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Conheça nossos distribuidores e equipamentos homologados: www.digifort.com.br INTEGRAÇÃO ENTRE LAZER E SEGURANÇA www.revistadigitalsecurity.com.br Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica Entrevista Ano 5 • N o 54 • Fevereiro/2016 54 9 772236 033008 ISSN 2236-0336 IGOR PIPOLO SEKURA Club Athletico Paulistano

Digital Security 54 - Fevereiro de 2016

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A revista Digital Security se diferencia dos outros veículos do setor por oferecer um panorama completo do mercado, com notícias, análises, artigos e cases de sucesso com foco exclusivo em segurança eletrônica.

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Conheça nossos distribuidorese equipamentos homologados:

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INTEGRAÇÃO ENTRE LAZERE SEGURANÇA

www.revistadigitalsecurity.com.br

Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica

Entrevista

Ano

5 •

No 5

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Feve

reiro

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ISS

N 2

236-

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IGOR PIPOLO

SEKURA

Club Athletico Paulistano

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Visite-nos no estande C2115 a 17 de Março das 13h às 20h.

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A Anixter estará na ISC Brasil 2016 representando os melhores fabricantes do mercado.

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Editorial

4

Com o ano dando “start oficial” neste mês de fevereiro, o mundo da segurança eletrônica se depara com os novos desafios que terá pela frente. Entre eles o de se manter ativo e conquistando novas contas e

clientes em um período econômico conturbado e de recessão declarada.Assim como nos outros anos, inicia-se uma avalanche de palpites sobre o que será ou não tendência neste ano. Pegando o rescaldo de 2015, devem continuar em alta a qualidade de imagens cada vez maior, equipamentos cada vez mais eficazes em levar ao usuário tecnologias que melhorem a imagem, ao mesmo tempo em que otimizem o consumo de banda, com as tecnologias de compressão H.265.A adaptação às novas regras de mercado (que nem são tão novas assim), incluem o atendimento a um cliente cada vez mais exigente e conhecedor de tecnologia e que está busca por soluções, muito mais do que um equipamento específi co. Esse novo perfil de público em busca de soluções completas abre para o mercado a necessidade de se fazer cada vez mais e maiores parcerias para ampliar portfólios, implementar soluções e, enfim, criar a tal “solução comple-ta”, que venha a atender aquela necessidade específica do cliente. Com esse comportamento, ganham todos: fabricantes, distribuidores, integradores e, obviamente, o consumidor final.É ele, afinal, o comandante do mercado. É por causa dele, exclusivamente, que as parcerias devem se manter firmes e confiáveis, afinal, o cliente tem o direito de receber todo o respaldo técnico necessário da solução adquirida. Isso exige comprometimento. E ele tem sempre razão em querer o melhor.Certos conceitos não saem de moda e as novas parcerias entre fornecedores só funcionam se, além de trazer melhores soluções para o mercado, o fizer de forma a tornar o custo-benefício atraente para os usuários finais.Acima de qualquer receita adicional, participação de mercado, ou notoriedade derivada da parceria, o ativo principal negócio de qualquer fabricante é a sua reputação. A lealdade ao cliente é a prioridade número um. Portanto, indepen-dentemente de quanto tempo a parceria vigore, ambas as partes devem ter o interesse mantê-lo satisfeito. O mercado cresce sem parar e, com ele, novas oportunidades estão surgin-do. Os recentes e já bem conhecidos conceitos de IoT (Internet of Things) e soluções na nuvem tornaram-se ferramentas para incrementar ainda mais as soluções finais para o cliente. E, para completar, a Intersec, que aconteceu em janeiro, tratou de abrir a temporada dos grandes eventos de segurança. Em pouco tempo saberemos quais das novas tendências realmente encontrarão terreno fértil ao longo do ano 2016, no Brasil e no mundo.

Presidente & CEOPresidência e CEO

Victor Hugo [email protected]

RedaçãoEditor e Jornalista ResponsávelEduardo Boni (MTb: 27819)

[email protected]

Comercial Diretor ComercialChristian Visval

[email protected]

colaboradoresAntonio Claudio Filho

Alexandre SantosMarcelino Silva

FinanceiroRodrigo Gonçalves Oliveira

[email protected]

Marketing

Michelle [email protected]

ArteGiovana Dalmas

[email protected] Bissolotti

[email protected]

Web e Sistemas

Wander [email protected]

Bruno [email protected]

Carolina [email protected]

Digital Security Onlinewww.revistadigitalsecurity.com.br

Tiragem: 22.000 exemplaresImpressão: Gráfica Mundo

Al. Madeira, 53, cj. 92, 9º andar - Alphaville Industrial06454-070 - Barueri, SP – Brasil

+ 55 (11) 4197 - 7500 www.vpgroup.com.brEduardo Boni

Editor

A segurança

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Sumário

5

Mercado

entrevista

agenda

VIVOTEK pg6Companhia anuncia estratégia para 2016

Aimetis pg6Empresa nomeia novo gerente regional de vendas para o Cone Sul e Região Andina

Grupo Policom pg8Portfólio consolidado com nova empresa da CommScope

Samsung Techwin America pg8Oswaldo Lafee é o novo diretor de Marketing para a América Latina

Axis Communications pg10Empresa adquire a Citilog

Zebra Technologies pg10Companhia anuncia novo Country Manager para o Brasil

CASE STUDY

Exposição Frida Kahlo pg34Sob a perspectiva da segurança

Hipermercado Edeka – Alemanha pg40Ações preventivas contra furtos

Club Athletico Paulistano pg44Vigilância de alto nível

Super Bowl 50 pg52Segurança reforçada

Black Oak Cassino pg58Aposta certeira na tecnologia IP

produtos e serviços

Axis Communications pg12Nova câmera tem infravermelho com o dobro de alcance

Avigilon pg12Novo portfólio é apresentado em Dubai

Brickcom pg14Mini-dome com 6 MP e desempenho de alto nível

Suprema pg14Defi nido o lançamento do terminal IP Biostation A2

Bosch Security Systems pg16Nova versão de software integra equipamentos de diferentes fabricantes

Milestone Systems pg16Nova versão do XProtect a caminho

Eventos

2º Seventh Tech Conference pg18Segunda edição do evento apresenta novas tecnologias e fortalece a troca de conhecimento entre os participantes

Especializado em grandes projetos pg28Igor Pipolo - Sekura

ARTIGO

Os Benefícios do Armazenamento Projetado pg66

EM PROFUNDIDADE

Tecnologias de Segurança Aplicadas ao Agronegócio pg62

coluna SIA

Anixter pg22Projetos de médio porte: um grande mercado

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Mercado

6

VIVOTEK

Companhia anuncia

O ano de 2015 foi de crescimento para a VIVOTEK, que registrou receita total de vendas de US$ 111 milhões entre janeiro e no-vembro, um aumento 8,93 por cento em comparação com o

mesmo período de 2014. As margens de lucro brutas para o primeiro, segundo e terceiro trimestres foram de 44 por cento, 43 por cento, e 44 por cento, respectivamente. Este ano, a fornecedora de equipamento de vídeo IP quer manter o crescimento apostando na adoção de uma estratégia que evidencia a diversifi cação de produtos, localização de ser-viços e parceria global.

Em termos de diversifi cação de produtos, a VIVOTEK planeja oferecer mais produtos de ponta para clientes de diferentes mercados. Com tecnologia de compressão ganhando cada vez mais importância na era do vídeo de alta defi nição, a empresa pretende ampliar sua linha H.265 com a adição de uma speed dome IR, um modelo fi sheye panorâmico e os novos NVRs compatíveis com a tecnologia H.265. A empresa continuará a aprimorar a sua tecnologia Smart Stream II, que, quando combinada com produtos H.265, permite a redução do espaço de armazenamento e de largura de banda em até 80% comparado com o H.264. Além disso, o aplicativo móvel da VIVOTEK permite fazer o monitoramento e controle de qualquer lugar com qualquer dispositivo.

Enquanto isso, para os setores de varejo e transporte, a empresa planeja lançar câmeras IP inteligentes que podem, quando combinadas com um software no backend, fornecer análise detalhada dos dados para ajudar os usuários a obter melhores resultados em termos de segurança e de negócios. Para as pequenas e médias empresas, a companhia também vai lançar câmeras de alta qualidade com preços competitivos.

Depois de ter inaugurado um escritório de Dubai no ano passado, a empresa vai continuar a estabelecer operações no exterior e contratar gerentes de desenvolvimento de negócios para agilizar o atendimento

e responder às necessidades locais mais rapidamente. Estão previstos ainda vários eventos nos mercados locais para aprofundar as relações com clientes e promover o valor da marca.

Quanto às parcerias globais, a empresa trabalhará com outros parceiros da Ásia para testar produtos antes do lançamento, fazendo os ajustes necessários com base nas reações do mercado. Além disso, a empresa continuará a trabalhar com os seus parceiros da Plataforma de Desenvolvimento VIVOTEK de todo o mundo para aumentar a oferta de produtos e satisfazer ainda mais as demandas em diferentes setores.

Faz parte da estratégia do grupo continuar a crescer em 2016, oferecendo mais produtos, e expandindo sua presença em todo o globo, acompanhando os indicativos que mostram que o mercado global de equipamentos de vigilância deve para crescer 12% ao ano eté 2018. DS

A Aimetis, líder global em software de gerenciamento inteligen-te de vídeo em rede, anunciou a nomeação de Gabriel Furtado como Gerente Regional de Vendas para Cone Sul e Região An-

dina. Ele será responsável pela execução das iniciativas de vendas da Aimetis na América do Sul, exceto Brasil.

Furtado traz mais de 10 anos de experiência na indústria de segurança. Ele atua junto a equipe Aimetis por quase dois anos, onde foi contratrado como engenheiro de vendas, posição na qual atuou em outras empresas como Anixter e Siemens. Além de seu trabalho no segmento de vendas, Furtado trabalhou como engenheiro de produto, e também gerente de produto.

“Estou animado com a oportunidade de crescer no mercado sul-americano. Eu aprendi muito sobre a linha de produtos da Aimetis em meu carg anterior e estou ansioso para compartilhar nossas ofertas exclusivas para os clientes em toda a região “, disse Furtado.

Aimetis

Empresa tem novo gerente regional de vendas

Como parte da estratégia, a VIVOTEK

continuará a aprimorar a sua tecnologia

Smart Stream II, que, quando combinada

com produtos H.265

“Temos visto um crescimento muito forte na América Latina ao longo dos últimos anos. Ao promover Gabriel para essa nova função, estamos melhorando ainda mais a excelente equipe que já temos na empresa, posicionando a Aimetis muito bem para novo níveis de crescimento”, disse David Almasi, vice-presidente de Vendas Globais da Aimetis. “DS

Gabriel Furtado destaca a oportunidade de crescer no mercado sul-americano

A Dahua Technology foca-se em construir sua marca como a principal escolha em termos de soluções IP ponta à ponta, oferecendo um grande portfólio de produtos e soluções comple-tas tanto para front-end como para back-end.

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Mercado

8

Grupo Policom

Novas aquisições melhoram o portfólio

Em setembro de 2015, a CommScope adquiriu os negócios corres-pondentes a Telecomunicações, Enterprise e Wireless da TE Con-nectivity. Essa iniciativa consolidou o portfólio do Grupo Policom,

distribuidora da marca, gerando ganhos que se refl etem na ação junto ao mercado. 

“Somos o único distribuidor no mercado brasileiro que atua apenas com as duas marcas e as mantém em igualdade de condições, com política de canais e de preços, além de certifi cações focadas nas tecnologias”, explica Luís Fernando de Oliveira, diretor Comercial e de Marketing do Grupo Policom.

Os resultados dessa aquisição, passado primeiro trimestre de atuação conjunta, são positivos para a distribuidora. “Não tínhamos em nosso portfólio de soluções outras marcas além de SYSTIMAX e Uniprise (CommScope) e TE Connectivity (linha AMP), por isso, passamos a ser 100% CommScope, o que dá mais foco tanto para o fabricante quanto para nossas empresas, com ganhos e benefícios que se estendem a nossos parceiros integradores”, reforça Oliveira.

Adequação da estruturaO Grupo Policom mantém equipe técnica atualizada atuando como gerente de contas por linha de produtos e fabricantes. Com a reunião das marcas em um mesmo fabricante, os gerentes de contas passam a atuar com todas as soluções, o que também agrega valor aos nossos parceiros.

Outro benefício assinalado por Luís Fernando de Oliveira tem relação com novas linhas de produtos que foram incorporadas pela CommScope

na aquisição, como as soluções para PON – GPON para plantas externas e DAS para amplifi cação de sinal de celular,

“Essas novos posicionamentos do mercado vão ajudar na ampliação do portfólio do Grupo Policom, sem abrir novos fornecedores. Ou seja, passamos a ofertar um leque maior de soluções”.

Com a junção das linhas de produtos, a CommScope consolida-se de fato como a segunda marca no mercado nacional e amplia seu market share para 25% do mercado brasileiro, mesma participação no cenário mundial, e que lhe garante a liderança internacional, pois soma a liderança da marca AMP em países da Europa, América Latina e Ásia, ao primeiro lugar da CommScope no mercado norte-americano. DS

A Samsung Techwin America anuncia a nomeação de Oswaldo Lafee como diretor de Marketing para toda a região latino-americana.

Lafee tornou-se diretor depois de um ano e meio como gerente de Marketing da Samsung Techwin America para a região. O executivo atua como profi ssional de marketing há mais de 15 anos e, como diretor de Marketing da Samsung Techwin America, Lafee será responsável por  Business Intelligence  e pelas comunicações da marca. Todos os aspectos da gestão de estratégias de marketing implementada na companhia serão dirigidos por ele. Entre suas responsabilidades destacam-se a comunicação da marca com canais e clientes fi nais; programas de assistência aos parceiros de negócios; programas de fi delidade e fundos de marketing; programas de educação e certifi cação; ações promocionais para o consumidor e participação em eventos na região.

