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^^^^_!^^v^P^^^ AKl ;'¦-.¦...,'¦¦"... U¦ '-:'I. .'¦ ¦ .NI Director-EDMUNDO BITTENCOURT WBBB_9S_S ¦ jgggwgggigsjBWSBjMggggBgwggM -.i a. n ¦anBgggggag mmmm BBgBBBHBBBgg __.*_L_r.i;~_-_rega_sTr*-.'E Anno V—N. 1.396 RIO DE JANEIRO-DOMINGO, 7 DE MAIO DE 1905 .-=335»» Redacção—Rua Moreira César n. 11 ? EXPEDIENTE O sr. Lourenço Plácido Campozana é represe-tanto do «Correi.* Ua Manha» a como tal o recommenUamos. Percorro •ctualmente 8. Paulo, Santos o a Unn» da Mogyana. ASSIGNATURAS Anno 8eis mozes riiimorn atra/ado 200 réis 301000 181000 A para substituil-o, o contra-almirante Joa- quim Marques Baptista, de Leio, Esteve no palácio do Cattete, onde con- íerenciou^com o presidente da Republica, o sr. Nilo Pei;anha, presidente do Estado do Rio de Janeiro. O Thesouro Federal recebeu as aeguin- tes quantias, correspondentes aos saldos verificados no mez de abril findo : 33;604$858, da coliectoria de Nictheroy ; _i:218$361, da de Barra do Pirahy e 80 .$160, da de Itaborahy. A mensagem, com que o presidente da Republica abriu hontem a sessSo do Con- grcs.-so Nacional, na legislatura deste anno, ii um documento que n_o p6de dei- xar dc entristecer a naçíto brasileira. Considerados de par com a gravidade política rio momento os infortúnios que . affligcm o Brasil, é doloroso ver que, por inconscicncia, incapacidade ou fé, aquelle documento, de Sodo alheio ás pre- occupaçõe . impostas pelas nossas difficcis clrcutustanciáSi n_o orienta absolutamen- te a naçSo nem o legislador,para metterem hombros í empreza dc conjurar os peri* gos que nos ameaçam e promover melho- res dias para a dc.ililosa pátria. Muito ao contrario, ora transformando em definitivos resultados felizes quer os artiliciuh empregados para simular a prós- peridade c a fortuna,'quer as tentativas, na melhor hypothese, nascidas da inexpc- riencla temerária e Incapaz ; ora compen. dlando as inverdadea e erros derramados pelo governo na contumaz defesa dos seus actos Ihlpatrioticos, e tanto num como no outro caso, fazendo estrugir os hy- ninos que o governo nfio ce cansa de en- toar cm própria gloria,a mensagem pinta a actualitlaile com as mais roscas cores,sem alltldlr, portanto, nos supremos interesses nacionaes do momento, O seu desembaraço etli violar a verdade toca o extremo, Na referencia aos chamados suecessos dc 14 de novembro—que, como é natural, bSo ali completamente desnaturados em sua origem e ílus—affiriua-ae uSo ter sido praticado nenhum neto offensivo do di- rcito. A verti.ide de tio categórico assír- to, bem se avalia considerando que, iiich- mo antes tle decretado o estado de sitio, foi tolhida a liberdade de imprensa, con- flseando-sc uma das edições desta folha, e mais tarde, sem motivo que se prendesse A orilmi de coisas regulada por aquella providencia extraordinária e ainda se111 qualquer outr,'. ra-ilo de urdem publica e legal, o director da mesma folha foi preso í delido em timii praça ile guerra, Tratando dns negócios exteriores, a mensiigo.iti assegura que «nunca foram mais eslfeitas, e cnrdeites, as rclaç.es de f_.in._..u_e qut_ tii-U. temos com as demais po- tendas» Aqui, nSo 6 tanto de admirar a condescendência do presidente fainéant— que endossou este fortniiloloso saque de um dos seus mordomos sobre a ingetiuiila- de nu Imbec.llldiide que altribue ao publico —quanto 6 dc censurar o desembaraço que Bobrepõe íls lionroslasluiaa trnüIçCles da diplomacia confiada a estadistas notáveis, sob o rein.ido tle um soberano uttivei- Biiliui-iiti' rc*-peitado, os arranjos da polltl- ca de compra e venda de territórios, expio- rada pelo caríssimo chanceller que com ella „6 tem feito desmoralizar'o Brasil. Merece ser egualmento posto em relevo o desembaraço dn mensagem etn con- trariar a oplnilto publica!, manifestada com tara lirincsa. ReferlndO-SOd epidemia da variola, reinante nesta cidade no pri- meiro período do atino lindo, diz o sr. Ro- drigues Alve- esperar, upor.ui, que, com a liei cxecuçSo da lei votada pelo Con- grosso Nacional c que consigna o unlco meio scirtiti ficaii írtite conhecido de de- bcllar o mal, a alludida moléstia deixará de figurar tia noaologla do Brasil». O gcslo acintoso, e arrogante, í todo do »r. Rodrigues Alves. Deixando de lado a pascacla esperança de desappareccr do Brasil, por elli-ito da vaccin.tçSu oltrigato- riu, aquella entidade mórbida, de mais a mais, clrcutn. cripta a esta cidade, aqui temos uma das mais terríveis ameaças de cnSmiirrlCe do poder irritado. A mensagem è pródiga em protesto- de obter melhoramento*, em e_i__ran- ças do felicidade publica. Nilo nos sur- prchenderá que o govoruó leve por deante novas reformas que se coadunem com a ua política funesta ; mas, por honra do povo brasileiro, duvidamos que se con- verta cm realidade aquella allncinada ameaça. Gll VidsU Estiveram uo Palácio do Cattete os srs. Vicente Machado, governador do Es- tado do Paraná ; senadores Francisco Glycerio e Oliveira Figueiredo ; deputados Fernando Prestes, Anisio de Abreu, Tho- maz Accioly, Pereira Lima e Felix Gas- par c o sr. Arthur Luiz Varella. No gabinete do sr. Seabra, ministro do interior, estiveram os srs. chefe de poli- cia, commandante da Brigada Policial, e do Corpo de Bombeiros ; senadores Frau- cisco Glycerio e Pires Ferreira ; deputados Germano Hasslocher, Fclix Gaspar, Mar- colino Moura, Gastlo da Cunha, Paula Ramos, Anisio de Abreu, director do Iu- ternato do Gymnasio Nacional, etc. JÍCÜS 6 í.tioias 0 TEJ-IPO Encoberto. cAtro, nublado e -iicoberU. it..t<i.e o C.Ú hòo.em. No * -i. i«i'.o. » roa, lina r-^-tbuda foi A* i?,4, it u ii. HONTEM Com o pre*.dente da Republica despn- íhou o tt.int.trt. da (atenda, settdo a*.i- piados ca .eg-tittle* decretos : nomeaudo 0 _' escrlpturatio ,._ Alfândega do Rio de Janeiro, bacharel Thcotonio Cario» tle Al- mel tia, patrão K>(..tr «St* Inapector, em com- mlt.s,v,j, tU.de Pàruahy-_,, decUrsnt-O sem effcito o* decreto qae stotn.-iii o 1' e*cri ptur_.ru. da .lUpò .#» tle Santa», Thit> phit. Ferreira ,1 * Valte, par» o lugar de loapector ÇSaqeciU al_«àd«jfa« Foram r_H.fa.U4__.. so THe__o_.ro Fetlmi m_ - _T1 tpoíks» nio wrtwtdas dd em- presttstto I8_t7. no valor At 378-WOf. p_.}>.l-..,*<__ a, iuc_aiu.U o* reaj^HjUroi jn- ro».æ Foi Ato o «!_«_«_¦_ de tpettktfi no raln *tt* r%», sctt.*Jt(t_. . ir, .topr.«!i?no <Js 1WT, rr_fst... -* tíWM«-ar_< Fe4«t«i, so t ... r de 6._V.t$iV0, {-tv-.-»*..-«-_a. Em aviso dirigido ao ministro da fa- zetiria pelo seu collega da industria e viaçlo, declarou este haver designado, era virtude da solicitação feita, os engenhei- ros Augusto César Pinua e José Luiz Mendes Diniz, para receberem a estrada de ferro The Brasil Great Southern Rail- way, ultimamente encampada pelo go- verno federal. O ministro da industria pediu ao da fa- zeuda uma copia do contrato celebrado, a respeito, aflm de ser o recebimento ex- ecutado devidamente. O presidente do Tribunal de Contas or- deitou o registro dos seguintes pagamen- tos : De 21:250$ á Companhia Novo Lloyd Brasileiro, da subvenção relativa á via- geni da linha de Matto Grosso, iniciada a 1* de fevereiro ultimo e realizada pelo paquete Ladario; de 21:250$, á mesma, idem, idem, em 1' de março, realizada pelo paquete Diaman- tino; de 4:G9_$5S_, a diversos, de foruecimen- tos ao Instituto Nacional de Surdos-Mu- dos, em março ultimo ; de 5:950$, a diversos membros do Con- gresso Nacional;de ajudas de custo ; de 8:74S$226, a diversos, do material adquirido pela Colônia Correcional dos Dois Rios, nos mezes de fevereiro c março últimos ; tle 14:977$, da féria do pessoal encarre- gado da proriucçJo de sellos e mais traba- lhos dos impostos dc consumo, relativos ao mez de abril ultimo ; de 2:8S0$, credito à delegacia do Rio Grande do Norte, para pagamento das pensões a que tem direito d. Amélia dos Reis Lisboa, no periodo de 1' de abril a 31 de dezembro do corrente anno. Conferénciaram com o ministro da fa- zenila os drs, Bulhões Carvalho e Custo- dio Coelho, directores do Banco da Repu- blica, Essa conferência versou sobre diversos negócios deste estabelecimento de cre- dilo, os quaes foram levados pelo dr. Lco- poldo Bulhões uo conhecimento do presi- dente da Republica. Estiveram no gabinete do ministro da fazenda os seguintes cavalheiros : Senadores Alberto Gonçalves e Tho- maz I.elpliino ; deputados GastSo da Cunha, Pattdlá Callogeras, Freire, In- dio do Brasil e Felisbello Freire, c o com- tnctidndor Jos. Carneiro.. .....OAIYIBIO Curso offl_l*l PraçasSO il(v* vista Sobre Londres...,,16 rr. 321C SJ8 Pnrlsf>6J,r,7S Hamburgo7üi711 . IiallnS8i Portumtl_t_l Sobre Nova-York ttVr) ! un.-, esterlina em moeda14.65*) Ouro nacional em valos, nor ini.i1*8-1 BuncarloH*l_ i:i|i_ ...Matriz« 3(416 1.1|16 Ilrnda da _l(aiid_ca «entla tio (lia 1 a 5 1.073:9601570 Renda do dia 6: Km papel...,,,.,.;•_Z.l-.lS-8. Bm ouro,,....nj"BÍ0.I67? l._T-__ii»5ll líin ikm\ período de 1901 l.<_t__Ctt*sa. HOJE ^ Na síde do Club Brasileiro Commercial, A rua Nova do Ouvidor n. 11, o dr. Cur- vello de Mendonça, director da Escola de Commercio, iniciará, ás 2 horas da tarde, .i série de conferências publicas que a di* rectoriu, do referido Club pretende realizar sobre o fechamento das portas das casas commcrclaes ás 7 horas da noite. Está dc serviço na Repartição Central dc Policia o 2' delegado auxiliar. A' NOITE S. /'.'/'K" llltislonlsta Wood. CARLOS QOMSS.—Sá j>.ir,t homens, SifCfl-T/O.—Cem <-_)<>__-. __r_.YO.-l -Hoitl da* famílias. Cksixo Kn. eeiV.s variadas. MAISOii Hipiòlaculo». _ A UO PA RIS .Vd fl/a—Vlatas. FSaüTlO (Ntclt-Sroy). - Qulnle: a». O consta que inserimos em nossa edl- çSc de houtem, sobre a causa provável da demora prolongada do sr, Cas_da.no do N ..«cimente no Rio Gratulc do 8ul, foi perfeltunente confirmado polo telegrsm* nta que ao Jornal Jo Ctymmrrxia trausü-.it- Uu o seu ccirresjxindentc dc Porto Alegre. E sa e despacho, dataio de í do corritte, aileanta ama noticia do Correia do Pvvo, I Címccituada fclha porto-alwren-e, acerca! V^-indo-vns nc u . ., ! nlso». faxeln *c-.in dc .nu carta que do sr, RoJr-.^e* Alvci j cvv;h0- n 108, rrcebett aquelle poltüco do Rio Grande do | Sul. 1. eve »er um documento curioso... O sr. presidente da Republica, segundo aífirma o correspondente Ao Jornal, cem- aiuniea ao »r, Cwtsia.no ter resolvido pre* stigiar it candidatura Bcrnardino de Caro* pos, contando Cera o seu apoio pira Uo peregrina lembrança.. Critica titoaçSo, em verdíde, i do in- OS SUBTERRÂNEOS DO RIO DE JANEIRO Os thesouros dos jesuítas 0 sr. Frontin é o marquez do Pombal na segunda encarnação 1 Esta. phrase, dita num tom firme o ca- thedratico, na mela luz de uma sala fran- camente illuminada, deu-nos calefrios à alma, já, de resto, habituada ás sorpro* hendentes cousasde que tem sitio pródigo este encantado morro do Castello. Mas o sr. Coelho explica-nos om poucas palavras o motivo do seu acerto. Ouçamol-o : Quando, ha annos passados, oecupava a directoria da Entrada de Ferro Central, o actual constructor da Avenida sentiu-se seriamente impressionado com os dosas- tres consecutivos que ali tinham lopar; abatia-o umaneurasthenia profunda, qui- çâ uma intima desconliança das suas habilitações technicas. —Que diabo 1 Eu emprego todos os meios, dou todas as providencias parn evitar desastres e sempre esta damnada cabula, exclamava s. ox., amarrotando a barba ruiva. Mas os desastres continuavam e o povo insistia era chamnr a Central, pelas ini- ciaes: Estrada de Ferro Caveira dc Bur- ro. Certa voz, lamentava-se o sr. Frontin, numa roda de amigos, da jettatura que o perseguia, quando umdos circumstantes, notável engenheiro, suggeriu-lhe uma idóa, ²Seu Frontin, eu lhe darei a explica- ção do tudo : venha commigd a uma sas- são... 0 sr. Frontin sorriu, incrédulo. Mas o amigo insistiu ; quo não fazia mal experimentar, era sempre ti.na ten- taüva, que diabo I Emfira, o illustre engonheiro dcc.idiu-sn foram combinados dia e hora e u sessão realisou-seem uma casa da rua D. Poli- xena, em Botafogo. 0 médium, um conhecido jornalista vi- dente, de óculos e barbas negras, invocou o espirito do visconde do Maiul, fundador das estradas de ferro no Brasil, o este, apresentando-se, teve esla phrase : ²Quo queres tu, Pombal ? 0 sr. Frontin fleou sor prezo e começou a empallidecer. Rm torno, os circumstantes não dissi- mulavam o espanto. ²Pombal ? Por que Pombal ? Nova invocação foi feita ; o o espirito, desta voz irritado, escreveu pela mão do médium : ²Ora, Pombal, não me amole I Ern baldado insistir; ou o espirito esta- va enganado ou era algum brejeiro ( que líí por cima também os hn ) que queria fazer espirito. Pelo sim pelo não, foi chamado d. Josò I para iloslindar aquello embrulho. 0 mofino monarçha apresentoü-so som demora, tratando osr. Frpiilih púlò nomo tio seu dominador ministro. 0 médium pediu-lho explicações; e d. Jos .,sem so fazer rogado, declurou tpie effeotivámento o conde do Oeiras encar- nara no director da Centrnt e que estava na terra a expiar as passadas culpas; quti na desastres o linviam de perseguir por toda vida e qno iissim como Sebastião José reconstruirá Lisboa, assim também André Gustavo seria Ó encarregado do re- construir o Rio de Janeiro. A propósito do subterrâneo do CrhIoIIo nada disse o espirito; mas fácil é concluir t(ue, lendo sido Pombal o predestinado n tornar effoctiva a expulsão dos jesuítas e a confiscar-lhe os bens,era justíssimo que, na segunda encarnação, reparasse o mal, descobrindo os seus lhosouros oceultos e distribuinilo-os com os pobres, Ern esmagadora n conclusão; realmente a carta régiu do 4 do novembro 1759 não podia ficar som conseqüência nos fa.slos tlu Humanidado. E líí de ter peloCtistello mais pessoal d aquella época ; e concluiu o sr. Coelho . ²tjuom nos poderá garantir que o cn- cenlieiro Pedro Dutra não é o conde ilo Bobadella ? Os factos nol-o dirão. Continuaromos amanhã a narrativa da nossa ontrovisla com o sr. Coolho o dos extraordinários casos quo so contam nos sons volliisslmos papeis. Por bojo, informemos nos lniloroa do estado da galeria actuulniontc expio- rada. Tom ella, como é sabido, dois lances que so encontram em angulo obtuso e está illuminada a luz eloctrica, o quo lhe uma fetiue mais com o século. O BOgundo trecho esbarra num poço cheio tiiigua até a borda; 6 quasi certo que este poço não ó mais min ft descida para outra galeria de nivel mais baixo, cousa fácil de concluir polo seguinte facto : Nas paredes do subterrâneo veom-so, de espaço a espaço, pequenos nichos, provavelmente destinados a collocação de lâmpadas no tempo em quo foi esto construído o do corto ponto cm demite estos nichoa vfto doecendo, acomponhan- do sempro o declive da galeria, da modo que o ultimo avistado esti. a flor dágua do poço que o delimita. 0 dr. Dutra vao trafáf de descecal-o o entào ficará este ponto esclarecido. Hontem, ás 2 horas da tarde, foram as galerias visitadas pelos srs. intendeu- tes municipaes que 'l_ se demorarnii cer- ca de duas horas, recebendo do tlr. Du- tra de Carvalho todas as explicações. Os dignos edis mostraram-ao enilm- aiasmadlsslmos com as trabalhos de en* genhiirla Uo bem axecatedos pelos jo* su i tas. A galeria, franqueada ao publico, tem sido extraordinariamente concorrida, en- tro oe ootnmentarioe mais estranhos e cômicos dos visitantes; soltem a tres mil o numero de curiosos quo houtem estiveram. -i .u Carnaval da Ve- icnla pela qualidade. NSo podia escapar á curiosidade at!.nt_ da nossa reportagem a demorada cenfe- rencia. havida hontem, _ tarde, no pjlacio do Cattete, entre c_ »t.. Rodrigoe. Alve*, presidente da Repu blica, J. J. Seabra, mi- ni-tro do interior, c Fernando Prcste% chefe da bancada paulista. Parece que dessa entrevista resultou ser escolhido o deputado por S. P_uio pxrx i_a_Vr _.. Cama.» u-» presente se._lo. dos para exercerem a suprema magistra- tura so destaca o do eminente mineiro dr. Affonso Augusto Moreira Penna, cujo passado é uma gloria para Minas, cujos serviços, patrioticamente prestados, são garantia mais que segura do muito que a Pátria lhe virá a dever ainda; a Gamara, interpretando os sentimentos do povo do município, protesta inteiro apoio á can- didatura do notável estadista, conselheiro Affonso Penna. 0 secretario, Bilario Figueiredo,» Águas dc Caxambú. As preferidas pelas suas propriedades mediçinaes. Interpellado o sr. Vicente Machado pelo sr. Glycerio, acerca da altitude que as- sumiria na próxima eleiçío presidencial, respondeu que ratiücava seu telegramma anterior, dirigido ao mesmo sr, Glycerio, recusando seu apoio á candidatura do sr, Bernardino de Campos. Insistindo o sr. Glycerio, retrucou o sr, Vicente Machado nestes termos : «Amo por demais o Para- ná, a quem devo o que sou, para acon- selhal-o a que se deshonre votando no sr, Bernardino dc Campos». Muito bem. Águas dc Caxambú. General Câmara 11. 0 ministro du fazenda communicou ao seu collega da justiça que as duas cam- biacs adquiridas em virtudo de requisição constante do aviso ti. 3.471 do 2.'3 do no- vembro de 190'i, uma de 11.191,20 liras e outra de francos 8.529,82 foram remetti- das aos agentes financeiros em Londres, sendo o respectivo delegado autorizado a effectuiir o pagamento das respectivas im- portancias ao Instituto do Hygicno de Mcssina e á firma Lumbolli o Ornodoi. Elegantes e chies roupas baratissimas o sob medida, pura homens o meninos, no Leão do Ouro, rua Hospício 160. No Thesouro Federal serão pagas ama- nhã as seguintes folhas do vencimentos : Delegados e, escrivães do policia, inspe- ctoros urbanos, monte-pio civil da fazen- da o pensões. Minerva Seguros marítimos c tor- rostres— rua Primeiro de Março, 29 sob. RECONHECIMENTO DE PODERES Na Câmara dos Deputados Os srs. Leite Ribeiro e Figueiredo Rocha Effectiiou-so houtem a spgúndn reunião da commissão de petições o ppdéros da Gamara dos Deputados, liara ouuir a lei- tura da contestação offericida pelo t. nen- te-córònel Figueiredo Rocha, ao candidato diplomado pelo !• districto eleitoral des- tajeidade, coronel Lnie Ribeiro. Pouco antes das duas horas da tarde, presentes òs membros da commissão srs. José Elizeblo, Freiro e. Felix Gaspar, teve inicio a reunião. O sr. Figueiredo !(ociiu, candidato con- tcstíinte, leu as imp-ipnações que. fórum- lou sobro a inQlogibilidado do sr. Leito Ribeiro, estriband le janeiro c' lei, eleilon 1 rie não is autoridades poli* s corpos do policia e que declt) :n, requereu o oh ão fosso inseriil leve i no •lhe o candidato ¦,, na _ua ro filiação, i Iruvaminlias ao go- 0 para com o seu un- poderem ser votada_ ciiios e os ofliciues d de milícia. Terminada n loitu qne a suu contestai Diário Official. Em seguida respondeu diplomado. O _r. Leite Ilibei cheia do ironia o c verno, foi aggrossi tagonista. argumentou com as declsSos anie- riores do Ca mur,., qne tem sempro resol- vido não roc.otiiiiv u Guarda Nacional como uma milícia civíca, citando entre outros, o parecer elaborado polo então deputado Xavier de Mmoida. membro da 3- commissão do Inquorilo, om 1900, com relação ao sr. Herediu tio Sá, que se acliu- va mis mesmas condições. Dahi por diante u sr. Leito Ribeiro embnráfustõu por uma serie de phnn- tasiiis alheias ao pleito disputado. Em meio os engrússamentos ao sr. Ro- drigues Alves, o sr. Leite Ribeiro sàlinn- tou a sua ida a palácio, a utili/.ado o defesa incondicionae3 ao governo de agora por oceasião dos acontecimen- tos do novembro, A hypodrisin não se coaduna com rt sua pessoa, diz, mormente no inoniõnto em quu é preciso tlelinir-so posições. Pergunta ao seu an- tagonista, altii piitenV do exercito, qual tinha sido a sim posição em faço d'aqut'1- les acontecimentos. Si cotn o governo legal ou com os revoll isoSi 15 na sua ris- pllca o sr. Leite Ribeiro ospraiou-èo, com mnitn ironia, como ncima dissemos, em conceitos menos dignos ao candidato con- testante. S. s. aproveitou-se do raomento puni deixar [talento o seu governísmo enrangé c apresctilar n seu adversário como um summo-^ontifice em tricu.s e manejos eleitoraos. Concluiu com a se- Dulnte piiraie «uem sompre n audácia fortuna jUiiptn, 0 sr. Figueiredo R> cli-i, sem perder a calma e encarando insistentemente o sr. Leito Ribeiro, pediu . palavra o declarou que quem disputava um cargo como o da deputado devia ter a necessária com- postura. Repellia em todo o qualquer ter- reno as insitni içõe-í ítggressivas feitas A sua pessoa. 0 sr. Lei.e Ribolro tinha a prova provada tio que ello era homem para o faxer e que si aüo fosso o respeito que lhe merecia a.commissão e o logar em que estavam, teria a rosposta imnie- diitta. O presidente da commissão, sr. José Einebio, Incumbiu o fr. Felix Gaspar de reh.tar a eleição o formular parecer.e en- cerrou a aessBo. Osr. Leite Ribeiro retiroa-se immedia- tamonte era companhia do vigário da Ga- véa, padre Petra, e o sr.. Figuaired. Ro- cha sahiu em direcç5 _ da sala do café.on- de esteve algum tempo conversando cem os deputados David i._mpi..ta, Francisco Veies o Carlos Peixoto. Terça-feira reúne. .-'* n*.vamente a com- missão para ouvir p parecer do relator que è, ln*m com" os tíeranis roembro» da comciissâo, favorável ao sr. Leito Ri- beiro. D. QUICHOTE ... Y ei prudentislmo Cido Hamete dljo ã 8U pluma- aqui quedarás colgada desta espetem, y deste lillo de alainlire, nl si blcn cortada ó mal tajada, pano Ia mia, adonde vlviráa lueu,-*os siglos, si presuntuosos y niiilaiiilriues historiado- res no te descuelgan pnra profanarto. Pero antes que a ti lleguen les piiede advertir, y declrlea en ei mejor modo que pudieres: Cura mi sola nació D. Quijote, y io para él... Assim termina o ultimo capitulo do seu livro o divino Miguel de Corvantes Saave- dra. Sobrava-lhe razão nara esse orgulho olympico de gênio : nenhuma obra supe- rior á quo executou desafia a edacidade do tempo. Como peça nacional, caracterisam im- morredoiramento o 1). Quichole uma nro- fundez de observação, uma naturalidade scenien e um poder descriptivo sem exem- pio nas litteraturas anteriores ao século XIX. Cervantes é um prodígio de representa-: ção otiiuica, de pintura de costumes o de i synthese histórica. Atlesta-ú toda a sua | obra, que vae da simples narração ho- roica ou allegorica, das legendas o das novellas pastoraes íi critica renovadora das correntes litterarias du época, ás fór- mas complexas do theatro o ú sali- ra mordente. Neste livto, principalmen- te, o gênio da raça transpareço incon- fundivol, em cada typo, em cada lan- ce, em cada sentença, em cada quadro, a cada pagina. Abandonando os processos eruditos do classicismo, para crear um ge- nero novo, no seu meio o no seu tempo, Cervautes soube alliar o espirito das pro- ducções plebéias do paiz ao lino gosto dos ironistas lottrados. 0 genio fanfarrão,mali- cioso, turbulento o cavalheiresco tios ibe- ros, após a reconquista cutliolicsi, inspi- rara numerosas peças, lavoradas, quer as anonymas, quer as de assignatura ilius- Ire, no mesmo intuito dc referencia joco- séria. A lilteralur,. bandoleira, deorigem entala, consagração ingênua, pola phantn- sia popular, dos heróoa bandidos da cam- panfia, leve no e.tylo picaresco, do sabor pronunciadamente castelhano, uma op- posição complementar, t.ypica da Penin- sul». As Aventurai de Lasarfillo de Tor- mes e o Git Rias de Santillana saíram do mesmo fundo do quo abrolhon, para a gloria elerna das lettras. o poema singular do Fidalgo Munehcgo, Mas Garvanfes não è apenas um genio hespanhol, rcvelatlor da alma o fixador da lihgua nacionaes, As suas creações t. m um caractor augusto de humanidade quo ns universalisa. D. Quichole ó o homem, numa suprema idóalisação dolorosa de snrdonico. Todos ns grandes aymboloa tio bem nas velhas literaturas movem-se em entrechos de tragédia e de epopéia, são personagens aflirinativos do valor, ou 08 Iranstigure a victima ou os sublime o aqffrimento. 0 cômico era sempre "episódico e local entro os antigos. A'eivilisação mor1 rna estava reservado o doloroso o titanico trabalho ¦ le fundir nu sátira o maior monumento do Ideal.,. E foi Corvantes quem o fez. 0 espirito literário, mais sensível nos ul- limos tempos quo no passado á visão do imperfeito, propenso como nunca aos sonhos de redeiTipção moral, forte de ana- lyso o vacillanto do duvida, lem punido pelo sarcasmo, em contonaè de livros, todas as falhas da belleza e toda., as negações do virtudo quo constituem, sob um pro- téncioso disfarce tio eivilisação, o nosso fundo pcriimii- uto do miséria. Nenhum humorista excedeu, porém, ou sequer égtíàlou em gõiíérálisação oscarninha, uo corrosivo Saávedra. A Renascença pro- duzira unles delle o Elogio da Loucura, tle Erasmo i surgiram depois Voltaire, Molíère, Scãrron, Swift, Üarlylo, Ster- ne,* Du Mai.stre, Silvio PelliÒQ; o século XIX riu convulsivíiniento pelos lábios blasphomos dn quasi todas as suas ge- rações de artistas o de escrlptoraa; mas ninguém sobrepujou ao esforçado e go* néroso Cervautes na representação tio grotesco humano pelo contrasto empol- ganto dos seus protagonistas, Destas pu- ginas, quu acabamos perlustrar com o recolhimento cultuai de quem pisa um clião centenário da templo, as duas coi- lossae.s figuras passaram vivas, num us- sombro de creação, para a convivoucia malevolu dos leitores e para as scísmaa melanchólicas dos artistas; no mundo in- t-dro. Vicltmbu*as de nasceuçn um ridículo Perante todos os membros do conselho, foi declarada aberta a sessSo. Autes que fosse procedida a leitura dos autos, o general Câmara declarou-se sus- peito, nSo tendo o conselho acceitado a sua suspeiçjo, Em seguida foram suspensos os traba- llios, sendo marcada nova reunido para amanhã. EDUARDO ARAUJO S C- commlssai café, assucar e ouircs gêneros do pa: Municipal,'.'_. Rio iie J.ineiro. as i!« i. Uua A comiauuicaçio feita houtem dc São Paulo aos nossos collegas da Tribuna, a propósito da ultima e recente reuniSo da commissJo central do partido republicano, assistida pelo sr. Bernardino de Campos, tem lauto importância que ousamos cha- mar para ella a attençío do chefe do Es- tado, empenhado como esti em impor á Republica um candidato que todos repcl- lem. O sr. Bcrnardino dc Campos, que, to- mando a sário a sua escolha e eleição, chegou a pensar, aiuda ha bem pouco tempo, em ter nesta capital empresa jor- nalistica destinada a dcfeudcl-o, acaba de manifestar a iuteuçSo de uma desisteu- cia salvadora. S. ex. tt não deseja crear embaraços á situação política do paiz ». Valha-nos isso l Ãcontecínientos de 14 je novembro No Sõirei Triial OS DENUNCIADOS CIVIS Recurso t pronuncia CONSPIRAÇÃO? Origina! jurisprudência APRISÃO DO DR. VICENTE DE SOUZA CHAPELARIA MOTT/V-Oüni*. Dias, 63. Recebemos a amável visita do sr. Ri- cardo de figueiredo, que representa uo Brasil a bella revista publicada cm Paris, sob o titulo O Mundo Elegante, para ilido IndoátrücliVol _ i-iade. Kru tio stni destino tlolliis triinsfonii.imni-sfi im. dois excni- plares cxtroinos do oscarnoo entro os ho- in ons, tonhàm elles n orualdada irrospòn- snv.l do ignaro ou a perfídia subtil dos Bciantos. nA Ilespanha, quo nào produziu um poeta bastanto grando para dos saus in- coni|iuravcis roínancolros fazer uma illia- dn nacional, possuo no D. Quichole o do- curaento Impareclvol do sou gonio. Por- qn. não havia de acontecer assim ? A nn- ção que mui. a serio tomou a e mais nrdenteraonta tio qno todas adorou a Fa- cunha o confiou na Aventurai accoítando por ilcstino histórico a gontllhomeria a o guorrilhamento, dovia lambem snffrer | cmiio nenluiiiia a tortura da vulgaridade i victoriosa no occiilonte. Paradoxo ? Não; a ironia brota naturalmente da por- Icapçao-dn nos>.t mesquinhez pela mes- quinhczda vida, do sentimento do nosso Iridículo pelo ridiculo alb.cio, da impôs- Isibilidadado Barmos o que desejáramos ser, tia renuncia forçada ao sonho quan- j o sonho nos seduz e nus ile.vnira. ; O livro dfl Corvantes nilo r.prcspnta só- intuito paru nóa uni ileviinciii amargo de sarcasta; n8o é npena. a alteração cari- cniural dn bellicosldade phantasista das Hes[ianha9, sob o estimulo deis poemas fi rimances cavalheirescos da nifia ld,ade, /). Quichole é uma tremenda vingança, t.'vez inconsciente, do Idealismo hespa- nhol.., Alcides «aya. EDUARDO ..RAU-O •- '.". cal' _ * C.. cot fá, a_.ut:,'ir «outro. _.nero» Municipal, -.'. Hio de _an.t. o. ?ni.-ar:oa da Jo |,ii.. Rca 0 TERRITÓRIO 00 GUNANI aigne recadeiro do Cattete oa ultima .cwlo ² Procurem o legitimo s.íucar ia Pinheiro Machado a I ff1*^0 R«f'?sf •* da <'on.panhU Aísn- carnira. I uuudo com as caislâcAçoas do» ctoídos o nio reftaatloí procaden- te. da P-hi*- le$rudativ»l De om Ut-O, o »r, I _írtt«.r gai*aiha.nt .raeate o come tio car,- \ diditci tio l?*nh_rlci. ie outro, o ar. Ko- ! drif-ae» Alrc* a pretr^er Cartocche j*.ía | »c«**5i» e, entrí aa_tx_», procn»tio_.ndct, ] e_»esíílí*i-^r, qtssíqne.r _t__lujlo,o ar. Borgre* d. M.-itiro*. ¦, Teria v*xfit*,'x* nc T_t. Moro P»«i«T_J *P»i« 4 »j_c,liç«» de SÇQS- i3c íBipf*#tim_j At ViOS, ne rtdot A* 1 Ddijf, eorç, Sra cc-nf*r»*-:cU cem e prí*_!deot« ««T-Kk», e*í-;vcr»m et <_.1_ií_1*hm d . gTttrrx. d . -.*¦-t-itvJt» e do latsrter. kvdtr AC- .. iiava MteomBeoáu de Ni j.drl»? i dldi. L*vr*díci para wc-irucçio d_ rrs- _. m. Tfrirr, xtxignxArx d^í-reteji tixotit- f»fl_e o -.•trttii- de «Rir . j-_rrr. )';¦*_¦- Te- _ri _.irr« e,s il>rr_«i í; l-.-^r #5 Oe__*attO- ctiru d_ QokmQni X>f-V, a ueBUMnde, g_ielM_ K«-H5t** acs-chi, i 1 Jw-ri, At urde. \% cot_itsii-J_t- de Pt-i£?_« « Pc-dere», d* JCUBHT» Ao* PepatiidcMi. par» cavir * lei- ! r«f* dn parecer do reUtctr, *r. Pi Freire, I K__f« t* «»*iç_** Ao PIm-íit. ea ea* t maiA&xia t})p_e>a»io b W, X.rii_idj Xc-- VESUVIO- toara* -_;___« »itti--e»dO t i.(M f: .'1 *<>. ISvIiaíímn coüe.-'Ao -m r ht d*» -J»t!_._ Bovidarte, c.igsft*. At pai_?i tmicn - __4tj.'ct3 a 'l..gr»íb_l» colori- BANQUETE Assigaado pelo* st. - Ifento Jo<é Lflite. general J-h. Maria M»rínho Slly», se- nador Alterto lo** il;-n-çaivi», general Man0*1 P.d. Ouvatrí. \"_Ü»-_ãa, c-.nie Ae AveiUr, «tini.ranttt _rtli«r iâdeivrrç. te- nador Jcaqtiim F-rr^ < ¦>:>*. Aopttisulo Jooi h%x<\aita 1! *:.r• 1..- ; Uiaaha, c-r.m• tneodador J. A. ie _:.wt_ Ribeiro, «__*• dor bafârt âf> Mirafwa» "J átspulàw lio- dtílj-h* Miran-i». r sra o h«'pcb. qnr Uma conspiração Do nc.,". serviço especial : _Madhid,6—A polic",a.fcc_patjhola acaba de descobrir a trama, de uma gran _e con_pir*{_-_, cujos i<'rca* principaes ..'-___, ao que con.ta, Madrid, Piei* e Londres, e cujo centro de acçio devia *»ro territo- rio bra .ileiro de Cunatu, que Miria oc- copado e declarado independente. Fala-te que coíiapirad-re. citivam orgiuUaii- ' do uma ra_U eipediçlo pir_ execuur o audacíO-O piano. Oa dado» colhidos na policia permittem araüar em ..000 o. indívidn<i. filiai!©* _o morimento. isto etn Mitúrid, e tem PEQUENAS NOTICIAS Polo diurno mineiro .i-puiu hontem Taru-Assú, suu tarru natal, o sr. Can José Ribeiro. —Vindo do Santo., acompanhado do sua cxiiia. família, ,.elt:t*se mista capital o sr. major Rodolpho Magalhães Caruoiro,impor- tanto negociante naquella praça. —Pelo «MaRdalonnii sepue amanha para Europa o dr. Araujo Penna, clinico ho- niceapatico. Aoompanhii-o sua exma. família. fl usura no Conseího Municipal A CómniissSo de Policia do Conselho Municipal, reunida cm sessão secreta para tomar cojiiiecimenío da petição foila por diversos funecionarios do sua secretaria, relativamente i. ordem dada pelo sr. dr. prefeito i_ directoria do fazenda paru des- contar dos vencimentos tios mesmoB fun- ccipnarios as consip;naçBes reclamadus por Gonçalves & Teixeira, deu o .sc^iiinln despacho ú roferida petição : «Oíiicio-s. ao dr. prefeito mandando sustar o acto quo il. u causa 1. inclusa ropr08entaç5o 'Ior funecionarios dosta séòrotnria, aló que a (irmã reclamante, Gonçalves & Teixeira, provo legalmente, e cora linctimniitos do valor, a véracidado do quo na sua rocia- mação tísti'i aliogündo a respeito dossoa funecionarios.» As8ignaràm esse despacho os _rs. Pedro Heis c De.tlieiicourt ilu Silva, o, do confur- mitliulu com ille, foi expodldo o seguíuto oflicio, quo tnvo o numero 84: «Sr. dr. prefeito do Dlstriòto Fodoral— Não tendo a Mesa do Conselho podido rc- sòlver iiintla, por falta do provas, sobro u reolamaçilo apresentacla pela firma Gon- calvos & Teixeira, quo so-di_ credora do yariòs funecionarios da socretaria dosto (lonscllio, rogo-vos iliftnois, cum u precisa broyldadq, expelir ornem no Bontldo de não ser feito desconto itlgiim nos venci- mentos doa referidosfunecionarios, a ti tu- lo do consignação Aquella linna, atè quo a mesma legalmente prove,com documen- tos do valor, o seu dircilo.» PERK-MAi-iAS. '•¦ llormariny*C,Gls, Uin. .&. Brevomehto será apro_entndo íi Câmara dos Deputados ura projecto de lei, relativo ã reorganização marinha mercante. Uma associação muito conhecida Ira- bfilhii pela approyaçilo daquelle projoètò nus duas casas do Congresso Nacional, do A inundação m Matto Grosso Continua a encliuntn no listado Matto Grosso. A linha tolographica oatd quasi sübiner- Rida na extensão ilo .1 léguas ontre Fã- zenda Firme o Corumbá. Diit um tele- grammà recebido que itbl poderia nave- gnr um vnpor de praniln calado. Em Porto Murtlnhò, o telegraplil-ta trabalha dentro d'agiÍB, 0 nível desta acha-se um palmo acima do assoalho da casa o tendo a subir ainda mais. Nossa localidade, so acham os empregados da empreza Multe Larángolra o ns funo- cionarios fotloraes, todos trepados oni i^i- r_U8. A população Ini salva pelos vapo- res quo acutllram a lemtio, sem quo, om- tri-tanto, foaae possível evitar grandes prejuízos. Proseguem os trabalhoa de defesa 'Ias linhas lolegráplíÍC88 pelo pesHoal da Re- partição dos Tolegraphòs, auxiliado pelo da commissfto multar, dirigida pelo sr. major dr. Marian i Rondou. _^vv> Pingos e Respingos „h ** e *«_.__-»_ Gandldaturas ppasiá&nciaes Re_«b_raos e s.guinte telegrammt: »DiA«AST_!tj_, t> —A Cam»» Mosiclpal de Diamantina, *ru se*. 5o At hoj-\ roteti a sepilate mc-çâsi : t Gon*.dera ji.1o qa* ii owotcipalidadw ..«t. tahât fitemuii- claaento •abrn© cimfldalí» ao carga d*|r»»d0 *eá«av.r J _»*è '_*m pnniítni m*gi*tràdo -. o pa':", pQr,q»e*4 aí-sim s*i pt_4er**lii:ar o pnocituopnm-?.*- ditl d* torras. TOrc-adeir».ta_nte r*jvobíf- cana i - o Governo Ao p-jva r-àlt. y.oro—; csiudáerteáo^fM »* * wii # b*m piver ctíte o r--*"ro ^«* «**^ M&tlhfr. dírkta e _. e___»__esrtPfcii__u_i*at- o ç"&_í« -i» t^-it N_{io, j «hadít, ea_."B«d_t_j I cdaiider_._di. qae «katre os nc-cae» (aíia-' ttàort*, o deputado ?M_»í___» Sá. A maior pilhéria do dia 6 a menflagem prosítlciici.ii; tt_o vale a pena fazer qita)- quer commentarto, porque toda dln ti uma xá. tinica e inteiriça pilhéria. O publico riu a valer, tuat riu atunrello que 6 x c6r doa riso_ contra-ícitos. * ? * _niT-.__.-_ cAVAçOas A _«}> .ranç-i não perde o H .rnnnlloo De átnpunbar o ímítio At i't«aldeai., KpO .CO . pOUCO VOS. _!.-tlfcf*-IIO 11 ÜDO, formando a ma dedicada gente. Kio deaanlma, «_ib.ra o vil d .«Uno O vtn.w?a fero... í__,,-_r-tn.n'.. , K ntíbri Ji, potlrtüo ladino. Que ba v<it. ia coi_.i em qu« inelt _r o d.nl_, Al*_roti *e »o uttttr i -i. no <_Mteilo Hfttía eofr-i mil. p.jadoi tt* ouro, Ca«o que ha mtttW l*>- **rsmt o [>rt!o, B por l«to ir_t_t b* como uro mouro f>«'_ Curai. ttMaótaaAOa jrwlict Oçtl;.nto. )«?«!-!--*SbeíoeíO I _ * O * Car_l_ pe*taí - da Noticia de hon* teta, eoBfca-»__t de ata meostro, qae actual- , mente <e exbibe «in Pari.. Tr_ta-»e de otn htmeta, nne ttm ;;* ul- i tuti d_ e»t.rasgo nssrar.tiiali», çáí* contar tükitáo* em França e na la- cabeça erti ao lattrl trliterr», onde m «ttarKe qíe . j element.» .; gr*a<st. O eJthibieif.!--*U di é t.ntTir-1 Ao Br._i!. O qae taive* tílt Um delegado em apuros o paesioeSTo tribunal Na sossBo do honloni, o Supremo Tri-. bunal Federal decidiu do recurso om qua oram recorrentes o procurador seccional dr. Angra do Oliveira, Pinto ilo Andrade a Arthur Silva e recorrido o tlr. Vicente de Souza.. A decisão, quo deu logar ú nprosentaçiío do recurso referido, está ainda bom viva na memória do Iodos, pois que é. recente, para quo saiamos obrigados n trauscre- vel-a om toilos os seus lermos. Diremos mio, tendo o juiz federal 2* vara, dr. 1'iros o Albuquerque, jui,i_,nlo improcedente a denuncia contra o dr. Vi- cenle tio Souza e procedente contra os srs. Alfredo Varela, Pinlo de Andrade a Arlliur Silva, o procurador secclounl re- correu desso despacho parn o Supremo Tribunal,tendo égua! procedimento os sr.» Pinto do Aiiilr.ulo o Arlliur Silva. Foi esto portanto o recurso limitem jul» gado. Dada a palavra no relator, sr. Espirito Sanlo, este leu, eni voz pausada, muito pausada mesmo, o um .titulo cava, a sou. tençn recorrida proferida pelo juiz dr. Pi- reH o Albuquerque, as razões do recurso aprosentadas pelo procurador da Rcpubli- eu, tlr. Angra de Oliveira, u bem assim .- contra minuta do juiz a guo. Por Iim o juiz relator leu n promoção do procurador geral da Republica, dr. lipitacio Pessoa, com a qual concorda. Antes de proferir o sou voto, o relator, aiialysaiulo us ra.õoa do juiz nu parlo re- liitiva A sustentação do despacho recorri- do quanto ao indiciado dr. Vicente ilo Souza, diz quo o juiz a quo so equivocara duas vezes, uma absolvendo o réu o quo não podia fazer num despacho do pro* milícia,outra qqillpiiràndo as provas para pronuncia _s provas para comlciiiiiação. Termina dizondo quo no sou ontandor existem nos autos indícios volicmontoa da criiiniiiiliilitilu do dr. Vicente du Souza, ra- zão por quo d_ provlmonlo ao recurso do procurador seccional paru pronunciar aquolle Indiciado uns potiiia comináda. no art. 115 o nci.it quanto nos demnls re- correntes, para iiiiintor o despacho do pro*- nunciii do jiiiz ii quo. Dada a palavra ao sr. Manoel Murlinho, s. cx. comoça por manifestar-se contra u' capitulação crluio no itrt. 11,., por—j quanto não pótln lulmiltir unia cons|iira- ção do 4 cú-ileiiiiquiinies apenas. Pensa ijini o ilelii-tn u punir à o cons!- gnatlo no art. lt)7ilo coil. penal,Islo é 0 do atieniiulo. Relativamente ã exigência lo- gui dos 20 IndicludoH para definir o crime do conspiração, o sr. Murtlnhò expéntlò vários arciiiiictílos o tcrnilnn o sou dis- curso doclarando que nega pro.vliiioiito aoj recurso do procuriulor socclorinl paru jul-l gar Improcodenlo a denuiicin núatitò ao, Ur. Vicente do'Souza o pròcoilento quanto aos demais accusndds, aando o seu voto pela desclassillfaçfio do delicio, do art, 1 lí> paru o 107, visto como o numero da con- splrailòres fleárn reduzido o 'i, porquanto,' no foro militar, nenhum dos co-dolíuquon< tos, indiclinlns iiiililnres, fi.ru poiiuncii.- do como cOnspirador. lí' dada enlão a palavra ao procuradúK geral da Republica, dr. Êpltaclo 1'ci-1 BÔa. S. ox,, semiiro precccupaílo cum a co* herencla tio tribunal, pnrit que nâo vão! um dia chamar os juizes do veiitolnliii-, (slo) procura demonstrar quo de modo ai. giiin ili-ve ser d"_i'la .Hiliciiili) o ilolicto. O crimu pratlca*lo pelos srs. Vicente do Soiu.a, Alfredo Varela, Pinto do Andra* du 0 Arthur Silva foi o do conspiração. O Tribunal nada tem que v. r, diz o «r. Kpiincio, c-iiii :i cias .iiicHçúo èrronóa e ln- correoln que o Su(íronui Tribütial Militar (pnitivros lextuarts), deu ao eriiuo praliea- du pelos militares quo «o Concertaram. Com 'oh civis denunciados, hI hn, pro* SOÜIIO S. OX., itllílllll tribunal que deva re- formar a capitlilaçfib do delicio . «cm diiviilit o Militar e nfio o Supremo Trlbu* nal Foderal, qüe esiii em plano maia ele- vado, Entondo quo, per cóhercncla, j_ «fl vi, o Tribunal devo manter u claasiÜcaçJo que dou anteriormente. Julija o dr. Vicenlf ila S-.>u/a passivo. •le pena, porquanb dlcios vehttniènii'. Em apoio dn qm IA vari"i ilt'|iniini'( . aljrlbuldo ao lio quo nênhuni valor dizer do sr. Miii'''il [ior uro agonisiiiit. de Mendonça, po rio, com mal. de l no di?.'-r -lí- sr. Mtit ter sido í_l.«rif_tl« | Osr. Mnrtinho v bater alguns cone 1V_hoi ti re-ffifti i. ma pr ¦• u «_is Ví-peni^ ¦!.* ^f ni** Fala Ctt) --vMioIh qui Stí |."liu quant- _ prova <-i CUlp_biii'i->-l_ do mu* acaba ¦¦¦ ' ¦ exitlr - tisio ; rqn leii ,-_.* ¦ ¦ Ja.p.r flítfb n, qu gôHV, _A-. nar a tf tot w ¦ '¦¦ Procí»i*in ! - « guinte r»»iiil_ plrtlo Sv.nto, qiw t tarso do pi ¦>¦¦'!'¦ 'A nuficiar o dr. Vir. li. IO lA "•*:¦¦ I ¦ aon rfj-rtrretiie.s I' s -UhI. tlíl f firma, ,1)0 I" Unho |>- alo devium »«r tnferíorta. iíntta* doa implicado», «ubtne-ttí._* t inter:-. ir .torso, oonf _**_!___ ter -ido xtAis- j tido»'eom prosa*»*»* f."_<.'-__» e eom * r AocatpKi dob.>a-íra ¦ n_Lr_i Aíz qne a_t/* «»ib* í tiae a.it Hib- .-;. de nm fraude t.nvitet j_iri.pe.cttT* Coníni. O inquérito eotttinás, tentlo tido fectaada.» oansero»*-- pri»5c*.- futuro co jl ei- {J<n_ta bi_-*rr_ li B.r._ritino. ciU-io Ih*. íití-R transir»., is 7 íiora corrwit*, tm r_g»*.íi gr*w*o a e*t* c»píi*I, E«t»nii* i.af-=s_Bt<-- ? de qm ttíi encar» r*jr»!i j ío br tei*'_! a Pinheiro Ms- H-?.t dos Et- .. _ noiU de 10 _o p_ío seu (dii re. IDEAU __f»Z*S, vare* vtoào. o -Leitor oo* p».*i* ua mn)* par* e_sa___s_ j terá do eatoi tam deu-rn, Mf!) Usr. C Ll CHbS ¦•_£.* destro. * « o The. H-t-_._-._r i*ií ,a_. B<ib t prt.«idtact» Ao t_i_r_<_ _1 Joio Ax ! SHr» Bwhou, reasiu-ie b.Taiísn, ea •_*. j í tia prtí»-t*-«rU. o t-.-o.i_bc ie. pu-err» x i * * a _&&_-! Afit rtnp-._-_l.it__ _*« oíiaiiat» l_.p-í___í__i so» j nota M»- ícaaíetiostat&i dt 14 de botcsíiio. T: Ax ir.rfisail-iiJe a Imaçem O r__rr.n--1 T*J*ai li: A£! . __• --'¦> is* EseíMtafesi- ,C ;•__.. fl **tmt t-rrsad... CjT___ _ it O. i vétarsa cedo _*,• j O». |r»-"ir - ¦¦¦ jD«n.i»i |tl*m_l. O >:p - * .r.'i-.i ! pôde «-- E_s M-:: 11*. »rt -rlratot-o io . . *r» pro» ,, eessáí. rt. 115 Ao fMti_aíli-a4_k lAatUe 3àd o-i nulo. in- ipa_.IHmle.Y- sr. Kpünclfl ,iitros o qno Trava*-sos, irqnr.nió, no oi pre. lado, fio _r. I.iicti» rn -- ern .b-ll- fcbf_,. qu* >. nmlto !'<-ru a policia. ma para rt* sr ííplíselol - ir, iSiti"* . j t h f ¦¦• --Tto Torr«_ i v, lAtila I r.8 S ÍA, . que "íía, Üriiõ 'imW ¦ otiisut o ái t âo pijwt» :n i- UtristU A -i. '•n ç'l . o s_-' tiof, sr, ?»* r-.'.:¦ a-.;, .itf '., p.ra pr.-i-í isiia nc» ...» <-m j-rc-W Ira le '. hc ,¦!.., 0 -i -i,*a ) A 1 Síi -G*-«: % VL-.aV. ii*

