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AULAS EM PDF AULA AULA AULA 1 LUIS OCTAVIO PARA O TST DIREITO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA AULA DEMONSTRATIVA

Direito das Pessoas com Deficiência - Aula Demonstrativa · ATENDIMENTO PRIORITÁRIO .....14 11. ATENDIMENTO, TRATAMENTO E INTERVENÇÃO E O ... DIREITO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

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AULAAULAAULA 1

LUIS OCTAVIO

PARA O TST

DIREITO DASPESSOAS COM DEFICIÊNCIA

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DIREITO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA O TSTTEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS

Luis Octavio

AULA DEMONSTRATIVA!

SUMÁRIO

1. FINALIDADE ........................................................................................ 7

2. PESSOA COM DEFICIÊNCIA ............................................................... 8

3. PESSOA COM MOBILIDADE REDUZIDA ............................................ 8

4. BARREIRAS ......................................................................................... 8

5. AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA ............................................................ 9

6. CONCEITOS ......................................................................................... 9

7. IGUALDADE E DISCRIMINAÇÃO ...................................................... 11

8. CAPACIDADE CIVIL ........................................................................... 13

9. AMEAÇA OU VIOLAÇÃO DE DIREITOS DOS DEFICIENTES ............ 13

10. ATENDIMENTO PRIORITÁRIO ......................................................... 14

11. ATENDIMENTO, TRATAMENTO E INTERVENÇÃO E O CONSENTIMENTO ............................................................................ 14

12. TUTELA E CURATELA ........................................................................ 15

13. TOMADA DE DECISÃO APOIADA .................................................... 17

14. HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO ....................................................... 18

15. DIREITO À SAÚDE ............................................................................. 20

16. DIREITO À EDUCAÇÃO ..................................................................... 22

17. DIREITO À MORADIA ....................................................................... 25

18. DIREITO AO TRABALHO ................................................................... 26

19. DIREITO À ASSISTÊNCIA SOCIAL ..................................................... 27

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20. DIREITO À CULTURA, ESPORTE, TURISMO E LAZER ...................... 28

21. DIREITO AO TRANSPORTE E À MOBILIDADE ................................. 30

22. ACESSIBILIDADE ............................................................................... 31

23. ACESSO À INFORMAÇÃO E À COMUNICAÇÃO .............................. 32

24. TECNOLOGIA ASSISTIVA .................................................................. 34

25. PARTICIPAÇÃO NA VIDA PÚBLICA E POLÍTICA .............................. 35

26. CIÊNCIA E TECNOLOGIA .................................................................. 36

27. ACESSO À JUSTIÇA ........................................................................... 37

28. CRIMES E INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS ..................................... 38

29. CADASTRO NACIONAL DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ..................................................................................... 39

30. AUXÍLIO-INCLUSÃO ......................................................................... 40

31. DESLOCAMENTO PARA OS ÓRGÃOS PÚBLICOS ............................ 41

32. LICITAÇÕES ....................................................................................... 41

33. DAS AÇÕES DISCRIMINATÓRIAS NAS RELAÇÕES DE TRABALHO ... 42

QUESTÕES COMENTADAS ........................................................................ 43

QUESTÕES PARA TREINAR ....................................................................... 53

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LUIS OCTAVIOProfessor de Administração com experiência de mais de 20 anos na preparação para Concursos Públicos. Autor de apos� las e livros nas áreas de Administração e Informá� ca. Foi Servidor Público da Procuradoria Geral, Ministério Público, Fundação Educacional e nos Colégios Militares de Brasília e Fortaleza. Graduado em Administração e Informá� ca e pós-graduado em Gestão Pública e Responsabilidade Fiscal.

Olá, futuro (a) Servidor (a) Público (a)! Seja bem-vindo ao nosso curso!

Sou o professor Luis Octavio e vou acompanhá-lo no estudo de Direito das Pesso-as com Defi ciência para o concurso do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Primeira-mente, tenho que compar� lhar com vocês que sinto-me lisonjeado por ministrar essa matéria. A meu ver essa disciplina deveria ser inserida não só em todos os concursos, mas também em todas as escolas no ensino médio. É nossa obrigação, como cidadão, conhecer a legislação referente às pessoas com defi ciência para não cometermos, por desconhecimento, qualquer forma de discriminação e, também, para exercermos a cidadania e o controle social, contribuindo para redução drás� ca e necessária da de-sigualdade de oportunidades.

