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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO 1 Projeto Pedagógico do Curso de Direito 2016

Direito - UNOPAR Universidade · 6.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA, CONFORME ... AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem BSC – Balanced Score

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Projeto Pedagógico do Curso de Direito 2016

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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UNOPAR ARAPONGAS – PARANÁ

Projeto Pedagógico do Curso de ..............

................

2015

UNOPAR Cidade/Estado

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão.

Paulo Freire, 1996.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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UNOPAR CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Direito da UNOPAR, homologado pelo Colegiado do Curso.

ARAPONGAS /PARANÁ

2016

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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SUMÁRIO

CAPÍTULO 1 ........................................................................................................................... 10 1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................... 10 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ...................................................................................................... 10 1.1.1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO MANTENEDORA ..................................................................... 11 1.1.2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA ............................................................................... 11 1.1.3. DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO ............................................. 11 1.1.5. MISSÃO .................................................................................................................................... 13 1.1.6. VISÃO....................................................................................................................................... 13 1.1.7. VALORES .................................................................................................................................. 13 1.1.8 DADOS GERAIS DO CURSO ....................................................................................................... 13 1.1.9 FORMAS DE ACESSO AO CURSO .............................................................................................. 14

CAPÍTULO 2 ........................................................................................................................... 16

2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC ......................................................................................... 16 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL ......................................................................................................... 16 2.2 PRINCÍPIOS GERAIS .................................................................................................................... 16 2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR ......................................................................................................... 17 2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS .................................................................................................. 17 2.5 ÁREA DE ATUAÇÃO..................................................................................................................... 22 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS .......................................................................................................... 22 2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO ................................................................................................ 23 2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA ................................................................................................... 26 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES ...................................................................................................... 28 2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS .................................................................. 28 2.11 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS.................................................................................................... 29 2.11.1 DISCIPLINAS DE ÁREA ............................................................................................................. 30 2.11.2 DISCIPLINAS DE CURSO .......................................................................................................... 30 2.11.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS......................................................................................................... 38 2.12 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS ..................................................................... 38 2.13 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM .............................. 39 2.14 PLANO DE ENSINO ..................................................................................................................... 40 2.15 AULA MODELO ......................................................................................................................... 42 2.16 ESTUDOS DIRIGIDOS ................................................................................................................ 43

CAPÍTULO 3 ........................................................................................................................... 49 3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................ 49 3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO ....................................................................................... 49 3.1.1. A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO ..................................................... 50 3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ................................................................. 51 3.2.1 O PDI E AS POLÍTICAS DE ENSINO DO CURSO .......................................................................... 52 3.2.2 O PDI E AS POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO CURSO ..................................................................... 54 3.3 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................ 54 3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................................... 55 3.5 ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................................................... 56 3.5.1. MATRIZ CURRICULAR .............................................................................................................. 57

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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3.5.2. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS ................................................................................................ 60 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ..................................................................................................... 99 3.7 METODOLOGIA ......................................................................................................................... 100 3.7.1 KROTON LEARNING SYSTEM .................................................................................................. 101 3.7.2 KROTON LEARNING SYSTEM 2.0 – KLS 2.0 ............................................................................. 103 3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO................................................................................ 105 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................. 107 3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................................................. 108 3.11 APOIO AO DISCENTE .............................................................................................................. 109 3.11.1 APOIO EXTRACLASSE ............................................................................................................ 109 3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO .................................................................................................. 109 3.11.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ............................................................................................ 110 3.11.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACO) ........................... 110 3.11.5 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO ................................................... 111 3.11.6 OUVIDORIA........................................................................................................................... 112 3.11.7 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - NUEEI ....................................................... 112 3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ..................................... 113 3.13 ATIVIDADES DE TUTORIA ....................................................................................................... 114 3.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................................................................................. 114 3.15 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............... 115 3.16 NÚMERO DE VAGAS ............................................................................................................... 116

CAPÍTULO 4 ......................................................................................................................... 117

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................... 117 4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ....................................................... 117 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................................... 118 4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR ............................................................................................................................. 119 4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ............................................................................ 119 4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO ..................................................................... 119 4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ........................................................................... 119 4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................... 120 4.8 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ............................................. 120 4.9 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ........................................................................ 120 4.10 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ...................................... 121

CAPÍTULO 5 ......................................................................................................................... 122

5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA ............................................................................. 122 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)............................ 122 DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSIBILIDADE, CONSERVAÇÃO E

COMODIDADE .............................................................................................................................. 122 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ........... 122 5.3 SALA DE PROFESSORES ............................................................................................................ 122 5.4 SALAS DE AULA ......................................................................................................................... 123 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA .................................................. 123 5.6 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .................................................................................................. 124 5.6 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS ......................................................... 127 5.11 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO ........................................................................................................................................................ 127

CAPÍTULO 6 ......................................................................................................................... 128

6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC ................................................................................................ 128

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ........................................................ 128 6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ................................... 128 6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS, CONFORME DISPOSTO NO PARECER CNE/CP N° 8, DE 06/03/2012, QUE ORIGINOU A RESOLUÇÃO CNE/CP N° 1, DE 30/05/2012. ................................................................................................................................... 128 6.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA, CONFORME DISPOSTO NA LEI N° 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. ........................................................ 129 6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ............................................................................................ 129 6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)................................................................................ 129 6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS ............................................ 130 6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ................................................................................................... 130 6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA ... 130 6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS – Lingua Brasileira de Sinais ............................................................... 131 6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD .......................................................... 131 6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ................................................................................................ 131 6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL .................................................................................. 131

CAPÍTULO 7 ......................................................................................................................... 133

7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ..................................................................................... 133

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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ABREVIATURAS E SIGLAS

AC – Atividades Complementares ao Ensino Art. – Artigo AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem BSC – Balanced Score Card CA – Centro Acadêmico CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CC – Conceito do Curso CEP – Comitê ou Comissão de Ética em Pesquisa CES – Câmara e Educação Superior CMC – Ciências Moleculares e Celulares (disciplina) CNE – Conselho Nacional de Educação CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONSUL – Conselho Superior da Instituição CP – Conselho Pleno CPA – Comissão Própria de Avaliação CPC – Conceito Preliminar do Curso DCNS – Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação DCNSF – Diretrizes Curriculares Nacionais para Curso de graduação em Direito DOU –Diário Oficial da União EAD – Ensino a Distância EDs – Estudos Dirigidos (Atividade Complementar Dirigida) ENADE – Exame Nacional do Desempenho Docente EPS – Ética, Política e Sociedade (disciplina) FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FIES – Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos FIS – Formação Integral em Saúde HCS – Homem, Cultura e Sociedade (disciplina) IDH – Índice de Desenvolvimento Humano IES – Instituição de Ensino Superior INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais MEC – Ministério da Educação e Cultura do Brasil MF – Ciências Morfofuncionais (disciplina) MS – Ministério da Saúde do Brasil NDE – Núcleo Docente Estruturante NED – Núcleo de Estudos Dirigidos NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva OMS – Organização Mundial da Saúde PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional PEC – Planejamento Estratégico do Curso PIB – Produto Interno Bruto PPC – Projeto Pedagógico do Curso ou Projeto Político Pedagógico do Curso PPI – Projeto Pedagógico Institucional PROMUNI – Programa Municipal Universidade para Todos PROUNI – Programa Universidade para Todos PU – Portal Universitário S.A. – Sociedade Anônima SDI/MD – Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento Industrial SESU – Secretaria de Educação Superior do MEC SISCON – Sistema de Conteúdos SRA – Setor de Registro Acadêmico SRD – Setor de Registro de Diplomas

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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TCC – Trabalho de Conclusão de Curso

TIC – Tecnologia de Informação e de Comunicação

WEB – “World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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CAPÍTULO 1 1. APRESENTAÇÃO A UNOPAR entende que a elaboração do Projeto Pedagógico de um Curso (PPC) deve expressar, não apenas, a importância dessa ciência para os profissionais que formará, mas, sobretudo, para aquelas a quem eles servirão. Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso de Direito foi pensado considerando a razão principal de sua existência: as pessoas. Aquelas que estão no seu entorno, no Estado, no País e no mundo, e que merecem usufruir das habilidades e competências aqui projetadas e construídas, solidamente, ao longo da formação dos seus egressos. O Curso de Direito teve seu PPC construído, coletivamente, e foi implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante (NDE), órgão que acompanha a sua consolidação, em sintonia com o Colegiado do Curso, formado por representantes de seus corpos docente e discente. O processo se efetivou, considerando três pontos: a aprendizagem, o aluno e o professor. No que concerne ao primeiro considera-se que a aprendizagem é uma atividade mental, que aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e é mudar comportamentos. Entende-se que o aluno é um sujeito ativo no processo ensino-aprendizagem, mas que cabe ao professor conhecer os processos neurocientíficos subjacentes, e por ser profissional de educação, deve ser hábil mediador, capaz de tornar significativas as informações, canalizando-as para a área do cérebro humano responsável pela aprendizagem. Cabe ao NDE cuidar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), às disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), às matrizes curriculares, às metodologias de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam alvo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas. Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso de Direito, será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário. Por fim, ratifica-se que este documento foi projetado para proporcionar aos alunos do Curso de Direito uma formação prática, realista, cidadã, moderna, ajustada às Diretrizes Curriculares do Curso, e compatível com as necessidades de profissionais, que o mundo do trabalho precisa: pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos, criativos, e capazes de oferecer os resultados esperados. Dessa forma, a Faculdade de Sorirso alcança a Missão da Mantenedora que é a de “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”; cumpre a sua Visão que é “Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”, e exercita os seus Valores, dentre eles: “ paixão por educar, respeito às pessoas, honestidade e responsabilidade.”

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES

Kroton Educacional S.A. A UNOPAR faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as várias instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON e UNOPAR.

Dados Institucionais da Kroton Educacional

• CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

• Av Paulista, 1106, Bela Vista, CEP 01310700 - SP

• CEP: 01419-001 – São Paulo – SP

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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• Fone: (11) 3775-2000

• E-mail: comunicaçã[email protected]

• Home Page: www.kroton.com.br

Principais Dirigentes Executivos

• Presidente (CFO): Rodrigo Galindo

• Vice-Presidente Acadêmico: Mario Ghio Junior

• Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello

• Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.1.1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO MANTENEDORA

1.1.2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA

UNOPAR

• CNPJ n.º 38.7336480033/27

• Rua Rodovia Pr-218 - Km 01. Saída Astorga .S/N

• Cidade: Arapongas

• CEP: 86702670

• Fone: (43)3371-7700

• E-mail: [email protected] Home page: www.unopar.br

Dirigentes da Mantida

NOME FUNÇÃO

Alexandre Machado Frigeri Diretor UNOPAR (ARAPONGAS) Ana Carolina Pilatti Diretora Acadêmica UNOPAR

1.1.3. DADOS SOCIOECONÔMICOS E SOCIOAMBIENTAIS DA REGIÃO

Devido a sua terra fértil e de extensas florestas, nos idos de 1904 e 1908, a região do norte do Paraná, atraiu imigrantes estrangeiros e pessoas dos estados de São Paulo e Minas Gerais, Estes pioneiros compraram terras e foram os primeiros a se instalar e efetivamente para desbravar a região onde se situa a cidade de Arapongas (entre os Rios Tibagi e Cambará). Inicialmente, o sistema era caracterizado por grandes propriedades, compradas através do agenciamento da Companhia de Terras Norte do Paraná, a qual implantou o plano de colonização e povoamento do setentrião paranaense com o apoio da empresa "Parana Plantations Limited", de Londres, em virtude da compra de mais de 500.000 alqueires de terras para a produção de café. Com a falta de sementes sadias e os baixos preços dos grãos de café, o empreendimento fracassou. Em decorrência de tal fato, os investidores ingleses dividiram os terrenos em pequenos lotes que foram vendidos aos trabalhadores sem posses, com preços relativamente baixos e condições favoráveis.

EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S/A

• CNPJ n.º 38.733.648/0001-40

• Rua: RUA SANTA MADALENA SOFIA

• Cidade: Belo Horizonte

• CEP: 30380650

• Fone: (31) 2126.0715

• E-mail: [email protected]

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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A cidade de Arapongas foi idealizada por um dos diretores da empresa, Sr. Wiliam da Fonseca Brabason Davids, que é considerado seu fundador, apesar de, à época, ser Prefeito Municipal de Londrina, cidade da qual essa terra desbravada fazia parte. Embora ainda sem autonomia política, desde a venda dos primeiros lotes em 1935, ela já surgiu planejada (inclusive com plano diretor previamente elaborado), sendo que do núcleo urbano inicial, surgiram as colônias Esperança e Orle onde se instalaram imigrantes japoneses e eslavos (1937). O nome Arapongas inseriu-se no contexto da opção de dar nomes de pássaros as suas ruas, uma das características que a singulariza dentre outras cidades. Arapongas foi distrito de Londrina até 1943, quando passou a pertencer a Rolândia e chegou a condição de Município em 1947, ganhando a autonomia que necessitava para progredir. Atualmente, Arapongas tem se desenvolvido com índices de crescimento acima da média estadual em termos de população e de atividade econômica, caracterizando-se pela pujante atividade no setor agropecuário e destaque industrial no segmento de fabricação de móveis, inclusive sediando feiras renomadas internacionalmente. E sob o ponto de vista da educação, tem se caracterizado por ser centro para o qual convergem estudantes de extensa região composta pelas cidades vizinhas, incluindo as do Vale do Ivaí. A estreita ligação do Curso com as características locais, pode ser observada pela facilidade da inserção do egresso no mercado de trabalho. O bacharelando participa ativamente dos atendimentos do Núcleo de Prática Jurídica, criando um elo entre teoria e prática. Ademais, a prática é incentivada como meio de integrar os vários setores produtivos com a formação curricular plena do acadêmico. Assim, a inserção do Curso de Direito da Universidade Norte do Paraná propicia, além da formação de profissionais habilitados a desenvolver as competências atinentes à atuação jurídica, inspirados pelos valores éticos e humanísticos, cumpre importante papel social pelos atendimentos jurídicos prestados junto à comunidade carente. 1.1.4. HISTÓRICO DA IES

A principal característica da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, instituição fundada em 1972 e que há 30 anos contribui para consolidar a cidade de Londrina como o mais importante centro universitário do interior do Paraná, é a de ser uma Instituição de perfil empreendedor, preocupada com a qualidade do ensino e da vida da comunidade, tendo o futuro como um de seus grandes focos de ação. A fundação deu-se no dia 17 de fevereiro de 1972, quando um grupo de empresários, entre eles o Sr. Marco Antonio Laffranchi e a Sra Elisabeth Bueno Laffranchi, reuniu-se para criar o Centro de Estudos de Londrina, assumindo e dando continuidade ao funcionamento do Colégio São Paulo, então mantido por uma congregação religiosa. Foi esse passo inicial, à criação do Centro de Estudos Norte do Paraná, responsável pela implantação e manutenção do Curso de Educação Física, abrigado pela Faculdade de Educação Física do Norte do Paraná - FEFI, reconhecido pelo governo federal em fevereiro de 1976. A partir daí, começaram novos investimentos. Em 1985, foi implantada a Faculdade de Ciências e Artes Aplicadas de Londrina com o Curso de Educação Artística - Habilitação em Artes Plásticas e Desenho e, posteriormente, em 1988, o Curso de Desenho Industrial. Em 1987 foi criada a Faculdade de Reabilitação do Norte do Paraná com o Curso de Fonoaudiologia. Em 1989 foram criadas as Faculdades de Odontologia do Norte do Paraná, Faculdade de Dança de Londrina e Faculdade de Informática do Paraná, implantando-se os Cursos de Odontologia, Dança e Tecnologia em Processamento de Dados, respectivamente. Em 1990, visando agilizar sua administração, deu-se a primeira tentativa de unificação dessas faculdades. Reunidas ainda simbolicamente sob a sigla "FEFI", receberam o nome de Faculdades de Educação e Formação Integradas do Norte do Paraná.Em 2 de junho de 1992, o Conselho Federal de Educação aprovou a unificação sob a designação "Faculdades Integradas Norte do Paraná - UNOPAR", num passo importante rumo à Universidade.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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A UNOPAR instalou-se no campus de Arapongas em 1993, ano em que, absorveu os cursos de duas instituições de ensino superior daquele município: FAFICLA - Matemática, Química, Ciências Sociais, Letras e Educação Física e FAC - Administração e Ciências Contábeis. O credenciamento da UNOPAR como universidade deu-se em 03/07/97 através de Decreto Federal publicado no Diário Oficial nº 126 de 04/07/97. A partir de seu credenciamento, a UNOPAR implementou um plano de expansão, contando, hoje, com 29 cursos de graduação e vários cursos de

pós-graduação, totalizando aproximadamente 11.000 alunos.

1.1.5. MISSÃO “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida.”.

1.1.6. VISÃO “Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua.” 1.1.7. VALORES Paixão por Educar Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas Respeito às Pessoas Respeitamos a diversidade e cultivamos relacionamentos Honestidade e Responsabilidade Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações Fazer acontecer Transformamos as nossas ideias em realizações Foco em Geração de Valor Sustentável buscamos em nossas ações a geração de valor sustentável Trabalhar e Aprender Juntos unimos esforços para o mesmo propósito 1.1.8 DADOS GERAIS DO CURSO

• Instituição: UNOPAR

• Endereço: Rodovia Pr-218 - Km 01. Saída Astorga .S/N

• Fone: (43) 3371-7700

• Home Page: http://www.unopar.br/

• E-mail: [email protected]

• Nome do Curso: Direito

• Criação: PM 4027/2003

• Habilitação: Bacharel em Direito

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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• Nº de vagas ofertadas: 180 vagas

• Turno de funcionamento: matutino e Noturno

• Regime de Matrícula: Seriado Semestral

• Duração do Curso: 10 (dez) semestres

• Carga Horária Total: 3.700(três mil e setecentas) horas

• Coordenador do Curso: Beatriz Ballan Silveira

1.1.9 FORMAS DE ACESSO AO CURSO

O ingresso na UNOPAR é disciplinado pela Constituição Federal, pelos Pareceres CNE/CP no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Art. 44 da LDB, em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: [...] II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.

Dessa forma, os alunos podem ingressar no Curso de Direito por meio de quatro formas distintas: Concurso Vestibular Visando a selecionar candidatos, semestralmente a UNOPAR oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Enem- Exame Nacional de Ensino Médio. As condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso. Transferência Externa Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico. Reaproveitamento de Curso Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da UNOPAR. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo específico. Prouni Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal, é possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.

Enem

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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CAPÍTULO 2 2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL

O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para a UNOPAR nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou:

"em que medida, enquanto IES democrática, é possível

efetivamente colaborar para a construção do novo homem e da nova sociedade?"

No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior.

Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no Estado, características sociais, ecológicas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da UNOPAR

A UNOPAR é comprometida com uma concepção progressista e assume uma concepção filosófica em que predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Nessa concepção fica explicitado também, o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico, pois acredita-se que é preciso articular a formação científica-profissional e a formação ética-política-estética, simultaneamente.

A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional competente e crítico, com o cidadão intelectual, mas com aquele que além da dimensão humana, é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social.

Além da preparação de indivíduos para o mercado, a UNOPAR tem em sua filosofia a preocupação com a preparação do indivíduo, que busque, reflexivamente e em ações, a solução para problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, na qual se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização, e a sua existência social.

A UNOPAR explicita, em sua proposição filosófica, a vinculação do seu Projeto Global de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional, que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição.

2.2 PRINCÍPIOS GERAIS

A identidade da UNOPAR é construída continuamente, a partir de princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento.

Esses princípios, entre outros, são:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres;

II. O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social;

III. O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade fim, educação, acima de qualquer interesse particular; e

IV. A busca constante pela qualidade institucional por meio da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação.

2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR

A instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de todos os colaboradores da UNOPAR, pois a instituição acredita que somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem.

O termo paixão se adequa, pois ela é essencial para a materialização de um modelo estratégico acadêmico, por isso a paixão se tornou parte fundamental do princípio SER EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que o sintam, mas é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta instituição.

O SER EDUCADOR possui, essencialmente, como característica do seu trabalho uma capacidade formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas, que contribuem para o desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam, por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão necessários à coletividade.

Em consonância com essa crença, a primeira função de toda pessoa na UNOPAR é SER EDUCADOR, a segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores - docentes e funcionários desta instituição são EDUCADORES, administrativos e/ou acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional de Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida.

2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS

O Balanced Scorecard Card – BSC, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de comunicação. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a elaboração de um projeto acadêmico de Curso consistente, objetivo e claro, que possa ser devidamente monitorado, por meio de indicadores de desempenho acadêmico.

