Direito Consumidor Telecomunicação

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Coleo Brasileira de Direito das TelecomunicaesColetnea de Normas e Julgados de Telecomunicaes: Glossrio de Direito das Telecomunicaes[ Atualizado at 31 de dezembro de 2008 ]Organizadores Mrcio Iorio Aranha (Direito) Joo Lima (Cincia da Informao) Catalogao de Julgados Juliana Rezio Patrick Faria Raphael Nunes Renata Santoyo Renato Soares Rosa Amaral Catalogao de Decises da ANATEL Artur Coimbra Catalogao de Decises do TCU Rodrigo Fernandes Coleta, Tratamento e Insero de Dados Laura Lira Equipe: Elisa Leonel e Raphael Nunes Edies anteriores: Artur Coimbra e Daniela Frana

Realizao:

Apoio Institucional:

Filiado ao:Centro de Polticas, Direito, Economia e Tecnologias das Comunicaes da UnB Ncleo de Direito Setorial e Regulatrio da Faculdade de Direito da UnB

Outras instituies apoiadoras:Universidade de Braslia Unio Internacional de Telecomunicaes Ncleo de Multimdia e Internet da UnB Teletime News

Srie Grupos de Pesquisa N. 2, Vol. 3 Coleo Brasileira de Direito das Telecomunicaes, Vol. 2, N. 4 Reviso: Membros do GETEL/UnB Criao dos cones: Ncleo de Multimdia e Internet/UnB

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Aranha, Mrcio Iorio (Organizador) Glossrio de Direito das Telecomunicaes / Mrcio Iorio Aranha (Organizador), Joo Alberto de Oliveira Lima (Organizador) ; - - Braslia : Grupo de Estudos em Direito das Telecomunicaes da Universidade de Braslia, 2009 xxiv, 144 f. ; 29 cm Coleo Brasileira de Direito das Telecomunicaes, Vol. 2, N. 4. 1. Brasil - Lei Geral de Telecomunicaes (1997) 2. Brasil - Direito das Telecomunicaes I. Ttulo. CDD: 341.88

GETEL/UnB - Grupo de Estudos em Direito das Telecomunicaes da UnB (www.getel.org) Coordenador: Prof. Mrcio Iorio AranhaMembros Integrantes do GETEL: Gabriel Laender (membro fundador) Andr Moura Gomes Artur Coimbra Daniel Gomes Denianne Duarte Joo Lima Laura Lira Lisia Galli Lvia Denise Marina Villela Miriam Wimmer Patrick Faria Pedro Felizola Raphael Nunes Renata Quelho Renata Santoyo Renata Tonicelli Renato Bigliazzi Renato Ferreira Rodrigo Fernandes Rosa Amaral Victor Cravo

Membros Colaboradores do GETEL: Angola Octvio Domingos Machado Argentina Juvina Intelngelo Bolvia Diego Bhrt, Ivan Caballero, Mauricio La Fuente, Jorge Paulo Sanjines Marin, Hernan Robert Mayorga Rocha Cabo Verde Ana Cristina Lima, Carlos Lopes Silva Chile Maria Ignacia Parada, Roberto Gerardo Von Bennewitz lvarez Colombia Camilo Valencia, Ilia Marina, Guilhermo Alberto, Lina Maria Del Vecchio, Zoila Consuelo Vargas Mesa, Franklin Merchan Calderon Costa Rica Roberto Toribio, Illiana Maria Rodriguez Quiros, Ricardo Rudn Barth Cuba Jos Besil Necuze, Mayra Ruiz Perera, Manuel Hctor Blanco Suarez, Zenaida Celia Marreno Ponce de Leon Ecuador Mara Luisa Perugachi, Sandra Catalina Cabezas Rea, Juan Ramn Seminario Esparza El Salvador Carlos Eduardo Valle, Fernando Tllez, Carlos Maurcio Canjura Guillen Guatemala Juan Pablo Gonzlez, Willard Amilcar Lpez Reyes Guin-Bissu Nelson de Barros, Martilene Lopes Fernandes dos Santos Guinea Ecuatorial Emilio-Mangue Maye Malabo Haiti Thompson Christophe Honduras Eduardo Gandour Lanez, Manuel Alvarado, Rigoberto Torres Zelaya, Juan Carlos Urquia Quito Mxico Rodrigo Guzmn Nicaragua Marisol Scarleth, Jaime Jos Sanchez Lacayo Moambique Flvio Buque, Francisco Eduardo Chate, Jos Sumbana, Jlio Buque, Lcio Jos Avelino, Virglio Varela, Constncio Ernesto Sumalgi Trigo Panam Alkin Bernal, Fidel Navarro, Oscar Octvio Tapia Pereira Paraguay Miguel Acosta, Nicols Alberto Evers Ibarrola Per Ftima Ponce Regalado, Janeth Madelene, Mara Arellano, Mara Rosario Schrader, Ernesto Loayza, Patrcia Cristina Carreo Ferre Repblica Dominicana Fausto Hernandez, Duardy Manuel Estrella Taveras So Tom e Princpe Cecilio Sacramento, Constancio Quintas Timor Leste Jos Fernandes Leite, Jualino Rosario, Teotnio Santa Filomena de Assis Uruguay Graciela Coronel Grillo, Margarida Krause, Leonardo Carlos Delbono, Leslie Glenn Green Mendina

Agradecimentos especiais aqueles, que, independentemente de suas atribuies funcionais, viram na formao de cultura jurdica em telecomunicaes um esforo imprescindvel para o desenvolvimento nacional. Universidade de Braslia - Reitor: Prof. Jos Geraldo de Sousa Junior Centro de Polticas, Direito, Economia e Tecnologias das Comunicaes da UnB - Diretor: Prof. Murilo Csar Ramos Grupo Interdisciplinar de Polticas, Direito, Economia e Tecnologias das Comunicaes - Coordenador-Geral: Prof. Murilo Csar Ramos Coordenadores de rea (Direito): Mrcio Iorio Aranha e Ana Frazo Coordenadores de rea (Economia): Paulo Coutinho, Andr Rossi e Bernado Mueller Coordenador de rea (Engenharia): Humberto Abdalla Jr. Coordenador-Administrativo: Lus Fernando Ramos Molinaro Faculdade de Direito da UnB - Diretora: Prof. Ana Frazo Agncia Nacional de Telecomunicaes - Presidente: Ronaldo Mota Sardenberg Conselho Diretor - Conselheiros: Antonio Domingos Teixeira Bedran, Emlia Maria Silva Ribeiro, Joo Batista Rezende, Plnio Aguiar Jnior Unio Internacional de Telecomunicaes - Secretrio-Geral: Hamadoun I. Tour Escritrio Regional da UIT para as Amricas - Chefe: Juan Zavattiero

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No tempo, todo sistema jurdico dura, mas s perdura, transformando-se internamente(Carbonnier, J. Sociologie juridique. Paris: Armand-Colin, 1972, p. 165)

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SumrioApresentao .......................................................................................................................................................... vii Lista de Abreviaturas e Siglas ..................................................................................................................................... ix

Glossrio ............................................................................................................................................. 25

Smbolos ............................................................................................................................. 25 Letra A ................................................................................................................................ 25 Letra B ................................................................................................................................ 39 Letra C ................................................................................................................................ 40 Letra D ................................................................................................................................ 59 Letra E ................................................................................................................................ 65 Letra F ................................................................................................................................ 77 Letra G ................................................................................................................................ 81 Letra H ................................................................................................................................ 83 Letra I ................................................................................................................................. 83 Letra J ................................................................................................................................. 90 Letra L ................................................................................................................................ 90 Letra M ............................................................................................................................... 93 Letra N ................................................................................................................................ 96 Letra O ................................................................................................................................ 97 Letra P ................................................................................................................................ 99 Letra Q .............................................................................................................................. 112 Letra R .............................................................................................................................. 112 Letra S .............................................................................................................................. 121 Letra T .............................................................................................................................. 133 Letra U .............................................................................................................................. 140 Letra V .............................................................................................................................. 142 Letra Z .............................................................................................................................. 144

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Apresentao

A Escola do Direito Natural dos sculos XVII e XVIII se props a produzir um direito novo mediante sistematizao exaustiva da matria jurdica, almejando alcanar leis poucas e claras, simples, abstratas, livres de qualquer preconceito de origem histrica (...) que viessem constituir uma racionalizao do poder, e tornassem inteis os doutores da lei e sua interpretao do direito.1 Esse projeto esgotou-se em sua pretenso universal devido em muito queda do instituto francs do rfr legislativ, que determinava ao juiz confrontado com um caso obscuro reportar-se Assemblia Legislativa (art. 12, ttulo 11, da Lei 16, de 24 de agosto de 1790). A ele sucedeu o princpio da integridade do ordenamento jurdico (art. 4 do Cdigo Napoleo de 1804), que, embora embebido do pressuposto de simplificao e sistematizao normativa, carregou consigo o grmen da crescente complexidade ao determinar a reunio, em sistemas textuais, de toda a diversidade de relaes humanas. Assim, o mesmo momento de projeo de um direito simples e sistematizado ombreia com a determinao de completude da legislao; com o dever de expandi-la para faz-la uma criatura abrangente de todas as peculiaridades e momentos de seu ambiente criador, dentre eles, a chamada diferenciao intrnseca2 de um direito especial de telecomunicaes. Esta complexidade do sistema normativo exige o esforo de sistematizao em segundo nvel de que se ocupa a presente obra. O dinamismo alcanado na regulao das telecomunicaes no Brasil tem cobrado do regulador e dos atores setoriais o trabalho hercleo de reunio, organizao e concatenao das normas pertinentes. Desde a instalao da Agncia Nacional de Telecomunicaes - ANATEL, propiciada pela promulgao da Emenda Constitucional n 8, de 15/08/1995, e pela publicao da Lei Geral de Telecomunicaes (Lei 9.472/97), o regulador e os atores setoriais vem-se compelidos a conviver com um setor marcado por alteraes conjunturais inerentes sua caracterstica inovadora. Com a finalidade de contribuir para a organizao das inmeras manifestaes institucionais em torno disciplina normativa brasileira das telecomunicaes, apresentase a Coleo Brasileira de Direito das Telecomunicaes. A presente publicao produto de pesquisa, que busca preencher esta lacuna na produo intelectual brasileira, mediante um sistema que rene solues tecnolgicas pautadas no que h de mais avanado em nvel de Cincia da Informao aplicada ao Direito, bem como correlao de normas e julgados vinculados estrutura normativa da Lei Geral de Telecomunicaes. Cabe aqui registrar o trabalho conjunto de equipe que tive a honra de coordenar e de tambm integrar como partcipe. A referncia normativa apresentada na Coleo no detm status oficial. Pelo contrrio, ela se apresenta como um documento de pesquisa e referncia de estudos na medida em que fornece elementos correlacionais inexistentes na produo normativa brasileira de Direito das Telecomunicaes. H referncias normatizao infraconstitucional e infralegal atualizadas, bem como amostra de jurisprudncia nacional pertinente.1 SCHIPANI, Sandro. Sistemas jurdicos e direito romano. As codificaes do Direito e a unidade do Sistema Jurdico Latino-Americano. In: Ana Maria Villela [et al.] Direito e Integrao. Braslia: Centro de Estudos de Direito Romano e Sistemas Jurdicos/Editora da Universidade de Braslia, 1981, p. 37. 2 CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito Constitucional e Teoria da Constituio. 7ed., Coimbra: Almedina, 2003, p. 1146-1147.