Director-EDMUNDO BITTENCOURTmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01396.pdf · 2012. 5. 8. · cabula, exclamava s. ox., amarrotando a barba ruiva. Mas os desastres continuavam

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Director-EDMUNDO BITTENCOURTWBBB_9S_S ¦ jgggwgggigsjBWSBjMggggBgwggM -.i a. n ¦anBgggggag mmmm BBgBBBHBBBgg __.*_L_r.i;~_-_rega_sTr*-.'E

Anno V—N. 1.396 RIO DE JANEIRO-DOMINGO, 7 DE MAIO DE 1905.-=335»»

Redacção—Rua Moreira César n. 11 ?

EXPEDIENTEO sr. Lourenço Plácido Campozana é

represe-tanto do «Correi.* Ua Manha» acomo tal o recommenUamos. Percorro•ctualmente 8. Paulo, Santos o a Unn» daMogyana.

ASSIGNATURASAnno8eis mozes

riiimorn atra/ado 200 réis

301000181000

A

para substituil-o, o contra-almirante Joa-quim Marques Baptista, de Leio,

Esteve no palácio do Cattete, onde con-íerenciou^com o presidente da Republica,o sr. Nilo Pei;anha, presidente do Estadodo Rio de Janeiro.

O Thesouro Federal recebeu as aeguin-tes quantias, correspondentes aos saldosverificados no mez de abril findo :

33;604$858, da coliectoria de Nictheroy ;_i:218$361, da de Barra do Pirahy e80 .$160, da de Itaborahy.

A mensagem, com que o presidente daRepublica abriu hontem a sessSo do Con-

grcs.-so Nacional, na legislatura desteanno, ii um documento que n_o p6de dei-xar dc entristecer a naçíto brasileira.

Considerados de par com a gravidadepolítica rio momento os infortúnios que

. affligcm o Brasil, é doloroso ver que, porinconscicncia, incapacidade ou mú fé,aquelle documento, de Sodo alheio ás pre-occupaçõe . impostas pelas nossas difficcisclrcutustanciáSi n_o orienta absolutamen-te a naçSo nem o legislador,para metteremhombros í empreza dc conjurar os peri*gos que nos ameaçam e promover melho-res dias para a dc.ililosa pátria.

Muito ao contrario, ora transformandoem definitivos resultados felizes quer osartiliciuh empregados para simular a prós-peridade c a fortuna,'quer as tentativas,na melhor hypothese, nascidas da inexpc-riencla temerária e Incapaz ; ora compen.dlando as inverdadea e erros derramadospelo governo na contumaz defesa dos seusactos Ihlpatrioticos, e tanto num comono outro caso, fazendo estrugir os hy-ninos que o governo nfio ce cansa de en-toar cm própria gloria,a mensagem pinta aactualitlaile com as mais roscas cores,semalltldlr, portanto, nos supremos interessesnacionaes do momento,

O seu desembaraço etli violar a verdadetoca o extremo,

Na referencia aos chamados suecessosdc 14 de novembro—que, como é natural,bSo ali completamente desnaturados emsua origem e ílus—affiriua-ae uSo ter sidopraticado nenhum neto offensivo do di-rcito. A verti.ide de tio categórico assír-to, bem se avalia considerando que, iiich-mo antes tle decretado o estado de sitio,foi tolhida a liberdade de imprensa, con-flseando-sc uma das edições desta folha,e mais tarde, sem motivo que se prendesseA orilmi de coisas regulada por aquellaprovidencia extraordinária e ainda se111qualquer outr,'. ra-ilo de urdem publica elegal, o director da mesma folha foi presoí delido em timii praça ile guerra,

Tratando dns negócios exteriores, amensiigo.iti assegura que «nunca forammais eslfeitas, e cnrdeites, as rclaç.es def_.in._..u_e qut_ tii-U. temos com as demais po-tendas» Aqui, nSo 6 tanto de admirar acondescendência do presidente fainéant—que endossou este fortniiloloso saque deum dos seus mordomos sobre a ingetiuiila-de nu Imbec.llldiide que altribue ao publico—quanto 6 dc censurar o desembaraço queBobrepõe íls lionroslasluiaa trnüIçCles dadiplomacia confiada a estadistas notáveis,sob o rein.ido tle um soberano uttivei-Biiliui-iiti' rc*-peitado, os arranjos da polltl-ca de compra e venda de territórios, expio-rada pelo caríssimo chanceller que comella „6 tem feito desmoralizar'o Brasil.

Merece ser egualmento posto em relevoo desembaraço dn mensagem etn con-trariar a oplnilto publica!, manifestadacom tara lirincsa. ReferlndO-SOd epidemiada variola, reinante nesta cidade no pri-meiro período do atino lindo, diz o sr. Ro-drigues Alve- esperar, upor.ui, que, coma liei cxecuçSo da lei votada pelo Con-grosso Nacional c que consigna o unlcomeio scirtiti ficaii írtite conhecido de de-bcllar o mal, a alludida moléstia deixaráde figurar tia noaologla do Brasil».

O gcslo acintoso, e arrogante, í todo do»r. Rodrigues Alves. Deixando de lado apascacla esperança de desappareccr doBrasil, por elli-ito da vaccin.tçSu oltrigato-riu, aquella entidade mórbida, de mais amais, clrcutn. cripta a esta cidade, aquitemos uma das mais terríveis ameaças decnSmiirrlCe do poder irritado.

A mensagem è pródiga em protesto-de obter melhoramento*, em e_i__ran-ças do felicidade publica. Nilo nos sur-prchenderá que o govoruó leve por deantenovas reformas que se coadunem com a• ua política funesta ; mas, por honra dopovo brasileiro, duvidamos que se con-verta cm realidade aquella allncinadaameaça.

Gll VidsU

Estiveram uo Palácio do Cattete ossrs. Vicente Machado, governador do Es-tado do Paraná ; senadores FranciscoGlycerio e Oliveira Figueiredo ; deputadosFernando Prestes, Anisio de Abreu, Tho-maz Accioly, Pereira Lima e Felix Gas-par c o sr. Arthur Luiz Varella.

No gabinete do sr. Seabra, ministro dointerior, estiveram os srs. chefe de poli-cia, commandante da Brigada Policial, edo Corpo de Bombeiros ; senadores Frau-cisco Glycerio e Pires Ferreira ; deputadosGermano Hasslocher, Fclix Gaspar, Mar-colino Moura, Gastlo da Cunha, PaulaRamos, Anisio de Abreu, director do Iu-ternato do Gymnasio Nacional, etc.

JÍCÜS 6 í.tioias0 TEJ-IPO

Encoberto. cAtro, nublado e -iicoberU. it..t<i.eo C.Ú hòo.em.

No * -i. i«i'.o. » roa, lina r-^-tbuda foi A* i?,4,it u ii.

HONTEMCom o pre*.dente da Republica despn-

íhou o tt.int.trt. da (atenda, settdo a*.i-piados ca .eg-tittle* decretos : nomeaudo0 _' escrlpturatio ,._ Alfândega do Rio deJaneiro, bacharel Thcotonio Cario» tle Al-mel tia, patrão K>(..tr «St* Inapector, em com-mlt.s,v,j, tU.de Pàruahy-_,, decUrsnt-O semeffcito o* decreto qae stotn.-iii o 1' e*criptur_.ru. da .lUpò .#» tle Santa», Thit>phit. Ferreira ,1 * Valte, par» o lugar deloapector ÇSaqeciU al_«àd«jfa«

Foram r_H.fa.U4__.. so THe__o_.ro Fetlmim_ - _T1 tpoíks» nio wrtwtdas dd em-presttstto dí I8_t7. no valor At 378-WOf.p_.}>.l-..,*<__ a, iuc_aiu.U o* reaj^HjUroi jn-ro».

Foi Ato o «!_«_«_¦_ de tpettktfi no raln *tt*r%», sctt.*Jt(t_. . ir, .topr.«!i?no <Js 1WT,rr_fst... -* n« tíWM«-ar_< Fe4«t«i, so t ... rde 6._V.t$iV0, {-tv-.-»*..-«-_a.

Em aviso dirigido ao ministro da fa-zetiria pelo seu collega da industria eviaçlo, declarou este haver designado, eravirtude da solicitação feita, os engenhei-ros Augusto César Pinua e José LuizMendes Diniz, para receberem a estradade ferro The Brasil Great Southern Rail-way, ultimamente encampada pelo go-verno federal.

O ministro da industria pediu ao da fa-zeuda uma copia do contrato celebrado, arespeito, aflm de ser o recebimento ex-ecutado devidamente.

O presidente do Tribunal de Contas or-deitou o registro dos seguintes pagamen-tos :

De 21:250$ á Companhia Novo LloydBrasileiro, da subvenção relativa á via-geni da linha de Matto Grosso, iniciada a1* de fevereiro ultimo e realizada pelopaquete Ladario;

de 21:250$, á mesma, idem, idem, em 1'de março, realizada pelo paquete Diaman-tino;

de 4:G9_$5S_, a diversos, de foruecimen-tos ao Instituto Nacional de Surdos-Mu-dos, em março ultimo ;

de 5:950$, a diversos membros do Con-gresso Nacional;de ajudas de custo ;

de 8:74S$226, a diversos, do materialadquirido pela Colônia Correcional dosDois Rios, nos mezes de fevereiro c marçoúltimos ;

tle 14:977$, da féria do pessoal encarre-gado da proriucçJo de sellos e mais traba-lhos dos impostos dc consumo, relativosao mez de abril ultimo ;

de 2:8S0$, credito à delegacia do RioGrande do Norte, para pagamento daspensões a que tem direito d. Amélia dosReis Lisboa, no periodo de 1' de abril a31 de dezembro do corrente anno.

Conferénciaram com o ministro da fa-zenila os drs, Bulhões Carvalho e Custo-dio Coelho, directores do Banco da Repu-blica,

Essa conferência versou sobre diversosnegócios deste estabelecimento de cre-dilo, os quaes foram levados pelo dr. Lco-poldo Bulhões uo conhecimento do presi-dente da Republica.

Estiveram no gabinete do ministro dafazenda os seguintes cavalheiros :

Senadores Alberto Gonçalves e Tho-maz I.elpliino ; deputados GastSo daCunha, Pattdlá Callogeras, Sá Freire, In-dio do Brasil e Felisbello Freire, c o com-tnctidndor Jos. Carneiro..

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l._T-__ii»5lllíin ikm\ período de 1901 l.<_t__Ctt*sa.

HOJE ^

Na síde do Club Brasileiro Commercial,A rua Nova do Ouvidor n. 11, o dr. Cur-vello de Mendonça, director da Escola deCommercio, iniciará, ás 2 horas da tarde,.i série de conferências publicas que a di*rectoriu, do referido Club pretende realizarsobre o fechamento das portas das casascommcrclaes ás 7 horas da noite.

Está dc serviço na Repartição Centraldc Policia o 2' delegado auxiliar.

A' NOITES. /'.'/'K" llltislonlsta Wood.CARLOS QOMSS.—Sá j>.ir,t homens,SifCfl-T/O.—Cem <-_)<>__-.__r_.YO.-l -Hoitl da* famílias.Cksixo — Kn. eeiV.s variadas.MAISOii — Hipiòlaculo»._ A UO PA RIS .Vd fl/a—Vlatas.FSaüTlO (Ntclt-Sroy). - Qulnle: a».

O consta que inserimos em nossa edl-

çSc de houtem, sobre a causa provável dademora prolongada do sr, Cas_da.no doN ..«cimente no Rio Gratulc do 8ul, foi

perfeltunente confirmado polo telegrsm*nta que ao Jornal Jo Ctymmrrxia trausü-.it-Uu o seu ccirresjxindentc dc Porto Alegre.

E sa e despacho, dataio de í do corritte,aileanta ama noticia do Correia do Pvvo, ICímccituada fclha porto-alwren-e, acerca! V^-indo-vns nc

u . ., ! nlso». faxeln *c-.indc .nu carta que do sr, RoJr-.^e* Alvci j cvv;h0- n 108,rrcebett aquelle poltüco do Rio Grande do |Sul. 1. eve »er um documento curioso...

O sr. presidente da Republica, segundoaífirma o correspondente Ao Jornal, cem-aiuniea ao »r, Cwtsia.no ter resolvido pre*stigiar it candidatura Bcrnardino de Caro*

pos, contando Cera o seu apoio pira Uoperegrina lembrança..

Critica titoaçSo, em verdíde, i do in-

OS SUBTERRÂNEOSDO RIO DE JANEIRO

Os thesouros dos jesuítas0 sr. Frontin é o marquez do Pombal

na segunda encarnação 1Esta. phrase, dita num tom firme o ca-

thedratico, na mela luz de uma sala fran-camente illuminada, deu-nos calefrios àalma, já, de resto, habituada ás sorpro*hendentes cousasde que tem sitio pródigoeste encantado morro do Castello.

Mas o sr. Coelho explica-nos om poucaspalavras o motivo do seu acerto.

Ouçamol-o :Quando, ha annos passados, oecupava

a directoria da Entrada de Ferro Central,o actual constructor da Avenida sentiu-seseriamente impressionado com os dosas-tres consecutivos que ali tinham lopar;abatia-o umaneurasthenia profunda, qui-çâ uma intima desconliança das suashabilitações technicas.

—Que diabo 1 Eu emprego todos osmeios, dou todas as providencias parnevitar desastres e sempre esta damnadacabula, exclamava s. ox., amarrotando abarba ruiva.

Mas os desastres continuavam e o povoinsistia era chamnr a Central, pelas ini-ciaes: Estrada de Ferro Caveira dc Bur-ro.

Certa voz, lamentava-se o sr. Frontin,numa roda de amigos, da jettatura que operseguia, quando umdos circumstantes,notável engenheiro, suggeriu-lhe umaidóa,

Seu Frontin, eu lhe darei a explica-ção do tudo : venha commigd a uma sas-são...

0 sr. Frontin sorriu, incrédulo.• Mas o amigo insistiu ; quo não faziamal experimentar, era sempre ti.na ten-taüva, que diabo I

Emfira, o illustre engonheiro dcc.idiu-snforam combinados dia e hora e u sessãorealisou-seem uma casa da rua D. Poli-xena, em Botafogo.

0 médium, um conhecido jornalista vi-dente, de óculos e barbas negras, invocouo espirito do visconde do Maiul, fundadordas estradas de ferro no Brasil, o este,apresentando-se, teve esla phrase :

Quo queres tu, Pombal ?0 sr. Frontin fleou sor prezo e começou

a empallidecer.Rm torno, os circumstantes não dissi-

mulavam o espanto.Pombal ? Por que Pombal ?

Nova invocação foi feita ; o o espirito,já desta voz irritado, escreveu pela mãodo médium :

Ora, Pombal, não me amole IErn baldado insistir; ou o espirito esta-

va enganado ou era algum brejeiro ( quelíí por cima também os hn ) que queriafazer espirito.

Pelo sim pelo não, foi chamado d. Josò Ipara iloslindar aquello embrulho.

0 mofino monarçha apresentoü-so somdemora, tratando osr. Frpiilih púlò nomotio seu dominador ministro.

0 médium pediu-lho explicações; ed. Jos .,sem so fazer rogado, declurou tpieeffeotivámento o conde do Oeiras encar-nara no director da Centrnt e que estavana terra a expiar as passadas culpas; qutina desastres o linviam de perseguir portoda vida e qno iissim como SebastiãoJosé reconstruirá Lisboa, assim tambémAndré Gustavo seria Ó encarregado do re-construir o Rio de Janeiro.

A propósito do subterrâneo do CrhIoIIonada disse o espirito; mas fácil é concluirt(ue, lendo sido Pombal o predestinado ntornar effoctiva a expulsão dos jesuítas ea confiscar-lhe os bens,era justíssimo que,na segunda encarnação, reparasse o mal,descobrindo os seus lhosouros oceultos edistribuinilo-os com os pobres,

Ern esmagadora n conclusão; realmentea carta régiu do 4 do novembro d« 1759não podia ficar som conseqüência nosfa.slos tlu Humanidado.

E líí de ter lá peloCtistello mais pessoald aquella época ; e concluiu o sr. Coelho .

tjuom nos poderá garantir que o cn-cenlieiro Pedro Dutra não é o conde iloBobadella ?

Os factos nol-o dirão.

Continuaromos amanhã a narrativa danossa ontrovisla com o sr. Coolho o dosextraordinários casos quo so contam nossons volliisslmos papeis.

Por bojo, informemos nos lniloroa doestado da galeria actuulniontc expio-rada.

Tom ella, como é sabido, dois lancesque so encontram em angulo obtuso eestá illuminada a luz eloctrica, o quo lhedá uma fetiue mais com o século.

O BOgundo trecho esbarra num poçocheio tiiigua até a borda; 6 quasi certoque este poço não ó mais min ft descidapara outra galeria de nivel mais baixo,cousa fácil de concluir polo seguintefacto :

Nas paredes do subterrâneo veom-so,de espaço a espaço, pequenos nichos,provavelmente destinados a collocaçãode lâmpadas no tempo em quo foi estoconstruído o do corto ponto cm demiteestos nichoa vfto doecendo, acomponhan-do sempro o declive da galeria, damodo que o ultimo avistado esti. a flordágua do poço que o delimita.

0 dr. Dutra vao trafáf de descecal-oo entào ficará este ponto esclarecido.

Hontem, ás 2 horas da tarde, foram asgalerias visitadas pelos srs. intendeu-tes municipaes que

'l_ se demorarnii cer-

ca de duas horas, recebendo do tlr. Du-tra de Carvalho todas as explicações.

Os dignos edis mostraram-ao enilm-aiasmadlsslmos com as trabalhos de en*genhiirla Uo bem axecatedos pelos jo*su i tas.

A galeria, franqueada ao publico, temsido extraordinariamente concorrida, en-tro oe ootnmentarioe mais estranhos ecômicos dos visitantes; soltem a tres milo numero de curiosos quo houtem láestiveram.

-i .u Carnaval da Ve-icnla pela qualidade.

NSo podia escapar á curiosidade at!.nt_da nossa reportagem a demorada cenfe-rencia. havida hontem, _ tarde, no pjlaciodo Cattete, entre c_ »t.. Rodrigoe. Alve*,presidente da Repu blica, J. J. Seabra, mi-ni-tro do interior, c Fernando Prcste%chefe da bancada paulista.

Parece que dessa entrevista resultou serescolhido o deputado por S. P_uio pxrxi_a_Vr _.. Cama.» u-» presente se._lo.

dos para exercerem a suprema magistra-tura so destaca o do eminente mineirodr. Affonso Augusto Moreira Penna, cujopassado é uma gloria para Minas, cujosserviços, patrioticamente prestados, sãogarantia mais que segura do muito que aPátria lhe virá a dever ainda; a Gamara,interpretando os sentimentos do povo domunicípio, protesta inteiro apoio á can-didatura do notável estadista, conselheiroAffonso Penna. — 0 secretario, BilarioFigueiredo,»

Águas dc Caxambú. As preferidas pelassuas propriedades mediçinaes.

Interpellado o sr. Vicente Machado pelosr. Glycerio, acerca da altitude que as-sumiria na próxima eleiçío presidencial,respondeu que ratiücava seu telegrammaanterior, dirigido ao mesmo sr, Glycerio,recusando seu apoio á candidatura do sr,Bernardino de Campos. Insistindo o sr.Glycerio, retrucou o sr, Vicente Machadonestes termos : «Amo por demais o Para-ná, a quem devo o que sou, para acon-selhal-o a que se deshonre votando no sr,Bernardino dc Campos».

Muito bem.

Águas dc Caxambú. General Câmara 11.

0 ministro du fazenda communicou aoseu collega da justiça que as duas cam-biacs adquiridas em virtudo de requisiçãoconstante do aviso ti. 3.471 do 2.'3 do no-vembro de 190'i, uma de 11.191,20 liras eoutra de francos 8.529,82 foram remetti-das aos agentes financeiros em Londres,sendo o respectivo delegado autorizado aeffectuiir o pagamento das respectivas im-portancias ao Instituto do Hygicno deMcssina e á firma Lumbolli o Ornodoi.

Elegantes e chies roupas baratissimas osob medida, pura homens o meninos, sóno Leão do Ouro, rua Hospício 160.

No Thesouro Federal serão pagas ama-nhã as seguintes folhas do vencimentos :

Delegados e, escrivães do policia, inspe-ctoros urbanos, monte-pio civil da fazen-da o pensões.

Minerva — Seguros marítimos c tor-rostres— rua Primeiro de Março, 29 sob.

RECONHECIMENTO DE PODERESNa Câmara dos Deputados

Os srs. Leite Ribeiro e Figueiredo RochaEffectiiou-so houtem a spgúndn reunião

da commissão de petições o ppdéros daGamara dos Deputados, liara ouuir a lei-tura da contestação offericida pelo t. nen-te-córònel Figueiredo Rocha, ao candidatodiplomado pelo !• districto eleitoral des-tajeidade, coronel Lnie Ribeiro.

Pouco antes das duas horas da tarde,presentes òs membros da commissão srs.José Elizeblo, Sú Freiro e. Felix Gaspar,teve inicio a reunião.

O sr. Figueiredo !(ociiu, candidato con-tcstíinte, leu as imp-ipnações que. fórum-lou sobro a inQlogibilidado do sr. LeitoRibeiro, estriband

le janeiro c'lei, eleilon 1 rie

nãois autoridades poli*s corpos do policia e

que declt)

:n, requereu o ohão fosso inseriil

levei no

•lhe o candidato

¦,, na _ua ro filiação,i Iruvaminlias ao go-0 para com o seu un-

poderem ser votada_ciiios e os ofliciues dde milícia.

Terminada n loituqne a suu contestaiDiário Official.

Em seguida respondeudiplomado.

O _r. Leite Ilibeicheia do ironia o cverno, foi aggrossitagonista.

Só argumentou com as declsSos anie-riores do Ca mur,., qne tem sempro resol-vido não roc.otiiiiv u Guarda Nacionalcomo uma milícia civíca, citando entreoutros, o parecer elaborado polo entãodeputado Xavier de Mmoida. membro da3- commissão do Inquorilo, om 1900, comrelação ao sr. Herediu tio Sá, que se acliu-va mis mesmas condições.

Dahi por diante u sr. Leito Ribeiroembnráfustõu por uma serie de phnn-tasiiis alheias ao pleito disputado.

Em meio os engrússamentos ao sr. Ro-drigues Alves, o sr. Leite Ribeiro sàlinn-tou a sua ida a palácio, a utili/.ado odefesa incondicionae3 ao governo deagora por oceasião dos acontecimen-tos do novembro, A hypodrisin nãose coaduna com rt sua pessoa, diz,mormente no inoniõnto em quu é precisotlelinir-so posições. Pergunta ao seu an-tagonista, altii piitenV do exercito, qualtinha sido a sim posição em faço d'aqut'1-les acontecimentos. Si cotn o governolegal ou com os revoll isoSi 15 na sua ris-pllca o sr. Leite Ribeiro ospraiou-èo, commnitn ironia, como ncima dissemos, emconceitos menos dignos ao candidato con-testante. S. s. aproveitou-se do raomentopuni deixar [talento o seu governísmoenrangé c apresctilar n seu adversáriocomo um summo-^ontifice em tricu.s emanejos eleitoraos. Concluiu com a se-Dulnte piiraie «uem sompre n audáciafortuna jUiiptn,

0 sr. Figueiredo R> cli-i, sem perder acalma e encarando insistentemente o sr.Leito Ribeiro, pediu . palavra o declarouque quem disputava um cargo como oda deputado devia ter a necessária com-postura. Repellia em todo o qualquer ter-reno as insitni içõe-í ítggressivas feitas Asua pessoa. 0 sr. Lei.e Ribolro já tinha aprova provada tio que ello era homempara o faxer e que si aüo fosso o respeitoque lhe merecia a.commissão e o logarem que estavam, teria a rosposta imnie-diitta.

O presidente da commissão, sr. JoséEinebio, Incumbiu o fr. Felix Gaspar dereh.tar a eleição o formular parecer.e en-cerrou a aessBo.

Osr. Leite Ribeiro retiroa-se immedia-tamonte era companhia do vigário da Ga-véa, padre Petra, e o sr.. Figuaired. Ro-cha sahiu em direcç5 _ da sala do café.on-de esteve algum tempo conversando cemos deputados David i._mpi..ta, FranciscoVeies o Carlos Peixoto.

Terça-feira reúne. .-'* n*.vamente a com-missão para ouvir p parecer do relatorque è, ln*m com" os tíeranis roembro» dacomciissâo, favorável ao sr. Leito Ri-beiro.

D. QUICHOTE... Y ei prudentislmo Cido Hamete

dljo ã 8U pluma- aqui quedarás colgadadesta espetem, y deste lillo de alainlire,nl sé si blcn cortada ó mal tajada, panoIa mia, adonde vlviráa lueu,-*os siglos, sipresuntuosos y niiilaiiilriues historiado-res no te descuelgan pnra profanarto.Pero antes que a ti lleguen les piiedeadvertir, y declrlea en ei mejor modo quepudieres: Cura mi sola nació D. Quijote,y io para él...

Assim termina o ultimo capitulo do seulivro o divino Miguel de Corvantes Saave-dra. Sobrava-lhe razão nara esse orgulhoolympico de gênio : nenhuma obra supe-rior á quo executou desafia a edacidade dotempo.

Como peça nacional, caracterisam im-morredoiramento o 1). Quichole uma nro-fundez de observação, uma naturalidadescenien e um poder descriptivo sem exem-pio nas litteraturas anteriores ao séculoXIX.

Cervantes é um prodígio de representa-:ção otiiuica, de pintura de costumes o de isynthese histórica. Atlesta-ú toda a sua |obra, que vae da simples narração ho-roica ou allegorica, das legendas o dasnovellas pastoraes íi critica renovadoradas correntes litterarias du época, ás fór-mas complexas do theatro o ú sali-ra mordente. Neste livto, principalmen-te, o gênio da raça transpareço incon-fundivol, em cada typo, em cada lan-ce, em cada sentença, em cada quadro,a cada pagina. Abandonando os processoseruditos do classicismo, para crear um ge-nero novo, no seu meio o no seu tempo,Cervautes soube alliar o espirito das pro-ducções plebéias do paiz ao lino gosto dosironistas lottrados. 0 genio fanfarrão,mali-cioso, turbulento o cavalheiresco tios ibe-ros, após a reconquista cutliolicsi, já inspi-rara numerosas peças, lavoradas, quer asanonymas, quer as de assignatura ilius-Ire, no mesmo intuito dc referencia joco-séria. A lilteralur,. bandoleira, deorigementala, consagração ingênua, pola phantn-sia popular, dos heróoa bandidos da cam-panfia, leve no e.tylo picaresco, do saborpronunciadamente castelhano, uma op-posição complementar, t.ypica da Penin-sul». As Aventurai de Lasarfillo de Tor-mes e o Git Rias de Santillana saíram domesmo fundo do quo abrolhon, para agloria elerna das lettras. o poema singulardo Fidalgo Munehcgo,

Mas Garvanfes não è apenas um geniohespanhol, rcvelatlor da alma o fixadorda lihgua nacionaes, As suas creaçõest. m um caractor augusto de humanidadequo ns universalisa.