Para cada Curso da UNOPAR foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico, definindo o perfil profissional almejado, as áreas de atuação projetadas, bem como as competências e habilidades a serem desenvolvidas e as disciplinas que contribuirão para isso. Dessa forma, considera-se que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado, se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de habilidade e competência necessárias para ensejar a empregabilidade dos egressos do Curso.

Em sua estrutura, o BSC Acadêmico do Curso é constituído das seguintes informações: I. Perfil profissional do egresso;

II. ÁREA DE ATUAÇÃO do Curso; III. Competências a serem desenvolvidas; IV. Habilidades que propiciarão o desenvolvimento das competências; V. Disciplinas que desenvenvolverão as habilidades e competências definidas para o Curso; e

VI. Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e disponibilizados no Sistema de Conteúdos.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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BSC ACADÊMICO DO CURSO DE DIREITO

PERFIL DO EGRESSO

A UNOPAR espera formar um Bacharel em Direito generalista e humanista, com senso crítico, apto a agir eticamente, interpretando e elaborando textos, atos e documentos jurídicos ou normativos, utilizando corretamente as normas técnico-jurídicas, interpretando e aplicando o Direito.

CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO

Conhecer, interpretar e aplicar teorias, conceitos, princípios e fundamentos oriundos da filosofia, antropologia, ética, ciência política, economia, história, psicologia, lógica e argumentação relacionados ao Direito, concebendo uma formação interdisciplinar, humanista e holística.

CICLO PROFISSIONALIZANTE

DIREITO PRIVADO DIREITO PÚBLICO DIREITOS ESPECIAIS

Atuar na prevenção, consultoria e resolução de conflitos por meio judicial e extrajudicial com predominância do interesse particular, prestando serviços jurisdicionais na defesa de direitos para pessoas físicas e jurídicas de direito privado essencialmente.

Atuar na prevenção, consultoria e

resolução de conflitos por meio judicial

e extrajudicial com predominância do

interesse estatal, prestando serviços

jurisdicionais na defesa de direitos para

pessoas físicas e jurídicas de direito

privado e público, porém

predominantemente de direito público.

Atuar na prevenção, consultoria e

resolução de conflitos por meio judicial e

extrajudicial com predominância dos

interesses coletivos, difusos e de novos

temas da área jurídica, prestando serviços

jurisdicionais na defesa de direitos para

pessoas físicas e jurídicas de direito privado

e público.

DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS

• Direito Civil - Atos e Fatos Jurídicos

• Direito Civil - Coisas

• Direito Civil - Família e Sucessões

• Direito Civil - Obrigações

• Direito Civil - Pessoas e Bens

• Direito Civil - Teoria Geral dos Contratos

• Direito Coletivo do Trabalho

• Direito de Falência e Recuperação de Empresa

• Direito do Trabalho

• Direito Processual Civil - Execução, Cumprimento de Sentença e Procedimentos Especiais

• Estágio Supervisionado I

• Estágio Supervisionado II

• Teoria Geral da Empresa

• Títulos de Crédito

• Direito Administrativo - Administração Pública

• Direito Administrativo - Organização da Administração Pública

• Direito Constitucional

• Direito Econômico

• Direito Penal - Crimes contra a Dignidade Sexual e Administração Pública

• Direito Penal - Crimes Contra a Pessoa e o Patrimônio

• Direito Penal - Legislação Extravagante e Execução Penal

• Direito Penal - Parte Geral

• Direito Penal - Teoria das Penas

• Direito Processual Civil - Parte Geral

• Direito Processual Civil - Processo de Conhecimento

• Direito Processual Civil - Recursos

• Direito Processual do Trabalho

• Direito Processual Penal - Procedimentos

• Direito Tributário - Direito

• Direito Ambiental

• Direito da Seguridade Social

• Direito das Relações de Consumo

• Direito Internacional

• Direito Político e Eleitoral

• Direitos Humanos

• Medicina Forense (OPTATIVA) ou Tópicos Especiais em Direito (OPTATIVA) ou Libras (OPTATIVA) ou Direito Agrário (OPTATIVA)

• Meios Alternativos de Conflito

• Responsabilidade Civil

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Constitucional Tributário

• Direito Tributário - Tributos em Espécie

• Estágio Supervisionado III

• Estágio Supervisionado IV

• Teoria Geral do Direito Constitucional

• Teoria Geral do Processo

• Teoria Geral do Processo Penal

• Trabalho de Conclusão de Curso I

• Trabalho de Conclusão de Curso II

Disciplina Competência Geral

Direito Administrativo - Administração Pública Conhecer, interpretar e aplicar conceitos, princípios, características e procedimentos atinentes aos servidores e a intervenção do Estado nas propriedades

Direito Administrativo - Organização da Administração Pública

Conhecer, interpretar e aplicar conceitos, princípios, caracteristicas e procedimentos aplicados à Administração Pública, sua organização, atos administrativos e processo licitatório

Direito Ambiental Conhecer, interpretar e aplicar conceitos, princípios, instrumentos e legislações do Direito Ambiental

Direito Civil - Atos e Fatos Jurídicos Conhecer, interpretar e aplicar os conceitos e elementos relacionados aos atos, fatos e negócios jurídicos

Direito Civil – Coisas Conhecer, interpretar e aplicar os conceitos, características, institutos e especies de Direitos reais no Direito Civil

Direito Civil - Família e Sucessões Conhecer, interpretar e aplicar os conceitos, caracteristicas, institutos e princípios do Direito de Família e de Sucessões

Direito Civil – Obrigações Conhecer, interpretar e aplicar os conceitos, elementos, especies e formas de extinção das obrigações.

Direito Civil - Pessoas e Bens Conhecer os fundamentos jurídicos da pessoa física, pessoa jurídica e a teoria jurídica sobre os bens

Direito Civil - Teoria Geral dos Contratos Conhecer, interpretar e aplicar os princípios, conceitos, institutos e características do Direito Contratual

Direito Coletivo do Trabalho Conhecer, interpretar e aplicar conceitos e institutos relacionados aos direitos coletivos dos trabalhadores e de segurança no trabalho

Direito Constitucional Conhecer e entender a organização do Estado, dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário bem como o controle de constitucionalidade

Direito da Seguridade Social Conhecer e interpretar conceitos, princípios, regimes previdenciários e beneficios presentes no Direito Previdenciario e de Seguridade Social

Direito das Relações de Consumo Conhecer e interpretar conceitos, princípios e institutos aplicados no Direito do Consumidor

Direito de Falência e Recuperação de Empresa Conhecer, interpretar e aplicar conceitos, princípios e procedimentos adotados para a Recuperação e Falencia de Empresas

Direito do Trabalho Conhecer e interpretar os conceitos, princípios, elementos essencias para o Direito individual do Trabalho

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Direito Econômico Conhecer e interpretar conceitos, teorias e questões legais e sociais na Ordem Economica e no Direito

Direito Internacional Conhecer e interpretar conceitos, princípios, caracteristicas, institutos, sistema de controle e legislações aplicadas ao Direito Internacional Publico e ao Privado

Direito Penal - Crimes contra a Dignidade Sexual e Administração Pública

Conhecer e interpretar os conceitos e princípios presentes nas tipificações dos crimes contra o sentimento religioso, diginidade sexual, a Paz Pública, a Fé Pública e a Administração Pública

Direito Penal - Crimes Contra a Pessoa e o Patrimônio Conhecer interpretar e aplicar os conceitos e princípios presentes nas tipificações dos crimes contra a vida, a honra, à liberdade individual e o patrimônio

Direito Penal - Legislação Extravagante e Execução Penal Conhecer e interpretar os conceitos e princípios presentes nas tipificações dos crimes elencados na legislação penal extravagante

Direito Penal - Parte Geral Conhecer e interpretar os conceitos, fontes do direito e princípios aplicados à Parte Geral do Direito Penal

Direito Penal - Teoria das Penas Conhecer e interpretar os princípios, conceitos e institutos relacionados à pena e sua aplicação

Direito Político e Eleitoral Conhecer e interpretar conceitos, institutos e princípios do Direito Eleitoral e Político

Direito Processual Civil - Execução, Cumprimento de Sentença e Procedimentos Especiais

Conhecer e interpretar conceitos, caracteristicas e especies processuais relacinadas à Execução no Processo Civil

Direito Processual Civil - Parte Geral Conhecer e interpretar princípios, institutos, conceitos e caracteristicas gerais do Direito Processual

Direito Processual Civil - Processo de Conhecimento Conhecer e interpretar os conceitos, características, elementos e fases do Processo de conhecimento e tutela provisória do Processo Civil

Direito Processual Civil - Recursos Conhecer e interpretar conceitos, princípios e espécies de recursos presentes no Processo Civil

Direito Processual do Trabalho Conhecer e interpretar os princípios, conceitos, institutos e elementos do Direito Processual trabalhista

Direito Processual Penal - Procedimentos Conhecer, interpretar e aplicar os conceitos, princípios, institutos, procedimentos e recursos no Direito Processual Penal

Direito Tributário - Direito Constitucional Tributário Conhecer e aplicar os conceitos, fontes do direito e princípios aplicados à Parte Geral do Direito Tributário

Direito Tributário - Tributos em Espécie Conhecer, interpretar e aplicar conceitos e caracteristicas de impostos federais, estaduais e municipais compreendendo ainda a sua execução e o processo judicial tributário

Direitos Humanos Conhecer e interpretar os conceitos, princípios e caracteristicas dos direitos humanos e seus tratados internacionais

Estágio Supervisionado I Conhecer e interpretar conceitos, procedimentos e pratica no

Processo Civil

Estágio Supervisionado II Conhecer e interpretar conceitos, procedimentos e pratica no

Processo do Trabalho

Estágio Supervisionado III Conhecer e interpretar conceitos, procedimentos e a prática no

Processo Penal

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Estágio Supervisionado IV Conhecer e interpretar conceitos, procedimentos e pratica no

Processo Constitucional, Tributária e Empresarial

Ética Profissional em Direito Conhecer e interpretar princípios éticos e a legislação atinentes à conduta ética de advogados e estagiários de Direito

Ética, Política e Sociedade Conhecer as relações entre a filosofia, a ética e a política.

Filosofia do Direito Conhecer os conceitos, ideologias e teorias dos principais filosofos presentes no Direito

Fundamentos Históricos do Direito Conhecer e relacionar os fundamentos filosóficos e teóricos gerais e do Direito.

Homem, Cultura e Sociedade Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social.

Introdução ao Estudo do Direito Conhecer os conceitos, princípios e fundamentos teoricos do Direito, da Ciencia Política, Sociologia e Teoria Geral do Estado.

Medicina Forense (OPTATIVA) Conhecer e interpretar os conceitos, caracteristicas, conhecimentos e importancia da Medicina Forense

Tópicos Especiais em Direito (OPTATIVA)

Conhecer e dominar as atualizações na legislação, na doutrina e na jurisprudência e as técnicas processuais para mediar, conciliar e julgar conflitos nas esferas judiciais e extrajudiciais, exercendo a função jurisdicional e promover a defesa dos interesses individuais e coletivos

Libras (OPTATIVA) Conhecer os referências teoricos, políticos e legais da integração dos academicos surdos no contexto social e profissional

Direito Agrário (OPTATIVA) Conhecer e interpretar conceitos, princípios, instrumentos e legislações do Direito Agrário

Meios Alternativos de Conflito Conhecer e interpretar conceitos, institutos, princípios e modalidades de Solução Extrajudicial de Conflitos

Metodologia Científica Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica

Psicologia Aplicada ao Direito Conhecer alguns aspectos da psicologia e suas aplicações no Direito.

Responsabilidade Civil Conhecer e interpretar conceitos, caracteristicas e modalidades de Responsabilidade Civil

Teoria da Argumentação Jurídica Conhecer os conceitos e teorias da Linguagem e da Argumentação destacando a linguagem jurídica

Teoria Geral da Empresa Conhecer, interpretar e aplicar os princípios, conceitos, legislação e institutos do Direito Empresarial

Teoria Geral do Direito Constitucional Conhecer os fundamentos teóricos da organização jurídico-constitucional da Constituição Federal da República Federativa do Brasil de 1988 descando seus objetos, princípios e garantias.

Teoria Geral do Processo Conhecer e interpretar os princípios, conceitos, institutos e características essenciais do Direito Processual

Teoria Geral do Processo Penal Conhecer, interpretar e aplicar os princípios, conceitos, características e espécies de ações, provas e competencias no Direito Processual Penal

Títulos de Crédito Conhecer e interpretar os princípios, conceitos, requisitos e espécies de títulos de credito existentes no ordenamento nacional

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Trabalho de Conclusão de Curso I Conhecer os critérios para as definições metodológicas e conhecer as etapas de elaboração do projeto de conclusão do curso.

Trabalho de Conclusão de Curso II Conhecer o processo de desenvolvimento do trabalho científico, norteado pelos os critérios da metodologia científica, cumprindo o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo.

2.5 ÁREA DE ATUAÇÃO

A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste modelo acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. A definição das áreas de atuação do Curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional com formação generalista e abrangente.

No curso de Direito, considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais:

• Direito Privado;

• Direito Público;

• Direitos Especiais

Dentre as áreasprofissionais propostas a do Direito Privado se apresenta como alternativa viável para quem busca um atuação autonôma e flexível e o mercado de trabalho se apresenta de forma positiva para bons profissionais, ante o crescente aumento populacional existente no município e sobretudo diante da expansão regional, com expectativa de criação de novas comarcas, municípios e de oportunidades que se criam diariamente, gerando a intensificação das relações interpessoais e sociais, pontenciais geradoras danecessidadede orientação, atuação ou representação pelo profissional privado como mediador da defesa dos interesses dos envolvidos atuando no prevensão, orientação e resolução de conflitos por meio judicial e extrajudicial. . A expansão demográfica e consequente intensificação das relações interpessoais e sociais também é um fator de crescimento de oportunidades para o Direito Público, pois demanda a criação de novas varas, fóruns,comarcas e demandará profissionais que observem o interesse estatal, prestando serviços jurisdicionais na defesa de direitos para pessoas físicas e jurídicas de direito privado e público, porém predominantemente de direito público. Destaca-se também a necessidade de observância dos direitos especiais com a atuação de profissionais aptos à prevenir, orientar e resolver conflitos por meio judicial ou extrajudicial com predominância de interesses coletivos, difusos e novos temas da área jurídica, sobretudo a observância dos direitos de minorias. 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS

Para a UNOPAR, conceito é uma unidade de conhecimento e como tal tem natureza sistêmica. Então, de alguma forma, os conceitos constituem1 um mapeamento e orientarão as ações a serem implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da UNOPAR.

Ressalta-se que a busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante para a construção desse projeto, pois considera-se que a clareza conceitual é importante para a elaboração desse documento, que projeta um Curso e tem toda a responsabilidade com a formação de seus egressos.

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder à seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um Curso superior?

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta comum foi:

O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade.

A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra modalidade de ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os Cursos da UNOPAR. A próxima pergunta a ser respondida foi:

O que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requer conhecimento.

O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados padrões de conduta ética, moral e estética.

2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO

O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do aluno é a empregabilidade, esta só será conquistada através do conhecimento. A definição de conhecimento utilizado pela UNOPAR foi adaptado por Fava (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: “EDUCAÇÃO: um tesouro a descobrir” (1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER.

Figura 1 - Quatro Pilares da Educação.

O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais latente, e acentua o caráter cognitivo das tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire (1996) caracterizou como “ensino

bancário” no qual o estudante é visto como “depositário” de conteúdos petrificados e sem vida.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade. O SABER e o FAZER formam o profissional, porém, não são suficientes, para garantir empregabilidade para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e do CONVIVER para complementar a formação e a possibilitar a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, e quando acrescidos do SABER e do FAZER, o aluno ganha visibilidade no mercado de trabalho, garantindo suas chances de sucesso profissional, e sua empregabilidade. Neste sentido a Faculdae de Arapongas - PRentende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos Cursos, despertando-os para a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária hoje no mercado de trabalho. O objetivo da UNOPAR, portanto, é a formação do profissional-cidadão competente e capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu. Tendo como Missão “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade,

formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus

projetos de vida”, a UNOPAR busca organizar-se em torno dos quatro pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida, representam para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos que possibilitem a compreensão dos fenômenos; APRENDER A FAZER para poder agir sobre o meio que o cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e, por fim, APRENDER A SER, elo que integra os três pilares anteriormente citados, tornando-o um cidadão capaz de transformar positivamente não apenas a sua vida, mas as das pessoas que estão em seu entorno. A Facudlade de Sorriso, em concordância com Delors (1999), entende que cada um destes quatro pilares do conhecimento.

(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade.

EPISTEME (SABER)

Tendo como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002), Delors (1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares que foram definidos como conhecimento.

Na construção do PPC da UNOPAR, a ênfase foi dada à qualidade e à essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado; portanto, o currículo dos Cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais, que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada área de atuação do Curso.

A construção das competências de cada área de atuação de cada Curso levou em conta a reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos aqueles que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa.

Os conteúdos conceituais dos Cursos foram divididos em dois grupos:

I. conteúdos conceituais de conhecimentos prévios; e II. conteúdos conceituais profissionalizantes.

Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de suporte para o desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos prévios serão essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja, nenhum conteúdo será ministrado no Curso, se não estiverem relacionados a uma competência ou a um conteúdo significativo.

Com estas perspectivas os Cursos construiram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de suporte para

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS, que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais.

Assim, em um primeiro momento, aos professores da UNOPAR foi solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada Curso, dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina.

Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno deverá possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Dessa forma, foi construído o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada Curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos.

Ressalta-se que tanto os CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES, quanto os CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS estão cadastrado no Sistema de Conteúdos (Siscon), desenvolvido pela institução permitindo clareza nos processos ensino-aprendizagem.

TECHNE (FAZER)

As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao CONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada Curso definiu quais as HABILIDADES PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado.

NOESIS (SER)

Kardec (1978) acentua que:"Do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada e coerente de

pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros seres humanos, ou, mais especificamente, a

acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante."

Pode-se dizer que Atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa. Para a UNOPAR atitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais.

Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial para que este possa, verdadeiramente, adquirir empregabilidade; ao construir o BSC Acadêmico, a UNOPAR definiu quais HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas disciplinas do Curso, e, em especial, nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade – HCS e Ética, Política e Sociedade – EPS, cujos objetivos principais são trabalhar o comportamento, utilizando como meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.

CONVIVERE (CONVIVER)

A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, a capacidade dos alunos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos padrões de interação, que dificultam a aprendizagem. Cada aluno tem uma história de vida diferente, consequência das experiências a que foi exposto e a elas costuma ser fiel, defendendo tenazmente seus pontos de vistas, muitas vezes falaciosos.

Aprender a argumentar e a ceder a argumentos mais sólidos é prerrogativa do cidadão maduro, mas essa postura não nasce com a idade, e sim, no exercício do diálogo, na convivência. É papel da educação ensejar esse importante pilar, por isso a UNOPARincentiva não apenas as interações entre discentes do mesmo Curso, mas oferece oportunidades de aprendizagens de habilidades e competências, junto com alunos de outros Cursos, se os conteúdos forem comuns a todos.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada num currículo por competências. A UNOPAR quando propõe um currículo por competências, pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função de competências, que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente.

A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os métodos, técnicas, estratégias, não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais. O alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais.

2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA

A UNOPAR vem trabalhando sistematicamente no sentido de implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo.

O termo COMPETÊNCA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:"Capacidade de mobilizar, articular, colocar em

ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades

requeridas pela natureza do trabalho."

Na concepção de Perrenoud (1999, p.7), competência é “uma capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles”. Dessa forma, as pessoas valem-se deles, estabelecem sua integração e mobilizam-nos no momento em que exercem determinada ação. Esse autor (p. 32) diz que: “É na possibilidade de relacionar, pertinentemente, os conhecimentos prévios e os problemas que se reconhece uma competência”. Nesse contexto, as competências vêm a ser aquisições ou aprendizados construídos que necessitam dos recursos do conhecimento e de sua assimilação para mobilizá-los.

Ressalta-se que se trata de um processo complexo, cujo significado não é simplesmente o de somar conteúdos de modo a usá-los; envolve, isto sim, saber discerni-los, selecioná-los, organizá-los e, especialmente, fazer conexões entre eles antes de empregá-los na ação solicitada.

O pressuposto, então, é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu para resolver problemas, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises, correlacionar informações, sintetizá-las, tirar conclusões e assumir posturas.

