Diário Oficial de Barreiras - nº 246€œAltera o artigo 6º e os Anexos I e II da Lei nº. 765, de 21 de junho de 2005, que dispõe sobre a reestruturação or-ganizacional da Prefeitura

1 Barreiras - Bahia - edição 872, dias 17 e 18 de fevereiro de 2009 ANO 4

Edição 872, dias 17 e 18 de fevereiro de 2009 - ANO 4

Lei nº 675/2005 de 21 de junho de 2005

Prefeitura promove SemanaPedagógica 2009

Carnaval de Barreiras já temRei Momo, Rainha e Princesas

Com a meta de melho-rar a qualidade da edu-cação municipal, a pre-feitura está promoven-do a Semana Pedagógi-ca 2009. O evento, quetermina na próxima sex-ta-feira, conta tambémcom a participação depalestrantes de váriasuniversidades do país.É a construção de umnovo momento na polí-tica educacional de Bar-reiras.

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FOTOS RONALDO CARVALHO

O concurso promovido pela prefeitura, foi bas-tante concorrido. Atraindo foliões de várias partesdo município. O time de beleza e simpatia desfilou

na passarela montada no Country Clube Rio de On-das, na tarde do domingo passado.

2Barreiras - Bahia - edição 872, dias 17 e 18 de fevereiro de 2009 ANO 4

Como parte das tradições do Carna-val, foram eleitos no domingo, 15, o ReiMomo e a Rainha que comandarão este

Concurso homenageouCarmem Miranda

Confira a pontuaçãodos vencedores:

ano a folia em Barreiras. O prêmio ofe-recido pela prefeitura aos vencedores foide R$ 1.000,00 para cada.

Onze meninas concorreram ao pos-to de Rainha do Carnaval 2009, sendoavaliadas em três quesitos: espírito car-navalesco, animação e simpatia. Elasdesfilaram com trajes alusivos à Car-mem Miranda, além de biquinis. Já acoroa de Rei Momo foi disputada porquatro concorrentes que deram umshow de desenvoltura e animação du-rante o desfile.

Rei MomoJairo de Souza -225 votos

RainhaMicaele Carvalho- 233 votos

1ª PrincesaTaiane Rocha- 224 votos

2ª PrincesaJanaína Taveira-215 votos

O desfile, realizado no Country Clube, foi marcado pelo clima de descontração e alegria

0800 garante serviços de iluminação públicaA Secretaria de Infraestrutura mantém a disposição dos cidadãos barreirenses o número 0800-286-8459 quegarante a reposição de lâmpadas nos postes da cidade. O atendimento a população funciona de segunda asexta-feira das 8h às 12h e 14h às 18h. Aos sábados é possível registrar as solicitações das 8h ao meio dia. Osserviços consistem na reposição de lâmpadas queimadas tanto na sede de Barreiras quanto na zona rural domunicípio. A ligação é gratuita.

3 Barreiras - Bahia - edição 872, dias 17 e 18 de fevereiro de 2009 ANO 4DIÁRIO OFICIALEstado da Bahia - Município de Barreiras

Atos Oficiais do Executivo3

Barreiras - Bahiaedição 871, dias 17 e 18 de fevereiro de 2009

ANO 4

GABINETE DA PREFEITA

OFÍCIO GAB Nº. 56/2009 BARREIRAS/BABarreiras, 16 de fevereiro de 2009.

A Excelentíssima Senhora,KELLY ADRIANA MAGALHÃESPresidente da Câmara Municipal de Vereadores.Barreiras-BAAssunto: Envio dos Projetos de Lei nº. 001/09, 002/09, 003/

09 e 004/09.

Senhora Presidente,

Encaminho a Vossa Excelência, para apreciação nesta au-gusta Casa Legislativa sob o regime de urgência urgentíssima,os projetos de Lei números 001/09, 002/09, 003/09 e 004/09,juntamente com as justificativas em anexo.

Com renovados protestos de estima e consideração.

Atenciosamente,

Jusmari OliveiraPrefeita Municipal

PROJETO DE LEI Nº. 004, DE 16 DE FEVEREIRO DE2009.

“Altera o artigo 6º e os Anexos I e IIda Lei nº. 765, de 21 de junho de 2005,que dispõe sobre a reestruturação or-ganizacional da Prefeitura Municipal deBarreiras, e dá outras providências”.

A PREFEITA MUNICIPAL DE BARREIRAS, Estado

da Bahia, no uso de suas atribuições legais, faz saber que aCâmara Municipal de Vereadores aprovou e fica sancionada aseguinte Lei:

Art. 1º - O artigo 6º da Lei nº. 675/05, que por sua vezalterou o artigo 31 da Lei nº. 572/02, passa a ser acrescido dosseguintes subitens:

I - Acrescenta-se ao item 10 da alínea “a”, o subitem:“10.2.3. Subcoordenadoria do Programa Floricultura”.

II - Acrescenta-se ao item 10 da alínea “a”, o subitem:“10.2.4. Subcoordenadoria de Inclusão Sócio-Econômi-ca” .

III - Acrescenta-se ao item 11 da alínea “a”, o subitem:“11.4. Coordenadoria de Limpeza Pública”.

IV - Acrescenta-se ao item 11 da alínea “a”, o subitem“11.4.1. Subcoordenadoria de Coleta”.