Sobre esta nomeação, Pedro Duarte, vice-presidente da Samsung Techwin para América Latina, destacou que: “A direção

Samsung Techwin America

Oswaldo Lafee é o novo diretor de Marketing

de Marketing da empresa para a América Latina, em uma indústria como a nossa, é muito importante, mas complexa. Isso porque o mercado está crescendo e conquistando novos usuários, dessa forma, devemos ter abordagens diferentes para atender aos mais variados perfi s - além de ter uma compreensão exata das características culturais latino-americanas. Oswaldo tem feito um ótimo trabalho nesse sentido”. DS

Luiz Fernando de Oliveira, do Grupo Policom: mudança melhora o foco tanto para o fabricante quanto para nossas empresas e traz benefícios aos integradores

Lafee: novo diretor de Marketing da Samsung Techwin America será responsável por Business Intelligence e pelas comunicações da marca

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Mercado

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Axis Communications

Empresa

A Axis Communications, líder em soluções de videomonitoramen-to em rede, anuncia hoje a aquisição da Citilog, empresa que atua no segmento de análise de vídeo em tempo real para o

mercado de transportes. A inclusão de tecnologias avançadas da Citilog e de sua equipe expandem ainda mais as oportunidades da Axis no mer-cado de análise de tráfego, atualmente em forte crescimento.

“Os produtos da Citilog são reconhecidos no setor e complementam as nossas soluções para as demandas mais exigentes do mercado. O compromisso em desenvolver produtos com qualidade, inovação e fácil uso está alinhado com a missão da Axis em proporcionar tecnologias competitivas e de alto valor agregado aos nossos parceiros”, defende o CEO da Axis, Ray Mauritsson. “Estamos animados em poder oferecer, aos nossos canais e usuários fi nais, ferramentas de análise avançadas que funcionam com as soluções já existentes de vídeo em rede da Axis”.

A Citilog é uma empresa privada com 30 funcionários, com sede em Paris, na França, e escritórios nos Estados Unidos, Hong Kong e Espanha. A companhia dispõe de um conjunto de ferramentas de análise de vídeo e sensores para monitoramento de transporte, como detecção automática de incidentes, coleta de dados de trânsito e gestão de cruzamentos. Seus produtos melhoram a segurança rodoviária, reduzem os riscos e ajudam a encurtar o tempo de viagem. A Axis e a Citilog já trabalham em conjunto há vários anos em engenharia e vendas para proporcionar soluções integradas a diversos clientes.

Aprimorando a efi ciência do trânsitoOs produtos de vigilância e de análise de vídeo da Citilog são utilizados para identifi car em tempo real os incidentes de tráfego, ajudando

centrais de controle a melhorar o fl uxo de veículos e diminuir o tempo de resposta. Além disso, a Citilog proporciona soluções avançadas de análise e estatísticas de tráfego, bem como controle de cruzamentos. O portfólio da empresa é utilizado em todo o mundo para monitorar rodovias, túneis, pontes e outras obras de infraestrutura urbana, assim como operações de tráfego. Podem ser gerados alarmes a partir de incidentes ou congestionamentos, o que permite aos operadores de tráfego redirecionarem o tráfego e aumentarem a efi ciência em tempo real. DS

A Zebra Technologies Corporation, especializada em soluções e serviços que fornecem visibilidade em tempo real dos bens, pessoas e operações das organizações, anunciou

hoje Vanderlei Ferreira como o novo Country Manager para as ope-rações no Brasil. Ferreira tem mais de 25 anos de experiência na indústria de TI e amplo conhecimento sobre os mercados de sof-tware e hardware, bem como experiência na integração e implanta-ção de soluções verticais.

O executivo já ocupou vários cargos de liderança no Brasil para grandes empresas como a Microsoft, Cognos, Symbol, Motorola Solutions e Lenovo. Em seu histórico profi ssional, o executivo foi um dos responsáveis pelo crescimento de diversos negócios e atuou no desenvolvimento de equipes de vendas de alto desempenho e de parceiros em várias outras companhias.

“A Zebra está bem posicionada para entregar soluções e produtos inteligentes e satisfazer as necessidades dos nossos parceiros e clientes no Brasil, que os ajudem a ganhar maior visibilidade em suas operações e atingir níveis mais elevados de crescimento, efi ciência e serviço. Varejistas, fabricantes e empresas de transporte e logística podem melhorar seus negócios, tomar

Zebra Technologies

Companhia anuncia novo

decisões mais assertivas e aumentar seu desempenho”, comentou Vanderlei Ferreira. “Com o aumento de dispositivos conectados e a força de trabalho cada vez mais móvel, as organizações estão escolhendo a tecnologia da Zebra para expandir sua vantagem competitiva e permitir que seu negócio esteja sempre conectado de forma inteligente”, explicou o executivo.

Ferreira é formado em administração de empresas e tem MBA em Administração e Marketing, ambos pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas (FMU). DS

Mauritsson, CEO da Axis Communications: “Os produtos da Citilog são reconhecidos no setor e complementam as nossas soluções para as demandas mais exigentes do mercado”

anderlei Ferreira, novo Country Manager da Zebra Technologies:

Crescimento de dispositivos conectados e a

mobilidade do trabalho abriu um

mercado novo para a tecnologia

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Produtos e Serviços

Axis Communications

Nova câmera tem infravermelho

A Axis Communications, líder em soluções de videomonitoramen-to em rede, lançou a câmera AXIS P1435-LE, com LED infraver-melho para visualizar pessoas e objetos situados a até 30 me-

tros de distância em resolução Full HD mesmo na escuridão total. Isso é o dobro do alcance do modelo anterior, lançado em 2014. 

A tecnologia de infravermelho desenvolvida pela Axis, chamada OptimizedIR, é otimizada para o ângulo de visão específi co de cada câmera, e oferece uma iluminação equilibrada em toda a área iluminada. A inteligência de iluminação faz o IR acompanhar os movimentos de zoom, ajustando-se continuamente. 

Quando um indivíduo se aproxima da câmera, a exposição de luz também se adapta progressivamente, sem causar superexposição. Além disso, os LEDs são acionados apenas na quantidade e intensidade necessárias, sem superaquecer a câmera – já que o calor pode deteriorar a qualidade da imagem com o passar do tempo.

Com baixo consumo de energia e alimentação via PoE, o infravermelho otimizado da Axis tem longa duração. Tipicamente, iluminadores IR mais recentes duram em torno de 10 anos e não exigem manutenção. Já as luzes de halogênio existentes no mercado podem durar tão somente 5 meses. 

Outro diferencial do infravermelho é a geração de imagens com menos ruídos. Essas imagens ocupam menos espaço de armazenamento e permitem reduzir custos de storage. Além do IR, a nova câmera possui Zipstream, tecnologia que compacta a imagem para além do que alcança do padrão de compressão H.264. O resultado é uma redução média de 50% na necessidade de largura de banda e armazenamento.

A câmera AXIS P1435-LE ainda possui a tecnologia Lightfi nder, capturando imagens coloridas mesmo em ambientes com pouca luz. Em comparação com o modelo anterior, a nova câmera possui

Tecnologia OptimizedIR: aprimorada para o ângulo de visão específico de cada câmera e equilíbrio na iluminação

um WDR mais avançado, chamado de Captura Forense, que faz uma compensação instantânea da variação de luz. Áreas muito claras ou com muitas sombras são balanceadas para exibir tudo o que ocorre no ambiente monitorado, independentemente de condições adversas de iluminação.

“Com a AXIS P1435-LE, estamos apresentando ao mercado uma câmera IP com o dobro do alcance do infravermelho do modelo anterior, mas o alcance do IR não é o único fator importante ao comprar uma câmera com infravermelho”, alerta Sergio Fukushima, gerente técnico da Axis. “É preciso observar como esse infravermelho se comporta em relação às mudanças de zoom, aos deslocamentos de objetos na cena, às melhorias na qualidade da imagem para reduzir storage e ao superaquecimento da câmera para uma maior durabilidade”. DS

Avigilon

Novo portfólio

A Intersec, que acontece em Dubai em janeiro, é palco para diversos lançamentos do mercado de segurança, logo no início do ano. Aproveitando o evento, a Avigilon

apresentou em seu estande a sua nova linha de câmeras – bati-zada de série H4 e a versão 5.8 do software de gerenciamento Avigilon Control Center (ACC) durante a Intersec de 2016, que aconteceu no mês passado.A nova linha de câmeras Avigilon H4 oferece excepcional quali-dade de imagem, minimizando os requisitos de largura de ban-da e armazenamento. A novidade neste caso é que toda a linha de câmeras conta com um sistema de instalação avançado e novas possibilidades de configuração, bem como análise de ví-deo auto-explicativo.“A Avigilon está continuamente desenvolvendo novas soluções de segurança concebidas para ajudar a proteger nossos clientes e seus ativos mais valiosos. A nova linha de câmeras H4 com análise de vídeo auto-explicativo é a nossa linha de câmeras mais abran-

A versão 6.0 oferece integração de ponta a ponta com determinados modelos de

câmeras e sistemas de armazenamento de vídeo de outros fabricantes

gente até o momento, e, juntamente com Avigilon Control Center 5.8, permite soluções poderosas e pró-ativas de segurança”, disse Mahesh Saptharishi, diretor de tecnologia da companhia. DS

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Produtos e Serviços

Suprema

Brickcom

Definido o lançamento

Mini-dome com 6 MP e

A Suprema defi niu o lançamento de seu novo terminal de impres-são digital IP, o BioStation A2, juntamente com a nova plataforma de segurança BioStar 2, que chega atualizada no que diz respeito

a recursos sobre tempo e freqüência. O lançamento aconteceu durante a Intersec 2016, em Dubai.

O BioStation A2 combina forma e função com design e características típicos da indústria de segurança. Para alcançar esse objetivo, utiliza materiais de alta qualidade, como vidro e novo acabamento dourado para obter uma sensação tátil relevante. O destaque das características estão ligados ao seu desempenho de identifi cação.

O BioStation A2 combina algoritmo avançado de impressão digital, novo sensor de impressão digital e tecnologia de detecção de dedo vivo para melhorar a segurança.

O esquipamento também apresenta nova tecnologia de detecção de dedo vivo com algoritmo melhorado e técnica óptica que efetivamente elimina possíveis fraudes usando vários tipos de dedos falsos, mesmo em condições que não são ideais para captura de impressões digitais, como a luz do sol direta ou imagens distorcidas dos dedos.

A versão 2.2 do BioStar é a segunda maior atualização desde seu lançamento no início de 2015. A versão anterior era focada em ampliar a

A Brickcom acaba de lança o modelo IP MD-H600Np-360 DN, uma câmera de 6 Megapixels Surround Day & Night de alta per-formance. A nova mini-dome da Brickcom apresenta uma solu-

ção de alto nível tanto para aplicação interna como externa, mesmo em ambientes de completa escuridão.

A câmera MD-H600Np-360 DN IP tem algumas caracterísitcas que o tornam especial:

Iluminadores infravermelhos e alto desempenho O modelo da Brickcom com resolução de 6 megapixels apresenta alta qualidade de vídeo e vem equipado com as tecnologias Back-Illuminated Pixel e 3D-DNR, da Brickcom. Com está tecnologia é possível obter uma imagem cristalina com qualidade de streaming ultra suave e perfeito desempenho em ambientes de pouca luz. Além disso, os iluminadores IR embutidos fazem com que a câmera seja capaz de gerar imagens nítidas com recurso de Dia e Noite verdadeiro para ambientes internos e externos.

Visão panorâmica HDTV de 180° e surround de 360° O MD-H600Np-360 DN vem equipada com uma lente de 180° com visão panorâmica (para montagem na parede) e 360° com visão Surround (se for montada no teto, piso ou bancada) para atender diferentes tipos de necessidades. A câmera permite uma visualização aberta para o máximo de cobertura, que pode ser usada para várias aplicações de vigilância,

como monitoramento de aeroportos, shoppings, estacionamentos, lojas de varejo, escritórios e outras verticais.

Confi abilidade e desempenho robusto em diversos ambientes O MD-H600Np-360 DN foi projetado para garantir durabilidade e fl exibilidade. Por isso tem uma amplitude de temperatura que varia de -25 ºC a 50ºC, que dá protege contra intempéries climáticas, além de nível de proteção IP67, que o torna protegido contra pó e água. Para completar, o certifi cação IK10 protege contra vandalismo, proporcionando alta confi abilidade e desempenho robusto em ambientes críticos. DS

Mini-dome potente: o modelo MD-H600Np-360 DN tem 6 Megapixels e a tecnologia Surround Day & Night de alta performance

capacidade de desenvolvimento da plataforma e foi lançada juntamento com outras quatro soluções adicionais: Biostar 2 Mobile, BioStar 2 Cloud, BioStar 2 API e Biostar 2 com dispositivo SDK. A atual versão 2.2 tem como foco e objetivo ampliar a usabilidade e funcionalidades da plataforma através da implementação de controle de acesso adicionais e funcionalidade de hora de atividade. A solução móvel também incorpora os recursos de assistência técnica de sua versão anterior.

