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Direitos
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Direito do Turismo
TURISMOTURISMO a atividade econmica integrada por aqueles SERVIOS de ALOJAMENTO e TRANSPORTE prestados a pessoas FORA DOS LUGARES EM QUE RESIDEM habitualmente. FENMENO TURSTICO: constitui-se por DIFERENTES PRODUTOS e CONSUMOS.
TURISTA SEGUNDO A ONUCONFERNCIA DAS NAES UNIDAS DE 1963 TURISTA aquele visitante TEMPORRIO que permanece AO MENOS 24 HORAS NO PAS VISITADO e o qual os motivos da viagem podem ser agrupados em LAZER, NEGCIOS, FAMLIA, OBRIGAES E REUNIES.
DIREITO DO TURISMODireito do Turismo Conjunto de instituies e regras de direito de criao ou contedo decorrentes do fenmeno do turismo. Ramo transcendental do Direito: malevel e heterogneo.Surgimento na Europa pelo veloz crescimento da indstria do turismo e necessidade de sua normatizao jurdica.
REGULAMENTAOPLANO JURDICONormas do DIREITO DO TURISMO podem ser aplicadas aos NO-TURISTAS.Normas FORA DO DIREITO DO TURISMO podem ser aplicadas aos TURISTAS.
OBJETIVO DA REGULAOA REGULAMENTAO de campings, hotis, resorts e outros meios de hospedagem turstica tem por objetivo INFORMAR e PROTEGER especificamente o CONSUMIDOR TURSTICO.
CAMPOS PRINCIPAISORGANIZAO ADMINISTRATIVA DE FOMENTO AO TURISMO, bem como a ORDENAO ADMINISTRATIVA DAS EMPRESAS TURSTICAS e REGIME DISCIPLINAR DAS ATIVIDADES TURSTICAS. REGULAMENTAO DO ESTATUTO TURSTICO DOS SUJEITOS PARTICULARES que participam do trfico turstico, aqui abrangidas tantos as EMPRESAS quanto os USURIOS e suas mtuas relaes.
REGULAO ESPECFICA Organizao Administrativa do TurismoCadastro e Classificao dos ServiosProfissionais do TurismoAgncias de TurismoMeios de HospedagemTransporte TursticoOrganizao de Congressos, Convenes e Congneres
LEGISLAO DE TURISMOA chamada LEGISLAO DE TURISMO pode compreender desde um conjunto bsico de normas comerciais mais utilizveis no cotidiano, relacionadas venda de passagens ou viagens e prestao de servios, at o exame sistmico do Direito interno e externo, federais, estaduais e municipais, civis, trabalhistas, tributrias e ambientais.
ORGANIZAO E FISCALIZAORequisitos de FUNCIONAMENTO e CLASSIFICAO de HOTIS e SIMILARESRegras pertinentes ao TRANSPORTE TURSTICO e organizao de eventos e convenes.Existem REGULAMENTOS ESPECFICOS para avaliao dos meios de hospedagem de turismo, classificao das atividades e servios de transporte turstico de superfcie.
DIREITO BRASILEIRO ANOS 70LEI 6505/77: PROTEO AO TURISTA E AO MERCADO TURSTICOIntervencionismo e direo estatal do turismo.Fruto da apatia da iniciativa privada em explorar as potencialidades tursticas brasileiras.Desordem no setor turstico.Implantao de um modelo de controle de qualidade do turismoClassificao
CONSTITUIO FEDERAL - 1988Art. 180. A Unio, os Estados, o Distrito Federal e os Municpios promovero e incentivaro o TURISMO como fator de desenvolvimento SOCIAL e ECONMICO. O novo tratamento constitucional da LIVRE INICIATIVA colidiu com antigos dispositivos legais e infralegais (decretos, deliberaes da Embratur, resolues do antigo Conselho Nacional de Turismo), por exemplo, tabelamento de preos e remunerao (art. 3,VI, da Lei 6.505/77).
Lei 8.181/91Nova denominao da EMBRATUR agora Instituto Brasileiro de Turismo e sua competncia (posteriormente alterada pela lei 10.683/03 e Decreto 4898/03).Era competncia da Embratur (hoje do Ministrio do Turismo): cadastrar as empresas, classificar os empreendimentos dedicados s atividades tursticas e exercer funo fiscalizadora, nos termos da Legislao vigente.
UNIO EUROPIA PROGRAMA PLURIANUAL A FAVOR DO TURISMO EUROPEUIncentivo no somente a atividade turstica em si mas tambm a criao, por parte dos pases membros, de um novo ramo de direito, que viesse a dar suporte legal ao Turismo e s reas conexas a ele.