V - Acrescenta-se ao item 11 da alínea “a”, o subitem“11.4.2. Subcoordenadoria de Destinação”.

VI - Acrescenta-se ao item 13 da alínea “a”, o subitem:“13.1.3. Subcoordenadoria do Programa Caminho das Ca-choeiras” .

Art. 2º - Ficam alterados os anexos I e II da Lei nº. 675/05.

Art. 3º - As dotações para execução desta lei são as fixa-das na Lei Orçamentária Anual para o exercício de 2009.

Art. 4º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publica-ção, revogadas as disposições em contrário.

Jusmari OliveiraPrefeita de Barreiras




PROJETO DE LEI N° 001, de 16 de fevereiro de 2009.

“Autoriza o Poder Executivo Municipala celebrar contrato de locação com doa-ção ao final dos pagamentos de veículose equipamentos destinados ao serviçopúblico de coleta de lixo domiciliar nes-te Município e dá outras providências”.

A PREFEITA MUNICIPAL DE BARREIRAS, Esta-do da Bahia, no uso de suas atribuições legais, faz saber que aCâmara Municipal de Vereadores aprovou e fica sancionadaa seguinte Lei:

Art. 1° - Fica o Poder Executivo Municipal, autorizado acelebrar contrato de locação com doação ao final dos paga-mentos, de veculos e equipamentos quantos se fizerem neces-sários, destinados ao atendimento e eficiente execução do ser-viço público de coleta de lixo domiciliar no Município de Bar-reiras.

Art. 2° - O contrato terá prazo de até 47 (quarenta e sete)meses e conterá cláusula de doação dos veículos e equipa-mentos à Prefeitura quando do seu término.

Art. 3° - As despesas decorrentes da Execução desta Leicorrerão à conta de dotações próprias do orçamento vigente,suplementadas oportunamente, se necessário, bem como, dosorçamentos vindouros.

§ 1° - Fica o Poder Executivo Municipal Autorizado, senecessário, a promover as adequações à Lei de Diretrizes Or-çamentárias, Lei Orçamentária Anual e Plano Plurianual desteMunicípio.

§ 2° - Fica o Poder Executivo Municipal autorizado medi-ante análise dos critérios de oportunidade e conveniência ad-ministrativa, oferecer como garantia dos pagamentos mensais,parte das quotas do Fundo de Participação dos Municípios,com débito direto na conta corrente específica.

Art. 4° - A Alienação e a Locação com Doação ao Finaldos Pagamentos, referidas nos artigos desta Lei, reger-se-ão, pela Lei Federal nº. 8.666/93 e suas alterações posteri-ores, em suas modalidades e na Lei Federal n° 10.520/02,assim como, da conveniência administrativa e do interessepúblico.

Art. 5° - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publica-ção, revogadas as disposições em contrário.


JUSTIFICATIVA AO PROJETO DE LEI N° 001/2009.

É com elevado apreço que vimos à presença de V. Exas.,com a finalidade de enviar, para análise e devida aprovação,Projeto de Lei que “Autoriza o Poder Executivo Municipal acelebrar contrato de locação com doação ao final dos paga-mentos de veículos e equipamentos destinados ao serviço pú-blico de coleta de lixo domiciliar neste Município”.

A atualidade exige que renovemos os conceitos da atividadeadministrativa, como um todo, visto que as exigências legais paraatender ao que determina a Lei de Responsabilidade Fiscal e aohorizonte norteador de contenção de despesas, de forma a nãocomprometer o princípio da eficiência administrativa.

Cumpre-nos consignar, que a atual frota em número redu-zido e por demais desgastada ao longo dos anos pelo descasoe descuido de administrações anteriores, implica um alto custode recuperação e manutenção, que depreciada, não condizaos preceitos da economia do setor.

A Contratação de Locação com Doação ao Final dos Pa-gamentos, cujo Projeto de Lei ora submetido à apreciação eaprovação deste Parlamento Municipal, permitirá a execuçãodos serviços de coleta de lixo com a qualidade e a eficiênciaque se fazem necessários, e, por conseguinte, ao final dos pa-gamentos possibilitará a administração municipal, suprir asdeficiências dos Órgãos administrativos responsáveis pela lim-peza e conservação das vias públicas do município, quanto aoreaparelhamento e modernização dos seus equipamentos e,por isso, atende a relevante interesse público.

Diante do exposto, cremos firmemente no acolhimento daspresentes razões por parte dos Ínclitos Edis integrantes destaCasa Legislativa a fim de que seja aprovado o anexo Projetode Lei, sob o regime de URGÊNCIA URGENTÍSSIMA.

Renovamos protestos de respeito por esta Casa Legislativa.




Cria o programa de ecoturismo “Cami-nho das Cachoeiras”, e dá outras pro-vidências”.

A PREFEITA MUNICIPAL DE BARREIRAS, Estadoda Bahia, no uso de suas atribuições legais, faz saber que aCâmara Municipal de Vereadores aprovou e fica sancionadaa seguinte Lei:

Art. 1° - Fica criado o programa de ecoturismo “Caminhodas Cachoeiras” que tem por objetivo fomentar e estimular oturismo sustentável como forma de desenvolvimento sócio-econômico local, aliado às estratégias de conservação da na-tureza.

