° seéreiário.

o SR. PRESIDENTE (B. Sá) - Vaicse passar ao horáriodé

vn- COMUNICAÇÕES PARLAMENTARES

Tem a palavrá,b Sr:João Maia,-pelo PP.O SR. JOÃO MAIA (pP -AC; Sem revisã<:>'do orador.)­

Sr. Presidente, Sr"'" e Srs.· Deputados, quero- neste momento agIa-'decer ao povo do Estado do Acre minha reeleição; que é um teste­munho de que vale à pena fazer um trabalho sério e consciente,pois recebemos votós não só da populaÇão urblÍna, mas tambémdos seringueiros e dós' agricultores. Desejo támbém lavrartim vofude recónhecimenfo'àJristiçaEleitdraÍ"acreaíla, qu'e sehoÍlve commuita lisilra e orgaríiZação. Duas recóritagens procedidas provaramque a Justiça Eleitoral tem' tido liIÍ1'cbinpoÍtamento·realmentelou­vável;poisseus resultados coincidIramcom os da apuração ante-rior.' ." ' ' " ", '

O que nos assUsta; Sr. Presidente, é exatamente o elevado'número de votos brancos e nulos; Obtive especial votaçãó ná're­gião interiorana e na zona rural. Os rrabàlha.dores de regiões dis" ,tantes, os seringueiros que votáram'em· bra.ncoOu anula'ramo seu'votó as~im agiram nãO somente porqlie'siÍoanalfabetós, mas tam­bém em protesto contra o abàndono a'que estão relegados em,suasreselVás ex.trativistas, 1nÍposto pelo lbama:. O Governo Federal de­veria de"stinár verbas às áreas de estradas; educação e saúde. Sentio vom'de'protesto daqueles agricultores dos projetós do Incra con~ ,tra o abandono dos ramais, contra a falta de postos, contra as pon­tes caí~ e também coritra.a falta de aprovação do Orçamento daUnião. E por esta razão que apelamos à nossos colegas no sentidode que <> 'votemos ainda 'este ano; Esperá que nó próximo ano oGoverno-Federal dispense mais aténção·a essas áreas mais distan-tes. ;, 'l!O

O,nóbre colega 'de Roraima que me antecedeu se referiu àfalta de instalação das áreas de livre comércio de Brasiléia, de Epi­taciolândi~'e de Cruzeiro do Sul. A nossa grande expectativa não ésomente' á 'ériação de um comércio de bugigangas, mas sobretudo ,a geração de empregos, com o aproveitamento' da matéria-prima'local, para todas aquelas famílias carentes.

Tarb.bém é fundaniental que aprovemos o Orçamento e queo Governó'Federal dê mais apoio àquelas áreas; e, para evitar essevoto deJ?iotesto dos agricultores e das populações das regiões vi- 'zinhas ao'Peru e à Bolívia, é rreciso ainda que as rodovias BR-317e BR-36>t' sejam fmalmente asfaltadas, ligando aquelas áreas lon­gínquas ao rdstante do Brasil.

Portanto, deixo aqui registrado o meu agradecimento a t'Jdoo povo acreano pela minha reeleição, pois o pleito de 3 de outubrofoi uma festa democrática. Alguns colegas perderam; outros ga­nharam. Estou entre os que foram reeleitos, e por isso dou graças aDeus e agradeço ao povo que votou em mim. Tenho a ceIteia deque quem ganhou, acima de tudo, foi o processo democrático.

Deixo, portanto, um apelo especial aos colegas no sentidode que votemos o Orçamento, deste ano, fazendo votos de que, nopróximo, o Governo Federal olhe com mais carinho as áreas desaúde. estradas e livre'comércio.

Era o que tinha a dizer.O SR. PRESIDENTE (B.SÁ) - Continuando o período

destinado às Comunicações Pirrlamentare!', concedo a palavra aonobre Deputado Vicente Fialho, pelo Bloco Parlamentar.

O SR. VICENTE FIALHO (Bloco Parlamentar- CE. Pro­nuncia o seguinte discurso.) '..,' Sr. Presidente, Sr's e Srs; Deputa­dos. o nível de urbanização. do ,Brasil, de cerca de 80%, estápróximo dos padrões médios registrados nos países de eoonomiamoderna. A distribuição demográfica 'em nosso País pode ser con­siderada satisfatória, com exceção' das grandes Concentrações ur­banas nas megalópoles de São Paulo e Rio de Janeiro e doselevados percentuais de população que ainda se encontram nocampo nas regiões Norte e Nordeste,

À primeira vista, este quadro pode parecer tranqüilizador.No entanto, se fIzermos análise mais profunda das diversidadM so­cioeconômicas que ocorrem em' todo o País, comprovaremos qu'eestamos vivendo momento delicado da vida nacional. ,

As enormes disparidades' de renda entre as diversas regiõese, em cada uma delas, as diferençás entre cidade e campo, gerampreocupante potencial migratório'capaz de inviabilizar os grandescentms urbanos, pelo inchamento, e empobrecer'ainda mais o inte-rior; pelo esvaziamento. '

, Nos governos dos Presidentes Ernesto Geisel, por intermé­dio doIPEA, e João Figueiredo, através do Ministério do Interior,foram' reâlizados programas ofIciais com o objetivo de fortaleceras cidades de porte médio, dando-lhes condições para que pudes"sem 'constituir-se ~m núcleos de apoio à fIxação de suas populaçõ­es e das de seu entorno.

,'Os resultados,daquele trabalho, porém, lograram êxito limi­tado. As intelVenções públicas se concentraram nas áreas sociaisde saúde, saneamento básico, educação e urbanismo.

Sem dúvida, houve progresso nos índices gerais das condi­ções de ,vida das cidades benefIciadas. Mas, por não ter havidomaior empenho no sentido de promover as atividades econômicas,não se registraram o desejado crescimento da renda e, tampouco, aexpansão necessária da oferta de empregos, que permitissem às ci­dadesselecionadas ,cumprir o seu pretendido papel de liderança eaglutinação socioeconômica.

Estudos recentes indicam que afora o Norte e o Nordeste, jácitados, nas outras regiões do País não mais existem estoques depopulação rural para migração. As correntes migratórias m.ais for­tes estão partindo de 'pequenas cidades e vilarejos com menàs de20 mil habitantes. Essas unidades urbanas não estão oferecendocondições desejáveis de oportunidade de trabalho, de serviços desaúde, de educaçãolr de atividades culturais que estimulem a per­manência de seus habitantes.

As cidades de porte médio brasileiras, com mais de 40 milhabitantes, têm recebido pequena parcela desse fluxo mig;ratório.A parte maior está seguindo em direção às capitais, nelas criandoenorme pressão de demanda por infra-estrutura social e utbana,que quase sempre não é atendida de pronto, por insuficiênCia demeios.

12574 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

Se o processo migratório em franco desenvolvimento, noBrasil, não for estancado a tempo e substituído por uma política defortalecimento das cidades de porte médio, no curto prazo as capi­tais dos Estados terão exacerbados os seus já graves problemas so­ciais: de saúde, de qualidade de ensino, de transpOltes, de lazer e,sobretudo, de segurança de sua população.

Nosso País carece de um projeto econômico que leve a umamelhor distribuição espacial da renda, de fOlllla que seja possívelviabilizar política urbana consistente com o interesse nacional depromover a distribuição demográfica equilibrada em todo o territó-rio. .

Neste quadro, as cidades de porte médio terão a importantefunção de serem pólos irradiadores de desenvolvimento político,socioeconômico e cultural, assegurando aos seus habitantes e deseus entornos condições dignas de vida, capazes de estimular suapermanência.

O Estado de São Paulo, por exemplo, após anos de excessi­va concentração econômica e demográfica na Grande São Paulo,adotou afmal uma política bem-sucedida de desconcentração urba­na e econômica, valorizando suas cidades de porte médio. Talveztenha sido este o passo niais avançado daquele Estado nos últimosdez anos, em busca da melhoria da qualidade de vida para sua gen­te. Cidades como Campinas, São José do Rio Preto, Ribeirão Pretoe tantas outras exercem destacado papel in-adiador de modemos .comportamentos político, social, cultural e econômico.

O Governo Federal já dispõe de consistente acervo de infor­mações, geradas pelos programas anteriores de política urbana.Resta, agora, ajustar esse conhecimento à realidade atual e adotarmedidas econômicas e de política urbana que realizem o objetivode um País mais equilibrado na distribuição de sua riqueza, pelaocupação racional de seus espaços.

Os custos oficiais com a adoção de políticas que viabilizemo fortalecimento de núcleos no interior do País são reconhecida­mente bem menores do que os gastos da sociedade, via Governo,para atender - e mesmo assim de modo precário - as populaçõesque deixam o interior e migram para as capitais, inchando-as equase sempre inviabilizando-as.

Fortalecer as cidades de polte médio com uma política efi­caz de desconcentração urbana e econômica é evitar os maleficiosque a migração para as capitais está causando. E, ao mesmo tem­po, é proporcionar condições melhores de vida, beneficiando a to­dos.

Durante o discurso do Sr. Vicente Fialho, o Sr. B.Sá, 4° Secretário, deixa a cadeira da presidêllCia, que éocupada pelo Sr. João FaustillO, § 2° do artigo 18 doRegimento Interno.

o SR. PRESIDENTE (João Faustino) - Concedo a palavraao ilustre Deputado B. Sá. pelo PP.

O SR. B. SÁ (pP - PL Sem revisão do orador.) - Sr. Presi­dente, SrP e Srs. Deputados, após a refrega eleitoral do último dia3, retomo a esta tribuna, com muita satisfação e alegria, para co­municar a meus pares a minha reeleição para esta Casa e, ao mes­mo tempo, agradecer ao povo do meu Estado, o Piauí, que meconcedeu a revalidação do mandato com uma votação expressiva,superando em muito a que alcançara no pleito de 1990. De norte asul do Estado do Piauí, por onde se fez sentir bem próxima a mi­nha atuação parlamentar no mandal0 que se [mda, graças a Deus eà compreensão do povo, notadamente nas comunidades inte­rioranas, consegui votação suficiente para retomar a esta Casa.

Ao mesmo tempo em que agradeço ao povo do Estado doPiauí, saúdo aqueles colegas que lograram a reeleição para esta

Casa e também aqueles que aqui vão estar, a partir de fevereiro,pela primeira vez. Que todos nós, em conjunto, possamos não sóno fmdar desta Legislatura, mas sobretudo na que se inicia, sob osauspícios de um novo Governo legitimado pelas umas, fazer umbom trabalho - Legislativo, Executivo e Judiciário - para inserir,de uma vez por todas, este País na senda do desenvolvimento, oque todos ansiamos.

É preciso, mais do que nunca, expurgar desta Nação a sÍll­drome da lei do Gerson, para que passe a prevalecer o espectro dacompetência, do gabarito e da vontade de fazer um trabalho sérioem prol de todos os cidadãos, sem distinção, a fun de que este Paíspossa ser mais justo e mais humano.

Agradeço, portanto, ao povo do meu Estado. Retomo deânimo renovado para continuar a luta pelo Piauí, pela região nor­destina e por este País como um todo.

O SR. PRESIDENTE (João Faustino) - Concedo a palavraao nobre Deputado João Paulo, pelo PT.

O SR. JOÃO PAULO (PT - MG. Pronuncia o seguintediscurso.) - Sr. Presidente, sI"" e Srs. Deputados, venho a esta tri­buna para fazer pronunciamento que reputo da maior importância.Começam a se concretizar as ameaças de prisão de Líderes sindi­cais e operários, preconizadas pelo ex-Ministro Rubens Ricuperona malfadada entrevista na qual externou sua falta de esclúpulos,sendo em seguida exonerado pelo Presidente da República. Na­quela ocasião, o ex-Ministro pregava contra as greves o uso da for­ça e do poder de polícia do Governo.

Sr. Presidente, St"" e Srs. Deputados, na cidade de Monle­vade, em Minas Gerais, a cidadania não existe, pois uma das maispoderosas usinas metalúrgicas do País, a Cia Belgo-Mineira, sejulga adma da lei e da ordem e investe contra as entidades sindi­cais, que, segundo a expressão de um de seus diretores, devem serextintas. A Cia Belgo-Mineira vem con-01llpendo o Delegado dePolícia Civil de Monlevade, Jairo Lelis Filho, dono da empresaMagnus, que presta serviços de locação de mão-de-obra, vigilânciae limpeza à mesma Belgo-Mineira. Essa relação promíscua entreum Delegado civil e a empresa vem sendo utilizada contra a orga­nização sindical, pondo em risco a democracia, em Monlevade, e oprocesso democrático no País, como um todo.

Tenho em mãos uma cópia do relatório do movimento gre­vista, que me foi enviada pelo Presidente do Sindicato dos Meta­lúrgicos de Monlevade, Carlos Magno Freitas, denuuciandoatrocidades contra os direitos dos cidadãos operários da cidade, oqual peço seja incluído nos Anais desta Câmara.

Sr. Presidente, SrP e Srs. Deputados, o Brasil não será umademocracia enquanto os trabalhadores não se puderem organizarem assembléias e decidir, livremente e em paz, sobre os assuntosde seus interesses; nem enquanto durar a arbitrariedade dos patrõ­es para ameaçar e demitir seus empregados. Tenho formulado in­sistentes apelos aos Ministério do Trabalho e às DTR para queassumam seu papel de guardiõcs dos direitos dos trabalhadores;mas não há, por parte do Governo Federal, qualquer manifestação.Sequer os acordos internacionais subscritos pelo Brasil no fórumda Organização Internacional do Trabalho OIT foram implementa­dos pela esfera federal. Nosso País significa o atraso nas relaçõesde trabalho, comparado a outros países até menos desenvolvidos, eé desta maneira que o poder econômico e o autoritarismo se bene­ficiam para tirar enormes proveitos, muitas vezes ilegais.

Desta forma, quero deixar lavrado o meu protesto contra aatitude irresponsável da direção da BeIco-Mineira ao convocar for­ça policial fortemente armada contra assembléias de operários. De­nuncio também a relação corruptora que existe en!:):e a empresa e aPolícia Civil do Estado, na qual a instituição pública volta-se con-

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tra trabalhadores o-.cganizrlàlos a mando dos patrões, ao arrepio dalei de greve, E, por fim, quero manifestar o meu desapreço peloJuiz Presidente do Tribunal Regional do Trabalho, Michel Francis­co Melim Abmjeli, pela maneira parcial e facciosa com que con­duz o julgamento de demandas sindicais, privilegiando as decisõesdas empresas.

Sr. Presidente, se V. Ex" pernlitir, gostaria de explicitar mi­nha posição, adotada já de longa data, pois julgo da maior impor­tância que dela tenha conhecimento esta Casa.

Entendo que em um país que tem empresas fechadas, auto­ritárias, prepotentes e truculentas, como no Brasil, inexiste um sis­tema político aberto. Na veràlffide, Sr. Presidente, o assalariado nãoé cidadão. Por conseqüência, o modelo econômico perverso, as re­lações sociais, o trato que o Estado dá li política social-que real­mente inexiste -, a :mperconcentração de renda, a marginalizaçãodos micro e pequenos empresários pela prepotência do poder eco­nômico, pelas grandes empresas poderosas, que concentram a ren­da, tudo isso é causado por um único dispositivo de lei, que anulatodos os demais. Venho conversando com todas as lideranças des­ta Casa há muito tempo - durante a Constituinte e mais recente­mente -, porque cabe a nós acabar com isso: enquanto existir achamada dispensa sem justa causa não haverá liberdade para o tra­balhador brasileiro. Ele tem obrigações,' sejam no trabalho, na so­ciedade ou cívicas, mas não tem dimitos, pois não tem como sevaler da Justiça do Trabalho. até nas suas questões individuais,porque é demitido do emprego; e, nas demandas coletivas,'nos dis­sídios coletivos, os Tribunais decidem tudo a favor do poder eco­nômico.

O T8T, há poucos dias, praticamente determinou a todos osTRT uma proibição de. ao julgarem qualquer dissídio, repor nadata-base as perdas ocorridas anteriormente: só pennitem a reposi­ção daquelas verificadas depois da implantação do .l'cal.

O que acontece? Não é um fato isolado o verificado naCompanhia Siderúrgica Belgo-Mineira:,é um comportamento em­presarial, uma prática daqueles que têm o Estado nas mãos, são asinstituições a serviço dopader econômico, para qu", não se cumpranenhum diKeito social.

O salálio, no Brasil, é a desgraça da nossa economia:'leva 'ao crime, à miséria, à fome, à ill8!Iginálidade, à falta de assistência 'à saúde, à falta de verbas para o ensino, à situação caótica' em quese encont.ra a Previdência Social. E tudo decorre desse' único dis­positivo, a dispensa sem justa causa '- como se houvesse ato semmotivação.

Á Convenção na 158 da OIT, votada e aprovada no SenadoFederal, encontra-se na mesa do Presidente da República:, engave­tada; Sua Excelência não a sancionou.

Então, o que acontece? Os trabalhadores de João Monleva­de, em razão dos baixos salários, rejeitaram a proposta da empresa.O sindicato tentou inclusive conseguir que eles esperassem pelomenos o pagamento do mês, para que tivessem um alívio na suasituação familiar a fim de enfrentar a greve, mas nem isso os traba­lhadores quiseram. Enlretanto, usando um artificio inadmissível,próprio do sistema de dominação e de corrupção ao qual atribuotodas as culpas, utilizando um documento espúrio, de um Delega­do de Policia corrompido, o qual dizia que haveri2 greve - ele es­tava informado disso - e que esta selia uma greve de ocupação. apriori, antes da greve, a empresa pediu uma medida linllnar aoTribunal Regional do Trabalho e um Presidente que não dignificaos seus pares nem a Justiça do Trabalho concedeu-a. Então a em­presa requisita força policial e obriga t.rabalhadores, trancados emsuas cabines de comando de equipamentos industriais, a trabalhar.Supervisores acompanhados de policiais vão até os grevistas -

uma área da usina estava em greve .; ~~verleM ou trabalham ourecebem a carta de demissão.

E não ficou só nisso. Furada a greve dentro d'Jl empresa,dois dias depois os trabalhadores se reunLram e reitera..ram o desejode fazer greve. E o que a empresa faz? K)m.a eml'lreE:l escravocrata,sem escrupulos, com a ajuda da Policia l\f;[ilil!.':'cr J:0tém \R'abalhado­res dentro da fábrica até por 40 hor IS; aprisiOTh'HJS Ull cárceresprivados e os obriga a uma jornada dI: ',i:l.>JJballio de <1:0 horas; mandaos policiais buscarem trab:::;"é1dores ;;\11 ego&, Í:1Zécéüdo com que es­tes se humilhem e até entrem na fií )d!~q eSr'.iJ!12didos 'óm pOi1a.-ba­gagem de carro. São as instituições "', da 0illpresa: a !Justiça,a Polícia Civil e a Polícia Militar.

É esta a denúncia que desej,) fooonlm: i:'DC PIl7"~S que me ou­vem: se esta Casa não transformar 0l'B ~!3~s:t!G de !si ;[l convençiio queo Presidente da República ainda n.10 se [!cdna:. os trabalha­dores continuarão sem cidadania, S:c iPr"sJr1'iJI(!'!'3!

DOCUMENTO A QUE SE1&1'E'lti!. iJ Ji.l.AJJOR:RELATÓRIO DA CAMPANHA SAlLARlLAL DOSMETALÚRGICOS DE JOÃO MONLEVADE18-8-94: O Sindicato dos'Metalúrgicos enviou, ofici'!l.mell­

te, a pauta de reivindicação dos trabalhadores fi Belga-Mineira.após a realização de duas assembléias gerais exltaardiJiiLrias da ca­tegoria.

20~9-94: Trinta e oito dias após a entrega da panta, a diKe­ção da empresa convocou os representaootes sindicais para umareunião de negociação, onde foi alegado que a empresa Dão tiveraainda tempo suficiente para estudar as reivindicações. Ficarammarcadás então novas reuniões para os dias 23, 28 e 30 de setem­bro. Durante este perlodo, a diretoria do sindicato fez diversos es­clarecimentos à categoria em frente ao vestifu:io central da Belga,sendo que foi constatada já a presença d6 policiais civis e Ji'llilita­res, inclusive realizando fIlmagens e gravando as falas dos dirigen­tes. Ao' mesmo tempo, foram "infiltrados" policiais civisdisfarçados no interior da usina, numa clara tentativa de intimida­ção, sendo os mesmos acompanhados pela empresa de Segurança"Magnus" de propriedade do Dr. Jairo Léllis Fllilo, (Delegacia Re­gional de Polícia em João Monlevade).

30-6-94/10 -10-94: Realizaç..ão de assemb10ias gerais da cate­goria, onde foi apresentada a proposta patronal que, por unanimi­dade, acabou sendo derrotada. Nas assembléias, novamente foiverificado a presença de membros das Polícias Militar e Civil. por­tando fJ1madoras e fortemente armados dentro do próprio recintoonde se realizam as assembléias. Os trabalhadores, além de rejeita­rem a proposta da émpresa, aprovaram também a deflagração degreve, conforme a Lei de Greve na 7.783/89.

3-10-94: Após vencimento no prazo mínimo de 48 horaspara a deflagração de greve, a direção da empmsa convocou o sin­dicato para uma nova reunião às 14horas, onde foi feita uma novaproposta muito aquém do exigido pela categoria. O sindicato le­vou a proposta para a apreciação dos trabalhadores numa assem­bléia preliminar, quando a mesma foi também rejeillada. Foimantida a deflagração da greve.

4-10-94: No turno das 23 horas, os metalúrgicos dão inícioà greve dentro da empresa. Cerca de sessenta homenS da 134" Cia.Polícia Militar, sob o comando do Major PM Navarro, já se encon­travam no interior da usina, fortemente annados com escopetas,fuzis e baionetas, prontos para intimidar os trabalhadores e impe­dir o direito legítimo de greve. Foi verificado ainda a existência deregime de cárcere privado, sendo que policiais e supervisores ma.ll­

tinham operadores trancados dentro das salas e cabines de coman­do. Supervisores e chefes de setores, escoltados por policiais,ameaçaram os trabalhadores de demissão sumária caso eles a.deris­sem a greve, gritando frases do tipo "manda quem pode, obedece

12576 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994

quem tem juízo" e "desta vez, nós acabaremos com o Sindicato".O chefe do Departamento de Relações Industriais (Bento Alexan­dre) falava em altos brados que "trabalhador tem que levar ferromesmo"... e que "se algum trabalhador saísse do seu setor, seriamandado para o olho da rua", entre outras frases usadas para coa­gir os operários.

5-10-94: Foi realizada uma reunião nas dependências daDelegacia de Polícia entre representante da empresa, sindicato epolícia, tendo como objetivo a discussão de princípios de negocia­ção para verificar onde o sindicato e a empresa poderiam cederpara que se evitasse o movimento grevista.

6-10-94: Foram realizadas 2 assembléias gerais, quando no­vamente mais de 1.500 trabalhadores votaram pela continuidadeda greve violentamente interrompida no dia 4-10-94. Nesta mesmadata foi realizada uma reunião no Tribunal Regional do Trabalhode Minas Gerais, quando o Dr. Michel Melin, Juiz Presidente, teveuma postura lamentável em favor da empresa, sendo que toda amovimentação jurldica por parte do Sindicato não obteve manifes­tação do TRT, enquanto que a erppresa obtinha respostas rápidas esempre positivas.

7-10-94: início da greve do lado de fora da empresa,com osgrevistas pennanecendo de vigília em frente ao vestiário central,sob policiamento militar ostensivo. No interior da usina, a direçãosegurou os trabalhadores do turno de 15 às 23 horas, obrigando-osa dobrar sua carga de trabalho sob ameaça de demissão. Tambémfoi constatada a presença da Oficial de Justiça do Trabalho, IsabelMiranda, no interior da Belgo, acompanhada pela chefia do DISL

8-10-94: A Belgo-Minvira montou um esquema visando de­sestabilizar o movimento grevista, enviando carros de táxi com su­pervisores e policiais escoltados pela PM, para, buscartrabalhadores em casa, sob a ameaça de que quem não viesse seriademitido. A direção da empresa obngou trabalhadores a compare­cerem à Delegacia de Polícia para comunicar que "desejaria" tra­balhar, sendo os mesmos levados à usina sob escolta. A empresadivulgou, através de boletins próprios e notas na imprensa escrita efalada, inverdades e acusações à entidade sindical, além de pres­sionar familiares dos trabalhadores, provocando pânico na cidade.Enquanto isso, nas dependências da Belgo, policiais civis e segu­ranças da Magnus transitavam livremente na tentativa deintiinidaros trabalhadores.

9-10-94: A categoria resolveu então suspender a greve às2hlOmin de domingo; às 16h3Ornin de domingo, foi realizada umareunião de conciliação no TRT que, ao contrário da falta de agili­dade com a qual vinha tratando as demandas sindicais, se manifes­tou rapidamente para atender aos interesses da empresa. Aproposta do Tribunal foi aceita e a categoria retomou ao trabalho.

João Monlevade, 10 de outubro de 1994.

Durante o discurso do Sr. João Paulo, o Sr. JoãoFaustino, § 2° do artigo 18 do Regimento Intenw, deixaa cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. B. Sá,4° Secretário.

o SR. PRESIDENTE (B. Sá) - Concedo a palavra ao no­bre Deputado Eraldo Tinoco, pelo Bloco Parlamentar.

O SR. ERALDO TINOCO (Bloco ParIamentar- BA. Semrevisão do orador.) - Sr. Presidente, concluída a apuração no Esta­do da Bahia, compete-nos analisar, para registro nos Anais destaCasa e para conhecimento de todo o povo brasileiro, os resultadosdessa eleição.

Nossa coligação PFL-PTB-PL-PSC foi amplamente vitorio­sa na Bahia. Apoiamos a candidatura Fernando Henrique Cardoso,e o Presidente eleito obteve maioria absoluta de votos. Destaque­se que a legenda de S. Ex', o PSDB, cometeu na Bahia'um ato de

infidelidade partidária, preferindo apoiar outra candidatura. Derro­tado no plano estadual e também no plano federal, agora esse seg­mento do partido naturalmente vai. procurar justificativas para suaatitude. E desse fato queremos tirar uma importante lição: a legis­lação partidária no Brasil precisa ser modificada. Quando um seg­mentoregional de deternllnado partido, seja qual for, não cumpreas deliberações e decisões de uma convenção nacional, revela-seclaramente a necessidade de se rever a legislação partidária.

Sr. Presidente, também a candidatura do OI. Paulo Souto,técnico da mais elevada competência, ex-Secretário de Estado, ex­Superintendente da Sudene, e, no último período administrativo,Vice-Governador do Estado, obteve ampla vitória nas umas, con­tra todos os adversários, permitindo, no entanto, um segundo turnopelo insignificante percentual de 0,7% dos votos. O OI. PauloSouto enfrentou dois ex-Governadores, um ex-Ministro, e mesmoassim alcançou uma vitória maiúscula e poderá vencer as eleiçõesno segundo turno.

Desses fatos, Sr. Presidente, precisamos tirar proveitosas eimportantes lições. Essa questão do segundo turno das eleições, noBrasil, precisa ser analisada e discutida com mais profundidade,especialmente porque há em nosso País uma enonne quantidadede partidos políticos, alguns sem qualquer expressão do ponto devista político, social ou eleitoral. Acredito que o segundo turnoestá perdendo aquela fmalidade para a qual foi instituído, que é ade apurar corretamente a vontade do eleitorado. Ora, quando umcandidato sozinho derrota quatro outros candidatos por uma dife­rença de muitos votos, o dobro do obtido pelo segundo colocado,mas deixa de se eleger por 0,7%, fica evidente que o sistema desegundo turno precisa ser analisado com mais cuidado, principal­mente se verificarmos que a vitória de Paulo Souto, no caso espe­cíficoda 'Bahia - e pode ter acontecido fato semelhante em'outrosEstados - não ocorreu no primeiro turno devido ao surgimento deuma candidatura cuja intenção era carrear votos de um deternllna­do segmento religioso; não era de um segmento social, muito me­nos um segmento político. Tal candidatura, privilegiandonaturalmente o aspecto religioso, e não o aspecto político, de certomodo contribuiu para que não houvesse uma defmição clara noprimeiro turno. E no meu entendimento, esse fato, que pode terocorrido também em outros Estados, leva-nos a refletir sobre aquestão dos dois turnos nas eleições brasileiras.

Para o Senado Federal, Sr. Presidente, elegemos os doisrepresentantes da Bahià. Um deles é o ex-Governador AntônioCarlos Magalhães, líder consagrado, homem que obteve votaçãorealmente espetacular, demonstrando que seu Governo foi ampla­mente aprovado pela opinião pública bahiana. Portanto, é motivode alegria e de júbilo para toda a Bahia e para o mundo político doBrasil saber que teremos no Senado uma figura da maior repre­sentatividade, de magnífica experiência, que muito contribuirá noplano político naquela Casa do Congresso.

Também levamos ao Senado o atual Deputado Waldeck Or­nelas, Parlamentar competente que, no exercício do cargo de Se­cretário de Planejamento, pôde oferecer uma magníficacontribuição ao Governo que se encerra; e por isso, reconhecidonas urnas, obteve igualmente expressiva vitória, o que o cOloca emdestaque. Tenho certeza de que o futuro Senador Waldeck Omelastrará importante contribuição ao Senado Federal, devido à suacompetência técnica, à sua lisura e à fonna como exerce sua voca­ção política. Sem dúvida alguma S. Ex' será um grande repre­sentante da Bahia naquela Corte Alta do Congresso Nacional.

Para a Câmara dos Deputados, nossa coligação conseguiu19 das 39 vagas. Além disso, se considerarmos que em uma outracoligação elegemos mais dois Deputados que partilharam conosco

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12577

da vitória majoritária, ocupamos um total de 21 cadeiras, o que de­monstra a força política desse grupo na Bahia.

No meu caso específico, obtive cerca de 20% dos votos amais em relação ao pleito anterior. Se já havia obtido em 1990uma expressiva votação, agora, em 1994, plide saborear uma vitó­ria que muito me honra e me coloca, com muita humildade, nova­mente diante da responsabilidade de bem representar o povobaiano.

Na Assembléia Legislativa fizemos também a maioria dosDeputados. Tais fatos demonstram que, na política, o eleitoradoreconhece quem trabalha com seriedade, com competência, colo­cando em primeiro)ugar a moralidade pública.

A nossa coligação foi denominada "A vitória que a Bahiaquer", e as umas comprovaram o aCeito dessa denominação. A Ba­hia quis, mais uma vez, consagrar esse grupo político que teve,portanto, esse desempenho extraordinário nas urnas. A propósito,para alegria de nossa bancada, o Líder Deputado Luís EduardoMagalhães foi o campeão de votos na Bahia, com uma expressiva,magnífica votação, o que demonstra o carinho do povo baiano poraqueles que trabalham com empenho e competência em nosso Es­tado.

Era o que tinhfl. a dizer.O SR. PRESIDENTE (B. Sá) - Concedo a palavra ao no­

bre Deputado Roberto Magalhães, pelo Bloco Parlamentar.. .O SR. ROBERTO MAGALHÃES (Bloco Parlamentar­

PE. Sem revisão do o:rador.) - Sr. Presidente, St's e Srs. Deputa­dos, estou voltando do meu Estado para dar continuida,de ao man-.dato que me foi outorgado em 1990. E volto revigorado,fortalecido em minhas convicções democráticas, em meu esphitopúblico, em minha von~ade de servir. Se já em 1990 havia obtido.extraordinária votação, somando 205 mil votos, agora,os,peI1lam­bucanos reconduziram-me a.esta Casa com 229 mil e quatrocentosvotos. Isso significa que meu trabalho fo~ compreendido, compro-vando que quem planta colhe. .

