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• Uma vida melhor começa pela alimentação Magazine Ano 6 | Número 16 | Junho de 2016 Uma publicação DIEBOLD BRASIL • A importância do compliance para o mundo corporativo Soluções integradas da Diebold facilitam a vida dos clientes bancários BANCO ORIGINAL: BRANCH TRANSFORMATION NA PRÁTICA E NO BRASIL

Diebold Brasil Magazine Edição 16

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Nesta edição mostramos a experiência de transformação de agências do Banco Original. Abordamos a presença da Diebold no CIAB 2016, e falamos das vantagens da automação de depósitos em autoatendimento.

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• Uma vida melhor começa pela alimentação

MagazineAno 6 | Número 16 | Junho de 2016Uma publicação Ano 6 | Número 16 | Junho de 2016DIEBOLDBRASIL

• A importância do compliance para o mundo corporativo

Soluções integradas da Diebold facilitam a vida dos clientes bancários

BANCO ORIGINAL:BRANCH TRANSFORMATION NA PRÁTICA E NO BRASIL

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O canal de autoatendimento é muito importante na distribuição de serviços do banco e por estar isolado e em horário estendido,

torna-se alvo dos mais diversos ataques. A Diebold endereça soluções eficientes a estes ataques de maneira proativa, que

não interferem na operação normal do equipamento, protegendo o seu negócio e o seu cliente.

Saiba mais em www.diebold.com.br+55 11 3643 3000© Copyright 2016 Diebold, Incorporated. Todos os direitos reservados. Outras marcas são propriedades de seus respectivos donos.

A Diebold é uma empresa de serviços, com forte capacitação em software, apoiada por hardware inovador. Nos esforçamos para ser o principal canal entre os mundos físico e

digital com segurança, conveniência e eficiência. Por meio de nossa expertise profissional e experiência tecnológica, investimos constantemente em soluções físicas e lógicas que visam proteger os meios que dão retaguarda e que realizam as transações no ambiente bancário

de maneira objetiva, ágil e inovadora.

SEGURANÇA.É O QUE SOMOS.É O QUE FAZEMOS.

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Dieboldem movimento

E m meados do século 19, o livro A Origem das Espécies, do inglês Charles Darwin, abalou as crenças até então vigentes e de-sencadeou o primeiro debate científico da

história: a discussão sobre a Teoria da Evolução. De maneira geral, ela propõe que as espécies que so-brevivem não são necessariamente as mais fortes, mas sim, aquelas que se adaptam mais rapidamente aos novos ambientes.

Hoje em dia, a Teoria da Evolução é amplamente aceita pela sociedade e vale até para o mundo dos negócios. Não são poucos os exemplos de empre-sas, que dominavam seus mercados, mas que, por se acomodarem, perderam espaço e, em alguns ca-sos, terminaram por encerrar suas operações.

É por isso que na Diebold não nos acomodamos nunca e estamos sempre em movimento de mudan-ça o que, temos certeza, vai nos permitir ficar cada vez mais fortes!

Para começar, seguimos trabalhando para mudar o foco de nossos negócios para soluções, ou seja, vender mais softwares e serviços junto com nosso hardware inovador. É uma nova visão estratégica que vai nos permitir ampliar nossa base de atuação, gerando assim, mais valor para nossos clientes e acionistas. Estas mudanças passam pela forte capa-citação e desenvolvimento de nossos profissionais, peças fundamentais neste processo.

Nosso principal mercado, o setor financeiro, tam-bém está mudando. O conceito de branch transfor-

mation é cada vez mais presente, e o atendimento multicanal ou omnichannel, prioritário. E como um dos principais players do setor, temos que nos man-ter a par e passo com essa nova demanda, à frente de nossos competidores! Felizmente, nosso corpo técnico é um dos mais qualificados e estamos traba-lhando muito para apresentar as melhores soluções para essa transformação em curso.

Pensando ainda em nossos colaboradores, acaba-mos de passar por outra mudança, dessa vez física. Desde junho estamos em um edifício na Av. Francis-co Matarazzo. A nova sede, mais moderna, trouxe economia para a empresa, além de o novo espaço ter sido pensado para garantir mais conforto o que, temos certeza, vai ampliar ainda mais a produtivida-de da empresa.

Estamos finalizando também o processo de fusão com a Wincor que nos transformará na maior em-presa de automação bancária do mundo. A soma das capacidades das duas empresas nos possibilita-rá oferecer produtos e serviços ainda melhores para os nossos clientes.

Por fim, vale ressaltar que todas essas mudanças não paralisaram a Diebold. Pelo contrário! Elas es-tão nos forçando a reinventarmos a nossa forma de operar para sobrevivermos num período de tantas turbulências.

Estamos convencidos de que sairemos fortalecidos deste processo, consolidando nossa posição de li-derança em nosso mercado.

Elias Rogério da SilvaPresidente da Diebold Brasil

O canal de autoatendimento é muito importante na distribuição de serviços do banco e por estar isolado e em horário estendido,

torna-se alvo dos mais diversos ataques. A Diebold endereça soluções eficientes a estes ataques de maneira proativa, que

não interferem na operação normal do equipamento, protegendo o seu negócio e o seu cliente.

Saiba mais em www.diebold.com.br+55 11 3643 3000© Copyright 2016 Diebold, Incorporated. Todos os direitos reservados. Outras marcas são propriedades de seus respectivos donos.

A Diebold é uma empresa de serviços, com forte capacitação em software, apoiada por hardware inovador. Nos esforçamos para ser o principal canal entre os mundos físico e

digital com segurança, conveniência e eficiência. Por meio de nossa expertise profissional e experiência tecnológica, investimos constantemente em soluções físicas e lógicas que visam proteger os meios que dão retaguarda e que realizam as transações no ambiente bancário

de maneira objetiva, ágil e inovadora.

SEGURANÇA.É O QUE SOMOS.É O QUE FAZEMOS.

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EDITORIAL

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NEGÓCIOSNEGÓCIOSA reinvenção diária da DieboldA reinvenção diária da Diebold

NOVO ESCRITÓRIONOVO ESCRITÓRIOConheça a nova casa da DieboldConheça a nova casa da Diebold

CAPACAPABanco Original – branch Banco Original – branch

transformation na práticatransformation na prática

CHEFS, BARISTAS, SOMMELIERS & CIA.CHEFS, BARISTAS, SOMMELIERS & CIA.Veja como uma alimentação saudável Veja como uma alimentação saudável

pode ajudá-lo no dia a diapode ajudá-lo no dia a dia

TENDÊNCIASTENDÊNCIASOs envelopes para depósito Os envelopes para depósito

estão com os dias contadosestão com os dias contados

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Expediente

A revista Diebold Brasil Magazineé uma publicação da Diebold Brasilwww.diebold.com.br

Coordenação GeralDavid Melo, Gerente de Marketing

Produção de ConteúdoG&A Comunicação Corporativawww.gaspar.com.br 55 11 3037-3200

Jornalista ResponsávelPriscila Silva – Mtb: 29.320

Edição:Paulo Henrique Alves

Redação:Paulo Henrique AlvesJackeline SáKaren Feldman

Revisão:Thaís Rocha, Analista de Marketing

FotosArnaldo Pereira

Banco de ImagensShutterstock

Direção de Arte e Editoração EletrônicaPDesign Comunicação55 11 2883-5683

Diebold BrasilAvenida Francisco Matarazzo, 1350 – 4° AndarÁgua Branca - São Paulo - SP05001-100 Tel.: (011) 3643-3000

Atendimento ao [email protected]

DIEBOLDBRASILMagazine

Ano 6 | Número 16 | Junho de 2016

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ENTREVISTAENTREVISTAEspecialista explica a importância Especialista explica a importância do complicance para os negóciosdo complicance para os negócios

CIAB 2016CIAB 2016Conheça as novidadesConheça as novidadesda Diebold para o congressoda Diebold para o congresso

PEOPLEWAREPEOPLEWAREDisciplina e organização no esporte Disciplina e organização no esporte e na vida profi ssionale na vida profi ssional

SOLUÇÕES INTEGRADASSOLUÇÕES INTEGRADASAs soluções da Diebold para um As soluções da Diebold para um mercado em constante evoluçãomercado em constante evolução

TÚNEL DO TEMPOTÚNEL DO TEMPOHistórias da Diebold para Histórias da Diebold para infl uenciar o futuroinfl uenciar o futuro

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NEGÓCIOS

REINVENÇÃO DIÁRIA: o desafi o da Diebold diante das mudanças mercadológicas

De acordo com o dicionário, a palavra rein-ventar (se) signifi ca “transformar a si mesmo, sair da rotina”. Ela ilustra o modo como a

Diebold enxerga as oportunidades de negócios e se adequa às constantes transformações do merca-do bancário.

