80
POLÍCIA MILITAR DO CEARÁ O(A) SECRETÁRIO(A) DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições que lhe foram delegadas pelo Excelentíssimo Senhor Governador do Estado do Ceará, nos termos do Parágrafo Único do art.88 da Constituição do Estado do Ceará e do Decreto Nº30.086 de 02 de fevereiro de 2010 e em conformidade com o art.8º, combinado com o inciso III do art.17 da Lei Nº9.826, de 14 de maio de 1974, e também combinando com o(a) Decreto Nº31.948 de 05 de Maio de 2016, e publicado no Diário Oficial do Estado em 06 de Maio de 2016, RESOLVE NOMEAR, GENILSON MARQUES SOARES, para exercer as funções do Cargo de Direção e Assessoramento de provimento em Comissão de ASSESSOR TÉCNICO, símbolo DAS-1 lotado(a) no(a) SECRETARIA EXECUTIVA, integrante da Estrutura Organizacional do(a) POLÍCIA MILITAR DO CEARÁ, a partir de 10 de Novembro de 2016. SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL, em Fortaleza, 06 de fevereiro de 2017. André Santos Costa SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL Ronaldo Mota Viana CORONEL COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR Francisco de Queiroz Maia Júnior SECRETÁRIO DO PLANEJAMENTO E GESTÃO *** *** *** PORTARIA Nº02/2017 - O COORDENADOR DO COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DO CEARÁ GENERAL EDGARD FACÓ, no uso de suas atribuições legais RESOLVE DESIGNAR, nos termos do inciso II do art.4º combinado com o art.8º do Decreto nº28.086, de 10 de janeiro de 2006, D.O.E. de 12 de janeiro de 2006, o servidor militar estadual 2º Ten QOAPM FRANCISCO WALDEGLÁCIO VIEIRA a partir de 13/02/2017 para a função de Gestor de Compras. COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DO CEARÁ em Fortaleza, 13 de fevereiro de 2017. Francisco Cláudio Bastos Mendonça COORDENADOR DO CPMGEF MAT.: 099.482-1-X Registre-se e publique-se. *** *** *** CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ PORTARIA Nº7/2017 - CMDO/CBMCE - O CORONEL COMANDANTE- GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições, resolve EXCLUIR do estado efetivo da Corporação, o SOLDADO BM FRANCISCO EDSON PEIXOTO FILHO, matrícula funcional nº300.125-1-8, a contar de 08/11/2016, data do seu falecimento, e nos termos do Art.178, inciso VIII, c/c o Ar. 203, da Lei nº13.729, de 11 de janeiro de 2006, conforme Certidão do Óbito expedida pelo Cartório Claudio Pinho, 1º Oficio de São Gonçalo do Amarante, matrícula nº0208590155 2016400007060000262755. Em Fortaleza - CE, ao(s) 05 de janeiro de 2017. Heraldo Maia Pacheco - Celcg BM CORONEL COMANDANTE-GERAL DO CBMCE *** *** *** EDITAL Nº011 – SSPDS/CBMCE/CMCB O SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA, O CORONEL COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ E O CORONEL COMANDANTE-DIRETOR do COLÉGIO MILITAR DO CORPO DE BOMBEIROS ESCRITORA RACHEL DE QUEIROZ tornam pública a divulgação do resultado dos PEDIDOS DE REVISÃO DE PROVAS e GABARITOS do Concurso de Admissão para o CMCB 2016/2017 . 1. Após recebimento de Requerimentos dos responsáveis legais dos candidatos a vagas no CMCB solicitando revisão de provas e gabaritos e realizada a terceira correção nas provas dos candidatos de 1º e 4º anos do Ensino Fundamental, bem como nova correção dos gabaritos dos candidatos do 6º ano do Ensino Fundamental, 1º e 3º anos do Ensino Médio, verificou- se que o único caso em que houve disparidade entre o total de escores obtidos e a nota lançada no sistema foi a do candidato LUIS PHILLIPE CARDOSO AMORIM, número de inscrição 10022, do 1º ano do Ensino Fundamental, que tendo acertado todos os escores possíveis obteve média final 10,000 (dez). Para todos os demais casos houve coincidência de notas da terceira correção com as 2 (duas) correções realizadas naturalmente das provas subjetivas, bem como do total de escores alcançados nas provas objetivas. 2. Considerando o Princípio da Autotutela da Administração Pública a Comissão Organizadora do Concurso Público decidiu por unanimidade conceder a 51ª vaga ao candidato, não prejudicando o candidato classificável já matriculado. Fortaleza – CE, aos 23 de janeiro de 2016. José Nildson de Oliveira – Cel QOBM COMANDANTE-DIRETOR DO CMCB MATRÍCULA FUNCIONAL Nº099.468-1-0 Heraldo Maia Pacheco CORONEL COMANDANTE-GERAL DO CBMCE MATRÍCULA FUNCIONAL 099.447-1-0 André Santos Costa SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL *** *** *** EDITAL Nº012 – SSPDS/CBMCE/CMCB O SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA, O CORONEL COMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ E O CORONEL COMANDANTE-DIRETOR DO COLÉGIO MILITAR DO CORPO DE BOMBEIROS ESCRITORA RACHEL DE QUEIROZ - CMCB - CONSIDERANDO que o processo seletivo ocorreu rigorosamente de acordo com o Edital nº001 – SSPDS/ CBMCE/CMCB e subsequentes; CONSIDERANDO que todos os prazos foram cumpridos dentro dos prazos estabelecidos; CONSIDERANDO inexistir medidas liminares concedendo reserva de vagas para candidatos sub judice; RESOLVEM tornar pública a divulgação do RESULTADO FINAL do Concurso de Admissão para o Colégio Militar do Corpo de Bombeiros Escritora Rachel de Queiroz para o ano letivo de 2017, constante no Anexo Único deste Edital. Fortaleza – CE, aos 23 de janeiro de 2017. José Nildson de Oliveira – Cel QOBM COMANDANTE-DIRETOR DO CMCB MATRÍCULA FUNCIONAL Nº099.468-1-0 Heraldo Maia Pacheco CORONEL COMANDANTE-GERAL DO CBMCE MATRÍCULA FUNCIONAL 099.447-1-0 André Santos Costa SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL ANEXO ÚNICO DO EDITAL Nº012-SSPDS/CBMCE/CMCB 1 CANDIDATOS MATRICULADOS NO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: 1.1 CATEGORIA DEPENDENTES DE BOMBEIROS MILITARES, POLICIAIS CIVIS, POLICIAIS MILITARES E PERITOS FORENSES DO ESTADO DO CEARÁ: CLASSIFICAÇÃO INSCRIÇÃO NOME COMPLETO 1 11055 JORDANO COSTA DOS SANTOS 2 11041 DAVI EMANUEL ARAÚJO BARROS 3 11010 PEDRO KAUÃ DE CASTRO CUNHA 4 11034 CICERO RAPHAEL ROLIM ARRUDA 5 11077 PIETRA JASMINE POMPEU VIEIRA 6 11027 MATEUS MALQUIEL DE FREITAS EUGENIO 7 11067 IARA CARNEIRO GADELHA 8 11046 PEDRO HENRIQUE FRANKLIN BEZERRA 9 11049 ANA LETÍCIA FRAGA DE MORAIS 10 11013 JULIA BATISTA ALVES FERREIRA 11 11026 JOÃO ÁLVARO SANTOS MESQUITA 12 11042 MARIANA MARQUES NASCIMENTO 13 11054 TALITA DANDARA GOMES SILVA 14 11030 LUIS GUSTAVO CAVALCANTE LOPES 15 11003 SOFIA BELARMINO CORDEIRO 16 11029 RUAN SÁBATTO FIUSA REBOUÇAS 17 11070 MIRELLA SANTOS SARQUIS QUEIROZ 18 11084 CARLA BEATRIZ NORONHA DE LIMA 19 11044 CLÉO SAMPAIO ALVES 20 11038 MARIA FERNANDA OLIVEIRA BARROS 21 11105 AYRA MELISSA MENEZES VASCONCELOS DA SILVA

DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORT …imagens.seplag.ce.gov.br/PDF/20170216/do20170216p03.pdf · DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORT ALEZA,

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105DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

POLÍCIA MILITAR DO CEARÁ

O(A) SECRETÁRIO(A) DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESASOCIAL DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições que lheforam delegadas pelo Excelentíssimo Senhor Governador do Estado doCeará, nos termos do Parágrafo Único do art.88 da Constituição doEstado do Ceará e do Decreto Nº30.086 de 02 de fevereiro de 2010 e emconformidade com o art.8º, combinado com o inciso III do art.17 da LeiNº9.826, de 14 de maio de 1974, e também combinando com o(a)Decreto Nº31.948 de 05 de Maio de 2016, e publicado no Diário Oficialdo Estado em 06 de Maio de 2016, RESOLVE NOMEAR, GENILSONMARQUES SOARES, para exercer as funções do Cargo de Direção eAssessoramento de provimento em Comissão de ASSESSOR TÉCNICO,símbolo DAS-1 lotado(a) no(a) SECRETARIA EXECUTIVA, integranteda Estrutura Organizacional do(a) POLÍCIA MILITAR DO CEARÁ, apartir de 10 de Novembro de 2016. SECRETARIA DA SEGURANÇAPÚBLICA E DEFESA SOCIAL, em Fortaleza, 06 de fevereiro de 2017.

André Santos CostaSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

Ronaldo Mota VianaCORONEL COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR

Francisco de Queiroz Maia JúniorSECRETÁRIO DO PLANEJAMENTO E GESTÃO

*** *** ***PORTARIA Nº02/2017 - O COORDENADOR DO COLÉGIO DA POLÍCIAMILITAR DO CEARÁ GENERAL EDGARD FACÓ, no uso de suasatribuições legais RESOLVE DESIGNAR, nos termos do inciso II do art.4ºcombinado com o art.8º do Decreto nº28.086, de 10 de janeiro de 2006,D.O.E. de 12 de janeiro de 2006, o servidor militar estadual 2º Ten QOAPMFRANCISCO WALDEGLÁCIO VIEIRA a partir de 13/02/2017 para afunção de Gestor de Compras. COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DOCEARÁ em Fortaleza, 13 de fevereiro de 2017.

Francisco Cláudio Bastos MendonçaCOORDENADOR DO CPMGEF

MAT.: 099.482-1-XRegistre-se e publique-se.

*** *** ***

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADODO CEARÁ

PORTARIA Nº7/2017 - CMDO/CBMCE - O CORONEL COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ,no uso de suas atribuições, resolve EXCLUIR do estado efetivo da Corporação,o SOLDADO BM FRANCISCO EDSON PEIXOTO FILHO, matrículafuncional nº300.125-1-8, a contar de 08/11/2016, data do seu falecimento, enos termos do Art.178, inciso VIII, c/c o Ar. 203, da Lei nº13.729, de 11 dejaneiro de 2006, conforme Certidão do Óbito expedida pelo Cartório ClaudioPinho, 1º Oficio de São Gonçalo do Amarante, matrícula nº02085901552016400007060000262755. Em Fortaleza - CE, ao(s) 05 de janeiro de 2017.

Heraldo Maia Pacheco - Celcg BMCORONEL COMANDANTE-GERAL DO CBMCE

*** *** ***EDITAL Nº011 – SSPDS/CBMCE/CMCB

O SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA, O CORONELCOMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITARDO ESTADO DO CEARÁ E O CORONEL COMANDANTE-DIRETORdo COLÉGIO MILITAR DO CORPO DE BOMBEIROS ESCRITORARACHEL DE QUEIROZ tornam pública a divulgação do resultadodos PEDIDOS DE REVISÃO DE PROVAS e GABARITOS doConcurso de Admissão para o CMCB 2016/2017 . 1. Apósrecebimento de Requerimentos dos responsáveis legais dos candidatos avagas no CMCB solicitando revisão de provas e gabaritos e realizada aterceira correção nas provas dos candidatos de 1º e 4º anos do EnsinoFundamental, bem como nova correção dos gabaritos dos candidatos do6º ano do Ensino Fundamental, 1º e 3º anos do Ensino Médio, verificou-se que o único caso em que houve disparidade entre o total de escoresobtidos e a nota lançada no sistema foi a do candidato LUIS PHILLIPE

CARDOSO AMORIM, número de inscrição 10022, do 1º ano do EnsinoFundamental, que tendo acertado todos os escores possíveis obtevemédia final 10,000 (dez). Para todos os demais casos houve coincidênciade notas da terceira correção com as 2 (duas) correções realizadasnaturalmente das provas subjetivas, bem como do total de escoresalcançados nas provas objetivas. 2. Considerando o Princípio daAutotutela da Administração Pública a Comissão Organizadora doConcurso Público decidiu por unanimidade conceder a 51ª vaga aocandidato, não prejudicando o candidato classificável já matriculado.Fortaleza – CE, aos 23 de janeiro de 2016.

José Nildson de Oliveira – Cel QOBMCOMANDANTE-DIRETOR DO CMCB

MATRÍCULA FUNCIONAL Nº099.468-1-0Heraldo Maia Pacheco

CORONEL COMANDANTE-GERAL DO CBMCEMATRÍCULA FUNCIONAL 099.447-1-0

André Santos CostaSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

*** *** ***EDITAL Nº012 – SSPDS/CBMCE/CMCB

O SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA, O CORONELCOMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITARDO ESTADO DO CEARÁ E O CORONEL COMANDANTE-DIRETORDO COLÉGIO MILITAR DO CORPO DE BOMBEIROS ESCRITORARACHEL DE QUEIROZ - CMCB - CONSIDERANDO que o processoseletivo ocorreu rigorosamente de acordo com o Edital nº001 – SSPDS/CBMCE/CMCB e subsequentes; CONSIDERANDO que todos os prazosforam cumpridos dentro dos prazos estabelecidos; CONSIDERANDOinexistir medidas liminares concedendo reserva de vagas para candidatossub judice; RESOLVEM tornar pública a divulgação do RESULTADOFINAL do Concurso de Admissão para o Colégio Militar do Corpode Bombeiros Escritora Rachel de Queiroz para o ano letivo de2017, constante no Anexo Único deste Edital. Fortaleza – CE, aos 23de janeiro de 2017.

José Nildson de Oliveira – Cel QOBMCOMANDANTE-DIRETOR DO CMCB

MATRÍCULA FUNCIONAL Nº099.468-1-0Heraldo Maia Pacheco

CORONEL COMANDANTE-GERAL DO CBMCEMATRÍCULA FUNCIONAL 099.447-1-0

André Santos CostaSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

ANEXO ÚNICO DO EDITAL Nº012-SSPDS/CBMCE/CMCB

1 CANDIDATOS MATRICULADOS NO 1º ANO DO ENSINOFUNDAMENTAL:1.1 CATEGORIA DEPENDENTES DE BOMBEIROS MILITARES,POLICIAIS CIVIS, POLICIAIS MILITARES E PERITOS FORENSESDO ESTADO DO CEARÁ:

CLASSIFICAÇÃO INSCRIÇÃO NOME COMPLETO

1 11055 JORDANO COSTA DOS SANTOS2 11041 DAVI EMANUEL ARAÚJO BARROS3 11010 PEDRO KAUÃ DE CASTRO CUNHA4 11034 CICERO RAPHAEL ROLIM ARRUDA5 11077 PIETRA JASMINE POMPEU VIEIRA6 11027 MATEUS MALQUIEL DE FREITAS EUGENIO7 11067 IARA CARNEIRO GADELHA8 11046 PEDRO HENRIQUE FRANKLIN BEZERRA9 11049 ANA LETÍCIA FRAGA DE MORAIS10 11013 JULIA BATISTA ALVES FERREIRA11 11026 JOÃO ÁLVARO SANTOS MESQUITA12 11042 MARIANA MARQUES NASCIMENTO13 11054 TALITA DANDARA GOMES SILVA14 11030 LUIS GUSTAVO CAVALCANTE LOPES15 11003 SOFIA BELARMINO CORDEIRO16 11029 RUAN SÁBATTO FIUSA REBOUÇAS17 11070 MIRELLA SANTOS SARQUIS QUEIROZ18 11084 CARLA BEATRIZ NORONHA DE LIMA19 11044 CLÉO SAMPAIO ALVES20 11038 MARIA FERNANDA OLIVEIRA BARROS21 11105 AYRA MELISSA MENEZES VASCONCELOS DA

SILVA

106 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

22 11090 BEMJAMIM CHAVES DOS SANTOS23 11021 ANNA BEATRIZ DE ARAUJO LEANDRO DE SOUSA24 11036 PEDRO EZEQUIEL BRAGA MORAES25 11089 ROQUE JOSE DE FREITA NETO

1.2 CATEGORIA NÃO DEPENDENTES DE BOMBEIROSMILITARES, POLICIAIS CIVIS, POLICIAIS MILITARES E PERITOSFORENSES DO ESTADO DO CEARÁ:

CLASSIFICAÇÃO INSCRIÇÃO NOME COMPLETO

1 10043 HANNAH LIVY LIMA COELHO2 10126 PEDRO MATHEUS FERREIRA GOMES3 10130 PEDRO RAMALHO DE OLIVEIRA PEDROSA4 10203 JOÃO GABRIEL GOMES GONÇALVES5 10086 JOAQUIM SAMUEL DE LIMA OLIVEIRA6 10150 VALENTINA PONTES VALE7 10177 ANGELINA LI8 10315 MATHEUS CRUZ DOSSANTOS FERREIRA9 10210 FRANCISCO KYLBER MELO FERRO10 10044 MARIA EDUARDA ARAUJO ALMEIDA11 10271 ISABELLA BRASILEIRO MARTINS12 10490 RAFAEL ARAUJO SABINO CABRAL13 10228 GABRIEL VIANA MEDEIROS14 10018 JOÃO MATEUS VIEIRA VIDAL15 10182 JOSÉ ALEXSANDRO LIMA LEITE16 10212 ADRYEL DE OLIVEIRA TEIXEIRA17 10270 LUIZ EDUARDO QUEIROZ DE LIMA18 10341 MIRELLA CASTRO VAZ19 10401 IURE PIMENTEL PAIVA20 10501 JOÃO DAVI ARAUJO TEIXEIRA21 10022 LUIS PHILLIPE CARDOSO AMORIM22 10437 LETICIA DE SOUSA NASCIMENTO23 10087 ASHLEY ARAÚJO GRIGOLO24 10233 MATEUS AMARAL MOURA25 10335 ESTER DO PRADO NASCIMENTO26 10052 HADASSA FARIAS DE SANTANA

2 CANDIDATOS MATRICULADOS NO 4º ANO DO ENSINOFUNDAMENTAL:2.1 CATEGORIA DEPENDENTES DE BOMBEIROS MILITARES,POLICIAIS CIVIS, POLICIAIS MILITARES E PERITOS FORENSESDO ESTADO DO CEARÁ

CLASSIFICAÇÃO INSCRIÇÃO NOME COMPLETO

1 14019 ADONIAS FILIPE GOMES LIMA2 14012 JOÃO GUILHERME OLIVEIRA BARROS3 14023 FRANCISCO EDUARDO SIQUEIRA ALVES DIAS4 14028 CARLOS VINICIUS RIBEIRO COSTA5 14001 PEDRO GUILHERME DOS SANTOS ALVES

2.1.2 CATEGORIA NÃO DEPENDENTES DE BOMBEIROSMILITARES, POLICIAIS CIVIS, POLICIAIS MILITARES E PERITOSFORENSES DO ESTADO DO CEARÁ

CLASSIFICAÇÃO INSCRIÇÃO NOME COMPLETO

1 141190 ARANTU BRANDÃO DE MELO2 141173 LINDA HILLARY MARTINS DE MORAIS3 141210 BIANCA OLIVEIRA SEABRA MARTINS4 141097 DEBORAH MORENO MORAIS5 141155 MARIANA DAVID DOMINGOS CRISPIM

3 CANDIDATOS MATRICULADOS NO 6º ANO DO ENSINOFUNDAMENTAL:3.1 CATEGORIA DEPENDENTES DE BOMBEIROS MILITARES,POLICIAIS CIVIS, POLICIAIS MILITARES E PERITOS FORENSESDO ESTADO DO CEARÁ

CLASSIFICAÇÃO INSCRIÇÃO NOME COMPLETO

1 161025 TAMIRES SOARES DE BRITO2 161050 FERNANDA CLARA NOBRE MACENA MOURA3 161016 MATHEUS PINHEIRO MAZULO4 161049 LUCAS MARTINS MENEZES5 161055 JOÃO DAVI SOUSA ANDRADE FARIAS6 161017 CLARA MOURA TEIXEIRA GOMES7 161024 ANTONIO DIUARE BARBOSA ARRUDA8 161002 MARIA EDUARDA MATOS TELÉMACO9 161031 JOÃO GUILHERME SANTOS LAURENTINO10 161006 GUILHERME MENDES SOUSA11 161014 MARCELA THAYNA FERNANDES DA SILVA12 161013 ANA CLARA FERREIRA SILVEIRA13 161044 MAURÍCIO CARIOCA LAURINDO14 161004 ISABEL PEREIRA DA SILVA MOURA15 161009 DANIELLE BASTOS ABREU16 161018 ANA LARISSA LIRA COSTA17 161030 CARLOS AUGUSTO PINTO FERNANDES FILHO18 161012 SARA DE SOUZA CAMERINO19 161027 GABRIEL ALVES GONÇALVES20 161035 ALANA RIBEIRO ABREU

3.2 CATEGORIA NÃO DEPENDENTES DE BOMBEIROSMILITARES, POLICIAIS CIVIS, POLICIAIS MILITARES E PERITOSFORENSES DO ESTADO DO CEARÁ

CLASSIFICAÇÃO INSCRIÇÃO NOME COMPLETO

1 16096 SARAH SARAIVA CAVALCANTE2 16281 SARAH VITÓRIA MOTA DE FARIAS3 16003 MATHEUS PINHEIRO RODRIGUES4 16558 RUAN MARCOS SAMPAIO5 16087 RUAN LUIZ FURTADO CRAVEIRO6 16025 AITANA ORTEGA REIS7 16264 MIKAEL PEREIRA OLIVEIRA8 16105 JOSÉ WLADIMIR FIGUEIREDO DA SILVA9 16251 LUCAS OLIVEIRA GALINDO ALMEIDA10 16139 MARIA CLARA GOMES DE HOLANDA COELHO DE

MACEDO11 16563 EDUARDO ASSUNÇÃO BARBOSA12 16104 JULIANA MARTINS RIBEIRO13 16171 MARIA CLARA RIBEIRO BESSA14 16477 GUILHERME TEIXEIRA ANDRADE15 16158 YAN NEVES MENDES16 16236 RAFAEL JOSÉ DE OLIVEIRA BEZERRA FILHO17 16108 PEDRO NICOLAS ALENCAR DE HOLANDA18 16071 NICHOLAS LAGE MELO OLIVEIRA19 16527 GUILHERME LOPES MARTINS CAVALCANTE20 16362 JOHN WILLIAM MARIANO MACHADO

4 CANDIDATOS MATRICULADOS NO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO:4.1 CATEGORIA DEPENDENTES DE BOMBEIROS MILITARES,POLICIAIS CIVIS, POLICIAIS MILITARES E PERITOS FORENSESDO ESTADO DO CEARÁ

CLASSIFICAÇÃO INSCRIÇÃO NOME COMPLETO

1 21015 GABRIEL ROCHA DAMASCENO2 21035 GIOVANNA MEDEIROS MOTA3 21029 NAOMI NASCIMENTO FERREIRA4 21032 CLARA MARIA PEREIRA DE ASSIS5 21057 CAMILE IRACI ALBUQUERQUE DA SILVA6 21009 MARIA CLARA RODRIGUES ALVES7 21021 LAÍS SARAIVA MOURA8 21041 RAQUEL SOUSA ROCHA9 21065 NICOLE CAVALCANTE SOUSA HOLANDA10 21001 FELIPE LIMA DE OLIVEIRA11 21016 VICTORYA KELLY DE MELO AMARO12 21037 ANA BEATRIZ MESQUITA SANTIAGO13 21048 NICOLE MARIA CAVALCANTE DE MENESES14 21049 GABRIEL GEORGE PAULA DE FREITAS15 21027 JOÃO LUCAS PINHEIRO RIBEIRO

4.2 CATEGORIA NÃO DEPENDENTES DE BOMBEIROSMILITARES, POLICIAIS CIVIS, POLICIAIS MILITARES E PERITOSFORENSES DO ESTADO DO CEARÁ

CLASSIFICAÇÃO INSCRIÇÃO NOME COMPLETO

1 211053 ANA BEATRIZ ALVES SOUSA BENTO2 211006 NATÁLIA ROCHA DE QUEIROZ3 211351 GUSTAVO ITALO ALVES BANHOS4 211005 MOUDILAYNE SUYANNE PORTELA FREIRE5 211384 MELISSA ARAGAO DE OLIVEIRA6 211320 VINÍCIUS CHAGAS DE MORAIS MOREIRA7 211266 SAMUEL LUCAS ALMEIDA DA SILVA8 211261 ESTER HADASSA CARVALHO SILVA9 211084 HAYBER GABRIEL RABÊLO10 211085 PAULO RICARDO OLIVEIRA BRAGA11 211247 STEFANY SANTANA POSSIDONIO12 211040 RENNAN SANTOS BEZERRA13 211392 TALES MACIEL MIRANDA14 211071 DAVI ALVES DE OLIVEIRA15 211158 VICTOR CHAGAS DE LIMA16 211325 PEDRO HENRIQUE RODRIGUES MAIA17 211397 JOAO FELIPE ROCHA RIBEIRO18 211106 LUCAS DE SOUZA LOPES19 211120 JOSÉ CLÉBER DO NASCIMENTO SALES20 211246 ISABELE BARBOSA DA SILVA MONTEIRO21 211148 ARAGUACI ADERALDO MENEZES NETA22 211014 MARIA ALICE NASCIMENTO FERREIRA23 211329 JOAO PEDRO LIRA RODRIGUES24 211047 ANA RAQUEL FERREIRA COSMO25 211129 LUIZ AUGUSTO FRANCO DE CAMPOS26 211346 RUAN KAYRO FEITOSA SINVAL FERREIRA27 211295 BIANCA DA SILVA ALVES28 211083 ISABELE VITORIA DE SOUZA VIANA29 211160 PEDRO HENRIQUE PONTES AGUIAR30 211052 ANA CLARA OLIVEIRA SOUSA DE FREITAS31 211145 MARIA HELLYNA GOMES MOTA

5 CANDIDATOS MATRICULADOS NO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO:5.1 CATEGORIA DEPENDENTES DE BOMBEIROS MILITARES,POLICIAIS CIVIS, POLICIAIS MILITARES E PERITOS FORENSESDO ESTADO DO CEARÁ

CLASSIFICAÇÃO INSCRIÇÃO NOME COMPLETO

1 23005 RAIMUNDA LUIZA COSTA SARAIVA2 23006 BEATRIZ PINHEIRO PEREIRA DUARTE

CLASSIFICAÇÃO INSCRIÇÃO NOME COMPLETO

107DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

5.2 CATEGORIA NÃO DEPENDENTES DE BOMBEIROSMILITARES, POLICIAIS CIVIS, POLICIAIS MILITARES E PERITOSFORENSES DO ESTADO DO CEARÁ

CLASSIFICAÇÃO INSCRIÇÃO NOME COMPLETO

1 231021 SERGIO MATHEUS CARVALHO DE MORAES2 231039 JOSE VINICIOS OLIVEIRA GONÇALVES3 231014 GABRIEL GILBERTO AGUIAR DE OLIVEIRA4 231040 DANIEL TENORIO DOS SANTOS5 231042 MATEUS FREITAS CARDOSO6 231028 PEDRO LUIZ PEREIRA SALES7 231008 WESLEY FABRICIO DA ROCHA FERREIRA8 231030 REBECA SOUSA DE ARAUJO9 231005 FERNANDA LETICIA MARIA DA SILVA LIMA10 231053 FRANCISCO GOMES MOREIRA NETO11 231015 JOSE HELLYSON GOMES MOTA12 231029 MARYANNE CARDOSO PONTE

*** *** ***EDITAL Nº013 – SSPDS/CBMCE/CMCB

O SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA, O CORONELCOMANDANTE GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS MILITARDO ESTADO DO CEARÁ E O CORONEL COMANDANTE-DIRETORDO COLÉGIO MILITAR DO CORPO DE BOMBEIROS ESCRITORARACHEL DE QUEIROZ tornam pública a divulgação doHOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO FINAL do Concurso deAdmissão para o Colégio Militar do Corpo de BombeirosEscritora Rachel de Queiroz para o ano letivo de 2017, constanteno Edital Nº012 – SSPDS/CBMCE/CMCB. Fortaleza – CE, aos 23 dejaneiro de 2016.

José Nildson de Oliveira – Cel QOBMCOMANDANTE-DIRETOR DO CMCB

MATRÍCULA FUNCIONAL Nº099.468-1-0Heraldo Maia Pacheco

CORONEL COMANDANTE-GERAL DO CBMCEMATRÍCULA FUNCIONAL 099.447-1-0

André Santos CostaSECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

*** *** ***

SECRETARIA DO TRABALHO EDESENVOLVIMENTO SOCIAL

INSTRUMENTO DE ALTERAÇÃO CONTRATUALPROCESSO Nº1097262/2017

Instrumento de Alteração Contratual entre o BANCO INTERAMERICANODE DESENVOLVIMENTO e o ESTADO DO CEARÁ com garantia daREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Programa de Apoio àsReformas Sociais do Ceará – PROARES Fase II. INSTRUMENTO DEALTERAÇÃO CONTRATUAL: INSTRUMENTO DE ALTERAÇÃOCONTRATUAL celebrado entre o BANCO INTERAMERICANO DEDESENVOLVIMENTO (a seguir denominado “Mutuário”), com ainterveniência da REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL (a seguirdenominada “ Fiador”). ARTIGO PRIMEIRO: Ficam introduzidas asseguintes modificações no Contrato de Empréstimo 2230/OC-BR, celebrado no dia 22 de dezembro de 2009 entre o Banco e oMutuário, e modificado pelas mesmas partes com a interveniência doFiador no dia 22 de outubro de 2014 (a seguir denominado “Contratado”),relativo à cooperação na execução do Programa de Apoio às ReformasSociais do Ceará – PROARES Fase II (a seguir denominado “Programa”): 1. O texto da Cláusula 3.05 das Disposições Especiais do Contratopassa a vigora com a seguinte redação: “Cláusula 3.5 Prazo para iníciodas obras e para desembolsos. O prazo para o início material das obras doPrograma será até 22 de junho de 2017 e o prazo para o desembolso dosrecursos do Financiamento do Programa será até 22 de dezembro de2017.” ARTIGO SEGUNDO: Ratificam-se as demais disposições doContrato de Empréstimo Nº2230/OC-BR, o qual permanece em plenovigor, com o texto resultante das alterações objeto do Instrumento deAlteração contratual. ARTIGO TERCEIRO: O Fiador manifestaexpressamente sua integral concordância com todas as disposições desteInstrumento de Alteração Contratual. EM TESTEMUNHO DO QUE, oBanco, o mutuário e o Fiador, cada qual agindo por intermédio do seurepresentante devidamente autorizado, firmam este Instrumento deAlteração Contratual em 3 (três) vias de igual teor e para um só efeito,o qual entrará em vigor na data da última das três assinaturas conformeindicado abaixo. ESTADO DO CEARÁ - Camilo Santana – Governador,Data: 14 de Fevereiro de 2017; BANCO INTERAMERICANO DEDESENVOLVIMENTO – Hugo Flórez Timorám – Representante doBanco no Brasil, Data: 14 de Fevereiro de 2017; REPÚBLICAFEDERATIVA DO BRASIL – Ana lúcia Gatto de Oliveira – Procuradora

da Fazenda Nacional, Data: 14 de Fevereiro de 2017. SECRETARIA DOTRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, em Fortaleza/CE, 16de fevereiro de 2017.

Daniele Barbosa de OliveiraCOORDENADORA DA ASSESSORIA JURÍDICA

*** *** ***TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº012/2017

PROCESSO Nº0853462/2017O GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ, por meio da SECRETARIADO TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL – STDS, inscritano CNPJ sob o nº08.675.169/0001-53, com sede nesta Capital, na RuaSoriano Albuquerque, nº230, Bairro Joaquim Távora, e o INSTITUTODA PRIMEIRA INFÂNCIA – IPREDE, inscrita no CNPJ sob onº11.088.218/0003-28, com sede na Francisco Sá, nº1822, Bairro:Jacarecanga - CEP: 60.010-450, Fortaleza, CE, resolvem firmar opresente Termo de Cooperação Técnica, com base na ConstituiçãoFederal, no Estatuto da Criança e do Adolescente, na Consolidação dasLeis do Trabalho – CLT, e demais disposições legais e regulamentaresque regem o trabalho do jovem, e se destinam à formalização dascondições necessárias à inclusão social de jovens entre 14 e 24 anos, naLei Federal 8.666, de 21 de junho de 1993, alterada e consolidada e noprocesso administrativo nº0853462/2017, parte integrante desteinstrumento, independentemente de transcrição. OBJETO: O presenteTermo de Cooperação tem como objetivo apoiar e desenvolver aprofissionalização do adolescente em condição de aprendiz;orientar as novas gerações no caminho do trabalho, comconhecimento, método, disciplina e bons valores; estimular aresponsabilidade social e fomentar a criação de uma rede deempreendedores sociais dentro e fora das empresas; promovera cidadania e os valores humanos que fundamentam umasociedade democrática, justa e solidária; aumentar a participaçãosocial de cada um e o poder aquisitivo da sociedade em geral.VIGÊNCIA: O presente ajuste entrará em vigor na data de sua assinaturaestendendo-se pelo prazo de 01 (UM) ano, podendo ser prorrogadomediante acordo entre as partes, através de Termo Aditivo, sendoassegurado pelos conveniados o cumprimento das responsabilidades aquidefinidas. RECURSOS: A operacionalização do presente Termo nãoimportará transferência de recursos financeiros de um ente ao outro,ficando a cargo de cada partícipe o custeio próprio das ações que lhecompetem, com fins de atender ao objeto deste acordo. RESCISÃO:Este Termo de Cooperação Técnica poderá ser rescindido: a)unilateralmente, pela STDS, mediante comunicação expressa, comantecedência mínima de 30 (trinta) dias, caso haja descumprimento dequalquer cláusula deste instrumento; b) em comum acordo entre as partes.Fortaleza, 25 de janeiro de 2017. ASSINANTES: José Herman NormandoAlmeida - Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social e FranciscoSulivan Bastos Mota - IPREDE. SECRETARIA DO TRABALHO EDESENVOLVIMENTO SOCIAL, em Fortaleza, CE, 13 de fevereiro de2017.

Daniele Barbosa de OliveiraCOORDENADORA DA ASSESSORIA JURÍDICA

*** *** ***TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº014/2017

PROCESSO Nº0854515/2017O GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ, por meio da SECRETARIADO TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL - STDS, inscritano CNPJ sob o nº08.675.169/0001-53, com sede nesta Capital, na RuaSoriano Albuquerque, nº230, Bairro Joaquim Távora, e a PCAREFEIÇÕES COLETIVAS E HOSPITALARES LTDA., inscrita noCNPJ sob o nº05.737.974/0006-80, com sede na RUA: BARÃO DORIO BRANCO, Nº1816, Bairro: CENTRO, Município: Fortaleza/CE,resolvem firmar o presente Termo de Cooperação Técnica, com basena Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente, naConsolidação das Leis do Trabalho – CLT, e demais disposições legais eregulamentares que regem o trabalho do jovem, e se destinam àformalização das condições necessárias à inclusão social de jovens entre14 e 24 anos, na Lei Federal 8.666, de 21 de junho de 1993, alterada econsolidada e no processo administrativo nº0854515/2017, parteintegrante deste instrumento, independentemente de transcrição.OBJETO: O presente Termo de Cooperação tem como objetivo apoiare desenvolver a profissionalização do adolescente em condiçãode aprendiz; orientar as novas gerações no caminho do trabalho,com conhecimento, método, disciplina e bons valores; estimulara responsabilidade social e fomentar a criação de uma rede deempreendedores sociais dentro e fora das empresas; promovera cidadania e os valores humanos que fundamentam uma

108 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

SUPERINTENDÊNCIA DO SISTEMA ESTADUAL DEATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO

PORTARIA Nº06/2017 – SEAS - O SUPERINTENDENTE DO SISTEMAESTADUAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO, no uso dasatribuições que lhe conferem o art.4º do Decreto nº31.988 de 12 de julho de2016, e tendo em vista o disposto nos arts.210 e seguintes da Lei nº96.826 de14 de maio de 1974. RESOLVE: Art.1º. Instituir uma ComissãoPermanente de Inquérito Administrativo para apuração dos fatos constantesnos Processos nº0894592/2017; bem como apurar ações e omissões queporventura venham a surgir no curso de seus trabalhos, conexos àsirregularidades. Art.2º. Designar para compor a Comissão de Sindicância osseguintes SERVIDORES: Carlos Eduardo Nunes de Sena, Matrículanº3000071-4, na qualidade de Presidente; Marcelo Praciano de Castro,Matrícula nº3000331-4, na qualidade de Secretário; e Francisco WeidsFernandes Cavalcante, Matrícula nº3000251-2, como membro, todos lotadosna SEAS. Parágrafo Único. Caberá ao presidente da Comissão o provimentodos meios para a realização de suas atividades. Art.3º. Esta Comissãodesenvolverá seus trabalhos no prazo de 90 (noventa) dias. Art.4º. A atuaçãodos membros desta Comissão é considerada serviço público relevante, nãosendo passível de remuneração. Art.5º. Esta Portaria entra em vigor na datada sua publicação no Diário Oficial do Estado do Ceará – DOE. PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. GABINETE DO SUPERINTENDENTE DO SISTEMAESTADUAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO, em Fortaleza, 09de fevereiro de 2017.

Cássio Silveira FrancoSUPERINTENDENTE

*** *** ***PORTARIA Nº17/2017 – SEAS - O SUPERINTENDENTE DO SISTEMAESTADUAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO, no uso dasatribuições que lhe conferem o art.4º do Decreto nº31.988 de 12 de julho de2016, e tendo em vista o disposto nos arts.210 e seguintes da Lei nº96.826 de14 de maio de 1974. RESOLVE: Art.1º. Instituir uma ComissãoPermanente de Inquérito Administrativo para apuração dos fatos constantesnos Processos nº0894835/2017; bem como apurar ações e omissões queporventura venham a surgir no curso de seus trabalhos, conexos àsirregularidades. Art.2º. Designar para compor a Comissão de Sindicância osseguintes SERVIDORES: Carlos Eduardo Nunes de Sena, Matrículanº3000071-4, na qualidade de Presidente; Marcelo Praciano de Castro,Matrícula nº3000331-4, na qualidade de Secretário; e Francisco WeidsFernandes Cavalcante, Matrícula nº3000251-2, como membro, todos lotadosna SEAS. Parágrafo Único. Caberá ao presidente da Comissão o provimentodos meios para a realização de suas atividades. Art.3º. Esta Comissãodesenvolverá seus trabalhos no prazo de 90 (noventa) dias. Art.4º. A atuaçãodos membros desta Comissão é considerada serviço público relevante, nãosendo passível de remuneração. Art.5º. Esta Portaria entra em vigor na datada sua publicação no Diário Oficial do Estado do Ceará – DOE. PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. GABINETE DO SUPERINTENDENTE DO SISTEMAESTADUAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO, em Fortaleza, 09de fevereiro de 2017.

Cássio Silveira FrancoSUPERINTENDENTE

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CONTROLADORIA GERAL DE DISCIPLINA DOS ÓRGÃOSDE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMA PENITENCIÁRIO

EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃONº DO DOCUMENTO 001/2017

PROCESSO Nº8364867/2016 CONTROLADORIA GERAL DEDISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMAPENITENCIÁRIO. OBJETO: fornecimento de energia elétricahorizontal necessária ao funcionamento das instalações do imóvelsituado na Av. Pessoa Antam nº69 – Praia de Iracema. JUSTIFICATIVA:Considerando a Resolução nº714/2016 da Agência Nacional de EnergiaElétrica – ANEEL, publicada em 10 de maio de 2016, no Diário Oficialda União, a qual alterou as regras aplicáveis aos contratos assinadospelos clientes do “Grupo A”, entre os quais destaca-se a extinção doscontratos de fornecimento de energia elétrica, os quais deverão sersubstituídos pelo Contrato de Uso do Sistema de Distribuição (Cusd) epelo Contrato de Compra de Energia Regulada (CCER). VALORGLOBAL: R$126.843,90 (cento e vinte e seis mil, oitocentos e quarentae três reais e noventa centavos). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:53100002.06.122.500.22310.03.33903900.1.00.00.0.20. FUNDA-MENTAÇÃO LEGAL: Art.24, Inciso XXII, da Lei Federal 8.666/93, atualizada.CONTRATADA: COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCE,CNPJ nº07.047.251/0001-70. DISPENSA: 20170001. RATIFICAÇÃO:Rodrigo Bona Carneiro.

Juliana Medeiros de OliveiraASSESSORIA JURÍDICA

*** *** ***EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO

Nº DO DOCUMENTO 002/2017PROCESSO Nº8634611/2016 CONTROLADORIA GERAL DEDISCIPLINA DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E SISTEMAPENITENCIÁRIO. OBJETO: fornecimento de energia elétricahorizontal necessária ao funcionamento das instalações do imóvelsituado na Av. Pessoa Anta nº51/57 – Praia de Iracema. JUSTIFICATIVA:Considerando a Resolução nº714/2016 da Agência Nacional de EnergiaElétrica – ANEEL, publicada em 10 de maio de 2016, no Diário Oficialda União, a qual alterou as regras aplicáveis aos contratos assinadospelos clientes do “Grupo A” e Grupo “B”, entre os quais destaca-se aextinção dos contratos de fornecimento de energia elétrica, os quaisdeverão ser substituídos pelo Contrato de Uso do Sistema deDistribuição (Cusd) e pelo Contrato de Compra de Energia Regulada(CCER). VALOR GLOBAL: R$10.581,98 (dez mil, quinhentos eoitenta e um reais e noventa e oito centavos). DOTAÇÃO ORÇA-MENTÁRIA: 53100002.06.122.500.22310.03.33903900.1.00.00.0.20.FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Art.24, Inciso XXII, da Lei Federal 8.666/93,atualizada. CONTRATADA: COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ –COELCE. DISPENSA: 20170002. RATIFICAÇÃO: Rodrigo Bona Carneiro.

Juliana Medeiros de OliveiraASSESSORIA JURÍDICA

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sociedade democrática, justa e solidária; aumentar a participaçãosocial de cada um e o poder aquisitivo da sociedade em geral.VIGÊNCIA: O presente ajuste entrará em vigor na data de sua assinaturaestendendo-se pelo prazo de 01 (um) ano, podendo ser prorrogadomediante acordo entre as partes, através de Termo Aditivo, sendoassegurado pelos conveniados o cumprimento das responsabilidades aquidefinidas. RECURSOS: A operacionalização do presente Termo nãoimportará transferência de recursos financeiros de um ente ao outro,ficando a cargo de cada partícipe o custeio próprio das ações que lhecompetem, com fins de atender ao objeto deste acordo. RESCISÃO:Este Termo de Cooperação Técnica poderá ser rescindido: a)unilateralmente, pela STDS, mediante comunicação expressa, comantecedência mínima de 30 (trinta) dias, caso haja descumprimento dequalquer cláusula deste instrumento; b) em comum acordo entre as partes.Fortaleza, 24 de janeiro de 2017. ASSINANTES: JOSÉ HERMANNORMANDO ALMEIDA - Secretaria do Trabalho e DesenvolvimentoSocial e Valter Svaiger - Empresa. SECRETARIA DO TRABALHO EDESENVOLVIMENTO SOCIAL, em Fortaleza, CE, 13 de fevereiro de2017.

Daniele Barbosa de OliveiraCOORDENADORA DA ASSESSORIA JURÍDICA

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PODER LEGISLATIVO

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

ATO DA PRESIDÊNCIA Nº167A/2017O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DOCEARÁ, no uso da competência prevista no Art.3º do Ato DeliberativoNº593, de 23 de fevereiro de 2005, CONSIDERANDO o disposto noinciso IV do Art.3º da Lei Federal Nº10.520, de 17 de julho de 2002, queinstitui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, amodalidade de licitação denominada Pregão; CONSIDERANDO odisposto no parágrafo único do art.110 da Lei Nº9.826, de 14 de maio de1974 e; CONSIDERANDO o objetivo da Administração da AssembleiaLegislativa do Estado do Ceará em obter maior agilidade e economicidadenos procedimentos licitatórios por ela realizados; RESOLVE: Art.1º.São designados Pregoeiro da Assembleia Legislativa do Estado do Cearáe componentes da respectiva Equipe de Apoio, os seguintesSERVIDORES do Quadro II – Poder Legislativo, que exercerão asrespectivas funções sem prejuízo do exercício de suas demais atividadesfuncionais:

SERVIDOR MATRÍCULA FUNÇÃO

João Tomaz Martins de Queiroz 000827 PregoeiroCândido Augusto de Castro Ponte Filho 017093 ApoioJorge Gomes Marinho 000831 Apoio

109DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Ângela Maria Jucá Alencar 000332 ApoioLorena de Souza Tavares 027711 Apoio

Parágrafo Único – O servidor Cândido Augusto de Castro Ponte Filhoexercerá as funções de Pregoeiro nas ausências e impedimentos do Titular.Art.2º. Este Ato produzirá efeitos a partir de sua publicação, revogadasas disposições em contrário. Publique-se. PAÇO DA ASSEMBLEIALEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, aos 09 dias do mês de fevereirode 2017.

Deputado José Jácome Carneiro AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA PRESIDÊNCIA Nº0168/2017

O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, no uso de suas atribuições que lhe confere a Resoluçãonº389, de 11 de dezembro de 1996. RESOLVE: Designar o DeputadoJULINHO para Coordenador do Projeto Atlas de Divisas MunicipaisGeorreferenciadas do Estado do Ceará, na Terceira e Quarta SessãoLegislativa da 29ª (Vigésima Nona) Legislatura da AssembleiaLegislativa do Estado do Ceará. PAÇO DA ASSEMBLEIALEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, em 14 de fevereiro de2017.

Deputado José AlbuquerquePRESIDENTE

*** *** ***ATO DA MESA DIRETORA

A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADODO CEARÁ, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas peloart.19, inciso VI, da Resolução nº389, de 11 de dezembro de 1996(Regimento Interno) e tendo em vista o que consta do Processo nº01116/2017, protocolado em 07 de fevereiro de 2017. RESOLVE AUTORIZARa prorrogação da cessão dos servidores deste Poder Legislativorelacionados no Anexo Único do presente Ato, para prestar serviçosjunto ao Tribunal de Contas dos Municípios, com ônus para o órgão deorigem, a partir de 01/fevereiro/2017. PAÇO DA ASSEMBLEIALEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, aos 08 dias do mês de fevereirodo ano de 2017.

Dep. José AlbuquerquePRESIDENTE

Dep. Tin Gomes1º VICE – PRESIDENTE

Dep. Manoel Duca2º VICE – PRESIDENTE

Dep. Audic Mota1º SECRETÁRIODep. João Jaime2º SECRETÁRIO

Dep. Julinho3º SECRETÁRIO

Dep. Augusta Brito4ª SECRETÁRIA

ANEXO ÚNICO A QUE SE REFERE O ATO DA MESA DIRETORA

Mat. Servidor Cargo/Função

000320 Anair Tavares Silvestre da Silva Técnico Legislativo000608 Francisco Aldísio da Silva Técnico Legislativo001341 Patrícia Geanne Duarte Mourão Porto Técnico Legislativo

*** *** ***PORTARIA Nº80/2017 - A DIRETORA GERAL DA ASSEMBLEIALEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ no uso das atribuições que lheconfere a Resolução nº270, de 30 de setembro de 1991, no seu art.1º,inciso XIII, combinado com o art.67, da Lei 8.666 de 21 de junho de1993. RESOLVE: Designar: ADRIANO MARTINS MUNIZ, matrículanº024.519, para, sem prejuízo das funções de seu cargo e demais atividadesfuncionais, exercer a função de Gestor do Contrato nº06/2017, firmadocom a FM JANGADEIRO LTDA, referente ao projeto “Caminho paraas Águas”. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ,em Fortaleza, 14 de fevereiro de 2017.

Sávia Maria de Queiroz MagalhãesDIRETORA GERAL

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PORTARIA Nº81/2017 - A DIRETORA GERAL DA ASSEMBLEIALEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ no uso das atribuições que lheconfere a Resolução nº270, de 30 de setembro de 1991, no seu art.1º,inciso XIII, combinado com o art.67, da Lei 8.666 de 21 de junho de1993. RESOLVE: Designar: ADRIANO MARTINS MUNIZ, matrículanº024.519, para, sem prejuízo das funções de seu cargo e demais atividadesfuncionais, exercer a função de Gestor do Contrato nº05/2017, firmadocom a FUNDAÇÃO DEMÓCRITO ROCHA, referente ao projeto“Seminário Empreender – 10 Anos”. ASSEMBLEIA LEGISLATIVADO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 14 de fevereiro de 2017.

Sávia Maria de Queiroz MagalhãesDIRETORA GERAL

*** *** ***ATA DA 2ª (SEGUNDA) SESSÃO ORDINÁRIA DA TERCEIRASESSÃO LEGISLATIVA DA VIGÉSIMA NONA LEGISLATURA DAASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ.

PRESIDÊNCIA DOS SENHORESDEPUTADOS JOSÉ ALBUQUERQUE,BRUNO PEDROSA, ADERLÂNIANORONHA E DR. SANTANA.

Às nove horas e vinte minutos do dia sete de fevereiro do ano de dois mile dezessete, compareceram ao Plenário da Assembleia Legislativa doEstado do Ceará os Senhores Deputados eleitos, diplomados e empossadospara a Vigésima Nona Legislatura do Estado do Ceará: José Albuquerque,Manoel Duca, Audic Mota, João Jaime, Julinho, Augusta Brito, RobérioMonteiro, Ferreira Aragão, Bruno Pedrosa, Aderlânia Noronha, AgenorNeto, Bruno Gonçalves, Capitão Wagner, Carlos Matos, Danniel Oliveira,David Durand, Dr. Santana, Dr. Sarto, Dr.carlos Felipe, Dra. Silvana,Elmano Freitas, Ely Aguiar, Evandro Leitão, Fernanda Pessoa, FernandoHugo, Gony Arruda, Heitor Férrer, Jeová Mota, Joaquim Noronha,Leonardo Araújo, Leonardo Pinheiro, Mário Hélio, Mirian Sobreira,Moisés Braz, Odilon Aguiar, Renato Roseno, Roberto Mesquita, SinevalRoque, Tomaz Holanda e Walter Cavalcante (40).

Havendo número regimental e invocando a proteção de Deus,o Senhor Presidente, Deputado José Albuquerque, declarou aberta apresente Sessão Ordinária.

O Senhor Deputado Manoel Duca, 2º Vice-presidente, procedeuà leitura das Atas das Sessões anteriores, que foram aprovadas e assinadaspela Mesa, e das matérias constantes do Expediente.

EXPEDIENTELEITURA DE CORRESPONDÊNCIASMemo S/nº/2017 – Autoria dos deputados estaduais e

respectivos presidentes dos Partidos PSD, PMB e PMDB – Comunicandoa composição de bloco partidário definido em 11 (onze) deputados,constituído pelos partidos PSD/PMB/PMDB.

LEITURA DE REQUERIMENTOSForam registrados no Protocolo Digital de Requerimentos, os

de nos101/17 a 199/17.O Senhor Presidente Deputado José Albuquerque, ao lamentar

o falecimento da ex-primeira dama do Brasil, Marisa Letícia Lula daSilva, determinou que fosse prestado em um minuto de silêncio,homenagem póstuma da Assembleia Legislativa.

O Senhor Presidente, Deputado José Albuquerque, comunicouque, conforme autorização da Mesa Diretora, foi prorrogado por dezdias, contados do dia 1º do corrente mês, a posse do Deputado AudicMota ao Cargo de 1º Secretário da Mesa Diretora para o biênio 2017-2018, tendo em vista a sua participação no curso de Doutorado emCiências Políticas em Lisboa- Portugal.

Estando presente o Deputado Audic Mota em plenário, aPresidência o declarou empossado ao Cargo de 1º Secretário da MesaDiretora para o biênio 2017-2018.

Concedida a palavra, o Deputado Audic Mota externou seusagradecimentos e a confiança dos Deputados que o elegeram ao cargo de1º Secretàrio da Mesa Diretora.

PRIMEIRO EXPEDIENTE1º Orador – Deputado Fernando Hugo. Propôs a união de

forças para solucionar o problema da segurança pública pela qual atravessao Brasil, citando por exemplo, o caos nas ruas de cidades do EspíritoSanto, devido à falta de policiamento, que requer medidas urgentes. Sobsua avaliação, os avanços na área social, com políticas de distribuição derenda, não foram suficientes para diminuir a violência no País, fazendo-se necessário adotar ações mais eficientes no trabalho das polícias, commaior estrutura e com ações fortes para repressão, lembrou ainda que,em 2016, foram notificados 60 mil homicídios.

2º Orador - Deputado Ferreira Aragão. Sugeriu a criação de“açudes de quintal”, através da construção de cisternas simples, com oapoio do Governo Estadual, Federal, nos quintais das residências doInterior para aproveitamento máximo da água das chuvas, que, conforme

SERVIDOR MATRÍCULA FUNÇÃO

110 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

a previsão para este ano, serão escassas e os efeitos da seca atingemtodas as áreas, tanto social quanto econômica. Ao final, comentou quea declaração do novo Secretário de Segurança Pública do Estado, de que“bandido terá Justiça ou cemitério”, não incentiva morte de bandidos,mas prega a legalidade e, portanto, é preciso apoiá-lo.

3º Orador – Deputado Dra Silvana. Exaltou a eleição doSenador Eunício Oliveira à presidente do Senado para o biênio 2017-2018, considerando que ocupar a segunda cadeira política maisimportante do País, faz com que os cearenses sintam-se orgulhosos,mesmo diante do protagonismo do PMDB no atual momento políticonacional, onde está desempenhando um belo papel, com o Presidente daRepública, Michel Temer, começando a colocar o País em ordem,sinalizando para uma esperança real e plausível de desenvolvimento.Acrescentou ainda, que todos estão vendo o Brasil entrar nos trilhosnovamente nas mãos de um partido sério, que tem responsabilidade degovernar para essa geração e também para as futuras.

4º Orador – Deputada Fernanda Pessoa. Discorreu sobre aimportância de resolver a divisão dos limites geográficos entre Maracanaúe Fortaleza, que não entraram no último estudo do Atlas de DivisasMunicipais Georreferenciadas do Estado, afirmando já haver pedido acorreção desse limite e que está sendo criada uma comissão técnica deMaracanaú em parceria com Fortaleza para apresentar uma propostaconjunta de delimitação dos municípios e acabar com os problemasprovocados pela falta de definição das zonas de litígio, entre eles, asimprecisões nas áreas de abrangência de equipamentos públicos, comoescolas e postos de saúde. Em outro tópico, salientou a importância detrabalhar políticas públicas para o combate e prevenção do câncer demama, citando as ações para o tratamento de câncer de mamametastático e a série de atividades previstas para o decorrer deste ano,como palestras e audiências públicas para debater as condições detratamento de pacientes com esse tipo de câncer e a luta para quemedicamentos mais efetivos, de alta tecnologia, estejam acessíveis noSistema Único de Saúde.

5º Orador – Deputado Carlos Matos. Sugeriu uma ampladiscussão sobre a extinção do TCM, sugerindo inclusive deixar essedebate para a próxima legislatura, evitando a influência do atual Governona questão, lembrando que a referida PEC propondo a fusão do TCMcom o TCE causaria danos à fiscalização das contas dos municípios,além de colocar conselheiros em disponibilidade, ou seja, eles ficariamrecebendo sem trabalhar. No entanto, acrescentou, com a liminar doSupremo Tribunal Federal, suspendendo os efeitos da PEC está sendoanunciada a apresentação de uma nova proposta de emendaconstitucional, e, se for realmente o caso, que a nova proposta não sejaapreciada de forma açodada, visto que se não for dado o prazo suficiente,será apenas uma posição política da maioria governista.

ORDEM DO DIAEstiveram presentes à Ordem do Dia os Senhores Deputados

que registraram suas presenças.Não houve matéria para deliberar.Pediram Pela Ordem os Senhores Deputados: Roberto Mesquita,

Fernanda Pessoa, Renato Roseno, Dr. Santana e Capitão Wagner.SEGUNDO EXPEDIENTEReportaram-se os Senhores Deputados Renato Roseno,

Roberto Mesquita e Walter Cavalcante.TEMPO DE LIDERANÇANão houve oradores.EXPLICAÇÃO PESSOALFez uso da palavra, o Senhor Deputado Mário Hélio.Encontravam-se em Missão Especial os Senhores Deputados:

Tin Gomes, Antônio Granja, Bethrose, Lucílvio Girão e Sérgio Aguiar (5).Foi justificada a ausência da Senhora Deputada Rachel Marques (1).Nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente, Deputado

Dr. Santana, declarou encerrada a presente Sessão.Foi encerrada a Sessão.

Dep. José AlbuquerquePRESIDENTE

Dep. Tin Gomes1º VICE-PRESIDENTE

Dep. Manoel Duca2º VICE-PRESIDENTE

Dep. Audic Mota1º SECRETÁRIODep. João Jaime2º SECRETÁRIO

Dep. Julinho3º SECRETÁRIO

Dep. Augusta Brito4ª SECRETÁRIA

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EXTRATO DE ADITIVO AO CONTRATO Nº01/2012ESPÉCIE: ADITIVO Nº3 AO CONTRATO Nº01/2012; CONTRATANTE:ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, com CNPJNº06.750.525/0001-20; ENDEREÇO: Av. Desembargador Moreira, nº2807;CONTRATADA: BANCO DO BRASIL S/A, com CNPJ Nº00.000.000/0001-91; ENDEREÇO: Sede na Capital Federal, Setor Bancário Sul,Quadra I, Bloco “C”, Edifício Sede III, 24º andar. FUNDAMENTAÇÃOLEGAL: Lei Federal nº8.666/93 e suas alterações, e legislação aplicável;FORO: Cidade de Fortaleza, Capital do Estado do Ceará; OBJETO:Prorrogação do contrato original por mais 03 (três) meses; DAVIGÊNCIA: De 24 de janeiro de 2017 a 25 de abril de 2017; DARATIFICAÇÃO: As partes contratantes ratificam expressamente todasas cláusulas, termos, condições e mútuas obrigações assumidas e pactuadasno contrato original que ora não foram alterados ou modificados; DATADE ASSINATURA: 24/01/2017 SIGNATÁRIOS: José Jácome CarneiroAlbuquerque, pela Assembleia Legislativa do Estado do Ceará e o Sr.Marcus Paulo Neves Brito pelo BANCO DO BRASIL S/A. ASSEMBLEIALEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 14 de fevereirode 2017.

Sávia Maria de Queiroz MagalhãesDIRETORA GERAL

*** *** ***EXTRATO DE ADITIVO AO CONTRATO Nº65/2016

ESPÉCIE: ADITIVO Nº1 AO CONTRATO Nº65/2016; CONTRATANTE:ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, com CNPJNº06.750.525/0001-20; ENDEREÇO: Av. Desembargador Moreira, nº2807;CONTRATADA: Empresa SEGUROS SURA S/A, denominadaCONTRATADA, com CNPJ nº33.065.699/0001-27, situada na Av. DasNações Unidas, nº12.995, 4º andar, Bairro – Bronklin Novo, São Paulo/SP. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: O presente termo aditivo tem comofundamento a alínea “b” do inciso I, combinado com o §1º, todos doartigo 65, da Lei nº8.666/93 de 21 de junho de 1993, e o ProcessoAdministrativo nº00018/2017, datado de 10/01/2017. FORO: Cidadede Fortaleza, Capital do Estado do Ceará; OBJETO: ACRÉSCIMO demais 02 (dois) veículos na frota de veículos coberta pelas apólicesde seguro oriundas do Contrato 65/2016, com os fins de suprir ademanda e as necessidades de mais alguns Setores desta Casa Legislativa.2.2. MODIFICAÇÃO DO VALOR CONTRATUAL em virtude do acréscimoquantitativo do objeto. VALOR: R$6.449,56 (seis mil quatrocentos e quarentae nove reais e cinquenta e seis centavos). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:01100002011225002179015000033903900000200 – Outros Serviçosde Terceiros – Pessoa Jurídica. DA VIGÊNCIA: De 26 de janeiro de2017 a 19 de novembro de 2017; DA RATIFICAÇÃO: As partescontratantes ratificam expressamente todas as cláusulas, termos,condições e mútuas obrigações assumidas e pactuadas no contrato originalque ora não foram alterados ou modificados; DATA DE ASSINATURA:26/01/2017. SIGNATÁRIOS: Sávia Maria de Queiroz Magalhães, pelaAssembleia Legislativa do Estado do Ceará e o Sr. Roberto ChateaubriandFilho, pela empresa SEGUROS SURA S/A. ASSEMBLEIA LEGISLATIVADO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 15 de fevereiro de 2017.

Sávia Maria de Queiroz MagalhãesDIRETORA GERAL

*** *** ***EXTRATO DE TERMO JUSTIFICATIVO DE INEXIGIBILIDADE

Nº04/2017PROCESSO Nº00157/2017 OBJETO: Participação, a título dePATROCÍNIO, em parceria com a Fundação Demócrito Rocha paraconsecução do Projeto “SEMINÁRIO EMPREENDER - 10 ANOS”.JUSTIFICATIVA: o Projeto Empreender contempla uma década de atuaçãoem incentivo, promoção e divulgação das políticas com foco nas micro epequenas empresas e Empreendedor Individual. E fiel a sua proposta inicial:levar conhecimento sobre empreendedorismo, as oportunidades institucionaiscriadas, os apoios legais com foco na gestão das MPES, sua sustentabilidade,desenvolvimento e formalização VALOR: R$395.940,00 (trezentos noventacinco mil, novecentos quarenta reais); DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:01100002011225002179015000033504100000000 – demais transferênciasa instituições de privadas sem fins lucrativos. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:O Presente Termo Justificativo de Inexigibilidade de Licitação temcomo fundamento jurídico o parágrafo primeiro do art.6º da Lei Estadualnº16.142/2016 que dispõe sobre a política de patrocínio da AdministraçãoPública do Estado do Ceará, e subsidiariamente, a Lei 8.666/93.CONTRATADA: FUNDAÇÃO DEMÓCRITO ROCHA. DECLARAÇÃODE INEXIGIBILIDADE: A escolha da empresa Fundação Demócrito Rochadeve-se ao fato de referida instituição deter a exclusividade deste projeto,como bem atesta, através de declaração de exclusividade, do Sindicatodas Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Estado do Ceará,

111DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

anexa ao processo. RATIFICAÇÃO: Considerando o Termo Justificativoemitido pela Ilustrada Comissão de Licitação e Controle de Contas destaAugusta Casa Legislativa, bem como, com amparo no parecer exaradopela Douta Procuradoria deste Poder Legislativo, RATIFICO a PresenteINEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO, para participação a título dePATROCÍNIO, à iniciativa da Fundação Demócrito Rocha, pertinenteao Projeto “Seminário Empreender - 10 anos”, nos termos do art.26, daLei 8.666, de 21 de junho de 1993. DATA ASSINATURA: 14/02/17.ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza,14 de fevereiro de 2017.

Sávia Maria de Queiroz MagalhãesDIRETORA GERAL

*** *** ***EXTRATO DE TERMO JUSTIFICATIVO DE INEXIGIBILIDADE

Nº05/2017PROCESSO Nº00035/2017 OBJETO: Participação, a título dePATROCÍNIO, em parceria com a FM JANGADEIRO LTDA, tendo emvista a realização do projeto “CAMINHO PARA AS ÁGUAS”.JUSTIFICATIVA: O projeto “Caminho para as Águas” realizará uma sériede ações de comunicação na TV Jangadeiro, na Rádio Tribuna BANDNEWS FM e Portal Tribuna do Ceará, por meio de Vt’s e Spot’s educativose que serão veiculados nas programações das referidas emissoras, trazendoinformações à população sobre medidas que podem ser adotadas para apreservação da Natureza, com ênfase no consumo adequado e racional deágua. VALOR: R$400.000,00 (quatrocentos mil reais); DOTAÇÃOORÇAMENTÁRIA: 01100002011225002179015000033604100000000 –Transferências a instituições privadas com fins lucrativos.FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: O Presente Termo Justificativo deInexigibilidade de Licitação tem como fundamento jurídico o parágrafoprimeiro do art.6º da Lei Estadual nº16.142/2016 que dispõe sobre apolítica de patrocínio da Administração Pública do Estado do Ceará, esubsidiariamente, a Lei 8.666/93. CONTRATADA: FM JANGADEIROLTDA; DECLARAÇÃO DE INEXIGIBILIDADE: A escolha da FMJangadeiro Ltda., deve-se ao fato de referida instituição deter aexclusividade deste projeto, como bem atesta, através de declaração deexclusividade, Associação Cearense de Emissoras de Rádio e Televisão –ACERT, anexo ao processo. RATIFICAÇÃO: Considerando o TermoJustificativo emitido pela Ilustrada Comissão de Licitação e Controle deContas desta Augusta Casa Legislativa, bem assim, considerando o amparolegal dos fatos alegados no referido Termo, RATIFICO a presenteINEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO, para participação a título deapoio cultural, à iniciativa da FM JANGADEIRO LTDA., pertinente aoprojeto “CAMINHO PARA AS ÁGUAS”, nos termos do art.26, da Lei8.666, de 21 de junho de 1993. DATA ASSINATURA: 14/02/17.ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza,14 de fevereiro de 2017.

Sávia Maria de Queiroz MagalhãesDIRETORA GERAL

*** *** ***CORRIGENDA AO EXTRATO DE CONTRATO Nº04/2017

No Extrato do Contrato nº04/2017, celebrado entre esta Assembleia e aEmpresa REDE INDEPENDENTE DE JORNAIS DO NORDESTELTDA- EPP, processo nº14249/2016, publicado no Diário Oficial de13/02/2017, ONDE SE LÊ: CNPJ Nº04.131.028/0001-19. LEIA-SE:CNPJ Nº07.038.870/0001-07. ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DOESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 14 de fevereiro de 2017.

Sávia Maria de Queiroz MagalhãesDIRETORA GERAL

*** *** ***

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

AVISO DO RESULTADOPREGÃO ELETRÔNICO Nº3/2017-TCE/CE

PROCESSO Nº00081/2017-4O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO CEARÁ, por meio desua Comissão Permanente de Licitação - CPL, em cumprimento ao quedispõe o inciso XV, art.33 do Decreto Estadual nº28.089/2006, comunicao resultado do Pregão Eletrônico nº3/2017-TCE/CE, que tem por objetoo registro de preços para futuras e eventuais aquisições decartuchos e papéis sulfite em rolo para este Tribunal.

LOTE 1 - CARTUCHOS TONER LEXMARK

ORD. EMPRESA VALOR DAPROPOSTA

1ª INFO-SIG COMERCIO DE SUPRIMENTOS DE R$30.960,00INFORMATICA EI

2ª FLASH SOLUCOES EM IMPORTACAO E R$31.885,00EXPORTACAO PRODUTOS

3ª LICITAR SUPRIMENTOS DE INFORMATICA EIRELI R$34.800,00

LOTE 2 - CARTUCHOS DE CILINDRO SAMSUNG

ORD. EMPRESA VALOR DAPROPOSTA

1ª EVEREST TECNOLOGIA E INFORMATICA LTDA - ME R$14.500,002ª FLASH SOLUCOES EM IMPORTACAO E R$14.590,00

EXPORTACAO PRODUTOS3ª PONTO CERTO SUPRIMENTOS EIRELI - ME R$14.700,00

LOTE 3 - CARTUCHOS HP

ORD. EMPRESA VALOR DAPROPOSTA

1ª C M C OLIVEIRA BARROSO - ME R$4.150,002ª MTSI COMERCIO E SERVICOS DE R$4.160,00

IMPRESSAO EIRELI - ME3ª INFOMIX COMERCIAL DE INFORMATICA R$4.530,00

EIRELI ME

LOTE 4 - PAPEL SULFITE EM ROLO

ORD. EMPRESA VALOR DAPROPOSTA

1ª DAVID ELIAS DO NASCIMENTO E SA CAVALCANTE R$242,002ª AC FARIAS EVANGELISTA VARIEDADES - ME R$300,00

Obs: A relação completa da classificação está disponível no site:www.licitacoes-e.com.br - Nº da licitação: 660677. Fortaleza, 15 de fevereiro de2017.

Alonso Lessa de SantanaPREGOEIRO

*** *** ***OUTROS

FIVE STARTS POUSADA LTDA – MENIRE 23201083085

CNPJ n° 07.693.720/0001-29EDITAL DE 2ª CONVOCAÇÃO

O Sr. Joachim Stephan Van Monfort, holandês, maior, inscrito no CPFsob n° 701.920.111-38, portador da RNE V858184-Y, residente e domiciliadona Rua da Igreja, S/N, Vila de Jericoacoara, Jijoca de Jericoacoara/CE, CEP:62.598-000, sócio detentor de 50% (cinquenta por cento) do capital socialda sociedade FIVE STARTS POUSADA LTDA – ME, sociedadeempresária limitada, inscrita na Junta Comercial do Estado do Ceará sob n°23201083085 e CNPJ n° 07.693.720/0001-29, com sede na Rua das Dunas,S/N, Vila de Jericoacoara, Jijoca de Jericoacoara/CE, CEP: 62.598-973, comarrimo no Art. 1.073, I, do Código Civil Brasileiro, convoca pela segundavez os senhores sócios da referida sociedade, para comparecerem a umaReunião de sócios que terá lugar na sede social da mesma, situada na Ruadas Dunas, S/N, Vila de Jericoacoara, Jijoca de Jericoacoara/CE, CEP:62.598-973, no dia 15 de fevereiro de 2017, às 14:00 horas, com a finalidadede deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia:1. Notificação dos sócios devedores para integralização das quotas aindanão integralizadas;2. Adoção dos procedimentos previstos no Art. 1.058 do Código CivilBrasileiro. A presente convocação feita pelo sócio acima citado deve-se aofato de que o administrador Michele Vita não atendeu a pedido de convocaçãoda reunião de sócios há mais de 08(oito) dias, capacitando assim o sócioJoachim Stephan Van Monfort a fazê-lo, nos termos do artigo do CódigoCivil Brasileiro supra citado.

Jericoacoara, 08 de fevereiro de 2017Joachim Stephan Van Monfort

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE ARNEIROZ–AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL 2017.02.15.1- OBJETO:Aquisição de Gêneros Alimentícios destinados ao Programa de AlimentaçãoEscolar dos alunos do Ensino Fundamental, Educação Infantil, ProgramaEJA, Creches, Pré-Escolas, Mais Educação de interesse da SecretariaMunicipal de Educação do Município de Arneiroz-CE, conforme anexos.TIPO: MENOR PREÇO POR LOTE. Data da Emissão: 15/02/2017 Datada Abertura: 02/03/2017 Horário: 09:00 hs Local: Sede da Comissão deLicitações da Prefeitura Municipal situada a Praça Joaquim Felipe, 15–Centro – Arneiroz-Ce. Fone: 088-3419-1020. Antonio Elvis Rhuan AraújoFeitosa, Pregoeiro da Prefeitura Municipal de Arneiroz, em 15 de Fevereirode 2017.

*** *** ***

112 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

1. PALAVRA DO PRESIDENTEO Banco do Nordeste superou, em 2016, o cenário econômico adversoe contratou 5 milhões de operações, no valor total de R$ 22,2 bilhõesque financiaram, em todos os municípios do Nordeste, projetos capazesde gerar emprego e aumentar a renda, beneficiando os diversos setores esegmentos da economia regional.Desse montante, originaram-se do Fundo Constitucional deFinanciamento do Nordeste (FNE) R$ 11,2 bilhões, dos quais R$ 6,9bilhões, correspondentes a 61%, destinaram-se a clientes de pequenoporte.No Banco do Nordeste, a premissa é levar o crédito a quem mais precisa.Maior programa de microcrédito orientado da América Latina, oCrediamigo, por exemplo, contratou 4,2 milhões de operações, aoemprestar R$ 8 bilhões para um total de 2.287.455 clientes.Em 2016, o Banco manteve a liderança na aplicação de recursos delongo prazo e de crédito rural na sua área de atuação, detendo 61% dototal de recursos aplicados, embora tenha apenas 8% da rede bancária.O Banco também criou, nos Estados de Sergipe e Ceará, o proje-to-piloto Crediamigo Mais, voltado exclusivamente para clientesformalizados juridicamente, visando contemplar empréstimos destinadosa investimento fixo e capacitações. Sem dúvida, será um grande avançono programa que vem transformando a vida das pessoas.Em uma visão pioneira, o Banco do Nordeste tornou-se o primeirobanco público a perceber a importância da inovação para as políticas,estratégias e ações que impactem diretamente na população. Por isso,lançou o Hub Inovação Nordeste, um espaço de criação no qual as novasideias possam contribuir com a dinamização da economia regional.Na lógica de inovar continuamente, o Banco atuou de forma incisiva em2016. Lançou as linhas de financiamento FNE Sol, destinado a aquisiçõesde sistemas de micro e mini geração distribuída de energia, a partir defontes renováveis; FNE Água, voltado para a gestão sustentável daágua; e FNE Semente, destinado a financiar a formação, implantação edesenvolvimento de startups. Nada mais adequado para uma região emque a luz do sol é matéria farta, a água escassa, e o capital humanodetentor de reconhecida capacidade de empreendedorismo.O Banco ousou mais: lançou o Cartão BNB, para agilizar o financiamentoaos empreendedores, e o Cartão BNB Agro, destinado a produtoresrurais com crédito rotativo pré-aprovado de até R$ 2 milhões; eimplantou o serviço saque sem cartão para pessoa física.Esse esforço de gestão para fazer um banco cada vez melhor, com aparticipação dos funcionários comprometidos com a eficiência, aeficácia, a efetividade e a ética, foi reconhecido. O Banco recebeu, em2016, o Prêmio Mérito Brasil de Governança e Gestão Públicas, concedidopelo Tribunal de Contas da União (TCU), e venceu o Prêmio Gestãopara Resultados do Desenvolvimento, na categoria PlanejamentoEstratégico/Nível Nacional, promovido pelo Banco Interamericano deDesenvolvido (BID), e o Prêmio Agrobanco, da AssociaçãoLatinoamericana de Instituições Financeiras para o Desenvolvimento(Alide).O mais importante, porém, é o compromisso permanente de todos osque fazem o BNB como o Banco de Desenvolvimento da Região, umbanco capaz de fazer a diferença na vida das pessoas.