Art. 2° - O programa de ecoturismo Caminho das Ca-choeiras, visa desenvolver a atividade turística sustentáveldo patrimônio natural e cultural do Município de Barreiras,bem como, a sua conservação, formando uma consciênciaambientalista através da interpretação do ambiente e porconseguinte, promovendo o bem estar das comunidadesenvolvidas.

Art. 3° - Para a execução dos objetivos descritos no arti-go 2° desta Lei, competirá ao programa Caminho das Cacho-eiras, as seguintes atribuições:

I - Otimizar e adequar os recursos naturais disponíveis paradesenvolvimento do turismo ecologicamente sustentável;

II - Instalar uma estrutura física adequada e promover ser-viços e atividades de lazer para visitação pública, incremen-tando o potencial de atração para diferentes públicos;

III - Criar e apoiar uma rede de serviços turísticos no entor-no das cachoeiras com a participação das comunidades locais;

IV - Capacitar moradores residentes nas comunidades ri-beirinhas da APA do Rio de Janeiro, para atuarem como Agen-tes Ecoturísticos, guias e no monitoramento, fiscalização e edu-cação ambiental de visitantes e comunidades locais;

V - Promover a preservação do patrimônio natural apartir da mobilização de guias, visitantes e comunidadescircunvizinhas;

VI - Promover o desenvolvimento sócio-econômico soli-dário nessas comunidades, gerando trabalho e renda para apopulação ali residente.

Art. 4° - O programa Caminho das Cachoeiras, terá a du-ração total de 06 (seis) anos, operacionalizando-se em trêsetapas, quais sejam:

I - Ações de curto prazo, deverão ocorrer em 02 (dois) anos:

a) A Contratação de 20 (vinte) Agentes Ecoturísticos, naforma prevista da Lei Municipal n°. 663/05, que autoriza a Con-tratação de Prestação de Serviço de Natureza Temporária, pornecessidade temporária de excepcional interesse público.

b) Os agentes citados na alínea “a”, ficarão vinculados àSecretaria de Meio Ambiente e Turismo, cumprindo a cargahorária de 40h/semanais e percebendo a remuneração mensalde um salário mínimo;

c) Formação inicial de profissionais de Agentes Ecoturísti-cos para atenderem como guias e no monitoramento, fiscali-zação e educação ambiental de visitantes e com comunidadeslocais, com a participação de técnicos da atual SEMATUR;

d) Oferecer kits de trabalho aos Agentes Ecoturísticos com-postos por: mochila impermeável, bloco de anotações, lanter-na, pilhas grandes, garrafa térmica, caneta, lápis e borracha efiltro solar;

e) Disponibilizar aos Agentes Ecoturísticos uniformes com-postos por: calça de brim, bermuda, camiseta e boné comidentificação do Projeto, meia e tênis;

f) Contratação temporária e emergencial de condutoresde turismo e meio ambiente existentes no Município, paradar apoio inicial às atividades a serem exercidas pelos Agen-tes Ecoturísticos das comunidades ribeirinhas da APA doRio de Janeiro;

g) Estabelecimento de controle e regulamentação da ativi-dade turística na área das cachoeiras;

h) Escalonamento de pequeno contingente da guarda mu-nicipal para fazer à segurança no local para os Agentes Ecotu-rísticos e aos visitantes na área de referência ecoturísticas.

II - Ações de médio prazo, deverão ocorrer em até 04(quatro) anos:

a) A Renovação do Convênio entre Prefeitura Municipalde Barreiras e SENAC;

b) Realização do curso de formação teórica e prática dosAgentes Ecoturísticos envolvidos no projeto, em parceria como SENAC/Bahiatursa;

c) Inserção do município no roteiro turístico do Estado viaBahiatursa;

d) Mobilização das comunidades locais para formar gru-pos/cooperativas para geração de renda, conforme suas po-tencialidades e recursos naturais disponíveis e renováveis;

e) Estruturação e promoção de serviços e atividades de


lazer para a visitação pública nas cachoeiras, incrementando opotencial de atração para diferentes públicos;

f) Potencialização da SEMATUR para permitir o planeja-mento e a gestão do ecoturismo na APA do rio de Janeiro deforma efetiva;

g) Captação de recursos federais e estaduais para am-pliação de estrutura adequada ao ecoturismo em Barreirase região;

h) Estabelecimento de parcerias com o setor privado paraprestação de serviços de ecoturismo no caminho das cachoei-ras e demais pontos turísticos existentes na cidade e região;

i) Estabelecimento de parceria com municípios da re-gião oeste para o desenvolvimento do ecoturismo regionalintegrado;

j) Criação de roteiro e ou ampliação turística do município;

k) Realização de obras de infra-estrutura nos pontos cons-tantes no roteiro turístico do município, articulando apoios deórgãos do governo federal, estadual, municipal, ONGS, co-munidades organizadas e iniciativa privada;

l) Disponibilização e se necessário, a aquisição de veículosmotorizados para permitir amplo monitoramento da área dereferência do projeto;

m)Realização de ações de assistência técnica e capacita-ção de empreendedores e comunidades locais (organizada)para geração de renda e incremento do desenvolvimento sus-tentável em Barreiras e região;

n) Apoiar técnica e financeiramente a produção de alimen-tos orgânicos, artesanatos de materiais ecológicos, conservascaseiras, licores, e demais gêneros;

o) Reestruturação do projeto turístico da atual SEMATURcontemplando interesses da atual gestão para ampliar a capa-cidade de desenvolvimento do ecoturismo;

p) Criação de um núcleo de Educação Ambiental na escolalocal, visando à preservação do meio ambiente e a formaçãode alunos e familiares, estimulando a participação social e oenvolvimento de toda comunidade ribeirinha na construção dacidadania ambiental.