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Para cada dispositivo da Lei Geral de Telecomunicaes, h referncias de normas e julgados, com as anotaes necessrias compreenso da correlao estabelecida. Ao lado dessas referncias, constam o nmero de alteraes sofridas pela norma referida e a condio de revogao, quando presente. Todas as normas inseridas na Coletnea esto disponveis em texto integral. O acesso ao texto integral da norma pretendida viabilizado pela presena de elementos de hipertexto referentes epgrafe da norma. Quando da leitura de um dispositivo da Lei Geral de Telecomunicaes, cuja norma referida for de interesse, basta clicar sobre o ttulo designativo da espcie normativa para que o sistema o direcione ao quadro demonstrativo da norma, onde constam a ementa, o rgo emissor, os eventuais anexos, os dispositivos da Lei Geral de Telecomunicaes referidos norma pesquisada, os termos por ela definidos, a norma regulamentada, revogada, alterada ou correlata, a data de publicao da norma no peridico oficial, dentre outras informaes de referncia. A ntegra da norma acessvel a partir desse quadro demonstrativo, bastando, para tanto, clicar sobre o ttulo designativo da norma constante da primeira linha do quadro ou, se houver, sobre o seu anexo. O mesmo procedimento se aplica aos julgados e demais decises referenciados na Lei Geral de Telecomunicaes, com a diferena de que para estes, os dados constantes dos respectivos quadros demonstrativos enunciam o relator, o rgo julgador, o resultado da votao, a data de julgamento, o resumo do julgado, os dispositivos da Lei Geral de Telecomunicaes correlatos ao julgado citado, as decises correlatas, e a data de publicao. Logo aps o sumrio da Lei Geral de Telecomunicaes, que tambm detm elementos de hipertexto para artigos l referidos, foi introduzida listagem de siglas reputadas relevantes para o regulador e demais atores setoriais. Em especial, ao final da publicao, consta um ndice suficientemente detalhado com mais de dez mil entradas de primeiro, segundo e terceiro nveis, e referenciado, por intermdio de elementos de hipertexto, s normas, aos julgados e aos dispositivos citados. O Glossrio Brasileiro de Direito das Telecomunicaes resultou da compulsao do texto integral das normas pesquisadas. Nele constam as definies terminolgicas sedimentadas na normatizao setorial brasileira de telecomunicaes, referidas s respectivas fontes normativas em hipertexto. Dadas estas explicaes preliminares, tem-se convico de que a Coleo Brasileira de Direito das Telecomunicaes assegura ao regulador e demais atores setoriais um instrumento singular de referncia normativa e jurisprudencial.

MRCIO IORIO ARANHAProfessor de Direito Constitucional e Administrativo da UnB Visiting Fellow na University of Southern California Coordenador do Ncleo de Direito Setorial da Faculdade de Direito da UnB Coordenador do Grupo de Estudos em Direito das Telecomunicaes da UnB/GETEL Coordenador de Direito do Grupo Interdisciplinar de Polticas, Direito, Economia e Tecnologias das Comunicaes da UnB/GCOM

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Lista de Abreviaturas e Siglas1G 2.5G 2G 3G 3G HS AACD ABA ABAP ABEMTIC ABEPEC ABEPREST ABERT ABETS ABIFUMO ABINEE ABNT ABPI-TV ABPITV ABPTA ABRA ABRACOM ABRAFIC ABRAFIX ABRAPPIT ABRATEL ABRATER ABRISAN ABTA ABTU Acel ACERP AD ADI ADSL AGVSEL Ah AI AI AI/E AICE AIE AIRR ALCA AM AM-DSB-SC AME AMMB Primeira Gerao de Tecnologia de Telefonia Mvel (analgico). Gerao 2.5 de Tecnologia de Telefonia Mvel (GPRS). Segunda Gerao de Tecnologia de Telefonia Mvel (digital para dados, 9.6-14.4Kbps). Terceira Gerao de Tecnologia de Telefonia Mvel (digital para voz e dados, mnimo de 144Kbps). 3G High Speed (Rede celular de Terceira gerao de Alto Desempenho). Associao de Assistncia Criana Defeituosa. Associao Brasileira de Anunciantes. Associao Brasileira de Agncias de Propaganda. Associao Brasileira de Entidades Municipais de Tecnologia da Informao e Comunicao. Associao Brasileira das Emissoras Pblicas Educativas e Culturais. Associao Brasileira de Empresas de Solues de Telecomunicaes e Informtica. Associao Brasileira de Emissoras de Rdio e Televiso. Associao Brasileira das Empresas de Telecomunicaes por Satlite. Associao Brasileira da Indstria do Fumo. Associao Brasileira da Indstria Eltrica e Eletrnica. Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Associao Brasileira de Produtores Independentes de Televiso. Associao Brasileira das Empresas Produtoras Independentes de Televiso. Associao Brasileira dos Programadores de TV por Assinatura. Associao Brasileira de Radiodifusores. Associao Brasileira de Antenas Comunitrias. Associao Brasileira de Film Commissions (Brazilian Association of Film Commissions). Associao Brasileira de Concessionrias de Servio Telefnico Fixo Comutado. Associao Brasileira de Pequenos Provedores de Internet e Telecomunicaes. Associao Brasileira de Radiodifuso, Tecnologia e Telecomunicaes. Associao Brasileira de Telecomunicaes Rurais. Associao Brasileira de Registro de Obras Audiovisuais. Associao Brasileira de TV por Assinatura. Associao Brasileira de Televiso Universitria. Associao Nacional das Operadoras Celulares. Associao de Comunicao Educativa Roquette Pinto. Adicional por Chamada (Servio Mvel Pessoal). Ao Direta de Inconstitucionalidade (Jurisdio). Asymmetric Digital Subscriber Line. Agravo em Suspenso de Execuo de Liminar. Ampre-hora. Acesso Instalado. Agravo de Instrumento (Jurisdio). Acesso Instalado da Estao de Comutao. Acesso Individual Classe Especial. Acesso Instalado Equivalente. Agravo de Instrumento em Recurso de Revista (Tribunal Superior do Trabalho). rea de Livre Comrcio das Amricas. Amplitude Modulation (Modulao em Amplitude). Amplitude Modulation, Double-Sided Band, Suppressed Carrier (Modulao em Amplitude, em Faixa Lateral Dupla, com Portadora Suprimida). Valor de Ativo Moderno Equivalente (Separao e Alocao de Contas). Associao de Marketing Mvel do Brasil.

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AMN AMNT AMPS AN ANACOM ANATEL ANCINE ANEEL ANER ANJ ANOp ANP ANSI ANTT APEX-Brasil APS Aptel AR AR AR ARIB ARM ART ASTM AT AT ATA ATB ATB ATC ATS ATSC AVADAN BACEN BAL BB BBC BCB BDO BDR BDR BDT BDTA BGAN BIA BID BIRD BIS Bn

Artificial Mains Network (Rede Fictcia em V). Assemblia Mundial de Normalizao das Telecomunicaes. Advanced Mobile Phone System (Rede celular 1G). rea de Numerao (Servio Telefnico Fixo Comutado). Autoridade Nacional de Comunicaes (de Portugal). Agncia Nacional de Telecomunicaes. Agncia Nacional do Cinema. Agncia Nacional de Energia Eltrica. Associao Nacional das Empresas de Revistas. Associao Nacional de Jornais. Auditoria de Natureza Operacional (Tribunal de Contas da Unio). Agncia Nacional do Petrleo. American National Standards Institute. Agncia Nacional de Transportes Terrestres. Agncia de Promoo de Exportaes do Brasil. rea de Prestao do Servio (Servios de Televiso por Assinatura). Associao de Empresas Proprietrias de Infra-Estrutura e de Sistemas Privados de Telecomunicaes. rea de Registro (Servio Mvel Especializado). rea de Registro (Servio Mvel Pessoal). rea de Registro (Servio Telefnico Fixo Comutado). Association of Radio Industries and Businesses (Japo). Acordo de Reconhecimento Mtuo (Certificao e Homologao). Anotao de Responsabilidade Tcnica. American Society for Testing and Materials. rea de Tarifao (Servio Mvel Especializado). rea de Tarifao (Servio Mvel Pessoal). Analog Telephone Adaptor. rea de Tarifa Bsica. rea de Tarifao Bsica (Servio Telefnico Fixo Comutado). Ativos de Tecnologia Corrente (Separao e Alocao de Contas). Ativos de Tecnologia Substituda (Separao e Alocao de Contas). Advanced Television Systems Committee (Padro de TV Digital Estados Unidos da Amrica). Avaliao de Danos - Formulrio (Sistema Nacional de Defesa Civil). Banco Central do Brasil. Balanceamento Longitudinal. Banda-Base. British Broadcasting Corporation (Reino Unido). Banco Central do Brasil. Base de Dados Operacional (Portabilidade). Base de Dados de Referncia (Portabilidade). Base de Dados Nacional de Referncia da Portabilidade. Bureau de Dveloppement des Tlcommunications (Escritrio de Desenvolvimento das Telecomunicaes da UIT). Banco de Dados Tcnicos e Administrativos (Radiofreqncia). Broadband Global Area Network (INMARSAT). Bens e Instalaes em Andamento (Separao e Alocao de Contas). Banco Interamericano de Desenvolvimento. Banco Internacional para Reconstruo e Desenvolvimento (Banco Mundial). Bens e Instalaes em Servio (Separao e Alocao de Contas). Largura da Faixa Necessria (Certificao).

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BNDES BPL BR BRASSCOM BS BSR BWA C-INI CA CAACI CADE CADIN CAPDA CAPT CARR CBC CBC 1 CBC 2 CBC 3 CBC 4 CBC 5 CBC 6 CBC 7 CBC 8 CBC 9 CBC 1 CBC 10 CBC 11 CBC 12 CBC 13 CBC 2 CBC 3 CBC 4 CBC Temp. CBDT CBLC CBR CBT CBTTs CC CCC CCC CCC CCIR CCOM CCP.I CCP.II CCP.III

Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social. Broadband over Powerlines. Bureau des Radiocommunications (Escritrio de Radiocomunicaes da UIT). Associao Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informao e Comunicao. Base Station (Estao Rdio Base). Bloqueador de Sinais de Radiocomunicaes. Broadband Wireless Access. Comit sobre Infra-estrutura Nacional de Informaes. Corrente Alternada. Conferncia de Autoridades Audiovisuais e Cinematogrficas Ibero-Americana. Conselho Administrativo de Defesa Econmica. Cadastro Informativo de Crditos no Quitados do Setor Pblico Federal. Comit das Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amaznia. Controle Automtico da Potncia Transmitida. Conferncia Administrativa Regional de Radiocomunicaes. Comisso Brasileira de Comunicaes. Comisso Brasileira de Comunicaes n 1 Redes de Dados e Caractersticas de Sistemas Telemticos (extinta). Comisso Brasileira de Comunicaes n 2 Transmisso de udio e Vdeo e Sistemas Multimdia (extinta). Comisso Brasileira de Comunicaes n 3 - Tarifas e Princpios Contbeis (extinta). Comisso Brasileira de Comunicaes n 4 - Definio de Servios, Planos Estruturais e Gerncia de Redes (extinta). Comisso Brasileira de Comunicaes n 5 - Sinalizao, Comutao, Protocolos, Linguagens e Aspectos Gerais de Redes (extinta). Comisso Brasileira de Comunicaes n 6 - Planta Externa e Compatibilidade Eletromagntica (extinta). Comisso Brasileira de Comunicaes n 7 - Desenvolvimento das Telecomunicaes (extinta). Comisso Brasileira de Comunicaes n 8 - Servios Mveis, de Radiodeterminao e de Radioamador (extinta). Comisso Brasileira de Comunicaes n 9 - Servios Fixos e Cientficos (extinta). Comisso Brasileira de Comunicaes n 1 - Governana e Regimes Internacionais. Comisso Brasileira de Comunicaes n 10 - Administrao do Espectro Radioeltrico e Propagao (extinta). Comisso Brasileira de Comunicaes n 11 - Radiodifuso (extinta). Comisso Brasileira de Comunicaes n 12 - Negociaes Internacionais em Telecomunicaes (extinta). Comisso Brasileira de Comunicaes n 13 Governana da Internet (extinta). Comisso Brasileira de Comunicaes n 2 - Radiocomunicaes. Comisso Brasileira de Comunicaes n 3 - Normalizao de Telecomunicaes. Comisso Brasileira de Comunicaes n 4 - Desenvolvimento das Telecomunicaes. Comisso Brasileira de Telecomunicaes Temporria. Coleo Brasileira de Direito Regulatrio das Telecomunicaes. Comisso Brasileira de Liquidao e Custdia. Comisso Brasileira de Radiocomunicaes. Cdigo Brasileiro de Telecomunicaes (Lei n 4.117/62). Comisses Brasileiras de Telecomunicaes. Corrente Contnua. Central de Comutao e Controle (Servio Mvel Pessoal). Central de Comutao e Controle (Sistemas de Acesso sem Fio do STFC). Central de Controle e Comutao do SMC (Internacional). Comit Consultivo Internacional das Radiocomunicaes. Centro de Polticas, Direito, Economia e Tecnologias das Comunicaes da UnB. Comit Consultivo Permanente n 1 da Comisso Interamericana de Telecomunicaes. Comit Consultivo Permanente n 2 da Comisso Interamericana de Telecomunicaes. Comit Consultivo Permanente n 3 da Comisso Interamericana de Telecomunicaes.