No caso do combate às fraudes, por exemplo, essa postura é fundamental, visto que a Diebold tem que estar sempre à frente dos fraudadores. A aquisição da GAS Tecnologia, subsidiária especializada em softwares de proteção, foi um passo nessa direção. E os negócios seguem crescendo.

A GAS fechou recentemente com o Banco de Ve-nezuela a renovação de um contrato para manu-tenção de um sistema de proteção contra cyber ameaças. O banco, cliente da empresa desde 2013, trabalha com a solução de internet banking e já aponta uma diminuição signifi cativa das fraudes.

Segundo Carlos Luiz Costa, gerente de operações da GAS e responsável pelo suporte ao projeto, a so-lução antifraude criada pela empresa, que já funcio-na no Brasil, serviu como base para essa demanda no exterior. “Como os bancos brasileiros já enfren-tam esse tipo de crime há 15 anos, nosso produto tem maturidade sufi ciente para lidar com as amea-ças na Venezuela”, explica.

A proteção da GAS foi implementada em duas camadas do sistema: reforço do lado do servidor e também na interface do usuário. Assim, as duas pontas são protegidas e difi cultam o sucesso nas operações dos fraudadores. Costa reforça que “a

preocupação do banco em tomar ações de segu-rança faz com que os clientes sintam tranquilidade em utilizar os serviços bancários”.

Trabalhar em parceria com o cliente não é novidade para a Diebold. O Banco do Brasil também confi a nas soluções customizadas da empresa. Não por acaso, o BB também acaba de fechar um contrato de cer-ca de 5 mil ATMs com especifi cações e atualizações de segurança. Os modelos adquiridos são divididos entre Cash Dispenser, com dispensador de notas; e a ATM Super Full, com dispensador de numerários, aceitador de depósitos em cheque e dinheiro; além de impressora acoplada para folhas de cheques.

De acordo com Artur Camarotto, vice-presidente de vendas e marketing, a Diebold ganhou a primeira lici-tação de ATMs em 2008 e, desde então, participa das novas especifi cações exigidas pelo banco. “O Banco do Brasil tem uma preocupação muito grande com a segurança dos clientes e dos valores em ATMs. Por isto, executamos novos dispositivos que garantem a seguridade da máquina e dos numerários”.

Entre as novas customizações, Camarotto destaca o entintamento de cédulas. Caso os cofres das máqui-nas sofram uma tentativa de ataque, o sistema libera uma tinta específi ca e pinta todas as cédulas pre-sentes na ATM, tornando-as inutilizáveis. Além dis-so, as máquinas possuem proteção por criptografi a de dados e evitam fraudes eletrônicas.

Além do BB, a Caixa Econômica Federal também é um exemplo de como a Diebold pode agregar ao

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serviço de seus clientes. O primei-ro edital do banco foi ganho em 2005 e incluía o fornecimento de 25 mil Terminais Financeiros Loté-ricos (TFLs). Naquele momento, as máquinas fornecidas pela Diebold mudaram radicalmente a forma de atendimento das lotéricas: os TFLs Diebold passaram a permitir que tanto uma transação financei-ra quanto uma aposta, fossem fei-tas na mesma estação de trabalho, agilizando o serviço e ampliando a segurança. Em 2016, houve uma nova licitação vencida pela Die-bold, que garantiu um contrato de mais 8.300 novos TFLs que serão distribuídos em todo o país.

Lado a lado com os clientes

O sistema financeiro brasileiro abrange outros atores além dos bancos. Mas isso não é obstáculo para a Diebold. Pelo contrário, per-mite que a empresa demonstre sua capacidade de se adequar às ne-cessidades dos clientes. As coope-rativas de créditos, são um exem-plo disso. Atualmente, possuem cerca de 8 milhões de cooperados, 5 mil pontos de atendimento, co-brem mais de 40% dos municípios brasileiros e, consolidadas, já ocu-pam o sexto lugar no ranking de instituições financeiras no Brasil.

Por conta de seu tamanho e im-portância, elas tiveram que se

modernizar. E como não pode-ria deixar de ser, a Diebold con-tribuiu com esse processo. Em 2010, a empresa fechou seu pri-meiro contrato com a Bluecredi, vinculada ao sistema Sicoob. Au-gusto Kuhlmann, diretor comer-cial da Diebold, recorda que o diferencial para ganhar o negócio foi a capacidade da empresa em conectar as máquinas ao sistema de um concorrente.

Em 2016, o trabalho da Diebold junto às cooperativas está focado no desenvolvimento de novos canais. Recentemente, a empre-sa fechou negócio de sistemas de internet e mobile banking com a Uniprime, cooperativa de crédito paranaense com 16 mil cooperados.

A Uniprime buscava uma solu-ção que fosse fácil de usar e ga-rantisse conveniência, segurança e privacidade; transmitisse uma imagem de inovação e alta tecno-logia, além de manter o padrão visual entre os dois canais. Diante dessa demanda, a Diebold apre-sentou sua solução SERVCore® Multicanal.

Para Marco Aurélio Rodrigues, diretor de serviços profissionais, o projeto coloca a empresa em outro patamar como fornecedor de soluções para o segmento

financeiro. “Esse projeto multi-canal vai nos ajudar no reposi-cionamento para uma ‘Nova Die-bold’, mais voltada para soluções digitais e que agregam inovação e alta tecnologia”, diz.

A “Nova Diebold” significa um olhar mais atento para todas as oportunidades do mercado. E foi assim, com espírito de inova-ção, que a Diebold fechou mais um negócio importante ao ven-cer a licitação para fabricação de mais urnas eletrônicas brasi-leiras. Com exceção da licitação de 2002, desde 1998, a tecnolo-gia de hardware do equipamen-to de votação é desenvolvida nos laboratórios da empresa no Brasil.

Para o gerente de projetos de automação eleitoral da Diebold, Marco Lallo, esses equipamen-tos são um desafio e mostram a capacidade da empresa em se adaptar. “Esse projeto é atrativo desde o início, pois, a cada edi-tal, o Tribunal Superior Eleitoral solicita inovações no projeto. É desafiador implementar novas tecnologias na urna e temos or-gulho em dizer que, atualmen-te, 100% das urnas eletrônicas usadas pela Justiça Eleitoral foram fabricadas pela Diebold”, finaliza.

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ENTREVISTA

Por defi nição, Compliance é o conjunto de medidas que faz cumprir as normas legais e regulamentares, as políticas e diretrizes

estabelecidas no negócio para as atividades de uma organi-zação, bem como detectar, evitar e tratar qualquer desvio ou inconformidade que pos-sa ocorrer. É a área facilitado-ra para inibir atos ilícitos e, ao mesmo tempo, criar uma cultura de boas condutas e de conscientização.

Já a ética é defi nida como a área da fi losofi a res-ponsável pela investigação dos princípios que mo-tivam, distorcem, disciplinam ou orientam o com-portamento humano, especifi camente no que diz respeito às normas e valores presentes em qualquer realidade social.

Além disso, no atual cenário sócio-político-eco-nômico do país, Ética e Compliance são assuntos importantíssimos que devem ser discutidos em todos os níveis, especialmente no empresarial. Assim, para falar um pouco mais sobre os temas, a Diebold Brasil Magazine entrevistou o especia-lista George Barcat, que é conselheiro e profes-sor da Associação Palas Athenas e membro fun-dador do Instituto de Compliance e Integridade Corporativa (ICIC).

Diebold Brasil Magazine - Qual é a importância de uma área de Ética e Compliance dentro de uma empresa?

George Barcat - Pelo que estamos vendo no Brasil e em praticamente todo o mundo, essa importân-

cia é vital. Um grande número de empresas está envolvido em delitos e desvios éticos. Mas a importância vai além dos esforços para diminuir práticas de corrupção. Seu principal propósito é ajudar administradores e colabora-

dores a compreenderem de modo profundo que uma empresa não pertence somente aos acionis-tas; elas são compartilháveis em várias medidas entre todos os seus stakeholders. Gosto de lem-brar que empresas também são chamadas de pes-soas e que – independentemente de seu tamanho e ramo de atividade – participam da sociedade, e que a Ética Empresarial cuida, justamente, do apri-moramento continuado das relações entre as em-presas e seus públicos.

DBM - Como isso infl uencia nos negócios?