III - Ações de longo prazo, deverão ocorrer em até 06(seis) anos:

a) Execução de obras estruturais, considerando aspectoscomo urbanização, criação e manutenção de trilhas e equipa-mentos turísticos, saneamento, segurança e iluminação, tor-nando o lugar mais atrativo aos turistas;

b) Concentração de esforços nas obras de estruturação do

“caminho das cachoeiras” e nos estudos de desenho dos pro-dutos e roteiros de ecoturismo;

c) Construção de “vila ecoturística” no local, organizandoa oferta de serviços turísticos;

d) Elaboração de guias turísticos;

e) Distribuição dos guias turísticos nos hotéis, aeroporto,agências de turismo, escolas, faculdades, bibliotecas, rodovi-árias, bancos, restaurantes e outros locais de grande circula-ção de pessoas;

f) Realização de eventos e seminários de negócios, cultu-rais, de lazer e esporte como estratégia de atrair turistas para acidade;

g) Articulação com ONGS, empresários, agências de tu-rismos, sindicatos e sociedade em geral para incremento e am-pliação da atividade turística na cidade;

h) Incremento de estratégias de articulação institucional paraassegurar e manter apoio permanente de órgãos do governomunicipal, estadual e federal, assim como ONGS, comunida-des organizadas e iniciativa privada para consolidação do eco-turismo;

i) Consolidação dos produtos de ecoturismo, de for-ma articulada com as comunidades ribeirinhas do “Cami-nho das cachoeiras”, permitindo o refinamento e/ou de-senvolvimento de novos produtos e ampliando oportuni-dades econômicas;

j) Efetivação do sistema de gestão do ecoturismo na área doRio de Janeiro, gerando amplas oportunidades de desenvolvi-mentos econômicos sustentável na região, tendo como pano defundo a proteção efetiva de sua biodiversidade, servindo demodelo para implantação do turismo em outras áreas;

k) Manutenção de assistência técnica para planejamento egestão de visitantes;

l) Implantação de planos de gestão de visitantes;

m)Formalização de procedimentos de gestão do ecoturis-mo e infra-estruturas de apoio, como os centros de recepçãoao turista, informações, cobrança de ingressos, espaço parapalestras e eventos;

n) Manutenção de uma rede de monitoramento da quali-dade da água, determinando a freqüência de coleta e análisede amostras e as variáveis a serem monitoradas, tendo emvista a descrição dos fenômenos físicos, químicos e biológicosrelacionados à qualidade do corpo d’água, bem como, os im-pactos ambientais produzidos pelo uso da área e a freqüênciade turistas.

Art. 5° - Fica criado um cargo de Subcoordenador do Pro-grama Caminho das Cachoeiras, de livre provimento, com ven-



Cria o Programa Floricultura de Inclu-são Social, autoriza celebrar convêniospara incentivos na forma que especifi-ca, e dá outras providências.

A PREFEITA MUNICIPAL DE BARREIRAS, Esta-do da Bahia, no uso de suas atribuições legais, faz saber que aCâmara Municipal de Vereadores aprovou e fica sancionadaa seguinte Lei:

Art. 1° - Fica criado o Programa Floricultura de InclusãoSocial, que tem por objetivo promover e garantir o cultivo deflores e plantas ornamentais nas áreas periféricas do Municí-pio de Barreiras, gerando trabalho e renda para as popula-ções carentes, visando o desenvolvimento sustentável do mu-nicípio, a partir da comercialização do produto.

Art. 2º - São objetivos do Programa Floricultura de Inclu-são Social:

I - Gerar emprego e renda as populações carentes do Mu-nicípio;

II - Aperfeiçoar o processo de produção de mudas de es-pécies de flores e plantas ornamentais;

III - Promover a inclusão social;

cimentos estabelecidos no plano de cargos e salários do municí-pio, vinculado à Secretaria de Meio Ambiente e Turismo.

Parágrafo único - Competirá ao Subcoordenador, a co-ordenação e a fiscalização das execuções das atividades esta-belecidas no artigo 4°, desta Lei.

Art. 6° - As despesas decorrentes da Execução do Progra-ma Caminho das Cachoeiras, correrão à conta de dotações pró-prias do orçamento vigente, suplementadas oportunamente, senecessário, bem como, dos orçamentos vindouros.



JUSTIFICATIVA DO PROJETO DE LEI Nº. 002/2009.

É com elevado apreço que vimos à presença de V. Exas.com a finalidade de enviar, para análise e devida aprovação,Projeto de Lei que “Cria o programa de ecoturismo “Ca-minho das Cachoeiras”, e dá outras providências”.