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CCPs-CITEL CCT CCT CCT CCTCI ccTLD CDC CDI CDMA CDMA 1xEV-DO CDMA 1xEV-DV CEDEC CEFET CEITEC CENAD CENELEC CEPED CERT.br CETIC.br CFM CFTV CG-CBC CGIbr CGPD CGRBT CIC CIDE CIPA CISCOMIS CITEL CMDT CMGLO CMI CMR CN CNAL CNC CNDI CNI CNPq CNPq-MCT COE COE COER COFDM COFINS COG COGEF COMDEC

Comits Consultivos Permanentes da CITEL. Cargo Comissionado Tcnico (Agncias Reguladoras). Comisso de Cincia, Tecnologia, Inovao, Comunicao e Informtica (Senado Federal). Conselho Nacional de Cincia e Tecnologia. Comisso de Cincia e Tecnologia, Comunicao e Informtica (Cmara dos Deputados). country code Top Level Domain (Domnio de Primeiro Nvel) (INTERNET). Cdigo de Defesa do Consumidor. Comutao Digital Integrada. Code Division Multiple Access (Mltiplo Acesso por Diviso de Cdigo). CDMA Evolution Data-Optimized (Rede celular 3G). CDMA Evolution, Data and Voice (Rede celular 3G). Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Sistema Nacional de Defesa Civil). Centro Federal de Educao Tecnolgica. Centro Nacional de Tecnologia Eletrnica Avanada S.A. Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Sistema Nacional de Defesa Civil). European Commitee for Electrotechnical Standardization. Centro Universitrio de Ensino e Pesquisa sobre Desastres (Sistema Nacional de Defesa Civil). Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurana no Brasil (Comit Gestor da Internet no Brasil). Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informao e da Comunicao (Comit Gestor da Internet no Brasil). Conselho Federal de Medicina. Servio Especial de Circuito Fechado de Televiso com Utilizao de Radioenlace. Grupo de Coordenao das Comisses Brasileiras de Comunicaes. Comit Gestor da Internet no Brasil. Comit Gestor de Polticas de Incluso das Pessoas com Deficincia (Presidncia da Repblica). Comit Gestor de Articulao Institucional da Rede Brasil de Tecnologia. Central de Intermediao de Comunicao Telefnica. Contribuio de Interveno no Domnio Econmico. Comisso Interna de Preveno de Acidentes. Comisso de Desenvolvimento do Projeto e da Implantao do Sistema de Comunicaes Militares por Satlite. Comisso Interamericana de Telecomunicaes. Conferncia Mundial de Desenvolvimento das Telecomunicaes. Gerncia de Engenharia, Planejamento e Controle de Licitaes e Outorgas. Cpula Mundial da Informao. Conferncia Mundial de Radiocomunicaes. Cdigo Nacional. Cadastro Nacional de reas Locais. Conselho Nacional de Comunicaes. Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial. Confederao Nacional da Indstria. Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico. Centro Nacional de Pesquisa do Ministrio da Cincia e Tecnologia. Coeficiente de Onda Estacionria. Coeficiente de Reflexo. Certificado de Operador de Estao de Radioamador. Coded Orthogonal Frequency Division Multiplexing. Contribuio para Financiamento da Seguridade Social. Cabo ptico Geral. Comisso de Gerncia do Espectro de Radiofreqncia de Interesse do Ministrio da Defesa. Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Sistema Nacional de Defesa Civil).

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CONANDA Conselho Nacional dos Direitos da Criana e do Adolescente. Conapsi Conselho Nacional dos Provedores de Servio de Internet. CONAR Conselho Nacional de Auto-Regulamentao Publicitria. CONARQ Conselho Nacional de Arquivos. CONCAR Comisso Nacional de Cartografia. CONDEC Conselho Nacional de Defesa Civil (Sistema Nacional de Defesa Civil). CONDECINE Contribuio para o Desenvolvimento da Indstria Cinematogrfica Nacional. CONFAZ Conselho Nacional de Poltica Fazendria. CONTCOP Confederao Nacional dos Trabalhadores em Comunicaes e Publicidade (Representao profissional). CONTEL Conselho Nacional de Telecomunicaes (Extinto). COP Cabo ptico "Plenum". COR Cabo ptico "Riser". CORDE Coordenadoria Nacional para Integrao da Pessoa Portadora de Deficincia. CORDEC Coordenadoria Regional de Defesa Civil (Sistema Nacional de Defesa Civil). CP Cdigo Penal. CP Consulta Pblica. CPADS Comisso Permanente de Avaliao de Documentos Sigilosos. CPC Cdigo de Processo Civil. CPCT Central Privada de Comutao Telefnica. CPCT Central Privativa de Comutao Telefnica (Servio Telefnico Fixo Comutado). CPI Comisso Parlamentar de Inqurito. CPLP Comunidade de Pases de Lngua Portuguesa. CPP Cdigo de Processo Penal. CPqD Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (Telebrs). CPqD Fundao CPqD Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicaes. CRE Contrato de Receita Extraordinria (Concessionria de Rodovia). CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura. CSP Cdigo de Seleo de Prestadora. CTBC Companhia de Telecomunicaes do Brasil Central. C T s - S G T . 1 - Comisses Temticas do Subgrupo de Trabalho de Comunicaes do MERCOSUL. MERCOSUL CVM Comisso de Valores Mobilirios. CVR Relaes Custo-Volume (Separao e Alocao de Contas). D-AMPS Digital Advanced Mobile Phone System. DAC Departamento de Aviao Civil. DAS Direo e Assessoramento Superiores. dB Decibel. dB SPL Decibel relativo a 20 Pa. dB SPL(A) Decibel relativo a 20 Pa medido com ponderao A (IEC 60651). dB V Decibel Relativo a 1 V. DBDG Diretrio Brasileiro de Dados Geoespaciais (DBDG). dBk Potncia, em dB, relativa a 1 kW. dBmp Decibel medido com ponderao psofomtrica (Rec. O.41 da ITU-T). dBPa Decibel Relativo a 1 Pascal. dBPa(A) Decibel relativo a 1 Pa medido com ponderao A (IEC 60651). dB Decibel Relativo a 1 mW. dB Intensidade de campo, em dB, relativa a 1V/m. DCOR Diretoria de Concesses e Operaes Rodovirias. DDG Discagem Direta Gratuita. DDI Discagem Direta Internacional.

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DDR DEA DECEA DECT DEINT DENTEL DEPEN DETRAF DG DIC DISTV DJ DJe DLC DNER DNS DOP DRM DS-CDMA DSAC DSB DSC DSL DTH DTMF DVB DVB-H e-DJF1 e.i.r.p. e.r.p. e.r.p. EB EBC EBITDA EC Ec / ec ECA ECAD ECD ECT EDGE EEII EESPT EHF EILD ELI ELR EM Enom / enom

Discagem Direta a Ramal. Data Envelopment Analysis. Departamento de Controle do Espao Areo. DECT. Departamento de Negociaes Internacionais da Secretaria de Comrcio Exterior do Ministrio da Indstria, do Comrcio e do Turismo. Departamento Nacional de Telecomunicaes (Extinto). Departamento Penitencirio Nacional. Documento de Declarao de Trfego e de Prestao de Servios. Distribuidor Geral (Servio Telefnico Fixo Comutado). Discagem Interurbana a Cobrar. Servio de Distribuio de Sinais de TV por Meios Fsicos. Dirio da Justia (Imprensa Nacional). Dirio da Justia eletrnico. Discagem Local a Cobrar. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Domain Name System. Documento Operacional de Prazos da Portabilidade. Digital Radio Mondiale (padro europeu de rdio digital). Mltiplo Acesso por Diviso em Cdigo com Seqncia Direta. Documento de Separao e Alocao de Contas. Double Side Band Modulation (Modulao em Faixa Lateral Dupla). Documento Sigiloso Controlado. Digital Subscriber Line. Direct-to-Home (Servio de Distribuio de Sinais de Televiso e de udio por Assinatura Via Satlite). Dual Tone Multi-Frequency. Digital Video Broadcasting (Padro de TV Digital Unio Europia). Digital Video Broadcasting Handheld. Dirio da Justia Federal da Primeira Regio eletrnico (TRF 1 Regio). Potncia Equivalente Isotropicamente Radiada. Potncia Efetiva Radiada (Campo Eletromagntico). Potncia Efetivamente Irradiada. Estao Base. Empresa Brasil de Comunicao. Earning Before Interest, Tax, Depreciation and Amortization. Estao de Controle. Campo Caracterstico, respectivamente em dB e mV/m. Estatuto da Criana e do Adolescente. Escritrio Central de Arrecadao e Distribuio. Equipamento de Comunicao de Dados. Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos. EDGE. Empresa Exploradora de Troncos Interestaduais e Internacionais. Entidade Exploradora de Servios Pblicos de Telecomunicaes. Extremely High Frequency. Explorao Industrial de Linha Dedicada. Estgio de Linha Integrado. Estgio de Linha Remoto. Estao Mvel. Intensidade de campo nominal utilizvel, respectivamente em dB e mV/m.

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ENUM EPMU EPON ER ER ERB ERB ERC ERG ERP ESC ET ETA ETD ETSI Eu / eu FAC FCC FCPT FCT FCT FDD FDMA FEBRAPEL FGP FGTS FH-CDMA FINEP FISTEL FITTEL FM FMCA FNDCT FNT FTTB FTTC FTTH FTTN FUNCAP Fundomic FUNTTEL FUST FWA GCOM GESAC GETEL GGSN GIP GIP GMC

Telephony Numbering Mapping (Protocolo desenvolvido pela IETF). Equal Proporcionate Mark Up (Alocao Proporcional e Eqitativa Separao e Alocao de Contas). Ethernet Passive Optical Network. Estao Repetidora. Estgio Remoto (Servio Telefnico Fixo Comutado). Estao Rdio Base. Estao Rdio Base (Servio Mvel Pessoal). Estao Radioeltrica Central. European Regulators Group. Potncia Efetivamente Radiada. Equipamento a Ser Certificado. Estao Terminal. Estao Terminal de Acesso. Equipamento Terminal de Dados. European Telecommunications Standards Institute. Intensidade de campo utilizvel, respectivamente em dB e mV/m. Fully Allocated Costs (Custos Totalmente Alocados). Federal Communications Commission (United States of America). Frum de Certificao de Produtos para Telecomunicaes. Funo Comissionada Tcnica. Funes Comissionadas de Telecomunicaes. Frequency Division Duplexing (Duplexao por Diviso na Frequncia). Frequency Division Multiple Access (Mltiplo Acesso por Diviso de Frequncia). Federao Brasileira de Telecomunicaes (Representao empresarial). Fundo Garantidor de Parcerias Pblico-Privadas. Fundo de Garantia por Tempo de Servio. Mltiplo Acesso por Diviso em Cdigo com Saltos de Freqncia. Financiadora de Estudos e Projetos. Fundo de Fiscalizao das Telecomunicaes. Federao Interestadual dos Trabalhadores em Telecomunicaes. Frequncia Modulada. Fixed-Mobile Convergence Alliance. Fundo Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico. Fundo Nacional de Telecomunicaes. Fiber to the Building. Fiber to the Curb. Fiber to the Home. Fiber to the Node. Fundo Especial para Calamidades Pblicas (Sistema Nacional de Defesa Civil). Fundo de Universalizao do Acesso a Servios de Telecomunicao (Minas Gerais). Fundo para o Desenvolvimento Tecnolgico das Telecomunicaes. Fundo de Universalizao dos Servios de Telecomunicaes. Fixed Wireless Access. Grupo Interdisciplinar de Polticas, Direito, Economia e Tecnologias das Comunicaes (UnB). Governo Eletrnico Servio de Atendimento ao Cidado. Grupo de Estudos em Direito das Telecomunicaes (UnB). Gateway GPRS Support Node. Grupo de Implantao da Portabilidade. Grupo de Implementao da Portabilidade. Grupo Mercado Comum.