D. Quichole ó o homem, numa supremaidóalisação dolorosa de snrdonico. Todosns grandes aymboloa tio bem nas velhasliteraturas movem-se em entrechos detragédia e de epopéia, são personagensaflirinativos do valor, ou 08 Iranstigure avictima ou os sublime o aqffrimento. 0cômico era sempre

"episódico e local entro

os antigos. A'eivilisação mor1 rna estavareservado o doloroso o titanico trabalho¦ le fundir nu sátira o maior monumentodo Ideal.,. E foi Corvantes quem o fez.0 espirito literário, mais sensível nos ul-limos tempos quo no passado á visão doimperfeito, propenso como nunca aossonhos de redeiTipção moral, forte de ana-lyso o vacillanto do duvida, lem punidopelo sarcasmo, em contonaè de livros, todasas falhas da belleza e toda., as negaçõesdo virtudo quo constituem, sob um pro-téncioso disfarce tio eivilisação, o nossofundo pcriimii- uto do miséria. Nenhumhumorista excedeu, porém, ou sequerégtíàlou em gõiíérálisação oscarninha, uocorrosivo Saávedra. A Renascença pro-duzira unles delle o Elogio da Loucura,tle Erasmo i surgiram depois Voltaire,Molíère, Scãrron, Swift, Üarlylo, Ster-ne,* Du Mai.stre, Silvio PelliÒQ; o séculoXIX riu convulsivíiniento pelos lábiosblasphomos dn quasi todas as suas ge-rações de artistas o de escrlptoraa; masninguém sobrepujou ao esforçado e go*néroso Cervautes na representação tiogrotesco humano pelo contrasto empol-ganto dos seus protagonistas, Destas pu-ginas, quu acabamos dé perlustrar com orecolhimento cultuai de quem pisa umclião centenário da templo, as duas coi-lossae.s figuras passaram vivas, num us-sombro de creação, para a convivouciamalevolu dos leitores e para as scísmaamelanchólicas dos artistas; no mundo in-t-dro. Vicltmbu*as de nasceuçn um ridículo

Perante todos os membros do conselho,foi declarada aberta a sessSo.

Autes que fosse procedida a leitura dosautos, o general Câmara declarou-se sus-peito, nSo tendo o conselho acceitado asua suspeiçjo,

Em seguida foram suspensos os traba-llios, sendo marcada nova reunido paraamanhã.

EDUARDO ARAUJO S C- commlssaicafé, assucar e ouircs gêneros do pa:Municipal,'.'_. Rio iie J.ineiro.

as i!«i. Uua

A comiauuicaçio feita houtem dc SãoPaulo aos nossos collegas da Tribuna, apropósito da ultima e recente reuniSo dacommissJo central do partido republicano,assistida pelo sr. Bernardino de Campos,tem lauto importância que ousamos cha-mar para ella a attençío do chefe do Es-tado, empenhado como esti em impor áRepublica um candidato que todos repcl-lem.

O sr. Bcrnardino dc Campos, que, to-mando a sário a sua escolha e eleição,chegou a pensar, aiuda ha bem poucotempo, em ter nesta capital empresa jor-nalistica destinada a dcfeudcl-o, acaba demanifestar a iuteuçSo de uma desisteu-cia salvadora. S. ex. tt não deseja crearembaraços á situação política do paiz ».

Valha-nos isso l

Ãcontecínientos de14 je novembro

No Sõirei TriialOS DENUNCIADOS CIVIS

Recurso t pronunciaCONSPIRAÇÃO?

Origina! jurisprudênciaAPRISÃO DO DR. VICENTE

DE SOUZA

CHAPELARIA MOTT/V-Oüni*. Dias, 63.

Recebemos a amável visita do sr. Ri-cardo de figueiredo, que representa uoBrasil a bella revista publicada cm Paris,sob o titulo O Mundo Elegante,

parailido

IndoátrücliVol _ i-iade. Kru tio stni destinotlolliis triinsfonii.imni-sfi im. dois excni-plares cxtroinos do oscarnoo entro os ho-in ons, tonhàm elles n orualdada irrospòn-snv.l do ignaro ou a perfídia subtil dosBciantos.

nA Ilespanha, quo nào produziu umpoeta bastanto grando para dos saus in-coni|iuravcis roínancolros fazer uma illia-dn nacional, possuo no D. Quichole o do-curaento Impareclvol do sou gonio. Por-qn. não havia de acontecer assim ? A nn-ção que mui. a serio tomou a fé e maisnrdenteraonta tio qno todas adorou a Fa-cunha o confiou na Aventurai accoítandopor ilcstino histórico a gontllhomeria a oguorrilhamento, dovia lambem snffrer

| cmiio nenluiiiia a tortura da vulgaridadei victoriosa no occiilonte. Paradoxo ?Não; a ironia brota naturalmente da por-

Icapçao-dn nos>.t mesquinhez pela mes-quinhczda vida, do sentimento do nosso

Iridículo pelo ridiculo alb.cio, da impôs-Isibilidadado Barmos o que desejáramos

ser, tia renuncia forçada ao sonho quan-j dõ o sonho nos seduz e nus ile.vnira.; O livro dfl Corvantes nilo r.prcspnta só-intuito paru nóa uni ileviinciii amargo desarcasta; n8o é npena. a alteração cari-cniural dn bellicosldade phantasista dasHes[ianha9, sob o estimulo deis poemas firimances cavalheirescos da nifia ld,ade,/). Quichole é uma tremenda vingança,t.'vez inconsciente, do Idealismo hespa-nhol..,

Alcides «aya.

EDUARDO ..RAU-O •- '.".

cal'_ * C.. cot

fá, a_.ut:,'ir «outro. _.nero»Municipal, -.'. Hio de _an.t. o.

?ni.-ar:oa daJo |,ii.. Rca

0 TERRITÓRIO 00 GUNANI

aigne recadeiro do Cattete oa ultima .cwlo Procurem o legitimo s.íucar ia

Pinheiro Machado a I ff1*^0 R«f'?sf •* da <'on.panhU Aísn-carnira. I uuudo com as caislâcAçoasdo» ctoídos o nio reftaatloí procaden-te. da P-hi*-

le$rudativ»lDe om Ut-O, o »r,

I _írtt«.r gai*aiha.nt .raeate o come tio car,-\ diditci tio l?*nh_rlci. ie outro, o ar. Ko-! drif-ae» Alrc* a pretr^er Cartocche j*.ía| »c«**5i» e, entrí aa_tx_», procn»tio_.ndct,] e_»esíílí*i-^r, qtssíqne.r _t__lujlo,o ar. Borgre*

d. M.-itiro*. ¦,

Teria v*xfit*,'x* nc T_t. Moro P»«i«T_J*P»i« 4 »j_c,liç«» de SÇQS- i3c íBipf*#tim_j AtViOS, ne rtdot A* 1 Ddijf, eorç,

Sra cc-nf*r»*-:cU cem e prí*_!deot« d»««T-Kk», e*í-;vcr»m et <_.1_ií_1*hm d .gTttrrx. d . -.*¦-t-itvJt» e do latsrter.

kvdtr AC- .. iiava MteomBeoáude Ni j.drl»?

i dldi. L*vr*dícipara wc-irucçio d_ rrs-_. m.

Tfrirr, xtxignxArx c» d^í-reteji tixotit-f»fl_e o -.•trttii- de «Rir . j-_rrr. )';¦*_¦- Te-_ri _.irr« e,s il>rr_«i í; l-.-^r #5 Oe__*attO-

ctiru d_ QokmQni X>f-V, a ueBUMnde, g_ielM_

K«-H5t** acs-chi, i 1 Jw-ri, At urde.\% cot_itsii-J_t- de Pt-i£?_« « Pc-dere», d*JCUBHT» Ao* PepatiidcMi. par» cavir * lei-! r«f* dn parecer do reUtctr, *r. Pi Freire,I K__f« t* «»*iç_** Ao PIm-íit. ea ea* t

maiA&xia t})p_e>a»io b W, X.rii_idj Xc--

VESUVIO- toara* -_;___«

»itti--e»dO t i.(M f: .'1 *<>.ISvIiaíímn coüe.-'Ao -m r htd*» -J»t!_._ Bovidarte,

c.igsft*. At pai_?itmicn - __4tj.'ct3 a

'l..gr»íb_l» colori-

BANQUETEAssigaado pelo* st. - Ifento Jo<é Lflite.

general J-h. Maria M»rínho d» Slly», se-nador Alterto lo** il;-n-çaivi», generalMan0*1 P.d. Ouvatrí. \"_Ü»-_ãa, c-.nie AeAveiUr, «tini.ranttt _rtli«r iâdeivrrç. te-nador Jcaqtiim F-rr^ *» < ¦>:>*. AopttisuloJooi h%x<\aita 1! *:.r• 1..- ; • Uiaaha, c-r.m•tneodador J. A. ie _:.wt_ Ribeiro, «__*•dor bafârt âf> Mirafwa» "J átspulàw lio-dtílj-h* Miran-i». r

sra o h«'pcb. qnr

Uma conspiraçãoDo nc.,". serviço especial :_Madhid,6—A polic",a.fcc_patjhola acaba

de descobrir a trama, de uma gran _econ_pir*{_-_, cujos i<'rca* principaes ..'-___,ao que con.ta, Madrid, Piei* e Londres,e cujo centro de acçio devia *»ro territo-rio bra .ileiro de Cunatu, que Miria oc-copado e declarado independente. Fala-teque o» coíiapirad-re. citivam orgiuUaii-' do uma ra_U eipediçlo pir_ execuur oaudacíO-O piano.

Oa dado» colhidos na policia permittemaraüar em ..000 o. indívidn<i. filiai!©* _omorimento. isto là etn Mitúrid, e tem

PEQUENAS NOTICIASPolo diurno mineiro .i-puiu hontem

Taru-Assú, suu tarru natal, o sr. CanJosé Ribeiro.

—Vindo do Santo., acompanhado do suacxiiia. família, ,.elt:t*se mista capital o sr.major Rodolpho Magalhães Caruoiro,impor-tanto negociante naquella praça.

—Pelo «MaRdalonnii sepue amanha paraEuropa o dr. Araujo Penna, clinico ho-niceapatico. Aoompanhii-o sua exma. família.

fl usura no Conseího MunicipalA CómniissSo de Policia do Conselho

Municipal, reunida cm sessão secreta paratomar cojiiiecimenío da petição foila pordiversos funecionarios do sua secretaria,relativamente i. ordem dada pelo sr. dr.prefeito i_ directoria do fazenda paru des-contar dos vencimentos tios mesmoB fun-ccipnarios as consip;naçBes reclamaduspor Gonçalves & Teixeira, deu o .sc^iiinlndespacho ú roferida petição : «Oíiicio-s.ao dr. prefeito mandando sustar o actoquo il. u causa 1. inclusa ropr08entaç5o 'Iorfunecionarios dosta séòrotnria, aló que a(irmã reclamante, Gonçalves & Teixeira,provo legalmente, e cora linctimniitos dovalor, a véracidado do quo na sua rocia-mação tísti'i aliogündo a respeito dossoafunecionarios.»

As8ignaràm esse despacho os _rs. PedroHeis c De.tlieiicourt ilu Silva, o, do confur-mitliulu com ille, foi expodldo o seguíutooflicio, quo tnvo o numero 84:

«Sr. dr. prefeito do Dlstriòto Fodoral—Não tendo a Mesa do Conselho podido rc-sòlver iiintla, por falta do provas, sobro ureolamaçilo apresentacla pela firma Gon-calvos & Teixeira, quo so-di_ credora doyariòs funecionarios da socretaria dosto(lonscllio, rogo-vos iliftnois, cum u precisabroyldadq, expelir ornem no Bontldo denão ser feito desconto itlgiim nos venci-mentos doa referidosfunecionarios, a ti tu-lo do consignação Aquella linna, atè quoa mesma legalmente prove,com documen-tos do valor, o seu dircilo.»

PERK-MAi-iAS. '•¦ llormariny*C,Gls, Uin. .&.

Brevomehto será apro_entndo íi Câmarados Deputados ura projecto de lei, relativoã reorganização dá marinha mercante.

Uma associação muito conhecida Ira-bfilhii pela approyaçilo daquelle projoètònus duas casas do Congresso Nacional,

doA inundação m Matto Grosso

Continua a encliuntn no listadoMatto Grosso.

A linha tolographica oatd quasi sübiner-Rida na extensão ilo .1 léguas ontre Fã-zenda Firme o Corumbá. Diit um tele-grammà recebido que itbl poderia nave-gnr um vnpor de praniln calado.

Em Porto Murtlnhò, o telegraplil-tatrabalha dentro d'agiÍB, 0 nível destaacha-se um palmo acima do assoalho dacasa o tendo a subir ainda mais. Nossalocalidade, só so acham os empregadosda empreza Multe Larángolra o ns funo-cionarios fotloraes, todos trepados oni i^i-r_U8. A população Ini salva pelos vapo-res quo acutllram a lemtio, sem quo, om-tri-tanto, foaae possível evitar grandesprejuízos.

Proseguem os trabalhoa de defesa 'Iaslinhas lolegráplíÍC88 pelo pesHoal da Re-partição dos Tolegraphòs, auxiliado peloda commissfto multar, dirigida pelo sr.major dr. Marian i Rondou.

_^vv>

Pingos e Respingos

„h** e *«_.__-»_

Gandldaturas ppasiá&nciaesRe_«b_raos e s.guinte telegrammt:»DiA«AST_!tj_, t> —A Cam»» Mosiclpal

de Diamantina, *ru se*. 5o At hoj-\ rotetia sepilate mc-çâsi : t Gon*.dera ji.1o qa*ii owotcipalidadw ..«t. tahât fitemuii-claaento •abrn© cimfldalí» ao carga d*|r»»d0 *eá«av.r J _»*è '_*m

pnniítni m*gi*tràdo -. o pa':", pQr,q»e*4aí-sim s*i pt_4er**lii:ar o pnocituopnm-?.*-ditl d* torras. TOrc-adeir».ta_nte r*jvobíf-cana i - o Governo Ao p-jva r-àlt. y.oro—;csiudáerteáo^fM »* * wii # b*m piverctíte o r--*"ro ^«* «**^ M&tlhfr. dírkta e _.e___»__esrtPfcii__u_i*at- o ç"&_í« -i» t^-it N_{io, j «hadít, ea_."B«d_t_j

I cdaiider_._di. qae «katre os nc-cae» (aíia-' ttàort*, o deputado ?M_»í___» Sá.

A maior pilhéria do dia 6 a menflagemprosítlciici.ii; tt_o vale a pena fazer qita)-quer commentarto, porque toda dln ti umaxá. tinica e inteiriça pilhéria.

O publico riu a valer, tuat riu atunrelloque 6 x c6r doa riso_ contra-ícitos.

*? *

_niT-.__.-_ cAVAçOasA _«}> .ranç-i não perde o H .rnnnllooDe átnpunbar o ímítio At i't«aldeai.,KpO .CO . pOUCO VOS. _!.-tlfcf*-IIO 11 ÜDO,formando a ma dedicada gente.

Kio deaanlma, «_ib.ra o vil d .«UnoO vtn.w?a fero... í__,,-_r-tn.n'.. ,K ntíbri Ji, potlrtüo ladino.Que ba v<it. ia coi_.i em qu« inelt _r o d.nl_,

Al*_roti *e »o uttttr i -i. no <_MteiloHfttía eofr-i mil. p.jadoi tt* ouro,Ca«o que ha mtttW l*>- **rsmt o [>rt!o,

B por l«to ir_t_t b* como uro mourof>«'_ Curai. ttMaótaaAOa jrwlictOçtl;.nto. )«?«!-!--*SbeíoeíO I

_ *O * Car_l_ pe*taí - da Noticia de hon*

teta, eoBfca-»__t de ata meostro, qae actual-, mente <e exbibe «in Pari..

Tr_ta-»e de otn htmeta, nne ttm ;;* ul-i tuti d_ e»t.rasgo nss rar.tiiali», çáí*

contar o» tükitáo* em França e na la- cabeça erti ao lattrl

trliterr», onde m «ttarKe qíe . j element.» .; gr*a<st.O eJthibieif.!--*U di

é t.ntTir-1 Ao Br._i!.O qae taive* tílt

Um delegado em apuroso paesioeSTo tribunal

Na sossBo do honloni, o Supremo Tri-.bunal Federal decidiu do recurso om quaoram recorrentes o procurador seccionaldr. Angra do Oliveira, Pinto ilo Andrade aArthur Silva e recorrido o tlr. Vicente deSouza. .

A decisão, quo deu logar ú nprosentaçiíodo recurso referido, está ainda bom vivana memória do Iodos, pois que é. recente,para quo saiamos obrigados n trauscre-vel-a om toilos os seus lermos.

Diremos mio, tendo o juiz federal d»2* vara, dr. 1'iros o Albuquerque, jui,i_,nloimprocedente a denuncia contra o dr. Vi-cenle tio Souza e procedente contra ossrs. Alfredo Varela, Pinlo de Andrade aArlliur Silva, o procurador secclounl re-correu desso despacho parn o SupremoTribunal,tendo égua! procedimento os sr.»Pinto do Aiiilr.ulo o Arlliur Silva.

Foi esto portanto o recurso limitem jul»gado.

Dada a palavra no relator, sr. EspiritoSanlo, este leu, eni voz pausada, muitopausada mesmo, o um .titulo cava, a sou.tençn recorrida proferida pelo juiz dr. Pi-reH o Albuquerque, as razões do recursoaprosentadas pelo procurador da Rcpubli-eu, tlr. Angra de Oliveira, u bem assim .-contra minuta do juiz a guo.

Por Iim o juiz relator leu n promoçãodo procurador geral da Republica, dr.lipitacio Pessoa, com a qual concorda.

Antes de proferir o sou voto, o relator,aiialysaiulo us ra.õoa do juiz nu parlo re-liitiva A sustentação do despacho recorri-do quanto ao indiciado dr. Vicente iloSouza, diz quo o juiz a quo so equivocaraduas vezes, uma absolvendo o réu o quonão podia fazer num despacho do pro*milícia,outra qqillpiiràndo as provas parapronuncia _s provas para comlciiiiiação.

Termina dizondo quo no sou ontandorexistem nos autos indícios volicmontoa dacriiiniiiiliilitilu do dr. Vicente du Souza, ra-zão por quo d_ provlmonlo ao recurso doprocurador seccional paru pronunciaraquolle Indiciado uns potiiia comináda.no art. 115 o nci.it quanto nos demnls re-correntes, para iiiiintor o despacho do pro*-nunciii do jiiiz ii quo.

Dada a palavra ao sr. Manoel Murlinho,s. cx. comoça por manifestar-se contra u'capitulação dò crluio no itrt. 11,., por—jquanto não pótln lulmiltir unia cons|iira-ção do 4 cú-ileiiiiquiinies apenas.

Pensa ijini o ilelii-tn u punir à o cons!-gnatlo no art. lt)7ilo coil. penal,Islo é 0 doatieniiulo. Relativamente ã exigência lo-gui dos 20 IndicludoH para definir o crimedo conspiração, o sr. Murtlnhò expéntlòvários arciiiiictílos o tcrnilnn o sou dis-curso doclarando que nega pro.vliiioiito aojrecurso do procuriulor socclorinl paru jul-lgar Improcodenlo a denuiicin núatitò ao,Ur. Vicente do'Souza o pròcoilento quantoaos demais accusndds, aando o seu votopela desclassillfaçfio do delicio, do art, 1 lí>paru o 107, visto como o numero da con-splrailòres fleárn reduzido o 'i,

porquanto,'no foro militar, nenhum dos co-dolíuquon<tos, indiclinlns iiiililnres, fi.ru poiiuncii.-do como cOnspirador.

lí' dada enlão a palavra ao procuradúKgeral da Republica, dr. Êpltaclo 1'ci-1BÔa.

S. ox,, semiiro precccupaílo cum a co*herencla tio tribunal, pnrit que nâo vão!um dia chamar os juizes do veiitolnliii-,(slo) procura demonstrar quo de modo ai.giiin ili-ve ser d"_i'la .Hiliciiili) o ilolicto.

O crimu pratlca*lo pelos srs. Vicentedo Soiu.a, Alfredo Varela, Pinto do Andra*du 0 Arthur Silva foi o do conspiração.

O Tribunal nada tem que v. r, diz o «r.Kpiincio, c-iiii :i cias .iiicHçúo èrronóa e ln-correoln que o Su(íronui Tribütial Militar(pnitivros lextuarts), deu ao eriiuo praliea-du pelos militares quo «o Concertaram.

Com 'oh civis denunciados, hI hn, pro*SOÜIIO S. OX., itllílllll tribunal que deva re-formar a capitlilaçfib do delicio . «cmdiiviilit o Militar e nfio o Supremo Trlbu*nal Foderal, qüe esiii em plano maia ele-vado,

Entondo quo, per cóhercncla, j_ «fl vi,o Tribunal devo manter u claasiÜcaçJoque dou anteriormente.

Julija o dr. Vicenlf ila S-.>u/a passivo.•le pena, porquanbdlcios vehttniènii'.

Em apoio dn qmIA vari"i ilt'|iniini'(. aljrlbuldo ao lioquo nênhuni valordizer do sr. Miii'''il[ior uro agonisiiiit.de Mendonça, porio, com mal. de lno di?.'-r -lí- sr. Mtitter sido í_l.«rif_tl« |

Osr. Mnrtinho vbater alguns cone1V_hoi ti re-ffifti i.ma pr ¦• u «_isVí-peni^ ¦!.* ^f ni**

Fala Ctt) --vMioIhqui Stí |."liuquant- _ prova <-iCUlp_biii'i->-l_ domu* acaba ¦¦¦ ' ¦exitlr - tisio ; rqnleii ,-_.* ¦ ¦Ja.p.r flítfb n, qugôHV, _A-.nar a tf tot w ¦ '¦¦

Procí»i*in ! - «guinte r»»iiil_plrtlo Sv.nto, qiw ttarso do pi ¦>¦¦'!'¦ 'Anuficiar o dr. Vir.li. IO lA "•*:¦¦ I ¦aon rfj-rtrretiie.s I' s

-UhI.tlíl

f firma,

,1)0 I"

Unho |>-

alo devium »«r tnferíorta.iíntta* doa implicado», «ubtne-ttí._* t

inter:-. ir .torso, oonf _**_!___ ter -ido xtAis- jtido»'eom prosa*»*»* f."_<.'-__» e eom *

r AocatpKi dob.>a-íra ¦

n_Lr_i Aíz qne a_t/*

«»ib* í tiae a.it

Hib-.-;.

de nm fraude

t.nvitet

j_iri.pe.cttT*Coníni.

O inquérito eotttinás, tentlo tidofectaada.» oansero»*-- pri»5c*.-

futuro co

jl ei-

{J<n_ta bi_-*rr_ liB.r._ritino. •

ciU-io Ih*. íití-Rtransir»., is 7 íioracorrwit*, tm r_g»*.íigr*w*o a e*t* c»píi*I,

E«t»nii* i.af-=s_Bt<-- ? de qm ttíi encar»r*jr»!i j ío br tei*'_!

a Pinheiro Ms-H-?.t dos Et-

.. _ noiU de 10 _op_ío seu (dii re.

IDEAU __f»Z*S, vare* vtoào. o -Leitor oo*

p».*i* ua mn)* par* e_sa___s_

j terá do eatoitam deu-rn,

Mf!)Usr.

C Ll CHbS

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destro.

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o The.

H-t-_._-._r i*ií,a_.

B<ib t prt.«idtact» Ao t_i_r_<_ _1 Joio Ax !SHr» Bwhou, reasiu-ie b.Taiísn, ea •_*. j

í tia prtí»-t*-«rU. o t-.-o.i_bc ie. pu-err» x i* * a _&&_-! Afit rtnp-._-_l.it__ _*« oíiaiiat» l_.p-í___í__i so» jnota M»-

ícaaíetiostat&i dt 14 de botcsíiio.

T: Ax ir.rfisail-iiJe a ImaçemO r__rr.n--1 T*J*ai li:A£! . __• --'¦> is* EseíMtafesi-,C ;•__.. fl **tmt t-rrsad...

CjT___ _ it O.

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-rlratot-o io. . *r» pro»,, eessáí. a»rt. 115 AofMti_aíli-a4_klAatUe 3àd

o-i nulo. in-ipa_.IHmle.Y-sr. Kpünclfl,iitros o qnoTrava*-sos,

irqnr.nió, nooi pre. lado,fio _r. I.iicti»rn -- ern .b-ll-fcbf_,. qu*

>. nmlto !'<-rua policia.ma para rt*sr ííplíselol- ir, iSiti"*

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--Tto Torr«_i v, lAtila

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Üriiõ 'imW¦ otiisut o áit âo pijwt»:n i- UtristU

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Page 2: Director-EDMUNDO BITTENCOURTmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01396.pdf · 2012. 5. 8. · cabula, exclamava s. ox., amarrotando a barba ruiva. Mas os desastres continuavam

mÈÈmmtm^ _qBÇQ_SS**BhS "fflt_»_t-»a*a.»^__| -=*__r>rí=^--_*-Js-_«wt<ft •__^á^"^"" - *-*»-*v*----^ —••*+***. '-

CO RR--10 DA MANH×Domingo, 7 de Maio de 1905

Souza fui pronunciado e no art. 115 doCódigo Penal o com ello os demais indi-ciados. Na jurisprudência do tribunalficou, para pasmo dos juristas, reconhe-cido um crimo dc conspirara.) com 'iréus.A prisão do dr. Vicente de Souza

Este distineto professor, que assistira ojulgamento do sou recurso, retirava-se dotribunal quando, na calçada dn edifício,próximo á egreja da Cruz dos Militares,foi violentamente preso pelo delegado da1- circumscripção, dr. Albuquerque Mello,fi ordr-m do chefe de policia e conduzido ii.--•do daquolla delegacia.

J)o nada valeram os protestos formu-lados contra o prepotente acto do dele-gado do sr, Cardoso de Castro pelo dr.Vicente de Souza, que declarou não poder?er preso antes das formalidades legacs,isto o, da publicação do accordão o daexpedição do mandado do juiz do processo,que c o executor da sentença.

O dr. Albuquerque Mello, üm verda-deiro hospedo cm inatcria dejurispruden-cia e dn pratica forense, (.indo om vistaunicamente agradar ao chefe, foi surdo atodos o.s protestos e fel-o conduzir :'t de-legada.

Pelo leloplione, o chefe Cardoso foi sa-•bedor do que se passara e, como é natu-_*al, atlenlo o estado mórbido de s. cx.,manteve a prisão, dando, entretanto, in-slrucçõcs sobre o caso.

Obc-iiontc ás ordens recebidas, o delega-do corrou uo tribunal e ali procurou falarao sccroLario, no sentido d.; ser legalizadaa prisã..

Para Iu! íim ora preciso, no entenderdo sr. Cardoso dn Casiro, disse o delega»do, qun o prosidenle do tribunal, conse-Jhciro Áciiiino !- Castro, offlcíusso a s. ex.Comtntinicandn que odr. Vicente de- Souzahavia sido pronunciado por accordão doSupremo Tribunal em crime inafiançável.O conselheiro Aquino Castro renolliu comenergia a insinuação do delegado e disse-lho qtii nada linlia que ver com o chefede polir, a, qiic não ofileinra a essa auto-ri .ado, porquanto o dr, Vicente do Souzanão podia ser preso s"m que fossem pre-enchidas Iodas as formalidades proeos-silíins.

Deanlo desta resolução, odr. ..buqiier-que Mello visivelmente contrariado, reliron-.se du tribunal c alguém o ouviudizer:

— Pois bem homem eslá preso o bumpresq e nfto .rilti-A sinão por meio dc ha\cas-corpus.

Nít Rcpáftigfto Central. O dr. Vicente de Souza foi em carro ate

a repartição central de Policia, sendoapresentado ao 1 • delegado auxiliar.

lista autoridade cotiferericiou rom ochore do |ioliciti e licou resolvido que otlr. Vicente de Souza pernoitasse na ','.•

delegacia auxiliar, tendo passado paraesln local ãs Ti horas da larde.

Em todo o trajecto foi o dr. Vicento dcSouza acompanhado pelo seu advogado,dr. Alberto de Carvalho.

A's . horas da I irde, chegou á poliria asua esposa d. Cacilda Francioni de Souza,(-'líu quem cnlreleve o prisioneiro intimapnlo-lr.i,

O .Ir. Viconlo de Souza moslronsempre a maior calma, não tendo nuncatinni palavra de ivc-riniiiinção, nem deaceusação, a quem quer qne fosse, enca-rando com o maior sanguo frio a sua sitiineão.

GREVE PACIFICANas officinas das Obras do Porto

Gomo nos dias anteriores, reinou hon-tem a maior calma na rua liarão de Maná,ondo ficam situadas as officinhs do sr.Charles Walker at. C, empreiteiro dasobras do porto, nolando-se na hora emrpie um dos nossos companheiros esteveno loeal um ou outro operário grevista,

Nus casas commcrclacs vinm*so poucostrabalhadores e esses mesmos em com-plela harmonia.

Conformo o boato que. cari-rr» nnle-honiem A noite na vl-inha cidade, reabri-rnni-so honiem ii noite rs ofriciuas; com-parei-emlu ao Irai) a llio al^ii.ivi operário-,,continuando om grúvc o_ trabalhadoresda pedreira.

Ao mniò din, Coram suspensos os Ira-iiallvos, alim de se. proceder ao pagamentodo mez de abril proxinio passado, o queloi feito i-i.in Ioda a calma.

o tr. Wull.er ler, hontem affixar uni bo-letim, em quo dizia que não tinha ínten-çã ' ib* diminuir a diária dos operários emprovo, .'mios estabolecér um prêmio an queupròBonlasso mais trabalho.

O dr. Colrini Silva, delegado, eslevedu-l.inln o dia nas proximidades das ofllci-lias, notando mui lit caluia, retirando-sehlomoiltOS depois,

Como noa ouIros dias o local coulinú.ipatrulhado por duas praças de uavallaria'to corpo mililar do listado do Rio.

liscrevom-no., os srs. Walker & C., i.Sr. rodaêloi' — Go'_q as noliclns pu-Jjlicndas um alguns dos jornaos diários,

^ propósito do gi-ôvcdos nossos operário-,ti i estabelecimento da Ponta d'Aroiii nu»ifio o x actas, pe,limos a v. s, a publicação

ajas seguintes linhas:Nunca (oi intuito nosso reduzir os sa-

Ini'io'1 em qualquer d.is secçííes desse es-Inbclecínionlo; tn ni u> paio contrario nãofii/einoh pagamento algum em que nãollhjii ordenados aiigmei lados, O que se.eu foi o seguinte .- precisando nós ileniuila pedra, agora qno estamos com j.*segunda doca em serviço, e eom o limde comiogiijl-a « animar n pessoal, propü*gémns »<n canteiros a empreitada a tantopor metro, Não .(iii.terani.

1' /einos, qntào, ver que daríamos uni¦premi.) por cada motrò preparado, acima

<lo coniürlmonto qtio so cutwignusso, istoé; ganhariam a tlinr.a, qualquer qno tos-fo n quantidade de trabalho (a>ilo, masque, passando do seis inelros lineares emO dlns de ir.-tlHtlho, o excesso teria o pre*mio de ,s>KMi por metro. Não AccaUnra.it.lambem nem lir.oram coiitru-propustn ai-guina.

I-.is o que se passou, c o que par algunsdias tem paraliAn.lo os Irabal'dnmonto,

líu/.. em an

Água d.t Heller.i contra as riigai» pan_io*>, sardas n mitrns manchas da pelle.

KKsi

pi >mtemotio a"rs umalir.*.-ipi-l!fali!'»

00LLE010 ABÍLIOllllpnmdo mi I.T-Ullia»l« \lriKi.:ilà . ftittccfannndo aa nula» de i>nstnoai o « t.-.-ii i.i.tno para Internos o <a_s. Bravemente aluit~s.--.-l a «ueeaia.ailleglfl Abibo em N etUem/, em If-sru-esu« sitia 3 tlirecçJi) do dr. A. I__»p_ige,ir o profe-s»-* da E«oota Not-tmal dui capita!, I.statutais A ,_rAí_t At Bota»

BALÃO ..PORTUGAL'S i.Hna!m.-.;l.\hnj<> satisfeita i enriosl-

dt l> i ublica. He.,lt*« ne a R.cenç_._ deaermianta raptts.a M.atf»!h_e_ C#*l»,

Pebas entpnlieiros da polii*'», foi fottA t•Jsviissria vistoria do »er_isUu..r-

ro»

J)r* jfibel parenteEspecialista de moléstias de senhoras e diabetes

Dlr_ctiir-p.oprI_(.iri. da Casa de Sn lide á RU.l FEDHO IVO n. 30

A Casa dc Saudc reabriu-se no dia 1 de maioRecebem-se doentes de todas as moléstias internas e cirmgicas, mas prin»

cipalinante paia ix cura radical das seguintes :Uiiibctcs — Verifica---, o desnpparocimento completa do assucar no prazo

miNimo .te quatro dias a tres semanas. O tratamento curativo dura tres a novemez*s rn casa de suude, mas em domicilio exige se o duplo do tempo. Pessoasfldedignas, da m-.is elevada posição social, podem attestar as curas radicaes(pie lemos obtido nesta moléstia, julgada incurável no Brasil, c da qual o dire-ctor conseguiu radicalmente curar-se.

l__ig tn-se duas condiçõos esaenoiaes, sem as quaes deve o doente perdertoda a esperança de uma cuia radical, isto 6: 1-, que o medico proceda, pelomenos uma vez p°r semana, á analysa da urina; 2-, que o doente tcnlia os meiosde foi tuna necessários para gozar tio? prazeres da mesa de accordo com a mat-cha da moléstia. Nos casos graves ou antigos sò é possível a cuia radical de-baixri ilas vistas do medico pela analyso diária da urina.

1 uni.ues llbrosos e-hciuorrliagisis ulei-inas — Desde longa data O autorompregi, com constante suceesso, um processo simples o fácil de obter a ouraradical de todas as licmurrlitiglns uierinas, excepção as do câncer, sem re-corra-r a graves operações cirúrgicas, ficando o tuiuur fibroso, seja qual íôr oseú volúma, reduzido a um capiií morfum. As hemorrhagias desapparecemdesde o primeiro dia do tratamento, sem nunca mais reproduzir-se por abun-dantes e repetida . que tenham sido.

Jlelilie, psciido-naclrllc, para c pcrlnicirttos, ovarlles e eólicas nte-rinns— O autor aboliu a raspagam ni?rina e emprega processo mais simplese mais sepiiu. parti obter a cura radical.

Mulheres cslcrelti — O director cons^uiu descobrir um novo melhodo detratamonto para obter a concepçãn nas miilhei-cs estéreis. E' demorado ;mas infallivel nos seus resultados, liste processo não deve ser confundido como descoberto pelo mesmo especialista para prevenir a coin-ep.-ão das mn-Ibert-s feciiiulas, aíltt. de salvar de unia m:;rte certa uma mãe de familia dospeiigns da pronhez, do puto e do puerperio. Este processo empregado peloatítor, durante vinte armes, com o miis feliz resultado, é hoje adoptado e vul»garizndo pelos mais notáveis partolrose gj-necologistas n..s paizes cultos, tendorecebido a saneção definitiva ua pialica dos mais consummados especialistas.

ÜY-lerla, nciirttsihcuia, dyspcpsin, anemia, clilorosc o pollsarcla —Todas ossas moléstias são radicalmente curadas nossa casa de saúde. Os obesosdiminuem de peso de cinco a vinte Iti los no prazo máximo de seis semanas anove mezes. \

í-ovo consullorlo : IILA DA AI.!'AMll.(_,l 97

e nas ruasAccidcítíc A bordo

O marinheiro John Clianns, de bordodo vapor inglez «Nbliesmentii, ancoradono nosso porto, foi hontem victima deum accidento, forindo-se no pé direito.

Com guia do consulado inglez foi ellerecolhido a 18* enfermaria da Santa Casa,

Rixa antiga—Um máu eiicoti.roEntro Luiz Muni-/. Barroto o Olympio de

lal oxistia rixa antiga e que só ospe-rava o usado momento para um tristedesfecho.

liste se deu hontem, cm Santa Cruz,onde residem ambos.

Depois de uma ligeira troca dc palavras,atracaram-se o .Joaquim, na impossibili-dade de dominar o seu contendor, inaisforçoso do (pie ello, sacou de uma laça,(erindo-o na mão esquerda.

Commettido o crime,evadiu-so Olympio,indo Barreto (|iioi.v:ii-.se i't policia local,que o remct.eii com guia para a SanlaCusti.

Al. foi elle recolhido ít 15- enfermaria.%. % -a ^.—¦

Mais uma...a\Ta ?• delegacia urbana -Queixa

da victimal.ntre o passageiro de um pirpiete (pie

estava ancorado no nosso porto e o sr.Mar-cilío Gonçalves, morador A praia do Rttssolln. 12, houve lu dias uma scetia violenta nolargo diflji.pa,

Acudindo a policia, fr.ram ambos levadospaia a delegacia da T- citoutnsrripção ur-Lua, ondo cnnlra o passageiro foi lavradouiilo de flagrante pelo uso de armas pro-hib-.bis, visto ter sido encontrado em seupoder um revólver. Ij;

(l nassàgoiro foi solto mediante a (lança«te 1011$, tee.il.) pafíO de custas 508000.'r-mlii o escrevente recebido a quantiaJo láfij i»üi libras slérlínas, foi-lhe piopusta

5rio sr. Marcilio Oonçalvos » troca das li-

ras A razão de l-i$4UÜ cada uma,Falta m transacção, netielioii o sr. Marcilio

s-is laaedaflj què mais turdu verlflcou serem_i,'ia. libras e não libras, como em boa !(¦•resumirá o trocava.'rendo se dirigido n.pielle funecionario,pedindo ipie lhe rr.ntuisse aVdlfferénça, quefja^ira a maior, recusou se o mesmo a sa-tisfaier esi* exisenòini

Km vista desla r.cusa, osr. Marcilio Cor.-çalves ditigiu-òc ao dr. 1- delegado auxiliar_ quem relatou o oceorrido, tendo a au-raridade mand-do tomar por termo ns suasieoUrações,

serviço de que era encarregado, recusandom 'smo devolver objectos que recebia paragravação.

Estranhando tal condueta, já cansados detentar,em vão, liquidar as suas contas comThomaz.resolvaram aquelles senheros apre-sentar qitoixaá policia,procurando para istoo delegado da 13-, a quem narraram todo ooceorrido

incumbido o inspector do dia do intimarThomaz a comparecer na delegacia, chegan-do rm sua residência, soube quo ello alinão se achava, enconlrando-lhe, porém, aesposa banhada om prantos, pois receberaunia carta do mnrídó, na qual dizia estarralado ile desgostos, devi.Io ás Infamestransações que fizera,empenhando jóias quehavia acceitado para gravar,razão pela qualia pôr leruio á vida.

Colhendo algumas informações, soube oinspector que Thomaz fora visto no Leme,um tnnto embriagado.

Para lá se dirigiu, e bem próximo ao an-tigo forte do Leme achava-se Thomaz, sen-lado em uma pedra, com a cabeça entre asmãos o chorando doidamente.

_A' apprpximação do inspector o guardascivis levanlou-sa rapidamohle, arremessai.-du faita o cb.péo e priolpilmido-se na|»ua.

O guarda rivil n. 180, Amorim Oodoy,com unia agilidade digna de noia, despiu*saincontinenti, indo em soecorro do treslou-cado.

A muito custo, <> graças ao denodado cs-foiço, conseguiu elle salval-o,

C.ulegado em mana para uma pharmaciapróxima, ali lhe foram ministradas osneces-sarios curativos, sendo Thomaz, ji livre depeiigo, conduzido A 18- delegacia, onde seacha detido.

E' um typo baixo, gordo, bigodes e cabal-Ios prelos, olhos castanhos, trajando na occasulo torno de casemira azul marinho ebotinas amarellas.