Marcos Costa HolandaPresidente

Destaques:Apresentamos a seguir os destaques em resultados, premiações, produtose serviços alcançados pelo Banco do Nordeste em 2016.• Contratações de mais de 5 milhões de operações, atingindo o valor

global de R$ 22,2 bilhões, sendo R$ 11,2 bilhões com recursos doFundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE);

• Contratações de R$ 8 bilhões no Crediamigo, alcançando mais de 4,2milhões de operações de crédito realizadas, atendendo a 2.287.455clientes;

• Contratação de R$ 1,97 bilhão no Agroamigo, em 481,6 miloperações;

• Crescimento de 139,5% do Lucro Líquido, atingindo R$ 732,1 milhões;• Regularização de 127.641 operações, totalizando R$ 2,38 bilhões

auferidos em recuperação de crédito;• Redução expressiva das despesas com aprovisionamento de crédito

no valor de R$ 422 milhões;• Melhoria de 7,8% no Índice de Eficiência Operacional, comparando-o

ao exercício de 2015;• Melhoria no Índice de Basileia, encerrou 2016 em 15% (no ano de

2015: 13,61%), o que garante ao BNB uma boa margem para continuarexpandindo os seus negócios em 2017;

• Evolução na utilização de canais digitais para transações bancárias,com 50% do volume total de transações do Banco sendo realizadasvia Internet Banking e Mobile Banking;

• Criação da função técnica de “Economista-chefe” para assessorar oBanco no gerenciamento de questões econômicas e de

desenvolvimento, conduzindo pesquisas e análises sobre tendênciasmacro e microeconômicas;

• Lançamento do Hub Inovação Nordeste (Hubine), como espaço deapoio a iniciativas inovadoras, que criem soluções capazes de contribuircom a dinamização da economia regional;

• Lançamento do FNE Sol – linha de financiamento destinada àaquisição de sistemas de micro e minigeração distribuída de energia, apartir de fontes renováveis;

• Lançamento do FNE Água – linha de financiamento destinada àgestão sustentável da água;

• Criação do FNE – Semente – Previsto na Programação FNE para2017, cujo objetivo é o apoio à implantação de startups fomentandoo empreendedorismo e projetos com alto potencial de crescimento.

Produtos• Lançamento do Cartão BNB – inovação que agiliza o financiamento

às empresas de todos os portes dos setores industrial, comercial, deserviços e de turismo na aquisição isolada de veículos, móveis,utensílios, máquinas, equipamentos, matéria-prima e insumos;

• Lançamento do Cartão BNB Agro – destinado a produtores rurais eutilizado para a contratação e desembolso de operações de crédito, deforma automática, por meio de crédito rotativo pré-aprovado de atéR$ 2 milhões, destinado a financiar a aquisição isolada de bens novos(máquinas, equipamentos, tratores, microtratores, colheitadeiras eveículos);

• Saque sem cartão – serviço que permite ao cliente pessoa física realizarsaques sem o cartão de débito nos terminais de autoatendimento doBanco do Nordeste;

• Criação, em projeto-piloto, do “Crediamigo Mais”, voltadoexclusivamente para clientes com CNPJ e contempla empréstimosdestinados a investimento fixo e capacitações, disponível inicialmenteem unidades de Sergipe e Ceará.

Prêmios/Reconhecimentos• O Banco do Nordeste foi laureado com o Prêmio Agrobanco,

promovido pela Associação Latinoamericana de InstituiçõesFinanceiras para o Desenvolvimento (Alide) e patrocinado pelo BancoAgropecuário do Peru (Agrobanco), como reconhecimento ao apoiodado ao Setor Florestal;

• O Banco do Nordeste foi o vencedor do II Prêmio Gestão paraResultados do Desenvolvimento 2016, na categoria “PlanejamentoEstratégico (Nível Nacional)” promovido pelo Banco Interamericanode Desenvolvimento (BID);

• As práticas de gestão de pessoas do Banco do Nordeste foramreconhecidas como exemplos pela Secretaria de Coordenação eGovernança das Empresas Estatais (Sest) no Caderno de Boas Práticasde Gestão de Pessoas das Empresas Estatais Federais;

• O Banco do Nordeste recebeu o Prêmio Mérito Brasil de Governançae Gestão Públicas, concedido pelo Tribunal de Contas da União (TCU).O prêmio é um incentivo para que os gestores públicos possam adotaras melhores práticas e devolver os impostos pagos pela sociedade embons serviços públicos;

• De acordo com o Banco Central, o Banco do Nordeste é a empresacom menor número de reclamações entre os bancos com mais de 4milhões de clientes. O ranking é formado a partir das demandasregistradas pelo público e considera bancos comerciais, múltiplos,cooperativos, de investimento, filiais dos bancos estrangeiros, caixaseconômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento(SCFI) e administradoras de consórcio.

2. MODELO DE NEGÓCIOSO Banco do Nordeste (BNB) aplica recursos na região por meio dasoperações de empréstimos e financiamentos e oferece produtos e serviçosfinanceiros aos agentes econômicos, visando produzir resultados quegarantam tanto a sua sustentabilidade quanto os interesses da sociedade.O Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) é aprincipal fonte de recursos utilizada pelo Banco.A solução das grandes questões regionais, a transformação do Nordestee sua participação mais efetiva no cenário socioeconômico nacionalcaracterizam o desafio maior e alvo principal das ações do Banco doNordeste, como o Banco de desenvolvimento da região, que atuaampliando oportunidades, fortalecendo os agentes produtivos, produzindoimpactos de interesse da sociedade nordestina, gerando empregos,proporcionando melhoria da renda das famílias, promovendo a inclusãosocial e financeira e atuando em área de grande carência econômica,como o semiárido.Para alcançar melhor cobertura geográfica e atendimento de sua missão,o Banco tem atuado desde 2012 na política de readequação, reforma eampliação de seus pontos de atendimento (unidades de microcrédito eagências). Assim sendo, em 2016, com a instalação de 19 novas agências,ampliou-se a capilaridade da rede para 316 unidades, chegando-se aototal de 775 pontos de atendimento físico, incluindo as unidades demicrocrédito (Tabela 1).

Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 – Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

Ministério daFazenda

113DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

No cumprimento de sua missão, o Banco do Nordeste contribui demaneira efetiva para a transformação da realidade regional e reduçãodas desigualdades. Isso pode ser constatado pela liderança assumida peloBanco do Nordeste nas aplicações de recursos de longo prazo e de

crédito rural na sua área de atuação. Com apenas 8% da rede bancária, oBanco lidera a aplicação de recursos de longo prazo e crédito rural,detendo 61% do total de recursos aplicados na sua área de atuação(Tabela 2).

Tabela 1 - Pontos de Atendimento Físico Posição: dez/2016Unidades de Total de MunicípiosMicrocrédito Pontos Atendidos

Alagoas 19 23 42 102Bahia 65 74 139 417Ceará 49 133 182 184Espírito Santo 5 0 5 28Maranhão 30 41 71 217Minas Gerais 20 24 44 168Paraíba 21 38 59 223Pernambuco 42 36 78 185Piauí 25 42 67 224Rio Grande do Norte 22 26 48 167Sergipe 18 22 40 75Total 316 459 775 1990Fonte: Marketing/Banco do Nordeste.

UF Agências

Tabela 2 - Participação do Banco do Nordeste nos Financiamentos - 2016Unidades Agências Bancárias Banco do Nordeste/ Participação

Geográficas(1) Rede Bancária (%) Financiamentos(2)

UF Longo Prazo(3) Crédito RuralAlagoas 202 19 9,4% 71,1% 58,0%Bahia 1094 65 5,9% 51,2% 47,7%Ceará 503 49 9,7% 74,4% 79,1%Espírito Santo 94 5 5,3% 21,9% 12,2%Maranhão 359 30 8,4% 64,1% 60,6%Minas Gerais 227 20 8,8% 55,4% 43,9%Paraíba 245 21 8,6% 75,1% 75,9%Pernambuco 602 42 7,0% 65,2% 60,8%Piauí 181 25 13,8% 67,4% 82,5%Rio Grande do Norte 209 22 10,5% 69,5% 76,4%Sergipe 215 18 8,4% 73,5% 72,9%Total 3931 316 8,0% 61,6% 56,3%Fontes: Sisbacen e Sistema BNB S400.Notas: (1) Região Nordeste, norte de MG e ES. (2) Os dados Sisbacen contemplam bancos comerciais e múltiplos com carteira comercial. FinanciamentosFNE foram acrescidos aos dados do Sisbacen e do Banco do Nordeste. (3) Inclui crédito rural (financiamentos rurais e agroindustriais).A importância do Banco para a região Nordeste pode ser observada pela expressiva participação no Crédito Rural. Com base nas informaçõesconstantes na Matriz de Dados do Crédito Rural (MDCR), do Banco Central do Brasil (Bacen), relativas às operações realizadas durante os PlanosSafra de 2013-2014 a 2015-2016, verifica-se que foram contratados R$ 39,4 bilhões no Nordeste. Desse montante, o Banco do Nordeste foiresponsável por R$ 15,5 bilhões, que corresponde a 39,4% de participação no mercado, constituindo-se o Banco que mais aplica no segmento ruralna região Nordeste, conforme Tabela 3.

Em estudos e pesquisas setoriais foram realizadas 34 análises sobreatividades econômicas de interesse do Banco e, a partir do 2º semestre,passaram a ser reunidas no Caderno Setorial, publicação mensal do Etenecom detalhes sobre a evolução recente dos principais indicadores, fatoresde risco e tendências esperadas para os setores, segmentos e atividadesmais importantes da economia regional. Destacam-se os seguintestrabalhos do Etene em 2016, sob a condução do Economista-chefe:• Publicação dos “Relatórios de Informações Socioeconômicas

Municipais” – retratos consolidados de cada uma dessas unidadesadministrativas a partir de dados e informações atualizadasperiodicamente;

• Divulgação de dois novos índices econômicos – Inflação Nordeste(IPCA-NE) e Cesta Básica Regional, ambos desenvolvidos pelo Etene(metodologia própria);

• Avaliação do Programa Nacional de Fortalecimento da AgriculturaFamiliar (Pronaf), com o objetivo de analisar o sistema deplanejamento e operacionalização do Programa, bem como seusresultados e impactos micro e macroeconômicos;

• Avaliação de Impacto do Programa de Desenvolvimento do Turismodo Nordeste – Segunda Fase (Prodetur/NE-II);

• Construção da Linha de Base do Novo Modelo Agentes deDesenvolvimento;

• Realização do 22º Fórum Banco do Nordeste de Desenvolvimento,com o tema “Inovação para o Desenvolvimento”;

• Realização do XXI Encontro Regional de Economia, eventopromovido pela Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduaçãoem Economia (Anpec) com o apoio do Banco do Nordeste.

2.2 Fundos Científicos, Tecnológicos e de DesenvolvimentoComo parte de seu papel de indutor do desenvolvimento regional, oBanco do Nordeste apoia estudos técnicos, projetos de pesquisa, difusãoe inovação tecnológica por meio da concessão de recursos nãoreembolsáveis do Fundo de Desenvolvimento Econômico, Científico,Tecnológico e de Inovação (Fundeci) e do Fundo de DesenvolvimentoRegional (FDR).

Tabela 3 - Região Nordeste - Planos Safra (1) 2013-2014 a 2015-2016 (R$ milhões)Plano Safra Nordeste Banco do % Banco do

Nordeste Nordeste/NE2013-2014 12.637 4.264 33,7%2014-2015 13.492 5.752 42,6%2015-2016 13.246 5.510 41,6%Total 39.375 15.526 39,4%Fonte: Matriz de Dados do Crédito Rural - MDCR/Banco Central doBrasil (Bacen). Nota 1: Cada Plano Safra compreende o período entreos meses de julho do ano em que o plano é lançado e junho do anosubsequente.2.1 Desenvolvimento RegionalPara promoção do desenvolvimento regional e para avaliação eimplantação de políticas de desenvolvimento regional, o Banco dispõedo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene),com atuação destacada na elaboração, promoção e difusão de estudos,pesquisas e informações socioeconômicas, na avaliação de políticas eprogramas e na realização de estudos, produzindo e publicando, também,obras técnicas e outros trabalhos de interesse do Banco, em parceriacom instituições ligadas ao desenvolvimento regional.O “Economista-chefe” foi a função técnica criada para assessorar oBanco no gerenciamento de questões econômicas e de desenvolvimento,conduzindo pesquisas e análises sobre tendências macro emicroeconômicas, fato este que consolidou o Etene como uma unidadede consultoria econômica para a Instituição, incrementando adisponibilização de análises prospectivas e a identificação de tendências,apoiando a agenda de atuação do Banco.Em 2016, foram desenvolvidos pelo Etene diversos modeloseconométricos para previsão de comportamento de variáveis, tais comoa aplicação e o desempenho das metas do FNE, a inadimplência naregião e a demanda por crédito nos municípios nordestinos. Merecedestaque, ainda, o lançamento do Diário Econômico do Etene,informativo com análises breves sobre os principais temas e indicadoreseconômicos regionais e nacionais.

Total Banco do Nordeste

Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 – Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

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• Implementação da Política de Responsabilidade Socioambiental(PRSA) do Banco do Nordeste, por meio do desenvolvimento deações constantes em seu respectivo Plano de Ação, em cumprimentoà Resolução BACEN nº 4.327, de 25.04.2014 e ao NormativoFEBRABAN SARB nº 14, de 28.08.2014. A PRSA do Banco doNordeste encontra-se disponível na página eletrônica do BNB nainternet, no endereço: http://www.bnb.gov.br/politica-de-responsabilidade-socioambiental;

• Destinação de recursos de incentivos fiscais a projetos sociais noâmbito do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FIA), daLei de Incentivo ao Esporte e do Fundo dos Direitos do Idoso. Em2016, foram destinados recursos financeiros no valor de R$ 1,09milhão em favor do FIA atendendo 16 projetos que beneficiarão1.901 crianças e adolescentes de baixa renda;

• Contratação de 9.575 operações de financiamento relacionadas aomeio ambiente e à inovação, alcançando o montante de R$ 445,4milhões por meio dos programas ambientais FNE Verde, PronafSemiárido, Pronaf Floresta, Pronaf Eco e Pronaf Agroecologia, alémde R$ 590,3 milhões aplicados com recursos do programa FNEInovação (Tabela 4).

No exercício de 2016, o Banco do Nordeste apoiou com recursos doFundeci 16 (dezesseis) convênios, totalizando R$ 1,98 milhão,destacando-se as seguintes pesquisas: a) “Produção de antígenosrecombinantes de leptospiras e padronização de teste rápido para odiagnóstico da leptospirose”; b) “Nanocompósitos contendo própolisvermelha para a regeneração da medula celular”; e c) “Purificação debioativos de palma forrageira (opuntia fícus-indica) Utilizando sistemasaquosos bifásicos para aplicações contra o câncer”.2.3 SustentabilidadeDesde 2010, o Banco do Nordeste elabora anualmente o Relatório deSustentabilidade, visando compartilhar suas ações de responsabilidadesocioambiental e suas práticas de governança corporativa com seuspúblicos de relacionamento. A elaboração desse relatório é realizadaalinhada às diretrizes da Global Report Initiative (GRI). Em 2016, oBanco do Nordeste desenvolveu diversas ações de responsabilidadesocioambiental relacionadas tanto à sua atividade de Banco deDesenvolvimento, ou seja, tanto à concessão de financiamentos para odesenvolvimento sustentável da região onde atua quanto às atividadesrelacionadas ao funcionamento da empresa em si. As principais açõessão destacadas a seguir:

Tabela 4 - FNE - Programas Ambientais e de Inovação (Em R$ milhões)2015 2016

Quant. Valor Quant. ValorFNE Verde 52 38,9 128 289,5 644,1%PRONAF 9.574 155,3 9.424 155,9 0,4%FNE Inovação 14 347,0 23 590,3 70,1%Total 9.640 541,3 9.575 1.035,7 91,3%Fonte: Ambiente de Controle de Operações de Crédito.

Programa Variação Valor

Ainda em 2016, diante da crescente preocupação com o uso conscientedos recursos naturais, o Banco lançou as linhas de créditos FNE Sol eFNE Água.O FNE Sol é uma linha de financiamento destinada à aquisição de sistemasde micro e minigeração distribuída de energia, a partir de fontes renováveis;enquanto o FNE Água é uma linha de financiamento destinada à gestãosustentável da água, compreendendo investimentos nos seguintes eixos:• Acesso: disponibilidade e uso de fontes alternativas ao sistema público;• Eficiência: diminuição de consumo e/ou reutilização;• Recuperação de mananciais: reflorestamento de matas ciliares e

nascentes; e• Saneamento: serviços de oferta de água potável, coleta e tratamento

de esgotos.2.4 Política de Desenvolvimento TerritorialO objetivo da Política de Desenvolvimento Territorial é fortalecer ascadeias produtivas das atividades priorizadas, incorporar inovaçõestecnológicas em atividades produtivas, potencializar a participação dosagentes econômicos locais no processo de desenvolvimento e melhoraras condições de vida da população regional.O Banco do Nordeste implantou em 2016 os projetos-piloto dos Planosde Ação Territorial, instrumento que embasa a ação local no âmbito dasua Política de Desenvolvimento Territorial. Os projetos marcamtambém o início em campo do modelo atualizado de ação dos Agentes deDesenvolvimento do Banco. Assim, foram elaborados em 2016, comoprojeto-piloto, 21 Planos de Ação Territorial, em 21 territórios da áreabásica de atuação do BNB, de 11 estados (Região Nordeste, Minas Geraise Espírito Santo), contemplando 11 atividades produtivas: Agroecologia,apicultura, avicultura, bovinocultura de leite e mista, caprinocultura,caprinovinocultura de leite, fruticultura, grãos, milho, mandiocultura episcicultura.O Programa Cisternas Rurais foi operacionalizado pelo Banco do Nordestepor meio de contrato de prestação de serviços com o Ministério doDesenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) para a construçãode 30.133 cisternas sendo 28.483 para o consumo humano (primeiraágua) e 1.650 de produção (segunda água) – em 37 municípios dosestados da Bahia, Ceará, Minas Gerais e Paraíba.2.5 Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)A Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) tem importantepapel no modelo de negócio do Banco do Nordeste, sendo o elo entre aestratégia corporativa e os produtos e serviços disponibilizados aosclientes. O montante aplicado em 2016 em TI totalizou R$ 226,8milhões. A modernização realizada por meio de investimento em TItem levado o Banco à constante melhoria e expansão em seus canais deatendimento digital com a implantação de novos e mais modernoscanais de relacionamento. Assim sendo, em 2016, do volume total detransações do Banco, 50% foram realizadas em canais digitais internet emobile e 25% no autoatendimento (próprio e compartilhado), sendoapenas 18% das transações efetuadas nos caixas das agências (Figura 1).

Figura 1 - Transações Bancárias por Canal

Houve sensível evolução na utilização dos canais digitais quandocomparado os resultados de 2016 com os de 2015, pois 39% dastransações totais foram realizadas por internet/mobile e 24% haviamsido nos terminais de caixa das agências.Outras ações e projetos executados pela TI em 2016 de destaque são:aquisição de terminais de caixa, visando a substituição de 1.180equipamentos obsoletos ao longo do ano de 2017; renovação dos serviçosde telefonia VoIP, Contact Center e Mesas de Operações Financeiras;conclusão do Plano de Estabilização de Sistemas e Infraestrutura de TI(Pesi); modernização dos Data Centers; a reestruturação da Plataformade Site Secundário e a revisão do modelo de Gestão de Projetos ePortfólios de TI.3. ESTRATÉGIA EMPRESARIAL3.1 Objetivos ODSEm 2016, o processo de planejamento empresarial do Banco ocorreu emum contexto econômico mais restritivo do que nos anos anteriores e debaixo crescimento na produção da região devido ao agravamento dascondições climáticas do polígono das secas. Referenciado por essa pauta,o Banco do Nordeste implementou um processo de planejamentoempresarial com base no modelo de Gestão para Resultados (GpR), focandosuas ações na promoção do desenvolvimento sustentável da região.A motivação maior de um modelo de Gestão para Resultados deve serum ideal transformador: a construção de um futuro baseado em novaspossibilidades de desenvolvimento e de uma cultura orientada a resultados,baseada no aprendizado contínuo.O Banco adotou a Gestão para Resultados com o objetivo de levar aorganização a atuar direcionada aos seus resultados e impactos. Foidefinido o direcionamento estratégico do Banco que reforça ocompromisso desenvolvimentista, traduzido em: Princípios Estratégicos:Foco no Cliente e Resultados, Meritocracia, Inovação e Integridade; naVisão de “Ser o Banco preferido do Nordeste, reconhecido pela suacapacidade de promover o bem-estar das famílias e a competitividadedas empresas da Região”; na Missão de “Atuar como o Banco de

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desenvolvimento da região Nordeste”; e nos Valores Organizacionais -justiça, governança, transparência, honestidade, sustentabilidade,igualdade, democracia, compromisso, respeito, cooperação, confiança,disciplina e civilidade.

Em seguida, foi construído um Mapa Estratégico onde estão propostastrês Dimensões de Resultado: Eficiência, Eficácia e Efetividade. Taisdimensões direcionam e se constituem balizas de avaliação de desempenhodas ações de toda a empresa.

Figura 2 - Mapa Estratégico

Para continuar avançando na direção apontada pelo direcionamentoestratégico, construiu-se um plano estratégico quadrienal, indicando osprincipais compromissos para o período 2016 a 2019, definindo-se asescolhas estratégicas para atender às novas demandas do mercadobancário e da região. Os planos táticos e operacionais elaborados,anualmente, reforçam a estratégia e lhe dão consequência. Além disso, oportfólio de projetos estratégicos corporativos é composto por açõesqualitativas, representadas por melhorias de processos, suprimento derecursos, melhoria dos produtos existentes, além de inovações emprodutos, serviços ou processos e complementam os planos operacionais,contribuindo diretamente para a viabilização dos resultados e impactospropostos.A agenda formulada durante a Cúpula das Nações Unidas sobre oDesenvolvimento Sustentável, em setembro de 2015, foi composta por17 objetivos e 169 metas a serem atingidos até 2030. Os Objetivos deDesenvolvimento Sustentável (ODS) foram construídos em um processode negociação mundial, que teve início em 2013 e contou com aparticipação do Brasil em suas discussões, tendo se posicionado de formafirme em favor de contemplar a erradicação da pobreza como prioridadeentre as iniciativas voltadas ao desenvolvimento sustentável. No MapaEstratégico do Banco do Nordeste, que foi construído com base nosfundamentos Gestão para Resultados (GpR), o modelo de atuação doBanco apresenta alinhamento com os ODS em seus resultados e impactosda seguinte forma:Quadro 1 - Alinhamento dos Resultados e Impactos aos ODSResultado / Impacto Objetivos ODSInclusão Financeira Erradicação da pobrezaSolidez e Sustentabilidade Parcerias em prol das metasCrédito Espacialmente e Emprego digno e crescimentosetorialmente distribuído econômico

Geração de Emprego e Renda Emprego digno e crescimentoeconômico

Redução de Desigualdades Redução das desigualdadesCompetitividade das Empresas Indústria, inovação eNordestinas infraestruturaSustentabilidade Ambiental Cidades e comunidades

sustentáveisFonte: Diretoria de Planejamento - Superintendência de Estratégia eOrganização

Como reconhecimento do Planejamento Corporativo do Banco em2016, o Banco do Nordeste foi o vencedor do II Prêmio Gestão paraResultados do Desenvolvimento 2016, na categoria “PlanejamentoEstratégico (Nível Nacional)”. O prêmio é uma promoção do BancoInteramericano de Desenvolvimento (BID) em parceria com o Governode Jalisco (México) e tem por objetivo identificar as melhores práticasde aplicação da metodologia de Gestão para Resultados voltada para odesenvolvimento nos países da América Latina e do Caribe.3.2 Resultados 2016Em 2016, conforme estabelecido no planejamento empresarial, foramalcançados resultados de efetividade medidos pelos seguintes aspectos:• Inclusão Financeira: promover a inclusão financeira com 1,72 milhão

de operações realizadas com clientes pelo Pronaf; 1,1 milhão declientes ativos no Programa Agroamigo e 2,1 milhões de clientesatendidos pelo Crediamigo;

• Crédito espacialmente e setorialmente distribuído: distribuir o créditoconforme programação do FNE aprovada pelo Conselho Deliberativoda Sudene (Condel);

• Solidez e Sustentabilidade: direcionar os esforços para ganhos deeficiência e retorno sobre seu patrimônio líquido, monitorando comoestá seu posicionamento em relação a outros bancos públicos.

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i. Índice de Rentabilidade do Patrimônio Líquido Médio (IRPL): 24,3%.O IRPL fechou o ano de 2016 em 24,3%,

ii. Índice de Eficiência (IEF): 84%. Foi alcançado, no ano de 2016, umIEF de 84%.

iii. Índice de Eficiência em relação ao Índice de Eficiência dos BancosPúblicos: 85,6%. Atingiu-se, no terceiro trimestre, um nível deeficiência, em comparação com o conjunto dos Bancos Públicos, de85,6%.

O Banco exerce ainda o trabalho de atração de investimentos, apoia arealização de estudos e pesquisas com recursos não reembolsáveis eestrutura o desenvolvimento por meio de projetos de grande impacto.

Mais que um agente de intermediação financeira, o Banco se propõe aprestar atendimento integrado a quem decide investir em sua área deatuação, disponibilizando uma base de conhecimentos sobre o Nordestee as melhores oportunidades de investimento na região.3.3 Desafios 2017Para 2017, o Plano de Aplicações do FNE, aprovado pelo ConselhoDeliberativo da Sudene (Condel/Sudene) prevê recursos da ordem de R$14,7 bilhões na programação padrão e R$ 6,3 bilhões como programaçãoespecífica para projetos de infraestrutura, estruturantes para odesenvolvimento regional, com a projeção de financiamento por estadoe setor de atividade apresentada na Tabela 5.

Tabela 5 - FNE 2017: Projeção de Financiamento por Estado e Setor de Atividade (R$ milhões)UF/ SETOR Agricultura Pecuária Indústria Agroindús- Turismo Com. & Infraes- TOTAL [%] UF

(1) (2) (2) (3) (1) tria (2) (4) Serv. (1) trutura (4)AL 130,0 120,0 190,0 20,0 100,0 140,0 - 700,0 4,8BA 1.180,0 525,0 600,0 30,0 140,0 850,0 - 3.325,0 22,6CE 200,0 365,0 770,0 15,0 110,0 760,0 - 2.220,0 15,1ES 65,0 50,0 170,0 15,0 10,0 60,0 - 370,0 2,5MA 440,0 435,0 245,0 20,0 25,0 290,0 - 1.455,0 9,9MG 200,0 250,0 100,0 5,0 5,0 230,0 - 790,0 5,4P B 50,0 190,0 200,0 20,0 95,0 275,0 - 830,0 5,7PE 255,0 300,0 450,0 100,0 170,0 505,0 310,0 2.090,0 14,2PI 590,0 205,0 30,0 15,0 115,0 325,0 - 1.280,0 8,7RN 75,0 170,0 140,0 15,0 55,0 300,0 220,0 975,0 6,6SE 110,0 125,0 130,0 20,0 30,0 200,0 50,0 665,0 4,5SUB TOTAL 3.295,0 2.735,0 3.025,0 275,0 855,0 3.935,0 580,0 14.700,0 100,0[%] Setor 22,4 18,6 20,6 1,9 5,8 26,8 3,9 100,0SUB TOTAL PROGRAMAÇÃO PROJETOS ESTRUTURANTES 6.300,0TOTAL DA PROGRAMAÇÃO FNE 21.000,0Fonte: Programação do FNE para 2017 – Banco do Nordeste 2016.

O cenário de 2017 continua desafiador, renovando a necessidade deações cooperadas com as demais entidades que participam da promoçãodo desenvolvimento regional para criação de condições favoráveis paranova dinâmica das atividades produtivas.4. GOVERNANÇA CORPORATIVA4.1 Estrutura EstatutáriaNa estrutura de governança corporativa do Banco do Nordeste estãopresentes a Assembleia Geral, o Conselho de Administração - compostopor seis membros, assessorado pelos Comitês de Auditoria e pelaAuditoria Interna - e a Diretoria Executiva, composta pelo Presidentee por seis diretores estatutários. O Banco do Nordeste mantém, ainda,em caráter permanente, um Conselho Fiscal (Figura 3).Além do próprio Estatuto Social, o Banco dispõe dos Regimentos Internosda Diretoria Executiva, do Conselho Fiscal e do Comitê de Auditoria,como balizadores das ações e práticas de seus Colegiados Estatutários.Esses documentos estão em harmonia com os demais normativos e leisvigentes e são importantes instrumentos da Governança Corporativa,na medida em que fortalecem o processo decisório e a dinâmicaadministrativa e operacional do Banco.

Figura 3 - Estrutura de Governança Corporativa do Banco doNordeste

Fonte: Diretoria de Planejamento – Superintendência de Estratégia eOrganização

A Superintendência de Auditoria do Banco do Nordeste tem comopropósito a avaliação dos processos de gerenciamento de riscos, controlese governança, visando adicionar valor à organização e reportando à altaadministração a eficácia do sistema de controle interno. Utiliza ametodologia de auditoria de processos com foco em riscos, por meio daqual vem aprofundando o conhecimento dos processos do Banco e,consequentemente, aumentando a sua capacidade de avaliar os riscosdesses processos e sua respectiva estrutura de controles, de formaindependente e objetiva. Em 2016, a Auditoria realizou trabalhos de

avaliação, com destaque para: (a) sistema de controles internos;(b) objetos de natureza mandatória, a exemplo de Contabilidade, Fundode Amparo ao Trabalhador (FAT), Convênios, Acordos e Ajustes,Microcrédito Produtivo Orientado, Indicadores de DesempenhoEmpresarial, Folha de Pagamento e Licitação e Contratos; e (c) objetosdo processo de crédito (cadastro, concessão, administração e recuperaçãode crédito).Nas relações institucionais estabelecidas pelo Banco, é observado oCódigo de Conduta Ética do Banco do Nordeste, disponibilizado naInternet para todos os interessados. Esse código se destaca como sendoo principal instrumento orientador da ética empresarial na Instituição.Em consonância com dois valores básicos da Instituição, acesso etransparência das informações, também está normalizada a arquiteturaorganizacional do Banco, compreendendo suas unidades organizacionais,subordinação, atribuições, organograma e distribuição do quantitativode vagas. O Banco possui mecanismos de gestão que adotam as melhorespráticas de Governança Corporativa, garantindo efetividade eindependência na gestão dos riscos e controles internos.Por demonstrar ter os elementos de um processo de gestão de risco econtroles em bom grau de maturidade e responsabilidades bem definidas emanter um plano de continuidade em implementação, o Banco do Nordesterecebeu o Prêmio Mérito Brasil de Governança e Gestão Públicas,concedido pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O prêmio é umincentivo para que os gestores públicos possam adotar as melhores práticase devolver os impostos pagos pela sociedade em bons serviços públicos.4.2 Comitês e ComissõesHá que se destacar que, em alinhamento às práticas adotadas no mercadoe com o propósito de envolver todos os gestores na definição deestratégias e na aprovação de propostas para os diferentes negócios, oBanco do Nordeste tem normalizadas as definições relativas às alçadasadministrativas e às atribuições, assim como a composição e as regras defuncionamento de todos os seus colegiados não estatutários, responsáveispor decisões administrativas, mantendo as seguintes instâncias decisóriascolegiadas:a) Comitês Corporativos: colegiados multidisciplinares responsáveis pela

deliberação de assuntos estratégicos;b) Comissões Estratégicas: colegiados criados com finalidade específica

e com prazo de funcionamento definido, com encerramento após aconsecução do objetivo que motivou sua criação;

c) Subcomitês: colegiados com composição multidisciplinar, criados parafornecer suporte e acompanhar a implementação das diretrizesestabelecidas pelos Comitês Corporativos a que são vinculados;

d) Comitês Gestores de Unidades: colegiados existentes em todas asunidades do Banco, compostos por administradores (presidente ediretores) e por gestores dos eixos de gestão principal e de gestãointermediária, conforme normativo em vigor, responsáveis pelaadministração das unidades e pelo exercício das atribuições e decisõesrelacionadas à sua área de atuação.

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4.3 Controles InternosA Estrutura de Controles Internos do Banco do Nordeste tem comopilares as boas práticas de governança corporativa; a integridade daspessoas e seus valores éticos; compromisso de seus empregados em atuarcom competência e com ampla transparência; estrutura organizacionalque garante a segregação de funções e que possibilita a adequada delegaçãode autoridade e atribuições; além das políticas e práticas de gestão deriscos.Os objetivos da Estrutura de Controles Internos no BNB são: a) manter osriscos inerentes aos processos, produtos, serviços e sistemas do Bancodentro dos limites compatíveis com as políticas de gestão de riscos vigentes;b) atestar a conformidade legal normativa dos processos, produtos, serviçose sistemas; c) monitorar o fluxo de informações para garantir a qualidaderequerida pelo processo de tomada de decisão, de desenvolvimento dasatividades internas, de acompanhamento dos resultados organizacionais,de fiscalização e de prestação de contas; e d) contribuir para a melhoria dodesempenho operacional das equipes de trabalho.A Assembleia Geral de Acionistas, o Conselho de Administração, auxiliadopelo Comitê de Auditoria e pela Auditoria Interna, juntamente com oConselho Fiscal, constituem a esfera superior da Governança do Bancodo Nordeste (BNB). No plano diretivo, a Diretoria Colegiada é o órgãogestor da Estrutura de Controles Internos, tendo o Diretor de Controlee Risco, como responsável perante a autoridade monetária nacional,pela gestão de riscos e de controles internos. Os comitês de decisão e ouavaliação são também componentes essenciais da estrutura de gestão decontroles e riscos, especializados que são para diversas naturezas deassuntos.Acrescenta-se aos diversos comitês especializados, a Comissão de Éticado Banco do Nordeste, que tem como atribuição promover o Código deConduta Ética e de representar o cidadão (cliente) dentro do ambienteempresarial, inclusive mediando conflitos e atuando para a melhoria dosprocessos internos da empresa.A segregação de funções também é aplicada com o intuito de atender aosprincípios e boas práticas de governança corporativa e às exigências daregulação, sem prejuízo da integração dos processos, cabendo, nessesentido, destacar que: a) a gestão dos recursos de terceiros encontra-setotalmente apartada das ações de gerenciamento dos recursos do Banco;b) as atividades de controle de operações de crédito são desenvolvidasem ambiente distinto e independente da área de negócios; c) as funçõesde avaliação de risco são segregadas daquelas afetas à concessão docrédito; d) a elaboração / renovação dos cadastros dos clientes, instruçãodas propostas de concessão e de renegociação de créditos são apartadasda área de negócios; e) as atividades de tesouraria do Banco estão separadasdas atividades de gestão de Fundos de Investimento; e f) as atividades decriação de modelos e métodos para gestão dos riscos de crédito, demercado, de liquidez e operacional estão separadas das atividades degestão dos negócios.As atividades de controladoria e de contabilidade também estãosegregadas, possibilitando melhor definição quanto ao exercício dasfunções de controladoria, planejamento tributário e orçamento, bemcomo melhor adequação das atividades referentes à gestão contábil-financeira dos recursos do Fundo Constitucional de Financiamento doNordeste (FNE).Integra, ainda, a Estrutura de Controles Internos do Banco do Nordeste(BNB), o conjunto de políticas, normas e procedimentos que servem àformalização de decisões e atos administrativos, como também deorientação para a execução das atividades nos diferentes níveis daorganização e que estão disponíveis ao amplo acesso dos empregados daInstituição.O Banco do Nordeste também se diferencia das demais instituiçõesfinanceiras do país pela missão que tem a cumprir: “atuar como o Bancode Desenvolvimento da Região Nordeste”. Para isso, entende serfundamental difundir seus princípios de integridade, ética e detransparência entre nossos clientes, fornecedores, parceiros e demaispúblicos de relacionamento.Como entidade gestora de recursos públicos, o Banco do Nordeste temtambém o compromisso com a sociedade de pautar a sua atuação nomercado de forma social e ambientalmente responsável, evitando aocorrência de fraude e corrupção. Para isso, o Banco desenvolve açõesde Integridade e Ética, que funcionam como instrumentos da boagovernança, envolvendo: postura ética, prática vigilante dos controlesinternos, sustentabilidade, transparência e integridade da organização,de seus colaboradores e parceiros.Ao elaborar em 2016 a Política Interna de Integridade e Ética, o Bancodo Nordeste reforçou ainda mais o compromisso com a ética e aintegridade junto ao seu corpo de empregados, às autoridades constituídas,aos seus clientes e com a sociedade em geral.Neste sentido, foi criado, em conformidade com a Lei Federal nº 12.846,de 01/08/2013, o Comitê de Integridade e Ética Empresarial. Trata-sede um colegiado específico, a nível institucional, responsável pela

verificação da implementação e cumprimento dos padrões do programae da política de integridade e ética empresarial. Possui as seguintesatribuições:• Emitir parecer e submeter à Diretoria Executiva, para deliberação, o

Programa e a Política de Integridade e Ética Empresarial e as mudançaspropostas, aplicáveis a todos os empregados e administradores;

• Submeter à Diretoria Executiva as fragilidades e as oportunidades demelhoria, quando identificadas e encaminhadas a esse comitê, bemcomo as ações necessárias ao aprimoramento dos mecanismos deintegridade e ética;

• Apreciar os relatórios elaborados pelas unidades competentesconcernentes ao cumprimento, fiscalização e divulgação do programae da política de integridade e ética empresarial, determinando a adoçãode providências pelas unidades competentes visando à efetividade dasmedidas alusivas ao Programa e à Política de Integridade e ÉticaEmpresarial;

• Atuar, em conjunto com a Superintendência de Marketing eComunicação, sobre as estratégias de comunicação relacionadas aoPrograma e à Política de Integridade e Ética Empresarial de forma aalcançar todos os funcionários do Banco, bem como sobre a divulgaçãode ações que reforcem a postura ética, íntegra e a prevenção desituações de conflito de interesse, de corrupção e de fraude;

• Consultar, quando julgar conveniente, à Comissão de Ética do Bancodo Nordeste, sobre assuntos que remetam às questões de Integridade eÉtica Empresarial.

A Estrutura de Controles Internos do Banco oferece, portanto, segurançaà alta administração do Banco do Nordeste de que os objetivosrelacionados à eficiência e à eficácia operacional, à confiabilidade dasinformações financeiras e operacionais, ao cumprimento das leis eregulamentos aplicáveis e à proteção dos ativos do Banco estão sendoatingidos, contemplando, as boas práticas e requisitos de GovernançaCorporativa adotados pelo mercado e indicados por órgãos reguladorese fiscalizadores.O conjunto de todas as políticas e diretrizes orientam, portanto, aempresa Banco do Nordeste à busca da transparência com os acionistas,o mercado e a sociedade, pelo cumprimento das leis, normas eregulamentos do sistema financeiro nacional e pela gestão institucionalefetivada em modelos que garantam o cumprimento da missão, acontinuidade da organização e a geração de resultados favoráveis esustentáveis.4.4 RelacionamentosRelacionamento com clienteO Banco do Nordeste prima pela qualidade do relacionamento com seusclientes, disponibilizando diversos canais de relacionamento comoinformado a seguir:O Serviço de Informação ao Cidadão - SIC, criado pela Lei deAcesso à Informação, presta atendimento por transparência ativa,disponível em http://www.bnb.gov.br/acesso-a-informacao, e portransparência passiva, disponível em http://www.bnb.gov.br/acesso-a-informacao/servico-de-informacao-ao-cidadao-sic.O Centro de Relacionamento com Clientes e de Informação aoCidadão realizou 1.840.017 atendimentos em 2016, referentes aosmais variados serviços sendo: a) 371.915 demandas de atendimentosprestadas aos cidadãos e clientes por telefone (SAC e CAC) e 65.135por canais multimeios (SIC, web redes sociais, consumidor.gov, sítios dereclamações); b) 91.071 boletos emitidos atendendo solicitação deemissão de boletos aos clientes e c) realizou 1.377.031 atendimentosativos juntos aos clientes prestando os seguintes serviços: orientaçãoempresarial voltada para negócios, cobranças de administração de créditoe seguros, monitoramento de oportunidades de relacionamentos enegócios, monitoramento da segurança bancária, renovação de segurose gestão do atendimento eletrônico.Ouvidoria - atua como última instância às demandas dos clientes eusuários de seus produtos e serviços. É o canal de comunicação entreesse público e a Instituição, mediando conflitos e emitindoRecomendações de Ouvidoria às demais áreas do Banco, objetivando amelhoria ou a correção de deficiências em processos, produtos e serviços,com base na análise das manifestações recebidas de nossa clientela, emconformidade com o disposto na Resolução nº 4433, do Banco Centraldo Brasil.De acordo com o Banco Central, o Banco do Nordeste é a empresa commenor número de reclamações entre os bancos com mais de 4 milhõesde clientes. O ranking é formado a partir das demandas registradas pelopúblico e considera bancos comerciais, múltiplos, cooperativos, deinvestimento, filiais dos bancos estrangeiros, caixas econômicas,sociedades de crédito, financiamento e investimento (SCFI) eadministradoras de consórcio.Relacionamento com sociedadePatrocínios - As ações de patrocínio do Banco, pautadas pelatransparência e boas práticas de gestão, conciliaram diretrizes do Governo

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Federal com interesses institucionais e mercadológicos, visando a ampliarrelacionamentos, divulgar produtos, ampliar negócios e fortalecer suamarca. Do total de recursos destinados aos projetos patrocinados em2016, 79% foram provenientes de recursos orçamentários e 21% tiveram

fontes em leis de incentivo fiscal. Pela modalidade escolha direta foramliberados recursos para 102 projetos, no valor de R$ 1.874.929,50. Porchamada pública, foram liberados R$ 1.738.211,62, referentes a 87projetos (Tabela 6).

Tabela 6 - Patrocínio - 2016Modalidade Fonte Projetos Patrocínio (R$)Cultura e Audiovisual 13 745.374,04

Edital Cultural Lei Rouanet 9 470.374,04Escolha Direta Lei do Audiovisual 1 50.000,00Escolha Direta Lei Rouanet 3 225.000,00

Institucional-mercadológico e Cultura 176 2.867.767,08Edital Mercadológico Rec. Orçamentários 78 1.267.837,58Escolha Direta Rec. Orçamentários 98 1.599.929,50

Total geral 189 3.613.141,12Fonte: Marketing/Banco do Nordeste.

Cultura - O Banco do Nordeste apoia a Cultura como vetor dedesenvolvimento, tendo como diretrizes a democratização do acesso àsmanifestações artístico-culturais, o apoio à produção, fruição, circulaçãoe formação artístico-cultural e a concessão de crédito às atividadeseconômicas da cultura. Seus três centros culturais (Fortaleza e Cariri, noCeará, e Sousa, na Paraíba) oferecem à comunidade um espaçodemocrático de acessibilidade às diversas áreas das artes, medianterealização de programação artístico-cultural gratuita, promovendo aformação de plateias e o desenvolvimento profissional de agentes culturaislocais e regionais. Em 2016, os eventos culturais alcançaram públicoestimado de 160 mil pessoas, nas áreas de artes cênicas (teatro), artesvisuais, cinema, literatura, música, oficina de formação, atividades infantise tradição cultural.Relacionamento com empregadosO Banco do Nordeste encerrou 2016 com 7.214 empregados, 375Bolsistas de Nível Médio, 749 Bolsistas de Nível Superior e 231 JovensAprendizes em seu quadro. Foram ofertadas 40.865 oportunidades decapacitação, entre programas de educação a distância, cursos presenciaise educação formal.Em 2016, destaca-se a atualização da Política de Concorrência Internaprimando-se pela transparência e igualdade de oportunidades, tendo sidocriado o Sistema de Concorrências, disponível na Intranet do Banco e ainstituição de um modelo meritocrático de reclassificação de Agências,que consiste na redistribuição das categorias das unidades e da sua relaçãocom a remuneração dos empregados vinculando, sua classificação porcritérios de responsabilidade de gestão, mercado e performance, visandoestimular o desempenho.Práticas de gestão de pessoas do Banco do Nordeste foram reconhecidascomo exemplos para as demais empresas controladas pela Secretaria deCoordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest), no Caderno deBoas Práticas de Gestão de Pessoas das Empresas Estatais Federais. Apublicação é organizada pela própria Sest e destaca bons exemplos deculturas organizacionais, que prezam pela qualidade dos resultados. Umadas boas práticas reconhecida é a realização dos Bancos de Sucessão, queno ano de 2016, aconteceu para Gerentes de Agência, Gerente deAmbiente e Superintendente.Foi assinado em 29/11/2016, juntamente com as entidadesrepresentativas dos empregados (Contraf e Contec), acordo coletivoespecífico tratando da implantação do ponto eletrônico que automatizao controle de jornada dos empregados do Banco.5. GESTÃO DE RISCOSA Política Corporativa de Gestão de Riscos do Banco do Nordesteincorpora, como princípio essencial, a manutenção de sistema de gestãode riscos estruturado e integrado às atividades gerenciais da instituição.Nesse sentido, disponibiliza informações que subsidiam as diversasinstâncias decisórias do Banco a avaliar os riscos envolvidos e destina-se a orientar a gestão dos riscos de crédito, de mercado, de liquidez eoperacional que se interpõem à consecução dos objetivos empresariais.Para isso, estabeleceram-se regras baseadas em princípios e boas práticasde governança corporativa, implantadas sob a orientação da superioradministração do Banco e dos órgãos supervisores.A estrutura organizacional de gerenciamento de riscos, controles internose segurança corporativa apresenta-se unificada no nível estratégico eespecífica quanto às suas unidades negociais e de suporte, observando oprincípio da segregação das atividades. As unidades e suasresponsabilidades básicas referentes à gestão de riscos, controles internose segurança corporativa e encontram-se descritas a seguir:• Conselho de Administração - Aprovar políticas de riscos, controles

internos e segurança corporativa;• Diretoria Executiva - Definir políticas de riscos, controles internos

e segurança corporativa e submetê-las ao Conselho de Administração;aprovar limites operacionais e metodologias de gestão de riscos;

• Diretoria de Controle e Risco - Coordenar a implementação daspolíticas de risco, controles internos e segurança corporativa;

monitorar o desempenho das áreas gestoras de riscos, controlesinternos e segurança corporativa;

• Comitê de Gestão de Riscos - Apreciar e encaminhar às instânciassuperiores matérias relacionadas à gestão de riscos;

• Subcomitê Tático-Operacional de Gestão de Riscos - Tomar decisõesde caráter tático-operacional que ofereça subsídios para o Comitê deGestão de Riscos;

• Superintendência de Controles Internos, Segurança e Gestão de Riscos- Coordenar a gestão operacional dos riscos, controles internos esegurança corporativa e monitorar os seus resultados;

• Ambiente de Gestão de Riscos - Gerenciar, em nível corporativo, osriscos de crédito, mercado, liquidez e operacional; propor a definiçãode metodologias e modelos de gestão de riscos de crédito, de mercado,de liquidez e operacional; promover a disseminação da cultura degestão de riscos no Banco;

• Unidades gestoras dos produtos, serviços, sistemas e processos expostosaos riscos de crédito, mercado, liquidez e operacional - Gerenciar osriscos relacionados aos produtos, serviços, sistemas e processos queadministram, e respectivos controles, de acordo com as metodologiase modelos definidos.

Na gestão do risco de crédito, destacam-se os seguintes procedimentos:a) Utilização de modelo próprio de gestão de risco de crédito;b) Estabelecimento e monitoramento de limites máximos de exposiçãopor cliente/grupo econômico; c) Monitoramento do risco deconcentração da Carteira de Crédito; d) Realização de teste de estresseda carteira de crédito; e) Aplicação do modelo de mensuração de perdasem conformidade com o International Financial Reporting Standards(IFRS); f) Atualização do Índice de Reajuste para Bens Imóveis (IRBI);g) Monitoramento das operações aprovadas pelos Comitês Estaduaisespecificamente quanto ao objetivo de manter no mínimo 80% da carteirade crédito nos níveis de risco de “AA” até “C”; h) Monitoramento damovimentação entre classes de rating da carteira de crédito (índices demobilidade e estabilidade); e i) Monitoramento do risco de crédito dacarteira dos fundos de investimentos sob gestão do Banco.No tocante à gestão do risco operacional, destacam-se as seguintesatividades: a) Identificação de riscos operacionais nos processos dainstituição e solicitação de implementação de ações mitigadoras;b) Aplicação da autoavaliação de riscos e controles nos processos denegócios e de suporte da Instituição; c) Qualificação de eventos deperdas operacionais observando a Arquitetura Organizacional vigente;d) Realização do cálculo da Parcela de Alocação de Capital – ModeloBásico BIA; e e) Acompanhamento da implementação do Plano deProvidências – Ações mitigadoras de riscos operacionais nos processosda Instituição.Na gestão do risco de mercado e de liquidez, destacam-se as seguintesações:a) Controle diário das exposições e limites dos recursos gerenciados

pela tesouraria;b) Elaboração dos ajustes prudenciais ao apreçamento de ativos do BNB,

conforme regulamentação do Banco Central; ec) Monitoramento dos riscos de mercado e liquidez das carteiras de

fundos de investimentos sob a gestão do Banco do Nordeste.A área de gestão de riscos também elabora o cálculo de indicadoresperiódicos e relatórios para a Alta Administração do Banco do Nordestee para o Banco Central, e que abordam os seguintes aspectos: a) Valordas exposições ao risco de mercado no Banco; b) Parcelas de risco demercado referentes aos ativos ponderados pelo risco (RWA) e do riscodas taxas de juros da carteira bancária (RBAN), utilizadas no cálculo dorequerimento mínimo de capital; c) Indicadores de liquidez do Banco; ed) Testes de estresse, análises de sensibilidade e testes de aderência dosmodelos utilizados na gestão de riscos de mercado e liquidez.O processo de gestão de riscos do Banco do Nordeste fundamenta-se,portanto, na observação da legislação vigente, na adoção das boaspráticas de mercado e no uso de modelos metodológicos definidos e

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documentados, passíveis de serem testados quanto à consistência,confiabilidade e transparência dos resultados.6. DESEMPENHO6.1 Desempenho econômico-financeiroAtivos TotaisAo término de 2016, os ativos globais do Banco do Nordesteapresentaram um acréscimo de 11,8% em relação ao final de 2015,atingindo o volume de R$ 46,3 bilhões. Nos ativos da Instituição tambémestão os recursos disponíveis do FNE (R$ 11,3 bilhões) e os recursoscomprometidos com operações de crédito desse Fundo, ou seja, relativosa operações contratadas e que aguardam liberação de recursos (R$ 5,4bilhões). O crescimento dos saldos de ativos do Banco de dezembro de2015 para dezembro de 2016 está representado, preponderantemente,pelo acréscimo observado no conjunto dos saldos de disponibilidades,aplicações interfinanceiras e títulos e valores mobiliários, conformeTabela 6. Destaca-se que a redução no saldo de operações de crédito de2016 foi reflexo de mais um exercício consecutivo de retração no nívelda atividade econômica na região Nordeste.Em 2016, os saldos totais de ativos do FNE cresceram 12,6%. Duranteo exercício de 2016, ingressou no patrimônio do FNE um total deR$ 7,3 bilhões, contra R$ 6,4 bilhões ingressados em 2015. Ao seremcomparadas as posições de 31.12.2015 e 31.12.2016, percebe-se umacréscimo de 4,2% nos saldos de aplicações em operações de crédito doFNE (retificados por provisões) e de 47,2% no conjunto dasdisponibilidades e recursos comprometidos.Tabela 7 - Ativos Globais (R$ milhões)

BNB FNE31.12.2015 31.12.2016 31.12.2015 1.12.2016

Disponibilidades,(*)

AplicaçõesInterfinanceirase TVM 24.982,4 30.498,7 5.231,5 11.295,8RecursosComprometidoscom Operaçõesde Crédito 0,0 0,0 6.092,8 5.369,5RelaçõesInterfinanceiras 223,6 287,2 1.998,6 2.222,9Operações de Crédito(Retificado porProvisões) 12.199,9 11.138,4 46.560,7 48.530,3Outros Créditos(Retificado porProvisões) 3.749,5 4.150,4 8,4 9,2Outros Valores e Bens 32,0 31,8 1,2 0,9Permanente 234,5 214,6Total 41.421,9 46.321,1 59.893,2 67.428,6(*) Nas disponibilidades do BNB estão incluídos os recursos disponíveis eos comprometidos com operações de crédito do FNE.

Títulos e Valores MobiliáriosO saldo da carteira de Títulos e Valores Mobiliários, na posição31.12.2016, corresponde a R$ 20,4 bilhões.Em atendimento à Circular nº 3.068, de 08.11.2002, editada pelo BancoCentral, o Banco do Nordeste elaborou fluxo de caixa projetado parafins de classificação da carteira de Títulos e Valores Mobiliários. Essefluxo de caixa demonstra que há disponibilidade de recursos suficientespara o cumprimento de todas as obrigações e políticas de concessão decréditos sem a necessidade de alienação dos títulos classificados nacategoria “Títulos Mantidos Até o Vencimento”. Dessa forma, a AltaAdministração do Banco declara que a instituição tem a capacidadefinanceira e a intenção de manter os títulos classificados nessa categoriaaté o vencimento.Disponibilidades do FNEO saldo das disponibilidades do FNE cresceu de R$ 5,2 bilhões em 2015para R$ 11,3 bilhões ao término de 2016. O saldo dos recursoscomprometidos com operações de crédito teve redução de 11,9%, saindode R$ 6,1 bilhões em 2015 para R$ 5,4 bilhões em 2016. O aumento dasdisponibilidades decorre do fato de o ritmo das aplicações, por conta daredução da atividade econômica, ser menor que o dos novos ingressos ereembolsos. Estes últimos, no ano de 2016, alcançaram a cifra deR$ 10,2 bilhões e foram superiores em 7% aos valores reembolsados em2015, que foram de R$ 9,5 bilhões.

Captação de recursosO Banco do Nordeste apresentou, em 31.12.2016, um saldo de captaçãode recursos de R$ 8.800,0 milhões representando um decréscimo de 1,1% (R$ 98,1 milhões) em relação ao mesmo período em 2015, em linhacom a sua estratégia de melhor ajustar seus níveis de captações às suasnecessidades de recursos, buscando redução nos custos de captação.Destaque para a performance de produtos com menor custo de captação,como a Poupança, com incremento de 13,9%, variação de R$ 258,4milhões (R$ 2.113,30 milhões em dezembro/16 contra R$ 1.854,9milhões em dezembro/15) e LCA (Letras de Crédito do Agronegócio)que apresentou acréscimo de 40,53%, variação de R$ 87,3 milhões(R$ 302,7 milhões em dezembro/16 contra R$ 215,4 milhões emdezembro/15).Gestão de Fundos de InvestimentoNo final de 2016, o patrimônio líquido dos fundos de investimentoalcançou o saldo de R$ 5.421,8 milhões, um crescimento de 4,8% emrelação ao final de 2015. Na mesma posição, o Banco do Nordesteexecutava a gestão de 24 fundos de investimento, com 65.778 cotistas,uma evolução de 1,9% em relação ao ano anterior. A receita com taxa deadministração dos fundos de investimento totalizou R$ 30,3 milhões noano de 2016, um incremento de 1,4% em relação a 2015.Patrimônio Líquido e ResultadosO Banco do Nordeste apresentou, em 31.12.2016, um PatrimônioLíquido de R$ 3,4 bilhões. O Capital Social importava em R$ 2,8 bilhõesrepresentado por 86.371.464 ações escriturais ordinárias, sem valornominal, integralizadas. A rentabilidade sobre o Patrimônio Líquidomédio, no ano de 2016, foi de 24,3% a.a.O Lucro Líquido de 2016, no valor de R$ 732,1 milhões, foi 139,5%superior ao montante de 2015, representando um resultado de R$ 8,48por ação. O excelente desempenho é fruto, preponderantemente, doaprimoramento da gestão do risco de crédito, representado pela reduçãodas despesas com aprovisionamento de crédito no valor de R$ 422milhões e pelo crescimento das receitas de prestação de serviços. O FNEapresentou um Patrimônio Líquido de R$ 67,4 bilhões em 2016.Índice de Adequação PatrimonialDestaca-se no exercício de 2016 que o Banco Central do Brasil autorizouo Banco do Nordeste a considerar o Contrato de Novação e Confissãode Dívida, no valor de R$ 1 bilhão, firmado entre o Banco e a União,seja classificado no Nível I do Patrimônio de Referência, na qualidadede Capital Principal. Com isso, houve uma melhora significativa comrelação ao cumprimento dos requerimentos mínimos de capitalestipulados no Basileia III, o que garante ao Banco uma boa margempara continuar expandindo os seus negócios. A situação do Bancofrente a esses requerimentos, na posição de 31.12.2016, pode serapreciada na Tabela 8.Tabela 8 - Requerimentos Mínimos de Capital (R$ milhões)Especificação 31.12.2015 31.12.2016Patrimônio de Referência (PR) 5.270 6.100. Nível I 2.689 4.109. Nível II 2.581 1.991Ativos Ponderados por Risco (RWA) 37.111 38.049Valor do RBAN 1.622 2.625Margem sobre o ACP Requerido 462 1.588Índices de Basileia:. Índice de Capital Principal (Mínimo de 4,5%) 7,25% 10,80%. Índice de Nível I (Mínimo de 6,0%) 7,25% 10,80%. Índice de Basileia (Mínimo de 9,875%) 14,20% 16,03%. Índice de Basileia incluindo RBAN 13,61% 15,00%Fonte: Diretoria de Controle e Risco – Superintendência de ControleFinanceiro.

6.2 Desempenho OperacionalVolume de ContrataçõesO Banco do Nordeste contratou em 2016 mais de 5 milhões de operações,atingindo o montante de R$ 22,2 bilhões, representando decréscimo de8,2% em relação ao ano de 2015. Desse valor, R$ 12,2 bilhões (54,9%)destinaram-se a financiamentos de longo prazo, que englobaminvestimentos rurais, industriais, agroindustriais, infraestrutura, comércioe serviços; e R$ 10 bilhões (45,1%) a empréstimos de curto prazo,abrangendo os produtos: Crédito Direto ao Consumidor (CDC), Capitalde Giro, Cartão de Crédito, Conta Garantida, Câmbio, e Desconto, bemcomo o programa Crediamigo.

Especificação

Tabela 9 - Contratações de Operações de Crédito (R$ milhões)

Tipo2015 2016

Variação ValorQtde Valor Qtde ValorLongo Prazo 525.016 12.579,7 558.595 12.174,5 -3,2%Curto Prazo 4.544.462 11.549,4 4.452.423 9.983,8 -13,6%Total 5.069.478 24.129,1 5.011.018 22.158,3 -8,2%Fonte: Diretoria de Controle e Risco – Superintendência de Controle Financeiro

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Em relação aos empréstimos de curto prazo (Figura 4), que totalizaramcerca de R$ 10 bilhões no ano de 2016, o programa de microcréditourbano do BNB, Crediamigo, foi responsável por 79,7% das contratações,com volume de quase R$ 8 bilhões. Outros destaques foram as operaçõesde Crédito Direto ao Consumidor (R$ 856,7 milhões) e Câmbio(R$ 677,3 milhões).Figura 4 - Empréstimos de Curto Prazo em 2016 por Produto(R$ milhões)

Fonte: Diretoria de Controle e Risco – Superintendência de ControleFinanceiro

Do valor total de operações de crédito de Longo Prazo contratadas em2016, o montante de R$ 11,2 bilhões foram oriundos do FundoConstitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), que representa92,3% dos financiamentos. Desses recursos, R$ 6,9 bilhões foramcontratados por clientes de pequeno porte, o que corresponde a 61% dototal aplicado com recursos do Fundo e crescimento de 0,8% em relaçãoao ano anterior. Os clientes de médio e grande porte contrataram R$ 1,4bilhão e R$ 3 bilhões, respectivamente.Tabela 10 - FNE - Contratações por porte (R$ milhões)

Porte2015 2016 Variação

Qtde Valor Qtde Valor ValorPequeno 504.727 6.801,4 536.629 6.858,4 0,8%Médio 1.172 1.738,5 1.486 1.387,1 -20,2%Grande 218 2.955,3 408 2.995,0 1,3%Total 506.117 11.495,2 538.523 11.240,5 -2,2%Fonte: Diretoria de Controle e Risco – Superintendência de ControleFinanceiro.

Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE)O Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), que é oprincipal funding do Banco, possui previsão constitucional no art. 159,I, “c”, e no art. 34 dos ADCT (Constituição Federal) e é regulamentadopela lei nº 7.827, de 27/09/1989. Destina-se ao financiamento deatividades produtivas e tem como objetivo contribuir para odesenvolvimento econômico e social da região Nordeste e do Norte deMinas Gerais e do Espírito Santo, sua área básica de atuação. Comoinstituição financeira administradora do FNE, o Banco do Nordesteconsolida sua atuação enquanto banco de desenvolvimento da regiãoNordeste, apoiando empreendimentos produtivos e políticas públicasque impactam as comunidades urbanas e rurais nordestinas, por meio desua ação creditícia e de fomento.A aplicação dos recursos do FNE é norteada por regulamentaçãoespecífica, direcionando o apoio a prioridades para o desenvolvimentoregional e constitui política pública de financiamento, com programaçãoanual de aplicação elaborada pelo Banco do Nordeste em processo queenvolve a participação dos setores produtivos, órgãos de apoio e entidadesgovernamentais nos estados. Assim, a alocação dos recursos em termosde público, área e setor econômico vincula-se ao alcance dos objetivosdo Fundo, às demandas dos estados e aos resultados esperados da ação doBanco enquanto operador e administrador dessa fonte de recursos.A concretização dos financiamentos é também condicionada pelaconjuntura econômica que, em 2016, impactou negativamente a demandapor crédito, com os efeitos do prolongado período de estiagem na região

Nordeste, da retração da atividade econômica observada no país, compostergação de investimentos refletindo em diferentes modos nas diversasabordagens de resultados na região. Nesse contexto, com base naProgramação Anual do FNE, o Banco do Nordeste teve financiamentosem 2016 no montante de R$ 11,2 bilhões, com ligeira reduçãocomparativamente ao exercício anterior, R$ 11,5 bilhões.Apesar de o valor total representar involução de 2,2% em relação a2015, com alcance de 79,7% do programado, em quantidade de operaçõeshouve crescimento de 6,4% no exercício, com 538.523 financiamentoscontratados em 2016, resultado das ações para ampliação do crédito àatividade produtiva.As contratações contemplaram financiamentos a produtores rurais,empreendedores individuais e empresas de todos os 1.990 municípios daárea financiável pelo FNE, uma cobertura de 100% da área regional deatuação, com valor médio por operação de R$ 20.872,84 e distribuiçãopor estado, conforme apresentado na Tabela 11.Tabela 11 - BNB/FNE 2016: Financiamentos, Total e por Estado(R$ milhões)UF Valor Contratado %AL 384,3 3,4BA 3.581,9 31,9CE 1.290,8 11,5ES 203,7 1,8MA 1.277,4 11,4MG 769,4 6,8P B 574,4 5,1PE 1.288,6 11,5PI 911,8 8,1RN 585,1 5,2SE 372,4 3,3Total geral 11.240,5 100,0Fontes: Diretoria de Controle e Risco – Superintendência de ControleFinanceiro/Diretoria de Planejamento – Superintendência de Políticasde Desenvolvimento.

Os empreendimentos dos portes mini, micro, pequeno e pequeno-médio,rurais e urbanos, mobilizaram 61% do valor total dos financiamentoscontratados no exercício, conforme apresentado na Figura 5. Nessegrupamento, destaca-se com maior volume de recursos a participaçãode agricultores familiares (pronafianos) e micro e pequenas empresas(MPEs), expressando a importância desses segmentos na dinâmicaeconômica regional. Merece destaque também o crescimento nominalde 3,3% das contratações com os portes Mini e de 0,3% do totalcontratado com Pequeno-Médio, em relação a 2015.Figura 5 - BNB/FNE 2015: Financiamentos por Porte deBeneficiário (R$ milhões)

Fonte: Diretoria de Planejamento – Superintendência de Políticas deDesenvolvimento.

A distribuição setorial do FNE em 2016 destaca o volume de recursoscontratados no setor Rural (soma de agricultura e pecuária, inclusiveagricultura familiar) e Comércio e Serviços, que mobilizaram 80% dovolume de financiamentos, verificando-se severos efeitos restritores do

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121DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

contexto econômico no conjunto de setores, em especial na Indústria,Infraestrutura e Turismo.Em relação ao exercício anterior, o desempenho dos setores registrouvariação negativa com decréscimo no total contratado dos setoresComércio & Serviços, Industrial, Turismo e Infraestrutura, em que peseter sido contratada quantidade superior de operações, exceto nos doisúltimos mencionados, como pode ser visualizado na Tabela 12.

Tabela 12 - FNE: Contratações por Setor Econômico (R$ milhões)

Setor2015 2016 Variação

Quant. Valor Quant. Valor 2016/2015Rural 477.921 5.635,4 508.757 6.067,7 7,66%Comércioe Serviços 24.399 3.363,2 25.963 2.960,8 -11,96%Industrial 3.213 1.482,1 3.230 1.468,6 -0,91%Turismo 578 525,9 571 345,8 -34,24%Infraestrutura 6 488,6 2 397,6 -18,62%Total 506.117 11.495,2 538.533 11.240,5 -2,21%Fonte: Diretoria de Controle e Risco - Superintendência ControleFinanceiro.Elaboração: Diretoria de Planejamento/Superintendência de Políticasde Desenvolvimento.

Dentre os segmentos rurais se destaca o volume contratado comagricultores familiares do programa Pronaf (R$ 2,5 bilhões), públicoatendido com a metodologia de microcrédito produtivo orientado; e ascontratações relativas à pecuária, que registraram aumento de 2,3% emrelação ao valor contratado em 2015, resultado especialmente de preçosfavoráveis no mercado de carne bovina.Em termos de desconcentração dos financiamentos do FNE em 2016,pelo Banco do Nordeste, destacam-se não apenas os resultadosexpressivos no apoio aos menores portes e o crédito na totalidade dosmunicípios da área de abrangência do Fundo, mas também a abordagemde espaços prioritários, o apoio a espaços sub-regionais, definidos naPolítica Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), objetivandoa redução das desigualdades regionais e a promoção da equidade no acessoa oportunidades de desenvolvimento.Nesse sentido, se destaca a contratação no montante de R$ 4,19 bilhõespara empreendimentos do Semiárido, o que representa 114,6% da metaanual definida para essa sub-região, montante 3,12% superior ao realizadoem 2015, crescimento gerado principalmente por elevação nosfinanciamentos a agricultores familiares, produtores rurais empresariaise MPEs, nessa ordem.O volume de financiamentos nas microrregiões prioritárias (Baixa Renda,Estagnada, Dinâmica) da PNDR atingiu um total de R$ 9.505,1 milhões,84,6% dos financiamentos totais do FNE no ano. As MesorregiõesDiferenciadas e as Regiões Integradas de Desenvolvimento (Rides) sãotambém espaços de atenção especial na PNDR e objeto da política definanciamento do FNE, com contratações de financiamentos de R$2.513,9 milhões, superando o projetado de R$ 1.830,0 milhões.O Banco realiza o FNE Itinerante, série de encontros de divulgação,promoção e atendimento negocial às micro e pequenas empresas (MPEs)e aos microempreendedores individuais (MEIs) priorizando municípiosinterioranos alinhados aos critérios da Política Nacional deDesenvolvimento Regional (PNDR). Participam também dessesencontros, o Ministério da Integração Nacional (MI) e a Superintendênciade Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), como parceiros institucionais,além do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae),as Prefeituras e, conforme a realidade de cada localidade, outras entidades,tais como a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e o Conselho Regionalde Contabilidade (CRC).Desde a sua primeira edição, em 2010, foram realizados 750 eventosFNE Itinerante nos onze estados financiáveis, atendendo aaproximadamente 49 mil participantes. Em 2016, foram realizados217 eventos em municípios marcadamente interioranos e de deficienteatendimento creditício ao setor produtivo.Eficiência OperacionalRegistra-se que o Banco do Nordeste apresentou melhoria em suaeficiência operacional caracterizada pela gestão conjunta da margem daintermediação financeira e das receitas de prestação de serviços, emcontraponto à gestão das despesas administrativas. A análise dos resultadosaponta uma melhoria em 7,8 pontos percentuais nesse indicador,comparando o exercício de 2015, com 91,8%, contra 84,0% em 2016.Com relação à gestão da margem financeira, destaca-se em 2016 umaredução significativa nas despesas com aprovisionamento de crédito novalor R$ 422,0 milhões, significando uma melhoria na qualidade derisco das operações de crédito, com reflexo direto na elevação da margemda intermediação financeira. O Banco também apresentou resultadopositivo em receitas de prestação de serviços, as quais atingiram o

montante de R$ 2.243,3 milhões no exercício de 2016, com umacréscimo de R$ 246,8 milhões em relação ao exercício de 2015.As despesas administrativas no exercício de 2016 apresentaram umacréscimo de 16,7% em relação ao mesmo período de 2015. Ressalta-seque esse aumento é decorrente: do reajuste anual de salários, caracterizadopela recomposição da inflação com acréscimos de ganhos de produtividade;do incremento médio de 161 novos funcionários no período,comparativamente ao exercício de 2015; e pelo provimento de funçõesgerenciais nas agências abertas nos últimos 03 anos, em face da expansãoda rede de atendimento do Banco, o qual saiu de 232 unidades em 2013para 316 unidades ao final de 2016.

6.3 Desempenho por SegmentoAgricultura FamiliarO Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf)é o programa do Governo Federal para apoiar o segmento econômico daagricultura familiar. O Banco do Nordeste é o principal agente financeirodo Pronaf no Nordeste, contando com uma carteira ativa no valor deR$ 8,33 bilhões, o que corresponde a 1,72 milhão de operações.No ano de 2016, o Banco contratou 501,7 mil financiamentos comagricultores familiares, envolvendo recursos da ordem de R$ 2,46 bilhões,alcançando 102,7% da meta estabelecida para o período. Do total dosrecursos, 67,3% foram destinados a financiamentos na região semiárida.Estão incluídas nessas informações as operações realizadas pelametodologia Agroamigo (Programa de Microcrédito Rural - Agroamigo).Comparando o resultado obtido em 2016 com o de 2015, houve aumentode 6% no volume de recursos aplicados no segmento e 7% na quantidadede operações contratadas.O Banco do Nordeste foi vencedor do Prêmio Agrobanco, promovidopela Associação Latinoamericana de Instituições Financeiras para oDesenvolvimento (Alide) e patrocinado pelo Banco Agropecuário doPeru (Agrobanco) como reconhecimento ao apoio dado ao SetorFlorestal. Essa premiação deveu-se à operacionalização da linha de créditoPronaf Floresta, que financia sistemas agroflorestais, exploraçãoextrativista ecologicamente sustentável, recomposição e manutençãode áreas de preservação permanente em reserva legal e recuperação deáreas degradadas, entre outras atividades. Em 2016, o Banco financiou152 projetos por essa linha de crédito, envolvendo recursos da ordem deR$ 3 milhões.Programa de Crédito FundiárioO Banco do Nordeste atua como agente financeiro da União nofinanciamento da aquisição de imóveis rurais para agricultores familiaresnão proprietários ou com acesso precário à terra por meio dos programasCombate à Pobreza Rural (CPR) e Consolidação da Agricultura Familiar(CAF), ambos integrantes do Programa Nacional de Crédito Fundiário,gerido pela Secretaria Especial de Agricultura Familiar e doDesenvolvimento Agrário (SEAD), ligada à Casa Civil da Presidência daRepública.O programa Combate à Pobreza Rural é composto de dois subprojetos:Subprojeto de Aquisição de Terras (SAT), que financia a aquisição deimóvel rural, e o Subprojeto de Investimentos Comunitários (SIC), quefinancia, de forma não reembolsável, os investimentos comunitárioscomplementares à associação de agricultores contemplados com o SAT.Por sua vez, o programa Consolidação da Agricultura Familiar (CAF)financia aquisição de imóvel rural com as benfeitorias existentes, assimcomo a realização de investimentos de infraestrutura básica e produtiva.Em 2016, pelo programa Combate à Pobreza Rural, foram contratadas358 operações, envolvendo recursos da ordem de R$ 12,2 milhões doSAT e R$ 10,5 milhões do SIC. Já no programa de Consolidação daAgricultura Familiar (CAF), foram contratadas 12 operações, no valortotal de R$ 814,3 mil.

Quadro 2 - Combate à Pobreza Rural (R$ milhões)Subprojeto / Programa Operações ValoresSubprojeto de Aquisição de Terras (SAT) 321 12,20Subprojeto de Investimentos Comunitários (SIC) 37 10,50Programa Consolidação da Agricultura Familiar (CAF)12 0,80Total 370 23,50

Fonte: Diretoria de Negócios – Superintendência de Microfinança eAgricultura Familiar.

Pequeno e Miniprodutor RuralEm 2016, o Segmento de Pequeno e Mini Produtor Rural, que atende osprodutores rurais, pessoas físicas, com faturamento bruto anual atéR$ 3,6 milhões, contratou 6.071 operações de crédito, o que representaum acréscimo de 7% em relação às contratações realizadas no ano de2015. Os recursos aplicados, oriundos do FNE, correspondem a R$ 1,08bilhão, superando a meta estabelecida para o período em 6%.

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Microempreendedor RuralO Agroamigo, microcrédito rural do Banco do Nordeste, lançado em2005, tem como premissa a concessão de crédito orientado eacompanhado aos agricultores familiares, utilizando metodologia própria,específica às condições do meio rural, por meio do Pronaf.No ano de 2016, o Banco do Nordeste financiou pelo AgroamigoR$ 1,97 bilhão, o que representa um crescimento de 7,38% em relaçãoaos valores contratados em 2015. O Programa contratou 481,6 miloperações, atingindo uma carteira ativa de R$ 3,71 bilhões e mais de1,28 milhão de operações. Do universo de 1,11 milhão de clientes,aproximadamente 94% possuem conta-corrente no Banco. O Agroamigoatende os agricultores familiares por meio de duas modalidades: oAgroamigo Crescer, voltado aos clientes do Pronaf Grupo B e oAgroamigo Mais, para atendimento aos demais grupos do Pronaf, emoperações de até R$ 15 mil, exceto Grupos A e A/C. Aproximadamente,60% dos clientes atendidos pelo Agroamigo são beneficiários doPrograma Bolsa Família.Os valores e quantitativos realizados pelo Agroamigo estão contidos nasinformações relacionadas ao segmento Agricultura Familiar.Microempreendedor UrbanoO Banco do Nordeste atua no segmento de microfinança urbana pormeio do Programa Crediamigo que desembolsou em 2016 o valor de R$8 bilhões. A quantidade de desembolsos alcançou 4,2 milhões de operações.O Crediamigo possuía, ao final de 2016, mais de dois milhões de clientescom empréstimos ativos. A capacidade operacional do Crediamigomanteve a média de 16,7 mil desembolsos ao dia. A inadimplência,representada pelos empréstimos em atraso superiores a 90 dias emrelação à carteira ativa, situou-se em 1,9%. Outra importante participaçãodo Crediamigo diz respeito à bancarização, pois o programa abriu 446.952contas correntes no decorrer do ano de 2016. As contas correntes dosclientes do Crediamigo não estão sujeitas à cobrança de tarifa.Micro e Pequena EmpresaComposto por empresas com faturamento bruto ano até R$ 3,6 milhões.Em 2016, foram contratados R$ 2,5 bilhões com Micro e PequenasEmpresas por meio de suas linhas de crédito de longo e curto prazosendo R$ 2,1 bilhões com recursos do FNE, referente às operações delongo prazo e R$ 424,6 milhões, em operações de crédito de curtoprazo utilizando, neste caso, recursos internos. Foram atendidas 23.723micro e pequenas empresas.O setor de comércio foi o principal beneficiado, sendo atendido comR$ 1,3 bilhão em contratações, correspondendo a 63,5% dos recursosdo FNE aplicados pelo Banco do Nordeste neste segmento. Na região doSemiárido, que é um dos subespaços prioritários da Política Nacional deDesenvolvimento Regional (PNDR), foram contratadas, somente comrecursos do FNE, 12.682 operações, o que representa 49% do total deoperações efetivadas.Em 2016, o Banco do Nordeste inovou lançando o cartão BNBdirecionado às MPEs, visando facilitar a aquisição de bens novos (máquinase equipamentos), insumos e mercadorias, por meio de crédito rotativo epré-aprovado, financiado com o Fundo Constitucional de Financiamentosdo Nordeste – FNE.EmpresarialO segmento Empresarial é composto por empresas de pequeno-médio,médio e grande portes, abrangendo as pessoas jurídicas com faturamentoanual superior a R$ 3,6 milhões até R$ 200,0 milhões. Ao final de 2016,com relação aos clientes inseridos nas carteiras Empresariais eAtendimento Clientes Empresariais, o Banco alcançou o quantitativode 7.679 clientes, apresentando um incremento de 11% em relação àbase de clientes existentes ao final de 2015. Em 2016, as carteiras doSegmento Empresarial apresentaram os seguintes resultados:contratações de crédito de curto prazo e comércio exterior no montantede R$ 1,47 bilhão; contratações de crédito especializado, incluindooperações com recursos do FNE no valor de R$ 2,55 bilhões e saldomédio de captação de recursos no valor de R$ 2,6 bilhões.CorporateO segmento Corporate é composto por 680 clientes que apresentamfaturamento anual superior a R$ 200 milhões. Em 2016, foramcontratadas operações de longo prazo no montante de R$ 1,78 bilhão,das quais R$ 1,76 bilhão com recursos oriundos do FNE e R$ 15,6milhões com LCA (Letras de Crédito do Agronegócio). No âmbito dasoperações de crédito de curto prazo (Recursos Internos e Externos)foram contratadas operações em um montante de R$ 649 milhões comclientes deste segmento, tendo sido captados R$ 2,9 bilhões de captaçãode recurso (saldo médio).