A legislação existente sobre o tema e que está sendo cobrada nesse concurso é extremamente extensa. Interessante é que em relação à Resolução do CNJ nº 230 de 2016, um dos tópicos do Edital, só está sendo cobrado o art. 19 e sabe o que ele nos fala?

Art. 19. Os editais de concursos públicos para ingresso nos quadros do Poder Judiciário e de seus serviços auxiliares deverão prever, nos objetos de avaliação, disciplina que abarque os direitos das pessoas com defi ciência.

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Nossa! Sem maiores problemas acabamos de aprender um tópico do conteúdo. Nas provas realizadas pela FCC, que abordavam essa disciplina, o habitual são três questões e o tópico mais cobrado é a Lei nº 13.146/2015.

ENTÃO AGORA É HORA DE COLOCAR EM DIA OS CONHECIMENTOS!

PARA PASSAR EM CONCURSO É PRECISO:

COMPETÊNCIA

Conhecimento Habilidade A� tude (Informações) (Experiência) (Vontade)

Querido(a) aluno(a), vamos iniciar nossos estudos sabendo quais são as leis que estão sendo cobradas nesse concurso e sobre o que elas se referem.

CNJ 230/2015

Art. 19. Os editais de concursos públicos para ingresso nos quadros do Poder Judiciário e de seus serviços auxi-liares deverão prever, nos objetos de avaliação, discipli-na que abarque os direitos das pessoas com defi ciência.

LEI Nº 13.146/2015Ins� tui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Defi -ciência (Estatuto da Pessoa com Defi ciência).

LEI Nº 11.126/2005Direito do portador de defi ciência visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso cole� vo acompanha-do de cão-guia.

LEI Nº 10.098/2000

Estabelece normas gerais e critérios básicos para a pro-moção da acessibilidade das pessoas portadoras de de-fi ciência ou com mobilidade reduzida, e dá outras pro-vidências.

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LEI Nº 10.048/2000Dá prioridade de atendimento às pessoas que especifi -ca, e dá outras providências.

DECRETO Nº 5.296/2004

Regulamenta as Leis nºs 10.048/2000 (dá prioridade de atendimento às pessoas que especifi ca) e 10.098/2000 (es-tabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de defi ciência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências).

DECRETO Nº 5.296/2004

Regulamenta as Leis nºs 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifi ca, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que es-tabelece normas gerais e critérios básicos para a promo-ção da acessibilidade das pessoas portadoras de defi ciên-cia ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

LEI Nº 8.899/1994Concede passe livre às pessoas portadoras de defi ciên-cia no sistema de transporte cole� vo interestadual.

DECRETO Nº 3.691/2000

Regulamenta a Lei nº 8.899, de 29 de junho de 1994, que dispõe sobre o transporte de pessoas portadoras de defi ciência no sistema de transporte cole� vo inte-restadual.

LEI Nº 8.160/1991Dispõe sobre a caracterização de símbolo que permita a iden� fi cação de pessoas portadoras de defi ciência au-di� va.

LEI Nº 7.853/1989

Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de defi ciên-cia, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Defi ciência – Cor-de, ins� tui a tutela jurisdicional de interesses cole� vos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, defi ne crimes, e dá outras providências.

DECRETO Nº 3.298/1999

Regulamenta a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Polí� ca Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Defi ciência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências.

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VAMOS INICIAR NOSSOS ESTUDOS PELO ESTATUTO DAS PESSOAS COM DEFI CIÊNCIA! PROFESSOR, MAS NÃO TEM ISSO NO MEU EDITAL? TEM SIM, QUERIDO! É A LEI Nº 13.146/2015.

ESTATUTO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (EPD)

LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015

Lei de Inclusão da Pessoa com Defi ciência

• Sanção no dia 06.07.2015.• Publicação no dia 07.07.2015.• Vigência após 180 dias de sua publicação ofi cial.

ATENÇÃO!

Não se admire se um dia um EDP da vida aparecer na sua prova te der um alô e par� r! EDP é a sigla de estatuto das pessoas com defi ciência.

1. FINALIDADE

Assegurar e promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com defi ciência, visando à sua inclusão social e cidadania.

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2. PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza � sica, mental, intelec-tual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua par� cipação plena e efe� va na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

3. PESSOA COM MOBILIDADE REDUZIDA

Aquela que tenha, por qualquer mo� vo, difi culdade de movimentação, perma-nente ou temporária, gerando redução efe� va da mobilidade, da fl exibilidade, da co-ordenação motora ou da percepção, incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso.