A UNOPAR buscou uma definição que a levasse a promover ações de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

No processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o conceito de conhecimento adotado pela instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER. Assim, da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER FAZER. Da junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos

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atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a COMPETÊNCIA.

Figura 2 - Competência

O desenvolvimento de competências, ganha espaço nas instituições educacionais por necessidades do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (BRASIL, 1996) e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza a dimensão da competência quando diz que:“não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada situação”.

As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso.

A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando:"(...) articula, mobiliza valores, conhecimentos

e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu campo de

atuação."

Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza, utilizando a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis. O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem não mais têm como foco apenas os conteúdos conceituais, muitas vezes guardados na memória apenas por pouco tempo, mas, também, os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o FAZER e o SER, essenciais ao perfil profissional do egresso que a UNOPAR deseja formar, cumprindo a sua missão que é “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, gerando valor de forma sustentável.”

Face ao exposto, a UNOPAR opta por definir competência como: "Mobilização de conhecimentos, habilidades,

atitudes e valores para a solução de problemas e construção de novos conhecimentos."

A UNOPAR procura construir uma relação com o SABER, menos pautado em uma hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência organizado por cada Curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos, relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensino-aprendizagem.

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A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da UNOPAR insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o acadêmico. Os conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados como complementares. As competências a serem trabalhadas no Curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCNS e respondem a seguinte pergunta: O que o egresso necessita de conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de

atuação de sua profissão?

Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de conteúdos relevantes à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa. Nesse processo, não foram os conteúdos que definiram as competências, e sim as competências gerais que delinearam os competências técnicas (e os produtos delas originados, quando é o caso), as habilidades, os conteúdos e as disciplinas capazes de desenvolver as competências, que garantem o alcance do perfil do egresso projetado. 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES

Visando a uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolverá nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã.

Ressalta-se que o grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER, pois este envolve não apenas as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as qualidades essenciais aos seres humanos, dentro de um contexto integral, em que é indispensável sermos SER para que saibamos CONVIVER.

Para definição das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o Curso de Direito irá buscar responder a seguinte pergunta: Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver

bem suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

Neste contexto, o Curso de Direito buscará desenvolver, metodologicamente e com avaliação, as seguintes habilidades essenciais para a empregabilidade e a preparação para o exercício da cidadania de seus egressos:

I. análise e Interpretação; II. comunicação;

III. liderança; IV. negociação; V. planejamento;

VI. raciocínio de forma crítica e analítica; VII. raciocínio de forma lógica;

VIII. relacionamento Interpessoal; IX. criatividade; X. ética;

XI. tomada de decisão; e XII. trabalho em equipe multiprofissional;

2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS

Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado.

A matéria é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre si, desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e pode ser subdividida em disciplinas, na medida em que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para um melhor aproveitamento didático.

A atividade é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação, participação em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico tem como menor unidade os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no Siscon.

Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É importante observar que esta ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é organizado.

Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de inovação passam a ser fundamentais, o curso buscaram construir um currículo, no qual os conteúdos são ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências legais e das DCN do respectivo curso. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional.

O curso possue como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos, as competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios, que serão necessários, bem como o momento em que serão aplicados. Dessa forma, “não é o nome da disciplina que determina os

conteúdos e sim os conteúdos que determinam o nome da disciplina.”

O modelo pedagógico proposto por Fava (2011), adotado pela UNOPAR, é representado por (4) quatro tipos de disciplinas:

I. DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS; II. DISCIPLINAS DE ÁREA;

III. DISCIPLINAS DE CURSO; e IV. DISCIPLINAS OPTATIVAS

2.11 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS

As disciplinas institucionais têm por finalidade trabalhar o comportamento e a convivência dos alunos, utilizando como meio os conteúdos conceituais da matéria a ser estudada. As disciplinas institucionais estão inseridas na matriz curricular nos primeiros semestres de todos os Cursos ofertados pela instituição e são as seguintes:

1. Homem, Cultura e Sociedade 2. Ética, Política e Sociedade 3. Metodologia Científica.

Estas duas primeiras disciplinas são conhecidas pelas siglas HCS e EPS. Elas buscam a formação humano-social, apresentam conteúdos que abrangem o estudo do homem e de suas relações sociais, contemplam a integração dos aspectos psicossociais, culturais, filosóficos, antropológicos, além de abordar questões da história e cultura afro-brasileira e indígena, cumprindo não apenas a Resolução nº 1, de 17 2004 (BRASIL, 2008; BRASIL, 2004), que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, mas também combatendo o preconceito, o racismo e a discriminação da sociedade, reduzindo as desigualdades, fortalecendo auto-estimas e promovendo a paz.

Dentre os objetivos da disciplina HCS do Curso de Direito da Faculdade de Sorirso, são abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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A disciplina de Ética, Política e Sociedade (EPS) se propõe a discutir com os alunos questões da atualidade, focalizando, sobretudo, os problemas sociais, sobre as desigualdades sociais, as questões ambientais, dos indígenas e dos afrodescendentes, dos pontos de vistas ético e político.

Já a disciplina de Metodologia Científica busca inserir o aluno no trabalho acadêmico, possibilitando a análise e a compreensão das mais variadas formas de estudo e pesquisa, oportunizando a compreensão do conhecimento e da ciência enquanto eixos norteadores de intervenção social.

2.11.1 DISCIPLINAS DE ÁREA

As disciplinas de área são aquelas comuns para os Cursos de uma mesma área de conhecimento. Elas têm a finalidade de trabalhar a convivência de alunos de diversos Cursos da mesma área e o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho multiprofissional e pautam-se no que preconizam as DCNS do Curso de Direito.

As áreas de conhecimento são classificadas de acordo com a Tabela de Áreas de Conhecimento proposta por um esforço conjunto da CAPES, do CNPq, da FAPERGS, da FINEP, da SDI/MD, da Sesu/MEC e da Secretaria de Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (CAPES, 2012).

Para a concepção das disciplinas de área do Curso de Direito da UNOPAR, foram consideradas as grandes áreas de conhecimento (CAPES, 2012):

“6.00.00.00-7 Ciências Sociais Aplicadas 6.01.00.00-1 Direito

6.01.01.00-8 Teoria do Direito 6.01.01.01-6 Teoria Geral do Direito 6.01.01.02-4 Teoria Geral do Processo 6.01.01.03-2 Teoria do Estado 6.01.01.04-0 História do Direito 6.01.01.05-9 Filosofia do Direito 6.01.01.06-7 Lógica Jurídica 6.01.01.07-5 Sociologia Jurídica 6.01.01.08-3 Antropologia Jurídica

6.01.02.00-4 Direito Público 6.01.02.01-2 Direito Tributário 6.01.02.02-0 Direito Penal 6.01.02.03-9 Direito Processual Penal 6.01.02.04-7 Direito Processual Civil 6.01.02.05-5 Direito Constitucional 6.01.02.06-3 Direito Administrativo 6.01.02.07-1 Direito Internacional Público

6.01.03.00-0 Direito Privado 6.01.03.01-9 Direito Civil

6.01.03.02-7 Direito Comercial 6.01.03.03-5 Direito do Trabalho 6.01.03.04-3 Direito Internacional Privado 6.01.04.00-7 Direitos Especiais”

2.11.2 DISCIPLINAS DE CURSO

As disciplinas específicas profissionalizantes do Curso de Direito foram concebidas de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais previstas na Resolução CES/CNE 09/2004 atendendo aos eixos temáticos ou núcleos curriculares definidos neste documento para a formação profissional do Bacharel em Direito. Assim, a estrutura

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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curricular do Curso de Direito possui três núcleos curriculares/ eixos temáticos, denominados: Eixo de Formação Fundamental, Eixo de Formação Profissional e Eixo de Formação Prática

Os conteúdos de cada disciplina locada em um determinado núcleo curricular estão organizados de forma a promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no BSC, e mantêm correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais para o respectivo Curso de graduação de acordo com suas respectivas DCNs.

As disciplinas específicas profissionalizantes do Curso de Direito, atendendo ao modelo pedagógico da UNOPAR, tiveram como parâmetro para sua organização os conteúdos profissionalizantes essenciais cadastrados no SISCON do Curso para desenvolver as competências definidas no BSC Acadêmico. Estas disciplinas podem ser agrupadas em cada Curso por eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares, de acordo com as DCNs dos respectivos Cursos.

Ratifica-se, então, que competências definiram os conteúdos profissionalizantes essenciais a serem desenvolvidos ao longo da formação profissional no Curso de Direito com vistas ao alcance do perfil profissional projetado e às competências e habilidades definidas no BSC.

Os conteúdos profissionalizantes elencados para o Curso de Direito da UNOPAR são os seguintes, dividindo-os de acordo com as áreas profissionais, para tanto, nada despiciendo relembrar as disciplinas derivadas de cada área.

CICLO PROFISSIONALIZANTE

DIREITO PRIVADO DIREITO PÚBLICO DIREITOS ESPECIAIS

Atuar na prevenção, consultoria e resolução de conflitos por meio judicial e extrajudicial com predominância do interesse particular, prestando serviços jurisdicionais na defesa de direitos para pessoas físicas e jurídicas de direito privado essencialmente.

Atuar na prevenção, consultoria e

resolução de conflitos por meio judicial

e extrajudicial com predominância do

interesse estatal, prestando serviços

jurisdicionais na defesa de direitos para

pessoas físicas e jurídicas de direito

privado e público, porém

predominantemente de direito público.

Atuar na prevenção, consultoria e

resolução de conflitos por meio judicial e

extrajudicial com predominância dos

interesses coletivos, difusos e de novos

temas da área jurídica, prestando serviços

jurisdicionais na defesa de direitos para

pessoas físicas e jurídicas de direito privado

e público.

DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS

• Direito Civil - Atos e Fatos Jurídicos

• Direito Civil - Coisas

• Direito Civil - Família e Sucessões

• Direito Civil - Obrigações

• Direito Civil - Pessoas e Bens

• Direito Civil - Teoria Geral dos Contratos

• Direito Coletivo do Trabalho

• Direito de Falência e Recuperação de Empresa

• Direito do Trabalho

• Direito Processual Civil - Execução, Cumprimento de Sentença e Procedimentos Especiais

• Estágio Supervisionado I

• Direito Administrativo - Administração Pública

• Direito Administrativo - Organização da Administração Pública

• Direito Constitucional

• Direito Econômico

• Direito Penal - Crimes contra a Dignidade Sexual e Administração Pública

• Direito Penal - Crimes Contra a Pessoa e o Patrimônio

• Direito Penal - Legislação Extravagante e Execução Penal

• Direito Penal - Parte Geral

• Direito Penal - Teoria das Penas

• Direito Processual Civil - Parte Geral

• Direito Processual Civil - Processo

• Direito Ambiental

• Direito da Seguridade Social

• Direito das Relações de Consumo

• Direito Internacional

• Direito Político e Eleitoral

• Direitos Humanos

• Medicina Forense (OPTATIVA) ou Tópicos Especiais em Direito (OPTATIVA) ou Libras (OPTATIVA) ou Direito Agrário (OPTATIVA)

• Meios Alternativos de Conflito

• Responsabilidade Civil

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

32

• Estágio Supervisionado II

• Teoria Geral da Empresa

• Títulos de Crédito

de Conhecimento

• Direito Processual Civil - Recursos

• Direito Processual do Trabalho

• Direito Processual Penal - Procedimentos

• Direito Tributário - Direito Constitucional Tributário

• Direito Tributário - Tributos em Espécie

• Estágio Supervisionado III

• Estágio Supervisionado IV

• Teoria Geral do Direito Constitucional

• Teoria Geral do Processo

• Teoria Geral do Processo Penal

• Trabalho de Conclusão de Curso I

• Trabalho de Conclusão de Curso II

Disciplina Competência Técnica/ Habilidade Pretendida

Direito Administrativo - Administração Pública Conhecer e interpretar conceitos, institutos, princípios e normas legais referentes à intervenção do estado na propriedade privada

Direito Administrativo - Administração Pública Conhecer e interpretar os conceitos, elementos e legislação versando sobre os servidores e domínio público

Direito Administrativo - Administração Pública Conhecer, aplicar e interpretar as características e conceitos da responsabilidade do Estado

Direito Administrativo - Organização da Administração Pública

Conhecer e aplicar os conceitos, características e espécies de serviços públicos e da Administração Pública

Direito Administrativo - Organização da Administração Pública

Conhecer e interpretar conceitos, princípios e características dos contratos administrativos e diferencia-los

Direito Administrativo - Organização da Administração Pública Conhecer, interpretar e identificar os atos administrativos

Direito Ambiental Conhecer e aplicar conceito de danos, princípios e dispositivos legais na tutela do meio ambiente nas esferas administrativa, cível e penal

Direito Ambiental Conhecer e aplicar conceitos, prncípios e legislação no ambito setorial nacional e no ambitto internacional, permitindo sua relação com a defesa do patrimônio genético e cultural

Direito Ambiental

Conhecer e interpretar conceitos e princípios e legislação presentes na Constituição Federal e na Política Nacional de Meio Ambiente os correlacionando com as atividades de licenciamento, zoneamento e auditoriaa ambiental

Direito Civil - Atos e Fatos Jurídicos Conhecer e aplicar os institutos da prescrição e decadência nos negócios juridicos, identificando seus elementos acidentais.

Direito Civil - Atos e Fatos Jurídicos Conhecer o conceito, a classificação, a interpretação dos negócios jurídicos e seus elementos de existência e validade

Direito Civil - Atos e Fatos Jurídicos Conhecer os elementos, requisitos e classificação dos fatos jurídicos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

33

Direito Civil – Coisas Conhecer o direito da propriedade intelectual, identificando as características e distinções entre patentes, marcas, desenho industrial, concorrencia desleal e o direito autoral

Direito Civil – Coisas Conhecer os institutos e características da posse, propriedade, usucapíão e direito de vizinhança

Direito Civil – Coisas Conhecer os institutos relacionados aos direito reais de fruição e gozo

Direito Civil - Família e Sucessões Conhecer e aplicar os conceitos, institutos e disposições legais ainentes ao Direito Sucessório

Direito Civil - Família e Sucessões Conhecer e aplicar os institutos, conceitos e princípios aplicados ao Direito de Família

Direito Civil – Obrigações Conhecer as formas de adimplemento, extinção e inadimplemento das obrigações

Direito Civil – Obrigações Conhecer os elementos constitutivos, modalidades e modos de transmissão das obrigações

Direito Civil - Pessoas e Bens Conhecer e aplicar conceitos e características sobre a ausencia de pessoas e e sobre as características da pessoa jurídica

Direito Civil - Pessoas e Bens Conhecer e aplicar conceitos e características sobre pessoas, personalidade e capacidade civil

Direito Civil - Pessoas e Bens Conhecer os bens jurídicos e sua classificação

Direito Civil - Teoria Geral dos Contratos Conhecer e aplicar princípios e características relacionadas ao Direito contratual

Direito Civil - Teoria Geral dos Contratos Conhecer e interpretar as espécies contratuais elencadas na legislação nacional

Direito Civil - Teoria Geral dos Contratos Conhecer os elementos e efeitos dos contratos no âmbito nacional

Direito Coletivo do Trabalho Conhecer as questões relacionadas à medicina e segurança no trabalho

Direito Coletivo do Trabalho Conhecer e aplicar conceitos e institutos relativos aos direitos coletivos dos trabalhadores

Direito Coletivo do Trabalho Conhecer os direitos fundamentais do trabalhador

Direito Constitucional Conhecer a organização político adminitrativa do Brasil

Direito Constitucional Conhecer a separação de poderes, o processo legislativo e o controle de constitucionalidade

Direito Constitucional Conhecer princípios gerais e institutos da ordem economica, financeira e social presentes na Constituição Federal

Direito da Seguridade Social Conhecer e aplicar as espécies de benefícios concedidos pela Previdência Social e a forma de custeio da Seguridade Social

Direito da Seguridade Social Conhecer e aplicar conceitos, caacterísticas e legislação sobre o Direito Previdenciário e os regimes de Previdência

Direito das Relações de Consumo Conhecer, aplicar e interpretar conceitos, caracterísitcas e legislação sobre as relações de consumo e a responsabilidade civil atinentes a ela.

Direito das Relações de Consumo Conhecer, identificar e aplicar conceitos , caracteristicas e legilação sobre o abuso de direito e da proteção dos contratos nas relações consumeristas

Direito de Falência e Recuperação de Empresa Conhecer e aplicar conceitos e legislação sobre o processo falimentar

Direito de Falência e Recuperação de Empresa Conhecer e aplicar o procedimento de Recuperação de Empresas

Direito de Falência e Recuperação de Empresa Conhecer e aplicar os conceitos e procedimentos de liquidação extrajudicial de Instituições Financeiras

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

34

Direito do Trabalho Conhecer e aplicar as diversas espécies de contratos de trabalho, suas alterações e a extinção

Direito do Trabalho Conhecer e aplicar as fontes e normas gerais do direito do trabalho

Direito do Trabalho Conhecer e aplicar os diversos sujeitos da relação de trabalho e suas tipicidades correlacionando com os diferentes contratos de trabalho

Direito Econômico Conhecer e aplicar institutos, conceitos e princípios inerentes à ordem economica e a intervenção no domínio econômico

Direito Econômico Conhecer, interpretar e aplicar conceitos, teorias e características do direito economico e da economia política

Direito Internacional Conhecer e aplicar conceitos e fontes do direito internacional

Direito Internacional Conhecer o processo de formação dos tratados internacionais e sua aplicabilidade e eficacia nas Cortes Internacionais de Direitos Humanos

Direito Internacional Conhecer, interpretar e aplicar dispositivos legais atinentes ao Direito internacional privado e sua aplicabilidade

Direito Penal - Crimes contra a Dignidade Sexual e Administração Pública

Conhecer e aplicar as espécies de crimes contra o sentimento religioso e a dignidade sexual

Direito Penal - Crimes contra a Dignidade Sexual e Administração Pública

Conhecer e aplicar os conceitos de delitos relativos aos crimes contra a paz e a fé pública

Direito Penal - Crimes Contra a Pessoa e o Patrimônio Conhecer e interpretar os conceitos e princípios presentes nas tipificações dos crimes contra a vida, a honra, à liberdade individual e o patrimônio

Direito Penal - Legislação Extravagante e Execução Penal Conhecer e aplicar conceitos e legislação para proteção de crianças e idoso além de porte de arma de fogo

Direito Penal - Legislação Extravagante e Execução Penal Conhecer e aplicar conceitos e legislação sobre crimes no trânsito.

Direito Penal - Legislação Extravagante e Execução Penal Conhecer, interpretar e aplicar institutos, conceitos e princípios aplicados à Execução Penal

Direito Penal - Legislação Extravagante e Execução Penal Conhecer, interpretar e aplicar institutos, conceitos e princípios aplicados aos Crimes hediondos

Direito Penal - Parte Geral Conhecer e aplicar conceitos da aplicação da lei e elementos da teoria do crime

Direito Penal - Parte Geral Conhecer e aplicar os conceitos e características da ilicitude, culpabilidade e concurso de pessoas

Direito Penal - Parte Geral Conhecer e aplicar os conceitos e princípios do Direito Penal

Direito Penal - Parte Geral Conhecer e aplicar os elementos e caracteristicas da teoria do crime

Direito Penal - Teoria das Penas Conhecer e aplicar as espécies de penas aplicadas no Direito Penal e os concursos de crimes de modo a distingui-los e aplicar a dosimentria corretamente.

Direito Penal - Teoria das Penas Conhecer e aplicar as medidas de segurança e os incidentes de execução

Direito Penal - Teoria das Penas Conhecer e aplicar os institutos do direito penal, da ação penal e as causas de extinção da punibilidade

Direito Político e Eleitoral Conhecer e aplicar conceitos e legislação sobre Direito eleitoal, instrumentos de participação popular e da organização da Justiça eleitoral..

Direito Político e Eleitoral Conhecer e aplicar conceitos e legislação sobre sistemas eleitorais e partidos políticos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Direito Político e Eleitoral Conhecer e aplicar os direitos políticos

Direito Processual Civil - Execução, Cumprimento de Sentença e Procedimentos Especiais

Conhecer e aplicar conceitos e legislação para cumprimento de sentança

Direito Processual Civil - Execução, Cumprimento de Sentença e Procedimentos Especiais

Conhecer e aplicar conceitos e legislação sobre procedimentos especiais

Direito Processual Civil - Execução, Cumprimento de Sentença e Procedimentos Especiais

Conhecer e aplicar os institutos e espécies de execução e liquidação de sentença

Direito Processual Civil - Parte Geral Conhecer e aplicar conceitos e legislação sobre sujeitos e atos processuais

Direito Processual Civil - Parte Geral Conhecer e aplicar os conceitos, institutos e disposições relacionadas ao processo físico e eletrônico, tratando de sua formação , suspensão e extinção.