O mundo se mobiliza, amplia e aprofunda o debate embusca de soluções para as questões ambientais que ameaçama vida no planeta. A necessidade de preservação e conserva-ção ambiental tornou-se um imperativo para a humanidade emescala global e local, visivelmente afetada pelo processo civi-lizatório que, ao longo dos séculos, valorizou a supremacia docapital em detrimento do homem, da vida e da natureza.

Cumpre-nos consignar, que os sintomas desses problemasestão presentes, também, no cenário barreirense, exigindo, delonga data, compromisso e envolvimento do poder públicomunicipal na busca de soluções que garantam a qualidade devida dos cidadãos e o simultâneo desenvolvimento local sus-tentável. Nessa direção, a atual gestão municipal, assume odesafio de promover o desenvolvimento sócio-econômico pre-servando o patrimônio natural e cultural das comunidades ri-beirinhas da APA do Rio de Janeiro, a conscientização ambi-ental dessa população, visitantes e turistas e o desenvolvimen-to local e regional integrado, a partir da implantação do proje-to de ecoturismo “Caminho das Cachoeiras”, abrangendo ascachoeiras do Acaba Vida e do Redondo.

O programa Caminhos das Cachoeiras, foi concebido apartir de diagnósticos da área e de estudos de suas potencia-lidades sócio-econômicas, vislumbra a otimização e adequa-ção dos recursos disponíveis para atividades do turismo eco-logicamente sustentável, prevendo a geração de emprego erenda para a população local associada à proteção e preser-vação do meio ambiente, melhoria de sua qualidade de vida,elevação de seu IDH e conseqüentemente a plenitude da ci-

dadania e desenvolvimento humano sustentável. Trata-se, por-tanto, de importante e necessário investimento para manuten-ção das áreas das cachoeiras e a construção de equipamentose infra-estrutura para a prática de atividades ecoturísticas, taiscomo: trilhas terrestres, trilhas suspensas, mirantes, memorialdo turista e galeria da biodiversidade e/ou centro de interpre-tação ambiental, serviços de alimentação, venda de artesana-tos identitários e outros serviços turísticos, constituindo umarede de produtos de ecoturismos, de forma articulada com ascomunidades ribeirinhas do Rio de Janeiro, permitindo a gera-ção de oportunidades econômicas e o surgimento de uma ca-deia produtiva de turismo, com fortalecimento da economialocal e do ecoturismo em Barreiras e região, notabilizando as-sim, relevante interesse público.





IV - Promover a auto-sustentabilidade da atividade, pro-dutores e suas famílias;

V - Agregar valores aos produtos produzidos;

VI - Implantar novas alternativas para o município;

VII - Atrair novas divisas para o município;

VIII - Aumento da capacidade empresarial dos produ-tores;

IX - Ampliação de conhecimentos sobre a cadeia pro-dutiva;

X - Desenvolvimento do potencial produtivo do município;

XI - Conquistar mercados nacionais e internacionais paracomercialização dos produtos;

XII - Profissionalização gradativa do setor.

Art. 3° - Para garantir a execução dos objetivos descritosnos artigo 1° e 2º desta Lei, competirá ao Programa Floricul-tura de Inclusão Social, as seguintes atribuições:

I - Mobilizar e conscientizar as comunidades contempla-das, buscando seu desenvolvimento;

II - Organizar grupos de trabalho, envolvendo 40 (quaren-ta) famílias para o início da atividade;

III - Promover a capacitação teórico-prática das famíliasselecionadas, constituindo-se mão-de-obra especializada paraa produção;

IV - Garantir o auto-sustento dos grupos de trabalho du-rante o período de capacitação, fornecendo uma cesta básicae ajuda de custo, para as despesas com um botijão de gás,pagamento de contas de água e energia por três meses;

V - Mapear as áreas para implantação do projeto, garan-tindo larga abrangência, continuidade e desdobramentos;

VI - Montar infra-estrutura necessária à realização da ati-vidade no município;

VII - Ceder áreas públicas, em regime de comodato, paraos egressos do curso de capacitação habilitados ao cultivoindependente de flores e plantas ornamentais, garantindo-lheso próprio sustento de suas famílias;

VIII - Apoiar tecnicamente, os produtores selecionados,desde o cultivo até a comercialização dos produtos;

IX - Integrar os produtores às cooperativas de produtoresde flores e plantas ornamentais.

X - Firmar parcerias com os governos estadual e federal,bem como, órgãos afins, para promover a prospecção dosaspectos tecnológicos ligados à produção, pós-colheita e co-mercialização, elegendo os mais novos padrões tecnológicosque conduzem ao aumento da eficiência técnica/operacionalde toda cadeia produtiva;

XI - Planejar e promover a realização de campanhas depromoção e marketing, voltadas aos principais mercados con-sumidores nacionais e internacionais, visando demandas pornossos produtos.