Agronegócio Pessoa FísicaSegundo dados do Banco Central, o Banco do Nordeste é o maior agentefinanceiro no crédito rural da região Nordeste. Em 2016, o valor totaldas contratações de operações do Banco no Segmento Agronegócio, queatende, com recursos do FNE, produtores rurais com faturamento brutoanual acima de R$ 3,6 milhões, foi de R$ 1,07 bilhão. Este valor estádistribuído em 426 operações. O montante corresponde a 102,6% dameta estabelecida para 2016.Pessoa FísicaO Segmento Pessoa Física obteve em 2016 expansão de 8% na base declientes e alcançou saldo médio de R$ 290,6 milhões em operações deCrédito Comercial. O segmento Pessoa Física atingiu a marca de R$ 1,5bilhão em saldo médio de aplicações financeiras.GovernoO Banco do Nordeste, na qualidade de Agente do Governo Federal, atuacomo depositário de recursos de convênios e como mandatário da Uniãonos contratos de repasse provenientes de transferências voluntárias doOrçamento Geral da União (OGU) para estados, municípios e entidadesnão governamentais. Assim, os clientes do segmento Governo estãorepresentados pelos entes integrantes da administração pública, direta eindiretas, com todos os seus respectivos órgãos, com exceção das empresaspertencentes à administração pública indireta, as ditas “nãodependentes”, conforme legislação vigente.Em 2016, a carteira de governo, composta por 1.938 clientes, atingiuR$ 1,4 bilhão em saldo devedor de operações de crédito e saldo médio deR$ 969,4 milhões em aplicações financeiras.6.4 Recuperação de CréditoOs valores auferidos em 2016 com a recuperação de crédito registraramo montante de R$ 2,38 bilhões, propiciando recebimentos em espéciena ordem de R$ 472,7 milhões. Foram regularizadas 127.641 operações,sendo 104.565 operações com a fonte FNE e 23.076 com fonte NãoFNE.7. ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MÉDICA DOSEMPREGADOS7.1 CamedA Caixa de Assistência Médica dos Funcionários do Banco do Nordeste(Camed Saúde), criada em 1979, é integrante do Grupo Camed, emconjunto com a Camed Administradora e Corretora de Seguros Ltda. e aCreche Paulo VI. A Camed Saúde dispõe de uma carteira de 38.906beneficiários e está presente nas regiões Nordeste e Sudeste, norte deMinas, além do Distrito Federal. A receita operacional acumulada daCamed Saúde no ano de 2016 foi de R$ 187 milhões, com crescimentode 10%, quando comparada com o ano de 2015, o que representa umincremento de R$ 18 milhões.Já a Camed Corretora, está presente em todo o Brasil, por intermédiodas Agências do Banco, encerra o ano de 2016 com cifra recorde deR$ 34 milhões em receitas de comissões de seguros representando umcrescimento de 5,5% em relação ao ano anterior.7.2 CapefA Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Nordeste (Capef)é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC), criadaem 1967, que administra um patrimônio de R$ 4,14 bilhões na posiçãode 31/12/2016. A Capef possui 12.046 participantes e beneficiáriosassistidos. Estes participantes estão agrupados em dois planosprevidenciários: um de benefício definido – Plano BD, plano fechadopara ingresso de novos participantes e outro de contribuição variável –Plano CV I, criado em 2010.O Plano BD encerrou 2016 com 1.741 participantes ativos, 3.682aposentados e 1.192 pensionistas e obteve, nesse ano de 2016, umarentabilidade de 13,67% equivalente a 109,89% da sua meta atuarial de12,44% (INPC + 5,50% ao ano).O Plano CV I é um plano que está em fase de acumulação de reservas.Em 2016, esse plano obteve uma rentabilidade de 13,86% equivalente a114,17% de sua meta atuarial de 12,14% (IPCA + 5,5% ao ano). Esteplano encerrou o ano com 5.315 participantes ativos, 94 aposentadose 22 pensionistas.

8. INFORMAÇÕES LEGAISEm referência à Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM)nº 381/03, de 14.01.2003, o Banco do Nordeste informa que a Ernst &Young Auditores Independentes S/S, contratada como Auditoria Externa,não prestou, no segundo semestre de 2016, quaisquer serviços que nãofossem de auditoria externa.

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123DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

CIRCULANTE 20.985.048 21.269.638DISPONIBILIDADES (Nota 5) 184.575 209.975APLICAÇÕES INTERFINANCEIRASDE LIQUIDEZ (Nota 6.a) 9.465.283 12.445.108

Aplicações no Mercado Aberto 9.314.933 12.444.473Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 150.350 635

TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOSE INSTRUMENTOS FINANCEIROSDERIVATIVOS (Nota 7) 4.050.575 253.302

Carteira Própria 2.907.381 227.797Vinculados a Compromissos de Recompra 855.690 -Vinculados à Prestação de Garantias 287.504 25.505

RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 221.155 178.168Pagamentos e Recebimentos a Liquidar 1.190 1.378Créditos Vinculados:

Depósitos no Banco Central (Nota 8.a) 218.335 173.609Tesouro Nacional-Recursos do CréditoRural (Nota 8.a) - 102

Repasses Interfinanceiros 784 1.885Correspondentes 846 1.194

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 4.774.641 5.476.359Operações de Crédito (Nota 9.a) 5.322.670 5.977.524

Setor Público 238.571 243.022Setor Privado 5.084.099 5.734.502(Provisão para Operações de Créditode Liquidação Duvidosa) (Nota 9.a) (548.029) (501.165)

OUTROS CRÉDITOS 2.257.019 2.674.731Créditos por Avais e Fianças Honrados(Nota 10.a) - 29Carteira de Câmbio (Nota 10.b) 612.278 818.089Rendas a Receber (Nota 10.c) 13.921 13.075Negociação e Intermediação de Valores(Nota 10.d) 12 4Diversos (Nota 10.e) 1.826.346 2.049.212(Provisão para Outros Créditosde Liquidação Duvidosa) (Nota 10.f) (195.538) (205.678)

OUTROS VALORES E BENS 31.800 31.995Outros Valores e Bens 14.442 13.996(Provisões para Desvalorizações) (613) (625)Despesas Antecipadas 17.971 18.624

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 25.121.511 19.917.808TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOSE INSTRUMENTOS FINANCEIROSDERIVATIVOS (Nota 7) 16.798.301 12.073.969

Carteira Própria 16.322.718 9.455.535Vinculados a Compromissos de Recompra 44.099 1.606.140Instrumentos Financeiros Derivativos 403.488 610.474Vinculados à Prestação de Garantias 27.996 401.820

RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 66.075 45.493Créditos Vinculados:

Tesouro Nacional-Recursos do CréditoRural (Nota 8.a) 6 2SFH - Sistema Financeiro da Habitação(Nota 8.a) 66.069 44.549Repasses Interfinanceiros 0 942

OPERAÇÕES DE CRÉDITO 6.363.766 6.723.551Operações de Crédito (Nota 9.a) 7.051.287 7.144.796

Setor Público 1.141.948 1.381.893Setor Privado 5.909.339 5.762.903(Provisão para Operações de Créditode Liquidação Duvidosa) (Nota 9.a) (687.521) (421.245)

OUTROS CRÉDITOS 1.893.369 1.074.795Créditos por Avais e Fianças Honrados(Nota 10.a) - 117

Rendas a Receber (Nota 10.c) - 18.049Diversos (Nota 10.e) 1.922.193 1.103.218(Provisão para Outros Créditos de LiquidaçãoDuvidosa) (Nota 10.f) (28.824) (46.589)

PERMANENTE (Nota 12) 214.569 234.489INVESTIMENTOS 1.909 1.866

Outros Investimentos 7.212 7.169(Provisão para Perdas) (5.303) (5.303)

31.12.201631.12.2015 31.12.2016 31.12.2015

Reapresentado CIRCULANTE 16.536.89915.931.326DEPÓSITOS (Nota 13.b) 5.949.100 5.720.863

Depósitos à Vista 345.990 333.005Depósitos de Poupança 2.113.346 1.854.853Depósitos Interfinanceiros 1.111.078 1.037.769Depósitos a Prazo 2.378.686 2.495.236

CAPTAÇÕES NO MERCADO ABERTO(Nota 13.c) 966.859 1.541.765

Carteira Própria 896.579 1.474.628Carteira de Terceiros 70.280 67.137

RECURSOS DE ACEITES E EMISSÃODE TÍTULOS (Nota 15) 310.611 224.885

Recursos de Letras Imobiliárias, Hipotecárias,de Crédito e Similares 302.735 215.449Obrigações por Títulos e Valores Mobiliáriosno Exterior 7.876 9.436

RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS 593 363Recebimentos e Pagamentos a Liquidar 593 363RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS 7.181 12.373

Recursos em Trânsito de Terceiros 7.170 12.331Transferências Internas de Recursos 11 42

OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS(Nota 14.b) 637.742 1.000.882

Empréstimos no Exterior 637.742 1.000.882OBRIGAÇÕES POR REPASSES DO PAÍS-INSTITUIÇÕES OFICIAIS (Nota 14.c) 150.737 150.552

Tesouro Nacional 253 426BNDES 125.251 123.008FINAME 25.233 27.118

OBRIGAÇÕES POR REPASSESDO EXTERIOR (Nota 14.d) 141.564 168.823

Repasses do Exterior 141.564 168.823OUTRAS OBRIGAÇÕES 8.372.512 7.110.820

Cobrança e Arrecadação de Tributose Assemelhados (Nota 16.a) 2.547 2.312Carteira de Câmbio (Nota 16.b) 4.022 3.977Sociais e Estatutárias (Nota 16.c) 164.522 46.661Fiscais e Previdenciárias (Nota 16.d) 618.741 583.927Negociação e Intermediação de Valores(Nota 16.e) 153 117Fundos Financeiros e de Desenvolvimento(Nota 16.f) 4.439.550 4.441.912Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida(Nota 17) - 92.567Diversas (Nota 16.i) 3.142.977 1.939.347

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 26.421.73422.647.423DEPÓSITOS (Nota 13.b) 4.658.220 5.029.884

Depósitos Interfinanceiros 87.767 171.034Depósitos a Prazo 4.570.453 4.858.850

CAPTAÇÕES NO MERCADO ABERTO(Nota 13.c) 2.778 129.478

Carteira Própria 2.778 129.478RECURSOS DE ACEITES E EMISSÃODE TÍTULOS (Nota 15) 988.259 1.194.587

Obrigações por Títulos e Valores Mobiliáriosno Exterior 988.259 1.194.587

OBRIGAÇÕES POR REPASSES DO PAÍS-INSTITUIÇÕES OFICIAIS (Nota 14.c) 1.518.511 1.558.594

Tesouro Nacional 198 -BNDES 1.427.340 1.444.316FINAME 90.973 114.278

OBRIGAÇÕES POR REPASSESDO EXTERIOR (Nota 14.d) 622.712 911.560

Repasses do Exterior 622.712 911.560OUTRAS OBRIGAÇÕES 18.631.25413.823.320

Fundos Financeiros e de Desenvolvimento(Nota 16.f) 13.198.250 7.882.272Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida - 1.408.609Dívidas Subordinadas Elegíveis a Capital(Nota 18) 2.012.874 1.792.282Instrumentos de Dívida Elegíveis a Capital(Nota 16.h) 1.000.000 -Diversas 2.420.130 2.740.157

BALANÇOS PATRIMONIAISExercícios findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015

Direção Geral e Agências no País(Valores em R$ Mil)

ATIVO PASSIVO

Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 – Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

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124 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

2º Sem/2016 Exercício/2016 Exercício/2015RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 2.893.570 5.438.822 6.493.215

Operações de Crédito (Nota 9.a.2) 1.014.165 2.055.623 2.452.476Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários (Nota 7.b) 1.814.831 3.510.588 2.973.635Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos (Nota 7.d) 6.028 (249.874) 665.042Resultado de Operações de Câmbio (Nota 11.b) 43.846 86.983 400.019Resultado das Aplicações Compulsórias (Nota 8.b) 14.700 35.502 2.043

DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (2.185.998) (4.121.105) (5.389.168)Operações de Captação no Mercado (Nota 13.d) (669.544) (1.356.044) (2.171.324)Operações de Empréstimos e Repasses (Nota 14.e) (1.083.781) (1.991.066) (2.215.124)Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (Nota 9.e) (432.673) (773.995) (1.002.720)

RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 707.572 1.317.717 1.104.047OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS (Nota 20) (602.110) (875.338) (866.055)

Receitas de Prestação de Serviços 1.175.345 2.248.374 2.023.910Rendas de Tarifas Bancárias 31.639 60.984 52.363Despesas de Pessoal: (947.343) (1.804.945) (1.565.754)

Despesas de Pessoal (846.531) (1.610.890) (1.409.007)Benefícios Pós-Emprego (100.812) (194.055) (156.747)

Outras Despesas Administrativas (610.960) (1.145.621) (995.362)Despesas Tributárias (145.724) (288.492) (267.365)Outras Receitas Operacionais 839.855 2.160.642 1.601.787Outras Despesas Operacionais (944.922) (2.106.280) (1.715.634)

RESULTADO OPERACIONAL 105.462 442.379 237.992RESULTADO NÃO OPERACIONAL (513) (308) (1.369)RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO E PARTICIPAÇÕES 104.949 442.071 239.361IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (Nota 21) 431.817 335.450 119.196

Provisão para Imposto de Renda (93.938) (182.362) (233.158)Provisão para Contribuição Social (80.027) (149.895) (172.153)Ativo Fiscal Diferido 605.782 667.707 524.507

PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO (30.259) (45.450) (52.834)LUCRO LÍQUIDO 506.507 732.071 305.723JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO (Nota 19.d) (121.036) (175.048) (73.370)

Nº de Ações (em mil) 86.371 86.371 86.371Lucro Líquido por Ação Básico/Diluído (em R$) 5,86 8,48 3,54

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADOExercícios findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 e Semestre findo em 31 de Dezembro de 2016

Direção Geral e Agências no País(Valores em R$ Mil)

IMOBILIZADO DE USO 192.757 215.976Imóveis de Uso 170.087 168.413Reavaliações de Imóveis de Uso 107.628 107.628Outras Imobilizações de Uso 273.752 263.840(Depreciações Acumuladas) (358.710) (323.905)

INTANGÍVEL 19.903 16.610Ativos Intangíveis 19.903 16.610

DIFERIDO - 37Gastos de Organização e Expansão - 358(Amortização Acumulada) - (321)

TOTAL DO ATIVO 46.321.128 41.421.935

PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Nota 19) 3.362.495 2.843.186CAPITAL 2.844.000 2.844.000De Domiciliados no País 2.844.000 2.844.000

RESERVAS DE REAVALIAÇÃO 14.491 16.621RESERVAS DE LUCROS 1.157.951 598.429AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL (653.947) (615.864)

TOTAL DO PASSIVO 46.321.12841.421.935

SALDOS EM 31.12.2014 2.437.000 407.000 19.394 185.439 462.009 40.463 (183.496) - - 3.367.809REVERSÕES DE RESERVAS Reservas de Lucros (283.648) 283.648 -AJUSTES DE AVALIAÇÃOPATRIMONIAL: -

Ajustes de TVM (249.211) (249.211)Ganhos ou Perdas Atuariais (183.157) (183.157)

AUMENTO DE CAPITAL:Proveninente de Reservas-Homologação 407.000 (407.000) -

OUTROS EVENTOS:Reavaliação de Ativos:

Realização da Reserva(Líquido dos efeitostributários) (2.773) 2.275 (498)

Provisão para Dividendos/JCP-Exercicio 2014 (40.463) (283.648) (324.111)

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOExercícios findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 e Semestre findo em 31 de Dezembro de 2016

Direção Geral e Agências no País(Valores em R$ Mil)

CAPITALREALIZADO

E V E N T O S

CAPITALAUMEN-

TO DECAPITAL

ATIVOSPRÓPRIOS

RESERVAS DE LUCROS

LEGAL

AJUSTESDE

AVALIA-Ç Ã O

PATRIMO-NIAL

LUCROSO U

PREJUÍ-ZOS

ACUMU-LADOS

TOTALESTATU-TÁRIAS

AÇÕESEM

TESOU-RARIAOUTRAS

RESERVASDE REAVA-

LIAÇÃO

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125DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

LUCRO LÍQUIDODO EXERCÍCIO 305.723 305.723

Destinações:Reservas 15.287 219.342 (234.629) -JCP antecipados atualizadosmonetariamente (55.591) (55.591)Provisão de JCPcomplementares do exercício (17.778) (17.778)

SALDOS EM 31.12.2015 2.844.000 - 16.621 200.726 397.703 - (615.864) - - 2.843.186MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO 407.000 (407.000) (2.773) 15.287 (64.306) (40.463) (432.368) - - (524.623)SALDOS EM 31.12.2015 2.844.000 - 16.621 200.726 397.703 - (615.864) - - 2.843.186AJUSTES DE AVALIAÇÃOPATRIMONIAL: Ajuste de TVM 134.788 134.788 Ganhos ou Perdas Atuariais (172.871) (172.871)OUTROS EVENTOS:

Reavaliação de Ativos:Realização de Reservas(Líquido dos EfeitosTributários) (2.130) 2.130 -

Reversão de Despesas deExercícios Anteriores(Líquido dos EfeitosTributários) 369 369LUCRO LÍQUIDODO EXERCÍCIO 732.071 732.071

Destinações: Reservas 36.603 522.919 (559.522) -

JCP antecipados atualiza-dos monetariamente (56.472) (56.472)Provisão de JCP com-plementares do exercício (118.576) (118.576)

SALDOS EM 31.12.2016 2.844.000 - 14.491 237.329 920.622 - (653.947) - - 3.362.495MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO - - (2.130) 36.603 522.919 - (38.083) - - 519.309SALDOS EM 30.06.2016 2.844.000 - 15.556 212.004 559.042 - (595.407) - - 3.035.195 AJUSTES DE AVALIAÇÃO

PATRIMONIAL:Ajuste de TVM 17.404 17.404Ganhos ou Perdas Atuariais (75.944) (75.944)

OUTROS EVENTOS: Reavaliação de Ativos: Realização de Reservas

(Líquido dos EfeitosTributários) (1.065) 1.065 -

Reversão de Despesas deExercícios Anteriores (Líqui-do dos Efeitos Tributário) 369 369

LUCRO LÍQUIDODO SEMESTRE 506.507 506.507

Destinações:Reservas 25.325 361.580 (386.905) -Atualização monetária deJCP pagos antecipadamente (2.460) (2.460)Provisão de JCPcomplementares do exercício (118.576) (118.576)

SALDOS EM 31.12.2016 2.844.000 - 14.491 237.329 920.622 - (653.947) - - 3.362.495MUTAÇÕES DO SEMESTRE - - (1.065) 25.325 361.580 - (58.540) - - 327.300

2º Sem /2016 Exercício/2016 Exercício/2015FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAISLucro Líquido do Período 506.507 732.071 305.723Ajustes ao Lucro Líquido:

Despesas de Depreciação e Amortização 20.596 41.993 40.689Reversão para Desvalorização de Outros Valores e Bens (2) (12) (12)Provisão líquida para Créditos de Liquidação Duvidosa 423.808 762.641 809.836Provisão líquida para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa 8.865 11.354 192.884Provisão líquida para Passivos Contingentes (Riscos do FNE) . 540.751 969.562 1.141.764Provisão líquida para Passivos Contingentes (Riscos do FDNE) (67) (50) (411)Provisão líquida para Passivos Contingentes 33.792 112.365 17.976Provisão líquida (Benefícios pós-emprego) 100.257 193.070 155.907Provisão Instrumentos de Dívida Elegíveis a Capital 204.864 277.379 -Reversão de Provisão Instrumentos de Dívida Elegíveis a Capital (72.515) (72.515) -Atualização Monetária de Depósitos Judiciais 29.603 63.759 89.946Ativo Fiscal Diferido 605.782 667.707 524.507Provisão/(Reversão) para Perdas em Créditos Vinculados-SFH 8.458 23.002 (14.990)

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXAExercícios Findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 e Semestre findo em 31 de Dezembro de 2016

Direção Geral e Agências no País(Valores em R$ Mil)

Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 – Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

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126 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Constituição/(Reversão) de Outras Provisões Operacionais 5.343 18.625 (4.444)Lucro Líquido Ajustado 2.416.042 3.800.951 3.259.375

Aplicações Interfinanceiras de Liquidez (147.374) (152.858) 8.728Relações Interfinanceiras e Interdependências (32.706) (91.534) 196.403Operações de Crédito (148.555) 298.863 (1.273.449)Outros Créditos (1.121.511) (823.853) (1.172.693)Outros Valores e Bens 3.378 342 (941)Depósitos 483.425 (207.186) (1.264.626)Captações no Mercado Aberto (234.500) (701.606) (85.104)Recursos de Aceites e Emissão de Títulos 67.018 (120.602) (266.490)Obrigações por Empréstimos e Repasses (74.651) (719.146) 245.458Instrumentos Financeiros Derivativos (29.035) 206.986 (103.187)Outras Obrigações 2.174.569 4.772.497 3.707.154Imposto de Renda e Contribuição Social pagos (128.051) (340.158) (257.500)Títulos e Valores Mobiliários Disponíveis para Venda (2.377.556) (8.593.803) 1.833.623

CAIXA GERADO/(UTILIZADO) PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 850.493 (2.671.107) 4.826.751FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Inversões em Investimentos (68) (100) (27)Inversões em Imobilizado de Uso (2.197) (22.860) (53.817)Inversões em Intangível (2.847) (3.293) (204)Inversões em Bens Não de Uso Próprio (164) (317) (3.854)Alienação de Investimentos 57 57 40Alienação(Baixa) de Imobilizado de Uso 220 4.123 13.034Alienação de Bens Não de Uso Próprio 118 181 486

CAIXA UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (4.881) (22.209 (44.342)FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio pagos (53.654) (71.376) (473.317)Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida - (393.390) (87.242)

CAIXA UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (53.654) (464.766) (560.559)Aumento/(Redução) de Caixa e Equivalentes de Caixa 791.958 (3.158.082) 4.221.850DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

No Início do Período 8.637.271 12.587.311 8.365.461No Fim do Período 9.429.229 9.429.229 12.587.311

Aumento/(Redução) de Caixa e Equivalentes de Caixa 791.958 (3.158.082) 4.221.850

DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADOExercícios Findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 e Semestre findo em 31 de Dezembro de 2016

Direção Geral e Agências no País(Valores em R$ Mil)

2º Sem/2016 % 31.12.2016 % 31.12.2015 %

RECEITAS 3.562.301 7.028.239 7.454.290Intermediação Financeira 2.893.570 5.438.822 6.493.215Prestações de Serviços e Tarifas Bancárias 1.206.984 2.309.358 2.076.273Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (432.673) (773.995) (1.002.720)Outras Receitas/Despesas (105.580) 54.054 (112.478)

DESPESAS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (1.753.325) (3.347.110) (4.386.448)INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (569.919) (1.064.500) (922.799)

Materiais, Energia e Outros (41.982) (84.032) (76.415)Serviços de Terceiros (283.374) (541.345) (480.355)Outras (244.563) (439.123) (366.029)

Processamento de Dados e Telecomunicações (141.782) (253.034) (191.433)Propaganda, Promoções e Publicações (19.162) (25.874) (35.194)Transportes (13.984) (27.343) (24.883)Segurança (29.367) (56.146) (46.351)Viagens (6.614) (13.324) (11.490)Outras (33.654) (63.402) (56.678)

VALOR ADICIONADO BRUTO 1.239.057 2.616.629 2.145.043RETENÇÕES (20.596) (41.993) (40.689)

Depreciação, amortização e exaustão (20.596) (41.993) (40.689)VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE 1.218.461 2.574.636 2.104.354VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 1.218.461 2.574.636 2.104.354DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 1.218.461 2.574.636 2.104.354

PESSOAL 847.224 69,53 1.600.801 62,18 1.394.112 66,2REMUNERAÇÃO DO TRABALHO 601.366 49,35 1.129.295 43,86 989.826 47,0

Proventos 571.107 1.083.845 936.992Participação nos lucros 30.259 45.450 52.834

BENEFÍCIOS 203.450 16,70 390.106 15,15 332.587 15,8Provisões (Benefícios pós-emprego) 100.811 194.054 156.747Benefícios - Outros 102.639 196.052 175.840FGTS 42.408 3,48 81.400 3,16 71.699 3,4

IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES (155.715) (12,78) 202.636 7,87 372.645 17,7Federais (169.850) 174.585 344.645Estaduais 35 53 34Municipais 14.100 27.998 27.966

REMUNERAÇÃO DE CAPITAIS DE TERCEIROS 20.445 1,68 39.128 1,52 31.874 1,5Aluguéis 20.445 39.128 31.874

REMUNERAÇÃO DE CAPITAIS PRÓPRIOS 506.507 41,57 732.071 28,43 305.723 14,5JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 121.036 9,93 175.048 6,80 73.370 3,5

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127DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASExercícios findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015

Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado

Índice das Notas Explicativas

Nota 1- O Banco e suas CaracterísticasNota 2- Base para a Preparação e Apresentação das Demonstrações

FinanceirasNota 3- Resumo das Principais Práticas ContábeisNota 4- Informações por SegmentoNota 5- Caixa e Equivalentes de CaixaNota 6- Aplicações Interfinanceiras de LiquidezNota 7- Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros

DerivativosNota 8- Relações Interfinanceiras – Créditos VinculadosNota 9- Carteira de Crédito e Provisão para PerdasNota 10- Outros CréditosNota 11- Carteira de CâmbioNota 12- PermanenteNota 13- Depósitos e Captações no Mercado Aberto, Recursos de

Aceites e Emissão de Títulos, Instrumentos Híbridos deCapital e Dívida/Instrumentos de Dívida Elegíveis a Capitale Dívidas Subordinadas

Nota 14- Obrigações por Empréstimos e RepassesNota 15- Recursos de Aceites e Emissões de TítulosNota 16- Outras ObrigaçõesNota 17- Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida/Instrumentos de

Dívida Elegíveis a CapitalNota 18- Dívidas SubordinadasNota 19- Patrimônio LíquidoNota 20- Outras Receitas/Despesas OperacionaisNota 21- Impostos e ContribuiçõesNota 22- Provisões, Ativos Contingentes, Passivos Contingentes e

Obrigações Legais – Fiscais e PrevidenciáriasNota 23- Remuneração Paga a Funcionários e AdministradoresNota 24- Participação nos Lucros e ResultadosNota 25- Benefícios Pós-EmpregoNota 26- Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste- FNENota 27- Fundo de Amparo ao Trabalhador - FATNota 28- Gerenciamento de Risco e Índice de BasileiaNota 29- Partes RelacionadasNota 30- Demonstração do Resultado AbrangenteNota 31- Outras Informações

NOTA 1 - O Banco e suas CaracterísticasO Banco do Nordeste do Brasil S.A. é uma instituição financeira múltiplacriada pela Lei Federal nº 1.649, de 19.07.1952, organizada sob a formade sociedade de economia mista, de capital aberto, com matriz localizadana Avenida Dr. Silas Munguba, nº 5700, Passaré, Fortaleza, Ceará, Brasil,e tem por missão: “Atuar como o Banco de Desenvolvimento da RegiãoNordeste”. O Banco está autorizado a operar com todas as carteiraspermitidas às instituições financeiras classificadas como Banco Múltiplo,exceto a carteira de crédito imobiliário. Instituição voltada para odesenvolvimento regional, atua como órgão executor de políticaspúblicas, cabendo-lhe a administração do Fundo Constitucional deFinanciamento do Nordeste (FNE) – principal fonte de recursos para osfinanciamentos de longo prazo – e a operacionalização do ProgramaNacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) em suaárea de atuação. É também o agente operador do Fundo de Investimentosdo Nordeste (Finor) e do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste(FDNE). Possui o maior programa de microfinanças da América Latina,consolidado por meio do Crediamigo e do Agroamigo, que facilita oacesso ao crédito a pequenos empreendedores que desenvolvem atividadesrelacionadas à produção, à comercialização de bens e à prestação deserviços, nas áreas urbana e rural. Além de recursos federais, o Bancotem acesso a outras fontes de financiamento nos mercados interno eexterno, por meio de captações diretas bem como parcerias cominstituições nacionais e internacionais, incluindo instituiçõesmultilaterais, como o Banco Mundial e o Banco Interamericano deDesenvolvimento (BID).NOTA 2 - Base para a Preparação e Apresentação dasDemonstrações FinanceirasAs Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com asdisposições da Lei das Sociedades por Ações, com as alterações

introduzidas pelas Leis nºs 11.638 e 11.941, de, respectivamente,28.12.2007 e 27.05.2009, normas do Conselho Monetário Nacional(CMN), Banco Central do Brasil (Bacen) e Comissão de ValoresMobiliários (CVM) e apresentadas em conformidade com o PlanoContábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif).Os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de PronunciamentosContábeis (CPC), no processo de convergência da contabilidade às normasinternacionais, recepcionados por normativos editados pelo CMN comotambém os aprovados pela CVM no que não conflitam com as normasdo CMN, estão observados nas Demonstrações Financeiras do Banco,conforme abaixo:• CPC 00 (R1) – Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação

das Demonstrações Contábeis (Resolução nº 4.144, de 27.09.2012,do CMN);

• CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos (Resoluçãonº 3.566, de 29.05.2008, do CMN);

• CPC 02 (R2) – Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversãode demonstrações contábeis (Deliberação CVM n° 640, de07.10.2010);

• CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC (Resoluçãonº 3.604, de 29.08.2008, do CMN);

• CPC 05 – Divulgação sobre Partes Relacionadas (Resolução nº 3.750,de 30.06.2009, do CMN);

• CPC 09 – Demonstração do Valor Adicionado (Deliberação CVMnº 557, de 12.11.2008);

• CPC 12 – Ajuste a Valor Presente (Deliberação CVM nº 564, de17.12.2008);

• CPC 22 – Informação por Segmento (Deliberação CVM nº 582, de31.07.2009);

• CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificaçãode Erro (Resolução nº 4.007, de 25.08.2011, do CMN);

• CPC 24 – Eventos Subsequentes (Resolução nº 3.973, de 26.05.2011,do CMN);

• CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes(Resolução nº 3.823, de 16.12.2009, do CMN);

• CPC 26 (R1) – Apresentação das Demonstrações Contábeis(Deliberação CVM nº 760, de 22.12.2016);

• CPC 27 – Ativo Imobilizado (Deliberação CVM nº 583, de31.07.2009);

• CPC 32 – Tributos sobre o Lucro (Deliberação CVM nº 599, de15.09.2009);

• CPC 33 (R1) – Benefícios a Empregados (Resolução nº 4.424, de25.06.2015, do CMN); e

• CPC 41 – Resultado por Ação (Deliberação CVM nº 636, de06.08.2010).

União 61.728 89.275 37.419Outros 59.308 85.773 35.951

LUCROS RETIDOS NO PERÍODO 385.471 31,64 557.023 21,64 232.353 11,0

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NOTA 3 – Resumo das Principais Práticas Contábeisa) Moeda FuncionalA moeda funcional e de apresentação das demonstrações financeiras doBanco é o Real.Os ativos e passivos em moeda estrangeira são registrados à taxa decâmbio média em vigor na data da transação, permanecendo os ativosnão monetários ao custo histórico.Ao final de cada período, os ativos e passivos monetários em moedaestrangeira são atualizados pela taxa de câmbio média, sendo as variaçõesreconhecidas no resultado.b) Critérios de Reconhecimento dos ResultadosAs receitas e despesas são reconhecidas mensalmente, obedecendo oregime de competência, e considerando o critério “pro rata temporis”.c) Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo e PassivoCirculante e Exigível a Longo PrazoOs bens e direitos são apresentados pelos valores de realização, incluindo,quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias e cambiaisauferidos, retificados por rendas a apropriar ou provisão, quandonecessário. As obrigações são demonstradas pelos seus valores originais,acrescidos, quando aplicável, dos encargos e variações monetárias ecambiais incorridos, retificados por despesas a apropriar, estando osrecursos disponíveis do FNE classificados no Passivo Circulante e Exigívela Longo Prazo, observando-se os fluxos de desembolsos previstos.Os saldos realizáveis e exigíveis são classificados no Ativo Circulante eRealizável a Longo Prazo e Passivo Circulante e Exigível a LongoPrazo, respectivamente, de acordo com as datas de vencimento.d) Caixa e Equivalentes de CaixaCaixa e equivalentes de caixa correspondem aos saldos dedisponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez e títulos e valoresmobiliários com conversibilidade imediata ou com prazo original igual

128 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

ou inferior a noventa dias da data de aplicação e apresentam riscoinsignificante de variações no valor de mercado.e ) Aplicações Interfinanceiras de LiquidezAs aplicações interfinanceiras de liquidez são registradas pelo valor deaplicação ou aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos e ajustadospor provisão para perdas, quando aplicável.f) Títulos e Valores Mobiliários (TVM)Os TVM estão registrados pelos valores efetivamente pagos, inclusivecorretagens e emolumentos, sendo classificados e avaliados da seguinteforma:Títulos para Negociação: são aqueles adquiridos com a finalidade deserem ativa e frequentemente negociados, ajustados pelo valor de mercadoem contrapartida ao resultado do período.Títulos Disponíveis para Venda: são aqueles que não se enquadramcomo para negociação e nem como mantidos até o vencimento e sãoavaliados pelo valor de mercado, líquido dos efeitos tributários, emcontrapartida à conta destacada do Patrimônio Líquido; eTítulos Mantidos até o Vencimento: são aqueles para os quais há aintenção e capacidade financeira para a sua manutenção na carteira atéo vencimento, registrados pelo custo de aquisição, acrescido dosrendimentos auferidos em contrapartida ao resultado do período.A classificação em Circulante e Realizável a Longo Prazo dos TítulosDisponíveis para Venda e Títulos Mantidos até o Vencimento foi definidade acordo com seus prazos de vencimento, não caracterizando, noentanto, a indisponibilidade dos papéis, os quais mantêm sua qualidade ecaracterística de elevada liquidez.g) Instrumentos Financeiros Derivativos (IFD)A atuação do Banco no mercado de derivativos restringe-se a operaçõesde swap, exclusivamente para proteção de suas posições ativas e passivas.As operações de swap são registradas em contas patrimoniais e decompensação, conforme a sua natureza, segundo os dispositivos legais enormas contábeis vigentes e são avaliadas pelo valor de mercado porocasião dos balancetes mensais e balanços semestrais. As valorizaçõesou desvalorizações são registradas em contas de receitas ou despesas. Nocálculo do valor de mercado dessas operações são utilizadas as taxasdivulgadas pela BM&FBovespa.Hedge AccountingConsiderando o risco da exposição cambial bem como condições demercado de captação no Exterior por meio do Eurobonds – SeniorUnsecured Notes de longo prazo, o Banco designou InstrumentosFinanceiros Derivativos (contratos de swap) para proteção total (Hedgede Risco de Mercado) dos valores do principal captado e correspondentesjuros devidos. Visando equalizar os efeitos da marcação a mercado dosIFD designados como proteção, o item objeto de hedge também éajustado ao valor de mercado.A variação no valor de mercado dos derivativos designados para proteçãoe o ajuste a valor de mercado do item objeto de hedge (registrado comoparte do seu valor contábil), são reconhecidos no resultado do período.Se o instrumento de proteção vence ou é vendido, cancelado ou exercido,ou quando a posição de proteção não se enquadra nas condições dehedge accounting, a relação de proteção é terminada.Os objetivos da gestão de risco dessa operação, bem como a estratégia deproteção de tais riscos durante toda a operação estão devidamentedocumentados, como também é documentada a avaliação da efetividadeda operação. Um hedge é esperado a ser altamente efetivo se a variaçãono valor de mercado ou fluxo de caixa atribuído do instrumento dehedge compensa as variações no valor de mercado do item objeto dehedge, em um intervalo entre 80% a 125%.h ) Operações de Crédito, Adiantamentos sobre Contratos deCâmbio, Outros Créditos com Características de Concessão deCrédito e Provisão para Créditos de Liquidação DuvidosaAs operações de crédito, adiantamentos sobre contratos de câmbio eoutros créditos com características de concessão de crédito sãoclassificados de acordo com o julgamento da Administração quanto aonível de risco, levando em consideração a conjuntura econômica, aexperiência passada e os riscos específicos em relação à operação, aosdevedores e garantidores, observando os parâmetros estabelecidos pelaResolução CMN nº 2.682, de 21.12.1999, que requer a análise periódicada carteira e sua classificação em nove níveis de risco, sendo AA (riscomínimo) e H (risco máximo), bem como a classificação das operaçõescom atraso superior a 15 dias como operações em curso anormal.As rendas das operações de crédito vencidas há mais de 59 dias,independentemente de seu nível de risco, somente são reconhecidascomo receita quando efetivamente recebidas.As operações classificadas como risco de nível H, que permanecemnessa classificação por 180 dias, são baixadas contra a provisão existentee controladas, por cinco anos, não mais figurando em balançospatrimoniais.As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nívelem que estavam classificadas.

As renegociações de operações de crédito já baixadas contra a provisãosão classificadas como risco de nível H e os eventuais ganhos oriundosda renegociação são reconhecidos como receita quando efetivamenterecebidos.Reapresentação de Saldos ComparativosO Balanço Patrimonial de 31 de dezembro de 2015, apresentado parafins de comparação, foi ajustado no subgrupo “OUTROS CRÉDITOS/Diversos” dos Grupos “CIRCULANTE” e “REALIZÁVEL A LONGOPRAZO”, do Ativo, em função da reclassificação do saldo de “Devedorespor Depósitos em Garantia” que passou a compor o Longo Prazo,conforme abaixo:

BALANÇOS 31 de Dezembro de 2015PATRIMONIAIS Original Ajuste ReapresentadoATIVO CIRCULANTE 21.939.440 (669.802) 21.269.638

OUTROS CRÉDITOS 3.344.533 (669.802) 2.674.731Diversos 2.719.014 (669.802) 2.049.212

ATIVO REALIZÁVELA LONGO PRAZO 19.248.006 669.802 19.917.808

OUTROS CRÉDITOS 404.993 669.802 1.074.795Diversos 433.416 669.802 1.103.218

i ) Despesas AntecipadasReferem-se às aplicações de recursos em pagamentos antecipados, cujosbenefícios ou prestação de serviço se darão durante os exercícios seguintes.j) PermanenteInvestimentos: estão avaliados ao custo e retificados pela Provisão paraPerdas.Imobilizado de Uso: está retificado pela depreciação calculada pelométodo linear, às seguintes taxas anuais: Edificações - 4%; Sistemas deProcessamento de Dados e Veículos - 20%; Trator e Moto - 25%; edemais itens - 10%. Os Imóveis de Uso estão acrescidos do valor dareavaliação.Intangível: composto pelos desembolsos para aquisição de direitos desoftware que, no momento, encontra-se em fase de implantação, comvida útil estimada em 10 anos, a partir da data de sua disponibilidade parauso, e terá amortização linear. Quando aplicável, será ajustado por perdapor redução ao valor recuperável (impairment).Diferido: contempla os gastos com imóveis de terceiros e aquisição edesenvolvimento de logiciais adquiridos até 30.09.2008, e está retificadopelas amortizações calculadas pelo método linear, mediante a utilizaçãode taxa anual de 20%.A Resolução CMN nº 3.617, de 30.09.2008, determina que os saldosexistentes no Ativo Imobilizado e no Ativo Diferido constituídos antes da entrada em vigor da Resolução, que tenham sido registrados com base em disposições normativas anteriores, devem ser mantidosaté a sua efetiva baixa.k ) TributosO encargo do Imposto de Renda (IRPJ) é calculado à alíquota de 15%mais adicional de 10% (no que exceder a R$ 240 no exercício) e aContribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) à alíquota de 20%(até 31.08.2015 a alíquota era de 15%, a partir de 01.09.2015 passa aser de 20% até 31.12.2018, em conformidade com o estabelecido naMP nº 675 de 21.05.2015, convertida na Lei nº 13.169 de 06.10.2015)depois de efetuados os ajustes no Lucro Societário, determinados pelalegislação fiscal. Os créditos tributários e passivos fiscais diferidos sãocalculados sobre diferenças temporárias entre o resultado contábil e ofiscal, decorrentes de provisões para perdas de crédito, provisões parabenefícios pós-emprego e ajustes aos valores de mercado de TVM, deIFD, de item objeto de hedge.De acordo com o disposto na regulamentação vigente, a expectativa derealização dos créditos tributários está baseada em projeções de resultadosfuturos e fundamentada em estudo técnico realizado semestralmente.O Pasep e a Cofins são calculados utilizando-se as alíquotas de 0,65% e4%, respectivamente.l ) Benefícios a EmpregadosO Banco mantém, para seus empregados, benefícios classificados emcurto prazo e pós-emprego. O reconhecimento e mensuração dosbenefícios de curto prazo são feitos pelo seu valor original (sem o efeitodo desconto a valor presente ou cálculo atuarial), com base no regime decompetência mensal.Os benefícios pós-emprego existentes referem-se a planos de previdênciaprivada, dos tipos “benefício definido” e “contribuição variável”, planode assistência médica, do tipo “benefício definido” e seguro de vida emgrupo, do tipo “benefício definido”.Para os planos do tipo “benefício definido” e para a parcela dos benefíciosnão programados do plano de contribuição variável, que possuicaracterísticas de plano de benefício definido, os valores correspondentesao custo do serviço corrente líquido e juros líquidos sobre o valor líquidodo passivo atuarial, incluindo os juros sobre o efeito de limite de ativo de

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benefício definido, quando aplicável, são reconhecidos no resultado,enquanto que os ganhos e perdas atuariais e o retorno sobre os ativos dosplanos, excluindo valores considerados nos juros líquidos, sãoreconhecidos em “Ajustes de Avaliação Patrimonial”, no PatrimônioLíquido.As contribuições referentes à parcela de contribuição definida do planode contribuição variável são reconhecidas no resultado.m) Depósitos e Captações no Mercado AbertoOs depósitos e captações no mercado aberto são reconhecidos pelosvalores das exigibilidades, sendo os encargos exigíveis, quando cabíveis,registrados com base no critério “pro-rata-die”.n) Redução ao Valor Recuperável de Ativos (Impairment)As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas quando ovalor contábil de um ativo excede o seu valor recuperável. Os valoresdos ativos não financeiros relevantes são revistos, no mínimo, ao fimde cada período de relatório para determinar se há alguma indicação deperda por redução ao valor recuperável.o) Provisões, Ativos Contingentes, Passivos Contingentes eObrigações LegaisO reconhecimento, a mensuração e a divulgação das provisões, dosativos contingentes, dos passivos contingentes e das obrigações legaissão efetuados de acordo com os critérios definidos no CPC 25 – Provisões,Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, aprovado pela ResoluçãoCMN nº 3.823, de 16.12.2009 e em conformidade com a Carta Circularnº 3.429, de 11.02.2010, do Bacen.As provisões de natureza cível, fiscal, trabalhista e outras causas sãoreconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opiniãode assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável orisco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provávelsaída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantesenvolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança, sendoquantificados quando da citação/notificação judicial, reavaliados porocasião de movimentações processuais e atualizados monetariamente acada mês.A avaliação da provisão e da contingência passiva, grau de risco dasnovas ações e a reavaliação das já existentes são efetuadas pela áreajurídica do Banco, caso a caso, sendo classificadas de acordo com aprobabilidade de perda em provável, possível e remota. Esta classificaçãoé realizada com base na análise dos seguintes fatores: i) razoabilidade dafundamentação fática e jurídica da parte adversa; ii) argumentação efundamentação jurídica desenvolvida pelo Banco; iii) antecedentes deperdas para casos similares; iv) entendimentos dos Tribunais Superiorese dos órgãos de fiscalização acerca do assunto em litígio; v) decisõesocorridas no próprio processo (decisão, sentença, concessão de liminar,antecipação de tutela, mandado de pagamento ou penhora etc); e vi)existência de falhas operacionais na condução do processo judicial ouadministrativo.As contingências classificadas como prováveis são reconhecidascontabilmente e estão representadas por Ações Cíveis (pleitos deindenizações por danos morais e materiais, a exemplo de protestos detítulos, devolução de cheques e inclusão de informações em cadastrosrestritivos de crédito, dentre outras), Ações Trabalhistas (que objetivama recuperação de pretensos direitos trabalhistas, relativamente àlegislação específica da categoria profissional, a exemplo de horas extras,equiparação salarial, reintegração, adicional de transferência, verbasrescisórias, complemento de aposentadoria e outros, bem como autosde infração emanados das Superintendências Regionais do Trabalho eEmprego), Ações Fiscais e Previdenciárias (a exemplo de processosjudiciais e administrativos relacionados a tributos federais e municipais)

e Outras Ações (a exemplo de autos de infração emanados de ConselhosRegionais que regulamentam o exercício de profissões). Exceto seobrigação legal, para as contingências enquadradas como possíveis eremotas não cabem provisões, conforme disposições legais eregulamentares.Os ativos e os passivos contingentes não são reconhecidos nasdemonstrações financeiras.As obrigações legais são derivadas de obrigações tributárias, sendo osseus montantes provisionados integralmente nas demonstraçõesfinanceiras, independentemente da probabilidade de sucesso nos processosjudiciais em andamento.p) Dívidas SubordinadasAs dívidas subordinadas estão registradas pelo custo de aquisição,atualizadas pela taxa extramercado divulgada pelo Bacen quando osrecursos estão disponíveis, e, quando aplicados, pelos encargos pactuadoscom os mutuários.q) Juros sobre o Capital Próprio (JCP) e DividendosOs acionistas têm direito de receber como dividendo mínimo obrigatório,em cada exercício, a importância de 25% (vinte e cinco por cento) dolucro líquido do exercício, conforme disposto no Estatuto do Banco. OsJCP poderão ser imputados aos dividendos mínimos obrigatórios.r) Uso de estimativasA preparação das demonstrações financeiras inclui estimativas epremissas, como a mensuração de provisões para perdas com operaçõesde crédito, estimativas do valor de mercado dedeterminados instrumentos financeiros, provisão para contingências,perdas por redução ao valor recuperável e outras provisões, a exemplodo passivo atuarial com planos de assistência médica, previdênciacomplementar e seguro de vida. Os resultados efetivos podem serdiferentes daquelas estimativas e premissas.s ) Resultado por AçãoO lucro por ação básico e o lucro por ação diluído do Banco foramcalculados dividindo-se o lucro líquido atribuível aos acionistas pelonúmero médio ponderado de ações ordinárias totais. O Banco não temopção, bônus de subscrição ou seus equivalentes que dão ao seu titulardireito de adquirir ações. Assim, o lucro por ação básico e o lucro poração diluído são iguais.

NOTA 4 – Informações por SegmentoPara fins de gerenciamento, o Banco é organizado em dois segmentosoperacionais, baseados em produtos e serviços:a) Carteira Própria – compreende os produtos e serviços de sua própriacarteira, tais como: operações de crédito e de mercado, administraçãode fundos e prestação de outros serviços bancários e de garantias; eb) FNE – compreende as operações de crédito do âmbito do FNE.A Administração do Banco gerencia os resultados operacionaisseparadamente para fins de tomada de decisões sobre a alocação derecursos e avaliação de desempenho. A performance de cada segmento éavaliada com base na margem financeira acrescida das tarifas.Nenhuma receita de transações com um único cliente atingiu 10% oumais da receita total do Banco, durante os exercícios findos em31.12.2016 e 31.12.2015.A tabela a seguir apresenta informações sobre receitas, custos, despesase margem financeira dos segmentos operacionais. Despesasadministrativas, assim como outras despesas não apropriáveisdiretamente a cada segmento operacional, são consideradas corporativase figuram somente na coluna “Total”:

Especificação2º Sem/2016 01.01 a 31.12.2016 01.01 a 31.12.2015

CarteiraFNE

Total CarteiraFNE

Total CarteiraFNE TotalPrópria Própria Própria

Receitas 2.926.166 806.746 3.732.912 5.264.818 2.334.339 7.599.157 5.518.524 2.577.848 8.096.372Receitas de Operações de Crédito 1.014.165 - 1.014.165 2.055.623 - 2.055.623 2.452.476 - 2.452.476Resultado de Operações comTítulos e Valores Mobiliários 1.641.548 173.283 1.814.831 2.430.958 1.079.630 3.510.588 1.602.751 1.370.884 2.973.635Resultado de Operações comInstrumentos Financeiros Derivativos 6.028 - 6.028 (249.874) - (249.874) 665.042 - 665.042Resultado de Operações de Câmbio 43.846 - 43.846 86.983 - 86.983 400.019 - 400.019Resultado de Aplicações Compulsórias 14.700 - 14.700 35.502 - 35.502 2.043 - 2.043Outras Receitas 205.879 633.463 839.342 905.626 1.254.709 2.160.335 396.193 1.206.964 1.603.157Despesas (1.127.264)(1.599.648) (2.726.912) (2.168.062)(2.924.363) (5.092.425) (4.103.637) (2.451.772) (6.555.409)Despesas de Captação no Mercado (669.544) - (669.544) (1.356.044) - (1.356.044) (2.171.324) - (2.171.324)Despesas com Operações deEmpréstimos e Repasses (25.047)(1.058.734) (1.083.781) (38.023)(1.953.043) (1.991.066) (905.931) (1.309.193) (2.215.124)Provisão para Créditos deLiquidação Duvidosa (Nota 9) (432.673) (540.751) (973.424) (773.995) (969.562) (1.743.557) (1.002.720) (1.141.764) (2.144.484)Outros Passivos Contingentes (Nota 20.g) - - - - (947) (947) (23.662) - (23.662)Provisão Proagro a Receber - (163) (163) - (811) (811) - (815) (815)

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Margem Financeira 1.798.902 (792.902) 1.006.000 3.096.756 (590.024) 2.506.732 1.414.887 126.076 1.540.963Rendas de Prestação de Serviços 226.002 949.343 1.175.345 431.851 1.816.523 2.248.374 423.926 1.599.984 2.023.910Rendas com Tarifas, Taxas e Comissões 31.639 - 31.639 60.984 - 60.984 52.363 - 52.363Pasep e Cofins (93.375) (36.970) (130.345) (147.789) (110.840) (258.629) (97.525) (140.291) (237.816)Resultado após Tarifas e Comissões 1.963.168 119.471 2.082.639 3.441.802 1.115.659 4.557.461 1.793.651 1.585.769 3.379.420Despesas Administrativas (1.558.303) (2.950.566) (2.561.118)Despesas de Pessoal (947.343) (1.804.945) (1.565.754)Depreciação e Amortização (20.596) (41.993) (40.689)Outras Despesas Administrativas (590.364) (1.103.628) (954.675)Outras Despesas (376.763) (1.026.756) (495.747)Despesas de Provisões, exceto Crédito (42.624) (138.067) (83.194)Lucro antes da Tributação e Participações 104.949 442.072 239.361Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 431.817 335.449 119.196Participações no Lucro (30.259) (45.450) (52.834)Lucro Líquido 506.507 732.071 305.723

NOTA 5 - Caixa e Equivalentes de CaixaEspecificação 31.12.2016 31.12.2015Disponibilidades em Moeda Nacional 127.664 151.549Disponibilidades em Moeda Estrangeira 56.911 58.426Total da Disponibilidade de Caixa 184.575 209.975Aplicações Interfinanceiras de Liquidez (1) 9.244.654 12.377.336Total de Caixa e Equivalentes de Caixa 9.429.229 12.587.311(1) Operações cujo vencimento na data efetiva da aplicação for igual ouinferior a 90 dias.

NOTA 6 – Aplicações Interfinanceiras de Liquideza) ComposiçãoEspecificação 31.12.2016 31.12.2015a)Aplicações no Mercado Aberto 9.314.933 12.444.473

Revendas a Liquidar-Posição Bancada 9.244.654 12.377.336Revendas a Liquidar-Posição Financiada 70.279 67.137

b)Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 150.350 635Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 150.350 635

Total 9.465.283 12.445.108Saldo de Curto Prazo 9.465.283 12.445.108

b)Rendas de Aplicações Interfinanceiras de Liquidez

Especificação2º Sem/ 01.01 a 01.01 a

2016 31.12.2016 31.12.2015a)Rendas de Aplicações no

Mercado Aberto (Nota 7.b) 542.840 1.175.179 1.236.692

Posição Bancada 537.876 1.165.753 1.229.340Posição Financiada 4.964 9.426 7.352

b)Rendas de Aplicações em DepósitosInterfinanceiros (Nota 7.b) 350 350 2.419

Total 543.190 1.175.529 1.239.111

NOTA 7 - Títulos e Valores Mobiliários e InstrumentosFinanceiros Derivativosa) Títulos e Valores MobiliáriosO custo atualizado (acrescido dos rendimentos auferidos) e o valor demercado dos títulos e valores mobiliários estão a seguir distribuídos:

a.1) Carteira de Títulos e Valores Mobiliários e InstrumentosFinanceiros DerivativosEspecificação 31.12.2016 31.12.2015Títulos Disponíveis para Venda 20.259.164 11.543.732Títulos Mantidos até o Vencimento 186.224 173.065Diferencial a Receber Swap 403.488 610.474Total 20.848.876 12.327.271 Saldo de Curto Prazo 4.050.575 253.302 Saldo de Longo Prazo 16.798.301 12.073.969

a.2) Títulos Disponíveis para Venda31.12.2016

Faixa de Vencimento Valor de FaixaS e m 0 a 30 31 a 181 a Acima de Mercado de

Vencimento dias 180 dias 360 dias 360 dias (Contábil) VencimentoTítulos de Renda Fixa - - 2.113.4061.606.18616.191.268 20.574.867 19.910.860 (664.007)

Letras Financeiras do Tesouro - - 1.975.2381.468.59912.997.447 16.474.904 16.441.284 (33.620) 2017 a 2022Notas do Tesouro Nacional - - - - 1.561.353 1.532.143 1.561.353 29.210 2050Letras Financeiras - - 138.060 137.564 1.528.758 1.858.041 1.804.382 (53.659) 2017 a 2019Debêntures - - - - 98.278 670.579 98.278 (572.301) 2018 a 2041Títulos Públicos Federais – FCVS - - - - 5.133 5.116 5.133 17 2027Títulos Públicos Federais – Outros - - - - - 33.507 - (33.507) 1993Títulos da Dívida Agrária - - 108 23 299 577 430 (147) 2017 a 2022

Cotas de Fundos deInvestimentos 327 - - - - 1.895 327 (1.568)

Fundos de DesenvolvimentoSocial (FDS) - - - - - 1.568 - (1.568) Sem VencimentoFundo Garantidor paraInvestimentos (FGI) 313 - - - - 313 313 - Sem VencimentoFundo de Garantia de Operações (FGO) 14 - - - - 14 14 - Sem Vencimento

Títulos de Renda Variável 32.477 - - - - 13.025 32.477 19.452Outros Incentivos Fiscais – Finor 109 - - - - 109 109 - Sem VencimentoAções de Companhias Abertas 32.368 - - - - 12.916 32.368 19.452 Sem Vencimento

Títulos Dados em Garantia (1) - - 287.504 - 27.996 316.390 315.500 (890)Letras Financeiras do Tesouro - - 287.504 - 7.439 295.107 294.943 (164) 2017 a 2022Títulos Públicos Federais – Nuclebrás - - - - - 848 - (848) 1993Debêntures - - - - 20.557 20.435 20.557 122 2019

Total da Categoria 32.804 - 2.400.9101.606.18616.219.264 20.906.177 20.259.164 (647.013)Crédito Tributário (Nota 21.b) 284.811Provisão para Impostose Contribuições Diferidos (Nota 21.c) (20.670)

Total do Ajuste a Valor de Mercado (382.872)(1) Composição: Garantias de Operações em Bolsa R$ 230.402 (R$ 202.078 em 31.12.2015); Garantias de Operações em Câmaras de LiquidaçãoR$ 2.617 (R$ 2.295 em 31.12.2015); Garantias em Processos Judiciais R$ 58.733 (R$ 202.124 em 31.12.2015); e Demais Garantias R$ 23.748(R$ 20.828 em 31.12.2015).

Valorde Custo

Especificação Ajuste aMercado

Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 – Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

Ministério daFazenda

131DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

31.12.2015Faixa de Vencimento Valor de Faixa

S e m 0 a 30 31 a 181 a Acima de Mercado deVencimento dias 180 dias 360 dias 360 dias (Contábil) Vencimento

Títulos de Renda Fixa - - 85.314 132.58410.889.990 11.984.335 11.107.888 (876.447)Letras Financeiras do Tesouro - - - 1.792 7.978.725 7.979.876 7.980.517 641 2016 a 2021Notas do Tesouro Nacional - - - - 1.199.577 1.437.494 1.199.577 (237.917) 2050Letras Financeiras - - 85.303 130.767 1.570.136 1.827.555 1.786.206 (41.349) 2016 a 2019Debêntures - - - - 135.847 702.235 135.847 (566.388) 2016 a 2035Títulos Públicos Federais – FCVS - - - - 5.553 5.534 5.553 19 2027Títulos Públicos Federais – Outros - - - - - 31.383 - (31.383) 1993Títulos da Dívida Agrária - - 11 25 152 258 188 (70) 2016 a 2022

Cotas de Fundos deInvestimentos 253 - - - - 1.741 253 (1.488)

Fundos de DesenvolvimentoSocial – FDS - - - - - 1.488 - (1.488) Sem VencimentoFundo Garantidor paraInvestimentos - FGI 246 - - - - 246 246 - Sem Vencimento

Fundo de Garantia deOperações - FGO 7 - - - - 7 7 - Sem Vencimento

Títulos de Renda Variável 8.266 - - - - 8.745 8.266 (479)Outros Incentivos Fiscais (Finor) 124 - - - - 163 124 (39) Sem VencimentoAções de Companhias Abertas 8.142 - - - - 8.582 8.142 (440) Sem Vencimento

Títulos Dados em Garantia - - - 25.491 401.834 440.216 427.325 (12.891)Letras Financeiras do Tesouro - - - - 376.244 376.229 376.244 15 2017 a 2020Títulos Públicos Federais - Nuclebrás - - - - - 794 - (794) 1993Debêntures - - - - 25.590 37.886 25.590 (12.296) 2019 a 2035Letras Financeiras - - - 25.491 - 25.307 25.491 184 2016

Total da Categoria 8.519 - 85.314 158.075 11.291.824 12.435.037 11.543.732 (891.305)Crédito Tributário (Nota 21.b) 375.256Provisão para Impostos eContribuições Diferidos (Nota 21.c) (1.614)

Total do Ajuste a Valor de Mercado (517.663)

Valorde Custo

Especificação Ajuste aMercado

A rubrica “Títulos Públicos Federais – Outros” dos itens Títulos deRenda Fixa e Títulos Dados em Garantia registra aplicações financeirasem títulos públicos denominados pelo Tesouro Nacional comoNUCL910801 e CVSB970101, com vencimento em 31.08.1993 e01.01.2027, ainda não resgatados pelo Tesouro Nacional. Referidostítulos registram uma desvalorização integral em função de seuvencimento, sem, no entanto, se enquadrar no conceito de PerdaPermanente, na forma disciplinada na Circular Bacen nº 3.068, de08.11.2001.

Em virtude do enquadramento dos ativos na categoria “TítulosDisponíveis para Venda”, encontra-se registrado no Patrimônio Líquidodo Banco, na conta “Ajustes a Valor de Mercado”, o valor de(R$ 647.013) ((R$891.305) em 31.12.2015). Esse ajuste, líquido dosefeitos tributários, corresponde a (R$ 382.872) ((R$ 517.663) em31.12.2015).

a.3) Títulos Mantidos até o Vencimento31.12.2016

Faixa de Vencimento Valor Valor de FaixaS e m 0 a 30 31 a 181 a Acima de de Custo Mercado (1) de

Vencimento dias 180 dias 360 dias 360 dias (Contábil) VencimentoTítulos de Renda Fixa - - - 10.676 175.548 186.224 144.981

Notas do Tesouro Nacional NTN - P - - - - 156.328 156.328 115.085 2030Cotas Fundo Investimento Criatec - - - 10.676 - 10.676 10.676 2017Cotas Fundo Investimento Criatec II - - - - 8.366 8.366 8.366 2023Cotas Fundo Investimento Criatec III - - - - 438 438 438 2025FIP Brasil Agronegócios - - - - 10.237 10.237 10.237 2018Nordeste III FIP - - - - 179 179 179 2022

Total da Categoria - - - 10.676 175.548 186.224 144.981

31.12.2015Faixa de Vencimento Valor Valor de Faixa

S e m 0 a 30 31 a 181 a Acima de de Custo Mercado (1) deVencimento dias 180 dias 360 dias 360 dias (Contábil) Vencimento

Títulos de Renda Fixa - - 480 - 172.585 173.065 85.545Cotas Fundo de Investimento-Ne Empreendedor - - 480 - - 480 480 2016Notas do Tesouro Nacional NTN - P - - - - 144.415 144.415 56.895 2030Cotas Fundo Investimento Criatec - - - - 10.312 10.312 10.312 2017Cotas Fundo Investimento Criatec II - - - - 4.416 4.416 4.416 2023FIP Brasil Agronegócios - - - - 13.371 13.371 13.371 2018Nordeste III FIP - - - - 71 71 71 2022

Total da Categoria - - 480 - 172.585 173.065 85.545(1) Os valores de mercado indicados são de caráter meramente explicativos, para os quais não houve qualquer registro contábil, conforme CircularBacen nº 3.068, de 08.11.2001.

Especificação

Especificação

a.4) No Exercício de 2016 não foram efetuadas reclassificações dostítulos e valores mobiliários entre as categorias acima, como tambémnão ocorreram alienações de títulos classificados na categoria TítulosMantidos até o Vencimento.a.5) Para obtenção do valor de mercado são utilizados os critériosabaixo, obedecendo a seguinte ordem de prioridade:

1ª – preços de mercado divulgados pela Associação Brasileira das Entidadesdos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e BM&FBovespa;2ª – ágio/deságio observado nas negociações ocorridas nos últimos3 meses na Cetip S.A. – Mercados Organizados; e3ª – cálculo do valor provável de realização, obtido com base em modelode precificação próprio.

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132 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Especificação 31.12.2015Valor da Curva Valor de Mercado Ajuste a Valor

Ativo Dólar Passivo CDI Ativo Dólar Passivo CDI de Mercado Swap - Moeda Estrangeira – Posição Ativa 1.179.697 592.349 1.202.823 592.349 23.126

Eurobonds – Senior Unsecured Notes (Nota 15.a) 1.179.697 1.202.843 23.146Provisão para Impostos e ContribuiçõesDiferidos (Nota 21.c) 9.258

(1) Líquido dos efeitos dos tributos incidentes na fonte, no valor de R$ 1.180, sobre os juros da operação.

Composição em 31.12.2016Especificação Valor Valor de Mercado Valor da Curva Ajuste a Mercado Ajuste a

Nocional Diferencial Diferencial Diferencial Diferencial Positivo Negativo Mercadoa Receber a Pagar a Receber a Pagar Líquido

Posição AtivaMoeda Estrangeira (Dólar) 578.615 403.488 - 392.844 - 10.644 - 10.644

Posição PassivaTaxa Prefixada - - - - - - - -

Total 578.615 403.488 - 392.844 - 10.644 - 10.644Provisão para Impostos e Contribuições Diferidos (Nota 21.c) 4.258

Composição em 31.12.2015Especificação Valor Valor de Mercado Valor da Curva Ajuste a Mercado Ajuste a

Nocional Diferencial Diferencial Diferencial Diferencial Positivo Negativo Mercadoa Receber a Pagar a Receber a Pagar Líquido

Posição AtivaMoeda Estrangeira (Dólar) 578.615 610.474 - 587.348 - 23.126 - 23.126

Posição PassivaTaxa Prefixada - - - - - - - -

Total 578.615 610.474 - 587.348 - 23.126 - 23.126Provisão para Impostos e Contribuições Diferidos (Nota 21.c) 9.250

31.12.2016 31.12.2015Diferencial a Receber Diferencial a Pagar Diferencial a Receber Diferencial a Pagar

1 a 3 anos 403.488 - - -3 a 5 anos - - 610.474 -Total 403.488 - 610.474 -

c.1) IFD classificados como Hedge de Risco de Mercado (Hedge Accounting)Especificação 31.12.2016

Valor da Curva Valor de Mercado Ajuste a ValorAtivo Dólar Passivo CDI Ativo Dólar Passivo CDI de Mercado

Swap - Moeda Estrangeira – Posição Ativa 984.503 591.659 995.147 591.659 10.644

Eurobonds – Senior Unsecured Notes 984.622 995.151 10.529Provisão para Impostos e Contribuições Diferidos (Nota 21.c) 4.211

(1) Líquido dos efeitos dos tributos incidentes na fonte, no valor de R$ 984, sobre os juros da operação.

a.6) A administração do Banco declara que tem a capacidade financeirae a intenção de manter até às datas de vencimento os títulos classificadosna categoria Mantidos até o Vencimento.b) Resultado com Títulos e Valores Mobiliários

01.01 a 01.01 a31.12.2016 31.12.2015

Aplicações no MercadoAberto (Nota 6.b) 542.840 1.175.179 1.236.692Aplicações em DepósitosInterfinanceiros (Nota 6.b) 350 350 2.419Títulos de Renda Fixa 1.271.120 2.334.030 1.733.511Títulos de Renda Variável 521 1.029 1.013Total 1.814.831 3.510.588 2.973.635

Especificação 2º Sem/2016

c) Instrumentos Financeiros Derivativos (IFD)O Banco utiliza uma política conservadora no sentido de direcionar aaplicação de recursos em consonância com as condições de prazos etaxas estabelecidos pelas respectivas fontes desses recursos, de modoque os ativos e passivos tenham sempre prazos, taxas de juros eindexadores compatíveis, reduzindo a existência de descasamentos dequalquer natureza.Na posição de 31.12.2016, o Banco possui operações de “swap”, que seencontram registradas na Cetip S.A. Balcão Organizado de Ativos eDerivativos, estando o valor nominal dessas operações registrado emcontas de compensação (valor nocional) e o correspondente valorpatrimonial nas contas “Diferencial a Pagar” e “Diferencial a Receber”,conforme apresentado nos quadros a seguir:

Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 – Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

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Instrumentos de Hedge

Especificação

Item Objeto de Hedge Valor da Curva(1) Valor de Mercado(1)

Instrumentos de Hedge

Ajuste a Valorde Mercado

Item Objeto de Hedge Valor da Curva(1) Valor de Mercado(1) Ajuste a Valorde Mercado

Considerando o risco da exposição cambial bem como condições demercado de captação no exterior por meio de Eurobonds – SeniorUnsecured Notes, o Banco contratou operações de swap para proteçãototal dos valores de captação e correspondentes juros devidos,classificados segundo a sua natureza em hedge de risco de mercado. Oprincipal protegido acrescido dos juros devidos é demonstrado pelovalor de mercado, sendo a variação registrada como parte de seu valorcontábil e reconhecida no resultado do exercício.Tendo em vista que o fluxo financeiro (principal e juros) do item objetode Hedge (Eurobonds – Senior Unsecured Notes) e os fluxos financeirosdos instrumentos financeiros (swaps) designados são idênticos, aefetividade esperada desde a designação dos instrumentos de proteção e

no decorrer da operação está em conformidade com o estabelecido peloBacen.As operações foram avaliadas como efetivas na forma da Circular Bacennº 3.082, de 30.01.2002, com base nos fluxos financeiros (principal ejuros) do item objeto de hedge, Eurobonds – Senior Unsecured Notes,e dos instrumentos de hedge (contratos de swap).d) Resultado com IFD

2º Sem/ 01.01 a 01.01 a2016 31.12.2016 31.12.2015

Swap 6.028 (249.874) 665.042Total 6.028 (249.874) 665.042

Especificação

NOTA 8 – Relações Interfinanceiras – Créditos Vinculadosa) Créditos Vinculados

31.12.2016 31.12.2015Valor Bruto Provisão Valor Líquido Valor Bruto Provisão Valor Líquido

Recolhimentos Obrigatórios 122.735 - 122.735 91.341 - 91.341

Especificação

133DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Reservas Compulsórias - Recursos à Vista 95.600 - 95.600 82.268 - 82.268Sistema Financeiro da Habitação (SFH) 70.580 (4.511) 66.069 72.062 (27.513) 44.549Tesouro Nacional - Crédito Rural 651 (645) 6 692 (588) 104Total 289.566 (5.156) 284.410 246.363 (28.101) 218.262

Saldo de Curto Prazo 218.341 (6) 218.335 174.298 (587) 173.711Saldo de Longo Prazo 71.225 (5.150) 66.075 72.065 (27.514) 44.551

b) Resultado de Aplicações CompulsóriasEspecificação 2º Sem/2016 01.01 a 31.12.2016 01.01 a 31.12.2015Rendas de Créditos Vinculados ao Banco Central 3.665 7.220 12.115Rendas de Créditos Vinculados ao SFH 2.546 5.125 4.829Rendas de Créditos Vinculados ao Crédito Rural 30 68 60Valorização (Desvalorização) de Créditos Vinculados 8.459 23.089 (14.961)Total 14.700 35.502 2.043

NOTA 9 - Carteira de Crédito e Provisão para Perdas

a) Carteira de Crédito e Provisão para Operações de CréditoEspecificação 31.12.2016 31.12.2015

Valor Bruto Provisão Valor Bruto ProvisãoOperações de Crédito 12.373.957 (1.235.550) 13.122.320 (922.410)

Curto Prazo 5.322.670 (548.029) 5.977.524 (501.165)Longo Prazo 7.051.287 (687.521) 7.144.796 (421.245)

Outras Rubricas com Características de Crédito (Nota 10.f) 619.979 (195.538) 715.953 (205.463)Curto Prazo 616.758 (195.538) 506.014 (205.463)Longo Prazo 3.221 - 209.939 -

Total 12.993.936 (1.431.088) 13.838.273 (1.127.873)

a.1) Composição da Carteira de CréditoEspecificação 31.12.2016 31.12.2015Adiantamentos a Depositantes 441 431Empréstimos 5.313.172 5.761.392Títulos Descontados 49.836 61.821Financiamentos 2.412.656 2.303.910Financiamentos em Moedas Estrangeiras 62.423 226.222Refinanciamentos de Operaçõescom o Governo Federal (Nota 29.a.1) 552.221 478.527Financiamentos Rurais e Agroindustriais 1.872.488 1.767.956Financiamentos Imobiliários (1) 243 243Financiamentos de Infraestruturae Desenvolvimento 2.110.477 2.521.818Subtotal de Operações de Crédito 12.373.957 13.122.320Avais e Fianças Honrados - 146Rendas a Receber de AdiantamentosConcedidos 38.950 28.298Devedores por Compra de Valores e Bens 3.172 4.363Títulos e Créditos a Receber 70.841 108.054Adiantamentos sobre Contratosde Câmbio(2) (Nota 11.a) 507.016 575.092

Subtotal de Outras Rubricascom Características de Crédito 619.979 715.953Total 12.993.936 13.838.273(1) Referem-se a operações contratadas antes do encerramento dasatividades com Financiamento Imobiliário.(2) Contas classificadas como “Outras Obrigações/Carteira de Câmbio”.

a.2) Receitas de Operações de Crédito2º Sem/ 01.01 a 01.01 a

2016 31.12.2016 31.12.2015Empréstimos e TítulosDescontados 555.479 1.122.500 913.350Financiamentos 342.740 636.931 1.040.112Financiamentos Ruraise Agroindustriais 62.045 196.465 241.505Recuperação de CréditosBaixados como Prejuízo 53.861 99.599 256.402Outros Valores 40 128 1.107Total 1.014.165 2.055.623 2.452.476

b) Distribuição das Operações por Faixa de Vencimentob.1) Créditos de Curso Normal (1)

01 a 30 31 a 60 61 a 90 91 a 180 181 a 360 Acima de 360 Total em Total emdias dias dias dias dias dias 31.12.2016 31.12.2015

Rural 1.968 1.435 749 22.611 11.321 1.742.044 1.780.128 1.679.835Indústria 77.201 71.508 68.823 198.470 268.027 1.969.105 2.653.134 2.758.683Governo 21.240 22.313 30.782 47.632 116.604 1.141.948 1.380.519 1.624.916Outros Serviços 200.734 182.496 124.257 315.076 313.776 1.334.806 2.471.145 2.319.861Comércio 712.549 607.110 505.599 953.245 414.299 580.792 3.773.594 4.401.314Intermediários Financeiros 53 10 9 25 38 72 207 479Habitação 171 22 19 34 38 388 672 757Pessoas Físicas 26.899 11.177 7.143 16.141 16.990 16.443 94.793 104.541Total 1.040.815 896.071 737.381 1.553.234 1.141.093 6.785.598 12.154.192 12.890.386(1) Incluem os créditos vencidos até 14 dias.

b.2) Créditos em AtrasoParcelas Vincendas

01 a 30 31 a 60 61 a 90 91 a 180 181 a 360 Acima de 360 Total em Total emdias dias dias dias dias dias 31.12.2016 31.12.2015

Rural 1.801 577 583 3.065 4.737 25.846 36.609 29.108Indústria 3.434 3.701 3.588 9.817 18.481 79.210 118.231 81.414Outros Serviços 7.021 7.311 6.846 18.268 31.711 66.370 137.527 223.173Comércio 17.365 15.985 13.030 30.436 48.459 95.403 220.678 185.359Intermediários Financeiros 1 1 1 2 4 10 19 21Pessoas Físicas 253 205 221 846 1.004 1.106 3.635 4.716Total 29.875 27.780 24.269 62.434 104.396 267.945 516.699 523.791

Parcelas Vencidas01 a 14 15 a 30 31 a 60 61 a 90 91 a 180 181 a 360 Acima de Total em Total em

dias dias dias dias dias dias 360 dias 31.12.2016 31.12.2015Rural 434 803 499 2.088 2.281 1.150 45.416 52.671 53.382

Tipo Cliente/Atividade

Tipo Cliente/Atividade

Tipo Cliente/Atividade

Especificação

Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 – Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

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134 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Indústria 1.346 2.430 4.337 5.351 11.213 11.279 154 36.110 50.825Outros Serviços 2.930 4.226 7.387 6.841 26.979 25.034 95 73.492 182.454Comércio 3.527 11.979 22.556 15.578 40.663 48.775 340 143.418 122.980Intermediários Financeiros 1 - 1 - - - - 2 7Habitação - - 42 - 278 76 - 396 267Pessoas Físicas 74 1.164 1.296 996 4.715 8.561 150 16.956 14.181Total 8.312 20.602 36.118 30.854 86.129 94.875 46.155 323.045 424.096

c) Composição das Operações por Níveis de Risco31.12.2016 31.12.2015

Crédito Crédito em Total da Valor da Crédito Crédito em Total da Valor daNormal (1) Atraso Carteira Provisão Normal (1) Atraso Carteira Provisão

AA 5.269.455 - 5.269.455 - 5.218.780 - 5.218.780 -A 3.796.590 - 3.796.590 (18.983) 4.554.399 - 4.554.399 (22.772)B 792.390 45.384 837.774 (8.378) 2.358.464 56.382 2.414.846 (24.148)C 657.005 51.108 708.113 (21.243) 79.931 116.073 196.004 (5.880)D 712.588 43.742 756.330 (75.633) 90.151 91.298 181.449 (18.145)E 185.810 92.886 278.696 (83.609) 61.303 106.863 168.166 (50.450)F 22.255 118.838 141.093 (70.546) 26.978 75.339 102.317 (51.158)G 110.218 67.075 177.293 (124.104) 18.055 138.587 156.642 (109.650)H 607.881 420.711 1.028.592(1.028.592) (2) 482.325 363.345 845.670 (845.670)Total 12.154.192 839.744 12.993.936 (1.431.088) 12.890.386 947.887 13.838.273 (1.127.873)(1) Incluem os créditos vencidos até 14 dias.(2) Incluem as provisões para fazer face ao risco do Banco em operações de crédito com indícios de irregularidades no importe de R$ 3.367.

d) Movimentação da Provisão no PeríodoEspecificação 31.12.2016 31.12.2015Saldo Inicial da Provisão para Perdas da Carteira de Crédito 1.127.873 890.703(+) Constituição de Provisão no Período 791.974 1.002.375(-) Créditos Baixados como Prejuízo no Período (488.759) (765.205)(=) Provisão Líquida para Perdas da Carteira de Crédito 1.431.088 1.127.873

Saldo Inicial da Provisão para Outros Créditos sem Características de Concessão de Crédito 46.804 46.458(+) Constituição de Provisão no Período 230 570(+) Reversão de Provisão no Período (18.210) (225)(=) Provisão Líquida para Outros Créditos sem Características de Concessão

de Crédito (Nota 10.f) 28.824 46.804(=) Saldo da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 1.459.912 1.174.677

e) Composição do Saldo da Despesa de Provisão2º Sem/ 01.01 a 01.01 a

2016 31.12.2016 31.12.2015(+) Despesas de Provisão para Operações de Crédito 423.808 762.641 809.836(+) Despesas de Provisão para Outros Créditos 27.000 46.501 192.539(+) Reversão de Provisões Operacionais - (17.168) -(=) Saldo da Despesa de Provisão para Operações com Características

de Concessão de Crédito 450.808 791.974 1.002.375(+) Despesas de Provisão para Outros Créditos sem Características de Concessão de Crédito 38 231 570(-) Reversões de Provisões para Outros Créditos sem Características de Concessão de Crédito (18.173) (18.210) (225)(=) Saldo da Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (Nota 4) 432.673 773.995 1.002.720

f) Concentração de Crédito

Especificação31.12.2016 31.12.2015

Saldo % da Carteira Saldo % da Carteira10 Maiores devedores 2.643.611 20,34 2.780.430 20,0950 maiores devedores 4.948.296 38,08 5.276.281 38,13100 maiores devedores 5.729.029 44,09 6.154.478 44,47

Nível de Risco

Especificação

g) No exercício de 2016 foram recuperados créditos baixados comoprejuízo no montante de R$ 99.599 (R$ 256.403 em 31.12.2015) e asrenegociações importaram em R$ 1.282.081 (R$ 392.898 em31.12.2015).NOTA 10 - Outros CréditosEspecificação 31.12.2016 31.12.2015a)Crédito por Avais e Fianças Honrados - 146b)Carteira de Câmbio (Nota 11.a) 612.278 818.089c) Rendas a Receber 13.921 31.124d)Negociação e Intermediação

de Valores 12 4e )Diversos 3.748.539 3.152.430

Créditos Tributários sobreProvisões (Nota 21.b) 2.132.416 1.459.663Créditos Tributários sobre TVM, IFD eitem objeto de Hedge (Notas 7.a.2 e 21.b) 289.022 384.514Devedores por Depósitos em Garantia 692.167 669.802Impostos e Contribuições a Compensar 303.112 278.553Opções por Incentivos Fiscais 26.748 26.748Títulos e Créditos a Receber 70.841 108.054Adiantamentos e Antecipações Salariais 2.446 2.473Pagamentos a Ressarcir 17.802 10.876Recálculo, Abatimentos, Dispensae Bônus em Operações do BNDES - 12

Recálculo, Abatimentos, Dispensae Bônus em Operações do FAT - 18Outros Valores 213.985 211.717

f) Provisão para Outros Créditosde Liquidação Duvidosa (224.362) (252.267)Com Características de Concessãode Crédito (Nota 9.a) (195.538) (205.463)Sem Características de Concessãode Crédito (Nota 9.d) (28.824) (46.804)

Total 4.150.388 3.749.526Saldo de Curto Prazo 2.257.019 2.674.731Saldo de Longo Prazo 1.893.369 1.074.795

NOTA 11 – Carteira de Câmbioa) ComposiçãoEspecificação 31.12.2016 31.12.2015Ativo – Outros Créditos

Câmbio Comprado a Liquidar 570.689 786.236Direitos sobre Vendas de Câmbio 2.639 4.009Adiantamentos em Moeda Nacional Recebidos - (454)Rendas a Receber de Adiantamentos Concedidos 38.950 28.298

Ativo Circulante (Nota 10.b) 612.278 818.089Passivo – Outras Obrigações

Obrigações por Compras de Câmbio 508.389 575.092

Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 – Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

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Câmbio Vendido a Liquidar 2.649 3.977(Adiantamentos sobre Contratosde Câmbio) (Nota 9.a.1) (507.016) (575.092)

Passivo Circulante (Nota 16.b) 4.022 3.977

b) Resultado de Câmbio2º Sem/ 01.01 a 01.01 a

2016 31.12.2016 31.12.2015Rendas de Câmbio 44.399 88.307 403.704Despesas de Câmbio (553) (1.324) (3.685)Total 43.846 86.983 400.019

NOTA 12 - Permanentea) Investimentos

31.12.2015 01.01.2016 a 31.12.2016 31.12.2016Saldo Saldo Valor Saldo

Contábil Contábil de Custo ContábilAdições Exclusões

Ações e Cotas 652 - 652 652 652Bens Artísticos e Valiosos 1.214 100 (57) 1.257 1.257 1.257Total 1.866 100 (57) 1.909 1.909 1.909

b) Imobilizado31.12.2015 01.01.2016 a 31.12.2016 31.12.2016

Saldo Movimentações Saldo Valor Depreciação SaldoContábil Contábil de Acumulada Contábil

Adições Exclusões Depreciação CustoEdificações 91.421 1.673 - (10.235) 82.859 260.083 (177.224) 82.859Sistema deProcessamento de Dados 60.804 12.374 (4.447) (21.974) 46.757 144.002 (97.245) 46.757Móveis e Equipamentosde Uso 28.000 9.439 (2.823) (5.490) 29.126 75.525 (46.399) 29.126Terrenos 17.631 - - - 17.631 17.631 - 17.631Instalações 4.933 1.935 (43) (1.289) 5.536 20.723 (15.187) 5.536Sistema de Comunicação 49 16 (8) (14) 43 286 (243) 43Sistema de Segurança 8.689 1.351 (730) (1.550) 7.760 18.852 (11.092) 7.760Sistema de Transporte 4.449 5 (5) (1.404) 3.045 14.365 (11.320) 3.045Total 215.976 26.793 (8.056) (41.956) 192.757 551.467 (358.710) 192.757

c) Diferido31.12.2015 01.01.2016 a 31.12.2016 31.12.2016

Saldo Movimentações Saldo Valor Amortização SaldoContábil Contábil de Acumulada Contábil

Adições Exclusões Amortização CustoGastos em Imóveisde Terceiros 37 - - (37) - 37 (37) -Total 37 - - (37) - 37 (37) -

d) Intangível31.12.2015 01.01.2016 a 31.12.2016 31.12.2016

Saldo Movimentações Saldo Valor SaldoContábil Contábil de Contábil

Adições Exclusões Amortização CustoGastos com Intangíveisem Elaboração 16.610 3.292 - - 19.902 19.902 19.902Total 16.610 3.292 - - 19.902 19.902 19.902

e) No exercício, não há registro de impairment sobre o Ativo Permanente.