4. BARREIRAS

Qualquer entrave, obstáculo, a� tude ou comportamento que limite ou impeça a par� cipação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição (usufruir) e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunica-ção, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança.

Classifi cação das Barreiras

• Barreiras Urbanísti cas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e priva-dos abertos ao público ou de uso cole� vo;

• Barreiras Arquitetônicas: as existentes nos edi� cios públicos e privados;

• Barreiras nos Transportes: as existentes nos sistemas e meios de transportes;

• Barreiras nas Comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, a� tude ou comportamento que difi culte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação;

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• Barreiras Ati tudinais: a� tudes ou comportamentos que impeçam ou prejudi-quem a par� cipação social da pessoa com defi ciência em igualdade de condi-ções e oportunidades com as demais pessoas;

• Barreiras Tecnológicas: as que difi cultam ou impedem o acesso da pessoa com defi ciência às tecnologias.

5. AVALIAÇÃO DA DEFICIÊNCIA

• Não acontecerá obrigatoriamente.

• Equipe mul� profi ssional e interdisciplinar.

• Será biopsicossocial:

I. Fatores Biológicos: gené� cos, bioquímicos;

II. Fatores Psicológicos: estado de humor, de personalidade, de comporta-mento;

III. Fatores Sociais: culturais, familiares, socioeconômicos, médicos.

• Poder Execu� vo criará instrumentos para avaliação da defi ciência.

Fatores Avaliados

I. Impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;

II. Fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;

III. Limitação no desempenho de a� vidades;

IV. Restrição de par� cipação.

6. CONCEITOS

• Acompanhante: aquele que acompanha a pessoa com defi ciência, podendo ou não desempenhar as funções de atendente pessoal.

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• Atendente Pessoal: pessoa, membro ou não da família, que, com ou sem re-muneração, assiste ou presta cuidados básicos e essenciais à pessoa com de-fi ciência no exercício de suas a� vidades diárias, excluídas as técnicas ou os procedimentos iden� fi cados com profi ssões legalmente estabelecidas;

• Desempenho Universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específi co, incluindo os recursos de tecnologia assis� va.

• Tecnologia Assisti va ou Ajuda Técnica: produtos, equipamentos, disposi� vos, recursos, metodologias, estratégias, prá� cas e serviços que obje� vem promo-ver a funcionalidade, relacionada à a� vidade e à par� cipação da pessoa com defi ciência ou com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, indepen-dência, qualidade de vida e inclusão social.

• Comunicação: forma de interação dos cidadãos que abrange, entre outras opções, as línguas, inclusive a Língua Brasileira de Sinais (Libras), a visuali-zação de textos, o Braille, o sistema de sinalização ou de comunicação tá� l, os caracteres ampliados, os disposi� vos mul� mídia, assim como a linguagem simples, escrita e oral, os sistemas audi� vos e os meios de voz digitalizados e os modos, meios e formatos aumenta� vos e alterna� vos de comunicação, incluindo as tecnologias da informação e das comunicações.

• Adaptações Razoáveis: adaptações, modifi cações e ajustes necessários e adequados que não acarretem ônus desproporcional e indevido, quando re-queridos em cada caso, a fi m de assegurar que a pessoa com defi ciência possa gozar ou exercer, em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos e liberdades fundamentais.

• Elemento de Urbanização: quaisquer componentes de obras de urbanização, tais como os referentes a pavimentação, saneamento, encanamento para es-gotos, distribuição de energia elétrica e de gás, iluminação pública, serviços de comunicação, abastecimento e distribuição de água, paisagismo e os que materializam as indicações do planejamento urbanís� co.

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• Mobiliário Urbano: conjunto de objetos existentes nas vias e nos espaços pú-blicos, superpostos ou adicionados aos elementos de urbanização ou de edifi -cação, de forma que sua modifi cação ou seu traslado não provoque alterações substanciais nesses elementos, tais como semáforos, postes de sinalização e similares, terminais e pontos de acesso cole� vo às telecomunicações, fontes de água, lixeiras, toldos, marquises, bancos, quiosques e quaisquer outros de natureza análoga.