GB - Apesar de existir há cerca de qua-tro décadas, a Ética Empresarial é um know-how ainda em construção. De modo muito simplifi cado, esse co-nhecimento ajuda as empresas não apenas a fazer o que é cer-to (legalidade), mas também a usar diretrizes éticas e morais para responder duas ques-tões inesgotáveis: como conciliar os interesses

ÉTICA E COMPLIANCE SÃO VITAIS NO MUNDO CORPORATIVO

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ÉTICA E COMPLIANCE SÃO VITAIS NO MUNDO CORPORATIVO

da organização com os interesses de sua rede de stakeholders (incluindo aqui o meio ambiente e as gerações futuras); e qual é o uso mais justo do di-nheiro e do poder de infl uência da organização? Do meu ponto de vista, o principal benefício do uso deste know-how é infl uenciar a Identidade e a Cul-tura de uma organização de modo a torná-las cada vez mais íntegra e mais aberta ao diálogo com seus stakeholders, internos e externos.

DBM - Qual é a diferença entre Ética e Compliance?

GB - O Compliance é uma atividade que estimula e monitora o cumprimento de leis, regulamentos, có-digo de ética etc. Seu foco é a legalidade e, portanto, está próximo do Direito e da Ética Normativa. Já a

Ética Empresarial é uma atividade que es-timula e possibilita que as relações

entre as pessoas durante as ati-vidades profi ssionais sejam

baseadas no respeito, na cla-reza de propósito e na ho-nestidade. Seu foco é o re-lacionamento humano em

suas várias dimensões. Ela está mais próxima do que seria a arte da

convivência.

DBM - O que uma empresa precisa fazer para ter uma

área de Complian-ce?

GB - O primeiro passo é o verdadeiro comprometi-mento dos dirigentes — conselheiros, diretores, geren-tes etc. Sem isso, a área estará condenada a “cumprir tabela” no jogo empresarial e o perigo do código de ética/conduta não sair do papel é altíssimo. E quando o código fi ca no papel, cresce o risco da organização e seus dirigentes amargarem um papelão. O segundo passo é contratar um profi ssional devidamente qua-lifi cado para montar o departamento, sua equipe e o programa. A empresa pode recorrer a consultores para ajudá-la nestas tarefas todas.

DBM - Ter uma área de Compliance torna a empre-sa mais respeitada no mercado? Existe alguma cer-tifi cação para isso?

GB - Atualmente, sim. Esse assunto é novo no Bra-sil e em vários outros países, mas tem sido exigido pelo mercado e pela Lei Anticorrupção. Ainda não existem certifi cações realizadas por instituições com legitimidade real. Porém, algumas consultorias estão criando normas e, ao mesmo tempo, ofere-cendo certifi cações. Mas, do meu ponto de vista, isto não é muito correto e tem uma efi ciência muito limitada.

DBM - Na sua opinião, toda empresa deveria ter uma área dedicada a essa temática?

GB - Não necessariamente. Creio que nem todas as empresas têm tamanho e recursos para a emprei-tada. O fundamental não é a área, mas a cultura da empresa e o comprometimento dos dirigentes com a legalidade, a honestidade, o respeito pelos clientes e demais stakeholders. Quando se trata de conduta, o exemplo é – e sempre será – o melhor antídoto con-tra os malefícios da ganância e da vaidade pessoal.

DBM - Você poderia citar o nome de algumas em-presas que são conhecidas por ter uma área forte, atuante de Compliance?

GB - Todas as grandes empresas do setor fi nancei-ro estão bem aparelhadas e suas áreas de Com-pliance são respeitadas. Algumas empresas trans-nacionais também.

George Barcat é conselheiro e professor da Associação Palas Athenas e membro fundador do Instituto de Compliance e In-tegridade Corporativa (ICIC).

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NOVO ESCRITÓRIO

Nos últimos 18 anos, a história da Die-bold foi escrita no número 2001 da avenida Dr. Gastão Vidigal, em frente a um dos portões do Ceagesp. Po-

rém, assim como o mercado, a empresa mu-dou, literalmente. Em novo endereço desde o começo de junho, a Diebold decidiu deixar o antigo prédio, de características industriais, para uma nova sede em um edifício comercial, consolidando seu processo de reposiciona-mento de negócios.

Denominada como Unidade FM (Francisco Ma-tarazzo), o novo escritório está localizado na avenida de mesmo nome, no bairro da Água Branca, e possui diversas comodidades em seu entorno, o que vai facilitar a vida dos profi ssio-nais da empresa, tais como: rápido acesso ao transporte público (trem, metrô e o terminal de ônibus da Barra Funda), dois shoppings cen-ters na vizinhança, academias e restaurantes.

A Unidade FM ocupa quatro andares de um moderno edifício e tem sua comunicação vi-sual similar a dos escritórios mais modernos da Diebold ao redor do mundo. O padrão adotado foi o open space, sem barreiras entre as mesas, para otimizar os espaços e a acomo-dar cerca de 550 colaboradores de diversas áreas que mudaram de endereço.

De acordo com João Carlos Frassati, gerente de compras indiretas da Diebold, a preocupa-

ção em manter um ambiente sem as divisórias entre as equipes também advém da mudança cultural pela qual passam os colaboradores. Segundo ele, a distribuição do antigo prédio difi cultava a comunicação entre as pessoas.

“A interação entre as áreas era mais difícil, pois ocupávamos três prédios bem distintos. Com o conceito de espaço aberto, podemos pro-mover engajamento entre os funcionários e fazer com que todas as áreas se sintam parte de um mesmo time”, explica.

Essa “quebra” de barreiras e a mudança cul-tural foi um dos maiores desafi os enfrentados pela Diebold, pois a empresa sempre esteve preocupada com a qualidade do ambiente de trabalho oferecido às pessoas. Frassa-ti aponta que a integração dos funcionários melhorou, que já é possível ver mais o espíri-to de equipe e que o novo endereço afetou positivamente o modo como cada um dos colaboradores trabalha.

Além de infl uenciar o estilo de trabalho, as novas instalações contam com mais recursos que facilitam o cotidiano corporativo. Cada andar possui quatro salas de reunião, duas salas para conference calls, além de um au-ditório que comporta 90 pessoas, sala de telepresença e uma grande sala de reuniões para 20 pessoas. Os colaboradores também podem desfrutar de espaços de café, dispo-

Nova Diebold,

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Nova Diebold,

e novo escritórionovos ares

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níveis em cada um dos andares, para uma pausa nos trabalhos ou, até mesmo, uma reu-nião informal entre equipes.

No meio de todas as novidades, o quarto an-dar merece destaque. Ele é especial, pois abriga o Solutions Center da Diebold, des-tinado exclusivamente para exposição de produtos e soluções. Diferentemente do antigo espaço da Gastão Vidigal, o local de 120m² está decorado com o padrão global de comunicação, e foi concebido como um portfólio, ao vivo, da variada gama de itens personalizados que a Diebold pode ofere-cer ao mercado.

Para facilitar apresentações, o Solutions Center possui grandes painéis touch screen e vários modelos de ATMs, além de ambientes para demonstra-ções dos softwares SERVCore®, Phoe-nix e GAS, inclusive para plataformas móveis.

Além de todos os benefícios, a Uni-dade FM já contabiliza também uma redução de despesas. Como se tra-ta de um ambiente todo novo e com áreas comuns compartilhadas com o condomínio, é esperada uma redução significativa nos custos. “Aliar economia a um ambiente inovador faz com que o novo en-dereço seja motivo de orgulho de quem trabalha nele e, com cer-teza, contribuirá para que pos-samos alcançar todos os nossos objetivos de negócios”, finaliza Frassati.

níveis em cada um dos andares, para uma pausa nos trabalhos ou, até mesmo, uma reu-

No meio de todas as novidades, o quarto an-dar merece destaque. Ele é especial, pois abriga o Solutions Center da Diebold, des-tinado exclusivamente para exposição de produtos e soluções. Diferentemente do antigo espaço da Gastão Vidigal, o local de 120m² está decorado com o padrão global de comunicação, e foi concebido como um portfólio, ao vivo, da variada gama de itens personalizados que a Diebold pode ofere-

Para facilitar apresentações, o Solutions Center possui grandes painéis touch screen e vários modelos de ATMs, além de ambientes para demonstra-ções dos softwares SERVCore®, Phoe-nix e GAS, inclusive para plataformas

Além de todos os benefícios, a Uni-dade FM já contabiliza também uma redução de despesas. Como se tra-ta de um ambiente todo novo e com áreas comuns compartilhadas com o condomínio, é esperada uma redução significativa nos custos. “Aliar economia a um ambiente inovador faz com que o novo en-dereço seja motivo de orgulho de quem trabalha nele e, com cer-teza, contribuirá para que pos-samos alcançar todos os nossos objetivos de negócios”, finaliza

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Para o químico francês do século XVIII, Antoine Laurent de Lavoisier, “na Natu-reza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Essa máxima vale também no

mundo da automação bancária, especialmente na questão da transformação. Por isso, com o objetivo de se manter como o principal player do mercado, a Diebold investe continuamente em inovações e produtos que mudam, para me-lhor, o cotidiano de milhares de pessoas.

