23
UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL – UNIDERP UNIDADE PIRITUBA Administração 4º Semestre Atividade Prática Supervisionada DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO Djna Cristina Santos – RA: 6398235736 Tutor Presencial: Fábio Pestilli Tutor EAD: Me. Luiz Manuel Palmeira São Paulo, Outubro de 2014 UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

Direito Empresarial e Tributário

  • Upload
    ninna

  • View
    7

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

UNIVERSIDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL UNIDERPUNIDADE PIRITUBA

Administrao4 SemestreAtividade Prtica Supervisionada

DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTRIO

Djna Cristina Santos RA: 6398235736

Tutor Presencial: Fbio PestilliTutor EAD: Me. Luiz Manuel Palmeira

So Paulo, Outubro de 2014

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERPSUMRIO

Introduo........................................................................................1Empresa SL Gabinetes....................................................................2Conceito de Direito Empresarial....................................................3Classificao das Sociedades Comerciais......................................4Funo Social da Empresa.............................................................5Conceito de Direito Cambirio......................................................6Carga Tributria Brasileira e sua consequncias para o pas....7Conceito de crdito conforme o novo cdigo civil brasileiro.......8Conceito do princpio da Cartularidade.......................................9Conceito do princpio da Literalidade.........................................10Conceito do princpio da Autonomia e Abstrao......................11Justificando o Posicionamento......................................................12Consideraes Finais......................................................................13Referencias Bibliogrficas.............................................................14

Introduo

Este trabalho tem como objetivo desenvolver um relatrio que consiste em abranger informaes referente ao: direito Empresarial, mostrando sua funo social e sua capacidade contributiva, em como vem se adequando aos dias atuais. Falaremos tambm sobre os fatores que ocasionam as elevadas cargas tributria exigidas no Brasil. Neste trabalho de Direito Empresarial e Tributrio foi possvel trazer informaes e conhecimentos desconhecidos at mesmo para muitos empresrios que muitas vezes desconhece sua importncia. Por tanto, tentamos passar clareza sobre os temas aqui abordados usando a empresa SL Gabinetes Industriais Me - ltda, situada no estado de So Paulo. O nosso principal objetivo neste trabalho, analisar brevemente o conceito de Direito Comercial e Direito Empresarial, analisando as peculiaridades da empresa, o os empresrios e assim ressaltando a sua participao na sociedade, afim de esclarecer suas dimenses. A SL Gabinetes, tem como matria prima o ao, desenvolvendo o servio de serralheria, onde fabrica no s gabinetes metlicos, como cpu, mas tambm estruturas metlicas, cofres e portes, entre outros tantos servios de serralheria.

Empresa SL Gabinetes A empresa foi escolhida para demonstrar de maneira simples e clara as informaes sugeridas nesta atividade prtica. A empresa localiza-se na cidade de So Paulo, seu segmento a serralheria, tendo como sua principal matria prima o ao. Preocupada com o meio ambiente, a empresa desenvolveu tcnicas para o melhor aproveitamento do ao, evitando desperdcios e reciclando tambm materiais que seriam descartados

Principais caractersticas da SL Gabinetes Razo Social: Sl Gabinetes Industriais ME- Ltda Localizao:

Av. Celestino Burroul, 1041 - So Paulo - SP Segmento: Metal Mecnico Porte:

Pequeno Porte Poltica:

A SL Gabinetes, tem como seu principal objetivo prestar servio de qualidade e durabilidade atendendo as necessidades de seus clientes desenvolvendo e aperfeioando sua tcnicas no ramo da serralheria. Comprometida a empresa se preocupa tambm com a segurana de seus funcionrios investindo em maquinrios de ultima gerao, dando mais segurana a sua equipe e se preocupando tambm com a natureza, evitando o desperdcio e descarte indevido.