Direito Processual Civil - Processo de Conhecimento Conhecer e aplicar os conceitos sobre sentença e coisa julgada e comprender a tutela provisória e suas características

Direito Processual Civil - Processo de Conhecimento Conhecer e aplicar os institutos, conceitos, princípios e elementos probatórios no Processo de Conhecimento

Direito Processual Civil - Recursos Conhecer e aplicar conceitos e legislação das diversas espécies de recursos e seus incidentes

Direito Processual Civil - Recursos Conhecer e aplicar os princípios e elementos esseciais e introdutórios sobre recursos no Processo Civil

Direito Processual do Trabalho Conhecer e aplicar conceitos e legislação sobre atos, prazos e recursos no Processo do Trabalho

Direito Processual do Trabalho Conhecer e aplicar conceitos, legislação e meios sobre modalidades de solução de conflitos, a jurisdição e competências no Direito do Trabalho

Direito Processual Penal - Procedimentos Conhecer e aplicar conceitos e legislação sobre os diversos procedimentos no Processo Penal

Direito Processual Penal - Procedimentos Conhecer e aplicar legislações sobre nulidades no Processo Penal

Direito Processual Penal - Procedimentos Conhecer e aplicar os conceitos, princípios, características dos recursos penais e identifica-los

Direito Tributário - Direito Constitucional Tributário Conhecer e aplicar os conceitos e dispositivos legais quanto a obrigação tributária, lançamento e constituição do crédito tributário

Direito Tributário - Direito Constitucional Tributário Conhecer e aplicar os conceitos, princípios e dispositivos legais sobre tributos

Direito Tributário - Tributos em Espécie Conhecer e aplicar conceitos e legislação sobre o processo de execução fiscal e o Processo Judicial Tributário com a identificação no conhecimento e no recurso

Direito Tributário - Tributos em Espécie Conhecer e aplicar conceitos, características e legislação sobre os tributos estaduais e municipais os diferenciando.

Direito Tributário - Tributos em Espécie Conhecer e aplicar conceitos, características e legislação sobre os tributos federais.

Direitos Humanos Conhecer e aplicar conceitos e características dos tratados internacionais de direitos humanos e a evolução histórica dos Direitos Humanos

Direitos Humanos Conhecer e aplicar conceitos, princípios e institutos aplicaveis aos Direitos Humanos e presentes na Constituição brasileira

Estágio Supervisionado I Conhecer, identificar e aplicar as divervas espécies de petições no

Processo Civil e Constitucional

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Estágio Supervisionado I Conhecer, identificar e aplicar as petições mais utilizadas no

Processo Civil e Constitucional

Estágio Supervisionado I Conhecer, identificar e aplicar os recursos presentes no Processo

Civil e Constituicional

Estágio Supervisionado II Conhecer e aplicar conceitos, dispositivos e princípios na elaboração de petições iniciais e intermediárias no Processo do Trabalho

Estágio Supervisionado II Conhecer e aplicar conceitos, dispositivos e princípios na elaboração de recursos e na execução no Processo do Trabalho

Estágio Supervisionado III Conhecer e aplicar o funcionamento, conceitos e petições relacionadas ao Tribunal do Júri

Estágio Supervisionado III Conhecer e aplicar os conceitos e características de petições iniciais e intermediárias utilizadas no Processo Penal

Estágio Supervisionado III Conhecer e aplicar os conceitos e características de recursos utilizados no Processo Penal

Estágio Supervisionado IV Conhecer e aplicar institutos e petiçoes mais utilizadas na Prática Tributária e na Prática Empresarial

Estágio Supervisionado IV Conhecer e aplicar os instrumentos de controle de constitucionalidade e remédios constitucionais

Estágio Supervisionado IV Conhecer e aplicar os recursos utilizados nas Instancias Superiores e distingui-los.

Medicina Forense (OPTATIVA) Conhecer e aplicar conceitos e institutos sobre a Medicina Legal mostrando sua importância para o Direito

Medicina Forense (OPTATIVA) Conhecer e aplicar conceitos e técnicas sobre períciais e identidade jurídica.

Medicina Forense (OPTATIVA) Conhecer e aplicar conceitos, características e espécies de Traumatologia forense

Tópicos Especiais em Direito (OPTATIVA) Conhecer e aplicar conceitos e institutos relacionados à temas de interesse regional

Tópicos Especiais em Direito (OPTATIVA) Conhecer e aplicar conceitos e institutos relacionados à temas de interesse locais

Tópicos Especiais em Direito (OPTATIVA) Conhecer, discutir e aplicar as atualizações legislativas, doutrinárias e jurisprudenciais de temas já conhecidos ao longo do curso.

Libras (OPTATIVA) Conhecer e aplicar conceitos e institutos relacionados à adoção da Língua Brasileira de Sinais

Libras (OPTATIVA) Conhecer e aplicar a legislação de regência relacionada a língua brasileira de sinais

Libras (OPTATIVA) Conhecer e aplicar as características e o vocabulário básico da Língua Brasileira de Sinais

Direito Agrário (OPTATIVA)

Conhecer e aplicar conceitos e princípios e legislação presentes na Constituição Federal, no Estatuto da Terra e na Política Nacional de Regularização Fundiária Rural os correlacionando com as atividades de ocupação do solo

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Direito Agrário (OPTATIVA)

Conhecer e aplicar conceitos e princípios e legislação presentes na Constituição Federal, no Estatuto da Terra e na Política Nacional de Regularização Fundiária Rural os correlacionando com os contratos agrários

Direito Agrário (OPTATIVA)

Conhecer e aplicar conceitos e princípios e legislação presentes na Constituição Federal, no Estatuto da Terra e na Política Nacional de Regularização Fundiária Rural os correlacionando com as atividades de ocupação histórica do solo

Meios Alternativos de Conflito Conhecer e aplicar conceitos e características do procedimento arbitral no âmbito internacional

Meios Alternativos de Conflito Conhecer e aplicar conceitos e características do procedimento arbitral retratando ainda as causas de nulidade da sentença arbitral

Meios Alternativos de Conflito Conhecer e aplicar técnicas e conceitos sobre os meios extrajudiciais de solução do conflito de modo a diferencia-los.

Responsabilidade Civil Conhecer e aplicar conceitos e características das diferentes espécies de responsabilidade civil

Responsabilidade Civil Conhecer e aplicar conceitos e legislação sobre a responsabilidade de Administração pública

Responsabilidade Civil Conhecer e aplicar os conceitos e características da Responsabilidade Civil Subjetiva e Objetiva

Teoria Geral da Empresa Conhecer, aplicar e interpretar conceitos, institutos e caracteristicas sobre a reorganização societária e as modalidades de dissolução da sociedade

Teoria Geral da Empresa Conhecer, aplicar e interpretar institutos, conceitos e características das sociedades empresariais, diferenciando suas espécies

Teoria Geral da Empresa Conhecer, aplicar e interpretar institutos, conceitos e princípios atinentes ao Direito Empresarial

Teoria Geral do Direito Constitucional Conhecer e aplicar conceitos, princípios e elementos da Constituição Federal, de suas normas e da organização do Estado

Teoria Geral do Direito Constitucional Conhecer e aplicar direitos, garantias fundamentais e remédios constitucionais

Teoria Geral do Direito Constitucional Conhecer e aplicar os direitos civis e políticos e as espécies de nacionalidade

Teoria Geral do Processo Conhecer e aplicar conceitos básicos de conflito, formas de resolução e atividade jurisdicional

Teoria Geral do Processo Conhecer e aplicar conceitos, características e estruturação da Juridição e dos Judiciário

Teoria Geral do Processo Conhecer e aplicar conceitos, espécies e características de competência e ação

Teoria Geral do Processo Conhecer e aplicar os princípios utilizados no Processo

Teoria Geral do Processo Penal Conhecer e aplicar conceitos e características do Inquérito policial

Teoria Geral do Processo Penal Conhecer e aplicar conceitos, características, legilação e princípios sobre as provas no processo Penal

Teoria Geral do Processo Penal Conhecer e aplicar conceitos, institutos, princípios e características relacionados à ação penal e à jurisdição no Processo penal

Títulos de Crédito Conhecer e aplicar conceitos, requisitos e legislação dos títulos cambiariformes

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Títulos de Crédito Conhecer e aplicar conceitos, requisitos e legislação dos títulos de crédito e cambiais

Trabalho de Conclusão de Curso I Conhecer e aplicar as técnicas e métodos para o desenvolvimento do projeto, compondo a proposta com as etapas do projeto de conclusão do curso.

Trabalho de Conclusão de Curso I Conhecer e aplicar técnicas e métodos para o delineamento do projeto.

Trabalho de Conclusão de Curso II

Conhecer e aplicar as características e meios para o desenvolvimento do trabalho científico, e ser capaz de definir os aspectos da metodologia científica, para cumprir o embasamento teórico dentro do esboço do objeto de estudo.

Trabalho de Conclusão de Curso II Conhecer e aplicar as características e meios para estruturar o trabalho científico.

2.11.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS

As disciplinas Optativas são obrigatórias e comuns aos alunos do Curso de Direito devendo ser cursadas de acordo com a oferta apresentada na matriz curricular. Nessa ocasião o aluno escolhe uma entre quatro disciplinas ofertadas do seu Curso ou de um outro da IES, sendo Medicina Forense, Tópicos Especiais de Direito, Direito Agrário e Libras.

Nota-se que a presença da oferta de Libras cumpre com o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que em seu Art. 2º, § 2º diz: “ § 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais Cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.”.

Com esse tipo de disciplina o Curso fica flexibilizado, pois permite ao egresso escolher estudar uma disciplina específica ou não do Curso, ou se capacitar para conseguir se comunicar e conviver com pessoas surdas, sejam elas em relações profissionais ou não, aumentando, sua empregabilidade e as chances de maior sucesso profissional.

2.12 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS

A Portaria MEC 4.059 de 10 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2004) autoriza as IES, públicas e privadas, a introduzirem, na organização pedagógica e curricular de seus Cursos superiores reconhecidos, a oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do Curso, por meio da modalidade semipresencial.

Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação, que utilizem as tecnologias da informação e da comunicação –TIC.

A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do Curso de Direito da UNOPAR, promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho.

Na modalidade de ensino semipresencial, estudantes e tutores estão separados fisicamente em determinados momentos da disciplina, porém interligados por meio das TIC e dos materiais didáticos utilizados, ampliando as possibilidades de interação no fazer pedagógico. Por tais especificidades, a semipresencialidade constitui importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.

A autonomia na aprendizagem decorrente da oferta de disciplinas semipresenciais contribui para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo na busca contínua do conhecimento, pois possibilita a realização das atividades previstas para a disciplina em horário e local apropriados, de acordo com a disponibilidade e características individuais.

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Em função disso, os papéis do professor e do aluno se modificam, passando ambos a desenvolverem uma relação colaborativa na busca de informações, nas discussões e reflexões em outras fontes, que não seja somente o professor, visando à superação de um ensino meramente reprodutor. Novas situações são apresentadas aos alunos, considerando que estudar semipresencialmente exige mais dos mesmos, em termos de disciplina e autonomia na construção do conhecimento, pois favorece o desenvolvimento do senso de responsabilidade, enquanto aumenta a autoestima.

Essa modalidade torna-se fundamental em um tempo em que todo saber é provisório, pois os conhecimentos mudam todos os dias e as informações estão disponíveis em vários suportes, em vários canais. Nesse modelo o professor não é mais o dono do conteúdo, o ensinador, aquele que está hierarquicamente em degrau superior. Hoje o professor é o que estimula, o que facilita, o que instiga o aluno a descobrir o caminho que o aluno deverá trilhar para construir seus conhecimentos.

Na modalidade interativa o professor não age mais sozinho, ou de forma isolada, ele passa a ser corresponsável pela organização metodológica da disciplina ou pelo planejamento dos materiais que disponibilizará para os alunos da mesma forma que o aluno passa a ser corresponsável pela sua própria aprendizagem.

As premissas gerais são:

I. As disciplinas semipresenciais serão ofertadas via web, com o uso de Ambiente Virtual de Aprendizagem;

II. Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas terá o coordenador de curso como responsável, que coordenará a respectiva equipe de tutores e fará o acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem dos alunos;

III. Cada uma das disciplinas deverá contemplar os respectivos conteúdos definidos no Siscon e será composta por um conjunto de atividades proporcionais à sua carga horária semestral.

Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio de Resolução emitida pelo Conselho Superior da Insituição.

As atividades semipresenciais devem ser contempladas nos planos de ensino das disciplinas, sendo de competência do coordenador do Curso e dos docentes das disciplinas o acompanhamento das atividades respectivas, sob a supervisão do Colegiado do Curso, contando com apoio de equipe pedagógica especializada.

O Curso de Direito oferece atividades desenvolvidas de forma semipresencial em disciplinas que podem ser disciplinas de fundamentos ou disciplinas profissionalizantes. Estas disciplinas são ofertadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA e o aluno terá efetivo acompanhamento no processo de construção do seu conhecimento, incrementando a interdisciplinaridade por meio da troca constante de saberes junto aos colegas e professores. A avaliação presencial das disciplinas semipresenciais é normatizada conforme Resolução, divulgada por editais, manual acadêmico e portal do aluno.

Para as disciplinas que adotam atividades semipresenciais o cumprimento do limite mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária é verificado considerando-se as atividades presenciais obrigatórias e as relativas às atividades semipresenciais mediadas por TIC.

2.13 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

O Portal Universitário (PU) é um Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA, disponibilizado aos alunos pela UNOPAR. Por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a sua vida acadêmica e acompanhar as disciplinas, pois é onde o discente acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos docentes. No PU também são ofertadas as disciplinas interativas ou semipresenciais, conforme descrito anteriormente.

O AVA é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

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I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;

III. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

IV. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

V. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso.

2.14 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino do Curso da UNOPAR é um instrumento de ação educativa, que promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos. O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com a aprendizagem. Em consonância com seu modelo de ensino e com a autonomia que lhe é concedida, os planos de ensino da UNOPAR são organizados e disponbilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos:

I. Identificação da disciplina; II. Curso;

III. Semestre; IV. Coordenador(a); V. Carga horária;

VI. Perfil do egresso (apenas consultivo para o professor); VII. Objetivos da disciplina;

VIII. Competência geral IX. Competências técnicas (quando for o caso); X. Produto da competência técnica (quando for o caso);

XI. Estrutura da disciplina; XII. Proposta metodológica;

XIII. Sistemática de Avaliação; XIV. Bibliografias Básicas; XV. Bibliográficas Complementares;

XVI. Outras Referências Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula, sobretudo nos seguintes aspectos: PERFIL Considerando que o plano de ensino é um guia para a ação docente, ao transpor para esse documento o perfil projetado para o egresso, o professor visualiza constantemente o foco que ele deve dar ao Curso, racionalizando o tempo, evitando desvios e equívocos no percurso. COMPETÊNCIA DA DISCIPLINA

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Embora maioria das IES optem por adotar o termo Objetivo Geral, a UNOPAR opta por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002) , Mager (1984) e Bloom (1971). Nesse campo, ao definir competências a serem alcançadas, o docente as inicia com o verbo conhecer, reconhendo que a aprendizagem se origina no intelecto, mas como tem plena consciência de que a mensuração do seu alcance só é possível quando o conhecer se revelar; quando necessário, a seguir ele escreve um verbo de ação, plenamente observável. Reforçando a ideia do Conhecer contido no fazer, encontramos em Perrenoud (2002, p.7) o seguinte: "construir uma competência significa aprender a identificar e a encontrar os conhecimentos pertinentes". Por isso, "se estiverem já presentes, organizados e designados pelo contexto, fica escamoteada essa parte essencial da transferência e da mobilização" Corroborando o pressuposto de que competências e habilidades nascem no campo da cognição mas se efetivam em ação, no fazer; encontramos em Mager (1984) uma intercessão conceitual entre esses dois termos e o que ele chama de objetivos instrucionais, justificando o adjetivo escolhido para qualificar esses objetivos, esse autor (1984, p.23) diz que “eles devem descrever quais são as capacidades dos aprendizes ao final de um Curso, devem informar as habilidades adquiridas, como se completassem o início da seguinte oração: “o aprendiz estará apto a...”. Ressalta-se que o termo “instrucionais” utilizados por Mager (1984) é decorrente, exatamente, das instruções que são dadas aos alunos, quando se deseja avaliar o alcance de determinadas habilidades e, consequentemente, da competência projetada. É nessa intercessão que os objetivos instrucionais se assemelham às competências e habilidades, diferenciando-se da primeira por exprimir uma ação mais relevante e das demais pelas ações subjacentes que constroem e justificam a competência. Uma outra importante consideração ao elaborar as COMPETÊNCIAS e HABILIDADES vem de Bloom (1971), quando em sua taxionomia diz que a resolução de tarefas podem passar por seis níveis de operações que nascem no cognitivo, mas se externam visualmente. Dessa forma, para desempenhar uma tarefa o sujeito começa se recordando ou demonstrando compreensão (campos simples da cognição), mas a seguir é conduzido aos campos da aplicação, da análise, da síntese e das avaliações/julgamentos, onde expõe e defende seus pontos de vista. Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem a UNOPAR opta por utilizar os termos competências e habilidades, entendendo que

1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o professor deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada;

2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto originado por essa competência.

ESTRUTURA DA DISCIPLINA Nesse campo são listadas as unidades em que se desdobram ao conteúdo programático da disciplina. PROPOSTA METODOLÓGICA Nesse ponto o plano de ensino informa que o processo ensino-aprendizagem será conduzido dentro do modelo Kroton Learning System 2.0 (KLS 2.0), adotando o conceito de Flipped Classroom, ou sala de aula invertida (tema que será aprofundado mais adiante) subdividida em três momentos: A Pré-Aula, a Aula e a Pós-Aula. Na primeira etapa o discente, antecipadamente, atende as proposições docentes que visam a prepará-lo para Aula, e volta a fazê-lo nas proposições que busquem fixar os conteúdos ministrados ou prepará-lo para novas aprendizagens (a Pós-Aula).

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O momento Aula utilizará, em consonância com o tipo de conteúdo, os procedimentos de ensino, que visam ao desenvolvimento de competências, além dos conteúdos conceituais, factuais, procedimentais e atitudinais. Dessa forma, as estratégias de ensino-aprendizagem englobarão as aulas expositivas dialogadas, os estudos dirigidos, os estudos de casos, os estudos em grupo, os seminários, os debates, os painéis integrados ou outros que se revelarem adequados. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO Esse campo informa que o aproveitamento escolar do acadêmico será verificado por disciplina, valorada em 10 pontos, mediante a apuração do rendimento nas atividades acadêmicas propostas e da sua frequência, conforme a legislação vigente.

A avaliação incide sobre a frequência e a nota, mediante acompanhamento contínuo do discente e dos resultados por ele obtidos. Poderão ser realizadas prova escrita, prova prática, projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, arguições orais, estudos de casos e outras formas de avaliação, cujo resultado irá culminar com a atribuição de uma nota.

As avaliações, oficiais e parciais, terão sempre caráter cumulativo no que diz respeito ao conteúdo programático. As avaliações oficiais terão suas datas de realização fixadas no Calendário Acadêmico.

BIBLIOGRAFIAS BÁSICA Nesse campo, considerando as regras da ABNT, são listados três títulos com número de exemplares bastantes suficientes para pesquisa dos alunos, disponibilizados na bibiloteca da IES. COMPLEMENTAR Nesse campo, considerando as regras da ABNT, são listados cinco títulos com número de exemplares bastantes suficientes para pesquisa dos alunos, disponibilizados na bibiloteca da IES. OUTRAS FONTES Esse campo destina-se às informações sobre outras fontes que poderão ser consultadas durante o desenvolvimento das disciplinas. Ressalta-se que os planos de ensino são apresentados e discutidos com os alunos, a cada início de semestre, e ficam disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem, permitindo que o discente acompanhe o desenvolvimento da disciplina.

2.15 AULA MODELO

O Conselho Superior da UNOPAR definiu a carga horária dos Cursos, com base na resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I. preleções e aulas expositivas; II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

O Parecer CNE/CES nº261/2006 define que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de ensino superior.

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Em consonância com esses documentos, definiu-se que a carga horária dos Cursos da UNOPAR é composta de 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades práticas orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As atividades orientadas podem ser desenvolvidas em laboratórios, em bibliotecas, em iniciação científica, por meio de estudos direcionados, de proposições de trabalhos individuais ou em grupo, além de práticas de ensino.