Mas o que desejo registrar, sobretudo, Sr. Presidente, é o,meu profundo rec:)nhec;i,me::lto para com.o povo de Pem~buyo.Não encontro palavras para traduzir meu sentimento em relaçãoaos recifenses, que pela segunda vez me fazem o Deputado maisvotado na Capital, e a todos os pernambucanos, que me fazemagora o Deputado mais,vo,tado do Estado. Não encontro palavraspara agradecer. Assim, quero apenas citar aqui, marcando meu re­tomo ao plenário da Câmara dos Deputados, o dizer de nosso bri­lhante Deputado e candidato ao Governo de Pernambuco, GustavoKrause, num belíssimo comício noturno, na cidade litorânea dePaulista: "No fim de uma campanha, todos estamos mais sábios,mais sensíveis, mais conscientes da cidadania".

Na verdade, Sr. Presidente, em matéria política, não há me­lhor aprendizado do que as lições que se tiram de uma campanhaeleitoral.

E digo a V. Ex' que qessa campanha trago duas grandes li­ções. Primeira: o povo tem memória. Esse brocardo de que o povonão tem mymória foi criado por um grande equívoco, certamente apartir de cogitações de quem não conhece o povo nem jamais deleesteve próximo.

Em Pernambuco, por onde andei - no sertão, no agreste ena Zona da Mata -, as pessoas reconheciam-me, lembravam-se domeu Govemp encerrado há oito anos. Diziam que iam votar e porque iam votar em mim; lembravam-se inclusive das obras que rea­lizei em suas comunidades.

Outra grande lição: não pode haver democracia sem votoconsciente e independente. Pode-se até afirmar aqui que o pior malda nossa democracia ainda é o clientelismo, porque falseia o voto,produz representações inautênticas, divorciadas muitas vezes do

bem público, e, às vezes, elege administradores CJI'0 não têm com­promisso com a coisa pública.

Essas foram as duas grandes lições que ap m'" como políti­co, como candidato do povo pernambucano.

O que tenho a dizer, para encerrar esta breve intervenção, éque tudo farei para ser um Deputado melhor do que fui, porquenos quatro anos que estamos vivendo ainda, fui um calouro, emmeu primeiro mandato legislativo. Mas, daqui por diante, já nãoserei um marinheiro de primeira viagem e, po:ç isso" terei maiorresponsabilidade com a Casa, com o. País e sobretudo com o meuPernambuco, a quem devo estar epoder continuar aqui. .

Era o que tinha a dizer.

VllI-ENCERRAMENTO

O SR. PRESIDENTE (B. Sá) - Nada mais .havendo a tra­tar, vou encerrar a.sessão.

COMPARECEMMAIS OS SRS.:· .

RóiahDa

Francisco Rodrigues - P.l:,B; João Fagundes.- P!vlDB.

Amap'á, . ,

Lourival Freitas - PT; Valdenor Guedes - PP.

Pará

Hilário Coimbra - PTB.

Amazoóàs

João Thomé - PMDB.

Acre'Ronivon Santiago - PPR. .

Tocanti,ns

Derval de Paiva - PMDB.

Piaul

Paes Landim- BLOCO.

Rio Grande do Norte

João Fausto - PSDB.

Paraíba

Vital do Rêgo - PTB.

Alagoas

Mendonça Neto - PDT.

Sergipe.

Djenal Gonçalves - PSDB; Messias Góis - BLOCO.

Bahia

Aroldo Cedraz - BLOCO; Benito Gama - BLOCO.

Minas Gerais

Fernando Diniz.,.. PMDB.

Espírito Santo

Rita Camata - PMDB.

São Paulo

Gastone Right - PTB.

12578 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994

Mato Grosso

Welinton Fagundes - PL.

Distrito Federal

Augusto Carvalho - PPS; Sigmaringa Seixas - PSDB.

Mato Grosso do Sul

Valter Pereira - PMDB.

Paraná

Aberlardo Lupion - BLOCO; Elio Dalla-Vecchia - PDT;Ivânio Guerra - BLOCO; Luiz Carlos Hauly - PP.

Santa Catarina

Edison Andrini:> - PMDB.

Rio Grande do Sul

Joãbde Deus Antunes - PPR.DEIXAM DE COMPARECER OS SENHORES:

Roraima

Avenir Rosa - PP;Julio Cabral- PP; Luciano Castro - PPR;Marcelo Luz - PP; Ruben Bento - Bloco.

Amapá

AroIdo Góes - PDT; Eraldo Trindade - PPR; Fátima Pelaes- Bloco; Murilo Pinheiro - Bloco; Sérgio Barcellos - Bloco.

Pará

Alacid Nunes - Bloco; Carlos Kayath - PTB; DoIDingosJuvenil- PMDB; Gerson Peres - PPR; Giovanni Queiroz"':' PDT;Hermínio Calvinho - PMD:B; José Diogo - PP; Manoel Rirn;iro­PMDB; Mário Chelmont - P'p; Mário Martins - PMDB; NiciasRibeiro - PMDB; Osvaldo Melo - PPR; Paulo Rocha - PT; PauloTitan - PMDB; Socorro Gomes - PC do B; Valdir Ganzer - PT.

Amazonas

Átila Lins - Bloco; Beth Azize - PDT; Euler Ribeiro ­PMDB; Ézio Ferreira - Bloco; Paudemey Avelino - PPR; RicardoMoraes - PSB.

Rondônia

Aparício Carvalho - PSDB; Carlos Camurça - PP; EdisonFidélis - PP; Mauócio Calixto - Bloco; Pascoal Novaes - PSD.

Acre

Adelaide Neri - PMDB; Francisco Di6genes - PMDB; JoãoTota - PPR.; Mauri Sérgio - PMDB; Zila Bezerra - PMDB.

Tocantins

Darci Coelho - Bloco; Edmundo Galdino - PSDB; FreireJúnior - PMDB; Leomar Quintanilha - PPR; Merval Pimenta ­PMDB; Osvaldo Reis - PP; Paulo Mourão - PPR.

Maranhão

César Bandeira - Bloco; Costa Ferreira - PP; Daniel Silva­Bloco; Eduardo Ml\.f.ias - PP; Francisco Coelho - Bloco; HaroldoSabóia - PT; Jayme Santana - PSDB; João Rodolfo - PPR; JoséBumett - PPR; JoSé Carlos Sabóia - PSB; José Reinaldo - Bloco;Mauro Fecury - Bloco; Nan Souza - PP; Pedro Novais - PMDB;Ricardo Murad - PSD; Roseana Sarney - Bloco; Sarney Filho ­Bloco.

. Ceará

Aécio de Borba - PPR; Antônio dos Santos - Bloco; Arlos­to Holanda - PSDB; Carlos Virgílio - PPR; Edson Silva - PDT;Emani Viana - PP; Etevaldo Nogueira - Bloco; Luiz Girão ­PDT; Luiz Pontes - PSDB; Manuel Viana ~ PMDB; Marco Pena­forte - PSDB; Maria Luíza Fontenele - PSTIJ; Mauro Sampaio­PMDB; Orlando Bezerra - Bloco; Pinheiro Landim - PMDB; Sér­gio Machado - PSDB; Ubiratan Aguiar - PSDB.

Piauí

Átila Lira - Bloco; Ciro Nogueira - Bloco; Jesus Tajra­Bloco; João Henrique - PMDB; Murilo Rezende - PMDB; MussaDemes - Bloco; Paulo Silva - PSDB.

Rio Grande do Norte

Fernando Freire - PPR; Flávio Rocha - PL; HenriqueEduardo Alves - PMDB; Laíre Rosado - PMDB; Marcos Formiga- PSDB; Ney Lopes - Bloco.

Paraíba

Adauto Pereira - Bloco; Efraim Morais - Bloco; EvaldoGonçalves - Bloco; Francisco Evangelista-PPR; Ivan Burity­Bloco; Ivandro Cunha Lima - PMDn; José Maranhão - PMDB;Lúéia Braga - PDT; Rivaldo Medeiros - Bloco; Zuca Moreira ­PMDB.

Pernambuco

Álvaro Ribeiro - PSB; Fernando Lira- PSB; Gilson Macha­do - Bloco; Gustavo Krause- Bloco; José Carlos Vasconcellos ­PRN; José Mendonça Bezerra - Bloco; Jqsé Múcio Monteiro­Bloco; Luiz PiaUhylino - PSB; Mauólio Ferreira Lima - PSDB;Miguel Armes - PSB; Nilson Gibson - PMN; Osvaldo Coelho ­Bloco; Pedro Correa - Bloco; Renildo Calheiros - PC do B; Ricar­do Fiúza - Bloco; Sérgio Guerra - PSB; Tony Gel- Bloco; Wil­son Campos - PSDB.

~lagoas

Antônio Holanda - Bloco; Augusto Farias - Bloco; CletoFalcão - PSD; José Thomaz Nonô - PMDB; Luiz Dantas - PSD;Olavo Calheiros - PMDB; Roberto Torres - PTB;Vitório Malta-PPR. .

Sergipe

Benedito de Figueiredo - PDT; Cleonâncio Fonseca - PPR;Everaldo de Oliveira - Bloco; Jerônimo Reis - PMN; JoséTeles ­PPR; Pedro Valadares - PP.

Bahia

Alcides Modesto - PT; Ângelo Magalhães - Bloco; BeraldoBoaventura - PSDB; Clóvis Assis - PSDB; Félix Mendonça ­PTB; Geddel Vieira Lima - PMDB; Haroldo Lima - PC do B; Jai­ro Azi - Bloco; Jairo Carneiro - Bloco; Jaques Wagner- PT; JoãoAhneida - PMDB; João Carlos Bacelar - Bloco; Jonival Lucas ­Bloco; Jorge Khoury - Bloco; José Falcão - Bloco; Jósé Lourenço- PPR; Jutahy Júnior - PSDB; Leur Lomanto - Bloco; LuísEduardo - Bloco; Luiz Moreira - Bloco; Luiz Viana Neto - Blo­co; Manoel Castro - Bloco; Nestor Duarte - PMDB; Pedro Imjo­PMDB; Ribeiro Tavares - PL; Sérgio Brito - PSD; Sérgio (Jau-

Oulnbro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACION~(S~çãoI) Quarta-feira 12 12579

denzi - PSDB; Tourinho Dantas - Bloco; Uldurico Pinto - PSB;Waldeck Omelas - Bloco; Waldir Pires - PSDB.

Minas Gerais

Aécio Neves - PSDB; Agostinho Valente -PT; Aloisio'Vasconcelos - PMDB Annibal Teixeira - PP; Aracely de Paula­Bloco; Annando Costa - 'PMDB; Bonifácio de Andrada - PTB;CamiloMachado - PTB; EdJ;Illlr Moreira - PP; Elias Murad ­PSDB; Felipe Neli "':"PMDB; Genésio Bernardino - PMDB; Getú­lio Neiva - PL; Ibrahim Abi-Ackel- PPR; Irani Barbosa - PSD;Israel Pinheiro - PTB; José Belato - PMDB; José Rezende - PTB;José Santana de Vasconcelos - Bloco; Lael Varella - Bloco; Leo­poldoBessone - PTB; Marcos Lima - PMDB; Mário Assad ­BlOCo; Mário de Oliveira- PP; Mauricio Campos - PL; NeifJilbur- PMDB; Nilmário Miranda - PT; Odelmo Leão - PP; OsmâJiioPereira - PSDB; Paulino Cícero de Vasconcelos -'PSDB; PauloDelgado - PT; Paulo Heslander - PTB; Pedro Tassis - PMDB;Philemori ,Rodrigues - Pl'B;Raul Belém - PP; Roberto Brant ­PTB; Romel Anísio - PP; Ronaldo Perim - PMDB; Samir Tannús- PPR; Sandra Starling - PT; Saulo Coelho - PSDB; SergioMi­randa - PC do B; Sérgio Naya - PP; TarcísioDelgado -"PMDB;Tilden Santiago -PT; Vittorio'Medioli - PSDB; Wagner do Nas­cimento - PP; Wilson Cunhá:- PTB; Zaire Rezende - PMDB.

, Esp(rlto Santo

Annando .Viola - 'PMDB; Helvécio Castello - PT; JonesSantos Neves - PL; Jório de Barros - PMDB; Lézio Satbler ­PSDB; Nilton Baiano - PMDB; Roberto VaIadão - PMDB;'Rosede FreitaS - PSDB.

. ,~io a~ ;Janeiro

Aldir Cabral- Bloco; Álvaro Valle - PL; AmaralNetto­PPR; Arolde de Oliveira -'Bloco; Artur da Távola -'PSDB;'Bene­dita da Silva - PT; Carlos Alberto Campista -'PDT; Carlos Lupi­PDT; Carlos Santana - PT;.Cidinha Campos - PDT;"Femando'Lo­

, pes - PDT; Flávio Palmier da Veiga- PSDB; Francisco Dornelles, -PPR; Francisco Silva - PP; Jair Bolsonaro - PPR; Jamil Haddad-'PSB; Jandira'Fegh,ali ,,:-PC do B; João Mendes -.PTB; José Car­los Coutinho.,.. PDT; lbséEgydio :.... PL; José 'Mauricio -"PDT;,José Vicente, Brizola -PDT; Junot Abi-Ramia - PDT; Laerte Bas­, tos..,. PSDB; Laprovita, Vieira l....·PP; Márcia'Cibilis 'Viaua - PDT;Mlp:ino Clinger:-. PDT; Messias Soares - PDT;Miro Teixeira­PDT; Nelson Bbmier -,-'PL; Paulo de Almeida - PSD;Paulo Portu­.gal - PP; Paulo Ramos - PDT; Regina Gordilho - PRONA; Ro­berto Campos - PPR; Roberto Jefferson - PTB; Rubem Medina-Bloco; Sérgio Arouca - PPS; SérgioCury -PDT; Sidney de Mi­'guel- PV; Simão,Sessim-: PPR; Vivaldo Barbosa - PDT; Vladi­mir Palmeira.,.. PT; Wanda Reis ,.....PMDB.

'São'Paulo.. '~.

Alberto Goldman - PMDB; Alberto Haddad - PP; AldoRebelo - PC do B; Aloízio 'Mercadante - PT; Armando Pinheiro­PPR; Amaldo Faria de Sá - PPR; Ary Kara - PMDB;Beto Man­sur - PPR; Cardoso Alves - PTB; Carlos Nelson - PMDB; Cunha'Bueno - PPR; DelfIm Netto - PPR; Diogo Nomura - PL; EduardoJorge - PT; Ernesto Gradella - PSTU; Euclydes Mello - PRN; Fá­bio Feldmann - PSDB; Fábio Meirelles - PPR; Fausto Rocha ­PL; Florestan Fernandes - PT; Geraldo Alckmin Filho - PSDB;,Heitor Franco - PPR; Hélio Bicudo - PT; Hélio Rosas "'PMDB;'Irma Passoni - PT; João Mellão Neto - PL; Jorge Tadeu Mudalen- PMDB; Jose Abrão - PSDB; José Am'bal- PSDB; José Cicote­PT; José Dirceu - PT; José Genoíno - PT; José Maria Eymael­

'PPR; José Serra - PSDB; Koyu lha - PSDB; Liberato Caboclo -

PDT; Luiz Carlos Santos - PMDB; Luiz Gushiken - PT; Luiz Má­ximo - PSDB; Marcelino Romano Machado - PPR; Marcelo Bar­bieri - PMDB; Maurici Mariano - PMDB; Mauricio Najer ­Bloco; Mendes Botelho - PP; Michel Temer - PMDB; NelsonMarquezelli - PTB; Osvaldo Steeca - PMDB; Paulo Novais ­PMDB; Pedro Pavão - PPR; Ricardo Izar- PPR; Roberto Rollem­berg - PMDB; Robson Tuma - PL; Tadashi Kuriki - PPR; TugaAngerami - PSDB; Vadão Gomes - PP; 'Valdemar Costa Neto­PL; Wagner Rossi - PMDB; Walter Nory - PMDB.

Mato Grosso

João Teixeira - PL; Joaquim Sucena - PTB; José Augusto'Curvo - PMDB; OscarTravassos - PL.

Distrito Federal

.Benedito Domingos ..c, PP; Maria Laura - PT; Osório Adria­no - Bloco; Paulo Octávio - PRN.

Goiás

Antônio Faleiros - PSDB; Délio'Braz - 'Bloéo; Haley Mar­gon - PMDB; João Natal- PMDB; Lúcia Vânia,.... PP; Maria Va~

lai:lão - PPR; Mauro Borges - PP; Mauro Miranda - PMDB;Naplitàli Alves de Souza - PMDB; Paulo Mandarino - PPR; Ro­naldo·Caiado - Bloco; Vilmar Rocha..,..'Bloco;'VirmOIides Crovi­nel- PMDB; Zé Gomes da Rocha - PRN.

Mato Grosso do Sulr • - .

'Flávio Derzi - PP; George Takimoto - Bloco; José"Elias''':;'PTB; Marilu Gnimarães - Bloco; Nelson Trad - PrB; 'wa1diiGuetta - Bloco.

IJaraná,

Antônio Barbara - S/P; Antônio UenÓ'- Bloco; Basilio Vil­lani -,PPR; Carlos Roberto Massa - PTB; CarloS' Scarpelini - PP;Delcino Tavares - PP; Deni Scbwartz - PSDB;EdésioPasSos­PT; Edi Siliprandi - PSD; Ervin Bonkoski - PTB; Flávio Ains' ­'PSDB;Homero Oguido- PMDB; JoniVarisco- PMDB;José Fe­'tinto -PP; Luciano Pizzatto ....: Bloco; Matheus Íensen -' PSD; MaxRosemnann - PDT; Moacir Micheletto - PMDB; Munhoz da' Ro­cha -PSDB; Otto Cunha - PPR; Pauld Bernardo...:: PT;'Pedro To­nelli - 'PT; Reinhold Steplianes - Bloco; Werner Wail(Jerer ­BldCO; Wilson Moreira - PSDB.

Santa Catarina

Ângela Amin - PPR; César, Souza - Bloco; Dejan<ÍirDal­pasquale - PMDB; Dércio Knop - PDT; Jarvis Gaidzinski - PPR;Luci Choinacki - PT; Neuto de Conto - PMDB; Orlando Pacheco- PSD;'Paulo Bauer - PPR; Paulo Duarte - PPR; Vasco Furlan-~R. .

Rio Grande do Sul

Adão Pretto - PT; Adroaldo Streck - PSDB; Aldo Pinto ­PDT; Amaury Müller- PDT; Antônio Britto - PMDB; Amo Ma­garinos - PPR; Carlos Azambuja - PPR; Carlos Cardinal- PDT;Camon Júnior -PDT; Celso Bernardi - PPR; Eden Pedroso - PT;Fernando Camon - PPR; Fetter Júnior - PPR; Hilário Braun ­PMDB; José Fortunati - PT; Luís Roberto Ponte - PMDB; Men­des Ribeiro - PMDB; Nelson Jobim - PMDB; Nelson Proença ­PMDB; Odacir Klein - PMDB; Telmo Kirst - PPR; ValdomiroLima - PDT; Victor Faccioni~ PPR; Waldomiro Fioravante - PT;Wilson Müller -PDT.

12580 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

·PPR

Líder: MARCELINO ROMANO MACHADO

Amaral Netto José LourençoArmando Pinheiro Paudemey AvelinoBasilio Vilani Paulo DuarteGerson Peres Paulo MandarinoEraldo Trindade Roberto CamposFernando Freire Samir TannusFrancisco Domeles Victor Faccioni

o SR. PRESIDENTE (B. Sá) - Encerro a sessão, desig­nando para a próxima quinta-feira, dia 13, às 14horas, a seguinte

ORDEM DO DIA

TRABALHO DAS COMISSÕES

MESA

(Biênio 1993/94)

Presidente

Inocêncio Oliveira - PFL - PE

. 1° Vice-Presidente

Adylson Motta - PPR - RS

2° Vice-Presidente

Eraldo TinocoHumberto SoutoJesus TajraJosé Carlos AleluiaJosé Múcio Monteiro

Paes LandimRoberto Magalhães

Ronaldo CaiadoSameyFilho

Fernando Lyra - PSB - PE

1° Secretário

PSDB

Líder: ARTUR DA TÁVOLA

'PT

Líder: JOSÉ FORTIJNATTI

Benedito Domingos (1° Vice)Luiz Carlos HaulyJosé LinharesValdenor GuedesMário Chennont

Wilson Campos - PE

2° Secretário

Cardoso Alves - PTB - SP

3° Secretário

Aécio Neves - PSDB - MG

4° Secretário

B.Sá-PP-PI

1° Suplente de Secretário: Edmar Moreira - PP - MG2~ Suplente de Secretário: Francisco Coelho - PFL - MA

,3° Suplente de Secretário: João Teixeira - PL - Mf4° Suplente de Secretário: Alcides Modesto - PT - BA

PARTIDOS, BLOCOS E

RESPECTIVAS BANCADAS

PMDB

Líder: TARCÍSIO DELGADO

Vice-Líderes:

Vice-Líderes:

Sigmaringa SeixasFlávioAmsAdroaldo StreckJabes RibeiroSérgio Gaudenzi

Vice-Líderes:

Vice-Líderes:

Geraldo Alckimin FilhoLuis Máximo. JoséAbtão

Jackson Pereira

PP

Líder: RAUL BELÉM

OdelmoLeãoMarcelo Luz

Costa FerreiraVadãoGomes

Wagner Nascimento

Get.m8nO Rigotto (1° Vice)Aloisio Vasconcelos'Euler RibeiroFernando DinizGeddel Vieira LimaGonzaga MottaJoão AlmeidaJoão HenriqueJoão Fagundes

JoãoTIioméJosé Luiz Clerot

José Thomaz NonôMauro MirandaNeuto de Cónto

Rita CamataRoberto Valadão

Valter PereiraZaire Rezende

Chico VigilanteÉden PedrosoEduardo JorgeJaques Wagner

Vice-Líderes:

PDT

Líder: LUÍS SALoMÃo

Luis GushikenNilmário Miranda

Valdir Ganzer

BLOCO PARLAMENTAR

(pFIJPSC)

Líder: LUÍS EDUARDO

Beth Azize (1° Vice)Carlos LupiPaulo Ramos

Giovani QueirozBenedito de Figueiredo

Edson SilvaMendonça Neto

Roberto Jefferson (l° Vice)Carlos Kayath

Vice-Líderes:

Arolde de OliveiraAntônio HolandaAntônio dos SantosÁtila LinsEfraim Moraes

Maluly NettoMaurício Calíxto

Messis GóisNelson Morro

Ney Lopes

Vice-Líderes:

PTB

Líder: NELSON TRAD

Paulo HeslanderJoão Mendes

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NÁCIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12581

SECRETARIA~GERAL DA MESA

(Em:erra-se a Sessão às 16 horas e 22 minutos.)

DESPACHO DA PRESIDÊNCIA

O Presidente da Câmara dos Deputados envia ao Presidenteda República, para fms constitucionais, o Projeto de Lei do COD;"gresso Nacional que "altera a ~mposição do Tribunal RegionalFederal da 4" Região e dá outras providências".

DATA: 22~-94PROPOSIÇÃO:'PLO-3733/93

MENSAGEM: 13/9

Apensem-se, nos tennos regimentais, r Projetos 'de Lei nOs2,451, de 1991,_ e 4.916,_ de 1990, ao Projeh.. de Lei nO 2.057, de1991. .

'Publique-se.Eml~9-~4. - Inocêncio Oliveira, Presidente.

RESENHAS

MENSAGEM: 1519

O Presidente da Câmara dos Deputados envia ao Presidenteda República, para fms constitucionais, o Projeto de Lei do Con­gresso Nacional que "vem o pagamento de dividendos e de parti­cipação nos lucros, com base em saldo credor da conta de correçãomonetária, apurado por empresas controladas pelo Poder Público,e dá outras providências". '

DATA: 3-9-94 PROPOSIÇÃO: PLO-8862/94

MENSAGEM: 17/9

Comunica ao Presidente da República ter sido verificador,na Lei nO 8.862, de 1994, lapso no texto dos autógrafos oriundosdo Senado Federal, e encarilinhados à Sançãó por esta Casa, atra­vés da Mensagem nO 7/94, com errata ao art. 1°, na parte em quealtera o art. 6° .,

DATA: 18-8-94 PRoposiçÃO: PLP-1229/91

MENSAGEM 1819

Participa ao Senhor ~sidenteda República inexatidão ma­terial nos autógrafos refeieÍltesao Projeto de Lei nO 1.229, de1991, 'tiansfonnado na Lei n'! 8.913/94,' publicado no Diáiio' Ofi·cial da União, de 13 de julho de 1994, enviado por esta' Casa àPresidência da Repúblicà,'em 22 de junho de '1994,' átravés daMensagem nO 14/94.

PS-GSF/129, de 04/05194

PLO-3710/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 3.710, de

1993, na Câmara dos Deputados, que ''institui o Código de Trânsi­to Brasileiro".

PS-GSF/128, de 04/05194

PLO-7501l86Comunica ao Senado Federal que a Câmara dos. Deputaaos

rejeitou o Projeto de Lei n° 7501, de 1986, que "dá nova redaçãoaos artigos 4° item TI, 5° e 125 do Decreto-Lei nO 200, de 25 de fe­vereiro de 1967, alterado pelo Decreto-Lei nO 900, de 29 de setem­bro de 1969, que "dispõe sobre a obrigatoriedade de publicação deatos e contratos de interesse da Administração Pública Federal Di­reta e Indireta e dá outras providências".

O Presidente da Câmara dos Deputados envia ao Presidenteda República, para fms constitucionais, o Projeto de Lei do Con­gresso Nacional que "dispõe sobre a padronização, a classificação,o registro, a inspeção, a produção e fiscalização de bebidas, autori­za a criação da Comissão Inter-Setorial de Bebidas e dá outras pr0­vidências".

DATA: 30~-94 PROPOSIÇÃO: PLO-2863/92

MENSAGEM: 1619

Resenha dos Ofícios'PS-GSE referente-aos meses de maio,junho, julho e agosto de 1994. ,

PS-GSF/127, de 02/05194

PLO-3238/89Comunica ao Senado Federal que a Câmara dos Deputados

rejpitq~o substitutivo dessa Casa ao Projeto,de,Lei n° 3.238, de19~9 (nO 13/90 no SF), que "acrescenta dispositivo ao art. 7'!daLei n° 7.492, de 16 de junho de 1986, tipificando condu,~ dçlituo-.sa no caso de operações em Bolsa de Valores", enviado à sançãonesta çlata.

Irani Barbosa

João Teixeira

Bonifácio de Andrada

PSD

Líder: PAULO DE ALMEIDA

PL

Líder: VALDEMAR COSTA NETO

Elísio CulVO

Vice-Líderes:Edi Siliprandi (1° Vice)

Vice-Líderes:Jone,s,S;qltps n° Vice)

GetúliQ Neiva

O Pres.içlente da Câmara dos Deputados envia ao, Presidenteda República, para, fms constitucionais, o Projeto de Lei' do Con­gresso Naciollál que "altera a composição do Tribunal RegionalFederal da 2" Região e dá outras proyidências".

, DATA: 22-6-94 PROPOSIÇAO: PLO-1229/91

MENSAGEM: 14/9

O Presidente da Câmara dos Deputados envia ao Presidenteda República, para fms constitucionais, o Projeto de Lei do Con­gresso Nacional que "dispõe sobre a descentralização da merendaescolar".

DATA: 24-6-94 PROPOSIÇÃO: PLO-0171/94

Resenha das Mensagens referentes aos' meses demaio, junho e agosto de 1994.

MENSAGEM: 10/9

PRdpó~IÇÃO: PLO-3238/89DATA: 2-5-94 .O Presidente da Câmara dos Deputados enviá áo Presidente

da República, para fms constitucionais, o Projeto de Lei do Con­gresso Nacional que ~'~crl?sceDeta d~sP9s.itivo a<;> .art. 7° da Lei n°7.492, de 16 de junho de 1986, tipificando conduta delituosa nocaso de operações em Bolsas de Valores".

DATA: 22-6-94 PROPOSIÇÃO: PLO-3732/93

MENSAGEM: 12/9

12582 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Outubro de 1994

PS-GSFl130, de 1CV05/94

PDL-0296/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo nO 296, de 1993, na Câmara dos Deputados, que "aprova oato que outorga permissão à Rádio Serra Negra FM Ltda. para ex­plorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada nacidade de Alterosa, Estado de Minas Gerais".

PS-GSFl131, de 10/05/94

PLO-5205/90Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 5.205, de

1990, na Câmara dos Deputados, que "acrescenta parágrafo ao art.482 da Consolidação das Leis ·do Trabalho - CLT, que trata darescisão do contrato de trabalho por justa causa".

PS-GSFl132, de 1CV05/94

PLO-0607/91Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei n° 607, de

1991, na Câmara dos Deputados, que "define a ação de ferir, muti­lar ou matar animal com fms de entretenimento como crime, comi­nado sanções penais aos iufratores e dá outras providências".

PS-GSFl133, de 1CV05/94

PLO-09OO/91

Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 900, de1991, na Câmara dos Deputados, que "dispõe sob~ contrapartidafInanceira ao Poder Público pelo investimento em obras no siste­ma elétrico, em localidades atendidas por concessionários".

PS-GSFl134, d~ 10/05/94

PLO-1624191Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 1.624, de

1991, na Câmara dos Deputados, que "dispõe sobre a teIIU.i.nologiaofIcial à hanseníase e dá outras providências".

PS-GSFl135, de 1CV05/94. .

PLO-1896/91Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei n° 1.896, ·de

1991, na Câmara dos Deputados, que "regula a profIssão de moto­rista autônomo locador de táxi de empresas e dá outras providên­cias".

PS-GSFl136, de 1Q105/94PLO-2114191Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei n° 2.114, de

1991, na Câmara dos Deputados, que "dispõe sobre a assistênciado advogado no inquérito policial".

PS-GSFl137, de 1CV05/94

PLO-2267/91Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 2.267, de

1991, na Câmara dos Deputados, que "acrescenta parágrafo ao art.860 da Consolidação das Leis do Trabalho".

PS-GSFl138, de 1CV05/94

PLO-3434192Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 3.434, de

1992, na Câmara dos Deputados, que "altera a Consolidação dasLeis do Trabalho, dispondo sobre o 'Jus postulandi", a assistênciajudiciária e a representação dos menores no foro trabalhista".

PS-GSFl139, de 1CV05/94

PL0-4130/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 4.130, de

1993, na Câmara dos Deputados, que "introduz alterações na LeinO 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil".

PS-GSFl140, de 17/05/94

PLO-OOOO/94Comunica ao Senado Federal que a Câmara dos Deputados,

em virtude da aprovação do PL 3.710, de 1993, foram prejudica­dos os Projetos de Lei noS 4.915/90; 1.822/91; 2.601 e 3313/92;3.672 e 3.767/93 (no 229/89; 50, 286, 112, 201 e 51/93, respecti­vamente, no SF).

PS-GSFl141, de 25/05/94

PDL-0357/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo nO 357, de 1993, na Câmara dos Deputados, que "aprova oato que renova a outorga deferida à Rádio Record S/A para explo­rar serviço de radiodifusão de sons e imagens (televisão) na cidadede São Paulo, Estado de São Paulo".

PS-GSFl142, de 25/05/94

PDL-0361193Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

"lativo nO 361, de 1993, na Câmara dos Deputados, que "aprova oàto que outorga permissão à Mattos, Adery e Santos Ltda. para ex­plorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada nacidade de Itarantim, Estado da Bahia".

PS-GSFl143, de 25/05/94

PLO-0229/91Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 229, de

1991, na Câmara dos Deputados, que "proíbe a exigência de ates­tados de gravidez e esterilização, e' outras práticas discriminató­rias, para efeitos admissionais ou de permanência da relaçãojurldica de trabalho, e dá outras providências".

PS-GSFll44, de 25/05/94

PLO-1888/91Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 1.888, de

1991, na Câmara dos Deputados, que ''regulamenta o § 3° do art.. 226 da Constituição Federal

PS-GSFl145, de 25/05/94

PLO-3895/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 3.895, de

19?3, na Câmara dos Deputados, que "altera o art. 73 da Consoli­dação das Leis do Trabalho, mudando o valor do adicional notur­no".

PS-GSFll46, de 25/05/94

PLO-3913/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 3.913, de

1993, na Câmara dos Deputados, que "altera o art. 841 da Consoli­dação das Leis do Trabalho - CLT".