Art. 4º - O Programa Floricultura de Inclusão Social, ope-racionalizar-se-á em cinco etapas, quais sejam:

I - Primeira etapa:

a) Pesquisa e elaboração do projeto;

b) Apresentação do projeto ao Poder Executivo Municipalpara aprovação;

c) Mobilização e conscientização das comunidades con-templadas pelo projeto;

d) Formação de grupos de trabalho, composto por 40 fa-mílias, substituídas a cada três meses;

e) Conhecimento das áreas destinadas ao desenvolvimen-to da atividade produtiva;

f) Capacitação teórico-prática dos envolvidos num perío-do de três meses (necessários ao aprendizado, plantio e co-lheita);

g) Início das atividades produtivas;

h) Colheita da produção;

i) Oferecer apoio técnico-gerencial a esses produtores emtodas as etapas da cadeia produtiva;

j) Integração dos novos produtores às cooperativas dosprodutores de flores e plantas ornamentais;

II - Segunda etapa:

a) Mapeamento e delimitação das áreas destinadas ao cul-tivo de flores e plantas ornamentais no município;

b) Realização da limpeza e terraplanagem dos terrenos des-tinados à atividade;

c) Montar infra-estrutura básica para garantir o início daatividade nas áreas delimitadas;

d) Construção de um depósito e um escritório;


e) Aquisição de máquinas e equipamentos necessários aoexercício da atividade;

f) Aquisição de veículo(s) próprio(s) para o transporte doproduto;

g) Escolha das espécies a serem cultivadas;

h) Aquisição de insumos e sementes;

i) Montagem de ponto de venda e ou entrega da produ-ção;

j) Criação de um mercado permanente de flores e plantasornamentais no município, com estrutura adequada de forne-cimento, estoque e armazenamento em instalações compatí-veis com a fragilidade e a exigência dos produtos;

k) Criar e promover a festa das flores anualmente, em dataapropriada, a exemplo da feira de Holambra – SP.

III - Terceira etapa:

a) Preparo da terra e manejo adequado do solo;

b) Montagem e aproveitamento integral das estufas e viveiros;

c) Plantio de sementes;

d) Manutenção e monitoramento da área plantada para man-ter as plantas livres de doenças, fungos e parasitas, bem como,a realização de podas nos períodos adequados;

e) Realização de atividades de rotina inerentes ao cultivode flores e plantas ornamentais;

f) Replantio e cultivo de mudas, utilizando técnicas apro-priadas;

g) Realização de desbaste, estanqueamento, amarração edesbroto nas espécies em que estas técnicas se fazem neces-sárias;

h) Realização de colheita, utilizando técnicas adequadas àsdiferentes espécies cultivadas;

i) Planejamento anual das culturas;

j) Aquisição e aperfeiçoamento de metodologias relacio-nadas à produção de mudas diversas;

k) Capacitação permanente dos produtores para aperfei-çoamento de técnicas.

IV - Quarta etapa:

a) Formulação de plano estratégico de marketing, elabo-rado a partir de informações sobre demandas e exigências dos

mercados consumidores e sobre o potencial de comercializa-ção dos produtores;

b) Planejamento, promoção e realização de campanhas demarketing, voltadas para os principais mercados consumido-res, exaltando a qualificação dos produtos e visando o au-mento da demanda;

c) Criação de marca identitária do projeto e selo de quali-dade para os produtos, assegurando a comercialização calca-da na garantia da qualidade, endosso de origem e preços es-táveis e competitivos;

d) Elaboração de materiais promocionais, tais como: fol-ders, revistas, CD – ROM, fitas de vídeo, banners, dentreoutras ações.

V - Quinta etapa:

a) Realização de pesquisa sobre o mercado de consumi-dor, de exportação e suas exigências, adequando-se a elas;

b) Realização de seminários com enfoque nos princípiosque norteiam o investimento, sobre os gargalos que surgiram,condições e exigências mercadológicas, fatores que influenci-am a cadeia produtiva, etc., habilitando os produtores à co-mercialização de seus produtos;

c) Definição de plano estratégico para escoamento da pro-dução;

d) Manutenção de centros de comercialização, pontos devenda e exportação;

e) Participação em feiras regionais, estaduais e nacionaispara promoção, demonstração e comercialização dos produ-tos;

f) Mapeamento do estágio atual dos diversos segmentos epólos produtivos e da diversificação dos cultivos de flores eplantas ornamentais, permitindo a definição de mercados alvono cenário nacional e no exterior, quando a atividade estiverem franco desenvolvimento, pronta para conquistar o merca-do internacional;

g) Incremento de balcão de negócios;

h) Realização de parcerias com governos, ONGS e ór-gãos afins para incrementar o escoamento da produção;

i) Organizar o fluxograma da cadeia produtiva do muni-cípio.

Art. 5° - Fica autorizado o Poder Executivo Municipal ce-lebrar convênios com cooperativas, associações regularmenteconstituídas e estabelecidas no Município de Barreiras, go-verno estadual e federal e ONGS, com a finalidade de pro-


JUSTIFICATIVA DO PROJETO DE LEI Nº. 004/2009.

É com elevado apreço que vimos à presença de V. Exas.,

mover e garantir o cultivo de flores e plantas ornamentais nasáreas periféricas do Município buscando gerar trabalho e ren-da para as populações carentes ali residentes.

Art. 6º - Os convênios autorizados devem possuir comoobjetivo a cooperação mútua entre os convenentes paraimplantação de infra-estrutura de capacitação, produção edistribuição agrícola de flores e plantas ornamentais emestufas, viveiros, telados e campo de acordo com a suaregulamentação.

Art. 7º - Os convênios aqui autorizados devem ser dirigi-dos para indivíduos e famílias residentes nas áreas periféricasdo Município, sem qualificação profissional e em situação desubemprego e desemprego, que receberão 01 (uma) cesta bá-sica e 01 (uma) ajuda de custo.