De acordo com o presidente da Diebold no Brasil, Elias Rogério da Silva, os usuários atu-ais, principalmente os Millenials (geração dos que nasceram entre 1980 e 1995), que-rem uma experiência nova e que superem os padrões vigentes. “No meio desta mudança tecnológica crescente, somos desafiados a repensar nossas estratégias de automação e redefinir o nosso papel na vida dos consu-midores”.

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Imaginar o lugar da Diebold neste contexto serviu como motivação para que sua área de inovação colocasse a mão na massa e con-cebesse equipamentos únicos. Dois desses produtos, ainda na fase de conceito, pude-ram ser vistos na 26ª edição do Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras (CIAB FEBRABAN), que aconteceu entre os dias 21 e 23 de ju-nho, em São Paulo.

Pela primeira vez na América Latina, as ATMs chamadas Janus e Irving vieram diretamente do laboratório de inovação da Diebold dos Es-tados Unidos para serem apresentados ao se-tor bancário nacional.

O Janus possui um design inovador e módulos compartilhados, um em cada lado, que otimi-zam o espaço nas agências e a quantidade de atendimentos. Com autonomia própria, cada um dos lados possui autenticação via QR Code, tecnologia Near Field Communication (NFC) e pode atender duas pessoas ao mesmo tempo. Para a segurança do usuário, cada módulo pos-sui um monitor no lugar do teclado, o que per-mite fazer as transações touchscreen, leitura de cheques e documentos.

Pedro Kazuo, diretor de produtos da Diebold, conta que, no projeto, foi necessário colocar a experiência do usuário em primeiro lugar. “Por isso o Janus deixa as operações nas mãos dos usuários, liberando os funcionários das insti-tuições fi nanceiras para tarefas de maior valor agregado”, completa.

Já o Irving, se destaca por não ter monitor acoplado à ATM. Nesse equipamento, co-nectar o mundo físico ao digital se torna realidade, pois as transações começam em outros meios e terminam na máquina, o cha-mado atendimento omnichannel.

É possível, por exemplo, começar uma trans-ferência de dinheiro para um amigo, via mo-bile banking, e enviar um QR Code sobre a transação para o celular. Por meio da inter-face NFC ou QRCode, o Irving lê o código apresentado no celular e libera o saque em menos de 10 segundos.

Por ter a facilidade de agendamento de saques, usar o Irving signifi ca evitar fi las e economizar tempo. Diferentemente das ATMs convencio-nais, ele não possui leitor de cartão, mas conta com outras tecnologias de autenticação, tais como o NFC e biometria.

“Subtraímos algumas características tradicionais e adicionamos outras inovadoras. O resultado

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foi apresentar um produto que é eficaz e poupa o tempo do usuário, sem abrir mão da seguran-ça para o banco e seus clientes”, finaliza Kazuo.

Uma nova família de ATMs no mercado

As novidades da Diebold não estão somente nos laboratórios de inovação. Com a filosofia FITbankingTM, a empresa alia as transações bancárias ao relacionamento com os usuá-rios de bancos e converge os canais físico e digital.

É o caso do Diebold 3700. O terminal possui reciclagem e automação de depósitos. Por meio do dispositivo ActivCheck, um módulo também desenvolvido pela empresa, a máqui-na checa todos os dados do cheque, valida--o sem envelope e o desconta na hora, sem a necessidade de interação com um atendente. Além disso, por causa do autogerenciamento de notas, o 3700 diminui em 30% as visitas de carro forte à agência, promovendo economia para o banco.

Outro membro dessa família também presen-te no CIAB é o Diebold 5700. Trata-se de uma

dispensadora de dinheiro com duas telas touchscre-en: uma de 19’’, na parte superior, e uma de 7’’, na parte inferior, que oferece privacidade ao usuário en-quanto lida com informa-ções sigilosas. Ao mesmo tempo em que melhora a segurança, a ATM possui 25% a mais de capacida-de de abastecimento de dinheiro em seus casse-tes, contribuindo também para a economia no que diz respeito ao reabasteci-mento.

Como estar à frente das necessidades do banco e do usuário?

Ampliar o nível de auto-atendimento das agências nesse processo de transformação digital pelo qual passa o mer-cado não é tarefa fácil. Atender às demandas tanto dos clientes quanto dos bancos requer conhecimento e tecnologia de ponta para ser implantada em um projeto.

Uma das criações da Diebold que reflete essas características é o In Lobby Teller (ILT). Também presente no CIAB, ele é um equipamento com-pleto, que permite que o usuário realize, de fato, qualquer transação bancária, desde abrir contas até digitalizar documentos.

Imagine descontar vários cheques de uma vez, fazer depósito com cédulas e moedas sem utilizar envelope. Com o ILT isso vira realida-de. Indo mais além, se o usuário tiver dúvidas sobre fazer um investimento ou financiar uma casa, ele tem a opção de acionar um atendente remotamente, por meio de uma videoconfe-rência e tirar dúvidas com o especialista sobre determinados assuntos.

Para Kazuo, a Diebold conseguiu aliar com efici-ência o atendimento personalizado à tecnologia

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de ponta. “Conseguimos unir o melhor dos mundos em uma só máquina. O ILT consegue agili-zar os atendimentos na agên-cia e tornar o usuário dono de todas as ações”, fi naliza.

Segurança ainda é ponto chave

Com todas as inovações e tecnologia em constante atu-alização, os cibercriminosos também estão se adaptando e tentando, cada vez mais, bur-lar os sistemas de segurança e obter sucesso em suas fraudes. A GAS Tecnologia, subsidiária da Diebold Brasil, trabalha na linha de frente contra os crimes digitais e produz softwares

com o que há de melhor em cibersegurança. Uma amostra do portfólio de soluções da empresa também foi exposta na feira.

O Analytics Service, por exemplo, analisa o perfi l de cada usuário e dispara alertas ao notar um comportamento estranho. Se o cliente costu-ma realizar frequentes transa-ções em determinado lugar e, de repente, aparece um pa-gamento efetuado em outra localidade, o serviço dispara uma notifi cação para o banco e mostra que aquele compor-tamento pode ser uma possí-vel ação de um fraudador.

O serviço também já está integrado com a solução multicanal da Diebold, o SERVCore®. Trata-se de uma plataforma que permi-te que os aplicativos ban-cários sejam desenvolvidos para diversos canais, mas mantenham sempre a mes-ma interface. O SERVCore® admite que soluções de biometria e tratamento de imagens de documentos se-jam implementadas, criando uma infraestrutura robusta e integrada. Isso resulta em uma interface totalmente personalizável e que funcio-na de acordo com o gosto de cada usuário.

As ATMs Irving e Janus, estre-las da empresa no congres-so, fazem parte do movimento FITbankingTM, apresentado pela Diebold Brasil na última edição da revista. Para relembrar, saber mais sobre essa tendência e conhecer a origem dos nomes das máquinas, acesse: http://bit.ly/1OaHDoF

Conheça a filosofia que impulsionoua criação do Janus e do Irving

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Fernando Teles, Diretor Executivo do Varejo

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O setor bancário brasileiro foi um dos que mais sofreu durante o período de hiperinfl ação ocorrido nos anos 80 e parte dos 90. Afi nal, deixar o dinhei-

ro parado no banco naquela época era sinônimo de perda do valor da moeda. Porém, como diz o ditado, “se a vida lhe dá limões, aprenda a fazer uma limonada”. E foi o que os bancos fi zeram!

Apesar de todas as difi culdades, os bancos aprenderam muito e conseguiram apresentar produtos e serviços diferenciados — mesmo em uma situação tão adversa. Tanto que o setor ban-cário brasileiro se tornou benchmark em várias áreas e seus executivos passaram a ser respeita-dos no mundo todo como exemplos de criativi-dade e “jogo de cintura”.

Com a estabilização da economia após do Pla-no Real e o aumento da população bancariza-da, os bancos brasileiros voltaram a fazer aquilo que fazem melhor: administrar recursos e prover crédito necessário para contribuir para o desen-volvimento do país. Assim, com a “normalização”

do mercado, acabaram por não acompanhar na mesma velo-cidade as principais tendên-cias mundiais do setor.

Uma em especial, com a ex-ceção de alguns experimen-tos isolados, somente agora começa a despontar mais fortemente no cenário bra-sileiro: o branch transforma-tion. Por esse conceito, as agências bancárias deixam de ser lugares impessoais cheios de gente, de fi las, ao qual as pessoas se diri-gem quase todos os dias para realizarem suas tran-sações fi nanceiras.

Com o branch transfor-mation, elas passam a ser “espaços de convivência”, planejados para melhorar a

Diretor Executivo do Varejo

do mercado, acabaram por não acompanhar na mesma velo-cidade as principais tendên-cias mundiais do setor.