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GNR GPON GPRS GPS GSM HCA HCA HF HMM HNMT HSDPA HSPA HSUPA IAF IAP IARP IARU IBGE IBICT IBOC ICANN ICC ICCo ICMS ICNIRP ICP-Brasil ICR ICT IDDF IDEC IDH IEC IEEE IETF Ifd IFS IGF IGP-DI IGP-M II IIS IITS ILA ILAC IMSI IMT-2000 INDE

Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais. Gigabit Passive Optical Network. General Packet Radio Service (Rede celular 2.5G). Global Positioning System (Sistema de Posicionamento Global). Global System Mobile (Global System for Mobile Communications) (Rede celular 2G). Base de Custos Histricos ( Separao e Alocao de Contas). Historical Cost Accounting (Base de Custos Histricos na Separao e Alocao de Contas). High Frequency (Alta Freqncia). Hora de Maior Movimento. Altura da Antena sobre o Nvel Mdio do Terreno. High Speed Downlink Packet Access (Rede celular 3G). High-Speed Packet Access (tipo de padro de telefonia mvel por dados) (Rede celular 3G). High Speed Uplink Packet Access (Rede celular 3G). International Accreditation Forum (Certificao e Homologao). ndice de Atendimento Pessoal. International Amateur Radio Permission (Permisso Internacional de Radioamador). Unio Internacional de Radioamadores. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. Instituto Brasileiro de Informao em Cincia e Tecnologia. In-Band On-Channel (padro norte-americano de rdio digital). Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (Corporao da Imternet para a Atribuio de Nomes e Nmeros). ndice de Chamadas Completadas. ndice de Cessao de Cobrana. Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e Sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicaes. International Commission on Non Ionizing Radiation Protection (Comisso Internacional de Proteo Contra Radiaes No Ionizantes). Infra-Estrutura de Chaves Pblicas Brasileira. ndice de Correspondncias Respondidas. Instituio Cientfica e Tecnolgica. Informaes de Demanda e Dados Fsicos (Separao e Alocao de Contas). Instituto de Defesa do Consumidor. ndice de Desenvolvimento Humano. International Electrotechnical Commission. Institute of Electrical and Electronics Engineers. Internet Engineering Task Force (Fora Tarefa de Engenharia da Internet). Fator de Degradao. Servio Franqueado Internacional. Internet Governance Frum (Frum de Governana da Internet vinculado ONU). ndice Geral de Preos - Disponibilidade Interna. ndice Geral de Preos - Mercado. Imposto de Importao. ndice de Instalao do Servio. ndice de Interrupes Solucionadas. ndice de Ligaes Atendidas. International Laboratories Accreditation Cooperation (Certificao e Homologao). International Mobile Subscriber Identity (Identificao Internacional de Acesso Mvel). International Mobile Telecommunications-2000. Infra-Estrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE).

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INFRAERO INI INMARSAT INMETRO INTELSAT IP IPAOG/FGV IPCA/IBGE IPI IPTF IPTF DEA IPTF F IPTF F IPTV IQF IQP IQP IR IREDC IRS ISAN ISDB ISDB-C ISDB-S ISDB-T ISDTV ISO ISP ISRA ISS IST ISYDS ITI ITU l LAN LaPCom LBS LDI LDN LED LEP LF LGT LIBRAS LLU LRGP LRIC LSI

Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroporturia. Infra-estrutura Nacional de Informaes. Organizao Internacional de Telecomunicaes Martimas por Satlite. Instituto Nacional de Metrologia, Normalizao e Qualidade Industrial. International Telecommunications Satellite Consortium (Organizao Internacional de Telecomunicaes por Satlite). Internet Protocol (Protocolo de Internet). ndice de Preos por Atacado - Oferta Global. ndice de Preos ao Consumidor Amplo. Imposto sobre Produtos Industrializados. IPTF F. ndice de Produtividade Total de Fatores DEA. ndice de Produtividade Total de Fatores Fisher. ndice de Produtividade Total de Fatores Fisher (Reajuste Tarifrio do STFC). Internet Protocol TV. ndice de Quantidade dos Fatores de Produo (Reajuste Tarifrio do STFC). ndice de Fator de Produo. ndice de Quantidade dos Produtos (Reajuste Tarifrio do STFC). Imposto de Renda. ndice de Reclamao por Erro em Documento de Cobrana. ndice de Reclamao do Servio. International Standard Audiovisual Number. Integrated Services Digital Broadcasting. Integrated Services Digital Broadcasting Cable. Integrated Services Digital Broadcasting Satellite Television. Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial (Servios Integrados de Radiodifuso Digital Terrestre). International System for Digital TV (novo nome do SBTVD). International Standards Organisation. Internet Service Provider (vide PSCI). ndice de Solicitaes de Reparos Atendidas. Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza. ndice de Servios de Telecomunicaes. Integrated System for Decision Support (vide SIAD). Instituto Nacional de Tecnologia da Informao (Autarquia vinculada Casa Civil da Presidncia da Repblica). International Telecommunication Union (Unio Internacional de Telecomunicaes). Comprimento de Onda. Local Area Network. Laboratrio de Polticas de Comunicao da UnB. Location Based Services. Longa Distncia Internacional. Longa Distncia Nacional. Light Emitting Diode (Diodo Emissor de Luz). Lei de Execues Penais. Low Frequency. Lei Geral de Telecomunicaes. Lngua Brasileira de Sinais. Local Loop Unbundling. Loudness Rating Guard-Ring Position. Long Run Incremental Costs (Custos Incrementais de Longo Prazo). Laboratrio de Sistemas Integrveis da USP.

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LSZH LTE LTOG MAN MdE MERCOSUL MF MICS MIN MMDS MMS MNO MOS MSCID MVNO NBM NC NCM NFST NGN NGT NOPRED NRA NSR NUDEC NWA OCC OCD OCDE OECD OFDM OFDMA OIT OL OM OMC OPGW OT OTI P&D PAC PAC PADIS PADO PASEP PASI PASOO PAT

"Low Smoke and Zero Halogen". Long Term Evolution (Rede Celular 3G). Lista Telefnica Obrigatria e Gratuita. Metropolitan Area Network. Memorando de Entendimento - MdE. Mercado Comum do Sul. Medium Frequency (Mdia Freqncia). Sistemas de Comunicaes de Implantes Mdicos. Valor do Minuto de Tarifao (Servio Telefnico Fixo Comutado). Multichannel Multipoint Distribution Service (Servio de Distribuio de Sinais Multiponto Multicanal). Multimedia Message. Mobile Network Operator (Operador de Rede Mvel). Mean Opinion Score (Pontuao Mdia de Opinio). Mobile Switching Center Identification. Mobile Virtual Network Operator (Operador de Rede Virtual Mvel). Nomenclatura Brasileira de Mercadorias. Noise Criteria. Nomenclatura Comum do Mercosul. Nota Fiscal de Servio de Telecomunicaes. Next Generation Network. Norma Geral de Telecomunicaes (Ministrio das Comunicaes). Notificao Preliminar de Desastres - Formulrio (Sistema Nacional de Defesa Civil). National Regulatory Authorities (Unio Europia). Nvel do Sinal Recebido. Ncleo Comunitrio de Defesa Civil (Sistema Nacional de Defesa Civil). Nomadic Wireless Access (Aplicao Nomdica). Organismo de Certificao Credenciado. Organismo de Certificao Designado. Organizao para Cooperao e Desenvolvimento Econmico. Organisation for Economic Co-operation and Development (Organizao para Cooperao e Desenvolvimento Econmico). Orthogonal Frequency Division Multiplexing (Multiplexao Ortogonal por Diviso de Freqncia). Orthogonal Frequency-Division Multiple Access. Oxidative Induction Time (Tempo de Induo Oxidativa). Oscilador Local. Onda Mdia. Organizao Mundial do Comrcio. Optical Ground Wire (Cabos Pra-raios com Fibras pticas). Onda Tropical. Organizacin de Televisin Iberoamericana. Pesquisa e Desenvolvimento. Plano Anual de Capacitao (Capacitao Profissional nas Agncias Reguladoras). Programa de Acelerao do Crescimento (Programa de Governo de Janeiro de 2007). Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnolgico da Indstria de Semicondutores. Procedimento Administrativo para Apurao de Descumprimento de Obrigaes (Agncia Nacional de Telecomunicaes). Programa de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico. Provedor de Acesso a Servios de Internet. Plano Alternativo de Servio de Oferta Obrigatria. Parcela Adicional de Transio.

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PATVD PATVD PBFM PBOC PBOM PBOT PBRTV PBTV PBTVA PBTVD PBX PCNR PDE PDP PEP PGA PGA-SME PGA-SMP PGCN PGMC PGMQ PGMQ-2006 PGMQ-SMP PGMU PGMU-2006 PGO PGR PICT PIS PLC PMD PMM PMS POI POP PP PPA PPB PPDESS PPDF PPDUR ppm PPP PR PRB PRO-REG PROCON PROINFO

Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnolgico da Indstria de Equipamentos para a TV Digital. Programa de Incentivos ao Setor da TV Digital (Integrante do PAC). Plano Bsico de Distribuio de Canais de Radiodifuso Sonora em Freqncia Modulada. Plano Bsico de Distribuio de Canais de Radiodifuso Sonora em Ondas Curtas. Plano Bsico de Distribuio de Canais de Radiodifuso Sonora em Onda Mdia. Plano Bsico de Distribuio de Canais de Radiodifuso Sonora em Onda Tropical. Plano Bsico de Distribuio de Canais de Retransmisso de Televiso em VHF e UHF. Plano Bsico de Distribuio de Canais de Televiso em VHF e UHF. Plano Bsico de Distribuio de Canais de Televiso por Assinatura. Plano Bsico de Distribuio de Canais de Televiso Digital. Private Branch Exchange. Parcela de Custo No Recupervel pela Explorao Eficiente do Servio (Fundo de Universalizao dos Servios de Telecomunicaes). Plano de Desenvolvimento da Educao. Plasma Display Pannel (Painel Mostrador de Plasma). Peak Envelope Power (Potncia de Pico da Envoltria). Plano Geral de Autorizaes. Plano Geral de Autorizaes do Servio Mvel Especializado. Plano Geral de Autorizaes do Servio Mvel Pessoal. Plano Geral de Cdigos Nacionais. Plano Geral de Metas de Competio. Plano Geral de Metas de Qualidade. Plano Geral de Metas de Qualidade do STFC para a Renovao dos Contratos de Concesso. Plano Geral de Metas de Qualidade para o Servio Mvel Pessoal. Plano Geral de Metas de Universalizao. Plano Geral de Metas para Universalizao do STFC no Regime Pblico para a Renovao dos Contratos de Concesso. Plano Geral de Outorgas. Plano Geral de Atualizao da Regulamentao das Telecomunicaes no Brasil. Projeto de Proteo da Infraestrutura Crtica de Telecomunicaes (Anatel e CPqD). Programa de Integrao Social. Power Line Communication. Polarization Mode Dispersion (Modo de Polarizao por Disperso) (Cabo de Fibra ptica). Perodo de Maior Movimento (Televiso por Assinatura (Gnero)). Poder de Mercado Significativo. Ponto de Interconexo. Post Office Protocol (INTERNET). Conferncia de Plenipotencirios da UIT. Plano Plurianual. Processo Produtivo Bsico. Preo Pblico pelo Direito de Explorao do Servio. Previso de Demanda e Dados Fsicos (Separao e Alocao de Contas). Preo Pblico pelo Direito de Uso de Radiofreqencias. partes por milho. Parceria Pblico-Privada. Perda de Retorno. Ponto de Referncia da Boca. Programa de Fortalecimento da Capacidade Institucional para Gesto em Regulao. Promotoria de Defesa do Consumidor. Programa Nacional de Informtica na Educao.