Art. 8º - Fica autorizada a criação de 02 (dois) cargosde Subcoordenadores do Programa de Floricultura e In-clusão Sócio-econômico e 02 (dois) assistentes adminis-trativos para coordenação, gestão e condução dos convê-nios na forma aqui autorizada, vinculados à Secretaria deTrabalho e Ação Social.



JUSTIFICATIVA DO PROJETO DE LEI N Nº. 003/2009.

O setor de floricultura vem se expandindo e se destacandono agronegócio nacional como uma importante alternativa degeração de emprego e renda.

Políticas governamentais estimulam o crescimento do se-tor, incrementando o desenvolvimento de toda cadeia produ-tiva de flores no país. Para potencializar sua produção e rees-truturar o setor, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abas-tecimento lançou o Programa de Desenvolvimento Sustenta-do da Floricultura – PROFLORES em junho de 2001.

Dentre as propostas do programa destaca-se a efetivaçãode parceria com diversos agentes da cadeia produtiva paraotimizar a produção e a comercialização do produto, incremen-tando as exportações das flores brasileiras, principalmente as tro-picais.

As extraordinárias condições de produção do país, dota-do de diversidade de solo e clima, permitem o cultivo de uminfinito número de espécies de comprovada qualidade e bele-za, o que confere ao produto brasileiro como flores tropicais,crisântemos, rosas, gladíolos, orquídeas, bromélias, gerâneos,

abacaxis ornamentais... Condições de abrir espaços e se fir-mar competitivamente no mercado mundial, cujo fluxo de co-mércio é estimado em U$ 6,7 bilhões anuais.

À revelia das enormes possibilidades que se espalham portodo o território nacional, o nicho explorado está concentradoem poucos estados brasileiros com cultivos em São Paulo (Es-tado pioneiro), Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina,Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco e parte do norte (20produtores) e nordeste (80 produtores).

A Bahia aparece com poucas iniciativas, a exemplo de Mu-cugê e Maracás, cujas experiências ainda não alavancaram nasua plenitude.

Seguindo a tendência mundial, de olho no mercado pro-missor de flores, tanto nacional quanto internacional, a atualgestão municipal de Barreiras - BA, concentra esforços paraimplantar seu primeiro projeto de floricultura, visando à gera-ção de trabalho e renda para comunidades periféricas da ci-dade, promovendo seu desenvolvimento socioeconômico ehumano.

A iniciativa está respaldada em estudos que apontam a re-gião oeste da Bahia com grande potencial de exploração daatividade e forte oportunidade de lucro que compensa a em-preitada, bem como, a criação de expressivo pólo produtorde flores para consumo interno e exportação.

O foco das exportações se direcionará, inicialmente aospaíses, reconhecidos hoje como os maiores mercados impor-tadores do produto como os Estados Unidos e Europa.

Intenta-se transformar as potencialidades locais para a ati-vidade em oportunidades efetivas de negócio rentável para omunicípio e, principalmente, para as comunidades carentes con-templadas pelo projeto, a exemplo do Bairro Santa Luzia, apartir da capacitação de mão-de-obra e implementação daproposta, como importante estratégia de desenvolvimento sus-tentável da cidade.

Diante do exposto, cremos firmemente no acolhimentodas presentes razões por parte dos Ínclitos Edis integran-tes desta Casa Legislativa a fim de que seja aprovado oanexo Projeto de Lei, sob o regime de URGÊNCIA UR-GENTÍSSIMA.

Renovamos protestos de respeito por esta Casa Legis-lativa.



PORTARIA GAB. Nº 142, de 08 de Fevereiro de 2009.

Exonera a pedido Coordenador de Pla-nejamento e Administração

A Prefeita de Barreiras/BA, no uso das atribuições que lheconfere o Art. 71 da Lei Orgânica do Município de Barreiras/BA, da forma que autoriza o Art. 28 e seus incisos da mesmaLei c/c o Art. 47 da Lei Municipal 0572/2002 combinada com aLei 675/2005, resolve:

Art.1º Exonerar a pedido do Cargo em Comissão NH4, deCoordenador de Planejamento e Administração, o servidorVanderlino Cândido Rodrigues, lotado na Secretaria de Ad-ministração e Finanças.

Art.2º A Presente Portaria deverá ser publicada na formaprevista nos Arts. 25 e 26 da Lei Orgânica do Município deBarreiras/BA, e deverá ser afixada em local próprio na sede da

DECRETO Nº 008, de 12 de Fevereiro de 2009.

Nomeia Superintendente da AutarquiaSANAB – Saneamento Básico doMunicípio de Barreiras.

A Prefeita Municipal de Barreiras/BA, no uso de suasatribuições que lhe confere o Art. 71 da Lei Orgânica doMunicípio de Barreiras/BA, da forma que autoriza o Art. 28 eseus incisos da mesma Lei c/c o Art. 47 da Lei Municipal 572/2002, combinada com as Leis Municipais 675/2008 e 727/2006,

DECRETA:

Art. 1º - Fica nomeado como Superintendente daAutarquia SANAB – Saneamento Básico do Município deBarreiras, o Sr. Vanderlino Cândido Rodrigues.