• Residências Inclusivas: unidades de oferta do Serviço de Acolhimento do Sistema Único de Assistência Social (Suas) localizadas em áreas residenciais da comunidade, com estruturas adequadas, que possam contar com apoio psicossocial para o atendimento das necessidades da pessoa acolhida, des� -nadas a jovens e adultos com defi ciência, em situação de dependência, que não dispõem de condições de autossustentabilidade e com vínculos familiares fragilizados ou rompidos.

• Moradia para a vida independente da pessoa com defi ciência: moradia com estruturas adequadas capazes de proporcionar serviços de apoio cole� vos e individualizados que respeitem e ampliem o grau de autonomia de jovens e adultos com defi ciência.

• Profi ssional de Apoio Escolar: pessoa que exerce a� vidades de alimentação, higiene e locomoção do estudante com defi ciência e atua em todas as a� vida-des escolares nas quais se fi zer necessária, em todos os níveis e modalidades de ensino, em ins� tuições públicas e privadas, excluídas as técnicas ou os pro-cedimentos iden� fi cados com profi ssões legalmente estabelecidas.

7. IGUALDADE E DISCRIMINAÇÃO

• Pessoas com defi ciência são iguais as demais pessoas, devendo receber as mesmas oportunidades.

• Pessoas com defi ciência não deverá sofrer nenhuma espécie de discriminação.

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Discriminação

Toda forma de dis� nção, de restrição ou de exclusão, que tenha o propósito ou mesmo o efeito de prejudicar, impedir ou anular o reconhecimento ou o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com defi ciência, incluindo a recusa de adaptações razoáveis, que se fi zerem necessárias e de fornecimento de tecnologias assis� vas.

• As pessoas com defi ciência serão protegidas de toda a forma de negligência, de discriminação, de exploração, de violência, de tortura, de crueldade, de opressão e de tratamento desumano ou degradante.

• Pessoas com defi ciência especialmente vulneráveis:

– Criança

– Adolescente

– Mulher

– Idoso

Em situações de risco, emergência ou estado de calamidade pública, a pessoa com defi ciência será considerada vulnerável.

• As pessoas com defi ciência poderão ser negar a fruir os bene� cios decor-rentes de ação afi rma� va, não podendo ser obrigada a aceitá-las em seu bene� cio.

Ação Afi rma� va

São medidas públicas ou privadas, de caráter coerci� vo ou não, que visam pro-mover a igualdade substancial, por meio da descriminação positi va de pessoas in-tegrantes de grupos que estejam em situação desfavorável, e que sejam ví� mas de discriminação e es� gma social.

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8. CAPACIDADE CIVIL

A defi ciência não afeta a capacidade civil para:

• casar-se ou cons� tuir união estável;

• exercer direitos sexuais e reprodu� vos;

• decidir sobre o número de fi lhos;

• ter acesso às informações adequadas sobre reprodução e planejamento fami-liar;

• conservar sua fer� lidade, sendo vedada a esterilização compulsória;

• exercer o direito à família e à convivência familiar e comunitária;

• exercer o direito à guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como adotante ou adotando, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas.

9. AMEAÇA OU VIOLAÇÃO DE DIREITOS DOS DEFICIENTES

• Qualquer ameaça ou violação de direitos dos defi cientes deve ser comunica-da à autoridade competente, que no caso é o Ministério Público. Não sendo possível, deve-se no� fi car à autoridade policial.

• Os casos de suspeita ou de confi rmação de violência contra pessoa com de-fi ciência devem ser no� fi cados compulsoriamente pelos serviços de saúde públicos e privados à autoridade policial e ao Ministério Público, além dos Conselhos dos Direitos da Pessoa com Defi ciência.

Violência contra a pessoa com defi ciência é qualquer ação ou omissão, prati -cada em local público ou privado, que lhe cause morte ou dano ou sofrimento fí sico ou psicológico.

• Se, no exercício de suas funções, os juízes e os tribunais � verem conhecimen-to de fatos que caracterizem as violações previstas nesta Lei, devem remeter peças ao Ministério Público para as providências cabíveis.

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10. ATENDIMENTO PRIORITÁRIO

• Apenas para pessoa com defi ciência

– Recebimento de res� tuição de imposto de renda;

– Tramitação processual e procedimentos judiciais e administra� vos em que for parte ou interessada, em todos os atos e diligências.