NOTA 13 – Depósitos, Captação no Mercado Aberto, Recursos de Aceites e Emissão de Títulos, Instrumentos Híbridos de Capital eDívida/Instrumentos de Dívida Elegíveis a Capital e Dívidas Subordinadas

a) Distribuição dos Depósitos, Recursos de Aceites e Emissão de Títulos, Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida/Instrumentosde Dívida Elegíveis a Capital e Dívidas Subordinadas, por Faixa de Vencimento

0 a 3 3 a 12 1 a 3 3 a 5 5 a 15 Acima Total em Total emm e s e s m e s e s anos anos anos de 15 anos 31.12.2016 31.12.2015

Depósitos à Vista 345.990 - - - - - 345.990 333.005Depósitos à Vista 345.990 - - - - - 345.990 333.005

Depósitos de Poupança 2.113.346 - - - - - 2.113.346 1.854.853DepósitosInterfinanceiros 377.082 733.995 87.768 - - - 1.198.845 1.208.803Depósitos a Prazo 1.655.693 722.994 2.396.601 909.159 1.240.489 24.203 6.949.139 7.354.086

Depósitos a Prazo 969.542 688.742 1.928.612 782.459 1.124.070 24.203 5.517.628 5.606.108Depósitos Judiciaiscom Remuneração 520.393 - - - - - 520.393 888.708Finor/Disponibilidadese ReinvestimentosLei nº 8.167 152.744 - 396.600 53.117 53.117 - 655.578 526.143FAT- Recursos Disponíveis 2.214 5.787 6.759 6.797 6.722 - 28.279 37.932FAT- Recursos Aplicados 10.800 28.159 64.376 66.786 56.580 - 226.701 294.431Outros - 306 254 - - - 560 764

Recursos de Aceitese Emissão de Títulos 74.613 235.998 - 988.259 - - 1.298.870 1.419.472

Eurobonds - 7.876 - 988.259 - - 996.135 1.204.023Letras de Créditodo Agronegócio (LCA) 74.613 228.122 - - - - 302.735 215.449

Especificação

Especificação

Especificação

Movimentações

Especificação

Especificação

Especificação

Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 – Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

Ministério daFazenda

136 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Instrumentos Híbridosde Capital e Dívida - - - - - - - 1.501.176Instrumentos de DívidaElegíveis a Capital - - - - - 1.000.000 1.000.000 -Dívidas Subordinadas - - - - - 2.012.874 2.012.874 1.792.282Total 4.566.724 1.692.987 2.484.369 1.897.418 1.240.489 3.037.077 14.919.064 15.463.677

Saldo de Curto Prazo 6.259.711 6.038.315Saldo de Longo Prazo 8.659.353 9.425.362

b) DepósitosEspecificação 31.12.2016 31.12.2015Depósitos à Vista 345.990 333.005

Depósitos de Governos 13.196 4.772Depósitos Vinculados 180.732 166.320Pessoas Jurídicas 114.855 120.821Pessoas Físicas 35.462 40.376Outros Valores 1.745 716

Depósitos de Poupança 2.113.346 1.854.853Depósitos de Poupança Livres -Pessoas Físicas 1.359.437 1.280.523Depósitos de Poupança Livres -Pessoas Jurídicas 753.097 573.630De Ligadas e de Instituiçõesdo Sistema Financeiro 812 700

Depósitos Interfinanceiros 1.198.845 1.208.803Depósitos a Prazo 6.949.139 7.354.086

Depósitos a Prazo 5.517.628 5.606.108Depósitos Judiciais com Remuneração 520.393 888.708

Outros Depósitos a Prazo 911.118 859.270Depósitos Especiais com Remuneração/FAT (Nota 27 e Nota 29) 254.980 332.363

Recursos Disponíveis (Nota 27) 28.279 37.932Proger Urbano 1.709 2.945Protrabalho 709 1.282Infraestrutura 22.297 25.820Programa Nacional de MicrocréditoProdutivo Orientado (PNMPO) 3.564 7.885

Recursos Aplicados (Nota 27) 226.701 294.431Proger Urbano 12.717 17.575Protrabalho 63.802 75.188Infraestrutura 60.055 98.068PNMPO 90.127 103.600

Finor/Disponibilidades eReinvestimentos Lei nº 8.167 655.578 526.143

Outros Valores 560 764Total 10.607.320 10.750.747 Saldo de Curto Prazo 5.949.100 5.720.863 Saldo de Longo Prazo 4.658.220 5.029.884

c) Captação no Mercado AbertoEspecificação 31.12.2016 31.12.2015Carteira Própria 899.357 1.604.106

Letras Financeiras do Tesouro 899.357 1.604.106Carteira de Terceiros 70.280 67.137

Notas do Tesouro Nacional 70.280 67.137Total 969.638 1.671.243

Saldo de Curto Prazo 966.859 1.541.765Saldo de Longo Prazo 2.778 129.478

d) Despesa de Captação no MercadoEspecificação 2º Sem/ 01.01 a 01.01 a

2016 31.12.2016 31.12.2015Despesas de Captações (601.706) (1.177.787) (1.951.877)

Depósitos a Prazo (362.975) (714.003) (743.485)Depósitos de Poupança (57.583) (112.991) (107.720)Depósitos Judiciais (29.603) (63.759) (89.946)Depósitos Interfinanceiros (25.074) (52.142) (58.086)Depósitos Especiais (42.450) (87.340) (86.914)Recursos de Aceites e Emissõesde Títulos (78.009) (135.608) (853.011)Outros Depósitos (6.012) (11.944) (12.715)

Despesas de Captaçãono Mercado Aberto (67.838) (178.257) (219.447)

Carteira de Terceiros (4.963) (9.425) (7.334)Carteira Própria (62.875) (168.832) (212.113)

Total (669.544) (1.356.044) (2.171.324)

NOTA 14 - Obrigações por Empréstimos e Repassesa) Distribuição das Obrigações por Empréstimos e Repasses por Faixa de Vencimento

0 a 3 3 a 12 1 a 3 3 a 5 5 a 15 Acima Total em Total emm e s e s m e s e s anos anos anos de 15 anos 31.12.2016 31.12.2015

Empréstimos no Exterior 286.117 351.625 - - - - 637.742 1.000.882Repasses do País 40.893 109.844 334.920 375.396 623.279 184.916 1.669.248 1.709.146Repasses do Exterior 24.588 116.976 236.245 241.914 144.553 - 764.276 1.080.383Total 351.598 578.445 571.165 617.310 767.832 184.916 3.071.266 3.790.411

Saldo de Curto Prazo 930.043 1.320.257Saldo de Longo Prazo 2.141.223 2.470.154

Especificação

b) Obrigações por EmpréstimosTaxa de

Especificação atualização 31.12.2016 31.12.2015% a.a

Empréstimos no Exterior/Obrigações em MoedasEstrangeiras USD 637.742 1.000.882Total 637.742 1.000.882

Saldo de Curto Prazo 637.742 1.000.882Saldo de Longo Prazo - -

c) Obrigações por Repasses do País - Instituições OficiaisTaxa de

Especificação atualização 31.12.2016 31.12.2015% a.a

Tesouro Nacional IGP-DI + 2,00 451 426BNDES 1.552.591 1.567.324

Programa de Operações Pré 1,5 a 7,00/Conjuntas (POC) TJLP + 0,00 a 1.158.948 1.199.931Linha de Crédito 4,00/IPCA + 9,41/para Investimento Variação Cambial 393.643 367.393no Setor Agrícola + 2,00 a 4,00

Finame 116.206 141.396

Programa Pré 1,5 a 7,00/ 94.315 120.862Automático TJLP + 0,00 a 4,00/Programa Agrícola Variação Cambial 21.891 20.534

+ 2,00 a 4,00Total (Nota 29.a.1) 1.669.248 1.709.146

Saldo de Curto Prazo 150.737 150.552Saldo de Longo Prazo 1.518.511 1.558.594

d) Obrigações por Repasses do ExteriorTaxa de

Especificação atualização 31.12.2016 31.12.2015% a.a

BID-Prodetur I USD + 4,92 283.715 452.848BID-Prodetur II USD + 2,14 473.742 618.220BID-Outros Programas USD + 2,14 6.819 9.315

Total 764.276 1.080.383Saldo de Curto Prazo 141.564 168.823Saldo de Longo Prazo 622.712 911.560

e) Despesas de Obrigações por Empréstimos e Repasses2º Sem/ 01.01 a 01.01 a

2016 31.12.2016 31.12.2015Despesas de Obrigaçõespor Repasses (107.830) (203.232) (561.192)

Especificação

Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 – Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

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137DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Obrigações por RepasseInstituições Oficiais no País(73.156) (155.168) (156.056)

Tesouro Nacional (8) (24) (78)BNDES (70.778) (149.829) (149.641)Finame (2.370) (5.315) (6.337)

Despesas de Repassesdo Exterior (34.674) (48.064) (405.136)

Despesas de Obrigaçõescom Banqueiros no Exterior (17.630) (28.424) (483.945)Despesas de Obrigaçõespor Fundos Financeirose de Desenvolvimento (958.321) (1.759.410) (1.169.987)Total (1.083.781) (1.991.066) (2.215.124)

NOTA 15 – Recursos de Aceites e Emissão de Títulos

a) Obrigações por Títulos e Valores Mobiliários no ExteriorValor Valor Valor de Valor de

Especificação Data Vencimento Remuneração Contratual Contratual Mercado Mercadode Captação a.a. (%) em milhares e m e m e m

de US$ 31.12.2016(2) 31.12.20162) 31.12.2015(2)

Eurobonds – SeniorUnsecured Notes (1) 03.05.2012 03.05.2019 4,375 300.000 985.606 996.135 1.204.023Total 300.000 985.606 996.135 1.204.023Saldo de Curto Prazo 7.876 9.436Saldo de Longo Prazo 988.259 1.194.587(1)As notas não possuem amortizações intermediárias, com o principal sendo liquidado no vencimento da operação. O pagamento dos juros dasnotas é semestral.(2)Considerando os efeitos tributários.

Na forma da Nota 7.c.1 as operações de swap realizadas com o intuitode proteger as variações de mercado do passivo em dólar, gerado pelascaptações de títulos no exterior, foram enquadradas como operações de

hedge accounting e por isso os saldos das obrigações estão ajustados aovalor de mercado.

b)Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) EmitidasEspecificação Remuneração a.a. (%) Valor Nominal 31.12.2016 31.12.2015Letras de Crédito do Agronegócio (LCA)(1) 83,99 CDI 285.107 302.735 215.449Saldo de Curto Prazo 302.735 215.449(1)Título com prazo médio de vencimento de 184 dias.

NOTA 16 – Outras ObrigaçõesEspecificação 31.12.2016 31.12.2015a) Cobrança e Arrecadação de

Tributos e Assemelhados 2.547 2.312Recursos do Proagro 313 119Recebimento de Tributos Federias 361 -IOF a Recolher 1.439 1.912Outros Tributos e Assemelhados 434 281

b) Carteira de Câmbio (Nota 11.a) 4.022 3.977c) Sociais e Estatutárias 164.522 46.661

Dividendos e Bonificações a Pagar 118.810 18.296Participações nos Lucros 45.712 28.365

d) Fiscais e Previdenciárias 618.741 583.927Provisão para Riscos Fiscais 64.902 47.584

Impostos e Contribuições 812 1.069Causas Fiscais (Nota 22.h.1) 64.090 46.515

Provisão para Impostos eContribuições Diferidos 129.346 113.426

TVM e IFD (Nota 21.c) 24.928 10.864Reavaliação sobre Edificaçõese Terrenos (Nota 21.c) 2.305 4.048Decorrentes de Créditos Recuperadose Item Objeto de Hedge (Nota 21.c) 102.113 98.514

Provisão para Impostos e Contribuiçõessobre o Lucro (Nota 21.a.2) 335.687 339.231

Imposto de Renda 181.602 197.057Contribuição Social (1) 154.085 142.174

Impostos e Contribuiçõesa Recolher/Pagar 88.806 83.686

e ) Negociação e Intermediação de Valores 153 117f) Fundos Financeiros e de

Desenvolvimento 17.637.800 12.324.184FNE (Nota 29.a.1) 16.674.513 11.332.783Outros Valores 963.287 991.401

g) Instrumentos Híbridos de Capitale Dívida (Nota 17 e Nota 29.a.1) - 1.501.176

h )Instrumentos de Dívida Elegíveisa Capital (Nota 17 e Nota 29.a.1) 1.000.000 -

i ) Dívidas Subordinadas Elegíveisa Capital (Nota 18 e Nota 29.a.1) 2.012.874 1.792.282

j) Diversas 5.563.107 4.679.504Provisão para Passivos Contingentes 3.581.564 3.226.238

Causas Trabalhistas (Nota 22.h.1.iv) 172.866 249.461Causas Cíveis (Nota 22.h.1.v) 166.126 142.592Outras Causas (Nota 22.h.1.vi) 899 720FNE (Nota 22.h.2.i) 3.229.308 2.792.367

Repasses 1.128 999Risco Integral BNB 145.238 133.088Risco Compartilhado 3.082.942 2.658.280

FDNE (Nota 22.h.2.ii) 604 654Proagro (Nota 22.h.2.iii) 1.088 2.644Outros Passivos Contingentes(Nota 22.h.2.iv) 10.673 37.800

Provisão para Pagamentos a Efetuar 1.729.014 1.263.375Benefícios a Empregados 1.287.567 1.064.959

Plano de Aposentadoria e Pensão BD(Notas 25.b, 25.f e 29.a.2) 363.118 235.477Plano de Assistência Médica(Notas 25.b, 25.f e 29.a.2) 807.550 772.977Seguro de Vida – Benefício Pós-Emprego(Notas 25.b e 29.a.2) 116.899 56.505

Despesa de Pessoal 181.576 161.263Outros Valores 55.007 37.153Encargos Remuneratórios de Instrumentosde Dívida Elegíveis a Capital (Nota 20.g) 204.864 -

Outros Valores 252.529 189.891Total 27.003.766 20.934.140

Saldo de Curto Prazo 8.372.512 7.110.820Saldo de Longo Prazo 18.631.254 13.823.320

(

NOTA 17 – Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida/Instrumentos de Dívida Elegíveis a CapitalEspecificação Valor Emitido Remuneração Data de Captação 31.12.2016 31.12.2015Instrumentos Híbridos de Capitale Dívida (Notas 16.g e 29.a.1) 1.000.000 IPCA + 6,5715% a.a 22.12.2010 - 1.501.176Instrumentos de Dívida Elegíveisa Capital (Notas 16.h e 29.a.1) 1.000.000 Rentabilidade sobre PL 19.01.2016 1.000.000 -Saldo de Curto Prazo - 92.567Saldo de Longo Prazo 1.000.000 1.408.609

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138 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

NOTA 18 – Dívidas SubordinadasEspecificação 31.12.2016 31.12.2015Fundo Constitucional de Financiamentodo Nordeste (FNE)(1) 2.012.874 1.792.282 Recursos disponíveis 1.459.779 1.181.091 Recursos aplicados 553.095 611.191Total (Notas 16.i e 29.a.1) 2.012.874 1.792.282(1) São constituídas por duas operações de captações com o FNE nosmontantes originais de R$ 600.000 e R$ 400.000 de, respectivamente,20.07.2009 e 01.03.2010.NOTA 19 – Patrimônio Líquidoa) Capital SocialO Capital Social do Banco, no valor de R$ 2.844.000 (R$ 2.844.000 em31.12.2015), é representado por 86.371.464 ações ordinárias, escriturais,sem valor nominal, integralizadas, assim distribuídas:

Composição em 31.12.2016Quantidade % do

das Ações CapitalUnião Federal 44.049.447 51,00BB FGEDUC Fundo de Investimento Multimercado 30.212.068 34,98BB FGO Fundo de Investimento em Ações 6.225.200 7,21Fundo Nacional de Desenvolvimento (FND) 3.846.968 4,45Outros 2.037.781 2,36Total 86.371.464 100,00

Composição em 31.12.2015Quantidade % do

das Ações CapitalUnião Federal 44.049.447 51,00BB FGEDUC Fundo de InvestimentoMultimercado 30.216.368 34,98BB FGO Fundo de Investimento em Ações 6.229.500 7,21Fundo Nacional de Desenvolvimento (FND) 3.846.968 4,45Outros 2.029.181 2,36Total 86.371.464 100,00

b)Reserva de ReavaliaçãoO valor de R$ 14.491 (R$ 16.621 em 31.12.2015) refere-se à reavaliaçãode bens de uso próprio, constituída em 26.02.1993. Referida reservaserá mantida até a data de sua efetiva realização por depreciação, baixaou alienação, consoante Resolução nº 3.565, de 29.05.2008, do CMN.No exercício houve transferência da reserva no valor de R$ 2.130 (R$2.275 em 31.12.2015) para Lucros ou Prejuízos Acumulados e compôsa base de distribuição do resultado.c) Juros sobre o Capital Próprio (JCP) do ExercícioO Estatuto do Banco assegura aos acionistas dividendo mínimo de 25%sobre o lucro líquido apurado no exercício, ajustado conforme definidoem Lei.O Conselho de Administração propõe à Assembleia Geral, o pagamentode Juros sobre o Capital Próprio (JCP) de R$ 175.048, sendo R$ 174.520imputados ao valor do dividendo, correspondente a 25% sobre o lucrolíquido ajustado, base de cálculo dos Dividendos e JCP do exercício. Porconta dessa proposição, e considerando o pagamento antecipado de JCPdo 1º semestre, atualizado monetariamente, no valor de R$ 56.472, foicontabilizado, em conta de Provisão, o montante de R$ 118.576, parapagamento de JCP complementares do exercício.Os JCP foram contabilizados em despesas, mas, para fins de divulgaçãodas demonstrações financeiras, reclassificados para a conta de “Lucrosou Prejuízos Acumulados”. O total dos JCP no exercício proporcionouredução da despesa com encargos tributários no montante de R$ 77.721(R$ 30.325 em 31.12.2015).d) Pagamento de JCP do exercício de 2015Por meio da Assembleia Geral Ordinária/Extraordinária realizada em31.03.2016, foi aprovada a distribuição de JCP complementares,referentes ao exercício findo em 31.12.2015, de R$ 17.778. O pagamentodos JCP ocorreu em 22.04.2016.e) Demonstrativo de cálculo dos JCP referentes ao período:

01.01. a 01.01. a31.12.2016 31.12.2015

1. Lucro Líquido do Exercício 732.071 305.7232. Ajustes de Exercícios Anteriores 369 -3. Reserva de Reavaliação transferida

para Lucros ou Prejuízos Acumulados 2.130 2.2754. Lucro Líquido Ajustado 734.570 307.9985. Reserva Legal Constituída (36.604) (15.286)6. Base de Cálculo dos Dividendos

e Juros sobre o Capital Próprio (JCP) 697.966 292.712

7. JCP Propostos no Exercício deR$ 2,026683991 por ação (R$ 0,849469923em 31.12.2015) 175.048 73.370

8. Imposto de Renda na Fonte sobre JCP (528) (216)9. JCP imputados aos dividendos

(item 7 - item 8) 174.520 73.15410. JCP antecipados e corrigidos pela Selic (56.472) (55.592)11. JCP complementares brutos de

R$ 1,372858491 por ação(R$ 0,205831030 em 31.12.2015)(item 7 - item 10) 118.576 17.778

12. JCP complementares líquidosde R$ 1,368654093 por ação(R$ 0,205205066 em 31.12.2015) 118.213 17.724

13. Valor bruto dos JCP do Exercício(item 7) – 25,0797% (25,0656%em 31.12.2015) 175.048 73.370

14. Valor Líquido dos JCP do Exercício(item 9) – 25,0000% (25,0000%em 31.12.2015) 174.520 73.154

f) Reserva LegalA Reserva Legal corresponde a 5% sobre o lucro líquido apurado noexercício e importa em R$ 36.604 (R$ 15.286 em 31.12.2015).g) Reserva EstatutáriaA Reserva Estatutária representa o saldo remanescente do lucro líquidoapurado no exercício após a constituição da Reserva Legal e a distribuiçãode JCP/Dividendos e corresponde a R$ 522.919 (R$ 219.342 em31.12.2015).h) Ajuste de Avaliação PatrimonialEspecificação 31.12.2016 31.12.2015Títulos e Valores Mobiliários Disponíveispara a Venda 134.788 (249.211)Ganhos e Perdas Atuariais (BenefíciosPós-Emprego) (172.871) (183.157)Ajuste de Avaliação Patrimonial (38.083) (432.368)

NOTA 20 – Outras Receitas/Despesas Operacionais2º Sem/ 01.01 a 01.01 a

2016 31.12.2016 31.12.2015a)Receitas de Prestação

de Serviços 1.175.345 2.248.374 2.023.910Administração de Fundosde Investimentos 15.245 30.327 29.907Administração de Fundose Programas 959.283 1.835.429 1.620.077Prestação de Serviços 200.817 382.618 373.926

b)Rendas de TarifasBancárias 31.639 60.984 52.363

c) Despesas de Pessoal (947.343) (1.804.945) (1.565.754)Proventos (563.774) (1.070.120) (923.725)Encargos Sociais (203.635) (388.723) (341.563)Plano de Aposentadoriae Pensão - Capef Planos BDe CV I (48.902) (90.737) (72.699)Plano de Assistência Médica -Camed Plano Natural (48.876) (97.910) (81.531)Seguro de Vida - BenefícioPós-Emprego (3.033) (5.407) (2.517)Benefícios, Treinamentos,Honorários e Remuneraçãode Estagiário (79.123) (152.048) (143.719)

d)Outras DespesasAdministrativas (610.960) (1.145.621) (995.362)Processamento de Dados (125.769) (222.299) (161.494)Propaganda e Publicidade (14.556) (17.457) (23.765)Serviços de Terceiros (249.316) (478.110) (419.620)Aluguéis, Material, Água,Energia e Gás (40.074) (77.725) (67.323)Viagens (6.614) (13.324) (11.490)Comunicações (16.013) (30.735) (29.939)Depreciação e Amortização (20.596) (41.993) (40.689)Manutenção e Conservaçãode Bens (22.353) (45.435) (40.966)Vigilância, Segurançae Transporte (43.351) (83.489) (71.234)Promoções, Relações Públicase Publicações (4.606) (8.417) (11.429)Serviços do SistemaFinanceiro (16.637) (31.492) (28.376)

Acionistas

Acionistas

Especificação

Especificação

Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 – Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

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Serviços TécnicosEspecializados (17.421) (31.743) (32.359)Seguros (1.059) (2.628) (2.412)Emolumento Judicial, Cartorárioe Honorários Advocatícios (17.988) (39.202) (22.830)Contribuição Sindical Patronale a Entidades Associativas (764) (2.088) (2.067)Condomínio, Copa, Cozinhae Alimentação (2.830) (5.613) (4.986)Fundo de DesenvolvimentoCientífico e Tecnológico(Fundeci) (3.783) (3.783) (9.000)Outros Valores (7.230) (10.088) (15.383)

e ) Despesas Tributárias(Nota 21.d) (145.724) (288.492) (267.365)Contribuições ao Cofinse PIS/Pasep (130.345) (258.652) (237.859)ISS e IPTU/Contribuiçãode Melhoria (13.829) (26.841) (26.926)Outros Valores (1.550) (2.999) (2.580)

f) Outras ReceitasOperacionais 839.855 2.160.642 1.601.787“Del credere” de FundosAdministrados 637.272 1.262.176 1.213.672Variação Cambial Negativade Empréstimos Obtidos 11.826 356.575 12.281Variação Cambial NegativaDespesa de Captação 8.610 239.550 -Variação Cambial NegativaObrigação do Fundo Financeirode Desenvolvimento 473 12.587 -Reversão de ProvisõesOperacionais/Riscos c/Op. do FNE - 1 74Reversão de ProvisõesOperacionais/Riscos c/Op.do FDNE 67 67 437Recuperação de Encargose Despesas 5.199 8.329 11.482Reversão de Provisões deCSLL e IR - 299 -Reversão de ProvisõesOperacionais 85.823 112.271 123.045Juros e Comissões 6.451 10.061 14.342Correção Monetária 500 2.781 1.646Resultado da Marcação a Mercado - 22.138 -FNE – Recuperação de ValoresHonrados pelo Banco 20.181 48.430 91.292

Outros Valores 63.453 85.377 133.516g) Outras Despesas

Operacionais (944.922) (2.106.280) (1.715.634)Variação Cambial da Áreade Câmbio (682) (682) (8.361)Variação Cambial Negativade Empréstimos Concedidos (19.962) (385.478) (4.421)Atualização MonetáriaNegativa de Operaçõesde Crédito (102) (141) (77)Descontos Concedidosem Renegociações (499) (1.402) (1.461)Encargos de Operaçõesde Crédito (1.241) (2.929) (1.953)Riscos Fiscais (5.856) (19.335) (11.175)Riscos com Operaçõesdo FNE (540.751) (969.562) (1.141.764)Riscos com Operaçõesdo FDNE - (17) (26)Causas Trabalhistas (13.456) (74.910) (29.871)Causas Cíveis (23.173) (43.643) (42.035)Outras Causas (139) (179) (112)Outros PassivosContingentes (Nota 4) - (947) (23.662)Instrumentos Híbridosde Capital e Dívida - (20.213) (231.878)Instrumentos de DívidaElegíveis a CapitalNota 16.j) (204.864) (277.379) -Remuneração FNERecursos Disponíveis -Lei 7.827 Art.9º-A (86.961) (164.143) (124.449)Remuneração FNE RecursosAplicados - Lei 7.827 Art.9º-A (27.688) (56.449) (62.544)Outros Valores (19.548) (88.871) (31.845)

Total (602.110) (875.338) (866.055)

NOTA 21 - Impostos e Contribuiçõesa) Imposto de Renda e Contribuição SocialO Banco está sujeito ao regime de tributação do Lucro Real e procede aopagamento mensal do Imposto de Renda (IRPJ) e Contribuição Socialsobre o Lucro Líquido (CSLL) pela estimativa, podendo ser suspenso oureduzido quando a apuração pelo Lucro Real for mais favorável aoBanco, quando comparada com a forma Estimativa. As despesas de IRPJe CSLL estão demonstradas no quadro abaixo.

a.1) Especificação da Despesa de Provisão de Imposto Imposto de Renda Contribuição Socialde Renda e Contribuição Social sobre 01.01 a 01.01 a 01.01 a 01.01 ao Lucro Líquido 31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.2015

Resultado antes da Tributação sobre o Lucro e Participações 442.071 239.361 442.071 239.361Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) 96.401 60.683 - -Participações Estatutárias sobre o Lucro (PLR) (45.450) (52.834) (45.450) (52.834)Juros sobre o Capital Próprio (JCP) (175.048) (73.370) (175.048) (73.370)Resultado antes da Tributação, deduzido das Participações Estatutáriase dos JCP (A) 317.974 173.840 221.573 113.157Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) (96.401) (60.683) - -Adições/Exclusões Permanentes (13.852) (346.259) (13.523) (345.932)Adições/Exclusões Temporárias 562.376 1.085.757 562.374 1.085.757Resultado Tributável 770.097 852.655 770.424 852.982Despesas de Provisão de IRPJ e CSLL - antes dos Incentivos Fiscaise da Reserva de Reavaliação (192.500) (213.140) (154.085) (142.319)Deduções (Incentivos Fiscais) 10.898 16.083 - -Provisão de Tributos de IRPJ/CSLL sobre a realização da Reservade Reavaliação 968 968 775 775Provisão de Tributos sobre Ajustes de LPA 162 - 133 -Despesas Correntes de IRPJ/CSLL - após os incentivos e Reservade Reavaliação (180.472) (196.089) (153.177) (141.544)Provisão para Impostos e Contribuições Diferidos – Decorrentesde Créditos Recuperados e IFD (1.890) (37.069) 3.284 (30.609)Provisão para IRPJ e CSLL (182.362) (233.158) (149.893) (172.153)Créditos Tributários de IRPJ/CSLL – Provisões, IFD e Item Objeto de Hedge 421.411 258.973 246.296 265.534Total de IRPJ/CSLL (B) 239.049 25.815 96.403 93.381Alíquota Efetiva (%) B/A 75,18 14,85 43,51 82,52

a.2) Especificação da Provisão de IRPJ e CSLL Imposto de Renda Contribuição Social31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.2015

Despesa de Provisão para Impostos e Contribuições sobre o Lucro 180.472 196.089 153.177 141.545

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140 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Provisão de Tributos sobre realizaçãode Reserva de Reavaliação 968 968 775 775Provisão de Tributos sobre Ajustes de LPA 162 - 133 -Provisão para Impostos e Contribuições sobre o Lucro (Nota 16.d) 181.602 197.057 154.085 142.320Impostos e Contribuições a Compensar decorrentesde antecipação, inclusive retidos na fonte (162.776) (171.402) (127.628) (89.679)Valor dos Tributos a Recolher (a Compensar) do Período 18.826 25.655 26.457 52.641

b) Créditos Tributários sobre Diferenças TemporáriasOs créditos tributários de IRPJ e CSLL oriundos de diferenças temporáriasdas Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD) e Provisõespara Benefícios Pós-Emprego são registrados conforme disposiçõesdas principais normas, quais sejam: Resolução do CMN nº 3.059, de20.12.2002, Circular Bacen nº 3.171, de 30.12.2002 e InstruçãoNormativa CVM nº 371, de 27.06.2002 e são fundamentados em EstudosTécnicos sobre Constituição de Ativos e Passivos Fiscais Diferidos,realizados semestralmente.Para o exercício findo em dezembro de 2016, o Banco revisou as basesde apuração dos Créditos Tributários e ajustou os prazos de realizaçãodos Ativos Diferidos para 10 anos, ao invés de 5 (cinco) anos, comovinha procedendo. Essa mudança de estimativa contábil levou emconsideração uma nova realidade econômica que se impôs ao país,

principalmente nos últimos dois anos, com uma forte elevação dainadimplência e consequente aumento das despesas de provisões de créditosde liquidação duvidosa. Além disso, a edição da Lei nº 13.340, de28.09.2016, que trata de liquidação com descontos e renegociações dedívidas de crédito rural, proporcionou alongamento dos prazos dereembolso das operações de crédito, entre 2021 e 2030, com impactodireto na previsão de realização desses ativos.A mudança de estimativa gerou aumento no reconhecimento dos créditostributários, com impacto positivo da ordem de R$ 413.000 no resultadoapurado nas Demonstrações Financeiras de dezembro de 2016.De acordo com as Circulares Bacen nºs 3.068, de 08.11.2001 e 3.082, de30.01.2002, foram constituídos créditos tributários sobre os ajustes avalor de mercado de TVM, relativamente aos títulos classificados nacategoria Títulos Disponíveis para Venda, bem como sobre IFD.

31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.2015IRPJ CSLL IRPJ CSLL Total

Efeito no Resultadoa) Provisões

Saldo Inicial 843.437 616.226 588.762 353.271 1.459.663 942.033Constituição 704.980 564.004 494.483 296.704 1.268.984 791.187

Realização/Reversão (280.416) (315.815) (239.808) (33.749) (596.231) (273.557) Saldo Final (Nota 10.e) 1.268.001 864.415 843.437 616.226 2.132.416 1.459.663b) Instrumentos Financeiros Derivativos

Saldo Inicial - - 2.078 1.247 - 3.325Constituição 8.919 5.352 47.555 31.062 14.271 78.617Realização/Reversão (8.919) (5.352) (49.633 ) (32.309 ) (14.271) (81.942)

Saldo Final (Nota 7.c) - - - - - -c) Item Objeto de Hedge

Saldo Inicial 5.786 3.472 (590) (354) 9.258 (944)Constituição 26.004 15.602 104.824 65.429 41.606 170.253Realização/Reversão (29.158) (17.495) (98.448) (61.603) (46.653) (160.051)

Saldo Final (Nota 7.c.1) 2.632 1.579 5.786 3.472 4.211 9.258Efeito no Patrimônio Líquido

d) TVMSaldo Inicial 223.773 151.483 112.325 67.396 375.256 179.721

Constituição 495.382 358.110 549.851 368.466 853.492 918.317Realização/Reversão (545.090) (398.847) (438.403) (284.379) (943.937) (722.782)

Saldo Final (Nota 7.a.2) 174.065 110.746 223.773 151.483 284.811 375.256

Os saldos dos créditos ativados e não ativados de IRPJ e CSLL estão a seguir demonstrados:Imposto de Renda Contribuição Social

31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.20151. Total das Diferenças Temporárias 6.186.088 5.809.498 6.186.088 5.809.4982. Créditos Tributários sobre Diferenças Temporárias 1.546.522 1.452.374 1.237.218 1.133.2073. Créditos Tributários Ativados sobre Provisões 1.268.001 843.437 864.415 616.2264. Créditos Tributários Ativados decorrentes da marcação

a mercado de TVM, IFD e Item Objeto de Hedge 176.697 229.559 112.325 154.9555. Total de Créditos Tributários Ativados (item 3 + item 4) (1) 1.444.698 1.072.996 976.740 771.1816. Créditos Tributários Não Ativados (item 2 - item 5) (2) 101.824 379.378 260.478 362.025(1) Os créditos ativados encontram-se registrados em “Outros Créditos-Diversos”(2) Não ativados por não atenderem aos critérios de realização estabelecidos pela Resolução do CMN nº 3.355, de 31.03.2006, e considerando estudotécnico sobre a constituição de ativos e passivos fiscais diferidos.

Os valores previstos de realizações dos créditos tributários sobre diferenças temporárias de provisões, na posição de 31.12.2016, estão a seguirdemonstrados:

Meta p/ Taxa IRPJ CSLL TotalPeríodo Over Selic – Valor Valor Valor Valor Valor Valor

Média (%)(1) Contábil Presente Contábil Presente Contábil Presente2017 10,34 385.472 349.350 308.378 279.479 693.850 628.8292018 9,82 132.529 109.368 106.023 87.495 238.552 196.8632019 9,49 90.240 68.017 54.144 40.810 144.384 108.8272020 9,22 134.568 92.865 80.740 55.719 215.308 148.5842021 9,08 267.078 168.966 160.246 101.380 427.324 270.3462022 9,08 57.607 33.411 34.565 20.047 92.172 53.4582023 9,08 53.201 28.287 31.920 16.972 85.121 45.2592024 9,08 51.570 25.138 30.943 15.082 82.513 40.2202025 9,08 51.994 23.236 31.197 13.941 83.191 37.1772026 9,08 43.742 17.920 26.259 10.758 70.001 28.678Total 1.268.001 916.558 864.415 641.683 2.132.416 1.558.241(1) Para fins de cálculo do valor presente foi considerada a meta para as taxas over – Selic média, projetadas pelo Bacen na posição de 31.12.2016.

Especificação

Especificação

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141DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

As provisões sobre as Reservas de Reavaliação, apuradas pelo valor presente, serão baixadas de acordo com o cronograma abaixo:Meta p/ Taxa Realização do Crédito de IR Realização do Crédito de CSLL Total

Período Over Selic – Valor Valor Valor Valor Valor ValorMédia (%)(1) Contábil Presente Contábil Presente Contábil Presente

2017 10,34 968 877 775 702 1.743 1.5792018 9,82 313 259 249 206 562 465Total 1.281 1.136 1.024 908 2.305 2.044(1) Para fins de cálculo do valor presente foi considerada a meta para as taxas over – selic média, projetadas pelo Bacen na posição de 31.12.2016.

Os créditos tributários sobre os ajustes a valor de mercado de TVM, de IFD e de Item Objeto de Hedge apurados pelo valor presente de realização,na forma das Circulares Bacen nºs 3.068, de 08.11.2001 e 3.082, de 30.01.2002, serão realizados de acordo com os vencimentos dos títulos:

Período IRPJ CSLL TotalValor Contábil Valor Presente Valor Contábil Valor Presente Valor Contábil Valor Presente

2017 10.128 10.128 8.102 8.102 18.230 18.2302018 21.407 21.407 17.125 17.125 38.532 38.5322019 4.279 4.279 2.568 2.568 6.847 6.8472020 3.149 3.149 1.890 1.890 5.039 5.0392021 2.560 2.560 1.536 1.536 4.096 4.0962022 4.717 4.717 2.830 2.830 7.547 7.547Acima de 2026 130.457 130.457 78.274 78.274 208.731 208.731Total 176.697 176.697 112.325 112.325 289.022 289.022Os valores totais previstos de realizações dos créditos tributários na posição de 31.12.2016 estão a seguir demonstrados:

IRPJ CSLL TotalValor Contábil Valor Presente(1) Valor Contábil(2) Valor Presente Valor Contábil Valor Presente

2017 395.600 359.478 316.480 287.581 712.080 647.0592018 153.936 130.775 123.148 104.620 277.084 235.3952019 94.519 72.296 56.712 43.378 151.231 115.6742020 137.717 96.014 82.630 57.609 220.347 153.6232021 269.638 171.526 161.782 102.916 431.420 274.4422022 62.324 38.128 37.395 22.877 99.719 61.0052023 53.201 28.287 31.920 16.972 85.121 45.2592024 51.570 25.138 30.943 15.082 82.513 40.2202025 51.994 23.236 31.197 13.941 83.191 37.1772026 43.742 17.920 26.259 10.758 70.001 28.678Acima de 2026 130.457 130.457 78.274 78.274 208.731 208.731Total 1.444.698 1.093.255 976.740 754.008 2.421.438 1.847.263(1) Para fins de cálculo do valor presente foi considerada a meta para as taxas over – selic média, projetadas pelo Bacen na posição de 31.12.2016.(2) Considerando a alíquota de 20% até 31.12.2018 e 15% a partir de 01.01.2019.

c) Provisões para Impostos e Contribuições Diferidos31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.2015

IRPJ CSLL IRPJ CSLL TotalEfeito no Resultado

a) Instrumentos Financeiros Derivativos (IFD)Saldo Inicial 5.781 3.469 1.573 944 9.250 2.517

Constituição 14.318 8.591 54.535 32.721 22.909 87.256Realização/Reversão (17.438) (10.463) (50.327) (30.196) (27.901) (80.523)

Saldo Final (Nota 7.c) 2.661 1.597 5.781 3.469 4.258 9.250b) Reserva de Reavaliação

Saldo Inicial 2.249 1.799 3.217 1.930 4.048 5.147Constituição - - - 450 - 450Realização/Reversão (968) (775) (968) (581) (1.743) (1.549)

Saldo Final (Nota 16.d) 1.281 1.024 2.249 1.799 2.305 4.048c) Decorrentes de Créditos Recuperados(1)

Saldo Inicial 56.342 42.172 23.481 14.088 98.514 37.569Constituição 5.106 3.349 32.991 28.163 8.455 61.154Realização/Reversão (96) (4.760) (130) (79) (4.856) (209)

Saldo Final (Nota 16.d) 61.352 40.761 56.342 42.172 102.113 98.514Efeito no Patrimônio Líquido

d) TVMSaldo Inicial 947 667 472 283 1.614 755

Constituição 76.230 47.382 18.307 11.200 123.612 29.507Realização/Reversão (64.866) (39.690) (17.832) (10.816) (104.556) (28.648)

Saldo Final (Nota 7.a.2) 12.311 8.359 947 667 20.670 1.614(1) Na forma do artigo 12 da Lei nº 9.430, de 27.12.1996.

As provisões sobre os ajustes a valor de mercado dos Títulos e Valores Mobiliários, Item Objeto de Hedge e Instrumentos Financeiros Derivativos,pelo valor presente, serão baixadas de acordo com o cronograma abaixo:

Período IRPJ CSLL TotalValor Contábil Valor Presente Valor Contábil Valor Presente Valor Contábil Valor Presente

2017 4.863 4.863 3.890 3.890 8.753 8.7532019 2.802 2.802 1.682 1.682 4.484 4.484Acima de 2026 7.307 7.307 4.384 4.384 11.691 11.691Total 14.972 14.972 9.956 9.956 24.928 24.928

Período

Especificação

As provisões sobre os Créditos Recuperados, na forma do artigo 12 da Lei nº 9.430, de 27.12.1996, apuradas pelo valor presente, serão baixadas deacordo com o cronograma abaixo:

Meta p/ Taxa IRPJ CSLL TotalPeríodo Over Selic – Valor Valor Valor Valor Valor Valor

Média (%)(1) Contábil Presente Contábil Presente Contábil Presente2017 10,34 11.272 10.216 9.018 8.173 20.290 18.389

Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 – Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

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142 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

2018 9,82 8.480 6.998 6.784 5.598 15.264 12.5962019 9,49 7.035 5.302 4.221 3.181 11.256 8.4832020 9,22 5.622 3.880 3.373 2.328 8.995 6.2082021 9,08 4.503 2.849 2.702 1.709 7.205 4.5582022 9,08 4.391 2.547 2.635 1.529 7.026 4.0762023 9,08 4.429 2.355 2.658 1.413 7.087 3.7682024 9,08 4.641 2.262 2.784 1.357 7.425 3.6192025 9,08 4.291 1.917 2.574 1.150 6.865 3.0672026 9,08 1.114 457 669 274 1.783 731Acima de 2026 9,08 5.574 2.093 3.343 1.256 8.917 3.349Total 61.352 40.876 40.761 27.968 102.113 68.844(1) Para fins de cálculo do valor presente foi considerada a meta para as taxas over – selic média, projetadas pelo Bacen na posição de 31.12.2016.

d) Despesas TributáriasEspecificação 2º Sem/ 01.01 a 01.01 a

2016 31.12.2016 31.12.2015Contribuição ao Cofinse PIS/Pasep (130.345) (258.652) (237.859)ISS e IPTU/Contribuiçãode Melhoria (13.829) (26.841) (26.926)Outros Valores (1.550) (2.999) (2.580)Total (Nota 20.e) (145.724) (288.492) (267.365)

NOTA 22 – Provisões, Ativos Contingentes, PassivosContingentes e Obrigações Legais – Fiscais e PrevidenciáriasO Banco é parte em diversos processos de ordem cível, fiscal e trabalhistae outros que se encontram em andamento nas esferas administrativa ejudicial.A Administração do Banco entende que as provisões constituídas sãosuficientes para atender a probabilidade de perdas decorrentes dosrespectivos processos judiciais e administrativos, conforme quadro aseguir:

Especificação 31.12.2016 31.12.2015Valor da Base Provisão Valor da Base Provisão

a) Provisão para Riscos Fiscaisa.1) Impostos e Contribuições - Obrigação Legal 812 812 1.069 1.069a.2) Causas Fiscais (Nota 16.d) 3.034.793 64.090 1.905.981 46.515i) Obrigação Legal (Nota 22.h.1.ii) 977 977 266 266ii) Outras Obrigações-Diversas (Nota 22.h.1) 3.033.816 63.113 1.905.715 46.249

Provável 63.113 63.113 46.249 46.249Possível 2.844.284 - 1.723.467 -Remota (1) 126.419 - 135.999 -

b) Provisão para Passivos Contingentesb.1) Causas Trabalhistas 456.644 172.866 449.384 249.461

Provável (Nota 16.j) 172.866 172.866 249.461 249.461Possível 145.990 - 99.988 -Remota 137.788 - 99.935 -

b.2) Causas Cíveis 5.483.090 166.126 4.670.770 142.592Provável (Nota 16.j) 166.126 166.126 142.592 142.592Possível 1.256.790 - 1.035.412 -Remota (2) 4.060.174 - 3.492.766 -

b.3) Outras Causas 711.329 899 9.589 720Provável (Nota 16.j) 899 899 720 720Possível 9.716 - 8.522 -Remota(3) 700.714 - 347 -

(1) O montante do passivo contingente relacionado às causas fiscais classificadas como risco remoto está concentrado em 01 (um) processo queapresentam saldo do passivo contingente da ordem de R$ 105.310 na posição 31.12.2016. Na posição de 31.12.2015, o risco estava concentradoem 02 (dois) processos que apresentaram saldo do passivo contingente da ordem de R$ 107.343.(2) O montante do passivo contingente relacionado às causas cíveis classificadas como risco remoto está concentrado em 05 (cinco) processos queapresentaram saldo de R$ 2.456.133, na posição 31.12.2016. Na posição de 31.12.2015, o risco estava concentrado em 05 (cinco) processos, queapresentaram saldo do passivo contingente da ordem de R$ 2.149.031.(3) O montante do passivo contingente relacionado às outras causas classificadas como risco remoto está concentrado em 01 (um) processo queapresenta saldo de R$ 698.862, na posição 31.12.2016. Na posição de 31.12.2015 esse processo não era contingenciável.

a) O Banco tem causas patrocinadas por advogados e sociedades deadvogados contratados referentes, em sua maioria, a ações de cobrançade dívidas oriundas de operações de crédito, cuja avaliação da provisão edo passivo contingente é realizada pela área jurídica do Banco na formado item “b”, retromencionado.b) Os processos de natureza fiscal, enquadrados como Obrigação Legalnos termos da Carta Circular Bacen nº 3.429, de 11.02.2010, cujosvalores foram apresentados na alínea “c”, subitem a.2.i, têm comoobjeto de discussão os tributos municipais.

c) A seguir uma breve descrição dos processos envolvendo os passivoscontingentes mais relevantes, em que o Banco é parte, classificadoscomo risco de perda possível:FiscalSeis ações que visam desconstituir auto de infração. As estimativas deperdas financeiras perfazem R$ 2.693.427 na data base de 31.12.2016.Na posição de 31.12.2015 as estimativa de perdas financeiras para essesprocessos totalizavam R$ 1.594.651.

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Os valores totais das provisões dos passivos tributários, na posição de 31.12.2016, estão a seguir demonstrados:

Período IRPJ CSLL TotalValor Contábil Valor Presente (1) Valor Contábil (2) Valor Presente Valor Contábil Valor Presente

2017 17.103 15.956 13.683 12.765 30.786 28.7212018 8.793 7.257 7.034 5.804 15.827 13.0612019 9.837 8.104 5.903 4.863 15.740 12.9672020 5.622 3.880 3.373 2.328 8.995 6.2082021 4.503 2.849 2.702 1.709 7.205 4.5582022 4.391 2.547 2.635 1.529 7.026 4.0762023 4.429 2.355 2.658 1.413 7.087 3.7682024 4.641 2.262 2.784 1.357 7.425 3.6192025 4.291 1.917 2.574 1.150 6.865 3.0672026 1.114 457 669 274 1.783 731Acima de 2026 12.881 9.400 7.726 5.640 20.607 15.040Total 77.605 56.984 51.741 38.832 129.346 95.816(1) Para fins de cálculo do valor presente foi considerada a meta para as taxas over – selic média, projetadas pelo Bacen na posição de 31.12.2016.(2) Considerando a alíquota de 20% até 31.12.2018 e 15% a partir de 01.01.2019.

143DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

CívelAção que visa lucros cessantes e pagamento de taxa de administração. Aestimativa de valor perfaz, na data base de 31.12.2016, R$ 213.841. Naposição de 31.12.2015, a estimativa de valor, para este processo, era deR$ 176.840.Ação que visa indenização e lucro cessante. A estimativa de valor perfaz,na data base de 31.12.2016, R$ 144.992. Na posição de 31.12.2015,estimativa de valor, para este processo, era de R$ 119.905.Ação que visa pagamento de honorários. A estimativa de valor perfaz,na data base de 31.12.2016, R$ 83.305. Na posição de 31.12.2015, aestimativa de valor, para este processo, era de R$ 68.890.Ação que visa repetição de indébito. A estimativa de valor perfaz, nadata base de 31.12.2016, R$ 59.656. Na posição de 31.12.2015, aestimativa de valor, para este processo, era de R$ 49.333.Ação que visa indenização. A estimativa de valor perfaz, na data base de31.12.2016, R$ 52.748. Na posição de 31.12.2015, a estimativa devalor, para este processo, era de R$ 43.621.Ação iniciada em 2014, relativamente a Benefícios Pós-Emprego. Aestimativa de valor, de risco possível, perfaz, na data-base de 31.12.2016,R$ 34.026. Na posição de 31.12.2015, R$ 30.659.d) Os Depósitos Judiciais e Recursais em garantia de processos judiciaise administrativos, constituídos para as contingências passivas prováveis,possíveis e/ou remotas, estão assim representados:Especificação 31.12.2016 31.12.2015Demandas Trabalhistas 463.666 449.031Demandas Fiscais 126.816 114.858Demandas Cíveis 72.857 77.777Total 663.339 641.666

e) Movimentação das Provisõese.1) Causas Fiscais, Trabalhistas, Cíveis, Outras Causas eObrigação LegalEspecificação 31.12.2016 31.12.2015i ) Impostos e Contribuições (Obrigação Legal)

Saldo inicial 1.069 90.201Constituição 257 355Reversão/Utilização/Baixa (514) (89.487)

Saldo Final (Nota 16.d) 812 1.069i i ) Causas Fiscais (Outras Obrigações-Legais)

Saldo Inicial 266 284Constituição 711 55Reversão/Utilização/Baixa - (73)

Saldo Final (Nota 22.c) 977 266i i i )Causas Fiscais (Outras Obrigações-Diversas)

Saldo Inicial 46.249 36.525Constituição 22.962 12.485Reversão/Utilização/Baixa (6.098) (2.761)

Saldo Final (Nota 22.c) 63.113 46.249iv) Causas Trabalhistas (Outras Obrigações-Diversas)

Saldo inicial 249.461 221.610Constituição 113.406 44.607Reversão/Utilização/Baixa (190.001) (16.756)

Saldo Final (Nota 16.j) 172.866 249.461v) Causas Cíveis (Outras Obrigações-Diversas)

Saldo Inicial 142.592 138.045Constituição 70.865 51.707Reversão/Utilização/Baixa (47.331) (47.160)

Saldo Final (Nota 16.j) 166.126 142.592vi)Outras Causas (Outras Obrigações-Diversas)

Saldo Inicial 720 608Constituição 594 460Reversão/Utilização/Baixa (415) (348)

Saldo Final (Nota 16.j) 899 720

e.2) Demais Provisões para Passivos ContingentesEspecificação 31.12.2016 31.12.2015i ) FNE

Saldo Inicial 2.792.367 2.062.717Constituição 1.785.737 1.820.699Reversão/Utilização/Baixa (1.348.796) (1.091.049)

Saldo Final (Nota 16.j) 3.229.308 2.792.367i i ) FDNE

Saldo Inicial 654 1.065Constituição 33 49Reversão/Utilização/Baixa (83) (460)

Saldo Final (Nota 16.j) 604 654iii) Proagro

Saldo Inicial 2.644 2.600Constituição 668 732Reversão/Utilização/Baixa (2.224) (688)

Saldo Final (Nota 16.j) 1.088 2.644iv)Outros Passivos Contingentes

Saldo Inicial 37.800 28.603Constituição 1.334 26.393Reversão/Utilização/Baixa (28.461) (17.196)

Saldo Final (Nota 16.j) 10.673 37.800f) A provisão para fazer face ao risco do Banco em operações de créditocom indícios de irregularidades importa em R$ 43.347 e compõe o saldoda rubrica “Passivos Contingentes - FNE” em 31.12.2016. Em31.12.2015, a provisão de R$ 24.440 compõe o saldo de “Outros PassivosContingentes”.g) Em “Outros Passivos Contingentes”, na posição de 31.12.2016,registram-se os valores de: R$ 10.577 (R$ 11.244, em 31.12.2015)relativamente ao risco de crédito sobre operações securitizadas, comfundamento na Lei nº 9.138, de 29.11.1995, e que se encontram registradasem contas de compensação e R$ 96 (R$ 2.116, em 31.12.2015)referente à provisão para fazer frente aos riscos de perdas decorrentesdo Inventário de Operações de Crédito.NOTA 23 - Remuneração Paga a Funcionários e Administradores(Em R$ 1,00)a) Remuneração Mensal de Funcionários

01.01 a 01.01 a31.12.2016 31.12.2015

Máxima 39.548,87 36.619,33Mínima 1.487,83 1.427,35Média 10.236,57 9.201,87(1) Inclui remuneração de horas extras (inclusive adicional noturno),quando efetivamente prestadas.

Remuneração Bruta (1)

Em 31.12.2016, o número de funcionários do Banco totalizava 7.214(7.231 em 31.12.2015), registrando-se uma redução de 0,24% no quadrode pessoal.NOTA 24 – Participação nos Lucros e Resultados – PLRA provisão para Participação nos Lucros e Resultados dos empregados,no exercício, corresponde a R$ 43.762 (R$ 27.515 em 31.12.2015),composta pelo equivalente a 5,98% do lucro líquido do exercício (6,00%em 31.12.2015) e 25,00% (25,00% em 31.12.2015) dos juros sobre ocapital próprio do exercício.A despesa de PLR do exercício importa em R$ 45.450, sendo R$ 43.762referente aos Empregados e R$ 1.688 aos Administradores.

NOTA 25 – Benefícios Pós-EmpregoNa forma preconizada na Resolução n° 4.424, do CMN, que recepcionouo Pronunciamento CPC 33 (R1) – Benefícios a Empregados, sãoapresentadas, a seguir, as informações sobre benefícios pós-emprego. Asavaliações atuariais são realizadas por atuário independente habilitado,com base em informações fornecidas pela Caixa de Previdência dosFuncionários do Banco do Nordeste do Brasil (Capef), Caixa deAssistência dos Funcionários do Banco do Nordeste (Camed) e Banco.

b) Remuneração da Diretoria, Conselho de Administração e Conselho Fiscal no PeríodoEspecificação 31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.2015

Remuneração Bruta (1) Diretoria Conselho de Administração Conselho FiscalMaior remuneração individual (2) 964.628,09 919.814,85 69.911,90 66.419,46 65.626,12 62.347,80Menor remuneração individual (3) 761.833,48 799.389,54 53.572,44 66.419,46 53.572,44 50.896,23Remuneração média individual (4) 913.957,21 970.097,67 51.351,17 54.141,05 57.291,50 55.454,12Número de membros (5) 7,75 6,83 6,33 5,42 5,25 5,17(1) Valores aprovados pela 99ª reunião da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 14.12.2016.(2) Apurado sem qualquer exclusão, considerando todas as remunerações reconhecidas no período.(3) Apurado com a exclusão de todos os membros que não tenham exercido o cargo pelo período todo.(4) Corresponde à divisão do valor total da remuneração do período de cada órgão pelo número de membros.(5) O número de membros corresponde a média anual do número de membros de cada órgão apurado mensalmente.

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144 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

a) Descrição geral das características dos Planos de Benefíciosa.1) Planos de Previdência dos Funcionários do Banco do Nordestedo BrasilO Banco é patrocinador de dois planos de benefícios, administrados pelaCapef, entidade fechada de previdência complementar, que propiciamaos participantes, bem como aos seus beneficiários, o pagamento debenefícios suplementares aos da Previdência Social (INSS).Os planos de previdência patrocinados pelo Banco oferecem aos seusparticipantes benefícios de suplementação de aposentadoria por tempode contribuição, por idade e por invalidez, assim como suplementaçãode pensão e pecúlio aos beneficiários dos participantes.O plano de Benefícios Definidos (BD) encontra-se fechado ao ingressode novos participantes desde 26.11.1999. Em termos gerais, para osatuais participantes ativos, os benefícios do plano BD são calculadoscom base na diferença entre o salário de contribuição do empregado e obenefício de aposentadoria do INSS, ponderada pelo número decontribuições pagas ao plano, limitado a 360, incluindo eventual parcelade prorrogação de expediente proporcional ao número de contribuiçõespagas sobre esta parcela, todos vigentes em julho de 1997 e projetados,de acordo com o regulamento do plano até a data de aposentadoria doparticipante. Além disso, é descontada do benefício uma taxa equivalentea 21,25%, a título de contribuição extraordinária, resultando, de formageral, 78,75% do salário de contribuição médio.O plano de Contribuição Variável (CV I), autorizado a funcionar pelaPortaria MPS/Previc/Detec nº 189, de 25.03.2010, iniciou suasoperações em 19.05.2010, com o recebimento das primeirascontribuições. Os benefícios de aposentadoria programada do plano CVI são calculados com base no saldo da conta individual de cada participante,existente na data da aposentadoria e são pagos em duas fases, a primeirana forma de renda certa com prazo certo, na modalidade ContribuiçãoDefinida (CD) e a segunda na forma de renda vitalícia na modalidadeBenefício Definido (BD). Além disso, o plano oferece cobertura parabenefícios não programados, como invalidez e morte em atividade,sendo estes benefícios avaliados pelo Banco como benefício definido.O plano CV I conta com o Fundo de Solvência Atuarial que será utilizadopara cobertura de eventuais insuficiências atuariais futuras dos portfóliosprevidenciais mutualistas e com o Fundo Mutualista para Benefícios deRiscos, com o objetivo de suprir o pagamento de capitais complementaresnos casos de invalidez ou morte do participante, referentes à coberturasecuritária dos benefícios decorrentes desses eventos. O Fundo deSolvência Atuarial é formado por valores recebidos mensalmente dosparticipantes, a partir da aplicação da taxa de solvência atuarial sobre ovalor das contribuições de participantes ativos; saldo da conta depatrocinador relativo ao participante ativo que tenha optado peloinstituto do resgate e pelo valor obtido pela recomposição do capitalcomplementar por invalidez em caso de retorno do participante assistidoem virtude de aposentadoria por invalidez, tendo retornado à condiçãode válido, desde que o referido capital complementar por invalideztenha sido proveniente de instituição seguradora. O Fundo Mutualistapara Benefícios de Risco é constituído a partir da aplicação da taxa derisco (de morte e invalidez) sobre as contribuições recebidas mensalmentedos participantes ativos.Segundo os estatutos dos Planos BD e CV I, são responsáveis pelaadministração e fiscalização da Capef os seguintes órgãos estatutários:Conselho Deliberativo, Diretoria-Executiva e Conselho Fiscal.O Conselho Deliberativo é o órgão de decisão e orientação superior,cabendo-lhe precipuamente a definição da política de administraçãoda Capef e de seus planos de benefícios, sendo formado porrepresentantes do Banco, por participantes ativos e representante dosparticipantes e beneficiários assistidos.A Diretoria Executiva é responsável por executar as diretrizes e normasgerais fixadas pelo Conselho Deliberativo e demais disposições contidasna legislação pertinente, no Estatuto e nos regulamentos dos planos debenefícios e nos Convênios e Termos de Adesão.O Conselho Fiscal é o órgão de controle interno, cabendo-lhe,principalmente, as funções de acompanhamento e fiscalização dasatividades da Capef.Os planos BD e CV I são regidos pela Resolução MPS/CGPC nº 26 de29.09.2008, alterada pelas Resoluções CNPC nº 22, de 25.11.2015, nº16, de 19.11.2014, nº 14, de 24.02.2014, nº 13, de 04.11.2013 e nº 10,de 19.12.2012 que preveem as condições e procedimentos a seremobservados pelas entidades fechadas de previdência complementar naapuração do resultado, na destinação e utilização de superávit e noequacionamento de déficit dos planos de benefícios de caráterprevidenciário. De acordo com a legislação citada, o superávit do PlanoCV I, no âmbito da Capef está integralmente alocado na Reserva deContingência e para fins de atendimento ao disposto na Resolução nº4.424, do CMN, que recepcionou o CPC 33 (R1), não é reconhecidopelo Banco, conforme citado no inciso II, do subitem b.1.

a.1.1) Regime Atuarial no âmbito dos Planos Administradospela CapefO plano BD, classificado na modalidade de benefício definido, adota oregime financeiro de capitalização no cálculo atuarial das provisõesmatemáticas relativas a todos os benefícios oferecidos aos seusparticipantes e beneficiários. O plano CV I conjuga características tantode plano de contribuição definida como de plano de benefício definido.Esse plano adota o regime financeiro de capitalização no cálculo atuarialdas provisões matemáticas relativas aos benefícios programados e oregime de capitais de cobertura para os demais benefícios oferecidos aosseus participantes e beneficiários.a.1.2) Obrigações Vencidas e Dívidas de ContribuiçõesNão existem, em 31.12.2016, obrigações vencidas e dívidas decontribuições do Banco em relação aos planos BD e CV I, nem práticasinformais que deem origem a obrigações construtivas passíveis de inclusãona mensuração da obrigação de benefício definido dos planos.a.1.3) Relação de Contribuições (Participantes/Patrocinadora)A relação entre as contribuições efetuadas pelos participantes e o Bancoatende a paridade estabelecida na Emenda Constitucional nº 20, de15.12.1998, registrando, em 31.12.2016, a relação contributiva de 1:1(Em 31.12.2015, 1:1).a.2) Plano de Assistência MédicaO Banco é patrocinador e mantenedor de plano de saúde administradopela Camed, denominado Plano Natural, cujo objetivo principal é prestarassistência médica aos seus associados e dependentes, por meio daconcessão de auxílios destinados à cobertura ou ressarcimento de despesascom a promoção, proteção e recuperação de saúde.O plano natural está adaptado à Lei nº 9.656 de 03.06.1998, queregulamenta os planos de saúde no Brasil. Encontra-se registrado naAgência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão regulador dosetor, sob o número 38.569-7.A Camed está sujeita à constituição de garantias financeiras estabelecidaspela ANS, para atendimento aos requisitos de Patrimônio MínimoAjustado exigido para operação, Margem de Solvência e constituição deProvisões Técnicas no que diz respeito a garantir os pagamentos à redede prestadores de serviços, mediante vinculação de ativos garantidoresna forma estabelecida pela regulamentação.Em seu estatuto a Camed define seus órgãos estatutários: Corpo Social,Conselho Deliberativo, Diretoria Executiva e Conselho Fiscal.O Conselho Deliberativo da Camed é órgão de acompanhamento e desuperior deliberação administrativa, sendo formado por representantesdo Banco e do Corpo Social. Os representantes do patrocinador sãoescolhidos pelo presidente do Banco.A Diretoria Executiva é responsável por executar as diretrizes e normasgerais fixadas pelo Conselho Deliberativo e demais disposições contidasna legislação pertinente em seu Estatuto e nos regulamentos internos.O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização dos atos de gestão da Camed,cabendo-lhe, essencialmente, as funções de acompanhamento eorientação das atividades da empresa.a.2.1) Obrigações Vencidas e Dívidas de ContribuiçõesNão existem, em 31.12.2016, obrigações vencidas e dívidas decontribuições em relação a esse plano, nem práticas informais que deemorigem a obrigações construtivas passíveis de inclusão na mensuração daobrigação de benefício definido do plano.a.2.2) ContribuiçõesO Plano Natural é custeado, basicamente, pela contribuição social pagapelos associados, pelas contribuições referentes à inscrição de dependentesnaturais, por taxa de proteção financeira, por taxa de serviço de urgênciae emergência, pela coparticipação financeira paga pelo associado sobreos eventos utilizados e por contribuição paritária de responsabilidade doBanco.Em 2016, a Camed iniciou a devolução das contribuições anteriormenteantecipadas pelo Banco da seguinte forma: a) em pagamento único:R$ 22.504; e b) o saldo restante em parcelas mensais de R$ 407.a.3) Seguro de Vida em GrupoO Banco mantém como política de benefícios aos seus empregados,contrato de apólice coletiva de seguro de vida em grupo, destinada a seusempregados e ex-empregados aposentados. A apólice prevê coberturabásica: morte por causas naturais e acidentais e cobertura adicional deinvalidez por acidente e por doença. Os prêmios de seguro sãodeterminados pela aplicação de taxas por faixas etárias, contribuindo osempregados com 50% do valor desse prêmio e o Banco com os demais50%, na forma do Acordo Coletivo de Trabalho 2016/2018. Osaposentados são responsáveis pelo pagamento integral do valor doprêmio. A cada semestre, o Banco avalia atuarialmente o benefício quese constitui em subsídio indireto aos atuais aposentados.a.3.1) Obrigações Vencidas e Dívidas de ContribuiçõesNão existem, em 31.12.2016, obrigações vencidas e dívidas decontribuições do Banco em relação ao seguro de vida em grupo, nem

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145DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Plano Tipo de Risco Descrição do Risco

BD/ CV I/ Natural Risco Atuarial

O risco atuarial está relacionado à incapacidade do plano de honraros pagamentos dos benefícios, devido à adoção de tábuas atuariaisinadequadas, utilização de premissas atuarias não aderentes ou aindadescasamento entre ativos e passivos. No caso de planos de saúderefere-se à atividade de prestação de serviços por meio de redecredenciada e/ou reembolso de eventos de saúde suplementar. Estárelacionado tanto a adequação das bases técnicas utilizadas naprecificação como também à adequação do nível de aprovisionamento.Em algum momento, eventuais desequilíbrios nestas duas variáveisrefletem na sinistralidade da Operadora.

BD/ CV I/ Natural Risco de Liquidez

O risco de liquidez é a possibilidade de ocorrerem desequilíbrios entreos ativos negociados e passivos exigíveis (descasamentos) quepossam afetar a capacidade de dispor de recursos imediatos parapagamento dos benefícios e demais obrigações do plano.

BD/ CV I/ Natural Risco Operacional/Legal

O risco operacional está associado a perdas resultantes da operaçãodo plano e pode ser subdividido em quatro categorias: risco depessoas (despreparo, negligência ou fraude); risco de processos(organização ineficiente, fluxo de informações e de processosdeficiente, responsabilidades mal definidas, etc.); risco legal(decorrente de procedimentos e rotinas que desrespeitam oordenamento jurídico); e risco de tecnologia (processamentode dados sujeitos a erros e falhas de equipamentos).

BD/ CV I/ Natural/Seguro Risco de Mercado O risco de mercado está relacionado às variações nas taxas de juros e

de Vida em Grupo preços dos ativos que influenciam no desempenho econômico-financeiro do plano de benefícios.

BD e CV I Risco de Crédito

O risco de crédito surge quando as contrapartes não desejam ou nãosão capazes de cumprir suas obrigações contratuais. Seu efeito émedido pelo custo de reposição de fluxo de caixa em caso deinadimplência da contraparte. O rebaixamento da classificação poragências especializadas também pode gerar a elevação do risco decrédito, tendo em vista que a confiança dos investidores é impactada,podendo gerar redução no valor de mercado das organizações.

BD/ CV I/ Natural/ Seguro Risco de longevidade

O valor presente do passivo dos planos é calculado com a melhor

de Vida em Grupoestimativa da mortalidade dos participantes do plano. Um aumentona expectativa de vida dos participantes do plano aumentará opassivo do plano.

Natural Risco de despesas administrativas Risco gerado pela possibilidade das despesas administrativas seremsuperiores às estimadas na avaliação, aumentando o passivo atuarial.