Dessa forma, com o objetivo de cumprir a carga horária de 60 minutos de aula e de acordo com o teor desses documentos, são oferecidas aos discentes da UNOPAR as Atividades Acadêmicas Orientadas (AAO). Essas atividades são postadas pelos docentes no ambiente virtual de aprendizagem e, por meio delas, são disponibilizadas propostas de leituras prévias, fóruns e materiais. Dessa forma, os discentes contam com um elemento complementar ao seu estudo, que favorece a sua melhor aprendizagem.

As Atividades Acadêmicas Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor deve preparar e disponibilizar, antecipadamente, no AVA, o plano desse tipo de atividades. O docente, tendo o plano de ensino como referência, estruturará as AAOs e as disponbilizará virtualmente, devendo apresentar uma sequência sistematizada de tudo o que vai ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios, e/ou as atividades a serem trabalhadas.

As AAOs preparam o discente para a aprendizagem dos conteúdos da aula, a partir do momento em que uma série de informações já começam a ser internalizadas, quando a ele são propostas atividades no tempo didático que chamamos de Pré- Aula. Da mesma forma, essas atividades servem para fixar aprendizagens no Pós-Aula. Esse modelo amplia grandemente o tempo de ensino-aprendizagem, partindo do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, pois, uma vez que esteja em ambiente virtual, o discente tem acesso a todo o material das aulas, que poderá ser pesquisado por ele a qualquer momento.

Considerando que a aprendizagem se efetiva mais rapidamente, quando o sujeito está motivado e que isso só ocorre quando as informações são significativas; no primeiro momento, Pré-Aula, o professor coloca em prática sua habilidade de preparar as aulas, buscando motivar o aluno para a aprendizagem. Para cada aula, o docente deve elaborar um conjunto de atividades de aprendizagem, que permitem aos alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão ser lidos ou estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos sugeridos, que possam ajudar o aluno a aprender por si mesmo, mas tendo como principal objetivo despertar no aluno o desejo de aprender.

Com o intuito de promover a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado; devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro momento, antes da aula, certamente o segundo momento durante a aula será mais eficaz e mais eficientemente aproveitado.

Para o momento após a aula, são utilizados textos, vídeos ou exercícios cujo objetivo é contribuir para a fixação da aprendizagem. Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o discente poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os semestres já cursados. Quando uma disciplina exigir o conhecimento dos conteúdos de um semestre anterior, o aluno poderá revisá-lo, recordando o que foi ensinado. Aquele que faltar a uma aula poderá, ainda assim, estudar o que foi ensinado, tendo melhor chance de recuperar o momento perdido.

2.16 ESTUDOS DIRIGIDOS

Os Estudos Dirigidos foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação. A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um

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instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar. A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros. Os EDs são atividades complementares obrigatórias, aplicadas por semestre, a partir do calendário acadêmico. Objetivos dos Estudos Dirigidos Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas. Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico. Estrutura Pedagógica dos Estudos Dirigidos Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação. Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas, a saber: Revisão de Conhecimentos Prévios e Formação Geral.

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Figura 3 - Organização dos EDs.

A realização dos EDs está de acordo com o quadro abaixo a partir da estrutura curricular e o tempo de duração do curso, contemplando um ED para cada semestre do curso de Graduação em Direito:

ED1 e ED4 – Revisão de Conhecimentos Prévios Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa As atividades de Estudos Dirigidos de Revisão de Conhecimentos Prévios de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa acontecerão no Portal Universitário. Esses Estudos fazem parte da matriz curricular de cada curso, conforme tabela de realização dos Eds acima descrita, os quais são obrigatórios. Como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa. ED5 e ED10 – Formação Geral Os Estudos Dirigidos 5 a 10 têm como meta maior propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico dos alunos, a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP) e cobradas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), a fim de que os alunos sejam capazes de travar uma interlocução com os materiais escritos, chegando a um posicionamento crítico diante dos mesmos e combatendo a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.

ED TEMÁTICA

ED 5 Empregabilidade

ED 6 Educação Ambiental

ED 7 Políticas Públicas

ED 8 Democracia, Éticas e Cidadania

ED 9 Ciência, Tecnologia e Sociedade

ED 10 Responsabilidade Social

Estratégias Pedagógicas Adotadas nos Estudos Dirigidos – EDs As atividades dos Estudos Dirigidos privilegiam o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos;

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II. pesquisas; III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de situações-

problema, estudos de caso, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;

V. produção escrita; e VI. discussão em fóruns.

Habilidades Para nortear os estudos, a matriz pedagógica foi definida em dois grandes eixos, a saber: Compreender e Expressar; Raciocinar de Forma Crítica e Analítica; e Lidar com Pessoas. A partir dessas habilidades, identificou-se um conjunto de habilidades operatórias, conceituando-se cada uma delas e apresentando, em seguida, algumas diretrizes para elaboração de atividades que envolvam diversas áreas de conhecimento. Nesta perspectiva, esta matriz configura o delineamento do trabalho a ser desenvolvido ao longo do período acadêmico, conforme se pode vislumbrar a seguir.

• COMPREENDER E EXPRESSAR O conjunto de atividades dos EDs de formação geral é organizado para desenvolver a capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações. Por meio de atividades discursivas, o discente terá a oportunidade de aprender e praticar os processos de compreensão e produção de textos. HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Compreender e Expressar.

Capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações.

Compreender o conteúdo do texto.

Dominar informações do texto como instrumento de reflexão e aplicação em várias situações.

Compreender o significado das palavras no texto.

Compreender o universo vocabular.

Dominar os aspectos de organização textual típicos do gênero textual.

Reconhecer o objetivo do gênero textual, bem como o modo de organização do discurso.

Dominar as relações lógico-semânticas entre as ideias do texto e os recursos linguísticos usados em função dessas relações.

Reconhecer as relações lógico-semânticas presentes no texto.

Comparar textos analisando os aspectos temáticos e estruturais.

Distinguir relações, semelhanças e diferenças quanto ao tema e aos aspectos estruturais do texto.

Sintetizar um texto. Fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

• RACIOCINAR DE FORMA CRÍTICA E ANALÍTICA A abordagem metodológica dos EDs tem como meta propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo INEP no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Com a realização dos EDs, o discente será um interlocutor dos materiais escritos e desenvolverá um posicionamento crítico diante desses, não mais aceitando a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam. HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Capacidade de inferir e interpretar. Encontrar relações, implicações,

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Raciocinar de forma crítica e analítica.

Estruturação do pensar com encadeamento, sequência e coerência para alcançar a síntese e aplicá-la à análise e à crítica.

desdobramentos futuros, causas profundas e formar uma síntese significativa.

Capacidade de sintetizar conteúdos de textos verbais e não verbais.

Resumir, fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

Capacidade para estabelecer relações e conexões conceituais.

Estabelecer relações lógicas entre os diversos conceitos que compõem o conteúdo de um texto.

Capacidade de tomar decisões e apontar soluções para problemas.

Usar o raciocínio crítico e o conhecimento armazenado para resolver problemas e imprevistos, bem como apresentar soluções aos problemas de ordem social.

Capacidade de argumentar. Defender ideias e pontos de vista, discutir, sustentar controvérsias, convencer.

• LIDAR COM AS PESSOAS Por conceber a educação como forma de propiciar a aquisição do conhecimento e como forma de ajudar na formação para a cidadania, organizamos as atividades dos EDs com base nos princípios éticos e morais que, em seu dia a dia, serão aplicados nos momentos profissionais, sociais e pessoais. Oportunizando a reflexão, a análise e a discussão de questões referentes à moral, à ética, à liberdade e à responsabilidade, tão necessárias para a formação de profissionais de todas as áreas, os EDs proporcionarão: HABILIDADE GERAL

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Lidar com as pessoas.

Atitude de respeito ao próximo, integridade, senso de justiça, impessoalidade nas ações e a valorização do conceito de ética, cidadania e do bem público.

Relacionar-se com as pessoas, considerando os princípios éticos e morais.

Agir com o outro de forma ética. Relações interpessoais.

Liderar pessoas. Liderar uma situação com

aquiescência dos envolvidos.

Aplicar princípios morais e éticos nas relações de trabalho.

Considerar, nas relações de trabalho, atitudes, comportamentos e valores éticos e sociais.

Identificar e resolver conflitos.

Prever tensões, identificar as fontes, impedir o crescimento dos desacordos e encontrar soluções satisfatórias para todas as partes envolvidas.

Controle de Cumprimento da Carga Horária Prevista para os Estudos Dirigidos nas Matrizes Curriculares dos Cursos A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário do NED. Processo de Avaliação Nos EDs de Revisão de Conhecimentos Prévios, como requisito obrigatório, no final do semestre, é

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disponibilizada aos alunos, no ambiente virtual de aprendizagem, uma Avaliação Final com 20 (vinte) questões objetivas, baseadas nas atividades trabalhadas, a qual deve ser realizada nos prazos determinados no calendário e para os EDs de Formação Geral, uma Avaliação Final com 10 (dez) questões objetivas. Na realização da avaliação final, o sistema permite apenas uma tentativa na busca da resposta correta para cada questão. Após iniciada a avaliação, o aluno deve responder todas as questões propostas. O aluno que realiza mais de um Estudo Dirigido no mesmo semestre pode realizar a avaliação de cada ED em dias alternados. Para esta avaliação, não há prova de 2ª chamada nem Exame Final, visto que não se trata de disciplina, e sim de atividade complementar, e o período previsto para a realização da avaliação no ambiente virtual de aprendizagem contempla mais de um dia. A realização das atividades no ambiente virtual de aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação online. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou a cima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 6,0(seis) na avaliação final. Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. Interposição de Resultado da Avaliação Online A interposição de resultado da avaliação online é um recurso disponibilizado ao aluno para requerer análise do gabarito/questões da AVALIAÇÃO ONLINE. O Edital de Recurso será disponibilizado no Portal do Aluno a partir do primeiro dia da avaliação online com orientações para preenchimento e protocolo.

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CAPÍTULO 3

3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Direito da UNOPAR busca contemplar as demandas efetivas de natureza econômica e social, como podem ser mostrados nas informações apresentadas neste capítulo. A UNOPAR esta localizada no Estado do Paraná no município de Arapongas. O Estado do Paraná possui 11,08 milhões de habitantes destes 104.000 pertencem ao município de Arapongas.

Assim esta localizada Arapongas, no Estado do Paraná em sua região norte, possui como vizinhas às cidades de Apucarana, Sabáudia, Astorga, Nova Esperança, Munhoz de Melo, Jaguapitã, Santa – Fé, Mandaguari, Pitangueiras, Cambira, Jandaia do Sul, California, Marilândia do Sul, Mauá da Serra, Marumbi, Bom Sucesso, Novo Itacolomi, Borrazópolis, Faxinal, São Pedro do Ivaí, São João do Ivaí, entre outras cidades que se destacam pela agricultura e indústria. O Estado do Paraná possui a quinta maior economia do país, corresponde atualmente a 6,1% da renda do PIB nacional. Arapongas se destaca em 14º (décimo quarto) lugar com o PIB de R$ 1.505.955,00. O Paraná se destacou em relação ao Índice de Desenvolvimento Humano, o do Brasil houve um crescimento de 47,5% ao passo que o do Estado do Paraná 47,7%. O avanço fez com que o Estado se destacasse em quinto lugar no ranking e para contemplar o município de Arapongas se destaca-se com um dos melhores índices de desenvolvimento do Estado, as taxas levam em conta o setor da educação e a longevidade das pessoas. Com relação a distribuição de renda da população o critério que menos evoluiu entre 1991 (0,678) e 2000 (0,736), subindo para 0,739 em 2005. Quanto ao IDH-M, que é uma média aritmética dos três subíndices, a evolução também foi significativa, passando de 0,711 em 1991 para 0,787 em 2000, e em 2005 o valor passou para 0,820, saindo da categoria de médio IDH e atingindo o patamar de Índice de Desenvolvimento Humano elevado. O aluno do Curso de Direito, ao concluir o curso ainda não está apto para o mercado de trabalho, para isto é necessário sua aprovação na Ordem dos Advogados do Brasil, em Arapongas o número de inscritos totaliza neste ano 365 (trezentos e sessenta e cinco inscritos), o que corresponde a um profissional habilitado para 284 habitantes. Na região são ofertados outros cinco Cursos de Direito com custo aproximado da instituição de ensino. Mas o que diferencia dos demais é o programa pedagógico ofertado para o aluno da UNOPAR. Assim, delimitado em um contexto regional, o Curso de Direito da UNOPAR utiliza-se dos determinantes sociais da educação para definir seu ponto de contribuição para o processo de construção compartilhada do conhecimento. Demais disso, ao adotar a pedagogia crítica como marco norteador, o presente projeto cria as bases para a participação de todos os atores que compõem o processo de ensino-aprendizagem. Partindo de tal concepção, o Curso propõe a inserção do bacharelando no meio laborativo com as competências e

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habilidades necessárias para administrar os obstáculos e dificuldades atinentes à sociedade dotada de multiplicidades culturais e valorativas, de molde a possibilitar ao egresso a aplicação de tais competências. Dessa forma, visando à concretização do objetivo acima referido, o Curso dispõe de um arcabouço humano, físico e administrativo suficiente para assegurar uma sólida formação geral, aliando teoria e prática como meio de concretização do domínio conceitual e da capacidade de análise jurídica. A postura crítico-reflexiva dos bacharelandos é pautada pelo fomento à aprendizagem autônoma e dinâmica como elemento imperioso ao processo de ensino continuado. Assim, a formação humanística e axiológica disseminada pelo curso norteia o caminho para a gênese de um profissional engajado com a prestação da justiça e o desenvolvimento da cidadania. A tríade universitária – ensino, pesquisa e extensão – embasa as atuações do Curso como meio de cumprir os desígnios do Projeto Pedagógico Institucional e elevar a formação dos acadêmicos ao maior grau de interação com a realidade social. Nesse mesmo diapasão, pode-se apregoar que o Curso almeja a formação humanística com foco na realidade regional. O pensamento global com foco ao desenvolvimento local é a base formativa empregada pelo curso, integrando universidade e comunidade através dos vários projetos permanentes implementados na região. Cria-se, de tal modo, um fluxo contínuo de interação entre os bancos escolares e a sociedade local que, acima de destinatária da atuação do egresso, é fomentadora principal das linhas valorativas e do perfil profissional adotados pela Instituição.

3.1.1. A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO

Em consonância com o que preconiza o seu PDI, a UNOPAR reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação:

I. à Inclusão Social – alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento a portadores de necessidades especiais, financiamentos alternativos e outros);

II. à Promoção Humana e Igualdade Étnico-racial – partindo da premissa que “a escola tem

papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos

discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como espaços democráticos e igualitários, assim como, adota medidas educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

III. ao Desenvolvimento Econômico e Social – almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IV. à Defesa do Meio Ambiente – presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

V. à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural – buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da

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memória e do patrimônio cultural.

Neste contexto, a Instituição desenvolve, também, o seu papel na responsabilidade social ao promover uma associação entre ensino e extensão, que permite ao corpo social uma maior interação e preocupação com a comunidade local e regional. Assim, ao realizar suas atividades, a Instituição oferece sua parcela de contribuição em relação à inclusão social, à promoção humana e igualdade étnico-racial, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

Diante das profundas e rápidas transformações da sociedade, a Instituição, em suas ações no ensino e na extensão, visa ao atendimento ao discente pelo desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade e da flexibilidade necessária para adaptar-se às situações de mudanças. A UNOPAR compreende que seu papel é, antes de tudo, estruturador e fomentador de ações e de mudanças duradouras, portanto, não se resume ao imediatismo, mas ao plantio de valores que transformem positivamente a sociedade. Nesse sentido, a Faculdade, por meio depolíticas a seguir anunciadas contribui ativamente para as transformações sociais, ao produzir, discutir, difundir conhecimento e propiciar mudanças de comportamentos. A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas:

I. gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial; V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental;

VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação; VII. manutenção de currículos dos Cursos que contemplem atividades complementares para

contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e Cursos livres; IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade através da adesão a programas de bolsas de

estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a Instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e XII. realização de ações que proporcionem a educação ambiental.

Dessa forma, afirma-se que a responsabilidade social e x e r c i d a p e l a U N O P A R b u s c a a m e l h o r i a d a s r e l a ç õ e s e n t r e o s h o m e n s e o m e i o a m b i e n t e , e está intrínseca nas diversas atividades por ela desenvolvidas, com um tratamento abrangente nas relações compreendidas pela ação institucional com seu corpo social, com a sociedade e com o meio ambiente.

3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As Políticas Institucionais no âmbito do curso de Direito da UNOPAR, pressupõe a elaboração de um currículo sustentado por matrizes teórico-filosóficas correspondentes a uma perspectiva crítica e fundamentalmente capaz de romper a dicotomia teoria/prática, adotando um modelo didático centralizado na aprendizagem do acadêmico.

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O desempenho das atividades inerentes às áreas de atuação específica exige uma formação com capacitação profissional que integre conhecimentos técnico-científicos das diversas áreas do Direito.

Além disso, a capacitação deve incluir o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal, comunicação, ética e trabalho em equipe, na medida em que são características cada vez mais importantes na atuação profissional.

Assim, o bacharel em dirieto deve dispor de uma sólida formação conceitual (conhecimento explícito), aliada a uma capacidade de aplicação destes conhecimentos científicos em sua área de atuação (conhecimento tácito); de forma a compreender o meio social, político, econômico e cultural em que se encontra inserido, bem como a formação técnica e científica que o habilite a conhecer e intervir no seu campo de atuação.

A UNOPAR observa estas exigências e incentiva de forma a atender às recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais e/ou à legislação vigente no que tange à flexibilidade, à interdisciplinaridade, e à articulação teórico-prática, bem como: à nomenclatura do curso, aos conteúdos obrigatórios, à carga horária total, à distribuição da carga horária entre os núcleos de formação geral/básica e profissional, às atividades complementares e às atividades desenvolvidas no campo profissional.

A Matriz Curricular e as atividades feitas a campo junto com a sociedade refletem plenamente os objetivos do curso por meio dos conteúdos, das atividades curriculares desenvolvidas (atividades complementares) e da metodologia de ensino.

Os docentes que coletivamente elaboraram o Projeto Pedagógico do Curso desenvolveram propostas de componentes curriculares e atividades, objetivos gerais e específicos, e estratégias de ensino e de avaliação que venham a assegurar o desenvolvimento das competências e habilidades especificadas no perfil do egresso.

As políticas institucionais de ensino e de extensão constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI estão implantadas, de maneira excelente, no âmbito do curso.

A aplicação desta política permite a execução de atividades como Semana Jurídica, Semana de Atualização Jurídica, Semana da Responsabilidade Social dos Cursos Superiores, Mutirões e participações temáticas do Núcleo de Práticas Jurídicas, atuação direta no planejamento de ações de ampliação dos órgãos da jurisdicionais locais, dentre outros.

3.2.1 O PDI E AS POLÍTICAS DE ENSINO DO CURSO

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO O curso busca colocar em prática toda atividade vista na teoria colocando os acadêmicos em contato direto com a sociedade através de projetos documentados na coordenação.

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO O curso realiza reuniões de NDE para discutir as metodologias de ensino e realiza reuniões com líderes de turma para levantar possíveis fragilidades no processo ensino-aprendizagem.

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o

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seu entorno;

CURSO As aulas são voltadas para a prática da mesma forma que acontece no mercado de trabalho e são realizadas visitas e ações que colocam os acadêmicos em contato com a sociedade.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades;

CURSO São elaborados projetos de extensão para aproximar os acadêmicos das práticas empregadas no mercado de trabalho regional.

PDI Elaboração do BSC - Acadêmico para cada curso;

CURSO Todo conteúdo trabalhado é revisto semestralmente pelo NDE que faz a leitura e indica novas bibliografias para utilização em sala de aula.

PDI Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;

CURSO As avaliações são feitas de forma padronizada para extrair do acadêmico todo conhecimento adquirido em cada disciplina ministrada em sala de aula. São realizados seminários e apresentações de trabalhos para os demais acadêmicos e sociedade.

PDI

Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos);

CURSO O curso valoriza muito o espírito investigador dos alunos e realiza seminários, Mostra, Semanas acadêmicas, Giro das profissões e outras atividades onde os mesmos expõe seus trabalhos e defendem suas ideias.