A empresa trabalha com metas, visando: Crescimento; Cumprimento do prazo de entrega;Execuo das operaes com segurana; Atendimento das demandas ambientais dos clientes, fornecedores e sociedade; Conscientizao dos colaboradores sobre suas responsabilidades ambientais e seus impactos (poluio do solo, das guas e do ar). Seu pblico Alvo:

Empresas de todos os segmentos, atuantes na regio sul do Brasil, sejam elas de pequeno, mdio ou grande porte. N de funcionrios: 9 colaboradores (operacionais e administrativos)

Conceito de Direito Empresarial

O direito comercial (ou mercantil) um ramo do direito que se encarrega da regulamentao das relaes vinculadas s pessoas, aos atos, aos locais e aos contratos do comrcio.O direito comercial um ramo do direito privado e abarca o conjunto de normas relativas aos comerciantes no exerccio da sua profisso. A nvel geral, pode-se dizer que o ramo do direito que regula o exerccio da atividade comercial.Pode-se fazer a distino entre dois critrios dentro do direito comercial. O critrio objetivo aquele que diz respeito aos atos de comrcio em si mesmos. Em contrapartida, o critrio subjetivo relaciona-se com a pessoa que desempenha a funo de comerciante.O direito comercial no esttico, uma vez que se adapta s necessidades mutveis das empresas, do mercado e da sociedade em geral. Porm, so sempre respeitados cinco princpios bsicos: trata-se de um direito profissional (na medida em que resolve conflitos prprios dos empresrios), individualista (faz parte do direito privado e regula relaes entre particulares), consuetudinrio (tem por base os costumes dos comerciantes), progressivo (evolui ao longo do tempo) e internacionalizado (adapta-se ao fenmeno da globalizao).Por fim, o direito comercial visa estruturar a organizao empresarial moderna e regular o estatuto jurdico do empresrio, entendendo-se como tal a pessoa que realiza atos de comrcio. Por outro lado, os atos de comrcio so aqueles que so levados a cabo com a finalidade de obter lucro.A empresa regulada, tanto pelo Direito Comercial, quanto pelo Direito Civil, caracteriza-se como o contrato em que duas ou mais pessoas, reciprocamente, se obrigam a contribuir com bens ou servios, mediante a conjugao de esforos ou recursos humanos, para a consecuo de um fim, mediante a partilha dos resultados. Para tanto, a legislao brasileira admite diferentes formas de sociedades, cada qual com suas caractersticas prprias.

CLASSIFICAO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS

1.0 Responsabilidade dos Scios: Limitadas A responsabilidade de cada scio restringe se sua contribuio individual ou ao valor do capital social. Ilimitadas Todos os scios respondem ilimitada e solidariamente pelas obrigaes societrias. Mistas As responsabilidades de alguns scios so limitadas, e as de outros scios, ilimitadas.

2.0 Regime de Constituio: Contratuais Institucionais

3.0 Condies para Alienao da Participao Societria: Pessoas Capital

4.0 Tipos Societrios: Nome Coletivo Sociedade em nome coletivo ou com firma C/S Sociedade em comandita simples C/A Sociedade em comandita por aes C/P Sociedade em conta de participao Ltda Sociedade por quotas de responsabilidade limitada S/A Sociedade por aes

5.0 Sociedade em Conta de Participao:Considerada pela Lei como despersonalizao ou despersonificada - art. 991 a 996.Responsabilidade dos Scios: sempre subsidiaria - art. 1.024 CC e art. 596 CPC.As sociedades, segundo critrio que considera a responsabilidade dos scios pelas obrigaes sociais, dividem-se em: Sociedade Ltda. Sociedade Ilimitada. Sociedade Mista.

6.0 Classificao quanto as Condies de Alterao da Participao Societria:

Cotas ou QuotasAes

scios tem poder de acatar e vetar. IngressoLivre circulao

7.0 N/S, C/S -> acesso de quotas depende de anuncia dos scios. Art. 1.003 CC.

8.0 C/S -> art. 1.050 CC.

9.0 Ltda -> art. 1.057 CC.

10.0 Sociedade Irregular = sem registro. Ilegitimidade para pedido de falncia; Ineficcia probatria dos livros fiscais; Art. 990 CC - scio responde ilimitadamente. 11.0 Desconsiderao da Pessoa Jurdica:Casos de fraude no uso da autonomia patrimonial da PJ.