PS-GSFl147, de 25/05/94

PLO-3922/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 3.922, de

1993, na Câmara dos Deputados, que "institui regime especial de

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGREsSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12583

trabalho para jovens e adultos, assegurando-lhes o acesso e a per­manência na educação básica do Sistema Nacional de Educação".

PS-GSFlI48, de 25/05/94

PLO-2938/92Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei n° 2;938, de

1992, na Câmara dos Deputados, que "dispõe sobre o Estatuto daAdvocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil- OAB".

PS-GSFlI49, de 27/05/94

PLO-5379/90',Comunica ao Senado Federal que a Câmara dos Deputados

rejeitou o Projeto de Lei nO 5379, de 1990 (nO 304189 no SF), que"institui o Dia Nacional de Fonnação Profissional e dá outrlU! pro­vidências".

PS-GSFlI50, de 08/06/94

PDL-0406/94 'Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo n° 406, de 1994, na Câmara dos Deputados, que "aprova oat9 que outorga permissão à Rádio Panorama de Catolé do RochaLtda. para explorar serviço de radiodifusão em frequência modula­da na cidade de Catolé.dfi ,Rocha, Estado da Paraíba".

\ . . .

PS-GSFlI51, de 08/06/94

PLO-3712/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 3.712, de

~993, na ç:~1lf<l dos Dep]ltadÇJs, que "Q:l!fisfon;na o Cqnselho Ad­ministrativo de Defesa Econômica - CADE, em Autarquia, dispõesobre a prevenção e a repressão às infrações contra a ordem eco­nômica e dá outras providências".

PS-GSpjI52; de à8i06/94

PL0-4480/94Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei n° 4.480; na

Câmara dos'Deputados"que "dispõe sobre a remuneração dos çar­gos em comissão defme critérios de incqrporação de vantagens deque trata a Lei nO 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e dá ,outrasprovidências "~o

AVISo~pS-dSEJI53. de 08/06/94

PDL-0407/94. ,Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo nO 407, dé 1994, na Câmara dos D'eputados, que "aprova otexto da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Fonnas deDiscriminação contra a Mulher, assinado péla República Federati­va do Brasil, em Nova Iorque, em 31 de março de 1981, bemcomo revoga o Decreto Legislativo nO 93, de 1993".

PS-GSFlI54, de 08/06/94

PLO-1377/91Encaminha ao Senado Federal o PrQjeto de Lei nO 1.377, de

1991, na Câmara dos DeputadOs, que "cria o Sistema EducacionalDesportivo Brasileiro, integrado ao Sistema Brasileiro do Despor­to".

PS-GSFlI55, de 08/06/94

PLO-3343/92Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 3.343, de

1992, que "autoriza o Poder Executivo a redistribuir os cargoscriados pela Lei n° 8.433, de 16 de junho de 1992".

PS-GSFlI56, de 14106/94

PLO-1799/94Comunica ao Senado Federal o arquivamento do Projeto de

Lei Complementar nO 179, de 1994, na Câmara dos Deputados,que "eleva a alíquota da Contribuição Social sobre o lucro doscontribuintes que menciona e dá outras providências".

PS-GSFlI57, de 15/06/94

PDL-0222/92Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo n° 222, de 1992, que "aprova o texto do Acordo Ortográficoda Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de1990".

PS-GSFlI58, de 16/06/94

PLO-0751191Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei n° 751, de

1991, na Câmara dos Deputados, que "dispõe sobre o direito deempregados que gozam de alguma forma de estabilidade defmidaem lei".

PS-GSFlI59, de 16/06/94

PLO-1306/91Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 1306, de

1991, que "acrescenta § 2° ao art. 482 da Consolidação das Leis doTrabalho".

PS-GSFlI60, de 16/06/94

PLO-2904I92Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei n9 2.904, de

1992, na Câmara dos Deputados, que "dispõe sobre á atualizaçãodos valores das comissões devidas a representante comercial, emcaso de mora no pagamento".

PS-GSFlI61, de 16/06/94

PLO-3643/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 3.643, de

1993, na Câmara dos Deputados, que "altera a Lei nO 7.998, de 11de janeiro de 1990, que 'regiJla o ProgÍama do Seguro-Desempre­go, o Abono Salarial, institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador- FAT, e dá outras providências'''.

PS-GSFlI62, de 16/06/94

PLO-3935/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei n° 3.935, de

1993, na Câmara dos Deputados, que "autoriza a reversão ao Mu­nicípio de Coimbra, Estado de Minas Gerais, do imóvel que men­ciona".

PS-GSFlI63, de 17/06/94

PLO-0649/91Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 649, de

19,91, na Câmara dos Deputados, que ''modifica a Lei nO 7347, de24 de julho de 1985, que disciplina a ação civil pública, para es­tendê-la à segurança, saúde e interesses difusos dos trabalhadores,e dá outras providências".

PS-GSFlI64, de 17/06/94

PLO-1770/91Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei n° 1.770, de

1991, na Câmara dos Deputados, que "dá nova redação ao pará­grafo único do art. 513 da Consolidação das Leis do Trabalho,

12584 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) OubJbro de 1994

aprovada pelo Decreto-Lei n° 5.452, de 1° de maio de 1943, trans­fonnando-o em alínea!,.

PS-GSF1165, de 17/06/94

PLO-1483/9iEncaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 1.483, de

1991, na Câmara dos Deputados, que "fIxa o piso salarial para oJornalista e dá outras providências".

PS-GSF1166, de 17/06/94

PLO-0408/91Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei n° 408, de

1991, na Câmara dos Deputados, que "acrescenta parágrafo únicoao art. 846 da Consolidação das Leis do Trabalho, para permitir,na ausência de acordo, o julgamento imediato das reclamações denabJreza unicamente salarial".

PS-GSFl167, de 17/06/94

PLO-2071191Encaminha ao Senado Federal <> Projeto de Lei nO 2.071, de

1991, na Câmara dos Deputados, que "concede aos trabalhadoresque especifIca o direito à percepção antecipada do valor corres­pondente às contas de água, energia elétrica e telefone, e dá outrasprovidências". ,

PS-GSF1168, de 17/06/94

PLO-2499/92Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 2.499, de

1992, na Câmara dos Deputados, que "autoriza a reversão ao Mu­nicípio de Além Paraíba, Estado de Minas Gerais, do imóvel quemenciona".

PS-GSFl169, de 17/06/94

PLO-0560/92Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 560, de

1991, na Câmara dos Deputados, que "determina a obrigatoriedadeda iserção, na embalagem dos comésticos, da data de fabricação evalidade dos produtos".

PS-GSFl170, de 17/06/94

PLO-1804I91Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 1.804, de

1991, na Câmara dos Deputados, que "concede adicional de peri­culosidade aos empregados que especifIca".

PS-GSFll71 , de 17/06/94

PLO-5362/90Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 5362, de

1990, na Câmara dos Deputados, que "mstitui a Residência Médi­co-Veterinária e determina outras providências".

PS-GSFll72, de 17/06/94

PDL-0352193Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo n° 352, de 1993, na Câmara dos Deputados, que "aprova oato que renova a outorga deferida à Rádio PrincesÍDha do NorteLtda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda mé­dia, na cidade de Miracema, Estado do Rio de Janeiro".

PS-GSIN.73, de 17/06/94

PDL-353/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo nO 535, de 1993, na Câmara dos De{Xltados, que "aprova oato que renova a concessão oulbrgada à Rádio Vale do TaquariLtda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda mé­dja, na cidade de Cosim, Estado do Mato Grosso do Sul".

PS-GSF1174, de 17/06/94

PDL-355/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo n° 355, de 1993, na Câmara dos De{Xltados, que "aprova oato que outorga permissão à Zilinski, Propaganda e RadiodifusãoLtda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüênciamodulada na cidade de Gaspar, Estado de Santa Catarina".

PS-GFJ175, de 17/06/94

PDL-0360193Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo nO 360, de ~993, na Câmara dos De{Xltados, que "aprova oato que outorga permissão à FM Cínderela Ltda., pitta explorarserviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidadede Colorado, Estado do Paraná".

PS-GSF1176, de 17/06/94

PDL-0363/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis,­

lativo nO 363, de 1993, na Câmara dos De{Xltados, que "aprova oato que renova a permissão da Fundação Cultural PIarialto de Pas­so Fundo para explorar serviço de radiodifusão sonora em fre­qüência modulada na cidade de Passo Fundo, Estado do RioGrande do Sul".

PS-GSF1177, de 21/06/94

PDL-0195192Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo nO 195, de 1992, na Câmara dos De{Xltados, que "aprova ostextos do Ato Constitutivo do Instituto Internacional da LínguaPorbJguesa, celebrado em São Luís, Estado do Maranhão, em 1°de novembro de 1989, e do Acordo relativo ao Instituto Interna­cional da Língua PorbJguesa, concluído em Lisboa, em 16 de de­zembro de 1990".

PS-GSF1178, de 21/06194

PDL-0118/91Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo nO 118, de 1991, na Câmara dos De{Xltados, que "aprova Ó

Acordo-Quadro de Cooperação, celebrado entre o Governo da Re­pública Federativa do Brasil e o Governo da República Portugue­sa, em Brasília, em 7 de maio de 1991".

PS-GSF1179, de 21/06/94

PDL-0119191Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo nO 119, de 1991, na Câmara dos De{Xltados, que "aprova ostextos das Convenções nOs 163, 164, 165 e 166, da OrganizaçãoInternacional do Trabalho".

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12585

PS-GSFJ180, de 21/06/94

PDL-0215/92Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo n° 215, de 1992, na Câmara dos Deputados, que "aprova otexto do Acordo no Campo da Cooperação Cultural, celebrado en­tre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo daRepública da Hungria, em 19 de março de 1992, em Brasília".

PS-GSFJ18f, de 21/06/94

PDL-0282/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo nO 282, de 1993, na Câmara dos Deputado, que "aprova otexto do ~otocolo de Cooperação e Assistência Jurisdicional emMaterial Civil, Comercial, Trabalhista e Administrativa, concluídopelos governos da Argentina, do Brasil, do Paraguai e do Uruguai,em Las Leiías, em 27 de junho de 1993, no âmbito do Tratado deAssunção".

PS-GSFJ182, de 21/06/94

PDL·0285/93Encaminha_ ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

llltiv,o nO 28.5, de 199~, na Câmara dos Deputados, que "aprOva oteXto da Convenção sobre o Estatuto dos Apátridas, concluída emNova Iorque, em 28 de setembro de 1954".

PS-GSFJ183, de 21/06/94

PDL-0291193.Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decr~to Legis­

la~vo -po 291, de 1993, na Câmara dos Deputados, que "aprova otexto do Acordo de Assis.tência Jurldica Mútua em Assuntos Pe­nais, celebrádo en:treo Governo da República Federativa 'do BraSile 6 Governo da República Oriental do Uruguai, em Montevidéu,em 28 de dezembro de 1<)92". ... -

AVISO-PS-GSEl184, de 21/06/94

PDL-0320/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo n° 320, de 1993, na Câmara dos Deputados, que "aprova otexto do Acordo celebrado entre o Governo da República Federati­va do Brasn'eo Governo da República do Paraguai p\lra a constiu~ção de uJ11li _segunda ponte .internacional sobre o rio ParaJÍá,fnmado em Foz do Iguaçu, em 26 de setembro de 1992, bemcomo da Nota Paraguaia nO 213, de 23 de outubro de 1992, e daNota Brasileira n° 32, de 8 de feveteiro de 1993, que constituemmodificação do artigo III 1.a do referido Acordo".

PS-GSFJ185, de 21/06/94

PDL-0329/93 ,Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo nO 329, de 1993, na Câmara dos Deputados, que "aprova otexto do Acordo sobre o Serviço Móvel Celular entre o Governoda República Federativa do Brasil, o Governo da República Ar­gentina, o Governo da República do Paraguai e o Governo da Re­pública Oriental do Uruguai, celebrado em La Leíias, em 27 dejunho de 1992".

PS-GSFJ186, de 21/06/94

PDL-034O/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo nO 340, de 1993, na Câmara dos Deputados, que "aprova otexto do Acordo sobre os serviços Aéreos celebrado entre o Go-

vemo da República Federativa do Brasil e o Governo da Federa­ção da Rússia, em Moscou, em 22 de janeiro de 1993".

PS-GSFJI87, de 21/06/94

PDL-0364193Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo nO 364, de 1993, na Câmara dos Deputados, que "aprova oato que renova a permissão outorgada à Rádio Novo Som de BarraBonita Uda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em fre­qüência modulada na cidade de Barra Bonita, Estado de São Pau­lo".

PS-GSFJI88, de 21/06/94

PDL-0371193Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo nO 371, de 1993, na Câmara dos Deputados, que "aprova otexto do Acordo Comercial celebrado entre o Governo da Repúbli­ca Federativa do Brasil e o Governo da República da Polónia, emBrasília, em 10 de maio de 1993".

PS-GSFJ189, de 21/06/04

PDL-0375/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo n° 375, de 1993, na Câmara dos Deputados, ,que "aprova '!ato que renova a permissão outorgada à Rádio Panati Ltda." paraexplorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência moduladana cidade de Patos, Estado da Paraíba".

PS-GSFJ190, de 22/06/94

PLO-3733/93 , ,. ,Encaminha ao Senado Federai o Projeto de Decreto Legis­

lativo n° 3.733, de 1993, na Câmara dos Deputados, que "altera 'acomposição do Tribunal Regional Federal da 2" Região e dá outrasprovidências".

PS-GSFJ191, de 21/06/94

PLO-1807/91Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 1.807, de

1991, na Câmára dos Deputados, que "dispõe sobre a criação doPrograma Empresarial de Alfabetização de Adultos e dá 0utrasprovidências' '.

PS-GSFJ192, de 22/06/94

PLO-3732/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 3.732, de

1993, na Câmara dos Deputados (nO 169/93, no SF), que "altera acomposição do Tribunal Regional Federal da 4" Região e dá outrasprovidências", enviado à sanção nesta data.

PS-GSFJ193, de 22/06/94

PLO-1229/91Comunica ao Senado Federal que a Câmara dos Deputados

rejeitou a Emenda n° 2 e aprovou as Emendas nOs 1,3 e 4 dessaCasa ao Projeto de Lei nO 1.229, de 1991 (nO 246193, no SF), que"dispõe sobre a descentralização da merenda escolar", enviada àsanção nesta data.

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PS-GSFJ194, de 22/06/94

PLO-3867/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 3.867, de

1993, na Câmara dos Deputados, que "autoriza a reversão ao Mu­nicípio de Encantado, Bstado do Rio Grande do Sul, do imóvelque menciona".

12586 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

PS-GSFl195. de 22106/94

PLO-1339191Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 1339. de

1991. na Câmara dos Deputados, que "concede adicional de peri­culosidade aos carteiros. alterando o art. 193 da Consolidação dasLeis do Trabalho".

PS-GSFl196. de 22106/94

PDL-0372193Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo n° 372, de 1993. na Câmara dos Deputados. que "aprova otexto da Convenção Internacional sobre a Proibição do Desenvol­vimento. Produção, Estocagem e uso de Armas Químicas e sobre aDestruição das Armas Químicas existentes no mundo. assinadapelo Brasil em 13 de janeiro de 1993.

PS-GSFl197. de 22106/94

PL0-4481/89Encaminha ao Senado Federal o Projeto de.Lei nO 4.481. de

1989. na Câmara dos Deputados. que "acrescenta inCiso Vil aoart473 da Consolidação das Leis do Trabalho".

PS-GSFl198. de 23-6-94

PL0-4.639194Encaminha ao Senado Fedenu o Projeto de Lei nO 4.639, de

1994, na Câmara dos Deputados. que "dispõe sobre o beneficio doseguro-desemprego. altera dispositivo da Lei nO 7.998, de 11 de ja­neiro de 1990. e dá outras providências". '

PS-GSEÍ199. de 28-6-94

PLO-171/87Comunica ao Senado Federal que a Câmara dos Deputados

aprovou. com emendas. o substitutivo dessa Casa ao Projeto deLei nO 171. de 1987 (no 50/87. no SF). que "dispõe sobre a padro­nização. a classificação. <> registro. a inspeção. a p~ução e a fIs­caliZação de bebidas e autoriza a criação da Comissão Intersetorial .de Bebidas 'e dá outras providências". enviada à sanção nesta data.

PS-GDFl200, de 29-6-94

PL0-4.268/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei 4.268. de

1993, na Câmara dos Deputados, que '~institui a Cédula de ProdutoRural e dá outras providências".

PS-GSFl201. de 29-6-94

PL0-4.146/93

Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 4.146, de1993, na Câmara dos Deputados, que dá nova redação ao art. 1° daLei nO 8.072, de 25 de julho de 1990, que "dispõe sobre os crimeshediondos. nos tennos do art 5°, inciso xLm. da Constituição Fe­deral, e detennina outras providências".'

PS-GSFl202, de 29-6-94

PDL-427/94

Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­lativo n° 427, de 1994, na Câmara dos Deputados, que "aprova otexto da Convenção sobre Cooperação Internacional e Proteção de

Crianças e Adolescentes em Matéria de Adoção Internacional.concluída em Haia, em 29 de maio de 1993 "~o

PS-GSFI203. de 29-6-94

PLO-209191Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 209, de

1991, na Câmara dos Deputados, que ''regulamenta o § 70 do art.226 da Constituição Federal. que trata do Planejamento Familiar,estabelece penalidades e dá outrasprovidêncías".

PS-GSFl204. cJe 29-6-94

PL0-4372193

Comunica ao Senado Federal que a Câmara dos Deputadosaprovou o substitutivo dessa Casa ao Projeto de Lei n° 4372. de1993 (n° 156/93, no SF). que ''renova o prazo de que trata0 § 6°do art. 2° do Decreto-Lei n° 2.452. de 29 de julhó de 1988,intro-' .duzido pela Lei nO 8396, de 2 de janeiro de 1992, para a instalaçãode Zonas de Processamento de Exportações jáexistentes".

PS-GSFJ205. de 29-6-94,

PLO-3358/92 .Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 3358, de

1992. na Câmara dos Deputados. que "acrescenta exigência para aadoção internacional". . .

PS-GSFl206. de 29-6-94

PL0-4.650/94 , " 'Encami.nÍ1a ao SeJllldoF~'~ Projeto de r.e~ ~o 4.650. de

1994. na Câmara dos Deputados. que "dispõe sobre bebidas".

AVISO-PS-GSFl207, de 29-6-94

PL0-4.151193Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 4.151, de

1993. na Câmara dos Deputados. que "altera dispositivos do De­creto-Lei nO 227, de 28 de fevereiro de 1967".

, PS-GSFl208 de 30-6·94

PLO-2.863/92Comunica ao Senado Federal que a Câmara dos Deputados

aprovou as emendas dessa Casa ao Projeto de Lei nO 2.863. de1992 (nO 159193, no SF), que "veda o pagamento de dividendos ede participações nos lucros, com base em saldo credor da conta decorreção monetárias, apurado por empresas controladas pelo poderpúblico, e dá outras providências", enviada à sanção nesta data.

PS-GSFl209, de11-7-94

PLO-3.692193Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei n° 3.692, de

1993. na Câmara dos Deputados, que "dispõe sobre a obriglitorie­dade de realização do ExameDNA naredehospitalarp6blica".

PS-GSFl210. de 11-7-94

PLO-3.752193Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 3.752, de

1993, na Câmara dos Deputados, "dispõe sobre a realização deinspeções pessoais nos trabalhadores".

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Se~o1) Quarta-feira 12 12587

PDL-243/93

PS-GSFl211. de 11-7-94 Comunica ao Senado Federal que a Câmara dos Deputadosrejeitou o Projeto de Lei nO 78, de 1991 (nO 420/89, SF), que insti­tui o Dia Nacional de Preservação da Amazônia".

Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­lativo nO 243, de 1993, na Câmara dos Deputados, que "aprova oato qUe renova a permissão outorgada à Rádio Araguaia Ltda. paraexplorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência moduladana cidáde de Brasília, Distri~oFederal".

PS-GSFl2~2,de 11-7-94

PDL-367/93Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Decreto Legis­

lativo nO 367, de 1993, na Câmara dos Deputados, que "aprova oato qn~ renova a pe~são outorgada à Rádio Natal Reis Magos.Ltda.· para explorar serviços de radiodifusão sonora ~m freqüênciamoduláda na'cidaâe de NataL Estado doRio Grande do Norte".

PS~SFl213,DE 11-7-94

PDL-376/93Encaminha ao Senad0 Federal, o Projeto de Decreto Legis­

lativo nO 376, de 1993, na Câmara dos Deputados, que "aprova oato que renova a outorga deferida à Rádio Centenário de ArarasLtda. para explorar serViço de radiodifusão sonora em onde médiana'cidade de Araras, Estado de São Paulo".

PS-OSFl214, de 11-7-94

PDL-389/94Encaminha ao Senado Federal o Projeto de' Dêcreto Legis­

lativo nO 389~ de 1994, na Câmara dOs Deputados, que Iiaprova oato que renova a permissão oÍltorgada à empresa O Dia - Rádio eTelevisão do Piauí Uda. para explorar serviço de radiodifusão 8,0­

nora em freqüência modulada na cidade de Teresina, Estado doPiauí". " .

PS-GSF.'215, de 20-7~94PL0-4.569/89Encaminhada ao Senado Federal substitutivo da Câmara

dos Deputados ao Projeto de Lei n° 4.569, de 1989 (nO,47/88, SF),que "dá nova redação ao parágrafo único do art. 1° do Decreto-LeinO 1.850, de 15 de janeiro de 1981, ao art. P, seu parágrafo único,e ao art. 3° do Decreto..Lei nO '1.876, de 15 de julho de 1981, e ao §4° do art. 3° e inciso n do art. 6° do Decreto-Lei nO 2398, de 21 dedezembro de'1987".

PS-GSFJ216, de 20-7-94,

PLO-3.202/92Encaminha ao Senado Federal Projeto de Lei nO 3.202, de

1992, na Câmara dos Deputados, que "altera dispositivos da Lei nO2.180, de 5 de fevereiro de 1954, que 'dispõe sobre o TribunalMaIítimo"'.

PS-GSFl217, de 20-7-94PLO-78191

PS-GSFl218, de 20/7/94

PLO-3.981/93Encaminha ao Senado Federal Projeto de Lei n° 3.981, de

1993, na Câmara dos Deputados, que "disciplina a extração, indus­trialização, utilização, comercialização e transporte do asbes­to/amianto e dos produtos que o contenham, bem como das fibrasnaturaiS e artificiais, de qualquer origem, utilizadas para o mesmofim, e dá outras providências".

PS-GSFl219, de 21-7-94

PDL-290/93Encaminha ao Senado Federal Projeto de Decreto Legislati­

vo n° 290, 1993, na Câmara dos Deputados, que "aprova os textosdo Acordo de Transporte Fluvial pela Hidrovia Paraguai-Paraná(porto de Cáceres-Porto de Nova Palmira) e de~us ProtocolosAdicionais sobre Assuntos Aduaneiros,. Navegação e Segurança,Se~ros, Condições de Igualdade de Oportunidades para MaiorCompetitividade, Solução de Contrové~ias e Cessação Provisória·de Bandeira". ' , "

PS-GSFl220, de 31-8-94

PLO 4.717/94Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei nO 4.717, de'

1994, na Câmara dos Deputados, que '''altera a redação do art. 1° 'da Lei nO 6.463, de 9 de novembro dI'} 1977".,

PS-GSFl221, de 31-8-94

PL0-4.7i4l94Encaminha ao Senado Federal o Projeto de Lei n° 4.714, dê

1994; na câ.IÍiilra dos Deptitados, "altera aredaçãó do 'paiágrafoúniCo' do art. 60 da Lei nO 8.7i3, de 30 de 'setembrocÍe 1993". '

• >' '. .

PS-GSFl222, de 31-8-94

PL0-4.103/93Comunica ao Senado Federal que a Câmara dos Deputados

decidiu pela rejeição do Projeto de Lei nO 4.103, de 1993 (nO270191, no SF), que "toma indisponíveis os veículos envolvidosem acidentes de trânsito".

PS-GSFl223, de 31-8-94

PL0-4.107/93Comunica ao Senado' Federal, em atendimento ao oficio

SMl414, de 22 de junho de Í994, que a retificação da Lei n° 8.862,de 28 de março de 1994, oriunda do ProjetO de Lei n° 4.107/93 (nO140192, no SF), foi publicada no Diário Oficial da União, de 5-8­94.

12588 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

DIVERSOS

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Fundo Rotativo da Câmara dos DeputadosCGC 26.994.57410001-16

Outubro de 1994

Relatório da Administração: Cumprindo o disposto na Resolução n° 60, de 1994, apresentamos a Prestação deContas Analítica do Fundo Rotativo da Câmara dos Deputados relativa ao mês de junho de 1994.

A administração do Fundo prestará os esclarecimentos que se fizerem necessários à perfeita compreensão dasDemonstrações.

BALANÇO FINANCEJRO

RECEITAS CORRENTESReceita PatrimonialTransf. CorrentesTransf. Jntragovern.

RECEITAS DE CAPITALTransf.Jntragovern.Transf. Jntragovern.Outras Rec. Capital

'NG. EXTRA-ORÇAMENT.Valores em CirculaçãoRecursos Esp. ReceberObrigações CirculaçãoFornecedoresAjustes Dir. e ObrigoAjustes de Créditos

DISP. PERÍODO ANTERIORConta Única Tes. Nac.·Aplicações FinanceirasOutras Disponibilid.

Total dos Ingressos

999.178,03544.714,32454.463,71454.463,71

19.500,7814.128,3114.128,315.372,47

297.657,01 .296.345,16296.345,16

1.311,701.311,70

0,150,15

50.634,6019.578,2725.108,085.948,25

1.366.970,42

DESPESAS CORRENTESAplicações DiretasOutras Desp. Correntes

DISP. EXTRA-ORÇAMENT.Valores em CirculaçãoRecursos Exp. ReceberValores em Trâns. Real.Recursos VinculadosDepósitos 1,45Depósitos Div. OrigensObrigações CirculaçãoRestos a Pagar PagtO

Ajustes patrimlCapitalAjustes Dir. ObrigaçõesBaixa de DireitosAjustes de ObrigaçõesOutros Dispêndios

DISP.PIPER. SEGUINTEConta Única Tes. Nac.Aplicações FinanceirasOutras Disponibilid.

Total dos Dispêndios

(EmR$)903,09903,09903,09

301.689,29292.284,40290.972,69

1.311,700,01

1,454.030,871.669,512.361,365.372,565.372,47

0,090,01

1.064.378,04211.200,99845.981,33

7.195,72

1.366.970,42

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quarta-feira 12 12589

BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 30 DE JUNHO DE 1994

(EmR$)

PASSIVO REAL 1.424,00PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.377.551,98

Patrimônio/Capital 2.058,49Resultado Acumulado 345.777,19Ajustes do PatrimiCapital (-) 2.361,38Resultado do Período 1.032.077,68Situação Patrimonial Ativa 17.875.379,09Situação Patrimonial Passivã6.843.301,41

ATIVO FINANCEIRO 1.356.662,44Disponível 1.064.378,04Disp. MoedaNac. 1.064.378,04Bancos CIMovimento 218.396,71Aplic. Financeiras 845.981,33Créditos em Circul. 292.284,40Créditos a Receber 290.972,69Rec. Esp. a Receber 290.972,69Depósitos Realiz. a Curto Prazo 0,01Recursos Vinculados 0,01Valores Trâns. Real. 1.311,70Valores a Creditar 1.311,70

ATIVO NÃO FINANCEIRO 22.313,54Real. a Longo Prazo 22.313,54Dep. a Realiz. aLongo Prazo 22.313,54Depós. Compulsórios 22.313,54

ATIVO REAL 1.378.975,98

PASSIVO FINANCEIROObrigações em Circ.Obrigações a PagarFornecedoresRestos a Pagar nãoProcessados

1.424,001.424,001.424,001.311,70

112,30

_ ATIVO TOTAL 1.378.975,98 PASSIVO TOTAL 1.378.975,98

DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS

ORÇAMENTÁRIASRec. OrçamentáriasReceitas CorrentesReceita Patrimonial.Transf. Jntragovern.Receitas de CapitalTransf. Jntragovern.Outras Rec. CapitalMutações AtivasJncorp. de AtivosConcessão de Créditos

EXTRA-ORÇAMENTÁRIASMutações AtivasJncorp. de ativosJncorp. Bens MóveisAjustes de Bens,val. e Créd.

AJUSTES DE CRÉDITOSAjustes de Obrigações

VARIACÕES ATIVAS

Fonte: SIAFI/94

1.018.678,821.018.678,81

999.178,03j44.714,32454.463,71

19.500,7814.128,315.372,47

0,010,010,01

21.154,6021.154,60

1.480,071.480,07

19.674,3619.674,36

0,17

1.039.833,42

ORÇAMENTÁRIASDesp. OrçamentáriasDespesas Correntes

EXTRA ORÇAMENTÁRIASMutações PassivasDesincorp. de AtivosBaixa de Bens MóveisAjustes de Obrigações

RESm;rAÚO PAT.Superávit

VARIACÕES PASSIVAS

(EmR$)903,09903,09903,09

6.852,656.852,656.852,561.480,09

0,091.032.077,681.032.077,68

1.039.833,42

12590 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

NOTAS EXPLICATNAS

Nota 1 - Contexto Operacional- O objetivo do Fundo Ro­tativo é prover recursos para o aparelhamento da Casa, a soluçãodo problema habitacional, programas de assistência social, melho­ria das condições de trabalho de deputados e funcionários, e reali­zações outras que se fizerem necessárias ao integral cumprimentoda função legislativa.

Nota 2 - Elaboração das Demonstrações - As demonstraçõ­es contábeis foram preparadas com base nos critérios estabelecidospela Lei nO 4.320/64, consubstanciados no Plano de Contas da Ad­ministração Pública Federal. Em virtude de o SIAFl ter convertidoos valores de todas as óperações do mês de junho/94 para real, asdemonstrações deste mês estão sendo publicadas nesta moeda.

Nota 3 - Resumo das Principais Práticas Contábeis - a)Disponibilidades - representadas, principalmente, por aplicaçõesem NIN, acrescidas dos rendimentos auferidos. b) DepósitosCompulsórios - demonstrados pelos valores nominais acrescidos

da atualização monetária. c) Receitas e Despesas - registradasobedecendo o regime contábil misto.

Nota 4 - Infonnações Adicionais - Os recursos arrecadadospelo Programa de Assistência à Saúde - Pró-Saúde constituem re­ceitas do Fundo Rotativo, confonne estabelece a Resolução nO 60,de 1994.

Nota 5 - Receitas Orçamentárias - Representadas, substan­cialmente, por receitas correntes (R$999.178,03), destacando asreceitas referentes aos rendimentos de aplicações em NfN(R$544.714,32) dos recursos do Pró-Saúde.

Nota 6 - Outros Dispêndios - Ocasionados pela conversãopara real e já regularizados emjulho/94.

Nota 7 - Resultado Patrimonial - apresenta no penodo dejaneiro a junho de 1994mn superávit de R$1.032.077,68.

Adelmar Silveira Sabino, Diretor-Geral - Mauro DinizBrumana, Diretor Depart. Finanças - Maria Magdalena AlvesPacheco, Diretora Coord. Contabilidade - Maria Berenice Rosa,Assist. Conto F. Rotativo (CRC - DF 5.764).

CÂMARA DOS DEPUTADOSFundo Rotativo da Câmara dos Deputados

CGC 26.994.57410001-16

Relatório da Administração: Cumprindo o disposto na Resolução nO 60, de 1994, apresentamos a Prestação deContas Analítica do Fundo Rotativo da Câmara dos Deputados relativa ao mês de julho de 1994.

A Administração do Fundo prestará os esclarecimentos que se fizerem necessários à perfeita compreensão dasDemonstrações.