“Estamos muito satisfeitos em anunciar a nossa mais recente inovação em um evento de tanto prestígio. A longa lista de inovações incluídas no BioStation A2 torna este sistema a dispositivo biométrico mais moderno já lançado pela Suprema. Por conta de seu design sofi sticado e a qualidade de seus sensores, estamos confi antes de que ele vai estabelecer-se no mercado premium”, disse Young Moon, VP da Suprema. DS

O BioStation A2 combina algoritmo avançado de impressão digital, novo sensor de impressão digital e tecnologia de detecção de dedo vivo

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Produtos e Serviços

Bosch Security Systems

Nova versão de software integra

A divisão de Sistemas de Segurança da Bosch apresenta novo sistema de videomonitoramento da marca – o BVMS Bosch 6.0 (BVMS), que é uma versão aberta do software

de videomonitoramento digital. Originalmente, o BVMS foi desen-volvido para o gerenciamento da série completa de recursos de hardware de vídeo da Bosch. Agora, a versão 6.0 passa a oferecer uma integração de ponta a ponta com determinados modelos de câmeras e sistemas de armazenamento de vídeo de outros fabri-cantes. O sistema também pode ser integrado à demais soluções de hardware e software como, por exemplo, painéis e sistema de análi se de vídeo de diferentes marcas. O BVMS 6.0 efetua o reconhecimento das câmeras que não são fabricadas pela Bosch, detectando automaticamente qualquer alteração na cena e outros eventos chaves. O sistema também permite que os instaladores confi gurem as defi nições mais importantes para as câmeras a partir de uma única interface de usuário, sem a necessidade de ter que buscar informações de outros fabricantes. No site da Bosch Sistemas de Segurança está disponível uma lista completa com os modelos de câmeras que podem ser integradas ao novo software. Ainda no site, os clientes do BVMS 6.0 tem a possibilidade de fazer gratuitamente o download de atualizações para utilização das câmeras já integradas. Além disso, os consumidores que estão desenvolvendo um novo projeto podem aproveitar a opção de serviço adicional disponível na homepage para solicitar a integração de câmeras de outros fabricantes que

ainda não constam na lis tagem. A versão 6.0 também tem o objetivo de criar um sistema seguro de ponta a ponta. Para facilitar esta integração, exemplos bem-sucedidos e notas de aplicação detalhadas para hardware e software de outros fabricantes também constam no site da Bosch Sistemas de Segurança. O BVMS 6.0 garante transparência e integração contínua para oferecer aos clientes uma nova e efi caz solução de sistema de videomonitoramento. DS

A versão 6.0 oferece integração de ponta a ponta com determinados modelos de câmeras e sistemas de armazenamento de vídeo de outros fabricantes

Milestone Systems

Nova versão do XProtect

A Milestone Systems está pronta para lançar a nova versão do sof-tware XProtect 2016 , que promete maximizar o valor de negó-cios de sistemas de gestão de vídeo para parceiros e clientes. O

XProtect 2016 contém diversos recursos novos para facilitar a implanta-ção de sistemas e para otimizar as operações de sistemas.Os benefícios para o usuário estão em quatro áreas:• Melhor desempenho do sistema – O hardware de decodifi cação permite o uso das mais recentes tecnologias das câmeras 4K / UHD e melhora o desempenho de renderização de vídeo. Um monitor de sistema estendido fornece uma visão geral em tempo real do status do sistema com gerenciamento de sistemas pró-ativos. As novas funções permitem o uso de dispositivos entre servidores para expansões do sistema sem emendas e operações fl exíveis.• Otimizado para lidar com incidentes – As notifi cações móveis de Push no Milestone Client permitem on-the-go consciência situacional. rico conteúdo inteligente Parede com alarmes, imagens, marcadores, mapas interativos e muito mais melhora o tempo de resposta a incidentes e foco operacional. PTZ manipulação no cliente XProtect Smart é otimizado para aprimorar ainda mais a efi ciência do operador.• Redução de Despesas Operacionais – O trabalho com as licenças

foi simplifi cado para facilitar atualizações e tornar a instalação de sistemas mais rápido e fácil. Os sistemas off-line têm agora muito mais abrangência no licenciamento, sem a necessidade de estar online. A Conexão Inteligente permite a confi guração muito fácil do usuário móvel. Por fi m, o Dashbord Client (monitoramento do sistema on-line) do serviço pró-ativo para parceiros da Milestone, que garante o melhor funcionamento, foi estendido e agora tem a capacidade de documentar o histórico de manutenção e desempenho do sistema.• Vídeo Enablement – Os módulos LPR Milestone XProtect e Acess (Módulo de Controle de Acesso) foram melhorados. Na nova versão do software, a lista de países com placas que podem ser reconhecidas pelo sistema foi ampliada, com a inclusão de novas localidades como a Tanzânia e Emirados Árabes Unidos. Nesta nova versão, o módulo XProtect Transact 2016 para soluções de Varejo está ainda mais integrado com o XProtect Smart Client. Essa novidade torna a investigação de incidentes mais efi ciente.A versão mais recente do software da Milestone foi apresentada durante a Intersec 2016, para mostrar a importância de regiões como Oriente Médio e África (MEA) para os planos de negócios que serão desenvolvidos pela marca ao longo deste ano. DS

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Eventos

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2º Seventh Tech Conference

Segunda edição do Seventh Tech Conference apresenta novas tecnologias e fortalece a troca de conhecimento entre os participantes

Novidades

por Redação

Nos dias 3 e 4 de dezembro a Seventh promoveu a segunda edição do Seventh Tech Conference, evento que apresenta as novidades que a empresa vai colocar no mercado em

2016. O encontro aconteceu no hotel Jurerê Beach Village, em Jurerê Internacional, apresentando palestras e debates. O evento teve o patrocínio da pela Axis, Newello, Proimage, Segware/Kiper, Inside, Opens e SDC, com o apoio da revista Digital Security.

Ivo Junkes e Fabrício Junqueira, da Seventh, iniciaram a rodada de palestras apresentando os principais produtos da empresa, como os sistemas D-Guard Center (software de gerenciamento de vídeo para Centrais de Monitoramento de imagens) e o D-Guard Projects (software de gerenciamento de vídeo para Projetos de Monitoramento de imagens). Junkes iniciou sua abordou os principais benefícios do sistema para as Centrais de Monitoramento, destacando a integração do sistema de monitoramento de vídeo ao sistema de monitoramento de alarmes. Fabrício Junqueira, por sua vez, apresentou o sistema D-Guard Projects e as inúmeras possibilidades que ele proporciona aos projetos de videomonitoramento de segurança.

O encontro serviu, principalmente, para apresentar as novidades da Seventh que estão reservadas para o ano de 2016, como

o D-Guard Web, D-Guard Mobile e o Situator Access, além de recursos novos como o áudio bidirecional.

D-Guard WebUma das mudanças estratégicas que a Seventh fez no D-Guard foi a criação das interfaces de administração do software para a Web. O gerente de desenvolvimento, Wagner Cunha, demonstrou os benefícios de uma interface web e as possibilidades que ela trará.

“A interface Web tornará o D-Guard mais acessível e mais fácil de ser confi gurado, não necessitando a instalação de um software específi co no computador. Além disso, o acesso passa a ser possível de qualquer computador ou dispositivo que suporte um navegador web como Linux, Macs, celulares e tablets”, explicou.

Outra vantagem do acesso via Web é permitir a administração do sistema por múltiplos usuários simultaneamente, que facilita muito a operação nas centrais de monitoramento.

“Com o novo sistema, operações como cadastrar e editar os dados de acesso de DVRs e câmeras IP podem ser feitas de qualquer estação de trabalho autorizada”, destacou.

Desde a versão 5.0.1.7, o D-Guard permite o cadastro de equipamentos (câmeras IP, DVRs, etc), a partir do browser. A tela

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Eventos

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2º Seventh Tech Conference

de cadastro da nova interface web foi redesenhada para conduzir o usuário durante o processo de adição de um novo equipamento, como um assistente (wizard).

“A partir das informações de acesso fornecidas, o sistema permite detectar automaticamente o modelo do equipamento. A listagem de equipamentos cadastrados também passa a ser mais objetiva, agregando todas as informações de acesso ao equipamento em uma só tela”.

Este ano, a Seventh pretende adicionar as novas interfaces Web de maneira gradativa, de forma a substituir a administração Desktop pela administração Web.

“A nova interface Web também possibilita que no futuro, o D-Guard seja executado em uma cloud pública ou privada e seja administrado remotamente pelo usuário com praticidade”, fi nalizou

Mobilidade para as Centrais de MonitoramentoLuís Fernando Franzoi, responsável pelo Marketing da Seventh, falou sobre as novas possibilidades para as centrais de monitoramento com o D-Guard Mobile, que ganhou força graças aos altos custos para se manter uma estrutura de rede.

Além do custo com a estrutura, uma difi culdade encontrada pelas Centrais de Monitoramento ao oferecer o serviço de visualização das câmeras pelo aplicativo era a falta de controle destas conexões. Segundo o executivo, até pouco tempo era impossível saber quem estava acessando o servidor e por quanto tempo ele permanecia conectado, o que sobrecarregava o servidor

“Agora, através de uma parceria com a Pavei Sistemas, a Seventh realizou diversas melhorias no aplicativo, tornando possível o controle do período em que os clientes das centrais de monitoramento acessam as imagens das suas câmeras, eliminando assim, os riscos de uma sobrecarga no servidor”, explicou.

O Aplicativo Mobile da Seventh conta com uma navegação simples e efi ciente, podendo controlar até 8 câmeras em full screen, utilizar recursos de zoom digital (e ótico, no caso de câmeras PTZ), controlar presets, visualizar layouts, pesquisar imagens diretamente do servidor e controlar dispositivos I/O (módulos de automação), diretamente do smartphone ou tablet.

Áudio BidirecionalOutra novidade demonstrada no evento foi o áudio bidirecional, um recurso dos DVRs e câmeras IP que permite ao operador ouvir

os sons captados e transmitir áudio diretamente para as câmeras. Cláudio Vasques, consultor comercial da Seventh, explicou que através desta função, os operadores podem interagir em tempo real com os indivíduos presentes na cena, dando instruções ou advertências.

“Toda a operação pode ser gravada e posteriormente auditada. Na rodovia do Aço, que interliga Minas Gerais ao Rio de Janeiro, as praças de pedágio possuem câmeras Axis instaladas e os condutores se comunicam com o operador através de uma tela com a imagem transmitida ao vivo, via câmera IP”

Vasques enumerou algumas das vantagens desse recurso, que abre uma gama de oportunidades e melhorias para as empresas de vigilância.

“Agora, à partir de sua sala de controle, os operadores podem interagir com um intruso, enquanto gravam o vídeo de suas ações e o áudio captado pelas câmeras, economizando um tempo valioso de deslocamento até o local”, concluiu.

O estreante: Situator AccessA grande estrela do evento foi o Situator Access, nova funcionalidade do Situator, sistema de gerenciamento de informação de segurança física (PSIM) da Seventh. O Situator Access foi apresentado pelo diretor da Seventh, Carlos Schwochow, que primeiramente falou sobre o Situator.

Depois falou sobre o Situator Access, uma funcionalidade do Situator que permite o controle de acesso à distância, utilizando recursos de vídeo, acesso (biometria, cartões, senhas) e telefonia.

“Com o Situator Access, além dos eventos de vídeo, serão exibidos eventos de acesso como entradas e saídas autorizadas (ou negadas), senhas de coação, entre outros. Também será possível o cadastro de pessoas relacionadas à contas e zonas, além de definir horários para entrada e/ou saída em determinados locais e até mesmo liberar portas e catracas remotamente utilizando a vídeo-verificação”.

Schwochow destacou que, por ser uma ferramenta web/cloud, o Situator permite o cadastro de pessoas autorizadas à obter acesso a determinadas regiões, de forma local ou remota, assim como a obtenção de relatórios de acesso, a partir de qualquer computador ou dispositivo móvel conectado à internet.

“A integrado à central telefônica IP, também possibilita fazer chamadas telefônicas pelo próprio sistema, facilitando a

A Newello foi uma das empresas que participou do evento em Santa Catarina

Carlos Schwochow apresentou o Situator Access, grande novidade do II Seventh Tech Conference

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Eventos

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2º Seventh Tech Conference

comunicação do operador com o indivíduo que está solicitando a entrada (ou saída) de determinados ambientes. Além disso, o Situator permite que o operador realize diversas ações pré-cadastradas relacionadas aos eventos gerados e, com um clique, efetuar medidas de contenção de danos como disparar uma sirene, ligar para a polícia, acionar os bombeiros, entre outros”.

O Situator possui integração com dispositivos de acesso presentes em mais de 180 países, e permite que as centrais de monitoramento possam oferecer novos serviços de controle de acesso à distância, resultando no aumento do faturamento e da gama de produtos/serviços ofertados.

A importância dos clientes e das estratégiasLogo após as apresentações das novidades, foi realizado um

debate no qual um representante da Seventh e representantes das empresas patrocinadoras puderam responder às perguntas enviadas por Whats App pelos participantes do evento, ao moderador do debate, Paulo Schwochow. Foram discutidos vários assuntos como: O mercado de monitoramento de imagem, os rumos do mercado com as diferenças entre as novas tecnologias analógicas de alta definição e a tecnologia de vídeo IP, as inovações da Seventh, entre outros assuntos.

O segundo dia de evento começou com a palestra de Marcos Sousa, abordando o tema: “Clientologia, como conquistar e manter fãs”. Com o objetivo de apresentar, principalmente

a vendedores, razões que despertem no cliente o desejo de investir em segurança, o profissional, mostrou os novos benefícios e vantagens competitivas para quem investe em segurança. Ele lembrou que alarmes ou câmeras de CFTV podem fazer muito mais do que monitoramento.

“Em muitos casos, ter um alarme no local correto pode evitar que uma empresa tenha grandes perdas financeiras. Isso vai além da segurança e gera conforto e tranquilidade ao cliente”.