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não-presencial;

CURSO Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseado nas avaliações institucionais e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO O curso conta com 5 professores que fazem semestralmente a revisão do projeto pedagógico do curso e discute as ementas e bibliografias de acordo com a realidade regional e nacional.

PDI Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO

O maior evento é a Semana Jurídica que tradicionalmente ocorre na segunda semestre onde aos acadêmicos é oportunizado não apenas a visão externa de assuntos importantes e atuais dentro da formação do curso como também são instados à organizar e executar o evento.

PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO

A evasão é trabalhada de forma próxima do coordenador para saber os reais motivos da evasão, muitas vezes o problema é financeiro, o que é rapidamente remediado com o auxílio de um novo emprego ou mesmo a aquisição de uma linha de financiamento estudantil de forma que o acadêmico possa continuar buscando sua profissionalização sem se preocupar com a mensalidade.

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3.2.2 O PDI E AS POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO CURSO

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos;

CURSO A maioria das atividades é feita uma avaliação da CPA após o término desta para podermos fazer o balanço entre os pontos fortes e as fragilidades encontradas nos eventos realizados.

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;

CURSO Por se tratar de um curso tecnológico, as aulas devem ser 75% voltadas a prática, para tanto, todos os professores estão inseridos no mercado de trabalho onde o contato com a realidade é muito próximo.

PDI Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO Semestralmente são realizados diversos cursos de extensão na Instituição entre todos os cursos com vagas para pessoas da sociedade que tenham interesse e para os acadêmicos de todos os cursos.

PDI

Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

CURSO

Anualmente é realizado um projeto nas escolas da periferia de Arapongas para auxiliar as crianças carentes com palestras sobre o ECA, cidadania, durante as entradas de novos acadêmicos é realizado o trote solidário onde os novos alunos tem que trazer brinquedos e alimentos que são doados a instituições de caridade da região.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO A faculdade presta serviços de palestras nas escolas onde o curso em questão fala sobre a importância da preservação ambiental e o uso consciente da água.

PDI Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento das despesas fixas da Instituição;

CURSO São lançados semestralmente cursos de extensão com valores de inscrição e taxas para auxiliar o custeio das atividades realizadas.

PDI Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição.

CURSO

O curso tem muitas parcerias, na sua maioria empresas da área para auxiliar acadêmicos formandos a entrar no mercado de trabalho. Muitos eventos recebem o patrocínio das empresas que querem suas marcas em evidências nos eventos realizados.

3.3 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do Curso de Direito foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso de Direito foi definido o perfil profissional do bacharel em Direito a ser formado pela UNOPAR e foram delineados os principais objetivos do Curso à luz das DCNS, dispostas na Resolução CNE/CES nº 9, de 29 de setembro de 2004.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Assim, o Curso de Direito da UNOPAR tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

• Formar um Bacharel em Direito generalista e humanista, com senso crítico, apto a agir eticamente, interpretando e elaborando textos, atos e documentos jurídicos ou normativos, utilizando corretamente as normas técnico-jurídicas, interpretando e aplicando o Direito.

Os seguintes OBJETIVOS ESPECÍFICOS foram definidos:

• Atuar na prevenção, consultoria e resolução de conflitos por meio judicial e extrajudicial com predominância do interesse particular, prestando serviços jurisdicionais na defesa de direitos para pessoas físicas e jurídicas de direito privado essencialmente.

• Atuar na prevenção, consultoria e resolução de conflitos por meio judicial e extrajudicial com predominância do interesse estatal, prestando serviços jurisdicionais na defesa de direitos para pessoas físicas e jurídicas de direito privado e público, porém predominantemente de direito público.

• Atuar na prevenção, consultoria e resolução de conflitos por meio judicial e extrajudicial com predominância dos interesses coletivos, difusos e de novos temas da área jurídica, prestando serviços jurisdicionais na defesa de direitos para pessoas físicas e jurídicas de direito privado e público.

3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a UNOPAR busca que os egressos de todos os seus cursos superiores, sejam profissionais que:

• tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;

• sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;

• tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica;

• atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

• saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e

• sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

No âmbito do curso, a RESOLUÇÃO CNE/CES N° 9, De 29 de Setembro de 2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Direito, bacharelado, em seu Art. 3º diz:

O curso de graduação em Direito deverá assegurar, no perfil do graduando, sólida formação geral, humanística e axiológica, capacidade de análise, domínio de conceitos e da terminologia jurídica, adequada argumentação, interpretação e valorização dos fenômenos jurídicos e sociais, aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável ao exercício da Ciência do Direito, da prestação da justiça e do desenvolvimento da cidadania.

Em alinhamento com o disposto na referida Resolução, com os pressupostos assumidos pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do Curso de Direito, busca-se que os seus egressos tenham o perfil de profissionais generalistas, aptos a analisar, interpretar e agir em situações pertinentes ao Direito, a partir de atitudes críticas, reflexivas e éticas, pois adquiriram habilidades suficientes para, eticamente, atuar

• interpretando e elaborando textos, atos e documentos jurídicos ou normativos, utilizando corretamente as normas técnico-jurídicas;

• interpretando e aplicando o Direito;

• pesquisando e utilizando-se, adequadamente, da legislação, da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do Direito;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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• atuando adequadamente em termos técnicos e jurídicos, em diferentes instâncias, administrativas ou judiciais, com a devida utilização de processos, atos e procedimentos;

• utilizando, corretamente, a terminologia jurídica ou a Ciência do Direito;

• utilizando raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica;

• avaliando, julgando e tomando decisões; e,

• dominando tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito.

Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu perfil profissiográfico; o egresso do Curso de Direito formado pela UNOPAR poderá atuar nas seguintes áreas: Direito Privado; Direito Público; e Direitos Especiais.

Na área de Direito Privado o egresso poderá atuar na prevenção, consultoria e resolução de conflitos por meio judicial e extrajudicial com predominância do interesse particular, prestando serviços jurisdicionais na defesa de direitos para pessoas físicas e jurídicas de direito privado essencialmente.

Na área de Direito Público ele poderá atuar na prevenção, consultoria e resolução de conflitos por meio judicial e extrajudicial com predominância do interesse estatal, prestando serviços jurisdicionais na defesa de direitos para pessoas físicas e jurídicas de direito privado e público, porém predominantemente de direito público.

Na área de Direitos Especiais o egresso poderá atuar na prevenção, consultoria e resolução de conflitos por meio judicial e extrajudicial com predominância dos interesses coletivos, difusos e de novos temas da área jurídica, prestando serviços jurisdicionais na defesa de direitos para pessoas físicas e jurídicas de direito privado e público. 3.5 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no Curso de Direito da UNOPAR busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do desenvolvimento de competências e habilidades previstas no BSC, instituídas a partir da Resolução CNE/CES nº 9, de 29 de setembro de 2004 que institui as DCNS do Curso de Direito, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

FLEXIBILIDADE

A flexibilização curricular se dará por meio de de atividades como Disciplinas Optativas, Tópicos Especiais, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares. Digno de registro que a estrutura curricular conta com disciplinas optativas, sendo que a oferta de Libras, atende o DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que no seu Capítulo II, Art. 3º, § 2º preconiza o seguinte:

§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais Cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.

INTERDISCIPLINARIDADE A prática pedagógica interdisciplinar visa à superação da estrutura fragmentada do conhecimento, a partir da articulação dos conteúdos, das metodologias e das práticas pedagógicas. Nesse sentido, metodologicamente, o trabalho é desenvolvido nas concepções de interatividade, interdisciplinaridade, plurisdisciplinaridade,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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multidiscuplinaridade e transdisciplinaridade, como formas de ações pedagógicas, que promovem a conectividade, a integração, o diálogo, a interseção, a reciprocidade e a integralização das experiências entre disciplinas do próprio Curso (interdisciplinaridade intraCurso) e/ou entre disciplinas dos diferentes Cursos da Instituição (interdisciplinaridade interCurso). Nessa concepção, constantemente, os docentes têm a oportunidade de ressignificar suas práticas, considerando as redes de saberes e fazeres das quais participam. Dessa forma, a concepção de interdisciplinaridade neste Curso, tem o sentido de rompimento da linearidade pedagógica, da superação dos modelos usuais de emissão/recepção de informações para uma postura articulada, integrada, facilitando a significação das aprendizagens. No Curso de Direito, a interdisciplinaridade acontecerá ao longo de todo o Curso, de forma horizontal entre as disciplinas de cada período e verticalmente entre as disciplinas que compõem a organização curricular do Curso. Outra forma de viabilizar a interdisciplinaridade são os projetos integradores e seminários, idealizados e propostos aos alunos pelo Colegiado de Curso.

ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do Siscon do Curso, tanto nas disciplinas de área como nas disciplinas do curso, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui coerência com o perfil traçado para o profissional egresso do Curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do Curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir.

Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do Curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante vai avançando no Curso.

COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA

A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC 03/2007 de 02 de julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do Curso de Direito da UNOPAR foi concebida com um total de 3700 (três mil e setecentas) horas, em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/CES nº 9, de 29 de setembro de 2004, que instituiram as Diretrizes Curriculares do Curso de Direito. Dentro desta carga horária, estão previstas 360 horas de Estágio Supervisionado e 370 horas de Atividades Complementares a serem cumpridas conforme Regulamento próprio.

3.5.1. MATRIZ CURRICULAR

Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de Direito, instituidas pela Resolução CNE/CES nº 9, de 29 de setembro de 2004, a matriz curricular do Curso de Direito é a seguinte:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Disciplina Sem. Tipo de Oferta CH

Teórica CH

Prática CH

Outros CH TOTAL

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 1º DI/INTERATIVA 60 60

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DO DIREITO 1º PRESENCIAL 60 60

METODOLOGIA CIENTÍFICA 1º PRESENCIAL 60 60

PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO 1º PRESENCIAL 60 60

TEORIA DA ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA 1º PRESENCIAL 60 60

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO 2º DI/INTERATIVA 60 60

DIREITO CIVIL - PESSOAS E BENS 2º PRESENCIAL 60 60

DIREITO DO TRABALHO 2º PRESENCIAL 60 60

DIREITO PENAL - PARTE GERAL 2º PRESENCIAL 60 60

TEORIA GERAL DO DIREITO CONSTITUCIONAL

2º PRESENCIAL 60 60

TEORIA GERAL DO PROCESSO 3º DI/INTERATIVA 60 60

DIREITO CIVIL - ATOS E FATOS JURÍDICOS 3º PRESENCIAL 60 60

DIREITO CONSTITUCIONAL 3º PRESENCIAL 60 60

DIREITO PENAL - TEORIA DAS PENAS 3º PRESENCIAL 60 60

DIREITO PROCESSUAL CIVIL - PARTE GERAL

3º PRESENCIAL 60 60

DIREITO ECONÔMICO 4º DI/INTERATIVA 60 60

DIREITO CIVIL - OBRIGAÇÕES 4º PRESENCIAL 60 60

DIREITO COLETIVO DO TRABALHO 4º PRESENCIAL 60 60

DIREITO PENAL - CRIMES CONTRA A PESSOA E PATRIMÔNIO

4º PRESENCIAL 60 60

DIREITO PROCESSUAL CIVIL - PROCESSO DO CONHECIMENTO

4º PRESENCIAL 60 60

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 5º DI/INTERATIVA 60 60

DIREITO CIVIL - TEORIA GERAL DOS CONTRATOS

5º PRESENCIAL 60 60

DIREITO PENAL - CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

5º PRESENCIAL 60 60

DIREITO PROCESSUAL CIVIL - RECURSOS 5º PRESENCIAL 60 60

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 5º PRESENCIAL 60 60

TEORIA GERAL DA EMPRESA 6º DI/INTERATIVA 60 60

DIREITO CIVIL - COISAS 6º PRESENCIAL 60 60

DIREITO PENAL - LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE E EXECUÇÃO PENAL

6º PRESENCIAL 60 60

DIREITO PROCESSUAL CIVIL - EXECUÇÃO, CUMPRIMENTO DE SENTENÇA E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS

6º PRESENCIAL 60 60

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TEORIA GERAL DO PROCESSO PENAL 6º PRESENCIAL 60 60

TÍTULOS DE CRÉDITO 7º DI/INTERATIVA 60 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 7º ESTÁGIO 90 90

DIREITO ADMINISTRATIVO - ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

7º PRESENCIAL 60 60

DIREITO CIVIL - FAMÍLIA E SUCESSÕES 7º PRESENCIAL 60 60

DIREITO PROCESSUAL PENAL – PROCEDIMENTOS

7º PRESENCIAL 60 60

MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS

7º PRESENCIAL 30 30

ÉTICA PROFISSIONAL EM DIREITO 7º TÓPICOS

ESPECIAIS 30 30

FILOSOFIA DO DIREITO 8º DI/INTERATIVA 60 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 8º ESTÁGIO 90 90

DIREITO ADMINISTRATIVO - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

8º PRESENCIAL 60 60

DIREITO AMBIENTAL 8º PRESENCIAL 60 60

DIREITO TRIBUTÁRIO - DIREITO CONSTITUCIONAL TRIBUTÁRIO

8º PRESENCIAL 60 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 8º TCC 60 60

DIREITOS HUMANOS 9º DI/INTERATIVA 60 60

MEDICINA FORENSE e ou LIBRAS e ou TÓPICOS ESPECIAIS DE DIREITO e ou DIREITO AGRÁRIO (OPTATIVA)

9º DI/INTERATIVA 60 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 9º ESTÁGIO 90 90

DIREITO TRIBUTÁRIO - TRIBUTOS EM ESPÉCIE

9º PRESENCIAL 60 60

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 9º TCC 60 60

DIREITO DE FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO DE EMPRESA

9º TÓPICOS

ESPECIAIS 60 60

DIREITO DAS RELAÇÕES DE CONSUMO 10º DI/INTERATIVA 60 60

DIREITO POLÍTICO E ELEITORAL 10º DI/INTERATIVA 60 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV 10º ESTÁGIO 90 90

DIREITO DA SEGURIDADE SOCIAL 10º PRESENCIAL 60 60

DIREITO INTERNACIONAL 10º PRESENCIAL 60 60

RESPONSABILIDADE CIVIL 10º TÓPICOS

ESPECIAIS 30 30

ATIVIDADES COMPLEMENTARES * ACO-EI 270 270

AC - ESTUDOS DIRIGIDOS * ACO-ED 100 100

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3.5.2. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS

1º SEMESTRE

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Ementa: A consolidação da sociedade global As ciências sociais: formas de compreender o mundo O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo. Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos Básica ROCHA, José Manuel de Sacadura. Sociologia jurídica: fundamentos e fronteiras. 4. Rio de Janeiro Forense 2015. ISBN 9788530963750. CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de sociologia jurídica. 13. Rio de Janeiro Forense 2013. ISBN 9788530958329. DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito: introdução à teoria geral do direito, à filosofia do direito, à sociologia jurídica e à lógica jurídica; norma jurídica e aplicação do direito. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 615 p. ISBN 9788502215351. Complementar ROCHA, José Manuel de Sacadura. Antropologia jurídica. 4. Rio de Janeiro Forense 2015 1 recurso online ISBN 978-85-309-6401-6. ASSIS, Olney Queiroz. Manual de antropologia jurídica. São Paulo Saraiva 2010 1 recurso online ISBN 9788502120174. PLUMMER, Ken. Sociologia. São Paulo Saraiva 2014 1 recurso online ISBN 9788502629820. HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. São Paulo: Cultrix, 2014. 470 p ISBN 9788531600173 FONSECA, Claudia; TERTO JUNIOR, Veriano; ALVES, Caleb Faria. Antropologia, diversidade e direitos humanos: diálogos interdisciplinares. Porto Alegre: UFRGS Ed., 2004. 268 p. ISBN 8570247570. FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DO DIREITO

RESUMO DA CARGA HORÁRIA

Total da Carga Horária Teórica 2.130

Total da Carga Horária Prática -

Disciplina Interativa 720

Atividades Complementares

ED's 100 370

Outras 270

Total da Carga Horária de TCC 120

Total da Carga Horária de Estágio 360

TOTAL GERAL 3.700

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Ementa: Direito Brasileiro: fundamentos e evolução histórica Direito Ocidental Moderno O Direito como fato social: as codificações e os costumes na Antiguidade O Direito Romano Básica WOLKMER, Antonio Carlos. História do direito no Brasil. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009. 214 p. ISBN 9788530928513. WOLKMER, Antonio Carlos (Org.). Fundamentos de história do direito. 8. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2014. 560 p. ISBN 9788538403616. MACIEL, José Fabio Rodrigues; AGUIAR, Renan. História do direito. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 271 p (Coleção Direito Vivo). ISBN 9788502164222. Complementar NASCIMENTO, Walter Vieira do. Lições de história do direito. 15. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: Forense, 2008.

LOPES, José Reinaldo de Lima; QUEIROZ, Rafael Mafei Rabelo; ACCA, Thiago dos Santos. Curso de história do direito. 2. ed. rev. e ampl. Rio De Janeiro: Forense, 2009. 668p. ISBN 9788530928377.

PALMA, Rodrigo Freitas. História do Direito. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 247 p. ISBN 9788502098039 (broch.).

CASTRO, Flávia Lages de. História do direito: geral e Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. 572 p. ISBN 8573876867.

LOPES, José Reinaldo De Lima. O direito na história: lições introdutórias. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 459 p.. METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa: Cientificidade do Conhecimento Normas e Padronização Científica Projeto de Pesquisa Tipos de Produção Científica Básica NUNES, Rizzatto. Manual da monografia jurídica: como se faz: uma monografia, uma dissertação, uma tese. 10. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. 324 p. ISBN 9788502201125 (broch.). ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p. ISBN 9788522458561 (broch.). MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011. 314 p. ISBN 9788522466252.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Complementar FUCHS, Angela Maria Silva; FRANÇA, Maira Nani; PINHEIRO, Maria Salete De Freitas. Guia para normalização de publicações técnico-científicas. Uberlândia: EDUFU, 2013. 285 p ISBN 9788570783424. CARNEIRO, Maria Francisca. Pesquisa jurídica - metodologia da aprendizagem - aspectos, questões e aproximações. 9. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Juruá, 2014. BITTAR, Eduardo C. B. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática da monografia para os cursos de direito. 12. São Paulo Saraiva 2013 1 recurso online ISBN 9788502219496. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2014. 331 p. ISBN 9788522490264. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2014. 304 p. ISBN 9788524913112. PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO Ementa: Comportamento Personalidade Psicologia e Direito Temas da Psicologia Jurídica Básica EÇA, Antonio José. Roteiro de psiquiatria forense. São Paulo: Saraiva, 2010. 396 p. ISBN 9788502085138. MIRA Y LOPEZ, Emilio. Manual de psicologia jurídica. Campinas, SP: Servanda, 2013. 464 p. ISBN 97885789004 27. FIORELLI, José Osmir. Psicologia jurídica. 5. São Paulo: Atlas, 2014. ISBN 9788597003772 Complementar PAULO, Beatrice Marinho Paulo. Psicologia na prática jurídica. 2. São Paulo Saraiva 2012 1 recurso online ISBN 9788502175907. PENSO, Maria Aparecida. Direitos e conflitos psicossociais: ações e interfaces disciplinares. Rio de Janeiro Roca 2012 1 recurso online ISBN 978-85-412-0425-5. CARVALHO, Maria Cristina Neiva de, org.; FONTOURA, Telma, org.; MIRANDA, Vera Regina, org. Psicologia jurídica: temas de aplicação II. Curitiba: Juruá, 2011. 209p. ISBN 978853622486-2. BEE, Helen; BOYD, Denise. A criança em desenvolvimento. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 568 p. ISBN 9788536325255. BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia geral. 35. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. 235 p. ISBN 9788532607140.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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TEORIA DA ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA Ementa: Linguagem Jurídica e Vocabulário Jurídico Prática da Argumentação Jurídica Temas essenciais de Língua Portuguesa Teoria da Argumentação Jurídica Básica DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito: introdução à teoria geral do direito, à filosofia do direito, à sociologia jurídica e à lógica jurídica; norma jurídica e aplicação do direito. 25. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. ISBN 9788502215351 TRUBILHANO, Fabio; HENRIQUES, Antonio. Linguagem jurídica e argumentação: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2014. ISBN 9788597001259 HENRIQUES, Antonio. Argumentação e discurso jurídico. São Paulo: Atlas, 2013. 208 p. ISBN 978-85-224-8384-6. Complementar

PETRI, Maria José C. Manual de linguagem jurídica. 2. São Paulo Saraiva 2009 1 recurso online ISBN 9788502138148. FETZNER, Néli Luiza Cavalieri. Lições de argumentação jurídica: da teoria à prática. 4. Rio de Janeiro Forense 2015 1 recurso online ISBN 978-85-309-6547-1. ATIENZA, Manuel. As razões do direito: teoria da argumentação jurídica. 2. Rio de Janeiro Forense 2014 1 recurso online ISBN 978-85-309-5571-7. PERELMAN, Chaim. Tratado da Argumentação: a nova Retórica. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014. ISBN 9788578279042 – 3 ex. SOARES, Ricardo Maurício Freire. Hermenêutica e interpretação jurídica. São Paulo Saraiva 2010 1 recurso online ISBN 9788502139299.