BALANÇO FINANCElRO

RECEITAS CORRENTESReceita PatrimonialTransf. CorrentesTransf. Intragovem.Receitas de CapitalTransf. de CapitalTransf. Intragovem.Outras Rec. Capital

ING. EXTRA-ORÇAMENT.Valores em CirculaçãORecursos Esp. ReceberAjustes Dir. ObrigoAjustes de Créditos

DISP. PERÍODO ANTERIORConta Única Tes. Nac.Aplicações FinanceirasOutras Disponibilid.

Total dos Ingressos

1.228.706,83593.532,02635.174,81635.174,81

19.637,2114.264,7414.264,745.372,47

296.345,31296.345,16296.345,16

0,150,15

50.634,6019.578,2725.108,085.948,25

1.595.323,95

DESPESAS CORRENTESAplicações DiretasOutras Desp. Correntes

DISP. EXTRA-ORÇAMENT.Valores em CirculaçãoRecursos Esp. ReceberValores em Trâns. Real.Outros Valo CirculaçãoDepósitos 1,45Depósitos Div. OrigensObrigações CirculaçãoRestos a Pagar PagtO

Ajustes patrim/CapitalAjustes Dir. ObrigaçõesBaixa de Direitos' >

Ajustes de Obrigações

DISP. PIPER.SEGUINTEConta Única Tes. Nac.Aplicações FinanceirasOutras Disponibilid.

Total dos Dispêndios

(Em R$)47.726,0547.726,0547.726,05

378.817,96369.413,07290.972,69

78.440,370,01

1,454.030,871.669,512.361,365.372,575.372,47

0,10

1.168.779,94164.520,7799.969,03

4.290,141.595.323,95

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12591

BALANÇO PA1RIMONIAL LEVANTADO EM 31 DE JULHO DE 1994

ATIVO FINANCEIRODisponívelDispon. Moeda Nac.Bancos üMovimentoAplic. FinanceirasCréditos em Circul.Créditos a ReceberRec. Esp. a ReceberValores Trâns. RealValores a Creditar

ATIVO NÃO FINANCEIROReal. a Longo PrazoDepósitos Realiz. a L. PrazoDepós. CompúlsórioRecursos Vinculados

ATIVO REAL

ATIVO TOTAL

1.538.193.001.168.779,941.168.779,94

168.810,91999.969,03369.413,06290.972,69290.972,69

78.440,3778.440,3733.003,0433.003,0433.003,0433.003,03

0,011.571.196,04

1.571.196,04

PASSIVO FINANCEIROObrigações em Circ.Obrigações a PagarRestos a Pagar nãoProcessados

PASSIVO REALPA1RIMÔNIO LÍQUIDO

Patrimônio/CapitalResultado AcumuladoAjustes de Patrim/CapitalResultado do PeríodoSituação Patr. AtivaSituação Patrimonial Pas.

PASSIVO TOTAL

(EmR$)112,30112,30112,30

112,30

112,301.571.083,74

2.058,49345.777,19(-) 2.361,38

1.225.609,4419.462.786,4218.237.176,98

1.571.196,04

DEMONSTRAÇÃO DA VÁRIAÇÕES PA1RIMONIAIS

47.726,0547.726,0547.726,05

52.363,920,010,01

52.363,9152.363,8246.991,35

5.372,47

RESULTADO PA1RIMONIAIl.225.609,44Superavit 1.225.609,44

VARIACÕES PASSIVAS 1.325.699,41

ORÇAMENTÁRIASDesp. OrçamentáriasDespesas Correntes

EXTRA-ORÇAMENTÁRIASInterf. PassivasMov. Fundos a CréditoMutações PassivasDesincorp. de AtivosBaixa de Bens MóveisBaixa de Dlreitos

1.293.855,311.248.344,041.228.706,83

593.532,02635.174,81

19.637,2114.264,745.372,47

45.511,27-45.511,2745.511,26

0,0131.844,10

0,010,01

31.844,091.480,071.480,0730.363,85

0,0930.363,85

0,171.325.699,41

ORÇAMENTARlASRec. OrçamentáriasReceitas CorrentesReceita PatrimonialTransf. Intragovem.Receitas de CapitalTransf. Intragovem.Outras Rec. CapitalMutações AtivasIncorp. de AtivosAquisições de BensConcessão de Créditos

EXTRA-ORÇAMENTÁRIASInterf. AtivasMov. Fundos a DébitoMutações AtivasIncorp. de AtivosIncorp. Bens MóveisAjustes de Bens, Val. e CréditosAjustes de ObrigaçõesAjustes de CréditosAjustes de Obrigações

VARIACÕES ATIVASFonte: SIAFI/94

12592 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Oumbro de 1994

Notas Explicativas

Nota 1 - Contexto Operacional- O objetivo do Fundo Ro­tativo é prover recursos para o aparelhamento da Casa, a soluçãodo problema habitacional, programas de assistência social, melho­ria das condições de trabalho de deputados e funcionários, e reali­zações outras que se fIzerem necessárias ao integral cumprimentoda função legislativa.

Nota 2 - Elaboração das Demonstrações - As demonstraçõ­es contábeis foram preparadas com base nos critérios estabelecidos

. pela Lei n° 4.320, de 1964, consubstanciados no Plano de Contasda Administração Pública Federal.

Nota 3 - Resumo das Principais Práticas Contábeis _ a)Disponibilidades representadas, principahnente, por aplicações emN1N, acrescidas dos rendimentos auferidos. b) Depósitos Com­puls6rios - demonstrados pelos valores nominais acrescidos da

amalízação monetária. c) Receitas e Despesas - registradas obede­cendo o regime contábil misto.

Nota 4 - Informações Adicionais - Os recursos arrecadados. pelo Programa de Assistência à Saúde - Pr6-8aúde constimem re­ceitas do Fundo Rotativo, conforme estabelece a Resolução nO 60,de 1994.

Nota 5 - Receitas Orçamentárias - Representadas, substan­cialmetne, por receitas correntes (R$1.228.706,83), destacando asreceitas referentes aos rendimentos de aplicações em NrN(R$593.532,02) dos recursos do Pr6-8aúde.

Nota 6 - Resultado Patrimonial- Apresenta no período dejaneiro a julho de 1994um superávit de R$1.225.609,44.

Adelmar Silveira Sabino, Diretor-Geral - Mauro DinizBrumana, Diretor Depart. Finanças - Antonio Francisco Ama­ral, Diretor Substituto Coard. Contabilidade - Maria Aparecidade Melo Brandão, Assist. Conto Fundo Rotativo (CRC/DF 6.883).

CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO

EDITAL Nº 11, DE 31 DE AGOSTD DE 1994

A Diretora ao Centro oe Documentação e Informação oa Câmarados Deputados, nos termos ao Ato oa Mesa nº ?2/85,.puo~icaoo no ~~~~:irr

AOministrativo nº 10';, aIO 12 010 junno aIO 198:>, p. 1.04" t?rna puD __ casas decisões oa Comissãc oe Avaliação o~ Documentos oe.Aroulvo ~ CADAR,quanto ao cicle oe vioa útil oe 60 esoecies do~umentals ~:?OUZlaas, ~~

alteraoas, e receoioas no oesempenno oe. 1! r?tlna~ :soeSl:lcas: acumu~~

das em 160 unidaoes oe arquivamento lorlglnals, VIa~. C001~S = orcc_~

sos) forma~izaoas nas·Taoelas ae Temooralioage anexas, CUJos,orazc:.:8guar~a, oevioamente justificaoos, foram extraloos 005 respectlvos ~lo­nos oe Destinação oe Documentos.

Conforme a ieoenoa que acompanna as Taoelas oe Tempora~ioaoe,

os conjuntos oocumentai~ assinalaoos com."P" terão 9uaroa. ~e~ma~~nt~,por oferecerem perspectiva de uso para flns oe pesouls:.e_lnro~ma~a:.r~turas. A convenção "PIS" indica gu~rda.pe~manent~-~ele.:lvo: po. ~:~o:.r~gemo Os oemais terãc, por oestinaçao flna~, a e~lmlr.aça?,s7stem~.lc:, ~pós decorrioos os resoecti~os prazos.oe guaroa lntermeOlarla n_ S_to.de origem, ou na Cooroenaçao oe ArquIvc.

Se no praze oe 60 (sessenta~ .dias. n~o nouver manifes~E§: e~

contrário p~r parte oe oessoas e entioades interessad~s, est~5 lao=~a"de Tempor~lidade serão consioeraaas aorovaoas e en:rarao em vlg==.

-dJklb<-L-t~SUELENA PINTO BANDEIRA/

Diretora •

ROTINAS ANALISADAS

Área Administrativa

Fi/06 - Registro de Freqüência a Serviço Extraordinário dos ~uncionári~

oa Câmara dos Deputados

Área Legislativa

SGM/27 - Tramitação de Projeto de Códi9? _SGM/40 - Composição e Instalação de Comlssoes PermanentesSGM/41 - Recebimento de Reclamação de D~pu!ado .. eSGM/42 - Composição e Instalação ?e_COmlssao EspeCIal para aprecia:

dar Parecer sobre Proposlçoes . ~

SGM/43 - Acompanhamento das Sessões Plenárias da ca~ara dos Deouc~oos

SGM/44 - Consulta à Comissão de Constituição e Justlça e de Reoaçao

(COJUR) - P d 5 . dao"SGM/45 - Recebimento de Petição, Representaçao e roposta a oele _Civil

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quarta-feira 12 12593

Doc. 04Doc. 04

Doc. 02Doc. 05Doc. 03Doc. 07

Doc. 01Doc. 02Doc. 01U C AU C AU C A

U C AU C AU C AU C ADoc. 06Doc. 06Doc. 01

Doc. 01Doc. 03Doc. 02

Doc. oaDoc. 06Doc. 04Doc. 02

Doc. 04

Doc. 03Doc. 07Doc. 03

Doc. 05Doc. 04

Doc. 03

Doc. 05

Ooc. 07Doc. 04Doc. 04Doc. 02

Doc. 02

Doc. 01

Doc. 01

Doc. 03

Doc. 04

SGM/46 - Preparaç o de Sessão SecretaSGM/47 - Instalaç o ae Comissão Parlamentar Mista ae Inquérito - CP~:SGM/49 - Instalaç o de Comissão Mista para apreciação ae Veto ao Presi­

dente da Repúolica

ÍNDICE ALFABÉTICO DOS TÍTULOS DOS DOCUMENTOS(O indicativo abaixo refere-se à área em Que se insere a ~

tividade, ao número atribuíoo à rotina e aos oocumentas analisaaos).

Ex.: Fi/06 Doc. 02rl/ - Departamento oe Finanças (Area)06 • Registro oe Freaüência a Serviço Extraoroinári:

dos Funsionários aa Câmara aos Deputados (rotIna)Do~. 02 = Comunicação de Serviço Extraordináric

- Ata da Sessão Secreta SGM/46- Ato Convocatório SGM/40- Ato oa Mesa-De·inição ae Número ae Memoros das Comis-

sões Permanentes SGM/40

~ ~utógrafD de Projeto ae Código .. : SGM/27- Avulso de Sessão Secreta : SGM/46- Banco de Dados - Comissões Permanentes SGM/40- Bloco oe Anotações das Sessões oa Câmara dos Deputa-

dos SGM/43- Comunicação ae Serviço Extraordinário Fi/06- Consulta à COJUR SGM/44- oossiê-Composição e InséalaçãJ ae Comissão Espe=ia: .. SGM/42- Oossiê-Consulta à CDJUR SGM/44- Dossiê-CPMI SGM/47- oossiê-Petição/Representação/Proposta aa Socieoaoe

Civi: SGM/45- Dossiê-Prcjeto ae Cóaigo SGM/27- Dossiê-Reclamação oe Deputado SGM/41- Dpssiê-Sessãc Secreta SGM/46- Espelno oe Comissãc Esoecia: SGM/42- Espelho oe Comissão Permanente SGM/40- Expeoiente-Constituição oe Comissão Especial SGM/42- Folna ae Registro ae Freaüência a Serviço Extraor-

dinário Fi/06- Formulário-Estrutura aa Sessão aa CO SGM/43- Lista Atualizaaa oas Bancadas SGM/49- Livro oe Protocolo oa Assessoria ~écnica oa SGM -

Presidência e Comissões Temporárias SGM/42- Livro de Protocolo-SEALJT (Presioência oa República SGM/27- Mensagem ao Pooer Executivo SGM/27- Ofício-Comunicação a ~utor oe Projeto de Código SGM/27- Ofício-Comunicação ao Presidente do Senado Feaeral

da Designação aos Membros para a Comissão Mista (vetol..SGM/49- Ofício-Comunicação ae Indicação ao oeputaoo para a

Comissão Mista (Veto; SGM/49- Ofício-Comunicação oe Sanção oe Projeto oe Código SGM/27- Ofício-Encaminnamento oe Consulta à COJUR SGM/44- Ofício-Encaminnamento oe Petição/Representação/Pro-

posta da Socieoaoe Civil SGM/45- Ofício-Encaminhamento oe Resposta de Consulta à COJUR •. SGM/44

Ofício-Indicação das Lioeranças de Membros para aCPMI SGM/47

- Ofício-Indicação oe Deputado para Comissão Permanen-'te SGM/40

- Ofício-Indicação oe Memoro Substituto para ComissãoEspecial SGM/42

- Ofício-Indicação oe Membros para Comissão Especial SGM/42- Ofício-Indicação de Membros para CPMI · SGM/47- Ofício-Resposta a Reclamação oe Deputaoo SGM/41- Ofício-Solicitãção às Lideranças oe Ind~cação oe Me~

bros para CPMI SGM/47- Ofício-Solicitação de Indicação de Membros da Câmara

psra Comissão Mista (Veto) SGM/49- Ofício-Solicitação de Indicação de Membros da Câmara

para CPMI •.......................................... SGM/47- Ofício-Solicitação ae Membros para Comissão Especi-

al , SGMI42- Parecer da Assessoria Jurídica da SGM soore Petição!

Representação/Proposta oa Socidade Civil SGM/45

- Parecer sobre Reclamação de Deputado SGM/41- Petição à Mesa SGM/45- Projeto de Código SGM127- Proposta da Sociedade Civil SGM/45- Protocolo-Quadro da Representação Numérica das Ban-

cadas nas Comissões Permanentes SGM/40- Protocolo-Reclamação de Deputado SGM/41- Protocolo da Assessoria Jurídica da SGM SGM/45- Protocolo de Consulta à COJUR SGM/44- Protocolo de Projeto de Cóoigo ~ SGM/27- Quadro da Representação Numérica das Bancadas nas

Comissões Permanentes SGM/40- Quadro de Distriouição oe vagas em Comissão SGM/42- Reclamação de Deputaoo SGM/41- Relação-Memoros que integra~ Comissão Especial SGM/42- Representação à Mesa SGM/45- Requerimento-Sessão Se:reta SGM/46- Retranca das Sessões aa Câmara dOS DeputadOS SGM/43- Roteiro de Sessão SeCreti SGM/46

12594 QulltÜl-feira 12 DIÁRIo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

Doc. 03Doc. 01Doc. 01Doc. 03

Doc. 03Doc. 04Doc. 06Doc. 02Doc. 03

Doc. 01Doc. 02Doc. 01Doc. 05Doc. 02Doc. 01Doc. 02Doc. 02

.a-Amara dos DeputadosCentro de Documentação e InformaçãoCoordanaçãp de ArquivoSeção de Avaliação e RecolhimentoSistema de Controle da produção Documental

Página: 1Emissão: 18/08/94Aval. 30/06/94

TABELA DE TEMPORALIDADE

AreaAtividadeRotina,

AdministrativaPagamento de PessoalREGISTRO DE FREQUêNCIA A SERVIÇO EXTRAORDINáRIODOS FUNCIONáRIOS DA CâMARA DOS DEPUTADOS Fi/06

Documento : Fi/06-01Título :FOLHA DE REGISTRO DE FREQUêNCIA A SERVIÇO EXTRAORDINáRIO

Original :DEPES - CRPCFFases de Arquivamento: .'

Ativa : Até ser efetuado o controle.Interm. origem . : 4 mesesInterm. COARQ : 5 anos~uarda Permanente: -

:SERAD (dos diversos setores da CD)Arquivamento:

Até a elaboração da comunicação ao DEFIN4 meses

cópiaFases de

AtivaInterm. origemInterm. COARQ

Documento : Fi/06-02Título :COMUNICAÇÃO DE SERVIÇO EXTRAORDINáRIO

original :DEFIN - COPAGFases de Arquivamento:

Ativa Até o final do mêsInterm. Origem 4 mesesInterm. COARQ : 5 anosGuarda Permanente: -

:SERAD (dos diversos setores da CD)Arquivamento:

Até o envio do original4 meses

cópiaFases de

AtivaInterm. OrigemInterm. COARQ

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1)

TABELA DE TEMPORALIDADE

Quarta-feira 12 12595

AreaAtividadeRotina

LegislativaTramitação de ProposiçõesTRAMITAÇÃO DE PROJETO DE CóDIGO

SGM/27

Documento :SGM/27-0lTítulo :PROJETO DE CóDIGO

original :DECOM - COPERObservação:Integra o dossiê - Projeto de Código

Cópia(Ol) :SGM - SEATAArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:

Ativa Até o registro no computadorInterm. Origem Até o final do anoInterm. COARQ

Cópia(02) :DETAQFases de Arquivamento:

Ativa Até o registro nas notas taquigráficasInterm. Origem : ACSOInterm. COARQ

Cópia(03) :CELEG - SINOPArquivam. ~Pasta específicaFases de ~xquivamento:

Ativa Até o registroInterm. Origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ

Documento :SGM/27-02Título :OFiCÍO - COMUNICAÇÃO A AUTOR DE PROJETO DE CóDIGO

original :AutorArquivam. :NACD

Cópia(Ol) :SGM - Assessoria JurídicaArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:

Ativa Até o envio do 'originalInterm. origem : Até o final da legislaturáInterm. COARQ

Cópia(02) :SGM - GabineteArquivam. :Pasta própria "SGM/P"Fases de Arquivamento:

Ativa Até o envio da comunicação ao autorInterm. origem Até o ftna1 da legislaturaInterm. COARQ

Documento :SGM/27-03Título :PROTOCOLO DE PROJETO DE CóDIGO

original :SGM - Núcleo de InformáticaArquivam. :Pasta de proposições pendentesObservação:Com as assinaturas dos funcionários credenciados da SINOP e

Gabinete da SGMFases de Arquivamento:

Ativa Até o recebimento do protocolo assinadoInterm. Origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ

Cópia(Ol) :CELEG - SINOPArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:

Ativa Até o registro no computadorInterm. origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ

12596 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Outubro de 1994

Cópia(02) :CELEG - SINOPArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:

Ativa Até o registro nas fichas de sinopseInterm. Origem : Até o final do ano seguinteInterm. COARQ

CÓpia(03) :SGM - GabineteArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:

Ativa Até a devolução assinada pela COPERInterm. Origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ

Cópia(04) :DECOM - COPERFases de Arquivamento:

Ativa Até o recebimento da proposiçãoInterm. Origem ACSOInterm. COARQ

Arq.Eletr.:SGM - Núcleo de Informáticaobservação:Arquivo eletrônico de dadosFases de Arquivamento:

Ativa Até o término da tramitação da proposiçãoInterm. Origem ACSOInterm. COARQ

Documento :SGM/34-02 (f)Título - :LI'VRO DE PROTOCOLO Dl\-SEÇAo DE AUTóGRAFOS

via única :SGM - SEAUTFases de Arquivamento:

Ativa Até o término do preenchimento do livroInterm. Origem 4 anosInterm. COARQ

Documento :SGM/27-04Título :MENSAGEM AO PODER EXECUTIVO

Original :Presidência da RepúblicaObservação:NACD

Cópia(Ol) :CELEG - SINOPArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:

Ativa : Até o registro no computadorInterm. Origem Até o final do anoInterm. COARQ

Cópia(02) :SGM - SEAUTArquivam. :Pasta especifica "Sanção"Fases de Arquivamento:

Ativa Até o envio à Presidência da RepúblicaInterm. origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ

Cópia(03) :DECOM - COPERObservação:Integra o dossiê - Projeto de Código

Documento :SGM/27-05Título :AUTóGRAFO DE PROJETO DE CóDIGO

Via(Ol) :Poder ExecutivoArquivam. :NACD

Via(02) :Senado FederalArquivam. :NACD

Via(03) :DECOM - COPERObservação:Integra dossiê - Projeto de Código

Cópia(Ol) :Poder ExecutivoArquivam. :NACD

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção l)

Cópia(02) :p~der ExecutivoArquivam. :NACD

Cópia(03) : Poder ExecutivoArquivam. :NACD

Cópia(04) : Poder ExecutivoArquivam. :NACD

Cópia(05) : Poder ExecutivoArquivam. :NACD

Cópia(06) :SGM - SEAUTArquivam. :Pasta específica "Autógrafos"Fases de Arquivamento:

Ativa Até o envio das viasInterm. Origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ :-

Documento :SGM/27-06Título :LIVRO DE PROTOCOLO - SEAUT (PRESIDêNCIA DA REPúBLICA)

Via única :SGM - SEAUT

§ases.de Arquivamento:Ativa Até o térmlno do preenchimento do livroInterm. qrigem 4 anosInterm. COARQ :-

Documento :SGM"/27-07Titulo :OFicIO - COMUNICAÇÃO DE SANÇÃO DE PROJETO DE CóDIGO

Original :Senado FederalArquivam. :NACD

Cópia(Ol) :DECOM - COPERObservação:Integra dossiê - Projeto de Código

Documento :SGM/27-UCATítulo :DOSSIê - PROJETO DE CóDIGO

original :DECOM - COPERob~ervação:A ser avaliado em rotina específica do DECOM

TABELA DE TEMPORALIDADE

Quarta-feira 12 12597

AreaAtividadeRotina

LegislativaAssessoramento à MesaCOMPOSIÇÃO E INSTALAÇAO DE COMISSõES PERMANENTES

SGM/40

Documento :SGM/40-01Título :QUADRO DA REPRESENTAÇÃO NUMÉRICA DAS BANCADAS NAS COMISSÕES

PERMANENTES

original :SGM - Núcleo de InformáticaArquivam. :Pasta específicaObservação:É guardado junto ao Ato da Mesa - Definição de Número de

Membros das Comissões PermanentesFases de Arquivamento:

Ativa Até o recebimento e conferência das indicaçõesInterm. origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ Até o final da legislaturaGuarda Permanente: P

12598 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

': -origemCOl\RQ

:Lideranças PartidáriasArquivamento:

Até o conhecimento: ACSO

n cópiasFases de

AtivaInterm.Interm.

cópia(Ol) :Presidência da CD - GabineteArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:

Ativa Até o envio do originalInterm. origem ACSOInterm. COARQ

Cópia(02) :SGM - GabineteArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:

Ativa Até o envio das cop~as às liderançasInterm. origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ

Documento :SGM/40-02Título :ATO DA MESA - DEFINIÇÃO DE NúMERO DE MEMBROS DAS COMISSÕES

PERMANENTES

original :SGM - Núcleo de InformáticaArquivam. :Pasta específicaObservaçâo:É guardado junto com o Quadro de Distribuição de Vagas nas

Comissões PermanentesFases de Arquivamento:

Ativa Até a distribuição das cópias para o conhecimento

: -origemCOARQ

:Lideranças PartidáriasArquivamentó:

Até o conhecimento: ACSO

Interm. origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ Até o final da legislaturaGU~rda p~rmanente: P

n CópiasFases de

AtivaInterm.Inte.orm.

Cópia(Ol) :Presidência da CD - GabineteArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:

Ativa Até o envio do originalInterm. origem : ACSOInterm. COARQ

Cópia(02) :SGM - GabineteArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:--:-Ativa- --- ---:--cAté- o envio das-cópias às lideranças----

Interm. origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ

Documento :SGM/40-03Título :PROTOCOLO - QUADRO DA REPRESENTAÇÃO NUMÉRICA DAS BANCADAS

NAS COMISSÕES PERMANENTES

Via :SGM - GabineteArquivam. : Pâsta específica.Fases de Arquivamento:

Ativa Até a assinatura das lideranpasInterm. origem Até o final da legislaturaInterm. COARQ

Documento :SGM/40-04Título :ATO CONVOCATóRIO

Original :SGM - Núcleo de InformáticaArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:

Ativa : Até o conhecimento das Lideranças

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12599

Interm. Origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ Até o. final da legislaturaGuarda Permanente: P

: -OrigemCOARQ

:Lideranças PartidáriasArquivamento:

Até o conhecimento: ACSO

n cópiasFases de

AtivaInterm.Interm.

Cópia(Ol) :Presidência da CD - GabineteArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:

Ativa Até o envio do originalInterm. Origem : ACSOInterm. COARQ :-

cópia(02) :SGM - GabineteArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:

Ativa Até o envio das cop~as às liderançasInterm. Origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ

Documento :SGM/40-05Título :OFíCIO - INDICAÇÃO DE DEPUTADO PARA COMISSÃO PERMANENTE

original :SGM - Núcleo de InformáticaArquivam. :Pasta específicaObservação:Substituirá a cópia enviada pelo CEGRAFFases de Arquivamento:

Ativa Até o envio da cóoia ao CEGRAF

Int,erm. origemInterm. COARQ

: Até o final do mês: Integra o Dossiê-DCN

Cópia(Ol) ":SGM - Núcleo de InformáticaArquivam. :Pasta específica por PartidoFases de Arquivamento: "

Ativa Até a inclusão dos dados no computadorInterm. Origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ

CÓpia(02) :SGM - Núcleo de InformáticaArquivam. :Pasta específica por ComissãoFases de Arquivamento:

Ativa Até a inclusão dos dados no computadorInterm. origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ

Cópia(03) :COARQ - SEDOLObservação:Integra o dossiê - DCN, até a substituição pelo original

Cópia(04) :DECOM - COPERFases de Arquivamento:

Ativa Até a atualização do fichário das comissõesInterm. origem : Até o final da legislaturaInterm. COARQ

n. Cópias :Lideranças PartidáriasFases de Arquivamento:

Ativa Até o conhecimentoInterm. origem ACSOInterm. COARQ :-

Documento :SGM/40-06Título :ESPELHO DE COMISSÃO PERMANENTE

ListagemArquivam.Observação

COARQ - SEDOLIntegra o Dossiê - DCNExtraída do Banco de Dadosvel, também, em videotexto

- comissões Permanentes. Disponí-

12600 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRFSSO NACIONAL (Seção I) Outubro deJ994

Documento :SGM/40-07Titulo :BANCO DE DADOS - COMISSÕES PERMANENTES

Arq. Elet.:SGM - Núcleo de InformáticaOb.ervação:Atualizado permanentementeFa.e. de Arquivamento:

Ativa Enquanto durar o procedimentoInterm. Origem :-

.Documento :SGM/35-UCA (*)Titulo :DIáRIO DO CONGRESSO NACIONAL - SEÇÃO I E SUPLEMENTOS

original :COARQ - SEDOLObservação: Prazos referentes aos documentos selecionados pela SEDOL

para compor o dossiê definitivo, juntamente com os originaisrecebidos do DETAQ. Os demais são passiveis de descarte.

Interm. COARQ : 1 anoGuarda Permanente: P

Impre••o :COARQ - SEDHIOb.ervação:Arquivo Impresso (série encadernada)

Guarda Permanente: P

Impre••o :COARQ - SEDHIOb.ervação:Arquivo Impresso (reserva técnica)

Guarda Permanente: P

n. Impre•• :CODEP - SEDISArquivam. :oepois de três meses na-SEDIS, o DCN é enviado a~ depósito

do SIA, onde é descartado após decorrido um ano~

Ob.ervação:A ser distribuido pela Seção de Distribuição(SEDIS) da Coor­denação de Publicações (CODEP) aos Deputado. e demais inte­re.sados.

Interm. origemInterm. COARQ

1 ano e 3 meses: -

TABELA DE TEMPORALIDADE

AreaAtividadeRotina

:' LegislativaAssessoramento à MesaRECEBIMENTO DE RECLAMAÇÃO DE DEPUTADO

SGM/41

Documento :SGM/41-01Titulo- :RECLAMAÇÃO DE DEPUTADO

Original :Depende do encaminhamento dado pela Mesa ou PresidênciaArquivam. :Pasta especificaFases de Arquivamento:

Ativa Até a apreciação da resposta da reclamaçãoInterm. Origem : ACSOInterm. COARQ :-

Cópia (1) :SGM-Gabineteobservação:Integra Dossiê - Reclamação de Deputado

Documento :SGM/41-02Titulo :OFicIO - RESPOSTA A RECLAMAÇÃO DE DEPUTADO

original :Deputado reclamanteArquivam.> :NACD

Cópia (Ol):SGM-GabineteObservação:Inteqra o Dossiê - Reclamação de Députado

Cópia (02):SGM - GabineteArquivam. :Pasta de ofícios expedidos "SGM/P"Fases de Arquivamento:

Ativa Até o envio do originalInterm. Origem Até o final da legislaturaInterm. COARQ :-

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

Documento :SGM/41-03Titulo :PARECER SOBRE RECLAMAÇÃO DE DEPUTADO

Quarta-feira 12 12601

originalFases de

AtivaInterm.Interm.

:Depende do encaminhamento dado pelaArquivamento:

Até o envio da Reclamaçãoorigem ACSOCOARQ

Mesa ou Presidência

ao Gabinete

Cópia (1) :SGM-Gabineteobservação:Integra Dossiê - Reclamação de Deputado

Documento :SGM/41-04Titulo :PROTOCOLO - RECLAMAÇÃO DE DEPUTADO

List~gem :SGM-GabineteArqu1vam. :Pasta especificaFases de Arquivamento:

Ativa Até o encaminhamento ao GabineteInterm. origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ :-

Arq.Eletr.:SGM - Núcleo de InformáticaFases de Arquivamento:

Ativa Até o término da tramitação da reclamaçãoInterm. origem ACSOInterm. COARQ. :.,.

Documento :SGM/41-UCATitulo :OOSSIê - RECLAMAÇÃO DE DEPUTADO

Via única :SGM-.abinete

Arquivam. :Pasta especificaObserVação:Este dossiê conterá ~ Parecer ou o Oficio - Resposta,confor-

- - me a natureza.da Reclamação.Fases de Arquivamento: - - - -

Ativa Até-a apreciação e resposta da ReclamaçãoInterm. Origem Até o final da Sessão LegislativaInterm. COARQ _. Até o -final da Leg-islatura _Guarda Permanente: P

TABELA DE TEMPORALIDADE

AreaAtividadeRotina

LegislativaAssessoramento à MesaCOMPOSIÇÃO E INSTALAÇÃO DE COMISSÃO ESPECIAL PARAAPRECIAR E DAR PARECER SOBRE PROPOSIçõES SGM/42

Documento :SGM/42-01Titulo :EXPEDIENTE - CONSTITUIÇÃO DE COMISSÃO ESPECIAL

Original :DECOM - COTEMObservação:Integra cópia do Dossiê-Composição e Instalação de Comissão

Especial

Cópia(Ol) :SGM - Assessoria TécnicaObservaçào:Integra Dossiê-Composição e Instalação de Comissão Especial

Cópia(02) :Liderança Partidária/ COTEM/ PresidênciaFases de Arquivamento:

Ativa Até o envio do originalInterm. Origem ACSOInterm. COARQ :-

Documento :SGM/42-02Titulo :QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS EM COMISSÃO

Base Dados:SGM - Núcle~ de InformáticaFases de Arquivament~

12602 Quarta-feira 12

AtivaInterm. OrigemInterm. COARQ

DIÁRIo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1)

Até o envio da cop1a à Assessoria Técnica da SGMAté o final da sessào legislativa

Outubro de 1994

Cópia :SGM - Assessoria TécnicaObservação:Integra Dossiê-Composição e Instalação de Comissão Especial

Documento: PR/**-06 (#)Título ~ATO DA PRESIDêNCIA - COMIssAo ESPECIAL

Original :SGM - Assessoria TécnicaObservação:Integra Dossiê-composição e Instalação de Comissão Especial

Cópia(Ol) :CELEG - SINOPFases de Arquivamento:

Ativa Até o registro nas fichasInterm. origem 01 anoInterm. COARQ

Cópia(02) :DECOM - COTEMobservação:Integra cop1a do Dossiã-Compos1ção e Instalação de comissão'

Especial

Cópia(03) :COARQ - SEDOLObservação:Integra o Dossiê - DCN

n. Cópias :Membros da MesaFases de Arquivamento:

Ativa Até tomarem conhecimentoInterm. origem : ACSOInterm. COARQ :-

n. Cópias :Lideranças PartidáriasFases de Arquivamento: .