Mostrava se seriamente abatido, maldl-zendo-so a todo o momento.

Hoje deverá elle ser interrogado pela au*toridade.

n it

Cadáver no marEram 8 horas da manhã do hontom,

•liando ypp.receu boiando próximo A pnia4,-i 11 i;i viagem, em S. Domingos de Nu-.-Ib.roy, a cadáver de um indivíduo ainda¦1000, o .piai trajava palel.il, oolíolo e calçade oassineta preta, camisa amarolla cmlistras pretas, calçando sapatos tambémprelos.

Visto o cadáver por alguns pescadores,--.i elle removido para torra; sendq_ paral-t> p islãs ao mar diversas on.haicições.

Comparoceii ao local o nvijor Julio T bao,síihdelegado do ?' districto, em companhiaii,. sen üSi rlvão letienlo Kuclydos I.eite, os•piaus arrucailurani do IníelU os seguintesobject -s :

Um rologlo « ctirrenleda prata, uma outraonrronlo « med ilha du ouro em lónrià de co»raçlio, tendo a inir.iaos T. I..; um glllntisremlll etn iill*mlttíj uma carteira de ooitroh Utu*ia; tres pliotegraplilas, s,-ndo umat.» mulher, nina de liomem e ouli» de me-linãj jj-iusso anel de oure, lei.de a seguiu- .

d. inscrlpçà'1 — lün I.iura—"0—1— Ú2 ; .pia-o-,i srlle. d,.s Estados Unidos; Ires moedasOne Penou e outra ttal Penny; um lápis.

oeriiflcado do consulado gen.t ir. Su.-eiaNofuega, e uma conta datada de Tonsl.eig

em IS—V—05.O rei iglo Ai afos-ado marciva, quando

eitava n-i praia, '.' boras e 4ã minulos. c o

eerllflcailo .-ra do soiriilnts le.>r :«Orlifia^ ali c-tisiilal-gerim-nl de Stióde d

dn Noróegi ft Ânvars, auhleman que lemarin I .:'ev-ild liin.v.il.iseti.né le 26 íev u;r1831. il lirNUans-and I„ pour autant q!i'onsuclití- -st libra de s^ngager á bór. de«avirea eirotgers. I.eS nom< et pronoms de.íiniH-í-e oi de sa mera sant -.lofOanvaldSenti Oo.ic Olsoti. domicilies A Knsli.iitss .nd.Vil.Ide póur lá jour - Anvor» le- 80 -- 1905P iv l.sconsul general de Súède cl de Ho-

Este doetimento estava assignado parttrma que não (oi po-sivel cnmpreltender-so.

II .ras depois foi o rtd.iver rrtmnvldo patao nerrôlerio d° cemitério da Mamhy.dnd e,viariflaado onbila p-lo dr. Carlos ll ilfatditite.H.n leí.it.i da policia, deverá ser toliti-.r.ad-. hoj»', pela i" t»iii-

AggrcssSo a pauA'a S horas di Urde de lioalam, foi preso

iiílaa aníerlihiles dn IS' cireiiniseripção. oií-paiihol Antônio Parreira Feiix por bater• tirednto a pau Antônio d.a CosU fliaga, aqiiam fe-riu na mata esquerda.

Kv_.ini s< oi iica-asião, sendo miis lardeeff-,-tuida apris.a.

Agíre>^'r e as-.rri»<1t<lf s\.a emprrs-adosrta i-omptnhii Ae oavailiiibas N-vo Mando.,U nia do Riachuelo tx\ Zà.

DesastreHontem, à tardo, na Ponta do Caju, ao

saltar do trem, perdeu o equilíbrio (•.caiuao solo, Cândido Bernardino da Silva, deB2annos, solteiro, trabalhador e moradorna Penha;

0 pobre homem, que caiu desastrada-mente, ficou ferido ua mão e peito di-rei tos.

Cundido Bernardino deu entrada naSanla Casa, não sendo dc gravidade osfeifraèutos j*_r elie recebidos.

Accitlcule c morteQuando trabalhava bontem, Aa 3 l|2

horas da larde, nas obras deporto, docan. I, caiu do alto dn uma draga o subditoportuguez José FranoíscoJoaqiiim, casa-do, de 35 aanns presumíveis, residente árua da Praia formosa.

0, infeliz murreu instantaneamente,sendo o obita caastatado |ielo dr. Azevedodo Amaral, medico dacmprezacoastruclo-ra daquellas abras.

O cadáver do desvcnlurado operáriofoi conduzido, na carrocinhu da assistén-cia policial, para casa de sua fawilia.

Má brincadeiraLevado pela improvidencia natural de

sua edade, tentava hontem, íi rua Genn-ral 1'fldra, pular sobre a tra/.eira dc umacarroça, ;'ts 6 horas da tarde, o menorAnlonio, de 7 annos de edade, filho de¦losé Lima, morador íi rua D, Felicianan. lái.

Nessa occasião, soffreu elle uma queda,deslocando a mão direita.

0 menor ferido foi, com guia da 9- do-legacia, fazer curativos lín Santa Casa,rei-oüiendo-se em seguida ú sua residência.

Os ejíjwftjidore. ertlrarão (jíIos 4' iatOe* do jur.bm t> o* carros e cav.HaillN•pelo parido do l#do d.a (>r>« ic BtatnIvir.'-, A saida »• pe>le lato do QtmrteGeneral.

Kstanl na n ¦«« bahia uma lancha degrande a "bvida.Ie. preparnda para tüccíir-Jrer o a*r^nanta. ca-o caí' na mar.

A—..Ic ..rbm seri.a abertos aaijmelo-dia. II .v«*ra r»rox?mo a«lt»e_l da a*.-!çeneiU ra ScifSr- tara alnjar.

Um tl.as p.*,»;»!U.Vs «le centra*.d> jardim)•S t¥s«*-rarado aodf. |*«tHtò, chefe de pa«t r-a***!.va.aií gmdat, qi:e Xtxnxta •• n i '-'rt r.nxx f-v.ni para c-» rei-res^n- -t:ti,.i*s >11 ii vri-n-.t.

¦V-a btitte? » e»G i á Vítjda, iei.h ha«- :i.-s txij, it ¦. '¦• - íivto praça "t'.r».j

'¦% í". í,m1», cí5?if trívu1» i> $.}. t

Jogo dos bichosO stipplfitte do deleitado >la IO- delega-

cia, sr. tiuifhernu» Coita, acompanhadodo ttviettte Henrique Mctto e d.i oflicial dedlliçaucias Ganies Pinto, aleu liimtem, àst Ifl horas d.t taraie. cerca na agencia de

¦rias _ riu Frei Caneca a. Bi.-.-«ndeti elle eu» flagrante. düÁndá)

o eonhwtdo jtyxyi dm frienot, opertugue-J*"'nqt«im de Almeida,

rta* de_dadt>. casada», empregado...íra-i.a.Ha deiecacía fai lavrado o res-mio de Hatírante.

Ah. pven.ttasubditode 1ú armNaqm

«eclivo

Pn£tn.. Triste — tentativasuicídio

Pessoal da LyraRecebemos * seguinte caria:•Sr. redactor di. C(l'TfiO da Utnhã.— Seb

o tiiuli) Pc-souí .in Lyra, vem luntom, ni.ecij-âo policial desta foliia uma notlola na¦jtt.t! se f.a/..-tr. referencias menos jiiat-as aosr. Pedro Sala are í-liis, Pedro Sucoar), rneuanlitro coustiluinle.

Nào só iiie sào attrlbuldos costume» des-honestos qu,' não laiii, como tombem 'a d'»iluo esteve envolvido om uni condlOto noh Lipiim da rui Senhor dos Pastos n. 2H8.(i arnbe de qnein se :rn:a é rapai traia ilti.-a-.lor o iistabeleoltlo com offlcina de fíiuica-çãa de bolsas, cintos o «ulros «tlelactos decouro, A rua da Con-tituiçôo 4í, não vlveb-do de qualquer industria liuciu, com i éfacll ser votUlcado, Que nâo »*teve envol-vido no coiiilieto a que alludio o Correiodu MitiiAiT, prova o a cerli.iâj tí:a Ia na delegaCia local e que jiup.j vos onvidi SOp.-iversi informação dada ao repórter des-i.a f(.lba poder* ter st-Jo causa de tão ínfiu.-l.adn tiot.ii-i.-a,

lí' de .«perar, dados os habites da sistuhhonradet qua caraclnríia i r«part_gãaidesse orgia popular, que procedeadu-sea mtnucltsas Indacaçüea, seja ratiflcida ana".ticía, no Sentido da sua absoluta im-pTOOedôncia, quanto ao «r. Pedro Sukare.—Hio. 6 do maio de 1905,—Bteaitto:diMo-raes.-

Por mais (pie ros mereça o üíu.trc advo*Cidn qtte subscreve a carta acima, oiu n.spodemos esquivar ao dever de declarar tetaula s nossa n-..ti,-ia baseada nas testam o-nhaa de pessoal ir.sttsasítas, comu Ac ordi-turio icefttsce.

Oi-ato A certidão da deleatacis, devemosde«> rir ler o eserivSo »>«i|ueciilo ;>alo rn»nos, a parte duri» fie 13 A* iunb-> ale i'.*t)4.que muita coisa din sobra Pedro Su-iàare.

-v—a. V **

Mordida por um cãoMárit R-»s.a. m»radori á m« li*t.pl n. 1%

.*ni Bom Suãc;.sia. fot h>-ntea cammunicar».* .!,-i«|{_o_ di I- subnibacia, na* "-nn irm.á.•le tOanãos da edade, K,i_!in»Ku_a 'or.mortitala p.-,r um rio perten.-etue a Macoi!de O.ivetra, rostdeota na mesiojrui,

A a_l«rld*d* mandosn q:>»a _ taenor fnaseenviada pata o tasltlsta 1'aiteor, :tlm de ser..ib.~u-i.id» a tratamento.

CorreiodosJTheaíros

DEIYII-IWOI.DEA obra-prima de Dumas Filho figurou

ante-hontem no cartaz do Recreio. E' sa-bido que o Demi-monde foi sempre consi-derado o mais completo trabalho de Lu-cinda Simões, a sua coroa de gloria.

A peça, conhecidissima, velha e semproapplaudida, dispensa que o noticiarista aella se refira minuciosamente, repetindo oque mil vezes se tem escripto sobre o va-lor da mais bella das producçôes do mes*tre.

Assim sendo, e porque estas linhas cor-rcriarno risco de ficar na estante da pa-"inação, si excedessem os limites mini-mos que o espaço comporta, nos limita-remos a registar tjuo a reprise do Demi-monde foi recebida com as palmas desempre, palmas calorosas, especialmentea Lucinda Simões, que é ainda uma baro-neza d'Ange preciosa, marcando e des-empenhando o papel com o mesmo brilhode outros tempos, 6oberba nos detalhes,extraordinária e impeccavel. Difficilmen-te, em língua portugiíeza, outra artistasupplantará Lucinda na heroina de Du*mas.

Christiano de Souza jàsenos apresen-tara no Olivier de Jalin, papel que lhe vaecomo uma luva. Fcl-o o distineto actoreom a elegância e eorrecção de ha annos[lassados, dizendo-o deliciosamente. Umbello trabalho, o de Christiano,no Olivier I

Adelaide Coutinho foi uma Mareei lunadigna de referencia especial; Forreira deSouza um Raymundo do Nanjac correcto,portando-se todos os outros interpretes demodo a não merecerem grandes censuras.

O Demi-monde está posto em scena como capricho a que Lucinda e Christianoacostumaram o publico.

Hoje, dois espe.ctaculos com a brilhantepeça de Dumas Filho.

€eftos <g JjeclamosDe Luiz do Ciistro, recebemos longa carta

sobre a próxima temporada lyrica.Luiz de Castro historia a fundação do

Syndicato Fluminense e nos fornece infor-inações sobro a futura época, que promettiirealmente, ser brilhante,

Os principaes artistas da ntroupe», che-fiada pelo eminente maestro Luiz Manei-nolli, são :

Tenores: Amedeu Bassi e Florello Girand;sopranos: Maria Farneti, Campagnoli-Cro-mona e Mailiilde De Lertna; meio-soprano :M iria Verger; barytonos: Autonio Magjnni-Coletti o Antônio Hini-Corsi; I' baixo : Man-sueto.

Serão quatro as obras ainda não aquiexecutadas : «Os Mestres Cantores de Nu-rèmberg» de Wasrner; "F.ro e Leandro», de.Ir. Mancinelli; «Germania.. de Franclietti a..Werther», de Massenet.

As outras operas são : «Lolienfiain», «Da-mnacüo de Fausto.., Samsao e Dalila», Ma-non Leso-ut», (nunca aqui executada), «Me-pliistophèles», «Garmem. (com o bailado do4- acto), nBolteme» e «Tosca».

Alam dessas, cantar-se-á • «SalvadorR s », do Carlos Gomes, na noite de 7.le setembro, e a estacar» lyrica terminará,..'dvo caso de força maior, com «Pela Fé I»drama musical em 3 actos e -1 quadros, daAlberto Népomuoeno, que terá assim ensejode dar prova do seu talento dramático.

Não é tudo. O publico apreciará Mãhcl-nolli como regente symphònlco, no concertoque o syndicato realisará no theatro Lyrlco,nn correr da estação, e no qual será exe-eutado na integra o 2- quadro do 1- acto do«Parsival..,

-4- No Carlos Gomes, será representadahoje, duas vezes, a revista do Tito Marünse 3. Colas; «Só para homens»,

-? E' esperada amanhã a companhia ,IoséRicardo, que, como dissemos, estreará como vaudeville-opeieta «O hunem das mun-lias».

A ..troiipc» re.ipparece ao publico flum.-nensn depuis de amanhã.

Cluuiaui_s a allenção _o leitor para o an-nnncio publicado na sec.ão competente.

¦? No Ciclos (Íamos, realiaa-so amanhãa recita de Tito Martins, o operosa eseri-pior, autor da revista, em j.kno exíto «Sófiar» homens».

-tt- Será boje distribui.Io mais um exe.ellente numero da Mvistà «O Theauro», diri-fida pelo dr. Adhemar Barbosa Romeu,ii.kSi) distiueto confrade, o Aualolio Valia-dares.

«O Th ti tro» melhora dia ad(a,qtier na partousalTial, muita cuidada, quer na da reiia-cção.

Iviire a matéria iatsressani.e do niímeroijue tema» sabre n mesa, figura uma corre-viSt.i, de VarapirSo Sublinho, com a ac::nzPapa P.ut..

Vne de vento em nõaa, «O Theatro».-4- Bxc_.Uei.tas sieas fiiacç.es para hoje

aanahciàdâs no Gasina.-*\- \,M*\,ti».»ei lia.ii» da aa.lico a compa-

¦ lii» do ilUsioiilstà W»ad.\piovei'.em os que aiada nio viram as ira-

Walli-s do ertisfa.-»>• Hotel das famílias, hoje, duas vazes,

no íiUi-.iada. Que aiais é preciso pôr nacarta '

-4- lí' amanhã a recita do sympntbico eestimado actor Augusto Campos, (pie esco-llt»*ii «ara a sua lesta a deliciosa «Miuo.Flirt...

-? Na Maison Moderno, realizam-se hojeduas fune.çõfs.

No Salão Paris no Rio, escolhida cclle-cção de vistas oineniatograpliicas.

A CASA CLARK parti-cipa aos seus numerososfref,rnezes o ao publico quuacaba do receber.de sua nn-Ta fabrica em S. Paulo, umsorUmento completo de caliça.los ife fôrmas modernasdo variado gosto.

A qualidade do ¦aterial empregado e osaperfeiçoados michinismos usados pari a•ua cãinfecçüo têm collocado unta. uruifo nooesrno plano que o das mais modernas fa-bricas dp estrangeiro.

Da unia duração inconte-lavel e uninr.nmmodidadn sem eRiial, o «Cnlçado Cl;.i-k»f)_o lem encontrado rival no Brasil.

Em visla de ser agora fabricado no paiz, -steufimadó calçado eslá sendo Vendido a pre-i' is muito ruduzidos, como sejam : sapatos*.'•$ a _.'•!$, botinas c boraeguins 25$ÔQ0,

O .latuhy de Bi.ifs;s. Vidro, 1SÕU); iu ¦

______*j* ?. '[_[

'% _<T-__.»Wí_aes __SBB_t>^BÍ

Contra .is innnchns, pannõs d saídas usaeAgita da Bélicas (a pérola do I)au-»lona).

I-ELIC1DADB PERDIDAConheclam-se amhc-s de; d ¦ a mais tenra

edade. Por longos annos viveram unidospor um li.ço que alia a dia ita.iis se eaLrel-tava, aniuinciando para o futuro umai.ri.ão eterna. As f»niili,.s acoropáinlia-aram satisfeitas aquella ligáçíü, approvan*do do fundo d-jlma o consórcio que seappmximava.

Ficaram noi*a<s. Invcjava-so já a sorteda bella menina,que se ia unir ao distineto-apf.z pólos laço» do matrimônio. T.- iosapprovavam o casamento, vendo nello oencontro da mais perfeita c completa te-licidade.

,\ casa engalanou-so to.la p-ara o dia.Aoressavani-se jà os últimos preparosquando chegou o enxoval da noiva. Vinhado Paris, escolhido pelo noivo. Haviacostado nm dinheiro fabuloso.

A moça percebeu enlão qne a sua von-nade n&o tinha _i.lo -atiif.-ita. Ktla pedi-j ra, rogara, que tado o seu enxoval la.aeI comprado no conhecido csl&boieeiinentoI A In Mimei) fímige, A nu do Tln i'ro

dei

No

?ia!

=•1 -, p!i!

Nav.il desordeiroGenipíeutn;ate taahrisgaato pr*»_aorí* df-

: >r«lím t.A rua do Règínt*, tóntein, is9 e•• aU coüe, o síddadii do U.-.liihii.i »!e ir.-.. usiia de ti anal». Vtclor Ji*. de Sae»,

h*. da <* .-*o_|}S_nhfa,F, . .-.a-.-, r-íi-'. j. tts a' it-?*e^ac.ia agredia

I (MtartLu z.yíí que a _e_tát__ttáai,K..- -U.i.t.i pela patrallu 4o s>?a ía»ui__»-..

m Tttueiiiia para a s*'a'^t«£ttj a_4« tui;. ctssatlc c,:--;«:.i r-:-..

i tt«!.»_ í! >!*'¦*-.'<; eitsnlíi adi

A, n t** bilhülfrias

n, :?7, e o noivo começava por contra-I rial-a.

R -voltada, "screvou-liie ama carta r>«-•lindo que não mais voltas.-,.?. Compre-hrndeu que o futuro marido nSo i_ aoencontro dos seus desejos.

~\\Z assim perde, s felicidade.

Calcado Paultota.—Depositaria a i*asaLage. P.aa dos Aüdradas n. 2 A.

UM NEGOCIO OA CHINADe-a cosato» por E.OOÍ, Um açougueiro

ambicioso — Na 7 deieg-ici.-^uwò'atit\Kn:ama Cf-tth* <J« Arn?«t, njautrtuAttt,

eaialfievida* t»rac* da E-ngreahi» n_r.> ;».í>,ckes->- - *5*ac!'8*_i3 «U- -i*-»*.» i-ar*» .i-.rjae.c-ec. oiõ r> ba«!*_it»* reasíer fe* .gram-tí* de

"il"; L,'r'r;ii \.a ~xn lè-.si. fí-í-r í-.a.» .aN

f, *»tkav*i '«*, _»«_i a.

'; -a t>::tí*.; *, ¦Kt!ka?__. a Ca». W.-»_s»,», '

ia a"-« easd.t a

»4ci a."ti'de Mm»;

. dí aítT*.N',.

ií».t.i: __S.

ALTA DOCAMBiOC-snTém a,-ro»íií_r a j^raa!» red_cc5o

íi-j*:. ¦ çat, e_iM»ciai q

íara (*;io,»_rt.sí»

Sa-Si* __._í'fM_i.:Á í

ssatHia r_tu«. _. J * *v-r.h***í"~_ /«.is**. i _/«_í_ it _»-4'rapi TwTkáítaiis n. Si.í? faxfnia-

tam* p»ar«_i kit*.Aeura. íí»Is«**í-»»! 4* té

i*iv^jtaa»a _ vida r_*t« ala* «oirBosi*a;, ttugiQ fiai» • A x;

| nnnah* d* e»f»a___*ç_j. S-r t| rt* ;

f:.,5 *:;v», íSaeàn. d* etxpàtc-íla&atê Xtttp.t-'.' ta, tàai tr-* «lada jmj!» AUj*»í-. j Binusu Oa/-1

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cia, qua lhe mostrou varias cédulas de 5$,perfeitas, só faltando a respectiva assig.ia-tura. Propunha-lha Augusto trocar algunscontos de réis pela modesta quantia dcaK_*OÜO.

Taes foram as vantagens ofíerecidas, queAmaral n_o teve duvida em aceitar a traus-acção.

Era preciso, para a realização do alto ne-gocio, ir o ambicioso Amaral ao Passeiocnblico, onde, ás 8 horas da noite, o veirdedor lhe entregaria a ..mercadoria».

A' hora marcada, já os dois aguardavama onbiçada presença do vendedor.

Esle apparecen com um pequeno embru-ho, dizendo conter 10 contos.

Amaral entregou-Uie os 500Í e recebeu oprecioso paço.

Garcia, que não desejava ficar sujo com oadorável açougueiro, arranjou antecipada-mente uma pri*ão (cttma falsa).

Appareceram, uo momento, dois indivi»duos.

Vocês estão presos, disse um dellestentando apoderar-se do ..paço»-.

Fuja! disse Garcia ao Amaral; aban-dooe o dinheiro falso I

Amaral percebendo o logro segurou Oar-cia e gritou:Não fujo l gatuno i quero o meu di-nheiro.

Ura civil, acudindo ao local, prendou deverdade os dois, fugindo os outros.

Em presença do dr. Vieira Braga, contouAmaral uma historia de jóias, procurandofugir do verdadoiro motivo qu • determinouo alarme dado no local da transacção.

Apertado em hábil interrogatório, acaboupor confessar a sua triste historia.

Desse modo apagou-3« mais uma lumi-nosa esperança da riqueza, ha muito afaga-da pelo acoug'ieiro Amaral, qua continuaráno triste fado de vender 800 grammas decarne verde por um kilo.

Também, quem o manda ser ambicioso I...

Informam-nos quo a Casa Dol, Ouvidor99, recebeu pelos últimos vapores com-pleto e variado sortimento de suas espe-cialidades, notadamente—Paletots paramenina—Alta novidade, e que, era vir-tude du alta do cambio, fez grande redu-cção nos preços do seu stock.

Pó contra a diarrhéa dos bezerros.Drogaria Mallet, Quitanda, 2.

PAV0H0S0 INCÊNDIOPrédios destruídos

FALTA D'AGUA — O ALARMEA's9 1|_ horas da noite de hontem foi a

calma da rua do Ouvidor perturbada pelavertiginosa passagem do valente Corpo deBombeiros; que se dirigia com a prestezaclássica em direcção á tua Primeiro deMarço.

O grande numero de carros, a massa depopulares quu so dirigia apressadamentepara aquelle local, tudo mostrava tratar-sede um incêndio violento, pavoroso, dessesque irrompem destruidores, tudo avassa*lando e dominando, a incitar a bravura doanossos bombeiros, a quem as chamas nãointimidam nem esmorecem.

Tratava-se realmente de um grando incon*dio.

O guarda civil n. 224, em serviço na ruaPrimeiro de Março, notara que dos fundos.Io prédio n. 40 se elevava uma espessa nu-vem de fumo negro e, sem perda tie tempo,deu aviso na caixa da V urbana.

Os bombeiros não ao fizeram esperar edentro de alguns minutos, aos toques dosclarins do commando, assestavam-se asprimeiras mangas.

O povo aftluira, curioso, formando omcirculo A pequena distancia.

As primeiras labaredas .lá so erguiam,avassaladoras, lambendo a frontaria do pre-dio, ospalhando em torno uma atmospneracinicular, ardentíssima.

Mas os bombeiros cruzavam os braços,(l-sanimados; nem uma gotu de água nosregistros I As mangueiras continuavam es-tiradas no solo como serpentes monstrno-sas, sem a pressão da columna de agu i quoas erguesse, para o combato ao elementoterrível.

O fogo angmcnlava, línguas vermelhas, dauma extraordinária altura, já alcançavam otento do odificio, contorcendo os ferros dasgrades; cárbonisando os portaes, numa fu»ria indescríptível, dnntésoa.

Ao lado do prédio n.40 ficam as ruínasde um outro, ultimamente demolido; já acarcassa desle começava a sei alcançadapelo fogo ipie augnieiilava, auxiliado pelabrisa do mar.

Este prédio qua linha on.tl A enV.nva r.i-luado na rna Primeiro de Março esquina dama de S. Pedro, ès(«idiã-se aléá rua Vis-conde de Itaboiahy, onde tinha o n. 9 ii.

Afinal, chejfa a água, anciosamonte doso-jada; os bombeiros atacam ferozmente ò fo-1go. rju i resista aos esforços dos seus bravos j feitos,inimigos; ha um momento em .pie o fncen-dio parece estar circum .i cri pio ao prédioprime ira mente atacado.

Realmente, as labaredas desapparecem ummomento, para surgirem mais fortes ainda,com maior íiisania, no pavimento térreo doo. 40.

O ataque ao fogoAo toque de alarme, chegaram ao local

do sinistro as estações de bombeiros da Al-fandega, Central e o l- po.to.

Duas bombas foram empregadas no ataqueia figo : lima na rna do 8. Pedro e outra narua Primeiro do Março, lendo-so emprega-do 3.SOU inelros de mangueiras.

O incêndio foi atacado simultaneamentepelas ruas Primeiro do Março e Visconde doIiaboraby, .-ob a direcção dn coronel SouzaAguiar, commandante, e ma.j.ir Zoròastro.

0 serviço th exlin-çito tornava-se diiflcil,oíforeeando Innumami nerlgos, nois \ todomomento ruiam par des, isca pando osbravos ibombeiros a todo insuote de uma morte jcerla. |

O íugo, em dado momento, ameaçou pas-s ir para o prédio n. 38, este do proprlodadod.i Companhia do Loterias Naclonaos, ondeestão Instállad-s os seusescriptorlpsesalaqd s axtracQões na parto que dá para a ruaVisconde de Itaburabj', lendo attlngído ácumioíra do 2- andar.

Dnas mangueiras foram levadas ate abipar* rinfeza do piedio ameaçado,

A'. 10 heras e quarenta minutos o ele-mento devorador devastava p interior dopavimento térreo do prédio n. 40,Sendo ne-eessariõ arrombar-lha as portas paia extin-i. ur a enorme fornalha.

Os prédios incendiadosOs prédios

'.'.tingidos pelo incêndio sãodé construcção antiga.

0 de n. 40 constava de um pavimentotérreo u de tres andares.

Ne armazém, Unham depn;iio3 os srs.A. Via. na & C, eslabei¦¦«dos com negocio,: • louças, A ma do Ouvidor, esquina daPrimeiro de Março.

Occnpava o 1' andar a firma Fonseca,ti Leilão, eom negocio dc assucar, e no 2- e_¦ eram estabelecidos com fábrica de gra»vilis os srs. A. Paiva 4 C. Estai prédio on .!a rna Visconde do llaborahy n. 9 A sãoilo patrimônio da Santa Casa da Miseti-

ardia. ,, .A casa demolida, que tem o n. 40 A, per-

!,'i.ce a diversos hcideiros, acreditando-.,• .pie está em litielo.

K*ls siippüsiçao parece ser (andada, vistoir sido ha cerca de ires mezes .'.eutíilida,

.,»r ordem da Prefeitura, por não ler nin-i-nem se apresentado para cutuprii a reíe-rida inUmação.

O n. 9 a da tua Visconde de Itaborabyestava õcoupado por negocio de bebidas c-.patidas iria-, «anendo-se que o aett ilono, o

r |{ibeir.*,1ncia hot.a. ante* de cofr.í.-ar oí .jfo, se retitára.

Os seguros*v, prédio n. 10 ô, como dissemos ííim.a,

e_tabeleoIdQ com fabrica de gravatas a flr-ma Vianna 4 Comp , q"t tttrx o seu Oaffoclosegoro em diversas compjubus, etn cercade 180 contoi.

A's 11 li.ra; mais ou menos. _U<__ava aolocal, visivelmente abatido; o sócio ViaOna..ne fora chamado is pre*sas em soa resi-•tencU, onde já se iciuva placidamoow__eommodado.

A oot cia do íimatro o íaconimodou ba»-ante pois ba.ras ..nteí, d.aia eüe. havia sa*

indo deuacdo tudo na i_ei__r ordem.Convidado a ir síí * r detefaeia. ali o ia-

(•rpeiioa o nosso reportar, qoe nao jf.eadei tallier notas m»is minacio*** sobra o m»sr.»n ,1.» neeotti". i»*vido »a «ataded» agi_aa»â*ioarrosa d-a mterr-fado.

«ãid fuidii pTatisar a importância ,io se-cura», putSwi.sde, ;n> «mUllto, qu* o &tg_-íio presf-i-rava.

O píedto da rn» V.içr.iade de Itaboraby,ajoa B-rou t.-.abuo t«mpk-tatn#nu i»ctijn_.ity jH»rt*ccf, e*i_ft*ri«# dns«t_tei acusa, ao .r,iUintí«!- d* SíeU Dita. "T*1 gançwi

Até a tsli.imi bar» nio bavia aiAo encoa»! t,'ior' t a H. (i,irado *> pK.-prieiano ai^ oej?t*>sío fitCido it_j »a NO.;..J- andar, ap«asr d*».ordeiu da astofidade j 9.-Qa**Atí.c_»mjt t *"«". qi* »* aíb.va oã» Itcal, j A!«e» S,i.;w.a o

N*u,». poa-èaa. q„» nat. l*xt*m tattxteúlAii ^^.l'.;''.:,;" ,^ti.it f*#:*-*«#i rr«-.f-Mx-s ata, a tmiauier a#ítl { i .*.;-', j»^ ,,....,","» oeyvi..'.) n-i v\_'»f»*»S'''iv_'»-«*t_«jrti"i.b.i*. , c-í'í =

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B*d*_t<-«. *»» eaitafcio, s»i____ar a i x. s,o.'.si ¦¦ '•¦

,_ar,ua y-r-«-.."(* n-O uiq_*r-.t-> i*ot iboun

O Jr- AJbiq-s .i-ajií1 Ntlto» {¦>

eií rigoroso inquérito, depondo em primei-rn logar o sr. Anlonio Vianna.

Quanto ao prejuízo, não 6 pôde avaliar,nâo só porque não viu a mercadoria incen-diada, como lambem por se achar afastadolia alguns mezes ila casa, de que A gerente.• As condições rio negocio eram as melho-res possíveis, nada devendo A praça afirma.

0 inquérito prosc-guirá hoje.Notas

O sr. Affonso Monteiro, empregado nocommercio, salvou divo; sus livros existon-'.es no escriptor:-, do !• andar.

Para a extineção do fogo foram collc-cadas G bombas.

No caos dos Mineiros foi collocada abomba flucluanto Vesuvio.

Para proceder ao serviço da isolamentofonm distribuídas 20 praças, pelos tvrredo»res dos prédios incendiados.

ULTIMA HORAA 1.15 da madruga Ia foi considerado cx-

tiiicto o fog-., ret.rando-se o valoroso Corpode Bombeiros, depois de uma luta heróicade cerca de 4 lioras.

No local, ficou uma turma, para refrescaio entulha.

Quando descia do L» andar do prédion. 10, por uma mangueira, caiu a praçan. ICS, ficando com algumas escoriaçõe-pelo corpo.

Foi soaxou ido pelo medico e mandado, n-<ambulância, paia o quartel.Nenhuma ouiw victima ha a lamentar.

Pelo «*.\tlantiqtic_>Recebeu a casa Águia do Duro bluzas e

cintos de novidade; vestidinbos e totica-dos franco/es para creança. Confecçõesda casa Wjzeyelvton, de Paris. Novidadespor todos os vapores.

Ouvidor, 135•s cura todas as tou-da Assembléia 59.

Soffres do peito '.' experimenta o xa-

rope do Bosquo.Drogaria Mallet, Quilanda, Q.

SANTA OASA OA ft.l_aO0.lAAcompanha-los polo dr. Miguel Carva-

Ul i, provedor geral da Santa Casa, visita-run iiontem esto estabelecimento de cari-dada o intendente Castro Barbosa, enge-nh iro Pereira Lima e coronel SiqueiraLima.

Eram í horas da tarde, quando alli che-g aram.

Após uma ligeira palestra na sala doconsultório geral, dispuzeriim-se A visitamuniciosa do estabelecimento, cujo as-seio é digno de nota.

Percorridos os vastos corredores emais dependências do andar térreo, subi-ram os visitantes pura o !• andar, ondedemoradamente percorreram uma poruma as grandes enfermarias.

As condições hygicnicas de cada uma.o seu indispensável asseio, não passaramdespercebidos aos visitantes, produzindo-lhes Impressão a mais agradável possi-vel. Bem arejadas, dispõem todas ellas deLoas acommodações, não faltando aosdoentes os objectos mais necessários.

Percorridas as enfermarias, dirigiram*se cs visitantes paru o vasto gabinete dooperações, arsenal cirúrgico, admirandouma enorme estufa para desiufecção deroupas.

fira cada uma destas dependências, ti-nliam os visitantes explicação municiosade tudo, explicações estas que oram for-necidas pelo provedor.

Na 17- enfermaria, assistiram elles álavagem do pé de um doente, feita pelodr. Arthur Dias.

Salas de operações de senhoras, quar-tos particulares, phurmacias, nada lhe es-capou ú curiosidade.

Percorridas tae» dependências, dirigi-ram-se ú capòlla do hospital, elegante-mente ornamentada, cujos altares, rica-mente adornados, apresentavam o maisagradável aspecto.

Ajoelhada ante uma bella imagem deMaria orava, na occasião em que enlra-ram, uma mocinha. A' approximaçnodosvisitantes, levautou-so apressada, diri-gindo aos mesmos olhar investigadorc ciunprimontáiHlò-08 com uma ligeira in-clinação de cabeça.

Na parte latteral do estabelecimento ficasituado o collegio dos orplittos da SantaCasa, ondo se demoraram us visitantes,que percorreram todas as dependências,do mesmo, retirando-se oin absoluto sntis-

O .Inüihy de Borges cvidro 1Í50Ü — Kua da As

ira iodas as tossembléa 39.

ias.

Continua na Rua Sete de Setembron. 13 a liquidação ao grande stock delouças, porcell.iuas, crystaes, inciaesli nos, etc.

A casa Monteiro-— Quitanda, Sõ e Seteds Setembro, 23 c a que, vende mais ba-rato cortinas, cortinados, roposteiros, ta-peles, mobílias a Iodos os artigos desteriimo du uíjucio.

GUERRA RÜiSSO-JAPUNBZÂA esquadra do Baltioo — Torpedeiras

russaaTokio. 6. — Foi aásignalada honiem, a

o-^ste da ilha de Hok-ltaido, a passagemdc quatro t.orpadeiras nissus pertencentesa esquadra de Valdirostolc.

A., largo do porto de Stitsu,esses naviosaprisionaram um pequeno navio à vela,capturando o commandante e incendian-do depois a embarcação.

Rm seguida desappareceram,navogandocom rumo noroeste.

Londrus, 6.-0 Duibj Teieqraph publi-ca telegramma do Tokio coramunicandosur crença gorai, nos círculos da marinha,que a esquadrado Baltico c^tI^ actualmen-ti fundeada na» proximidades da bahiade Hon-Kohe.

Segundo telégríamiiia da mesma proce-dencia o para DaüyMail presume-se iiuee-teja ancorada na bahia de In-lin-kan,ao sul da ilha de liai na.i.

—Telegramma do Lfong-kong refereqae um vapor entrado naquetlo [lorto encon trou, na terça-feira passada, ao largode Van-Fong, vinte e um vasos de guerrapertencentes a esquadra do Baltico. Omesmo navio tyicontrára quatorze cruza-dures ao largo da ilha dosque fosse possívelctonalidãdè.

Troa íleis, »ema na-

Coalho para leite jCoalhadelra). O rne-lhor e maia barata.

Drogaria Mallet,Quitanda, 2.

POSmlRESTANTETím cartas no eacripiotlo (ií«u foláa ai aa-

¦•ulntei pessoaai* - Aivaro MeaaSea, Amalia Ferreira tA.\

Augnato de Hollanda Cbacon dr,), Ai,n« Cj»r-vaiíio K. Ae Melio ídl. ArtJiur M. !.ope«, Ali-erlo A <l» Soa-a lenente . Aíamiro S. ContaAniervo do i-trow. A. A. a. , .antonlo Sallea.'

b. Reiizaiio Peima <dr.).C. OUtevo !*ef»ira, Tortos M. Valle, Qcero M

Kf,.oça e C- M. M.l»_cteteciano Uartyr dr \ IHa» iiinior.

iseotindo I*. ,la .Stlaa. Ijomiago* l»aixao l.ima!ü. A e l.and Autisn.

B.- l«n>(çdio i'.da Mattoa, E. M. T d» Cunhae lídnmtHlo sat«-;a Mr.-

e.— Kr.mc'¦».-o CaiiVa Petu-ín .rjr.i e P.-an-'¦»..-a> ilarquaa «tr.C—'CaataoBoiiiipieteGotiçalie* liarr.oai.lr-'.II. Heor.q-ifl Martinho. I!<í:>a'-r;o llí-ti.uiai, H.

A. »'• e lleorttittia o* Aisr. iflá Vnstr.a,|.—Iim-Sl T. i".S A;i.-:i|:t«- [n.* (,-rr.l.

—lo*» fara.ra Uafo fi.í.o. -o»» «loi lanto»latia-a, Joa«...m GanA* .t« A .iorrè. João r"*aloala Hot í_a.it»;.-jtítutít» Mailo V_acAnc*li_a», toio•lt;* f_ar.líi|.> -.:. ,, jjiio t!_ v,&.f**1bã_» Í.ani-H * *o*j» Ittlef»»».» B. VnlludSt».

>, - U iro --aK.ír. -lir.i. Im.i K- hu«f.o t>«aebiir,**» .-ÍÍÍ1.-.0 corfta ta-ia ítodr.au«» f*f,!i ra I. -i.ra A5«í», l*« :_kfv«M Mural (dr)* I. tíatracç» Aii)'**:<la»Sa

M.-M tiioai a**4 <ie Ar~aj»>. Maaoe! da Silía?ar. M i.na ia

"trei;

Pelo Telegrapho(MOSSO SERVIÇO ESPECIAL)

POF.TURALLisboa, G.—0 sr. Mathias deCanaliit

e Vasconcellos, ininislro de Portugal eraRoma, actualment- nesta Captfal, ^eg!liuhojo para Figueira da Foz, onde tonciouapassar alguns dias antes de partir para aItália.

Como foi annunciado, s. ex. presidirá acõiumissão que vae representar Portugalno Congresso Internacional de Agriculturainstituído pelo rei Victor Manoel.

O sr. Mathias dc Carvalho deve partirbrevemente acompanhado dos dois te*chniços nomeados, srs. Oliveira Feijão,presidente da A.*sociação Agrícola, e pro-fossor Monte Pereira.

ESTADOSRIO GRANDE DO NORTE

Natal, G—A junta excluiu hoje do alis-tnmentoeleitornl o coronel Kiias Souto, re-dactor-chefo d'0 Diário cio Natal, qua pro-vou residência com o attestadq da -autori-dade policial e ter :">7 annos de edade.Assim tém sido excluídos quasi todos osopposicionistas. No listado inteiro seguese osta rotina escandalosa.