DIREITO FRANCS - 1999Consagrao da emancipao do Direito do TurismoBuscou CONCEITUAR todas as atividades advindas do turismo, suas relaes e ORGANIZAR todas as legislaes, antes esparsas, em uma COMPILAO DE LEGISLAO ESPECFICA da rea, o CDIGO DO TURISMO.
Lei 10.683/03Criou o MINISTRIO DO TURISMO e em seu artigo 27, inciso XXIII definiu as suas competncias: a) poltica nacional de desenvolvimento do turismo; b) promoo e divulgao do turismo nacional, no pas e no exterior; c) estmulo s iniciativas pblicas e privadas de incentivo s atividades tursticas; d) planejamento, coordenao, superviso e avaliao dos planos e programas de incentivo ao turismo; e) gesto do Fundo Geral do Turismo; f) desenvolvimento do Sistema Brasileiro de Certificao e Classificao das atividades, empreendimentos e equipamentos dos prestadores de servios tursticos.
Lei 8.078 de 11/09/1990DIREITO DO CONSUMIDOR: impacto sobre empresas e negcios tursticos. RESPONSABILIDADE CIVIL DO EMPREENDEDOR TURSTICO: defeito ou vcio no fornecimento de bens e servios. PUBLICIDADE ENGANOSA: prticas comerciais legais e ilegais, incluindo as relativas a marketing, publicidade, prticas consideradas abusivas, fixao de preos, cobrana de dvidasREGRAS CONTRATUAIS: direito de desistncia, garantia, reembolso, reajustamento de preos, financiamento de pagamento.
LEGISLAO INFRALEGALDecretos, deliberaes normativas da Embratur, resolues do Conselho Nacional do Turismo, Portarias ministeriais, etc.
Agncias de TurismoDeliberaes Normativas (EMBRATUR) n. 136/84, de 23/10/84; n. 161/85, de 09/08/85; n. 310/92, 30/04/92 ; n. 382/97, de 11/09/97 ; n. 400/98, de 06/11/98. Resolues Normativas CNTUR n. 04/83, de 28/01/83 e CNTUR n. 12/84, de 17/10/84.
Bacharis em TurismoDeliberao Normativa n. 390/98, de 28 de maio de 1998: necessidade de parecer do turismlogo em projetos. Deliberao Normativa n. 423/01, de 25 de setembro de 2001:necessidade de parecer do Conselho Municipal de Turismo ou turismlogo para obter recursos.Deliberao Normativa n. 431/02, de 12 de agosto de 2002: cadastro junto EMBRATUR.
Decreto 5.533/05Regulamenta a REDUO A ZERO da alquota do imposto sobre a renda incidente sobre as REMESSAS, PARA O EXTERIOR, relacionadas PRO-MOO DE DESTINOS TURSTICOS BRASILEIROS. Portaria Conjunta (Embratur/Receita Federal) n. 16/06, de 23 de agosto de 2006 procedimentos para o benefcio.
Portaria n. 33 de 03/03/2005Min. da Fazenda e Min. do Turismo:As RECEITAS auferidas por pessoa jurdica, decorrentes da EXPLORAO DE PARQUES TEMTICOS, DA PRESTAO DE SERVIOS DE HOTELARIA OU DE ORGANIZAO DE FEIRAS E EVENTOS, ficam sujeitas ao regime de incidncia cumulativa da Contribuio para o PIS/PASEP e da Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social COFINS.
Prestadores de ServiosPortaria (Min. do Turismo) n 57/05, de 25 de maio de 2005.Dispes sobre o CADASTRAMENTO das sociedades empresrias, sociedades simples e empresrios individuais PRESTADORES DE SERVIOS TURSTICOS.
Guia de TurismoDecreto 946/93, de 1/10/93. Deliberaes Normativas ns 326/94, de 13/01/94; 425, de 04/10/01; 426, de 04/10/01; 427, de 04/10/01.Lei n. 8.623/93, de 28/01/1993.
Meios de HospedagemDELIBERAES NORMATIVAS n.. 070/80, de 12 de novembro de 1980; n.. 232/87, de 23 novembro de 1987 ; n.. 240/88, de 16 de maro de 1988 ; n. 326, de 13 de janeiro de 1994; n. 360/96, de 16 de maro de 1996; n.. 376/97, de 14 de maio de 1997; n. 429, de 23 de abril de 2002; n. 433 de 30 de dezembro de 2002.
Organizao de Eventos Resoluo Normativa CNTUR n. 14/84, de 23 de novembro de 1984.Decreto n. 89.707/84, de 25 de maro de 1984.
Passageiros Areos Vos comerciais.Cdigo do Consumidor.Conveno de Varsvia (viagens internacionais).Cdigo Brasileiro de Aeronutica.Normas da ANAC.