Ativa Até tOlll~!:e_J!Í~J:t~.c,iml!!n~o

Interm. origemInterm. COARQ

: ACSO: -

Cópia(04) :Presidincia da êOArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento: .

Ativa Até a publicação do AtoInterm. origem Até o final da legislaturaInterm. COARQ 4 anos .Guarda Permanente: P

Documento :SGM/42-03Título :OFíCIO - SOLICITAÇÃO DE MEMBROS PARA COMISSÃO ESPECIAL

originalFases de

AtivaInterm.Interm.

:Lideranças PartidáriasArquivamento:

Até a indicação dos Deputadosorigem ACSOCOARQ

Cópia :SGM - Assessoria TécnicaObservação:Integra Dossiê-composiçào e Inst~lação ~a Comiss~o Especial

Documento :SGM/42-04Título :OFíCIO - INDICAÇÃO DE MEMBROS ?ARA COMISSÃO ESPECIAL

original :SGM - Assessoria TécnicaObservaçào:Integra Dossiê-Composição e !nstalação de Comissão Especial

Cópia :Lideranças PartidáriasFases de Arquivamento:

Ativa Até o envio do originalInterm. origem ACSOInterm. COARQ :-

Outubro de 1994 DIÁRIo 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) ~arta-feira 12 12603

Documento :SGM/42-05TitulO :RELAÇÃO - MEMBROS QUE INTEGRAM COMIssAo ESPECIAL

Original :SGM - Assessoria TécnicaObservaçio:Integra Dossiê-composição e Instalaçio de Comissão Especial

cópia(Ol) :CELEG - SINOPFa.e. de Arquivamento:

Ativa : Até o registro nas fichasInterm. Origem : 1 anoInterm. COARQ :-

Cópia(02j' :OECOM - COTEMobservação:Integra cOP1a do Oossiê-Composição e Instalação de Comissão

Especial

cópia(03) :COARQ - SEDOLObservação:Integra o Dossiê - DCN

n. Cópias :Membros da MesaFase. de Arquivamento: .' .' . '

Ativa Atétomarem'éorihecimentoInterm. origem : ACSOInterm. COARQ :-

n. Cópias :Lideranças partidáriasFases de Arquivamento:

Ativa Até tomarem conhecimentoInterm. Origem ACSOInterm. COARQ :-

Documento :COM/**-07 (#)Titulo :OFiCIO - ELEIÇÃO DE ,P~SIDENTEE,DOS,:VICES E'DESIGNAÇÃO DO

RELATOR DE COMISsAo 'ESPECIAL

'Original :SGM - Assessoria Técnicaobservação:Integra Dossiê-composição e Instalação de Comissão Especial

Cópia' : DECOM - COTEMObservação:A ser avaliado em rotina especifica do DECOM

Documento :SGM/42-06Titulo :ESPELHO DE COMISSÃO'ESPECIAL

Listagem ": SGM' -' Asséssoria .TécnicaObservação:Inteqra Dossiê-Composição e Instal~ção de Co~issão Espebial

Listagem :COARQ - SEDOLObservação:Integra Dossiê - DCN

Documento :SGM/42-07Titulo :OFiCIO - INDICACÃO DE MEMBRO SUBSTITUTO PARA COMISSÃO ESPE-

CIAL

original :SGM - Assessoria TécnicàObservação:Integra Dossiê-Composição e Instalação de Comissão Especial

Cópia(Ol) :CELEG - SINOPrases de Arquivamento:

Ativa Até 'o registro nas fichasInterm. Origem : 1 anoInterm. COARQ :-

Cópia(02) :SGM - Núcleo de InformáticaArquivam. :Pasta especificaFases de Arquivamento:

Ativa Até a atualização dos dados no computadorInterm. origem Até o final da sessão legislativaInterm. COARQ

12604 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

cópia(03) :COARQ - SEDOLobservaçào:lntegra Dossiê - DCN

Cópia(04) :DECOM - COTEMObservaçào:lntegra cop~a do Dossiê-Composição e Instalação de Comissão

Especial

Documento :SGM/42-08Título :LIVRO DE PROTOCOLO DA ASSESSORIA TÉCNICA DA SGM - PRESIDêN-

CIA E COMISSÕES TEMPORáRIAS

:SGM - Assessoria TécnicaArquivamento:

Até o término do livroI ano

originalFases de

AtivaInterm. OrigemInterm. COARQ

Documento :SGM/42-UCATítulo :DOSSlê - COMPOSIÇÃO E INSTALAÇÃO DE COMISSÃO ESPECIAL

Original :SGM - Assessoria TécnicaArquivam. :Pasta específica por Comissào EspecialFases de Arquivamento:

Ativa Até o término da Comissão EspecialInterm. Origem Até o final da LegislaturaInterm. COARQ 4 anosGuarda Permanente: P

cópia : DECOM - COTEMobservação:A ser avaliado em rotina específica,contém originais que de­

verão ser integrados ao Dossiê original

Documento :SGM/35-UCA (#)Título :DIáRIO DO CONGRESSO NACIONAL - SEÇÃO I E SUPLEMENTOS

original :COARQ - SEDOL

Obs.rvaçao:prazos referen~.s aos aocum.n~os seL.c~onaaos pe~a SEDOLpara compor o dossiê definitivo, juntamente com os oriqinaisrecebidos do DETAQ. OS demais são passíveis de descarte.

Interm. COARQ : 1 anoGuarda Permanente: P

Impresso :COARQ - SEDHIObservação:Arquivo Impresso (série encadernada)

Guarda Permanente: P

Impresso :COARQ - SEDHIObservação:Arquivo Impresso (reserva técnica)

Guarda Permanente: P

n. Impres.:CODEP - SEDISArquivam. :Depois de três meses na SEDIS, o DCN é enviado ao depósito

do SIA, onde é descartado após decorrido um ano.Observação:A ser distribuído pela Seção de Distribuição(SEDIS) da Coor­

denaçào de Publicações (CODEP) aos Depu~ados e demais inte­ressados.

Interm. Origem 1 ano e 3 mesesInterm. COARQ

TABELA DE TEMPORALIDADE

AreaAtividadeRotina

LegislativaAssessoramento à MesaACOMPANHAMENTO DAS SESSÕES PLENáRIAS DA CâMARA DOSDEPUTADOS SGM/43

Documento :SGM/43-01Título :BLOCO DE ANOTACÕES DAS SESSÕES DA CâMARA DOS DEPUTADOS

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

via única :SGM - SEATAArquivam. :AmarradosObservação:Numerado por ano, independente da sessão legislativaFases de Arquivamento:

Ativa Até a montagem do último OCN citadoInterm. brigem ACSOInterm. COARQ :-

Document~ :SGM/43-02Título :RETRANCA DAS SESSÔES DA CâMARA DOS DEPUTADOS

Quarta-feira 12 12605

original :DETAQ-COROEFases de Arquivamento:

Ativa Até a montagem e confecção do Sumário TaquigráficoInterm. 'origem : Até o final do anoInterm. COARQ

n.cópias :DETAQ-COROEobservaçâo:cópias destinadas ao próprio setor, com a finalidade de agi­

lizar a elaboração do Sumário TaquigráficoFases de .Arquivamento:.

Ativa Até a montagem e confecção do Sumário TaquigráficoInterm. Origem Até o final do ano· .Interm. COARQ

Documento :SGM/37-01 (#)Título :ATA DA SESSÃO DA CâMARA DOS DEPUTADOS (SUCINTA)

Via única :COARQ - SEDOLArquivam,' :Série 'Própria'

Interm. origem : Até~' término da .sessão.legislativaInterm.•. COARQ .. - : . Até o- término da LegislaturaGuarda Permanente: P

".-=- .. l'

Documento :~GM/4j~a3

Título :FORMULáRIO - ESTRUTURA DA SESSÃO DA CD

Via,úni.ca :COARQ-SEDOLOb$ervaçào.: Integra o Dossiê-DCN

Documento :TAQ/**-Ol (i)Título ;NOTAS TAQUIGRáFlCAS

Original :DETAQ - COROEObservação:A .ser avaliada em rotina específica

Cópia :COARQ - SEDOLObservação:Integra o Dossiê -DCN

TABELA 'DE TEMPORALIDADE,

Area ~'LBgislatlvaAtividade: ~s~~~soramen~o.àMesaRotina . ': CONSULTA à COMISSÃO DE

J • , DE REDAÇÂO( coJUIi) .

Documento :SGM!44-01Título :CONSULTA à COJUR

CONSTI'):'UlÇÀOSGM/44

original :SGM - Assessoria JurídicaObservação:lntegra o Dossíê - Consulta à COJUR

Cópia :COARQ - SEDOLObservação:Integra o Dossiê - DCN

Documento :SGM/45-06 (#)Título :PROTOCOLO DA ASSESSORIA JURíDICA DA SGM

12606 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

Listagem :SGM - GabineteArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:

Ativa Até o encaminhamento ao GabineteInterm. Origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ :-

Arq.Eletr.:SGM - Assessoria JurídicaObservação:Arquivo eletrônico de dadosFases de Arquivamento:

Ativa Até o término da tramitaçãoInterm. Origem ACSOInterm. COARQ

Documento :SGM/44-02Titulo : PROTOCOLO DE CONSULTA à COJUR

original :SGM - Núcleo de InformáticaArquivam. :Pasta de proposiçôes pendentesObservação:Com as assinaturas dos funcionários credenciados da SINOP e

do Gabinete da SGMFases de Arquivamento:

Ativa Até o recebimento do protocolo assinadoInterm. origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ

Cópia(Ol) :CELEG - SINOPArquivam. :Pasta especificaFases de Arquivamento:

Ativa Até o registro no computador e nas fichasInterm. origem Até o final· do ano seguinteInterm. COARQ

Cópia(02) :CELEG - SINOPArquivam. :Pasta especificaobservação:Cópia extraída ao final do processo, para atualização da

SINOPFases de Arquivamento:

Ativa Até o registro no computador e nas fichasInterm. Origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ

Cópia(03) :COPER - COJURFases de Arquivamento:

Ativa : Até o recebimento da proposiçãoInterm. Origem ACSOInterm. COARQ :-

Arq.Eletr.:SGM - Núcleo de Informáticaobservação:Arquivo eletrônico de dadosFases de Arquivamento:

Ativa Até o término da tramitação da ConsultaInterm. origem ACSOInterm. COARQ

Documento :SGM/44-03Titulo :oFicIO -·ENCAMINHAMENTO DE CONSULTA à COJUR

recebimento da Consulta

: -OrigemCOARQ

:COPER - COJURArquivamento:

Até o: ACSO

OriginalFases de

AtivaInterm.Interm.

Cópia(Ol) :SGM - GabineteArquivam. :pasta própria "SGM/P"

·Fases de Arquivamento:Ativa Até o envio do originalInterm. Origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ :-

Cópia(02) :SGM - Assessoria Juridicaobservação:lntegra o Dossiê - Consulta à COJUR

OriginalFases de

AtivaInterm.Interm.

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1)

Documento :COM/**-09 (#)Título :OFíCIO - ENCAMINHAME~TO DE PARECER DA COJUR

original :SGM - GabineteFases de Arquivamento:

Ativa Até o final do anoInterm. origem 02 anosInterm. COARQ

cópia :COPER - COJURObservação:A ser avaliada em rotina específica do DECOM

Documento :COM/**-lO (#)Título :PARECER DA COJUR

Original ':SGM - Assessoria JurídicaObservação:lnteqra o Dossiê - Consulta à COJUR

Cópia(Ol), :COARQ - SEDOLObservação:lnteqra o Dossiê - DCN

cópia(02) :COPER - COJUR'Observação:A ser avaliada em rotina específica do DECOM

cópia(03} :Deputado (interessado)Arquivam. :NACD

Documento :SGM/44-04Título : OFíCIO· - ENCAMINHAMENTO DE RESPOSTA DE CONSULTA À COJUR

Original :Deputado (autor)Arquivam. :NACD

Cópia(Ol} :SGM - GabineteArquiva1&l. :Pasta própria 'ISGM/P"Fases de Arquivamento:' ..

Ativa Até'oenvio do 'Parecer da COJUR ao DeputadoInterm. origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ

Cópia(03} :COPER - CpJURFases de Arquivamento:

Ativa Até o recebimento da proposiçãoInterm. 'origem ACSOInterm. COARQ :-

Arq.Eletr.:SGM - Núcleo de InformáticaObservação:Arquivo eletrônico de dadosFases de Arquivamento:

Ativa Até o término da tramitação dá ConsultaInterm. origem ACSOInterm. COARQ

Documento :SGM/44~03Título :OFíCIO -ENCAMINHAMENTO DE CONSULTA à COJUR

:COPER - COJORArquivamento:

Até o recebimento da Consultaorigem : ACSOCOARQ

cópi~(Ol} :SGM - GabineteArqu1vam. :Pasta própria "SGM/P"

·Fases de Arquivamento:Ativa Até o envio do originalInterm. origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ

Cópia(02} :SGM - Assessoria JurídicaObservaçào:lntegra o Dossiê - Consulta à COJUR

Quarta-feira 12 12607

12608 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

Documento :COM/**-09 (*)Titulo :OFiCIO - ENCAMINHAMENTO DE PARECER DA COJUR

Original :SGM - GabineteFas.s de Arquivamento:

Ativa Até o final do ano- Interm. Origem : 02 anos

Interm. COARQ :-

Cópia :COPER - COJURObs.rvaçio:A ser avaliada em rotina especifica do DECOM

Docum.nto :COM/**-lO (*)Titulo ':PARECER DA COJUR

Original :SGM - Assessoria JurídicaObservaçio:Integra o Dossiê - Consulta à COJUR

Cópia(Ol) :COARQ - SEDOLObs.rvaçào:Integra o Dossiê - DCN

Cópia(02) :COPER - COJUROb••rvação:A ser avaliada em rotina específica do DECOM

Cópia(03) :Deputado (interessado)Arquivam. :NACD

Documento :SGM/44-04Titulo :OFiCIO - ENCAMINHAMENTO DE RESPOSTA DE CONSULTA À COJUR

Original :Deputado (autor)Arquivam. :NACD

Cópia(Ol) :SGM - GabineteArquivam. :Pasta própria "SGM/P"Fa••• d. Arquivamento:

Ativa Até o envio do Parecer da COJUR ao DeputadoInterm. Origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ

Cópia(02) :SGM - As.essoria JurídicaOb••rvação:Integra o Dossi~ - con~ulta-à COJUR'

Documento :SGM/44-UCATitulo :DOSSIê - CONSULTA à COJUR

Doss.úriico:SGM - Assessoria JuridicaFases de Arquivamento:

Ativa : Até o envio do Parecer da COJUR ao autorInterm. Origem Até o final da legislaturaInterm. COARQ 4 anosGuarda Permanente: P

TABELA DE TEMPORALIDADE

AreaAtividadeRotina-

:' Legislativa: Assessoramento à Mesa: RECEBIMENTO DE PETIÇÃO,, DA SOCIEDADE CIVIL

REPRESENTAÇÃO E PROPOSTASGM/45

Documento :SGM/45-01Titulo :PETIÇÃO à MESA

original :Depende do encaminhamento dado pela PresidênciaArquivam. :Pasta especificaFases de Arquivamento:

Ativa - Até a apreciação da PetiçãoInterm. Origem ACSOInterm. COARQ

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1)

Cópia (1) :SGM - GabineteArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:

Ativa Até o enc~minhamento ao órgão competenteInterm. Origem : Até o final do ano seguinteInterm. COARQ :-

Quarta-feira 12: 12609

Cópia (2) :SGM - Assessoria JurídicaObservação:Integra o Dossiê - Petição / Rep~esentaçãp / Proposta<da So­

ciedade Civil

Documento :SGM/45-02Título :REPRESENTAÇÃO à MESA

Original ,:Depende do encaminhamento dado pela presidênc~aArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:

Ativa Até a apreciação da RepresentaçãoInterm. Origem : ACSOInterm. COARQ :-

Cópia (1) :SGM - GabineteArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:

Ativa .' Até o.encaminhamento ao órgão competente-Interm. Origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ

Cópia (2) :SGM - Assessoria JurídicaObservação:Integra o Dossiê - Petição / Represent~ção / Pr?po~ta da So­

cidade Civil

DocUmento :SGM/45-03Título :PROPOSTA DA SOCIEDADE CIVIL

original :Depende do encaminhamento dado pela Presidênd~aArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:

Ativa : Até a apreciação da 'Proposta da Sociedade< CivilInterm. Origem : ACSOInterin. 'CÓARQ' ': ' -'

Cópia (1) :SGM - GabineteArquivam. :Pasta específicaFaoes de Arquivamento:

Ativa Ate<o'encaminhámento'ao órgão competenteInterm. origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ

Cópia (2) :SGM,- Assessoria Jurídicaobservação:Integra o Dossiê - Petiç~o / Represen~ação / Proposta da So­

ciedade civil

Documento :SGM/45-04Titulo :PARECER DA ASSESSORIA JURíDICA DA SGMSOBRE PETIÇÀO/REPRE-

, , SENTAÇÃO/PROPOST~ DA 90CIEDADE ÇIVIL

orig~nal :Depende do encaminhamento dado 'pela PresidênciaArqu~vam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:

Ativa' ':' Até a'ápreciação da' petiç./R~pres./prop.soc.CivilInterm. Origem : ACSOInterm. COARQ :-

Cópia (1) :SGM - GabineteArquivam. :Pasta "SGM/P"Fases de Arquivamento:

Ativa Até o encaminhamento ao órgão competenteInterm. origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ :-

Cópia (2) :SGM - Assessoria JurídicaObservaçâo:Integra o Dossiê - Petição / Representação / Proposta da So­

ciedade Civil

12610 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994·

Documento :SGM/45-05Titulo :oFicIO - ENCAMINHAMENTO DE PETIÇÃO/REPRESENTAÇÃO/PROPOSTA DA

SOCIEDADE CIVIL

original :Depende do encaminhamento dado pela PresidênciaArquivam. :Pasta especificaFases de Arquivamento:

Ativa Até a apreciação da petiç./Rep~es./prop.soc.CivilInterm. Origem : ACSOInterm. COARQ :-

Cópia (1) :SGM - GabineteArquivam. :Pasta "SGM/P"Fases de Arquivamento:

Ativa Até o encaminhamento ao órgão competenteInte~. Origem : Até o final- do ano seguinteInterm. COARQ :-

cópia (2) :SGM - Assessoria JuridicaObservação:Integra o Dossiê - Petição / Representação / Proposta da So­

ciedade civil

Documento :SGM/45-06Titulo :PROTOCOLO DA ASSESSORIA JURiDICA DA SGM

Listagem : SGM - GabineteArquivam. :Pasta especificaFases de Arquivamento:

Ativa Até o encaminhamento ao GabineteInterm. Origem : Até o final do ano seguinteInterm. COARQ :-

Arq.Eletr.:SGM - Assessoria JuridicaObservação:Arquivo eletrônico de dadosFases de Arquivamento:

Ativa Até o término da tramitaçãoInterm. Origem ACSOInterm. COARQ :-

Documento :SGM/24-02 (#)Titulo :LIVRO DE PROTOCOLO - DOCUMENTOS ENVIADOS à COPER

via dnica :SGM - GabineteFases de Arquivamento:

Ativa : Até o término do preenchimento do livroInterm. Origem 4 anosInterm. COARQ :-

Documento :SGM/45-UCATitulo :DOSSIê - PETIÇÃO/REPRESENTAÇÃO/PROPOSTA DA SOCIEDADE CIVIL

Dos. dnico:SGM - Assessoria TécnicaFases de Arquivamen~o:

Ativa : Até a elaboração do parecer, despacho e/ou oficioInterm. Origem Até o final da legislaturaInterm. COARQ 4 anosGuarda Permanente: P

TABELA DE TEMPORALIDADE

AreaAtividadeRotina

LegislativaAssessoramento à MesaPREPARAÇÃO DE SESSÃO SECRETA

SGM/46

Documento :SGM/46-0lTitulo :REQUERIMENTO - SESSÃO SECRETA

original :SGM - secretário-Geral da MesaObservação:Integra Dossiê - Sessão Secreta

Ou1lJbro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

Cópia(Ol) :DETAQF~ses de Arquivamento:

Ativa Até conhecimento dos interessadosInterm. origem : ACSOInterm. COARQ :-

Cópia(02) :CELEG - SINOPArquivam. :Pasta especificaFases de Arquivamento:

Ativa Até o registro no computadorInterm. origem : Até o final da legislaturaInterm. COARQ :-

Cópia(O~) :COARQ - SEDOLObservação:Integra_o Dossiê -DCN

Documento :SGM/46-02Titulo :ROTEIRO DE SESSÃO SECRETA

via única :SGM - Secretário-Geral da Mesaobservação: Integra Dossiê - Sessão Secreta

Documento :SGM/46-03Titulo :AVULSO DE SESSÃO SEC~TA

original :COARQ - SEDOLobservação:Integra o Dossiê-DCN

Impresso :COARQ - SEDHIobservação:Arq~ivo Impresso (série encadernada)

Guarda Pe,rmanente: P

Impresso :COARQ-SEDHIobservação:Arquivo Impresso (reserva técnica)

Guarda Permanente: P

Documento :SGM/46-04Tit:ulo ':ATA, DA SESSÃO SECRETA

Via única :SGM - Secretário-Geral da MesaObservaçào:Integra o Dossiê - sessão Secreta

Documento :SGM/46-UCATitulo :DOSSIê - SESSÃO SECRETA

Quarta-feira 12 12611

Dossiê :SGM - secretário-Geral da MesaObservaçào:Outros documentos apresentados durante a Sessão Secreta fa­

rão parte desse dossiê, que deverá ser guardado em cofre.Fases de Arquivamento:

Ativa : 'Até o término da Sessão SecretaInterm. origem 'A ,ser determinado durante a SessãoInterm. COARQ .,Até o final ,da legislaturaGuarda Permanente:,P

TABELA DE TEMPORALIDAJ:!E

AreaAtividadeRotina

LegislativaAssessoramento à MesaINSTALAÇÃO DE COMISSÃO PARLAMENTAR~ISTA DE INQUÉ­RITO - CPMI SGM/47

Documento :SGM/47-01Título :OFíCIO - SOLICITAÇÃO DE INDICAÇÃO DEl'IEMBROS DA CâMARA PARA

CPMI

12612 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994

óriginal :SGM - Assessoria Técnicaobservaçào:Integra o Dossiê-CPMI

Cópia (Ol):SGM - SEATAArquivam. :Pasta específicaFases de Arquivamento:

Ativa Até a inclusão no DCNInterm. origem '-

Documento :SGM/42-02 (i)Título :QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS EM COMISSÃO.Base Dados:SGM - Núcleo de InformáticaFases de Arquivamento:

Ativa Até o envio da cópia à Assessoria Técnica da SGMInterm. origem Até o final da sessão legislativaInterm. COARQ

cópia :SGM - Assessoria TécnicaObservação:Integra Dossiê - CPMI

Documento :SGM/47.02Título :OFíCIO - SOLICITAÇÃO àS LIDERANÇAS DE INDICAÇÃO DE MEMBROS

PARA CPMI

:Liderança partidáriaArquivamento:

Até a, indicação dos deputadosACSO

originalFases de

AtivaInterm. origemInterm., ,COARQ

éópia (Ol):SGM - Assessoria TécnicàObservaQàd:Integra o Dossiê - CPMICópia (02):SGM - GabineteArquivam. :Pasta própria SGM/PFases de Arqu1vamen~o:

Ativa Até a indicação dos membros para a CPMIInterm. Origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ _--:.:-=-__--':.....- _

Do~umento :SGM/47-03Título . :OFíCIO - INDICAÇÃO DAS LIDERANÇAS DE MEMBROS PARA A CPMI

Original :SGM - Assessoria TécnicaObservação:Integra o Dossiê - CPMI

Cópia : Liderança PartidáriaFases de Arquivamento:

Ativa Até o envio do originalInterm. Origem ACSOInterm•. COARQ ,.

Documento :SGM/47-04Título :OFíCIO - INDICAÇÃO DE MEMBROS PARA CPMI

original :Senado FederalObservaçào:NACD

Cópia (Ol):SGM - Assessoria TécnicaObservaçào:Integra o Dossiê - CPMI

Cópia (02):COARQ - SEDOLObservaçào:Integra o Oossiê - OCN

Outubro de1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

cópia (03):presidência da CO - GabineteFases de Arquivamento:

Ativa Até conhecimento dos interessadosInterm. Origem : ACSOInterm. COARQ :-

cópia (04):SGM - GabineteArquivam. :Pasta própria "SGM/P"

Fases de Arquivamento:Ativa Até conhecimento dos interessadosInterm. Origem Até o final do ano seguinteInterm.COARQ :-

Documento :SGM/47-UCATitulo :DOSSIê - CPMI

Dosaiê :SGM - Assessoria TécnicaFases de Arquivamento:

Ativa Até o término dos trabalhos da CPMIInterm. Origem Até o final da legislaturaInterm. COARQ 4 anosGuarda Permanente: P

TABELA DE TEMPORALIDADE

Quarta-feira 12 12613

AreaAtividadeRotina

-----------------------LegislativaAssessoramento à MesaINSTALAÇÃO DE COMISSÃO MISTA PARA APRECIAÇÃO DEVETO DO PRESIDENTE DA REP~LICA SGM/49

Documento :SGM/49-0~ ..Titulo :OFiCIO - SOLICITAÇÃO QE ~~DICAÇÃO DE MEMBROS DA câMARA PARA

COMISSÃO MISTA (VETO)

original -:SGM - GabineteArquivam. :Pasta de oficios recebidos-CongressoFás'es .de. Arquivamento: .

Ativa Até a escolha dos membros para a Com. Mista (Veto)Interm. origem Até o final do ano seguinteInterm. COARQ : 4 anosGuarda Permanente: P

cópia : COARQ - SEDOLObservaçào:Integra o Dossiê-- DCN

Documento :SGM/49-02Titulo :LISTA ATUALIZADA DAS BANCADAS

, .Arq.Eletr.:SGM - Núcleo de InformáticaObservação:Extraido da Base de Dados - DEP~, a ser avaliada em ro­

tina especifica

Listagem :Secretário-Geral da MesaFases de Arquivamento:

Ativa Até a escolha dos membros para Comis. Mista (Veto)Interm. Origem

12614 Quarta-feira 12 DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção n Outubro de 1994

Documento :SGM/49-03Título :OFíCIO - COMUNICAÇÃO DE INDICAÇÃO DO DEPUTADO PARA A COMIS-

SÃO MISTA (VETO)

Original :Deputado indicadoArquivam. :NACD

cópia ,(Ol):SGM - GabineteArquivam. :Pasta própria SGM/PFases de Arquivamento:

Ativa Até o encaminhamentoInterm. origem 1 anoInterm. COARQ 4 anosGuarda Permanente: P

Documento :SGM/49-04Titulo :OFíCIO - COMUNICAÇAo AO PRESIDENTE DO SENADO FEDERAL DA DEw'

,SIGNAÇÃO DO& MEMBROS PARA ACqMISSÃO MISTA (VETO)

original ~senado FederalArquiva~. :NACD

cópia (Ol):CELEG - SINOPArquivam. :pasta específica,Fases de Arquivamento:. Ativa' Até o registro no computador

Interm. origem 1 anoInterm. COARQ

Cópia (02):COARQ - SEDOLobservação:Integra o Dossiê - ~CN

cópia (OJ):Presidência da CD - GabineteArquivam.:pasta de ofícios'expedidqsFases de Arquivamento:

Ativa' Até o conhecimento dos' 'interessadosInterm. origem ACSOInterm. COARQ : .-

cópia (04):SGM-GabineteArquivam. :Pasta propria SGM/P~ases de Arquivamentó:

Ativa .. ' : •Até o encaminh~ento 'ao Senado Fed,eralInterm., Origem : ,Até o final do ano seguinte' .Interm. COARQ .. 4 anos·" .Guarda Permanente: P

ANACD->

->P ->PIS ->

L E G E N DACSO-> A Critério Setor de OrigemUCA -> Unidade Coletiva ArquivamentoNMA -> Não é Material de Ar~uivo

('li) -> Documento deC;lUtra ro'l:ina/** - Rotina aináa não avaliadaObs: Os prazos destas Tabel25 foram propos­tos pela CADAR e o~ demais dados extraí­dos dos respectivos Planos de Destinaçãode Documentos de Arquivo (PODA)

Não Arquivado na CD.Descarte por eliminaçãoGuarda PermanenteGuarda Perm. Seletiva

Em 2Q./!lli/94

Gracinda Assucena oe VasconcellosPl:"es. da CADAR

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quartâ-feira 12 12615

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIADOS CONGRESSISTAS - IPC

PORTARIA N° 031194

Dá nova redação à Portaria nO llJ93 que con­solida as Normas para Financiamento de Veículosaos Segurados do IPC e dá outras providências.

O Presidente do Instituto de Previdência dos Congressistas- !PC, usando das atribuições que lhe conferem o art. 12, inciso Nda Lei n° 7.087/82, com obselVância ao art. 56, parágrafo único dareferida Lei, combinado com o § 2° do art. 62 do Regulamento Bá­sico, resolve:

Art. 1° A Portaria n° 11193 passa a ter a seguinte redação:Art. 2° O fmanciamento de veículos será concedido somen­

te aos segurados do lPC, verificada a disponibilidade de caixa paraeste fun, a partir de uma.programação mensal de atendimento. econsideradas as demais programações de desembolso e aplicaçõesfmanceiras do Instituto. -

§ 1° As inscrições para o fmanciamento serão feitas indivi­dualmente, na sede do lPC, mediante anotações em livros própriose apresentação do último contracheque (original e fotocópia).

§ 2° Excepcionalmente serão aceitas inscrições conjuntas.exigindo-se que os mutuários, assim inscritos, sejam segurados dolPC e co-proprietários do veículo a ser fmanciado.

Art. 3° O valor máximo do fmanciamento (teto) é estabele­cido em função da renda líquida mensal do segurado e do prazoconcedido.

§ 1° O valor da primeira prestação, apurado no dia do fman­ciamento, não poderá comprometer mais que 25% (vinte e cincopor cento) <la renda líquida mensal constante no último contrache­que apresentado. . o , I •

§ 2° O prazo para o fmanciamento será de até 24 meses, não'podendo para o segurado obrigatório PJ:'ce~J; ao té;rmino, do res­pectivo mandato.

§ 3° Excepcionalmente serão aprovados fmanciamentoscom prazos de até 36 meses, mediante condições especiais de ca­dastro do mutuário e somente para aquisição de veículos OKm.

§ 4° O teto (valor máximo) do fmanciamento é obtido mul­tiplicando-se o valor da primeira prestaÇão (cf: árt. 9°, 'I) pelonú- ..mero de prestações (prazo em meses). ,.. .... .,., o

§ 5° A data de vencimento da primeira prestação será esta­belecida no Contrato de FinanciaD;lento. As demais prestaçõesmensais vencerão sempre no dia do crédito na Conta CorrenteFuncional do mutuário dos seus vencimentos, subsídios, prove~tosou pensão.