BD/ Natural Risco de postergação de entrada O valor presente do passivo do plano é calculado considerando uma

em aposentadoria possibilidade de postergação da entrada em aposentadoria, caso essapostergação não se efetive valor do passivo tende a aumentar.

CV IRisco de entrada em invalidez Risco de o participante entrar em invalidez ou no caso de morte,ou ocorrência de morte e cobertura sem a constituição de reserva suficiente para arcar com osde capitais complementares benefícios.

práticas informais que deem origem a obrigações construtivas passíveisde inclusão na mensuração da obrigação de benefício definido relativaao seguro de vida.

a.4) Exposição ao riscoOs planos BD, CV I, Natural e Seguro de Vida em Grupo estão expostos,principalmente, aos seguintes riscos:

a.5) Número de Participantes dos Planos de Benefícios Pós-empregoEspecificação Ativos Assistidos TotalPlano BD 1.718 4.760 6.478Plano CV I 5.126 105 5.231Plano Natural 6.828 4.784 11.612Seguro de Vida em Grupo 5.206 3.434 8.640

a.6) Estratégias de Confrontação de Ativos e PassivosOs riscos atuariais associados ao Plano BD estão relacionados à variaçãoe alterações da base cadastral e aos eventos expressos pelas tábuasatuariais. Não há expectativa de variação nos valores de salário decontribuição ou de benefício além daqueles previstos no regulamento doplano.Em relação ao Plano CV I, o risco atuarial é reduzido, pois as obrigaçõesrelativas a contas individuais de participantes e a benefícios prestadosem fase de renda certa a prazo certo apresentam proteção integralcontra o surgimento de déficits atuariais, embora que as obrigaçõesprevidenciais, de menor dimensão, relativas aos benefícios prestadosem fase de renda vitalícia possam eventualmente vir a desenvolverdesequilíbrios atuariais. Para essas obrigações existem mecanismos deproteção contra o surgimento de déficits atuariais tais como: i) aconstituição de fundos previdenciais; e ii) o reajuste de benefício calculadocom base na taxa nominal de rentabilidade dos investimentos obtida,com as limitações previstas no regulamento. Esse plano conta aindacom fundos previdenciais que têm por objetivo restabelecer o equilíbrioatuarial do plano quando ocorrer insuficiência atuarial e ainda prover àcobertura securitária dos benefícios decorrentes de invalidez ou óbito departicipante. Além disso, para ambos os planos, são realizadasatualizações cadastrais periódicas, além de estudos técnicos específicos

para aferir a aderência e convergência das hipóteses utilizadas nasavaliações atuariais dos planos.A Capef conta com áreas específicas para administração dosinvestimentos, além de assessoria de gestão que reforça o monitoramentodos riscos de investimentos. Diariamente, os investimentos sãoacompanhados de modo a se verificar questões voltadas a enquadramentos,retornos dos ativos e acompanhamento da evolução da meta atuarial doplano. São realizadas reuniões mensais do Comitê de Investimento, ondesão discutidos os riscos envolvidos nas operações, impactos no plano,questões de enquadramentos e análise de cenário econômico, bem comosão elaborados relatórios trimestrais de risco, com simulação darentabilidade mensal e anual, confrontação dos retornos dos ativos coma meta atuarial ao longo do tempo, liquidez do plano projetada no longoprazo, fronteira eficiente de “Markovitz” para os fundos de rendavariável; acompanhamento dos ativos de títulos privados, comentáriossobre os investimentos das diversas carteiras de investimentos, o VaRdos segmentos de renda fixa e renda variável. Anualmente é realizado oestudo de Asset Liabilitily Management (ALM) que objetiva auxiliar osadministradores do plano na escolha do portfólio mais adequado aos seusobjetivos, levando em consideração as características e as particularidadesdos ativos e da situação financeira do plano. O resultado desse estudopermite que sejam feitos investimentos de longo prazo, sem comprometeras obrigações, bem como o atingimento da meta atuarial.Com relação ao plano natural, destaca-se o risco atuarial ou de subscrição,associado à atividade de prestação de serviços por meio de rede credenciadae/ou reembolso de eventos de saúde suplementar. Esse risco estárelacionado tanto à adequação das bases técnicas utilizadas na precificaçãocomo também à adequação do nível de aprovisionamento. A avaliaçãodos riscos pela Camed é realizada mediante a elaboração de estudosatuariais, por meio de análise detalhada do plano.

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A Camed possui instrumentos financeiros com o objetivo de financiarsuas atividades ou aplicar seus recursos financeiros disponíveis. Os riscosassociados a estes instrumentos são gerenciados por meio de estratégiasconservadoras, visando liquidez, rentabilidade e segurança. Os critériospara aplicações financeiras consideram os limites de alocação de recursosem conformidade com a regulamentação estabelecida pela ANS e o riscode crédito associado a essas aplicações é atenuado pela restrição de suasoperações a instituição financeira considerada de primeira linha pelomercado e concentração das aplicações em títulos públicos e privados derenda fixa e curto prazo de vencimento. O risco de crédito associado àpossibilidade do não recebimento de valores de mensalidades e taxas queé mitigado pela possibilidade de cobrança em folha de pagamento e pormeio de autorização de débito em conta corrente, bem como pelapossibilidade legal de interrupção do atendimento aos beneficiários deplanos de saúde após determinado período de inadimplência. Ogerenciamento de riscos acompanha as alterações nos cenários deexposição a que a Camed está sujeita.b) Análise da Obrigação AtuarialNa posição de 31.12.2016, os planos administrados pela Capef e Camede o Seguro de Vida em Grupo encontram-se registrados, nas demonstraçõesfinanceiras do Banco, na seguinte situação:b.1) Planos de Previdência Privadai. Plano BD: o valor presente da obrigação atuarial no montante deR$ 3.870.805 encontra-se parcialmente fundado por ativos do plano

no montante de R$ 3.507.687, resultando em um valor presente dasobrigações atuariais descobertas de R$ 363.118. A obrigação relativa aosparticipantes assistidos é de R$ 3.198.339 e aos participantes ativos éde R$ 672.466;ii. Plano CV I: para os benefícios não programados (parte BD), quepossuem características de plano de benefício definido, o valor presenteda obrigação atuarial no montante de R$ 12.024 é inferior ao valorjusto dos ativos do plano no montante de R$ 29.299, resultando em umsuperávit de R$ 17.275, que não está sendo reconhecido, pois se destinaà formação do fundo de solvência e do fundo mutualista do plano.b.2) Plano de Assistência Médica: o valor presente da obrigaçãoatuarial no montante de R$ 923.372 encontra-se parcialmente fundadopor ativos do plano no montante de R$ 115.822, resultando em umvalor presente das obrigações atuariais descobertas de R$ 807.550. Aobrigação referente aos participantes assistidos é de R$ 733.468 e aosparticipantes ativos é de R$ 189.904.b.3) Seguro de vida em grupo: o valor presente das obrigações atuariaisdescobertas é de R$ 116.899, inexistindo ativos para esse plano. Aobrigação referente aos participantes assistidos é de R$ 111.717 e aosparticipantes ativos é de R$ 35.500, desse total ainda é descontado osubsídio cruzado no valor de R$ 30.318.

c) Conciliação dos Saldos de Abertura e Fechamento do Valor Presente da ObrigaçãoCapef

Especificação Plano BD Plano CV I31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.2015

1. Valor Presente da Obrigação Atuarial, no Início do Exercício (3.287.130) (3.289.131) (9.502) (4.398)2. Custo dos Juros (411.523) (381.652) (1.237) (527)3. Custo do Serviço Corrente (7.674) (12.790) (527) (178)4. Benefícios Pagos pelo Plano 384.186 348.826 305 1355. Contribuições dos Assistidos (Aposentados e Pensionistas) (71.517) (64.360) - -6. Reversão de saldo de contribuições da parte CD para a parte BD do plano - - (2.638) -7. Despesas Administrativas Pagas pelo Plano - - 97 -8. Remensurações de Ganhos (Perdas) Atuariais (477.147) 111.977 1.478 (4.534)

8.1. Decorrentes de Ajustes de Experiência (51.570) (157.726) 3.306 (6.199)8.2. Decorrentes de Alterações de Premissas Financeiras (425.577) 269.703 (1.828) 1.665

9. Valor Presente da Obrigação Atuarial, no Final do Exercício (3.870.805) (3.287.130) (12.024) (9.502)

CamedEspecificação Plano Natural

31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.20151. Valor Presente da Obrigação Atuarial, no Início do Exercício (879.202) (779.433) (56.505) (37.660)2. Custo dos Juros (113.548) (90.541) (7.088) (4.206)3. Custo do Serviço Corrente (13.587) (12.806) (764) (833)4. Benefícios Pagos pelo Plano (1) 65.655 48.329 9.837 6.0285. Contribuições dos Assistidos (Aposentados e Pensionistas) (17.272) (16.028) (3.088) -6. Despesas Administrativas Pagas pelo Plano 10.414 11.273 - -7. Remensurações de Ganhos (Perdas) Atuariais 24.168 (39.996) (59.291) (19.834)

7.1. Decorrentes de Ajustes de Experiência 189.333 (163.542) (49.296) (26.546)7.2. Decorrentes de Alterações de Premissas Demográficas (28.311) - 17.788 -7.3. Decorrentes de Alterações de Premissas Financeiras (136.854) 123.546 (27.783) 6.712

8. Valor Presente da Obrigação Atuarial, no Final do Exercício (923.372) (879.202) (116.899) (56.505)(1) Camed: Plano Natural - Líquidos das coparticipações pagas pelos associados.

d) Conciliação dos Saldos de Abertura e Fechamento do Valor Justo dos Ativos dos PlanosCapef

Plano BD Plano CV I31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.2015

1. Valor Justo dos Ativos do Plano, no Início do Exercício 3.051.653 3.158.800 31.247 11.9912. Receita de Juros 385.176 370.016 4.249 1.5463. Contribuições Recebidas do Empregador (1) 71.831 65.249 1.509 9904. Contribuições Recebidas de Participantes Ativos 428 514 1.512 1.0185. Contribuições Recebidas de Participantes Assistidos 71.517 64.360 - -6. Reversão de saldo de contribuições da parte CD para a parte BD do plano - - 2.638 -7. Despesas Administrativas Pagas pelo Plano - - (97) -8. Benefícios Pagos pelo Plano (384.186) (348.826) (305) (135)9. Retorno sobre os Ativos do Plano (2) 311.268 (258.460) (11.454) 15.83710. Valor Justo dos Ativos do Plano, no Final do Exercício 3.507.687 3.051.653 29.299 31.247(1) Capef – Plano BD: contribuições relativas a participantes ativos e assistidos;(2) Exceto receita de juros.

CamedPlano Natural

31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.20151. Valor Justo dos Ativos do Plano, no Início do Exercício 106.225 68.831 - -2. Receita de Juros 14.116 8.457 - -3. Contribuições Recebidas do Empregador (1) 34.649 34.109 4.313 3.014

Seguro de Vida

Especificação

EspecificaçãoSeguro de Vida

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4. Devolução das Contribuições do Patrocinador (26.170) - - -5. Contribuições Recebidas de Participantes Ativos 15.073 13.320 2.437 3.0146. Contribuições Recebidas de Participantes Assistidos 17.272 16.028 3.087 -7. Despesas Administrativas Pagas pelo Plano (10.414) (11.273) - -8. Benefícios Pagos pelo Plano (2) (65.655) (48.329) (9.837) (6.028)9. Retorno sobre os Ativos do Plano (3) 30.726 25.082 - -10. Valor Justo dos Ativos do Plano, no Final do Exercício 115.822 106.225 - -(1) Camed – Plano Natural: contribuições relativas a associados e aposentados/pensionistas;(2) Camed – Plano Natural: líquidos das coparticipações pagas pelos associados; e(3) Exceto receita de juros.

e) Conciliação dos Saldos de Abertura e Fechamento do Efeito do Teto do AtivoCapef

Especificação Plano CV I31.12.2016 31.12.2015

1. Efeito do Teto do Ativo, no Início do Exercício (21.745) (7.593)2. Juros sobre o Efeito do Teto (3.012) (1.019)3. Remensuração do Efeito do Teto do Ativo 7.482 (13.133)4. Efeito do Teto do Ativo, no Fim do Exercício (17.275) (21.745)

f) Conciliação do Valor Presente da Obrigação e do Valor dos Ativos dos Planos, com os Ativos e os Passivos Reconhecidos noBalanço Patrimonial

CapefEspecificação Plano BD Plano CV I

31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.20151. Valor Presente da Obrigação Atuarial, no Final do Exercício (3.870.805) (3.287.130) (12.024) (9.502)2. Valor Justo dos Ativos do Plano, no Final do Exercício 3.507.687 3.051.653 29.299 31.2473. Superávit (Déficit) do Plano (item 1 – item 2) (363.118) (235.477) 17.275 21.7454. Efeito do Teto do Ativo, no Final do Exercício - - (17.275) (21.745)5. Passivo Reconhecido no Balanço Patrimonial no Final

do Exercício (Nota 16.j) (363.118) (235.477) - -

CamedPlano Natural

31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.20151. Valor Presente da Obrigação Atuarial, no Final do Exercício (923.372) (879.202) (116.899) (56.505)2. Valor Justo dos Ativos do Plano, no Final do Exercício 115.822 106.225 - -3. Superávit (Déficit) do Plano (item 1 – item 2) (807.550) (772.977) (116.899) (56.505)4. Passivo Reconhecido no Balanço Patrimonial no Final

do Exercício (Nota 16.j) (807.550) (772.977) (116.899) (56.505)

g) Valores Reconhecidos no Resultado do ExercícioCapef

Plano BD Plano CV I2º Sem/ 01.01 a 01.01 a 2º Sem/ 01.01 a 01.01 a

2016 31.12.2016 31.12.2015 2016 31.12.2015 31.12.20151. Custo do Serviço Corrente Líquido 3.640 (7.246) (12.276) 555 985 840

1.1. Custo do Serviço (3.837) (7.674) (12.790) (263) (527) (178)1.2. Contribuições Recebidas de Participantes Ativos 197 428 514 818 1.512 1.018

2. Juros Líquidos (13.173) (26.347) (11.636) - - -2.1. Custo dos Juros (205.761) (411.523) (381.652) (618) (1.237) (527)2.2. Receita de Juros 192.588 385.176 370.016 2.124 4.249 1.5462.3. Juros sobre o Efeito do Teto - - - (1.506) (3.012) (1.019)

3. Valores Reconhecidos no Resultado do Exercício(item 1 + item 2) (1) (16.813) (33.593) (23.912) 555(2) 985(2) 840(2)

(1) Inclusive contribuições de funcionários cedidos, ressarcidas ao Banco, Plano BD: 2° Sem/2016: R$ 3; 01.01 a 31.12.2016: R$ 7 e 01.01 a31.12.2015: R$ 5.(2) Esse valor foi registrado na rubrica “Reversão de Provisões Operacionais”.

CamedPlano Natural

2º Sem/ 01.01 a 01.01 a 2º Sem/ 01.01 a 01.01 a2016 31.12.2016 31.12.2015 2016 31.12.2016 31.12.2015

1. Custo do Serviço Corrente Líquido 825 1.486 514 506 1.673 2.1811.1. Custo do Serviço (6.793) (13.587) (12.806) (382) (764) (833)1.2. Contribuições Recebidas de Participantes Ativos 7.618 15.073 13.320 888 2.437 3.014

2. Juros Líquidos (49.717) (99.432) (82.084) (3.544) (7.088) (4.206)2.1. Custo dos Juros (56.775) (113.548) (90.541) (3.544) (7.088) (4.206)2.2. Receita de Juros 7.058 14.116 8.457 - - -

3. Valores Reconhecidos no Resultadodo Exercício (item 1 + item 2) (1) (48.892) (97.946) (81.570) (3.038) (5.415) (2.025)(2)

(1) Inclusive contribuições de funcionários cedidos, ressarcidas ao Banco, plano Natural: 2° Sem/2016: R$ 16; 01.01.a 31.12.2016: R$ 36; 01.01 a31.12.2015: R$ 39; e Seguro de Vida: 2° Sem/2016: R$ 5; 01.01.a 31.12.2016: R$ 8; 01.01 a 31.12.2015: R$ 7.(2) Foi registrado na rubrica “Reversão de Provisões Operacionais” o valo de R$ 499, referente ao valor do custo do serviço corrente e juros líquidosreconhecidos em despesas no 1° Sem/2015.

As contribuições referentes à parte CD do plano CV I foram contabilizadas em despesas de benefícios pós-emprego, conforme abaixo:

Especificação 2° Sem/2016 01.01 a 31.12.2016 01.01 a 31.12.20151. Contribuições (Parte CD) (1) (28.688) (50.810) (43.015)(1) Inclusive contribuições de funcionários cedidos: 2° Sem/2016 – R$ 178; 01.01 a 31.12.2016 - R$ 331; e 01.01 a 31.12.2015 – R$ 284.

EspecificaçãoSeguro de Vida

Especificação

Seguro de VidaEspecificação

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148 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

CapefPlano BD Plano CV IEspecificação

01.01 a 01.01 a 01.01 a 01.01 a31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.2015

1. Retorno sobre os Ativos do Plano 311.268 (258.460) (11.454) 15.8372. Ganhos (Perdas) atuariais sobre a Obrigação (477.147) 111.977 1.478 (4.534)

2.1. Ajustes de Experiência (51.570) (157.726) 3.306 (6.199)2.2. Alterações de Premissas Financeiras (425.577) 269.703 (1.828) 1.665

3. Efeito do teto do ativo - - 7.482 (13.133)4. Valores Reconhecidos no Patrimônio Líquido

no final do Execício (item 1 + item 2 + item 3) (1) (165.879) (146.483) (2.494) (1.830)(1) Inclusive diferença de contribuições estimadas, no cálculo atuarial do plano BD: 01.01 a 31.12.2016 R$ 11; 01.01 a 31.12.2015: R$ (54) e planoCV I: 01.01 a 31.12.2016: R$ 87.

CamedEspecificação Plano Natural

01.01 a 01.01 a 01.01 a 01.01 a31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.2015

1. Retorno sobre os Ativos do Plano 30.726 25.082 - -2. Ganhos (Perdas) atuariais sobre a Obrigação 24.168 (39.996) (59.291) (19.834)

2.1. Ajustes de Experiência 189.333 (163.542) (49.296) (26.546)2.2. Alterações de Premissas Demográficas (28.311) - 17.788 -2.3. Alterações de Premissas Financeiras (136.854) 123.546 (27.783) 6.712

3. Valores Reconhecidos no Patrimônio Líquidono final do Exercício (item 1 + item 2 + item 3) (1) 54.894 (14.914)(1) (59.291) (19.834)

(1) Inclusive diferença de contribuições estimadas, no cálculo atuarial do Seguro de Vida em grupo: 01.01 a 31.12.2016: R$ 24 e Natural: 01.01 a31.12.2015: R$ (42)

i) Conciliação de movimentação do (passivo)/ativo líquido reconhecido no ExercícioCapef

Especificação Plano BD Plano CV I31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.2015

1. (Passivo)/Ativo Reconhecido, no Início do Exercício (235.477) (130.331) - -2. Contribuições do Empregador 71.831 65.249 1.509 9903. Valores Reconhecidos no Resultado (33.593) (23.912) 985 8404. Valores Reconhecidos no Patrimônio Líquido (165.879) (146.483) (2.494) (1.830)5. (Passivo)/Ativo Reconhecido, no Final do Exercício

(Nota 16.j) (363.118) (235.477) - -

CamedEspecificação Plano Natural

31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.20151. (Passivo)/Ativo Reconhecido no Início do Exercício (772.977) (710.602) (56.505) (37.660)2. Contribuições do Empregador 34.649 34.109 4.313 3.0143. Devolução de contribuições do patrocinador (26.170) - - -4. Valores Reconhecidos no Resultado (97.946) (81.570) (5.415) (2.025)5. Valores Reconhecidos no Patrimônio Líquido 54.894 (14.914) (59.291) (19.834)6. (Passivo)/Ativo Reconhecido no Final do Exercício

(Nota 16.j) (807.550) (772.977) (116.898) (56.505)

As despesas administrativas do plano BD estão contabilizadas em despesas de benefícios pós-emprego, conforme abaixo.Especificação 2° Sem/2016 01.01 a 31.12.2016 01.01 a 31.12.20151. Despesas Administrativas (3.582) (6.672) (6.061)

h) Valores do Período, Reconhecidos no Patrimônio LíquidoAs perdas por ajustes de experiência relativas ao plano BD, em31.12.2016, são decorrentes dos aumentos dos benefícios dos assistidosem 9,56% e do salário médio em 11,21%, em relação ao plano CV I, sãodecorrentes do aumento no valor do salário médio e do valor do benefíciomédio dos pensionistas. Já no Seguro de Vida em grupo a perda se explicapela mudança de metodologia, que passou a considerar as indenizações eprêmios pagos. Os ganhos de ajustes de experiências do plano Naturalsão justificados pela atualização dos custos de saúde.

No que diz respeito ao ganho por ajustes de pressupostos demográficosregistrados no período para o Seguro de Vida em grupo é oriunda dealteração da tábua de mortalidade.As perdas atuariais decorrentes de premissas financeiras, em 31.12.2016,dizem respeito às alterações nas taxas de juros em relação a 31.12.2015,que passaram de 13,12% (31.12.2015) para 10,71% (31.12.2016), nosplanos BD e Natural, de 13,12% (31.12.2015) para 10,73%(31.12.2016) no plano CV I e de 13,25% (31.12.2015) para 10,75%(31.12.2016) no Seguro de Vida em Grupo.

Seguro de Vida

Seguro de Vida

j) Política de Investimento, Alocação dos Valores Justos dosPlanosAs políticas de investimentos, para os planos BD e CV I, são elaboradasanualmente para um período de 5 (cinco) anos, sendo objeto de aprovaçãopelo Conselho Deliberativo da Capef e têm como principal objetivodefinir procedimentos norteadores para administração dos ativos emconfronto com as despesas de benefícios, buscando o equilíbrio atuarial decada plano. A meta do plano BD a ser alcançada em seus investimentos érepresentada por INPC + 5,50% a.a. e do plano CV I, IPCA + 5,50% a.a..Para formulação da política são analisados os critérios e objetivos deinvestimento dos recursos do plano de custeio e benefícios, considerando:a) taxa esperada de retorno; b) preservação de capital; c) diversificação;d) tolerância a risco; e) estabilidade; f) liquidez e g) regra de reajuste debenefícios. Com base nesses critérios são definidos mecanismos deinvestimento e a melhor estratégia na diversificação das carteiras: renda

fixa, renda variável, investimentos estruturados, investimentos noexterior, imóveis e operações com participantes.Para alocação dos recursos e os limites por segmento de aplicação sãoconsideradas as diretrizes da Resolução nº 3.792, de 24.09.2009 doConselho Monetário Nacional e suas alterações, além dos critérios desegurança, liquidez, rentabilidade e maturidade do plano. A proposta dealocação de recursos é revisada a qualquer tempo, em razão de fatorelevante que venha alterar substancialmente as premissasmacroeconômicas consideradas.As deliberações sobre investimentos do plano natural são aprovadaspela Diretoria Executiva e submetidas ao Conselho Deliberativo daCamed. Para os investimentos que possuem vinculação com garantiasfinanceiras junto ao órgão regulador, Agência Nacional de SaúdeSuplementar (ANS), são observados os limites e condições estabelecidosnos normativos da ANS.

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Capef CamedEspecificação Plano BD (%) Plano CV I (%) Plano Natural (%)

31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.2015Renda Fixa 89,22 86,82 93,62 93,38 76,71 72,21Renda Variável 0,19 0,42 - - 22,54 27,38Investimentos Imobiliários 7,72 9,52 - - 0,75 0,41Investimentos Estruturados 0,25 0,22 1,28 1,71 - -Empréstimos e Financiamentos a Participantes 2,60 3,00 5,10 4,91 - -Outros 0,02 0,02 - - - -Montantes incluídos no valor justo dos ativosdos planos Em instrumentos financeiros no Banco 0,19 0,24 - - 76,71 72,21Em propriedades/outros ativos utilizados pelo Banco 1,01 1,23 - - 0,75 0,41

k) Premissas utilizadask.1) Premissas DemográficasAs premissas demográficas utilizadas baseiam-se nas adotadas emavaliações atuariais, no âmbito da Capef e da Camed, embasadas emestudos estatísticos elaborados por consultorias especializadas,contratadas por aquelas entidades. Nos cálculos atuariais, para os planos

BD, Natural e Seguro de Vida, o tempo de adiamento da aposentadoriaem relação a cada participante ativo foi estimado pelo percentil 50%,em relação ao tempo efetivo de adiamento da aposentadoria verificadopara o conjunto dos atuais participantes ativos, que já se encontravamelegíveis para o benefício de aposentadoria programada na data daavaliação atuarial.

Plano BD (Capef) e Plano Natural (Camed)31.12.2016 31.12.2015

Tábuas de MortalidadeAtivos/Aposentados RP2000 – Suavizada em 15% RP2000 – Suavizada em 15%Inválidos Winklevoss WinklevossTábua de Entrada em Invalidez Álvaro Vindas – (A10) Álvaro Vindas – (A10)

Plano CV I (Capef)31.12.2016 31.12.2015

Tábuas de MortalidadeAtivos/Aposentados RP 2000 Proj. 2014 Unissex (70%M) (D20) RP 2000 Proj. 2014 Unissex (70%M) (D20)Inválidos (1) Experiência do IAPC-Fraca Experiência do IAPC-FracaTábua de Entrada em Invalidez Álvaro Vindas (suavizada 50%) Álvaro Vindas (suavizada 50%)(1) A tábua de mortalidade de invalidez utilizada resulta da aplicação do fator de 0,5 sobre as taxas de mortalidade da tábua IAPC original.

Especificação Seguro de Vida31.12.2016 31.12.2015

Tábuas de MortalidadeAtivos/Aposentados RP 2000 Proj. 2014 Unissex (70%M) (D20) RP2000 – Suavizada em 15%Inválidos (1) Experiência do IAPC-Fraca WinklevossTábua de Entrada em Invalidez Álvaro Vindas (suavizada 50%) Álvaro Vindas – (A10)

k.2) Premissas Financeiras

EspecificaçãoCapef (% a.a.)

Plano BD Plano CV I31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.2015

Taxa nominal de desconto da obrigação atuarial 10,71 13,12 10,73 13,12Taxa real de desconto da obrigação atuarial 5,75 7,22 5,77 7,22Taxa média de inflação anual 4,69 5,50 4,69 5,50Taxa nominal de crescimento salarial (1) 5,74 6,56 4,69 5,50Taxa nominal de aumentos dos benefícios 4,69 5,50 4,69 5,50(1) Plano BD: a taxa de crescimento salarial real de 1% é aplicada até que o participante atinge a data prevista para aposentadoria (360contribuições).

EspecificaçãoCamed (% a.a.)Plano Natural

31.12.2016 31.12.2015 31.12.2016 31.12.2015Taxa nominal de desconto da obrigação atuarial 10,71 13,12 10,75 13,25Taxa real de desconto da obrigação atuarial 5,75 7,22 5,78 7,35Taxa média de inflação anual 4,69 5,50 4,69 5,50Taxa nominal de crescimento salarial 5,74 6,56 - 6,56Taxa nominal de aumentos médio dos benefícios 7,50 (1) 8,12 (2) - 5,50Taxa de evolução dos custos médicos em decorrênciado envelhecimento (Aging Factor) 3,08 3,11 Não se aplica Não se aplicaTaxas de crescimento dos custos de saúde (HCCTR) 2,69 (1) 2,49 (2) Não se aplica Não se aplica(1) Na posição de 31.12.2016, para o plano Natural, foi calculada taxa de inflação médica considerando a experiência do plano nos últimos 8 (sete)anos. A taxa encontrada foi de 2,687%, acima do “aging factor” e da inflação geral de preços de 4,69% a.a., e decresce gradualmente em 7 (sete)anos, a partir de 2017, permanecendo a partir do 8º (oitavo ano) em 1% a.a.(2) Na posição de 31.12.2015, para o plano Natural, foi calculada taxa de inflação médica considerando a experiência do plano nos últimos 7 (sete)anos. A taxa encontrada foi de 2,490%, acima do “aging factor” e da inflação geral de preços de 5,50% a.a., e decresce gradualmente em 9 (nove)anos, a partir de 2016, permanecendo a partir do 10º (décimo ano) em 1% a.a.

Especificação

Especificação

Seguro de Vida

k.3) A taxa de inflação futura é utilizada no cálculo do Valor Presente daObrigação Atuarial, visando à mensuração do “floating” inflacionáriodecorrente do congelamento, por ciclos anuais, de contribuições ebenefícios futuros, admitindo-se neste cálculo a ocorrência de processoinflacionário de igual intensidade para todas as variáveis salariais,assistenciais, previdenciais e econômicas do plano.k.4) É utilizado como método de avaliação atuarial o Método de CréditoUnitário Projetado a fim de determinar o valor presente da obrigação, o

custo do serviço corrente e, quando necessário, o custo do serviçopassado.k.5) A taxa de desconto equivale à expectativa de retorno da Nota doTesouro Nacional (NTN-B), para o período da duration dos planos,conforme metodologia prevista no item 83 do Pronunciamento CPC33 (R1) recepcionado pela Resolução 4.424, do CMN. Na posição de31.12.2016, foram apuradas as seguintes durations: para os planosCapef BD e Camed Natural: 12,52 anos (13,77 anos em 31.12.2015),

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para o plano Capef CV I: 28,74 anos (24,23 anos em 31.12.2015) epara o Seguro de Vida: 9,81 anos (12,64 anos em 31.12.2015).

l) Análise de sensibilidade das principais hipótesesA análise de sensibilidade considera o acréscimo ou decréscimo de 1 (um)ano na idade do participante ou assistido, do aumento ou da redução de

0,25% na taxa de juros, para os planos BD, CV I, Natural e Seguro deVida, bem como da taxa de crescimento dos custos de saúde para o planoNatural. O cálculo foi efetuado com base no método da unidade decrédito projetada, estimando-se o valor presente da obrigação na posiçãode 31.12.2016.

ParâmetrosAtuais

31.12.2016 Idade + 1 Idade - 1 + 0,25% -0,25%Valor Presente da Obrigação Atuarial (3.870.805) (3.773.282) (3.966.609) (3.791.612) (3.953.091)Valor Justo dos Ativos 3.507.687 3.507.687 3.507.687 3.507.687 3.507.687Superávit (Déficit) Técnico (363.118) (265.595) (458.922) (283.925) (445.404)Variações:Aumento/Redução da Obrigação Atuarial (%) (2,5) 2,5 (2,0) 2,1Aumento/Redução do Superávit (Déficit) Técnico (%) (26,9) 26,4 (21,8) 22,7

ParâmetrosAtuais

31.12.2016 Idade + 1 Idade - 1 + 0,25% -0,25%Valor Presente da Obrigação Atuarial (12.024) (11.972) (12.069) (11.663) (12.408)Valor Justo dos Ativos 29.299 29.299 29.299 29.299 29.299Superávit (Déficit) Técnico (1) 17.275 17.327 17.230 17.636 16.891Variações:Aumento/Redução da Obrigação Atuarial (%) (0,4) 0,4 (3,0) 3,2Aumento/Redução do Superávit (Déficit) Técnico (%) 0,3 (0,3) 2,1 (2,2)(1) Valor não reconhecido tendo em vista efeito do teto do ativo.

ParâmetrosCamed - Plano Natural Atuais

31.12.2016 Idade + 1 Idade - 1 + 0,25% -0,25% + 0,25% -0,25%Valor Presente da Obrigação Atuarial (923.372) (878.636) (961.890) (954.028) (894.111) (897.309) (950.735)Valor Justo dos Ativos 115.822 115.822 115.822 115.822 115.822 115.822 115.822Superávit (Déficit) Técnico (807.550) (762.814) (846.068) (838.206) (778.289) (781.487) (834.913)Variações:Aumento/Redução da Obrigação Atuarial (%) (4,8) 4,2 3,3 (3,2) (2,8) 3,0Aumento/Redução do Superávit (Déficit) Técnico (%) (5,5) 4,8 3,8 (3,6) (3,2) 3,4

ParâmetrosAtuais

31.12.2016 Idade + 1 Idade - 1 + 0,25% -0,25%Valor Presente da Obrigação Atuarial (116.899) (126.609) (108.109) (111.724) (122.409)Superávit (Déficit) Técnico (116.899) (126.609) (108.109) (111.724) (122.409)Variações:Aumento/Redução da Obrigação Atuarial (%) 8,3 (7,5) (4,4) 4,7Aumento/Redução do Superávit (Déficit) Técnico (%) 8,3 (7,5) (4,4) 4,7

m) Impactos nos Fluxos de Caixas Futurosm.1) Contribuições Esperadas para o exercício de 2017

Capef CamedPlano BD (1) Plano CV I (2) Plano Natural

1. Contribuições do Empregador 80.141 1.857 39.128 4.4242. Contribuições de Empregados 393 1.840 13.294 3.4453. Contribuições de Assistidos 79.748 - 21.895 (3) 4.046(1) Exceto contribuições destinadas ao custeio administrativo: 01.01 a 31.12.2017: Empregador: R$ 7.445 e Empregados/Assistidos: 7.445;(2) Exceto contribuições destinadas a parte CD do plano: 01.01 a 31.12.2017: Empregador: R$ 62.094 e Empregados: R$ 62.111;(3) Exceto coparticipações.

m.2) Pagamentos de Benefícios EsperadosCapef (1) Camed (1)(2)

Plano BD Plano CV I Plano NaturalAté 1 ano 345.290 1.289 77.485 11.915De 1 ano a 2 anos 344.175 1.143 77.777 13.224De 2 anos a 3 anos 340.676 1.026 77.301 14.418De 3 anos a 4 anos 336.838 910 76.639 15.635Acima de 4 anos 5.683.879 28.151 1.381.743 1.022.313Total 7.050.858 32.519 1.690.945 1.077.505(1) Os valores de benefícios esperados foram calculados sem descontar a valor presente.(2) Líquidos de co-participação de assistido.

Tábua Biométrica Taxa de JurosCapef - Plano BD

Tábua Biométrica Taxa de JurosCapef - Plano CV I

Tábua Biométrica HCCTR Taxa de Juros

Tábua Biométrica Taxa de JurosSeguro de Vida

Seguro de VidaEspecificação

Seguro de Vida (1)Especificação

Seguro de Vida (1)Especificação

NOTA 26 - Fundo Constitucional de Financiamento doNordeste (FNE)a) O patrimônio do FNE, no montante de R$ 67.428.548 (R$ 59.893.11em 31.12.2015), está registrado em contas de compensação do Banco“Patrimônio de Fundos Públicos Administrados”.

b) As disponibilidades e os recursos comprometidos com operações decrédito, que representam as disponibilidades do FNE, no valor total deR$ 16.665.297 (R$ 11.324.340 em 31.12.2015), registrados no título“Outras Obrigações/Fundos Financeiros e de Desenvolvimento” sãoremunerados pela taxa extramercado. No exercício, a despesa com

n) Estimativa de Despesas para o exercício de 2017Capef Camed

Plano BD Plano CV I Plano Natural1. Custo do Serviço Corrente Líquido (8.081) 1.652 4.955 2.3732. Juros Líquidos (34.583) - (83.696) (12.008)3. Total da (Despesa)/Receita a Reconhecer (42.664) 1.652 (78.741) (9.635)

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151DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

o del credere é de 3% a.a. ou de 6% a.a., conforme regulamentado naPortaria Interministerial nº 245, de 14.10.2008, dos Ministérios daFazenda e da Integração Nacional. A receita de del credere foi deR$1.254.708 (R$ 1.206.890 em 31.12.2015).e) a taxa de administração de 3% a.a. é calculada sobre o patrimôniolíquido do FNE, deduzido dos valores objeto de contrato de repasse como Banco, dos saldos dos repasses a outras instituições com risco integraldo Banco e dos saldos das aplicações no âmbito do Pronaf (Grupos B, A/C, Floresta, Semiárido, Emergencial, Enchentes, Estiagem/98, Semiárido-Seca-2012 e Seca-2012/Custeio), ficando limitada, em cada exercício, a20% do valor das transferências realizadas pelo Tesouro Nacional. Noperíodo, a taxa de administração foi de R$ 1.463.249 (R$ 1.278.956em 31.12.2015).NOTA 27 - Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)O FAT é um fundo especial, de natureza contábil e financeira, vinculadoao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), destinado ao custeio doPrograma do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e ao financiamentode Programas de Desenvolvimento Econômico. As principais açõesfinanciadas pelo Banco com recursos do FAT encontram-se descritasconforme abaixo:Especificação Tade 31.12.2016 31.12.2015Proger-Urbano Investimento 017/2006 2.526 6.351FAT - Infraestrutura 018/2006 173.200 197.409Protrabalho Investimento 004/2007 192.365 180.845PNMPO 001/2010 96.514 133.780Total 464.605 518.385As obrigações contraídas junto ao FAT, registradas em “DepósitosEspeciais com Remuneração”, da ordem de R$ 254.980 (R$ 332.363em 31.12.2015) têm custo de captação com base na taxa Selic enquantonão aplicadas em operações de crédito e com base na Taxa de Juros deLongo Prazo (TJLP) após a liberação para os mutuários finais. Osrecursos disponíveis, remunerados com base na taxa Selic, totalizam R$28.279 (R$ 37.932 em 31.12.2015).A partir da edição da Resolução do Conselho Deliberativo do FAT(Codefat) nº 439, de 02.06.2005, estes recursos passaram a serreembolsados ao FAT, mensalmente, com um valor mínimo equivalentea 2% calculados sobre o saldo total de cada Termo de Alocação deDepósitos Especiais do FAT (Tade), acrescidos das disponibilidades quese enquadrem nas condições a seguir, em termos de permanência nocaixa do Banco:- a partir de 2 meses com relação aos reembolsos dos beneficiários finaisdo crédito, não reaplicados em novos financiamentos; e- a partir de 3 meses relativamente aos novos depósitos efetuados peloFAT e não liberados aos mutuários finais.

remuneração dessas disponibilidades foi de R$ 1.732.451 (R$ 1.122.200em 31.12.2015).c) A provisão para fazer face ao risco nas operações contratadas aoamparo do FNE é constituída obedecendo aos seguintes critérios:c.1) nas operações contratadas até 30.11.1998, o Banco é isento derisco;c.2) para as operações contratadas a partir de 01.12.1998, excluindo-seos financiamentos do Programa da Terra e as operações no âmbito doPronaf (Grupos A, B, A/C, Floresta, Semiárido, Emergencial, Enchentes,Estiagem/98, Semiárido-Seca 2012 e Seca-2012-Custeio), o risco doBanco é de 50% do valor calculado na forma da Resolução CMN nº2.682, de 21.12.1999; ec.3) o risco do Banco é integral sobre as operações de crédito renegociadase reclassificadas para o FNE, com base na Lei nº 11.775, de 17.09.2008,bem como sobre operações registradas em Devedores por Repasses doFundo, de acordo com a Portaria do Ministério da Integração nº 616, de26.05.2003. Nos financiamentos contratados com recursos do FNE,com base na Lei nº 12.716, de 21.09.2012, destinados à liquidação deoperações do Banco com outras fontes de recursos, permanecerá amesma posição de risco da operação a ser liquidada. A composição dossaldos dos financiamentos e das provisões contabilizadas em “PassivosContingentes” do Banco é a seguinte:

Provisão Provisãoem 31.12.2016 em 31.12.2015

AA 10.109.629 - -A 10.783.832 27.119 29.476B 9.653.160 48.565 46.579C 2.203.556 32.843 32.959D 1.788.752 89.640 30.288E 630.916 94.982 102.802F 399.495 102.062 106.093G 736.979 258.215 278.590H(1) 5.084.920 2.575.882 2.165.580Total 41.391.239 3.229.308 2.792.367(1) o saldo da Provisão de 31.12.2016 inclui R$ 43.347 decorrente deoperações de crédito com indícios de irregularidades, reclassificadascontabilmente de “Outros Passivos Contingentes” para “Provisão paraPassivos Contingentes”, referenciadas na Nota 22.i.

d) para as operações contratadas até 30.11.1998, o del credere doBanco ficou reduzido a zero. Para as contratações efetuadas após essadata, o del credere é de 3% a.a., quando o risco for de 50% e de 6% a.a.,quando contratadas em nome do próprio Banco ao amparo de repassescom base no artigo 9º-A da Lei nº 7.827, de 27.09.1989. Nas operaçõesreclassificadas para o FNE com base na Lei nº 11.775, de 17.09.2008,

Nível de Risco Saldos

Devolução de Recursos do FAT 31.12.2016Especificação Tade Forma(1) R.A. Remuneração Disponível Aplicado

Sel ic TMS(2) TJLP(3) TotalProger – Urbano- Investimento 17/2006 RA 7.460 304 1.709 12.717 14.426FAT – Infraestrutura (4) 18/2006 RA 50.250 3.035 22.297 60.055 82.352Protrabalho- Investimento 04/2007 RA 17.036 42 709 63.802 64.511PNMPO 01/2010 RA 25.484 753 3.564 90.127 93.691Total (Nota 13.b e Nota 29.a.1) 100.230 4.134 28.279 226.701 254.980

Devolução de Recursos do FAT 31.12.2015Especificação Tade Forma(1) R.A. Remuneração Disponível Aplicado

Sel ic TMS(2) TJLP(3) TotalProger – Urbano- Investimento 17/2006 RA 12.866 464 2.945 17.576 20.521FAT – Infraestrutura (4) 18/2006 RA 49.508 3.131 25.820 98.068 123.888Protrabalho- Investimento 04/2007 RA 20.276 31 1.282 75.188 76.470PNMPO 01/2010 RA 30.093 541 7.885 103.599 111.484Total (Nota 13.b e Nota 29.a.1) 112.743 4.167 37.932 294.431 332.363(1) RA – Retorno Automático (Mensalmente, 2% sobre o saldo);(2) Recursos remunerados pela Taxa Selic;(3) Recursos remunerados pela TJLP; e(4) Com relação ao FAT – Infraestrutura, o RA é de 1% sobre o saldo e os reembolsos dedutíveis referem-se aos últimos 4 meses.

NOTA 28 – Gerenciamento de Riscos e Índice de Basileiaa) Gestão de Riscos e CapitalOs instrumentos de governança corporativa do Banco incluem estruturade controles internos com vistas à manutenção de um adequadoacompanhamento de riscos operacionais, de crédito, de mercado e deliquidez. A metodologia de gerenciamento de riscos observa as orientaçõesdo Comitê de Basileia, buscando a identificação dos riscos existentes epotenciais nos diversos processos do Banco, a implementação e oacompanhamento de indicadores e de mecanismos de mitigação de riscos.Estrutura de Gerenciamento de RiscosA política corporativa de gestão de riscos contempla orientações ediretrizes integradoras das atividades do Banco para a gestão dos riscos

de crédito, operacionais, de mercado e de liquidez. O Comitê de Gestãode Riscos aprecia e encaminha, para deliberação da Diretoria Executiva,as propostas de criação e ajustes nas estratégias, políticas, modelos eprocedimentos para gestão de riscos, ficando a cargo da Diretoria deControle e Risco a coordenação da sua implementação e desempenhono Banco, por meio de unidade específica que gerencia, em nívelcorporativo, os riscos de crédito, operacionais, de mercado e de liquidez,definindo metodologias e modelos de gestão e promovendo a disseminaçãoda cultura de gestão de riscos.Maiores informações relativas ao gerenciamento de riscos, focadas emquestões acerca do Patrimônio de Referência (PR) e do montante dosativos ponderados pelo risco (RWA), conforme prescreve a Circular

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nº 3.678, de 31.10.2013, do Bacen, podem ser encontradas no portalwww.bnb.gov.br link “Sobre o Banco”.Estrutura de Gerenciamento de CapitalA Diretoria Executiva é responsável pela definição da estrutura degerenciamento de capital do Banco, incluindo o Plano de Capital para operíodo de 2017 a 2019, que foi aprovado pelo Conselho de Administraçãoem 30.11.2016. É da responsabilidade da Diretoria de Controle e Riscos,o gerenciamento de capital, tendo sido estruturada unidade administrativaespecífica para esse fim, conforme requerido pelo CMN, em sua Resoluçãonº 3.988, de 30.06.2011. As informações referentes à Estrutura deGerenciamento de Capital podem ser consultadas no portalwww.bnb.gov.br link “Sobre o Banco”.b) Risco de CréditoO risco de crédito é definido como a possibilidade de ocorrência deperdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte dasobrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contratode crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador,à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas narenegociação e aos custos de recuperação.

EspecificaçãoExposição

31.12.2016 31.12.2015Operações de concessão de crédito,coobrigações e Garantias Prestadas 32.994.183 34.774.297

Público 1.437.712 1.679.852Privado 31.556.471 33.094.445

Comércio 3.940.690 4.142.642Comércio Exterior 439.266 857.483Habitação 170 170Indústria 9.374.031 9.700.730Infraestrutura 2.681.649 3.184.417Microfinança Urbana 2.867.269 2.993.986Pessoas Físicas 125.180 226.259Rural 7.346.517 7.036.781Outros Serviços 4.781.699 4.951.977

Operações de Mercado 31.830.474 26.957.135Títulos Públicos Federais 28.744.042 23.756.920

Operações Compromissadas 11.184.789 15.656.753Outras 17.559.253 8.100.167

Depósitos Interfinanceiros 150.350 -Outros Títulos e Valores Mobiliários 1.923.756 1.981.588Outras Operações 1.012.326 1.218.627

Demais Ativos 4.984.341 3.756.309Total 69.808.998 65.487.741

O Banco utiliza-se do fluxo constante de informações para identificar,mensurar, controlar e mitigar o risco, de forma a assegurar a exposiçãoao risco de crédito em parâmetros aceitáveis. Para tanto, são utilizadosdiversos instrumentos, tais como: políticas de crédito, modelos emetodologias de avaliação de risco, relatórios gerenciais, sistema declassificação de risco e de apuração de despesas de provisão para créditosde liquidação duvidosa.Além disso, qualquer deferimento de limite de risco segue o modelo dealçadas por colegiado. De acordo com suas características e valor, oslimites poderão ser calculados de forma automática ou analisados edecididos nos comitês de avaliação de crédito das Agências ou nos comitêsde deferimento de limite de risco das Centrais de Apoio Operacional, ouainda, serem encaminhados para decisão pelo comitê de deferimento delimite de risco para cliente na Direção Geral pela Diretoria ou peloConselho de Administração.Todas as operações de crédito são objeto de classificação de risco,mediante a composição da avaliação de risco do cliente com a pontuaçãode risco da operação de crédito, de acordo com as características devalor, prazo, natureza, finalidade e situação das garantias quanto a suasuficiência e liquidez.Garantias de Operações de Crédito acima de R$ 5.000 com RiscoTotal para o BancoAs garantias oferecidas para lastrear as operações de crédito são avaliadasem função de sua qualidade, grau de removibilidade e suficiência. Ossaldos expostos a risco das operações de crédito com saldo acima de R$5.000 importam em R$ 4.716.104 (R$ 5.067.776 em 31.12.2015).Essas operações estão lastreadas por garantias reais no montante de R$5.425.536 (R$ 3.957.266 em 31.12.2015).

c) Risco de LiquidezRisco de liquidez é a possibilidade de ocorrerem desequilíbrios entreativos negociáveis e passivos exigíveis (descasamentos) que possamafetar a capacidade de pagamento da instituição, bem como pelapossibilidade de a instituição não conseguir negociar a preço de mercadouma posição, devido ao seu volume ser maior que o normalmentetransacionado pelo mercado ou em razão de alguma descontinuidadedeste.O Banco utiliza-se de modelos de projeções para estimar as variações decaixa e gerenciar sua capacidade de honrar os compromissos futuros,comunicando a situação de liquidez da empresa à administração pormeio de relatórios diários.O relatório diário de gestão dos riscos de mercado e de liquidez contempla,dentre outros elementos, o índice de liquidez do Banco, representadopela razão das disponibilidades sobre os compromissos previstos para ospróximos 90 dias. As disponibilidades que integram a base de cálculodesse índice são compostas por reservas bancárias e pela parcela de altaliquidez dos depósitos interfinanceiros, das operações compromissadase da carteira própria de títulos.

Especificação 31.12.2016 31.12.2015(%) (%)

Índice de Na data-base 537,33 460,38Liquidez Média dos últimos 12 meses 481,00 346,09

Máximo dos últimos 12 meses 573,00 516,70Mínimo dos últimos 12 meses 344,26 249,52

d) Risco de MercadoRisco de mercado é a possibilidade de perda do valor econômico dosativos e/ou de elevação do valor econômico dos passivos, resultantes devariações em fatores como taxas de juros, taxas de câmbio, preços deações e de commodities.Na gestão dos riscos de mercado, o Banco adota metodologias einstrumentos validados pelo mercado, tais como:a) Value at Risk (VaR) de operações ativas e passivas das carteiras de

negociação e bancária, por fator de risco;b) mapa de exigência de capital, para cobertura dos riscos de mercado e

liquidez;c) relatório de exposição cambial;d) análise de sensibilidade;e) testes de estresse;f) testes de aderência (backtesting); eg) relatórios de acompanhamento dos limites estabelecidos para as

parcelas de exposição a riscos de mercado.Constitui atividade importante da gestão dos riscos de mercado aelaboração de relatórios gerenciais diários, trimestrais e anuais, destinadosà administração e disponíveis aos órgãos reguladores e de controle.Referidos relatórios contêm, dentre outras, informações detalhadas eanálises sobre os níveis de exposição das carteiras de negociação e bancária,níveis de exposição cambial e índices de liquidez.Além desses relatórios, o monitoramento dos limites de exposição aorisco de mercado e de liquidez contempla um sistema de alerta,operacionalizado com o intuito de imprimir maior tempestividade àsinformações gerenciais necessárias à tomada de decisão pelas instânciascompetentes, baseado nos procedimentos abaixo:Limites de Exposição ao Risco Procedimento de Controle• Carteira de Negociação: 1% Caso o nível de exposição seja

do valor do Patrimônio de superior a 80% do limite, a áreaReferência de gestão de riscos emite alerta

• Carteira Bancária: 5% do para área específica de realizaçãovalor do Patrimônio de das operações financeiras.Referência

Análise de SensibilidadeAtendendo à determinação constante na Instrução CVM nº 475, de17.12.2008, realizou-se análise de sensibilidade, com vistas àidentificação dos principais tipos de riscos capazes de gerar perdas aoBanco, considerando-se cenários alternativos para o comportamentodos diversos fatores de risco das operações que compõem as carteiras deNegociação e Bancária, cujos resultados são apresentados no quadroabaixo:

Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3Tipo de Risco (Provável) (Variação de 25%) (Variação de 50%)

Saldo Saldo Perda Saldo PerdaCarteira de Negociação

Juros Prefixados Aumento da taxa de juros 8.388.247 8.381.041 (7.206) 8.374.044 (14.202)Carteira Bancária

Cupom de Dólar Redução do cupom (113.964) (117.227) (3.263) (120.790) (6.826)

Carteira/Fator de Risco

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153DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Para efeito dos cálculos acima, no cenário 1, que configura a situaçãomais provável, foram considerados os saldos líquidos das carteiras, emvalores marcados a mercado a partir de taxas coletadas na BM&FBovespa.Para a construção dos cenários 2 e 3, aplicaram-se variações de 25% e50%, respectivamente, nos fatores de risco mercado considerados,

estimando-se novos saldos líquidos para as carteiras. As perdas constituemas diferenças entre os saldos do cenário 1 e os saldos dos cenários 2 e 3.Também foi realizada análise de sensibilidade para as operações de swape seus respectivos objetos de hedge, apresentada nos demonstrativosabaixo:

Cupom de Euro Aumento do cupom 79 77 (2) 75 (4)Cupom de IGP Aumento do cupom 1.042.811 989.069 (53.742) 940.091 (102.720)Cupom de IPCA Redução do cupom 1.683.833 1.379.136 (304.697) 1.155.275 (528.558)Cupom de TJLP Aumento do cupom 189.819 187.382 (2.437) 185.198 (4.621)Cupom de TR Aumento do cupom (1.942.311) (1.965.459) (23.148) (1.981.562) (39.251)Juros Prefixados Aumento da taxa de Juros 4.070.353 4.001.498 (68.855) 3.940.339 (130.014)

Instrumento Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3Financeiro (Provável) (Variação de 25%) (Variação de 50%)

Derivativos para Hedge Aumento da taxa Swap Dólar x DI 1.016.416 1.034.012 1.052.244referencial Passivo em ME (1.025.368) (1.043.022) (1.061.312)BM&FBovespa DI x Exposição Líquida (8.952) (9.010) (9.068)Dólar

Natureza da Operação Tipo de Risco

Foram analisadas as perdas de valor de mercado na exposição líquida noscenários 2 e 3 em relação ao cenário 1, decorrentes de um possívelaumento estressado do cupom cambial nas operações em moedaestrangeira.O método empregado na preparação da análise de sensibilidade dasoperações de hedge cambial e respectivos títulos consistiu em apurar ossaldos das operações passivas indexadas ao dólar e das operações dehedge (operações de swap) expostas a este tipo de risco (cenário 1),apurando-se a exposição líquida. Sobre este resultado, foram aplicadosos choques concernentes aos cenários 2 e 3, conforme detalhado abaixo:Cenário 1 – consiste na situação atual para os fatores de exposição arisco, tendo como base as informações de mercado (BM&FBovespa).Neste cenário é aplicada 100% da taxa de swap DI x Dólar.Cenário 2 – neste cenário, aplicou-se 125% da taxa de swap DI xPrefixado.Cenário 3 – neste cenário, aplicou-se 150% da taxa de swap DI xPrefixado.e ) Risco OperacionalO risco operacional é a possibilidade de ocorrência de perdas, decorrentesde falhas, deficiências ou inadequações de processos internos, pessoas, esistemas, ou resultantes de eventos externos, incluindo os relacionadosàs questões legais.

A gestão do risco operacional é atividade permanente que exige ocomprometimento e o envolvimento de todos os gestores, empregadose colaboradores, e tem como objetivo primordial mitigar a possibilidadee o impacto das perdas operacionais.O sistema de gerenciamento de risco operacional corporativo visa darsuporte ao cumprimento da política corporativa, em observância aosprincípios de governança, bem como atender à regulamentaçãoestabelecida pelo CMN, seguindo o calendário estabelecido pela supervisãobancária.O gerenciamento do risco operacional corporativo no Banco atua emuma visão de processos e é realizado por estrutura organizacionalespecífica, concebida para oferecer suporte às atividades de avaliaçõesde riscos nos processos de suporte e de negócios da Instituição, tendocomo referência maior as Resoluções do Banco Central. Sob o enfoquequalitativo, são utilizadas metodologias de avaliação de riscos emprocessos, acompanhamento de ações de mitigação e relatórios gerenciais.Outra metodologia utilizada é a de autoavaliação de riscos e de controlesem processos – Risk and Control Self Assessment (RCSA) –, que permitesimular os riscos inerentes a atividades e procedimentos, bem comodefinir o seu impacto. Além disso, permite a construção de Matriz deRiscos e definição de indicadores, com o intuito de obter visão ampliadados riscos em processos e aprimoramento do seu gerenciamento.

f) Exposição CambialAs operações contratadas com cláusula de reajuste cambial apresentaram o saldo líquido de exposição cambial vendida, no importe de R$ 25.470(R$ 67.162 em 31.12.2015 – posição vendida), conforme a seguir:Especificação 31.12.2016 31.12.2015 Especificação 31.12.2016 31.12.2015Disponibilidades 56.911 58.426 Depósitos - -Aplicações Interfinanceiras de Liquidez - 635 Relações Interdependências 7.170 12.331

Operações de Crédito 734.445 1.033.285 Obrigações por Empréstimose Repasses - Do País 76.062 101.491

Outros Créditos 672.061 1.040.756Obrigações por Empréstimos e Repasses -Do Exterior 1.760.411 2.284.406Outras Obrigações 640.391 1.004.859

Total de Ativos em Moedas Total de Passivos em MoedasEstrangeiras, exclusive Derivativos 1.463.417 2.133.102 Estrangeiras 2.484.034 3.403.087Operações de Swap 995.147 1.202.823Total de Exposição Ativa Total de Exposição Passivaem Moedas Estrangeiras 2.458.564 3.335.925 em Moedas Estrangeiras 2.484.034 3.403.087

A exposição cambial é mantida abaixo dos limites estabelecidos naPolítica Corporativa de Gestão de Riscos, (5% do Patrimônio deReferência).

g) Limites Operacionais – Acordo de BasileiaEm 31.12.2016, o Banco apresentou um índice de Basileia Amplo(incluindo o capital para cobertura do RBAN) de 15,00% (13,61% em31.12.2015) e os índices de Nível I e de Capital Principal ficaram,ambos, em 10,80% (7,25% em 31.12.2015). O PR apurado foi de R$6.099.931 (R$ 5.270.254 em 31.12.2015), o Nível I e o CapitalPrincipal apresentaram o mesmo valor de R$ 4.109.061 (R$ 2.689.059em 31.12.2015), enquanto os ativos ponderados pelo risco (montanteRWA) totalizaram R$ 38.048.355 (R$ 37.111.437 em 31.12.2015).i. Requerimentos Mínimos de Capital (Basileia III)Especificação 31.12.2016 31.12.2015Patrimônio de Referência (PR) 6.099.931 5.270.254

. Nível I 4.109.061 2.689.059. Capital Principal 4.109.061 2.689.059

. Nível II 1.990.870 2.581.195Ativos Ponderados por Risco (RWA) 38.048.564 37.111.437

. Parcela RWACPAD 30.634.885 30.704.853

. Parcela RWACAM 257.977 372.978

. Parcela RWAJUR 57.155 80.718

. Parcela RWACOM 5.843 14.146

. Parcela RWAOPAD 7.092.704 5.938.742Valor do RBAN 2.624.533 1.621.685Margem sobre o PR Requerido(PR – [RWA * 9,87511%])1 2.342.635 1.187.996Margem sobre o PR RequeridoConsiderando o RBAN{PR – ([RWA + RBAN]* 9,875%)} 2.083.462 1.009.611Margem sobre o PR Nível I Requerido(PR Nível I - RWA * 6%) 1.826.147 462.373Margem sobre o Capital PrincipalRequerido (Capital Principal -RWA * 4,5%) 2.396.875 1.019.045Adicional de Capital Requerido-ACP(RWA * 0,625%) 237.804 -

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154 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Margem sobre o Adicional de CapitalRequerido (menor entre as margens -ACP Requerido) 1.588.343 462.373Índices de Basileia:

. Índice de Capital Principal(Requerimento mínimo de 4,5%) 10,80% 7,25%

. Índice de Nível I (Requerimentomínimo de 6,0%) 10,80% 7,25%

. Índice de Basileia (Requerimento mínimode 9,875%) (1) 16,03% 14,20%

. Índice de Basileia incluindo RBAN 15,00% 13,61%Onde:. RWACPAD: parcela relativa às exposições a risco de crédito.. RWACAM: parcela relativa às exposições em ouro, em moedaestrangeira e em ativos sujeitos à variação cambial.. RWAJUR: parcela relativa às exposições sujeitas à variação de taxas dejuros.. RWACOM: parcela relativa às exposições sujeitas à variação dos preçosde mercadorias.. RWAOPAD: parcela referente ao risco operacional. . RBAN: capital para cobertura do risco das operações sujeitas à variaçãode taxas de juros não classificadas na carteira de negociação.

ii. Detalhamento do PR – (Basileia III)Especificação 31.12.2016 31.12.2015PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) 6.099.931 5.270.254

PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIANÍVEL I 4.109.061 2.689.059Capital Principal 4.109.061 2.689.059

Capital Social 2.844.000 2.844.000Reservas de Lucros 1.157.951 598.429Reservas de Capital e de Reavaliação 14.491 16.621Ganhos ou Perdas Não Realizadas –Avaliação Patrimonial e TVM (653.947) (615.864)Instrumento de Dívida Elegível aCapital Principal 1.000.000 -

Ajustes Prudenciais (253.434) (154.127)Ajuste Prudencial – Ativos Intangíveis (7.144) (3.446)Ajuste Prudencial – Ativos Diferidos - (37)Ajuste Prudencial – Créditos Tributáriosde Diferenças Temporárias (235.335) (135.777)Ajuste Prudencial – Diferença aMenor – Ajustes da Res.CMN nº 4.277 (10.955) (14.867)

PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIANÍVEL II 1.990.870 2.581.195

Instrumentos Elegíveis ao Nível II 2.012.874 2.633.957Investimento em Outras Entidades,deduzido do Nível II (22.004) (52.762)

Os contratos de Dívida Subordinada firmados junto ao FNE, autorizadosa compor o Nível II do PR, antes da entrada em vigor da Resoluçãonº 4.192, de 01.03.2013, do CMN, de acordo com o § 2º do seu artigo23, serão elegíveis até sua amortização.Em 21.12.2016, o Bacen autorizou a inclusão no Patrimônio deReferência (PR) de Nível I, do Banco, na condição de Capital Principal,o contrato de novação e confissão de dívida firmado junto à UniãoFederal, denominado Instrumento de Dívida Elegível a Capital Principal,que substituiu o contrato de Instrumento Híbrido de Capital e Dívida,que estava registrado no Nível II do PR até 31.12.2015.iii. Razão de Alavancagem (RA)O Bacen publicou, em 27.02.2015, a Circular nº 3.748, com vigência apartir da data-base de outubro de 2015, descrevendo a metodologia deapuração da Razão de Alavancagem (RA). O referido cálculo é o resultadoda divisão do PR de Nível I, apurado de acordo com a Resolução nº4.192, de 01.03.2013, do CMN, pela Exposição Total conforme definidono inciso II do artigo 2º da citada Circular. Na posição de 31.12.2016, aRazão de Alavancagem do Banco ficou em 6,03% (4,25% em31.12.2015), conforme quadro abaixo:Especificação 31.12.2016 31.12.2015Patrimônio de Referência Nível I 4.109.061 2.689.059Exposição Total para Razãode Alavancagem 68.182.830 63.250.106Razão de Alavancagem (%) 6,03 4,25

iv. Índice de ImobilizaçãoA Resolução CMN n° 2.669, de 25.11.1999, estabeleceu o limite de50% do PR ajustado, a partir de dezembro de 2002, para o índice deimobilização. O índice de imobilização do Banco encontra-se conformedemonstrado a seguir:

Especificação 31.12.2016 31.12.2015Patrimônio de Referência para o Limitede Imobilização 6.099.931 5.270.254Limite para Imobilização (50% do PRajustado) 3.049.965 2.635.127Situação 207.424 231.006Margem 2.842.541 2.404.121Índice de imobilização 3,40% 4,38%

NOTA 29 – Partes Relacionadasa) Transações com partes relacionadasa.1) As principais transações com empresas públicas, autarquias,programas e fundos sob controle do Governo Federal, apresentam aseguinte composição:Especificação 31.12.2016 31.12.2015AtivosOperações de Crédito – Refinanciamentoscom o Governo Federal (Nota 9.a.1) 552.221 478.527Total 552.221 478.527

Especificação 31.12.2016 31.12.2015Passivos

Depósitos a Prazo - FAT (Nota 13.be Nota 27) 254.980 332.363Obrigações por Repasses do País –Instituições Oficiais (Nota 14.c) 1.669.248 1.709.146

Tesouro Nacional 451 426BNDES 1.552.591 1.567.324Finame 116.206 141.396

Outras Obrigações 19.687.387 14.626.241FNE (Nota 16.f) 16.674.513 11.332.783Instrumentos Híbridos de Capitale Dívida (Nota 16.g e Nota 17) - 1.501.176Instrumentos de Dívida Elegíveis aCapital (Nota 16h e Nota 17) 1.000.000 -Dívidas Subordinadas Elegíveis a Capital(Nota 16.i e Nota 18) 2.012.874 1.792.282

Total 21.611.615 16.667.750

a.2) As principais transações com as entidades vinculadas aos funcionáriosdo Banco, Capef e Camed, apresentam a seguinte composição:Especificação 31.12.2016 31.12.2015Passivos

Benefícios Pós-Emprego – CapefPlano BD (Notas 16.j e 25.b) 363.118 235.477Benefícios Pós-Emprego – Camed PlanoNatural (Notas 16.j e 25.b.2) 807.550 772.977Benefícios Pós-Emprego – Seguro de Vida(Notas 16.j e 25.b.3) 116.899 56.505

Total 1.287.567 1.064.959

b) Remuneração da AdministraçãoA remuneração do Conselho de Administração, Diretoria Estatutária eConselho Fiscal está demonstrada a seguir:

2º Sem/ 01.01 a 01.01 a2016 31.12.2016 31.12.2015

Honorários 2.301 4.166 3.993Diretoria 1.992 3.580 3.461Conselho de Administração 161 309 269Conselho Fiscal 148 277 263

Outros 1.354 2.258 1.960Participação no Lucro 297 1.067 958

Total dos Benefícios deCurto Prazo 3.952 7.491 6.911Benefícios Pós-Emprego 116 219 296Total 4.068 7.710 7.207O Banco não possui remuneração variável baseada em ações e outrosbenefícios de longo prazo e não concede benefício pós-emprego aosadministradores, com exceção àqueles que fazem parte do quadrofuncional, participantes de Plano de Previdência e de Assistência Médicados funcionários do Banco.O Banco não concede empréstimo a seus Diretores, membros de seuConselho de Administração e Conselho Fiscal, pois a prática é proibidaàs instituições financeiras regulamentadas pelo Bacen.NOTA 30 – Demonstração do Resultado Abrangente

2º Sem/ 01.01 a 01.01 a2016 31.12.2016 31.12.2015

Lucro Líquido 506.507 732.071 305.723Outros ResultadosAbrangentes (57.476) (35.953) (429.595)

Especificação

Especificação

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Ajuste de Avaliação Patrimonialde Títulos Disponíveis para Venda 48.039 244.289 (443.886)Efeito Tributário sobre o Ajustede Avaliação Patrimonial deTítulos Disponíveis para Venda (30.636) (109.502) 194.675Realização da Reservade Reavaliação 1.937 3.873 3.872Efeito Tributário sobre aRealização da Reserva deReavaliação (872) (1.743) (1.099)Ganhos ou Perdas Atuariais (75.944) (172.870) (183.157)Resultado Abrangente 449.031 696.118 (123.872)

NOTA 31 - Outras Informaçõesa) Garantias PrestadasAs coobrigações e riscos em garantias prestadas pelo Banco apresentama seguinte composição:Especificação 31.12.2016 31.12.2015Créditos Abertos para Importação 1.822 8.980Créditos de Exportação Confirmados - 58.500Beneficiários de Garantias Prestadas

- Pessoas Físicas ou Jurídicas nãoFinanceiras - 450

- FNE 20.930.819 19.962.828- FDNE 119.260 111.941- No Exterior - Outras 699 -

Coobrigações em Cessões de Crédito 18.171 19.910

b) Declaração de ConformidadeConfirmamos que todas as informações relevantes, próprias dasdemonstrações financeiras, e somente elas, estão sendo evidenciadas, ecorrespondem às utilizadas na gestão do Banco.c) Aprovação das Demonstrações FinanceirasAs Demonstrações Financeiras foram aprovadas pelo Conselho deAdministração, por meio de reunião realizada em 13 de fevereiro de2017.

Fortaleza (Ce), 13 de fevereiro de 2017A Diretoria

OBS.: As Notas Explicativas são parte integrante dasDemonstrações Financeiras.

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE ASDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASAo Conselho de Administração, Acionistas e Administradores do Bancodo Nordeste do Brasil S.A.

OpiniãoExaminamos as demonstrações financeiras do Banco do Nordeste doBrasil S.A. (“Banco”), que compreendem o balanço patrimonial em 31de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, dasmutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercíciofindo nessa data, assim como o resumo das principais práticas contábeise demais notas explicativas.Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas acimaapresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posiçãopatrimonial e financeira do Banco do Nordeste do Brasil S.A. em 31 dedezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos decaixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas afuncionar pelo Banco Central do Brasil.Base para opiniãoNossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras einternacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidadecom tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada“Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçõesfinanceiras”. Somos independentes em relação ao Banco, de acordocom os princípios éticos relevantes previstos no Código de ÉticaProfissional do Contador e nas normas profissionais emitidas peloConselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demaisresponsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que aevidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentarnossa opinião.Principais assuntos de auditoriaPrincipais assuntos de auditoria são aqueles que, em nosso julgamentoprofissional, foram os mais significativos em nossa auditoria do exercíciocorrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoriadas demonstrações como um todo e na formação de nossa opinião sobreessas demonstrações financeiras e, portanto, não expressamos umaopinião separada sobre esses assuntos.1. Contingências

Conforme mencionado na nota explicativa 22, o Banco é parte emdiversos processos administrativos e judiciais envolvendo questões denaturezas trabalhistas, fiscais e cíveis, oriundos do curso ordinário deseus negócios. Consideramos um assunto relevante de auditoria devidoao fato de que a expectativa de perda e os montantes atribuídosenvolverem julgamentos da Administração e de seus assessores jurídicos,sobre temas muitas vezes complexos.Abordagem de auditoria:Dentre outros procedimentos, obtivemos confirmações, quanto aosprocessos em andamento, diretamente dos assessores jurídicos do Bancoe confrontamos as estimativas de perda e montantes atribuídos com oscontroles operacionais e registros contábeis do Banco. Para os processosmais relevantes, testamos o cálculo dos valores registrados e divulgadose analisamos a razoabilidade das estimativas em relação a jurisprudênciae teses jurídicas conhecidas. Analisamos, também, as comunicaçõesrecebidas dos reguladores relacionadas a processos, autuações das quais oBanco é parte, e a suficiência das divulgações relacionadas às questõesoriundas de contingências e das provisões registradas.2. Planos de benefício pós-empregoO Banco possui passivos relevantes relacionados a planos de benefíciospós-emprego que, conforme mencionado na nota explicativa 25,compreendem benefícios de aposentadoria, saúde e seguro de vida.Consideramos um assunto relevante de auditoria devido à magnitude dosvalores envolvidos e à complexidade dos modelos de avaliação dospassivos atuariais, que contemplam a utilização de premissas de longoprazo, tais como: mortalidade geral; entrada em invalidez; custos médicos;crescimento salarial; composição familiar; taxa de desconto e inflação.Abordagem de auditoria:Dentre outros procedimentos, analisamos, com o suporte de nossosespecialistas, a metodologia e as principais premissas utilizadas pelaAdministração na avaliação das obrigações atuariais decorrentes dosplanos de benefício pós-emprego, verificando a acurácia matemática docálculo e analisando a consistência dos resultados face aos parâmetrosutilizados e às avaliações anteriores. Também fez parte dos procedimentosde auditoria, testes das bases de dados cadastrais utilizadas nas projeçõesatuariais e a suficiência das divulgações relacionadas aos planos debenefício pós-emprego.3. Créditos tributáriosO Banco possui ativo fiscal diferido, constituído sobre diferençastemporárias na apuração da base de cálculo do imposto de renda e dacontribuição social sobre o lucro líquido, decorrentes principalmente dedespesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa – PCLD (perdasde credito), despesas de outras provisões contingenciais, ajustes a valorde mercado das operações de TVM, SWAP e EUROBÔNUS.Consideramos um assunto relevante de auditoria devido ao expressivomontante registrado, e pelo fato do estudo de realização desses ativosenvolver um alto grau de julgamento na determinação de premissassobre a performance futura do Banco, conforme descrito na notaexplicativa 21.Abordagem de auditoria:Dentre outros procedimentos, analisamos a metodologia e as premissasutilizadas pela administração no estudo de realização dos créditostributários, incluindo as projeções de resultados futuros, bem como oatendimento aos requerimentos do Banco Central do Brasil. Verificamosa acuracidade matemática no cálculo e a consistência entre os dadosutilizados e os saldos contábeis, assim como as avaliações anteriores e arazoabilidade das premissas utilizadas. Também analisamos a sensibilidadesobre tais premissas, para avaliar o comportamento das projeções comsuas oscilações e a suficiência das divulgações em notas explicativas.4. Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos FinanceirosDerivativosConforme mencionado na nota explicativa 7, o cálculo do valor justodos títulos de renda fixa de risco privado considerados de baixa liquidez,classificados como disponíveis para venda, a exemplo das LetrasFinanceiras e das Debêntures atualmente em carteira, é realizado combase em modelo de precificação próprio do Banco, que considera ospread de risco de crédito do emissor, determinado de acordo com aspolíticas do Banco e dos fluxos de caixa estimados. Consideramos adeterminação do valor justo dos ativos financeiros não cotados emmercado, como um dos principais assuntos de auditoria, em função darelevância dos valores e da subjetividade inerente nas avaliações baseadasem modelos próprios.Abordagem de auditoria:Os nossos procedimentos de auditoria incluíram, entre outros, a avaliaçãoda metodologia de precificação do Banco, a adequação das principaispremissas utilizadas e a acuracidade matemática na aplicação dosmodelos. Revisamos, também, a avaliação econômica e financeira feitapelo Banco no momento de classificação do risco dos emissores, osfluxos de caixa esperados, as taxas de desconto utilizadas na precificaçãodos títulos e a suficiência das divulgações nas notas explicativas.

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5. Provisão para Créditos de Liquidação DuvidosaConforme mencionado na nota explicativa 9, o Banco classifica o nívelde risco das operações de crédito, levando em consideração a conjunturaeconômica, a experiência passada, as garantias atreladas, os atrasos e ohistórico de renegociações, conforme os parâmetros estabelecidos pelaResolução CMN n° 2.682. Consideramos um assunto relevante deauditoria devido à relevância dos montantes, e pelo fato da classificaçãode nível de risco dos clientes e da avaliação das garantias envolveremjulgamento por parte da Administração.Abordagem de auditoria:Efetuamos, entre outros testes, análise da avaliação econômica efinanceira realizada pelo Banco no momento de classificação de nívelde risco dos clientes, por meio de uma amostra selecionada para teste erecalculamos a provisão para crédito de liquidação duvidosa com basenos parâmetros estabelecidos pela Resolução CMN n° 2.682. Analisamostambém a suficiência das divulgações em notas explicativas6. Ambiente de tecnologiaAs operações do Banco são extremamente dependentes dofuncionamento apropriado da estrutura de tecnologia e seus sistemas,razão pela qual consideramos o ambiente de tecnologia como um dosprincipais assuntos de auditoria.Abordagem de auditoria:Nossos procedimentos de auditoria incluíram, entre outros, a avaliaçãodo desenho e da eficácia operacional dos controles gerais de TI (“ITGC”)implementados pelo Banco para os sistemas considerados relevantespara o processo de auditoria. A avaliação dos ITGC incluiu procedimentosde auditoria para avaliar os controles sobre os acessos lógicos, gestão demudanças e outros aspectos de tecnologia. No que se refere à auditoriados acessos lógicos, analisamos, em bases amostrais, o processo deautorização e concessão de novos usuários, de revogação tempestiva deacesso a colaboradores transferidos ou desligados e de revisão periódicade usuários.Além disso, avaliamos as políticas de senhas, configurações de segurançae acesso aos recursos de tecnologia. No que se refere ao processo degestão de mudanças, avaliamos se as mudanças nos sistemas foramdevidamente autorizadas e aprovadas pelo Banco.Nos processos considerados significativos para as demonstraçõesfinanceiras, identificamos os principais controles automatizados ou quedependem de TI, para, em bases amostrais, efetuarmos testes com focono desenho e na efetividade operacional de tais controles.Outros assuntosDemonstração do Valor AdicionadoA demonstração do valor adicionado (DVA) referente ao exercício findoem 31 de dezembro de 2016, elaborada sob a responsabilidade daadministração da Companhia, cuja apresentação é requerida pelalegislação societária brasileira para companhias abertas e é apresentadacomo informação suplementar para fins de práticas contábeis aplicáveisàs instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil,foram submetidas a procedimentos de auditoria executados em conjuntocom a auditoria das demonstrações financeiras do Banco. Para a formaçãode nossa opinião, avaliamos se essa demonstração está conciliada comas demonstrações financeiras e registros contábeis, conforme aplicável,e se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os critérios definidosno Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do ValorAdicionado. Em nossa opinião essa demonstração do valor adicionadofoi adequadamente elaborada, em todos os aspectos relevantes, segundoos critérios definidos nesse Pronunciamento Técnico e é consistenteem relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto.Outras informações que acompanham as demonstraçõesfinanceiras e o relatório do auditorA administração do Banco é responsável por essas outras informaçõesque compreendem o relatório da administração.Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras não abrange o relatórioda administração e não expressamos qualquer forma de conclusão deauditoria sobre esse relatório.Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, nossaresponsabilidade é a de ler o relatório da administração e, ao fazê-lo,considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente comas demonstrações financeiras ou com nosso conhecimento obtido naauditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante.Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevanteno relatório da administração, somos requeridos a comunicar esse fato.Não temos nada a relatar a este respeito.Responsabilidades da administração e da governança pelasdemonstrações financeirasA administração é responsável pela elaboração e adequada apresentaçãodas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeisadotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionarpelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinoucomo necessários para permitir a elaboração de demonstrações

financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causadapor fraude ou erro.Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração éresponsável pela avaliação da capacidade de o Banco continuar operando,divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a suacontinuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração dasdemonstrações financeiras, a não ser que a administração pretendaliquidar o Banco ou cessar suas operações, ou não tenha nenhumaalternativa realista para evitar o encerramento das operações.Os responsáveis pela governança do Banco são aqueles comresponsabilidade pela supervisão do processo de elaboração dasdemonstrações financeiras, e incluem a Administração, o Comitê deAuditoria e o Conselho Fiscal do Banco.Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçõesfinanceirasNossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstraçõesfinanceiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante,independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório deauditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível desegurança, mas, não uma garantia de que a auditoria realizada de acordocom as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectamas eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem serdecorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando,individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de umaperspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas combase nas referidas demonstrações financeiras.Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras einternacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional emantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:• Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas

demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraudeou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria emresposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoriaapropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco denão detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior doque o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato deburlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ourepresentações falsas intencionais.

• Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para aauditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriadosnas circunstâncias, mas, não com o objetivo de expressarmos opiniãosobre a eficácia dos controles internos do Banco.

• Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e arazoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitaspela administração.

• Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da basecontábil de continuidade operacional e, com base nas evidências deauditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação aeventos ou condições que possam levantar dúvida significativa emrelação à capacidade de continuidade operacional do Banco. Seconcluirmos que existe uma incerteza relevante, devemos chamaratenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgaçõesnas demonstrações ou incluir modificação em nossa opinião, se asdivulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadasnas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório.Todavia, eventos ou condições futuras podem levar o Banco a nãomais se manterem em continuidade operacional.

• Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo dasdemonstrações financeiras, inclusive as divulgações, e se asdemonstrações financeiras representam as correspondentes transaçõese os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentaçãoadequada.

Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entreoutros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e dasconstatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiênciassignificativas nos controles internos que identificamos durante nossostrabalhos.Fornecemos também aos responsáveis pela governança declaração deque cumprimos com as exigências éticas relevantes, incluindo os requisitosaplicáveis de independência, e comunicamos todos os eventuaisrelacionamentos ou assuntos que poderiam afetar, consideravelmente,nossa independência, incluindo, quando aplicável, as respectivassalvaguardas.Dos assuntos que foram objeto de comunicação com os responsáveispela governança, determinamos aqueles que foram considerados comomais significativos na auditoria das demonstrações financeiras doexercício corrente e que, dessa maneira, constituem os principais assuntosde auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso relatório de auditoria,a menos que lei ou regulamento tenha proibido divulgação pública doassunto, ou quando, em circunstâncias extremamente raras ,

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157DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

determinarmos que o assunto não deve ser comunicado em nosso relatórioporque as consequências adversas de tal comunicação podem, dentro deuma perspectiva razoável, superar os benefícios da comunicação para ointeresse público.São Paulo, 13 de fevereiro de 2017.

ERNST & YOUNGAuditores Independentes S.S.CRC-2SP015199/O-6

Eduardo WellichenContador CRC- 1SP184050/O-6

PARECER DO CONSELHO FISCALO Conselho Fiscal do Banco do Nordeste do Brasil S.A., no uso de suasatribuições legais e estatutárias, procedeu ao exame do Relatório daAdministração, do Balanço Patrimonial, das Demonstrações doResultado, das Mutações do Patrimônio Líquido, dos Fluxos de Caixa edo Valor Adicionado do Banco do Nordeste do Brasil S.A., relativos aoexercício findo em 31 de dezembro de 2016, os quais foram aprovados,nesta data, pelo Conselho de Administração.Com base nos exames efetuados, nas informações e esclarecimentosrecebidos no decorrer do exercício e no Relatório dos AuditoresIndependentes – ERNST & YOUNG AUDITORES INDEPENDENTESS.S., sem ressalvas, nesta data expedido, o Conselho Fiscal opina que oRelatório da Administração e as Demonstrações Contábeis estão emcondições de serem encaminhados para deliberação da Assembleia GeralOrdinária dos Acionistas.

Fortaleza (CE), 13 de fevereiro de 2017O CONSELHO FISCAL

RESUMO DO RELATÓRIO DO COMITÊ DE AUDITORIA

1 - IntroduçãoO Comitê de Auditoria é um órgão colegiado estatutário de assessoramentoao Conselho de Administração instituído na forma da Resolução CMN3198/2004 do Conselho Monetário Nacional. O Regimento Interno e oendereço eletrônico do Comitê de Auditoria do BNB estão disponíveisna internet em www.bnb.gov.br, na área “Sobre o Banco – Relação comos Acionistas”.Compete ao Comitê de Auditoria avaliar a qualidade e integridade dasDemonstrações Contábeis, independência e qualidade dos trabalhos dosauditores externos e da Auditoria interna e a qualidade e efetividade dossistemas de controles internos.Os administradores do Banco do Nordeste do Brasil são responsáveispor elaborar e garantir a integridade das Demonstrações Financeiras,gerir os riscos, manter sistemas de controles internos efetivos e zelarpela conformidade das atividades às normas legais e regulamentares.Em conformidade com as normas aplicáveis, compete à AuditoriaExterna avaliar a qualidade e a adequação do sistema de controles internose emitir opinião, sustentada em procedimentos e padrões estabelecidosem normas que regem o exercício da profissão, sobre as DemonstraçõesFinanceiras e à Auditoria Interna monitorar, avaliar e aferir, de formaindependente, a qualidade do sistema de controles internos e da gestãode riscos do Banco.2 – AtividadesO Comitê realizou reuniões regulares em cumprimento às suas atribuiçõese competências com o Conselho de Administração, Conselho Fiscal,Diretoria Executiva e principais Executivos e gestores das principaisáreas de negócio do Banco, Controles Internos, Gestão de Riscos,Contabilidade, Segurança, Jurídica, Governança, Crédito, Finanças,Ouvidoria, ocasiões em que foram abordados os principais assuntosrelacionados a cada área, tendo sido quando aplicável feitasrecomendações de aprimoramentos. Foram também realizadas reuniõesperiódicas com as Auditorias Interna e Externa, onde foram apreciadosos seus respectivos planejamentos e resultados dos principais trabalhosrealizados.Com base nas atividades desenvolvidas no âmbito das suas competências,o Comitê de Auditoria concluiu que:a) O sistema de controles internos do Banco do Nordeste do Brasil

mantém-se, de forma geral, capaz de identificar fatores adversos,permitindo a adoção de ações corretivas pela Administração e continuarecebendo melhorias a cada ano. As fragilidades detectadas nosprocessos corporativos e as falhas nas operações não têm afetadosignificativamente a saúde financeira do Banco. A Administraçãovem aprovando e implementando medidas importantes visando aoaperfeiçoamento dos controles e correção de deficiências. Diversasmedidas aprovadas e implementadas já tiveram efeito no período,enquanto que outras ainda demandarão tempo adicional para atingiros resultados propostos;

b) A Auditoria Interna concentrou esforços na realização de trabalhosprevistos no Plano Anual de Atividades, ou decorrentes de eventosnão previstos e inadiáveis. Medidas adicionais são requeridas e vêmsendo implementadas principalmente relacionadas à otimização epadronização de processos e sistemas que certamente contribuirãopara o aprimoramento dos trabalhos e fortalecimento dos controlesinternos;

c) Não foram identificados fatos relevantes que pudessem comprometera efetividade da atuação, objetividade e independência da Ernst &Young Auditores Independentes S/S;

d) A elaboração das Demonstrações Financeiras ocorreu em conformidadecom a legislação societária aplicável e com as normas do ConselhoMonetário Nacional, do Banco Central do Brasil e da Comissão deValores Mobiliários.

Fortaleza (Ce), 13 de fevereiro de 2017O Comitê de Auditoria

FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTODO NORDESTE – FNE (Lei Nº 7.827, de 27.09.1989)

BALANÇOS PATRIMONIAISExercícios findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015

(Valores em R$ Mil)A T I V O

31.12.2016 31.12.2015CIRCULANTE 28.539.332 22.077.536

DISPONIBILIDADES (Nota 4.b.1) 11.295.787 5.231.546RECURSOS COMPROMETIDOSCOM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 5.369.510 6.092.794VALORES A RECEBER-CEF-EQUALIZ.BONUS ADIMPL-PROFROTA 97 65CRÉDITOS VINCULADOS 2.088 7.317

Crédito Rural - Proagro a Receber 2.088 7.317DEVEDORES POR REPASSES 54.536 56.998

Devedores por Repasses-OutrasInstituições 54.536 56.998

OPERAÇÕES DE CRÉDITO (Nota 4.b.2e Nota 6) 11.807.854 10.680.118

Financiamentos 4.751.483 4.297.523Financiamentos a Exportação 122.878 88.066Financiamentos de Infraestruturae Desenvolvimento 517.983 505.173Financiamentos Agroindustriais 232.662 240.452Financiamentos Rurais 6.895.751 6.238.538(Provisão para Créditos de LiquidaçãoDuvidosa) (712.903) (689.634)

OUTROS CRÉDITOS (Nota 4.b.7) 9.216 8.443Direitos s/Bens Recebidos emOperações de Crédito 9.216 8.443

OUTROS VALORES E BENS(Nota 4.b.8) 244 255

Títulos de Cobertura do Proagro 4 4 Títulos da Dívida Agrária 240 251REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 38.889.246 37.815.634

CRÉDITOS VINCULADOS 4.548 32Crédito Rural - Proagro a Receber 4.548 32

DEVEDORES POR REPASSES 2.161.620 1.934.118Devedores Por Repasses-Bco.Nord.-Lei 7.827-Art. 9-A (Nota 8) 2.012.874 1.792.282Devedores por Repasses-OutrasInstituições 148.746 141.836

OPERAÇÕES DE CRÉDITO (Nota 4.b.2e Nota 6) 36.722.436 35.880.533

Financiamentos 19.283.370 18.331.441Financiamentos de Infraestruturae Desenvolvimento 3.757.760 4.033.892Financiamentos Agroindustriais 803.415 719.710Financiamentos Rurais 12.877.891 12.795.490

OUTROS VALORES E BENS(Nota 4.b.8) 642 951

Títulos da Dívida Agrária 871 1.205(Provisão para Desvalorização de Títulos) (229) (254)

TOTAL DO ATIVO 67.428.578 59.893.170

PASSIVO31.12.2016 31.12.2015

CIRCULANTE 30 59Obrigações Diversas 30 59

Provisões para Pagamentos a Efetuar 30 59PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Nota 4.c) 67.428.548 59.893.111

TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO:No Exercício 7.316.245 6.394.782

Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 – Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

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158 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Em Exercícios Anteriores 61.208.063 54.813.281RESULTADOS DE EXERCÍCIOSANTERIORES (1.315.493) (1.360.097)RESULTADO DO EXERCÍCIO 219.733 45.145

TOTAL DO PASSIVO 67.428.578 59.893.170

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADOExercicios findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 e

Semestre findo em 31 de Dezembro de 2016(Valores em R$ Mil)

2º Sem/ Exercício/ Exercício/2016 2016 2015

RECEITASDe Operações de Crédito(Nota 6.i) 616.965 1.255.264 1.307.879De Remuneração dasDisponibilidades (Nota 4.b.1) 944.084 1.732.451 1.122.200De Reversão de ProvisõesOperacionais - 254 5

DESPESAS (Nota 4.a.8)De Administração (769.191) (1.463.249) (1.278.956)De Pronaf-Remuneraçãodo Agente Financeiro/Prêmiode Performance (180.152) (353.274) (321.027)De Provisão para Créditosde Liquidação Duvidosae Desvalorização de Títulos (499.879) (951.655) (784.843)De Auditoria (21) (58) (113)

LUCRO NO PERÍODO 111.806 219.733 45.145

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕESDO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Exercicios findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015 eSemestre findo em 31 de Dezembro de 2016

(Valores em R$ Mil)

SALDOS EM 31.12.2014 54.813.281 (1.334.467) 53.478.814Transferências da Uniãono Exercício 6.394.782 - 6.394.782Ajustes de ExercíciosAnteriores (Nota 7) - (25.630) (25.630)Lucro do Exercício - 45.145 45.145SALDOS EM 31.12.2015 61.208.063 (1.314.952) 59.893.111MUTAÇÕES DOEXERCÍCIO 6.394.782 19.515 6.414.297SALDOS EM 31.12.2015 61.208.063 (1.314.952) 59.893.111Transferências da Uniãono Exercício 7.316.245 - 7.316.245Ajustes de ExercíciosAnteriores (Nota 7) - (541) (541)Lucro do Exercicio - 219.733 219.733SALDOS EM 31.12.2016 68.524.308 (1.095.760) 67.428.548MUTAÇÕES DOEXERCICIO 7.316.245 219.192 7.535.437SALDOS EM 30.06.2016 64.678.352 (1.207.425) 63.470.927Transferências da Uniãono Semestre 3.845.956 - 3.845.956Ajustes de ExercíciosAnteriores (Nota 7) - (141) (141)Lucro do Semestre - 111.806 111.806SALDOS EM 31.12.2016 68.524.308 (1.095.760) 67.428.548MUTAÇÕES DO SEMESTRE 3.845.956 111.665 3.957.621

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXAExercícios findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015

e Semestre findo em 31 de Dezembro de 2016(Valores em R$ Mil)

Exercício/ Exercício/2016 2015

FLUXOS DE CAIXA DASATIVIDADESOPERACIONAISLucro do Período 111.806 219.733 45.145Despesas (Receitas) que nãoafetam o Caixa:

Transfe-rências

da União

Lucros ouPrejuízosAcumula-

dos

Eventos Total

2º Sem/16

Provisão para Créditos deLiquidação Duvidosa eDesvalorização de Títulos 499.879 951.655 784.843Reversão de Provisões deOperações de Crédito - (254) (5)Provisão para Pagamentosa Efetuar (9) (29) 8

Lucro Ajustado do Período 611.676 1.171.105 829.991Créditos Vinculados (2.782) 713 (272)Devedores por Repasses (115.728) (225.040) (172.166)Operações de Crédito (1.881.090) (2.921.065) (3.492.574)Valores a Receber -CEF-Equaliz Bonus Adimp. Profrota 139 (32) (65)Outros Créditos (421) (773) (522)Outros Valores e Bens 138 345 91Ajustes de Exercícios Anteriores (141) (541) (25.630)

CAIXA UTILIZADO NASATIVIDADESOPERACIONAIS (1.388.209) (1.975.288) (2.861.147)FLUXOS DE CAIXA DASATIVIDADES DEFINANCIAMENTO

Transferências da União 3.845.956 7.316.245 6.394.782CAIXA GERADO PELASATIVIDADES DEFINANCIAMENTO 3.845.956 7.316.245 6.394.782Aumento de Caixa eEquivalentes de Caixa 2.457.747 5.340.957 3.533.635DEMONSTRAÇÃO DAVARIAÇÃO DE CAIXA EEQUIVALENTES DE CAIXA:

No início do Período 14.207.550 11.324.340 7.790.705No fim do Período 16.665.297 16.665.297 11.324.340

Aumento de Caixa eEquivalentes de Caixa 2.457.747 5.340.957 3.533.635

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASExercícios findos em 31 de Dezembro de 2016 e de 2015

Valores expressos em milhares de reais,exceto quando indicado

Índice das Notas ExplicativasNota 1 - HistóricoNota 2 - Base para a Preparação e Apresentação das Demonstrações

FinanceirasNota 3 - AdministraçãoNota 4 - Principais Práticas ContábeisNota 5 - FiscalizaçãoNota 6 - Operações de Financiamento e de Repasses e Provisão para

PerdasNota 7 - Ajustes de Exercícios AnterioresNota 8 - Repasses ao Banco com base no Artigo 9º- A da Lei nº 7.827,

de 27.09.1989Nota 9 - Registro no Sistema Integrado de Administração Financeira

do Governo Federal (Siafi)

NOTA 1 – HistóricoO Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) originou-se de dispositivo inserido na Constituição Federal de 1988 (Artigo159,inciso I, alínea “c”), sendo regulamentado pela Lei nº 7.827, de27.09.1989, alterada pelas Leis Complementares nos 125, de 03.01.2007e 129, de 08.01.2009, pelas Leis nos 9.126, de 10.11.1995, 9.808, de20.07.1999, 10.177, de 12.01.2001, 11.011, de 20.12.2004, 11.524,de 24.09.2007, 11.945, de 04.06.2009, 12.249, de 11.06.2010, 12.716,de 21.09.2012, 12.793, de 02.04.2013, pela Medida Provisória nº 2.196-1, de 28.06.2001 e suas reedições, bem como pelo Artigo 13 da MedidaProvisória nº 2.199-14, de 24.08.2001. Seu objetivo é fomentar odesenvolvimento econômico e social do Nordeste, por meio do Bancodo Nordeste do Brasil S.A., mediante a execução de programas definanciamento aos setores produtivos, em consonância com os planosregionais de desenvolvimento, com tratamento preferencial às atividadesde mini e pequenos produtores rurais, às desenvolvidas por micro epequenas empresas, às que produzem alimentos básicos e aos projetos deirrigação, sendo vedada a aplicação de recursos a fundo perdido.NOTA 2 – Base para a Preparação e Apresentação dasDemonstrações FinanceirasAs Demonstrações Financeiras foram preparadas com observância dasdisposições da legislação societária, quando aplicáveis, e daregulamentação estabelecida pelo Governo Federal especificamente paraos Fundos Constitucionais.

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159DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

NOTA 3 – AdministraçãoAo Banco do Nordeste do Brasil S.A. cabe: aplicar os recursos eimplementar a política de concessão de crédito; definir normas,procedimentos e condições operacionais; enquadrar as propostas definanciamentos nas faixas de encargos e deferir os créditos; formalizarcontratos de repasses de recursos para outras instituições autorizadas afuncionar pelo Banco Central do Brasil (Bacen), observadas as diretrizesestabelecidas pelo Ministério da Integração Nacional; prestar contassobre os resultados alcançados; exercer outras atividades inerentes àaplicação dos recursos e à recuperação dos créditos, inclusive renegociare liquidar dívidas, nos termos definidos nos artigos 15-B, 15-C e 15-D daLei nº 7.827, de 27.09.1989.NOTA 4 – Principais Práticas ContábeisO FNE tem contabilidade própria valendo-se do sistema contábil doBanco para registro de seus atos e fatos, em subtítulos específicos, comapuração de resultados à parte.O exercício financeiro do FNE coincide com o ano civil, para fins deapuração de resultados.São as seguintes as principais práticas contábeis:a) Apropriação de Receitas e Despesasa.1) As receitas e despesas são reconhecidas de acordo com o regime decompetência. São receitas do FNE os encargos financeiros incidentessobre as operações de crédito e a remuneração paga pelo Banco sobre osrecursos do Fundo momentaneamente não aplicados.a.2) Por meio da Resolução nº 4.395, de 30.12.2014, o ConselhoMonetário Nacional (CMN) definiu os encargos financeiros para asoperações realizadas com recursos do FNE no período de 01 de janeirode 2015 a 30 de junho de 2015, a taxas que variam de 4,71% a 8,83%a.a. para os produtores rurais e suas cooperativas, consoante a finalidadedo crédito e a receita bruta anual do produtor ou cooperativa. Para osdemais setores, fixou taxas que variam de 8,24% a 14,71% a.a., deacordo com a finalidade do crédito e a receita bruta anual doempreendimento financiado.O bônus de adimplência foi fixado em 15% a.a., sobre os encargosfinanceiros, para as parcelas das dívidas pagas até os respectivosvencimentos.Esses encargos financeiros e bônus de adimplência não se aplicam aosbeneficiários de financiamentos com base no Artigo 8º-A da Lei n°10.177, de 12.01.2001 e no Artigo 15 da Lei nº 12.716 de 21.09.2012,e aos agricultores familiares enquadrados no Programa Nacional deFortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).A Resolução CMN nº 4.423, de 25.06.2015, alterou os encargosfinanceiros para as operações rurais realizadas com recursos do FNE noperíodo de 01 de julho de 2015 a 30 de junho de 2016, que passaram avariar de 7,65% a 12,35% a.a. para os produtores rurais e suascooperativas, consoante a finalidade do crédito e a receita bruta anualdo produtor ou cooperativa. Permaneceram inalteradas as taxas deencargos para os demais setores, definidas na supracitada Resolução nº4.395.A Resolução CMN nº 4.452, de 17.12.2015, alterou os encargosfinanceiros para as operações dos demais setores realizadas com recursosdo FNE no período de 01 de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2016,que passaram a variar de 11,80% a 20,24% a.a.Esses encargos financeiros e bônus de adimplência não se aplicam aosbeneficiários de financiamentos com base no Artigo 8º-A da Lei n°10.177, de 12.01.2001, e os arts. 9º e 9º-A da Lei nº 12.844, de 19 dejulho de 2013, nem aos agricultores familiares enquadrados no Pronaf,definidos na legislação e no regulamento daquele Programa.A Resolução CMN nº 4.503, de 30.06.2016, alterou os encargosfinanceiros para as operações rurais realizadas com recursos do FNE noperíodo de 01 de julho de 2016 a 30 de junho de 2017, que passaram avariar de 7,65% a 12,35% a.a. para os produtores rurais e suascooperativas, consoante a finalidade do crédito e a receita bruta anualdo produtor ou cooperativa. Permaneceram inalteradas as taxas deencargos para os demais setores, definidas na supracitada Resolução nº4.395.A Resolução CMN nº 4.542, de 21.12.2016, alterou os encargosfinanceiros dos financiamentos realizados com recursos do FNE noperíodo de 01 de janeiro a 31 de março de 2017, que passaram a variarde 8,10% a 15,90% a.a. O bônus de adimplência foi fixado em 15%(quinze por cento) sobre os encargos financeiros, desde que a parcela dadívida seja paga até a data do respectivo vencimento. Esses encargosfinanceiros e o bônus de adimplência estabelecidos na citada Resoluçãonão se aplicam aos beneficiários das linhas de crédito de que trata o art.8º-A da Lei nº 10.177, de 2001, nem aos financiamentos de operaçõesrurais de que trata a Resolução CMN nº 4.503, de 30 de junho de 2016.Os encargos financeiros para a situação de normalidade, às taxas previstasem Lei, são contabilizados nas adequadas contas de resultado do Fundo.Sobre os valores vencidos e não pagos, incidem encargos deinadimplemento, pactuados contratualmente, sendo contabilizada, como

rendas a apropriar do Fundo, a parcela desses encargos que supera astaxas previstas na legislação.O reconhecimento da despesa relativa aos bônus é feitoconcomitantemente com o pagamento dos encargos pelo mutuário.Nas operações de financiamento no âmbito do Pronaf são aplicados osencargos financeiros estabelecidos pelo CMN, conforme a legislação e oregulamento do Programa constante no Manual de Crédito Rural,Capítulo 10, do Bacen.a.3) A Medida Provisória nº 2.196-1, de 28.06.2001, e suas reedições,que estabeleceu o Programa de Fortalecimento das InstituiçõesFinanceiras Federais, define o que segue, relativamente ao del credere aque faz jus o Banco, sobre os financiamentos com recursos do FNE:• nas operações contratadas até 30.11.1998, o del credere do Banco

ficou reduzido a zero, mantendo-se inalterados os encargos pactuadoscom os mutuários;

• para as operações contratadas com risco de 50% para o Banco, o delcredere será de 3% a.a; e

• nas operações resultantes de repasses de recursos ao Banco, para queeste, em nome próprio e com seu risco exclusivo, realize operaçõesde crédito, o del credere será de 6% a.a.

a.4) Na forma do Decreto nº 5.818, de 26.06.2006, combinado com aResolução CMN nº 3.293, de 28.06.2005, nas operações do ProgramaNacional de Financiamento da Ampliação e Modernização da FrotaPesqueira Nacional (Profrota Pesqueira) com empresas de grande porte,com risco compartilhado, o del credere do Banco será de 2,5% a.a.a.5) A Portaria nº 616, de 16.05.2003, do Ministério da IntegraçãoNacional, estabelece que, nas operações de repasses para instituiçõesautorizadas a funcionar pelo Bacen, o Banco faz jus ao del crederenegociado com as instituições operadoras, respeitado o limiteestabelecido na legislação.a.6) Nos financiamentos enquadrados no Pronaf A, A/Microcrédito, B,A/C, Semiárido, Floresta, Emergencial, Enchentes, Estiagem, Semiárido-Seca-2012 e Seca-2012-Custeio não há incidência de del credere emfavor do Banco, conforme previsto na legislação e no regulamento doPrograma.a.7) Para as operações de crédito reclassificadas nos termos do Artigo31 da Lei nº 11.775, de 17.09.2008, a Portaria Interministerial nº 245,de 14.10.2008, determina o del credere do Banco de 3% a.a. nas hipótesesdefinidas em seu Artigo 1º, incisos I a IV, e o del credere de 6% a.a. nashipóteses definidas em seu Artigo 1º, parágrafo único.a.8) Constituem despesas do FNE os valores relativos à taxa deadministração a que o Banco faz jus como gestor do Fundo, à remuneraçãodo Banco sobre os saldos dos financiamentos no âmbito do Pronaf A, A/Microcrédito, B, A/C, Floresta, Semiárido, Emergencial, Enchentes,Estiagem, Semiárido Seca-2012 – Grupo B, Semiárido Seca-2012 – OutrosGrupos, Seca-2012–Custeio – Grupo B, Seca-2012-Custeio – OutrosGrupos e demais Pronafs com risco compartilhado, à remuneração doBanco sobre os desembolsos do Pronaf A/Microcrédito, B, Semiárido,Floresta e demais Pronafs com risco compartilhado, ao prêmio dedesempenho sobre os reembolsos do Pronaf A, A/Microcrédito, B, A/C,Semiárido, Floresta, Semiárido-Seca-2012 – Outros Grupos, Seca-2012-Custeio - Outros Grupos e demais Pronafs com risco compartilhado, àconstituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa de quetrata a Portaria Interministerial nº 11, de 28.12.2005, dos Ministériosda Fazenda e da Integração Nacional, e à contratação de auditoria externa,além dos bônus e descontos definidos na legislação.A taxa de administração de 3% a.a., paga ao Banco pelo FNE, éapropriada mensalmente à base de 0,25% sobre o patrimônio líquido doFundo, deduzido dos valores objeto de repasse ao Banco, de repasses aoutras instituições conforme Portaria nº 616, de 26.05.2003, doMinistério da Integração Nacional e dos saldos das aplicações no âmbitodo Pronaf Grupo A/Agroamigo, B, A/C, Floresta, Semiárido, Emergencial,Enchentes, Estiagem, Semiárido Seca-2012 – Grupo B, Semiárido Seca-2012 – Outros Grupos, Seca-2012–Custeio – Grupo B e Seca-2012-Custeio – Outros Grupos, ficando limitada, em cada exercício, a 20% dovalor das transferências realizadas pelo Tesouro Nacional, consoanteDecreto nº 5.641, de 26.12.2005.A remuneração do Banco sobre os saldos dos financiamentos do Pronaf,a remuneração sobre os desembolsos e o prêmio de desempenho sobre osreembolsos seguem os percentuais e critérios definidos na legislação eno Regulamento do Programa.b) Ativo Circulante e Realizável a Longo PrazoSão apresentados pelos valores de realização, incluindo os rendimentose as variações monetárias auferidos.b.1) O Caixa e Equivalentes de Caixa são formados pelas Disponibilidades,que representam os recursos livres para aplicação em operações decrédito, e os Recursos Comprometidos com Operações de Crédito, querepresentam as disponibilidades comprometidas, referentes às parcelasainda não liberadas das operações contratadas, correspondentes aosvalores pendentes de liberação até a data da apuração, acrescidos das

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160 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

liberações previstas para os 90 dias seguintes e de eventuais descasamentosentre os valores a liberar após esses 90 dias e a estimativa de ingressos derecursos no Fundo ao longo desse período. As disponibilidades do Fundoem poder do Banco são remuneradas com base na taxa extramercado,divulgada pelo Bacen.Especificação 31.12.2016 31.12.2015Disponibilidades 11.295.787 5.231.546Recursos Comprometidos comOperações de Crédito 5.369.510 6.092.794Total de Caixa e Equivalentesde Caixa 16.665.297 11.324.340

b.2) O total das Operações de Crédito é apresentado pelo valor deprincipal acrescido dos encargos financeiros, retificados por rendas aapropriar e pela provisão para créditos de liquidação duvidosa (Nota 6).b.3) A Lei nº 11.322, de 13.07.2006, dispõe sobre a renegociação dedívidas oriundas de operações de crédito rural contratadas na área deatuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene),concedendo rebates no saldo devedor, bônus de adimplência nas parcelas,redução da taxa de juros e prorrogação do prazo para pagamento dereferidas operações.b.4) A Lei nº 11.775, de 17.09.2008, dispõe sobre a liquidação,regularização, renegociação ou reclassificação de dívidas originárias deoperações de crédito enquadradas, dentre outras, nas Leis nº 9.138, de29.11.1995, nº 10.437, de 25.04.2002 e nº 11.322, de 13.07.2006,Medida Provisória nº 2.196-3, de 24.08.2001, Resolução CMN nº 2.471,de 26.02.1998, no Pronaf, no Programa de Cooperação Nipo-Brasileirapara o Desenvolvimento dos Cerrados (Prodecer – Fase III) e contratadascom recursos do FAT pelos agentes financeiros, concedendo descontos,bônus de adimplência sobre saldo devedor, dispensas, manutenção oureescalonamentos de prazos.b.5) A Lei nº 12.249, de 11.06.2010, dispõe, em seus Artigos 69 e 70,sobre a remissão de dívidas rurais renegociadas com base no Artigo 2º daLei nº 11.322, de 13.07.2006, ou enquadráveis naquele Artigo, bemcomo a concessão de rebates para liquidação de dívidas rurais renegociadascom base no Artigo 2º da Lei nº 11.322 não remitidas, lastreadas comrecursos do FNE ou com recursos mistos do FNE com outras fontes. Amesma Lei, em seus Artigos 71 e 72, dispõe sobre a remissão de dívidasreferentes a operações rurais com produtores enquadrados no Grupo Bdo Pronaf, bem como sobre a concessão de rebates para as dívidas nãoremitidas, lastreadas com recursos do FNE.b.6) A Lei nº 12.716, de 21 de setembro de 2012, autorizou o PoderExecutivo a instituir linhas de crédito especiais com recursos do FNE,destinadas a atender aos setores produtivos rural, industrial, comercial ede serviços dos municípios com situação de emergência ou estado decalamidade pública reconhecidos pelo Poder Executivo Federal. Essamesma Lei, em seu Artigo 5º, autorizou a instituição de linha de créditorural com recursos do FNE para liquidação, até 31 de dezembro de 2013,

de operações de crédito rural de custeio e de investimento com riscocompartilhado ou integral do Tesouro Nacional, do FNE ou dasinstituições financeiras oficiais federais. Referida linha de crédito foiregulamentada por meio da Resolução CMN nº 4.147, de 25.10.2012.b.7) A Lei nº 13.340, de 28.09.2016, autoriza a liquidação e a renegociaçãode dívidas do crédito rural contratadas até 31.12.2011 com recursos doFNE e com mix de recursos de outras fontes com o FNE, estabelecendo,para os casos de liquidação, rebates sobre o saldo devedor atualizado,conforme os critérios ali definidos, autorizando o FNE a assumir os ônusdecorrentes da medida.b.8) São registrados na rubrica “Outros Créditos” os direitos do FNEsobre bens móveis ou imóveis recebidos pelo Banco para amortizaçãoou liquidação de dívidas. Após a alienação dos bens, os valores obtidos navenda são rateados entre o Fundo e o Banco, na proporção do riscoassumido, conforme dispõe o Artigo 7º da Portaria Interministerialnº 11, de 28.12.2005.b.9) Os valores recebidos em Títulos da Dívida Agrária, para o pagamentode créditos concedidos com recursos do FNE, e aqueles recebidos paracobertura de créditos concedidos ao amparo do Proagro, são registradosna rubrica “Outros Valores e Bens” e estão contabilizados pelo valor deface, acrescido da remuneração prevista para cada papel, e sãoconsiderados os efeitos de ajustes de ativos para o valor de mercado oude realização, quando aplicável.c) Patrimônio LíquidoO Patrimônio Líquido do FNE tem como origens:• transferências da União, na proporção de 1,8%, extraídas do produto

da arrecadação do Imposto sobre a Renda e Proventos de QualquerNatureza (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI),realizadas decendialmente;

• retornos e resultados operacionais; e• resultado da remuneração dos recursos do Fundo momentaneamente

não aplicados, paga pelo Banco.d) Isenção TributáriaO FNE goza de isenção tributária, estando os seus resultados, rendimentose operações de financiamento livres de qualquer tributo, contribuição ououtro gravame, na forma da Lei nº 7.827, de 27.09.1989 e alteraçõesposteriores.e) Moeda FuncionalA moeda funcional e de apresentação das demonstrações financeiras doFNE é o Real.NOTA 5 – FiscalizaçãoO Banco mantém, permanentemente, à disposição dos órgãos defiscalização competentes, os demonstrativos dos recursos, aplicações eresultados do Fundo, com posição de final de mês. Na forma da legislação,os balanços do FNE, devidamente auditados, são publicadossemestralmente e encaminhados ao Congresso Nacional, para efeito defiscalização e controle.

NOTA 6 – Operações de Financiamento e de Repasses e Provisão para Perdasa) Composição da Carteira de Créditoa.1) Carteira TotalFinanciamentos 31.12.2016 31.12.2015

Normal Atraso Saldo Normal Atraso SaldoFinanciamentos 23.409.284 625.569 24.034.853 22.073.757 555.207 22.628.964Financiamentos à Exportação 116.836 6.042 122.878 67.144 20.922 88.066Financiamentos de Infraestruturae Desenvolvimento 4.148.715 127.028 4.275.743 4.539.065 - 4.539.065Financiamentos Agroindustriais 961.046 75.031 1.036.077 881.232 78.930 960.162Financiamentos Rurais 18.720.121 1.053.521 19.773.642 18.075.480 958.548 19.034.028Subtotal 47.356.002 1.887.191 49.243.193 45.636.678 1.613.607 47.250.285Repasses ao BNB 2.012.874 - 2.012.874 1.792.282 - 1.792.282Repasses a Outras Instituições 203.282 - 203.282 198.834 - 198.834Total da Carteira 49.752.158 1.887.191 51.459.349 47.627.794 1.613.607 49.241.401Provisão (214.728) (498.175) (712.903) (274.667) (414.967) (689.634)Total Líquido (1) 49.357.430 1.389.016 50.746.446 47.353.127 1.198.640 48.551.767

a.2) Carteira com Risco Integral do BNBFinanciamentos 31.12.2016 31.12.2015

Normal Atraso Saldo Normal Atraso SaldoFinanciamentos 7.042 1.724 8.766 - - -Financiamentos Agroindustriais 1.713 5 1.718 1.602 - 1.602Financiamentos Rurais 293.425 17.385 310.810 293.717 12.264 305.981Subtotal 302.180 19.114 321.294 295.319 12.264 307.583Repasses ao BNB 2.012.874 - 2.012.874 1.792.282 - 1.792.282Repasses a Outras Instituições 149.412 - 149.412 147.199 - 147.199Total da Carteira 2.464.466 19.114 2.483.580 2.234.800 12.264 2.247.064Total Líquido (1) 2.464.466 19.114 2.483.580 2.234.800 12.264 2.247.064

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a.3) Carteira com Risco CompartilhadoFinanciamentos 31.12.2016 31.12.2015

Normal Atraso Saldo Normal Atraso SaldoFinanciamentos 23.285.955 616.912 23.902.867 22.011.617 547.102 22.558.719Financiamentos à Exportação 116.836 6.042 122.878 67.144 20.922 88.066Financiamentos de Infraestruturae Desenvolvimento 4.148.715 127.028 4.275.743 4.539.065 - 4.539.065Financiamentos Agroindustriais 894.660 68.647 963.307 815.272 71.624 886.896Financiamentos Rurais 11.045.083 610.346 11.655.429 10.383.363 559.981 10.943.344Subtotal 39.491.249 1.428.975 40.920.224 37.816.461 1.199.629 39.016.090Total da Carteira 39.491.249 1.428.975 40.920.224 37.816.461 1.199.629 39.016.090Provisão (57.520) (347.426) (404.946) (74.028) (250.954) (324.982)Total Líquido (1) 39.433.729 1.081.549 40.515.278 37.742.433 948.675 38.691.108

a.4) Carteira com Risco Integral do FNEFinanciamentos 31.12.2016 31.12.2015

Normal Atraso Saldo Normal Atraso SaldoFinanciamentos 116.287 6.933 123.220 62.140 8.105 70.245Financiamentos Agroindustriais 64.673 6.379 71.052 64.358 7.306 71.664Financiamentos Rurais 7.381.613 425.790 7.807.403 7.398.400 386.303 7.784.703Subtotal 7.562.573 439.102 8.001.675 7.524.898 401.714 7.926.612Repasses a Outras Instituições 53.870 - 53.870 51.635 - 51.635Total da Carteira 7.616.443 439.102 8.055.545 7.576.533 401.714 7.978.247Provisão (157.208) (150.749) (307.957) (200.639) (164.013) (364.652)Total Líquido (1) 7.459.235 288.353 7.747.588 7.375.894 237.701 7.613.595(1) Para a situação “Normal”, foram consideradas as provisões resultantes de renegociações/aquisições e a provisão extraordinária constituída sobreoperações de crédito com indícios de irregularidades. Para a situação “Atraso”, foram consideradas as provisões em decorrência apenas do atraso.

b) O risco sobre as operações com recursos do FNE está assim distribuído,consoante a legislação que regulamenta os Fundos Constitucionais deFinanciamento, o Pronaf e o disposto no Art. 8º na Lei nº 13.001, de20.06.2014:b.1) Operações contratadas até 30.11.1998:• o risco é atribuído integralmente ao FNE; e• nos repasses a outras instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen

o risco é de 100% para o FNE. De acordo com cláusula específicainserida nos contratos de repasses, o risco dos financiamentosconcedidos aos mutuários finais é assumido integralmente pelainstituição operadora.

b.2) Operações contratadas a partir de 01.12.1998:• nos financiamentos enquadrados no Programa da Terra, o risco é do

FNE;• nas operações no âmbito do Pronaf A, A/Microcrédito, B e A/C e

programas Floresta, Semiárido, Emergencial, Enchentes, Estiagem,Semiárido-Seca-2012 e Seca-2012-Custeio, o risco é de 100% para oFNE;

• nos repasses ao Banco, para que este, em nome próprio, realizeoperações de crédito, o risco das operações é integralmente assumidopelo Banco;

• nos repasses a outras instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen,contratados a partir da vigência da Portaria nº 616, de 26.05.2003, oBanco detém 100% do risco. Consoante prevê a citada Portaria, e deacordo com cláusula específica constante dos contratos de repasses,o risco dos financiamentos realizados é assumido integralmente pelainstituição operadora;

• nas operações de que trata o Artigo 31 da Lei nº 11.775, de17.09.2008, o risco é de 100% para o Banco, quando o risco daoperação original for integralmente atribuído ao Banco, oucompartilhado, na hipótese de a operação renegociada ter este tipode risco; e

• nas demais operações, o risco é de 50% para o FNE, cabendo 50% derisco ao Banco, onde são observadas as disposições da ResoluçãoCMN n° 2.682, de 21.12.1999.

c) De acordo com a faculdade prevista no parágrafo único do Artigo 3ºda Portaria Interministerial nº 11, de 28.12.2005, a constituição deprovisão para créditos de liquidação duvidosa, na contabilidade do FNE,segue os critérios definidos no inciso I, alíneas “a” e “b”, desse mesmoartigo, que determina a constituição de provisão para as parcelas comatraso superior a 180 dias, de acordo com o risco assumido pelo Fundo.A movimentação do saldo da provisão no exercício é demonstrada noquadro a seguir:Especificação 31.12.2016 31.12.2015Saldo Inicial da Provisão para Perdasem Operações de Créditos 689.634 661.711 . Risco Integral do FNE 364.652 425.993 . Risco Compartilhado 324.982 235.718(+) Constituição de Provisão Líquida

no Exercício 951.425 784.839Despesa de Provisão para Perdasem Operações de Crédito 951.425 784.839

. Risco Integral do FNE 338.893 293.887. Provisão por Atraso/Renegociações 347.229 305.630. Ajustes de Provisão por Deságio (8.336) (11.743)

. Risco Compartilhado 612.532 490.952. Provisão por Atraso/Renegociações 622.683 458.976. Ajustes de Provisão de Operações

Irregulares (10.151) 31.976(-) Créditos Baixados como Prejuízo

no Exercício 928.156 756.916. Risco Integral do FNE 395.589 355.228. Risco Compartilhado 532.567 401.688

(=) Saldo Final da Provisão para Perdasem Operações de Crédito 712.903 689.634. Risco Integral do FNE 307.956 364.652. Risco Compartilhado 404.947 324.982

d) De acordo com o disposto na Portaria Interministerial nº 46, de07.03.2007, são constituídas provisões para créditos de liquidaçãoduvidosa para as operações renegociadas ao amparo da Lei nº 11.322, de13.07.2006, da seguinte forma:d.1) para as operações com outras fontes de recursos adquiridas peloFNE: em valor igual ao deságio apurado na aquisição pelo Fundo,registradas em contrapartida a operações de crédito; ed.2) nas operações do FNE objeto de renegociação: correspondente aovalor da provisão já existente no mês imediatamente anterior ao darenegociação mais os valores eventualmente já baixados do ativo comoprejuízo, registrados em contrapartida a Despesas de Provisões paraPerdas em Operações de Crédito. No exercício foi registrada uma reduçãode provisão no valor de R$ 32.058 (redução de R$ 74.618 em31.12.2015), sendo R$ 27.821 (redução de R$ 68.776 em 31.12.2015)referentes às operações com risco integral do Fundo e R$ 4.237 (reduçãode R$ 5.482 em 31.12.2015) às operações com risco compartilhado.Essas reduções incluem R$ 1.666 (redução de R$ 45.225 em 31.12.2015)resultantes de rebates e remissões de operações enquadradas na Leinº 12.249, de 11.06.2010 e na Lei nº 12.716, de 21.09.2012, sendoR$ 1.588 (redução de R$ 43.096 em 31.12.2015) referentes às operaçõescom risco integral do Fundo e R$ 78 (redução de R$ 2.129 em31.12.2015) referentes às operações de risco compartilhado. Estesvalores encontram-se inclusos no subitem “Provisão para Perdas emOperações de Crédito” do quadro apresentado na alínea “c” desta Nota.e) A Portaria Interministerial nº 244, de 14.10.2008, estabelece queserão constituídas provisões para créditos de liquidação duvidosa para asoperações renegociadas ao amparo da Lei nº 11.775, de 17.09.2008, daseguinte forma:e.1) nas operações do FNE objeto de renegociação: correspondente aovalor da provisão já existente no mês imediatamente anterior ao darenegociação mais os valores eventualmente já baixados do ativo comoprejuízo, registrados em contrapartida a Despesas de ProvisõesOperacionais; ee.2) para as operações do FNE renegociadas, foi registrada uma reduçãode provisão no montante de R$ 11.602 (redução de R$ 17.849, em31.12.2015) sendo R$ 9.348 (R$ 14.737 em 31.12.2015) referentes às

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operações com risco integral para o Fundo e R$ 2.254 (R$ 3.112 em31.12.2015) às operações com risco compartilhado. Esses valoresincluem a redução de R$ 543 (R$ 8.409 em 31.12.2015) decorrentes derebates e remissões de operações enquadradas na Lei nº 12.249, de11.06.2010 e na Lei nº 12.716, de 21.09.2012, sendo R$ 486 (R$7.575 em 31.12.2015) referentes às operações com risco integral doFundo e R$ 57 (R$ 834 em 31.12.2015) referentes às operações derisco compartilhado. Estes valores encontram-se inclusos no subitem“Provisão para Perdas em Operações de Crédito” do quadro apresentadona alínea “c” desta Nota.f) Em 31.12.2016, encontra-se registrado em Provisão para Perdas emOperações de Crédito o montante de R$ 40.093 (R$ 50.245 em31.12.2015), referente à provisão extraordinária para fazer face aorisco do Fundo em operações de crédito concedidas com indícios deirregularidades, as quais são objeto de sindicâncias conduzidas pelaAuditoria Interna do Banco. Nesse caso, foram considerados os saldosdas operações, conforme o risco atribuído ao FNE, efetuando-se acomplementação para aquelas que já registravam provisão por atraso naforma da Portaria Interministerial nº 11, de 28.12.2005.g) As renegociações formalizadas no período, com base nas Leis nºs11.775, de 17.09.2008, 9.138, de 29.11.1995, 10.437, de 25.04.2002e 11.322, de 13.07.2006, Medida Provisória nº 2.196-3, de 24.08.2001,e as remissões e rebates concedidos ao amparo da Lei nº 12.249, de11.06.2010 e da Lei nº 12.716, de 21.09.2012, elevaram o resultado doFundo em R$ 31.117 (aumento de R$ 82.324 em 31.12.2015). Esteefeito inclui custos decorrentes da renegociação de operações contratadascom outras fontes ou fontes mistas, adquiridas ou reclassificadas para oFundo, conforme autorização das leis supracitadas, demonstrados noquadro a seguir:Especificação 31.12.2016 31.12.2015Recuperação de Operações Baixadas do Ativo 4.855 129.333Despesas - Bônus e Dispensas (23.983) (173.905)Efeito Líquido em Provisões 50.245 126.806Total 31.117 82.234

h) Nas Demonstrações do Resultado, as “Receitas de Operações deCrédito” estão registradas pelo seu valor líquido, apresentando a seguintecomposição:Especificação 31.12.2016 31.12.2015Rendas de Operações de Crédito 3.514.983 3.450.816Despesa de del credere do Banco (1.254.708) (1.206.890)Despesa de del credere de Outras Instituições (3.394) (3.465)Despesas de Atualização Monetária Negativa (3.899) (6.232)Despesas de Descontos Concedidosem Renegociações (25.549) (146.006)Despesas de Rebate/Bônus Adimplência-Operações Contratadas pelo Banco (959.902) (748.080)Despesas de Rebate/Bônus Adimplência-Repasses Lei nº 7.827-Artigo 9º-A (9.262) (10.308)Despesas de Rebate/Bônus Adimplência-Repasses a Outras Instituições (1.884) (1.834)Despesas de Rebate Principal Operaçõescom Recursos do FAT-BNDES - Lei nº 10.193,de 14.02.2001 (1) -Ops. FNE Honradas p/BNB – Rebate/Recálculo Res. 4.298/4.299 - (35)Despesas com Outras Operações BNB –Rebate Leis nºs 12.249 e 12.844,de 11.06.2010 e 19.07.2013 (47) (5.230)Despesas com Operações do FNE Honradaspelo Banco – Remissão Lei nº 12.249,de 11.06.2010 (1) (1)Despesas com Operações do FNE Honradaspelo Banco – Rebate Leis nºs 12.249e 12.844, de 11.06.2010 e 19.07.2013 (1.061) (14.856)Ajuste de Valores Decorrentes da Alienaçãode Bens (10) -Total 1.255.264 1.307.879

i ) Reconhecimento de Perdas e Devolução da Parcela de Riscodo Bancoi.1) Não obstante a faculdade prevista no Parágrafo único do Artigo 3ºda Portaria Interministerial nº 11, segundo o qual o reconhecimento deperdas na contabilidade do FNE pode ser feito por parcelas de principale encargos vencidas há mais de 360 dias, conforme o percentual de riscoassumido pelo Fundo, o Banco reconhece as perdas nessas operaçõesconsiderando as parcelas de principal e encargos vencidas há mais de329 dias.i.2) A devolução ao FNE dos recursos relativos à parcela de risco doBanco é realizada no segundo dia útil após o reconhecimento das perdas

pelo Fundo, segundo o critério previsto no inciso II, alínea “a”, doArtigo 5º da Portaria Interministerial nº 11, de 28.12.2005, observadoo disposto na alínea j.1 precedente.i.3) No exercício, o Banco devolveu ao FNE recursos no montante deR$ 545.677 (R$ 412.039 em 31.12.2015), relativos à parcela de riscodo Banco nas operações com valores enquadrados como prejuízo enaquelas liquidadas ao amparo da Resolução nº 30, de 29.04.2010, doConselho Deliberativo da Sudene (Condel), conforme segue:Especificação 31.12.2016 31.12.2015Portaria Interministerial nº 11,de 28.12.2005 – Risco Compartilhado 532.568 401.688Portaria Interministerial nº 11,de 28.12.2005 – Risco Integral do Banco 13.109 10.283Resolução nº 30, de 29.04.2010,do Condel – Risco Compartilhado - 68Total 545.677 412.039

NOTA 7 - Ajustes de Exercícios AnterioresO ajuste líquido negativo, em 31.12.2016, de R$ 541 (negativo emR$ 399 em 31.12.2015), refere-se a recálculos de encargos sobreoperações de crédito.NOTA 8 – Repasses ao Banco com base no Artigo 9º-A da Leinº 7.827, de 27.09.1989O saldo devedor dos repasses realizados ao Banco, mediante Instrumentode Dívida Subordinada, apresenta a seguinte composição:Especificação 31.12.2016 31.12.2015Recursos Disponíveis 1.459.779 1.181.091Recursos Aplicados 553.095 611.191Total 2.012.874 1.792.282

Em Recursos Disponíveis são registrados os valores momentaneamentenão aplicados em operações de crédito pelo Banco, sendo remuneradoscom base na taxa extramercado divulgada pelo Bacen.Os Recursos Aplicados correspondem aos valores liberados aos mutuáriosdos financiamentos contratados pelo Banco, atualizados pelos encargospactuados nos respectivos instrumentos de crédito, na forma da legislaçãoe do Instrumento de Dívida Subordinada firmado.NOTA 9 - Registro no Sistema Integrado de AdministraçãoFinanceira do Governo Federal (Siafi)Em cumprimento ao disposto na Portaria Interministerial nº 11, de28.12.2005, as informações contábeis relativas ao FNE sãodisponibilizadas no Siafi, observando as características peculiares doFundo.

Fortaleza (Ce), 13 de fevereiro de 2017.A Diretoria

Obs: As Notas Explicativas são parte integrante dasDemonstrações Financeiras

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE ASDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASAos Administradores doFundo Constitucional de Financiamento do Nordeste – FNE(Administrado pelo Banco do Nordeste do Brasil S.A.)

OpiniãoExaminamos as demonstrações financeiras do Fundo Constitucional deFinanciamento do Nordeste – FNE (“Fundo”), que compreendem obalanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivasdemonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dosfluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como ascorrespondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principaispolíticas contábeis e demais notas explicativas.Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidasapresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posiçãopatrimonial e financeira do Fundo Constitucional de Financiamento doNordeste – FNE em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suasoperações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, deacordo com as práticas contábeis apresentadas nas notas explicativas 2,4 e 6.Base para opiniãoNossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras einternacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidadecom tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada“Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçõesfinanceiras”. Somos independentes em relação ao Fundo, de acordo comos princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissionaldo Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federalde Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticasde acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoriaobtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

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163DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

ÊnfaseBase de elaboração das demonstrações financeirasSem modificar nossa opinião, chamamos a atenção para as notasexplicativas 2, 4 e 6 às demonstrações financeiras, que descrevem suabase de elaboração. As demonstrações financeiras foram elaboradas pelaadministração do Fundo para cumprir os requisitos do conjunto denormativos aplicáveis aos fundos constitucionais. Consequentemente,essas demonstrações financeiras podem não ser adequadas para outrofim. Nossa opinião não contém ressalva relacionada a este assunto.Responsabilidade da Administração e da governança pelasdemonstrações financeirasA Administração do Fundo é responsável pela elaboração e adequadaapresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticascontábeis apresentadas nas notas explicativas 2, 4 e 6 e pelos controlesinternos que ela determinou como necessários para permitir a elaboraçãode demonstrações financeiras livres de distorção relevante,independentemente se causada por fraude ou erro.Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração éresponsável pela avaliação da capacidade de o Fundo continuar operando,divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a suacontinuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração dasdemonstrações financeiras, a não ser que a administração pretendaliquidar o Fundo ou cessar suas operações, ou não tenha nenhumaalternativa realista para evitar o encerramento das operações.Os responsáveis pela governança do Fundo são aqueles comresponsabilidade pela supervisão do processo de elaboração dasdemonstrações financeiras.Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçõesfinanceirasNossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstraçõesfinanceiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante,independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório deauditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível desegurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordocom as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectamas eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem serdecorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando,individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de umaperspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas combase nas referidas demonstrações financeiras.Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras einternacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional emantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:• Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas

demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraudeou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria emresposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria

apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco denão detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior doque o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato deburlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ourepresentações falsas intencionais.

• Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para aauditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriadosàs circunstâncias, mas, não com o objetivo de expressarmos opiniãosobre a eficácia dos controles internos do Fundo.

• Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e arazoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitaspela administração.

• Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da basecontábil de continuidade operacional e, com base nas evidências deauditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventosou condições que possam levantar dúvida significativa em relação àcapacidade de continuidade operacional do Fundo. Se concluirmosque existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nossorelatório de auditoria para as respectivas divulgações nasdemonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião,se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estãofundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nossorelatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar o Fundoa não mais se manter em continuidade operacional.

• Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo dasdemonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se asdemonstrações financeiras representam as correspondentes transaçõese os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentaçãoadequada.

Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entreoutros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e dasconstatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiênciassignificativas nos controles internos que identificamos durante nossostrabalhos.

São Paulo, 13 de fevereiro de 2017

ERNST & YOUNGAuditores Independentes S.S.CRC-2SP015199/O-6

Eduardo WellichenContador 1SP184050/O-6

DEMONSTRAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE NATUREZA SOCIAL E AMBIENTAL - DINSA1 - Base de Cálculo 2016 Valor (Mil reais) 2015 Valor (Mil reais)Receita líquida (RL) 10.720.632 11.310.451Resultado operacional (RO) 442.379 237.992Folha de pagamento bruta (FPB) 1.443.759 1.254.5212 - Indicadores Sociais Internos Valor (mil) % sobre FPB % sobre RL Valor (mil) % sobre FPB % sobre RLAlimentação 101.922,09 7,06% 0,95% 91.947,67 7,33% 0,81%Encargos sociais compulsórios 366.139,93 25,36% 3,42% 323.677,77 25,80% 2,86%Transporte 3.450,64 0,24% 0,03% 3.773,26 0,30% 0,03%Previdência privada 130.994,64 9,07% 1,22% 102.666,71 8,18% 0,91%Saúde 126.412,59 8,76% 1,18% 102.292,82 8,15% 0,90%Segurança e saúde no trabalho 5.236,10 0,36% 0,05% 3.743,25 0,30% 0,03%Educação 1.962,53 0,14% 0,02% 2.111,02 0,17% 0,02%Cultura 12,16 0,00% 0,00% 15,44 0,00% 0,00%Capacitação e desenvolvimento profissional 8.836,11 0,61% 0,08% 13.490,03 1,08% 0,12%Creches ou auxílio-creche 10.790,15 0,75% 0,10% 9.406,16 0,75% 0,08%Participação nos lucros ou resultados 45.449,93 3,15% 0,42% 52.833,77 4,21% 0,47%Outros 6.940,08 0,48% 0,06% 7.230,16 0,58% 0,06%Total - Indicadores sociais internos 808.146,96 55,98% 7,54% 713.188,05 56,85% 6,31%3 - Indicadores Sociais Externos Valor (mil) % sobre RO % sobre RL Valor (mil) % sobre RO % sobre RLEducação 1.090,00 0,25% 0,01% 1.299,99 0,55% 0,01%Cultura 3.339,68 0,75% 0,03% 3.060,91 1,29% 0,03%Saúde e saneamento 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%Esporte 923,00 0,21% 0,01% 1.300,00 0,55% 0,01%Combate à fome e segurança alimentar 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%Pesquisa e difusão tecnológica 4.782,91 1,08% 0,04% 9.000,00 3,78% 0,08%Outros 1.025,02 0,23% 0,01% 969,02 0,41% 0,01%Total das contribuições para a sociedade 11.160,61 2,52% 0,10% 15.629,92 6,57% 0,14%Tributos (excluídos encargos sociais) 46.957,23 10,61% 0,44% 148.170,11 62,26% 1,31%Total - Indicadores sociais externos 58.117,84 13,14% 0,54% 163.800,03 68,83% 1,45%

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164 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Valor Evolução Valor Evolução

4 - Indicadores Ambientais Valor (mil) % sobre RO % sobre RL Valor (mil) % sobre RO % sobre RLInvestimentos relacionados com a produção/operação da empresa 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%Investimentos e gastos c/a educação ambientalp/a comunidade 7,00 0,00% 0,00% 16,00 0,01% 0,00%Investimentos em programas e/ou projetos externos 0,00 0,00% 0,00% 0,00 0,00% 0,00%Total dos investimentos em meio ambiente 7,00 0,00% 0,00% 16,00 0,01% 0,00%Quanto ao estabelecimento de “metas anuais” (X) não possui metas ( ) cumpre de 51 a 75% (X) não possui metas ( ) cumpre de 51 a 75%para minimizar resíduos, o consumo em geral naprodução/operação e aumentar a eficácia na ( ) cumpre de 0 a 50% ( ) cumpre de 76 a 100% ( ) cumpre de 0 a 50% ( ) cumpre de 76 a 100%utilização de recursos naturais, a empresaQuantidade de processos ambientais, administrativose judiciais movidos contra a entidade 0 0Valor das multas e das indenizações relativas àmatéria ambiental, determinadas administrativase/ou judicialmente 0,5 0Passivos e contigências ambientais 0 05 - Indicadores do Corpo Funcional 2016 2015Nº de empregados(as) ao final do período 7.214 7.231Nº de admissões durante o período 27 544 (1)Nº de demissões durante o período 48 285 (2)Nº de empregados(as) terceirizados(as) 2.546 1.840Nº de estagiários(as) 1.124 1.073Nº de homens que trabalham na empresa 4.835 4.859Nº de mulheres que trabalham na empresa 2.379 2.372Nº de empregados(as) de 18 a 35 anos 2.619 2.930Nº de empregados(as) de 36 a 60 anos 4.011 3.865Nº de empregados(as) acima de 60 anos 584 436% de cargos de chefia ocupados por mulheres 25,98% 25,98%(3)(4)% de cargos de chefia ocupados por homens 74,02% 74,02%(3)(5)Nº de negros(as) que trabalham na empresa 283 282% de cargos de chefia ocupados por negros(as) 3,97% 3,78%(3)(6)Nº de pessoas com deficiência 49 49Nº de empregados(as) analfabetos ou com ensinofundamental incompleto 12 13Nº de empregados(as) com ensino fundamental 53 56Nº de empregados(as) com ensino médio 1.671 1.874Nº de empregados(as) com ensino técnico 0 0Nº de empregados(as) com ensino superior 3.168 3.193Nº de empregados(as) pós-graduados 2.310 2.0956 - Informações relevantes quanto ao exercício da cidadania empresarial 2016 2015Relação entre a maior e a menor remuneraçãona empresa 14,95 14,95Número total de acidentes de trabalho 24 14Os projetos sociais e ambientais desenvolvidos ( ) direção (X) direção ( ) todos(as) ( ) direção (X) direção ( ) todos(as)pela empresa foram definidos por: e gerências empregados(as) e gerências empregados(as)Os pradrões de segurança e salubridade no ( ) direção ( ) todos(as) (X) todos(as) ( ) direção ( ) todos(as) (X) todos(as)ambiente de trabalho foram definidos por: e gerências empregados(as) + Cipa e gerências empregados(as) + CipaQuanto à liberdade sindical, ao direito de ( ) não se (X) segue as ( ) incentiva ( ) não se (X) segue as ( ) incentivanegociação coletiva e à representação interna envolve normas da OIT e segue a OIT envolve normas da e segue ados(as) trabalhadores(as), a empresa: OIT OITA previdência privada contempla: ( ) direção ( ) direção (X) todos(as) ( ) direção ( ) direção (X) todos(as)

e gerências empregados(as) e gerências empregados(as)A participação dos lucros ou resultados contempla: ( ) direção ( ) direção (X) todos(as) ( ) direção ( ) direção (X) todos(as)

e gerências empregados(as) e gerências empregados(as)Na seleção dos fornecedores, os mesmos padrões ( ) não são ( ) são (X) são ( ) não são ( ) são (X) sãoéticos e de responsabilidade social e ambiental considerados sugeridos exigidos considerados sugeridos exigidosadotados pela empresa:Quanto à participação de empregados(as) em ( ) não se (X) apoia ( ) organiza ( ) não se (X) apoia ( ) organiza eprogramas de trabalho voluntário, a empresa: envolve e incentiva envolve incentivaNúmero total de reclamações e críticas na empresa no Procon na Justiça na empresa no Procon na Justiçade consumidores(as): 3.517 44 (1) 570 (1) 3.374 47 (7) 662 (7)% de reclamações e críticas atendidas na empresa no Procon na Justiça na empresa no Procon na Justiçaou solucionadas: 100% 12,82% (2) 23,44% (2) 100% 10,34% 17,83%Nº de processos trabalhistas movidos contraa entidade 1093 (3) 1031 (9)Nº de processos trabalhistas julgados procedentes 10 (4) 33 (10)Nº de processos trabalhistas julgados improcedentes 113 (4) 87 (10)Valor total de indenizações e multas pagas pordeterminação da justiça R$ 144.445.569,48 (5) R$ 1.922.589,28 (11)Passivo Trabalhista da Entidade R$ 172.865.716,89 R$ 249.461.469,95Valor adicionado total a distribuir (em mil R$): Em 2016: R$ 2.574.636 Em 2015: R$ 2.104.354Distribuição do Valor Adicionado (DVA): 7,87 % governo 62,18% colaboradores(as) 17,71% governo 66,25% colaboradores(as)

28,43% acionistas 1,52% terceiros 14,53% acionistas 1,51% terceiros2016 2015

7 - Geração e Distribuição de Riqueza % %participação participação

RECEITAS 7.028.239 100,00% -5,72% 7.454.290 100,00% 15,22%

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165DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Intermediação Financeira 5.438.822 77,39% -16,24% 6.493.215 87,11% 48,88%Prestações de Serviços 2.309.358 32,86% 11,23% 2.076.273 27,85% 10,31%Provisão para Devedores Duvidosos -773.995 -11,01% -22,81% -1.002.720 -13,45% 135,61%Outras Receitas / Despesas 54.054 0,77% -148,06% -112.478 -1,50% -117,26%

DESPESAS DE INTERMEDIAÇÃOFINANCEIRA -3.347.110 -47,62% -23,69% -4.386.448 -58,84% 63,95%INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS -1.064.500 -15,15% 15,36% -922.799 -12,38% 9,92%

Despesas Operacionais (materiais de expediente,energia, telefone, água etc) -84.032 -1,20% 9,97% -76.415 -1,03% 14,26%Serviços de Terceiros -541.345 -7,70% 12,70% -480.355 -6,44% 11,32%Outras -439.123 -6,25% 19,97% -366.029 -4,91% 7,29%

VALOR ADICIONADO BRUTO 2.616.629 37,23% 21,98% 2.145.043 28,78% -27,40%RETENÇÕES -41.993 -0,60% 3,20% -40.689 -0,55% 9,85%

Depreciação, amortização e exaustão -41.993 -0,60% 3,20% -40.689 -0,55% 9,85%VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDOPELA ENTIDADE 2.574.636 36,63% 22,35% 2.104.354 28,23% -27,87%VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 2.574.636 36,63% 22,35% 2.104.354 28,23% -27,87%DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 2.574.636 36,63% 22,35% 2.104.354 28,23% -27,87%PESSOAL 1.600.801 62,18% 14,83% 1.394.112 66,25% -0,67%

Remuneração do trabalho 1.129.295 43,86% 14,09% 989.826 47,04% -5,62%Proventos 1.083.845 42,10% 15,67% 936.992 44,53% -2,20%Participação dos empregados nos lucros 45.450 1,77% -13,98% 52.834 2,51% -41,73%

Benefícios 390.106 15,15% 17,29% 332.587 15,81% 14,53%Provisões (Benefícios pós-emprego) 194.054 7,54% 23,80% 156.747 7,45% 15,15%Benefícios - Outros 196.052 7,61% 11,49% 175.840 8,36% 13,98%FGTS 81.400 3,16% 13,53% 71.699 3,41% 11,25%Impostos, taxas e contribuições 202.636 7,87% -45,62% 372.645 17,71% -49,77%

Federais 174.585 6,78% -49,34% 344.645 16,38% -52,13%Estaduais 53 0,00% 55,88% 34 0,00% -62,64%Municipais 27.998 1,09% 0,11% 27.966 1,33% 27,83%

Remuneração de capitais de terceiros 39.128 1,52% 22,76% 31.874 1,51% 28,78%Aluguéis 39.128 1,52% 22,76% 31.874 1,51% 28,78%

Remuneração de capitais próprios 732.071 28,43% 139,46% 305.723 14,53% -59,09%Juros sobre capital próprio 175.048 6,80% 138,58% 73.370 3,49% -51,90%União 89.275 3,47% 138,58% 37.419 1,78% -51,90%Outros 85.773 3,33% 138,58% 35.951 1,71% -51,91%

Dividendos 0 0,00% -100,00% 0 0,00% -100,00%União 0 0,00% -100,00% 0 0,00% -100,00%Outros 0 0,00% -100,00% 0 0,00% -100,00%Lucros retidos no exercício 557.023 21,64% 139,73% 232.353 11,04% 8,41%

(1) Em 31/12/2016, haviam, em andamento, 449 (quatrocentos e quarenta e nove ) reclamações e críticas de consumidores relativas à defesa doconsumidor (Procon). Somente em 2016, há registro de 44 (quarenta e quatro) demandas entre encerradas e em andamento. Haviam, ainda, emandamento, outras 2.786 (duas mil, setecentas e oitenta e seis) reclamações e críticas de consumidores que tramitavam em Juizados Especiais(Justiça). Somente em 2016, há registro de 570 (quinhentos e setenta) processos entre encerrados e em andamento.(2) Em 2016, foram encerradas 39 (trinta e nove) reclamações e críticas relativas a defesa do consumidor (Procon), das quais 05 (cinco) foramatendidas, equivalendo-se a 12,82% dos encerramentos ocorridos nesse mesmo ano. Os motivos do não atendimento das demais reclamações/críticas foram: acordo entre as partes; desistência do autor; improcedência dos pedidos; e não julgamento do mérito da ação. Foram encerradas 708(setecentas e oito) reclamações e críticas que tramitavam em Juizados Especiais (Justiça) em 2016, das quais 166 (cento e sessenta e seis) foramatendidas, equivalendo-se a 23,44% dos encerramentos ocorridos nesse mesmo ano. Os principais motivos de não atendimento das demaisreclamações/críticas foram: desistência do autor; improcedência dos pedidos e não julgamento do mérito da ação.(3) Em 31/12/2016, haviam 1.093 (mil e noventa e três) processos trabalhistas em andamento movidos por empregados ou sindicatos dosempregados. Deste total, 129 (cento e vinte e nove) foram ajuizados em 2016.(4) Em 2016, foram encerrados 123 (cento e vinte e três) processos trabalhistas movidos por empregados ou sindicatos dos empregados. Destetotal, 10 (dez) foram julgados procedentes e 113 (cento e treze) foram julgados improcedentes.(5) O valor informado corresponde a todos os pagamentos efetuados em 2016, a funcionários e ex-funcionários, inclusive de verbas rescisórias,independentemente dos pedidos formulados pelo autor da ação.

RELATÓRIO DE ASSEGURAÇÃO LIMITADA DOSAUDITORES INDEPENDENTES SOBRE O DEMONSTRATIVODE INFORMAÇÕES DE NATUREZA SOCIAL E AMBIENTALAoConselho de Administração, Acionistas e Administradores doBanco do Nordeste do Brasil S.A.Fortaleza - CE

IntroduçãoFomos contratados pela Administração do Banco Nordeste do BrasilS.A. (“Banco”) para apresentar nosso relatório de asseguraçãolimitada sobre o Demonstrativo de Informações de Natureza Social eAmbiental, especificamente no que tange aos itens 1 - Base deCálculo e 7 - Geração e Distribuição de Riqueza do Banco, relativo aoexercício findo em 31 de dezembro de 2016.Responsabilidades da administração do BancoA administração do Banco é responsável pela elaboração e apresentaçãode forma adequada das Informações constantes do Demonstrativo deInformações de Natureza Social e Ambiental, especificamente no quetange aos itens 1 - Base de Cálculo e 7 - Geração e Distribuição deRiqueza de acordo com a NBC T 15 - Informações de Natureza Social eAmbiental emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC epelos controles internos que ela determinou como necessários para

permitir a elaboração dessas informações livres de distorção relevante,independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é expressar conclusão sobre as informaçõesconstantes do Demonstrativo de Informações de Natureza Social eAmbiental, especificamente no que tange aos itens 1 - Base de Cálculoe 7 - Geração e Distribuição de Riqueza, com base no trabalho deasseguração limitada conduzido de acordo com o Comunicado Técnico(CT) nº 07/2012, aprovado pelo Conselho Federal de Contabilidade eelaborado tomando por base a NBC TO 3000 (Trabalhos de AsseguraçãoDiferente de Auditoria e Revisão), emitida pelo Conselho Federal deContabilidade - CFC, que é equivalente à norma internacionalISAE 3000,emitida pela Federação Internacional de Contadores, aplicáveis àsinformações não históricas. Essas normas requerem o cumprimento deexigências éticas, incluindo requisitos de independência e que o trabalhoseja executado com o objetivo de obter segurança limitada de que asinformações constantes do Demonstrativo de Informações de NaturezaSocial e Ambiental, especificamente no que tange aos itens 1 - Base deCálculo e 7 - Geração e Distribuição de Riqueza, tomadas em conjunto,estão livres de distorções relevantes.Um trabalho de asseguração limitada conduzido de acordo com a NBCTO 3000 (ISAE 3000) consiste principalmente de indagações àadministração do Banco e outros profissionais do Banco que estão

Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 – Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

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166 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

envolvidos na elaboração das informações constantes do Demonstrativode Informações de Natureza Social e Ambiental, especificamente no quetange aos itens 1 - Base de Cálculo e 7 - Geração e Distribuição deRiqueza, assim como pela aplicação de procedimentos analíticos paraobter evidência que nos possibilite concluir na forma de asseguraçãolimitada sobre as informações tomadas em conjunto.Um trabalho de asseguração limitada requer, também, a execução deprocedimentos adicionais, quando o auditor independente tomaconhecimento de assuntos que o leve a acreditar que as informaçõesconstantes do Demonstrativo de Informações de Natureza Social eAmbiental, especificamente no que tange aos itens 1 - Base de Cálculoe 7 - Geração e Distribuição de Riqueza, tomadas em conjunto, podemapresentar distorções relevantes.Os procedimentos selecionados basearam-se na nossa compreensão dosaspectos relativos à compilação e apresentação das informaçõesconstantes do Demonstrativo de Informações de Natureza Social eAmbiental, especificamente no que tange aos itens 1 - Base de Cálculoe 7 - Geração e Distribuição de Riqueza e de outras circunstâncias dotrabalho e da nossa consideração sobre áreas onde distorções relevantespoderiam existir. Os procedimentos compreenderam:(a)O planejamento dos trabalhos, considerando a relevância, o volume

de informações quantitativas e qualitativas e os sistemas operacionaise de controles internos que serviram de base para a elaboração dasinformações constantes do Demonstrativo de Informações deNatureza Social e Ambiental, especificamente no que tange aos itens1 - Base de Cálculo e 7 - Geração e Distribuição de Riqueza do BancoNordeste do Brasil S.A.;

(b)Aplicação de procedimentos analíticos sobre as informaçõesquantitativas e indagações sobre as informações qualitativas e suacorrelação com os indicadores divulgados nas informações constantesdo Demonstrativo de Informações de Natureza Social e Ambiental,especificamente no que tange aos itens 1 - Base de Cálculo e 7 -Geração e Distribuição de Riqueza, e

(c)Confronto dos valores de natureza financeira com as demonstraçõesfinanceiras e/ou registros contábeis.

Os trabalhos de asseguração limitada compreenderam, também, aaderência às diretrizes e critérios da estrutura de elaboração contidos naNBC T 15 - Informações de Natureza Social e Ambiental aplicável naelaboração das informações constantes do Demonstrativo de Informaçõesde Natureza Social e Ambiental, especificamente no que tange aos itens1 - Base de Cálculo e 7 - Geração e Distribuição de Riqueza.