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PROM PRRadCom PSCI PST PTR PTT PUC PVR RadCom RBR RBT RDSI RDSI-FE RDSI-FL RE RECAP REDEC REGISTRO.br REGULATEL REPES RF RFID RGP RIQ RITU RLL RNI RNP RNR RPF RpTV RR RRD RSAC RSQ RTV RVU-M SA SAC SAC SACP SAM SAMU SAP SAPN SAR SARC SATVA SBC

Plano Regional de Distribuio de Canais de Radiodifuso Sonora em Onda Mdia ou Plano do Rio de Janeiro (Radiodifuso Sonora). Plano de Referncia para Distribuio de Canais do Servio de Radiodifuso Comunitria. Provedor de Servio de Conexo INTERNET. Posto de Servio de Telecomunicaes. Ponto de Terminao de Rede. Ponto de Troca de Trfego (Internet). Prestao, Utilidade ou Comodidade (Servio Telefnico Fixo Comutado). Personal Video Recorder. Servio de Radiodifuso Comunitria. Relao de Bens Reversveis. Rede Brasil de Tecnologia. Rede Digital de Servios Integrados. Rede Digital de Servios Integrados - Faixa Estreita. Rede Digital de Servios Integrados - Faixa Larga. Recurso Extraordinrio (Jurisdio). Regime Especial de Aquisio de Bens de Capital para Empresas Exportadoras. Regional Estadual de Defesa Civil (Sistema Nacional de Defesa Civil). Registro de Domnios para a Internet no Brasil (Comit Gestor da Internet no Brasil). Foro Latino-Americano de Autoridades Reguladoras das Telecomunicaes. Regime Especial de Tributao para a Plataforma de Exportao de Servios de Tecnologia da Informao. Radiofrequncia. Radio Frequency Identification Device (Sistema de Identificao por Radiofreqncia). Regulamento Geral de Portabilidade. Regulamento de Indicadores de Qualidade do Servio Telefnico Fixo Comutado. Rede de Intercmbio de Televiso Universitria. Radio in the Local Loop. Radiao No Ionizante (Campo Eletromagntico). Rede Nacional de Pesquisa. Rede Nacional de Radiovideometria. Request for Proposal. Servio de Repetio de Televiso. Regulamento de Radiocomunicaes da UIT. Restricted Radiation Device. Regulamento de Separao e Alocao de Contas. Raiz quadrada da soma dos quadrados. Servio de Retransmisso de Televiso. Valor de Referncia de VU-M. Specific Absorption (Absoro Especfica). Servio de Atendimento ao Consumidor. Stand Alone Cost (Custo Total Individual Separao e Alocao de Contas). Sistema de Acompanhamento de Consulta Pblica. Servio Avanado de Mensagens. Servio de Atendimento Mvel de Urgncia. Secondary Audio Programming (Programa Secundrio de udio). Sistema de Administrao dos Recursos de Numerao. Specific Absorption Rate (Taxa de Absoro Especfica). Servio Auxiliar de Radiodifuso e Correlatos. Sistema de Acompanhamento das Obrigaes das Prestadoras de TV por Assinatura. Sistema Brasileiro de Certificao.

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SBTVD SBTVD-T SCI SCM SCMa SCR SDE SEAE SECEX SEDH SEFID SELIC SER SETA SGAL SGB SGIQ SGME SGT.1 SHF SI SIAD SIAFI SICOM SIG SINAMOB SINAPI/IBGE SINAR SINCAB

Sistema Brasileiro de Televiso Digital. Sistema Brasileiro de Televiso Digital Terrestre. Servio de Conexo INTERNET. Servio de Comunicao Multimdia. Servio de Comunicao de Massa por assinatura. Servio de Comunicaes de Interesse Restrito. Secretaria de Direito Econmico (Ministrio da Justia). Secretaria de Acompanhamento Econmico (Ministrio da Fazenda). Secretaria de Controle Externo (Tribunal de Contas da Unio). Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidncia da Repblica. Secretaria de Fiscalizao de Desestatizao (Tribunal de Contas da Unio). Sistema Especial de Liquidao e Custdia. Servio Especial de Radiochamada. Sindicato Nacional das Empresas Operadoras de Sistemas de Televiso por Assinatura (Representao empresarial). Sistema de Gerenciamento de reas Locais. Sistema Geoestarcionrio Brasileiro. Sistema de Gerenciamento de Indicadores de Qualidade. Sistema de Gesto e Monitoragem do Espectro. Subgrupo de Trabalho n 1 Comunicaes do Mercosul. Super High Frequency. Sociedade da Informao. Sistema Integrado de Apoio Deciso (Programa para obteno dos Valores de Eficincia DEA). Sistema Integrado de Administrao Financeira do Governo Federal. Sistema de Comunicao de Governo do Poder Executivo (Publicidade da Administrao Pblica Federal). Sistema de Informaes Geogrficas do Brasil. Sistema Nacional de Mobilizao. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e ndices da Construo Civil. Sistema Nacional de Arquivos. Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Sistemas de TV por Assinatura e Servios Especiais de Telecomunicaes (Representao profissional). SINDEC Sistema Nacional de Defesa Civil. SINDER Sindicato Nacional das Empresas de Radiocomunicaes (Representao empresarial). SINDESB Sistema de Informaes sobre Desastres no Brasil (Sistema Nacional de Defesa Civil). SINDISAT Sindicato Nacional das Empresas de Telecomunicaes por Satlite (Representao empresarial). SINDITELEBRASIL Sindicato Nacional das Empresas Operadoras de Servios de Telecomunicaes (Representao empresarial). SINSTAL Sindicato Nacional das Empresas Instaladoras de Sistemas e Redes de TV por Assinatura e Telecomunicaes (Representao empresarial). SINTEIS Sindicatos Estaduais dos Trabalhadores em Telecomunicaes (Representao profissional). SITARWEB Sistema de Informaes Tcnicas para Administrao das Radiocomunicaes WEB. SLD Servio por Linha Dedicada. SLDA Servio por Linha Dedicada para Sinais Analgicos. SLDD Servio por Linha Dedicada para Sinais Digitais. SLDT Servio por Linha Dedicada para Sinais Telegrficos. SLE Servio Limitado Especializado. SLMP Servio Limitado Mvel Privativo. SMC Servio Mvel Celular. SMD Surface Mounted Device. SME Servio Mvel Especializado. SMGS Servio Mvel Global por Satlite. SMP Servio Mvel Pessoal.

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SMS SMT SNDC SPV SRA SRD SRTT SSB STE STEL STF STFC STJ STM STP STS SUFRAMA SVA TAB TAP TAP TAP TBSMC TCD TCP TCU TDD TDMA TEB TEC TelComp TelComp TELEBRS TELEBRASIL TELEX TFEL TFF TFI TICs TIPI TME TOE TR TRD TRF TRF1 TRI TRX TSC TSE

Short Message Service. Surface Mounted Technology. Sistema Nacional de Defesa do Consumidor. Superintendncia de Servios Privados. Servio de Radiocomunicao Aeronutica Pblico-Restrito. Short Range Device. Servio de Rede de Transporte de Telecomunicaes. Single Side Band Modulation (Modulao em Faixa Lateral Simples). Secretaria de Telecomunicaes (Ministrio das Comunicaes). Sistema de Servios de Telecomunicaes. Supremo Tribunal Federal. Servio Telefnico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Pblico em Geral. Superior Tribunal de Justia. Superior Tribunal Militar. Servio Telefnico Pblico (em desuso). Servio de Transporte de Sinais de Telecomunicaes por Satlite. Superintendncia da Zona Franca de Manaus. Servio de Valor Adicionado. Tarifa Aduaneira do Brasil. Television Association of Programmers (Estados Unidos da Amrica). Terminal de Acesso Pblico. Terminal de Acesso Pblico (Servio Telefnico Fixo Comutado). Tarifa Bsica do Servio Mvel Celular. Termo de Compromisso de Desempenho. Transport Control Protocol (INTERNET). Tribunal de Contas da Unio. Time Division Duplexing (Duplexao por Diviso no Tempo). Time Division Multiple Access (Mltiplo Acesso por Diviso de Tempo). Taxa de Erro de Bits. Tarifa Externa Comum. Associao Brasileira das Prestadoras de Servios de Telecomunicaes Competitivas. Associao das Prestadoras de Servios de Telecomunicaes Competitivas. Telecomunicaes Brasileiras S.A.. Associao Brasileira de Telecomunicaes. Comutao Telegrfica. Thin-Film Electroluminescent (Displays Eletroluminescentes a Filme Fino). Taxa de Fiscalizao do Funcionamento. Taxa de Fiscalizao da Instalao. Tecnologias de Informao e Comunicao. Tabela de Incidncia do Imposto sobre Produtos Industrializados. Tarifa de Mudana de Endereo (Servio Telefnico Fixo Comutado). Taxa de Onda. Taxa Referencial. Taxa Referencial Diria. Tribunal Regional Federal. Tribunal Regional Federal da 1 Regio. Termo de Responsabilidade de Instalao. Transceptor. Terminal Mvel de Acesso a Ser Certificado. Tribunal Superior Eleitoral.

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TST TT TU TU-COM TU-M TU-RIU TU-RIU1 TU-RIU2 TU-RL TUP TVA UAC UCS UHF UIT UIT-R UMB UMTS UNE-P UNICEF UO UPS URA URV USG UTP UTRAN UWB VC VC-T VC-VST-R VC1 VCA VELOX VHF VIGP VLF VSAT VSWR VTP VU-M VU-M VU-T WACC WAN WAP WCDMA WDM WDMA

Tribunal Superior do Trabalho. Tronco/Canal Telefnico de Entrada. Tarifa de Uso. Tarifa de Uso de Comutao. Tarifa de Uso Mvel. Tarifa de Uso de Rede Interurbana. Tarifa de Uso de Rede Interurbana Nvel 1. Tarifa de Uso de Rede Interurbana Nvel 2. Tarifa de Uso de Rede Local. Telefone de Uso Pblico (Servio Telefnico Fixo Comutado). Servio Especial de Televiso por Assinatura. Unidade de Atendimento de Cooperativa. Unidade de Controle do Sistema (Sistemas de Acesso sem Fio do STFC). Ultra High Frequency (Freqncia Ultra Alta). Unio Internacional de Telecomunicaes (Union Internationale des Tlcommunications / Unin Internacional de Telecommunicaciones). Setor de Radiocomunicaes da Unio Internacional de Telecomunicaes. Ultra Mobile Broadband. Universal Mobile Telecommunications Service (Rede celular 3G). Desagregao de Plataforma. United Nations Children's Fund (Fundo das Naes Unidas para a Infncia). Unidade Operacional. Uninterruptable Power Supply. Unidade Remota de Assinante. Unidade Real de Valor. Unidade de Superviso e Gerncia (Sistemas de Acesso sem Fio do STFC). Unidade de Tarifao para TUP e TAP (Servio Telefnico Fixo Comutado). Universal Terrestrial Radio Access Network. Ultrawideband. Valor de Comunicao (Servio Telefnico Fixo Comutado). Valor de Comunicao (Servio Mvel Especializado). Valor de Comunicao do Visitante em Roaming. Valor de Comunicao 1 (Servio Mvel Pessoal). Valor de Chamada Atendida (Servio Telefnico Fixo Comutado). Servio de acesso internet de banda larga comercializado pela empresa Oi. Very High Frequency (Freqncia Muito Alta). Variao do ndice Geral de Preos - Disponibilidade Interna. Very Low Frequency. Very Small Aperture Terminal (Certificao). Relao de Onda Estacionria. Valor da Unidade de Tarifao para TUP e TAP (Servio Telefnico Fixo Comutado). Valor de Remunerao de Uso de Rede do SMP. Valor de Uso de Rede Mvel. Valor de Remunerao de Uso de Rede do SME. Weighted Average Cost of Capital (Custo Mdio Ponderado de Capital na Separao e Alocao de Contas). Wide Area Network. Wireless Application Protocol. Wideband CDMA (CDMA de banda larga). Wavelength Division Multiplexing (Multiplexao por Diviso de Comprimento de Onda). Wavelegth Division Multiple Access (Acesso Mltiplo por Diviso de Comprimento de Onda).

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Wi-Fi WIMAX WiMesh WISP WLAN WLL WMAN xDSL

Wireless Fidelity (padro IEEE 802.11). Worldwide Interoperability for Microwave Access. WiMesh Wireless Mesh. Wireless Internet Service Provider. Wireless Local Area Network. Wireless Local Loop (Rede Local sem Fio). Wireless Metropolitan Area Network. x Digital Subscriber Line.