Art. 4° A aprovação dos fmanciamentos dará prioridade aossegurados obrigatórios e obedecerá aos seguintes critérios:

I - disponibilidade de caixa;­TI - ordem de inscrição; .TIl - aprovação.do.cadastro; .'N - processos concluídos.Parágrafo único. Áprovado o finán.ciamerito, o ri>c'informa­

rá por escrito ao mutuário o valor máximo â sercbi:téedido e forne~ .cerá as normas para aquisição do veículo, onde constará:

I - relação das frimas vendedoras;TI - rotinas para aquisição do veículo;m- modelo de contrato de fmanciamentó;N - cópia das Normas para Financiamento;V - tabela com simulação do custo do fmanciamento.Art. 5° A aquisição do veículo será feita pelo segurado, so­

mente após a aprovação do fmanciamento, em firmas conveniadascom o lPC, exigindo-se nota fiscal, onde conste obrigatoriamente:

r - garantia mecânica (no caso de veículo usado) de, no mí­nimo, 3.000 km. ou 3 meses de uso;

TI - reselVa de domínio do veículo ao lPC;m- natureza da operação e condições de pagamento, espe­

cificando o fmanciamento através do !PC.Art. 6° A liberação do valor do fmanciamento será feita de

uma só vez, através de crédito em conta cOrrente da f11Dla vende­dora, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis após a entrega pelomutuário e aprovação total pelo lPC dos seguintes elementos:

I - nota fiscal, nas condições do art. 5°;TI - comprovante de contratação do seguro do veículo (ar!.

12, § 1°);TIr - contrato de fmanciamento com o lPC (art. 4°, inciso

N), devidamente assinado.Art. 7° O fmanciamento só poderá ser transferido para outro

segurado do lPC, obedecidas as seguintes condições:I - que o novo mutuário não tenha outro fmanciamento de

veículo pelo lPC;TI - que a propriedade do veículo fmanciado seja transferida

. ao noyo mutuário, obedecidas todas as normas desta Portaria, ex­ceto a exigência da nota fiscal;

m- assiriatura do Termo Áditivo ao Contrato.Art. 8° O Contrato de FiJÍanciamento do lPC estabelecerá

cláusulas específicas sobre as obrigações do segurado, consideran­do motivo de justa causa pará rescisão eexecução judicial do Con­~ato caso o [manciado' delxe 'de cumprir qualquer uma dasseguintes obrigações: .

I - apresentar ao lPC documento oficial do Detran, compro­vando o registro competente do veículo (DUT onde conste a reser­ra de domínio ao !PC). e as apóliceS defmitivas do segurocontratado, em original e fótocópia, no prazo máximo de 30 diasapós a liberação do fmanciamento;·

TI - manter suficiência de fundos em sua conta corrente fun-o ~ional,.na data éstipulada pata'débito autotÍtático de qualquer pres­tação mensal devida;

m- apresentar o veículo ao lPC para vistoria, sempre quesolicitado;

N - maÍ1~r o veículo sempre sob seu domínio, destinando­o somente às f1Dfllidades para as quais foi adquirido;

'. V - renovar dentro dos prazos legais as licenças de trânsitoe o'seguro contratado, apresentaIido imediatamente comprovaçãoaolPC. '

Art. 9° O custo me~aÍ do 'f~anciamentoé variável e a suataxa será igual a 0,5% (meio por cento), acrescido do índice total·de juros e correção monetária da caderneta de poupança, tomadono primeiro dia do mês de referência.

§ lONa falta de índice da caderneta de poupanÇa, será ado­tado outro que oficialmente venha a suceder.

§ 2° O custo de fmanciamento para frações do 'mês será ob­tido aplicand()..,!;e o conceito de cálculo pro rata tempore.

Art. 10. ,O sistema de amortiZação do fmanciamento seráSJMC - Sistell1a MúltiPlo de.~ortização, com prestações reaiscrescentes, sen,do os valores.<tas prestações calculadas da seguinteforma:

I - o valor provisório da primeira prestação é igual ao valoro do fmanciamenlo, dividido pelo prazo total em meses;

TI - para se obteNl valor definitivo da primeira prestação,considera-se o' seu valor provisório (V. inciso anterior) como sefosse o capital e sobre este acrescem-se os encargos mensais defi­nidos nó Art. 9° e parágrafos;

fi - para se obter o valor da segunda prestação, considera­se o valor defmitivo da primeira prestação como se fosse o capitale sobre este acrescem-se os encargos mensais defmidos no art. 9° e

12616 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

parágrafos. E assim, sucessivamente, são calculadas mês a mês asdemais prestações, sempre com base na prestação do mês anterior.

§ 10 A partir do primeiro dia após o vencimento, a prestaçãosomente poderá ser paga no Departamento Financeiro do IPC ou aquem este designar. Nestes casos, serão cobrados juros de mora ecustas de cobrança, nos termos do Contrato de Financiamento.

§ 2° O cálculo do valor normal da prestação seguinte a umaprestação paga com atraso será feito como se a prestação anteriorhouvesse sido paga normalmente.

§ 3° É permitido o pagamento antecipado das prestações fi­nais, encurtando o praw total do fmanciamento. Essas prestaçõesdeverão ser pagas no Departamento Financeiro do IPC, na mesmadata e com o mesmo valor da prestação normal.

Art. 11. O sistema de pagamento das prestações mensais é odébito em conta corrente funcional do mutuário, devendo este, aoassinar o Contrato de Financiamento, autorizar este lançamento.

Alt. 12. São garantias do fmanciamento a Reserva de Domí­nio, a Nota Promissória no valor do financiamento e o seguro totaldo veículo. A reserva de domínio é pactuada nos termos do Con­trato de Financiamento Segurado/IPC. O seguro deverá ser contra­tado com companhia idônea, cobrindo, no mínimo, o valor total dofmandamento concedido, designando o IPC como único benefi­ciário.

§ 1° O mutuário é obrigado a contratar o seguro no ato deaquisição do veículo, apresentando o respectivo comprovante aoIPC como condição indispensável para liberação do seu fmancia­mento.

§ 2° O seguro contratado por período inferior ao praw totaldo fmanciamento deve ser renovado dentro dos praws legaiS e en­caminhado o comprovante imediatamente ao IPC, sob pena de res­cisão do Contrato de Financiamento e aplicação das penalidadesali estabelecidas.

§ 3° A Nota Promissória, no valor total do fmanciamento,ficará em poder do JPC até a quitação total da obrigação.

§ 4° O mutuário poderá substituir uma única vez o veículo,dado em garantia do seu fmanciamento, por outro veículo de igualou maior valor, obedecidas para o novo veículo todas as exigên­cias desta Portaria.

§ 5° O mutuário receberá do IPC liberação da reserva de do­mínio do veículo fmanciado imediatamente após o pagamento nor­mal ou antecipado de todas as prestações devidas ou naeventualidade prevista no parágrafo anterior.

Art. 13 O Departamento Financeiro do IPC executará as ro-tinas decorrentes desta Portaria, compreendendo, no mínimo:

I - atendimento aos usuários;11 - execução das rotinas operacionais do sistema;III - controle rigoroso do pagamento de veículos fmancia­

dos e do retomo das prestações devidas pelos mutuários;N - encaminhamento de contratos inadimplentes para exe­

cução administrativa ou judicial, na forma prevista no art. 10", § 1°desta Portaria, no praio máximo de 60 (sessenta) dias;

V - arrecadação das prestações atrasadas, calculando e re­cebendo os respectivos encargos e aplicando imediatamente os va­lores recebidos;

VI - elaboração de Relatório mensal do sistema, explicitan­do em linguagem técnica a rentabilidade dos valores aplicados,subsidiando as análises e tomadas de decisões da direção superiordoIPC.

Art. 14 A Diretoria Executiva do IPC estabelecerá calendá­rio mensal. fixando datas e praws para inscrição, aprovação e libe­ração dos Contratos de Financiamento de Veículos.

Art. 15 Esta Portaria entrará em vigor a partir da data de suaassinatura, não incidindo seus efeitos sobre os Contratos de Finan­ciamento de Veículos, celebrados anteriormente pelo IPC.

Art. 16. Revogam-se as disposições em contrário.Brasília, 20 de setembro de 1994. - Henrique Lima San­

tos, Presidente.

PORTARIA ND 32194

O Presidente do Instituto de Previdência dos Congressistas- IPC, no uso de suas atribuições, resolve designar o servidor Cé­lio Humberto dos Santos, Analista Legislativo, Matrlcula n° 2565,do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, à disposição doInstituto de Previdência dos Congressistas - IPC, para exercer afunção de Auxiliar Administrativo "C", a partir de 05 de setembrode 1994.

Brasília, 5 de setembro de 1994. - Henrique Lima Santos,Presidente.

COMISSÕES

DISTRIBUIÇÃO DE PROJETO

COMISSÃO DE AGRICULTURA E POLÍTICA RURAL

O Deputado NELSON MARQUEZELLI, Presidente da Co­missão de Agricultura e Política Rural, fez a seguinte:

Distribuição n° 10194

Em 5-9-94Ao Deputado ÁLVARO RIBEIROProjeto de Lei nO 4.632194 - do Sr. Victor Faccioni - que

"estabelece que a Nota do Produtor Rural seja titulo executivo ex­trajudicial."

Ao Deputado AVENIR ROSAProjeto de Lei nO 4.674/94 - do 'Sr. Francisco Dornelles ­

que "isenta do Imposto sobre Produtos Induslrializados os bens deuso agrícola que especifica, e dá outras providências."

Ao Deputado MAVIAEL CAVALCANTIProjeto de Lei n° 4.679/94 - do Sr. José Abrão - que "dis­

põe sobre a criação do Serviço Social da Agricultura - SESA e dáoutras providências."

Sala das Comissões, 5 de setembro de 1994. - Márcia F.R. deAndrade, Secretária.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO EJUSTIÇA E DE REDAÇÃO

O Deputado JOSÉ THOMAZ NONÔ, Presidente da Comis­são de Constituição e Justiça e de Redação, fez a seguinte

Distribuição nO 24194

Em 8-9-94Ao Sr. BENEDITO DOMINGOS:Projeto de Lei nO 3.231192 - do Poder Executivo (Mensa­

gem nO 621192) - que "dispõe sobre a absorção, pela União, doscustos excedentes decorrentes da constlUção e operação de usinasnucleoelélricas peIã empresa FURNAS - Centrais Elétricas S/A".

Ao Sr. CARLOS KAYATH:Projeto de Lei nO 4.460/94 - do Poder Executivo (Mensa­

gem nO 168/94) - que "dispõe sobre as relações entre as instituiçõ­es federais de ensino superior e as fundações de apoio e dá outrasprovidências". ,

Ao Sr. MAURICIO NAJAR:Projeto de Lei nO 2.120/91 - do Sr. Tilden Santiago - que

"dispõe sobre o Serviço de Cabodifusão e dá outras providências".

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (S~çãon Quarta-feira 12 12617

Sala da Comissão, 8 de setembro de 1994. - Sérgio Sam·paio Contreiras de Al~eida,Secretário A

O Deputado JOSE TIIOMAZ NONO, Presidente da Comis­são de Constituição e Justiça e de Redação, fez a seguinte

Distribuição nO 25/94

Em 26-9-94Ao Sr. BONIFÁCIO DE ANDRADA:Projeto de Lei n° 5.919-N90 - do Sr. Paulo Paim - que"

dispõe sobre o processo do trabalho e dá outras providências".Ao Sr. DÉLIO BRAZ:Projeto de Lei liO4.019-B/93 - do Sr. José Fortunati - que

"estabelece em 5 (cinco) horas diárias a jornada de trabalho dosprodutores de rádio".

Ao Sr. GASTONE RIGlll:.Projeto de Lei n° 4.305-N93 - do Sr. Amaury Müllcr- que

"inclui § 4° ao art. 2° do Decreto-Lei nO 221, de 28 de fevereiro de1967, que dispõe sobre a proteção e estímulos à pesca, e dá outrasprovidências, para assegurar o exercício da pesca artesanal".

Ao Sr. GERSON PERES:Projeto de Lei n° 3.482-B/92...,. do Sr. Jackson Pereira - que

"dispõe sobre o recadastramento dos se' vidores públicos federais".Ao Sr. JOSÉ ABRÃO:Projeto de Lei é 1.628-N91 - do Sr. Luiz Gushiken - que

"torna obrigatória instalação de porta de segurança nas agênciasbancárias e dá outras providências".

(apenso o Projeto de Lei nO 2.709/92)Ao Sr. JOSÉ LUIZ CLEROT:Projeto de Lei nO 4.094-N94:-· da SI" Wanda. Reis - que

"regula o exercício da profissão de Massagista".Projeto de Lei nO 4.499:N94 - do Sr. Nelson Morro - 'que

"altera o art. 1° da Lei nO 7.368, de 18,de se\embro de f985,queautoriza o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal -IBDf a doar o inióvel que menciona". . ,

Ao Sr. MARCOS MEDRADO:Projeto de Lei n° 4.089-N93 - do Sr. Carlos Alberto Cam­

pista - que "dispõe sobre o piso salarial dos bibliotecários".Ao Sr. MORONITORGAN:Projeto de Lei n° l.195-B/91 - do Sr. Renato Vianna - que

"pennite ao representante comercial constituir microempresa".Projeto de Lei n° 2.022-B/91 ....: do Sr. Eduardo Jorge - que

"dispõe sobre a proibição do uso de marca comercial. ~u de fanta­sia nos produtos farmacêuticos".

(apensos os Projetos de Lei nOs 3.260192 e 4.211193)Ao Sr. NELSON JOBIM:Projeto de Lei nO 4.701/94 - do Sr. Helvécio Castello - que

"altera a redação do § IOdo art. 1° da Lei nO 8.906, de 4 de julhode 1994, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dosAdvogados do Brasil- OAB, restabelecendo às partes a capacida­de postulatória prevista na Lei n° 7.244, de 7 de novembro de1984, que dispõe sobre a criação e o funcionamento 'do JuizadoEspecial de Pequenas Causas".

Ao Sr. NESTOR DUARTE:Projeto de Lei nO 2.564-B/92 - do Sr. A.velino Costa - que

"dispõe sobre concessão de beneficios fiscais e estímulos credití­cios ao sistema de integração entre agroindústrias e pequenos pro­dutores rurais".

Ao Sr. OSCAR TRAVASSOS:Projeto de Lei n° 669-N91 - do Sr. Rubens Bueno - que

"dá nova redação ao art. 510 da Consolidação das Leis do Traba­lho".

Ao Sr. OSVALDO MELO:

Projeto de Lei nO 1.728-B/91 - do Sr. Mendes Botelho ­que "modifica dispositivo da Lei nO 7.418, de 16 de dezembro de1985, que institui o vale-transporte, alterada pela Lei nO 7.619, de30 de'setembro de 1987".

Ao Sr. SÉRGIO MIRANDA:Projeto de Lei nO 1.766-B/91 - do Sr. Jabes Rabelo - que

"dispõe sobre a divulgação dos estoques reguladores e estratégicosde produtos agrícolas em poder de órgãos públicas e determina ou­tras providências".

Projeto de Lei n° 2.596-N92 - do Sr. Jackson Pereira - que"conceitua as administradoras ou emissoras de cartões de créditocomo instituições fmanceiras e dá outras providências".

Ao Sr. TONY GEL:Projeto de Lei nO 4.434-N94 - do Tribunal Superior do

Trabalho - que "altera a redação do art. 12 da Lei n° 7.520 de 15de julho de 1986".

Projeto de Lei nO 4.476-N94- do Sr. Koyu lha- que "auto­riza o Poder Executivo Federal a reverter em favor da SociedadeJaponesa de Santos, no Estado de São Paulo o imóvel que mencio­na".

Ao Sr. VALDENOR GUEDES:Projeto de Lei nO 1.248-N91 - do Sr. Prisco Viana - que

"dispõe sobre a flXação e divulgação dos preços de derivados depetróleo e de outros combustíveis e dá outras providências".

(apensos os Projetos de Lei nOs 1.649 e 2.053, de 1991)AO SR. VALTER PEREIRA:Projeto de Lei n° 2.259-N91 - do Sr. Clóvis Assis - que

"autoriza o Poder Executivo a instituir o Serviço de Educação Mé­dica Continuada e dá outras providências".

Sala da Comissão, 26 de setembro de 1994. - Sérgio Sam·paio Contreiras de Almeida, Secretário,

COMISSÃO DEDESENVOLVIMENTOURBANO E lNTERIOR

Distribuição nO 4194

Efetuada pelo Sr. Presidente, Deputado WELINTON FA­GUNDES,Em 22·9·94

AO SR. NILMÁRIDMIRANDAProjeto de Lei nO 4.695194 - do Senado Federal- que "dis­

põe sobre a inclusão do Vale do Jequitinhonha do Estado de Mi­nas Gerais na área de atuação da Superintendência doDesenvolvimento do Nordeste - SUDENE.

Brasília, 22 de setembro de 1994. - Estevam dos SantosSilva, Secretário.

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

Distribuição nO 13194

Efetuada pela Senhora Presidente, Deputada SANDRA CA­VALCANTIEm 12·9·94

AO SR. PAULO OCTÁVIO:1) Projeto de Decreto Legislativo nO 442/94 - da Comissão

de Relações Exteriores (MSG n° 1.015193) - que "Aprova os tex­tos das Convenções sobre Cooperação Aduaneira, celebradas entreo Governo da República do Brasil e países de língua oficial portu­guesa, em Luanda, em 26 de setembro de 1986".

Brasília, 12 de setembro de 1994. - Moizes Lobos da Cu·nha, Secretário.

12618 Q1arta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIARE DARPA~CERSOBRE TODAS AS PROPOSIÇÕES

EM TRAMITE NESTA CASA, REFERENTESA LEGALIZAÇÃO DO JOGO

O Deputado ARACELY DE PAULA, Presidente da Comis­são Especial, fez a seguinte

Distribuição nO 1194

Em 4-8-94Ao Senhor Deputado PINHEIRO LANDIM:1) Projeto de Lei nO 68/91 (e Emendas Oferecidas em Plená­

rio) - do Sr. Roberto Magalhães - que "proíbe a Loteria Instantâ­nea em todo o tenitório nacional".

2) Projeto de Lei n° 441/91- do Sr. Renato Vianna - que"autoriza os jogos de aiar em geral". (Apensados os PIs nO 519/91,991191,989/91,1312191,1.438/91 e 2.675/92)

3) Projeto de Lei nO 442/91 - do Sr. Renato Vianna - que''renova os dispositivos legais que menciona, referentes à pmticado "jogo do bicho". (Apensados os PIs nOs 1.101191, 1.176191 e1.212191)

Sala da Comissão, em 4 de agosto de 1994. - Rejane Sale-te Marques, Secretária. '

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRmUTAçÃO

ERRATA

No DCN I de 12-10-1993, pág. 21.897, coI. 2, que publicoua Ata da 23" Reunião (Ordinária), realizada em 1° de setembto de1993, '

, Onde se lê:'35 - Reunião (Ordinária),...Leia-se:'35 - Ata da 23"Reunião (ordinária.), ...No DCN I de 12-10-1993, pág. 21.898, colo 2, que publicOlÍ

a Ata da 23" Reunião (Ordinária), realizada em 1° de setembto de1993,

Onde se lê:'l-u encaminhamento ao...Lei-se:,1 - evitar o seu' encaminhamento ao.~.

No DCN I de 12-10-1993, pág: 21.899, col1, que publicoua Ata de 23" Reunião (Ordinária), realizada em 1° de setembto' de'1993,

Onde se lê:'52 - e, os requerimentos...Lei-se:'52 - do Dia, foram aprovados, unanimemente, os requeri­

mentos...No DCN Ide 19-11-1993, pág.24.990, co12, que publicou

a Ata da 24" Reunião (Ordinária), realizada em 22 de setembro de1993, '.

Onde se lê:'5 - mendonça Emão Sessim,....Leia-se:'5 - Félix Mendonça, Simão Sessim, ...Onde se lê:'72 - das nãs 2, 4 e 6, e pela...Leia-se:'72 - aprovação das Emendas nOs 2, 4 e 6, e pela...No DCN I de 19-11-1993, pág. 24.991, coI. 2, que publicou

a Ata da 24" Reunião (Ordinária), realizada em 22 de setembro de1993,

Onde se lê:'49 - õe sobre aposentadoria...Leia-se:'49 - que "dispõe sobre aposentadoria...No DCN I de 19-12-1993, pág. 24.992, col 2, que publicoo

a Ata da 25" Reunião (Ordinária), realizada elll,.17 de novembro de1993,

Onde se lê:,16 - do Sr. Munhoz da Rocha - que...Leia-se:'16 - Complementar n° 133/92- do Sr. Munhoz da Rocha­

que...No DCN I de 19-12-1993, pág. 24.995, col 1, que publicoo

a Ata da 25" Reunião (Ordinária), realizada em 17 de novembro de1993,

Onde se lê:'3 - ...dos PL nOs 324191, 719/91 e 1.194191, apensados...Leia-se:'3 - ...dos PL n"s 324191, 719/91, 1.193/91 e 1.194191,

apensados...No DCN I de 19-12-1993, pág. 24.996, col 2, que publicoo

a Ata da 25" Reunião (Ordinária), realizada em 17 de novembro de1993,

Onde se lê:'2 - ...devolveu oLeia-se:'2 - ...devolveu o Projeto sem manifestação escrita. Adiada

a discussão.No DCN I de 14-5-94, pág. 7.714, col 2, que publicou a

Ata da 2" Reunião (Ordinária); realizada em4 de maio de 1994,Onde se lê:'3 - Legião Brasileira de Assistência - LBA...

'Leia-se:'3 - Legião Brasileira de Assistência - LBA...Onde se lê:,13 - ...A Comapanhia de Pesquisa...Leia-se:,13 - ...a Companhia dePesquisa...Onde se lê:'22 - ...Deputado Luiz Carlos Huly .'22 ) ...Deputado Luiz Carlos Hauly .Onde se lê:'38 - n7,os, 3, 5 e 7...Leia-se:'38 - n"s 3, 5 e 7...No DCN I de 14-5-94, pág. 7.715, col 1, que publicou a

Ata da 2" Reunião (Ordinária), realizada em 4 de maio de 1994,Onde se lê:'24-lização de valores.••Leia-se:'24- refere à realização de valores...Onde se lê:'30 r .. .a matéria os Deputado...Leia-se:'30 - ...a matéria os Deputados...Onde se lê:'42 - ...de Lei n 7,03.969/93 - ...Leia-se:'42- ...de Lei nO 3.969/93- ...No DCN I de 14-5-94, pág. 7.715, colo 2, que publicou a

Ata da 2" Reunião (Ordinária), realizada em 4 de maio de 1994,Onde se lê:,16 - Em primeiro lugar, situo...

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Quarta-feira 12 12619

Leia-se:'16 - •.• Emprimeiro lugar, situou...Onde se lê:'36 - ••.E distribui...Leia-se:'3~ - ... E distribuindo•••Onde se lê:'53 - refonna tibutária...Leia-se:'53 - refonna tributária...No DCN I de 21-5-94, pág. 8.217, colo 2, que publicou a

Ata da 3& Reunião (Ordinária), realizada em 18 de maio de 1994,Onde se lê:'47.- •••0 parecer foiLeia-se:'47 - •••0 parecer foi lido peloNo DCN I de 7-6-94, pág. 8.876, col. 2, que publicou a Ata

da 4& Reunião (Ordinária), realizada em 25 de maio de 1994,Onde se lê:6 - ao Projeto de Lei Complementar n° 1.000-N89...Leia-se:6 - ao Projeto de Lei Complementar nO 109-N89...No DCN I de 7-6~94, pág. 8.877, co!. I, que publicou a Ata

da 4& Reunião (Ordinária), realizada em 25 de maio de 1994, .Onde se lê:22 - ário Nacional"••.Leia-se:22 - 5.172, de 25 de outubro de 1966 - Código Tributário

Nacio~tI..•No DCN I de 24-6-94, pág. 10367, co!. 2, que publicou a

Ata da 6& Reunião (Ordinária), realizada em 15 de junho de 1,994,'Onde se lê: , . . . ., .1 - Reunião (Audiência Pública), realizada em 15 de junho

de'1994Leia-se:1 - 6& Reunião (Audiência Pública), realizada em 15 de ju­

nhode 1994COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITODESTlNADA A APURAR AS INúMERAS IRREGU-

LARIDADESNO INSTITUTO NACIONAL DE ASSISTÊNCIAMÉDICA DA PREVID:ÊNCIA SOcIAL-INAMPSERRATA48 Reunião, realizada em trinta e um de agosto de 1994Onde se lê:tlORDEMDO DIAtI

li... sugerindo que fossem, convocadas p~ prestar depoi­mento as seguintes pessoas: Roberto Machado, inventariante doINAMPS; Cremilce S. de Carvalho, ex-Diretora de Administraçãoe Finanças do INAMPS; Ministro Henrique Antônio Santillo, Pre­sidente do Conselho Nacional de Saúde; Marival Lobão, Secretá­rio de Saúde do Maranhão; Ezon Raimundo Pinto Ferraz, Diretorda Secretaria de Saúde do Estado do Maranhão; José RibamarSantos BonfIm, Diretor da Secretaria de Saúde dà Estado do Ma­ranhão; José Ricardo Barbosa, Diretor da Secretaria de Saúde doEstado do Maranhão; Antônio Joaquim de Araújo, ex-Secretáriode Saúde do Estado do Maranhão; o Secretário de Saúde do Esta­do de Alagoas; João Margolan, representante do Ministério daSaúde - GAPH; Gilson de Cássio Marques de Carvalho, Secretá­rio de Assistência à Saúde do Mato Grosso do Sul, Antonia MariaConceição, Diretora de Administração e Finanças do INAMPS;Sebastião Alves Grillo, Secretário da Administração Geral doMato Grosso do Sul; Carmíno Antonio de Souza, Secretário de

Saúde do Estado de São Paulo, Danilo Lins Cordeiro Campos,Presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CO­NASS). Convidar a Deputada Cidinha Campos para exposição depossíveis interfaces entre a CPI-INSS e a CPI-INAMPS. Realizarde Diligências, entre outros, nos Estados de São Paulo, Maranhãoe Tocantins."

Leia-se:li... sugerindo que fossem convocadas para prestar depoi­

mento as seguintes pessoas: Roberto Machado, inventariante doINAMPS; Cremilce S. de Carvalho, ex-Diretora de Administraçãoe Finanças do INAMPS; Ministro Henrique Antonio Santillo,Pre­sidente do Conselho Nacional de Saúde;Marival Lobão, Secretáriode Saúde do Maranhão; Ezon Raimundo Pinto Ferraz, Diretor daSecretaria de Saúde do Estado do Maranhão; José Ribamar SautosBonfIm, Diretor da Secretaria de Saúde do Estado do Maranhão;José Ricardo Barbosa, Diretor da Secretária de Saúde do Estadodo Maranhão; Antônio Joaquim de Araújo, ex-Secretáriode Saúdedo Estado do Maranhão; o Secretário de Saúde do Estado de Ala­goas; João Margolan, representaute do Ministério da Saúde ­GAPH; Gilson de Cássio Marques de Carvalho, Secretário de As­sistência à Saúde do Ministério da Saúde; Antonia Maria Concei­ção, Diretora de Administração e Finanças do INAMPS; S~bastiãoAlves Grillo, Secretário da Administração Geral do Ministério daSaúde; Canníno Antonio de Souza, Secretário de Saúde do Estadode São Paulo; Danilo Lins. Cordeiro Campos, Presidente do Con­selho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). Convidar aDeputada Cidinha Campos para exposição acerca de possíveis in~

tefaces entre a CPI-INSS e a CPI-INAMPS. Realizar diligências,entre outros, nos Estàdos de São Paulo, Maranhão e Tocantins. li

. Onde se lê:ti... E, ao [mal, que fossem acrescidos ao roteiro ()s segÚin­

tes pontos: reiterar oficios ao Ministérioda Saúde sobre solicitaçãode auditorias e ao Diretor-Geral da Polícia Federal; dar ciência aoMinistro da Justiça do expe9ie:p.te enviado ao Diretor-Geral da Po­lícia Federal; quebra dos sigilos baucário e fIscal de: Ricardo UI­son(SC);

Leia-sê:ti••• E, ao [mal, que fossem acrescidos ao roteiro os seguin­

tes pontos: reiterar oficios ao Ministério da Saúde sobre solicitaçãode auditorias e ao Diretor-Geral da Polícia Federal; dar ciência aoMinistro da Justiça do expediente enviado ao Díretor-Geràl da Po­lícia Federal; quebra dos sigil~s bancário e fIscal de: Ricardo UI­son(SP),"

Maria Auxiliadora B. MontenegroSecretária

DISCURSO PROFERIDO PEW SR. DEPUTA­DO BENEDITO DOMINGOS NO PEQUENO EXPE­DIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA cÂMARA DOSDEPUTADOS REALIZADA NO DIA 29 DE AGOSTODE 1994, RETIRADO PELO ORADOR PARA REVI­SÃO.

O SR. BENEDITO DOMINGOS (pP - DF) - Sr. Presi­dente, Sras. e Srs. Deputados, hoje comemora-se o dia Nacional deCombate ao Fumo. Sabemqs que o vício do cigarro, do fumo, temprovocado uma tragédia no Brasil; sabemos também que é muitodificil disciplinar os brasileiros que, apesar das campanhas antifu­mo, continuam morrendo em progressão alarmante com câncer nopulmão, prov,Qcado pelo cigarro.

O art. ,73 do Regimento Interno, inciso XN, diz:''XN ,:.. a qualquer pessoa é vedado fumar no recito do Ple-

". " 1nano.

12620 Quarta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994

Ora, Sr. Presidente, se aprovamos o Regimento, fIzemos anossa lei e nós mesmos, no plenário, não a cumprimos, ficamosnuma 8ituação constrangedora. Vou propor que seja retirado esseinciso do art. 73, que representa letra morta em nosso Regimento,para (J'.le os Deputados não fiquem ferindo as próprias nOlmas queaprovamos. Por várias vezes pude observar e sentir que quando háum número expressivo de Deputados no plenário, mal podemosrespirar, devido à fumaça dos cigarros de Parlamentares que nãousam" recinto do cafezinho criado exatamente para os fumantes,preferindo fazê-lo aqui. Por isso, apelo para os companheiros hoje,Dia Nacional de Combate ao Fumo, no sentido de que reflitammais detidamente sobre esse fato e procurem respeitar o Regimen­to da C~a., evitando fumar no plenário.

E necessário que não deixemos de cumprir as normas quenós próprios aprovamos. Caso contrário, retiremos do nosso Regi­mento esse inciso que proíbe a prática do fumo no plenário.

Portanto, fIca meu apelo com o objetivo de que os brasilei­ros reflitam sobre o assunto e o Governo divulgue mais essa com­panha., pois o fumo tem causado danos irreparáveis à vida demilhares e milhares de brasileiros.

Sabemos que há uma tributação expressiva arrecadada coma venda cada vez maior de cigarros, mas os prejuízos para a Naçãosão muito maiores do que o que se arrecada de IPI sobre esse pro­duto. Assim, que se façam alerta aos brasileiros ou mesmo um mo­vimento para que possam deixar esse vício e ter mais saúde Sódessa forma serão mais úteis à sociedade.

O meu apelo neste dia Nacional de Combate ao Fumo nosentido de que respeitemos as normas, dando exemplo a partir des­ta Casa, valorizando nosso plenário, cumprido nosso Regimento, efazendo com que esta Instituição, que legisla para todos os brasi­leiros, possa ser a primeira a obedecer às próprias regras internasque disciplina, inclusive a da convivência dos PaJ:lamentares emseu recinto.

Era o que tinha a dizer.

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTA­DO ERNESTO GRADElLA NO PEQUENO EXPE­DIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA cÂM4RA DOSDEPUTADOS REAliZADA NO DIA 29 DE AGOSTODE 1994, RETIRADO PELO ORADOR PARA REVI­SÃO.

O SR. ERNESTO GRADELLA (pSTU - SP) - Sr. Presi­dente, St'" e Srs. Deputados, no início do mês, o Tribunal de COIl­tas da União emitiu uma resolução determinando que não poderiaocorrer o leilão de privatização da Embraer sem a aprovação doedital pelo Congresso Nacional, conforme estabelecia a ResoluçãonO 30/91, do Senado Federal.

O Senado, em votação realizada há três semanas, modificoua Resolução nO 30, passando a atribuição de aprovar o edital de li­citação da Embraer, que era do Congresso Nacional, para o pró­prio Senado Federal. Há três semanas o projeto do edital delicitação da Embraer está em pauta, aguardando aprovação peloSenado, não tendo sido votado até o momento por absoluta faltadequorom.