—O senador Podro Velho mandou cm-patar os serviços de segurança •feitos no1'i-odio om que funcciona O Diário do.Wuí, que vae receber nova typographia.Esta tirará sujeita a novos ataques doquebradorese bandidos.

S. PAULOS. Paulo, G—Foi concorridissimá a

missa de 7' dia, na Cathedral, mandadadizer pela familia do dr. Antônio Oodoy.

—Foi nomeado q dr. Augusto FerreiraRamos commissario iie emigração deI- classe no norte da Europa.

—Os estudantes alo direito em grandenumero, boje reunidos, resolveram lançarnm manifesto a fator da candidatura doir. Campos Salles, folographiindo nessesentido ao general Pinheiro Machado.

—O ministro russo partiu p.ua Gainpi-tias, regressando h go mesmo.

Boletim tio ExteriorRUSSIft

Por docrelo imperial ptibflcndo hoje,foidissolvida a coramissfio ministerial presi-• ii Ia polo conselheiro de Wilte, incumbidade estudar as reformas escolares.

-—Violento incêndio destruiu cincoentaciiificios nas povoaçõos de Drekhon e Zo-niew.

O Czar promoveu a ofíi.-i.e.*, por actode boje, l.-loO cadetes, aos quaes dirigiu apalavra, no palácio doTstirlcoo-Solo, con-cittmdo-os a cumprir os sem devores desoldados.

Foi affixado hoje nas ruas um ma-nifeslo om quo o partido socialista exhortaos operários a voltarem ao trabalho, do-clnrando não ter ainda chegado u hora darevolução ¦

INGLATERRATelegramma de Tanger, publicado pela

Imprensa tia Londres, ássogtiru quo o sul-tão Abd-el-azir, reconhecendo a nécessi-dado de introduzir algnmai» roformas nossystemas político o hnminislrativo do ira-puno, acceitou a principio a cooperaçãodo governo franco./.. Não se acredita que oMaglisen tenha reclamado o concurso deliulus as potências.—Communicam de Tungor ao Timesque a missão hospahliola dovo partir bre-viMimiite para Fez.

—O corresjiondente do Standard em (li-brnltar informa que partiu daquelle por-to um hiato francez conduzindo umacommissâo dn engenheiros encarregadosdo estudar A construcção do um porto emTanger.

O sultão, segundo o mesmo despacho,autorizou a cotninissfio a iniciar o.> ..eusestudos.

(1 negus Menelick resolveu em 11 domez lindo a questão d.a esl rada de ferroda Ethiopin.

Segundo o decisão rio nogus, o privilegioda França foi abolido, pertonoondo o usoda ferro-vla a todas as nações.

FRHNÇAO Echode Paris publica lelegrammn de

S. PCtorsburgo, dizendo quo nas rodasdiplomáticas daquolla capitai eram cunhe-.-idas ha muito (empo as intenções daAilcmariha com relação ú França.

Segundo consta, o Imperador Oulhermodissera, ao iniciar o cru/,' iro pelo Medi-i-rraiieo, uuo ora chegada, a uccasião dotomar o pulso A França.

O Temps publica tolegramraa dc Ba*niako, no Sudan, referindo que um to-ni-uto du marinha frnncuza inaugurou uorio eíigor um serviço regular cm que tra-fegam duas ombarcaçõeã-áiilomoveis.

Correu ilòvamuiito o boato da rnti-rada do sr. Delcassé, mini .tro do estran-goiroa.

A* larde foi publicada uma notaracter semi-offlcial desmentindoticia.

AU8TRIA-HUNORIAAs testemuulias do sr. Pozsgay

rènciaram com òs padrinhos doTisza, considerando não haver accordopossi vel.

IT*LIAFalleceu o senador B-.ii.sati!i.

Foi inaugurado cõiu tuda a solenn»da.le o monumento a*Viclor Hugo.

Presidiu ;t corlnioniit o rei Victor Ma-noel ncompnnbado de Iodos ..^ ministroso do alguns membros do corpo diploma*tico aqui acreditados.

Usaram nessa occasião da palavra ossrs. Bnrrorè, ombaixádor da França omBorda, Pittahiga c Biaochi, ministro deinstrucção publica.

HESPANHATem sido extraordinária a affluan-

ria de ostrangôírds que vêem assistir aoafestejos do ¦'!• contonario do «D. Qui-CliOli;...

A cúnirhlssãú encarregada da organi-zação das Costas já deu por ullitiiadas osseus traballios.

—Na õccasiüõ em .que o rei d, Aíf. -isoso dirigia para o hippodromp em atllomo-v»! electrico fundirpjn-so os isoladoresn'-../ podendo por isso continuar o passeio.-:. ra. voltou para o lüscürial era outroautomóvel.

El fferalda publicou honlein ..rnartigo aconselhando aos emigrantes hes-panfióos, .como jã o fez a Suécia, Dina-marca, França e Inglaterra», que não era-btirquem para o Chile, paiz cal'! onde <aileis são viciosas, a vida difüril, a alimen-taçáo escassa e a vigilância de_cuido*a».

CUBAFoi assignado hontem nesta capitai mn

tratado de commercio c amizade entrea Cuba a a Inglaterra.

!»a.-i cláusulas do mesmo foi supj.rirai-da a que concedia A Inglaterra vantagemda na.,ã-. mais favorecida, visto o eover-n i cubano não qunrer outorgar a t-sla ua-ç..o privilégios Hiii"'rí.jrcs «os de que go»iam os Estado.-. Un..Jog.

do ca-a no-

ciinfo-condo

Rotiss-nrm Amurioana — Gas» i»a(»ecli_para diLBocos e jaSUraa, Oonv^lvoa D. ,a r»_.

c;-..toa l'alr!ü(i io* O isn*.- n (UXítio, ll». Alva*.

A Água d» B"l!er.a il_ b«ll*u Aa fmaa aa Mioenlide i> veth .

\.aíTtpMi. mi

:o6-«..oa Fòtvm 1••«aro Moreira._ .

s* y. a li-4a a Oa-iiJio

ittiiiit, Poala P.eaHut»

V_*;jaa ti«_t__j_a „o_alsUiro. __*__ lefo ua tm -flega t l U!tf-_a _t__-._i*_L___ ,_

• x entra.ra roüf.PaebtxuÁ

iitnao v*.lo* R <ii Sí[v.t •.«¦t»«;tjn__t.

tf !«S

ir a

SEGREDO DE JUSTIÇANa 1 dal.gacia aozili«r

Pe* hontem and»r i-,nta a riporujrera atainqoarito aberto, «m rigoroso icgredo daj(i*uça, na tartorio da 1- AtUgica lU-iliaí,

Hajtoodo ouvirooi, o ítiajuenlo fet requa»riá«. por ua. _*c«rdote, aflia At jua'itlc_f._ad« acajUMçoei qne ha tampos ih* foram

.Sabaissi lambam que o»stt caao aiU «o-v ávida pasaoa da raspaitar»;! f__Qiln r«ti-d '.' r.tiU capital.

IfatAia, L&qtktri-èt vanai taaursaabaa.XX**»*' l. ,

Oi tlr». Moura Braail * Moura Bra-ati Filho, e-*)ffc<ia.i-___ am ni_d««Uu Amol„.>_, íaíi coo__ila* diwna» no .ara. do__o_-_rit) a, IC. OM U __ a i__r_i.

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Page 3: Director-EDMUNDO BITTENCOURTmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01396.pdf · 2012. 5. 8. · cabula, exclamava s. ox., amarrotando a barba ruiva. Mas os desastres continuavam

g-^g_sao._-3_gg___-__-i:p- .CTap«_tBit.ii—mi ttxmmttmammmmtmtmmmtmmm —__— - - ¦________ n_-..'i n.»CORREIO DA WTANH×DÓTTTt--gò, 7"_y_nftafb cTe 190S

n_,ui. ._»„»,iu _mt.tiJjHti._t.,'Jj_ii.i.tMiLm*..¦».i.iiMaui_».>____w»ti_*i^Bgp.fe._-i»__-'T <nMM_a

HEwSÂGElfcpreeent&da no Cfnjrr-isso Na cio-

nal pelo í_r. Presidente da lia-1publica, Francisco da Punia Rc-drigues Alves

Senf;cies Jilembros do Cortçrozso

J!c.clcr\alDa accordo com o preceito constitucional

etbt-iu» «ilida urna. vez a tvrriva tle iu/nr-'BBBT-vos tia murcha <lof n_f_.i<'_ uuhiicos.

E'n tampo opportttno tiv__ti_. aoí_nci;i do.tristes acontecimentos qu- se iioram no ninzde tiiiv.mlnVi de 1004, •-, bem con.prcb.n-tlendo » sua gravidade, decre .as.e.. o __tadodo sitio pira n D iatrictu Vtárrcíii s-a comarca_e Nictheroy, alltn U_ pòdorern .cr apu-radas as responsabilidades qne d.llos d.-lorremm.

Subsistindo aa mesmas razões qua deter*miii rum o d. creto legislativo n. 1.29., .1"H (In dezembro, viü-*t« o froverno forçado aBxpi-iir os d . números 0.432 . 5.461, pn.ro-gandn o estado do sitio aló o dia lü dí marçopruxlma fl. do.

Foi meu intuito. assim procedendo, . __e-(furara.ordem publica contra irrtns eíemen-tos conhecidos o impedir quo a il .rntira nopreparo dos proc"... . > Instaurados contra»s indivíduos responsáveis por anueltesicontecinientos pod»"*_e acarretar soluç. oscontrárias ii icrandes inter. «ses sociae. epo-Uticc-. proíuodamonlí' ntfectados.

O governo nfio sn utílison dessa prorn?--çfio para medida alpuma de ecracor extra*,ordinário e todos o. direitos B-o exerceramllvreihculo. hoihío decreutda a suspensão tlnestado tt« .Itio no momento em qoe setornou desnecessário á üegorança da Re-publica.

Os incidentes que têm Decorrido duranteas prõces .o., -provocados pola oliscnriilatledtts leis ou pola confusão no modo dn apre-ciíil-i», nâo prttlem sei- Indiff.r.rUes ao ie-gisbidor e . u_ci'«iiiín'piit__B reflexões.

I-'.' pieciso dtllnir. rulevao qne difía do

iVt!

modo clavotribunais» '.'to dl: 1 -05 icioaor, i.*:iid,:-, 3 e firmamimmmil bules \tadiiH '- senadore-ip.ii-- biildaiEJ&oU.m .iddos trtbtin-•*•-,iraquccii a ue ido espirito pnialentp, .que ó

Km meuj.fMj ín' toiJíNiioli

pu 5Í|tVC, a competência dosmilitares para o Julífnm.li-

Ivíiií.-. rm movimento . _edi-i os pr -ce-fios, simpliflean-lo de uma v, .7. a exictisSo dasiarliimeiitares, quando d-pu-r. s nélle. tiveram qualquer

o uniforme a Jurisprtirieticln; ii inoeri_r.il dos jtdpado.. en -to dn autoridade, produsindoliico uma impressão de des-prejudicial á jüstiçii.

;uiiceito n ornado tlu sitio sua*i ,is í_'ür-iiií.iiis cnn. tflnclonatia.

lompr.he nlo de outra fôrma, pojs:;í'eailo t onio uni estado do excepçãoí|;ii_i'ilar a" ordom publica, qu« ó o:¦ .«premo da--sociedade contra aa

provocadas por (jrsndea cris«-i.por.m, os eapiritos: têm divw-

variado a jurisprudência dos:..)

(oiparu re-Ultlteie<-..¦conviilsíicI>" da qut.gtdo ltrihunaiesclareça imomentosca, periurbtenha nii . tbllulade il-deres da 11

O que dáditos, juiim.ii)tumultos o Hffibiçõ-J

que o podar legislativotie direito para que,tinsi-rn que a ordom publi-violentas eom_no,'("i.«,

di*i'._'ppsri"-ça n posai.

convémlúiiu.rãilifílcob

.¦•.ri 1 por*;- ni ill ti¦ qualquer

publica.íoiç.i aos governos o aos cida-

uo meio dns grandes, (\ a befrurança de tiue

a,conllicto entre os po-

os responsáveis odou ni.o.e.ncontrpai/, t â i foroJustiç i ila Repusflirfnar aoicoha .rvadoribI_?iii(1'c2r> .ieOS :-i'll

lãü ãffrontosos stt-.*p.t!t-¦j apoio nos trlbtrnacs do

ssa coiifl.mça nbsoliil., nanihlicii, como tive occa.lâo de

representantes das ] classes', que me honraram como umamiuiiíestaçfio de apoio no dia

março findo, o- devotados o 1

Ide COIÍI

idiiife ilo Kst;ii1o,como¦aue auiiliares, n._o ie-

ini s furte,cnuiprir o s:niiriiii podever.

liiü-i-s. i profundamente A communhãoipie a justiça não teja ttrtlln um seus Jiilfp-mento.. o que estes se revistam do autori*

can!-Slavel, pela uniformidade com•in proferi d os .A justiça fera prompta

r. desde que o poder competente ile-com clározct aesphera do acç. odos

ms o iodos ctínlitiçam o reg-lmonquo estôo sujeitos e ns responsabl

ented .de iquu bo _lík'i.tor.rnin.tribu.icoriilidndcs imi que possam ter incorrido.

Tiveram regular andamento no decursodo anno findo os friandes serviços postosem actlvidado, em cumprimento do plano(c governo que conheçais, Nem ostnorool nosnipenho de desenvolvei-os conveniente-mente, uein por um instante pude nutrirduvida* sobre a aun efflcáoia con.o olemen»les iioci-s.-iiriofi para Impulsionar o progres-bo do pai/..

Além das grandes obras iniciadas nestacidade o do trabalho, que nfio tem tido ln-tni'nipi'_o, para transformal-a liygienlea-mente em uma capital digna de nosso vas-tissiino território, outras, conto verois dastaexposlcdo o dos relaiorios dos ministros, emexucuç.uo on cm estudos, assignalam ino-qukvocamunto a firmeza de vistas oom qustfim sido oticiirados os interesse.- geraesda ailinini. li lição.

lí' t;r:ito ponderar que os cffoitos destasprovlooiiolas já nuo se escondem ia posqui-zas dos mais exlgenles, O desenvolvimentoda iitoiluci.-ão, o estado lisonjeiro da aaudepublica, a situação favorável dos câmbios edn colaçfio do nossos títulos nttostam o açor-to da goslãu das otiisus poblicas.

("nino s,-b'i., os serviços realiiadon ou êmria ile execução obodocqm ao pensamento,qu.- iiãii (leve ser abandonado, tio promovertiulo quanto poder interessar ao nosao des-envnlvitnçnio econômico, facilitando otrans-portei dos prodticios pó. 'erra o por mar,Insistindo no melhoramento da viaçâo-íer*tem o dos portos, sem peider de vista osimliiiíiçi s que n irilnilição intur-astadoal,iu indo irii gulitrniiMile nnC-ininhada, po-aeril aoiunit-ir A olcoulaçSo e consumo des-§es proilucto!!, inutilizando os esforços quefotaoioniprogadoB etn bonellcio .do proau-ctor.

Cem o BCtuftl n-ginien politico, tendo pas-«ntlii pura o domínio dos Estados ns terrasdovoiulaa, cassou quasi ooqiplatamente otrabalho que se havia organizado om favorda iiitvodu.víioile braços ino p.uz.

O p,.v.i.,iiii-utu du t-ólo o ;t acqaisiçio detrabalhador... nuo eiplorpru n torra e suasr:qii. ms conslituenl serviços de tanta relê-..iu. ua que mal se conipraiionda não tenhamBido leao.iivados com vigor.

Os E*tados não tôm meios oíflcaie . parapromovol-iif, embora t-e observo quo em al-gutis nftt' flooü paralysailo o nioviuionto Ini*mígraloii.. lí' do __m itltoresao faollltal-o,(üMitüdo, raeauio a ti'u!o gratuito, á Uniãott torras, nue forem julgadas neoessanatparei o estabelecimento de trabalhadores ef-{riiiigeiros on nacionaes qne preferiram umaaona A ouiro. As compensuçõos derivadasdos.-t- povfi.tnionto sento abnudaptes, sendoalitíri quasi nullo o valor nctutl da m .iorpi.rt*» d»i»S8S terras par faliu de braço, tíndios icgtili.ies de transporte.

As r.-i.._s leis garantem sníllcienteoientettüba-h • do imuiifratite. Nadn impede,

ianibeufi quo o legislador decrete outrasprovi leiioias que laiidsiu s Hral-i com tiiitisva»! gvia no pai/, u a Qnelhòr ass-^orar .teff*-c!:v\l.-de do ealarlo qm perceber.

li: i que .respeita propriamente aos in-te.it-i-es da proliueç&o é certo que ella setem de'1'iiV-ilvido Uaçuiiilf, m.ts os produeto. nilo encowr. in coHooaçíO remunera-doía iios tnorottdos de coiiítimo e os pro-ductiites, sem instituições Ar credito que o<au» oetti e »(upttr*ni, tolo tém elementos »e-jiuos d. rosi. lentíia pitra o uiatíOUcAodojpreces, que variam à np>iv,ô .lessn diffleul-dade e dos t«oderosus recursos dos gramias•spícul.idores.

Artcrtu-c- que a Utiiio nio *s'.A bem appi-rellitld. de eWlftutos p»r» (>,> _»r «luititr ibtiotça rcaí da prodticçio Oís Esudòs, « con-TiMu *__i*r com prccinto o qu# o pui pr-dtu e coiifiüue a *ua riqueu, quil _ sotnm»do* pr*4uetoa oon<\itnidoB entre mis t ovaler dos- que procuram os mercados doexterior, inilrtíncto na t.-,x» oamhiai. a just.taprecisçío desses *í. mentos que exist*ni•iptrsos e mal sysleuialisados, far-nos-áconhecer naturalmente i* necessid.tle* dopretltictor e cts remédio? qae poisam i«rappltcadou para saüslme'-»».

8' dtfflcü, eom » o.ultiplicidade de ser-tirxt* 4* **tur«_* difíereole, a cargo dc«mistério d* industria t vuçto, ntteoder

c»t>v_-tv.etici_s ti-A p»!pit*o'e.. S" .it;<lírtresr o tuim».ei to d. Átmcnhar*, on. ft-ttt*. cooslitutudo um centro d* activid*»!»i it orteuítiíâe, oom tuncçítej fiir* orgttirar t iBtpuUiooar jtqu.llas serviços e cel-i$vr todo» <?s elâiuenicu apct-treit«rela, qa«»« referi! «m * pr.vlacc*o t ao conentao emlod. * »» ««_- i*r«ti.::,«l ffc.»í«#.

A etetaçi * Ax tua* liajb-.si jeitos At 16p«.¦ i- por «sil ti.» « x mc_*!:«o'._ twUçt.'*-.-. '. tuic.« 0* o_>i*4 4iridí fXtnr.â e t0.toro». _l_ruo., dos qmts teta «tibido »_<_n. j,,

r, *i-> *^,*ai#* 1b4k_i{j**_ 4* _h-ro <-.«»dtto

Ref-utitic-» q«# amíi^tílo s«tt\ di-stice-tiasimiio.

Kií _e f-é<it p«n>_i.r _t»4«, a t_.*f*-*t.» An-to* b*_t«_a«._? m«t!««- -' i_e ¦>. ¦•-».- crpoitA Wítd*, *«e èttt tot t> iíJiiíTrtfjíSi díirit-i o* fitlttmvn. Si,: h* it tordjtr mm»t^^tiotctíA-A* ei «::t_>._ítrtm, c,*«* _ de **¦p*<*r. _. .,«o.nv4»* q4* t.vl.i italmado »*•I» __!•«;.-,_¦ «M <**i-r Ao .m.-> ,_,*eu* •<_>-e-í-i-tc* * á»»<sc«írf At pxit.

A t#ri«t» .ta <|a_ -.•*?_jhjb itâBttíTíaeot*i» rroisfè»- ir i -»!>•;-<_ Miíi c lane.. iu.-.*rvina(___> rr-g-a,\x",&xÃrt íí$ íendci 4» ríj.f»t« r it|»f.*tttti, ümo i.,B,i«nido d» íUiaa ft_ra*,»m&'m-%j#isç!tt'*_*«_$# ,,»._;.•.'¦• t«_.i_.

do. Convém, nn eintanto, ir preparando o !transição para um íueihor r-gimen de otr- iculaçáo, autoririndo cerus operações eoimoeOa inecalio,-., e procurando slaborar como máximo cuiiiauu os oíçameiuos da Repu-blir.a.

O que. dc-creustes para o actual eiercicioautoriza uma desp.zu maior dn que a receitacalculada, o qat é sempre ura mal. E=sedesequilíbrio tem explicação natural nosde-feitos do processo de confecção dos orça-uiiüitoR, Quando eram discutidos eut con-)uncto, podia se apreciar desde logo a som-ma total da despeza e dotal-a eom ot- recursosnecessários na receita. Discutidos como sãoagora, parce|ladamente, i, regra geral, ernperiodr, de prorogação das sessões e cotoatropelo rio t--mpo, é diíficil fixar com per-feiu anuívalencia a receita e a despeza. K'conveniente não permanecer ,-m semelhanteregimen e fazer os orçamentos sem déficit elíf-poriunamente, para não ser foiçado o go-verno a aoiar serviços autorizados, e, so-bre.utlo, para tranquillizar os interesses fl-nanceiios quose sentemrnal garantidos comta! situaçü ..

J_qilàborarei comvosco nesse empenho,nào ignorando que á demora na remessa dedados offlciaes se lem um boa parte attri-buido'o retardamento oa organização Aa*leis de meios.

K' fora tie duvida qua tem cooperado par .a elevação das taxas oaufbiaes a entrada decapltjeü estrangeiroé pura serviços de na-tureza ledoral ou local. Km mensagem an-terior invoquei a vossa attençao para osempréstimos externos conti'i hidos pelosKstaiios, o, recentemente, a propósito de al-gnmns operações que se realizaram, reap-paraoeu a censura, anteriormente formula-da, de que essas grandes tran. seções po-deriatn mio ser convenientes, principalmen-ie quando o.s capit-ies eni[ire--tados não sedestinarem a obras de caracter reprodu-et ivo.

Tem-se dito mesmo que é faci! ao gover*no da União embaraçar os empréstimosmal empre.hendidiis, esclarecendo os capi-lãlistas sobro a nenhuma responsabilidadeque lhe caiie em taes negócios.

Onlin.iriametit,,., assim é. (jnmdo, porém,ha prosperidade fluanueira a renascimentode credito, it« operações adiantam t. se con-sumiriam sem necessidade da esclarecimen-tos, quo os capitalistas não procuram.

. Melhor será. portanto, que- o legisladorflxe as relações dos Estaüos com a União.obro fíerviçn tão importante e qu*muitopódn Interessar Ai finanças da Republica.

Relações ExterioresContinuamos felizmente a fruir das vao-

tag-ms da paz, o posso assègut-tr-vos quenunca foram mais estreitas e conliaes asrelações de amizade que moDtetnos com asdemais potências,

Quando vos dirigi a mens. gem de 3 demaio dc 1001, passavam por ciise delicadaas nossas relações com o Peró, o qne meobrigou a tomiir certas madldas do preoau-ção, no interesse Aa paz a da defeza dosunidos direitos. A prudência dos dois go-venots poiide,emflm,conjuraro perigo de umrompimento, e ao» 12 de julho do mesmoanno foram cs .ignailns nesta cidade doi;;accordos qoe mereceram.prooiptamante avossa apprnvação e u dos poderes compe-tentes do lJ»ni. Um dessus accordos de-ferio a Juizes arbltraes as reolamaçóasilos cidadãos brasileiro:, e un dos perua-nos por prejuízo . ou violências que ti-vessem ou pretendessem te'r soffndo noAlto Juruã o nu Alto RurÚS tlesde 1902, MoOutro, llcou asftentado ijue it discussão tli*ploiii.itica para um accordo directo sobre .aQxaç&o dos limites enlre o Brasil e o Perudesde a na .cento do Javary áté A linha tio11' de latitude sul,—linha esta estipuladoentre o Brasil o a Bolívia,—começaria noprimeiro dia do agosto b terminaria em 31ile dezembro) manifestando no mesmo tom-po os dois governos o seu sincero propo-ii-to do recorrer a algum dos outros meios doreanlver amigavelmente litígios internado-hn.S, isto é, aos bons offlcios ou A media-ç.io d. algum governo amigo ou _ denis.lorie um arbitro, si dentro do indicado prazo,ou nn das prurugações em que podoas-mconvir, nâo conseguissem um accõi-ilo di-recto iiatlsfiictorto. Estipulou-se mais que,durante essa discussão,—e sómnute duranteeda,—ficassem neutralizados o território doAlto Juruá anima da confluência do Uniu, e

do Alto Puras acima do logar denomina*do Catay. Bsaes territórios, durante a nen-tr.lizaeâo provisória, deveriam ser adml-nistrafloB por commiesões mixtas, chamadasd« policia, t em nada nm delles seria esta-belecldo um poeto fiscal miito. A's duascommissões .cientificas caberia fazsr o re-conhecimento dessas rios em toda a exten-são dos territórios neutralizados.

Os dois governos encontraram grandesdiíllualdades em constituir a pflr em movi*mento as difT«rentes oommis-óes. Poi porisso, em dezembro, prorogado ató SI do cor-rente mez de maio o prazo para a discussãoe para a neutralização. As iiistrucçfms paraos postos fiscaes mlxtos sti puderam seraaslgnetlas om 21 de janeiro; aa destinadasas commissões de policia e is de explora-ção em 4 de fevereiro. Entre 24 de março ell de abril partiram do Manáos essas com-missões. As dn policia deverão, assim, che-gar ao seu destino, no Breu o em Cat.iv.quiindo estlvor Ctuasl findo o «ognndo pra-_o. Por eutro lado, o minletro do Peru aquiacreditado, partiu para ee« palz em 2 domarço, no goeo de licença. Rasas oircuui-..uiicias tornaram Indispensável a fixaçãode um terceiro praxo. Os dois governos j.lse entenderam a tal respeito e em brevesdias floarã o assumpto regulado por umatroca de notas.

O tribunal arbitrai brasllelro-peruano de-vera reunir-se nesta oldade em 10 de julho,sob a presidência de monsenhor JúlioTuntl, arcebispo Ue Anoyra, arbitro esco-lhido pelo» dois governos, e que em tempoobteve do Santo Padre, Pio X, a neoessariaria licença para acoeltar tio honroso en-cargo,

Na bocoa do Amonea, afflaente da mur-geui esquerda do Juruá, deu-ee, Infelizmeu-tomos primeiros dias de novembro um oon-flicto ontre um pequeno contingente do 15"de infanteria e alguus voluntários braetlei.ros, de um lado, e do outro a guaiiiiçãoperuana qne, em cumprimento do ajustadoam 12 de Julho, deveria ser evacuado aqunl-Ia posiçáo. A ordem du goveruo peruanopara a retirada do posto militar e adna-neiro que alii estabelecera om flns de 1903(oi expedida de Uma, pelo telegrapho, uo1' de setembro ao prefeito do dopatumentode Loroto, mas houve grande demora nasua execução, pois o oonlllcto ie originoudo facto de nfio haver o tmramandante pe-luiiiio recebido tal ordem e uein siquer lu-formação alguma official sobre a oondluslodus aocordos de 12 de Julho.

Km cumprimento do urt. 3' do Tratadode 11 de novembro de 1903 com a Bolívia,pagámoe em Londres ao representantedessa Repablioa, mu dias 10 de julho doli*.), t 31 de marco ultimo, a Iudemnlxaçãodo í.-OOi.OfiÔ de libras eaterllnas a que nosobriga oos pela recuooruçio dos territóriosque lbe hav. .mos ceoldo, naa bacias do Ju-ruá e do Puros, ao sul da fronteira oon-venoionada em _. de março de 1861. O tri-bunal creado pelo art. _' do mesmo Truta-io de 1903 deve começar a funecionar do de-rnr.o do oorrertte me», apenas chegue oarbitro boblviano. Também sete tribunalterá presidido pelo Nuucio Apostólico, d_-vulimento autorizado por Sua Santi*dade.

l.revemente terSo começo oa trabalhos dademarcação das novas fronteiras pelas eoci-missSes oraslleira e boliviana de que trata onrt. 4' do mesmo pacto. Kmpenho-me igual-mente em m.o demorar a «xeouçlodoert.T*,em virtude do qual devemos congtnur avia fem» do Mtuleira ao Mitmon», estradrtes. a qtie de Vanto proveito ha de s.'r nlo i-o,1 Bolívia, mas também aos n_«sos Bstsdosde Matto Grosso. Amazonas e Pari.

O Tratado de limites, que em 6 de maioultimo concluímos com o Equador, foi ap-provado sem discrepância por vós e tam-oem pelo Cingresso deisa Republica amigs.R«pero qne dentro de pooeog dlus possam<e- trocadas aqui ae reepectlvas ratiflcsi-çi-e..

Nio tím tido. inie'u:mentf, o rápido an-damento, que seria para desejar, as negocl .-cJ-*s entaboladas para o «Juste dos no&soslimites com a t. ur.tna Neaiiandexa. Ü go-verne d< Hsv* I guarda aiade as iní_rma-\ie* qae peJiu *.< autnrldades superiores«¦SI colônia, mas outro t esperança de quea#*osír-v it tanto intereese par» os d.ospatif < fique -fe-olvidc aute_> de terminidoisos w.ssoa traba.bvis de corren'»» anão.

Da» nossa.' que?tt.\es de fronteira com aCilambia e wa- Veneraela bic de oceaf^ar->. A. ':;.'¦- : :• .' '-e apeaaj >t.tf.tz: aos

, _*B.. re.speci.vos poeto», o» rnicutros qaepar» elles nem-ei. Cento receber br«T«xr.ente es que p«ir_ o Br»*il vio ur.dar o> go-' verno» duUM 9c*tt Rep«i_.ii__s, a qae nos

i ufaii: de looga tlaU ea melhores relações| d« amlxade,

Se U de luih* do aneo passado, SoaS M»g«. tade c R»i o. I... i «xbitr* e__5.*)bído| h«Ií> Brasil # peta Oti-Br^íantii, '.rinsassl-

| tia. no Quinuai. »c» regr«__r«Untei daí' J__- -i_i-u*s, o l*»d<> tju# rfdig-.n e *»ig»oataxi lo stt-í.. o inea oct Uraaos Ao TrAiaic

lAt t/cndr*» _. í At n'rtttibra de 1901. Eafirtude d«Ht*a ««nieoça. a* nos Mifcà e

) r__«'.a Scar.ro foiíu^Bdo l ttexst frontau»i omb * Oa....-* Vtru.ai-a aa parte Decide»-j ul A«sv« \%av> _*__. t», »*.ai daa» tlntua »*I <oc:ti;*t*m pjtnt !*.->U _*» » do tttrertttrrrtt 4fi*irifjn ao» e_«rit*« O* Acaraj- t A* To-'¦ aiicem.qB*. •.•*«_!. i nxs-ittti* ds T»<-a;0.,»*.*__. r«rer.?j-jf. I:al_a r»U ji eíUt-e.»-' ..a- .. ** ¦ .c ¦ • _.-«* WB_3M_____| oa tie-

clarsção annexa ao referido Trf.tado dil90l.Explorações receotes uiostraram que 0 Co-tiiitto nasce no monte Roraima, onde tam-bem começa a nossa fronteira com Vene-zueia, o não no monte Yokanlipú, comoconstava de documentos cartopraphicos ln-glezes e suppunha a tlecisão arnitral.

Cumpri logo o dever de agradecer anReal Arbitro a solicitude com que estudoue resolveu a questão submettida ao seu ini-gamento e agradeci iprnbem ao nosso advo-gado, sr. Joaquim Nabuco, a compe e,ncia eo brilho com que defendeu a can«a doBrasil.

Resta agora qne os dois governos inte.res a-Lis se occiuiem da demarcaçãn dafronteira desde a nascente do Coretitytieaté u monte P.or.iima, e vae fendo tempode que sejam também deniarcaiias as divi*sas -to Oyapooe Tunnicnmatjue que separamo terrfto io brasileiro do da Guyana Fran-ceza. Est ivaiiins promptos para isso em de-tembro .le 1900, mus ao governo francezpareceu necessário um adiamento, pára queps membros da sua commissão _e reflzes-sem depois da longa permanência que ellateve com a nossa em Cutianv.

Já foram enti aguos ao ministério das re*lações exteriores t< relatório et idos o.s tra-balhos da commissão brasileira que, com aArgentina, fez a demarcação da fronteiraooramum pelo Uruguny, Pepery Guassú, S.Antônio e Igüãssú, desde a confluência do_u.u_._iin até no Alto Paraná. As plantas,que esião sendo examinadas, dependemainda da approvação d»s dois govnrnos.

A nossa antiga Lega ção em Washingtonfoi elevada A oategorià de F.nibaixada, no-meando eu em 10 de janeiro para exercer rsfnncções de Embaixador dos Estados UnidosUnidos do Fiiasü iiaqneüe importante postoo sr. Joaquim Nabiicu. No mesmo dia, comoestava combiu__do, o presidente Roosevdltsubmetten ao Senado a nomeação do sr.Daviii E, Thompson para o cargo de Em*baixador dos Estados Unidos da Araoric .n. Brasil, Appròvada a escolha no dia 13,for.un as oredenciuos rios dois novos Embal-xadores assigna-ius no Rio de Janeiro e emW.T-hingion im dia 21. A rapidez com quese faz a creação simultânea das dnas Em-baixadas mostra bem a mutua estima qu*'existe enlre os dois governos e a boa von-tado nom quo o governo e o povo dos Esta*!os Unidos da Arnerioa correspondem 6nossa mitiga e leal amisado.

Em 10 de março, tive o "grande prazer de

reoeber, em audiência ria' apresentação. .oredenciãl do primeiro Embaixador dos Es-tados Unido., tia America in. Brasil. O nos. o,quo ainda está em Londres ultimando tra-bilhos dn sua missão especial na Itália,dev.nartir no decnrim do corrente mez paraWashington.

Uma Uonvenção B.niutri.i Intemacionllfoi assignatla no Rio rie Janeiro, ern 12 dejunho ultimo, com n Republica Argentina,a Orientnl do Urnguny o a do Parágnay,Por oircumstancias iudependentes da nossavontade, nã.i foi possível eífectnar-te at.hoje, em Montevldéo, a formalidade final binoispansavél du troca das raCtlBcáções.

O prej..ci.o de convenção;para a repressãodo iratt.iii de iiiniii_i'e'- braoc _s e o do Ac-corilo paras sua-ex.cução foram assignadosem Paris a 25 tie julho de 1902, O CongressoNacional os apppuvou om 27 oe dezembrorie l'Jn'l ii como, devendo fazer-se a trocadas ratificações u 18 da janeiro do corronteatino, f'ill«Tit ao .litiüil lempo parn cumpriressa ..-um.iliilailo, resolvi adlvrlr nos ditosactos dê conformidade com a (aculdaoo con-cedida na convenção, o para ibso foi auto-riz.do o nosso ministro em França

Por notas ii,, 9 <jt, acosto de Hia; concor-daratn os governos dn llrttsil e da lialia emprorogaT nü. 31 do dezembro de 1906 o ac-cordo commorcial provisório celebrado etnjulho de ISIfl. Atò então or- pro luetos ita*lianos levão o beneficio da iiosss tarifa geralmínima a o direito de entrada do café bra-aileiro na Itália não exticde-A de 130 lira»por 100 ki logra minas.

O tratado de amisade o cominercio con-cluido em 16 de.Jniihode 1903 com a Per.--ia,e por vó ¦ apprnvmlo «ni 27 de dezembroultimo, não ioi ainda promulgado por senão ter podido nté «gora eff.ottinr a trocadas ratificações.

Justiça

3

urdem i't;iit.iCA — Conheçais os factos oc-corridos nesta capital nos dias 11 a 11 denovembro do anno findo e relatados na mi-nba mensagem de 16 dn mgamo mez.

O esboço do um projeclo regulamentandoa lei que decretou a vaccina obrigatóriasorvin de pretexto para que os inimigos daordem provocassem sérios distúrbios, quedeterminaram o emprr.g i de medidas derigor.

Contava ver restabelecida a ordem, qu indona noite de 14 fui avisado de que a EscolaMilitar do Brasil se havia revoltado, e, tendoi sua frente o general Sylvestre Rodriguesda Silva Travassos o o tenente-coronel l.au-ro Sodrd, marchava para a eldade aflm dedepor o governo constitucional.

Foi mister então providenciar rápida eenergicamente e, com o apoio das classesarmadas, consegui suffocar a revolta no seucomeço.

0 qne aqui oocorria foi raperentir em ou-tros Estados, e na Bahia, principalmente,onde o *)¦ batalhão dc infanteria, sob asordens do alferos Theodomiro IU mos Iam*bem se revoltou, sendo BSsassiDitdo nessaoceasião o respectivo commandante, obrsvne leal tenenle-coronol lnnucenclo Fabriclode Mattos, por se oppor ao movimento, qnefalhou graças is providencias quo foramtomadas.

Reconhecendo a gravidade da situação,decreton o Congresso Nacional o estado riesitio, por 30 dias, para o Districto Federal ea comarca de Nictneroy, prorogando-o poregual prazo, A vista da exposição constanteda mensagem de 12 dc dezembro do annufindo.

Subsistindo, como já vos refnri, oa motl-vos qua detormiuar.im aquella medida enão se achando reunido o Congresso Nacio-Dal, usei da attrihuição que me A conferidapelo art. 80 da Constituição e expedi os de-oretos ns. 5.432 e 5.461 de 14 tle janeiro e 15de fevereiro do oorrooto anno, pelos quaesfoi prorogado o lefendo estado do sitio, quefoi (lefluitiviimotit.* suspenso pelo decreton. 5.479 de ll de março ultimo.

Em mensagem especial relatarei as medi-das tomadas naquelle período.

Para punição dos Implicados no movi-mento foram determinadas as necessáriasdiligencias, sendo o inquérito, em original,remettldo ao ministério da guerra, e umacopia ao 2' procurador da Republica, quedeu denuncia centra os civis, estando osmilitar os reupoodendo peranto o foro ml-lltar.

Justiça do Distrioto Psdriui.. — Foi aan*clonada a promulgada a leín. 1.338 de 9 dejaneiro do corrente anno, que íoetíiuio ajustiça singular em primeira In -taiifli.i, dan*do ao _««_.) tempo outras providencias ne-cessaria» ao fanootonamento.

Para exeonçio da lei, emqa.tnto não (orpublicado o respectivo regulamento, expedias disposições provisórias constante do de-creto n. 5.433 de 16 do mesmo ii_. i.

K' de esperar que essa reforma produzabenéficos resultados.

Afim de proceder i codificação das leis doprocesso otvtl, commercial e criminal, a quete refere o n. 1 do art. 50 da referida lei, foipelo mtniaterio da justiça nomeada umaoommitusão composta de Julxefl » advogados,a qual ji iniciou os sen. trabalhos.

armou .«nal. — V Ao grande necessl*dade dotar-se esta capital com um estabele-oimento penitenciário qae sati. fiç_ at e._i-genetas do Código r«n_l e assegure aoscondemuado» tEeios efQcazos de regenera-çlo.

0 que actuilmeote exista não preenche oftoi » que se destina, resultando dnin que,termin .do o temp* d* pena, os oondeama-dos voiUtu ã .- j. ..¦ ti__»' nus mesmas condi-ções __or__s erc que foram Utei nados no es-tabelecimento.

Código Civil.—Não posso deixar de maisam» vt; eiicarecer x necessidade urgente deser ultimada a codiílc»ç&.* do oosso direitocivil, objecto dos mais patrióticos esforçosdo giífeuio brasileiro.