Acreditamos que a evidência obtida em nosso trabalho é suficiente eapropriada para fundamentar nossa conclusão na forma limitada.Alcance e limitaçõesOs procedimentos aplicados em um trabalho de asseguração limitada sãosubstancialmente menos extensos do que aqueles aplicados em umtrabalho de asseguração que tem por objetivo emitir uma opinião sobreas informações constantes do Demonstrativo de Informações de NaturezaSocial e Ambiental, especificamente no que tange aos itens 1 - Base deCálculo e 7 - Geração e Distribuição de Riqueza. Consequentemente, nãonos possibilitam obter segurança de que tomamos conhecimento detodos os assuntos que seriam identificados em um trabalho de asseguraçãoque tem por objetivo emitir uma opinião. Caso tivéssemos executadoum trabalho com objetivo de emitir uma opinião, poderíamos teridentificado outros assuntos e eventuais distorções que podem existirnas informações constantes do Demonstrativo de Informações deNatureza Social e Ambiental, especificamente no que tange aos itens 1- Base de Cálculo e 7 - Geração e Distribuição de Riqueza. Dessa forma,não expressamos uma opinião sobre essas informações.Os dados não financeiros estão sujeitos a mais limitações inerentes doque os dados financeiros, dada a natureza e a diversidade dos métodosutilizados para determinar, calcular ou estimar esses dados. Interpretaçõesqualitativas de materialidade, relevância e precisão dos dados estão sujeitosa pressupostos individuais e a julgamentos. Adicionalmente, nãorealizamos qualquer trabalho em dados informados para os períodosanteriores, nem em relação a projeções futuras e metas.ConclusãoCom base nos procedimentos realizados, descritos neste relatório, nadachegou ao nosso conhecimento que nos leve a acreditar que asinformações constantes do Demonstrativo de Informações de NaturezaSocial e Ambiental, especificamente no que tange aos itens 1 - Base deCálculo e 7 - Geração e Distribuição de Riqueza não foram compiladas,em todos os aspectos relevantes, de acordo com as diretrizes contidas naNBC T 15 - Informações de Natureza Social e Ambiental.São Paulo, 13 de fevereiro de 2017

ERNST & YOUNGAuditores Independentes S.S.CRC-2SP015199/O-6

Eduardo WellichenContador 1SP184050/O-6

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: Ricardo Soriano de Alencar (Presidente) – Daniel de Sabóia Xavier – Edmilson Gama da Silva – JefersonLuis Bittencourt – Marcos Costa Holanda – Zilana Melo RibeiroDIRETORIA: Marcos Costa Holanda (Presidente) – Antônio Rosendo Neto Júnior (Diretor de Negócios) – Henrique Teixeira Moura (Diretor deAdministração) – Nicola Moreira Miccione (Diretor de Controle e Risco) – Perpétuo Socorro Cajazeiras (Diretor de Planejamento) – RomildoCarneiro Rolim (Diretor Financeiro e de Crédito)CONSELHO FISCAL: Maria Teresa Pereira Lima (Presidente Substituta) – Carlos Henrique Soares Nuto – José Mário Valle – Manuel dos AnjosMarques TeixeiraCOMITÊ DE AUDITORIA: Manoel das Neves (Presidente) – Cleber Santiago (Membro Titular) – José Wilkie Almeida Vieira (Membro Titular emexercício)SUPERINTENDENTE: José Jurandir Bastos Mesquita (Controle Financeiro)CONTADORA: Aíla Maria Ribeiro de Almeida Medeiros – CRC-CE 016318/O-7

*** *** ***

Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 – Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

Ministério daFazenda

TRANSNORDESTINA LOGÍSTICA S.A.NIRE 23.3.0002.066-9 - CNPJ/MF nº 02.281.836/0001-37

ATA DA ASSEMBLEIA ESPECIAL DE PREFERENCIALISTAS DA CLASSE “A” REALIZADA EM 06 DE JANEIRO DE 2017(Lavrada sob a forma de sumário, conforme facultado pelo parágrafo primeiro do artigo 130 da Lei n 6.404/76)

1. Hora, data e local: às 10h15min do dia 06 de janeiro de 2017, em primeira convocação, na sede da Transnordestina Logística S.A. (a“Companhia”), situada em Fortaleza, Estado de Ceará, na Avenida Francisco Sá, nº 4829, Álvaro Weyne, CEP 60355-195. 2. Presenças:Acionistas titulares de 100% das ações preferenciais da Classe “A”, conforme atestam assinaturas no Livro de Presença de Acionistas. 3. Mesa:Presidiu a reunião o Sr. Marcos Pimentel Viveiros, que convidou a Sra. Ana Cristina Martins de Figueiredo para secretariar os trabalhos. 4. Ordemdo Dia: Aprovar a conversão de ações preferenciais da classe “A” em ações ordinárias da Companhia. 5. Convocação e Publicações: Editaisde convocação publicados nos dias 22, 23 e 26 de dezembro de 2016, no jornal Diário do Nordeste (páginas 17, 10 e 05, respectivamente) e nosdias 22, 23 e 26 de dezembro de 2016 no Diário Oficial do Estado do Ceará (páginas 195, 143 e 74, respectivamente). 6. Deliberações: 6.1. Emquestão de ordem: foi aprovada, por unanimidade dos presentes a lavratura da presente ata sob a forma de sumário, omitidas as assinaturas dosacionistas presentes, nos termos do art. 130 da Lei nº 6.404/76. 6.2. Na forma autorizada pelo inciso I do §2º do Art. 7º do Estatuto da Companhia,foi aprovada pela unanimidade dos acionistas presentes a conversão de 1.397.545 ações preferenciais classe “A” por ações ordinárias daCompanhia na razão de 1 (uma) ação preferencial classe “A” por 1 (uma) ação ordinária, todas de propriedade da acionista Companhia SiderúrgicaNacional, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Av. Brig. Faria Lima, 3400, 19º e 20º andares e 15º andar - parte, CEP 04538-132, inscrita no CNPJ/MF sob nº 33.042.730/0001-04, NIRE 35300396090. 6.3. A conversão de ações aprovada nesta Assembleia Especial serásubmetida à Assembleia Geral Extraordinária dos acionistas da Companhia realizada na data de hoje às 10h30min. 7. Encerramento: Nada maishavendo a tratar, foi a presente ata lavrada, e depois de lida, aprovada e assinada pelos acionistas presentes. 8. Assinaturas: Assinaram oPresidente da Mesa, Marcos Pimentel Viveiros, a Secretária da reunião, Ana Cristina Martins de Figueiredo, e todos os acionistas presentes, a saber:Companhia Siderúrgica Nacional, representada por seu procurador, Richard Blanchet, e Valec Engenharia Construções e Ferrovias S.A., representadapor seus procuradores, Iltamar de Oliveira Mendonça e João Carlos de Magalhães Gomes. Certifico que a presente ata é cópia fiel da originallavrada em livro próprio. Fortaleza, 06 de janeiro de 2017. Ana Cristina Martins de Figueiredo. Secretária. JUCEC nº 20170000532, em 11/01/2017. Protocolo: 17/000053-2, de 11/01/2017. Lenira Cardoso de A. Seraine - Secretário-Geral.

167DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

EÓLICA BEBERIBE S.A.CNPJ nº 05.032.564/0001-20 | NIRE nº 23 3 0002790-6

BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de reais)

Ativo 31.12.2016 31.12.2015Ativo circulanteCaixa e equivalentes de caixa 28.040 27.965Contas a receber de clientes 8.388 7.708Imposto de renda e contrib.social a recuperar – 791PIS e Cofins a recuperar – 861Outros ativos circulantes 315 496

36.743 37.821Ativo não circulanteRealizável a longo prazoImposto de renda e contrib.social a recuperar 3.565 3.555PIS e Cofins a recuperar 4.019 4.019Depósitos vinculados 4.708 4.224Depósitos judiciais 1.701 1.238

13.993 13.036Imobilizado 84.066 90.062

98.059 103.098Total 134.802 140.919

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (MÉTODOINDIRETO) PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE

DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de reais)

31.12.201631.12.2015Fluxo de caixa das atividades operacionaisLucro antes dos tributos 14.057 12.998Ajustes para conciliar o lucro:Depreciação e amortização 6.005 6.004Juros sobre financiamento 7.863 7.521Juros sobre depósitos vinculados e judiciais (717) (688)Juros sobre provisão para contingências 1 113(Reversão) constituição de prov.operacionais – (533)

Lucro ajustado 27.209 25.415Redução (aumento) nos ativosContas a receber de clientes (680) (624)Imposto de renda e contrib.social a recuperar (775) (151)PIS e Cofins a recuperar 861 222Depósitos vinculados e judiciais (230) 692Outros ativos 193 (88)

Aumento (redução) nos passivosFornecedores (276) 15Outros passivos 44 1

Caixa gerado pelas operações 26.346 25.482Pagamento de juros sobre financiamento (6.631) (7.021)Pagamento de I.R. e contribuição social (21) –Caixa líquido gerado pelas atividadesoperacionais 19.694 18.461

Atividades de investimentoAplicação no imobilizado (9) (16)

Caixa líq.das atividades de investimento (9) (16)Atividades de financiamento

Pagamento de financiamento (6.797) (6.183)Pagamento de dividendos (12.813) (14.692)

Caixa líq.das ativs.de financiamento (19.610) (20.875)Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa 75 (2.430)Conciliação do caixa e equivs.de caixa

Saldo inicial 27.965 30.395Saldo final 28.040 27.965

Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa 75 (2.430)Transações que não envolveram o caixae equivalente de caixaImposto de renda e contribuição socialcompensados 1.544 1.173

Passivo e patrimônio líquido 31.12.2016 31.12.2015Passivo circulanteFornecedores 305 581Financiamento 7.541 6.819Outros passivos circulantes 226 203

8.072 7.603Passivo não circulanteFinanciamento 61.117 67.404Provisão para contingências 13 12

61.130 67.416Patrimônio líquidoCapital social 60.230 60.230Reservas de lucros 1.644 1.018Dividendos adicionais propostos 3.726 4.652

65.600 65.900

Total 134.802 140.919

O conjunto completo das Demonstrações Contábeis da Companhia,acompanhado do Relatório dos Auditores - KPMG AuditoresIndependentes, encontra-se disponível na sede da Companhia ouno sí t io eletrônico de sua controladora indiretawww.ENGIEenergia.com.br, menu “Investidores”.

Diretoria ExecutivaJosé Luiz Jansson Laydner

Diretor-PresidenteSergio Roberto Maes Marcelo Cardoso Malta

Diretor Técnico-Operacional Diretor Administrativo e Financeiro

ContadorMárcio dos Santos Rosa

CRC SC-023609/O-7

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIOLÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE

DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de reais)

Dividen- LucrosRe- dos adi-(prejuízos)

Capital serva cionais acumu-social legal propostos lados Total

Saldos em 31.12.201460.230 428 6.096 – 66.754Dividendos aprovados pela AGO pagos – – (6.096) – (6.096)Lucro líquido do exercício – – – 11.806 11.806Dividendos intermediários pagos – – – (6.564) (6.564)Destinações proposta à AGO:- Reserva legal – 590 – (590) –- Dividendos adicionais propostos – – 4.652 (4.652) –Saldos em 31.12.201560.230 1.018 4.652 – 65.900Dividendos aprovados pela AGO pagos – – (4.652) – (4.652)Lucro líquido do exercício – – – 12.513 12.513Dividendos intermediários pagos – – – (8.161) (8.161)Destinações proposta à AGO:- Reserva legal – 626 – (626) –- Dividendos adicionais propostos – – 3.726 (3.726) –Saldos em 31.12.201660.230 1.644 3.726 – 65.600

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015

(Em milhares de reais)

31.12.201631.12.2015Receita líquida de vendas 30.564 28.015Custos da energia vendidaPessoal (333) (315)Serviços de terceiros (3.957) (3.760)Encargos de uso da rede elétrica (1.494) (1.244)Depreciação (6.005) (6.004)Seguros (182) (146)Aluguéis (834) (785)Outros (283) (283)

(13.088) (12.537)Lucro bruto 17.476 15.478Receitas (despesas) operacionaisDespesas gerais e administrativas (154) (161)Reversão (constituição) de provisãopara contingências – 533

(154) 372Lucro antes do resultado financeiro 17.322 15.850Receitas (despesas) financeirasRenda de aplicações financeiras 4.024 4.213Renda de depósitos vinculados e judiciais 717 688Juros sobre financiamento (7.863) (7.521)Outras despesas financeiras, líquidas (143) (232)

(3.265) (2.852)Lucro antes dos tributos 14.057 12.998Imposto de renda (1.129) (870)Contribuição social (415) (322)Lucro líquido do exercício 12.513 11.806A Companhia não possui resultados abrangentes, razão pela qual nãoestá apresentando a demonstração específica relativa a este resultado.

*** *** ***

168 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Ativo 2016 2015Ativo Circul. 2.458.719,30 2.859.893,31Caixa e bancos 9.280,45 21.485,87Aplics.financs. 2.024.141,17 2.410.555,60Clientes 145.974,43 88.692,30Imps.a recuperar 20.605,05 18.535,50Estoques 256.986,20 316.950,24Demais ctas.a rec. 1.732,00 3.673,80Ativo Não Circulante 666.462,58 535.691,88Realizável à L.P. 408.855,17 408.855,17Imóveis Destinados à Venda 408.855,17 408.855,17Imobilizado 257.607,41 126.836,71Bens móveis e imóveis 345.622,83 289.329,79/-/ Depreciação (88.015,42) (162.493,08)Total do Ativo 3.125.181,88 3.395.585,19

Passivo 2016 2015Passivo Circul. 562.027,40 595.879,27Fornecedores 13.507,58 12.859,78Obrigs.sociais e fiscais 33.062,41 48.594,90Provs.trabalhistas 8.144,56 27.111,74Adiants.de clientes 7.312,85 7.312,85Demais ctas.a pagar - -Divids.a Pagar 500.000,00 500.000,00Passivo Não Circ.732.143,66 909.610,64Emprést.e financs. 336.259,28 355.416,90Obrigações sociais e fiscais 395.884,38 554.193,74Patr.Líquido 1.831.010,82 1.890.095,28Capital social 1.155.000,00 1.155.000,00Reserva de Lucros 676.010,82 735.095,28Total do Passivo 3.125.181,88 3.395.585,19

SIRIUS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S/ACNPJ. 10.843.139/0001-50

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2016 E DE 2015

2016 2015Fluxo de Caixa Prov.das OperaçõesDas OperaçõesLucro líq.exercício 440.915,54 329.935,36Ajts.p/reconc.o result.do exerc.c/recursosprov.de ativs.operacs:Depreciação (74.477,66) 35.189,39Divids.Provision. (500.000,00) (500.000,00)

(133.562,12) (134.875,25)Invests.de curto prazoVariação das contas a receber (57.282,13) 94.478,85Variaç.dos estoques 59.964,04 8.956,87Variação de outros ativos circulantes (127,75) 7.602,44

Variação de fornecs. 647,80 (38.560,98)Variação das obrigs.tributs,trabalhistase previdenicarias (34.499,67) (5.893,74)Variação de outrospassivos circulantes - 14,88

(31.297,71) 66.598,32Recurs.Liq.Proven.das Ativid.Oper.(164.859,83) (68.276,93)Fluxo de CaixaUtiliz.nas Ativs.de InvestimentosInvest.de imobil. (56.293,04) (71.546,00)Recurso Liq.Prov.das Atividades deInvestimentos (56.293,04) (71.546,00)

Fluxo de CaixaUtilizado nas Ativs.de FinanciamentosPags.de emprs.e financiamentos (19.157,62) (388.212,29)Pags.de impostose contrib.sociais (158.309,36) (294,74)Dividendos Pagos - 350.000,00Rec.Liq.Prev.dasAtiv.de Financs.(177.466,98) (38.507,03)Soma dos Fluxos(398.619,85) (178.329,96)Aumento(Red.)decx.e equivals. (398.619,85) (178.329,96)Disponibs.noInício do Exerc. 2.432.041,47 2.610.371,43Dispons.no Finaldo Exercício 2.033.421,62 2.432.041,47

2016 2015 2016 2015

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADODOS EXERCÍCIOS EM 31/12/2016

Receita Operac. 2016 2015Bruta 2.014.872,36 2.843.023,18Vds.de produtos 2.014.872,36 2.843.023,18Deduçs.de Vds. (411.559,04) (587.685,40)Imps.e devoluçs. (411.559,04) (587.685,40)Rec.Oper.Líq. 1.603.313,32 2.255.337,78Custo das Vds(1.014.946,95)(1.408.917,61)Lucro Bruto 588.366,37 846.420,17Desps/Recs.Oper. 33.818,34 (394.906,64)Com vendas (74.329,11) (139.774,85)Gerais e admin. (425.734,59) (440.783,59)Despesas financs. (12.765,85) (91.281,16)Receitas financs. 389.402,91 262.032,96Outras recs.operac. 280.744,98 15.500,00Outras desps.oper(123.500,00) (600,00)Prov.p/CSLL e IRPJ (181.269,17) (121.578,17)Lucro Líq.Exerc. 440.915,54 329.935,36Número de ações 1.155.000,00 1.155.000,00Lcr.líq.p/ação do cap. 0,38 0,29

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31/12/2016 E DE 2015

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31/12/2016Reservas Reservas Reservas Lucros Prejuízos

Discriminação Capital Social de Lucros Legal Incentivo Fiscal Acumulados Acumulados TotalSaldo em 31/dez/2015 1.155.000,00 249.584,15 79.591,52 405.919,61 - - 1.890.095,28Lucro Líquido do Exercicio - - - - 440.915,54 - 440.915,54Proposta da Administração p/Destinação do Lucro:Reserva Legal - - 15.816,66 - (15.816,66) - -Reserva de Lucros - (199.483,47) - - 199.483,47 - -Reserva de Incentivo Fiscal FDI - - - 124.582,35 (124.582,35) -Dividendos a Distribuir - - - - (500.000,00) - (500.000,00)Saldo em 31/dez/2016 1.155.000,00 50.100,68 95.408,18 530.501,96 - - 1.831.010,82

Patrícia Otoch Baquit-Diretora Presidente; José Mauro Dias Coelho - Diretor Superintendente;Contadora: Ângela Roberta Gomes Lima - CRC-CE nº012833/0-2 CPF. 355.347.373-87

*** *** ***TRANSNORDESTINA LOGÍSTICA S.A.

NIRE 23.3.0002.066-9 - CNPJ/MF nº 02.281.836/0001-37ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 06 DE JANEIRO DE 2017

(Lavrada sob a forma de sumário, conforme facultado pelo parágrafo primeiro do artigo 130 da Lei n 6.404/76)1. Hora, data e local: às 10h30min do dia 06 de janeiro de 2017, na sede da Transnordestina Logística S.A. (a “Companhia”), situada emFortaleza, Estado de Ceará, na Avenida Francisco Sá, nº 4829, Álvaro Weyne, CEP 60355-195. 2. Presenças: Acionistas titulares de 99,15% dasações ordinárias e 81,66% das ações preferenciais, conforme atestam assinaturas no Livro de Presença de Acionistas. 3. Mesa: Presidiu a reuniãoo Sr. Marcos Pimentel Viveiros, por indicação do presidente do Conselho de Administração da Companhia, que convidou a Sra. Ana CristinaMartins de Figueiredo para secretariar os trabalhos. 4. Ordem do Dia: (i) Aprovar a conversão de ações preferenciais da classe “A” em açõesordinárias da Companhia; e (ii) Aprovar a alteração do artigo 5º do estatuto social para refletir a conversão das ações, se aprovada. 5. Convocaçãoe Publicações: Editais de convocação publicados nos dias 22, 23 e 26 de dezembro de 2016, no jornal Diário do Nordeste (páginas 17, 10 e 5,respectivamente) e nos dias 22, 23 e 26 de dezembro de 2016 no Diário Oficial do Estado do Ceará (páginas 195, 143 e 74, respectivamente). 6.Deliberações: 6.1. Em questão de ordem: foi aprovada, por unanimidade dos presentes a lavratura da presente ata sob a forma de sumário,omitidas as assinaturas dos acionistas presentes, nos termos do art. 130 da Lei nº 6.404/76. 6.2. Na forma autorizada pelo inciso I do §2º do Art.7º do Estatuto da Companhia, foi aprovada por unanimidade dos acionistas presentes a conversão de 1.397.545 ações preferenciais classe “A” emações ordinárias da Companhia na razão de 1 (uma) ação preferencial classe “A” por 1 (uma) ação ordinária, todas de propriedade da acionistaCompanhia Siderúrgica Nacional, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Av. Brig. Faria Lima, 3400, 19º e 20º andares e 15ºandar - parte, CEP 04538-132, inscrita no CNPJ/MF sob nº 33.042.730/0001-04, NIRE 35300396090. 6.2.1. A conversão de ações aprovada nostermos do item 6.2. desta Ata foi objeto de aprovação em Assembleia Especial dos Acionistas detentores das ações preferenciais classe “A”,realizada nesta mesma data, às 10h15min nos termos previstos no inciso I do §2º do Art. 7º do Estatuto da Companhia. 6.3. Tendo em vista aconversão de ações aprovada nesta Assembleia, foi aprovada por unanimidade dos acionistas presentes a alteração do artigo 5º do Estatuto Socialque passará a vigorar com a seguinte redação: Artigo 5º - O capital social subscrito e integralizado é de R$ 3.256.505.095,87 (três bilhões,duzentos e cinquenta e seis milhões, quinhentos e cinco mil, noventa e cinco reais e oitenta e sete centavos), dividido em 49.286.514 açõesnominativas e sem valor nominal, sendo 26.090.089 ações ordinárias, 18.686.075 ações preferenciais de classe “A”, e 4.510.350 açõespreferenciais classe “B”. 6.3.1. A alteração estatutária aprovada nesta Assembleia está condicionada e tem sua eficácia suspensa até a aprovaçãopela Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, conforme regulamento aplicável. 7. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foia presente ata lavrada, e depois de lida, aprovada e assinada pelos acionistas presentes. 8. Assinaturas: Assinaram o Presidente da Mesa, MarcosPimentel Viveiros, a Secretária da reunião, Ana Cristina Martins de Figueiredo, e todos os acionistas presentes, a saber: Companhia SiderúrgicaNacional, representada por seu procurador, Richard Blanchet e Valec Engenharia Construções e Ferrovias S.A., representada por seus procuradores,Iltamar de Oliveira Mendonça e João Carlos de Magalhães Gomes. Certifico que a presente ata é cópia fiel da original lavrada em livro próprio.Fortaleza, 06 de janeiro de 2017. Ana Cristina Martins de Figueiredo. Secretária. JUCEC nº 20170000524, em 11/01/2017. Protocolo: 17/000052-4, de 11/01/2017. Lenira Cardoso de A. Seraine - Secretário-Geral.

169DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

TRANSNORDESTINA LOGÍSTICA S.A.NIRE 23.3.0002.066-9 - CNPJ/MF nº 02.281.836/0001-37

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 06 DE JANEIRO DE 2017(Lavrada sob a forma de sumário, conforme facultado pelo parágrafo primeiro do artigo 130 da Lei n 6.404/76)

Hora, data e local: às 10h do dia 06 de janeiro de 2017, em primeira convocação, na sede da Transnordestina Logística S.A. (a “Companhia”),situada em Fortaleza, Estado de Ceará, na Avenida Francisco Sá, nº 4829, Álvaro Weyne, CEP 60355-195. 2. Presenças: Acionistas titulares de99,15% das ações ordinárias e 81,66% das ações preferenciais, conforme atestam assinaturas no Livro de Presença de Acionistas. 3. Mesa:Presidiu a reunião o Sr. Marcos Pimentel Viveiros, por indicação do presidente do Conselho de Administração da Companhia, que convidou a Sra.Ana Cristina Martins de Figueiredo para secretariar os trabalhos. 4. Ordem do Dia: (i) Aprovar a conversão de ações preferenciais classe “B” emações preferenciais classe “A” da Companhia; e (ii) Aprovar a alteração do artigo 5º do estatuto social para refletir a conversão das ações, seaprovada. 5. Convocação e Publicações: Editais de convocação publicados nos dias 22, 23 e 26 de dezembro de 2016, no jornal Diário doNordeste (páginas 17, 10 e 05, respectivamente) e nos dias 22, 23 e 26 de dezembro de 2016 no Diário Oficial do Estado do Ceará (páginas 196,143 e 74, respectivamente). 6. Deliberações: 6.1. Em questão de ordem: foi aprovada, por unanimidade dos presentes a lavratura da presenteata sob a forma de sumário, omitidas as assinaturas dos acionistas presentes, nos termos do art. 130 da Lei nº 6.404/76. 6.2. Na forma autorizadapelo inciso II do §2º do Art. 7º do Estatuto da Companhia, foi aprovada por unanimidade dos acionistas presentes a conversão de 1.397.545 açõespreferenciais classe “B” em ações preferenciais classe “A” da Companhia na razão de 1 (uma) ação preferencial classe “B” por 1 (uma) açãopreferencial classe “A”, todas de propriedade da acionista Companhia Siderúrgica Nacional - CSN, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de SãoPaulo, na Av. Brig. Faria Lima, 3400, 19º e 20º andares e 15º andar - parte, CEP 04538-132, inscrita no CNPJ/MF sob nº 33.042.730/0001-04,NIRE 35300396090. 6.3. Tendo em vista a conversão de ações aprovada nesta Assembleia, bem como o aumento do capital social promovidopelo Conselho de Administração da Companhia na reunião daquele colegiado realizada em 15 de agosto de 2016, foi aprovada por unanimidadedos acionistas presentes a alteração do artigo 5º do Estatuto Social que passará a vigorar com a seguinte redação: Artigo 5º - O capital socialsubscrito e integralizado é de R$ 3.256.505.095,87 (três bilhões, duzentos e cinquenta e seis milhões, quinhentos e cinco mil, noventa e cincoreais e oitenta e sete centavos), dividido em 49.286.514 ações nominativas e sem valor nominal, sendo 24.692.544 ações ordinárias,20.083.620 ações preferenciais classe “A”, e 4.510.350 ações preferenciais classe “B”. 6.3.1. A alteração estatutária aprovada nesta Assembleiaestá condicionada e tem sua eficácia suspensa até a aprovação pela Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, conforme regulamentoaplicável. 7. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi a presente ata lavrada, e depois de lida, aprovada e assinada pelos acionistaspresentes. 8. Assinaturas: Assinaram o Presidente da Mesa, Marcos Pimentel Viveiros, a Secretária da reunião, Ana Cristina Martins deFigueiredo, e todos os acionistas presentes, a saber: Companhia Siderúrgica Nacional, representada por seu procurador, Richard Blanchet, e ValecEngenharia Construções e Ferrovias S.A., representada por seus procuradores, Iltamar de Oliveira Mendonça e João Carlos de Magalhães Gomes.Certifico que a presente ata é cópia fiel da original lavrada em livro próprio. Fortaleza, 06 de janeiro de 2017. Ana Cristina Martins de Figueiredo.Secretária. JUCEC nº 20170000540, em 11/01/2017. Protocolo: 17/000054-0, de 11/01/2017. Lenira Cardoso de A. Seraine - Secretário-Geral.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE IRACEMA – EXTRATO DO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS –PREGÃO PRESENCIAL N° 006/2017 PP – Contratante: Prefeitura do Município de Iracema-CE, CNPJ: 07.891.658/0001-80/Fundo Municipalde Saúde, CNPJ: 11.937.201/0001-36. CONTRATADAS: MEDLIFE COMÉRCIO E SERVIÇOS DE EQUIPAMENTOS HOSPITALARESLTDA - ME, pessoa jurídica, com endereço na Rua Pereira Filgueiras, Nº 1236, Aldeota, Fortaleza-CE, CEP: 60.160-150, inscrita no CNPJ:04.331.316/0001-17, Vencedora do Item 01 no Valor Total de R$ 104.400,00 (Cento e Quatro Mil e Quatrocentos Reais); DISTRIMEDICACOMERCIO DE PRODUTOS MEDICOS E ODONTOLOGICOS LTDA, pessoa jurídica, com endereço na Rua E, Nº 58, Parque Dois Irmãos,Fortaleza-CE, CEP: 60.745.560, inscrita no CNPJ: 16.902.612/0001-00, Vencedora dos Itens: 03, 07, 08, 09, 28, 33, 34 e 35 no Valor Total deR$ 44.144,37 (Quarenta e Quatro Mil Cento e Quarenta e Quatro Reais e Trinta e Sete Centavos); PROHOSPITAL COMERCIO HOLANDALTDA, pessoa jurídica, com endereço na Av. Capitão Hugo Bezerra, Nº 181, Barroso, Fortaleza-CE, CEP: 60.862-730, inscrita no CNPJ:09.485.574/0001-71, Vencedora dos Itens: 06, 21 e 36, no Valor Total de R$ 36.980,58 (Trinta e Seis Mil Novecentos e Oitenta Reais e Cinquentae Oito Centavos); VIA MEDICAMENTOS COMERCIO E CONSULTORIA EM SAUDE LTDA ME, pessoa jurídica, com endereço na Rua 103,Nº LT 14 -15 -16, Conjunto Gama, Icó-CE, CEP: 63.430-000, inscrita no CNPJ: 10.495.121/0001-05, Vencedora dos Itens: 02, 05, 10, 11,12, 14,15, 20, 24, 27, 30, 31, 38 e 40 no Valor Total de R$ 16.461,00 (Dezesseis Mil, Quatrocentos e Sessenta e Um Reais); PAULO JOSE MAIAESMERALDO SOBREIRA - ME, pessoa jurídica, com endereço na Av. Severino Cordeiro, Nº 402, Jardim Oasis, Cajazeiras-PB, CEP: 58.900-000,inscrita no CNPJ: 09.210.219/0001-90, Vencedora dos Itens: 04 e 17 no Valor Total de R$ 20.590,00 (Vinte Mil e Quinhentos e Noventa Reais);QUIMIFORT COMERCIO DE PRODUTOS QUIMICOS E LABORATORIAL LTDA - ME, pessoa jurídica, com endereço na Rua Barão deAratanha, Nº 382, Centro, Fortaleza-CE, CEP: 60.050-070, inscrita no CNPJ: 41.654740/0001-29, Vencedora dos Itens: 13 e 22 no Valor Totalde R$ 1.812,00 (Um Mil, Oitocentos e Doze Reais); INTELIGENCIA COMERCIO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS EIRELI - EPP, pessoajurídica, com endereço na Rua Raimundo Pereira de Oliveira, Nº 60, Jardim Sorrilândia, Sousa-PB, CEP: 58.805-150, inscrita no CNPJ: 08.060.934/0001-20, Vencedora dos Itens: 16, 18, 25 e 32 no Valor Total de R$ 10.692,00 (Dez Mil Seiscentos e Noventa e Dois Reais); DYNÂMIKUSCOMERCIO INDUSTRIA E SERVIÇOS DE GRUPOS GERADORES LTDA, pessoa jurídica, com endereço na Rua Bismark Sá, Nº 255,Precabura, Eusébio-CE, CEP 61.760-000, inscrita no CNPJ: 01.252.361/0001-98, Vencedora dos Itens: 23, 26, 29 e 39 no Valor Total de R$73.135,80 (Setenta e Três Mil, Cento e Trinta e Cinco Reais e Oitenta Centavos); BAUMER S/A, pessoa jurídica, com endereço na Av. PrefeitoAntônio Tavares Leite, Nº 181, Pq. da Empresa, Mogi Mirim-SP, CEP 13.803-330, inscrita no CNPJ: 61.374.161/0001-30, Vencedora do Item 19no Valor Total de R$ 20.000,00 (Vinte Mil Reais); KSS COMERCIO E INDUSTRIA DE EQUIPAMENTOS MEDICO LTDA, pessoa jurídica,com endereço na Rua Castro, Nº 29, Cruzeiro, São José dos Pinhais-PR, CEP: 83.010-080, inscrita no CNPJ: 79.805.263/0001-28, Vencedora dosItens 37 no Valor Total de R$ 22.600,00 (Vinte e Dois Mil e Seiscentos Reais). Prazos: 31 de Dezembro de 2017. Data do contrato: 09 de Fevereirode 2017. Iracema-CE, 16 de Fevereiro de 2017. Delmácia de Melo Vieira – Fundo Municipal de Saúde.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – FUNDAÇÃO DE SAÚDE PÚBLICA DE IGUATU – AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº10.02.001/2017-FUSPI – A Pregoeira responsável pelas Licitações da Fundação de Saúde Pública de Iguatu-CE torna público para o conhecimentodos Licitantes e demais interessados, o Pregão Presencial Nº 10.02.001/2017-FUSPI, referente a Contratação de pessoa jurídica paraprestação de serviços de licenciamento de utilização de programas de informática, para atender os setores: sistema de internaçãohospitalar, gerenciamento do estoque hospitalar, gerenciamento de sub estoque e farmácia satélite, sistema de agendamento(consultas exames e cirurgias), sistema de gerenciamento de imagem, sistema de prontuário para paciente, para atender oHospital Regional de Iguatu-CE, com Data de Abertura da Sessão, marcada para o dia 03 de Março de 2017, às 09h, na Sala da Comissão deLicitação, situada a Rua Edilson de Melo Távora, S/N°, Esplanada, Iguatu-CE. O Edital na integra encontra-se a disposição dos interessados paraconsulta, no endereço acima, como também, no Portal de Licitações do TCM-CE: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes/. Para mais informaçõespelo Telefone: (88) 3510-1250 das 08h às 12h. Iguatu-CE, 15 de Fevereiro de 2017. Maria Iranilda Leite – Pregoeira Oficial da CPL/FUSPI.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE ACOPIARA – EXTRATO DE CONTRATO – PREGÃOPRESENCIAL Nº 2017.01.30.02-ACOPIARAPREV – A Presidente da Comissão de Licitação do Instituto de Previdência do Município deAcopiara-CE, em cumprimento a Legislação em vigor, faz publicar o Extrato Resumido do Contrato firmado com: PACTUS SERVIÇOS,ASSESSORIA E GESTÃO PÚBLICA LTDA EPP, com Sede à Trav. Cel. José Vieira, N° 379, Centro, Russas-CE, inscrita no CNPJ sob o Nº04.551.114/0001-80, neste ato representada pelo Sr. Antônio Ramires Matos Coutinho, como a seguir discrimina: FUNDAMENTO LEGAL:Pregão Presencial Nº 2017.01.30.02-ACOPIARAPREV. OBJETO: Contratação de serviços especializados em assessoria, previdenciária, elocação de software de gestão previdenciária para atender as necessidades do Instituto de Previdência do Município de Acopiara-CE. Valor: R$4.900,00 (Quatro Mil e Novecentos Reais), perfazendo o VALOR GLOBAL de R$ 53.900,00 (Cinquenta e Três Mil e Novecentos Reais).PRAZO DE VIGÊNCIA: A partir do dia 10 de Fevereiro de 2017 até o dia 31 de Dezembro de 2017. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA No:1301.09.122.0002.2.111. ELEMENTO DE DESPESAS Nº 33.90.39.00. Acopiara-CE, 10 de Fevereiro de 2017. Annie Mendonça GuedesAlcoforado Teixeira – Presidente da Comissão Permanente de Licitação.

170 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE IRACEMA – EXTRATO DO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS –PREGÃO PRESENCIAL N° 007/2017 PP – Contratante: Fundo Municipal de Saude, CNPJ: 11.937.201/0001-36. CONTRATADAS: 01 -PROHOSPITAL COMÉRCIO HOLANDA LTDA, pessoa jurídica de direito privado, sediada na Av. Capitão Hugo Bezerra, Nº 181, Barroso,Fortaleza-CE, CEP: 60.862.730, inscrito no CNPJ/MF: sob o Nº 09.485.574/0001-71, Vencedora dos Itens: 12, 14, 34, 38, 40, 41, 45, 49, 50, 52,53, 62, 69, 75, 77, 79, 81, 82, 85, 88, 89, 90 e 92, no Valor Total de R$ 49.642,22 (Quarenta e Nove Mil Seiscentos e Quarenta e Dois Reais e Vintee Dois Centavos); 04 – VIA MEDICAMENTOS COMÉRCIO E CONSULTORIA EM SAÚDE LTDA – ME, pessoa jurídica de direito privado,sediada na Rua 103 LT 14-15-16, Conjunto Gama, Rod. Icó-CE, CEP: 63.430-00, inscrito no CNPJ: 10.495.121/0001-15, Vencedora dos Itens:08, 21, 22, 55, 57, 58, 64 e 91, no Valor Total de R$ 20.374,00 (Vinte Mil Trezentos e Setenta e Quatro Reais); 02 – DISTRIMÉDICACOMERCIO DE PRODUTOS MEDICOS E ODONTOLOGICOS LTDA – ME, pessoa jurídica de direito privado, sediada na Rua E, Nº 58,Loteamento do Expedicionário II, Fortaleza-CE, CEP: 60.714.75 inscrito no CNPJ: 16.902612/0001-00, Vencedora dos Itens: 13, 19, 31, 39, 56,67, 76, 78, 80, 84 e 86, no Valor de R$ 37.971,20 (Trinta e Sete Mil Novecentos e Setenta e Um Reais e Vinte Centavos); 06 - PANORAMACOMÉRCIO DE PROD. MÉDICOS E FARMACÊUTICOS LTDA, pessoa jurídica de direito privado, sediada à Rua Santa Quitéria, N°176, 180e 180 Altos, Bom Futuro, CEP: 60.410-330, Fortaleza-CE, inscrita no CNPJ/MF sob o Nº CNPJ: 01.722.296/0001-17, Vencedora dos Itens: 02,04, 05, 09, 10, 11,15, 16, 17, 18, 23, 24, 26, 27, 28, 29, 30, 32, 35, 37, 42, 46, 48, 51, 54, 60, 61, 63, 65, 66, 70, 71, 72, 73, 74 e 83, no ValorTotal de R$ 78.135,10 (Setenta e Oito Mil Cento e Trinta e Cinco Reais e Dez Centavos); 05 - JBM DISTRIBUIDORA DE MATERIALHOSPITALAR LTDA – EPP, pessoa jurídica de direito privado, sediada na Rua Coronel Francisco Remigio, N° 868, Limoeiro do Norte-CE, inscritano CNPJ sob o N° 19.794.018/0001-30, Vencedoras dos Itens: 01, 06, 07, 20, 25, 33, 36, 43, 44, 47, 59, 68 e 87, no Valor Total de R$ 41.594,20(Quarenta e Um Mil Quinhentos e Noventa e Quatro Reais e Vinte Centavos). Prazos: 31 de Dezembro de 2017. Data do Contrato: 06 de Fevereirode 2017. Iracema-CE, 16 de Fevereiro de 2017. Delmácia de Melo Vieira – Secretária Municipal de Saúde.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE ACOPIARA – EXTRATO DE CONTRATO – TOMADA DEPREÇOS Nº 2017.01.23.01-ACOPIARAPREV – A Presidente da Comissão de Licitação do Instituto de Previdência do Município de Acopiara-CE, em cumprimento a Legislação em vigor, faz publicar o Extrato Resumido do Contrato firmado com: SOCIEDADE DE ADVOGADOSBATISTA & SOUZA ADVOCACIA E ASSESSORIA JURÍDICA, com Sede à Av. Paulino Félix, N° 609, sala 101, Centro, Acopiara-CE, inscritano CNPJ Nº 23.038.587/0001-23, neste ato representada pela Sra. Jéssica Luana Felipe Souza, como a seguir discrimina: FUNDAMENTO LEGAL:Tomada de Preços Nº 2017.01.23.01-ACOPIARAPREV. OBJETO: Contratação de pessoa física ou jurídica para a prestação de serviços deassessoria jurídica especializada nas áreas de previdência e seguridade social, para atender as necessidades do Instituto de Previdência do Municípiode Acopiara-CE. Valor: O valor mensal do presente contrato é de R$ 7.500,00 (Sete Mil e Quinhentos Reais), perfazendo o VALOR GLOBAL deR$ 82.500,00 (Oitenta e Dois Mil e Quinhentos Reais), conforme anexos e proposta de preços. PRAZO DE VIGÊNCIA: A partir do dia 08 deFevereiro de 2017 até 31 de Dezembro de 2017. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA No: 1301.09.122.0002.2.111. ELEMENTO DE DESPESAS Nº33.90.39.00. Acopiara-CE, 08 de Fevereiro de 2017. Annie Mendonça Guedes Alcoforado Teixeira – Presidente da Comissão Permanentede Licitação.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Eusébio - Extrato da Ata de Registro de Preços N.º 001/2017 - Pregão Eletrônico/ Registrode Preços N.º 41.2016.12.02.0001. Órgão: Prefeitura Municipal de Eusébio - CNPJ N.º 23.563.067/0001-30, através da Secretaria deDesenvolvimento Social, deste Município. Fornecedor: Maria Mirani da Silva - ME – C.N.P.J.: 03.884.166/0001-06, vencedora do lote 01, novalor de R$ 541.990,00 (quinhentos e quarenta e um mil novecentos e noventa reais); estimado para o período de vigência da ata de registro depreços; Data de Assinatura: 02 de Fevereiro de 2017; Procedimento Licitatório: Pregão Eletrônico/Registro de Preços N.º 41.2016.12.02.0001;Objeto: – registro de preços para futura e eventual contratação de empresa especializada para a prestação de serviços funerários para a Secretariade Desenvolvimento Social da Prefeitura Municipal de Eusébio/CE.; Vigência: 12(doze) meses, contados a partir da data de assinatura da Ata deRegistro de Preços; Recursos: consignados no orçamento da Prefeitura Municipal de Eusébio, Exercício 2017, na Seguinte Classificação:02.11.01.08.244.0209.2095 – Concessão de Benefícios Sócio Assistenciais; Elemento de Despesa: 3.3.90.32.00 – Material, Bem ou Serviço paraDistribuição Gratuita. Assina pelo Fornecedor: Raimundo Rodrigues Gomes, procurador. Assina pela Prefeitura Municipal de Eusébio: A Ordenadorade Despesa da Secretaria de Desenvolvimento Social, Evalzita Martins Frota Barros.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE PIQUET CARNEIRO – AVISO DE IMPUGNAÇÃO AO EDITAL – CONCORRÊNCIANº 2017.01.24.01 – OBJETO: A presente Licitação tem como Objeto a Contratação de Serviços de Coleta e Transporte de lixo urbano, varrição,pintura de meio-fio, capinação e poda de árvores, limpeza, manutenção e conservação de praças e áreas urbanas e operacionalização do destino finaldos resíduos sólidos, junto à Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos do Município de Piquet Carneiro-CE. A Presidente da Comissão deLicitação da Prefeitura Municipal de Piquet Carneiro-CE comunica aos interessados no Processo Licitatório em epígrafe, que o Sr. SIMÃO PEDROHOLANDA DO NASCIMENTO, CPF Nº 780.746.574-34, RG Nº 940024188-50 SSP-CE, residente na Rua Francelina Pinheiro Landim, Nº 1084,Bairro Domingos Sávio – Solonópole-CE; Protocolou tempestivamente junto à esta Comissão pedido de IMPUGNAÇÃO AO EDITAL doProcedimento Licitatório na Modalidade Concorrência Nº 2017.01.24.01, mais precisamente nos Itens: 5.2.1.4, 5.2.3.4, 5.2.3.5 e 5.2.3.7.4 doEdital. Ficam todos os interessados no prazo de 5 (Cinco) dias intimados a se manifestarem, caso achem necessário. A referida Impugnaçãoencontra-se disponível para consulta no Endereço Eletrônico: http://www.tcm.ce.gov.br. Piquet Carneiro-CE, 15 de Fevereiro de 2017.Francisca Vera Lúcia Barbosa Lima – Presidente da Comissão Permanente de Licitação.

*** *** ***Estado do Ceará - Câmara Municipal de Itapajé - Extrato do Contrato de Prestação de Serviços. Contratante: Câmara Municipal deItapajé, localizado à Rua Dom Aureliano Matos, 1767– Centro – Itapajé – CE, CNPJ nº 11.822.533/0001-75, Contratados: Morais & XimenesAssessoria Contabil LTDA - ME, vencedor do Lote I no valor total de: R$ 36.300,00 (trinta e seis mil e trezentos reais); Delta Assessoria ContábilE Administrativa LTDA – ME vencedora dos Lotes II e III sendo: R$ 38.500(trinta e oito mil e quinhentos reais) para o lote II e $ 33.000,00 (trintae três mil reais) para o Lote III; Francisco das Chagas Magalhães PAIVA – ME vencedor do lote IV com valor de R$ 79.200,00(setenta e nove mile duzentos reais),objeto do Pregão Presencial Nº 17-01-CMI-PP, que tem por finalidade a Contratação de empresa para prestação dos serviçostécnicos especializados de assessorias e consultorias diversas, junto à Câmara Municipal de Itapajé, divididos em Lotes. Prazos: validade 11(onze)meses. Data: Itapajé-Ce, 10 de fevereiro de 2017. Signatários: Contratante: Bruno Francisco de Araújo Cruz Presidente da Câmara Municipal deItapajé e Contratado: Morais & Ximenes Assessoria Contabil LTDA - ME; Delta Assessoria Contábil e Administrativa LTDA – ME ; Francisco dasChagas Magalhães Paiva – ME. Itapajé, 10 de fevereiro de 2017. Bruno Francisco de Araújo Cruz - Presidente da Câmara Municipalde Itapajé.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Farias Brito - Aviso de Julgamento – Pregão nº 2017.02.01.1. A Pregoeira Oficial doMunicípio de Farias Brito/CE, no uso de suas atribuições legais, torna público, para conhecimento dos interessados, que concluiu o julgamento doCertame Licitatório, na modalidade Pregão, do tipo Presencial, tombado sob n° 2017.02.01.1, sendo o seguinte: Empresas vencedoras - E RIndustria e Comércio LTDA - ME, vencedora junto ao lote 4, Sanchos Comércio de Gêneros Alimentícios LTDA, vencedora junto aos lotes 3, 5 e8, VIP Limpeza, Serviços e Comércio de Produtos LTDA, vencedora junto ao lote 6, Wictor Emanuel Rolim de Araujo - ME, vencedora junto aoslotes 2 e 7 e Wilnatanael de Freitas sobral, vencedora junto ao lote 1, por apresentarem os melhores preços na etapa de lances verbais. As empresasvencedoras foram declaradas habilitadas, por cumprirem integralmente as exigências do Edital Convocatório, no que se refere aos documentos dehabilitação. Maiores informações, na sede da Comissão de Licitação, sito na Rua José Alves Pimentel, n° 87, Centro, na Cidade de Farias Brito/CE,de segunda a sexta-feira, no horário de 08:00h as 12:00h ou pelo telefone (88) 3544-1223. Farias Brito/CE, 15 de Fevereiro de 2017.Luclessian Calixto da Silva Alves – Pregoeira Oficial.

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171DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Bela Cruz - Aviso de Licitação - Processo N° TP.003/2017-DIV - Processo AdministrativoNº TP.1302.02/2017. A Prefeitura Municipal de Bela Cruz(CE), através da Comissão Permanente de Licitação, torna público que fará realizarlicitação na modalidade Tomada de Preços, do tipo Menor Preço por Lote – Processo n° TP.003/2017-DIV, Processo Administrativo n°TP.1302.02/2017 para contratação dos serviços especializados de assessoria e consultoria no acompanhamento e patrocínio de processosadministrativos de interesse da Secretaria contratante do Município de Bela Cruz perante os Tribunais de Contas (TCM, TCE e TCEU) nosprocessos vinculados às unidades administrativas do Município de Bela Cruz(CE), conforme anexos do edital, com data de abertura e recebimentodos Envelopes de Habilitação e Propostas marcada para o dia 07 de Março de 2017, às 15:00h, na Sala da Comissão de Licitação, sito à Rua 07 deSetembro, n° 34, Centro, Paço Municipal, Bela Cruz(CE). O Edital poderá ser adquirido junto ao Setor de Licitações da Prefeitura Municipal de BelaCruz no horário das 07:00h às 11:00 horas. Maiores Informações pelo telefone: (88)3663-1150. Bela Cruz(CE), 16 de Fevereiro de 2017.Elaine Cristina Carvalho de Vasconcelos – Presidente da Comissão Permanente de Licitação.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Bela Cruz - Aviso de Licitação - Processo N° TP.002/2017-DIV - Processo AdministrativoNº TP.1302.01/2017. A Prefeitura Municipal de Bela Cruz(CE), através da Comissão Permanente de Licitação, torna público que fará realizarlicitação na modalidade Tomada de Preços, do tipo Menor Preço por Lote – Processo n° TP.002/2017-DIV, Processo Administrativo n°TP.1302.01/2017 para contratação de pessoa jurídica para prestação de serviços de auditoria, assessoria e consultoria jurídico administrativa na áreade licitações e gerenciamento de contratos na administração pública para atuar junto a comissão de licitação nos processos vinculados as diversasUnidades Administrativas do Município de Bela Cruz(CE), conforme Anexos do Edital, com data de abertura e recebimento dos Envelopes deHabilitação e Propostas marcada para o dia 07 de Março de 2017, às 10:00h, na Sala da Comissão de Licitação, sito à Rua 07 de Setembro, n° 34,Centro, Paço Municipal, Bela Cruz(CE). O Edital poderá ser adquirido junto ao Setor de Licitações da Prefeitura Municipal de Bela Cruz no horáriodas 07:00h às 11:00 horas. Maiores Informações pelo telefone: (88)3663-1150. Bela Cruz(CE), 16 de Fevereiro de 2017. Elaine CristinaCarvalho de Vasconcelos – Presidente da Comissão Permanente de Licitação.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Lavras da Mangabeira – Segundo Adendo Modificador de Edital – Pregão Presencial nº2017.02.08.1. A Comissão de Pregões torna público para conhecimento e esclarecimento dos interessados, que houve modificação no Edital eAnexo 01 do Pregão Presencial nº 2017.02.08.1, cujo objeto é a contratação de serviços de transporte terrestre intermunicipal e interestadual deestudantes universitários para atender necessidades da Secretaria de Educação do Município de Lavras da Mangabeira/CE. Alteração nº 1: Na pág. 77,subitem 10.2.1.1., onde lê-se: “Certificado de Formação de Condutores de Transporte Escolar”, Leia-se: “Certificado de Formação de Condutoresde Transporte Escolar e/ou de Passageiros”. Alteração nº 2: Na pág. 86, subitem 7.3.3.2.; na pág. 87, subitem 8.2.1.; e na pág. 88, alínea “a)” doAnexo 01 - Termo de Referência, onde lê-se: “Certificado de Formação de Condutores de Transporte Escolar”, Leia-se: “Certificado de Formaçãode Condutores de Transporte Escolar e/ou de Passageiros”. Fica mantida a data de abertura do certame para o dia 24 de Fevereiro de 2017, às08h:30min. Desta forma, fica retificado o edital, conforme acima e ratificadas as demais informações nele contidas. Lavras da Mangabeira/CE,15 de Fevereiro de 2017. Rivaldo Oliveira Férrer – Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE ACOPIARA – EXTRATO DE CONTRATO – PREGÃOPRESENCIAL Nº 2017.01.30.01-ACOPIARAPREV – A Presidente da Comissão de Licitação do Instituto de Previdência do Município deAcopiara-CE, em cumprimento a Legislação em vigor, faz publicar o Extrato Resumido do Contrato firmado com: MERITUS - CONSULTORIAE CONTROLADORIA GOVERNAMENTAL LTDA, com Sede à Rua Leonardo Mota, N° 2632, Dionísio Torres, Fortaleza-CE, inscrita no CNPJsob o Nº 05.282.559/0001-75, neste ato representada pelo Sr. João Jonacey Rabelo Machado, como a seguir discrimina: FUNDAMENTO LEGAL:Pregão Presencial Nº 2017.01.30.01-ACOPIARAPREV. OBJETO: Contratação de pessoa jurídica para os serviços de execução contábil doInstituto de Previdência do Município de Acopiara-CE. Valor: R$ 6.000,00 (Seis Mil Reais), perfazendo o VALOR GLOBAL de R$ 66.000,00(Sessenta e Seis Mil). PRAZO DE VIGÊNCIA: A partir do dia 10 de Fevereiro de 2017 até o dia 31 de Dezembro de 2017. DOTAÇÃOORÇAMENTÁRIA No: 1301.09.122.0002.2.111. ELEMENTO DE DESPESAS Nº 33.90.39.00. Acopiara-CE, 10 de Fevereiro de 2017.Annie Mendonça Guedes Alcoforado Teixeira – Presidente da Comissão Permanente de Licitação.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Milhã - Extrato de Dispensa de Licitação. O Presidente da Comissão de Licitação da PrefeituraMunicipal de Milhã, em cumprimento à ratificação procedida por Irney Kenio Pinheiro, Chefe de Gabinete; Francisco Eliardo Nogueira Vieira,Secretário de Educação; Francisca Geomacia Pinheiro Almeida, Secretária de Saúde; Maria Zulene Diniz Nogueira Pinheiro, Secretária de AssistênciaTrabalho e Empreendedorismo; Tiago Faustino Pinheiro, Secretário de Obras e Serviços Públicos, faz publicar o extrato resumido do processo deDispensa de Licitação n° 2017.02.10.01-DP-ADM a seguir: Objeto: contratação de serviços frete e locação de veículos para suprir as necessidadesdas Secretarias Municipais. Favorecido: Sol & Mar Transportes Locação de Bens Móveis e Gráfica LTDA-ME, CNPJ N. 11.833.037/0001-17.Valor total de R$ 256.170,00 (duzentos e cinquenta e seis mil cento e setenta reais). Prazo de execução: da data de assinatura 60 (sessenta) dias.Fundamento Legal: inciso IV, do artigo 24, e parágrafo único do art. 26, da Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores. Declaração de Dispensade Licitação emitida pelo Presidente da Comissão de Licitação e ratificada pelos secretários supramencionados. Milhã - CE, 13 de fevereiro de2017. Márcio Rubens Pinheiro - Presidente da Comissão de Licitação.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Lavras da Mangabeira - Adendo Modificador de Edital – Pregão Presencial nº 2017.02.08.1.A Comissão de Pregões torna público para conhecimento e esclarecimento dos interessados, que houve modificação no Edital e Anexo 01 doPregão Presencial nº 2017.02.08.1, cujo objeto é a contratação de serviços de transporte terrestre intermunicipal e interestadual de estudantesuniversitários para atender necessidades da Secretaria de Educação do Município de Lavras da Mangabeira/CE. Alteração nº 1: Na pág. 69, subitem6.3.4.2., e na pág. 70, subitem 6.4.3.2., onde lê-se: “Certificado de Formação de Condutores de Transporte Escolar”, Leia-se: “Certificado deFormação de Condutores de Transporte Escolar e/ou de Passageiros”. Alteração nº 2: Na pág. 85, subitem 7.2.4.2. do Anexo 01 - Termo deReferência, onde lê-se: “Certificado de Formação de Condutores de Transporte Escolar”, Leia-se: “Certificado de Formação de Condutores deTransporte Escolar e/ou de Passageiros”. Fica mantida a data de abertura do certame para o dia 24 de Fevereiro de 2017, às 08h:30min. Desta forma,fica retificado o edital, conforme acima e ratificadas as demais informações nele contidas. Lavras da Mangabeira/CE, 15 de Fevereiro de 2017.Rivaldo Oliveira Férrer – Pregoeiro.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Varjota - Aviso de Extrato de Contrato / Pregão Presencial Nº 1601.01/2017-SOSP.Contratante: Secretaria de Obras e Serviços Públicos. Contratada(s): Comercial Sousa & Barbosa LTDA. Objeto: aquisição de luminárias e materiaiselétricos para iluminação pública, em diversas ruas da sede, distritos e Zona Rural do Município de Varjota-CE. Modalidade de Licitação: PregãoPresencial N° 1601.01/2017-SOSP. Fundamento Legal: Lei Federal N° 10.520/02 e 8666/93 e suas alterações posteriores. Lote: 1 a 4: ComercialSousa & Barbosa LTDA - ME R$ 444.000,00 (Quatrocentos e quarenta e quatro mil reais). Fonte de Recursos: Próprios. Dotações Orçamentárias:0501.15.452.438.2.010. Elemento de Despesa nº 3.3.90.30.00, Vigência: O Contrato resultante da presente Licitação terá vigência a partir de suaassinatura, tendo validade até a entrega total dos itens, não podendo ultrapassar a 31 de Dezembro de 2017. Foro: Comarca de Varjota-CE. Data daAssinatura: 08 de fevereiro de 2017. Signatários: Francisco Robério Ponte Ribeiro - Contratante. Francisca Morgana Rodrigues do Nascimento -Contratado. Varjota-CE, 08 de fevereiro de 2017. Francisco Falb Lira Lopes - Pregoeiro.

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172 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Nova Russas. A Secretaria de Saúde torna público o Extrato dos Instrumentos Contratuaisresultantes do Processo Carona SS-ARP001/17, oriundos da Ata de Registro de Preço Nº 20160530.01, do Município de Pindoretama - Ce, cujoobjeto é a aquisição de medicamentos, material médico hospitalar e odontológico para atender as necessidades da Secretaria de Saúde do Municípiode Nova Russas - Ceará. Contratadas: Nuvex Comercio de Produtos Hospitalares LTDA. Valor: R$ 897.553,82 (Oitocentos e noventa e sete milquinhentos e cinquenta e três reais e oitenta e dois centavos); DS Distribuidora de Material Medico LTDA – ME, Valor: R$ 1.514.902,87 (Hummilhão quinhentos e quatorze mil novecentos e dois reais e oitenta e sete centavos); e PRAMED Comercio de Produtos Hospitalares LTDA, valor:R$ 50.489,46 (Cinquenta mil quatrocentos e oitenta e nove reais e quarenta e seis centavos). Vigência: 31 de Dezembro de 2017; Assinam: FranciscoFélix Melo Farias; e Olavo Machado Medeiros; Kildery Faustino Advíncula Moura; e Márcio Kley Pereira Ladislau – Contratados. Data Assinatura:30.01.2017.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE ACARAÚ – AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 1502.01/2017– A Pregoeira da Prefeitura do Município de Acaraú-CE torna público para conhecimento dos interessados que no próximo dia 10 de Março de2017, às 09h, na Sede da Prefeitura localizada à Rua General Humberto Moura, Nº 675-B, Centro, estará realizando Licitação, na ModalidadePregão Presencial, critério de Julgamento Menor Preço, tombado sob o Nº 1502.01/2017, com o seguinte Objeto: Aquisição de material deexpediente para atender as necessidades dos Programas da Secretaria de Assistência Social e do Abrigo Nossa Senhora daConceição do Município de Acaraú-CE, conforme especificações em anexo do Edital, o qual encontra-se na íntegra na Sede da ComissãoPermanente de Licitação, localizada à Rua General Humberto Moura, N° 675 – B, Centro, Acaraú-CE, Telefone: (88) 3661.1092, no horário de 08hàs 12h e no Site do Tribunal de Contas dos Municípios: www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. Acaraú-CE, 16 de Fevereiro de 2017. Tatiane Kércia daPenha – Pregoeira.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE PIQUET CARNEIRO – AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº2017.02.16.02 – A Pregoeira da Prefeitura Municipal de Piquet Carneiro-CE torna público que no dia 02 de Março de 2017, às 14h30min, na Salada Comissão de Licitação, localizada na Praça Mariano Aires, S/N°, Centro, nesta cidade, receberá Propostas para: Contratação de EmpresaEspecializada em Assessoria Técnico Administrativa Presencial, na Formulação, Acompanhamento e Encaminhamento de Prestaçõesde Contas de Convênios, Contratos de Repasses, Termos de Acordos, Termos de Ajustes e Termos de Compromissos firmados coma Prefeitura Municipal de Piquet Carneiro-CE junto aos Órgãos das esferas Federal e Estadual, bem como inserção de dados nosSistemas on-line de Prestação de Contas. Modalidade: Pregão Presencial Nº 2017.02.16.02. A Documentação referente ao Edital e seusanexos, poderá ser adquirida junto à Comissão de Licitação no endereço já citado no horário de expediente (08h às 11h), ou no Portal do TCM.Piquet Carneiro-CE, 16 de Fevereiro de 2017. Francisca Vera Lúcia Barbosa Lima – Pregoeira.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de São Gonçalo do Amarante - Aviso de Licitação - Modalidade: Pregão Presencial - Tipo:Menor Preço por Item - Edital Nº 2017.01.06.001P. O Município de São Gonçalo do Amarante, através da(o) Prefeitura Municipal de SãoGonçalo do Amarante por intermédio do(a) Pregoeiro(a), torna público que às 09:00 horas do dia 07 de Março de 2017, fará realizar licitação namodalidade Pregão, tipo menor preço, para registro de preço visando a aquisição de gás GLP, para atender as necessidades de Diversas Secretarias,de acordo com o que determina a legislação vigente, a realizar-se na sala da Comissão de Licitação da Prefeitura Municipal de São Gonçalo doAmarante. O procedimento licitatório obedecerá ao disposto na Lei Federal nº 10.520/2002, Lei Federal nº 8.666 de 21 de junho de 1993, e suasalterações posteriores que lhe foram introduzidas. O Edital e seus anexos encontram-se à disposição dos interessados na sala da Comissão deLicitação, na Rua Ivete Alcantara, 120, a partir da publicação deste Aviso, no horário de expediente. São Gonçalo do Amarante - CE, 14 deFevereiro de 2017. Julia Santiago de Andrade - Pregoeiro(a).

*** *** ***Estado do Ceará - Câmara Municipal de Deputado Irapuan Pinheiro - Aviso de Licitação - Modalidade: Tomada de Preços - TipoMenor Preço - Edital Nº 2017.02.10.1. Objeto da Licitação: contratação dos serviços contábeis nos registros orçamentários, financeiros epatrimoniais, elaboração de folha de pagamento e GFIP mensal e elaboração de RAIS e DIRF Anual, junto à Câmara Municipal de Deputado IrapuanPinheiro, conforme especificações em anexo. A Presidente da Comissão Permanente de Licitação da Câmara Municipal de Deputado IrapuanPinheiro comunica aos interessados que no dia 06 de Março de 2017 às 11h00min, na sede da Câmara Municipal de Dep. Irapuan Pinheiro,localizada na Avenida dos Três Poderes, s/nº, Centro, estará recebendo Envelopes de Habilitação “A” e Proposta Comercial “B”, para o objetoacima citado. Os interessados poderão ler e obter o texto integral do edital no Paço da Câmara Municipal de Deputado Irapuan Pinheiro, a partirda publicação deste aviso, no horário de expediente das 08:00 às 12:00 horas. Maiores informações poderão ser obtidas através do Fone88.35691220. Dep. Irapuan Pinheiro- 15 de Fevereiro de 2017. Francisca Geucilene Pinheiro - Presidente da Comissão de Licitação.

*** *** ***Estado do Ceará - Câmara Municipal de Deputado Irapuan Pinheiro - Aviso de Licitação - Modalidade: Tomada de Preços - Tipo:Menor Preço - Edital Nº 2017.02.10.2. Objeto da Licitação: contratação de empresa para prestar serviços de assessoria e consultoria na área decontrole interno e patrimônio de interesse da Câmara Municipal de Dep. Irapuan Pinheiro. A Presidente da Comissão Permanente de Licitação daCâmara Municipal de Deputado Irapuan Pinheiro comunica aos interessados que no dia 07 de Março de 2017 às 08h00min, na sede da CâmaraMunicipal de Dep. Irapuan Pinheiro, localizada na Avenida dos Três Poderes, Centro, estará recebendo Envelopes de Habilitação “A” e PropostaComercial “B”, para o objeto acima citado. Os interessados poderão ler e obter o texto integral do edital no Paço da Câmara Municipal de DeputadoIrapuan Pinheiro, a partir da publicação deste aviso, no horário de expediente das 08:00 às 12:00 horas. Maiores informações poderão ser obtidasatravés do Fone 88.35691220. Dep. Irapuan Pinheiro, 15 de Fevereiro de 2017. Francisca Geucilene Pinheiro - Presidente daComissão de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMÁCIA - AVISO DE ADIAMENTO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIALN° PPRP-004/2017. O Pregoeiro da Prefeitura do Município de PALMÁCIA-CE, torna público para conhecimento dos interessados, que oPREGÃO PRESENCIAL tombado sob nº PPRP-004/2017 com abertura prevista para o próximo dia 23 de Fevereiro de 2017, às 14h00min FICAADIADO PARA O DIA 02 de Março de 2017 às 14h00min, motivado por alteração editalícia, na Sede da Prefeitura, localizada à Praça 7 deSetembro, Nº 635, Centro, critério de Julgamento: menor preço por Lote,. Objeto: REGISTRO DE PREÇOS VISANDO FUTURAS E EVENTU-AIS CONTRATAÇÕES DO SERVIÇO DE LOCAÇÃO DE VEÍCULOS PARA ATENDER AS NECESSIDADES DE VÁRIAS SECRETARI-AS DO MUNICÍPIO DE PALMÁCIA-CE, CONFORME ESPECIFICAÇÕES CONTIDAS NO TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO DOEDITAL. Maiores informações na Sede da Prefeitura Situada à Praça 7 de Setembro, nº 635, Centro, Palmácia/CE no horário de 08h00min às12h00min. Palmácia/CE. Frederico Alberto Sampaio Martins - Pregoeiro.

*** *** ***Estado do Ceará - Câmara Municipal de Itapajé - Aviso de Adiamento de Licitação - Edital de Pregão Presencial Nº 17-02-CMI-PP.O Pregoeiro da Câmara Municipal de Itapajé informa e torna público que o pregão supracitado fica adiado para o dia 21 de fevereiro de 2017, às09:00 horas na sala da Comissão de Licitação, localizada na rua Dom Aureliano Matos, 1767– Centro – Itapajé – CE, receberá propostas para:Objeto: Contratação de empresa para prestação de serviços de assessoria de comunicação e marketing, serviços de digitalização de documentos,fornecimento e manutenção de sistemas junto à Câmara Municipal de Itapajé, divididos em Lotes. Modalidade: Pregão Presencial. Endereço jácitado, a partir da publicação deste aviso, no horário das 08:00 as 13:00 horas. Itapajé-Ce, 08 de fevereiro de 2017. Paulo Victor Fontenelede Aquino - Pregoeiro.

173DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Bela Cruz - Aviso de Licitação - Processo N° PP.002/2017-DIV - Processo AdministrativoNº PP.1302.03/2017. A Prefeitura Municipal de Bela Cruz(CE), através da Comissão Permanente de Licitação, torna público que fará realizarlicitação na modalidade Tomada de Preços, do tipo Menor Preço por Item – Processo n° PP.002/2017-DIV, Processo Administrativo n°PP.1302.03/2017 para contratação de empresa especializada para prestação de serviços de publicações oficiais em jornais de grande circulação ediários oficiais para atender as diversas secretarias do Município de Bela Cruz (CE), conforme especificações em anexos do edital, com data deabertura e recebimento dos Envelopes de Habilitação e Propostas marcada para o dia 02 de Março de 2017, às 09:00h, na Sala da Comissão deLicitação, sito à Rua 07 de Setembro, n° 34, Centro, Paço Municipal, Bela Cruz(CE). O Edital poderá ser adquirido junto ao Setor de Licitações daPrefeitura Municipal de Bela Cruz no horário das 07:00h às 11:00 horas. Maiores Informações pelo telefone: (88)3663-1150. Bela Cruz(CE),16 de Fevereiro de 2017. Elaine Cristina Carvalho de Vasconcelos – Presidente da Comissão Permanente de Licitação.

*** *** ***Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Palhano – Aviso de Licitação - Modalidade: Tomada de Preços n.º TP-002/2017 –DIVERSAS/PMP. Objeto: contratação de empresa especializada em assessoria em contabilidade pública, planejamento e elaboração de justificativastécnico-contábeis para atender à LRF, TCM, CGU e órgãos da administração pública, e serviços eventuais de elaboração de prestação de contas ejustificativas técnico-contábeis, por período de gestão, para atender as instruções normativas do TCM, de responsabilidade das diversas UnidadesGestoras do Município, conforme especificações constantes no Termo de Referência (Anexo I), deste Edital. Tipo: Menor Preço Mensal por Lote.A Comissão de Licitação comunica aos interessados que no dia 07 de março de 2017, às 09:00 horas, no Paço da Prefeitura Municipal, estarárecebendo os envelopes de proposta de preços e habilitação. Maiores informações através do fone (88 3415.1060) das 07:30 às 11:30 horas. ÀComissão.

*** *** ***Estado do Ceará – Prefeitura Municipal do Assaré – Aviso de Licitação – Pregão Presencial Nº 2017.02.09.01. A Pregoeira do Municípiode Assaré/CE torna público para conhecimento dos interessados que, neste dia 08 de Março 2017, às 09h, na sede da Comissão de Licitaçãolocalizada na Rua Dr. Paiva, nº 145, Vila Mota – Assaré/CE, estará realizando sessão para recebimento e abertura dos envelopes com documentosde habilitação e proposta de preços para o objeto: Aquisição de gêneros alimentícios, perecíveis e não perecíveis, para compor a merenda escolardestinada à Rede Pública Municipal de Ensino, junto à Secretaria de Educação do Município de Assaré/CE. O edital e seus anexos encontram – sedisponíveis no endereço retromencionado, das 08:00 às 14:00 horas, bem como no Portal de Licitações dos Municípios no site do Tribunal deContas dos Municípios do Ceará (www.tcm.ce.gov.br). Assaré/CE, 14 de Fevereiro de 2017. Daiane de Oliveira Carlos – Pregoeira Oficialdo Município de Assaré/CE.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE ACARAÚ – AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 1402.01/2017– A Pregoeira da Prefeitura do Município de Acaraú-CE torna público para conhecimento dos interessados que no próximo dia 07 de Março de2017, às 08h30min, na Sede da Prefeitura localizada à Rua General Humberto Moura, Nº 675-B, Centro, estará realizando Licitação, naModalidade Pregão Presencial, critério de Julgamento Menor Preço, tombado sob o Nº 1402.01/2017, com o seguinte Objeto: Aquisição demateriais de expedientes destinados as diversas Secretarias da Prefeitura Municipal de Acaraú-CE, conforme especificações emanexo no Edital, o qual encontra-se na íntegra na Sede da Comissão de Licitação, localizada à Rua General Humberto Moura, Nº 675-B, Centro,Acaraú-CE, Telefone: (88) 3661.1092, no horário de 08h às 12h e no Site do Tribunal de Contas dos Municípios: www.tcm.ce.gov.br/licitacoes.Acaraú-CE, 14 de Fevereiro de 2017. Tatiane Kércia da Penha – Pregoeira.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE ACARAÚ – AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 1402.02/2017– A Pregoeira da Prefeitura do Município de Acaraú-CE torna público para conhecimento dos interessados que no próximo dia 08 de Março de2017, às 08h30min, na Sede da Prefeitura localizada à Rua General Humberto Moura, Nº 675-B, Centro, estará realizando Licitação, naModalidade Pregão Presencial, critério de Julgamento Menor Preço, tombado sob o Nº 1402.02/2017, com o seguinte Objeto: Contratação deserviços mecânicos, elétricos, funilaria e pintura, destinados a frota oficial de veículos das diversas Secretarias do Município deAcaraú-CE, conforme especificações em anexo do Edital, o qual encontra-se na íntegra na Sede da Comissão Permanente de Licitação, localizadaà Rua General Humberto Moura, N° 675 – B, Centro, Acaraú-CE, Telefone: (88) 3661.1092, no horário de 08h às 12h e no Site do Tribunal deContas dos Municípios: www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. Acaraú-CE, 16 de Fevereiro de 2017. Tatiane Kércia da Penha – Pregoeira.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE IPUEIRAS - SAAE – AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃOPRESENCIAL Nº SAAE.01.13022017 – O Serviço Autônomo de Água e Esgoto - SAAE do Município de Ipueiras-CE, por intermédio do seuPregoeiro Oficial torna público que às 08h do dia 03 de Março de 2017, realizar-se-á Licitação na Modalidade Pregão Presencial NºSAAE.01.13022017, destinado à Aquisição de combustíveis para abastecimento da frota de veículos do Serviço Autônomo de Água eEsgoto – SAAE do Município de Ipueiras-CE, de acordo com o que determina a legislação vigente, a realizar-se na Sala de Reuniões do SAAEde Ipueiras-CE. Para aquisição de cópias do Edital, os interessados deverão se dirigir à Sede do SAAE, no período de 07h às 13h em dias de expedientenormal a partir da data de publicação deste Aviso ou acessar o Endereço Eletrônico: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. Ipueiras-CE, 15 deFevereiro de 2017. José Miranda Amâncio – Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE MARANGUAPE – AVISO DE LICITAÇÃO – TOMADA DE PREÇOS Nº01.003.2017-TP – O Presidente da Comissão Central de Licitação da Prefeitura de Maranguape-CE torna público para conhecimento dosinteressados que, no próximo dia 03 de Março de 2017, às 10h, na Sede da Comissão Central de Licitação da Prefeitura de Maranguape-CE,localizada no Centro Administrativo Gov. Virgílio Távora – Praça Senador Almir Pinto, N° 217, Centro, Maranguape-CE, estará realizandoLicitação na Modalidade Tomada de Preços, cujo Objeto é a Contratação de empresa especializada para prestar serviços de assessoriatécnica administrativa de interesse da Prefeitura Municipal de Maranguape-CE, conforme especificações contidas no Termo deReferência e demais anexos do Edital, o qual se encontra disponível no endereço acima, no horário de 8h às 12h. Maranguape-CE, 14 deFevereiro de 2017. Presidente da Comissão Permanente de Licitação.

*** *** ***Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Massapê. A Comissão de Licitação da Prefeitura Municipal de Massapê, localizada na Rua MajorJosé Paulino, 191 - Centro, comunica aos interessados que no dia 06 de março de 2017, às 08:30 horas, abrirá licitação na modalidade Tomada dePreços nº TP.2017.02.16.02.ADM, cujo objeto é a contratação de serviços especializados a serem prestados com assessoria contábil junto àsUnidades Administrativas do Município de Massapê. O edital poderá ser retirado na Comissão de Licitação, no endereço acima, no horário deexpediente ao público. Massapê-Ce, 16 de fevereiro de 2017. Maria Denise Soares Azevedo - Presidente da CPL.

*** *** ***Estado do Ceará – Município de Jaguaretama - Aviso de Licitação – Pregão Presencial nº 2017021501-ADM. Objeto: Aquisição decombustíveis e lubrificantes automotivos, gás engarrafado e botijão de gás para atender às necessidades das Sec. Municipais, exercício 2017,comunica aos interessados que sessão será dia, 03/03/2017 às 09h00mim, na sala da comissão de licitação na sede da Prefeitura Municipal, RuaTristão Gonçalves,185, maiores informações tel. 88 3576-1305. Jaguaretama-Ce, 15 de Fevereiro de 2017, Francisco Jean Barreto deOliveira – Pregoeiro.

174 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

AVISO DE LICITAÇÃO - O SERVIÇO AUTONOMO DE AGUA E ESGOTO por intermédio do Pregoeiro, torna público que às 09:00 horasdo dia 03 de Março de 2017, realizará licitação na modalidade PREGÃO PRESENCIAL, tipo menor preço, para AQUISIÇÃO DE COLARESDE TOMADA DE FERRO E LUVAS DE CORRER PARA UTILIZAÇÃO DO SAAE NO EXERCICIO DE 2017, de acordo com o que determinaa legislação vigente, a realizar-se na sala da Comissão de Licitação da SERVIÇO AUTONOMO DE AGUA E ESGOTO. O procedimento licitatórioobedecerá ao disposto na Lei Federal nº 10.520/2002, Lei Federal nº 8.666/1993, e suas alterações posteriores. O Edital e seus anexos encontram-se à disposição dos interessados na sala da Comissão de Licitação, na AV. DOM AURELIANO MATOS, 1400 CENTRO L. DO NORTE, a partir dapublicação deste Aviso, no horário de expediente ou ainda pelo Site www.saae-limoeiro.com.br/licitacoes. LIMOEIRO DO NORTE - CE, 16 defevereiro de 2017. MAURILO MAIA DE FREITAS - Pregoeiro.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Baturité - Aviso de Licitação - Tomada de Preços N° 2017.01.02.13.02/TP. A PrefeituraMunicipal de Baturité torna público que fará realizar licitação na modalidade Tomada de Preços N° 2017.01.02.13.02/TP, cujo objeto é contrataçãode pessoa jurídica para prestação de serviços de auditoria, assessoria e consultoria jurídico administrativa na área de licitações e gerenciamento decontratos na administração pública para atuar junto a Comissão de Licitação nos processos vinculados as Diversas Unidades Administrativas deBaturité, conforme especificações e quantitativos previstos no Anexo I do Edital, com data de abertura marcada para o dia 06 de março de 2017,às 11:30h, na sede da Prefeitura Municipal de Baturité sito na Praça da Matriz, S/N, Palácio Entre Rios, Centro, Baturité/CE. O referido Editalpoderá ser adquirido no Site: www.tcm.ce.gov.br/licitacoes e na Sala da Comissão de Licitação, no horário de 08h às 12hs. Baturité -CE, 15 defevereiro de 2017. Comissão de Licitação.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Assaré - Aviso de Licitação – Pregão Presencial Nº 2017.02.08.01. A Pregoeira do Municípiode Assaré/CE torna público para conhecimento dos interessados que, neste dia 09 de Março 2017, às 09h, na sede da Comissão de Licitaçãolocalizada na Rua Dr. Paiva, nº 145, Vila Mota – Assaré/CE, estará realizando sessão para recebimento e abertura dos envelopes com documentosde habilitação e proposta de preços para o objeto: Contratação de empresa especializada para prestação dos serviços de divulgação e publicidade dosatos oficiais em jornal de grande circulação, Diário Oficial do Estado (DOE/CE), bem como no Diário Oficial da União (DOU), para atender asdiversas unidades administrativas do Município de Assaré/CE. O edital e seus anexos encontram – se disponíveis no endereço retromencionado, das08:00 às 14:00 horas, bem como no Portal de Licitações dos Municípios no site do Tribunal de Contas dos Municípios do Ceará (www.tcm.ce.gov.br).Assaré/CE, 14 de Fevereiro de 2017. Daiane de Oliveira Carlos – Pregoeira Oficial do Município de Assaré/CE.