Art. 2º - O Presente Decreto entrará em vigor na data desua publicação, revogadas disposições em contrário.


DECRETO Nº 009, de 12 de Fevereiro de 2009.

Nomeia Coordenadora Administrativa eFinanceira da Autarquia SANAB – Sa-neamento Básico do Município de Bar-reiras.

A Prefeita Municipal de Barreiras/BA, no uso de suas atri-buições que lhe confere o Art. 71 da Lei Orgânica do Municípiode Barreiras/BA, da forma que autoriza o Art. 28 e seus incisosda mesma Lei c/c o Art. 47 da Lei Municipal 572/2002, combi-nada com as Leis Municipais 675/2008 e 727/2006,

DECRETA:

Art. 1º -Fica nomeada como Coordenadora Administra-tiva e Financeira da Autarquia SANAB – Saneamento Bási-co do Município de Barreiras, a Sra. Luana Soares de Souza.

Art. 2º - O Presente Decreto entrará em vigor na data desua publicação, revogadas disposições em contrário.


Prefeitura e na Câmara Municipal.

Art.3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica-ção e destitui eventual nomeação anterior.


com a finalidade de enviar, para análise e devida aprovação,Projeto de Lei nº. 004/2009 que “Altera o artigo 6º e os Ane-xos I e II da Lei nº. 765, de 21 de junho de 2005, que dispõesobre a reestruturação organizacional da Prefeitura Municipalde Barreiras, e dá outras providências”.

Considerando a necessidade de sanar as lacunas oriun-das da Lei nº. 765 de 21 de junho de 2005, que alterou deforma precária a reestruturação organizacional da Prefeitu-ra Municipal de Barreiras, tendo em pauta as exigênciasque hoje são impostas pela sociedade organizada, cum-pre-nos salientar, que as alterações ora propostas pelo Pro-jeto de Lei em anexo, são de caráter imprescindível, umavez que, a melhor estruturação e distribuição das ativida-des da administração direta, possibilitarão a execução demodo prático e eficiente das mais diversas obras públicas,projetos, programas sócio-econômicos e serviços de modogeral, e como conseqüência de tudo isso, possibilitará aoMunicípio de Barreiras, a condição de ofertar ao seu povoserviços públicos da mais alta excelência.

Tais alterações são necessárias, tendo em vista, os Proje-tos de Leis nº. 001, 002 e 003/09, enviados a esta AugustaCasa, para implantação da Coleta de lixo pelo Município ecriação dos Programas “Caminho das Cachoeiras” e da Flori-cultura.





“O nosso objetivo é me-lhorar a qualidade da edu-cação oferecida tanto na ci-dade quanto no campo”, dis-se Maria do Carmo Ferraz,Secretária de Educação.Com o tema “É tempo deaprender. Educação, res-ponsabilidade de todos nós”,começou na segunda,16, aSemana Pedagógica 2009,com a participação de todosos professores da rede mu-nicipal de ensino.

Para a prefeita JusmariOliveira, que esteve presen-te na abertura do evento, éde fundamental importância oengajamento de todos em prolde um ensino de qualidade.“Sabemos das mazelas deixa-das pelas gestões passadas,

Construção de um novo tempo

Lei nº 675/2005 de 21 de junho de 2005

Jusmari OliveiraPrefeita de BarreirasRegina Figueiredo

Vice-prefeitaJessé Olympio - FENAJ 1538

Assessor de Comunicação Social

Endereço: Av. Dr. Clériston Andrade, 729 - Centro – Barreiras-BA - Cep: 47.801-900 - www.barreiras.ba.gov.br

Nádia Borges - DRT 2923 - PRJornalista

Carina Cruz - DRT 3078 - DFJornalista

Editoração EletrônicaEduardo Lena

As matérias publicadas neste diário estão sob a responsabilidade da Assessoria de Comunicação Social da Prefeitura de Barreiras, setor do Diário Oficial.

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Tiragem:3.000 exemplares

assumimos o compromisso dereverter esse quadro. A pre-feitura irá fazer a sua parte,entretanto, é preciso que to-dos os profissionais tambémvivenciem essa luta”.

O ciclo de palestras foiaberto pelo especialista emeducação matemática, ValdirSodré. Ele falou sobre os de-safios da educação no séculoXXI, enfatizando a necessi-dade do aprendizado cons-tante dos professores.

“Temos um papel políti-co muito importante e issoimplica em responsabilida-de social. Aquela visão deque o professor é o deten-tor único do conhecimentoacabou. Aprendemos acada aula. O aluno não é

um ser sem luz e o educa-dor não deve transformarsua aula num monólogo”.

Também, foi realizada a

FOTOS RONALDO CARVALHO

palestra “Pedagogia da prá-xis e autobiografia”, com odoutor em Educação pelaUFBA, Eliseu de Souza.

O salão da Magnum ficou lotado por aqueles que têm participação fundamental na construção da cidadania

Eliseu de Souza, doutor em Educação pela UFBA, falou aos profes-sores de Barreiras

Documents

Diário Oficial de Barreiras - nº 246€œAltera o artigo 6º e os Anexos I e II da Lei nº. 765, de 21 de junho de 2005, que dispõe sobre a reestruturação or-ganizacional da Prefeitura