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Glossrio

Smbolos2B1Q - ver Codificao 2B1Q 800 - ver Cdigo No Geogrfico 800 (Servio Telefnico Fixo Comutado) 900 - ver Cdigo No Geogrfico 900 (Servio Telefnico Fixo Comutado)

Legislativo, Executivo, ou Judicirio ou os respectivos membros; veicular notcias falsas, com perigo para a ordem pblica, econmica e social; colaborar na prtica de rebeldia, desordens ou manifestaes proibidas. [Lei n 4.117, de 27/08/1962 (Norma Revogada por Lei n 9.472/1997)] Ao de Fiscalizao 1. Conjunto de procedimentos e tcnicas aplicados por Agente de Fiscalizao com objetivo de obter a verdade sobre os atos e fatos fiscalizados, visando determinar o cumprimento de obrigao por parte do fiscalizado. [Anexo Resoluo da ANATEL n 441, de 12/07/2006] Acessibilidade 1. Condio para utilizao, com segurana e autonomia, total ou assistida, dos espaos, mobilirios e equipamentos urbanos, das edificaes, dos servios de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicao e informao, por pessoa portadora de deficincia ou com mobilidade reduzida. [Decreto n 5.296, de 2/12/2004] Acessibilidade (Servio Telefnico Fixo Comutado) 1. Condio para utilizao, com segurana e autonomia, total ou assistida, dos espaos, mobilirios e equipamentos urbanos, das edificaes, sistemas e meios de comunicao e informao, por pessoa portadora de deficincia ou com mobilidade reduzida. [Anexo Resoluo da ANATEL n 426, de 9/12/2005] Acesso 1. Conjunto de meios fsicos ou lgicos pelos quais um usurio conectado a uma rede de telecomunicaes. [Anexo Resoluo da ANATEL n 146, de 16/07/1999] [Anexo Resoluo da ANATEL n 166, de 28/09/1999] 2. Conjunto de recursos fsicos e lgicos pelos quais um usurio conectado a uma rede de telecomunicaes. [Anexo Resoluo da ANATEL n 217, de 21/03/2000 (Norma Revogada por Resoluo da ANATEL n 417/2005)] Acesso (Indicadores de Qualidade do STFC) 1. Conjunto de recursos fsicos e lgicos pelos quais um usurio conectado a uma rede de telecomunicaes. [Anexo Resoluo da ANATEL n 417, de 17/10/2005] Acesso Desabilitado 1. Cdigo de acesso da Estao de Assinante Habilitado cuja ativao foi suspensa ou cancelada. [Anexo Resoluo da ANATEL n 199, de 16/12/1999 (Norma Revogada por Resoluo da ANATEL n 255/2001)] Acesso Digital (Indicadores de Qualidade do STFC) 1. Acesso que faz uso, exclusivamente, de recursos digitais a partir da interface da central local qual o usurio est conectado. [Anexo Resoluo da ANATEL n 217, de 21/03/2000 (Norma Revogada por Resoluo da ANATEL n 417/2005)] 2. Acesso de assinante da central digital com funo local qual o usurio est conectado. [Anexo Resoluo da ANATEL n 417, de 17/10/2005] Acesso Direto (INTELSAT) 1. Utilizao do segmento espacial da INTELSAT por usurio no signatrio do Acordo Operacional. [Anexo Resoluo da ANATEL n 88, de 14/01/1999 (Norma Revogada por Resoluo da ANATEL n 333/2003)]

Letra AAbsoro Especfica (Campo Eletromagntico) 1. Energia absorvida por unidade de massa de tecido biolgico, expressa em joule por quilograma (J/kg). SA a integral, no tempo, da taxa de absoro especfica. [Anexo Resoluo da ANATEL n 303, de 2/07/2002] Abuso de Poder 1. Prtica de atos que excedem aos limites das atribuies conferidas pelo ordenamento legal autoridade constituda e violam direitos de outrem. [Anexo Resoluo da ANATEL n 441, de 12/07/2006] Abuso no Exerccio da Liberdade de Imprensa 1. Fazer propaganda de guerra, de processos violentos para subverter a ordem poltica e social, ou propaganda que se proponha a alimentar preconceitos de raa e de classe; publicar notcias falsas ou divulgar fatos verdadeiros, truncados ou deturpados, que provoquem alarma social ou perturbao da ordem pblica; incitar prtica de qualquer crime; publicar segredos de Estado, notcias ou informaes relativas sua fra, preparao e defesa militar, ou sbre assuntos cuja divulgao fr prejudicial a defesa nacional, desde que exista norma ou recomendao prvias, determinando segrdo, confidncia ou reserva, ou desde que fcilmente compreensvel a inconvenincia da publicao; ofender a moral pblica e os bons costumes; caluniar algum, imputando-lhe falsamente fato definido como crime; difamar algum imputando-Ihe fato ofensivo sua reputao; injuriar algum, ofendendo-lhe a dignidade ou o decro; obter favor ou provento indevidos, mediante a publicao ou a ameaa de publicaco de escrito ou representao figurativa desabonadoras da honra ou da conduta de algum. [Lei n 2.083, de 12/11/1953] Abuso no Exerccio da Radiodifuso 1. Emprego desse meio de comunicao para a prtica de crime ou contraveno previstos na legislao em vigor no pas, inclusive: incitar a desobedincia s leis ou decises judicirias; divulgar segredos de Estado ou assuntos que prejudiquem a defesa nacional; ultrajar a honra nacional; fazer propaganda de guerra ou de processos de subverso da ordem poltica e social; promover campanha discriminatria de classe, cor, raa ou religio; insuflar a rebeldia ou a indisciplina nas foras armadas ou nas organizaes de segurana pblica; comprometer as relaes internacionais do pas; ofender a moral familiar, pblica ou dos bons costumes; caluniar, injuriar ou difamar os Poderes

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Acesso em Operao (Servio Mvel Pessoal)

Letra A

Acumulador Alcalino

Acesso em Operao (Servio Mvel Pessoal) 1. Cdigo de Acesso ativado na Estao Mvel. [Anexo Resoluo da ANATEL n 317, de 27/09/2002] Acesso em Servio (Indicadores de Qualidade do STFC) 1. Acesso instalado, inclusive os destinados ao uso coletivo, colocado disposio de usurio. [Anexo Resoluo da ANATEL n 217, de 21/03/2000 (Norma Revogada por Resoluo da ANATEL n 417/2005)] 2. Acesso instalado, inclusive os destinados ao uso coletivo, colocado a disposio de usurio. [Anexo Resoluo da ANATEL n 417, de 17/10/2005] Acesso Habilitado 1. Cdigo de acesso ativado na Estao de Assinante. [Anexo Resoluo da ANATEL n 199, de 16/12/1999 (Norma Revogada por Resoluo da ANATEL n 255/2001)] Acesso Individual Classe Especial - Acrnimo: AICE 1. Aquele que tem por finalidade a progressiva universalizao do acesso individualizado por meio de condies especficas para sua oferta, utilizao, aplicao de tarifas, forma de pagamento, tratamento das chamadas, qualidade e sua funo social. [Anexo ao Decreto n 4.769, de 27/06/2003] 2. Aquele que tem por finalidade a progressiva universalizao do acesso individualizado do STFC por meio de condies especficas para sua oferta, utilizao, aplicao de tarifas, forma de pagamento, tratamento de chamadas e qualidade. [Anexo Resoluo da ANATEL n 427, de 16/12/2005] Acesso Instalado - Acrnimo: AI 1. Acesso, inclusive os destinados ao uso coletivo, que encontra-se em servio ou dispe de todas as facilidades necessrias para entrar em servio. [Anexo Resoluo da ANATEL n 217, de 21/03/2000 (Norma Revogada por Resoluo da ANATEL n 417/2005)] Acesso Mltiplo 1. Modalidade de operao por meio da qual um nmero determinado de canais radioeltricos atribudos a um sistema, se destina operao de um nmero maior de estaes de assinante ou usurio, que so utilizados de acordo com o princpio de consignao em funo da demanda. Cada estao de assinante ou usurio pode acessar indistintamente qualquer um destes canais. [Anexo Resoluo da ANATEL n 158, de 23/08/1999] Acesso Mltiplo por Diviso de Cdigo - ver Mltiplo Acesso por Diviso de Cdigo Acesso Mltiplo por Diviso de Freqncia - ver Mltiplo Acesso por Diviso de Freqncia Acesso Mltiplo por Diviso de Tempo - ver Mltiplo Acesso por Diviso de Tempo Acesso no-residencial (Separao e Alocao de Contas) 1. Linha de produto do negcio de varejo de telefonia fixa caracterizada como fornecimento de acesso que no ao tronco, para outra utilizao que no apenas domstica, de rede do STFC, incluindo franquia de minutos. Devem ser destacados os valores referentes ao Plano Bsico de Servio, aos Planos Alternativos de Servio e o valor consolidado de

todos os planos. [Anexo 1 Resoluo da ANATEL n 396, de 31/03/2005] Acesso Reabilitado 1. Acesso Desabilitado, retirado da situao de suspenso ou cancelamento, no gerando cobrana de nova taxa de habilitao, novo contrato ou taxa de transferncia de titularidade. [Anexo Resoluo da ANATEL n 199, de 16/12/1999 (Norma Revogada por Resoluo da ANATEL n 255/2001)] Acesso Residencial (Separao e Alocao de Contas) 1. Linha de produto do negcio de varejo de telefonia fixa caracterizada como fornecimento de acesso rede do STFC, de uso estritamente domstico, incluindo franquia de minutos. Devem ser destacados os valores referentes ao Plano Bsico, ao Acesso Individual Classe Especial (AICE), aos planos alternativos e o valor consolidado de todos os planos. [Anexo 1 Resoluo da ANATEL n 396, de 31/03/2005] Acesso sem fio nomdico - ver Aplicao Nomdica Acesso Tronco (Separao e Alocao de Contas) 1. Linha de produto do negcio de varejo de telefonia fixa caracterizada como fornecimento de acesso a tronco de rede do STFC, para utilizao em centrais privadas de comutao telefnica, incluindo franquia de minutos. Devem ser destacados os valores referentes ao Plano Bsico, aos planos alternativos e o valor consolidado de todos os planos. [Anexo 1 Resoluo da ANATEL n 396, de 31/03/2005] Acessos Instalados 1. Conjunto formado pelo nmero total de acessos em servio, inclusive os destinados ao uso coletivo, mais os acessos que, embora no ativados, disponham de todas as facilidades necessrias entrada em servio. [Anexo Resoluo da ANATEL n 324, de 7/11/2002 (Norma Revogada por Resoluo da ANATEL n 456/2007)] [Anexo ao Decreto n 4.769, de 27/06/2003] [Anexo Resoluo da ANATEL n 456, de 16/01/2007] 2. Conjunto formado pelo nmero total de acessos em servio, inclusive o destinado ao uso coletivo, mais os acessos que, embora no ativados, disponham de todas as facilidades necessrias entrada em servio. [Anexo Resoluo da ANATEL n 417, de 17/10/2005] Acordo de Reconhecimento Mtuo (Certificao e Homologao) - Acrnimo: ARM 1. Acordo firmado entre pases com o propsito de simplificar os procedimentos de avaliao da conformidade de produtos para telecomunicaes e, com isto, facilitar o comrcio entre as partes. Destina-se ao reconhecimento, pelas partes envolvidas, dos Organismos de Certificao e aceitao mtua das atividades desenvolvidas para avaliao da conformidade, de acordo com a regulamentao das partes importadoras. [Anexo Resoluo da ANATEL n 242, de 30/11/2000] Acumulador Alcalino 1. Acumulador eltrico cujo eletrlito uma soluo aquosa alcalina. [Anexo Resoluo da ANATEL n 384, de 5/10/2004]

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Acumulador Alcalino de Nquel-Cdmio

Letra A

Administrao (Coordenao de Freqncias...