Após a palestra de Marcos Sousa, o evento deu abertura para que os patrocinadores pudessem apresentar suas soluções e lançamentos para o ano de 2016. Axis, Newello, Proimage, Segware, Inside, Opens e SDC subiram ao palco e demonstraram ao público presente, suas tecnologias e inovações integradas aos sistemas Seventh.

Christian Visval, diretor comercial da VP Group e da Revista Digital security realizou a palestra de encerramento do evento, com o tema: “Essencialismo Estratégico: Qual é sua missão?”. Christian, que é formado em marketing e publicidade e possui ampla experiência nos setores imobiliários e de segurança eletrônica. Em sua palestra, Visval abordou temas como: foco no trabalho e a importância de estabelecer prioridades.

“Neste evento procurei demonstrar formas de como ser essencialista. No mundo atual em que vivemos, onde o tempo é curto e as tarefas são inúmeras, é poder perceber, claramente, a diferença entre o desnecessário e o indispensável”. DS

Nem bem começou o ano, e a Seventh iniciou uma série de certificações em sua filial de São Paulo.

No mês de janeiro aconteceu uma certificação diferenciada, do novo módulo do sistema Situator, o Situator Access. “Trata-se de uma evolução do nosso sistema PSIM, agora compatível também com dispositivos de controle de acesso, tornando-se a solução ideal para gerenciamento e monitoramento de acesso à distância, vídeo e telefonia IP, tudo integrado em uma única interface totalmente web”, explicou Renato Brandão, diretor da unidade Seventh São Paulo.

Este encontro teve a particpação de técnicos que distribuem ou revendem os sistemas da Seventh e também profissionais de empresas de monitoramento que utilizam nossos sistemas

Empresa promove certificações em São Paulo

A certificação realizada na filial da Seventh em São Paulo teve a particpação de técnicos que distribuem ou revendem os sistemas da marca

para prestar serviços de monitoramento de imagens e acesso.O executivo lembrou que a programação deste ano inclui

duas certificações mensais do sistema D-Guard, que estão previstas para acontecer em todo o Brasil.

“Este ano incluiremos mais uma certificação do nosso sistema PSIM Situator e também uma data extra para certificação avançada em vídeo análise, LPR e a programação Intelligence. Pelo menos um terço delas serão ministradas no estado de São Paulo. Trata-se de uma região muito importante para a Seventh, já que corresponde a aproximadamente 45% do faturamento total da empresa. Em 2015, essa região alavancou um crescimento médio de 40% em relação à 2014 em nossos negócios”.

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Eventos

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Roadshow Middle Market Anixter

Neste primeiro trimestre de 2016, a Anixter Internacional está promovendo uma série de treinamentos gratuitos com foco no mercado de SMB (Small and Medium

Business), como são chamados os projetos voltados paraempresas de pequeno e médio portes.

Os eventos aconteceram durante os meses de janeiro e fevereiro, sempre às terças-feiras, e apresentaram produtos, soluções e serviços voltados especifi camente para aplicações neste segmento.

Em janeiro, no dia 12, a empresa deu treinamento sobre as soluções de controle de acesso da Kantech e para as soluções de vídeo da Tyco Security Products como o llustra/Holis. Neste dia, Gaston TenHuver e Robson Santos, gerente de distribuição e gerente de desenvolvimento de negócios da Tyco, respectivamente, foram os responsáveis por apresentar as soluções da empresa.

“Tivemos um público muito bom, sobretudo se lembrarmos que é um mercado relativamente novo para a Anixter e que a Tyco está mostrando uma nova linha de produtos de baixo custo com os quais está trabalhando”, aponta Gaston TenHuver, que esteve presente na maioria dos eventos promovidos pela Anixter.

Segundo ele, este novo mercado promete grandes negócios para o distribuidora.

“Estamos abrindo novos caminhos, novos mercados, novos clientes na região de São Paulo, mas a ideia é estender isso para o resto do Brasil porque sabemos que tem muitas oportunidades no resto do país também”, destaca.

A série de roadshows teve outros três encontros, cada um abordando um tema. Na semana seguinte, Eduardo Felix, gerente de vendas regionais da DSC, falou sobre as soluções de segurança da DSC, marca pertencente ao grupo Tyco Security Products.

A Anixter está mudando sua estratégia para entrar e expandir sua atuação no setor de SMB. A meta é que segmento atinja 30% dos negócios até 2020

Projetos de médio porte:

por Gustavo Zuccherato | Fotos: Carla Caroline

Já no dia 26, o treinamento foi voltado para as soluções de sonorização e incêndio. Nesse segmento, um dos grandes parceiros comerciais da Anixter, a Bosch, teve destaque com a apresentação conduzida por Livison Xavier, gerente de contas da empresa.

No mês de fevereiro, foram realizados dois treinamentos. No dia 16, a sede da Anixter, em São Paulo, recebeu as soluções da Axis e da Aimetis, que foram apresentadas pelos executivos Fernando Lira, da Axis, e Sérgio Dias, da Aimetis.

Por fi m, no dia 26 será a vez de Luiz Gustavo Zuca, da FLIR, e Rodrigo Cagnato, da Vault, apresentarem as soluções das duas fabricantes para o mercado SMB.

“Durante esses eventos mais de 250 pessoas puderam conhecer as soluções inovadoras fornecidas pela Anixter, obter mais conhecimento, ampliar o networking e conferir de perto as ações que o nosso time tem desenvolvido no setor de Projetos de Pequens e Médio portes”, explicou Darvin Antonio de Morais, supervisor de vendas do canal SMB da Anixter.

Mudança estratégica A Anixter começou a implementar estratégias voltados para o mercado de SMB há aproximadamente três anos na América Latina e dois anos no Brasil. No entanto, foi a partir da entrada de Darvin, há oito meses, que, efetivamente, foram implementadas estratégias para consolidar esse segmento dentro da companhia.

Para o executivo, uma das formas de de melhorar a atuação junto a esse público foi mudar a abordagem, tratando-o de forma diferenciada. “Trabalhar esse mercado signifi ca manter uma relação muito próxima com o cliente, já que o mercado SMB tem como basee os projetos menores, do dia-a-dia”, aponta.

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Eventos

Roadshow Middle Market Anixter

Por isso, uma das primeiras ações que implementou dentro da companhia foi a identifi cação de pessoas com o perfi l para trabalhar nesse mercado.

“Foi uma mudança realmente profunda, mas hoje eu tenho um time que é focado totalmente nesse mercado, que conhece as necessidaes e tem o linguajar próprio do mercado SMB”, destaca.

Outra etapa do projeto foi identifi car e consolidar junto aos parceiros de negócios uma linha de produtos voltados para atender as necessidades desse perfi l de clientes, usando o próprio portfólio de soluções da distribuidora.

Equipe e atuaçãoO setor conta atualmente com quatro pessoas, além de Morais, que irão atender toda a demanda deste ano para a empresa. Essa equipe foi dividida para desenvolver dois mercados: de segurança eletrônica e de infraestrutura.

O trabalho da equipe será feito basicamente por atendimento telefônico, com a possibilidade de atender todas as regiões do Brasil. “Em paralelo à isso, a Anixter possui algumas unidades comerciais no Brasil que nos dão apoio quando precisamos de alguma informação ou de alguma análise local”, aponta o supervisor de vendas.

Darvin também conta que a empresa está com uma proposta de abrir um warehouse club em São Paulo, para receber e trocar informações e experiências com os clientes deste mercado.

Mercado e metasA Anixter fez um levantamento para mostrar o tamanho do segmento de middle market no Brasil para os participantes dos eventos. O estudo teve como base uma pesquisa do Sebrae, que destacou que existem atualmente 8.9 milhões de empresas que se enquadram na categoria de SMB no país e que elas são responsáveis por aproximdamente 27% do PIB brasileiro e por metade dos empregos no país.

“É um mercado muito, muito, muito grande. Para a Anixter, isso é muito signifi cativo. Nossa meta é que esse mercado seja responsável por 10% dos negócios da Anixter ainda este ano, que já é um volume bastante considerável. Nosso objetivo é que, até 2020, o setor de pequenos e médios projetos responda por até dois terços dos negócios da Anixter no Brasil”. DS

Eduardo Felix, gerente de vendas regionais da DSC

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Congresso3º

O maior encontro de Vendas e Marketing para o mercado de Segurança Eletrônica

Marcos do Val Reinaldo PolitoMario Sergio Cortella

www.congressodigitalsecurity.com.br #Simplifi que

Palácio das Convenções AnhembiAv. Olavo Fontoura, 1209 | Santana - Cep: 02012-021 | São Paulo - SP - Brasil

19 de Novembro de 2016

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Entrevista

Igor Pipolo

Especializado em Um brasileiro responde pelos projetos de segurança de alguns dos maiores eventos de entretenimento nos Estados Unidos. Especialista em segurança de grandes eventos, Igor Pipolo é o nome por trás de festivais de música eletrônica e shows mais conhecidos do planeta, garantindo que a segurança de grandes multidões seja preservada. Nesta entrevista ele nos conta um pouco de sua história, desde a época em que trabalhava com vendas de alarmes, a especialização em segurança na Rede Globo até o trabalho como consultor de segurança.

por Eduardo Boni

Digital Security: Como começou a sua história na indústria de segurança eletrônica? Igor Pipolo: Minha história com segurança eletrônica se inicia em 1997, em Natal, quando, entre outras atividades, comercia-lizava alarmes. Além da venda, eu atuava também como insta-lador. Em pouco tempo ampliamos os serviços, e passamos a oferecer também o monitoramento. Depois de um tempo, surgiu a oportunidade de vir para São Paulo trabalhar como Gestor de Segurança da Rede Globo.

Digital Security: Como foi sua passagem pela Rede Globo?Igor Pipolo: Sem dúvida, foi um período de grande aprendiza-do. Na época, a empresa estava investindo muito em tecnolo-gia, com a instalação de sistemas de controle de acesso e CFTV , e eu tive a chance de oferecer a eles consultoria adeequada para a aquisição dos melhores produtos. A Rede Globo faz parte da minha trajetória e aprendi que um bom projeto passa, necessariamente, pela instalação de pro-dutos já testados e experimentados. Nem sempre os produtos

mais recentes da indústria são os mais indicados. Além disso, o projeto deve estar dentro de uma realidade orçamentária tendo como base os riscos apresentados. Assim é possível justificar o investimento. A segurança serve para proteger outras áreas da empresa. O que fazíamos nesse período em que atuei na Globo era enten-der as necessidades da empresa como um todo, conversando com todas as áreas, buscando as tecnologias que atendessem ao cliente da melhor maneira.

Digital Security: Quais os prinicipais procedimentos dentro de um projeto de segurança?Igor Pipolo: É preciso lembrar que não existe alame falso. Exis-te projeto sem planejamento, projeto sem o uso de produtos adequados para atender as solicitações do cliente, projetos mal instalados e, mais do que tudo – a falta de manutenção. Esse é um traço típico da nossa cultura. Aqui ainda se confunde garan-tia com manutenção. A manutenção serve para garantir a limpeza da lente, limpeza

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Genetec promove Cúpula de Integradores SIAEvento terá palestras técnicas e acontecerá durante a ISC Brasil 2016

Projetado para integradores, instaladores e usuários fi nais, este encontro acontece antes do horário de abertura do ISC Brasil, dentro do Auditório do ISC.

Garanta a sua participação o quanto antes, pois os lugares são limitados.Pela participação, você também receberá um certifi cado para adicionar ao seu currículo.

TEMAS: Tendências de mercado e demonstração dos conceitos de Unifi cação (Vídeo monitoramento + Controle de Acesso + Leitura de placas), de Federação e de integração com Video Analise usando dois condominios (Momentum & Residencial São Canteano)

TEMAS: Segurança pública nos niveis municipal, estadual e associação de bairros; Soluções para estacionamento público; Soluções para aeroportos.

TEMAS: Três aplicações interessantes: Solução para metrô (embarcado dentro o trem e das estações) Solução para presídio, Solução para sala de cinema. Discussões sobre o compartilhamento Publico/Privado na segurança publica.

Informe publicitário

Terça-feira • 15 de Março

Quarta-feira • 16 de Março

Quinta-feira • 17 de Março

09h00 - 10h00Apresentação

09h00 - 10h00Mesa Redonda

09h00 - 10h00Mesa Redonda

10h00 - 10h40Apresentação

10h00 - 10h30Apresentação

10h00 - 11h00Apresentação

11h10 - 11h50Apresentação

11h00 - 12h00Painel

11h30 - 12h15Apresentação

11h50 - 13h00Mesa Redonda

12h00 - 13h00Apresentação

12h15 - 13h00Mesa Redonda

Aplicações para condomínios (Empreendimento Ninho Verde -

Momentum & Residencial São Canteano)

Mission Control

Compartilhamento entre sistema público e privado

Soluções HID Global

Soluções para aeroportos: controle de acesso

CINEMARK: Por que investir em Segurança Eletrônica?

Novo Programa da Genetec para os Parceiros

Sistema de leitura de placas: otimização para

estacionamentos

Solução Genetec para sistemas prisionais

Tendências do Mercado de Segurança Eletrônica

Segurança Pública e Associações dos Bairros

Soluções GENETEC para metrôs

Confi ra a programação:

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Entrevista

Igor Pipolo

Hoje, no Brasil, estamos em um estado de acovardamento. Infelizmente não há como combater a violência a não ser usando uma violência ainda maior

e reconexão de cabos que estavam oxidados e fontes queima-das, entre outros itens. Estar atento a itens como atualização de sistemas, relocação, ajustes é parte do trabalho. O bom ges-tor é aquele que é capaz de reduzir os riscos das empresas usando produtos que melhor se adequam as necessidades dos clientes. Trata-se de uma relação “benefício-custo”. A relação contrária é perigosa, pois quando colocamos o custo em pri-meiro lugar, muitas vezes abrimos mão do benefício de que necessitamos.