Da .erinuvaçii desse trabalho dependeera par*e a revisas das Bossas leis como*.-,--clies.

Brmasa Policial. — Ainda não foi postaem pratica a reorgiolsaçio ds Brigada Po-liciil. »utort*ada pelo decreto n. lJS6de)de jiDílio uitimo. por depender de »»rad;so re-speciro projecto.

Bt-BçOn n_____a_i s «twcw««.-Satte-[atenda a utna a-p.racíi geni. ba lotvgolenspo m.m(e.va_W, deorelaeles na e':timisessão ieglsiitiva alreforma eie.tóral, pnoce-de;'..'.: • ¦¦¦ oeste momemo ao alisiajuent.de eleitores ets toda a Rapah.cJ, de ac-corde com ae lnetrucções qae foram exp*-_ida«.

As C___U._U esUbeiedda.. pin a»«egariri Tsr.Ude Jc au»u.i_*ai_i ttauanJ e oo pM-ces»c dai ei*icõ«s. assia. c_mo a represenUçic dis taÍBOri-A, bio de ser. e«teu certe,U nato. Bl&_ã_sta e '_• t. findada etpt-oacça At q .*, "•¦¦¦'¦' execaUdi, l _-l ga-raaa-i ceia vantagem a Urre niaaifestóçiadi v«oUd* jk-pular.

C.-K aexuec.t.'do TribiiMl CiV.l e Cri*a.Mi, em virtude A* t»(_tg_tai__çiú d. ju<-tiça ce Diítncti- F* Hr»'. Jeiío-'- de n:i!:ia justa qae, ua ceai. t__id_4« *la '¦'¦ a X3,A* E9 d» 4»x«_.t_-j de l*.á. d«M_l^«haviimprAíciacirel faacfie r.ci pr_*eí»e du*.«!<£«« para a ejest-aiç.',: de . :c. .*..-.Sdaat-apjil díaaaile d.str..le.

K.pere que tirei» d» pr_r,d»6dar » tot*Ctéptila eom- Jalfirdf* eeiaveaienl*.

ljsrruxçi* Pc_n.<*_. — ^ iwtracíio pa-tUc*. aa Ls4aa as ia_i díflen&Wâ _&**_!,

continua .a reclamar .a voe «a nttenção escli-recida. W um serviço qne lu .crês-a viva-mente an progresso do paiz e não funccionacom a necessária ordem e proveito. O en-sitio superior ros.nl.-sa de falhas qne Co-nheceis ; as disciplinas indispensáveis pnraa admissão nos seus curses nao estão semíobem ensinadas e os exames Utiii sitio faciü-tados d» tal fôrma que convém rever ;t le-gisiaçã ¦, para dar moldes mas proveitosos aum serviço do trinta importância.

Naturalizaçío.— Em mensagem anteriorponderei que ;

«Havendo oceorrido duvida sobre a execnção do art. 15 do decreto legislativo n.901 de 12 de novembro de 190'-, quo rego1:! anaturalização do estrangeiros, não foi aindapn.-sivei elaborar o respectivo regulamento.

¦ Merece o assumpto a attençao do Con-gres_n Nacional para - n em concedidos osmeios necessários atlm rie organtzar-se.con-forme oetermino o dito artigo, o quadro es-tatistlco de todos os estrangeiros residentesnu território br-isiieiro e t-tcilamente nutu-ralizudos, em virtude ria Constituição e rinsleis rmtfiriore., ou t-mada outra providen*cia que fõr tiuns adetruada.»

A este respeito neonuuia deliberação foiainda tomada, pelo qae a naturaltsação con-tinúa a reger-se pelas disposições anterio-res ao citado decreto legislativo.

ASSISTHNCÚ A AllSNADOS—Com a execnçíodos mellioramentòs materiaes de que cave-cia o Hospício Naci .nal.para que produzisseseu» effeitos a reforma de 190-1, ficou o es-tabe-. cimento em condições dc preenchei'os seus tins.

As colônia'; ria Ilha do Governador recla-mam uma reorganização completa.

.Tereitorio no Acrr—Tem sido regular-mente admuiistrado o território rio Acre.

A disiaooi i em que . «se território se achadesta capir-il e a difli^tiUI .de de coinmiini-e.açõ-s r.',cii!i>res M A cidade de Manáosnão permiitiüim a remessa de Informaçõesoompletaü, que terem, onportariamcntcso-bre aquella administração.

. AiTn_ Publica—A epidemia ria varíola as-«nlon cruelmente e-ba caoital no primeiroperíodo do anuo (Indo. Espero, porém, quecom a fiel exeoucão Idalei votaria polo Con-presso Nacional o que consigna o únicomeio seientiíloiimento conhecido de debei-lar o rnal. a allttdida moléstia doixaró tlefigurar na nosolopla do Brasil.

Com relação k febre amarella. tetllto gra"-de satisfação cru referir-vos que não sé mi-nifo. tou sob a fôrma epidêmica nos varõesde 1903 a líívi e 1904 a 1905, apesarda ooncO-mltlailCia rie todos os factor.*s ouir'oi"i re-pulados Indispensáveis para-a sua erupção epropagação.

Tao auspicioso -resultado, exclusivamentedevido a nova pruphylaxia baseada na gtierra oontra o mo .quito, mo. Ira, iKwrio já, ovalor e o acttrto das medidos postas em pro-tina, e antnnza a aoredüar que. largamenteconiperrsatpi.ç serão todos os osforçoa c sa*eriftoios íe'tos neasse sentido peles pod.res da Republica e seus aiixiliaíes,

A febre-amarplla ainda não se nt*.ha,porím.extíneta de todo, nem os serviços sanitáriosfèm todos oe R]_paralt_t__ necessários parebem fiuicciiinar.

Faltam hosoitaes de Isolamonto, qu.i õf-tejam tle accordo com a hygléne moderna,e os serviços de dasinfaceao ti.m sido de-QCientes, visto haver somente um doa-Infectorio.

Torna-se, portanto, necessária a conatru-cção tle um hospltal-modalo destinado atisdoentes de raõlestia3 iiifeccinsa¦>, a.isi.-utioaitide desinfsotorios em diversos pontos d.i ci-ditile, aflm ilu que possam offectUHr-se, comprornptidão, os serviços do i1esiufecçí_o eremoça 1 de onferuios.

Convém lembrar-vos elnda a convcnlcn-cia rio ivorganizsr-so o Instituto Sírrotlie-rapino tio ManguTnbos o de provel-o das in-dispansaveia itistallações, de sorte que ahipc.ioim ser estudadas! elucidadas e olá re-siiiviitss as questões que-se relacionara comanotei p.*nh*.-ij'-frsi- e qu. tanto t_m desafla*do, neston últimos tempos, a cnrlosiiiadoscienttnca o «euvvlHiie rios insntittos es-tratigelros, os quaes i__o oo__ain de enviuraos paiies queutas pròllaalonaesilhcambidorie procurar a solução dos problemas qusó t;i lonii podem ssiTOsiilvid-jr.,

Carece, egnalraentc, tie reforma o serviçosanitário dos portos, ramo da administra*ção cuja Importância nfio A imst.r enen-recer, tendo por fim salvaguardarmos dainfecçfto importada.

CnerritO exercito nacional tem sobido sempre

r.elítT suas tnidiçóo», e, por felicidade dopaiz, em todos os momentos em que aordem interna ou ns exigências da paz noexterior tím reclamado os seus serviços,olle os tem prestado com valor, lealdade opatriotismo.

Os movimentos ds força que o govarnotem tido necessidade do roelrzar nas regiõ;»edo norte, onde as coiiinilinicaçÕHs são difflcillmas e as condições de vida niiiiio pre-orias, püzeram mais uma vez em evidenciao valor do soldado bras!letra, o seu espiritade disciplina o a sua notável força de reais-teneia contra xs difflculdades, porventura,encontradas no cumprimento do dever,

Tive ainda oceasião do apreciar essasgrandes qualidades por occ.ismo dos movi-mentos de novembro do anno passado, emcuja omergenola a sua lealdario e bravurafoi posta, de accordo com todas as forçasarmadas, ao serviço dc ordem constltnciouale rias instituições.

Sante-se, todavia, que com a oroanisaçfloactual, o excroite só com grande difOcnlda-de potlevi ao habilitar pata prestar i Ile-publica todos os serviços que dewmi-jrma-necei sob sur, gu?ida.

Si não temos necessidade de um .grandoezorcito permitilnnte, convém, -entretanto,aproveitar e organissr os bons fllenientosqne pos.ulmos, Instruindo, dlflolplliwnllo «armando a força actiiilmente oxlsienio eliroparando reservas que a auxfllem.qnaiidofur reclamado o concurso de maiores con-tingentes.

Tem-se generalisado bastante a Iriéa deser o Exercito reorginiaado, dando-se-Iheprincipalmente a instrucção pratica tle quecaruoo e que deve ser a nota pritlominantena reforma dus estabelecimentos tio eo-sino,

Preoccupa mnito a attençio do governoeate lmpurUr.le aasumpto, que, attou c«no,ha do também ser apreciado pelo Congressocom o máximo Interesse.

A oomailssão nomeada para elaborar oprojecto dc organisaçáo dos eítabelooiiiien-ttis tle ensino tem condoído Já o seu trabaiho, que está sendo examinado e vae pro-ceder ao estudo sobio a reorganisaçâo geralrio Kxeroito, que seri «ubmettido opportu-L6i:..-nte k vessa apreaiuv&o.

Bm oonsenueneia doa movimontos de no-vembro,os alumnos praças de pret das dusáesoolas militares, qno nellea se envolveram,foram excluídas do Exercito, a bem da dis-olplina, e a Escola Militar do Brasil fachadaaté uturior deliberação.

Urtienou-ae cuotra os reapo_aavel8 na-queiles aooutecrmetttos conaelbos de laves-ti>ração e de guerra, proseguíndo este emaeus trabalhos. 0 nruceeso tam tornado ev,i.dente a uecetnidade de aer reformado o Re*gulamento pTOce«sua! Crlrcln*! Mllltet, qoenão esUbaUce regras especiaes pata caeu.exiiepcionaaít couto o de que ae trata, eexiKe grande cépu de formalidades qneapenas contnbneui para compliearo p^QjatSso inutilmente, tornando mnito mor>aa asna manha.

Os corpos qae tinham sido coacentradosno Estado io .Un-i.-ona* jã voliaram 4.* suasresticctivo-s paradas no 2-, 8' e C' distrioto.-militares, ficando naq-ietle Betado U&loa-mente tres batalhõoó ptrtencentes á gaa;-iiieãi do 1' di-tríoto.

Os dtfferentes IrahaIhos a cargo d.o mini. -lerío da _ Ui-rr_ pros«iruiram darante o aono(Indo com regul árida Oe. A cuuatrucvão doHospital Central Ai Rxercito, tia «-Strado. derodagem do Porto Ua União a P«U_.i_, a es-irada tle r_*d<igem o iuib_ Ule_:rapi_ir_i deOaarapnira á Kó: do Iguasni, a eairada deferro ae Lorena tt Píauete e as obra. do ferUficaçio do porto Ce s.-D-Of têm udo o des-envolvimento compatível com O* recursosvotados no orçameoto.

A commi»"ái) de iUiba? tolegraphi;»' AoRio Orande da Sal ligou S. LaU a S. Boijie ptõcedfl M eiUt-e!__-_-ento de «ma littltaenlre Crci Alta e a «olonia do Alto Ura-

Suay. p»-sando por Pel_jel_a«, o a de M ttfl

roise lá oonoluiB a lig-*ç*o eetre Coyab,-,CirnmW, Mtfanda, litotc t Guapo For-mo-&o,

Bo Viode» os dittrlcíoa foram execntadi»obras áe rn-pariçüp eta Q&trtaU a «aub.reci-mentos anlsUraí, secáo ia notar que oesl..captUl àvemrr. grande adianutriento u dcnovo arsenal de irv.rrí, 1* de eJíâí. . ¦'.**:.¦tudo _ Dlrecçl/i 0«r«l de Sande. q»e deve I ^"3ter ínaupurailo ac corrente anno, t ccnclr--:.-$"•».¦ aa da fonalex- At laft, faluc.o*¦.<•!!-• 1 lilnmin»çâo electrtea e pequena?esru _---e....i a..

(Coevhnúa;

ALFÂNDEGA_*_t

E-ta repartiçSO arrecaiion hontem a quan-tia oc .ri_:.>.H.-6l* .en.ío, em ouro 6S:Si>7557;Je em papel ;37:75il$ 8S.

—Por oflicio n. '_lt da Directoria do Expe-diante do Thesouro Federal, o inspector foiautorizado a conceiier despacho livre de Si*reuo aos machiuUtuos vindos ca Hnropa, abordo do vapor belga Giitier-tm, para :i«Usina Aun. Florôncia»,da propriedade dossrs. Vieira Martins _. C.

—Foram m_üdailas ilescarregnr os gene-ros consignados na tabeliã II", nos pont-.-.abaixo designados, as seguintes embarca-çôesi vapores, francez Ctitiaría., nus tropiclies da O. ieili o Docas Nacionaes: baigaCalderon, no Kio tie Janeiro, e altomão SãoPaulo, 00 da nha do Caju.

—Reuniu-se bontem a coniuiissâo de tari-fas, composta dos srs. Carlos Rnyris.JaniiJoaquim da Silva Magalhães a HoiminioRouíigues de Loureiro Fraga, os dois pri-ineiros por parte do commercio o os doisúltimos por parto da fazenda nacional.

A coinmissãu toinou conhecimento dn re-curso interposto pela tlt mu commoicial Fer-reira Serpa ... C. contra a decisão da com*mLssfio de tarifas; c, por unanimidado, cias-s-íucou a matéria em questão como «btínquo-dos nüo especificados..

—Fórum oonoedidns passas de sflhkla á-*seguintes embarcações: paquete allámãoSaniieberg, para* Santos; vapores InglezesTangariro e _ .cAíw. to_, este para Yaipa-raiso e aquelle pnra Londres; paqueteitaliano Los Palmas, para Gênova.(—0 movimento doe__;impillias do imposto

t.á consuma, dos dias 1 a 5 do corrente,foi oseguinte:

Recebidas 726:4- 6$. .9Vendidas ...... '.iJ7:7í<t!i;(j,0

Sahlfi ....... 51B:653$299—A comiíiis-ão de tarifas resolveu as se

enlotes questões:Giiimarães Ppito tt C„ clasfliícando a

mercadoria em questão como «baixeiros delã não esjiociflctttns;

I -.freira Se.rpa vt C, cia. çifl^audo separa-damenffl «1 pait-_ de farro batido esmaltado,para pagar direitos nesta confonindade; e aparle re .thnt.i ooinò cãndolabros de cobrei-;

H itienclever A C, classificando a merca-deria em qnestáo como «tecido compreben-dldo no artigo 473.;

Freire Guimarães & C, opinando pela re-messfl da mercaduria para o Laboratórionacional tle Analyses;

Eluts Majdolány & Irmão, o inspector rcHfjlveu coiisiderai-ido «ns meias compridascorno bem despachadas e as inoias curtascomo tendo 20 centímetro.»,*

HentO A C, cl-assiilcando a mercadoria emquestão como «píiuuo de lã»;

Arp it C, municn.ii- a classificação docoivforciiie Luiz Soares, classificando o teci'do em que.tão cemo «compreh.ndldo 00 ar-ligo 473»;

.Schüniri á C, considerando como «tendo50 centímetros as meias em questão»;

Carlos Coiitovllle, classiflcaudo u amostran, 1 «copio bem despachada» e a d. 2 como«jiarafusOE de ferro não especificado»»;

—Os manifestos das embarcações abaixodesignadas furam disiribuidos aos seguin-to. escripturaribs: ao sr, Ctthet, o tio vaporfrancez Gaitrirías; viedo do U.ivre consigo,1-do á Companhia Chárgaurs Reunia; ao sr.Carneiro da Ciinh ;, o ao vapor hespanhoi.'irvi_.fi.io, vindo do Barcelona ã ordem; aosr. Capistrano, o do vapor Inglez longario,vindo de Wallnogton consignado a WilsonSons & C; e no sr, Eweitoo, o do vapninglez JTnc/iAatoá, vlndodo Olasgow oohsl-guado a Wilson Sons á C.

—Pela guàrda-morla fórum nomeadas asoommfssôtis abaiyo c quo tfim dc prestarasrviçoa Ai G a 13 do corrente;

«Expediente», iijii-íanto do guarda mor;Hoiiono Oni-gi.il; «ll.trrno, ajudante do guar*dit-mór Antônio SoRVes do Lago; «Ilha Pia-cal», Francisco Pedro Ferrelriij «Ouanaba-r-j», _3rne2ío Forreit-.i Franco; «Docas Na-oioriaos»j Clainido ü. Uma; «Saudo», Eucii*des Souza Rego.

O iiisp.ctor proferiu hontem os seguiu-tos depjt.0OS : Braga, Carneiro A C, « «ini.cobranilo-sc a multa de expediente rie5 q.»;Hogpltal dos Lázaros «Informe a 2' seoção».

—.Honlem houve o leilão tle 2- praça pornõs noticiado, sendo apregoados diverso-lotes ile mercadorias; não foi, porém,itrrematitd- Um siquer, pelo que ficou trati-sferído o leilão.

Tiveram permissão para ef.ectuar des-cargfis pnra terra, conforme solicitaram, as81'g-tlnt'es cmbaroaçõos: vapores itltápoan»,üliajpómerliii-, «Telxeirinhaii o «Gu.taoa».

A thesnuraria vendeu hontem aellos doimposto de consumo, na Importância de7:_ín?13'!: ti de restituições pagon 11 somtnade 2_.-U._00.

Kn d|a 12 dn corrente haverá leilão demercadorias abandonadas, nas portas dosurmazons ns. 1, 9 e 10.

Irão & praça 23 lotes.Polu vapor nacional «Canoé», vindo de

Aracirty, fOTam transportados 1.40Ò.C.I0 kilostle sal, consignados A firma Uodriguos Fa-jrla_ A C, qu ti o «Stá despachando.

Dc iujpnsto dc consumo pagon 28:0001000,A.nlgnaram termos do entrada os com*

mandantes das seguinte, embarcações 1 va-iwras «Canoé», «ltntibu», «Alexandria» olilate «Amélia, e «Clara»,

VIDA OPERARIAAuociaçio de Claate ünifto doa Chape-

loiro».— Devido _t oommisaio nomeada nâoter concluído os trabalhos qtie lhe mtlo itffeotos, fica tran. ferida para o dia U do oor-rente a asseuihléa geral qus essa asnooiaçãorealizaria hoje.

Acsooiaçáo do Classo üuiâo dos Mani-pnlodoros de Tabaoo.— Kita assoclaçãnrealiza hoje, àa 7 boi as da noite, a primeiraconferuncia da propaganda, oa qual se de-monstrorá as grandes vantagens dar, coopo-rativas.

Pede-so o comparecim.eto da todos ossoai os, ne sede, â rua Senhor dos Passosn. 82.

Liga dos Artistas AUaiatoa. — Na sitiosocial, largo de H. Du«iingoe n. 11, haveráhoje, ãs ft horas, urna grande reunião daclasse ptrn iniciar os trabalho! de propn-ganda em prol da prosperidade da cla.se.

Amanhã haverã assembléa gerei «xtraordi-narin pura nomeação de on-gos Viges porfallcolmonto de dois ritr»_ior__ e demuMfiodo *ut.-..i,

— A eommtesão de featejee . coavidadnpel» dtrector'... a prestar contne,

Aoooiaçio da Il««i_ t. ncia da Marinhei-roa e ll. o., d or-*. — ..Ao eoovidaoos taidosos m<irinheu_ . em geral paru ama renniáohoje. is 4 horaa, na aóde dos Satlvadoros,Aven;da Pas_o« n. 60.

Liga Operaria ItaliaTia. — Para eleição doseecewtriu ti asflumploe urgentes, ba liojeuma itsseniblAâ geral ao meio-dia, na ruaSenhor ilos Passos o. AS.

Associação União dos Vidmomros. —No mesmo iioal Minuta hoje, ás _ boran,essa UlS-t-laÇ-tO nnn renn'.Vo.

8oc,i-it3ado do Caurpklteiro» o Arte» Cor-relativas, — Ea*aft__ocl«çio tlingo 00 ope-ruriado a eee-ninte circular I

A*«''-inb;_a de prtpagoüda, b<tje, doinlc-go, A 1 bnrj d* tarde, n* ria da Cooetitul-çfO lt«. Wí K [séAc do Cetilro ('.(.liegol.

Sendo Ac grande noc_*_.idi¦!. orn-tníiar-M a eonatrtic.çftri elvll, p_d»-f..í a todos o iojwrarius que trabalhem etn pedr-eir.is boioaselin aoo ihoUií-ws. <*fU-_»tlures. p, -ir .lro«._*ijojit«*lrof,

'.adriit-.iros, operários eni ou-rias e-.irpiolalto. nav.iett, cooip .-r-icerem »utn^ fttoit ats -.n-bi-!. de pro^_g_inda par»tt-atnr da _rt;an_»ação da enrwtrocçio eivii,para que lotlos uoiilo. possamos uai dl» fa-rer algtiw-t coto»,, em nosso beneficio.

Kua BS-0-MÇfta pede 1 todos o* operáriasda cotistruíçio oivil p»ra 11A0 faltar » estaas-embiéa.

A -*ni.«_i« é fraoia».Daii.) Operaria do Engenho de Dentro

—DeTido sctijr-se ei»>.ii:.a d. K.ta,i Sébeid,reiaV-ra d» COD.mi_»4o oe rmlat-çio e 10-itrocçãc. * inauguração des •Rscolas Pops-lareí-i, fica adiada para quindo . njesus.»aascciadj peder presidir o» trabalho» deaberíura.

ABt.-ntiá, domínio, ia 7 beras di noil.have-.- conferência pablic», cujo ibeuia t• As .:,,-.'eríta»

ACTOS FÚNEBRE?'«c

hoje, ãs fl L2 h->ra . da tarde, na sida soda!.á r.-a di 5?. Joíé.ltB.

Partido Operário Indepontlonte. — «Cir-cular—Cotnpaiitieiros: O. partidos popnla-res são sempre associações de combate queerguem-se, como vigorosas cruzadas, contraíiié. s iiivfisoras, ou contra velhos preeor*-ceitos tyrsnnicos. Assim, sabemos quo acutta 1.«tropa nadou era sangue, out^oraJji tra antepor o elemento catholico radicíi áinvasão das idôas reforinad .ras,dilacerandoa sociedade constitiiida, retrogradando r.civiliração e destruindo glorias conqni ta-|.1 -is; a>sim, verno., nos dias presentemovim-ntos desordenados dessa mer-mai' > mano seu lanei 1 inun *«'ctllui Europa, emivulsionanrio-se nas indo* "am r'-X!iv l,cl° repouso eterno dc dua aimnraiti.. riKi.-òos quo; assignaliini a cn;;: m-seguntln-feira. soo » 1 ho-

tra a barbara atnccraci.a

:• TKNKXTi;

Dr. Aríhur da Cosia Ferreira i^ to*\ Joaquim da Cósfei Fsrraira, OrrtStf

tafaO Ferreira .uáono, Albsríco Faz no e' Yor\t intuir, Mürgüeiitii Karrotra Ko.auo foiivt-ü li.iio ás pessoas tle stin amizade t am.rosí

1 _£*¦ tio sen extrenoso a sempre Itimbiinjor,nino, irmão, cunhado a tio •_• tenente tlr. Am. thur .lu Costu Perrclnt, pari assistir a nus*»'; de tci*es:nio dta do seuTalleeimento, que mar

'

I nus. no altar-môr da matriz tie S. Jo 1. ílapüsta..Juíg.*ttm

"mai? dwtrnir ojc.dosf(W!

cnn{«*s™«°-*« ««de já agrade-que se can-iileia itm mal—tem sido ató hoa. nuss-an q;is grexaltação tios I11quo apaixonados. 1d. demagogia

s oriundas,., menus ir.tomado .am

nuoria qua vao tn

onde

... piiginas dá -historia da htima* E. F. Central co Brasilds tu Oronldade.

Entretanto, a experiência, ç|_.,_urav.sdo_isBCtilos, wm üRiiccibnando o- foctos, di7.qne a.-i robelliõus, por mkis generosos quo¦-.!'-'!' os .eus Ilo-, cri.... v isceram, IleTílvencerão n.é_.. O poder inteltoctual não sorende senão A conquista amável tl.-t per--Hiasâo.

A palavra, transiuIttindo ao coração urasentimento nobre, levando ao espirito um ,-,',,"¦msamento luminoso, A Itnafi-in-un.o u es- .

ricia r-*-i de nm i..-,! .1 h-irn» _.. _ .. a máxima pompa possível uin;. 11m t JÍ rtn bella etíitkio d. sua sèia soo

Na estação marítima existia, no dia 5" <í£corrébte, um stock Ac 1.503 saccas Accaíc eiat,grão. ~3

No mesmo dia foram recebido.. 52.050 kí-jlogrammas da mesma mercadoria.

A prestimosa directoria da As. nci." ;SmAuxílios Mutues solcniiiianl c'm3

guro.-SSisua oe.ial,grande òonqaisndnrn invicta, a tioniiaa.k

divina da humanidade. matnenw construído ã ru.t Visconde u,»,A palavra, .ónvnto ;\ ivil.-tvra íiucera 'l"'ln' ,¦ . . , , ,,

Pit-suasiva. será a propagand i.ta, a utuiof.a O piydto é.rnn.primor, é uma batl«xa a«da cruzada em qtie se enineiih o Partido¦ BhH-otonica, quer «xterna,quer intername^Onerario indepeoiteme. ^>. seuilo que nesta parte a decoraçdti è sellíi

K.piKíit.uíiíío i\ comjí.ir.nci.'., ns;cc.nviceje-¦*o- rirme.ipios, os sentim-ntos, e tfnlas «saa _ I. .'\ «'"'SUraçâo esta niarcaila parabailas f ictiliiades qne são prerogativis via

iíllberdado moral, cila sõ.npprovará « ailimi ¦ ¦esoontaoea, porque esti é lln^e e'fectiutht

Qua vamos tentar? Provir.qno aosuc. ¦:.•<¦pa_es d» uma i>r.£»anii:ação fone, in-oiíli ol.i• ieirai espirito, rnaolivo oonlra nhimiiíiiaittiío-tíg. seita do progresso da classe ope-riria. . / ¦

Dasenvolver o «gtinlular os s»mtinionf.o"mentes, provocar nascittn

influir benefl.-it-.piit- na syido, por ejccilintiçia umotiisunir os-elementos esparso;? -paria fortn

u.var As Ct.*í•'¦repres miai

qne

lie

rça eleitoral quo haingresso a ,u_ legíími obra pacifica dl uonscioucia et

ti Vil:iç . uniiVi apoüiica t,A i

íiideA palavra livre, pautada por uma Ilrm

lotivicção respeitando os dlroitovi da con*wiettom—eis a arma do nriuiliito quero-lomuiendaiTios ao.; nossos dignos campa-aheiros investidos do posto de dolegados

:lo «Partido One-nos alistamentosrario Inttepeniioiite»

ThaI. 11. : . .. _rralnlie.lros,ciai, qu-operariade altiva

Ih 1 comsa

mornd.ri,* ro 11 i

liiumphanto

dedicação, com1 '.t d. reforma'uur :i nobre i-l.i10 ideal ue libiii'i it-

«No mundo de. política Industrial, comono muiitlo da política internacional, tt uUi-mapalavra*poi-tciioe ô força—disse Asliluvno sen provectô trabalho sobro soclalistn.«The AHjiistmentof Walus»,

«I_ui7: Napnleâo nonanarte, elailo presid"l-leda Republica p r 5.534,000 em í.000.000volantes, dave a sua fortuna ao u.nift queiymlioli.-.a a força — oscrevau Engano tioG.nrii .rio.

«W-isíiington, o guaiTOiro o legislador,ViMioeit polo espirito quo representava _icoragem o pela espada, que representava aforça—assevera Qaliioy Adams,

«.-"ranklin, mecânico da aun própria tir>tuna, alçando na sua mão enori.ioa a carta,i:i ntn.i ipendencia», mostrou aos monarchusda Europa o presügio triumphante tiaforça,

•Si a guerra avassalla a trlbu—pergun-tam ao cacique dus florestas virgens -emque te confias ?

-~Na -força dos nir.ns lutadoras compa-nlieiros i o qtie rege o destino dn .liiiiiiuii-dado A a lei Intmorta! da força o da cora-gomrtenliamos a corag-ra das nossas con-vtoções, leniliremo.-i sempro quo a maispoderosa das virtudes publu-a•-. A a forçad'.Ima, que tndb consegue, quo tildo Vendo,que tUtlo ilointna.

Elisa Scheid, pretidente olelln.—.-luloiiíoAugusta Pinto Machado, secretario geral dopartido o preside .te oa União Operaria rioEngenho da Dentro.»

A osta aggromiaçiio do operários cnmnni-_ í..al. °9 B'U9 0on3°CÍO8 em Tros Coraçõesdo Hio Verde que,em 1 rio corrente, festejarama d_ta tio Tr.ilialho com otrt pic-tiir. qiin cor-rcuna melhor ontem, e concluiu com vivasan presidenta c no .»cre_iri.'-çrera!; a prosi-dente recebeu nrflienões rie Mendes, Bolem,Recreio, Porto Novo do Cnnlii, PorUle/t (noCeara), S. João d.TJl Roy e oulros logar. s «cidades do interior do Brasil, fazendo «..simcrer que a idAi da política operaria tem en-contrario repercussão,

RECLAMAÇÕESs. c. Jardim botânico

Escrevo-nos o «r. Jos. Aivos da Cru.', mo-rador ã rua do Senado 135, queixando tlt*que Viajando liontem em um boniiti deslaoompanhta, chapa 10-t, linha largo dosI-iôe. , deu uma cédula do mil teis aflm iluparar a passagem,não recebendo o troco,

Qunviidosüttai',0 iilltulido quílxoaopediuo troco ao rcocbedor qua disso nada lhedevir, por não haver recnliiilo maia que. aImportância da passagem.

MARINHAForam nonreadoa :0 primeiro tenente Ricardo Oreenhal/j

Barreto, mentre dc exercícios do Infantariae de engrima de btioneta da Kscola M.ival ;o primeiro ho;iorarsn de Liuiaro Koeler,ajudante do Arsenii de Marinha üeeüicapi-tal i o primeiro tenanlc Hyppolito 1'leokArèa», oítlonil da BsoOla N.tvil,

Do cargo de ajudante do hospital domarinha desta capitai foi exonerado o ca-pitio-tenente Rodolpho _.op..i da Crtu.

0 capitão de fragata Krancisoo XnvlorTltioco Jimiorobtev ¦ dois mezes rio llcenço.

Tiveratii or>l.jin do passar :•0 segundo tenenlo Tibnrclo M.reiann

Oomes Carneiro, do cruzador Tur/iiindortíparti o oruzariiT-íorpedoiro Tnmoyo ; osfuítJas-niaiiiilia eonurmàdÓB Atltilberti.i-M.-nere;i rie Oliveira, do cruzador tlarrmo paiao vapor Ctitíúi í-otíie.t, e José Eduardo Mb-cedo Soares, do t.avi.-escola Coftii«fít>.., oo cilriernro de primeira cla_s.? MoyeéeBoolydôi da SiIvh, rio navio-escola Jriyutiopara o cruzador r9tn__K_at-.,

De .embaroaiam !O primeiro tenefite Heraclyto Qtaça Ara-

aba,do /iima««í<tfí!;o segundo lenenle Ol«v ,Vianna, do 1) arraso < o* fogu:.u. «xir_nu-ineritritis de terceira oias.a Manoel Lai_Rosa, rio Floriano, t Tbomu Goulart, doTiradentes, ambos considerados inválidospara t> «ervíço d« Armada ; os tarfelro* Ari"wnlo Jo ._ Dutra, do f_r. í.< Oomet, íuliaFi-rrcira 1>rra, do 71a»t<iBdar_, Manoel deOliveira Hias.do frimeiro dc Morpo, _ Xisiode U Vega, em virtude >ie f »u máo :5in-por.amento, do Ouararapes.

Foram oou.--.idc» ;0 cxttitio têneníe Alfredo Pinto d» %'

cctic«iios,;*arii *-<>rc. r iri*.erln. m»*rtte o log«rde ilireçtor da (i_b!lolh»o_ a Museu de M«_rinha, em «iib.tittUçio ao _ap»_fta*t«iM«i!_iJosé Kructuasu Monteiro da Silva: o capilíloteneoi* Heracljrlo Graça Aranha, p»r« «er*vr no corpo de matl«ib»ir^*-< p-icioníen * tnegando taoenle Oiavo Luiz Viiinua. fará jlervir na divia&o aavai do corte.

Embarque. 10 e:i_rda «n_ri. ha co**sftr_?a .. Pedro Xi

vier Co.", rji> efut.id or Tamandaré, e oa*píraote José rie Axeved > M*h bo Rtarh

te. sendo qne nesta (artegual nesta cidade.

Al_ tloVoiTeiiti

Podemos .'ifflrnuiT que nãochiá-las aa pi-cmc-çôes docorrentas tiaííapfi^sent-dorias ultimamente çonceilulas,, seirtjquo o Tribunal de Contas providencie rtvfí*ítivamont. no registro tias precisas verbasil

.Miís um banoflcio tom de scr postíi envipratica pelo estimado engenheiro ir. lltim*horto Antunes, na pune qno t*s:ã sob stríalçada. |

«isBim.. quo o Inlelligéntn moço prelentíleni brevos .dias. talvez a lll, inaugurai'ndserviço tele;-litmi_o o aperfeiçoado app.ird.Iho úe. S.vritcbnard, nutolr.itiico, :¦ :t 100-IPiihas de rotorno ; sendo aimnpparelho.s de Bucsson &moderno no goniero.

No dia 9 do correnisnltição qualquer a quês!esti K.tnitlA e a Pi-níeiturtem noticiámos.

E' muito possível qtiomin tle certas imposiçõesnefku*a p.tra o Districto 1'

De laboriosos o honesto.genho da Dentro recebem

«lixai. «r. redactor do—Os operários do Kugni.ihc 'de

Datsfro, _oí«]entes nas reclainaçt.ea levaíitatin.. pariliver-]sos collega? de outras divij.õis, roluUvaiiien-jie a um supposto augmanto ou pagamento]das diárias que, do.Jaoln, o governo iiiin«'jdan pagar nao .0 no dis Hã -! m.z proxiniolpassado como no dia í tio con tpj-..pag-imondto estada que o nosso vordadeiro ilafenooríl0 Cai', eio da Mnnhâ, deu psibUcitlaToi caba*!rios (Iticlarar qua atá hqjo não recebemo..]11-111 um vini-Un siquer; o tól abono ridopasscti de ii:.- 1 balell.i para fazer pif. ar 0governo como amigo do operariado, quantft]t il não aconluco.

li1 bem vcnlado que nlguas prlvíl.giatlosnpois 0111 tfid.'i parle os lie, tiveram abono do..!citados dia»; n quu não acíüUea.fiU, aiitrCTtanto, com o operariado amigar.t; 0, 'i"iulmesto um faoto quo só i.oryirà Ats daBâbonq?para a direciona do dl'. Qâurfo tio Astínei-I;.','cliaiiianips.aaüeiiçrto do um.30 oliíslti üilntte tornai' a.jiistfçaeyua! panl todosi.

Sr. roda ator, da flWni.i qi fsns vão^

.-..V. ,, ... _|.p -iu-ico, para 100 Ift

mia uiiiilailKs os]'., coillu 0. ma!!»*

Inverã.t/ir urdiexistenfo eatrèconformo Ü!_íf

n dr. Passo. obrtt. em troou de bot

.perari ?._-irainhi

não sorri muito difficil proaurarmos, de um'Miorfo ver,.?, f ir.nr val<

Qnpndiseu papel de niandôas da

Muito gratos ficamos avossos admiradores e olc.i

Itoif».lao geral, r ir.nr valer o . nessos ijjxeitor.i.Jnando fsso tiiwrmos, os v irdíid .irai ctij-jdos, com certeza, 11110 qite.orfto assumir oi

iiuvia.v. cx. Sctno»!

0 tlr. Lindolpho Gamnríi, director (TiRoccboilorin do Itio de ,1 aiioiro, tniloferiii,o requorlmonío do Ludolt' f. Lmlolf c|tíque. uUegavani qno oiitre.otiniin no lailcJcido doBpaohnnlo tln Ueccbodorin, lonoiv*'to-coronol Aiij.»"in llitlcncouit it itnpot-tancia do littgSOO, para jiagíinionto deiImposto de industrias o protiasõos, seníque e_sn houvesse offoctumlo o recolhi'mérito.

O ministro da fazenda solicUQü-do scrijCOtlngn tia viuçtiu ínfortB/lÇí50s a VcSjiqHòtlu divcrgenwiit notada na Importnírciu lúrecobcrilci Tliosmtro fullorril pdlo WüfiliSouso tia administração tios norrofo. do'B, Paulo, l.ocus liitgibii ,(.'.irto_ dn Mi|tt-rn, n qual importo eni lifíÕlgOM o nS.0Mem l;.lfi^mi, cotno declaram oa sciid]«visou ns. 8Í8G o SI87 du 2'A do ugostd!do 1BUI.

Rflcobcmos o n. l.l- anno XX do-npr.iciuili.1 pcrlõilico Exposilúr ClerUltto,

Foram concedidos,fi't/."inla, dota uia/.aBIriiiuiiicnlii tio Niuiilc, no inspoclor,coiniiiíriHito, tia t.lfnntlegfl ilo ParflilàfftíIC1U111I11 tio 1'itrunii, llnvnni.iili. JOiltHeis LisbAa.

iipelo minisitotio licença, p.arai

eiill¦lido. '

O iiiInltHro d» fttzondu i|B£laSpji _ dractoria |_'cnul lios inirprioi .[it_r£(. jlrovdot_X.loUíl.r» aoninlo do ^loViMlffitíLcOiHurgência, n tumailn do c->u!;ih tio Ciniiló',Harliosii do Oliveira Couto, do I-tlins-iirciro tln agencia liora du Pirahy, 110 listadoneiro.

rroio1 U

TI "fflila ü.irí;

Ia*10 t|e

Ksl_ riisfrilOmita Mecoii-iuilllicti

11. 'ido nnno I A{qno Ira?, imns nrllgoa .

0 minislro da indt!8tfla Intfpicrinienlo om -[Ufl Ahaxaii ireGo-itn, 1' oíbriíii 'isi administrareloa. da B. íHutlo, tifforeciü po acu Vademecum po./ol s

efiríu ¦¦ r*~!¦' .uflra da*

in Ias Cor-... .íaX. ®_ )0'nmcrcíaí.

í'r'){/romirmllflK fl 118 10 íiO!

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I iionhcur, poiiflterila, gavoiCíiJtni»». _,ri»íítviii-.it, ValdtmO. Vertli; Ltb

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m MKMiihFaculdade Líveo t). Dr.eUo

uà-fl. honteml

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iitsti iratwfetper. a •.-.!.. «-'ri'

itJi<i«* p.pu_irs«>.ítuKAüO a_ ii-i* o

1. ún eecobi d« Aiitg»».o_ aj.>reodht»« aa.ri'

nheiri* -0*"S A-íf.* .do- da Silva, Pra_ic_ieoílüibtno Piibo., Js-«. Vlaenu B.-r«eíloi,ACt.'mo Heariaae Mello, TiModoro Geraldo doSantas * Áti-í&l- Per*irs de Ca.*lro.

tias ho*.ii*fío tsx.í Ao déSK

biixta«o#«l co cevo tb-* i-ureire, qoe, deaie Uj... - rt inrvnnu Arirr,^_sss_iV:.lPELAS ASSOCIAÇÕESde l_I6_J_i-0. tendo tsamytií

CASTIGO DO CÉODo bo. piUl 4_ S. .ci. B.ptiiU, era _-!•

ctherey. ebt.T» ttoatea »__B o f-ínogee. AH-tee.e rcrreir».