Acumulador Alcalino de Nquel-Cdmio 1. Acumulador alcalino no qual a matria ativa das placas positivas constituda por hidrxido de nquel e das placas negativas por xido de cdmio ou por xido de cdmio e xido de ferro e o eletrlito uma soluo aquosa de hidrxido de potssio e hidrxido de ltio. [Anexo Resoluo da ANATEL n 384, de 5/10/2004] Acumulador Alcalino de Nquel-Cdmio Tipo H 1. Acumulador Alcalino de Nquel-Cdmio de alta intensidade de descarga correspondente a tempos de descarga maiores que 3,5C5 e menores ou iguais a 7C5 aplicados a partida de grupo motor-gerador. [Anexo Resoluo da ANATEL n 384, de 5/10/2004] Acumulador Alcalino de Nquel-Cdmio Tipo L 1. Acumulador Alcalino de Nquel-Cdmio de baixa intensidade de descarga, correspondente a tempos de descarga iguais ou menores que 0,5C5, aplicados a sistemas de painis fotovolticos. [Anexo Resoluo da ANATEL n 384, de 5/10/2004] Acumulador Alcalino de Nquel-Cdmio Tipo M 1. Acumulador Alcalino de Nquel-Cdmio de mdia intensidade de descarga, correspondente a tempo de descarga maiores que 0,5C5 e menores ou iguais a 3,5C5, aplicados a sistemas de fontes de corrente contnua convencionais. [Anexo Resoluo da ANATEL n 384, de 5/10/2004] Acumulador Alcalino de Nquel-Cdmio Tipo X 1. Acumulador Alcalino de Nquel-Cdmio de altssima intensidade de descarga, correspondente a tempo de descarga maiores que 7C5 aplicados a sistemas de energia ininterrupta (UPS). [Anexo Resoluo da ANATEL n 384, de 5/10/2004] Acumulador Chumbo-cido 1. Acumulador eltrico no qual os materiais ativos so o chumbo e seus compostos e o eletrlito uma soluo aquosa de cido sulfrico. [Anexo Resoluo da ANATEL n 379, de 1/10/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 385, de 5/10/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 394, de 25/02/2005] Acumulador Chumbo-cido Estacionrio Regulado por Vlvula 1. Acumulador chumbo-cido fechado, que tem como princpio de funcionamento o ciclo do oxignio, apresenta eletrlito imobilizado e dispe de uma vlvula reguladora para escape de gases, quando a presso interna do acumulador exceder a um valor pr-determinado. [Anexo Resoluo da ANATEL n 379, de 1/10/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 385, de 5/10/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 394, de 25/02/2005] Acumulador Chumbo-cido Estacionrio Regulado por Vlvula com Eletrlito Absorvido 1. Acumulador chumbo-cido regulado por vlvula, que apresenta o eletrlito, constitudo por uma soluo aquosa de cido sulfrico, absorvido no separador. [Anexo Resoluo da ANATEL n 379, de 1/10/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 385, de 5/10/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 394, de 25/02/2005]

Acumulador Chumbo-cido Estacionrio Ventilado 1. Acumulador chumbo-cido com livre escape de gases e que permite a reposio de gua. [Anexo Resoluo da ANATEL n 379, de 1/10/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 385, de 5/10/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 394, de 25/02/2005] Acumulador Chumbo-cido Regulado por Vlvula com Eletrlito na Forma de Gel 1. Acumulador chumbo-cido regulado por vlvula, o qual apresenta o eletrlito imobilizado na forma de um gel, constitudo por uma soluo aquosa de cido sulfrico e uma matriz gelificante. [Anexo Resoluo da ANATEL n 379, de 1/10/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 385, de 5/10/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 394, de 25/02/2005] Acumulador Eltrico 1. Dispositivo capaz de transformar energia qumica em energia eltrica e vice-versa, em reaes quase completamente reversveis, destinado a armazenar sob forma de energia qumica a energia eltrica que lhe tenha sido fornecida, restituindo a mesma em condies determinadas. [Anexo Resoluo da ANATEL n 379, de 1/10/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 384, de 5/10/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 385, de 5/10/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 394, de 25/02/2005] Acumulador Estacionrio 1. Acumulador que, por natureza do servio, funciona imvel, permanentemente conectado a uma fonte de corrente contnua. [Anexo Resoluo da ANATEL n 379, de 1/10/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 384, de 5/10/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 385, de 5/10/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 394, de 25/02/2005] AD - ver Adicional por Chamada (Servio Mvel Pessoal) Aderncia na Sobreposio da Blindagem (Cabo Telefnico Metlico) 1. Refere-se parte aderida sobreposio da fita de alumnio. [Anexo Resoluo da ANATEL n 300, de 20/06/2002] Adeso (Servio de TV a Cabo) 1. Compromisso entre a operadora de TV a Cabo e o assinante, decorrente da assinatura de contrato, que garante ao assinante o acesso ao Servio, mediante pagamento de valor estabelecido pela operadora. [Anexo ao Decreto n 2.206, de 14/04/1997] Adicional por Chamada (Servio Mvel Pessoal) - Acrnimo: AD 1. Valor fixo cobrado pela Prestadora de SMP, por chamada recebida ou originada, quando o Usurio estiver localizado fora de sua rea de Mobilidade. [Anexo Resoluo da ANATEL n 316, de 27/09/2002 (Norma Revogada por Resoluo da ANATEL n 477/2007)] [Anexo Resoluo da ANATEL n 477, de 7/08/2007] Administrao (Coordenao de Freqncias no Mercosul) 1. Entidade Governamental de Telecomunicaes de cada Estado Parte, competente para intervir no cumprimento e

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Administrao (Lei Geral de Licitaes)

Letra A

Altura da Antena sobre o Nvel Mdio do Terreno

execuo do presente Manual. [Anexo Resoluo da ANATEL n 158, de 23/08/1999] Administrao (Lei Geral de Licitaes) 1. rgo, entidade ou unidade administrativa pela qual a Administrao Pblica opera e atua concretamente. [Lei n 8.666, de 21/06/1993] Administrao (Satlite) 1. Qualquer departamento ou rgo governamental responsvel pelo cumprimento das obrigaes estabelecidas na Constituio da Unio Internacional de Telecomunicaes - UIT, na Conveno da UIT e Regulamentos Administrativos. [Anexo Portaria MC n 253, de 16/04/1997] 2. Instituio governamental responsvel pelo cumprimento das obrigaes estabelecidas na Constituio da Unio Internacional de Telecomunicaes - UIT, na Conveno da UIT e Regulamentos Administrativos. [Anexo Portaria MC n 402, de 19/08/1997] 3. Qualquer departamento ou rgo governamental responsvel pelo cumprimento das obrigaes assumidas na Constituio, na Conveno e nos Regulamentos Administrativos da Unio Internacional de Telecomunicaes UIT. [Anexo Resoluo da ANATEL n 220, de 5/04/2000] Administrao de Recursos de Numerao 1. Conjunto de atividades relativas ao processo de Atribuio, Designao e acompanhamento da utilizao de Recursos de Numerao, cuja Destinao fixada em Planos de Numerao. [Anexo Resoluo da ANATEL n 83, de 30/12/1998] [Anexo Resoluo da ANATEL n 84, de 30/12/1998] [Anexo Resoluo da ANATEL n 86, de 30/12/1998] [Anexo Resoluo da ANATEL n 451, de 8/12/2006] Administrao Pblica (Lei Geral de Licitaes) 1. Administrao direta e indireta da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, abrangendo inclusive as entidades com personalidade jurdica de direito privado sob controle do poder pblico e das fundaes por ele institudas ou mantidas. [Lei n 8.666, de 21/06/1993] Advertncia (Sano Administrativa) 1. Sano disciplinar aplicada por inobservncia de obrigao que no justifique imposio de pena mais grave. [Anexo Resoluo da ANATEL n 344, de 18/07/2003] Agncia de Fomento (Pesquisa & Desenvolvimento) 1. rgo ou instituio de natureza pblica ou privada que tenha entre os seus objetivos o financiamento de aes que visem a estimular e promover o desenvolvimento da cincia, da tecnologia e da inovao. [Lei n 10.973, de 2/12/2004] Agncia Nacional de Telecomunicaes - Acrnimo: ANATEL 1. Entidade integrante da Administrao Pblica Federal indireta, vinculada ao Ministrio das Comunicaes, instituda pela LGT. [Edital MC-BNDES n 1, de 1998] Agente de Fiscalizao 1. Servidor da Anatel habilitado e credenciado para exercer fiscalizao. [Anexo Resoluo da ANATEL n 441, de 12/07/2006]

AICE - ver Acesso Individual Classe Especial - ver Classe Especial (Servio Telefnico Fixo Comutado) AIs - ver Acessos Instalados Ajuda Tcnica (Pessoa Portadora de Deficincia) 1. Produtos, instrumentos, equipamentos ou tecnologia adaptados ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa portadora de deficincia ou com mobilidade reduzida, favorecendo a autonomia pessoal, total ou assistida. [Decreto n 5.296, de 2/12/2004] Alcntara Cyclone Space 1. Trata-se da joint venture binacional brasileiro-ucraniana criada pelo Tratado entre a Repblica Federativa do Brasil e a Ucrnia sobre Cooperao de Longo Prazo na Utilizao do Veculo de Lanamentos Cyclone-4, de 21 de dezembro de 2003, internalizado pelo Decreto n 5.436, de 28 de abril de 2005, aps sua aprovao pelo Decreto Legislativo n 776, de 17 de setembro de 2004. Aliana Atlntica 1. Empresa gestora de participaes sociais com sede no exterior e objeto de gerir participaes sociais e investir, em mbito internacional, na rea de telecomunicaes, mediante participao em seu capital social da Telecomunicaes Brasileiras S/A TELEBRS. [Lei n 9.423, de 24/12/1996] Alienao (Bem Reversvel) 1. Operao de transferncia de propriedade, mediante venda, doao ou qualquer outra operao, de bem ou direito integrante da RBR. [Anexo Resoluo da ANATEL n 447, de 19/10/2006] Alienao (Lei Geral de Licitaes) 1. Toda transferncia de domnio de bens a terceiros. [Lei n 8.666, de 21/06/1993] Alongamento Ruptura da Isolao (Cabo Telefnico Metlico) 1. Alongamento percentual medido no instante da ruptura da isolao. [Anexo Resoluo da ANATEL n 300, de 20/06/2002] Alongamento Ruptura do Condutor (Cabo Telefnico Metlico) 1. Alongamento percentual medido no instante da ruptura do condutor. [Anexo Resoluo da ANATEL n 300, de 20/06/2002] Alterao 1. A modificao de um documento ou caracterstica de segurana, com a inteno de fazer com que o mesmo passe por autntico, com o mnimo de risco de ser detectado em circunstncia de uso comum. [Anexo Resoluo da ANATEL n 481, de 10/09/2007] Altura da Antena sobre o Nvel Mdio do Terreno - Acrnimo: HNMT 1. Altura do centro de radiao da antena em relao ao nvel mdio do terreno. [Anexo Portaria MC n 403, de 19/08/1997 (Anexo Revogado por Portaria MC n 559/1997)] [Anexo Portaria MC n 558, de 3/11/1997] [Anexo Portaria MC n 559, de 3/11/1997] [Anexo Resoluo da ANATEL n 404, de 5/05/2005]

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Altura da Antena sobre o Nvel...

Letra A

Amostra (Satisfao do Usurio)

Altura da Antena sobre o Nvel Mdio do Terreno (Servio Mvel Especializado) 1. Altura do centro de radiao da antena em relao ao nvel mdio do terreno. [Anexo Portaria MC n 557, de 3/11/1997 (Anexo Revogado por Resoluo da ANATEL n 221/2000)] Altura do Sistema Irradiante em Relao ao Nvel Mdio do Terreno (Radiodifuso) 1. Altura do centro de irradiao desse sistema (HCI), referida ao nvel mdio do terreno. [Anexo Resoluo da ANATEL n 284, de 7/12/2001] Aluguel de Rede - ver Explorao Industrial de Linha Dedicada AM - ver Modulao em Amplitude (AM) (Radiodifuso) Ambiente (Certificao) 1. Meio que cerca ou envolve os produtos para telecomunicaes em operao. [Anexo Resoluo da ANATEL n 413, de 30/08/2005] [Anexo Resoluo da ANATEL n 414, de 14/09/2005] [Resoluo da ANATEL n 430, de 21/02/2006] [Resoluo da ANATEL n 433, de 15/03/2006] 2. Entende-se como meio que cerca ou envolve os produtos para telecomunicaes em operao. [Anexo Resoluo da ANATEL n 492, de 19/02/2008] Ambiente Aberto Protegido (Certificao) 1. Aquele no qual os produtos para telecomunicaes no ficam expostos radiao solar direta e chuva, ficando, contudo, expostos ao vento e radiao solar indireta. [Anexo Resoluo da ANATEL n 413, de 30/08/2005] [Anexo Resoluo da ANATEL n 433, de 15/03/2006] 2. Entende-se como aquele no qual os produtos para telecomunicaes no ficam expostos radiao solar direta e chuva, ficando, contudo, expostos ao vento e radiao solar indireta. [Anexo Resoluo da ANATEL n 492, de 19/02/2008] Ambiente Climatizado (Certificao) 1. Aquele no qual os produtos para telecomunicaes no ficam expostos radiao solar direta, radiao solar indireta, vento e chuva, possuindo proteo (parede, telhado, porta, janela e outros) e controle de temperatura, contudo, sem controle da umidade relativa. [Anexo Resoluo da ANATEL n 413, de 30/08/2005] [Anexo Resoluo da ANATEL n 433, de 15/03/2006] 2. Entende-se como aquele no qual os produtos para telecomunicaes no ficam expostos radiao solar direta, radiao solar indireta, vento e chuva, possuindo proteo (parede, telhado, porta, janela e outros) e controle de temperatura, contudo, sem controle da umidade relativa. [Anexo Resoluo da ANATEL n 492, de 19/02/2008] Ambiente Climatizado com Umidade Controlada (Certificao) 1. Aquele no qual os produtos para telecomunicaes no ficam expostos radiao solar direta, radiao solar indireta, vento e chuva, possuindo proteo (parede, telhado, porta, janela e outros), com controle de temperatura e da umidade relativa. [Anexo Resoluo da ANATEL n 413, de 30/08/2005] [Anexo Resoluo da ANATEL n 433, de 15/03/2006]