Uma em especial, com a ex-ceção de alguns experimen-tos isolados, somente agora começa a despontar mais fortemente no cenário bra-sileiro: o branch transforma-tion. Por esse conceito, as agências bancárias deixam de ser lugares impessoais cheios de gente, de fi las, ao qual as pessoas se diri-gem quase todos os dias para realizarem suas tran-

Com o branch transfor-mation, elas passam a ser “espaços de convivência”, planejados para melhorar a

Banco Original acelerao branch transformation no mercado bancário nacional

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CAPA

100% digital, banco é ponta de lança no Brasil do movimento que vem mudando a cara do setor em

todo o mundo

experiência bancária dos clien-tes, que podem contar agora com um local mais agradável e personalizado para tratar de suas questões fi nanceiras. As-sim, os funcionários dos ban-cos podem se dedicar a fun-ções de maior valor agregado, como orientação e consultoria fi nanceira.

Tecnologia catalisando a mudança

Todo o conceito de branch transformation não seria pos-sível sem a chamada transfor-mação digital. É cada vez mais intensa a mudança que vem ocorrendo no setor bancário. Hoje, a maioria das institui-

ções já oferece atendimento omnichannel, facilitando a vida dos clientes e permitin-do que os bancos sejam vistos como ponta de lança no que diz respeito à inovação. Neste sentido, no Brasil, um banco em especial tem chamado a atenção: o Banco Original.

Empresa do grupo J&F, o Ban-co Original nasceu em 2008 prestando serviços para os seg-mentos de Agronegócio e Cor-porate e foi lançado ofi cialmen-te no mercado para pessoas físicas no último mês de março. Ele é o primeiro banco 100% digital do país e dispõe de re-cursos tecnológicos que ofe-

recem segurança e agilidade a seus clientes, sendo também o pioneiro, nesse caso em nível mundial, na abertura de conta pelo celular, sem a necessidade de agências, fi las e papéis.

“Queríamos oferecer um novo padrão de serviços para o setor bancário, focado totalmente no cliente”, explica Fernando Teles, diretor executivo do varejo. “Daí, diante da demanda por serviços diferenciados e das facilidades oferecidas hoje pela tecnologia, montamos nossa estratégia que é a de estarmos mais próximos dos clientes sem investir na es-trutura física de uma rede de atendimento”, completa.

Todo o trabalho do Banco Ori-ginal está baseado em três premissas: simplicidade, trans-parência e foco no cliente. “Não fazemos nada sem que o resultado fi nal atenda esse tri-pé. Nascemos olhando para o cliente e não para os produtos ou para a estrutura”, diz Teles.

Inspiração estrangeira, transpiração brasileira

A trajetória do Banco Original começou a ser desenhada no fi nal de 2012, com o executivo Henrique Meirelles. Entusiasta

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da visão de foco no cliente, ele já havia trabalhado com os no-vos conceitos em Boston, Esta-dos Unidos.

“A ideia de criar um banco 100% digital não é necessa-riamente nova. Mas, apenas agora, com o atual estágio da tecnologia, especialmente a do celular, é que foi possível viabilizá-la”, diz Teles. “Tudo que é feito hoje em uma agên-cia num banco tradicional, tro-ca de senha, por exemplo, no nosso caso trouxemos para o celular”, completa.

O aplicativo do banco é outro exemplo dessa transformação trazida pelo Original. “Nosso aplicativo não está baseado nos apps bancários tradicionais e foi desenvolvido não para quem buscava um novo banco, mas sim para quem queria uma nova maneira de se relacionar com os bancos. Por exemplo, ele tem um comando de voz.

Se o cliente quer ver o saldo ou extrato, basta falar as palavras – saldo, extrato -, que as informa-ções são mostradas na tela do celular”, explica Teles.

O programa de pontos cria-do pelo banco também mere-ce destaque. Em vez de estar indexado em dólar, como a maioria, ele foi criado tendo o real como padrão, na relação um para um, ou seja, cada pon-to vale um real. O resgate tam-bém é facilitado por um botão o qual o cliente aciona e esco-lhe como quer usar os pontos adquiridos, seja para pagar um jantar ou resgatar em cash back na fatura do cartão. “Tudo isso foi pensado para que o tempo do cliente seja valorizado ao máximo, para agilizarmos as operações e sermos os mais transparentes e descomplica-dos possível”, completa Teles.

Embora 100% digital, o Banco Original também oferece a ex-

periência física para os clien-tes que a desejarem. Existem dois locais, um em São Paulo e outro no Rio, nos quais o clien-te pode se relacionar com os gerentes ou fazer uma consul-ta com os especialistas de in-vestimentos.

Porém, ambos estão alinha-dos com o conceito do branch transformation e são chamados de Espaço Original. Em cada um, os clientes (e o público ge-ral, pois são acessíveis a qual-quer pessoa) podem entrar em contato com a marca, aprecian-do um ambiente sofisticado, tomando um bom café ou usu-fruindo do WI-FI gratuito.

E nesses casos a Diebold tem uma participação direta nes-sa nova experiência. Sob a co-ordenação de André Correia, responsável pelos meios de pa-gamentos e ATM para pessoas físicas do banco, o Original fez uma parceria com a empresa

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para o desenvolvimento de novas ATMs que apresentam o que há de mais moderno no conceito de autoatendimento.

As ATMs do Espaço Original possuem design diferenciado e sua parte estrutural conta com divisórias de vidro que se tor-nam opacas à medida em que os clientes se aproximam da tela, garantindo sua privacida-de e segurança. São também as primeiras máquinas de auto-atendimento, em um banco do país, com recicladora de dinhei-ro, que permite que o depósi-to feito por um cliente esteja disponível para saque de outro imediatamente. Além disso, possibilitam que o cliente, com o mesmo cartão, possa sacar dólares ou euros, de forma rá-pida, fácil e descomplicada.

“A parceria com a Diebold nos permitiu explorar muito bem o conceito de branch transforma-tion. Nesse momento em que

estamos trabalhando nossa mar-ca no mercado, as ATMs desen-volvidas em conjunto são funda-mentais para consolidar nossa posição de inovação”, diz André.

Com tudo isso, as perspecti-vas de negócios para o Banco Original são animadoras. Hoje já são dez mil clientes, mas o objetivo é atingir dois milhões em dez anos. Porém, embora não exija um valor mínimo para abertura de conta, o banco tem uma preocupação em ser refe-rência também em educação financeira.

“Como qualquer pessoa de qualquer região do país pode abrir uma conta conosco, to-mamos cuidado para não nos tornarmos mais um instrumen-to de crédito para pessoas que, eventualmente, não tenham a capacidade de pagamento adequada. Vamos atender todo mundo, mas com responsabili-dade”, explica Teles.

O Banco Original tem histó-ria de solidez financeira no mercado e sua entrada no segmento de pessoa física, trazendo inovações e concei-tos até então inéditos no país, está contribuindo para sedi-mentar as mudanças pelas quais o setor bancário está passando. Esse é um movi-mento sem volta?

Para Fernando, sim. “Queremos mudar a forma como as pes-soas se relacionam com o di-nheiro e esse novo modelo vai permitir uma nova experiência financeira. Na medida que não investimos em estrutura física, podemos focar no cliente com uma oferta cada vez maior de vantagens e facilidades que ele precisa. Hoje, o poder está na mão do cliente e mostran-do como a tecnologia pode ajudá-lo nessa nova relação, estamos construindo um novo futuro para o setor bancário”, finaliza.

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Gustavo Araújo, gerente de operações da GAS, empresa do grupo Diebold sediada em Brasília, é um bom exemplo de profi ssio-

nal que consegue equilibrar o trabalho e a atividade física em seu dia a dia.

A paixão pelo triathlon nasceu em 2012, quando ele resolveu unir as três modalidades de esporte que mais gostava - corrida, natação e ciclismo. “Sempre fui entusiasta dos esportes. Frequentava academia, seguia a dieta à risca, fazia musculação, aulas de spinning e corridas curtas. Quando migrei para uma unidade da academia que tinha piscina, voltei a na-dar e após alguns meses juntei as três modalidades. Procurei um treinamento especializado e iniciei a prática do esporte”, explica Gustavo.

Determinado, Gustavo treina quase todos os dias, se-guindo a orientação do técnico em tirar um dia sem atividades físicas a cada duas ou três semanas. Sua rotina é: natação todos os dias, corridas às quartas e sextas; e ciclismo às terças e quintas. Nos fi ns de se-mana, dedica-se aos treinos longos e simulados para as competições. “À noite, quando chego do trabalho, tenho que organizar toda a dieta e os equipamentos, em especial a bike, para o dia seguinte”.