Digital Security: Em sua opinião, quais as diferenças entre o mercado norte-americano e brasileiro?Igor Pipolo: O mercado norte-americano é muito maduro, onde os setores estão consolidados e, especificamente o setor de segurança, é muito bem regulado. Ou seja, não há espaço para amadores. Esse talvez seja o principal diferencial. Aqui no Brasil, a clandestinidade ainda está presente, sobretu-do quando se fala em vigilantes. Esse é um tema diretamente ligado à segurança. Aqui a Polícia Federal não tem em seus quadros pessoas para atender as inúmeras demandas de fisca-lização, que incluem eventos e empresas onde a mão de obra clandestina é utilizada sem nenhuma fiscalização. É importante ressaltar que isso também é cultural. Nos EUA, o empresário entende a co-responsabilidade como algo sério e que deve ser temido. São aspectos culturais, de justiça, fiscali-zação e de mercado que tornam esses dois mercados tão dis-tintos. Nós, aqui no Brasil, ainda estamos vivendo a expectativa da criação do Estatuto da Segurança.

Digital Security: Como você enxerga a criação desse Estatuto?Igor Pipolo: Na minha opinião, esse Estatuto se transformou em uma colcha de retalhos extremamente política, criada para atender aos mais diversos interesses, desprotegendo quem re-almente precisa ser protegido – a inciativa privada.

O estatuto deveria ser repensado. Acho que é necessária a con-tratação de uma empresa sem nenhuma ligação política para es-tudar todas as frentes. Depois do estudo, essa empresa deveria apresentar alternativas e convocar a todas as partes para mostrar as conclusões, que deveriam levar em consideração as enormes diferenças e necessidades distintas em cada região brasileira.Eu tive a oportunidade de estar com o ministro da Justiça quan-do atuei no Departamento de Segurança da FIESP. Na época, representando os interesses da FIESP no Estatuto da Segu-rança, pude entender os choques de interesses que travam as possibilidades de um acordo entre as federações, uma vez que cada uma tem posicionamentos distintos. Por isso, reforço a minha opinião de que seria muito bom ter uma empresa sem vi-

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Entrevista

Igor Pipolo

são política encumbida de realizar esse estudo. Afinal, estamos falando de um segmento que gera receitas anuais na casa das dezenas de bilhões de reais e milhares de empregos. Em termos comparativos, nos EUA, quando o Estado não pode atender a demandas que são de sua obrigação, são oferecidos benefícios como isenção de impostos. Aqui, além de o Estado não oferecer segurança, a segurança privada é tributada com taxas elevadíssimas. Acho que é essencial que a segurança seja vista pelo viés econômico, social e de bem estar.

Digital Security: Como é o trabalho de sua empresa nos Estados Unidos?Igor Pipolo: Atualmente eu trabalho em uma empresa chamada Sekura, que é especializada em segurança, com atuação em vá-rias frentes ligadas ao tema, como grandes eventos, investiga-ção, gestão, governo, entre outros. Um dos nossos trabalhos é fazer o que chamamos de Background Checking. Nele, empresas americanas que desejam fazer negócios com grupos brasileiros buscam informações para saber se as companhias estão legal-mente consoliddes e não tem problemas com a lei. Esse relató-rio é uma exigência nos EUA, onde as empresas são obrigadas a saber o máximo possível sobre seus parceiros comerciais.

Digital Security: Fale sobre os projetos que você desenvol-ve no exterior, e os diferenciais em relação àqueles desen-volvidos no Brasil.Igor Pipolo: Os projetos nos quais estou envolvido são um sis-tema penitenciário para um país da América Central e também a segurança de um presidente de um país da América Cen-tral. No entanto, minha atuação maior são os grandes eventos, como festivais de música que duram até quatro dias e reúnem milhares de pessoas. Assim como qualquer outro evento com grande aglomeração de público, a segurança é um ponto pri-mordial e o projeto tem de ser muito bem feito. O meu trabalho como diretor de planejamento é montar um plano de riscos e ajudar no planejamento e na capacitação das equipes. Também faz parte desse trabalho a contratação de CFTV, iluminação, bar-racas, geradores. A área de riscos engloba um volume de negó-cios e recursos humanos muito grande. Trata-se de um trabalho muito amplo, afinal, proteção de riscos é dar garantias de que a empresa de eventos executar as atividades que planejou e entregar o seu produto final.

O gestor não pode temer a contratação de alguém mais experiente. São esses profissionais que vão alavancar o trabalho da equipe

A tarefa do gestor de riscos é olhar para todos os processos que estão dentro do evento e buscar situações que podem gerar problemas, analisar os riscos envolvidos em cada uma das atividades e usar os recursos para diminuir esses riscos. O trunfo do gestor é agir com muita antecendência, planejamento e alinhamento entre todas as áreas para reduzir as perdas.

Digital Security: Na sua atuação como gestor de riscos, qual é a importância na formação de equipes?Igor Pipolo: Esse questão é fundamental no trabalho de se-gurança. Para mim, a formação de equipes é um mergulho na minha história pessoal. Se analisarmos bem, estamos forman-do equipes o tempo todo, nos mais diversos setores como no trabalho, no grupo de amigos com quem nos relacionamos e na família, entre outros. A minha experiência profissional me levou a formar diversas equipes, o tempo todo. Enquanto gestor, não preciso conhecer toda a legislação trabalhista ou de segurança. O segredo é ter na minha equipe alguém que domine esse assunto e saber até onde ele pode ajudar no trabalho a ser desenvolvido. O gestor não pode ter medo de contratar alguém melhor do que ele. São esses profissionais que vão alavancar o trabalho da equipe e contribuir para o sucesso do projeto. Também é preciso lembrar que essa equipe vai se relacionar com outras equipes e isso deve ser feito de forma harmoniosa. Nesse aspecto, a inteligên-cia emocional é fundamental para o processo.

Digital Security: Quais os principais equívocos que você en-contra no planejamento de grandes eventos?Igor Pipolo: O primeiro grande desafio está ligado ao cliente, pois ele não sabe o que quer. O segundo é que o fornecedor quer entregar o que ele tem. Está aí a importância do consultor de segurança. É ele quem vai fazer as coisas se encaixarem, uma vez que segurança é algo é muito customizado. Por sua vez, o cliente precisa entender exatamente aquilo que ele está contratando, o que deseja e quais as suas necessida-des, que, na maioria das vezes, estão relacionadas com budget. Quando se coloca o dinheiro em primeiro lugar, o resultado é a frustração. O papel desse consultor é adequar a verba à me-lhor solução para o cliente. Por isso, o amuderecimento tanto do cliente como do fornecedor é importante. E, para intermediar essa relação, está o consultor, que orienta na tomada de decisão.

Digital Security: Em sua opinião, qual a melhor maneira de garantir que as instalações de segurança sejam feitas com qualidade?Igor Pipolo: Veja, nos EUA o consumidor é totalmente respon-sável pelo sistema de segurança de sua residência. Se ocorrer um alarme falso, por exemplo, ele recebe uma advertências nas duas primeiras vezes. Se acontecer uma terceira vez, recebe uma multa pesada. Lá, as responsabilidades são muito bem definidas. Tanto os contratantes como os instaladores têm responsabiliade pela instalação e o projeto é feito por um instalador que está re-gistrado nos órgãos de segurança como um agente legalizado. Ações desse tipo poderiam ser tentadas aqui, mas exigiriam uma integração maior entre as autoridades e a população. Também é preciso equipar melhor as polícias, pois hoje vivemos em um esta-do de acovardamento total. Infelizmente, não há como combater a violência a não ser usando uma violência ainda maior. DS

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Case Study

Exposição Frida Kahlo

Exposição de obras de Frida tem projeto de segurança assinado pela Prosegur e conta com importantes players do mercado

por Redação

Case Study

Sob a perspectiva

Por exatos cem dias, um público estimado em 600 mil pessoas percorreu os corredores do Instituto Tomie Ohtake para visitar a exposição Frida Kahlo – Conexões entre Mulheres Surrealis-

tas no México.A exposição reuniu vinte das 143 telas pintadas pela artista, além

de 13 obras sobre papel - nove desenhos, duas colagens e duas litografi as, proporcionando ao público brasileiro amplo panorama de seu pensamento plástico. Entre as mulheres artistas mexicanas vinculadas ao surrealismo surpreende a abundância de autorretra-tos e retratos simbólicos. Das 20 pinturas de Frida na exposição, seis eram autorretratos. Havia ainda mais duas de suas telas que trazem a sua presença, como em El abrazo de amor del Universo, la terra (México). Diego, yo y el senõr Xóloti, 1933, e Diego em mi Pensamiento, 1943, além de uma litografi a, Frida y el aborto, 1932.

Para garantir a proteção desse acervo tão valioso, o Instituto con-tou novamente com a parceria da Prosegur, que acontece desde 2012. Pelo acordo, a Prosegur fi cou responsável pelo sistema de segurança eletrônica.

Para o monitoramento da área de exposição, foram instaladas 21

câmeras com defi nição HD e um modelo Fisheye. O sistema de geren-ciamento de vídeo do evento contava com software de armazenamento das imagens para eventuais consultas em caso de necessidade.

“Nossos objetivos eram monitorar todo o ambiente, bem como gerenciar de modo automático incidentes de remoção de objetos, desvio ou obstrução de imagens e variação de cenas. A tarefa era, basicamente, maximizar a efi ciência do monitoramento. Dessa for-ma, reduzimos drasticamente os tempos de reação”, explicou José Luis Rodrigues, diretor geral de SIS (Soluções Integradas de Segu-rança) da Prosegur.

O executivo destaca que os sistemas da Prosegur são projeta-dos de acordo com as necessidades especifi cas de cada projeto. O projeto para monitoramento da exposição envolveu mais de 30 câ-meras Axis, incluindo os modelos M3004-V, M3007-PV e M3006-V.

Os três modelos de câmeras para uso interno são da linha M, a mais acessível da Axis. A câmera AXIS M3007-PV é panorâmica, e oferece uma visão de 360 graus estilo olho-de-peixe ou duas visões de 180 graus para uma completa supervisão do ambiente com qua-lidade Full HD.

A exposição Frida Kahlo – Conexões entre Mulheres Surrealistas no México reuniu um acervo de grande valor composto por desenhos, colagens e litografias

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Case Study

Exposição Frida Kahlo

“Neste caso específi co, utilizamos as câmeras da Axis Commu-nications, com os modelos M3004-V, M3007-PV e M3006-V. Todos esses modelos têm qualidade de imagem HD ou Full HD para cap-turar detalhes em alta resolução, e oferecem proteção contra atos de vandalismo – um item importante na proteção de exposições”, ressaltou o executivo.

Maior expertiseCom uma parceria que já dura três anos, o trabalho da Prosegur nesse tipo de ambiente (monitorando ambientes voltados para ex-posições), vem sendo aprimorado cada vez mais, de acordo com o executivo da Prosegur.

Para a exposição Frida Kahlo – Conexões entre Mulheres Surre-alistas no México, as obras foram transportadas de avião, partindo do México e dos Estados Unidos. Chegando no Brasil, elas segui-

ram de caminhão até o instituto Tomie Ohtake e, desde sua chega-da ao país, a escolta e segurança foram realizadas pela Prosegur.

“Graças a outros projetos nessa área, como a exposição de Salvador Dalí, estamos aprimorando cada vez mais nossa atividade nessa área, melhorando nosso desempenho a cada evento. Todo projeto deste por-te é desafi ador, principalmente devido à relevância do acervo e também pela natureza desse ambiente, onde existe uma grande proximidade dos visitantes com as obras. Nesse caso específi co, tivemos que fazer um reposicionamento das câmeras”, contou.

Para monitorar todo o ambiente, o Instituto Tomie Othake con-ta com um Centro de Controle Operacional instalado pela própria Prosegur, que já serviu para monitorar a exposição sobre Salvador Dalí. Dessa forma, toda a estrutura da central já estava montada, utilizando dois monitores e um sistema Milestone, que armazenou as imagens por 30 dias após o término do evento. DS

Cada detalhe da exposição foi monitorado por modelos como a M3007-PV, que tem visão de 360 graus estilo olho-de-peixe e qualidade de imagem Full HD

Em destaque, os modelos M3006 e M 3004, da Axis Communications

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Case Study

Hipermercado Edeka - alemanha

Um novo projeto de segurança com sistema de videomonitoramento da VIVOTEK, amplia a sensação de proteção para funcionários e clientes da rede varejista

por Redação

Ações preventivas

O Grupo EDEKA é uma das empresas mais bem sucedidas da Alemanha, com o sucesso atribuído à colaboração perfeita entre os três níveis do grupo: gestão, atacado e varejo. A

unidade da EDEKA Voth em Lemgo é um braço entre os vários vare-jistas da Edeka. A matriz da EDEKA está localizada em Hamburgo. É lá que as estratégias são formuladas para criar e manter as estrutu-ras de TI em toda a organização. O nível atacadista, que compreen-de sete empresas atacadistas regionais, é responsável por fornecer produtos de qualidade superior a 4 mil subsidiárias e revendedores autônomos espalhados em todo o país, e promover a gestão de apoio em termos de distribuição e expansão. Os varejistas forne-cem produtos de primeira linha e dão apoio profi ssional ao cliente. A gestão EDEKA Voth reconhece que a segurança desempenha um papel crucial que infl uencia a estabilidade e sustentabilidade das operações. Sob este aspecto, a EDEKA Voth promove esforço con-siderável na construção de uma infra-estrutura de segurança para proteger os consumidores e funcionários. A EDEKA Voth reviu seu projeto de segurança em 2013.