2º SEMESTRE

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Ementa: Ciência Política e Teoria Geral do Estado Direito, Justiça, Ciência, Sociedade e Fontes do Direito Fontes do Direito e Hermenêutica Jurídica Fundamentos Filosóficos e Sociológicos do Direito Básica NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 36. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense, 2014. 422 p. ISBN 9788530952044. NUNES, Rizzatto. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. 9.ed. São Paulo: 2009. 21p. ISBN 9788502075030. PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 4. ed. São Paulo: saraiva, 2011. 298 p. ISBN 9788502126251. Complementar

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GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Introdução ao Estudo do Direito: Teoria Geral do Direito - Didática Diferenciada. 2ª. Rio de Janeiro Método 2013 1 recurso online ISBN 978-85-309-4765-1. MASCARO, Alysson Leando. Introdução ao estudo do direito. 5. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522495757. GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 47.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. ISBN 978-85-309-5221-1. VENOSA, Sílvio de Salvo. Introdução ao estudo do direito: primeiras linhas. 4. São Paulo Atlas 2013 1 recurso online ISBN 9788522484638. REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. São Paulo: Saraiva, 2010. 1 recurso online ISBN 9788502136847. DIREITO CIVIL - PESSOAS E BENS Ementa: Da Ausência e das Pessoas Jurídicas Das Incapacidades Direito Civil, Introdução ao Código Civil e Pessoas Dos Bens Básica GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: parte geral. 16. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014. 552 p. (Novo curso de direito civil; 1). ISBN 9788502217980. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral do direito civil. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. xii, 596 p ISBN 9788502082212. VENOSA, Sílvio De Salvo. Direito civil: v.1: parte geral. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 658 p. ISBN 9788522484690. Complementar NADER, Paulo. Curso de direito civil: v.1: parte geral. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. 559 p. ISBN 9788530946418. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: parte geral: volume 1. 44. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 393 p. ISBN 9788502155497. LISBOA, Roberto Senise. Manual de direito civil: v.1: teoria geral do direito civil. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 572p ISBN 9788502184985. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, volume I: parte geral. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 559 p. ISBN 9788502087712. RODRIGUES, Silvio. Direito civil: parte geral. 34. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 354 p. ISBN 85-02-02177-X. DIREITO DO TRABALHO Ementa:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Contrato de Trabalho - Direito do Trabalho Extinção do Contrato de Trabalho Introdução ao Direito do Trabalho Sujeitos da Relação Laboral Básica DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 14. Ed. São Paulo: LTr, 2015. ISBN 9788536132181 15ex. MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 30. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2014. 990 p. ISBN 9788522496228 NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 40. ed. São Paulo: LTr, 2015. 588 p. ISBN 9788536132211. Complementar JORGE NETO, Francisco Ferreira. Direito do trabalho. 7ª. São Paulo Atlas 2013 1 recurso online ISBN 9788522476879. CARRION, Valentin; CARRION, Eduardo. Comentários a CLT: legislação complementar/ Jurisprudência. 39.ed. rev. e atual. SAO PAULO: Saraiva, 2014. 1800 p. TEM CALVO, Adriana. Manual de direito do trabalho. 2. São Paulo Saraiva 2013 1 recurso online ISBN 9788502210042. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 49. São Paulo Atlas 2014 1 recurso online ISBN 9788522490844. CISNEIROS, Gustavo. Manual de audiência e prática trabalhista. 2. Rio de Janeiro Método 2015 1 recurso online ISBN 978-85-309-6692-8. DIREITO PENAL - PARTE GERAL Ementa: Ilicitude, Culpabilidade e Concurso de Pessoas Introdução ao Direito Penal Lei Penal e Teoria do Crime : fato típico Lei Penal e Teoria do Crime : iter criminis Básica RAÚL, Zaffaroni, Eugenio. Manual de direito penal brasileiro: parte geral. 11. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. 11 ed. Rio de Janeiro: Forense Jurídica, 2015. FERNANDO, Capez,. Curso de direito penal: v.1. 19. ed. São Paulo : Saraiva, 2015 – 15 exemplares. Complementar MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal: Parte Geral. 31 e. São Paulo: Atlas, 2015. GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: Parte Geral. V. 1. São Paulo: Impetus, 2015.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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JESUS, Damásio E. de. Direito penal, V. 1: parte geral. 34. São Paulo Saraiva 2012 1 recurso online ISBN 9788502195424. JAPIASSÚ, Carlos. Curso de direito penal: parte geral, v.1. 2. Rio de Janeiro Forense 2015 1 recurso online ISBN 978-85-309-6690-4. JUNQUEIRA, Gustavo. Manual de direito penal: parte geral. 2. São Paulo Saraiva 2014 1 recurso online ISBN 9788502224032. TEORIA GERAL DO DIREITO CONSTITUCIONAL Ementa: Constituição e Hermenêutica Direitos e Garantias Fundamentais - Direito Constitucional Direitos, partidos políticos e nacionalidade Eficácia, aplicabilidade e organização do Estado Básica SILVA, Jose Afonso Da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 38. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. MORAES, Alexandre De. Direito constitucional. 31. ed. São Paulo: Atlas, 2015. Complementar PINTO, Kleber Couto. Curso de teoria geral do estado: fundamento do direito constitucional positivo. São Paulo Atlas 2013 1 recurso online ISBN 9788522480616. VASCONCELOS, Clever. Curso de direito constitucional: atualizado até a EC n. 77/2014. 2. São Paulo Saraiva 2014 1 recurso online ISBN 9788502220942. FACHIN, Zulmar. Curso de direito constitucional. 7. Rio de Janeiro: Forense, 2015. 1 recurso online ISBN 978-85-309-6238-8. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 39. São Paulo: Saraiva, 2013. 1 recurso online ISBN 9788502208599. MORAES, Guilherme Peña de. Curso de direito constitucional. 7. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522498215.

3º SEMESTRE

TEORIA GERAL DO PROCESSO Ementa: Estruturação do Poder Judiciário e Teoria da Jurisdição Noções Teóricas Básicas do Processo Princípios Estrurantes do Processo Teoria da Competência e Ação Básica TESHEINER, José Maria Rosa. Teoria geral do processo: em conformidade com o Novo CPC. Rio de Janeiro Forense 2015. ISBN 9788530963842.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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ALVIM, José Eduardo Carreira. Teoria Geral do Processo. 15.ed. São Paulo: Forense, 2012

THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil, v.1: teoria geral do direito processual civil e processo de conhecimento. 52. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011. ISBN 9788530960568. Complementar ALVIM, José Eduardo Carreira. Teoria geral do processo. 18. Rio de Janeiro Forense 2015 1 recurso online ISBN 978-85-309-6525-9. CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido R. Teoria geral do processo. 27. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. 389 p. ISBN 8539200562. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral do processo e processo de conhecimento, v.1. 11. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522498031. GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil, v.1: teoria geral e processo do conhecimento. 12. São Paulo Saraiva 2015 1 recurso online ISBN 9788502620285. NEVES, Daniel Amorim Assumpção. Novo CPC, Código de Processo Civil: Lei 13.105/2015. 2. Rio de Janeiro Método 2015 1 recurso online ISBN 978-85-309-6629-4. DIREITO CIVIL - ATOS E FATOS JURÍDICOS Ementa: Atos jurídicos, prescrição, decadência, elementos acidentais e prova do negócio jurídico Elementos de Existencia e Validade do Negócio Jurídico. Defeitos. Invalidade. Fato Jurídico Negócios Jurídicos Básica GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: parte geral – V. 1. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2015 SALVO, Venosa Silvio de. Direito civil: parte geral. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral do direito civil. 31.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. v.1. 630p. ISBN 978850221399-9. Complementar WALD, Arnaldo. Direito civil 4: direito das coisas. 13. São Paulo Saraiva 2011 1 recurso online ISBN 9788502120419. PUCCINELLI JR., André. Manual de direito civil: volume único. São Paulo Saraiva 2015 1 recurso online (Ícones do direito). ISBN 9788502626713. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil, V.1 : parte geral. 44. São Paulo Saraiva 2012 1 recurso online ISBN 9788502155503. SILVA, Regina Beatriz Tavares da. Código Civil comentado. 9. São Paulo Saraiva 2013 1 recurso online ISBN 9788502196308.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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OLIVEIRA, James Eduardo. Código Civil anotado e comentado. 2. Rio de Janeiro Forense 2010 1 recurso online ISBN 978-85-309-3815-4. DIREITO CONSTITUCIONAL Ementa: Controle de Constitucionalidade Ordem Economica, Financeira e Social Organização Político-Administrativa Separação de Poderes Básica SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 34. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2011 928 p. ISBN 978853920059. LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 1196 p ISBN 9788502105683. MENDES, Gilmar Ferreira. Curso de Direito Constitucional – Série Idp. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. Complementar DANTAS, Paulo Roberto de Figueiredo. Curso de direito constitucional. 4. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522495993. BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 18 ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2006. 808 p. ISBN 8574207284. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 27. ed. rev. e atual. até a EC nº 67/10 e Súmula. São Paulo: Atlas, 2011. xxvii, 944 p ISBN 9788522462568. FACHIN, Zulmar. Curso de direito constitucional. 7. Rio de Janeiro Forense 2015 1 recurso online ISBN 978-85-309-6238-8. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 39. São Paulo Saraiva 2013 1 recurso online ISBN 9788502208599. DIREITO PENAL - TEORIA DAS PENAS Ementa: Ação Penal e causas de Extinção da punibilidade Concurso de Crimes e de Sistema de aplicação da pena Incidentes de execução de penas e medida de segurança Penas e seus critério de aplicação Básica ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual de direito penal brasileiro: parte geral. 11. ed., rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. 768 p. ISBN 9788520359976. NUCCI, Guilherme De Souza. Manual de Direito Penal. 11.ed., rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2015. ISBN 9788530958527. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: volume 1: parte geral: (arts. 1º a 120). 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 645 p ISBN 9788502216082.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Complementar MIRABETE, Júlio Fabbrini. Manual de direito penal: parte geral, v.1: arts. 1º a 120 do CP. 31.ed. São Paulo: Atlas, 2015. 467 p. (1). ISBN 978-85-224-9672-3. BICUDO, Tatiana Viggiani. Por que punir? teoria geral da pena. 2. São Paulo Saraiva 2015 1 recurso online ISBN 9788502616721. BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas: texto integral. 1. ed. São Paulo: EDIPRO, 2013. 127 p. (Clássicos Edipro) ISBN 9788572838672. CARVALHO, Salo de. Penas e medidas de segurança no direito penal brasileiro. 2. São Paulo Saraiva 2015 1 recurso online ISBN 9788502618800. JAPIASSÚ, Carlos. Curso de direito penal: parte geral, v.1. 2. Rio de Janeiro Forense 2015 1 recurso online ISBN 978-85-309-6690-4. DIREITO PROCESSUAL CIVIL - PARTE GERAL Ementa: Atos processuais Formação e Extinção do processo Processo judicial Eletronico Sujeitos Processuais Básica WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil, v.1. 15. ed. São Paulo: RT, 2015. ISBN 9788520358009 MARINONI, Luiz Guilherme. Novo curso de processo civil: tutela dos direitos mediante procedimento comum. V. 2. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. ISBN 9788520359587 SANTOS, Ernane Fidelis Dos. Manual de direito processual civil: processo de conhecimento. 14. ed.

São Paulo: Saraiva, 2010

Complementar THEODORO JR., Humberto. Código de Processo Civil anotado 2015. 19. Rio de Janeiro Forense 2015 1 recurso online ISBN 978-85-309-6532-7. MACHADO JR., Dario Ribeiro. Novo Código de Processo Civil: anotado e comparado. Rio de Janeiro Forense 2015 1 recurso online ISBN 978-85-309-6494-8. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil : teoria geral do processo e processo de conhecimento, v.1. 11. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522498031. THAMAY, Renan Faria Krüger. Direito processual civil : teoria geral do processo, processos de conhecimento, de execução, cautelar e procedimentos especiais. São Paulo Saraiva 2015 1 recurso online (Passe em concursos públicos). ISBN 9788502618527. MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. Código de Processo Civil interpretado: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. 14. São Paulo Manole 2015 1 recurso online ISBN 9788520446287.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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4º SEMESTRE

DIREITO ECONÔMICO Ementa: Introdução ao Direito Econômico A Ordem Econômica Constitucional e Internacional Economia Política Intervenção do Estado no Domínio Econômico Básica NUSDEO, Fábio. Curso de economia: introdução ao direito econômico. 6. ed. São Paulo: R. dos Tribunais, 2010. 383 p. ISBN 978-85-203-3653-3. FONSECA, João Bosco Leopoldino da. Direito econômico. 6. Rio de Janeiro Forense 2015. ISBN 978-85-309-3876-5. 978-85-309-5880-0 . ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 922 p. ISBN 8522434670. Complementar DEL MASSO, Fabiano Dolenc. Direito econômico esquematizado. Rio de Janeiro Método 2012 1 recurso online ISBN 978-85-309-4288-5. MASSON, Aloisio. O desporto como instrumento do direito econômico. Rio de Janeiro Forense 2014 1 recurso online ISBN 978-85-309-5713-1. GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988: interpretação e critica. 11 ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2006. 391 p ISBN 9788539202829. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. xix ; 332 p. ISBN 978-85-02-13725-7. SOUZA, Nali de Jesus de. Economia básica. São Paulo: Atlas, 2007. 280 p ISBN 9788522447756 (broch.). JUNI, Julio Cesar Marcelino. Direitos fundamentais, economia e Estado: reflexões em tempos de crise. São Paulo: Conceito, 2010. DIREITO CIVIL – OBRIGAÇÕES Ementa: Da Inadimplemento das Obrigações Das Modalidades e Transmissão das Obrigações Do Adimplemento e da Extinção das Obrigações Introdução ao Direito das Obrigações Básica DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro - v. 2: teoria geral das obrigações. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 501 p. ISBN 9788502230651. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, v.2: teoria geral das obrigações. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 436 p ISBN 9788502216570.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações. 15. Ed. São Paulo: Atlas, 2015. ISBN 9788522495702. Complementar MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil, V.4: direito das obrigações, 1ª parte: das modalidades das obrigações, da transmissão das obrigações. 39. São Paulo Saraiva 2014 1 recurso online ISBN 9788502225633. WALD, Arnoldo. Direito civil: direito das obrigações e teoria geral dos contratos, V. 2. 21. São Paulo Saraiva 2012 1 recurso online ISBN 9788502190665. GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, V.2: obrigações. 15. São Paulo Saraiva 2013 1 recurso online ISBN 9788502218062. RIZZARDO, Arnaldo. Direito das Obrigações. 7ª. Rio de Janeiro Forense 2013 1 recurso online ISBN 9788530946654. NADER, Paulo. Curso direito civil, V.2: obrigações. 7. Rio de Janeiro Forense 2013 1 recurso online ISBN 978-85-309-5117-7. DIREITO COLETIVO DO TRABALHO Ementa: Direito Coletivo do Trabalho Direito Individual do Trabalho Direito Tutelar do Trabalho Medicina e segurança do trabalho Básica DELGADO, Maurício Godinho. Direito coletivo do trabalho. 6. ed. São Paulo: LTr, 2015. ISBN 9788536184210. LEITE, Carlo Henrique Bezerra. Curso de direito do trabalho. 15. Ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN 9788502622418. MARTINEZ, Luciano. Curso de direito do trabalho. 5. Ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN 9788502624658. Complementar NASCIMENTO, Sônia Mascaro. Assédio moral. 2. São Paulo Saraiva 2010 1 recurso online ISBN 9788502139787. FIORELLI, José Osmir. Assédio moral: uma visão multidisciplinar. 2. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522497898. GAJARDONI, Fernando da Fonseca. Direitos difusos e coletivos II: ações coletivas em espécie : ação civil pública, ação popular e mandato de segurança coletivo. São Paulo Saraiva 2012 1 recurso online (Saberes do direito 35). ISBN 9788502171060. SANTOS, Marisa Ferreira dos. Direito previdenciário esquematizado. 4. São Paulo Saraiva 2014 1 recurso online (Esquematizado). ISBN 9788502217775.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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RESENDE, Ricardo. Direito do trabalho esquematizado. 4. Rio de Janeiro Método 2014 1 recurso online ISBN 978-85-309-5540-3. DIREITO PENAL - CRIMES CONTRA A PESSOA E PATRIMÔNIO Ementa: Da Periclitação da Vida e da Saúde Do crime contra o patrimônio Dos Crimes Contra a Liberdade Individual e inviolabilidade da pessoa Dos Crimes Contra a Vida e Honra Básica JESUS, Damásio E. de. Direito penal: parte especial: crimes contra a pessoa, a crimes contra o patrimônio, volume 2. 35. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 563 p ISBN 9788502619296 BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte especial, v. 2. 16.ed. São Paulo: Saraiva, 2016. ISBN 9788547201692

CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal, vol 2 parte especial: dos crimes contra a pessoa a dos crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos (arts. 121 a 212). 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 694 p. ISBN 978-85-02-21611-2. Complementar GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte especial v.2. 11. ed., rev. e atual. Niterói, RJ: Impetus, 2014. 652 p. ISBN 9788576267447.

GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte especial, volume 3. 10. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo, SP: Impetus, 2013. 1116 p. ISBN 9788576266624. ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Legislação penal especial. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 665 p. ISBN 978850216612-7. GONÇALVES, Marcos Vinicios Rios. Direito penal esquematizado. 4. São Paulo Saraiva 2013 1 recurso online (Esquematizado). ISBN 9788502214989. GALVÃO, Fernando. Direito penal: crimes contra a pessoa. São Paulo Saraiva 2013 1 recurso online ISBN 9788502181830. DIREITO PROCESSUAL CIVIL - PROCESSO DO CONHECIMENTO Ementa: Da Tutela Provisória Processo de Conhecimento: Procedimento Comum Sentença e Coisa julgada Teoria Geral das Provas - Direito Processual Civil Básica GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil; volume 1: teoria geral e processo de conhecimento (1ª parte). 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. 487 p ISBN 9788502637979.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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DIDIER JUNIOR, Fredie; BRAGA, Paula Sarno; OLIVEIRA, Rafael. Curso de direito processual civil: reescrito com base no Novo CPC, volume 2: teoria da prova, direito probatório, teoria do precedente, decisão judicial, coisa julgada e antecipação dos efeitos da tutela. 5. ed. rev.e atual. Salvador: Juspodivm, 2015. 576 p ISBN 9788544206638. MARINONI. Luiz Guilherme. Curso de Processo Civil, V.II. Processo de conhecimento. 10. Ed. São

Paulo: RT, 2012

Complementar NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria Andrade. Código de processo civil comentado e legislação extravagante. 14.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. 2495 p ISBN 9788520351789. THEODORO JR., Humberto. Código de Processo Civil anotado 2015. 19. Rio de Janeiro Forense 2015 1 recurso online ISBN 978-85-309-6532-7. GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil, v.2: processo de conhecimento: 2ª parte e procedimentos especiais. 11. São Paulo Saraiva 2015 1 recurso online ISBN 9788502620797. RIBEIRO, Marcelo. Curso de processo civil: teoria geral e processo de conhecimento, v.1. Rio de Janeiro Método 2015 1 recurso online ISBN 978-85-309-6541-9. MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. Código de Processo Civil interpretado: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. 14. São Paulo Manole 2015 1 recurso online ISBN 9788520446287.