Para conseguir dar conta de todas as atividades que estão sob sua responsabilidade no trabalho e se

dedicar aos treinos, Gustavo acorda antes das 5h e afi rma que essa rotina só é possível devido à fl exi-bilidade de horário e à possibilidade de trabalhar à distância quando necessário, como acontece quan-do viaja para competir.

“A GAS apoia e incentiva seus colaboradores para a prática de esportes. Em breve, mudaremos para um novo prédio que tem vestiário e é próximo ao parque da cidade. Isso com certeza afetará positi-vamente minha rotina de trabalho e de treinos”, co-memora.

Assim como a Diebold, o Carrefour também incenti-va seus colaboradores a levarem uma vida saudável com a prática de atividades físicas. No caso de Mau-ro Gilberto Moda, analista de TI, responsável pela sustentação de sistemas da empresa, o esporte elei-to foi o ciclismo. “Comecei a correr e, para comple-mentar e aprimorar meu condicionamento, acabei recorrendo ao ciclismo em 2004. E não parei mais! Gosto muito da sensação de liberdade que a bici-cleta me proporciona”, explica.

Mauro pratica ciclismo duas vezes na semana na ciclovia do Rio Pinheiros, e aos domingos gosta de pedalar livremente pelas ciclovias da cidade de São Paulo. De acordo com ele, o apoio da em-presa é fundamental para viabilizar a prática de

A prática de exercícios traz, compro-vadamente, muitos benefícios à saúde física e mental das pessoas. Ela pode ser praticada de diferentes formas e em diversos locais, mas culmina sem-pre com a sensação de bem-estar.

Gustavo Araújo, Gerente de Operações da GAS

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PEOPLEWARE

atividade física sem prejudicar os compromissos profi ssionais.

“O Carrefour construiu um bici-cletário com vestiário na empresa para facilitar o dia a dia dos cola-boradores que, assim como eu, praticam alguma atividade física. Além disso, costumam patrocinar equipes de ciclismo e organizam passeios pela Marginal Pinheiros. Isso me incentiva e me faz bem”.

Os dois profi ssionais consideram que a prática de exercícios físicos traz benefícios para a vida pesso-al e profi ssional. Para Gustavo, o principal deles está ligado à saú-de. “Nos últimos quatro anos, por

exemplo, quase não fi quei doente, pois tenho sempre que cuidar da alimentação para seguir compe-tindo. Além disso, a dura rotina de trabalho, estudos e esporte exige muita disciplina e organização, o que refl ete diretamente em meu desempenho profi ssional”, conclui.

Já Mauro enxerga o ciclismo como um parceiro, tanto na busca por uma vida saudável, quanto no mo-mento de aliviar as tensões do dia a dia. “E no trabalho, sinto que te-nho mais disciplina e energia para as atividades”. Mauro fala, ainda, de outro ganho. “Quando estou pedalando lembro da minha infân-cia no interior de São Paulo, onde

a bicicleta, além de um brinquedo, também me permitia explorar as estradas de terra que ligavam a ci-dade às fazendas. Um sentimento de independência que levo comi-go até hoje”, garante.

Sem se conhecerem, um em São Paulo, outro em Brasília, Mauro e Gustavo são bastante parecidos: ambos estão ligados à Diebold, trabalham com tecnologia, cuidam bem da saúde, são profi ssionais ex-tremamente dedicados e praticam esportes de natureza semelhantes. Mas, acima de tudo, são pesso-as que alcançaram um equilíbrio bastante saudável entre suas vidas pessoais e profi ssionais.

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Como uma alimentação saudávelpode melhorar a sua vida?O senso comum nos diz que uma alimen-

tação saudável está diretamente relacio-nada à qualidade de vida das pessoas. Mas você sabe quais são os alimentos

que, de fato, são nutritivos e fazem bem para a saúde? Esse é um

tema rodeado de mitos que podem trazer prejuízos aos

desinformados.

Antenada com o mundo da alimentação desde os 11 anos, a nutricio-nista Cristina Menna Bar-

reto busca sempre aler-tar seus pacientes sobre os grupos de alimentos

mais indicados para quem deseja ter uma vida saudá-

vel e equilibrada. Segundo

ela, o hábito da boa alimentação impacta a vida das pessoas de forma muito rápida, trazendo uma sensa-ção de bem-estar contínua. E faz um alerta!

“Os grandes vilões da nossa alimentação são a fari-nha e o açúcar, de quaisquer tipos. É por isso que a gente engorda e é por conta desses alimentos que a circunferência abdominal da população aumen-tou tanto. Não foi por causa da carne, do ovo, da fruta e nem do feijão”, garante Cristina. De acordo com a nutricionista, a farinha e o açúcar aumentam o nível de insulina no corpo, gerando a tão odia-da e perigosa gordura abdominal, responsável por doenças de síndrome metabólica, como o diabetes.

“Atualmente, 90% das pessoas que me procuram querem perder gordura abdominal, mas poucos têm noção sobre os hábitos que causam todo esse estrago. A mídia acaba fazendo uma confusão sobre esses alimentos, dizendo que se forem integrais e or-

gânicos estão liberados, mas não é por aí”, explica.

Em seu consultório, Cristina procura co-nhecer a rotina do paciente para, então, identifi car a melhor forma de ajudá-lo a tirar da alimentação a farinha e o

açúcar. Depois disso, a dieta começa a cami-nhar naturalmente. “O meu objetivo é que a

pessoa entenda e apren-da como funcionam os ali-mentos, nosso organismo e siga sozinho a partir daí. Não é fácil colocar em prática, mas sabendo

o caminho tudo fi ca muito mais tranquilo”.

que, de fato, são nutritivos e fazem bem para a saúde? Esse é um

tema rodeado de mitos que podem trazer prejuízos aos

desinformados.

Antenada com o mundo da alimentação desde os 11 anos, a nutricio-nista Cristina Menna Bar-

reto busca sempre aler-tar seus pacientes sobre os grupos de alimentos

mais indicados para quem deseja ter uma vida saudá-

vel e equilibrada. Segundo

“Os grandes vilões da nossa alimentação são a fari-nha e o açúcar, de quaisquer tipos. É por isso que a gente engorda e é por conta desses alimentos que a circunferência abdominal da população aumen-tou tanto. Não foi por causa da carne, do ovo, da fruta e nem do feijão”, garante Cristina. De acordo com a nutricionista, a farinha e o açúcar aumentam o nível de insulina no corpo, gerando a tão odia-da e perigosa gordura abdominal, responsável por doenças de síndrome metabólica, como o diabetes.

“Atualmente, 90% das pessoas que me procuram querem perder gordura abdominal, mas poucos têm noção sobre os hábitos que causam todo esse estrago. A mídia acaba fazendo uma confusão sobre esses alimentos, dizendo que se forem integrais e or-

gânicos estão liberados, mas não é por aí”, explica.

Em seu consultório, Cristina procura co-nhecer a rotina do paciente para, então, identifi car a melhor forma de ajudá-lo a tirar da alimentação a farinha e o

açúcar. Depois disso, a dieta começa a cami-nhar naturalmente. “O meu objetivo é que a

pessoa entenda e apren-da como funcionam os ali-mentos, nosso organismo e siga sozinho a partir daí. Não é fácil colocar em prática, mas sabendo

o caminho tudo fi ca muito mais tranquilo”.

Cristina Mena Barreto , nutricionista

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Como uma alimentação saudávelSe por um lado temos a farinha e o açúcar prejudi-cando nossa saúde, de outro temos alimentos mui-to ricos do ponto de vista nutricional que acabam sendo esquecidos e deixados de lado. É o caso, por exemplo, do tradicional arroz com feijão, do leite (rico em nutrientes e que nos mantém sem fome por mais tempo), das frutas, carnes, ovos e vegetais. Sem esquecer, é claro, da água. “Esses alimentos reunidos e equilibrados suprem todas as necessi-dades que o nosso corpo precisa para se manter saudável”.

De acordo com Cristina, os pacientes que seguem suas orientações logo percebem os resultados, principalmente com relação à diminuição da fome e da gordura abdominal. “É um processo rápido, mas que exige força de vontade e disciplina”.

Quando o assunto é a prática de exercício físico, Cristina pontua: “acredito que o exercício contribui

muito mais no sentido de ajudar a pessoa a manter o foco na dieta do que no gasto de energia e de ca-lorias. A endorfina faz bem para a cabeça e mantém o corpo em harmonia”, explica.