Ferreira ala Mli xtoix bea, poit iri! nhgTtitr te x tr»U~*»to de cisques «le-¦C-ríccs MgtÃfie tít«M!*cim«nlo.

Ri

tlia * let, _ f ferem te t

í_i£a do» Empregado, em PatUj-ia 110 j SoCtrc .S_ _._S_e?f*t Iio ae Janeiro—Ao* èitC/CSiOd* q_« fi.»n»ra |««« r«pr*»-OUril* sti E

estAtutos, no qus pretaiia tia ret». Utaci»

>* Aaaíctn tot-

V)>De!

io.t».U*:Mti.fi- '

1 g;a;;if_l ia tcttilll o_ Cirto..* &<• mg_5 para 1 ***___> í»peciil * r.*;1.proxiso mtx, pede-_« . _ne__ ottt lt. ft»»*C_It_. Í_OpotU_i!*_í, _Sr_que itio t«J«m pftjud;;jt.l5*. eocontr*Bds-,xe, pxtx **.,_ fiar., 01 «ereUria. t hora do'mmdlect*. 9 tt. Uitacat*!».

A biWifftSiíc., c_.tr,i) .f_i._»., ttJütr-t* tbt!-U -_-._¦« oa dl** uUíí, Ax* 5 it . bota* t*Uni-, p_ra tíw3_-i 9% »**, ,i*i_iíi_ qt>* A.tal*-rtsa fr*Spi.fttaí •**• » *-:i

Trtittitüfí z *dm__í .traçio. VTar mu **.... - 6\*4*4* 10 ft» jíai-t»4., j_«d« _•« e*t»p*-

Foi tra&aíendo dal- ^»W« ltófw ^ tiMa U» i*um ptm ià*.

ípara t IS' o tn. jxutor »«r^__>c«l ArH«oor ,MCfrrw.M o_*o_ _*_*_. atn a»,cr wíM*-I Tlvibau, e de*U pa» *q»»eii» o fut_e«._m*• j nbi-j,A* ti títw tm strú,

nc- At m«v__-_B cateçori» FteaaVo de t_t>r»-j p»r» nm'.*n nwiaapt- At »ljni_a_a . R*-_i-.

li», At.efi-citnalu* tií-ts.m.

j/_ii_l-l á S-t>ttora, pr.itm

\ %*ttítatt* Aí u4» <,!_• e

if.,üf -- - "¦

.e.l^fí-.mtria »¦."coou laita, re.St AgliCoJtUf*iie«!t_r ti<,.n!»m f.íf«.r<i*ita4« C*'-ii.'ií_n__;_«• dk Kçt -•_¦«eir* 4» f*iifi.-*»lçlo # *et r»r"*,% r.r.ocj*.*.* iSS-íelpoail ili, .!_«1 ««norte ri tr. i *.a_t s*f».»r_»«-fr-uií» f__tl-1 -S-p.. * < .»._Wífí. -..,•: . vaa* ífplic»çA_(i, tj-a. <<

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Page 4: Director-EDMUNDO BITTENCOURTmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01396.pdf · 2012. 5. 8. · cabula, exclamava s. ox., amarrotando a barba ruiva. Mas os desastres continuavam

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II.

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I

.,,4

; Correio ilo CongressoCom as formalidades do cstylo abriu-se

faontetu o Congresso Nacional.A' 1 hora da tarde, presidindo a sessSo

.olcnne o sr. Pinheiro Machado, secreta-riado pelos senadores Kalunda e Alberto¦Gonçalves e deputados Pires Ferreira cAntliero Botelho, foi introduzido no re-cinto pelos 3' e 4; secretario-, o dr. Rodri-gues Alves Filho, secretario do presidentetia Republica. S. s. fez ciitio entrega üa_nen_a4r.n1 prcsidcnchl, qne publicamosem outra looal da no_«a cdiçlo de hoje.

Entrejfue a inetasapeui, cuja leitura foifeita pelo 1- secretario, sr. Katlinda reti-rou-sc o dr. Rodrijíues Alves Filho comBs m»*-,iji_s, formalidades da recep.;úo.

Em frente a., cd.íieio do Senlido for-iiiou o2.3- batelhio da infantería que, sob'o comm...ida. ilu coronel Neluon de Vascon*•cellos,

prestou aa honras devidas á suleu«idade,

sc-á ouvir uma banda de musica mililar,havendo durante essas horas leilão deprendas, bãrraquinha de sortes, fogos doar e outras diversões.

Serão distribuídas mimosas estampasda Immaculada Conceição, com oraçãono ver_o e.scripta por sua santidade opapa Pio X.

— Em b.nêficiò da capella quo so estáconstruindo na matriz de inhaúma o fes-tojando a posse dos novos zeladores, adevoção.deS; Sebastião o NT. S. do Ho-sario realijzará boje kermossos, após a la-dainha A's 9 í\2 horas da noite será quei-mudo vistoso fo-,'0 de artificio, locandodurante u noite uma banda militar.

FALLECI MENTOS

i EXERCITO• 0 marechal ArgàMo esleva bontem estu-rlaud.., em eotiipanlila de sen secretarionranos papeis qun demandam a sua assla-na-tora. °

—Km vn iu.ta fio proposta do director geralde hituhwia, s.râ nomeado adjunto do g->i-hlliet. il.qu •»« dep.aiUtnmit. oe.pitân dnesta.ia-inaiur do.aiãitberíá Antônio i.arlosBrasil,—Pará a'Carga ria auxiliar de escripta doo;i|.r.-ino l-rlbanal Militar, será nomeado oalferes Alfn do Domingos .le .Smim.

. jpFoi Hiand».e __bni«ü-»r á inspecçáo ria[Bauda o oa-nümio du diroüçâü de saudó.Luwrda Silva Bi-nfta.

—Furam «ateiai-eai pnr Incapacidade ohv-Jloa,

0 2- »-..:_ ei, i„ de 26- l.-.t lliâo de | _._„'.Itoriil UtM-aOllW «líi Silva Lubi» e u onho do 1-(Ja iM.i_-oia arma, K.-rn_nuu Ferreira Santos—O aJuituin Am 1.«ciiU de Portii AlegroüelsoCaHiii Uru.ie, ultliiunienie deslirtadoraaqtielld Escola, f«i mandado s.>rv.r jm umdos coi-pou ciou p*.-.i_d na cidade de Ciiri-tyl>... .ia.v-.,.!,. »«• desligado do 3- togimeiilô(lu ,-irtillnri.i.

—Para tratar do nagnclns de seus inleres808, teve 30 |i_« Ha liaença, a«m venciinen-'tos.o saJiladoda .- regimento d.t cavallariaLam-iudii Anlonio An» liantòs.

— No pruximo sabbado, reallzar-se-á ainauguração da luz olcçlrica no CollegloMilitar, transferida om virludo da chuvaque ante*hontem de.-al.oii pobre esta ci-dade.

—A commis.no oncafragada da rcorganl-znçao do líxerclto entregou hontem o pro-Jocto de lei sobre o rocruumanio do possoalpara aquella corporação,

Ha dus, publicámos, um resumo o extrafio rio moarno Hlmumeiiio.

—Tendo o major d,. ?_¦ ilo Infantaria Af-íonao Oi-,. Uruguay repraientadn contra ooommaado daquelle corpo, coronel Filoma-bo Josô _a cunha, roi o mesmo mandadoaddir ao lo- Oa mastii., urina.—Apr-sentarum-Bo hauteni, ao chefe doestado maior. o« .sugiiinte.' fflcI.éM

Majores Affonso Dias Uiuituav, do 82-,por ter sldn mandado addlr ao lü- liatalhâoAbl|iO AtiglUle dn Noronha e Silv., do 36-'butalbfto, por ter vindo do Amazonas on-formo; .oaplttto .n«é Uovagil io Alves de1 alva, do 4 i-agiineoto d« cavallaria, vindodo 1,1,1 Orando d» Sul, pnr ter sido tunnea*do ajudante il.i ordens do chefo do estadomil.ir dii Uxarcltoj ca,nulo Alfredo I-todii-gues pii-wi, do 5- batalhão do artilhorla, porter vindo A* H»hia, enfermo.

-A banda do 1- batalhão de Infantoríatocará hoje, n tarde, no jardim da praça daItcpnblleu,—Serviço para hoje!Superior d.» dia, a majo,- Urugu-iy; dia ao

quartel general, imi offlulal ilo 1- regimen-.to.ecavall,,r,;,;,;1,Hí,.o,|0dl., o dr. JoãoLeite; o_ 1- baaajhâa de Infanotria dará aguiirnivao da .idade; ,, 24; os serviços ex-ir.ior, iiierins e o 9- regUento de cavallariaCS ollloines do raiada.

UnlforniO, „-.

Sepultaram-se hontem :Nn cemitério de S. Francisco Xavier :abria da Conceição, 28 annos, solteira,

rua Frei Caneca _._; Saverina do Iti.sano,ti7 annos, solteira, íua dn Paraíso HC; AnnaBarnardina Guine», 54 annos, solteira, ruaVisconde de Inhitúma 83 ; Antônio l.uizlioinas. 40 annos, casado, travessa DonaFelicidade s/n; Beatriz Luiza Leite, _3 ..iinos,solteira, rua de S. Chrlstováu 222; H..ymiin-do, ilibo de Aiiibroziua R-.sa da Coiiceiçílôj

ál m.ize-, rua T|ieophilo Ot'.o,,i 172; Fran-cisca, fllh i de Gerlrudos Vieira, 3 mezes,rua (ieneral Pedra 187; Eunelinda, filha deGi-giii-i.i Francisco M.iriiiis, 7 mezes, tuaJoão V-inluia 17; Alii.eiinda, filha de An'..-mu da Shva, lSmezes, rua do Senado 161;Verônica M .cieira Aivcs, li!) annos, viuva,rua Bibiana 9; Sebastiana, 70 annos, viuva,(tn da Paz 40; Maria Lindln, 49 annos.casada, rua Barão de Mesquita 106; Izj daCunha L. Vel.ono. 25 nnnos, casada; rua Ua-roneza de Bragança ?;>Manoel Martins doManczòa, 7.'! .nino», viuvo, falleuidn no lios*Pitai .li Misericórdia; Fíanclsca Maria S-a-loa, ÜO annos, viuva, ru i Jnão Caetano 65;Cândido du Souza, falto» ido no hospitalCentral do líxerobo,

No oemiterio de S. João Baptista :Zulmira, lilha de Amélia C-indi.ia da Rosa,2 mezes, rua de H, Cleinaule 32; Juv-ntin:.,

filha du lipipliunio Pereira du Carvalho;.36horas, rua do Jardim Botânico 12, Sa.verliioJosé da Sdva 47 annos, casado, rua M.u-quez do Abrantes 16; Josá Leandro, 70anni.s.solteiro, fallecido uo hospital de S. Sebãs-tsaoi João Francisco da Í311vãir.i, "4b"aiihos.ca»«do, rua do Pinheiro 25; Viigiiiia Pintodn Oliveira, 48 annos, viuva, pr L da Lainiii; Cecília Guimarães', IS annos, solteirarua Nova Guanabara 27.-lim utn carneiro do cemitério de SSoJoão Baplisln, foi hoiitem sepultada a'sra.d. Maria Lussao, dé 49 annos e do naciona-lirtade franceza, to mio saldo o enterro, ás2 horas, dn rua General Siivoriailo n. 56.—Falleceu A run Marechal Flmiano n. 67e-fol hontem sepultado no oemitorlo da- SiVuFrancisco Xavier, o sr. losO Maria da SilvaFaria, casado,-do 23 nnnos o de nãciouali-dada portugueza,--Por teli-gianima particular soubemoshaver fallocido hontem, na cidade do Re-cilfo, a exma. sra. d. Josepha Amalia Difntas Sóyo, ostremeoida osposa do corihacidogii.-irda-livros daquella praça, major ManoelÍ-.RVI! Milho e mão dos drs. Miguel -éve.cll-nn-o nesta capital, Arlhur Sàvo, doulorandi.em medicina o J. Dantas Sove, cirurgião-dentista,

—Telegramma particular, recebido nestacapital, coinmuniea haver hontom fallocldo,em Porto Alegre, no Estado do Itio Gi-abdado Sill, it veneranda matrona exma. si-i>. d,Oei-tnidos dos Santos Job, mãe do nossocollega Daniel Job, redactor do Correio doPovo, daquella cidade.

A digna senhora, prototypo das tuais elo-vadas virtudes, gozava, no solo da sócio-d.-itln poito-aliigrenao, de justa o merecidaestima o do eluv.ido apreço.

progtamma em que figuram os dois parcoscl issicos: Estado de S. Paulo u Animação.Dos sete pareôs, todos compostos üos me-

lhores pareihoiros, seiã difacil determinaios viçloriosos, era todo caso abi vão o?

NOSSOS PROGNÓSTICOSHercilia—Mysterio.Carlito independente.Osmond—Obelisque.Castanha—Magnolia.Ouvidor—Indepundente.Madama—Dois de Agosto,Caprichoso—lllim.ini.

AzAUKS — Antonina, Avahy, Bismarck, Ju*raudyr, Iracema, Crystal e Onelisque.D. Sebastiana ainda continua enferma o

por isso um coruja thebas aptesenta aindahoje essas duplas azuristas : 31, 45, 14, 31,lí 14 e 34.

Nao acham os azaristas que o bicho em-birr.iu com o n, 4?,,.DIVERSAS

Ouvidor o Madame terão, como de costumea monta de José de Souza. 'Em boas condições npr-sentam-se holeCarlito e Caprichoso, prováveis vencedoresuo 2- e a- pareôs,-O manhoso Bismarck também se anre.senta em boas condições de enlrainemenl.

CORREIO DA MÁ^q^D^^ r ^^*^vm—¦»¦¦ V-.7-T_^'*__!r^^*^C-_--h-_y--igwi^llX^ *—*¦**' i ¦¦

b_K?§? í¥ te,,b0- c"m° íoí Provadou..ndoe^','e,tluruatk; ,Jo 1ua e^ou dls.pondo e l_ tenho annunoiado?

Julgo lá ter dito quanto é basUnto paraOftm avaliar-se a denuncia do sr. dr. Redo-nack e o illustro e digno secretario das fl.panças do Estado Julgará como for justo.Maxambomba, 6 de maio de 1905.Db, Joio Feiuundbs da Costa Tiubao

A vida ew vidros

líaüln nT° n povo d«'n'òmi_o_ o maravi-lhoso Iihum Çrmgtaio de Ernesto de Souza;m! Ll r iS

S¦.rl«-*1'endentes na f.aqu-zapulmonar bronchites. astbma, rouquidão,escarros de sangue, tendo salvado e_ist»_.cias já bem comprometidas. K' um erandeZrn:?TUmiule para aB Pé-BsoasgSquecidas, creanças pallidas, convalescentes,dando um bello appetlte o sorano repa»

liiiiM___ã_i_gli___ã_li__^^

LOTERIASNACIONAL

rtestimo dos prêmios da n. 1C3 — 27-loteria da Capitai Federal, extrahldá eiu 6de maio Ob l8__-.p_.nn n 103

2814;.,,33695.;.,3.502,,,,

<> 84,ij,37454..,,

390 .,.14523;..,19071';,-;'.3'H75,,,,'ü.-l....7873,-.%,

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10.0 OíOOU5000 üon8:lX)t._lOOSiUUOaOOO2.000.0002.0o SWW_1XH_00U2:o00$(lfl0l:0()oj IV.1:0008000LOOOgOOO_;00»_000

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500wniil.-OOOJOOOliiKJOWOO

500SOOC5iX)?(V)05PÓS000500*000__úl0005'K)>0 05tw_noo500ÍOOO_»XI»l_050ÜÍ00Ü

A' l-quitiilivaSFCÇ.ÃO DK SEGUROS MaRlTIJIOS K TERRBSTMSII.mos. sis. direotores ua A' Equltatlvá-Agradeço avv. ?s. o obséquio que me prea-taram com a promptidão com que liquida-ram a apólice de seguro de propriedade demeu constituinte o rir. Joaquim V. Teixeira

Actos como esse acreditam A' Eouitativa,cujíi honestidade e aotlvldado sSo uma tra-rantla para os seus seguiados.Rio, 1 do maio de 1'JIJõ.

Creitm-me amigo e admiradorAugií-to Pinto Uma.

N. 13. — A sociedade pagou na apresenta»çao rios dncuinentus relativos ao sinistrosupra, a quantia do nove cniuos de réis.

O quie*pirtos, tosses. onsiip ições oom

I 11I1 in!» du Invernose ouve por tod.i parte

DW.KNAS

281333693 e 33(195,,32501 o 325)3.,

2811 a 2820 ...33691 a _37.:0... .

'*.'

32501 a 32510 ...'.,7.7_ „.. CRNTKNAS2801 a 2«00

.„T'!,'Í03 os números teiminadosoUJuüiJ,

Todos os numoros terminados em 4 tém20$ 00 oxceptuando-sa os terminados em 14J, L. Atoileslo Leal, presidente,J. T. de Caniuaria, escrivfto.

I;500»0002 osnnoltiOS-OUü

500100(180IÒHO40.000

100.000era 14 têm

sâo OBrouquidão por causa das

. liortis no corpo e ató nos..aíiitea. lí' o ca.so das Pilula.s Sudoriflcasde Luiz Carlos, qne acabam de chegarcomo também o remédio popular, os auli-tiemorrhoidanos para ambos os sexos e dequalquer edade.

O sortimento é na drogaria Silva Gomes&C,,á rua S. Pedro n. 24, _ em Juiz derora, ua pharmacia Barros.

^3=:

IÍSHISHÀNÇAKesumo dos prêmios dn 14» loiorla dn-dano n. 150 axlrahida em Aracaju em 6le maio ila» 1SIU5.—9.S0- e.xtraceão.

1'RHMIOS dr 20:000» a 2)0100029691,I65R5,37714,52648.30657,59674;18107.

20iCOIi$OaH)3:d"0í0(in2: 00.0110liíWOlOOO

501130005-flSartlO200KIUO

22563.1127835,,36720..4V809..46(171.,49776..50642..

2OOJO00_00_000200* 00200,500020(isti.iO2001000200*000

/ Milvi* 7 ilt» SI11I0 do 1911.% : IAo omper a aurorado hoje fl

/ ' os anjos cant-.m em coro ee- H/. 1 leste nm liymno ao Omni M

Ç puto 11 te saudando i.stn data glorio Hsa. em que *o dobra mais uma naitina no Hlivro de ouro ila preciosa Bxistencia da BExma Sra, d Marlu da Silva l'into e d.-- ¦Ilustrada aonhorita Argomlra de souz-i flPinto; es|iosa .• Ililia do Bxmo. Sr cur..- Rnel oão oe õuza Pinto Junior; eu taco flvotos a este bom bens para quo esta dila 2seja muilase muitas vc.ea reproduzida ¦na vida da minha protectora. ¦Adblaidk JaoáiunuX Coâuio da Silva. 8

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PACIFIC STEAM NAVIÜATION C0MPAÍSAH1DAS

ORAVIA. . 1ORITA 13VICTORIA.. 29PANAMÁ'... 11

PARA A EUROPAde junho (dlrectojde .. (escala»)ue (directo!de julho (escalas/

O PAQUETE INOLEZ

Esperado de Môntevldéo no dia 16 do cortrente, sana para Biihln; rerniiuilmco, LIsjbou, Copunhi», La Fulllco e LlverpaoXr'depois da indispensável demora.

Preço dns pussngens om 3* claa-isepara Lisboa o Ciii-iiiiha 160$,

As onconimciulns o amostramsó serAo pccobidiis nté á vesper»da snhidti dos piiquetes.

TT

~—x—gSAH*m

2ÍI690165843771352017

CQ.~H.30S & TELEGRAPHOS

CONSELHO MUNICIPALEtfaotaiou-80 hontom, no edifleio do Con-flo.lho Mualoipal, a 10- aesaió ordinária doáliinn do lfletii.1'eila it chamada, responderam oilo Inton»tlentns, sondo pelo preaidenle ahortá a sos-Duo.

-"A acta da anterior foi approvàdá som do-O nxiiiMUanlc bohstou dn nagulnto! leitura

^3 mposaireiii u. 1R_ ,i0 profoltó, solicitando

àK,íi.l'!.t>çftO pura oprovoltar parlo das obrasDa?rerrunos Atm prédios adqniridns comaiüartura d« Avenida Salvador .te Sá uara »ionstruoçjip ,l„ hablUçflía de-oporarioa oaahtirttii-a dacredlio do 2_i!000_ paru a ro»íerlila oonsti-ue¦ ã-; renVieriàiotito do d Al-taerlnda de Mcurâs Pereira Carvalho" Cal-das, nadMo.a „«_ tMnú ¦.., - -a„ no^logardo ndjutiu eflVnllv»; ra^uarimonio dai oi-tla.la-is Manool Pranci.-eo Corroa o CarlosAnto mo de Araujo ti Silva, pedindo sejàiiia!-i!ii..l.ii da», „lBp.».côoí do pn.jeciu n 6i," 1. 1 n ¦"'''".'"", s""»'l"^oiifl , SantaIial.,-1 a- Darão da Kl,, D or, iNhnliilagpôlá¦A-SOOlaçfin l'r„m<il.n, ,le l.iíiiiuc,-,V, u p„ocj

;ia IlatUerto lim Docanapiiravaçlo dai red.,-ecoas tln.«„ ___ projeoln-i n. D nu 1905 da-cliiraud.» ,*„ umidade publica o alairram.n.Ioda aiea d„ oemlwi-io Ae. Inhaúma,'con-leruii- u .neiias»íi_in do prefeito «ob o 11 1S6-t)_n.7H, At 19*4, ecmc.ftd-udo ,1 eratifloaiçao mensal ,1. .,»*„ titulo de looom.eao, aosll.SCI.m Ja) l|ia,_l.|lMi,

A nr.laim a,, dia cntiS|_n da : di«0U«S_Òlime. do pareoer ... .1, ,|e 1005, indeferindo bJ11que111.1_.ia. „in qu« Kraaclsco Vieira eoniii.H p.d.ui a abolição do Imposta .obreparnea «alg-adas ¦«•ubaloeluiaiito da ma-n"*/' 1, i..^'*1"':

'j18?11?^ do. .10 paraoer17,,,, IDOS Hid-farlada „ i_qu_ilní_nl_ riotolthid«o 1'raaçiaoo l,»|.e8 de Araujo, pedindoOl-B-aníiwçin do -m.o.i PreAhl dL Pui oôln-/lano, Publicada _a I • ,!•»,„.„-„ ,,„ , „.Mo 11. II, ..owar,, ,_„,„,,„ ad. Ma/iaíi',,W0II0 parm «io K,ra explorar n n.-areeio d»pnnunoloí himlnoaas -m auiomavaia ontorroa de *r**;K* «nimal, rnadlanlo as 0011-nlfoea que aitab-leoa,

Nln iMVnudo''twaia.tfNtialbfts, -3 2 horaspa tardo foi,eucermda * *i>Ssá„

COUREIOS, — Foram assignadas as sa-fíiiinles portarias :

Croandó umo linha de correio de Atalaiaa Pilar, cujo estafeta perOeherá 3S diárioso fará o sorvlço diariamente, com excepçãodos doniiiigos, nr. Estado do Alagoas.

Cr oa tido uma linha de correio rie Ponta-luto a Machado, por Carmo do Escaramuça,devondoo serviço ser feito diariamente pelaquantia de 2:4001 annuaos, em Minas Oe-raes.

Cro.-uido uma linha de cnrrelode Machado0 Maádiadlnho, devendo o sorvlço ser leitodiai-inmoiile pela quantia de 720$ Uionsaos,

I em Minas Oeráes.Supprlmlndo a linha do correio da Ponta-

loto a Carmo do Escaramuça, om Minas Oe.rana.

Supprlmlndo a linha dn Carmo do Esca-rainiiça — Machado - Macliadinho, om Mi-nas Q.raoa.

— Ruquorlmontos despachados :aj.Artliur Sàboya, pedindo uma cortldão, —Hahllltórsa na fóuna da loi.

Antenor Glilmai-âes, recorrendo do acto doadministrador dn Espirito Santo que mui*tou o oònitnandanta do vapor «Munijiy» om20'$, por Ihfraccfto do regula mento postal.Indeferido A vista do que iníoinia o admi-nisuador.

DIA SOCIAL

APPItOXIMAÇÕBS2969216586 '3771552649

DKZENAS2970016590 ,37720.' :.52650

. T„',<ios os ""meros terminados em 91 têm4 fino,

T°'los cs números terminados em 1 lôm-$000, excoptuRiido.80 os terminados om 91.' " df naM_.,,-_ «„_„,¦«„

29691165813771152641

200*000ll)i WtOOírfliooo

CiOJiOii

2tlg00020$00021 $00020ÍH00

I.ivro ilos namoradosE' este o titulo do um interessante

opusculo da C. do S., quo encerra utngrando numoro de pensamento., ílnoa od.-Hciidos, para cai idos postaea.

Felizmente vao des.pparecero diecionariodo fl.nfls, já tã.i sediço, o poucas vezes seiámanuseado o nfio menos sodíço Mensaqcirodo amor.

li' preciso que tudo obedeça á evoluçãodo (empo

(Transcripto da Capital)A' venda nus casas do cartões postaos.

DECLARAÇÕES

j*vtsos

Kazem annos hoje:As sonhorltas: llurmlniá

DATAS INTIMAS

lhiranto o quarto Irirneatre do anno pro-«mio Bndo, a Pnllcllntco Geral d.» Itio doganolro rol rroquonlada por 1.745 dò-entes. '

Nessn mesmo (eni)m fórum dadas 8.Ô60consultas, paasntla. a. lOQ ròoeltas. prati«Bias aSi operações o 43 npplictiçòos cio-cincas.

PB,EF_§ITIIRAo dr. Piiasoa rescindiu honiem o ooutra*

;_|Bai„0„0?,n " ,r-,'"!,i A>">"ilotle Arat.J...¦íi ativo ti can_er.at.8n ria* estradas o ruai

piil.ln-ns no _i»trii-ii. de Inliaun.aA d.reotuiii, de i.l.r.i. 0 vUflaO Vae 8er«i.lerir.da v abrir neva coucuifutta-ia pariH OXi i-oçir dt,*, -e|-v!t»0.

INa r-aqtt»tln)oh o do ir. Antônio Lopá.Ouinlaa, solicliaudo oartldôes do dlveríosdocumentou, ,jfU . p,.4teil0 0 èbsu.n.e des'-pai-noi ".Todos os papeis referentes no assumntoforam ramettldoa «o dr. 3- promotor publi»po o aohau-aa em juu... a qu.in d reuua»rente deve tiirtg-ir se, cas.i quaira.»—Por neto de honiem foi exoneratlo, porabandona de emprega; do cai (to de escrl-vao d.a at-faoia ,i_ Prefeiiur» do dislriotodefunta T!.fi-._a, o sr. Ou:!h..inie Alv.s daCilaa Porto,- «Paptitm o Imposto do cxpedlenlí.-fol

to A X c*n-m»rcl_l Cunha htito

ir Ai.*v.»d« a* Costa Oulmart.a, ».-n.I., »vIVnLd. tiT*

*« «-"arai. munteq I afoHI.-I n*l_ ll* «l„ri», *w BOenwivi-l-.<l imiinlkd.» » ca-mutteneJa imra *gi.açad.,mi«.v.o oa nu I>la,i„ ...iS,, „Jf ( -nitart... Por »t.« di.a serttnoimnc™t.a a que t-«!i Aa »iib«tiim| a,—(.'ufarfaa-ut.tu h-nta«ta c-m o dt !\ai_£_.» SIKSa?* Pearo át c™**° •liada 4Ír:ffi.rfr'díU •nle'^,*«« -•«¦

,.-¦ ; ;•¦;,; , ¦' •"• Alves Barbosa;l.iintlmd.i leix.-irada Cunha, ArfroritlnáAu.ttuato Kortes. Agueda Villola Tavaros. StollaItilieiro o Aula Monteiro.

As (•xnii.s. sras.: ,|. Cândida Tavares rioCarvalho, d, Maria da Silva Pinto, d Au-(justa di Jrtutis Peieira, d. Csrrriita Pernan»le<, d. ruae.inda Kernandes Mala, d. AnnaRamos da Motta o d. Annlta Teixeira Soáriisd<- Parla,

0< srs.: l.uiz Silva, coronel .'lavio AupustÒKalcfto, dis Josó Roxo de-Magriihâe» o Hon*nqin- Jos. rie Mattos, Praiioisòò rio Nrtrò-nha Foliai o Manoel Francisco da M-dejiiisPaz linnos hoje o sr. À_-ostinho Da-ptista Gonçalves, activo empregado dò obra:uiorclo,

Cotnplela hoje mais um nnbíyarsarlonatnllolo o sr, Attiln Dins dos Santos, dis.linelo alumiio do Colleglo Militar.

'

,— Passa hojo n data nãlallola dn exmasra. d Jiilinla Iracema ds O iveira, esposadn sr. b'. Oomes do Oliveira, riecroòiantedesta praça.

Pai aunos hoje o distineto haclure-lun.I.. da Faoul lade Livre do Direito, l.uitrie Mornos Jardim.

Knz annos hoje a exma. sra. d. Hvan-gellná Sayão Cardoso, dedicada esposa domajor dr. Saturnino r^. Cardoso.

Passa h..je o anniversario natalicio dosr. Ihonuz Uanto Alves, estimado empre-gadn uo onn mercio da nossa praça15-íIh boje ,.m festas o lar dn exma. srad. Andréa Do Afrostini, por ser dia do seuanniversario natalicio.

Faz nnnos hnje o sr. Manoel de Sou.til-oirmia, Interessado da conüecída confoiu-ria Pasolioal.

O «r. Fellciano ÃugÜato dc Sá, muitoantigo o estimado amprogado da Casa PasChlial, lem hoje o seu lar em fesla per in'.'-t;vo do natal du sua galante fllhinha Fe»U C 13. vFaz annos hoje o hacharol Carlos Oouvoa do Almeida Filho,

-.'-A g.hnt.» Aur.i.a, irmã do antanuense. o4- Districto Militar Alberto Ooüvêa AeAl incida, f,ar .annos hoje,Commemor- heie o sou natalicio a inte-

ressamn n»*>nina Dagmar, fllhinha do disüh-elo eaorlptor D uningos de Casiro Lopes.

Passa boda o aoniversâri. nataKbto^ ,1,exma sra d. Rlt. do Nascimento BnnreiFat nnnos ho.-e oar. Kranotaoq PilaniraIltnd-ira. p-tente da pharmacia d.t Mutua-lidada Medica,

A (,'rnclo!ir 3o uda Pre!

Ur. Iliuíiol dc Aliucliln - Ccnsutioriorua da Alfândega n. 79 ; roíidoíioiá; ruaMarquez rio Abrantes n. 28,

Copatiihiuin, tome, Hgrejlnlini e Ipni-11011111, agora servidos por bondes oloctricosaté alta noite, são esplendidos lo;,'arcs parapasseios o ..pic-niesu,

liOKliUIO, - lista repartição expedirá malaspeloa HUKiiiittvr. paquetes :

Hoje :Mnriit»*-, |iarn portos rio Espirito Santo, rece-hen.ln impressos até ás 4 lioi-nsiia inaiihá, Cartas naru o intui lor até áa 4 l|., iuein com norte

duplo nté as í..I.iio.scai para Santos, Paranaguá o Antonina.recoliendo iiii[)iessos até ús o hora» da niantiàcartas para o interior até ás ii li., idem coui

porle duplo até ha 1.Lits-ljaimas, para Santos, rocebéndò impres-sos ate as 1. lioras da nianlui, cartas nara oInterlor.tilá as 12 Ifü da Ui.irÜo, Idem i-om norte

dup.o até ai o objectos pnra registrar até ns11 da manha,lliililm. parn ParahaftliÁ, Kio Grande, Pelotaso Porto Alegra, roCebendo Impressos nt.< t\n ahoras da mnnliá, carlas para o interior'até as') l|2, Ideui com porle duplo nté as 10.

Companhia f. C. da VillaJsabel

Suspensão do trafego na rua Se-nador Furtado

Fiçá o publico provcnitlo que dodia 8 iiíé IO, iin*lusi»*a:, do _<i|._.1'iHÚQ mez, fiou sus-xanso, com adevida nuloi-ism-üi* do exni. 81*. dr,pi-ofciio do IHsliiclo |.'edci'iil, olivifojjo d.i.s ciirros alta linlia honii-f_i)r Tui-lado, 1111 ali-uidi* ilaa óbruM(ltl i-OaMinstiiicçào du incsma li:i||«.

JUo tie .laiiüiro, ti do maio del_»05.—O dircctor-ni-esidoiite, C._III1.I.KR.

A EMÜLSÂO DE SCOtem produzido seus ínnravilhosos efFeitpa, comoso pode ver no semblante d'esta formosa' crían-cinha Carmen Noyra, que estava attacada doArtritismo o já está curada radicalmonto comesto famoso preparado. É

» Como o mais necessário para a vida ó a saudo,cada qual devo procurar os meios do adqmril-á.Os melhores symptomas do uma saúde perfeitas3o: bòa semblante, robustez o forças Com aEMULoAO DE SCOTT se consegue todo isto, poiso um alimento importantíssimo o uma medicinaheróica

que regenera os organismosdebilitados, purificando o enrique-*cendo o sangue.

Attosto com o maior prazer, qne tenho empregadoora minha clinica, sempro com o mais brilliatito resul-lado, a EmulsAo de Scott nos casos da debilidade omgerai, nas convalescenças dn moléstias longas, notuberonloao pulmonar, raehitismos ou em geral ummoléstia* contrtitucionaes.Camaj, Paoaa-j. Da. BENTO GEItAlaQUE MUBTia.

Dttttr tmmtiitina ytla FaexUdadt dt Bio de JanmrttJkt/t dt lHttritt* Sanitária, eU., ete. '

P1Í r*r*t\ Teno» nu Phannaciu o Uron__ri___i

I g B00TJ & BOWNE, Ohimicos, NOVA YOEK

A companhia forneço condacv«o jrralnita para bordo ao<srs. passiigoirns de :«• uln.sa.0 eom1snasi bngii<|eii8, sendo o (.-ilibara»que uo caos dos .\linclros.

_ Ari10100 Slen,m Navlgatíon Company, diaccordo com a It„y,,| Mail Steam PackeíComnanv, emiuirá bilhetes de passagonsdí1 e. classes para 03 portos dá Ktiropa 3os Estados da Bahia e Pernambuco, cor3d reno a interromper a viagem cm quaPquer porto, podendo os srs. passageiro.!co0,npan^?.Ualllll0r

«°S *•*?? Í"W

Os passageiros de 1» classe (.• cí.toÊ-oriáÍda Companíila Messagaries Marítimos gu__tfdas mesmas regalias. ¦ -

O PAQUI.TB INOLÉZ

Esperado da Europa, no dia n do oorrenite, saíra para Moniuvldóo, 1'initn Ai»_i_m(Coronel, Tnlcabui.iio u Viilnaralao. de-lpois da indispensável demora.

Esto pnqiiciü recebiIluenos Aires.

1

passageiros paraíl

'* Í--Í1mm

Club da tijucaAssembléa geral extraordináriaOs srs. sócios são convidados a se louni*

lem amanhai segiinda-fòira; 8 do car-i-jiilo, íis 7 1|2 huraa da noile, em assembléagorai extriini-diiiaria, para discu.irem o pro-jécto de reforma dos estatutos. Soritio ostnii 1- ciiuv.icacilo, a assembléa só podei áíiíriisclonar com a presença do mais du 3usaeios quites.— A directoria.

Club Çymnastko Portuguezllciinlão Intima

HOJB-7 Dfi MAIO UE 1905-UOJEAbrilhantada com o concurso da Escola

Dramática que levará A seena a comediaom 1 acto — Os _ritg<>»].

O ingresso na fôrma do costume.

GRANDE BAILEKM 13 UU MAIO UK lu í"a

Acham-se A disposição dos srs. sooio3 0sconvites requisitados para esta festa, quaserâpíontregues á vista do recibo do mezcorrente.

Secretaria, 7 de maio de 1905,

lAnlhero Mesquita, \' secretario.

AVISOS MARÍTIMOS

n ÍKflS^1 oom ° corretor sr. W.)68,_'a^'da. Ua

Primeiro ,1c MarjôjPara passagens e outras informacões.comOs agontes ' ™

WIXSON. SONS _. C. LIMITED |2> RUA S. PEDRO ai

^^

_# m %

L Mi S. P. ",B

SAQUES

SECÇÃO LiUBE"

menina Syivia. fllhinha do **A»alta Alves d„s Santos, funecionarioilura, festeja boje 0 seu na.ai.

BAPTIS-lDOSN_ mairit do Baganho Velho bapus_-saxVxJ*. .1* .S hont di urde. o g»l_o_s meninol)..nting.as, fllblubo do sr. SalvadorCarUSoMin padriaboi n vr. J.xse Labaneà. ti.-_-.a-cutil* desu capital e sui cami. esposam-ií. Uur.t Lab.anca. ' "

Estado Jo ItioTendo visto no Correio da ManhãMoS do

corrente um 1 representação do sr. dr. Re-doniack Symplnonlo de Albuquerque, aodigno o lllusire secretario das ünanças dolistado dn Ripoonlra iuiuí,vejo-mo Obrigadoa renollll-n como denunciante de nn-i fé.

Um llJ«i.t leqneri ao iiignõ « lllustre secro-tarlo das finanças do USlutlo a uiinba .-llimi.liiiçRo do impôs o profissional, ali..(rando aminha edailo octogenária e a pouca saudeique ino obrigava a desistir da clinica, r.._àobast.nle para i|iieni sabe quo uma clinicade ruça dependo de viagens n cavallo, mui-us vezes longas e repelidas,reconhecer.tiue0 incompatível para um velho do _il-„h_o_o por isso o muito digno o justo secretariodas tiiiançisdo Riu defèrlii 11 p«t..;âo desdeipie, por Informação que procurou'ler, ieco*iiheceu a veracidade da nimba allegaçab;nem h.i quem po*sa supnòr que um clinicoipie icside na localidade li» mais de 50 annospagHndo sempre o imposto, quizesm» agora,no ultimo quartel da vida, esquivar de ofator.

Dnrahle o tempo quo aqui tenhn rosidi.loti-nhi. me prestado a pobresa sem que a Ca-mara Municipal mo tenho remunerado comquantia alguma e por isso leudom.» exone-rado da clinica e lendo so aberto uma phar-macia no povoado, A cinco minutos de via-«em de minha oasajá pari distraç_..,jáptrafavorecer ao^ pob>os sem recursos, mandeique o pbarillaceiiüco annunriasí. niinbasa-onsullas ; si a Câmara tentou por veiospagar n medi.os 300$ por mei para servir apobresa, e não achou ijuem qnfiesge se con-«.irar, préítando-rao atl de graça, supponhofazer lim sei viço ao Estado o qne não é in-compatível com a atiadé e valer muito maisquo o Imposto ! e est.a clinica que o sr. dr.Redomaok du ser clandestina e para prolv.l-a trouxs tão valentes certificados d»-pei«oas fidedignas qiiai disseram eu resi.iirem Maxambomba;na roali.*ade bSo rali.arama verdade e *u attestarla,al fosse Interrogadopeio collt-gà que estou etn Maxambomba hamail de BO annos; a minha residência poisem M.-anib-amba, nâo prova eu ter clinicaolan.loítin»,

Quanto ao f." documento, que mostra tereu reebido papamenin de conta apresenta-da no invent.itio do fallecido padre Antônionenbum valor .««_•., porque f,*ram seivlcosprestadoR om BOI, 90_, nt\\ *n 18(U m*u?Mte minha patlçírt de axdnèr vSo do iro

SOBRE

^^^___Kw

Companhia Jndustrialjtfmericaqa

De accôrdò com os nossos estatutos onos termos do art. 6' do decido 11. 177 A,do 15 de setembro de 1K9Ü, esta companhiaresgata o debenture da 2- série n. 5.712.—O [uesidenle, J. da Nobrcga.