2. Entende-se como aquele no qual os produtos para telecomunicaes no ficam expostos radiao solar direta, radiao solar indireta, vento e chuva, possuindo proteo (parede, telhado, porta, janela e outros), com controle de temperatura e da umidade relativa. [Anexo Resoluo da ANATEL n 492, de 19/02/2008] Ambiente Fechado (Certificao) 1. Aquele no qual os produtos para telecomunicaes no ficam expostos radiao solar direta, radiao solar indireta, vento e chuva, sem controle da temperatura, sem controle da umidade relativa e sem troca constante de ar com o ambiente externo. O container que proporciona este ambiente no seu interior permite aberturas para testes e manuteno em campo. [Anexo Resoluo da ANATEL n 413, de 30/08/2005] [Anexo Resoluo da ANATEL n 433, de 15/03/2006] 2. Entende-se como aquele no qual os produtos para telecomunicaes no ficam expostos radiao solar direta, radiao solar indireta, vento e chuva, sem controle da temperatura, sem controle da umidade relativa e sem troca constante da umidade relativa e sem troca constante de ar com o ambiente externo. O container que proporciona este ambiente no seu interior permite aberturas para testes e manuteno em campo. [Anexo Resoluo da ANATEL n 492, de 19/02/2008] Ambiente Protegido com Ventilao (Certificao) 1. Aquele no qual os produtos para telecomunicaes no ficam expostos radiao solar direta, radiao solar indireta e chuva, possuindo proteo (parede, telhado, janela e outros) que permite uma troca de ar com o ambiente externo de forma natural ou mecnica. [Anexo Resoluo da ANATEL n 413, de 30/08/2005] [Anexo Resoluo da ANATEL n 433, de 15/03/2006] 2. Entende-se como aquele no qual os produtos para telecomunicaes no ficam expostos radiao solar direta, radiao solar indireta e chuva, possuindo proteo (parede, telhado, janela e outros) que permite uma troca de ar com o ambiente externo de forma natural ou mecnica. [Anexo Resoluo da ANATEL n 492, de 19/02/2008] Ambiente Totalmente Aberto (Certificao) 1. Aquele no qual os produtos para telecomunicaes ficam totalmente expostos radiao solar direta, ao vento e chuva. [Anexo Resoluo da ANATEL n 413, de 30/08/2005] [Anexo Resoluo da ANATEL n 433, de 15/03/2006] 2. Entende-se como aquele no qual os produtos para telecomunicaes ficam totalmente expostos radiao solar direta, vento e chuva. [Anexo Resoluo da ANATEL n 492, de 19/02/2008] AME - ver Valor de Ativo Moderno Equivalente (Separao e Alocao de Contas) Amostra (Satisfao do Usurio) 1. Conjunto representativo de terminais telefnicos de uma partio, selecionados atravs de um critrio estatstico adequado, que constituir a base das unidades amostrais a serem pesquisadas. [Anexo Resoluo da ANATEL n 297, de 10/05/2002 (Norma Revogada por Resoluo da ANATEL n 443/2006)]

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Amostra de Assinantes

Letra A

Antena Linear

Amostra de Assinantes 1. Conjunto representativo de assinantes do servio pesquisado em uma partio, selecionado por meio de um critrio estatstico adequado, que constitui a base das unidades amostrais a serem pesquisadas. [Anexo Resoluo da ANATEL n 443, de 8/08/2006] Amostra de Reposio (Satisfao do Usurio) 1. Amostra de substituio de um terminal da amostra titular por outro, em decorrncia de insucesso na realizao da entrevista. [Anexo Resoluo da ANATEL n 297, de 10/05/2002 (Norma Revogada por Resoluo da ANATEL n 443/2006)] Amostra de Usurios 1. Conjunto representativo da sociedade, no-assinante do servio pesquisado, selecionado por meio de critrio estatstico adequado, que constitui a base das unidades amostrais a serem pesquisadas. [Anexo Resoluo da ANATEL n 443, de 8/08/2006] Amostra Titular (Satisfao do Usurio) 1. Amostra inicial gerada para uma determinada partio. [Anexo Resoluo da ANATEL n 297, de 10/05/2002 (Norma Revogada por Resoluo da ANATEL n 443/2006)] AN - ver rea de Numerao (Servio Telefnico Fixo Comutado) ANATEL - ver Agncia Nacional de Telecomunicaes ngulo Teta (Estao Terrena) 1. ngulo, expresso em graus, que define uma direo qualquer do espao em relao direo de ganho mximo da antena referente polarizao principal da onda radiada. [Anexo Portaria MC n 2, de 7/01/1997 (Norma Revogada por Resoluo da ANATEL n 364/2004)] ngulo Teta min (Estao Terrena) 1. Maior ngulo, expresso em graus, entre 1 e 160 Lmbda/D, sendo Lmbda e D expressos em metros. [Anexo Portaria MC n 2, de 7/01/1997 (Norma Revogada por Resoluo da ANATEL n 364/2004)] ngulo 1. ngulo, expresso em graus, que define uma direo qualquer do espao em relao direo de ganho mximo da antena referente polarizao principal da onda radiada. [Anexo Portaria MC n 27, de 21/02/1996 (Anexo Revogado por Portaria MC n 2/1997)] ngulo min 1. Maior ngulo, expresso em graus, entre 1o e 100*l/D, sendo l e D expressos em metros. [Anexo Portaria MC n 27, de 21/02/1996 (Anexo Revogado por Portaria MC n 2/1997)] Anotao de Responsabilidade Tcnica - Acrnimo: ART 1. Documento que contm o registro do contrato, escrito ou verbal, para a execuo de obras ou prestao de servios referentes instalao de Estao no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), em cuja jurisdio for exercida a respectiva atividade. [Anexo Resoluo da ANATEL n 324, de 7/11/2002 (Norma Revogada por Resoluo da ANATEL n 456/2007)] 2. Documento que contm o registro do contrato, escrito ou verbal, para a execuo de obras ou prestao de servios

referentes instalao de Estao no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA, em cuja jurisdio for exercida a respectiva atividade. [Anexo Resoluo da ANATEL n 456, de 16/01/2007] Antecedente (Sano Administrativa) 1. Registro de sano anteriormente imposta, publicada no Dirio Oficial da Unio (DOU), precedente no tempo em prazo no superior a cinco anos, data de notificao da instaurao do Procedimento para Apurao de Descumprimento de Obrigaes (PADO). [Anexo Resoluo da ANATEL n 344, de 18/07/2003] Antena 1. Dispositivo para, em sistemas de telecomunicaes, radiar ou captar ondas eletromagnticas no espao. Pode incluir qualquer circuito que a ela esteja mecanicamente incorporado. [Anexo Resoluo da ANATEL n 364, de 29/04/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 366, de 13/05/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 367, de 13/05/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 372, de 19/05/2004] Antena "off-set" 1. Antena refletora no simtrica. [Anexo Resoluo da ANATEL n 364, de 29/04/2004] Antena de Abertura 1. Antena constituda por superfcies metlicas que delimitam uma ou mais aberturas no espao, a partir das quais os campos eletromagnticos so radiados. [Anexo Resoluo da ANATEL n 367, de 13/05/2004] Antena Integrada 1. Antena utilizada por um equipamento de radiocomunicao que no pode ser desligada ou removida para realizao de medies ou ensaios. [Anexo Resoluo da ANATEL n 442, de 21/07/2006] Antena Isotrpica 1. Antena hipottica cuja intensidade de campo radiado se d de maneira uniforme em todas as direes do espao. [Anexo Portaria MC n 27, de 21/02/1996 (Anexo Revogado por Portaria MC n 2/1997)] 2. Antena hipottica cuja intensidade de radiao uniforme para todas as direes do espao. [Anexo Resoluo da ANATEL n 364, de 29/04/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 366, de 13/05/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 367, de 13/05/2004] [Anexo Resoluo da ANATEL n 372, de 19/05/2004] [Resoluo da ANATEL n 430, de 21/02/2006] Antena Isotrpica (Estao Terrena) 1. Antena hipottica cuja intensidade de campo radiado se d de maneira uniforme em todas as direes do espao. [Anexo Portaria MC n 2, de 7/01/1997 (Norma Revogada por Resoluo da ANATEL n 364/2004)] Antena Linear 1. Antena cujos elementos radiantes so constitudos por condutores com dimenses longitudinais bem maiores que as dimenses transversais, sendo estas bem menores que o menor comprimento de onda, na faixa de freqncias de operao da antena. Para efeito da Norma para Certificao e Homologao de Antenas Lineares, so tambm

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Antena Omnidirecional

Letra A

rea Conurbada (Servio Telefnico Fixo Comutado)

consideradas lineares as antenas do tipo refletor de canto. [Anexo Resoluo da ANATEL n 366, de 13/05/2004] Antena Omnidirecional 1. Antena com diagrama de radiao horizontal essencialmente no diretivo e diagrama de radiao vertical diretivo. [Anexo Resoluo da ANATEL n 372, de 19/05/2004] Antena Removvel 1. Antena utilizada por um equipamento de radiocomunicao, que pode ser desconectada ou removida para realizao de medies ou ensaios. [Anexo Resoluo da ANATEL n 442, de 21/07/2006] Antena Setorial 1. Antena com diagrama de radiao vertical diretivo e diagrama de radiao horizontal formatado de forma a cobrir uma determinada regio angular dentro de nveis de radiao pr-estabelecidos. [Anexo Resoluo da ANATEL n 372, de 19/05/2004] Antena Simtrica 1. Antena refletora em que o refletor principal constitudo por uma superfcie de revoluo, tendo como eixo a direo para a qual o ganho mximo. [Anexo Resoluo da ANATEL n 364, de 29/04/2004] Antenas Co-localizadas (Emissora de Radiodifuso Sonora em FM) 1. Duas ou mais antenas instaladas em uma mesma estrutura de sustentao ou em estruturas afastadas de at 400 metros. [Anexo Resoluo da ANATEL n 67, de 12/11/1998] Antenas Co-Localizadas (Radiodifuso) 1. Duas ou mais antenas instaladas em uma mesma estrutura de sustentao ou em estruturas afastadas de at 400 metros. [Anexo Resoluo da ANATEL n 284, de 7/12/2001] Apagamento Horizontal (Radiodifuso) 1. Supresso do sinal imagem durante intervalo prdeterminado entre duas linhas de explorao sucessivas. [Anexo Resoluo da ANATEL n 284, de 7/12/2001] Apagamento Vertical (Radiodifuso) 1. Supresso do sinal imagem durante intervalo prdeterminado entre dois campos de explorao sucessivos. [Anexo Resoluo da ANATEL n 284, de 7/12/2001] Aparelho Telefnico - ver Telefone Fixo Aplicao Nomdica 1. Aquela referente ao acesso sem fio em que o terminal do usurio pode se mover livremente dentro da rea de cobertura, mas que, quando em uso, permanecer estacionrio. [Anexo Resoluo da ANATEL n 365, de 10/05/2004 (Norma Revogada por Resoluo da ANATEL n 506/2008)] Aplicao Ponto-a-Ponto 1. Aquela onde duas estaes fixas se comunicam entre si. [Anexo Resoluo da ANATEL n 387, de 3/11/2004]

Aplicaes com fins industriais, cientficos e mdicos (Radiofreqncia) 1. Aplicaes que se utilizam da operao de equipamentos ou aparelhos desenvolvidos para gerar e usar localmente, energia de radiofreqncia para fins industriais, cientficos, mdicos, domsticos ou similares, excluindo aplicaes no campo das telecomunicaes [Anexo Resoluo da ANATEL n 259, de 19/04/2001] Aplicaes Ponto a Ponto (Radiofreqncia) 1. Aquelas em que prevista a comunicao entre duas estaes fixas localizadas em pontos determinados. [Anexo Resoluo da ANATEL n 259, de 19/04/2001] Aplicaes Ponto-rea Bidirecionais 1. Incluem aplicaes ponto-multiponto e so aquelas em que a comunicao pode ser feita por estaes terminais, fixas ou mveis, de qualquer ponto dentro de uma determinada rea geogrfica de cobertura, diretamente com outras estaes terminais ou com uma determinada estao nod