Desde 2002, quando voltou de uma temporada de estudos na Europa, Cristina atende seus pacientes no consultório e presta consultoria em empresas. Seu trabalho também é bastante requisitado pela mídia por conta do seu conhecimento e carisma. Não por acaso já apresentou o programa “Cozinha Brasil”, exibido pelo Canal Futura, e participou do re-ality show “Perdas e Ganhos”, da GNT. Atualmente, está à frente do quadro “Comer sem Engordar”, do programa Bem Estar, da Rede Globo.

Blog: http://tinamenna.com.br/

Canal no Youtube: https://www.youtube.com/user/cristinamennabarreto

Pós-graduada em gastrono-mia funcional, Patrícia Heil-man se dedica ao mundo

da culinária desde os 15 anos. Mas foi em 2015, após fechar seu restaurante, que ela passou a cozinhar na casa dos clientes, atendendo a uma demanda la-tente das famílias paulistanas em busca de praticidade e qua-lidade.

“Hoje eu percebo a necessidade que as pessoas têm de terceiri-zar certos serviços. Limpeza, ma-nutenção e, porque não, na cozi-nha? Foi pensando nesse nicho de mercado que eu comecei a levar meus conhecimentos para dentro da casa dos clientes”, afir-ma Patrícia.

O trabalho da chef começa com um telefonema, uma conversa no Facebook ou uma mensagem no WhatsApp. “As pessoas que-rem entender como funciona o meu trabalho para então con-tratar o serviço”, explica. Patrícia oferece duas opções de paco-tes: quinzenal - para quem não tem como armazenar uma gran-de quantidade de pratos conge-lados – e mensal. No quinzenal ela prepara 30 refeições para duas pessoas – almoço e jantar – e no mensal 60. Em ambas as situações o cliente escolhe os pratos com base em um cardá-pio de 60 opções.

“Meus pratos são tradicionais e básicos, produzidos 100% de

forma funcional. E claro, priori-zo sempre a utilização de ingre-dientes saudáveis que resulta-rão em uma refeição balancea-da”, garante Patrícia.

Acesse http://www.chefpatri-ciaheilman.com.br e conhe-ça o cardápio completo da Chef Patrícia Heilman.

Patrícia Heilman, chef

COMO ALIAR COMIDA SAUDÁVEL E PRATICIDADE NO DIA A DIA

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Nos últimos anos, a chamada transfor-mação digital vem impactando diver-sos segmentos da economia, promo-vendo mudanças bastante intensas,

apresentando inúmeros desafi os e criando oportunidades reais de novos negócios em inúmeros mercados.

Em algumas indústrias essa transformação está ocorrendo com mais força, quebrando barrei-ras até então intransponíveis e/ou subvertendo a ordem estabelecida. O processo é tão inten-so que acaba por redesenhar totalmente o seg-mento. Um exemplo claro disso é a indústria fi -nanceira, notadamente, os bancos.

Diebold contribui para o processo de transformação digitaldos bancos brasileiros

SOLUÇÕES INTEGRADAS

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Diebold contribui para o processo de transformação digitaldos bancos brasileiros

Além de questões conceituais, os negócios digitais estão alterando significativamente a maneira como se consome produtos e servi-ços bancários. Mais do que isso, esse novo cenário também traz uma oportunidade real para os bancos se apresentarem como lide-rança em inovação, atendendo às novas de-

mandas e reconhecendo que o foco no clien-te amadureceu.

Soluções de autosserviço, por exemplo, já uti-lizadas há muitos anos, converteram-se em um canal importantíssimo de relacionamento e en-gajamento de clientes. “Atualmente, dois ter-ços das decisões dos clientes são determina-das pela qualidade da sua experiência com o banco. Assim, engajar o cliente durante o pro-cesso de autoatendimento, convertendo seu interesse em vendas é cada vez mais necessá-rio”, explica Marco Aurélio Rodriges, diretor de serviços profissionais da Diebold.

Segundo o estudo “Digitizing the consumer decision journey”, elaborado pela consultoria McKinsey, é importante para os bancos com-preenderem que tanto os canais digitais, quanto os de autoatendimento não são apenas um “ca-minho mais barato” para interagir com clientes.

“Eles são críticos para fazer promoções, estimu-lar vendas e aumentar a participação no merca-do. Dessa forma, conhecer e utilizar os sistemas existentes é vital para a sobrevivência dos ban-cos”, completa Marco Aurélio.

Soluções integradas: boas para os bancos, melhor ainda para seus clientes

Nesse cenário de mudança no qual os bancos estão inseridos, a Diebold se converteu no par-ceiro ideal do setor, ao trazer para o mercado novos recursos e soluções tanto de hardware quanto de software.

“Exercemos um papel importante ao levar no-vas tendências aos bancos, de maneira que

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SOLUÇÕES INTEGRADAS

Confi ra as novas funcio-nalidades das ATMs Diebold que estão aju-dando os bancos a revo-

lucionarem a maneira como inte-ragem com seus clientes.

Reciclagem de cédulas – Tecno-logia bastante utilizada na Ásia, permite que cédulas sejam depo-sitadas na ATM e disponibilizadas para saque de outros clientes. O mesmo dispositivo que recebe as cédulas (com os valores credita-dos imediatamente na conta do consumidor) as dispensa. É como uma TED, mas com dinheiro em espécie. Além da satisfação do consumidor, há uma redução de visitas do carro forte, o que pro-porciona redução de custos.

Depósito de cheques sem enve-lopes – Atendendo à legislação vigente, a Diebold desenvolveu um software para reconhecimen-to e tratamento de cheques por imagem. A solução moderniza o

processo de compensação, reduz riscos, facilita a vida dos clientes e representa uma signifi cativa re-dução nos custos de gestão de cheques em papel. Permitindo a inserção de maços de até 30 unidades, o equipamento lê os caracteres magnéticos, captura a imagem frente e verso, cruza e endossa um por um, impedindo que o cheque seja reapresenta-do. Da ATM, a imagem segue ele-tronicamente para compensação.

Transações omnichannel / Sa-que Digital CrossChannel - O SERVCore®, plataforma de soft-ware desenvolvida pela Diebold, permite iniciar uma transação de saque no APP de Mobile Ban-king e fi nalizá-la na ATM, após o recebimento de um token, que libera a retirada do dinheiro. Com recursos como NFC, QR Code, entre outros, a solução, além da conexão entre os canais, facilita a criação de uma estratégia digital que solucione problemas de ne-

gócios num cenário de profunda transformação.

Emissão de cartões private la-bel e/ou com chip – Essa solução permite que os clientes solici-tem seus cartões diretamente na ATM, reduzindo não só os custos do processo de emissão e entre-ga de cartões, como também o tempo de espera.

Videoconferência em totens e ATMs – A qualidade da expe-riência do usuário no autoaten-dimento é responsável por en-gajar até 89% dos clientes. As soluções de software Diebold permitem a realização de video-conferências no local, eliminan-do barreiras e aumentando o nível de satisfação dos usuários na resolução de suas dúvidas e pendências.

Biometria Facial - Soluções de biometria já são empregadas há algum tempo no Brasil, es-

eles tenham o melhor do ponto de vista de tecnologia, segurança e custos”, explica Pedro Kazuo, diretor de produtos da Diebold.

A chamada efi ciência operacional dos ban-cos demanda uma redução de custos no ca-nal de autoatendimento que não é mais ava-liada unicamente pelo valor de aquisição do equipamento. Ao contrário, os maiores cus-tos são os fi xos: locação de espaço, consumo de energia, transporte de valores, incidência de fraudes etc.

Assim, os bancos procuram implantar uma série de medidas ligadas à automação e ao autoatendimento, motivados por questões como:

• Redução dos custos operacionais nos diver-sos canais de atendimento e no back offi ce;

• Minimização do tempo de indisponibilidade, garantindo elevados níveis de serviço ao con-sumidor;

• Melhoria no atendimento aos clientes fi nais, via aumento da conveniência por meio de so-luções/canais que permitam maior disponibili-dade e facilidade de uso;

• Aumento do nível de segurança tanto para o banco como para o cliente;

• Marketing – O banco quer demonstrar que está atualizado tecnologicamente, por meio da oferta do que existe de mais moderno no mer-cado em termos de equipamentos e serviços.

Nesse sentido, a atuação da Diebold tem con-tribuído signifi cativamente para o atendimento dessas demandas. A empresa tem direcionado

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todos os seus esforços para diminuir o Total Cost Ownership (TCO) dos equipamentos, ao mesmo tempo em que oferece novas soluções que ampliem as funcionalidades das ATMs, fa-cilitem a vida dos clientes bancários e possibili-tem aos bancos se apresentarem como lideran-ças tecnológicas. Tudo, com muita segurança.