Portugal, Ilhas ePossessões,

Itália, Hespanha, França, Tur-quia, etc.

(Loiras entregues imiiiodiatamento)'ompra e venda do ouro amoodado o moeda

papel estrangeiroF.Bla secção de Hiiquii.s t* miro ostA aberta

Ias 8 As .) 1|2 lioras o nos dias santos e feria-•os, até 1 hora da tardei

mo do comeCAPITAL 5.000:000a>000

Rua Primeiro _. MarçoFaqnluii da rua .1.. Airaiidcga 11. 1

t\eal e benemérita Caixa deSoccorros 2). pedro V

IIISTIIIIIUIÇÀO DB BSMOLA8 A VIUVAS COM Fl-LIU.8, SOCCORUIDAS l-ELA INSTITUIÇÃO

Dando cumprimeni.. á disposição testa-nicntaria tio fallecido gr..ntlo bemfeitor con.solhelro Leonardo Caetano de Ar..ujo, a di-reeioiia desta inslilu çâo .iislribnirá .-mses»âo solenne, no dia 4 ue junho de 1905,primeiro anniversario do fallecimonlo da-qu.-lle beuileitur, a quantia de des contos dereis pelas sias. viuvas pobres e com Olhos,que estiverem sendo soccorildas por usiapia instituição.

Convido, p.ulanto, as sras. vimas que secbem nas condições determinadas, a abre-

sentarem o seu requerimento ató .. dia 15.Io maio corrente, n.a sele .Io edifício soeiiln tua Visconde do Rio Brandi n. 87.

Todos os requerim^nins deverão serAcompanhados de aitésudòj pròyan.io (piea |leliolonaria é pobre e mantém tubos em-u.i companhia.

Secretaria, em 3 de maio de 1906.—Joáol<c-txardo Co.rilo Granado, secretario inte-

i im..

%eal e geqemerita Caixa deSoccorros 3). j>edro V

Assembléa geral e SessãoSolenne de Posse

NOTICIAS RELIGIOSAS

Canto Km****x\*,i, 1 h»r»_,bava>r_ a ****%._Btm___aUr rVdrtaba * h__c__ j0 S' l^r£r__a«_i_». f • °**

NaoapaA. ia S. S. da Co__*,çfa Ao- • ¦¦¦*** \ ,*jargo J# Catai-aby rmiia^.moo jS«SM^Tjr5___&iaM_e»a do M .t_ Marta, aava _»«.. t.*^tó.da»_r|:1..,a*?!i_,fla^_,lir;aaa,X

1* 7 na->ra_a da Bo__n c'Ha. I ata tarde as 10 da cai!*, *m vti,

f**** -_.-._, «jtatío r« aaia-o ala c,*rtja. uJ.

SPORTASYLO DO BOM PASTOR

K_STtv__ n„ Jar..,,, ^aouowfl -- O fraudef«tÍT»l .unanetado para bej,, 7 A?a*,'Be- irAii-fírtdaa p„ra o ivet.mo d„ni,nfr_'11 doa-.do .a uoabtAa do WVva do .m*n.5ul^lf". »"¦• <M»PÍtl« Magalblea Costa. oU>»« <>Jra*_I_. _.!)?. "** IU'

ttamo Ja leasa do JaNlm Ui^Asth*\ pero".^araaloí."

""» *^*™»*tt2Z

-Oa.KKV.(,,lftTURF

posto foi defetida pelo exm.». secreUrio deQnaaças a 7 de juíb.a da 190J j„ va o sr ,trmia nA ¦ ha lei c.-m BCçio retro .lira. foi m-MU com «ase documento. <, nnjcn „„„ nâ ulir.iva, o o que acontece a q-.iem falta a ver-da te.

Ningu-m .poderia nígar que ea resido emM.x.mbitnna t que lenbo [.redioa, nâo éc>m is«o qne o dr. brova a minha ciinic.cl.ndesttr.»; como e l>-_,a como onalqoer ...... ..... ... .,,,-om», mas*n_i» 4 _» olinloa d« hnja _ sim d*}cltiara no salão nobre do edl-m* P*rai_,nb.8Í(irioM>oliil.tloiiilii_ro.7«lein1iio,

a-• por tsbercniose caíra í-'ao *'° rtMa,or,*> <¦¦» l>irt*«*l«iri«

vi,*in vtaajem ia 1- » l_ mtnutna, cheí-.rn *itiv_«.# . c.-.r«»:*tii At p,»dir \i*% por ejir.hirmr. esoinho do pé de um paâOBIBO, fllho deum p.abn» hottern ohag__»l_ rd r>*dÍMe <» r*-Sí^_^v"___i^-?-«__T_»5»« «-•«• eta

\ Diroclorin tia IJenl <> Done-iioinoritn Cnj_.it d© SoccorrosI). Pedro \, lom n honra rieconvidar «>s dignos .>»r.s. sócios«Irsla inútiliiiajuo e Mia.s oxntas.lainlllas, para a__sL*<Urcni a Vs-*embléa Geral, que se èíTc

deipeaas .| eu itvéu»i7õ-,^» dr_-_dlf .«.oiiiihí_«i.7 «lo malera-crberSítl „or f,,ír uai, Vi-iti a unt f.- i"0 nl0,° ,,,a« l>Rr» "|>rosotlítíiidíiro mor't.tindta por isbercoio-e caara S"° ''° «"clnlorio dn l>irj»«»l»ir...•'"¦ (c pnrecer do Conselho Dellbe-

I-..IÍ.O. ra-lalho ao nnno rie

Jrmandade de Xossa Se"nhora da Conceição JTp-parecida do Jtfej/er.

A mosa administrativa desta Irmandadelevantara no domingo; 7 do corrente, acumleira do sua capella, commcmor.ndoesse ía.-.io oom o seguinte prógràinma :

A's 6 horas da manbft sorá dada uma salvadeSliíiaso queimada uma girandola defoguetes.

À's 10 horas entrara a missa festiva.sendocelebrante o éxmo, e rovraoi sr. padre Ur-liano Cocillo Martins, digno vigário da fre-guezia,

Durante a missa, sob a regonoià do nossocaríssimo irmfto o professor Acacio Bilãr-que do Ou-.mao Filho, sorân entoadoshymnns sacros por um coro do meninas.comHcnipanhaniento do harmoniuin ti pequenaore.hesl.ra, fiumada dos distiuetos irn...osamadores senhoritas Geraltílna RaldranoTeixeira, Laura O no,'re, Rachel Párga Rodrlgnes e srs. Alfredo Paula Dias, Jayme Vioi-ra é Antônio Vieira.

A menina Juracy üastos canlarA a AveMaria de **oeiio, e, á elevação da hóstia, amenina Heloísa Kalo-egas entoará o "Salula-ris», do Bordesi. lanPirtli) os solos doshymnos as meninas Maria GaudieLey ,Oeor-uma Fahregas, Odette Marques e HildaVieira.

A's 5 horas da tarde terá começo o leilão,¦te ricaB o valiosas prendas,tocando om ole-game coreto uma exceilínte banda de mu-sica.

A praça da Apparecida estará illuminadaaálcool o balões venezianos.

De ordem do benemérito e caríssimo ir-mão_ provedor convido a administração,irmãos fieis d.-volns a abrilhantarem comsuas presença» na aclos desta solenni.lade.

Secretaria da irmandade, 5 de maio de19.15.— Ernesto Coelho Lousada, 2- secrelano.

ROYAL MAU,Steam Packet

Campana/

( MALA REAL INGLEZA )Stiidas para a liuroun

MAfiDALlíNA 2. de maioTHAMliS 7 do junho

- O PAQUETENILEEsporado do Rio da Prata, por Santos, no

dia-10 do corrente, saiiá para Smilhain-plon, com escalas pela llohlo, Cei-nnin-linci», ll.-i.lc.r.i, l.islioia, V'l|_o e t'hi-r-bourg, no mesmo dia, ás 5 lioras da tardo.

Preço das passagens cm 3' classe paraLisboa o Vigo, nã-fltui,As iiiicoiiuiHMiilos <; ainoslriis só

scrfto recrhiilns até it vesporu das.iliiila ilos paquetes.A Çoiiipitnliia rtipiiuce òondücçffo^1'ntiiitli paru bordo aos srs. pus--s .{.i-iros de ;$• eliisso, çoiii Mia.s l>a-•jrii';i'tts, M'inl.» o onibliriTtie nn i'i'ii»sdus lüiH-ii-os, no ilia IO, li 1 horaila tarde.

A líoyal Mail Sleam Packet Co., de ac-cor.lo com a Pacific Sleam Navigatlón Co.,e a Còrri.pãgrilo Méssageriés Marítimos, emtt*tira bllliet08.de passagens do l' classe paraos |ioi tos da Europa o os Estados da Bahiae Pernambuco, com direito a interromper aviagem em qualquer porto, o podendo oasrs. passageiros voltar em qualquer doa va-pores das tros companhias,

O PAQU1.TE

FREITASSaldas para o norte:QONÇALVES DIAS... - 16 do corrent(

O PAQUKTB

GUTENBERGSairá no dia IO do corrente, atineio dia, para

Hahin,Maceió,

Pernambuco,Ceará,

Maranhão,Pará \

e Manáosa,Ordena de embarque, até a vespora djsaída.necebn e»rKia pulo iriapiclio Commaa-icio, ii rna dia Suii.li» tt, 18.

Pnra frotas.passagens o mais Infoniiaç.aa,.rata-se no escriptorio da Kmproza á

2, Rua General Gamara, 2SOBRADO

MAGDALENAEsperado de Soiithauipton e escalas,

amanhã, 8 do corronlo, sairá pira Snnloa,ilonlia iilé_ o lliiin.>*i-Alr<'»í, no mesmoHa, ds G horas da tardo,

Para carun trata-se com» o corretor ar.Campos, n íua Gehoral Câmara n. 2.

Para passagens e ouiras informações comos agentes

KIMIGHT HARRISON & C.73 Rua Primeiro de Março 73

r soitit/tDO )

¦»*

*S3»

U LIGDBE BRASILMANAVIGAZIONE ITALIANA

O PAQUETE

RIO AMAZONAS

k^mW^bmT P IM' ***.*** m

OB lii|

Norddeutscher Lloyd, BremenS-hl.l», para u ttnri»»,ai

COIILKNZ 2 de junhoKOI.AN» 16d« •UONN ;w de •ÇRBFELD H de Julho

O |.H<ill<-|C ,ll< lllãu

Commaiidante K. PerrosEsparado do Rio da Praia, via Santoa, A

dia 17 do oononto, sairá no mnaino álpara '

GBNOVA B NÁPOLESrecebendo paísageiroa para Har.-elen»-__Marselha com bnldoaçào em (ienova,

Preço» daa paaa»»»;<>»ia

?' oi»"'» HO frsl¦' cla"»*' 500 trai

As aocoinmodaçõos dn 3- classe bSo InstaMladaa com todo o conforto e segundo o.dlolames rio novo repuUmenUi lUllano.

Bilhetes de ohamada— A a(í«nela vendebillnites de i ham .da, cmn embarque em Qu.nova ou Nápoles, ao pteço do 14.1 franoaiem 3- classe. 1

Os sra. passagoiroí da 3- classe da-veiào condur.it ns suai l..._rapoBa aiesciiptortn da Companhia, atoa vespara dldia da saída do vapor,

Para catgas trata.«« com o corredor tstWm Pahl, a rua General Câmarabrado,

Para paaiagens e mais laform*.ta-aa cornos ag-enles geraes

D. FIORITA A C.KU A PRIMEIRO DE MARÇO OÍ

recior tan. 15, an

mçSas ____[

autt u*. ^^a w,íí4. sas a»2 'ssfüsss _

um Mildado HãH. in-atalo papo, o Km%1o ,M,iI«iii pe;_ ul re«.« d.-»» raadiaseote-ída-K-tado ajo. o sr. dr. R_4_mac_ M .pr»!•*nu dando danuoeli * ura p<-t _tt_-a__T•ia atrb. ie, i**h o Uva a aonbir qt-Tiü po-der#: «ntaraarar oa na cli.,C4_ __£«•__ i.-«L*.P_^__Ü cllblM '"• ôbf,»M « ob ata-isto i nJ«t__NM i cta empr^) interte- aTUu p**r,*,ffliBh,a. ' .

Si b<>ts\a*t a* At por r*»!denU em Ma-aam_*t_j>a,r.*_ frf-quíctítnecu a Opiulattda a}*"*.-»."*1 A\a; a*-».-'-,, t»m^í imj_

I .MM. lendo lo_rnr em >i_riii(lan No.-asáo Solenne de Posse da¦ul ministrarão eleita para oanno de IIHI5.

Secretaria da Real « Beo«>.merita Caixa de Soccorros O.PtNlro V, em 4 de maio de IIMMS-ADRIANO DE CASTRO GUI-l»AO, presidente — «IoAo BER-rVARDO COX1TO Í.RAVAOO. se- «»et*tt,t rolar?.» Interino - A \ AlEV-l Padidou 4 t.»,,..^»

A.3%_CA._IVI_CA.

15:0001000i\n:i.nai:s por i$40»

Em 13 de Maio

50:0008000INTEGRAES

Intiíros 21940. troartos »Ti0, ji ínclaiadoO scllc do ccnauuio.

ürf^ll^.^

EàM 7 DE JUNHO

Grande loteria - para S. João

200.000Francos (Ouro)

A«*-"-»=-*« Aftatat aa I--..U u locaüda-

(Duas h-liccs).1 ll....,ni.,... n lua uloeLrlca)

iSaltA no dia 19 do corrente, ao meio-dia,para 'Madeira,

Lisboa,I.eixÕeA,ltul'1'i-dam

Antuérpiaa Uremen

TQCAKDO NA BAHIAPreço da pas-agam d* 1- ciaa«« paraHoiterdam. Antuérpia I üif m»n 450 mirou.bale paajoel! tem na m.il« «tdernat

aeeatnmaalafSea pnra pH<.».aE«.|raa AtI- e 3» rl«»»p»i. in. nii-dlra. rrnada epoi.iibcro p-rinr-nra ia liot-rj*.

r«lf. pnqiirii» rei-dir |,«aa.cf|r„, paran lih* .Ia Mailflr:j taaal-a r»,.,o direcla-mente paru I_etx5_s (l'»rl»;.

A* rtaúniu de >* ela sae loelueaTlnho di* niraa.

ANNUNCIOSRODA DA FORTUNA

DKRAM iiontkm \¦ar.«le__CCoaa&u 1_Ul-b_4«4VOato

Aotiífo 814..Moderno ]_9£>'> au."."Saiteado .,,

B: Jf paulistaFoi «orteido o n. 747.K.-i, 6 da mal i da i.'0j.

CoübjJ

JT CaridadeSOCIEDADE BEr-EFICENTiiDa aecflrd i oom o art. 31 doa noatoa «a_»i

tnioa ftr.¦Ae com o art.u remido o sooio laacrlptci *oh~i

ba

A cnmp.r.liia fororc* canducíâo gratoitaatx bordo aa.» sra. pataa^etrot csaj iijiia as>-'..¦¦

en*at*zti*oi* m,*_4_. * è_ «,«•-' í'} *w "<> V.SClHFArÕ, thesot.*v^-4't«___tt._Qi_taa rclro

ifi do Er__J-- Ra*-ot_m*_i(ia-t« daraia caa

\a»el_«,| u»i,_,I riaa _aa llala.la.. Rl'\ DQ _^ÁJU_0 Ja*. _J.C*-_Jil.0__. R»»..í.í^__(__in-_

O -tiba-qa» des ara. paaaafalrot «a r#i-Iiiara oo ciei d^» «fiooiroi. no dia 19do corrente ál 10 hnraa da maahl.

R«U oooipanhia aceelta carga*dir-ecUaoente para Ua boa e Lei--t-a-cs.

Para carffa t-au-ia csa o eowator da cota.(»__ia, o tr. W. PaJai, ^ OanaraJ C_-uiMixe. 11. i- ac.-tar.

Para i'i<»i_._, « 0_j._i inforrtaA.ii i^.U-*í íeas *f «._!»» ^

KERM STOLTZ a C...68 Rua General Câmara 68

_. _«BRio da Jtoíiro, 6 da maio da 1*>4.

A diree

7%Centro JtuxiliaàorV>» acrild.. cotn o art. J- Au* -naaoa oitaiutfci.ac* remido o soclo o. loa —o _*wltxdenie.. f*^

CASA AMERICANAFATKNDAÍI, MODAJ K AJULAJUM. üraíruayana. V^-aiaae4_»_a, *ittxr* é I

ALOOAM-SK cfmta ,i», ma_ati__ioe

na MB p«aaa_i; aa raa d* •»»--*-a. 1-! ataria Aet» il Ma).

Al.L'í3A-8K am* talt pira coaaaltcrl

P*r» ata ãMbaf At * '..ti* ¦,*p>.ort UoOíiaL»; .'.vselrra. }'**-.:.* lt.

ca tal ti, ri o oai• <a ama §**

ALCGAk-ÍK orna eaplatdida «ala t\

trtn'e e maiN ooarioa, maito tttt**itx* ltomgtatmn t***tt>, a rr,..,;, __ mcb-b«.-0(9. £_._, do Gaue-e a. Pu.

Page 5: Director-EDMUNDO BITTENCOURTmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01396.pdf · 2012. 5. 8. · cabula, exclamava s. ox., amarrotando a barba ruiva. Mas os desastres continuavam

CORREIO bA MANH×Dom'....ji mm jMJu___t__B___t

A%

I.UGÁM SE uma sala•ua dn_ M iriecits n. 20.

e um quarto;'na

I,UGAM-SE bons dormitórios, em casaLtle f.iinili.i e-trang-elra, a pessoas sérias;

tia ma rio Rezende n. 152.

t LUliAM SE duas esplendidas salas proijf\ pria» pari consultório medico, advoga-do, oeiitista ou escriplorio cummercial.trata-se na rua Primeiro de Março n. 40 II.<Phiirmaci_).

LUGÀ-88 um g ande quarto com j-inel-Ia, só A atesbora típ toda probidade" na

¦avessa da rua _. Luiz 16, Haddiíck l.ubo.

I i I.I'OA-.SF. um h..m commodo a mn moçoU^soll .iro mi ii mn casal sem _iho_, pessoaSério; na travessa da Barreira n. 11,

LUGA-SE um. cina "U depasito;

ra ii. 11.

h_ilrO próprio para offl-na travessa da Barrei

jrjiRÉÇISÀ-SE dI pintos na c.isa

Lisboa n. 102,

e um menino para lavarde pasto

Cattete.da ma Bento

15RECISA-SE de um rapaz

qu- componha diariamente 190 .1 2'i0linhas. Ii' p_r,i Campo». Para itua Vista Alegro n. 18, Catnmby

tyoógràpho) ,1 2üC

tiformações

I-iRKOI^A-SE de pensão em casa de fa-

milia para um rapaz solteiro, nas vizi-Cartas nestanhinças da Gloria

redacção a M. P.ou l_ap;

-ÍRECISA-SE de umaC.deii

¦

fniniliaX daira do Barrozo n. 52

izinheira, na Iacasa de pequena

I-llll.CISA-Sl- dc boas costureiras,*«A La

l'i..n.ée>.'A, Rn» do Thoaíro, 3.

ÜM rapaz moço deseja encontrar nma mo-

ça séria [.ara sua companheira. Cai tasnesta redacção a M. A. 3.

Ul-M precisar de um m-Chiuista a ele-ireci.s atenha a bondade de dirigir-se

fé Victnria. Dará boa informação; largoda Carioca, esquina da íua S. José.

inflo, 7 de Maio de 1905

ÍSáa^SSS_ifâí'-;i'5S_aí*»*'--'' ¦ l ---^ ll

mOFFI'

HECE-SE uma senhora viuva, comum fl ho menor, para ama secca ou ser

viços- leves. Quem pretender dlrija-se ádena do Senado n. 75, loja.

la-

Va I UfiA SE nm barracão com dois quartos

J?i e _u_s w-ae, no ma Dc- M .gessi u. 8, asOliavos .,eh>!.ii-?e ria in,-Miia nn; lrnt.a*se naJ-ti.i (_ineiiiio n, 113, nos fundos-alufcuel

¦_-___*_..

A I UGAM Sü, om casa de família, umastüa e tuna i_Í_ova»* na rua D. Luiz-i 41;

a LUGA-S-C um oiimimido para dois rapa»XXiei, etn cata particular; na rua da G16-ria 61.

ALUGA Mi am coiiiiuoilo em casa tio fa-

iiiii|«. c-m nu sem p.tiifi-, a cavalheirotio tr.t-_m_.-tH ll__»rtiHi-.-e por favor, á íuaSonçalv.s Idaa ri. 20, >íA] Moda».

AL.US ÀrSE mn r»p'ii7. chegado

pouciij rt-rti copa ro ou quIcrvii;*; oa rua Marquez tle Abrantesy>m a copeire,

dn riquer outro

ii. 41,

A LUOA-SE um rapaz p.rluguez com pra-tica iá J»rdin_tie ou p»ra tratar de ani.

*.. na run Viícoii lo do llio Branco 64.

LUGA-SIÍ in tiule do uma caaa a um ca-sal í*«..tt (llll,.; ii.i travessa da Manguei*

AI.UOAM _MÍ «bi» sala de frente o quarto,

jiítvto ou x. p_i ado.a rapaz dn r.omiiieroloon ii pessoa .é-ia; na rua D, Luiza n. 37,Gloria.

> llECISA SK de um aprendiz para ouri-v.*.: nu joaiheria Dl.mántina, íi ma SS.te

tle .Setembro n. 227, perto do larítoilo Rocloi

-)REiyÍSÃ-SE de um bem cosinheiro, áruaSnuadòí Vergueiro n. IS.I

|3)RECISA-SEl ou aprendiz;botequim.

deria

um sapateiro montadorrua da Conceição n. 107,

RBCISA-SE ile unia menina de 12 nnnossa iFrancisco da Prainha n

Plargo de S

para Cisa de um cas-d s-in íiihos; no

brado.

REr.ISA-SE tln uma creada para cozi-r nliar o lavar. Ru-a da Alfândega 145, so-

•jl-EClSA-SE de. re.d_ para lidar

intlíranili

dorm rido no alugueb ua Ipivessa 1'iauhyn. 4, perto da rtln do Senador Furtado.

13111-iCISA-SK ven.ler tuna gr.mda quui-ile de planlas frnctifera- e du suiào;variedade. Tambom trabalha-se èm

flore, naturaes a (raiicaèa, com perfeição.Preços sem eom-etoiicia ; iua Marquez deAhranle. u. 31-A, __

!)R'i''.CISA-SI_ ile um perfeito operário pira

uin i fabrica de carmine o que seja linliilno preparo de sollá o riem .is pélles. Dirigirpropostas a AriKiiiies Marcondes) cm Omt-ratiiígüelá, E. de S. l'uulo.

ALÜGÀ-SE ui>l bom eliminado em casa de

f___.li... a -_s<tl sHa rua dn Pas .«gttin '.

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¦mu ———¦ Ia neutro delicadamentepeiliiuiiiiio, ua A ctilis liullcza, altractivosa encantos, fazendo espargir o mais suavefi iim admiro aroma, tornando-a agradável-mente fresca o assetlnada, livrando-a dasrocas, impedindo o apparecimenio das borbiilhas, espinhas do rosto, manchas, pau*lios, etc. Nenhum outro sabonoto podo compaiiir-se-lhe poln delicadeza do seu perfume,pula pureza de iugretliuntos, por tudo, em*Iim. que firma o valor do um sabonete tleprimeira ordom. Preço: um 1$500, caixado Ires -ÍIOOÜ. Vende-se nas principaes oa-sua.

Depositários em 3- Paulo: Baruel * C,ma Direita; Rio de Janeiro: rna da Quilan-da 2, Drogaria Mnllet; rua dos Ourivus 11.,rua do Hospício 3 A. íua do Thottro n. 23,rua tio Hospício n. 22, rua dos Ourives 28,S; Josó 55 o rua do Thoatro 25 ( casa do Bportas).

Distribuo se gratuitamente um exemplarniliilaineiito impresso, com Ires musicamprilka, valia e sclioltisch, sublimo inspira-(,'ão do Aurolin Cavalcanti, denominadas"Sabonete Japonês», isto a quem comprarum sabonete.

O maior estabelecimento eomaisantlgldos congênere-*. O único que se acha pr»parado para vender todos os artigos da arUdentaria por preços sem competidor, atten_detido a que todas as suas compras __•feitas dire .lamente As fablicas o a dinheiro& vista. Vede a todos os srs. cirurgiões den-listas que, quando tenhatil de fa.er suaicompras, não us façam sem consultar oiseus limitadíssimos proços das cadeiras dêWilkorson.l. u|ik'N,lieininina,Pavorita.Mora-risson, do viagem, da \Ylute, etc, ele, doimotores de Shaw, Whlto, Dorlot, lla-'-tin_|o oulros; de dentes artlficlaes do Wluta »Asli, com e sem gengiva, coroas de Logan,etc, ete.; de ouroGiobe, Balança, Wat,Ml_|Soiilii, Moss, etc, para nbttiraçiôea; de pre»paraçôes motallioas o <lo olmento do pliosp lia to, da osso, do marfim, do borrooha, ditodas as marcas para übturaçõoSi da WhittAsh, Poulsoo e oulios.

O m»ior sortimonto quo se pôde Imaginaide todos os demais objectos para mibinotose oítl.-.inas dentárias.

Knviam-se preços a quem os pedir.Descontos reservados no acto da compra

a dinheiro.Todas as encouimeiiilus que forem acom«

punhada» da Importância em dinheiro oa,valos postaes ser;..) aviadas no mesmo diado recebimento.

Moreira Itarbosn, run do Ouvidor ii, BIt> rim tia Qultiiiiil.i ti. llll. -Caixa do Cot-RKIll N. 1,11 —Tltl.KrlIONlt N. 1014.

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conto Mollilurlo o .Joiiquiin ._init,*«l4vos <!u Si va ii lliotii.i/ I.oIIon, com*sócios dn iiitlnsiri.i oiiiiininnlcnai flt*sln prni-ii, /is do inlorlor o tiita^riiir «im* «im d ilu dt* I7tlt> rcvcri.!»ro próximo piis.sndo ("HiNilinlritm.cm vlrliidi. tlt*. Im vi*i* onit-iitli) unili((iiiil:it,-iio n (ii'tti.1 Cnbrnl & C.porjmotivo do fo llcciiliciilti tio si-tinluTti l.iiiy. Kt iti-Ntn tlt t.Osln liiltra¦min ainolcdHilo pnra n o.tpltiraçdo miMinio rumo dc iiegoolo —tiiiiipiirlu soln-t" fnllin d» I IiiiiI« melitfs, fabrico do carlna d«J_M(|iir, lilliogr i|ilii;« t* seus oiiihmok-^tln flrniARm liquidhçitOiSob n rasMsooiitl di. (Itisiii (: ihriii ,% t;.., con*sedo li ma ToblllS llarrolii ll, (t9àondn nounrdiini ns ordciiH tlo<s«*iih niní(íos r i'ri'i:iu'/.t'n. d<* (|uoi%<*. poram merecer n mes mu cmifl.nin;a c prblecQi. > (li*.pcn -iidui|n<-llit (lrnin, dc que alins jú erasoclo .. (

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A'S PESSOAS ÜIHTO GORDAS« Meu pai crs u:n homem n-.uiío

corpulento, escreve mademoisellaGibronal, e infelizmente sahi aelle por este lado. Tenho muitobom estoinaíro e sempre fome.Gostava muito tlc manteiga^ debatalas, de creraeí. dc doces epasteis, e bebia muito, principal*»mente no verão.

Quantlo tinha 35 anno? fui acaira-mettida de vontades de dormiraâejiois da comida e dormia umahora. mais ou m^nos. durante minhadigestão; o que não me impediade dormir de noitena minha cama.Tudo isto me fez engordar iníensi-Telmcr.te, c cheguei a pesar 182libras, peso enorme para mira,poií sou do estatura pequena.f)_o podia mais andar senão muiàtfficilmente -, era a muito custoqu*1 subia a escada cm minha casa,eentia-nte o|>pi-imi':la e fallava-mc& resiiiração. Com tudo islo aprisão dc ventre não me. dei-xava, nem as dores de cabeça,nem as verligçns. No mez dem:-.rf;o passado tivo ifro começo docongesilto, Tomei remédios paraemnitigrecer cujo resultado foi meestrggarem o estômago.

« Uma amiga aconselhoti-me deme desembaraear primeiramente .da minha prisão de ventre, Mssos

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pnrgantes e os clystéFes que to-mava alliviaraM-me apenas mo-nieiHatieameirt-e, Ufio Impediam aprisão dc ventre tlc Yollar. Foientão que usei da Trilxratieque mo indicaram. Minhas ova-cuaç-ões í-epulHWwanuii-se logo,e evacuo todos os dias sem eólicase sem di-arrliea, Ua tres mezes quetomo a Tribetrane, ella nunca dei-xon de fazer effeito. Mão tenhonais dores <le cabeça, nem verti-geDs, e supports sem embaraço amiiilia.gortiura q.ie vai diiniiiiiiudoa pouco e pouso sob a influencia.do meu novo tratamento c do cui-dado que. louiiotle nãçilotimr maisnenhum ãítaahto que produzagordura. Asstena-e:Rosalia Gabro-nal, costureira, faubourg Saint-Antoitie, Pariz. 15 de Maio de190). »

0 uso da Triberane, tomadatodur, os dias no meio do jantar,na dúse dcuuia colher, das de chá,dilufik em agual vinho, leite, cer-Teja ou caltl-o, é quanto basta, naverdade, para fazer cessar a maisperüaaz pM_ã0 de ventre, semcausar diarrhea nam eólicas Itegii-larnm as evacuações e fal-as almn-dantes; o e.Veilo se produz ordi-nasiattHmte ao dia seguinte pelama-nfc. 0-í?cu uso fi-equente e pro-lougado im-petlo tjue volte a prisãode ventre, não Irrita o intestinocomo ae_nte_c com orpurgantes.

Baztiu_o o ventre ftrncCityiar re-gulasiuaote n Tribcraite evita todasas ceiiscq armei as desfavoráveisque resulhun da prisão de ventre,as quaes s_o : d-fug dc cabeça,enxaqueeiia, op?>Tessao, vertigense sobretudo au congestões e osataques de apoplexia. Desemba-raça o estomagí) e os intestinos dabilis e das vifswisiilades que são acansa das ncrralgias e das melan-cholias. Dastperta o aoetite, faci-lita a dige*í._o, conserva a saudoe prepara o corpo para uma felizTelhice.

Por conseguinte, devem tomara Triberane as pessoas que teemprisão de ventre, aquellas que cos-tumam regalar-se á mesa, as queteem oecupações sedentárias, c-shomens que se dão aos trabalhosintdlectitaea, todos aquelles quenào fazem eiercipio physico, comoaejatn os que esercexti profissõesliberaes, os .na.tirdotts. os aneipi-cos, rheusüiHcos, gortesos e obe-¦os. E' rècomaendada especial-tnente ás senhoras, t&O sujeitas á

prisão deYe-ntre eque tanto se de-•esperara por não poderem se de-«embaraçar d'ella por mais reme-dios que tomem wni suceessodurável.

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.

Desdo o anno de 1830, isto é, hamais de 80 an.».», que ne aconuelh*- oemprepo A? Verdíiootra Agíia d_ I.«-barrmiiie. como sondo o mais infalíi-Tel iiiiHni-piiiM fi o mais eneisgleo des-tnfc-ianui. Mesmo n aritiguidaiia o o

suceesso sempre croscentB íe__- 'pre-

panicüo durante tanto tempo, são as

melhores garantias tio sita e!'I5.caria,

pois, si ella nâo fosso boa, hn j_ mtittotutnpn que n»o sd venderia objüLs.

B_*t_, com effftito,enipr(-p..r a Ver-

dadetraAj.ua de Laiarraque conae-níentemente misturadH com a,tia.

para sanear tamediatanietttfi a>- l"ga-ree onde o ar estiver mais viciado,

par* desinfectar \o^r, as ronpas brao-ca e de ranno, por maiç inq«m;adas

que estejam d- matérias prov.ndds ds

Individucs (alleci-los das mais terrl-

veis epidemias, taes como a lebre

amarella, a pesto, o typho, o ciiokra,

e para destruir instantaneamente o«

(•eraiens destas moléstias tão terri-veis. Lavaodo-_e es mãos a o rosto

com a Água de Labarraqu» mWuradacom -gu-, fica-se prefierrado com cer-

tez. de qualquer <sf..*-em;».tX^-f-se quasi sempre mi-tnrar a

Apta de Lab.rraque cora apu antesde se servir delia. — Quanto it dòs»**_

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Page 7: Director-EDMUNDO BITTENCOURTmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01396.pdf · 2012. 5. 8. · cabula, exclamava s. ox., amarrotando a barba ruiva. Mas os desastres continuavam

i ^" m ap. i ¦ ^^_ip

IXiMNM_lHBMBMcortwftoo* g|5gjgg!|j|fe

feridas novase antigas, ulceras,

tíancros venercos, talhos;l''ríciia8,Cobreiro,Ur. t* , Dárllitos bumidos, ptirulentos e

..,:,, l.innttiKensi Feridas na cabeça o:ba, _u:il- Ictidu do si. vaco o dos pés.

M .6?/ Hà»—ig>O.-*10>CO

Adous

liem<%___rss___á__§Bfe3ii^

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lior.-iliiiii» 6 o remédio que dá resulta*; infiillívi-is em poucos tini", e aoles de;_n! utitro medicamento devem experl*

MOLÉSTIAS UTERINASA-, iivorsaft doenças aterinas, muitas ve-

,e5 iquíridas per oontacto i rnjitu o e faltaJft I,'-;: lu: VDgliial, cotn 0 USD de um bomnedi-àmcnto llvrarfi a paciento do grandesdi.pendiOS. A llornlitiii, Usada tdtln. osdia . produz o curativo désea. doenças cdavê _cr preferida por .cr um (.xcellentopreturv.itivo do cünlaffVo de moléstias se-crei.is. Koa dois sexoR cura as eronorrhôasslií '/ii.c.i - o recentes. Seus effeitos estãoÍUe.tüdos por médicos de conceito.

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£jt/775. Sre. Qardoso 4 Jlorges.jTttesto que tenho empregado enj minha clinica com

resultados vantajosos nos casos de bronchites chronicas,agudas, como conseqüência das infecçôes Çrippal, etc,tanto nos adultos conjo nas creanças, o seu preparado de-nomihddo Xarope de Alcatrão e Jatahy de Borges,

por ser a expressão da verdade, firmo o presente,autorir,and0"lhe afazer deste o uso que lt\>e convier.

J)r. Eurico de Xemos.RUA SETE DE SETEMBRO - 82

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de Jyloveis de jtfuler <Ç Q."fabrica: RUA DO LAVRADIO N. 104

Local onde- funcrionou a Exposição de Apparolhos a Álcool . ^^__Depósitos: 115, RUA DO OUVIDOR, 115 - RIJA DO LAVRADIO, 104

RIO DE JANEIRO

/. 7Y* 'TT'O Í5 Z*1 proprietários deste importante estabelecimento,

-.U L___f\ 06 V/i commúnicam ao respeitável publico que, lendoinsinuado a sim impo.tanlè fabrica á rua do Lavradio n. 104 (local que foi oQCiipadopelo Poíylhoama) e lendo adquirido as mais aperfeiçoadas machinas, movidas pelaòloctricitlade, eslíio em condições de fornecer, não só para esta capital assim comoparu oa Msladus. mobiliários aporfoiçoadissimos, de moderno ostylo e de duram-Iidade, nao rceeiaiidò competência, quer em fabricação quer cm preços, o quesen fácil de ser verificado, cotejando os nossos reduzidíssimos preços o as peçasde mobiliário nianufacturadas om nossa acreditada fabrica, que pôde ser visitadaem qualquo. oceasião,'sendo a entrada franca.

Para prova do que alfiriríamos, chamamos a attençao para a tabeliã de pre-ços abaixo discriminados de um iiio_._li_-.-io completo para iustallação de umacasa. composto de 30 magníficas peçaw, fabricadas de canella superior, sendotodos os fo"!.).. de fiedro, ferragens de^Hn.H.a, qualidade, espelhos dc crystal emármores de cores pelo preço tie 2.1 'f% >oO.

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Watincc A' 1 tj2 da larde A' noite - A's 8 í\2:i- ,. -i- repiosçniações dn grandiosa peça em 5 actos, de Dumas fllho

M*jf*Mta, |*JBH|W p •-- fts^stita fTT3 __B_9 ?'-^ir^l /T-í. eííâfl Hln i í4'm "' Ím mm 1 •«- lllItW Sm mim *

Do repertório da actriz LVIOTNDA SIMÕES0 impoiUiit.- p.ip«U. ll:ironox.-i d'An(í0, lirilhanl- dreàçSÒ da diatincttssluia aotriz

l„,i:, si„..-»os, uipor «11. de*«tnpohhftd0 com enorme suceesso. O do Olivier del.ilin, (in!. provecto nrtistii ChrlHlImio ali» Souxn.

PKUSONAOKNS-Sii.nnne, barono-it il'An<.«, LUCINDA SIMÕES; Olivier de Jalin,.IIKlsn.sNo DE SOUZA; IViymtin lo de aN.tiiJ.r, Ferreira dai Súuxa| Marquez de Thnn-nèrlirt (MiKUsto Campos; HyppolltoRloUon, Jofto Silvaj Uaptlsta, Mendonçaj.LuU, I'edroNtitio» s,.i-.,phiin. Silva Biají i; Mar0ellin«, Adalaldo Coutliiho; yUeondessa do Vernlers,Ma u i»'l Garmtiu; Senhora de Sautls, Ouilherraina' Rocha; Julia, Adelaide l oreir».

' A_ce!_É_ noTos, feitos expressamente pra csü peça,

Mobiliário íomcci.o pela CASA DOUX,Mise-eii-ascèao dos artistas Xucinda Siir,õcs c Christiano de Souja

Amniilin S(*!-,-tiii(lii*ro*u:i. 8 -Jo m»it>Recita do actor CAMPOS

<«r*r:-_r»^í_-*^-~_i-*_«_--K^THEATRO MAIS ;N fáODBRf

\ J? -ííPMPPP17)\N_Êr«jB..v.._._Vj___3__TEYSS0N

HOJE Domingo, 7 de maio de 1905 HOJE2 ATT_.AHKNT_5S FÜNCÇÕBS 2

- A' 1 3|4 —Grandiosa o extraordinária Matiuóo do-

dlcada especialuieoto ás .umas'. íiiiuiii.tsoom um osoolhido programma o tod.-is asnovas estróiia.

A'S 8 112 sorpreiiendente ficçãoColossal suceesso do I.u i ..isiur,.., mèlle.Dnrney n mr. üullniy, dis TYROLESASKLI.TT, das l-iiiii»! DliLATOUn o toda aoompanhin.

AmiiohS—Grande «solrín. do pila em bc-neftclo da violinista ZUI.IJ CAMPOS, fllhade Mme. Augusta Campos, com o graciosoconcurso de diversas artistas.

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