12.0 Previso Legal:Art. 28 CDC; art. 18 da Lei Antitruste; art. 4 da Lei Ambiental 9605/98 e art. 50 CC.

Funo Social Da Empresa A funo social da empresa visa coibir as deformidades, o teratolgico, os aleijes da ordem jurdica. A chamada funo social da propriedade nada mais o conjunto de normas da Constituio que visa, por vezes com medidas de grande gravidade jurdica, recolocar a propriedade na sua trilha normal. Embora o jurista na citao acima se refere as normas presentes na Constituio Federal concernentes propriedade urbana e rural, esse entendimento tambm deve ser feito propriedades dos bens de produo empresa. O instituto da funo social da empresa deve procurar zelar pelo pleno exerccio da atividade empresarial, citada no capitulo acima e traduzida na gerao de riquezas, manuteno de empregos, pagamento de impostos, desenvolvimentos tecnolgicos, movimentao do mercado econmico, tendo o Estado papel decisivo e insubstituvel na aplicao normativa, elaborao de polticas pblicas de fiscalizao, proteo e incentivo ao desenvolvimentos, especialmente s e mdia e pequena empresas e s empresas em dificuldades financeiras. Ao mundo jurdico, devem os juristas e os juzes utilizar-se dos princpios operadores do direito para e efetivao da funo social da empresa, observando na elaborao de novas leis, na soluo de casos concretos, como exemplos falncias com continuao de negcios, nas quais afasta-se a sociedade empresria da administrao, mantendo em funcionamento a atividade e o estabelecimento para menor prejuzo sociedade. Assim deve o estado, os juristas, advogados, empresrios, juzes e todos os demais envolvidos, zelar pelo cumprimento da funo social da empresa, atravs dela que a sociedade cresce e se desenvolve de forma justa e igualitria.

Conceito do De Direito Cambirio Disposies Preliminares O Cdigo Civil de 2002 trouxe muitas mudanas para a parte que rege os direitos dos comerciantes e das sociedades comerciais, mas praticamente no alterou nada acerca dos Ttulos de Crdito.As poucas alteraes introduzidas no podem ser aproveitadas sem o devido cuidado, haja vista o preceituado no art. 903, do CCB/2002: Salvo disposio diversa em lei especial, regem-se os ttulos de crdito, pelo disposto neste Cdigo. Como a maior parte dos ttulos de crdito possui legislao especfica que regula e detalha as suas relaes, as alteraes proposta ficaram praticamente incuas. Conceito O ttulo de crdito, documento necessrio ao exerccio do direito literal e autnomo nele contido, somente produz efeito quando preencha os requisitos da lei (art. 887 CCB/2002).Os ttulos de crdito so documentos representativos de obrigaes pecunirias. No se confundem com a prpria obrigao, as se distinguem dela na exata medida em que a representam.

Caractersticas Literalidade Vale pelo que nele est escrito Contedo Cartularidade Crtula = documento Ttulo de apresentao No se pode executar por meio de cpia Autonomia Inoponibilidade de exceo pessoal Cada obrigao independente, existe por si s SMULA 258 DO STJ: A nota promissria vinculada a contrato de abertura de crdito no goza de autonomia em razo do ttulo que a originou. Abstrao No se vincula ao negcio jurdico que a originou No h necessidade de provar a existncia da relao que originou o crdito Formalismo Disciplinados por lei Requisitos de validade Independncia ou Substancialidade Independe de qualquer outro documento para promover a sua execuo. ENDOSSO Conceito Meio de transferncia dos ttulos de crdito, devendo ser lanado pelo endossante no verso ou no anverso do ttulo.Espcies de Endosso ordem ou no ordem Em preto, indica o endossatrio, verso ou anverso Em branco, no indica o endossatrio, somente no verso Endosso-mandato concede ao endossatrio o exerccio dos direito inerentes ao ttulo (art. 917 CCB/2002) Morte do endossante no atinge a eficcia do endosso-mandato No cabem excees pessoais contra o mandatrio, mas to somente as que existiram contra o endossante Endosso-Cauo, em garantia ou pignoratcio (art. 918 CCB/2002) O que recebe endosso-cauo endossa na forma de endosso-mandato Confere ao endossatrio o exerccio dos direitos inerentes ao ttulo No podem ser opostas excees existentes contra o endossante, salvo m-f Endosso com efeito de cesso de crdito (295 e 296 CCB/2002) Endosso aps o protesto, o pagamento, ou o transcurso do prazo de protesto (art. 20 da Lei Uniforme, Decreto n. 57.663/66) ENDOSSO TARDIO ou PSTUMO O Cdigo Civil de 2002 estabelece em seu art. 920 que o endosso tardio ou pstumo produz os mesmos efeitos do tempestivo Endosso de ttulo no ordem s garante o endossatrio (art. 15 da Lei Uniforme, Decreto n. 57.663/66)Consequncias e Efeitos do Endosso (regra geral) Transferncia da propriedade do ttulo completada pela simples tradio (art. 910, 2 CCB/2002) Corresponsabilidade do endossante pelo pagamento do ttulo: A corresponsabilidade prevista no art. 15, da Lei Uniforme, Decreto n. 57.663/66 O Cdigo Civil de 2002, art. 914, determina: Ressalvada clusula expressa em contrrio, constante do endosso, no responde o endossante pelo cumprimento da prestao constante do ttulo. vlido o endosso sem garantia (art. 15, da Lei Uniforme, Decreto n. 57.663/66 e regra geral do CCB/2002) Considera-se no escrita qualquer condio ao endosso que subordine o endossante (art. 912, CCB/2002) Clusula proibitiva de novo endosso vlida nulo o endosso parcial (art. 912, pargrafo nico CCB/2002)