“Mantemos times de hardware e de softwa-re trabalhando de maneira integrada, sempre pensando juntos em como oferecer novos avanços e funcionalidades que facilitem a vida do usuário de nossas ATMs. Por exemplo, se a demanda é por uma videoconferência na ATM, precisamos entender a rede do banco para adequar nosso software para suportar a nova operação, ao mesmo tempo em que desenvol-vemos o hardware que contemple a necessi-dade do cliente. Trabalhamos para atender ao mercado. Para nós ele é rei”, finaliza Kazuo.

pecialmente a de impressão di-gital e das veias da mão (palm vein). A Diebold elevou ainda mais o nível de segurança ado-tado na ATM e integrou um software que permite a Biome-tria Facial.

Controle de Ponto Eletrônico – Já em teste num grande banco privado, um totem de autoaten-dimento instalado na agência é utilizado para a função de con-trole de ponto dos funcionários, utilizando biometria para iden-tificação.

Entintamento de cédulas – Não é um sistema visível para o con-sumidor, mas é muito importan-te do ponto de vista de segu-rança. Por meio da inutilização das cédulas o roubo deixa de ter recompensa, desestimulan-do o ataque. A tinta é a mes-ma utilizada na impressão das cédulas, tornando impossível a sua retirada.

Integração com comércio – Várias aplicações de autoatendimento em ambiente de comércio permi-tem a sinergia dos dois canais, tra-zendo ganhos para ambos e para

o consumidor. ATMs com recicla-dor de cédulas e ATMs para pa-gamento de salários em locais de grande movimento do comércio são exemplos desta aplicação.

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O segmento de autoatendimento ban-cário vem passando por várias trans-formações, sempre na busca de uma maior efi ciência operacional e conve-

niência para o consumidor. O mercado brasilei-ro sempre foi a vanguarda mundial em termos de ofertas de transações, arquitetura de rede e segurança. Ainda existe, no entanto, uma opor-tunidade de melhoria muito importante: a automação do processo de depósitos.

Hoje, as transações de de-pósito realizadas no au-toatendimento são relati-vamente práticas para o consumidor – relativamente por conta da preparação do envelope – mas deixa um backlog de trabalho a ser executado pela agência ou por empresas de BPO. É que os envelopes precisam ser ra-pidamente recolhidos, levados a um local de processamento para então terem praticamente o mesmo tratamento que um caixa humano lhe daria se o consumidor tivesse realizado o depó-sito por meio desse canal.

Isto gera transporte, operação, retrabalho e, muitas vezes, insatisfação do consumidor, que por algum motivo pode ter seu depósito não efetuado. Outro ponto relevante é que os custos envolvidos nas tran-sações com envelopes inviabilizam a operação de depósitos em equipamentos de autoatendimento remotos, ou seja, localizados fora de agências.

Uma tecnologia já consolidada em outros países pode evitar todos estes problemas: a utilização de dispositivos de depósito automatizado. Exis-tem alguns tipos, tais como:

Módulo de depósito de cheques – estes disposi-tivos recolhem o cheque (em maço ou folha à fo-lha), capturam a imagem das duas faces, os dados

dos caracteres magnéticos, quando dispõem de software OCR/ICR, podem verifi car se os dados informados estão de acordo com a escrita do cheque, e até verifi cam a au-tenticidade da assinatura em uma base de dados remota. Em um centro de controle os dados são verifi cados e o

cheque é imediatamente acolhido na conta cor-rente do favorecido, dependendo apenas da co-bertura da conta emitente.

Módulo validador de cédulas – possuindo uma gran-de variedade de dispositivos de acordo com a apli-cação, eles são populares em vending machines e em cassinos. Consistem de um mecanismo que acei-ta as cédulas – uma a uma, ou em maço – e as recolhe num cassete ou sacola de malote, antes verifi cando sua veracidade e o seu valor. O depósito então é dis-ponibilizado imediatamente na conta do favorecido.

Módulo híbrido – é uma combinação dos dois anteriores, recebendo na mesma entrada os dois tipos de depósito, em cheque ou dinheiro. Em al-

TENDÊNCIAS

Por: Artur Camarotto, vice presidente de vendas e marketing na Diebold Brasil.

O FUTURO DOS DEPÓSITOSSERÁ SEM ENVELOPES

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guns casos pode receber os dois misturados e fa-zer a triagem internamente. Sua grande vantagem é simplifi car a vida do consumidor, tendo como contraponto a complexidade e o custo elevado.

Módulo reciclador – recebe depósitos apenas em dinheiro, podendo reutilizar as cédulas nas próximas transações de saque. As cédulas são separadas, verifi cadas quanto à autenticidade e valor de face. Daí podem seguir para um cassete de depósitos ou para cassetes de entrada/saída, dependendo do software aplicativo, do valor da cédula (em alguns casos pode ser necessário re-ceber algumas cédulas apenas para depósito).

A partir destes módulos, a instituição fi nanceira confi gura a sua melhor alternativa para automati-zar seus depósitos e assim conquistar a confi ança dos consumidores ao mesmo tempo em que re-duz seus custos de operação.

Na visão da Diebold, a confi guração com me-lhor TCO é a adotada na ATMR Diebold 6750, onde a função de depósito de cédulas utiliza um módulo de reciclagem, o ActivRecycler, e o depósito de cheques é feito pelo módulo ActivCheck, que recebe os cheques em maços de até 30 folhas de cada vez.

O FUTURO DOS DEPÓSITOSSERÁ SEM ENVELOPES

Automação de depósitos no mundoNos Estados Unidos, mais

de 20% das ATMs pos-suem dispositivos de au-

tomação de depósitos. O mo-delo mais popular por lá é com o módulo validador de cédulas, depósito de cheques e dispen-sador de cédulas convencional para as funções de saque.

Na Ásia, os recicladores de cé-dulas são muito populares: no Japão a totalidade das ATMs

são recicladoras; na China e na Coréia do Sul esta tecnolo-gia também é usada maciça-mente. Os cheques são muito pouco utilizados, pois estes países são muito orientados ao dinheiro vivo.

Na Europa existe um pouco de tudo, sendo o depósito de cheques automatizado mais frequente que o de cé-dulas.

Na América Latina existem várias instalações de ATMs com reci-clagem e depósito de cheques. Em especial no Brasil, há várias instituições testando e algumas já com instalações de produção.

A Diebold, que atualmente li-dera o mercado brasileiro de ATMs com tecnologia de re-ciclagem, acredita que este mercado crescerá bastante nos próximos anos.

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A Diebold possui 157 anos. Funda-da em 1859, em Cincinatti, Ohio, nos Estados Unidos, pelo imigran-te alemão Karl Diebold, a empresa

acumula nesse pouco mais de século e meio de vida, diversas histórias interessantes. Para contá-las, a partir dessa edi-ção, a Diebold Brasil Maga-zine criou a sessão Túnel do Tempo. A ideia é contextualizar a atuação da empresa desde seu início, apresentando aos leitores um pouco mais de sua história e dos momen-tos que a transformaram na líder global no fornecimento de soluções de autoatendi-mento, sistemas de seguran-ça, serviços, software e pro-dutos para automação. Para inaugurar esse espaço, nada melhor que a primeira de to-das as histórias: os cofres à prova de fogo! Pouco depois de sua funda-ção, a empresa se transferiu para Canton, também em Ohio (onde está instalada até hoje) e começou a fa-bricação de cofres pequenos para uso geral, adequados aos comerciantes da região. A empresa tinha boa reputação e seus produ-tos eram de alta qualidade para a época, sen-do comercializados em várias cidades.Uma delas era Chicago, que viria, no verão de 1871, marcar a vida da Diebold para sem-pre. Naquele ano, a estação foi notadamente

seca. Na época, as construções eram feitas basicamente de madeira e a secura do am-biente deixava a situação bastante vulnerá-vel. E o pior aconteceu! Na noite de 8 de outubro, um domingo, um celeiro começou a pegar fogo. Com o ar seco

e o desencontro de informa-ções, que acabou enviando os bombeiros para outra área, o incêndio se alastrou rapidamente para os lados leste e norte da cidade, con-sumindo tudo o que encon-trou pela frente: casas, lojas, edifícios industriais, tudo foi destruído. Pelo menos 300 pessoas morreram e 100 mil per-deram seus lares, num dos eventos mais marcantes do século 19 na história de Chi-cago. Felizmente, dois dias depois uma chuva ajudou a extinguir o fogo.E o que tudo isso tem a ver com a Diebold? Em vários locais atingidos pelas cha-mas foram encontrados co-fres da empresa com seus conteúdos intactos, perfeita-

mente protegidos, mesmo com toda a fúria do incêndio. A partir daí a notoriedade da empresa só cresceu.Hoje, no Global Solutions Center, na sede da empresa, os visitantes podem conhecer um cofre da época restaurado, para lembrar que a qualidade é um compromisso da Diebold há mais de 150 anos.

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TÚNEL DO TEMPO

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