• Extensivo ao Acompanhante ou ao seu Atendente Pessoal

– Proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;

– Atendimento em todas as ins� tuições e serviços de atendimento ao público;

– Disponibilização de recursos, tanto humanos quanto tecnológicos, que ga-rantam atendimento em igualdade de condições com as demais pessoas;

– Disponibilização de pontos de parada, estações e terminais acessíveis de Transporte cole� vo de passageiros e garan� a de segurança no embarque e no desembarque;

– Acesso a informações e disponibilização de recursos de comunicação aces-síveis.

11. ATENDIMENTO, TRATAMENTO E INTERVENÇÃO E O CONSENTIMENTO

• A pessoa com defi ciência não poderá ser obrigada a se submeter a interven-ção clínica ou cirúrgica, a tratamento ou a ins� tucionalização forçada.

• O consen� mento prévio, livre e esclarecido da pessoa com defi ciência é in-dispensável para a realização de tratamento, procedimento, hospitalização e pesquisa cien� fi ca.

• A pessoa com defi ciência somente será atendida sem seu consen� mento pré-vio, livre e esclarecido em casos de risco de morte e de emergência em saúde, resguardado seu superior interesse e adotadas as salvaguardas legais cabíveis.

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12. TUTELA E CURATELA

Tutela

É o encargo atribuído pela Jus� ça a um adulto capaz, para que proteja, zele, guar-de, oriente, responsabilize-se e administre os bens de crianças e adolescentes cujos pais são falecidos ou estejam ausentes até que completem 18 anos de idade.

Curatela

É o encargo atribuído pelo Juiz a um adulto capaz, para que proteja, zele, guarde, oriente, responsabilize-se e administre os bens de pessoas judicialmente declaradas incapazes, que em virtude de má formação congênita, transtornos mentais, depen-dência química ou doenças neurológicas estejam incapacitadas para reger os atos da vida civil, ou seja, compreender a amplitude e as consequências de suas ações e de-cisões (impossibilitadas de assinar contratos, casar, vender e comprar, movimentar conta bancária, etc.).

• O consen� mento da pessoa com defi ciência em situação de curatela poderá ser suprido, na forma da lei.

• O consen� mento prévio, livre e esclarecido da pessoa com defi ciência é in-dispensável para a realização de tratamento, procedimento, hospitalização e pesquisa cien� fi ca.

• A pesquisa cien� fi ca envolvendo pessoa com defi ciência em situação de tute-la ou de curatela deve ser realizada, em caráter excepcional, apenas quando houver indícios de bene� cio direto para sua saúde ou para a saúde de outras pessoas com defi ciência e desde que não haja outra opção de pesquisa de efi cácia comparável com par� cipantes não tutelados ou curatelados.

• Apenas quando necessário, a pessoa com defi ciência será subme� da à cura-tela. A curatela cons� tui medida prote� va extraordinária, proporcional às ne-cessidades e às circunstâncias de cada caso, e durará o menor tempo possível

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• A curatela afetará tão somente os atos relacionados aos direitos de natureza patrimonial e negocial. A interdição não alcança o direito ao próprio corpo, à sexualidade, ao matrimônio, à privacidade, à educação, à saúde, ao trabalho e ao voto.

• Para emissão de documentos ofi ciais, não será exigida a situação de curatela da pessoa com defi ciência.

• No caso de pessoa em situação de ins� tucionalização, ao nomear curador, o juiz deve dar preferência a pessoa que tenha vínculo de natureza familiar, afe� va ou comunitária com o curatelado.

• Os curadores são obrigados a prestar, anualmente, contas de sua administra-ção ao juiz, apresentando o balanço do respec� vo ano.

• O Estatuto da Pessoa com Defi ciência, incluiu o inciso I, do Ar� go 1.769, do Código Civil, defi nindo que o Ministério Público promoverá a curatela nos ca-sos de defi ciência mental ou intelectual.

• O Juiz antes de pronunciar os termos da curatela, será assis� do por equipe mul� disciplinar e entrevistará pessoalmente o interditando.

• O Juiz determinará, segundo as potencialidades da pessoa, os limites da cura-tela e indicará o curador. Para a escolha do curador será levada em conta a vontade e as preferências do interditando, a ausência de confl ito de interesses e de infl uência indevida, a proporcionalidade e a adequação às circunstâncias da pessoa.

• Na nomeação do curador para a pessoa com defi ciência, o juiz poderá estabe-lecer curatela compar� lhada a mais de uma pessoa.