O Governo, por intermédio da assessoria do Ministério daAeronáutica e do próprio Ministro da Aeronáutica, tem feito che­gar aos Srs. Senadores a informação de que a Embraer não temqualquer alternativa de sobrevivência se não for privatizada. Ale­ga-se que a situação da empresa é pré-falimentar e, POltanto, só háuma alternativa para que a empresa sobreviva: a privatização.Queremos dizer, Sr. Presidente, Srs. Deputados, que isso é menti­ra. Na verdade, a Embraer tem viabilidade econômica e fmanceiracomo empresa estatal; é o que está comprovado num estudo enco-

mendado pelos sindicatos e entidades que compõem o comitê con­tra a privatização da Embraer. Esse estudo, elaborado sob a dire­ção do Dr. Amir Khair, ex-Secretário de Finanças da Prefeitura deSão Paulo, mostra que a Embraer, como estatal, feitas todas asanálises, poderia continuar desenvolvendo o trabalho, a pesquisa., atecnologia nacional sem ter que se doada à iniciativa privada, semter que ser destruída como geradora de tecnologia., transformadanuma mera montadora de aviões, como pretendem o Governo Fe­deral e o Ministério da Aeronáutica..

Fomos buscar a ação do Tribunal de Contas e da Procurado­ria-Geral da República para barrar mais esse ataque ao patrimôniopúblico e ao desenvolvimento tecnológico nacional. Solicitamosreuniões ao Tribunal de Contas da União e à Procuradoria-Geralda República, e com Parlamentares dos vários partidos desta Casadiscutiremos os detalhes, das irregularidades e ilegalidades cons­tantes do Edital PND nO 005, de privatização da Embraer. Entendoque será irresponsabilidade do Senado votar o edital da maneiracomo está, apenas por pressão do Governo e dos argumentos men­tirosos expendidos pelo Ministério da Aeronáutica e pelo GovernoFederal,

No edital, antes de tudo, estabelece-se um preço subavalia­do para a Embraer, empresa cujo patrimônio é superior a 1,5 bi­lhão de dólares, e o Governo a coloca à venda por 259 milhões dedólares. Com mais uma parte em despesa, o valor total da empresasairia por 510 milhões de dólares, menos de um terço do valor realdo seu patrimônio. Nesse edital também prevê-se a utilização demoedas podres, além das permitidas em lei. Mesmo esse pequenomontante, que o Governo irá receber com a privatização da Em­braer, será pago com aqueles papéis que têm muito pouco valorreal, que têm apenas um valor nominal. Neste edital, principal­mente, considerar-se-ia a privatização da Embraer sem os ajustesprévios que devem ser feitos, como, por exemplo, o que trata dosdireitos dos demitidos da empresa. Há milhares de ações trabalhis­tas correndo contra a empresa., e acreditamos que uma privatiza­ção, a ser feita dessa forma, com esse edital com todas asirregularidades e ilegalidadell que apresenta, não estará respeitandoos direitos dos trabalhadores..

Por isso, Sr. Presidente, mais uma vez chamamos a atençãodo Senado Federal para que não cometa a irresponsabilidade deaprovar o edital de privatização da Embraer na sua sessão extraor­dinária marcada para amanhã às 10h,

Queremos ainda saudar os trabalhos da Embraer presentesnesta Casa. Esses companheiros demitidos desejam levar aos Se­nadores todos os documentos e apelar para que S. Ex"s não apro­vem aquele edital,

Era o que tinha a dizer..

DISCURSO PROFERIDO PEW SR. DEPUTA­DO CARLOS LUPI NO PERiODO DAS BREVES CO­MUNICAÇÕES DA SESSÃO EJITRAORDINÁRIA DAcÂMARA DOSPEPUTADOS REALIZADA NO DIA 31DE AGOSTO DE'I994, RETIRADO PELO ORADORPARA REVISÃO.

O SR. CARLOS LUPI (pDT - RJ) - Sr. Presidente, Srs.Deputados, depois da pesquisa divulgada ontem pelo monopólioparticular da televisão, pe~ Rede Globo, realizada pelo Ibope, ficacomprovada inequivocamente a construção que se fez de um can­didato do sistema, desde a introdução da URV, passando-se peloreal, com a substituição do Ministro da Fazenda, FHC, atual candi­dato, pelo Sr. Ricupero, que ocupou o cargo. Faz-se no Brasil umcandidato da míd;.a, um candidato do sistema. Consegue-se fazer ocontinuísmo com a cara mais deslavada, sem qualquer consistên­cia programática., sem qualquer palavra de mudança da realidade,

Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Quarta-feira 12 12621

sem se ter nada de consistente a dizer à população. É o que repre- golpe de 1964, que ajudou a concentrar renda e a fazer esse con­senta a candidatura desse balaio de partidos, que vai da direita ao glomerado de oligopólios que dominam a economia nacional. Essecentro, que apóia a candidatura do Sr. HFC. sistema quer um candidato com cara nova, com uma origem até

Desde o momento em que se introduziu o plano da URV, digna - porque ninguém pode negar a origem séria e digna do Se­que depois se transformou no real, tenho denunciado diariamente nador Fernando Henrique Cardoso. Mas, hoje S. Ex' estã servindoaqui da Câmara dos Deputados que isso foi um engodo, para gerar aos que querem nada mais nada menos do que o continuísmo. Eum candidato que tirasse proveito do plano. Agora parece que as ainda bem que estão cometendo o erro de anunciar sua vitória nopessoas estão acordando, estão vendo isso. E - pasmem os Senho- primeiro turno com um mês de antecedência.res - acho que estão cometendo um erro fatal a mídia, .o sistema; Eu já vi esse ftIme em outras eleições. Jã vi esse fJ.1me acon­que fIzeram o candidato do continuísmo. Apoiar o candidato do tecer com a Deputada Sandra Cavalcanti, no Rio de Janeiro. Já viPresidente atual significa manter o status quo. É o candidato de esse fJ.1me acontecer com o próprio Fernando Henrique, quandotodos os que ajudaram a implantar o golpe de 64. candidato a Prefeito de São Paulo. Já vi esse ftIme acontecer com

O Sr. FHC nada mais é do que o candidato do sistema. Es- outras e outras candidaturas. E tenho certeza de que essa mentiratão cometendo um erro grave, que é o de anunciar, como anuncia- tem pernas curtas, porque a população já está vendo a realidade deraro ontem, que 45% dos votos são para o Sr. FHC - um mês antes uma inflação de 6%, enquanto a perda salarial, nos últimos trêsdas eleições! Já vi muitas candidaturas assim irem à derrota. Inclu- meses, desde a introdução do Plano Real, foi de mais de 100%.sive o atual Senador, quando candidato a Prefeito de São Paulo, a A população está começando a acordar. Ainda bem que elesquinze dias das eleições, já sentava na cadeira do Prefeito. E eu estão anunciando a vitória com fanfarras e fogos a um mês da elei­vou assistir de novo a essa derrota, com a coragem de. vir a público ção, porque há tempo de a população brasileira acordar para ver adizer que nenhum de n6s pode ser favorável à inflação e à mentira mentira que signifIca esse plano e se unir. O povo tem que se unirque se está pregando com esse plano. É um plano eleitoreiro, que em tomo de um candidato que represente a mudança e o contrãriobusca alcançar o equihôrio sugando o salário do trabalhador.. de tudo isso que está aí. .

No Brasil, 80% da população assalariada está sobrevivendo Temos certeza de que essa mudança ocorrerá. Os partidossabe Deus como. E vive da ilusão que a mídia transmite, da ilusão considerados progressistas. de vanguarda e de luta, têm que ter aque um sistema de comunicação muito forte criou de que esse pla- capacidade, a competência de se unirem para dar exemplo à popu­no é bom. As pessoas já estão começando a perceber isso quando lação. Da nossa união surgirã a união do povo e derrotaremosmetem a mão bolso e vão comprl\! um remédio ou um alimento, aquele candidato que representa o sistema, o continuísmo, que é oporque o poder aquisitivo de seu.~l\látio,'ét1J.enoi:.Infelizmente,,~ ii ~r. Femando;Henrique Cardoso.população brasileira age sempre de boa fé.. . , " . , . lI,' '. . , .

Enquanto tivermos espaço vamos denunciar que esse plano Ja tlvemos ? Sr. Fernando Collor. Ja tlvem~s o Plano Cro-é eleitoreiro e que a candidatura do Sr. Fernando Henrique Cardo- zado. outras mentiras e outros eng~os. Quem qul~e~_se e?g~,so nada mais é do que um grande engodo nacional, com o envolvi- que se en~ane! Ma~ o nosso papel.e esclarecer a op1lllao pub~ca emento de um sistema que se mantém no poder há trinta anos, que a populaçao sobre I.SS0. Vamos ~:nos para ~e1TOtar o candidatoengana a ulaça-o brasileira há trinta anos, que ajudou a fazer o do s~stema, o candidato ~o continulsmo de trinta anos de poder,

pop que e o Sr. Fernando Hennque Cardoso!

P-ÁG.tNA ORIGINAL EM BRANCO

MESA ------------------,

(Biênio 1993/94)

Presidente:INOCÊNCIO OLIVEIRA (PFL)

1° Vice-President,e:. ADYLSON MOTIA (PPR)

2° Vice-Presidente:FERNANDO LYRA (PSB)

1°Secretário:WILSON CAMPOS (PSDB)2° Secretário:CARDOSO ALVES (PfB)3° Secretário:AÉCIO NEVES (PSDB)4° Secretário:B.SÁ(pP)

Suplentes:EDMAR MOREIRA (PP)

FRANCISCO COELHO (PFL)

JOÃO TEJXEIRA (PL)

ALCIDES MODESTO (PT)

PARTIDO DO MOVIMENTODEMOCRÁTICO BRASILEIRO

PMDB

José Carlos AleluiaJosé Múcio Monteiro

SameyFilho

Líder: TARCÍSIO DELGADO

Vice-Líderes:

PARTIDO PROGRESSISTA REFORMADOR

PPR

Líder: MARCELO ROMANO MACHADO

BLOCO PARLAMENTAR(pFL/PSC) PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA

Gennano RigottoAloísio VasconcelosEuler RibeiroFernando DinizGeddel Vieira LimaGonzaga MotaJoão AlmeidaJoão HenriqueJoão Fagundes

João ThoméJosé Luiz Clerot

José Thomaz NonôMauro MirandaNeuto do Conto

Rita CamataRoberto Valadão

Valter PereiraZaire Rezende

Vice-Líderes:

Amaral NettoAnnando PinheiroBasílio VillaniGérson PeresEraldo TrindadeFernando FreireFrancisco Dornelles

José LourençoPaudemey Avelino

Paulo DuartePaulo MandarinoRoberto Campos

Samir TannusVictor Faccioni

Líder: LUÍS EDUARDO

Vice-Líderes:

PSDB

Líder: ARTUR DA TÁVOLA

Arolde de OliveiraAntonio Holanda~tonio dos SantosAtilaLinsEfraim MoraisEraldo TinocoHumberto SoutoJesus Tajra

Maluly NettoMauricio Calixto

Messias GóisNelson Morro

Ney LopesPaes Landim

Roberto MagalhãesRonaldo Caiado

Vice-Líderes:

Sigmaringa SeixasFlávioArnsAdroaldo StreckJabes RibeiroSérgio Gaudenzi

Geraldo Alckimin FilhoLuiz Máximo

José AbrãoJackson Pereira

PARTIDO POPULAR

PP

. Líder: RAUL BELÉM

PARTIDO SOCIALISTA BRASILElRO

PSB

Líder: MIGUEL ARRAES

Vice-Líderes:

Benedito Domingos (1o Vice)Luiz Carlos HaulyJosé LinharesValdenor GuedesMário Chemont

OdelmoLeãoMarcelo Luz

Costa FerreiraVadãoGomes

Wagner do Nascimento

Vice-Líderes:

Luiz Piauhylino (10 vice)Roberto Franca

PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO

PSD

Luiz GushikenNilmário Miranda

Valdir Ganzer

PARTIDO DO lRABALHADOR

PT

- Líder: JOSÉ FORTUNATI

Vice-Líderes:

Çhico VigilanteEden PedrosoEduardo JorgeJaques Wagner

PARTIDO DEMOCRÁTICO lRABALHISTA

Líder: PAULO DE ALMEIDA

Vice-Líderes:

Edi Siliprandi (lo Vice)Irani Barbosa

PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL

PCdoB

Líder: HAROLDO LIMA

Líder: LUIZ SALOMÃO

PDT

PARTIDO lRABALHISTA BRASILEIRO

PTB

Vice-Líderes

Beth Azize (1o Vice)Carlos LupiPaulo RamosGiovanni Queiroz

Benedito de FigueiredoEdson Silva

Mendonça Neto

Vice-Líderes:

Aldo Rebelo Sérgio MirandaPARÁGRAFO 40

, ART.,: 9"R~PARTIDO DA RECONSlRUÇAO NACIONAL

PRN

José Carlos Vasconcellos

PPS

PSTU

Ernesto GradellaPMN

Líder: NELSON 1RAD Jerônimo ReisPV

Vice-Líderes:

Roberto Jefferson (1o Vice)Carlos KayathElisio CulVO

Paulo HeskanderJoão Mendes

Bonifácio de Andrada

Sidney de Miguel

PRONA

Regina Gordilho

PARTIDO'LffiERAL

PL

LIDERANÇA 00 GOVERNO

Líder: LUIZ CARLOS SANTOS

Líder: VALDEMAR COSTA NETO

Vice-líderes:

Jooos Santos Neves (10 Vice)Gebílio Neiva

João Teixeira

Vice-Líderes:

Gastone RighiRaul BelémRoseana Sarney

Moroni TorganLuiz Carlos Hauly

COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURAE POLÍfICARURAL

Presidente: Deputado Nelson Marquezelli (PTB)1°Vice-Presidente: Deputado Rose de Freitas (PSDB)2° Vice-Presidente: Deputado Valdir Colatto (pMDB)3° Vice-Presidente: Deputado Romel Anisio (PP)

Titulares Suplentes

PMDB

Secretária: Márcia Ferreira R. de AlmeidaRamais: 6979/6978/6981Reunião: 4"8 e 5"s feiras - 9horasPlenário 114 (Bloco das Lideranças)

COMISSÃO DE C]íl;NCIA E TECNOLOGIA,COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

Presidente: Deputado Humberto Souto (PFL)1°Vice-Pesidente: Deputado Luiz Moreira (PFL)2° Vice-Presidente: Deputado Aloísio Vasconcelos (pMDB)3° Vice-Presidente: Deputado Luciano Castro (PPR)Titulares Suplentes

PMDB

Dejandir DalpasqualeFreire JúniorHélio RosarIvo MainardiJoni VariscoLázaro BarbosaMoacir MichelettoNaphtali Alves de SouzaOdacir KleinValdir Colato

Adauto PereiraAmIdo CedrazFrancisco CoelhoIberê FerreiraJonas PinheiroMaviael CavalcantiOsvaldo CoelhoRonaldo CaiadoWaldir Guerra

Amo MagarinosAvelino CostaFpJ..', MeirellesHugo BiehlLeomar Quintanilha'Tadashi Kuriki.Victor Faccioni

Beraldo BoaventuraDeni SchwartzDerval de Paiva (pMDB)Pedro Abrão (PTB)Rose de Freitas

PFL

PPR

PSDB

PP

Alberto Lupion (PFL)Antonio Barbara

Haley MargonJosé Augusto Curvo

Paulo NovaesPinheiro Landim

4 vagas

Antônio UenoCleonâncio Fonseca (PPR)

Daniel SilvaFátima PelaesJorge Khoury

José Múcio MonteiroLael Varella

Osório AdrianoRivaldo Medeiros

Carlos AzambujaFette;r Júnior

Luciano CastroOttoCunha

Paulo MandarinoPaulo Mourão

Roberto Balestra

Antônio FaleirosFlávio Ams '

Jabes RibeiroJayme Santana

Wilson Moreira

Pedro Tonelli

José RezendeNelson MarquezelliRoberto Torres

Ribeiro TavaresValdir Ganzer (PT)

Pascoal Novaes

Álvaro Ribeiro

João Thomé (pMDB)

Zé Gomes da Rocha

Aloísio VasconcelosDomingos JuvenilJoão AlmeidaJório de BarrosNelson ProençaPinheiro LandimRoberto ValadãoVirmondes CrnvinelWagner RossiWalterNory1 vaga

Tilden Santiago

PTB

Camilo MachadoEtevalda Grassi de Menezes

Wilson Cunha

PLDiogo Nomura

João Teixeira

PSD

Edi Síliprandi

PSB1 vaga

PCdoBArmando Costa (pMDB)

PRNJosé Carlos Vasconcellos

Antônio BrittoAryKara

Hélio RosasManoel Ribeiro

PedroIrujo6 vagas

Augustinho FreitasAvenirRosaOdelmoReisOsvaldo ReisRomel Anisio

Aldo PintoCarlos CardinalGiovanni QueirozLuizGirão

AdãoPretto

Célia Mendes (PPR)Luci Choinaki

PDT

PT

DeIcino TavaresEdilson FidélisMauro Borges

Pedro ValadaresReditário Cassol

Edson SilvaJunot Abi-RamiaVivaldo Barbosa

1 vaga

Alcides Modesto

JoséCicoteMaria Laura

Ângelo MagalhãesArolde de OliveiraCésar SouzaHumberto SoutoJosé JorgeJosé Mendonça BezerraLuiz MoreiraLuiz Viana NetoWerner Wanderer

IBeto MansurEraldo Trindade

PFL

PPR

Aldir CabralAntonio dos Santos

Aracely de PaulaAroldo CedrazCesar Bandeira

Ivânio GuerraLeurLomanto

Luciano PizzattoMauricio Najar

Celso BernardiCunha Bueno

PRNEuclydes Mello Ze Gomes da RochaSecretário: Sergio Sampaio Contreiras de AlmeidaRamais: 6922 a 6925Reunião: 3"8, 4"8 e 5-s feiras - 1(boms - Plenãrio, sala 1

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR,MEIO AMBIENTE E MINORIAS

Pre~idente:·Deputado Zaire Rezende (pMDB)1°Vice-Presidente: Deputado Neuto de Conto (pMDB)2° Vice-Presidente: Deputado Sandra Starling (PT)3° Vice-Presidente: Deputado Tuga Angerami (PSDB)

Titulares Suplentes

PMDB

PVSidney de Miguel Panlo Bernardo (PT)

Secretário: Aurenilton Araruna de AlmeidaRamais: 693CY6931/693216933/693416935Reunião: 4"8 feiras, lOhoras - Sala 3- Anexo - n- Plenário 13

COMISSÃO DE ECONOMIA,INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Presidente: Deputado Miro Teixeira (pDT)1°Vice-Presidente: Deputado Marino Clinger (pDT)2° Vice-Presidente: Deputado Wilson Moreira (PSDB)3° Vice-Presidente: Deputado Osório Adriano (PFL)Titulares Suplentes

PMDB

José Genoíno

Bonifácio de AndradaCarlos KayathGastone Righi

OscarTravassosRobsonTuma

Irani Barbosa

Roberto Franca

Sérgio Miranda

Miçhel TemerNeuto de ContoTarcisio DelgadoZaire Rezende'ZilaBezena

PTB

PL

PSD

PSB

PCdoB

Sandra Starling

Ervin BonkoskiIsrael Pinheiro

Roberto Jefferson

Agostinho Valente (PT)Ribeiro Tavares

Edi Siliprandi

Nilson Gibson (PMN)

Haroldo Lima

Rita CamataValdir Colatto

3 vagas

Jaques WagnerSandra Starling

1 vaga

Valdemar Costa Neto

Antonio BarbaraGonzaga MotaHomero OguidoJoão FagundesOswaldo SteccaRoberto Brant (PTB)

Darci CoelhoEraldo TinocoGilson MachadoJosé Múcio MonteiroOsório AdrianoRubem Medina

PT

PTB

PL

PFL

Benedita da SilvaPaulo Delgado

Carlos Roberto Massa

Nelson Bornier

Adauto Pereira (PFL)Gennano Rigoto

Luís Roberto Ponte3 vagas

Arolde de OliveiraGustavo Krause

José JorgeLuiz Viana Neto

Manoel CastroWaldir Guerra

Etevaldo NogueiraLuciano PizzattoSocorro Gomes (PC do B)2 vagas

Amaral NettoEurico Ribeiro2 vagas

Fábio FeldmannMIIICO PenaforteTuga Angerami

Mário ChennontRaul BelémReditário Cassol

José Carlos Coutinho1 vaga

PFL

PPR

PSDB

PP

PDT

Francisco CoelhoJandira Feghali (PC do B)

Mauricio CalixtoMauro Fecury

SameyFilho

Avelino CostaCélia Mendes

Hugo BiehlSandra Cavalcanti

Beraldo BoaventuraLuizMãximo

Munhoz da Rocha

Augustinho FreitasJoão MaiaNanSouza

AroldoGoesCarlos Cardinal

Fetter JúniorJarvis GaidzinskiPaulo MoorãoRoberto Balestra

Saulo CoelhoVittorio MedioliWilson Moreira

Ernani VianaLúcia VâniaRenato Johnsson

Marino ClingerMiro Teixeira

Haroldo SabóiaJoão Melão Neto (PL)

ElVin Bonkoski

PPR

PSDB

PP

PDT

PT

PTB

Demm NettoFrancisco Dornelles

JoãoTotaJosé Luiz Maia

Jackson PereiraKoyuTha

Sergio Gaudenzi

Edison FidélisJosé Diogo

1 vaga

Giovanni QueirozMax Rosenmann

Aloízio MercadanteVladimir Palmeira

Félix Mendonça

PSD1 vaga Jrani Barbosa

Secretária: Celia Maria de OliveiraRamais: 701Q'7013 e 6903/6905Reunião: 4"8 feiras, lOhoras - Plenário, sala 15

João Mendes Pedro Abrão

PLJones Santos Neves Getúlio Neiva

PSDLuiz Dantas Cleto Falcão

PSBBasílioVillani (PPR) Jamil Haddad

PPSRoberto Freire Sergio Arouca

PSC

PTB

Flávio Palmier da Veiga (PSDB)1vaga

PLÁlvaro Valle

Bonifácio de Andrada1 vaga

Flávio Rocha

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO,CULTURA E DESPORTO

Presidente: Deputado Aécio deABorba (PPR)1° Vice-Presidente: Deputada Angela Amin (PPR)2° Vice-Presidente: Deputado Ciro Nogueira (PFL)3° Vice-Presidente: Deputado Adelaide Neri (pMDB)

TindM~ Supknks

PMDB

COMISSÃO DE FINANÇASETRillUTAÇÃO

Presidente: Deputado Reinhold Stephanes (PFL)1° Vice-Presidente: Deputado Felix Mendonça (PTB)2° Vice-Presidente: Deputado Delfun Netto (PPR)3° Vice-Presidente: Deputadp Max Rosenmann (pDT)

TitulM~ Suplent~

PMDB

Israel Pinheiro (PTB)

Secretária: Anamelia Ribeiro Correia de AraujoRamais: 7024 a 7026Reunião: 4"8 feiras - 10horas - Plenário 112(Bloco das Lideranças)

1 vaga

Fernando DinizGeddel Vieira Lima .GelD1ano RigottoLuís Roberto PonteLuiz Carlos SantQsPedro NovaisPedro Tassis

Alberto GoldmanGOnzaga Mota

Jose Geraldo .Nelson JobimOdacir Klein

3 vagas

Adelaide NeriHenrique Eduardo AlvesIvandro Cunha LimaJoão Henrique'Renildo Calheiros (pC do B)

PFLÁtila LiraCiro NogueiraEvaldo GonçalvesÉzio FerreiraRoseana Sarney

PPRAécio de BorbaÂngelaAminCelso BernardiMaria Valadão

PSDB

FlávioAmsOsmânio PereiraUbiratan Aguiar

PPMário de OliveiraWagner do Nascimento

PDTCarlosLupiVivaldo Barbosa

PT

Florestan FernandesPaulo Delgado

Aldo Rebelo (pC do B)João'lhoméJosé Belato '

2 vagas

Ângelo MagalhãesEraldo Tinoco

Maviael CavalcantiOsvaldo Coelho

1 vaga

Amo MagarinosFrancisco Evangelista

Marilu Guimarães (PFL) .Ronivon Santiago

Ariosto HolandaArtur da TávolaTuga Angerami

Costa FerreiraJosé Linhares

José Vicente BrizolaMessias Soares

Irma PassoniLourival Freitas

, Benito GamaGustavo KrauseJosé FalcãoManoel CastroMussa DemesReinhold Stephanes

. De1fJ.mNettoFrancisco DornellesJosé LourençoPaulo Mandarino

Jackson PereiraJosé AníbalJosé Serra

Flávio DerziLuiz Carlos HaulySérgio Naya

Carríon JúniorMax Rosenmann

Aloízio MercadanteEden Pedroso

Félix Mendonça

PfL

PPR

PSDB

PP

PDT

PT

PTB

Etevaldo NogueiraGilson MachadoHumberto Souto

Jósé ReinaldoTourinho Dantas

Vilmar Rocha

Basílio VillaniJosé Maria: Eymael

Paulo MourãoRoberto Campos

Clóvis AssisRose de Freitas

Sérgio Machado

Carlos CamurçaLaprovita Vieira

Lúcia Vania

DércioKnopLuiz Salomão

Luiz Gushiken1 vaga

Elisio CulVO

José Luiz Maia Gerson Peres CO~SÃODECONSTnITITÇÃO

Luciano Castro Jose Teles E JUSTIÇA E DE REDAÇÃOPaudemey Avelino Tadashi Kuriki Presidente: Deputado José Thomaz Nonô (pMDB)Roberto Campos Vit6rio Malta 1° Vice-Presidente: Deputado José Dutra (pMDB)Samir Tannus 1 vaga 2° Vice-Presidente: Deputado Vilmar Rocha (PFL)

PSDB 3° Vice-Presidente: Deputado Carlos Kayath (PTB)

Titulares Suplentes

Adroaldo Streck Jose Abrão PMDBAriosto Holanda Luiz Pontes AryKara Armando ViolaJoão Faustino Maurílio Ferreira Lima FelipeNeri Fernando DinizKoyuTha Waldir Pires João Natal Freire JúniorPaulo Silva 1 vaga José Dutra Gilvan Borges

PP José Luiz Clerot Henrique Eduardo AlvesJosé Thomaz Nonô João FagundesMaurici Mariano João Henrique

Carlos Sant'Anna Alberto Haddad Mendes Ribeiro Michel TemerEduardo Matias Fraucisco Silva Nelson Jobim Nicias RibeiroJosé Diogo José Felinto Nestor Duarte 2 vagasLaprovita Vieira Romel Anisio Valter PereiraVadãoGomes Sérgio Naya PFL

PDT Antônio dos Santos Everaldo de OliveiraDélio Braz Jesus Tajra

AroldoGoes Beth Azize IvanBurity Jonas Pinheiro

Edson Silva Cidinha Campos Maurício Calixto José FalcãoMaurício Najar Luis Eduardo

Fernando Lopes Vital do Rêgo Ney Lopes Maluly NetoJosé Vicente Brizola 1 vaga TonyGeI Nelson Morro

PT Tourinho Dantas Rubem MedinaVilmar Rocha Rubem Bento

Irma Passoni Florestau FernandesPPR

João Teixeira (PL) Jaques Wagner Gerson Peres Antonio MorimotoLourival Freitas José Fortunati Ibrahim Abi-Ackel Armando PinheiroTilden Santiago 1 vaga Jose Burnett Cleonancio Fonseca

PTBJosé Maria Eymaiel Fábio MeirellesOsvaldo Melo Fernando FreirePrisCo Viana Jair Bolsonaro

Carlos Roberto Massa Gastone Righi Vasco Furlan Roberto Campos

JoséElías Roberto Torres PSDBPaulo Heslauder 1 vaga Edmundo Galdino Adroaldo Streck

PL José Abrão Deni SchwartzLuiz Máximo Fábio FeldmannMoroni Torgan João Faustino

Fausto Rocha João Melão Neto Sigmaringa Seixas Paulo SilvaGetúlio Neiva RobsonTuma PP

PSD Benedito Domingos Júlio Cabral

Matheus Iensen Edi Silipraudi Carlos Scarpelini Luiz Carlos HaulyEdison Fidélis Mário Chermont

PSB Marcos Medrado Mário de OliveiraUldurico Pinto 1 vaga Valdenor Guedes VadãoGomes

PCdoB PDT

Benedito de Figueiredo Carríon JúniorBeth Azize Liberato Caboclo

Maluly Netto (PFL) Abelardo Lupion (PFL) Paulo Ramos Mendonça Neto

PRN Wilson Müller 1 vaga

José Carlos Vasconcellos Paulo Octávio PT

Secretária: Maria Ivone do Espírito Sauto Edésio Passos José Dirceu

Ramais: 690616907/6908/6910 Hélio Bicudo Nilmário Miranda

Reunião: 4"8 feiras - 1Ohoras - Plenário, sala 8 Helvécio Castello Pedro Tonelli

João Carlos Bacelar João Mendes PSTU

PL Alberto Haddad (PP) 1 vaga

Flávio Rocha Jones Santos Neves PRONA

PSD Regina Gordilho Matheus Iensen (PSD)

Ricardo Murad Regina Gordilho (PRONA) PMN

PSB 1 vaga 1 vaga

Sérgio Guerra Uldurico Pinto

COMffiSÃODE~ASEENERGM

Presidente: Deputado Elias Murad (PSDB)1°Vice-Presidente: Deputado Elísio Curvo (PTB)2° Vice-Presidente:3° Vice-Presidente: Deputado Francisco Di6genes (pMDB)

PPS

Augusto Carvalho Roberto Freire

Secretária: Maria Linda MagalhãesRamais: 6959/6960/6989Reunião: 4"s feiras - lOhoras- Plenário, sala 5

Secretária: Maria Eunice Torres Vilas BoasRamais: 694416946Reunião: 4"s feiras - lOhoras - Plenário, sala 21

COMISSÃO DE RELAÇÕESEXTERIORES

Presidente: Deputado Salatiel Ca.rvalho (PP)1°Vice-Presidente: Deputado Júlio Cabral (PP)2° Vice-Presidente: Deputado Genésio Bernardino (pMDB)3° Vice-Presidente: Deputado José Teles (PPR)

Titulares Suplentes

PMDBFelipeNeri

I::.aíre RosadoLuiz Carlos Santos

Murilo Rezende4 vagas

PFL

Djenal Gonçalves (PSDB)Genésio BernardinoHennínio CalvinhoLuiz HenriqueMauro SampaioNeifJaburRoberto Rollemberg1 vaga

Edison AndrinoMarcelo Barbieri

Mauro Miranda2 vagas

Suplentes

PMDBTitulares

Francisco DiogenesGilvan BorgesMarcos LimaPauloTitanSérgio Brito (PSD)

PFL

Aracely de PaulaJosé Santana de VasconcellosMurilo PinheiroSergio Barcellos

PPRCarlos AzambujaRicardo IzarVitório Malta

PSDB

Elias MuradPaulino Cícero de Vasconcellos

PP

Alacid NunesJosé Carlos Aleluia

Vicente FialhoWerner Wanderer

Eurico RibeiroPaulo Bauer

Victor Faccioni

Aparecido CarvalhoLézio Sathler

Antônio UenoEfraim MoraisLeur LomantoMessias GoisNelson MorroSameyFilho1vaga

Cunha BuenoFernando FreireJoão de Deus AnúmesJosé TelesOsvaldo Bender

Átila Lins'Benito Gama

Evaldo GonçalvesIvan Burity

Paes LandimPedro Correa

TonyGel

PPR

Fernando CamonJosé LourençoOsvaldo Melo

Pauderney AvelinoPaulo Duarte

PSDBJosé FelintoMauro Borges

PDT

José MamícioMárcia Cibilis Viana

AvenirRosaMarcelo Luz

SérgioCuryValdomiro Lima

Artur da TávolaJayme SantanaJutahy JúniorWaldir Pires

Flávio Palmier da VeigaPaulino Cícero de Vasconcellos

Sigmaringa SeixasUbirlÚaIl Aguiar

PP

PT

Agostinho ValenteAlcid~ Modesto

PTB

Adão PrettoAlceste Almeida (PTB)