A SECOMP, um distribuidor de alemão de produtos VIVOTEK bastante conhecida nos setores industriais, comerciais e institu-cionais foi contratada para reformular o sistema de segurança na EDEKA Voth. Seguindo o planejamento e cooperação com CNS em Lemgo, uma solução abrangente, que englobava a vigilância interna e externa foi planejada para todo o complexo. Neste novo projeto, 24 câmaras de VIVOTEK foram instaladas, com a utilização de mo-delos FD8166, FD8335H, IP7361 e MD7560.

O modelo FD8166, foi escolhido para monitorar, especifi camente as atividades nos corredores dos supermercados, graças ao seu ta-manho reduzido, projeto discreto e excelente qualidade. No projeto, 20 unidades desse modelo foram instaladas em todo o mercado, uma entre dois corredores. Este modelo possui um sensor CMOS de 2 megapixels capaz de capturar vídeo resolução de 1920x1080 a 15 FPS. Além disso, a câmera é compatível com a tecnologia de compressão H.264 padrão, que reduz drasticamente o tamanho do arquivo e conserva a largura de banda de rede. Esta tecnologia é essencial neste contexto devido ao número de câmaras instaladas.

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Case Study

Hipermercado Edeka - alemanha

O modelo dome fi xo FD8335H, com tecnologia WDR Pro, fi ltro IR--cut removível, e iluminadores infravermelhos embutidos, foi seleciona-do para o monitoramento das atividades ao redor do ambiente. Projeta-da com sensor CMOS de 1 megapixel, a câmera é capaz de capturar HD 720p a 30 FPS. Além disso, os níveis de proteção IK10 e IP66 tornam este modelo ideal para aplicações em áreas externas.

O modelo bullet IP7361 foi selecionado para monitorar a área de carregamento do armazém. Esta câmera é equipada com um sensor CMOS de 2 megapixels (1600x1200) com uma lente vari--focal auto-íris de 6 mm e 9 mm que permite que a câmera produza imagens extremamente detalhadas seis vezes superior as câme-ras VGA convencionais sem sacrifi car o espaço de armazenamento ou largura de banda de rede. Semelhante ao modelo FD8335H, o IP7361 apresenta a caixa com classifi cação IP66, fi ltro de corte IR removível, e iluminadores infravermelhos imbutidos, tornando este modelo perfeito para vigilância externa.

Para monitorar a entrada do complexo, a opção foi pelo modelo dome fi xo MD7560 foi optado, que possui um sensor CMOS de 2 megapixels avançada capaz de capturar uma resolução de vídeo de

1600x1200. Ela também suporta uma lente grande-angular, tornan-do esta câmera ideal para áreas com grande volume de atividade, como as entradas de armazéns. A carcaça da câmera à prova de vandalismo, com classifi cação IP67 aumenta ainda mais a robustez da câmera, permitindo que ela suporte as mais severas condições climáticas, algo comum na região.A proposta de intensifi car o investimento em segurança não im-pediu o funcionamento da loja. Durante todo o projeto, que durou vários meses, as atividades foram mantidas. Sob o ponto de vista do consumidor, a sensação tangível de segurança em toda a ex-periência de compra eleva a lealdade e a satisfação dos clientes, aumentando também a intenção de comprar novamente naquele local, gerando boca-a-boca positivo. Em termos de gestão, contar com uma infra-estrutura de segurança de som libera decisores para enfrentar outros aspectos da gestão e a formulação de decisões com maior valor para a empresa. Sob o aspecto organizacional, a propaganda boca-a-boca positiva e as decisões corretas feitas des-de o início do projeto reforçam a confi ança dos investidores na or-ganização, ampliando o tamanho do mercado. DS

O modelo FD8166 foi escolhido para monitorar as atividades nos corredores do supermercado,

O novo projeto de segurança da Edeka cobre vigilância interna e externa, com 24 câmaras da VIVOTEK

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Case Study

Club Athletico Paulistano

O novo projeto de segurança eletrônica do Club Athletico Paulistano moderniza sistema de videomonitoramento e reduz o número de ocorrências

por Eduardo Boni

Case Study

Lazer com vigilância

Prestes a completar 116 anos de fundação, o Club Athletico Paulistano, localizado na região dos Jardins, em São Paulo, passou recentemente por uma modernização em seu sistema

de segurança eletrônica. O trabalho fi cou a cargo da integradora Nipo Engenharia.

Para essa fase do novo projeto, que começou há alguns meses, foram instaladas 253 câmeras da Samsung Techwin com tecnologia IP. Esses equipamentos são os responsáveis por realizar o monito-ramento dos 44 mil metros quadrados do Club Athletico Paulistano.

Atualmente, o centro desportivo recebe, em média, 4.100 pessoas diariamente. Esse público bastante expressivo passa pelas dez catracas posicionadas na entrada do clube e tem seu acesso liberado por carões de proximidade. A partir do moe-mento em que ultrapassam os bloqueios e seguem para suas atividades, os associados têm seus passos monitorados pelo novo sistema de videomonitoramento.

De acordo com Antonio Fernandes, coordenador de Fiscalização

do clube, antes do projeto para o novo sistema, toda área do clube era monitorada por câmeras analógicas. “O Paulistano optou por in-vestir na modernização a partir da necessidade de um sistema mais ágil, em tempo real, com maior qualidade e nitidez das imagens. O objetivo é proporcionar um ambiente cada vez mais seguro e saudá-vel para os associados, que são sempre a nossa prioridade”, afi rma.

Conforme destaca o integrador responsável pelo projeto, Marcel Hitoshi Okama, da Nipo Engenharia, a ideia desse projeto foi au-mentar a segurança dos associados, diminuindo as áreas de riscos.

“Fizemos uma análise das dependências do clube e de todas as áreas vulneráveis. Assim, conseguimos identifi car os pontos onde o monitoramento era necessário. Para cada local e situação de risco foi determinado um modelo de câmera” específi co, conta.

Com o novo sistema, o clube reduziu em 95% o número de ocorrências em suas dependências e obteve um índice de 92% na resolução dos incidentes. O nosso maior desafi o no projeto foi montar um sistema de segurança que fi zesse o monitoramento de

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Case Study

Club Athletico Paulistano

forma transparente, mas levando em consideração a discrição para garantir a privacidade dos associados”, diz.

As novas câmeras da Samsung Techwin foram posicionadas em locais estratégicos defi nidos a partir de uma análise de risco, que apresentou os locais mais propícios a ocorrências, como restauran-tes, ginásio, campo de futebol, academia e área de serviços. Os equi-pamentos também são utilizados para fi lmar os arredores do Paulis-tano, cujo perímetro passou a ser observado com maior clareza.

Segundo o coordenador, todo o processo é realizado de acordo com a legislação vigente.

“Com as novas câmeras, conseguimos garantir a entrada e saída do clube ainda mais seguras para os associados. Fazemos um tra-balho para preservar, não para invadir o cotidiano dos frequentado-res do clube. A mesma preocupação que temos com a segurança do sócio, temos com a sua privacidade”, destaca Fernandes.

Segurança em vários níveisAs imagens capturadas pelas câmeras de segurança são transmiti-das em uma central de monitoramento localizada dentro do Paulis-tano. Esse local que também passou por reformulação. Dentre os novos recursos que recebeu estão equipamentos para monitora-mento digital, monitores LCD, servidores e um switch. Para o futuro está prevista a instalação de um videowall, ação que deve acontecer em breve, ainda este ano”.

As tarefas na central de monitoramento são realizadas por uma equipe terceirizada composta por oito vigilantes certifi cados em monitoramento, o que garante a isenção e distância necessárias na relação entre os que observam e os que fi scalizam.

Na sala de monitoramento estão duas estações de trabalho e quatro monitores, onde são reproduzidas as imagens das câmeras instaladas em pontos estratégicos do clube Paulistano. Todo o sis-tema de câmeras é gerenciado pelo software Digifort 7.0. Ali tam-bém estão três servidores com storage da IBM totalizando 250TB de armazenamento e um servidor HP dedicado apenas para análise de vídeo. Captadas de acordo com as leis, decretos, portarias e normas federais e estaduais e municipais, as imagens fi cam arma-zenadas por até 30 dias para consulta.

Além das centenas de câmeras espelhadas pelo clube, os as-sociados contam com outros mecanismos de segurança. Ao longo dos 44 mil metros quadrados de área estão instalados 12 botões de pânico. Esses mecanismos podem ser acionados em situações de emergência por fi scais treinados. “De forma rápida, o sistema dispara um alarme para a sala de monitoramento indicando o local e o endereço de referência para garantir a agilidade no acioanamento da polícia”, explica o coordenador de Fiscalização do clube.

Conforme o destaca Fernandes, os investimentos em segurança estão sempre em destaque no Paulistano. Para se ter uma ideia, até o fi nal de 2016, a diretoria do clube prevê a expansão do projeto com a aquisição de novas câmeras IP da Samsung Techwin, entre elas o mo-delo Fisheye. Esses novos equipamentos serão instalados em locais de grande movimentação e, com as novas aquisições, o clube passará a contar com 450 câmeras ativas no seu sistema de videovigilância.

“A dinâmica do clube necessita da busca constante por novas tecnologias, além de investimento alinhado com as novas ativida-des e alterações arquitetônicas”, completa Fernandes.

Além de todo o aparato tecnológico, formado por câmeras, con-troles de acesso e catracas, o Clube Athletico Paulistano conta ainda com uma Comissão de Segurança, formada por sócios que atuam na área de segurança pública e que têm a capacidade de ana-lisar determinadas ocorrências no clube. Essa iniciativa foi conside-rada uma providência importante da diretoria para tornar o Paulista-

O parque de recreação infantil também é monitorado pelas câmeras

Detalhe de uma das câmeras da Samsung Techwin

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Case Study

Club Athletico Paulistano

A central de monitoramento localizada dentro do clube foi reformada e ganhou equipamentos para

monitoramento digital, monitores LCD, servidores e switch

Projeto terá 450 câmeras para o monitoramento do clube

Antonio Fernandes, coordenador de Fiscalização do clube: “O objetivo é proporcionar um ambiente cada

vez mais seguro e saudável para os associados”

Destaque da área de estacionamento do Paulistano

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Case Study

Para o novo projeto de segurnaça eletrônica do Club Athletico Paulistano, a diretoria contou com os recursos próprios. Todos os anos, é realizada uma previsão de investimento na área de segurança para a aquisição de novos equipamentos.

Neste projeto específico, o clube adquiriu modelos de câmeras IP , com modelos PTZ, box, dome, bullet - boa parte delas com a tecnologia WiseNet, que melhora sensivelmente a qualidade das imagens.

Conheça mais sobre as câmeras Samsung Techwin que integram o projeto de segurança eletrônica do Club Athletico Paulistano. Essas são as responsáveis pelo monitoramento interno e externo do clube de esportes:

• SNP-3371TH: Câmera PTZ IP outdoor de alta performance. Possui uma cúpula que inclui rastreamento automático avançado, uma lente autofocos (3,5 ~129,5 mm), zoom máximo de 37 vezes e 360º de rotação contínua. Conta com proteção IP66 e suporte bidirecional de áudio.

• SNB-2000: Modelo IP acoplado com lente varifocal de 3 mm a 8.5 mm, sistema de compressão de imagens (H.264, MPEG 4

e MJPEG) e função Dia e Noite, que permite o monitoramento mesmo em condições de pouca luminosidade.

• SNB-5000: Câmera Box IP de alta performance, capaz de exibir imagens com resoluções de até 1.3 megapixels (1280x1024), também possui áudio, entradas e saídas para alarme. 

• SNO-6084R: Modelo Bullet IP da linha WiseNet III, com imagens em alta definição de 2 megapixels. Entre suas funcionalidades estão o WDR (de 100dB) e iluminação com infravermelho embutido para captar imagens nítidas mesmo em condições de alto contraste ou ambientes sem nenhuma iluminação e lente varifocal que pode ser ajustada remotamente.

• SNV-6084: Câmera Dome IP da linha WiseNet III, com imagem de alta definição. Suas funcionalidades incluem 120dB WDR, 30 fps a 2 megapixels 1080p e lente varifocal motorizada, resultando em um fácil controle de foco. Com recursos aprimorados e pode ser instalada em ambientes externos mesmo em condições climáticas ruins. Essa câmera também possui proteção contra vandalismo.

Club Athletico Paulistano

Foco na tecnologia IP

no ainda mais seguro. “Não negligenciamos nenhum segmento. O clube possui comissões internas em todos os seus setores, com-postas por profi ssionais que atuam nessas áreas especifi cas. Além disso, o clube estabeleceu uma relação estreita com os órgãos de segurança pública, como a Polícia Militar, para auxiliar sempre que

necessário”, garante o coordenador. “O trabalho de manter a segu-rança dos associados nunca termina. A cada dia descobrimos novos pontos com necessidade monitoramento por câmeras. Estamos fa-zendo tudo o que está ao nosso alcance para que toda má intenção seja inibida, combatida e punida”, concluiu. DS

SNP-3371TH: PTZ IP equipada com rastreamento automático avançado, uma lente autofoco, zoom máximo de 37 vezes e 360º de rotação contínua

Samsung SNO 6084r: Tecnologia WiseNet III e WDR de 100dB garantem magens nítidas mesmo em condições de grande contraste

SNB 2000: lente varifocal de 3 mm a 8.5 mm e função Dia e Noite para monitoramento em condições de pouca luminosidade

A SNV-6084 é um modelo dome IP da linha WiseNet III, com imagem de alta definição. Suas funcionalidades incluem 120dB WDR, 30 fps a 2

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Case Study

Super Bowl 50

Na partida que celebrava meio século da realização do Super Bowl, o aparato de segurança contou com membros da Guarda Nacional, agentes do FBI e serviço de cães para garantir a proteção do público

por Redação

Segurança

O Super Bowl é o clímax da temporada de futebol americano, e uma multidão de 70.000 era esperada para o jogo. O Denver Broncos enfrentou o Carolina Panthers no maior jogo do ano da

National Football League (NFL) no Super Bowl 50 – que marcou meio século desse famoso campeonato.