• A pessoa com defi ciência receberá todo o apoio necessário para ter preserva-do o direito à convivência familiar e comunitária, sendo evitado o seu recolhi-mento em estabelecimento que os afaste desse convívio.

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13. TOMADA DE DECISÃO APOIADA

• É o processo pelo qual a pessoa com defi ciência elege pelo menos 2 (duas) pessoas idôneas, com as quais mantenha vínculos e que gozem de sua con-fi ança, para prestar-lhe apoio na tomada de decisão sobre atos da vida ci-vil, fornecendo-lhes os elementos e informações necessários para que possa exercer sua capacidade.

• O pedido de tomada de decisão apoiada será efetuado pela pessoa a ser apoiada, com indicação das pessoas aptas a lhe prestarem o apoio.

• Para ser formulado o pedido de tomada de decisão apoiada, a pessoa com de-fi ciência e os apoiadores devem apresentar termo em que constem os limites do apoio a ser oferecido e os compromissos dos apoiadores, inclusive o prazo de vigência do acordo e o respeito à vontade, aos direitos e aos interesses da pessoa que devem apoiar.

• O Juiz, antes de se pronunciar sobre o pedido de tomada de decisão apoiada, assis� do por equipe mul� disciplinar, após a oi� va do Ministério Público, ouvi-rá pessoalmente o requerente e as pessoas que lhe prestarão apoio.

• As decisões tomadas por pessoa apoiada terão validade e efeitos sobre tercei-ros, dentro dos limites do apoio acordado.

• O terceiro com quem a pessoa apoiada mantenha relação negocial pode soli-citar que os apoiadores contra assinem o contrato ou acordo.

• Em caso de negócio jurídico, com risco ou prejuízo relevante envolvido, ha-vendo divergência de opiniões entre a pessoa apoiada e um dos apoiadores, deverá o Juiz, ouvido o Ministério Público, decidir sobre a questão.

• Caso o apoiador venha a agir com negligência, exerça pressão indevida ou não venha a adimplir as obrigações assumidas poderá a pessoa apoiada ou qualquer pessoa apresentar denúncia ao Ministério Público ou ao Juiz. Pro-cedente a denúncia, o Juiz des� tuirá o apoiador e nomeará, ouvida a pessoa apoiada e se for de seu interesse, outra pessoa para prestação de apoio.

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• A pessoa apoiada pode, a qualquer tempo, solicitar o término de acordo fi r-mado em processo de tomada de decisão apoiada.

• O apoiador pode solicitar ao juiz a exclusão de sua par� cipação do processo de tomada de decisão apoiada, sendo seu desligamento condicionado à ma-nifestação do Juiz.

• Os apoiadores e a pessoa apoiada deverão apresentar prestação de contas.

NESSE MOMENTO ENTRAMOS NO MUNDO DOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFI-CIÊNCIA!!!

14. HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO

• Os serviços podem fornecer informações e orientações nas áreas de saúde, de educação, de cultura, de esporte, de lazer, de transporte, de previdência social, de assistência social, de habitação, de trabalho, de empreendedo-rismo, de acesso ao crédito, de promoção, proteção e defesa de direitos e nas demais áreas que possibilitem à pessoa com defi ciência exercer sua cidadania.

• A pessoa com defi ciência tem direito ao processo de habilitação e de rea-bilitação, com o obje� vo de desenvolvimento de potencialidades, talentos, habilidades e ap� dões � sicas, cogni� vas, sensoriais, psicossociais, a� tudinais, profi ssionais e ar� s� cas que contribuam para a conquista da autonomia da pessoa com defi ciência e de sua par� cipação social em igualdade de condi-ções e oportunidades com as demais pessoas.

• A habilitação profi ssional corresponde ao processo des� nado a propiciar à pessoa com defi ciência aquisição de conhecimentos, habilidades e ap� dões para exercício de profi ssão ou de ocupação, permi� ndo nível sufi ciente de desenvolvimento profi ssional para ingresso no campo de trabalho.