A Carga Tributria Brasileira e suas consequncias para as empresas e para o pas

A imprensa vem alardeando com pompa e circunstncia o fato de que a carga tributria brasileira em 2009 em porcentagem do PIB foi menor que a mdia dos pases da OCDE (33,6% contra 35%).No sei muito bem qual a grande vantagem de termos uma carga tributria 1,4 ponto percentual menor que a de Portugal, mas, se a imprensa est eufrica, ento deve ser coisa boa.Mas a questo a ser abordada aqui no essa. Houve um detalhe embutido nessa notcia que fez a imprensa verter lgrimas, compensando sua euforia com a notcia principal: o Brasil, em mdia, tributa bem menos a renda e a propriedade, e sobrecarrega de impostos os bens de consumo e os servios.Aparentemente, o pessoal quer assistencialismo e bem-estar social, mas no quer a dureza de financi-los. Querem ir a um restaurante fino, empanturrar-se de escalopes, belugas e vinhos franceses, mas no querem fazer cara de espanto quando chega a conta.Em primeiro lugar, vale notar que, no fosse o Banco Central e sua capacidade de expandir continuamente a oferta monetria, a carga tributria necessria para financiar todos os servios e funcionrios estatais seria muito maior. Estamos trocando mais impostos por inflao monetria. A consequncia desse arranjo inevitvel: preos constantemente em ascenso ao invs de preos em queda, o que realmente seria bom para os mais pobres. Mas como so muito poucas as pessoas que realmente entendem a perversidade desse mecanismo fraudulento, todo mundo acha normal.Porm, e finalmente entrando na questo principal, uma coisa precisa ser dita, sem qualquer juzo de valor: se os gastos do governo no carem, se para ter impostos para financiar um estado deste tamanho, e se para permitir que haja um mnimo de crescimento econmico, ento o nico arranjo correto de fato tributar o consumo, e no a renda e a propriedade. Mais ainda (s para deixar evidente a perversidade da coisa): prefervel que a carga tributria seja pequena sobre os ricos e mais alta sobre os mais pobres. E tudo isso para o bem destes.

Conceito de ttulos de crdito conforme o novo Cdigo Civil Brasileiro

Na doutrina, a mais completa definio de titulo de crdito a de Cesare Vivante, Ttulo de crdito o documento necessrio para o exerccio do direito literal e autnomo, nele mencionado.Partindo desta definio o nosso legislador inicia o Ttulo VIII do Cdigo Civil, determinando que o ttulo de crdito documento necessrio ao exerccio do direito literal e autnomo nele contido, porm somente produzir efeito quando preenchido todos os requisitos legais.Analisando essa definio, diremos que ttulo de crdito um documento, isso significa que, para termos um ttulo de crdito, ser indispensvel a existncia de um documento escrito, que poder ser um papel, um pergaminho, sempre uma coisa corprea, material, em que se possa ver inscrita a manifestao da vontade do declarante.O Cdigo Civil possui nos seus artigos 887 a 926, normas gerais sobre ttulos de crdito, as quais so aplicadas somente quando compatveis com os mandamentos constantes em lei especial ou se esta for inexistente, nos termos estabelecidos no art. 903.Assim, o referido cdigo s funciona como normas supletivas, aplicveis na ocorrncia de lacunas em regramento jurdico especfico, ou inexistindo norma jurdica especial para determinado ttulo de crdito.Claro que as normas do Cdigo Civil no revogaram nem afastaram a incidncia do disposto na Lei Uniforme de Genebra, Lei do Cheque, lei das Duplicatas, [...], e demais diplomas legislativos que disciplinam algum ttulo particular (prprio ou imprprio).