*** *** ***Estado do Ceará - Câmara Municipal de Deputado Irapuan Pinheiro - Aviso de Licitação - Modalidade: Tomada de Preços - Tipo:Menor Preço - Edital Nº 2017.02.10.3. Objeto da Licitação: contratação dos serviços de assessoria jurídica junto à Câmara Municipal de DeputadoIrapuan pinheiro, conforme especificações em anexo. A Presidente da Comissão Permanente de Licitação da Câmara Municipal de DeputadoIrapuan Pinheiro comunica aos interessados que no dia 07 de Março de 2017 às 11h00min, na sede da Câmara Municipal de Dep. Irapuan Pinheiro,localizada na Avenida dos Três Poderes, snº, Centro, estará recebendo Envelopes de Habilitação “A” e Proposta Comercial “B”, para o objeto acimacitado. Os interessados poderão ler e obter o texto integral do edital no Paço da Câmara Municipal de Deputado Irapuan Pinheiro, a partir dapublicação deste aviso, no horário de expediente das 08:00 às 12:00 horas. Maiores informações poderão ser obtidas através do Fone 88.35691220.Dep. Irapuan Pinheiro, 15 de Janeiro de 2017. Francisca Geucilene Pinheiro - Presidente da Comissão de Licitação.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Santa Quitéria - Extrato de Publicação de Contrato de Dispensa de Licitação - ProcessoN° 2017.01.27.01-DP-OBU. Contratante: Prefeitura Municipal de Santa Quitéria, Contratado: T R Construções EIRELI - ME, Objeto: contrataçãode empresa especializada no ramo de engenharia civil, para executar os serviços de reforma das escolas da sede do Município de Santa Quitéria,conforme projeto básico, Fundamento Legal: Dispensa nº 2017.01.27.01-DP-OBU Ratificada em 03/02/2017, em especial a Lei 8.666/93 aalterações posteriores, Data de Assinatura e Vigência: 08/02/2017, Validade: 24/03/2017 Assina Pela Contratante: Sandra Silva de Araújo, Secretáriade Educação, Valor total contratado R$ 291.097,10 (duzentos e noventa e hum mil, noventa e sete reais e dez centavos), origem dos recursos:Próprios, Dotação Orçamentária 12.361.0008.2.033 Elemento de Despesa 33903900. Santa Quitéria (CE), 08 de Fevereiro de 2017. WillerJunior da Silva Alves - Presidente da Comissão de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMÁCIA - AVISO DE ADIAMENTO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIALN° PPRP-003/2017. O Pregoeiro da Prefeitura do Município de PALMÁCIA-CE, torna público para conhecimento dos interessados, que oPREGÃO PRESENCIAL tombado sob nº PPRP-003/2017 com abertura prevista para o próximo dia 23 de Fevereiro de 2017, às 9h00min FICAADIADO PARA O DIA 02 de Março de 2017 às 9h00min, motivado por alteração editalícia, na Sede da Prefeitura, localizada à Praça 7 deSetembro, Nº 635, Centro, critério de Julgamento: menor preço por Lote. Objeto: Registro de preços para futuras e eventuais contrataçõesdo serviço de locação de veículos para Transporte Escolar da Rede Pública de Ensino do Município de Palmácia/CE, conformeespecificações contidas no Termo de Referência em anexo do edital. Maiores informações na Sede da Prefeitura Situada à Praça 7 deSetembro, nº 635, Centro, Palmácia/CE no horário de 08h00min às 12h00min. Palmácia/CE. Frederico Alberto Sampaio Martins - Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPISTRANO - AVISO DE LICITAÇÃO - TOMADA DE PREÇOS Nº 2017.02.13-01 TP. O Presidente da Comissão Permanente de Licitação da Prefeitura do Município de CAPISTRANO/CE - torna público, para conhecimentodos interessados que no dia 06 de Março de 2017, às 09:00 (nove horas), na sede da Prefeitura de CAPISTRANO, localizada à PRAÇA MAJOR JOSÉESTELITA DE AGUIAR, S/N - CENTRO - CAPISTRANO/CE, estará realizando licitação, na modalidade TOMADA DE PREÇOS, critério dejulgamento Menor Preço, sob o nº 2017.02.13-01 TP, com fins a Contratação de prestação de serviços de roço, capinação, pintura de meio-fio,reforma e recuperação de pavimentação em pedra tosca, conforme especificações constantes nos anexos do edital, tudo parte integrante desseprocesso. O qual encontra-se na íntegra no endereço supra citado e no sitio eletrônico www.tcm.ce.gov.br/licitacoes qualquer dúvida por favor ligarpara o fone: 0XX(85) 3326.1327, no horário de 08:00h às 13:00h. Francisco Wellington dos Santos - O Presidente da CPL.

*** *** ***Estado do Ceará - Pref. de S. João do Jaguaribe - Aviso de Licitação - A CPL comunica que próximo dia 03 de março de 2017, às 11h, estaráabrindo a licitação Pregão Presencial Nº 14.02.02/2017. Objeto: Contratação de empresa para execução dos serviços de locação de veículosdestinados a atender as necessidades do Gabinete do Prefeito e da Secretaria de Saúde do Município de São João do Jaguaribe. O edital completo estaráà disposição (dias úteis) nos horários: 07h às 13h, na Prefeitura à Rua Cônego Climério Chaves, 307, Centro. São João do Jaguaribe - CE, 15/02/2017. José Carlos Chaves Monteiro - Presidente da CPL.

*** *** ***Estado do Ceará - Câmara Municipal do Horizonte - Aviso de Licitação - Pregão Presencial Nº 003/17-PP. Objeto: Prestação de serviçosde publicação de matérias legais, em jornais de grande circulação estadual, Diário Oficial do Estado do Ceará - DOE e Diário Oficial da União - DOU,de interesse da Câmara Municipal de Horizonte. Abertura dos envelopes de habilitação e propostas escritas: dia 03 de Março de 2017, a partir das11:00min. Local da audiência pública: Sala de Licitação da Câmara. Municipal de Horizonte – Av Eudes Ximenes, 123, Centro, de segunda à sextadas 08h00min às 12h00minh. Thiago Barreto Rosa Gadelha. 15 de Fevereiro de 2017.

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175DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Estado do Ceará - Câmara Municipal de Itapajé - Extrato do Contrato de Prestação de Serviços. Contratante: Câmara de Itapajé,localizado à Rua: Rua Dom Aureliano Matos, 1767– Centro – Itapajé – CE, CNPJ nº 11.822.533/0001-75, Contratados: Paiva & Muniz –Advogados Associados, CNPJ: 20.213.152/0001-80. Fundamento Legal: Processo de licitação na modalidade Pregão Presencial Nº 17-03-CMI-PP. Objeto: Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de assessoria e consultoria jurídica no âmbito judicial em todas asinstâncias ou tribunais, assessoria jurídica junto a Comissão de Licitação e Equipe de Pregão e demais procedimentos jurídicos. Valores: R$79.200,00. Prazos: validade 11(onze) meses. Data: Itapajé-Ce, 10 de fevereiro de 2017. Signatários: Contratante: Bruno Francisco de Araújo CruzPresidente da Câmara Municipal de Itapajé e Contratado: Paiva & Muniz – Advogados Associados Francisco das Chagas Araújo de Paiva, CPF Nº539.800.263-53. Itapajé, 10 de fevereiro de 2017. Bruno Francisco de Araújo Cruz - Presidente da Câmara Municipal de Itapajé.

*** *** ***Estado do Ceará - Câmara Municipal de Itapajé - Extrato do Contrato de Fornecimento. Contratante: Câmara Municipal de Itapajé,localizado à Rua Dom Aureliano Matos, 1767– Centro – Itapajé – CE, CNPJ nº 11.822.533/0001-75, Contratado: Posto Itajave LTDA CNPJ:02.439.720/0001-83, vencedor de todos os lotes num valor de Lote 01 - no valor de R$ 33.200,00; Lote 02 – R$ 1.360,00. Pregão PresencialNº 17-05-CMI-PP, cujo objeto da licitação é o Fornecimento de combustível e derivados de petróleo para Câmara Municipal de Itapajé, divididospor lotes. Prazos: validade 11(onze) meses. Data: Itapajé-Ce, 10 de fevereiro de 2017. Signatários: Contratante: Bruno Francisco de Araújo CruzPresidente da Câmara Municipal de Itapajé e Contratado: Posto Itajave LTDA CNPJ: 02.439.720/0001-83. Itapajé, 10 de fevereiro de 2017.Bruno Francisco de Araújo Cruz - Presidente da Câmara Municipal de Itapajé.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Jaguaribara - Aviso de Licitação - Pregão Presencial Nº 2017021401-PP. O Pregoeiro doMunicípio de Jaguaribara – CE, torna público para conhecimento dos interessados que, no próximo dia 03 de Março de 2017 às 09:00hs, na Sededa Comissão de Pregões da Prefeitura de Jaguaribara, localizada na Rua Bezerra de Menezes, 350, Centro, Jaguaribara - CE, estará realizandoLicitação na Modalidade Pregão Presencial, cujo Objeto é a aquisição de material permanente (aparelho, equipamentos, utensílios médicos-odontológicos, laboratorial, hospitalar e mobiliária em geral) para suprir as necessidades dos Postos de Saúde do Município de Jaguaribara/CE,conforme termo de referência em anexo ao edital. O Edital e anexos, encontram-se disponíveis no endereço acima, no horário de 07h:30min às13h:30min ou no site www.tcm.ce.gov.br. Jaguaribara – CE, 15 de Fevereiro de 2017. Nilcibergue Saldanha Bezerra - Pregoeiro.

*** *** *** Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Pacajus - Aviso de Licitação - Pregão Presencial Nº 2017.02.13.2-PP. A Pregoeira daPrefeitura Municipal de Pacajus – Ceará, torna público, para conhecimento dos interessados, que no próximo dia 03 de Março de 2017, às 09:00h(nove horas), estará realizando licitação, na modalidade Pregão Presencial, critério de julgamento Menor Preço Por Item, tombado sob o nº2017.02.13.2-PP, com fins à locação de veículos destinados aos alunos e professores da Rede Municipal de Educação, de interesse da SecretariaMunicipal de Educação do Município de Pacajus/Ce, conforme projeto básico/termo de referência em anexo do edital, o qual encontra-se na íntegrana Sede da Comissão, situada a Rua Guarany, nº 600, Altos, Centro, Pacajus, Ceará ou pelo fone: 0XX(85) 3348-1077, no horário de 08:00h às12:00h ou pelo site www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. À Pregoeira.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Chaval - Aviso de Licitação – Pregão Presencial Nº 00.004/2017- PP. O Pregoeiro doMunicípio de Chaval/Ce torna público para conhecimento dos interessados que, no próximo dia 07 de Março de 2017 às 11:00hs, na Sede daComissão, localizada na Rua Ten. Manoel Olímpio, S/N, Centro, Chaval – CE, estará realizando Licitação na Modalidade Pregão Presencial, cujoObjeto é a Contratação dos serviços de divulgação e publicidades dos atos oficiais em jornal de grande circulação estadual, no diário oficial do estadodo Ceará e no diário oficial da união de interesse das Diversas Secretarias do Município de Chaval/CE. Conforme especificações em Anexo ao Edital,o qual encontra-se disponível no endereço acima, no horário de 07h00min às 13h00min. Chaval - CE, 15 de fevereiro de 2017. FranciscoJunior Pereira Araujo - Pregoeiro do Município de Chaval/Ce.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Chaval - Aviso de Licitação – Tomada de Preços Nº 06.002/2017- TP. O Presidente daComissão Permanente de Licitação do Município de Chaval/CE torna público para conhecimento dos interessados que, no próximo dia 08 de Marçode 2017 às 09h00min, na Sede da Comissão, localizada na Rua Ten. Manoel Olímpio, S/N, Centro, Chaval – CE, estará realizando Licitação naModalidade Tomada de Preço, cujo Objeto é a Contratação de empresa para execução dos serviços de limpeza publica coleta e transporte comdestino final de resíduos sólidos de interesse da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Rural do Município de Chaval/CE. Conforme especificaçõesem Anexo ao Edital, o qual encontra-se disponível no endereço acima, no horário de 07h00min às 13h00min. Chaval - CE, 15 de fevereiro de2017. Francisco Junior Pereira Araujo - Presidente da Comissão Permanente de Licitação do Município de Chaval/CE.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Baturité - Aviso de Licitação - Tomada de Preços N° 2017.02.02.10.01/TP. A PrefeituraMunicipal de Baturité torna público que fará realizar licitação na modalidade Tomada de Preços N° 2017.02.02.10.01/TP, cujo Objeto écontratação dos serviços técnicos especializados de apoio administrativo e financeiro, junto ao Gabinete do Prefeito do Município de Baturité/CE,conforme especificações e quantitativos previstos no Anexo I do Edital, com data de abertura marcada para o dia 06 de março de 2017, às 13:00h,na sede da Prefeitura Municipal de Baturité sito na Praça da Matriz, S/N, Palácio Entre Rios, Centro, Baturité/CE. O referido Edital poderá seradquirido no Site: www.tcm.ce.gov.br/licitacoes e na Sala da Comissão de Licitação, no horário de 08h às 12hs. Baturité -CE, 15 de fevereiro de2017. Comissão de Licitação.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Baturité - Aviso de Licitação - Tomada de Preços N° 2017.01.02.13.01/TP. A PrefeituraMunicipal de Baturité torna público que fará realizar licitação na modalidade Tomada de Preços N° 2017.01.02.13.01/TP, cujo Objeto é contrataçãodos serviços especializados de assessoria e consultoria jurídica no acompanhamento de processos e defesas perante os Tribunais de Contas (TCM,TCE e TCU), nos processos vinculados às Diversas Unidades Administrativas do Município de Baturité/CE, conforme especificações e quantitativosprevistos no Anexo I do Edital, com data de abertura marcada para o dia 06 de março de 2017, às 10:00h, na sede da Prefeitura Municipal de Baturitésito na Praça da Matriz, S/N, Palácio Entre Rios, Centro, Baturité/CE. O referido Edital poderá ser adquirido no Site: www.tcm.ce.gov.br/licitacoese na Sala da Comissão de Licitação, no horário de 08h às 12hs. Baturité -CE, 15 de fevereiro de 2017. Comissão de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS – AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 06.02.01/2017– O Pregoeiro Oficial do Município de Crateús-CE comunica aos interessados que no próximo dia 06 de Março de 2017, às 10h, estará abrindoLicitação na Modalidade Pregão Presencial Nº 06.02.01/2017, cujo Objeto é a Seleção da Melhor Proposta para Registro de Preços visandoFuturas e Eventuais Aquisições de Gêneros Alimentícios para atender as necessidades das Diversas Secretarias do Município deCrateús-CE. O Edital completo estará a disposição dos interessados nos dias úteis após esta Publicação no horário de 07h às 12h, no endereço daComissão a Av. Edilberto Frota, N° 1.821, Planalto, Crateús-CE e no Site: www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. Crateús-CE, 15 de Fevereiro de 2017.José Isael dos Santos – Pregoeiro.

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176 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE MARCO – AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 0102.04/2017– A Pregoeira da Prefeitura do Município de Marco-CE torna público, para conhecimento dos interessados que no próximo dia 03 de Março de2017, às 13h30min, na Sede da Prefeitura localizada à Av. Pref. Guido Osterno, S/N°, Centro, Marco-CE, estará realizando Licitação, naModalidade Pregão Presencial, com o seguinte Objeto: Contratação de empresa especializada para a prestação de serviços de publicaçõesoficiais, destinados as diversas Secretarias do Municipio de Marco-CE, conforme especificações em anexo do Edital, o qual encontra-se naíntegra na Sede da Comissão de Licitação, localizada à Av. Pref. Guido Osterno, S/N°, Centro, Marco-CE, no horário de 08h às 12h e no Site doTribunal de Contas dos Municípios: www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. Marco-CE, 15 de Fevereiro de 2017. Jayane Mara Rocha – Pregoeira.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE MARCO – AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 2801.01/2017– A Pregoeira da Prefeitura do Município de Marco-CE torna público para conhecimento dos interessados que no próximo dia 03 de Março de2017, às 08h30min, na Sede da Prefeitura localizada à Av. Pref. Guido Osterno, S/Nº, Centro, Marco-CE, estará realizando Licitação, naModalidade Pregão Presencial, com o seguinte Objeto: Aquisição de combustível destinados as diversas Secretarias do Município deMarco-CE, conforme especificações em Anexo do Edital, o qual encontra-se na íntegra na Sede da Comissão de Licitação, localizada à Av. Pref.Guido Osterno, S/Nº, Centro, Marco-CE, no horário de 08h às 12h e no Site do Tribunal de Contas dos Municípios: www.tcm.ce.gov.br/licitacoes.Marco-CE, 16 de Fevereiro de 2017. Jayane Mara Rocha – Pregoeira.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE MARANGUAPE – AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 06.001/2017-PPRP – O Pregoeiro da Prefeitura Municipal de Maranguape-CE torna público para conhecimento dos interessados que, no próximo dia 06de Março de 2017, às 11h, na Sede da Comissão Central de Licitação e Pregões da Prefeitura de Maranguape-CE, localizada no CentroAdministrativo Governador Virgílio Távora - Praça Senador Almir Pinto, N° 217, Centro, CEP: 61.940-145, Maranguape-CE, estará realizandoLicitação, na Modalidade Pregão Presencial, cujo Objeto é o Registro de Preços visando à Aquisição de refeições e lanches destinados aosagentes de limpeza da Secretaria de Infraestrurura do Município de Maranguape-CE, tudo conforme especificações contidas no Termode Referência, o qual se encontra disponível no endereço acima, no horário de 08h às 12h. Maranguape-CE, 15 de Fevereiro. O Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE MARANGUAPE – AVISO DE LICITAÇÃO – TOMADA DE PREÇOS Nº 01.004.2017-TP – O Presidente da Comissão Central de Licitação da Prefeitura de Maranguape-CE torna público para conhecimento dos interessados que, nopróximo dia 06 de Março de 2017, às 10h, na Sede da Comissão Central de Licitação da Prefeitura de Maranguape-CE, localizada no CentroAdministrativo Gov. Virgílio Távora – Praça Senador Almir Pinto, N° 217, Centro, Maranguape-CE, estará realizando Licitação, na ModalidadeTomada de Preços, cujo Objeto é a Contratação de empresa especializada para prestar serviços de assessoria técnica no fornecimentode sistemas informatizados, conforme especificações contidas no Termo de Referência e demais anexos do Edital, o qual se encontra disponívelno endereço acima, no horário de 08h às 12h. Maranguape-CE, 15 Fevereiro de 2017. Presidente da Comissão Permanente de Licitação.

*** *** ***Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Cedro – Aviso de Licitação. A Comissão de Licitação, torna público para conhecimento dosinteressados a Licitação na Modalidade Pregão Presencial nº 0902.01/2017-04, cujo objeto é contratação de pessoa jurídica para prestação dosserviços de assessoria à ICS (Instância de Controle Social) do PBF no tocante a gestão de benefícios, condicionalidades e fiscalização junto aoConselho Municipal de Assistência Social – CMAS/Instância de Controle Social do Programa Bolsa Família – PBF no Município de Cedro-CE, juntoà Secretaria do Trabalho e Assistência Social, que se realizará no dia 03/03/2017 às 09:00 horas. tudo conforme especificações contidas no anexoI do edital, o qual encontra-se na íntegra na sede da comissão permanente de licitação, no horário de 07:00h às 13:00h e no site www.tcm.ce.gov.br.Francisco Antonio Viana Correia Costa – Pregoeiro.

*** *** ***Estado do Ceará - Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) do Município de Granja - Aviso de Licitação – Pregão Presencial Nº2017.02.16.01. O Serviço Autônomo de Água e Esgoto, Através de sua Comissão Permanente de Licitação torna público que se encontra adisposição dos interessados o Edital na modalidade Pregão Presencial nº 2017.02.16.01, sessão pública marcada para o dia 06 de Março de 2017,as 10:00h, cujo objeto é aquisição de sulfato de alumínio liquido para o tratamento da água potável, junto ao SAAE do Município de Granja-CE. Oreferido Edital poderá ser adquirido no Site www.tcm.ce.gov.br/licitacoes conforme IN- 01/2011 e na Sede do SAAE do Município de Granja,localizado na Rua Sergipe, N° 250, São Pedro, Granja, Ceará, no horário de 8:00 às 12:00h. 15 de Fevereiro de 2017 – Cesário Porto Magalhães- Pregoeiro.

*** *** ***Estado do Ceará - Câmara Municipal de Altaneira - Aviso de Julgamento – Pregão nº 2017.02.01/1. O Pregoeiro Oficial da CâmaraMunicipal de Altaneira/CE, no uso de suas atribuições legais, torna público, para conhecimento dos interessados, que concluiu o julgamento doCertame Licitatório, na modalidade Pregão, do tipo Presencial, tombado sob n° 2017.02.01/1, sendo o seguinte: Empresa Vencedora – L CSaraiva LTDA, vencedora junto ao Lote 1, por ter apresentado preços compatíveis com os praticados no mercado e em conformidade com oorçamento da Prefeitura, sendo a mesma declarada habilitada por cumprimento integral às exigências do Edital Convocatório. Maiores informaçõesna sede da Câmara, sito na Joaquim Soares da Silva, n° 406, Centro, nesta Cidade de Altaneira/CE ou pelo telefone (88) 3548-1168. Altaneira/CE,15 de fevereiro de 2017. Antonio Junio de Carvalho – Pregoeiro Oficial da Câmara Municipal.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Pedra Branca - Aviso de Licitação - Tomada de Preços Nº 003/2017-TP-GM. A Comissão deLicitação da Prefeitura do Município de Pedra Branca-CE torna público, para conhecimento dos interessados que no próximo dia 06 de Março de2017, às 09:30 horas, na Sede da Prefeitura, localizada à Rua José Joaquim de Souza, nº 10 - centro, Pedra Branca, estará realizando licitação namodalidade Tomada de Preços, tombado sob o Nº 003/2017- TP-GM, com o seguinte objeto: contratação de serviços técnico especializados emassessoria e consultoria na área de licitações e contratos públicos, para atender as diversas Secretarias do Município de Pedra Branca, o qualencontra-se na íntegra na Sede da Comissão Permanente de Licitação, no endereço acima citado, fone: 0..88-3515.2444, no horário de 08:00h às14:00h e no site do Tribunal de Contas dos Municípios www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. Sebastião Alves de Mesquita Filho – Presidente da CPL.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Varjota - Aviso de Licitação. A Secretaria de Saúde do Município de Varjota comunica aosinteressados que estará recebendo até às15:00h do dia 02 de março de 2017, na sala de reuniões da Comissão de Licitação, sito à Rua Artur Ramos,232, Centro, Varjota-CE, a proposta de preços e documentação de habilitação para o Pregão Presencial nº 1502.01/2017-SEMUSA, cujo objetoé a seleção de empresa para registro de preços visando eventuais e futuras contratações de aquisição de medicamentos, material médico hospitalare material odontológico destinado ao hospital e PSF junto à Secretaria de Saúde do Município de Varjota-CE. O edital poderá ser obtido junto àComissão de Licitação, no endereço supracitado nos dias úteis, das 8:00h às 14:00h. Varjota–Ce, 16 de fevereiro de 2017. Francisco Falb LiraLopes - Pregoeiro.

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177DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Abaiara - Aviso de Julgamento – Pregão nº 2017.02.01.1. O Pregoeiro Oficial da PrefeituraMunicipal de Abaiara/CE torna público, para conhecimento dos interessados, que fora concluído o julgamento final do Pregão nº 2017.02.01.1,sendo o seguinte: Empresas Participantes - Posto Padre Cicero e Frei Comercio de Combustivel e Araujo Petroleo Ltda. Empresa Vencedora - AraujoPetroleo Ltda, vencedora junto aos lotes 01 e 02, por ter apresentado preços compatíveis com os praticados no mercado, sendo a referida empresadeclarada habilitada por cumprimento integral às exigências do Edital Convocatório. Maiores informações na sede da Comissão de Licitação, sitona Rua Expedito Oliveira das Neves, nº 70 – Centro, Abaiara/CE, ou pelo telefone (88) 3558-1254, no horário de 08:00 às 11:30 horas. Abaiara/CE, 15 de Fevereiro de 2017. Carlos Mateus Bezerra Flores - Pregoeiro Oficial do Município.

*** *** ***Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Itaitinga – Aviso de Licitação. A Pregoeira Oficial de Itaitinga, comunica aos interessados queno próximo dia 03 de Março de 2017, às 14:00h, estará abrindo licitação na modalidade Pregão Presencial Nº 1302.01/2017/PP, cujo objeto éa contratação de empresa para prestação de serviços de manutenção (preventiva e corretiva) com instalação e configuração de computadores, darede interna, da rede externa e fornecimento de link de internet dedicado (via fibra óptica e/ou rádio enlace) de até 100MBPS, nas UnidadesAdministrativas Municipais de Itaitinga/CE.O edital completo estará à disposição dos interessados nos dias úteis após esta publicação no horário de08:00h às 12:00h, na sede da Prefeitura e no site: www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. Itaitinga, em 16 de Fevereiro de 2017 – Maria LeonezMiranda Serpa – Pregoeira.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Quixeramobim – Aviso de Licitação – Tomada de Preço Nº 00-01/2017-TP. A Presidente daComissão de Licitação do Município torna público para conhecimento dos interessados que, no próximo dia 06 de março de 2017 às 14h30min, nasede da Comissão de Licitações da Prefeitura de Quixeramobim, localizada à Rua Monsenhor Salviano Pinto, 707, Centro, Quixeramobim-CE,estará realizando licitação, na modalidade Tomada de Preço, cujo objeto é: Prestação de serviços de assessoria e consultoria técnica de apoioadministrativo, junto às diversas secretarias deste Município, tudo conforme especificações contidas no Termo de Referência constante dos Anexosdo Edital, o qual se encontra disponível no endereço acima, no horário de 07:30h às 11:30h e das13:30 às 17:30 e no portal de licitações:www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. Mirlla Maria Saldanha Lima - Presidente.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Varjota - Aviso de Extrato de Contrato - Tomada de Preços Nº 01/2017-TP-SEDUC.Contratante: Secretaria de Educação. Contratado: Megaron Engenharia LTDA - ME; Objeto: serviços de reforma, pintura, reparos e ampliação decreches dos distritos e Sede do Município de Varjota. Fundamento Legal: Lei Federal Nº 8.666/93. Valor Global: R$ 194.594,39 (Cento e noventae quatro mil, quinhentos e noventa e quatro reais e trinta e nove centavos). Fonte de Recursos: Programa Brasil Carinhoso. Dotação Orçamentária:0601.12.365.0371.1.016; Elemento de Despesa: Nº 4.4.90.51.00, Vigência: 31/03/2017. Prazo de Execução: 60 (sessenta) dias. Foro: Comarca deVarjota-CE. Data da Assinatura: 31/01/2017. Signatários: Francisco Magalhães Paiva. Varjota-CE, 31 de Janeiro de 2017. Murilo Gomes doNascimento - Presidente da CPL.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Pentecoste - Aviso de Licitação na Modalidade Pregão. O Município de Pentecoste tornapúblico que se encontra à disposição dos interessados, o Edital de licitação na modalidade Pregão nº 2017.02.14.08.PP-FMS do tipo Menor Preço,cujo objeto é aquisição de produtos médicos de uso único, destinados a manutenção das atividades de saúde do Hospital Regional e maternidade Valedo Curú no Município de Pentecoste. A realizar-se dia 06 de março de 2017 às 09:30 hs maiores informações na sala da Comissão de Licitação,situada na Rua Dr. Moreira de Azevedo S/N, - Centro – Pentecoste - Estado do Ceará,das 07:30 às 11:30 ou pelo telefone (85) 3352-2617/ (85)9169-2701 ou pelo sites: www.pentecoste.ce.gov.br e www.tcm.ce.gov.br. Pentecoste (CE), 14 de Fevereiro de 2017. Maria Márcia RodriguesMartins - Pregoeira.

*** *** ***Estado do Ceará - Pref. de S. João do Jaguaribe - Aviso de Licitação - A CPL comunica que próximo dia 03 de março de 2017, às 09h, estaráabrindo a licitação Pregão Presencial Nº 14.02.01/2017. Objeto: Contratação de empresa para execução dos serviços de digitalização dedocumentos atinentes aos processos contábeis, licitatórios, patrimonias e demais atos administrativos da lavra do Governo Municipal de São Joãodo Jaguaribe. O edital completo estará à disposição (dias úteis) nos horários: 07h às 13h, na Prefeitura à Rua Cônego Climério Chaves, 307, Centro.São João do Jaguaribe - CE, 15/02/2017. José Carlos Chaves Monteiro - Presidente da CPL.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Fortim - Aviso de Licitação. A Comissão de Licitação comunica aos interessados que no dia 21/03/2017, às 08h30min, na Sala da Comissão de Licitação Permanente, à Vila da Paz, nº 40, Centro, Fortim-Ce, abrirá licitação na modalidade C.P. Nº 1502.01/2017-SMMA, objeto contratação de empresa especializada para execução de serviços limpeza pública no Município compreendendoa coleta de resíduos sólidos urbanos da faixa de praias, margens do Rio Jaguaribe e Mangues. Tipo menor preço global. O Edital estará à disposiçãona CPL nos dias úteis no horário de 08h00min às 12h00min e no site: www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. José Neto de Castro – Presidente.

*** *** ***Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Massapê – Aviso de Licitação. A Pregoeira da Prefeitura Municipal de Massapê, localizada na RuaMajor José Paulino, 191, Centro, comunica aos interessados que no dia 02 de março de 2017, às 08:30 horas, estará abrindo licitação na modalidadePregão Presencial Nº PP.2017.02.16.01.FME, cujo objeto é Aquisição de materiais de expediente, limpeza, copa e cozinha, destinados aSecretaria de Educação de Massapê. O Edital completo poderá ser adquirido no endereço acima, a partir da data desta publicação, no horário deatendimento ao público, de 08:00 às 12:00 horas. Massapê-CE, 16 de fevereiro de 2017. Maria Denise Soares Azevedo - Pregoeira.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE IGUATU – AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 2017.02.08.03-PMI-SAÚDE – Cujo Objeto é a Contratação de pessoa jurídica para a locação e suporte operacional de sistema de captação e gestãoon-line de ponto eletrônico, no âmbito da Secretaria de Saúde do Município de Iguatu-CE. CREDENCIAMENTO E RECEBIMENTODAS PROPOSTAS ESCRITAS: Dia 03 de Março de 2017, a partir das 09h. LOCAL DA AUDIÊNCIA PÚBLICA: Av. José Holanda Montenegro,S/N°, Veneza. Iguatu-CE, 13 de Fevereiro de 2017. Leonardo Souza de Freitas – Presidente da Comissão Permanente de Licitação.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Pentecoste - Aviso de Licitação na Modalidade Pregão. O Município de Pentecoste, atravésda Comissão de Licitações, torna público que se encontra à disposição dos interessados, o Edital de licitação na modalidade Pregão, nº 2017.02.13.07-PP-FMS, do tipo Menor Preço, visando o registro de preços para aquisições futuras e eventuais de oxigênio medicinal destinados ao hospital ematernidade Regional Vale do Curu e da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Município de Pentecoste. A realizar-se dia 03 de Março de 2017às 10:30hs maiores informações na sala da Comissão de Licitação, situada na Rua Dr. Moreira de Azevedo S/N- Centro - Pentecoste – Ceará, das07:30 às 11:30 pelo telefone (85) 3352-2617 e nos sites: www.pentecoste.ce.gov.br e www.tcm.ce.gov.br. Pentecoste - CE, 14 de Fevereiro de2017.Maria Márcia Rodrigues Martins - Pregoeira.

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178 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

CENTRAL EÓLICA SERROTE LTDA - Torna público que recebeu da Superintendência Estadual do Meio Ambiente – SEMACE, a Licença PréviaNº 15/2017-DICOP-GECON, valida até 20/01/2019, referente ao Complexo Eólio - Elétrico Serrote, constituído por 23 aerogeradores de 2MWde potência cada, totalizando 46 MW de potência instalada, em área de 685,64, composto por 2 usinas eólio-elétricas, UEE SERROTE I,constituída por 11 aerogeradores de 2MW de potência cada, totalizando 22 MW de potência instalada, em área de 258,11hectares e a UEESERROTE II, constituída por 12 aerogeradores de 2 MW de potência cada, totalizando 24 MW de potência instalada, em área de 427,53 hectares,situado na localidade de Fazenda Serrote e Fazenda Matões, no município de Trairi/CE. Foi determinado o cumprimento das exigências contidas nasNormas e Instruções de Licenciamento da SEMACE.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE UBAJARA - AVISO DE CANCELAMENTO. O Município de Ubajara, por intermédiodo Pregoeiro da Comissão de Pregão, em conformidade com o disposto na Lei Federal nº 8.666/93, torna público o cancelamento do PREGÃOPRESENCIAL Nº 01.002/2017-PP, tipo menor preço, destinado a CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM PRODUÇÃO DEEVENTOS PARA REALIZAÇÃO DO CARNAVAL 2017, DE INTERESSE DO MUNICÍPIO DE UBAJARA-CE, com data de abertura em 23 deFevereiro de 2017, às 08:00h, diante de inadequações existentes no instrumento editalício. Ubajara (CE), 15 de Fevereiro de 2017. FRANCISCODAS CHAGAS LOURENÇO ALVES - Pregoeiro.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAMOTI - AVISO DE LICITAÇÃO. O Pregoeiro do Município de Paramoti tornapúblico para conhecimento dos interessados, que no próximo dia 03 de Março de 2017, às 09:00h, na sede da Prefeitura Municipal de Paramoti,localizada na Rua Quatro, S/Nº, Esplanada do Conjunto, Paramoti-Ceará, estará realizando licitação na modalidade Pregão Presencial sob o Nº2017021001-PP, com o seguinte Objeto: Aquisição de Oxigênio Medicinal, destinados a atender as necessidades da Secretaria de Saúde do Município,Exercício 2017, o qual se encontra na íntegra na sede da Comissão de Licitação, mesmo endereço. Paramoti - CE, 15 de fevereiro de 2017. RafaelCosta da Cruz - Pregoeiro.

*** *** ***Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Paracuru. A Secretaria de Turismo, Cultura e Meio Ambiente, torna público Edital de Seleçãonº 1502.01/2017-TUR, cujo objeto é seleção de pessoa jurídica, candidata à obtenção de permissão de uso, em caráter pessoal e precário, de espaçopúblico, para comércio no Carnaval 2017. O período de inscrição será de 16 a 20 de fevereiro de 2017. As inscrições serão realizadas na Sede daSecretaria de Turismo à Av. João Lopes Mereiles, s/n, Centro, Paracuru-CE. O edital completo poderá ser adquirido na sede da Secretaria de Turismo,Cultura e Meio Ambiente e consultado através do Portal do TCM: www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. Paracuru-CE, 15 de fevereiro de 2017.Ricardo de Azevedo Alves - Ordenador de Despesas da Secretaria de Turismo, Cultura e Meio Ambiente.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Forquilha – Aviso de Abertura dos Envelopes de Propostas. A Comissão de Licitação, tornapúblico o aviso de abertura dos envelopes de propostas de preços da Tomada de Preços Nº 2016.12.19.02, cujo objeto é a Prestação de serviçosespecializados de assessoria e consultoria administrativa, na área de licitações e assistência aos contratos da administração pública, atuando junto acomissão de licitação do Município de Forquilha-CE, através das diversas Secretarias do Município de Forquilha. A sessão pública de abertura dosenvelopes de propostas ocorrerá às 09:00 horas do dia 17 de fevereiro de 2017, na sede da Prefeitura. Iago Cavalcante Fernandes - Presidenteda Comissão de Licitação.

*** *** ***Estado do Ceará – Câmara Municipal de Caridade – Aviso de Licitação. O Pregoeiro da Câmara Municipal de Caridade – CE, comunica aosinteressados que no próximo dia 03 de Março de 2017, às 08:30h, estará abrindo licitação na modalidade Pregão Presencial nº 001/2017/PP/CMC cujo objeto é a locação de 01 (um) veículo destinado as atividades administrativas da Câmara Municipal de Caridade, conforme Anexo I. OEdital poderá ser examinado perante a Comissão de Licitação no endereço: Avenida Coronel Francisco Linhares, S/N -Centro-Caridade-Ce, a partirda publicação deste aviso, no horário das 08:00 às 12:00 horas e no site: www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. Caridade 16 de Fevereiro de 2017. LuizErnesto Andrade Rodrigues-Pregoeiro

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Groaíras - Aviso de Chamamento Público. A Comissão Permanente de Licitação, comunica aosinteressados que no dia 07 de março de 2017, às 10:00 horas, será realizada Chamada Pública Nº 001/2017, tendo como objeto Aquisição degêneros alimentícios da agricultura familiar destinados aos alunos da rede municipal de ensino, através da Secretaria de Educação do Município deGroaíras. O Edital da Chamada Pública poderá ser adquirido no endereço da Comissão Permanente de Licitação, situado a Rua Ver. Marcolino Olavo,770, Centro, no horário de 08:00 às 12:00 hs. Maiores informações no endereço citado ou pelo Fone: 0XX(88) 3647.1103. Breno Mota de Sousa– Presidente da Comissão de Licitação. Groaíras-CE, 16 de fevereiro de 2017.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Groaíras - Aviso de Licitação. A Comissão Permanente de Licitação, comunica aos interessadosque no dia 03 de março de 2017, às 09:00 horas, será realizada licitação na modalidade Pregão Presencial Nº 2017.02.16.01, do tipo MenorPreço, tendo como objeto Aquisição de Gêneros alimentícios destinados aos alunos da rede municipal de ensino, através da Secretaria de Educaçãodo Município de Groaíras. O Edital poderá ser adquirido no endereço da Comissão Permanente de Licitação, situado a Rua Ver. Marcolino Olavo,770, Centro, no horário de 08:00 às 12:00 hs. Maiores informações no endereço citado ou pelo Fone: 0XX(88) 3647.1103. Breno Mota de Sousa– Presidente da Comissão de Licitação. Groaíras-CE, 16 de fevereiro de 2017.

*** *** ***Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Viçosa do Ceará – Aviso de Licitação. A Comissão de Licitação comunica aos interessados queno próximo dia 06 de março de 2017, às 14:30h, estará abrindo licitação na modalidade Tomada de Preços TP nº 02/2017-SEAG, cujo objeto éa contratação de serviço especializado em assessoria e consultoria administrativa em licitações e contratos públicos para atender a diversasSecretarias do Município de Viçosa do Ceará-CE. O edital completo estará a disposição dos interessados nos dias úteis após esta publicação no horáriode 08:00 às 12:00h e das 14:00h às 17:00hs, no endereço Rua José Joaquim de Carvalho, nº 409 – Fone: (88) 3632.1448 – CEP. 62.300-000 –Viçosa do Ceará – Ceará, e no site: www.tcm.ce.gov.br/licitacoes/. Viçosa do Ceará-Ce, em 15 de fevereiro de 2017.

*** *** ***Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Viçosa do Ceará – Aviso de Licitação. A Pregoeira do Município de Viçosa do Ceará comunicaaos interessados que no próximo dia 03 de março de 2017, às 08:30h, estará abrindo licitação na modalidade Pregão Presencial nº 03/2017-SESA, cujo objeto é a contratação de empresa especializada no fornecimento de material de consumo odontológico para a Secretaria Municipal deSaúde de Viçosa do Ceará. O edital estará a disposição dos interessados nos dias úteis após esta publicação no horário de 08:00 às 12:00h e das 14:00hàs 17:00hs, no endereço Rua José Joaquim de Carvalho, nº 409 – Fone: (88) 3632.1448 – Cep. 62.300-000 – Viçosa do Ceará – Ceará, e no site:www.tcm.ce.gov.br/licitacoes/. Viçosa do Ceará-Ce, em 15 de fevereiro de 2017.

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179DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Estado do Ceará - Câmara Municipal de Horizonte -Aviso de Resultado - Processo: Tomada de Preço Nº 001/17-TP. Objeto: prestaçãode serviço com acompanhamento, orientação e organização nos processos de aquisição e serviços, junto a Câmara Municipal de Horizonte. Áempresa J V de Oliveira Junior Consultoria Administrativa - ME CNPJ: 18.334.948/0001-49, considerada Vencedora com o Valor da proposta de:R$ 55.000,00. Será aberto um prazo de 05 (cinco) dias para interposição de recurso, a partir da data de sua publicação. Câmara. Municipal deHorizonte – Av Eudes Ximenes, 123, Centro, de segunda à sexta das 08h00min às 12h00minh. Thiago Barreto Rosa Gadelha. 15 de Fevereirode 2017.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE GRANJA – AVISO DE REVOGAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 2017.01.27.01– O Município de Granja-CE, através da Comissão Permanente de Licitação, comunica aos interessados a REVOGAÇÃO do Pregão Presencial Nº2017.01.27.01, cujo OBJETO é a Contratação para prestação de serviços de publicações legais do Município de Granja-CE. Tendo em vista anecessidade de adequação das especificações e quantitativos dispostos no Anexo I do Edital. Mais informações junto a Comissão Permanente deLicitação da Prefeitura Municipal de Granja-CE. Granja-CE, 16 de Fevereiro de 2017. José Mauricio Magalhães Júnior – Presidente daComissão Permanente de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – CÂMARA MUNICIPAL DE MORAÚJO – AVISO DE LICITAÇÃO – TOMADA DE PREÇOS Nº 1602.01/2017 –A Comissão Permanente de Licitação, localizada na Rua Cecília Freire, Nº 274, Centro, torna público o Edital de Tomada de Preços Nº 1602.01/2017, cujo Objeto é a Prestação de serviços de assessoria e consultoria na área de licitações e contratos públicos junto a CâmaraMunicipal de Moraújo-CE, que realizar-se-á no dia 06 de Março de 2017, às 10h30min. O referido Edital poderá ser adquirido no endereçoacima, no horário de expediente ao público, das 08h às 12h e no Sítio: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. Moraújo-CE, 16 de Fevereiro de2017. Edileudo Marques Aguiar – Presidente da Comissão Permanente de Licitação.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – CÂMARA MUNICIPAL DE MONSENHOR TABOSA – AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº1602.01/2017 – A Comissão de Licitação, localizada na Rua Major Ventura, Nº 02, Centro, comunica aos interessados que no dia 03 de Março de2017, às 08h, estará abrindo Licitação na Modalidade Pregão Presencial Nº 1602.01/2017, cujo Objeto é a Contratação da prestação deserviços de apoio técnico e administrativo junto à Câmara Municipal de Monsenhor Tabosa-CE, conforme especificações do Edital. OEdital completo poderá ser adquirido no endereço acima, a partir da data desta Publicação, no horário de atendimento ao público, de 08h às 12h.Monsenhor Tabosa-CE, 16 de Fevereiro de 2017. Ticiane Silva Lopes do Nascimento – Presidente da Comissão de Licitação.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Nova Russas. A Comissão de Licitação localizada na Rua Pe. Francisco Rosa, 1388, Centro,comunica aos interessados que no dia 06 de Março de 2017, às 11:30 horas, abrirá licitação na modalidade Tomada de Preços Nº SAF-TP001/17,cujo objeto é a prestação de serviços para promover o desenvolvimento institucional e o incremento da arrecadação municipal, com treinamentoe suporte tributário, fornecimento de sistema para procedimentos de nota fiscal eletrônica e controle dos tributos com funcionamento totalmenteWEB. O edital poderá ser retirado na Comissão de Licitação, no endereço acima, no horário de expediente ao público. Nova Russas/CE, 16 defevereiro de 2017. Paulo Sérgio Andrade Bonfim - Presidente da CPL.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Salitre. A Prefeitura Municipal de Salitre, através da Comissão de Licitação, torna público, que farárealizar licitação, na modalidade de Pregão Presencial, autuada sob o n. 2017.02.15.001-PMS, tendo como objeto a contratação de pessoajurídica para fornecimento de gás liquefeito de petróleo, para atender as necessidades da Prefeitura Municipal de Salitre, tipo Menor Preço, com datade abertura marcada para o dia 03 de março de 2017, às 08:30 horas, na Sala da Comissão de Licitação, na Sede da Prefeitura Municipal, situada naPraça São Francisco, s/n. os interessados poderão obter informações detalhadas no setor da comissão de licitação, em dias de expediente normal, ou,através do telefone (88) 3537-1082. Salitre - CE, 15 de Fevereiro de 2017. Edeilton Francisco dos Santos– Pregoeiro.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Salitre. A Prefeitura Municipal de Salitre, através da Comissão de Licitação, torna público, que farárealizar licitação, na modalidade de Pregão Presencial, autuada sob o n. 2017.02.15.001-S, tendo como objeto a aquisição de material deexpediente para suprir as necessidades da Secretaria de Saúde do Município de Salitre, tipo menor preço, com data de abertura marcada para o dia 03de março de 2017, às 10:30 horas, na sala da Comissão de Licitação, na sede da Prefeitura Municipal, situada na Praça São Francisco, s/n. Osinteressados poderão obter informações detalhadas no setor da comissão de licitação, em dias de expediente normal, ou, através do telefone (88)3537-1082. Salitre - CE, 15 de fevereiro de 2017. Edeilton Francisco dos Santos – Pregoeiro.

*** *** ***Estado do Ceará - Câmara Municipal de Viçosa do Ceará - Aviso de Pregão Presencial No 01/2017-CMVC. A Câmara Municipal deViçosa do Ceará comunica aos interessados que estará recebendo, até às 09:00h do dia 02 de Março de 2017, na sala de reuniões da Comissão deLicitação, sito à Av. Major Felizardo de Pinho Pessoa s/no – Centro - Viçosa do Ceará–Ce., a proposta de preços e documentação de habilitação parao Pregão Presencial 01/2017-CMVC – Aquisição de combustíveis para a frota de veículos da Câmara Municipal. O edital poderá ser obtido junto àComissão, no endereço supracitado nos dias úteis, das 7h30min às 11h30min e das 13h30min às 17h00min. Viçosa do Ceará, 14 de Fevereirode 2017. Antonio Rodrigues Magalhães Filho – Pregoeiro.

*** *** ***Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Itaitinga – Aviso de Licitação. A Pregoeira do Município de Itaitinga-CE, torna público paraconhecimento dos interessados, que no próximo dia 07 de Março de 2017, às 09:00h, na Sede da Prefeitura Municipal de Itaitinga, localizada à Av.Cel. Virgílio Távora, 1710 - Bairro Antônio Miguel - Itaitinga - Ceará, estará realizando licitação na modalidade Pregão Presencial sob o nº1402.02/2017/PP, com o seguinte objeto: contratação de empresa especializada em prestação de serviços de instalação e manutenção preventivae corretiva de ar condicionado de Diversas Secretarias do Município de Itaitinga/CE. O qual se encontra na íntegra na Sede da Comissão de Pregões,mesmo Endereço. Em 16 de Fevereiro de 2017 – Maria Leonez Miranda Serpa - Pregoeira.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Mauriti - Aviso de Licitação - Pregão nº 2017.02.15.1. O Pregoeiro Oficial da PrefeituraMunicipal de Mauriti/CE, torna público que estará realizando certame licitatório na modalidade Pregão nº 2017.02.15.1, do tipo Presencial, cujoobjeto é a contratação de serviços especializados a serem prestados na assessoria e consultoria das atividades do Sistema de Controle Interno dasdiversas Secretarias do Município de Mauriti/CE, conforme especificações contidas no Edital Convocatório. Abertura: 06 de março de 2017, às09:00 (nove) horas. Maiores informações na sede da CPL, sito na Avenida Buriti Grande nº 55, Serrinha - Mauriti/CE, no horário de 08:00 às 12:00horas. Mauriti/CE, 15 de fevereiro de 2017. Francisco Diarlly Felipe de Sousa - Pregoeiro Oficial.

*** *** ***Estado do Ceará - Câmara Municipal de Jaguaruana. A Câmara Municipal de Jaguaruana torna público o Extrato do Contrato nº 1302.01/2017-CMJ; Contratada: Escossia e Miccione Advogados Associados; prazo de vigência até 31 de dezembro de 2017; Objeto: Contratação deempresa especializada na área de consultoria e assessoria jurídica para atender as necessidades da Câmara Municipal de Jaguaruana - Ceará; Processo:Tomada de Preços Nº 003/2017-CMJ. Ordenador de Despesas: Francisco Inaldo de Lima.

180 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Milhã - Aviso de Licitação. O Município de Milhã, por meio da Comissão Permanente deLicitação, torna público que se encontra à disposição dos interessados, licitação na modalidade Tomada de Preços no 2017.02.14.09-TP-FME, dotipo Menor Preço, cujo objeto é a contratação de serviços de assessoria jurídica, para atuar junto à Secretaria de Educação do Município de Milhã,com data de abertura para o dia 03 de março de 2017, às 11:00h, na sala da Comissão de Licitação, situada na Rua Pedro José de Oliveira 406, Centro- Milhã - CE, maiores informações pelo telefone (88) 99872.3590, e no site: www.tcm.ce.gov.br. Milhã-CE, 14 de fevereiro de 2017. MárcioRubens Pinheiro - Presidente da Comissão de Licitação.

*** *** ***Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Itaitinga – Aviso de Licitação. O Pregoeiro do Município de Itaitinga-CE, torna público paraconhecimento dos interessados, que no próximo dia 06 de março de 2017, às 14:00h, na Sede da Prefeitura Municipal de Itaitinga, localizada à Av.Cel. Virgílio Távora, 1710 - Bairro Antônio Miguel - Itaitinga - Ceará, estará realizando licitação na modalidade Pregão Presencial sob o nº1402.01/2017/SRP, com o seguinte objeto: registro de preços para registro de preços para futura e eventual aquisição de veículos automotores tipo:“ambulância” e “veículo passageiro tipo “hatch”, destinados a Diversas Secretarias do Município de Itaitinga/CE. O qual se encontra na íntegra naSede da Comissão de Pregões, mesmo Endereço. Em 16 de fevereiro de 2017 – Maria Leonez Miranda Serpa - Pregoeira.

*** *** ***Estado do Ceará - Câmara Municipal de Ipaporanga - Aviso de Licitação - Edital de Tomada de Preços Nº 003/17/TP-CMI. O Presidenteda Comissão Permanente de Licitação da Câmara Municipal de Ipaporanga/CE, torna público que no dia 03 de março de 2017, às 08:00 horas, nasala da Comissão de Licitação, na Rua Augusto Evaristo, 30 – Central – Ipaporanga – Ceará, receberá documentos de habilitação e propostas depreços para a Contratação dos serviços técnicos administrativos a serem prestados junto à Câmara Municipal de Ipaporanga, conforme especificaçõescontidas no Anexo I – Termo de Referência. Modalidade: Tomada de Preços, Nº 003/17/TP-CMI. Ipaporanga/CE, 15 de fevereiro de 2017.Raimundo Bezerra Lima - Presidente da CPL.

*** *** ***Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Itaitinga – Aviso de Licitação. A Pregoeira do Município de Itaitinga-CE, torna público paraconhecimento dos interessados, que no próximo dia 06 de Março de 2017, às 09:00h, na Sede da Prefeitura Municipal de Itaitinga, localizada à Av.Cel. Virgílio Távora, 1710 - Bairro Antônio Miguel - Itaitinga - Ceará, estará realizando licitação na modalidade Pregão Presencial sob o nº1302.03/2017/PP, com o seguinte objeto: locação com licença de uso, manutenção com suporte técnico de sistemas informatizados (software)destinados a atender as atividades administrativas das diversas Secretarias Municipais de Itaitinga/CE. O qual se encontra na íntegra na Sede daComissão de Pregões, mesmo Endereço. Em 16 de Fevereiro de 2017 – Maria Leonez Miranda Serpa - Pregoeira.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Varjota - Aviso de Licitação. A Secretaria de Educação do Município de Varjota-Ce comunica aosinteressados que estará recebendo até às 09:00h do dia 02 de março de 2017, na sala de reuniões da Comissão de Licitação, sito à Rua Artur Ramos,232, Centro, Cep: 62.255-000, Varjota-CE, a proposta de preços e documentação de habilitação para o Pregão Presencial nº 1402.01/2017-SEDUC cujo objeto é a aquisição de material didático para atender a demanda de alunos das creches e Educação Infantil do Município de Varjota.O edital poderá ser obtido junto à Comissão de Licitação, no endereço supracitado nos dias úteis, das 8:00h às 14:00h. Varjota-Ce, 16 deFevereiro de 2017. Francisco Falb Lira Lopes - Pregoeiro.

*** *** ***Estado do Ceará - Câmara Municipal de Brejo Santo - Aviso de Licitação - Pregão Presencial nº 2017.02.15.01. Objeto: contratação deserviços de assessoria executiva junto ao gabinete da presidencia; manutenção de sistemas, de rede e locação de softwares de contabilidade, FOPAG,almoxarifado, patrimônio, tesouraria e gestão pública; e, hospedagem, gerenciamento, manutenção e publicação de conteúdo em website da CâmaraMunicipal de Brejo Santo/CE. Data e hora: 03 de março de 2017 às 09:00 horas. Editais Rua Manoel Leite, 1011, Centro – Brejo Santo(CE),Maiores informações pelo fone (88) 3531-0447, no horário de 08:00 às 11:00h. João Batista de França Sales – Presidente da CâmaraMunicipal. Brejo Santo – CE, 15 de Fevereiro de 2017.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Trairi - Convocação para Registro Cadastral de Fornecedores. A Prefeitura Municipal deTrairi/CE, através do Setor de Cadastro de Fornecedores, torna público o Chamamento Público para a atualização dos cadastros existentes e ingressode novos interessados, que estará recebendo, a partir da publicação, no horário de 07:30 às 11:30h, os Requerimentos de Inscrição para Atualizaçãoe Cadastro de Fornecedores, Prestadores de Serviços e Construtoras, na forma do Art. 34, § 1º da Lei 8.666/93 atualizada. O Edital, contendo arelação dos documentos a serem apresentados, encontra-se a disposição no Setor de Cadastro, localizado à Av. Miguel Pinto, n°145, Planalto Norte,Trairi. Maiores informações no endereço acima citado. Trairi–CE, 01 de Fevereiro de 2017. Maria Moreira de Souza- Setor de Cadastros.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Milhã - Aviso de Licitação. A Comissão de Licitações do Município de Milhã torna público quese encontra à disposição dos interessados, a licitação na modalidade Pregão, nº 2017.02.14.08-PP-ADM, do tipo Menor Preço por Item, cujoobjeto é a locação de impressoras multifuncionais, destinadas ao atendimento das necessidades das unidades gestoras do Município de Milhã. Orecebimento e abertura dos envelopes será no dia 03 de março de 2017, às 09:00hs, maiores informações na sala da Comissão de Licitação, situadana Rua Pedro José de Oliveira, 406, Centro - Milhã – CE , das 08:00 às 12:00, ou pelo telefone (88) 99872.3590, e nos sites:www.tcm.ce.gov.bre www.milha.ce.gov.br. Milhã (CE), 14 de fevereiro de 2017. Alessandro Pinheiro Lima - Pregoeiro.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Pentecoste - Aviso de Licitação na Modalidade Pregão. O Município de Pentecoste, atravésda Comissão de Licitações, torna público que se encontra à disposição dos interessados, a licitação na modalidade Pregão, nº 2017.02.13.06-PP-ADM, do tipo Menor preço por item, visando o registro de preços para futuras e eventuais aquisições de gás de cozinha destinados a manutençãodas Secretarias Municipais. A realizar-se dia 02 de março de 2017 às 10:00hs maiores informações na sala da Comissão de Licitação, situada na RuaDr. Moreira de Azevedo S/N- Centro - Pentecoste – Ceará, das 07:30 às 11:30 pelo telefone (85) 3352-2617 e nos sites: www.pentecoste.ce.gov.bre www.tcm.ce.gov.br. Pentecoste - CE, 14 de fevereiro de 2017. Maria Márcia Rodrigues Martins – Pregoeira.

*** *** ***Estado do Ceará - Câmara Municipal de Jaguaruana - Aviso de Licitação. A Comissão de Licitação comunica aos interessados que no dia06/03/2017, às 08h30min, na Sala da Comissão de Licitação Permanente, à Trav. Joaquim Rebouças de Almeida, nº 525-Centro, Jaguaruana-Ce,abrirá licitação na modalidade T.P. Nº 005/2017-CMJ, objeto: contratação de prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva noscomputadores e impressoras, junto à Câmara Municipal de Jaguaruana-Ceará. Tipo menor preço global. O Edital estará à disposição na CPL nos diasúteis no horário de 08h00min às12h00min e no site: www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. Antônio José de Almeida-Presidente.

*** *** ***Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Itaitinga – Aviso de Licitação - Tomada de Preço Nº 1502.01/2017-TP. Objeto: contrataçãode serviço técnico especializado em assessoria e consultoria na área de licitações e contratos públicos junto às Diversas Secretarias do Município deItaitinga-CE. A Comissão Permanente de Licitação comunica aos interessados que a abertura acontecerá no dia 07/03/2017 as 14:00h. Itaitinga– Ce, 16 de fevereiro de 2017. Maria Leonez Miranda Serpa – Presidente da CPL.

181DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Itaitinga – Aviso de Licitação - Tomada de Preço Nº 1502.03/2017-TP. Objeto: Locação desistema de ponto eletrônico biométrico com manutenção, instalação, mudança de local dos equipamentos, instalação de ponto de energia e redeTCP/IP, cadastramento dos funcionários e acompanhamento com emissão de relatórios sempre que preciso para auxilio da folha de pagamento doMunicípio de Itaitinga/CE. A Comissão Permanente de Licitação comunica aos interessados que a abertura acontecerá no dia 08/03/2017 as 14:00h.Itaitinga – Ce, 16 de fevereiro de 2017. Maria Leonez Miranda Serpa – Presidente da CPL.

*** *** ***Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Itaitinga – Aviso de Licitação - Tomada de Preço Nº 1502.02/2017-TP. Objeto: Contrataçãode serviço de gestão digital por meio da digitalização centralizada de acervo e entrada continuada de documentos, com tratamento, armazenamentotemporário, indexação e classificação de imagens digitalizadas, além de customização de sistema de gerenciamento de documentos junto as diversasSecretarias do Município de Itaitinga/CE. A Comissão Permanente de Licitação comunica aos interessados que a abertura acontecerá no dia 08/03/2017 às 09:00h. Itaitinga – Ce, 16 de fevereiro de 2017. Maria Leonez Miranda Serpa – Presidente da CPL.

*** *** ***Estado do Ceará - Câmara Municipal de Jaguaruana. A Câmara Municipal de Jaguaruana torna público o Extrato do Contrato nº 1302.01/2017-CMJ; Contratada: União Assessoria & Consultoria LTDA-ME; prazo de vigência até 31 de dezembro de 2017; Objeto: Contratação deprestação de serviços de assessoria administrativa na área de recursos humanos, incluindo execução da folha de pagamento mensal, com transmissãode GFIP e emissão das guias de recolhimento dos encargos sociais, junto a Câmara Municipal de Jaguaruana-Ceará; Processo: Tomada de PreçosNº 004/2017-CMJ. Ordenador de Despesas: Francisco Inaldo de Lima.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Nova Russas. A Comissão de Licitação localizada na Rua Pe. Francisco Rosa, 1388, Centro,comunica aos interessados que no dia 06 de Março de 2017, às 09:00 horas, abrirá licitação na modalidade Tomada de Preços Nº GM-TP006/17,cujo objeto é a Execução dos serviços de consultoria e assessoria administrativa junto ao controle interno das Unidades Administrativas doMunicípio de Nova Russas. O edital poderá ser retirado na Comissão de Licitação, no endereço acima, no horário de expediente ao público. NovaRussas/CE, 16 de fevereiro de 2017. Paulo Sérgio Andrade Bonfim - Presidente da CPL.

*** *** ***Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Itaitinga – Aviso de Licitação. A Pregoeira Oficial de Itaitinga, comunica aos interessados queno próximo dia 03 de Março de 2017, às 09:00h, estará abrindo licitação na modalidade Pregão Presencial Nº 1302.02/2017/PP, cujo objeto éa aquisição de material permanente destinados a atender o Gabinete do Prefeito e a Secretaria de Cultura e Turismo do Município de Itaitinga/CE.O edital completo estará à disposição dos interessados nos dias úteis após esta publicação no horário de 08:00h às 12:00h, na sede da Prefeitura eno site: www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. Itaitinga, em 16 de Fevereiro de 2017 – Maria Leonez Miranda Serpa – Pregoeira.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Mauriti - Pregão nº 2017.02.01.1. O Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Mauriti/CE,no uso de suas atribuições, torna público que o certame licitatório na modalidade Pregão nº 2017.02.01.1, cujo objeto é a aquisição de combustíveis(Perímetro Fortaleza), destinados ao atendimento da frota de veículos oficiais e locados das diversas Secretarias e Órgãos do Município de Mauriti/CE, resultou DESERTO, por não acudirem interessados. Maiores informações na sede da CPL, sito na Avenida Buriti Grande, 55, Serrinha, Mauriti/CE, no horário de 08:00 às 12:00 horas. Mauriti/CE, 15 de fevereiro de 2017. Francisco Diarlly Felipe de Sousa - Pregoeiro Oficial.

*** *** ***Estado do Ceará - Prefeitura Municipal de Jati - Aviso de Licitação - Pregão Presencial nº 2017.02.14.01. Objeto: locação de 01 (um)veículo, tipo utilitário, 04 portas, ano mínimo 2014, com carroceria, motor a diesel, potência 3.0 16v, 4x4, ar-condicionado, capacidade mínimade 1.000 kg destinados a atender as necessidades do Gabinete da Prefeita. Data e hora: 06 de Março de 2017 às 09:00 horas. Editais Rua CarmelitaGuimarães, 02 Centro – Jati (CE), no horário de 08:00 às 11:00. Maiores informações pelo fone (88) 3575-1188. José Lima da Silva –Pregoeiro. Jati – CE, 15 de Fevereiro de 2017.

*** *** ***Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Palhano – Aviso de Licitação - Modalidade: Tomada de Preços n.º TP-001/2017 –GABINETE. Objeto: Contratação de prestação de serviços técnicos profissionais especializados na área da advocacia, para prestar serviços juntoao Gabinete do Prefeito, conforme especificações constantes no Termo de Referência. Tipo: Menor Preço Mensal. A Comissão de Licitaçãocomunica aos interessados que no dia 07 de março de 2017, às 10:30 horas, no paço da Prefeitura Municipal, estará recebendo os envelopes deproposta de preços e habilitação. Maiores informações através do fone (88 3415.1060) das 07:30 às 11:30 horas. À Comissão.

*** *** ***ORGANIZAÇÃO SILVEIRA ALENCAR S.A. - SILCAR - NIRE 2330000872 3 - CNPJ 07.201.148/0001-33 - Assembleia GeralExtraordinária - Edital de Convocação - Ficam os Srs. acionistas de ORGANIZAÇÃO SILVEIRA ALENCAR S.A. - SILCAR . convocados parase reunirem em assembleia geral extraordinária a se realizar a partir das 15:00 horas, do dia 21 de fevereiro de 2017, na sede social, Rua GonçalvesLedo, 1.234 – Sala: 04 -Centro – Fortaleza (CE) – CEP 60.110-261, que terá por ordem do dia a eleição dos membros da Diretoria, em razão dovencimento do mandato dos atuais administradores. Fortaleza, 10 de fevereiro de 2017. Flavio Henrique Rios Silveira - Diretor Presidente.

*** *** ***Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Cedro – Aviso de Licitação. A Comissão de Licitação, torna público a Licitação na ModalidadeTomada de Preços nº 1402.01/2017-05, cujo objeto é a contratacão de pessoa jurídica para prestacão dos serviços de recuperação e manutençãode vias públicas, envolvendo urbanização de modo geral, junto à Secretaria de Infraestrutura, que se realizará no dia 06/03/2017 às 09:00 horas. oedital poderá ser retirado no site www.tcm.ce.gov.br a partir desta data. Francisco Antônio Viana Correia Costa – Presidente da CPL

*** *** ***Estado do Ceará - Câmara Municipal de Aquiraz - Aviso de Licitação. A Câmara Municipal de Aquiraz, torna público que realizará às 09:00 do dia 06de Março de 2017, em sua sede na Av. Santos Dumont, 30 - Centro, Pregão nº PP002/2017.. Objeto: prestação de serviços de apoio técnico jurídicocom consultoria parlamentar junto à Câmara Municipal de Aquiraz. Edital à disposição na Câmara Municipal de Aquiraz e no portal de licitaçõesdo TCM/CE. Informações pelo telefone (85) 3361 2748, Aquiraz/CE, 14 de Fevereiro de 2017 . Francisco Hugo Siebra Pereira – Pregoeiro.

*** *** ***Estado do Ceará – Prefeitura Municipal de Mucambo - Aviso de Licitação - Pregão Presencial Nº 4140201/2017 – Secretaria deEducação. Data de Abertura: 03/03/2017, às 11:00h. Objeto: Contratação de Empresa Especializada no Transporte Escolar destinado a PrefeituraMunicipal de Mucambo. Valor do Edital: R$ 20,00. Informações: Comissão de Licitação, Rua Construtor Gonçalo Vidal, S/N, Centro. Fone: (88)3654-1133. Mucambo-CE. 15/02/2017. Francisco Laézio dos Santos – Presidente da Comissão de Licitação.

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182 DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

Estado do Ceará – Município de Jaguaretama. Aviso de Licitação – Tomada de Preços nº 2017021502-SEINFRA. Objeto: Contrataçãodos serviços técnicos profissionais na área de engenharia civil, conforme anexo I, a comissão de licitação comunica aos interessados que sessão serádia 06/03/2017 ás 10h:00mim, na sala da comissão de licitação na sede da Prefeitura Municipal, Rua Tristão Gonçalves,185, maiores informaçõestel. 88 3576-1305. Jaguaretama-Ce, 15 de Fevereiro de 2017, Francisco Jean Barreto de Oliveira – Presidente CPL.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE GRANJEIRO- AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº 2017.02.14.1.O Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Granjeiro, Estado do Ceará,no uso de suas atribuições legais, torna público para conhecimentos dosinteressados que estará realizando, certame licitatório na modalidade Pregãonº 2017.02.14.1, do tipo presencial, cujo objeto é Contratação de serviçosespecializados a serem prestados em Assessoria e acompanhamento deconvênio, elaboração de planos de trabalho e de prestação de contas deconvênios e programas, firmados com Governos Federais e Estaduais deinteresse do Município de Granjeiro/CE, conforme especificações constantesno Instrumento Convocatório, com o recebimento dos envelopes contendoas propostas de preços e a documentação de habilitação neste dia 03 deMarço de 2017, às 09:00 (nove) horas. Maiores informações e entrega doEdital na sede da Comissão de Licitação, sito à Rua David Granjeiro, nº 104,Centro, Granjeiro/CE, no horário de 08:00 às 12:00 horas. Informaçõespoderão ainda ser obtidas através do telefone (88) 3519 – 1328. Granjeiro/CE, 15 de fevereiro de 2017. João Pereira Lacerda – Pregoeiro Oficialdo Município de Granjeiro/CE.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEAALEGRE - AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL Nº2017.02.10.1. O Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Várzea Alegre,Estado do Ceará, torna público que estará realizando, certame licitatório namodalidade Pregão nº 2017.02.10.1, do tipo presencial, cujo objeto é acontratação de empresa para prestação de serviços de individualização dosdepósitos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviços - FGTS, através daSecretaria de Administração e Planejamento do Município de Várzea Alegre/CE., conforme especificações constantes no Instrumento Convocatório, como recebimento dos envelopes contendo as propostas de preços e adocumentação de habilitação neste dia 03 de Março de 2017, às 09:00 (nove)horas. Maiores informações e entrega do Edital na sede da Comissão deLicitação, situada à Rua Dep. Luiz Otacílio Correia, nº 153, Centro, VárzeaAlegre/CE, no horário de 08:00 às 12:00 horas. Informações poderão aindaser obtidas através do telefone (88) 3541 – 2893. Várzea Alegre/CE, 15 defevereiro de 2017. Jailson Rodrigues de Oliveira – Pregoeiro Oficial doMunicípio de Várzea Alegre/CE.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE GRANJEIRO -AVISO DE LICITAÇÃO - CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº2017.02.15.1. O Presidente da Comissão de Licitação da Prefeitura Municipalde Granjeiro, Estado do Ceará, no uso de suas atribuições legais, torna públicopara conhecimentos dos interessados que estará realizando, certame licitatóriona modalidade Concorrência Pública nº 2017.02.15.1, cujo objeto é acontratação de serviços a serem prestados na limpeza pública e destinaçãofinal dos resíduos sólidos do Munícipio de Granjeiro/CE, conformeespecificações constantes no Instrumento Convocatório, com o recebimentodos envelopes contendo as propostas de preços e a documentação dehabilitação neste dia 20 de março 2017, às 09:00 (nove) horas. Maioresinformações e entrega do Edital na sede da Comissão de Licitação, situada àRua David Granjeiro, 104, Centro, Granjeiro/CE, no horário de 08:00 às12:00 horas. Informações poderão ainda ser obtidas através do telefone (88)3519-1328. Granjeiro/CE, 15 de fevereiro de 2017. João Pereira Lacerda– Presidente da Comissão de Licitação do Município de Granjeiro/CE.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – MUNICÍPIO DE TABULEIRO DO NORTE –SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA –CONVOCAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE AMOSTRAS –PREGÃO PRESENCIAL Nº. 24.01.01/2017 - SEMEB. Em virtude danão-apresentação das amostras dos produtos solicitadas aos licitantesclassificados no pregão supramencionado, o Secretário Municipal deEducação Básica, vem convocar os seguintes licitantes para que em tempohábil apresente as amostras dos respectivos lotes, sob as penas editalícias, asaber: MAVI COMERCIAL DE PAPELARIA E ALIMENTOS LTDA,para os lotes I e III; MARIA ALINE REGIS DAS CHAGAS – ME –para os lotes IV e V. O prazo de entrega das amostras será até o 2º dia útildesta convocação, conforme item 4.3 do edital. Maiores informações coma Secretaria de Educação, com end. à Rua Padre Clicério, 4605, São Francisco,Tabuleiro do Norte das 08:00 às 11:30 horas. Tabuleiro do Norte/CE, 15 deFevereiro de 2017. Ronaldo Guimarães Malveira. Secretário Municipal deEducação Básica.

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ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEAALEGRE - AVISO DE JULGAMENTO – PREGÃO PRESENCIAL Nº2017.01.30.1. O Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Várzea Alegre/CE, no uso de suas funções, torna público, para conhecimento dosinteressados, que fora concluído o julgamento final do Pregão nº2017.01.30.1, sendo declarado vencedor do certame a seguinte licitante:LEQUE ASSESSORIA CONSULTORIA E PREST. SERVIÇOS LTDA- ME, classificada no lote 1, totalizando o valor de R$ 146.300,00 (centoe quarenta e seis mil e trezentos reais). Fora declarada habilitada a empresaparticipante e vencedora, por cumprimento integral às exigências do EditalConvocatório. Maiores informações na sede da Prefeitura, sito na Rua Dep.Luiz Otacílio Correia, nº 153 – Centro, Várzea Alegre/CE, ou pelo telefone(88) 3541-2893. Várzea Alegre/CE, 14 de Fevereiro de 2017. JailsonRodrigues de Oliveira – Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipalde Várzea Alegre.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ - PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTANEIRA -AVISO DE JULGAMENTO – PREGÃO PRESENCIAL Nº2017.01.31.2. A Pregoeira Oficial do Município de Altaneira/CE, no uso desuas atribuições legais, torna público, para conhecimento dos interessados,que concluiu o julgamento do Certame Licitatório, na modalidade Pregão,do tipo presencial, tombado sob n° 2017.01.31.2, sendo o seguinte: EmpresaVencedora -INNATUS CARIRI - PUBLICIDADE E SERV. PÚBLICOSLTDA,vencedora junto ao Lote 1, 2 e 3por ter apresentado preços compatíveiscom os praticados no mercado e em conformidade com o orçamento daPrefeitura, sendo a mesma declarada habilitada por cumprimento integralàs exigências do Edital Convocatório. Maiores informações na sede daPrefeitura, sito na Rua Furtado Leite, n° 272, Centro, nesta Cidade deAltaneira/CE ou pelo telefone (88) 3548-1185. Altaneira/CE, 15 deFevereiro de 2017. Maria Glória Rodrigues de Carvalho – PregoeiraOficial do Município.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARIBE– AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 15.02.01/2017. A Comissão Permanente de Licitação da Prefeitura Municipal de Jaguaribe,localizada na Rua Cônego Mourão, 216,altos, centro, torna público que seencontra à disposição dos interessados o edital de PREGÃOPRESENCIALNº 15.02.01/2017, cujo objeto é a AQUISIÇÃO DEMATERIAL ESPORTIVO, UNIFORME, MATERIAL PEDAGÓGICO,MATERIAL DIVULGAÇÃO E KIT LANCHE PARA IMPLANTAÇÃO DOPROJETO BRINCANDO COM ESPORTE, JUNTO A SECRETARIA DEESPORTE, JUVENTUDE E CULTURA DO MUNICÍPIO DE JAGUARIBE/CE.Que se realizará no dia 06/03/2017, às 13:30horas. Referido EDITALpoderá ser adquirido no endereço acima, no horário de expediente ao públicoou pelo portal do TCM-CE: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. Jaguaribe/CE, 15 de Fevereiro de 2017. Rafael Peixoto Amorim– Pregoeiro Oficialdo Município.

*** *** ***ESTADO DO CEARÁ – PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARIBE –AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL Nº 15.02.02/2017.A Comissão Permanente de Licitação da Prefeitura Municipal de Jaguaribe,localizada na Rua Cônego Mourão, 216,altos, centro, torna público que seencontra à disposição dos interessados o edital de PREGÃOPRESENCIALNº 15.02.02/2017, cujo objeto é a LOCAÇÃO DEBRINQUEDOSPARA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO BRINCANDO COMESPORTE, JUNTO A SECRETARIA DE ESPORTE, JUVENTUDE ECULTURA DO MUNICÍPIO DE JAGUARIBE/CE.Que se realizará no dia06/03/2017, às 08:00horas. Referido EDITAL poderá ser adquirido noendereço acima, no horário de expediente ao público ou pelo portal do TCM-CE: http://www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. Jaguaribe/CE, 15 de Fevereirode 2017. Rafael Peixoto Amorim– Pregoeiro Oficial do Município.

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183DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO SÉRIE 3 ANO IX Nº034 FORTALEZA, 16 DE FEVEREIRO DE 2017

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