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• A habilitação profi ssional pode ocorrer em empresas por meio de prévia formalização do contrato de emprego da pessoa com defi ciência, que será considerada para o cumprimento da reserva de vagas prevista em lei, desde que por tempo determinado e concomitante com a inclusão profi ssional na empresa, observado o disposto em regulamento. O processo é efetuado por avaliação mul� disciplinar das necessidades, habilidades e potencialidades de cada pessoa, observadas as seguintes diretrizes:

– Diagnós� co e intervenção precoces;

– Adoção de medidas para compensar perda ou limitação funcional, buscan-do o desenvolvimento de ap� dões;

– Atuação permanente, integrada e ar� culada de polí� cas públicas que pos-sibilitem a plena par� cipação social da pessoa com defi ciência;

– Oferta de rede de serviços ar� culados, nos diferentes níveis de complexi-dade;

– Prestação de serviços próximo ao domicilio da pessoa com defi ciência, in-clusive na zona rural, no entanto respeitando-se a organização das Redes de Atenção à Saúde (RAS) nos territórios locais e as normas do Sistema Único de Saúde (SUS).

• Nos programas e serviços de habilitação e de reabilitação para a pessoa com defi ciência, são garan� dos:

– organização, serviços, métodos, técnicas e recursos para atender às carac-terís� cas de cada pessoa com defi ciência;

– acessibilidade em todos os ambientes e serviços;

– tecnologia assis� va, tecnologia de reabilitação, materiais e equipamentos adequados e apoio técnico profi ssional, de acordo com as especifi cidades de cada pessoa com defi ciência;

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– capacitação con� nuada de todos os profi ssionais que par� cipem dos pro-gramas e serviços.

15. DIREITO À SAÚDE

• A pessoa com defi ciência tem direito integral à Saúde, por intermédio do SUS.

• Compete ao SUS desenvolver ações preven� vas de defi ciências para causas evitáveis, inclusive por meio de acompanhamento da gravidez, promoção de prá� cas alimentares, aprimoramento e expansão dos programas de imuniza-ção de triagem neonatal, iden� fi cação e controle da gestante de alto risco.

• A pessoa com defi ciência, quando internada, tem o direito a acompanhante ou atendente pessoal, em tempo integral. Na impossibilidade de permanên-cia do acompanhante ou atendente pessoal, a ins� tuição de saúde deve ado-tar as providências cabíveis para suprir a ausência.

• É vedada a cobrança de valores diferenciados por planos e seguros privados de saúde, em razão da condição da pessoa com defi ciência.

• As pessoas com defi ciência possuem o direito de par� cipação na elaboração das polí� cas de saúde a ela des� nadas.

• As operadoras de planos e seguros privados de saúde são obrigadas a garan� r à pessoa com defi ciência, no mínimo, todos os serviços e produtos ofertados aos demais clientes.

• Quando esgotados os meios de atenção à saúde da pessoa com defi ciência no local de residência, será prestado atendimento fora de domicílio, para fi ns de diagnós� co e de tratamento, garan� dos o transporte e a acomodação da pessoa com defi ciência e de seu acompanhante.

• Os espaços dos serviços de saúde, tanto públicos quanto privados, devem assegurar o acesso da pessoa com defi ciência, em conformidade com a le-gislação em vigor, mediante a remoção de barreiras, por meio de projetos

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arquitetônico, de ambientação de interior e de comunicação que atendam às especifi cidades das pessoas com defi ciência � sica, sensorial, intelectual e mental.

• Aos profi ssionais que prestam assistência à pessoa com defi ciência, especial-mente em serviços de habilitação e de reabilitação, deve ser garan� da capa-citação inicial e con� nuada.

As ações e serviços assegurados às pessoas com defi ciência:

• diagnós� co e intervenção precoces, realizados por equipe mul� disciplinar;

• serviços de habilitação e de reabilitação sempre que necessários, para qual-quer � po de defi ciência, inclusive para a manutenção da melhor condição de saúde e qualidade de vida;

• atendimento domiciliar mul� disciplinar, tratamento ambulatorial e interna-ção;

• campanhas de vacinação;

• atendimento psicológico, inclusive para seus familiares e atendentes pessoais;

• respeito à especifi cidade, à iden� dade de gênero e à orientação sexual da pessoa com defi ciência;

• atenção sexual e reprodu� va, incluindo o direito à fer� lização assis� da;

• informação adequada e acessível à pessoa com defi ciência e a seus familiares sobre sua condição de saúde;

• serviços projetados para prevenir a ocorrência e o desenvolvimento de defi ci-ências e agravos adicionais;

• promoção de estratégias de capacitação permanente das equipes que atuam no SUS, em todos os níveis de atenção, no atendimento à pessoa com defi -ciência, bem como orientação a seus atendentes pessoais;

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