Conceito do princpio da Cartularidade

A possibilidade de exercer a execuo do ttulo depende da apresentao do documento, este tambm chamado de cartula, s cabe este direito a quem tiver posse do documento, ao qual denominamos ttulo de crdito.tal documento chamado de ttulo de crdito, por que cumpre os requisitos estabelecidos em lei, se assim no o for, no tratara-se de ttulo de crdito. No existe credor sem a posse efetiva do ttulo neste caso, mesmo que a pessoa possua os direitos creditcios, este no poder recorrer em juzo para exigir seu cumprimento.

Conceito do princpio da literalidade

S pode ser exigido o cumprimento da prestao descrita no ttulo, tambm, no pode deixar de ser cumprido exatamente o que est escrito no ttulo, ou seja, amarra, tanto a obrigao de pagar como a de receber ao que realmente estiver descrito no ttulo de crdito.

Conceito do princpio da autonomia e abstrao

Este princpio diz que se existir mais de uma relao jurdica ligada ao ttulo de crdito, cada uma independente, se uma for nula ou anulvel a outra ainda asim continuaria a valer, no se invalida uma por ineficcia da outra.Este princpio origina dois sub princpios tais quais:Principio da abstrao- que tem relevncia entre o ttulo de crdito e a relao jurdica que deu origem a obrigao que est representada no ttulo, j que este a representao pecniria de uma obrigao.Princpio da Inoponibilidade das excees pessoais - relaciona com os terceiros de boa f, por tratar-se apenas de contedo processual, como forma de defesa do devedor do ttulo executado.

Justificando o Posicionamento

A SL Gabinetes, tem como propsito o fornecimento de servios de serralheria em diversos segmentos no mercado, prestando servios para Bancos, Indstrias, Hospitais, Residenciais e Tecnolgicos, abrangendo um grande mercado comercial. A empresa conta com apenas 9 funcionrios que da conta de uma enorme demanda, investindo em ferramentas e maquinrios que agilizam e do qualidade a todo servio prestado, gerando rapidez e cumprimentos dos prazos estabelecidos. O meu posicionamento sobre Direito com nfase na Funo Social de que o comprometimento com o atendimento aos procedimentos, com a melhoria contnua do sistema de gesto da qualidade e ambiental so de extrema importncia, devem ser associados a preocupao constante com seus recursos e matrias primas utilizadas na execuo de seus produtos. Dessa forma possvel explorar de maneira consciente e respeitar o meio ambiente como ele merece.

Consideraes Finais

Com este trabalho, foi possvel perceber como funciona o Direito Empresarial e Tributrio, vimos tamb como funciona o processo da parte da Empresarial da SL Gabinetes, qual sua principal caracterstica em relao a mo de obra e todo desenvolvimento no processo de criao de suas peas metlicas. A empresa preza por princpios ; a funo social da empresa; os princpios de ttulos, cambirios, todos os princpios do Direito empresarial, da consequncia de carga tributria e sobre Direito Empresarial na funo Social da empresa. Na SL Gabinetes, sua principal funo social, a sustentabilidade, socioeconmica e socioambientais. Mantendo compromisso no com seus clientes, mas principalmente com a natureza, respeitando suas limitaes e reaproveitando melhor suas riquezas.

Referencias Bibliogrficas

. Acesso em:8 deoutubro 2014..Acesso em: 3 outubro 2014.ANAN JR., Pedro; MARION, Jos Carlos. Direito Empresarial e Tributrio. So Paulo: Alnea,2009. PLT 372.http://eficaciajuridica.blogspot.com.br/2011/06/classificacao-das-sociedades-comerciais.html>. Acesso em: 2 outubro 2014.

2