Para garantir a segurança, milhares de policiais estavam de plantão, espalhados por toda a Bay Area, de San Francisco, que abrange nove municípios diferentes. O jogo será realizado em Santa Clara, a cerca de 40 milhas (64 km) ao sul de San Francisco.

A Força Aérea dos EUA emprestou duas de suas aeronaves - um F-15 Eagle e um Cessna 182 - para fornecer cobertura aérea para o grande evento esportivo. Além disso, o uso de drones dentro do campo de 32 milhas do estádio Super Bowl, em Santa Clara, na Califórnia, foi proibido entre as duas da tarde e a meia-noite.

A poucos passos dentro da entrada do estádio no Super Bowl 50, um membro uniformizado da Guarda Nacional observava a multidão com uma metralhadora presa ao seu peito. Ele estava procurando por qual-quer coisa que parecesse suspeita.

A poucos passos de distância dele, um cão preto coleira patrulhava o estádio. Era um cão K-9 do serviço “Vapor Wake” especifi camente treinado para detectar explosivos colados junto ao corpo em um alvo em movimento.

Alguns descreviam a ação como um estado militar – uma rara exibi-ção de força no meio da Bay Area. Mas os fãs que assistiram ao jogo naquele domingo, dia 7 de fevereiro, aparentavam estar bem mais se-

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Case Study

Super Bowl 50

guros após os recentes ataques terroristas em Paris e San Bernardino. Além de cães farejadores, metralhadoras e caminhões blindados, várias agências do governo monitoraram terra e ar, incluindo o FBI, a Guarda Costeira dos EUA, a polícia rodoviária da Califórnia e o Departamento de Segurança Interna dos EUA. Além disso, Unidades de Detecção móvel foram ainda à disposição para ajudar a detectar a atividade nuclear.

“Eu diria que pensei duas vezes antes de vir aqui, por causa da vul-nerabilidade desse local e porque poderia se tornar um alvo potencial, estando no Silicon Valley e Super Bowl 50. Ao chegar aqui, me senti muito seguro ao ver tamanho aparato militar”.

Nenhum detalhe foi considerado pequeno demais para os funcio-

nários de segurança. Até mesmo os integrantes da imprensa tiveram de virar seus crachás de modo a esconder a foto, após a identificação. A ação preventiva serviu para evitar que alguém mal intencionado pu-desse tirar uma foto das credenciais e tentar entrar no estádio usando credenciais falsas.

Mesmo com todas as precauções extras, as filas para entrar em Es-tádio de Levi se movimentaram rapidamente. Os fãs esperavam de cin-co a dez minutos na fila para serem revistados pela equipe de segurança do estádio antes de caminhar pelo detector de metais.

“Não tivemos nenhum problema com a segurança durante a final do Super Bowl”, disse o porta-voz da NFL, Brian McCarthy. DS

O Denver Broncos enfrentou o Carolina Panthers no maior jogo do ano da National Football League (NFL) no Super Bowl 50 – que marcou meio século desse famoso campeonato.

Policiais brasileiros acompanham operação de segurançadurante a final do Torneio Super Bowl 50

A Secretaria Extraordinária de Segurança de Grandes Eventos do Ministério da Justiça (Sesge-MJ) esteve à frente da comitiva de profissionais de segurança pública que acompanhou os preparativos do Super Bowl 50, a final do campeonato de futebol americano. O convite veio da organização da competição, considerada um dos maiores eventos esportivos do mundo. Os únicos gastos públicos com a viagem foram com passagens e diárias, em conformidade com a legislação vigente.

O delegado federal Andrei Rodrigues, secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos e Coordenador Nacional de Segurança dos Jogos Rio 2016, foi um dos que acompanhou ao vivo toda a ação dos policiais. Os coordenadores de segurança das cidades-sede dos jogos de futebol da Olimpíada também acompanharam a operação de segurança do Super Bowl, que conta com a participação de diversas agências federais, estaduais e municipais, sendo uma oportunidade única para contribuir no planejamento de segurança das provas em arenas fechadas nos Jogos Rio 2016.

A visita faz parte do Programa de Observadores de Grandes Eventos Desportivos, criado pela Sesge, com a missão de levar profissionais de Segurança Pública a terem contato com as melhores práticas mundiais do setor, visando a preparação para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos no Brasil. O objetivo é acompanhar apenas a operação de segurança, e

não a partida.No SuperBowl, os a agentes, a convite do FBI (Federal Bureau of

Investigation), visitaram e tiveram reuniões na polícia de San Francisco, no Centro de Operações Conjuntos do FBI (FBI-JOC),  no Centro de Operações de Inteligência (IOC), na Unidade Marítima (Marine Unit), no Centro de Operações de Emergência (EOC), no Centro de Operações do Departamento de Polícia de São Francisco (DOC) e na NFL Security.

De acordo com a Sesge, os Jogos Rio 2016 apresentam alto nível de complexidade e ineditismo. Isso exige um esforço diferenciado em termos de planejamento da segurança pública. O SuperBowl será o primeiro grande foco de ações antiterroristas após os atentados de Paris, em novembro de 2015, ponto que também será observado pelos agentes brasileiros.

O Programa de Observadores teve início em abril de 2015, durante a Maratona de Boston (EUA), que contou com mais de 30 mil corredores e um milhão de espectadores. O Super Bowl

recebeu a oitava comitiva e encerrou o Programa de Observadores. Os profissionais brasileiros acompanharam a ação de segurança no US Open de Golfe (EUA), os Jogos Europeus (Azerbaijão); Tour de France (França, Bélgica e Holanda); Jogos Pan-Americanos (Canadá); Campeonato Mundial de Atletismo (China) e a Maratona de Berlim (Alemanha).

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Case Study

Black Oak Cassino

Novo sistema de videomonitoramento monitora as mesas e roletas do Black Oak Cassino

por Redação

Aposta certeira

Na bela Tuolumne, Califórnia, situado no sopé das montanhas de Sierra Nevada, fi ca o Black Oak Casino Resort. Os hóspedes são saudados com uma recepção nativa do “M-Chucksus” e o cas-

sino oferece uma área de 164 000 pés quadrados com opções de jogos e entretenimento: um centro de conferências e eventos, máquinas e vídeos caça-níqueis, jogos de mesa, poker, nove restaurantes e bares, um centro de boliche, loja de presentes e uma área para crianças. Além disso, o local de entretenimento, o Willow Creek Lounge, promove en-tretenimento ao vivo três noites por semana. O casino também possui o maior área de jogos para não fumantes da Califórnia.

“Nosso objetivo é oferecer aos nossos clientes um resort para toda a família”, diz Edewaa Ti Foster, Comissário e Vice-Presidente da Agência Gaming Tribal Tuolumne Me-Wuk.

Proporcionar um ambiente onde há atividades para todas as fai-xas etárias, proteger a integridade física de seus clientes e funcio-nários e garantir que tudo esteja bem protegido e em ordem não é uma tarefa fácil. Por, o tipo de segurança de vigilância empregado na Black Oak Casino Resort torna-se uma prioridade. “Com uma propriedade tão grande quanto o Black Oak Casino Resort e com tantas atividades diversifi cadas, é um desafi o manter a atenção em cada detalhe e manter tudo em equilíbrio para criar um ambiente seguro”, disse Todd Flores, presidente da Surveillance Systems In-

tegration, baseado fora de Roseville, Califórnia, a empresa selecio-nada para gerenciar o projeto. O Black Oak Casino Resort, opera em Tuolumne desde 2001, e decidiu recentemente que era hora de atualizar seu sistema de vigilância existente para acompanhar a evolução das necessidades de suas instalações. “O sistema de vigilância tivemos estava obsoleto e, por isso, buscamos por solu-ções e tecnologias mais modernas, como sistemas de matriz total-mente virtuais que podem lidar com o volume de tráfego de rede que está geralmente associada as imagens de alta resolução que as câmeras de vigilância mais modernas fornecem”, disse Foster. “Escolhemos a SSI, porque sabíamos que precisávamos de um par-ceiro que pudesse nos guiar através das novas tecnologias, fazer recomendações, e trabalhar em nosso projeto em fases para evitar causar qualquer interrupção nos serviços.”

“Trabalhando com eles, poderíamos perceber imediatamente os be-nefícios de um upgrade que incluiria um novo sistema de gestão de vídeo, bem como câmeras, servidores e um novo centro de controle para ser mais efi ciente na cobertura nos salões do hotel e nas sala de jogos, e, eventualmente, expandir para áreas externas como estaciona-mentos”, acrescentou Flores.

As principais metas para Black Oak Casino Resort foram mudar para câmeras de alta defi nição, aumentar a capacidade da matriz virtual, for-

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Case Study

Black Oak Cassino

necem uma estratégia de migração e os equipamentos para atualizar um sistema totalmente baseado em IP e garantir uma transição que fosse fácil para o pessoal da segurança adotar. O projeto inicial era para ser feito por fases ao longo de um período de 15 meses.

“Começamos substituindo as câmeras analógicas por 400 novos modelos fi xos de alta defi nição e modelos dome PTZ 1080 P, também de alta defi nição”, disse Flores.

As câmeras de alta defi nição garantiram aos funcionários da equipe de vigilância e para os agentes um acesso de alto nível e o uso do vi-deomonitoramento, com maior detalhamento e cobertura mais ampla, especialmente útil para análise de vídeo e de identifi cação propósitos. Embora as imagens HD sejam maiores e naturalmente tenham mais largura de banda – que possivelmente pudesse sobrecarregar a infraes-trutura de TI tem acontecido avanços na manipulação de fl uxos de dados baseados em IP. Protocolos de roteamento de dados únicos e codecs avançados, como H.264, são capazes de comprimir o vídeo e áudio para a transmissão utilizando muito menos largura de banda.

Além das novas câmeras, a integradora também removeu a matriz de vídeo analógica existente responsáveis pelo vídeo ao vivo e controle das câmeras (PTZ) existentes, substituindo-o pela nova versão do sof-tware da Pelco – o Pelco Endura 2.0 Video Management System (VMS) . A mudança foi feita para garantir que as matrizes pudessem ser total-mente virtuais – um sistema mais adequado para aplicações ao vivo de vigilância (um dos principais objetivos da propriedade). Esta atualização garantiu uma migração suave para o novo sistema, permitindo que o pessoal de segurança mantivesse o controle completo sobre o legado

das câmeras analógicas existentes. E, mais importante, criou uma plata-forma expansível que permitiria a adição de qualquer número de novas câmeras IP de alta defi nição e estações de trabalho sem perder o con-trole ágil e a confi abilidade da matriz virtual.

ArmazenamentoComo parte da atualização, o Black Oak Casino Resort também teve que considerar qual seria o impacto do novo sistema de vídeo HD IP no armazenamento das imagens de vigilância. Na migração em fases, novos gerenciadores de storage Pelco de 36 TB foram instalados para substituir os antigos gravadores de vídeo de rede (NVR).

“A substituição do sistema de armazenamento existente por um novo gerenciador de armazenamento de rede NSM5200-36, permitiu que os fl uxos de vídeo MPEG4 fossem codifi cados a partir das câme-ras analógicas existentes no sistema e fossem gravadas na mesma pla-taforma como as novas câmeras de alta defi nição, que tornaria o uso do protocolo H.264 mais efi ciente. Além disso, a arquitetura distribuída com o sistema Endura IP VMS permitiu eliminar potenciais pontos de falha de modo a que o sistema pudesse operar sem interrupção. “A ca-pacidade de gravação de multicast do NSM5200 simplifi cou ainda mais o impacto das câmeras HD na rede de TI e permitiu a gravação de fl uxos de dados multicast”, disse Flores.

“Apesar dos desafi os que sabíamos que os upgrades iriam apresen-tar, nós estamos extremamente satisfeitos com a modernização e a aquisição de novas tecnologias, sem mencionar a capacidade profi ssio-nal da SSI, que superou as nossas expectativas”, Foster comentou. DS

O sistema NSM5200 simplificou ainda mais o impacto das câmeras HD na rede de TI e permitiu a gravação de fluxos de dados multicast

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Em Profundidade

Tecnologias de segurança eletrônica

por Ricardo Miralha

Devido a atual crise econômica no Brasil, é importante buscar novas oportunidades de negócio em setores até então pouco explorados pelo mercado de segurança.

Atualmente o Agronegócio representa quase um terço do PIB do Brasil e é considerado o setor mais importante da economia na-cional. Apesar da crise econômica no Brasil, este mercado é o

único que está em franca expansão. Comparado com outros setores da economia que enfrentam uma

forte retração, o agronegócio brasileiro experimenta um crescimento constante nos últimos anos. Estima-se que em 2015 o setor feche com um crescimento de 2.8%.

Fig1: Gráfico comparativo entre o agronegócio e os outros setores da economia brasileira

Fig2: Crescimento das exportações do agronegócio brasileiro

Devido à forte desvalorização do real frente ao dólar, o produto brasi-leiro tem se tornado extremamente “barato” no mercado internacional o que tem alavancado e muito as exportações.