Costa FerreiraJúlio CabralPedro ValadaresSalatiel Carvalho

Carlos SacarpeliniMendes Botelho

Paulo PortugalWagner do Nascimento

PDTElísio Curvo

PL

Ruben Bento (PFL)

Leopoldo Bessone

Ribeiro Tavares

J?ércio KnopElio Dalla-VecchiaMendonça Neto

Aldo PintoAmaury Müller

José Maurício

COMISSÃO DE SEGURIDADESOCIAL E FAMÍLIA

PSCAugusto Farias 1 vaga

Secretária: Andreia Maura Versiani de MirandaRamais: 6993 a 6996Reuniões: 3"s, 4"s e 5"8 feiràs, lOhoras - Plenário, sala 2

Presidente: Deputado Laíre Rosado (pMDB)10 Vice-Presidente: Deputado Nilton Baiano (pMDB)20 Vice-Presidente: Deputada Fátima Pelaes (PFL)30 Vice-Presidente: Deputado Clóvis Assis (PSDB)

Titulares Suplentes

PMDB

Secretária: Miriam Maria Bragança SantosRamais: 7016 a 7021Reunião: 4"s feiras, lOhoras - Plenário, sala 9

PSDBCarlos Sant'Anna (PP)Geraldo Alckmin Filho

Marco PenaforteOsmanio Pereira

PPEdmar MoreiraEduardo Matias

Emani VianaRenato Johnsson

PDTBenedito de Figueiredo

Carlos Alberto CampistaMarino Clinger

PT

Luci ChoinackiPaulo Paim

Waldomiro Fioravante

PTB

Reinhold StephaksRodrigues Pahna

PLOscar Travassos

PSD1 vaga

PSBRicardo Moraes

PCdoB

Sérgio Miranda

PPSAugusto Carvalho

PSC1 vagaAntônio Holanda

Delcino TavaresJofran FrejatJosé LinharesPaulo Portugal

Cidinha CamposLiberato CabocloLúcia Braga

Sérgio Arouca

Jandira Feghali

Jamil Haddad

Joaquim Sucena (PTB)

José Carlos Aleluia (PFL)Roberto Jefferson

Eduardo JorgeJoão PauloPaulo Bernardo

Olavo Calh~iros (PMDB)

Antônio FaleirosClovis AssisMauúlio Ferreira Lima1 vaga

Álvaro Valle

Paulo de Ahneida

Aldo Rebelo

Roberto Franca

Eden PedrosoFausto Rocha (PL)

Hélio Bicudo

Carlos KayathHaroldo Sabóia (Pf)

Derval de PaivaGenésio BernardinoHerminio Calvinho

Ivandro Cuuha LimaMauro SampaioMerval Pimenta

3 vagas

PT

PL

PTB

PSB

PSD

PCdoB

Haroldo Lima

Miguel Arraes

Diogo Nomura

Cleto Falcão

Leopoldo BessoneRodrigues Pahna

Benedita da SilvaLuiz GushikenSérgio Gaudenzi (PSDB)

Antônio BrittoArmando CostaEuler RibeiroJorge Tadeu MudalenLaíre RosadoNilton Baiano

.. Paulo NovaesRita CamataZuca Moreira

COMISSÃO DE TRABALHO,DE ADMINISTRAÇÃO E

SERVIÇO PÚBLICO

Presidente: Deputado Paulo Rocha (PT)10 Vice-Presidente: Deputado José Gicote (PT)20 Vice-Presidente: Deputado Merval Pimenta (pMDB)30 Vice-Presidente: Deputado Edi Siliprandi (PSD)Titulares Suplentes

PMDB

Everaldo de OliveiraFátima PelaesIvânio GuerraJairo CarneiroMarilu GuimarãesPedro CorrêaRivaldo Medeiros

Arnaldo Faria de SáCleonâncio FonsecaFrancisco EvangelistaHeitor FrancoOttoCunhaPaulo Duarte

PFL

PPR

Átila LinsDarci Coelho

George TakimotoJairoAzi

Maurici Mariano (pMDB)Orlando Bezerra

-Ronaldo Caiado

ÂngelaAminJavis Gaidzinski

Maria ValadãoRicardo Izar

2 vagas

Marcelo BarbieriMauri SergioMerval PimentaWandaReis

Alberto GoldmanJoão Ahneida

Roberto Valadão'Zaire Rezende

PRNPaulo Octavio Euclydes Mello

Secretário: Moises Lobo da CunhaRamais: 6973/6976Reunião: 4"8 feiras, 10horas - Plenário, sala 12

COMISSÃO DE DEFESA NACIONALPresidente: Deputado Luciano Pizzatto (PFL)1° Vice-Presidente: Deputado Aldir Cabral (PFL)2° Vice-Presidente: Deputado Werner Wanderer (PFL)3° Vice-Presidente: Deputada Etevalda Grassi de Menezes (PTB)Titulares Suplentes

PMDB

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTOURBANO E INTERIOR

Presidente: Deputado Welinton Fagundes (PL)1° Vice-Presidente: Deputado José Egydio (PL)2° Vice-Presidente: Deputado Nan Souza (PP)3° Vice-Presidente: Deputado Nilmário Miranda (PT)

Hélio RosasJoão FagundesJoão TboméMarcelo BarbieriMário MartinsVirnlondes Cruvinel

PFLAlacid NunesAldir CabralLuciano PizzatoOsório AdrianoWerner Wanderer

PPRCarlos AzambujaFábio MeirellesFernando CamonHeitor Franco

PSDBJosé AníbalMoroni TorganPaulino Cícero de Vasconcellos

PPEdmar MoreiraMauro BorgesValdenor Guedes

PDTÉlio Dalla-VecchiaVital do Rêgo

PT

José GenoínoOrlando Bezerra (PFL)

PTB

Etevalda Grassi de MenezesRobson Toma (PL)

PLMauócio Campos

Euler RibeiroIvo Mainardi

João HenriqueJosé Augusto Curvo

2 vagas

Átila LinsMarilu Guima.Iães

Paes LandimRoberto Jefferson (PfB)

Roberto Magalhães

Carlos VirgílioJosé Luiz Maia

Osvaldo BenderTelmo Kirst

Jackson PereiraMarco Penaforte

Paulo Silva

Benedito DomingosJofran FrejatRaul Belém

Paulo RamosWilson Müller

Hélio BicudoJosé Dirceu

Francisco RodriguesPaulo Heslander

WelintonFagundes

Titulares

Carlos NelsonEdison AndrinoHaley MargonJosé Augusto Curvo1 vaga

César BandeiraJorge KhouryJosé Egydio (PL)Vicente Fialho

Annando PinheiroJoão RodolfoRonivon Santiago

Marcos FonnigaSérgio Machado

Carlos CamurçaNanSouza1 vaga

Junot Abi-RamiaLuiz Sàlomão

José FortunatiNilmário Miranda

Paes Landim (PFL)

Welinton Fagundes

1 vaga

Wilson Cunha (PfB)

Suplentes

PMDBHomero Oguido

Jório de BarrosRonaldo Perim

Virmondes Cruvinel1 Vagas

PFLCiro NogueiraIberê FerreiraJonival LucasMessias Gois

PPRJosé BumettPedro PavãoPrisco Viana

PSDBJutahy JúniorLaerte Bastos

PPDjenal Gonçalves (PSDB)

Flávio DerziMaria Luiza Fontenele (PSTU)

PDTJosé Carlos Coutinho

Miro Teixeira

PT

Eduardo JorgePaulo Rocha

PTB

Hilário Coimbra

PLValdemar Costa Neto

PSBLuiz Piauhylino

PSTUErnesto Gradella

PSDRicado Murad Irani Barbosa

Secretária: Marci Bernardes FerreiraRamais: 69981699917000Reunião: 4& feira - 9horas - Plenário, Sala 19

Secretário: Estevam dos Santos SilvaRamal: 6976Reunião: 3&, 4& e 5& feiras as lOhoras - Plenário 17

COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÕES PARLAMENTARES DE INQUÉRITO

"DESTINADA A APURAR AS INÚMERASIRREGULARIDADES NO INSTITUTO NACIONAL

DE ASSISTftNCIA MÉDICA DA PREVIDftNCIASOCIAL - INAMPS"

Fernando FreireJosé Lourenço

Manoel CastroRubem Medina

PPR

PFL

PTB

Fetter JúniorHugo Biehl

TonyGelTourinho Dantas

Suplentes

Proposição: REQ- 0013/91 Autor: JacksonPereiraPresidente:1° Vice-Presidente: Liberato Caboclo (pDn2° Vice-Presidente: Haroldo Sabóia (pn3° Vice-Presidente: Ivânio Guerra (PFL)Relator: JacksonPereira (PSDB)

Titulares

Félix Mendonça

NanSouza

Zé Gomes da Rocha

PP

PRN

PDT

Carlos Kayath

Renato Johnsson

1 Vaga

PFL Paulo Ramos Mendonça Neto

PTHaroldo Sabóia' Paulo BernardoSecretário: Maria Auxiliadora Benevides MontenegroLocal : Anexo Il- Ala Nova - 2° piso - Fone: 318-7055

"DESTINADA A APURAR A FUGA DE CAPITAL E AEVASÃO DE DIVISAS DO BRASIL"

Proposição: REQ-OO18/91 Autor: Paulo Ramos.Presidente: Gonzaga Mota (pMDB) .1° Vice-Presidente: José Lourenço (PPR)2° Vice-Presidente: José Aníbal (PSDB)3° Vice-Presidente: Nau Souza (PP)Relator: Manoel Castro (PFL)

COMISSÕES ESPECIAIS

Secretário: Regina Maria Veiga BrandãoLocal: Anexo fi - Ala Nova - 2° Piso - Fone: 318-7056

Luiz Gushiken

Jackson Pereira

Suplentes

Célia MendesMaria Valadão

Paudemey Avelino

Annando CostaEuler Ribeiro

Hennínio CalvinhoMauri Sergio-

Alacid NunesÁtila Lins

George TakimotoHeitor Franco (PPR)

TonyGel

PT

PFL

PPR

PSDB

PMDB

Domingos JuvenilJoão FagundesValterPereiraZaire Rezende'

José Aníbal

Titulares

ÂngelaAminAvenirRosa (PP)Luciano Castro

COMISSÃO ESPECIAL PARA APRECIAR EDAR PARECER SOBRE O PROJETO DE

LEI N° 2.057, DE 1991, QUE "INSTITUI O ESTATUTODAS SOCIEDADES INDíGENAS"

JoséDírceu

Elísio CulVO (PTB)Luciano PizzattoRuben BentoSérgio BarcellosTadashi Kuriki

George TakimotoMaurício Najar

Rivaldo Medeiros

Nilton BaianoPaulo NovaesZuca Moreira

PPR

Pedro PavãoTadashi Kuriki

PL

RobsonTuma

PTB

Wilson Cunha

PDT

Cidinha Campos

PSDB

Tuga Angerami

PMDB

Everaldo de OliveiraCésar BandeiraIvânio Guerra

Nelson Bornier

Annando CostaEuler RibeiroVago

Roberto Jefferson

José LourençoJair Bolsonaro

Jackson Pereira

Liberato Caboclo

Titulares

GemIano RigottoGonzaga MotaJose Tomaz Nonô

PMDB

Suplentes

Antonio BarbaraJosé Belato

José Maranhão

Fábio FeldmannTuga Angerami

Beth AzizeSidney de Miguel (PV)

PSDB

PDT

Edmundo GaldinoOsmânio Pereira

AroldoGoesGiovanni Queiroz

2 vagas Zila Bezerra PedroIrojo1 vaga Ronaldo Perim

PFL PFLAldo Rebelo (pC do B) Átila LiraLuís Eduardo Délio Braz Alacid Nunes Efraim MoraisMaria Laura (P1) Lu~Moreira Daniel Silva Ézio FerreiraMaria Luiza Fontenelle (PSTU) Sérgio Barcellos George Takimoto Jairo Carneiro1 vaga Socorro Gomes (pC do B) Hilário Coimbra (PTB) José Mendonça Bezerra

PPR Jonival Lucas José Sautana de Vasconcellos

Arnaldo Faria de Sá José Reinaldo Murilo PinheiroJair BolsonaroLael Varella Mussa DemesJosé Cicote (P1) Eraldo TrindadeMauro Fecury 2 vagasLuiz Piauhylino (PSB) 2 vagas1 vagaPedro Pavão

PPRPSDBCarlos Virgílio Antonio Morimoto

Geraldo Alckmin Filho Edmundo Galdino Fernando Carrion BetoMausurJabes Ribeiro Elias Murad JoãoTota João de Deus AntunesWaldomiro Fioravante (P1) JoséAnibal Paulo Bauer João Rodolfo

PP Saudra Cavalcanti Leomar Quintanilha

OdelmoLeão Simão Sessim SamirTannusEdmar Moreira Telmo Kirst Vasco Furlan1 vaga Valdenor Guedes

PSDBPDTAparecido Carvalho José Serra

Amaury Müller Lúcia Braga Laerte Bastos Moroni TorganCarlos Alberto Campista Márcia Cibilis Viana Lézio Sathler Saulo Coelho

PT Luiz Pontes Vittorio Medioli

Edésio PassosMunhoz da Rocha 1 vaga

Chico VigilantePPPaulo Rocha João Paulo

PTB Francisco Silva Marcos MedradoJoão Maia Osvaldo Reis

Ernesto Gradella (PSTU) José Carlos Sabóia (PSB) Marcelo Luz Salatiel CarvalhoEtevalda Grassi de Menezes Nelson Marquezelli Mendes Botelho 2 vagas

PL 1 vaga

Paulo Paim (P1) Carlos Santana (PT) PDTPSD Messias Soares Carlos Lupi

Iran:i Barbosa SérgioCury Fernando LopesEdi Siliprandi Valdomiro Lima LuizGirão

PTSecretária: Talita Ieda de Almeida Carlos Santana Chico VigilanteRamais: 6987/6990/700417007

Vladimir Palmeira Helvécio CastelloReunião: 3"8, 4"8 e 50s feiras, 1Ohoras - Plenário, sala 11

2 vagas Vàldir Ganzer1 vaga

COMISSÃO DE VIAÇÃO ETRANSPORTES PTBPresidente: Deputado Sandra Cavalcanti (PPR)

Alceste Almeida José Elias1° Vice-Presidente: Deputado Carlos Virgílio (pPR,) Camílo Machado 2 vagas2° Vice-Presidente: Deputado Sérgio Cury (pDT)

Francisco Rodrigues3° Vice-Presidente: Deputado Nelson Bomier (PL)PL

Titulares Suplentes Manoel Ribeiro (pMDB) . José Egydio

PMDB Nelson Bomier Mauricio Campos

Alberto Goldman Adelaide Neri PSDArmando Viola Marcos Lima Paulo de Almeida 1 vagaJosé Belato Nilton Baiano PSBJosé Maranhão PauloTitanMário Martins Zuca Moreira Ricardo Moraes Alvaro RibeiroMauro Miranda 5 vagas PCdoBMurilo Rezende

Jairo Azi (PFL) César Souza (PFL)Nicias Ribeiro

José Carlos Sab6a

Getúlio Neiva

Francisco Rodrigues

Lourival Freitas

PSB

PL

PTB

PT

Uldurico Pinto

João Teixeira

Alceste Almeida

Ricardo Moraes (PSB)

COMISSÃO ESPECIAL CONSTITUíDA NOS TERMOS

DO ART. 34, INCISO 11, D6 REGIMENTOINTERNO, PARA APRECIAR E DAR PARECER

SOBRE TODAS AS PROPOSIÇÕES" EM TRÂMITENESTA CASA, REFERENTES A PQLmCA

NACIONAL DE HABITAÇAOPresidente: Paulo Mandarino (PPR)1°Vice-Presidente: Etevaldo Nogueira (PFL)2° Vice-Presidente: Paulo Portugal (PP)3° Vice-Presidente: Rose de Freitas (PSDB)Relator: Hélio Rosas (PMDB)

Secmtário: Edla Calheiros Bispo Titulares

LOC'.1I: Anexo II - Ala Nova - 2° Piso - Fone: 318-7069 PMDB

COMiSSÃO ESPECIAL CONSTITUíDA, NOS TERMOS Hélio RosasLuís Roberto Ponte

DO ART. 34, INCISO ll, DO REGIMENTO INTERNO, Mauro MirandaPARA APRECIAR E DAR PARECER SOBRE TODOS Oswaldo Stecca

OS PROJETOS DE LEI, EM TRÂMITE NA CASA, Pedrohujo

RELATIVOS AREGULAMENTAÇÃO DO ART. 192 Sérgio Naya

DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL - SISTEMAZaire Rezende

FINANCEIRO NACIONAL PPR

Pl'e3idente: Benito Gama (PFL) Annando Pinheiro10 Vice-Presidente: José Lourenço (PPR) Fernando Carríou

Relator: Gonzaga Mota (pMDB) João RodolfoJosé Lourenço

Titulares Suplentes Paulo Mandarino

PFLPrisco Viana

Benito Gama Mussa DemesPFL

Ézio Ferreira Paes Landim César BandeiraGilson Machado Roberto Magalhães Etevaldo NogueiraJosé Múcio Monteiro Tourinho Dantas JorgeKhoryRicardo Fiuza 1 vaga José Mendonça Bezerra

PMDB José Reinaldo

Gennano Rigotto Etevalda Grassi de Menezes (PTB)1 Vaga

Gonzaga Mota José Dutra PDTJosé Luiz Clerot Odacir Klein Luiz SalomãoLuís Roberto Ponte 1 vaga MiroTeixeira

PPR Paulo Portugal (PP)

I Francisco Dordelles Fetter Júnior Paulo Ramos·José Lourenço Paudemey Avelino PTPaulo Mandarino Roberto Campos

Edésio PassosPSDB Eduardo Jorge

Beraldo Boaventura José Serra Nilmário MirandaJaclr.wn Pereira Sérgio Gaudenzi

PSDBPDT

Antonio FaleirosLiberato Caboclo Márcia Cibilis Viana FlávioAmsMarino Clínger Valdomiro Lima Rose de Freitas

PL PTBJones Santos Neves Flávio Rocha Etevalda Grassi de Menezes

PTB Felix Mendonça

Gastone Righi Rodrigues Palma PP

PT Delcino Tavares

José Fortunati Paulo BernardoPedro Abrão (PTB)

PCdoBSecretário: Silvio Sousa da Silva Sergio MirandaLocal: Anexo 1I- Ala Nova- 2° Piso-Fone: 318-706

Suplentes

Edison AndrinoFreire Júnior

José Augusto CurvoNicias Ribeiro

Olavo Calheiros1 Vaga

Jarvis GaidzinkiJosé Teles

Ronivon SantiagoPedro Novais

I Vaga

Crro NogueiraEduardo Matias (PP)

Jairo CarneiroMarilu Guimarães

Osório Adriano

Edson SilvaJunot Abi-RamiaMax Rosenniann

Carlos SantanaJosé Fortunati

José AbrãoLaerte Bastos

Gastone RighiRodrigues Palma

João MaiaRenato Joonsson

Socorro Gomes

Secretário: Silvio Sousa da SilvaLocal: Anexo II- Ala Nova - 20 Piso - Fone: 318-7065

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA AACOMPANHAR AS CONSEQOONCIAS DA SECA

NO NORDESTE, ASSIM COMO AS PROVIDtNCIASQUE ESTÃO SENDO TOMADAS PARA O

ATENDIMENTO As POPULAÇÕES ATINGIDAS

PSB

Maria Luiza Fontenele (PSTU)

PRN

Paulo Octávio

PL

1 Vaga

1Vaga

Zé Gomes da Rocha

Jones Santos Neves

PTB

Roberto Torres Mauro JFecmy (lP'JFlL)Wilson Cunha Otto Cunha (lP'PR)

PP

José Linhares Emani VianaVadãoGomes NanSouzm

PCdoB

Renildo Calheiros Haroldo Lima

PSB

Ariosto Holanda (PSDB) Álvaro Ribeiro

PRN

José Carlos Vasconcellos Tony Gel (J?Fl.)

PL

Ribeiro Tavares Sérgio Brito (lPSD)

Presidente: José Carlos Vasconcellos (PRN)1°Vice-Presidente: Everaldo de Oliveira (PFL)20 Vice-Presidente: José Teles (PPR)30 Vice-Presidente: Luiz Girão (pDT)Relator: Pinheiro Landim (pMDB)

Titulares Suplentes

PMDB

Secretário: Maria Helena C. de OliveiraLocal: Anexo II - Ala Nova - 20 Piso - Fone: 313-7066

COMISSÃO ESPECIAL DESTINAIDJA A A!P'JmE.CJIA.1PI.1E-DAR PARECER SOBRE O PROJllETilJJ

DE LEIN~3.98W3,QUE "DISPÕE §OJffiWE ASUBSTlTUIÇAO PROGRESSSIVA DA PROlL»mCÃilJJ 1E

DA COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUJrilJJ§ ~1U1ECONTENHAM ASBE8TO/AMJIilJ"JTO"

João HenriqueNestor DuarteNilson Gibson (PMN)Odacir KleinPinheiro LandimZuca Moreira1 Vaga

PFL

Antonio dos SantosCiro NogueiraEfraim MoraisEveraldo de OliveiraJosé FalcãoVicente Fialho

PPR

Aécio de BorbaAmo MagarinosJoão RodolfoJosé TelesVitorio Malta

PTAlcides ModestoChico VigilanteSidney de Miguel (P\Í)

PDT

Benedito de FigueiredoLuizGirãoVital do Rego

PSDB

João FaustinoMoroni Torgan1 Vaga

João NatalTitularesJoão Belato §1illJI1'll",nn~es

Nelson Proença PMDBNeuto de Conto Haley Margon ])erval de PaivaOlavo Calheiros

Roberto ValadãoJoão Almeida Jorge Tadeu Mludalen

lVagaMarcos Lima JAíre RosadoNilton Baiano Paulo NovaesVirmondes Cruvinel Pedro Tassis

Aroldo Cedraz PPRFrancisC() Coelho Maria Valadão Antonio lVlorimotoHumberto Souto

Iberê FerreiraPaulo Duarte Osvaldo Bendcr"

Jorge KhouryPaulo Mourão Paulo IVlmdarino

Rivaldo MedeirosTadashi Kuriki 1 Vaga

PFL

Carlos VirgílioJosé Jorge Evaldo Goncalves

Daniel Silva (PFL)Luciano Pizzatto George Talclmoto

Fernando FreirePedro Corrêa Mauricio Najar

Hugo BiehlVilmar Rocha Rivaldo Medeiros

José Luiz Maia PP

Marcos Medrado João Maia

Jaques WagnerPedro Abrão (PTB) José Maria Eymael (JPPR)

Lúci Choinacki PTValdir Gauzer Eduardo Jorge Luci Choinacki

João Paulo Paulo Delgado

Edson Silva PDTLucia Braga

Liberato Caboclo LuizGirãoMendonça NetoMariano Clinger Paulo Portugal (JPP)

Jabes RibeiroPSDB

Paulo Silva Adroaldo Streck Jabes Ribeiro

1 Vaga Antonio Faleiros MUDhoz da Rocha

COlWSSÃO ESPECIAL PARA DAR PARECER SOBRE

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃON° 17, DE 1991, QUE "DISPÕE SOBRE O SISTEMA

TRIBUTÁRIO NACIONAL"

Proposição: PEC-0017191 Autor: Flávio RochaPresidente: Os6rio Adriano (PFL)2"Vice-Presidente: Jackson Pereira (PSDB)3° Vice-Presidente: João Henrique (pMDB)Relator: Luís Roberto Ponte (pMDB)

Titulares Suplentes

PMDB

Annando Costa Joni VariscoJoão Henrique José BelatoLuís Roberto Ponte José MaranhãoWalterNory 1 Vaga

PFL

Mussa Demes Everaldo de OliveiraOsório Adriano José Burnett (PPR)Renato Johnsson (PP) Làel VarellaWaldir Guerra Orlando Bezerra

PPR

Pauderney Avelino Francisco Diógenes (pMDB)Roberto Campos José Lourenço

PDT

Valdomiro Lima Aldo Pinto1 Vaga Miro Teixeira

PP

Marcelo Luz Carlos Camurça

PL

Flávio Rocha Jones Santos Neves

PSDB

Jackson Pereira Sérgio Gaudenzi

PT

Aloizio Mereadante Paulo Bernardo

PTB

Rodrigues Palma 1 Vaga

Secretário: Marlene NassifLocal: Anexo II-Ala Nova- 2°Piso- Fone: 318-7066

COlWSSÕESEXTERNAS

COlWSSÃOEXTERNAPARAATUARJUNTOAOS

FAlWLIARESDOSMORTOSE

DESAPARECIDOS POLíTICOS APÓS 1964, NA

LOCALIZAÇÃO DOS SEUS RESTOS MORTAIS

Presidente: Nilmário Miranda (P1)

Titulares

PDT

Cidinha Campos

Paulo Ramos

PTJosé Dirceu

Nilmário Miranda

PMDB

Maurici Mariano

Roberto Valadão

PV

Sidney de Miguel

PCdoB

Haroldo Lima

PSDB

SigmaringaSeixas

PSB

Roberto Franca

Secretário: Rubmaier Antunes

Local: Anexo I1- Ala Nova- 2° Piso- Fone: 318-7055

COlWSSÃO EXTERNA CRIADA PARA INVESTIGARASDENúNCIASDEPERDASDEAL~NTOS

ARMAZENADOS NA REDE OFICIAL E PRIVADA

Coordenador: Deputado Augusto Carvalho (pPS-DF)

Titulares

PSDB

Sigmaringa SeixasTuga AngeraIni

PRN

Elísio CUlVO (PI'B)

PTB

Carlos Roberto Massa

PPS

Augusto Carvalho

PL

Diogo Nomura

PMDB

Ivo Mainardi

PFL

Ronaldo Caiado

PPR

Antonio Morimoto

PDT

Carlos Lupi

PT

Jaques Wagner

Secretário: Rejane Salete MarquesLocal: Anexo II - Ala Nova - 2° Piso - Fone: 318-7066

Ariosto Holanda (PSDB)

Elísio Curvo (PTB)

Matheus Iensen (PSD)

PSB

Álvaro Ribeiro

PRNWagner do Nascimento (PP)

PTB

Alceste Almeida

Benedito Domingos

Israel Pinheiro

Alvaro Vale

PP

PTB

PL

Valdenor Guedes

Gastone Righi

Valdmar Costa Neto

PL

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR EDAR PARECER SOBER TODAS AS PROPOSIÇÕES,

EM TRÂMITE NA CÁSA, REFERENTES ÀLEGISLAÇÃO PARTIDÁRIA E ELEITORAL, EMESPECIAL AOS PROJETOS.~E LEI.NoS. 1.670189,

4.176.193; E PROBIDADE ADMlNISTRATIVA~ .ESPECIA:LMENTE O PROJETO' Í>E'LEI N° 3.32SJ89 Suplentes .

Sérgi~Brito (PSD)

Secretário: .Local: Anexo n- Ala Nova - 2° Pisó - fone:

João Teixeira

PRNPaulo Octávio José Burnett (PPR)Secretário: Brunilde Liviero C. de MoraesLocal: Anexo n- Ala Nova - 2° Piso - Fone: 318-7065

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIARE DAR PAl!ECER SOBRE TODAS AS PROPOSIÇPES,

EM TRAMITE NESTA ÇASA, REFERENTES ALEGALIZAÇAO DO JOGO

Presidente: Aracely de Paula (PFL)1°Vice-Presidente: Vasco Furlan (PPR)2° Vice-Presidente: Jackson Pereira (PSDB)

·3° VIce-Presidente: Dércio Knop (pDnRelator: Pinheiro Landim (pMDB)

Titulares

Titulares

PFL

Jorge KhourYJosé Santana de VasconcellosNey LopesVilmar Rocha

PMDB

JDão AlmeidaNeuto de ContoValter PereiraVirmondes Cruvinel

PPR'Prisco VianaSandra CavalcantiVictor Faccioni

PT

José DirceuPaulo Delgado

PDT

Miro TeixeiraVivaldo Barbosa

PSDB

Helvécio Castello (pnJosé Abrão

PSD

Edi Siliprandi

PPS

Suplentes

,.Antonio dos SaiJ.tosEvaldo Gonçalves

Jesus T!ijra .Maurício Calixto

Arman® CostaJório de BarrosNicias Ribeiro

Pinheiro Landim

Annando Pinheiro• . Celso Bernardi

Roberto Balestra

Sandra StarlingWaldomiro Fioravante

CarriO)l J)ÍniorWilson Müller

Artur da TávolaSérgio Machado

Orlando Pacheco

Abelardo LupionAracely de Paula

·José 'Carlos AleluiaMaUIÍcio Najar

DomirigosJuvenilJosé DutraPinheiro LandinWalterNory

BetOManSur·Ricardo IzarVasco I:urlan

Hélio BicudoIrnlaPassoni

Carlos CardinalDércioKnop

Artur da TávolaJackson Pereira

Edmar MoreiraMário Chennont

Luiz Piauhylino

PFL

PMDB

PPR

PT

PSDB

PP

PSB

Aldair CabralIvan Burity

Ivânio GuerraWaldir Guerra

Edson AndrinoFelipeNeri

Mauri SérgioMauro Miranda

Osvaldo BenderSamir Tannu,s

Victor Faccioni

Chico VigianteJoséCicote

Edson SilvaÉlio Dalla-Vecchia

Osmânio PereiraVittorio Medioli

Carlos ScarpeliniMário Oliveira

José Carlos Saboia

Sérgio Arouca

PCdoB

Haroldo Lima

Augusto Carvalho

Sergio Miranda

PTB

Gastone Righi Carlos Roberto Massa

Secretário: Rejane Salete MarquesLocal: Anexo n- Ala Nova - 2° Piso - Fone: 318-6874

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHARAS INVESTIGAÇÕES, PROPOSTAS ATRAVÉS DO

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃON° 2.686193, SOBRE

"LOTERIAS E QUAISQUER OUTRAS FORMASDE TESTES OU SORTEIOS, EXPLORADAS PELACAJXA ECONÔMICA FEDERAL, E DE PROPOR

SOLUÇÕES PARA O APERFEIÇOAMENTODO SISTEMA"

Coordenador: Deputado Miro Teixeira (pDT-RJ)

Titulares

PT

José Genoíno

PDT

Miro Teixeira

PMDB

Luís Roberto Ponte

PFL

Mussa Demes

PSDB

Sigmaringa Seixas

Secretário: Heris Medeiros JoffJ1yLocal: Anexo lI-Ala Nova- 2°Piso-Fone: 318-7065

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Novas Publicações

ELABORANDO A CONSTITUIÇÃO NACIONAL

Edição fac-similar da obra Elaborando a Constituição Nacional, deJosé Affonso Mendonça de Azevedo: atas da Subcomissão elabora­dora do Anteprojeto Constitucional de 1932/1933.

LEGISLAÇÃO INDIGENISTA

Coletânea de textos juíricos e legislação correlata relativos aos direi­tos indígenas.

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REVISTA DE INFORMAÇÃO LEGISLATIVA N° 119 - 120

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILQUADRO COMWARATIVO

Texto de 1988 comparado às Constituições de 1946 e 1967 e à EmendaConstitucional nO 1, de 1969.

CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS - 19895 VOLUMES.

Textos das Constituições estaduais promulgadas em 1989, índicecomparativo.

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FONTES DE INFORMAÇÕES SOBREA ASSEMBLÉIA NACIONAL CONSTITUINTE

Descrição dos acervos da Assembléia Nacional Constituinte de 1987.

GUIA DAS ELEIÇÕES DE 94

Edição comentada da legislação eleitoral.

LEGISLAÇÃO ELEITORAL E PARTIDÁRIA

Edição de textos legais, atualizados.

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