Hoje no Brasil existem mais de 7 mil sites agrícolas que não pos-suem nenhum tipo de tecnologia de segurança e controle efi ciente. Estima-se que as perdas relacionadas à todas as movimentações giram em torno de 3 à 4% do volume transportado. Muitas destas perdas

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Em Profundidade

Ricado Miralha é engenheiro eletrônico

Fig3: Silos utilizados para armazenagem de soja

Fig4: Layout padrão de um site agrícola

estão relacionadas a desvios que ocorrem dentro destes sites agrícolas.Nesta matéria vamos abordar uma aplicação bem específi ca da tec-

nologia de segurança relacionada à movimentação de grãos em sites agrícolas (silos).

Também vamoComo aplicar câmeras, sensores, OCR/LPR, software de gerenciamento para melhorar a gestão de movimentação de grãos, diminuindo perdas, aprimorando processos e maximizando resultados.

O que é um Silo?Silo é uma benfeitoria agrícola destinada ao armazenamento de produtos agrícolas, geralmente depositados no seu interior sem estarem ensacados.

A dimensão e as características técnicas de um silo dependem da fi nalidade a que se destina, propiciando principalmente: a manutenção da qualidade do produto armazenado e a facilidade de enchimento e esvaziamento do silo.

Os silos graneleiros podem estar situados nas fazendas, nos portos, em empresas cerealistas, geralmente em locais de fácil acesso junto a rodovias, ferrovias ou hidrovias. Grande parte dos silos do Brasil é operada por cooperativas agrícolas ou gi-gantes multinacionais do agronegócio.

Layout padrão de um silo agrícolaEm geral, todo silo agrícola obedece ao mesmo layout e possuem os

Pesagem entrada – Esta geralmente e a primeira etapa onde e medido o peso inicial do caminhão, tanto quando ele vem carregado como quando vem vazio. Câmeras com OCR/LPR são capazes de ler e registrar a placa do veículo, sensores IVA identifi cam se o caminhão esta posicionado inteiramente dentro da área de pesagem, semáforos indicam ao motorista o momento que ele pode avançar para a próxima etapa respeitando o tempo mínimo de pesagem.

Classifi cação do grão – Uma amostra do grão e colhida para saber se ele atende aos requisitos mínimos de qualidade.

Descarga – Nesta etapa o caminhão e erguido pelo tombador e a carga de grãos e descarregada por gravidade.

Carga – Após a pesagem de entrada o caminhão segue para a tulha onde ele e carregado.

Pesagem de saída – Após a carga ou descarga, o caminhão e pesa-do e a diferença entre o peso de entrada e peso de saída determinara a quantidade de grãos movimentados. Dependendo do tamanho do silo a mesma balança e utilizada para entrada e saída.

Software de gestão e monitoramentoO software de gestão agrícola é responsável por captar todas estas in-formações e controlar a movimentação da carga. Dados como: peso de entrada e saída, placa do caminhão, tempos mínimos de pesagem, gravação das imagens e posicionamento do caminhão são captados e processados por este software.

Toda movimentação pode ser acompanhada em tempo real num MOC e alertas podem ser gerados em caso de desvios. Além disso, relatórios estatísticos são gerados facilitando assim a gestão da movi-mentação de grãos.

Com o uso destas tecnologias de segurança (câmeras, sensores, software LPR, etc.) o índice de perdas dentro do silo diminui drastica-mente o que representa um ganho real em todo o processo. DS

mesmos estágios de movimentação. Quando o caminhão chega carregado de grãos para armazenamento

no silo, geralmente a ordem das etapas e a seguinte:Pesagem entrada -> Classifi cação do grão -> Descarga -> Pesa-

gem saídaNo sentido contrario, quando o caminhão chega vazio para ser carre-

gado, ele obedece a seguinte ordem:Pesagem entrada -> Carga -> Pesagem saída

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Artigos

armazenamento de dados

Os benefícios do

por *Ben Fenhoff

Um bom projeto de armazenamento pode trazer muitos benefícios para o sistema de vídeo vigilãncia. Neste artigo vamos falar sobre perdas e com um equipamento projetado para esse fim pode melhorar a eficiência do sistema.

Quando o primeiro evento de música, “Video Killed the Radio Star” estreou na MTV em 1981, começou a revolução do vídeo. Muita coisa mudou desde então, mas a relevância dos vídeos

em nossa cultura, tem aumentado, e nossas vidas e segurança passa-ram a depender deles.

A empresa de pesquisa de mercado IHS estima que uma câmera de vigilância foi instalada para cada oito pessoas (cerca de 40 milhões) somente nos EUA. No Brasil, o mercado de vídeo vigilância estava estimado em $279.2 milhões em 2013, já posicionando o país como o maior mercado da América Latina, posição que mantém até hoje.

Com a nossa obsessão com capacida-des de câmera e vídeo correspondentes, tais como HD 4K, é fácil esquecer um com-ponente igualmente crucial que pode au-mentar ou diminuir a efi cácia de todo um sistema de vigilância: o armazenamento. Infelizmente, muitos profi ssionais de vigi-lância estão usando a unidade errada.

Ao invés de ser projetada para a captura contínua de HD ou vídeo FHD de múltiplas câme-ras, uma unidade comum, que não é otimizada para sistemas de vigilância pode descartar quadros, ou até mesmo consumir mais energia, e criar um grande problema de confi abilidade. Isso pode reduzir drasticamente a vida de uma unidade, afetando as opera-ções de leitura e gravação em um sistema de vigilância. A solução correta de armazenamento de vigilância são unidades testadas em

ambientes de vigilância rígidos.Algumas características fazem com que o usuário consiga diferenciar

um bom e um ruim sistema de armazenamento. O HD deve funcionar 24x7 para garantir gravação constante e armazenamento de qualidade. O produto correto possui uma tecnologia especial  que melhora o de-

sempenho de reprodução e trabalha com ATA streaming para reduzir erros e perda de quadros. Outras ca-racterísticas também devem estar no HD como RAID habilitado, suporte e compatibilidade para diversas câmeras, alto sistema para contagem de baias e fácil atualização.

Considerando a importância do armazena-mento em sistemas de vigilância, também pode ser útil usar uma calculadora de capacidade para ajudar a determinar a quantidade de armazena-mento que é necessária para o comprimento dos dados de tempo a ser mantido por um sistema de vigilância específi co.

O conhecido “barato sai caro” também pode ser aplicado ao sistema de vigilância, em que so-luções podem custar menos ao cliente no início, mas, eventualmente afetarão o negócio em re-

lação ao desempenho e até mesmo a reputação. Com o crescimento do mercado na América Latina, que, de acordo com a pesquisa do IHS Technology, tem previsão de expandir 10% em 2016, o sistema correto de armazenamento garante o investimento e protege o essencial de vídeo vigilância, que é a imagem. DS

*Ben Fenhoff é country manager da WD Brasil

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SIA

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Janet Fenner é a nova presidente do

Fundação IAHSS

A SIA (Security Industry Association) anunciou que Janet Fenner, Diretora de Marketing da Samsung Techwin America, foi nomeada para o cargo de Presidente da

Comissão de Marketing da SIA. Com mais de 600 empresas associadas, SIA é a principal associação da que reúne os profis-sionais da indústria de segurança.

“O comprometimento e as realizações de Janet para a Sam-sung, assim como nas empresas anteriores Brady People ID e Temtec, provaram que ela tem experiência, a expertise e visão para ajudar a SIA a que proporciona aos seus integrantes. Em nome da associação, eu quero dar as boas vindas a Janet para esse novo cargo”, disse Don Erickson, diretor executivo da SIA.

Fenner esteve em diversos cargos de marketing na indústria da segurança profissional por quase 20 anos. Antes de se jun-tar Samsung Techwin, ela ocupou cargos desse tipo na Brady People ID e Temtec. Além de seu novo cargo como Presidente

de Marketing da SIA, ela também é um membro do Conselho Executivo da Missão 500, uma organização sem fins lucrativos dentro da indústria de segurança dedicada a servir as necessi-dades das crianças e comunidades em situação de crise.

“A SIA é uma organização excepcional e uma fonte inestimável de educação, informação e lobby para a indústria de segurança pro-fi ssional. É uma honra e um privilégio servir como o presidente do Comitê de Marketing da associação”, disse Fenner.

Entre os objetivos da executiva está posicionar a SIA como uma voz da indústria de segurança profissional, especialmente para as áreas em evolução da segurança cibernética e da In-ternet das Coisas, ao mesmo tempo em que emprega novas estratégias de mídia integrada para aumentar ainda mais a par-ticipação da associação na mídia mundial.

A nomeação de Fenner tem duração de dois anos a contar de janeiro de 2016. DS

A Fundação IAHSS foi criada em 1981 como uma exten-são da IAHSS (International Association for Healthcare Security and Safety (IAHSS) para fomentar e promover

a educação e a pesquisa científica e desenvolver um Comitê de Estudos sobre segurança da saúde anunciou a nomeação do Conselho de Administração 2016.

O novo Fórum é composto por Connie Packard, Diretor Executivo de Suporte de Serviços da Boston University Medical Center

“Estou muito animado e honrado por ser escolhido como presi-dente por uma Fundação pela qual tem muita admiração. Como um membro IAHSS para mais de vinte anos tenho me empenhado para as missões tanto da Associação como da Fundação e ansioso para começar a trabalhar com nosso novo Conselho. Estes são tempos de desafi os no setor de segurança da saúde e poder levar a Funda-

ção para as novas oportunidades e empreendimentos é algo que estou buscando”, afi rmou Packard.

O tesoureiro é Alan Butler, vice-presidente de Segurança de Saúde na HSS para a Região Central.

Os demais membros são Tom Smith, presidente da Healthcare Se-curity Consultants, Inc.; Steve Bourg, diretor Regional de Segurança do Memorial Hermann Health System e Ronald Hawkins, diretor de Rela-ções da Indústria da SIA.

Entre os membros atuais da Associação estão Bryn Warren, dire-tor de Segurança Corporativa da Carolinas Healthcare System; Karim Vellani, Consultor de Segurança da Threat Analysis Group, LLC; Bonnie Michelman, diretor da Polícia e Segurança do Hospital Geral de Massa-chusetts e Steve Nebbelink, Diretor Global de Alianças para a Saúde, da Schneider Electric e Ed Stedman DS

Executiva de Marketing da Samsung Techwin atua nesse segmento dentro do mercado de segurança há mais de vinte anos

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Fevereiro 2016TB Forum 201509 a 11 de fevereiro - Russia

De 09 a 11 de fevereiro, os fabricantes e os compradores russos e estrangeiros terão a chance de participar de mais uma edição do Fórum Internacional de Tecnologias de Segurança e Proteção.As empresas líderes de mercado apresentarão soluções de alta tecnologia para as ameaças em várias divisões de produtos: meios de tecnologia de segurança de perímetro, sistemas de proteção, segurança contra incêndio, sistema de informação e comunicação de segurança, sistemas de antiterrorismo, gestão de infraestrutura de segurança, serviços de agências de segurança.A agenda do Congresso TB é formada pelos ministérios chave da Rússia, departamentos e organizações internacionais, consumidores e reguladores. Serão 13 conferências, mesas-redondas e 23 seminários.Entre os segmentos de maior procura pelos visitantes está CCTV, Sistemas de Controle de Acesso e Identifi cação, Sistemas de alarme de segurança, proteção de perímetro e segurança da informação e das comunicaçõeswww.tbforum.ru

Março 2016Safe Secure Pakistan01 a 03 de março - Paquistão

A 11ª edição Safe Secure Pakistan é projetada para atender as necessidades de segurança e de proteção da região, reunindo grandes expositores internacionais e locais para exibir tecnologia de ponta, inovações e avanços da segurança interna. Também estarão presentes temas como segurança no trabalho, combate a incêndios, mobilidade, resgate e emergência.O evento deste ano reunirá mais de 250 exibidores de 28 países e a expectativa é que mais de 6.500 visitantes de todo o mundo estejam presentes no evento para interagir com os seus parceiros e

fortalecer relacionamentos e criar novas alianças em um ambiente altamente focado e interativo.www.safesecurepakistan.com

IFSEC West Africa01 e 03 de março - ÁfricaPara os expositores, o Securex África Ocidental oferece uma oportunidade única para impulsionar a sua marca em um dos destinos mais lucrativos do mercado. Este evento é dedicado a fornecedores envolvidos nas indústrias de proteção e ciber segurança e de segurança contra incêndio. Além disso, oferece uma perspectiva única para se destacar no mercado Oeste Africano que está em rápido desenvolvimento. www.securexwestafrica.com

Security Show8 a 11 de março - JapãoA Security Show é a mais abrangente exposição de produtos de segurança do mercado no Japão. Ela apresenta uma variedade grande de produtos, tecnologias, sistemas e dispositivos para proteger escritórios, lojas, locais públicos e residências contra o crime, roubo de informações e outras situações de risco. O evento demonstrará novas tecnologias em termos de sistemas de vídeo vigilância, controle de acesso, sistemas de segurança da informação e outros produtos relacionados com a segurança.www.messe.nikkei.co.jp

ISC Brasil 201615 a 17 de março - São PauloCom mais de 39 anos e duas edições anuais nos Estados Unidos, a ISC é uma das maiores feiras mundiais do ramo de segurança. No Brasil, chega em 2016 à sua 11ª edição e aparece como o principal centro gerador de negócios, de informações e da difusão da cultura preventiva para o setor.Em 2016 o evento aresentará soluções integradas, equipamentos e serviços para todas as necessidades de segurança, de grande, médio e pequeno porte, atendendo diversos segmentos da economia. É um evento para encontrar novos integradores e distribuidores dos setores de Segurança Pública, Segurança Privada, Segurança Eletrônica e Prevenção e Combate a Incêndios. www.iscbrasil.com.br

Agenda