5º SEMESTRE

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Ementa: A disputa contemporânea entre as concepções de mundo A formação do pensamento ocidental A política e a evolução das concepções de mundo Formação da Moral Ocidental Básica COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718 p. ISBN 9788535908237. MONDIN, Battista. O homem, quem é ele? : elementos de antropologia filosófica. São Paulo: Paulus, 2012. ISBN 9788534908917 LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2014. ISBN 9788511070309. Complementar FONSECA, Claudia et al. Antropologia, diversidade e direitos humanos: diálogos interdisciplinares. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. ISBN 857024757 CICCO, Cláudio de; GONZAGA, Alvaro de Azevedo. Teoria geral do estado e ciência política. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. ISBN 9788520349373 IANNI, Octavio. A sociedade global. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013. ISBN 9788520001004

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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CASTELLS, Manuel. Sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. ISBN 9788577530366 VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ISBN 9788522437887 DIREITO CIVIL - TEORIA GERAL DOS CONTRATOS Ementa: Contratos em Espécies Contratos: Princípios; Classificação, Formação e Manifestação de vontade Elementos do Contrato, efeitos, contratos aleatórios, interpretação, vícios, evicção e extinção do contrato. Negociações, proposta, aceitação, momento da conclusão. Básica GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v.4, t.1: contratos: teoria geral. 11.ed.rev.atualiz. São Paulo: Saraiva, 2015. 365 p ISBN 978-85-02-62357-6. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: volume 3: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 877 p ISBN 9788502616042. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: contratos e atos unilaterais, v.3. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN 9788502636712 Complementar WALD, Arnoldo. Direito civil: contratos em espécie, V.3. 19. São Paulo Saraiva, 2012. 1 recurso online ISBN 9788502183803. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito civil, 3: contratos. 7. São Paulo: Saraiva, 2014 1 recurso online ISBN 9788502217560. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil, V.3: contratos em espécie. 14. São Paulo Atlas 2014 1 recurso online ISBN 9788522486625. USTÁRROZ, Daniel. Contratos em espécie. São Paulo: Atlas, 2015. 1 recurso online ISBN 9788597001068. NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa, V.2 : títulos de crédito e contratos empresariais. 4. São Paulo Saraiva 2014 1 recurso online ISBN 9788502223172. DIREITO PENAL - CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Ementa: Dos Crimes contra a Administração Pública Dos Crimes contra a Dignidade Sexual Dos Crimes contra a Paz E Fé Pública Dos Crimes contra o Sentimento Religioso e contra o Respeito aos mortos Básica GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte especial, volume 3. 10. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo, SP: Impetus, 2013. 1116 p. ISBN 9788576268673.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

75

MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal: volume 2: parte especial: arts. 121 a 234-B do CP. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 534 p. ISBN 9788522496730. CAPEZ, Fernando; PRADO, Stela. Código Penal comentado. 6. São Paulo Saraiva 2015. ISBN 9788502626195. Complementar GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte especial: volume 2. 10. ed., rev., ampl. e atual. até 1º de janeiro de 2013. Rio de Janeiro: Impetus, 2013. 643 p (Jurídica) ISBN 9788576266617. J ESUS, Damásio E. de. Direito penal, V. 2: parte especial: crimes contra a pessoa a crimes contra o patrimônio. 33. São Paulo Saraiva 2012 1 recurso online ISBN 9788502168947. GONÇALVES, Marcos Vinicios Rios. Direito penal esquematizado. 4. São Paulo Saraiva 2013 1 recurso online (Esquematizado). ISBN 9788502214989. ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Legislação penal especial. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 665 p. ISBN 978850216612-7. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal, vol 2 parte especial: dos crimes contra a pessoa a dos crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos (arts. 121 a 212). 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 694 p. ISBN 978-85-02-21611-2. DIREITO PROCESSUAL CIVIL – RECURSOS Ementa: Do Processo e dos Incidentes nos Tribunais Princípios Fundamentais dos Recursos Civis Recurso em espécie Teoria Geral dos Recursos Básica GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo curso de direito processual civil; volume 1: teoria geral e processo de conhecimento (1ª parte). 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. 487 p ISBN 9788502637979. DIDIER JUNIOR, Fredie; BRAGA, Paula Sarno; OLIVEIRA, Rafael. Curso de direito processual civil: reescrito com base no Novo CPC, volume 2: teoria da prova, direito probatório, teoria do precedente, decisão judicial, coisa julgada e antecipação dos efeitos da tutela. 5. ed. rev.e atual. Salvador: Juspodivm, 2015. 576 p ISBN 9788544206638. NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código de Processo Civil comentado e legislação extravagante. 14. ed. Revista, atualizada e ampliada. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. Complementar NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria Andrade. Código de processo civil comentado e legislação extravagante. 14.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. 2495 p ISBN 9788520351789. SOUZA, Bernardo Pimentel. Introdução aos recursos cíveis e à ação rescisória. 10. São Paulo Saraiva 2014 1 recurso online (IDP). ISBN 9788502218956.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

76

GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil, v.2: processo de conhecimento: 2ª parte e procedimentos especiais. 11. São Paulo Saraiva 2015 1 recurso online ISBN 9788502620797. MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. Código de Processo Civil interpretado: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. 14. São Paulo Manole 2015 1 recurso online ISBN 9788520446287. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral dos recursos, recursos em espécie e processo de execução. 9ª. São Paulo Atlas 2013 1 recurso online (2). ISBN 9788522476770. MACHADO JR., Dario Ribeiro. Novo Código de Processo Civil: anotado e comparado. Rio de Janeiro Forense 2015 1 recurso online ISBN 978-85-309-6494-8. DONIZETTI, Elpídio. Novo Código de Processo Civil comparado: CPC/73 para o NCPC e NCPC para o CPC/73: contém legenda das modificações. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522499762. DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Ementa: Atos, Termos e Prazos Processuais Formas de Solucionar Conflitos Jurisdição e Competências Trabalhistas Processo de conhecimento, de execução e recursos Básica MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense, modelos de petições, recursos, sentenças e outros. 37. ed. São Paulo: Atlas, 2015. ISBN 9788597001921. NASCIMENTO. Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 25. ed. São Paulo: Saraiva,

2010. CAVALCANTE, Jouberto de Quadros Pessoa; Neto, Francisco Ferreira Jorge. Direito processual do trabalho. 7. São Paulo: Atlas, 2015. ISBN 9788522498178. Complementar GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de direito processual do trabalho. 4. Rio de Janeiro Forense 2015 1 recurso online ISBN 978-85-309-6456-6. MARTINS, Ives Gandra da Silva. Manual esquemático de direito e processo do trabalho. São Paulo Saraiva 2013 1 recurso online ISBN 9788502199507. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria. 29. São Paulo Saraiva 2014 1 recurso online ISBN 9788502217362. ALMEIDA, Amador Paes de. Curso prático de processo do trabalho. 23. São Paulo Saraiva 2014 1 recurso online ISBN 9788502216785.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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JORGE NETO, Francisco Ferreira. Direito processual do trabalho. 7. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522498185. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 44. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 6º SEMESTRE TEORIA GERAL DA EMPRESA Ementa: Introdução ao Direito Empresarial e a Atividade Empresária Reorganização e Dissolução da Sociedade Sociedades em espécie Teoria Geral do Direito Societário MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2015. ISBN 9788520348512. FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 16. São Paulo: Atlas, 2014. ISBN 9788522494057. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 548 p. ISBN 9788520366783. Complementar BERTOLDI, Marcelo M; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso avançado de direito comercial.4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 831 p.. NEGRÃO, Ricardo. Direito empresarial: estudo unificado. 6. São Paulo Saraiva 2015 1 recurso online ISBN 9788502625051. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 31. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 860p. ISBN 978850221737-9. Brasil; CURIA, Luiz Roberto; CÉSPEDES, Livia; NICOLETTI, Juliana (Colab). Código comercial e constituição federal e legislação empresarial. 59. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. xxxiii, 826, 174 p. (Legislação brasileira). ISBN 9788502212060 (enc.). TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: teoria geral e direito societário. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2013. 1 recurso online (1). ISBN 9788522476893. DIREITO CIVIL – COISAS Ementa: Da Posse; Propriedade; Usucapião Direitos Reais de Gozo e Fruição; Aquisição; Garantia Do Condomínio e Direitos de vizinhança Propriedade Intelectual Básica TARTUCE, Flávio. Direito civil, V.4: direito das coisas. 8.ed. Rio de Janeiro: Método, 2014. ISBN 9788530967611

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

78

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: volume 4: direito das coisas. 26. ed. . São Paulo: Saraiva, 2011. 667 p ISBN 9788502616035. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil: direito das coisas, v.5. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. ISBN 9788502637016. Complementar COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito civil, V.4: direito das coisas, direito autoral. 5. São Paulo: Saraiva, 2013. 1 recurso online ISBN 9788502208865. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direitos reais, v.5. 15. São Paulo: Atlas, 2015. 1 recurso online ISBN 9788522496211. AZEVEDO, Álvaro Villaça. Direito das coisas. São Paulo: Atlas, 2014. 1 recurso online ISBN 9788522489367. LÔBO, Paulo. Direito civil: coisas. São Paulo Saraiva 2015 1 recurso online ISBN 9788502625082. FIGUEIREDO, Fábio Vieira. Direito civil V: direito das coisas e direito de autor. São Paulo Saraiva 2013 1 recurso online (Saberes do direito 19). ISBN 9788502206564. DIREITO PENAL - LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE E EXECUÇÃO PENAL Ementa: Crimes de Trânsito Crimes Hediondos - Equiparados Execução Penal - Lei 7.210/84 Proteção aos direitos da pessoa Básica

ISHIDA, Valter Kenji. Prática jurídica de execução penal. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2015. 15 exemplares. ISBN 9788522497782.

MARCÃO, Renato. Curso de execução penal. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN 9788502621077 – 5 exemplares.

NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 12 ed. São Paulo: Forense, 2015. ISBN 9788530967000 – 15 exemplares.

Complementares NUNES, Adeildo. Da execução penal. 3. Rio de Janeiro Forense 2013 1 recurso online ISBN 978-85-309-5009-5. CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 21. São Paulo Saraiva 2013 1 recurso online ISBN 9788502215894. NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. 13. Rio de Janeiro Forense 2014 1 recurso online ISBN 978-85-309-5465-9.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

79

OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 18. São Paulo Atlas 2014 1 recurso online ISBN 9788522486328. MACHADO, Antônio Alberto. Curso de processo penal. 6. São Paulo Atlas 2014 1 recurso online ISBN 9788522486687. DIREITO PROCESSUAL CIVIL - EXECUÇÃO, CUMPRIMENTO DE SENTENÇA E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS Ementa: Da execução em geral Da Liquidação da sentença Do Cumprimento da sentença Procedimentos Especiais Básica WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: v.2, execução. 15. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. 654 p. (v.2). ISBN 9788520358023 GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil, v.3: execução e processo cautelar. 8. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN 9788502622685 ASSIS, Araken de. Manual da execução. 17. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. ISBN 9788520359143 Complementar ARENHARDT, Sergio Cruz; MARINONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel. Novo curso de processo civil: tutela dos direitos mediante procedimentos diferenciados, v. 3. São Paulo: RT, 2015. ISBN 9788502622685. DONIZETTI, Elpídio. Novo Código de Processo Civil comparado: CPC/73 para o NCPC e NCPC para o CPC/73: contém legenda das modificações. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522499762. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: medidas de urgência: tutela antecipada e ação cautelar: procedimentos especiais, V.3. 10. São Paulo Atlas 2014 1 recurso online ISBN 9788522487127. MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. Código de Processo Civil interpretado: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. 14. São Paulo Manole 2015 1 recurso online ISBN 9788520446287. ABELHA, Marcelo. Manual de execução civil. 5. Rio de Janeiro Forense 2015 1 recurso online ISBN 978-85-309-6464-1. TEORIA GERAL DO PROCESSO PENAL Ementa: Ação Penal Inquérito Policial Jurisdição e Competência Teoria Geral das Provas Básica CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 21. São Paulo: Saraiva, 2013. ISBN 9788502622227.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

80

LOPES JUNIOR, Aury. Direito processual penal. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 1402 p. ISBN 978-85-02-22157-4. JESUS, Damásio de. Código de Processo Penal anotado. 27. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN 9788502618817. Complementar TOURINHO FILHO, Fernando Da Costa. Manual de processo penal. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 1.033 p. REIS, Alexandre Cebrian Araújo. Direito processual penal esquematizado. 3. São Paulo Saraiva 2013 1 recurso online (Esquematizado). ISBN 9788502214477. BONFIM, Edilson Mougenot. Código de Processo Penal anotado. 4. São Paulo Saraiva 2010 1 recurso online ISBN 9788502621695 ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Curso básico de processo penal. 2. São Paulo Saraiva 2015 1 recurso online ISBN 9788502626129. GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. 11. São Paulo Saraiva 2015 1 recurso online ISBN 9788502219588.

7º SEMESTRE

TÍTULOS DE CRÉDITO Ementa: Outros Títulos Cambiariformes Títulos Cambiais Títulos Cambiariformes Títulos de Crédito Básica FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 803 p ISBN 9788522485024. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. 548 p. ISBN 9788520366783. MARTINS, Fran. Títulos de crédito. 15. ed. atualizada por Joaquim Penalva Santos e. Rio de Janeiro: Forense, 2010. 560 p ISBN 9788530930790 Complementar MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: falência e recuperação de empresas, v.4. 7. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788597001488. MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: títulos de crédito - vol. 3. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 481 p. ISBN 978-85-224-5323-8.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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TOMAZETTE, Marlon. Curso de direito empresarial: títulos de crédito, v.2. 6. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788597001914. GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Títulos de crédito e contratos mercantis. 10. São Paulo Saraiva 2013 1 recurso online (Sinopses Jurídicas 22). ISBN 9788502214323. NEVES, Thiago Ferreira Cardoso. Contratos mercantis. São Paulo Atlas 2013 1 recurso online ISBN 9788522481132. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Ementa: Introdução ao Direito Processual Civil Introdução so Direito Processual Civil Petição inicial e intermediária no Processo Civil Petições diversas mais utilizadas na Processo Civil Recursos no Processo Civil Bibliografia Básica

PARIZATTO, João Roberto. Prática forense: volume 1: processo civil, direito civil, direito comercial, direito de familia, direito constitucional, direito falimentar, locação, processo penal, arbitragem, execução fiscal, lei de registros públicos.... 10. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Edipa, 2010. 1134 p ISBN 9788587101761.

ARAUJO JÚNIOR. Gediel Claudino de. Prática no direito de família. 7 ed. São Paulo: atlas, ISBN 9788597000832.

CASELLA, José Erasmo. Manual de Prática Forense. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. ISBN

9788502066359

Complementares

LUZ, Valdemar P. da. Manual do advogado: advocacia prática (civil, trabalhista e criminal). 27. São Paulo Manole 2015 1 recurso online ISBN 9788520446300.

ARAÚJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática no direito de família: de acordo com o Novo CPC. 7. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788597000849.

ALVES, Jones Figueirêdo. Manual das audiências cíveis. 5. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522496327. MONTENEGRO FILHO, Misael. Manual da advocacia cível: com notas relativas ao Novo CPC. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788597001327. MELO, Nehemias Domingos de. Manual de prática jurídica civil: para graduação e exame da OAB. 4. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522494484. DIREITO ADMINISTRATIVO - ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Ementa: Administração Pública

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Atos Administrativos Licitação e Contratos Administrativos Serviços Públicos Básica

LOPES, Meirelles, Hely. Direito administrativo brasileiro. 41. ed. São Paulo: Malheiros, 2015.

MELLO, Celso Antonio Bandeira. Curso de direito administrativo. 32 ed. São Paulo: Malheiros, 2011.

DI PIETRO, Maria Zanela. Direito Administrativo. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2015.

Complementares MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de direito administrativo. 16. Rio de Janeiro Forense 2014 1 recurso online ISBN 978-85-309-5372-0. OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Curso de direito administrativo. 2. Rio de Janeiro Método 2014 1 recurso online ISBN 978-85-309-5569-4. ARAGÃO, Alexandre Santos de. Curso de direito administrativo. 2. Rio de Janeiro Forense 2013 1 recurso online ISBN 978-85-309-4882-5. MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 19. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015. ARAÚJO, Edmir Netto de. Curso de direito administrativo. 6. São Paulo: Saraiva, 2013. 1 recurso online ISBN 9788502220362. DIREITO CIVIL - FAMÍLIA E SUCESSÕES Ementa: Da Liquidação da Herança Do Direito Matrimonial Do Direto Parenteral e Assistencial Sucessão em Geral Básica DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 10. ed. São Paulo: RT, 2015. ISBN 9788520360019. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito de família. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 813 p. (Coleção Curso de direito civil brasileiro; 5). ISBN 9788502214033. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, V.7: direito das sucessões. 10. São Paulo: Saraiva, 2016. ISBN 9788547200206. Complementar NADER, Paulo. Curso de direito civil: direito de família. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. 611 p..

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

83

NUCCI, Guilherme de Souza. Estatuto da Criança e do Adolescente comentado. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015. ISBN 9788530964788. GONCALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: direito de família de acordo com a lei n.12.874/2013: volume 6. 2014 11.ed. SAO PAULO: Saraiva, 2014. 736 p. (v.6). ISBN 978-05-02-21617-4. GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: direito de família: as famílias em perspectiva constitucional. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014. 779 p. (Novo curso de direito civil; 6). ISBN 9788502218079. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito das sucessões: volume 6. 28.ed. SAO PAULO: Saraiva, 2014. 496 p. (v.6). ISBN 9788502616134. DIREITO PROCESSUAL PENAL – PROCEDIMENTOS Ementa: Das citações e nulidades Introdução à teoria geral dos recursos Processo e procedimento Recursos em espécie Básica CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 879 p. ISBN 9788502622227. LOPES JUNIOR, Aury. Direito processual penal. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 1402 p. ISBN 9788547201227. JESUS, Damásio de. Código de Processo Penal anotado. 27. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN 9788502618817. Complementar TOURINHO FILHO, Fernando Da Costa. Manual de processo penal. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 1.033 p.. JESUS, Damásio de. Código de processo penal anotado. 26. São Paulo Saraiva 2013 1 recurso online ISBN 9788502203693.. BONFIM, Edilson Mougenot. Código de Processo Penal anotado. 4. São Paulo Saraiva 2010 1 recurso online ISBN 9788502139817.. CRUZ, Rogério Schietti Machado. Garantias processuais nos recursos criminais. 2. São Paulo Atlas 2013 1 recurso online ISBN 9788522481064.. GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. 11. São Paulo Saraiva 2015 1 recurso online ISBN 9788502219588.. MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS Ementa: Arbitragem Internacional Da Sentença Arbitral e nulidades

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Do Procedimento Arbitral Meios Extrajudiciais de Solução de Conflitos Básica

FALECK, Diego; GABBAY, Daniela; TARTUCE, Fernanda. Meios alternativos de solução de conflitos. São Paulo: FGV, 2013.

FIORELLI, José Osmir; FIORELLI, Maria Rosa; MALHADAS JUNIOR, Marcos Julio Olivé. Mediação e solução de conflitos: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008. ix , 298 p. ISBN 9788522450503.

PEREIRA, Cesar A. Guimaraes; TALAMINI, Eduardo (Coord). Arbitragem e poder público. São Paulo: Saraiva, 2010. 489 p. ISBN 9788502091436. Complementar DUZERT, Yann. Negociação: barreiras para resolução dos conflitos. São Paulo: Saraiva, 2011. 1 recurso online (GVLaw). ISBN 9788502120853.

ROCHA, Caio Cesar Vieira. Arbitragem e mediação: a reforma da legislação brasileira. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522496990.

LUCHIARI, Valeria Ferioli Lagrasta. Mediação judicial. Rio de Janeiro Forense 2012 1 recurso online (ADRS). ISBN 978-85-309-4561-9.

VASCONCELOS, Carlos Eduardo de. Mediação de conflitos e práticas restaurativas. 3. Rio de Janeiro Método 2014 1 recurso online ISBN 978-85-309-5722-3.

CARMONA, Carlos Alberto. Arbitragem e processo: um comentário à lei n.9.307/96. 3. ed. São Paulo Atlas 2009. 571 p.. ÉTICA PROFISSIONAL EM DIREITO Ementa: Código de Ética Deontologia Jurídica Estatuto do advogado Prerrogativas

Básica BITTAR, Eduardo C.B. Curso de Ética Jurídica: ética geral e profissional. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 9788502625662.

NALINI, José Renato. Ética Geral e profissional. 12.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.

JULIÃO, Rodrigo de Farias. Ética e estatuto da advocacia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

85

Complementares LOBO, Paulo Luiz Netto. Estatuto da Advocacia e da OAB. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ARISTOTELES. Ética a Nicômaco. Bauru: EDIPRO, 2013. PERELMAN, Chaïm. Ética e direito. São Paulo: Martins Fontes, c1996. 722 p ISBN 8533605218. MAMEDE, Gladston. A advocacia e a ordem dos advogados do Brasil. 4. São Paulo Atlas 2011 1 recurso online ISBN 9788522468393. ALMEIDA, Guilherme Assis De; CHRISTMANN, Martha Ochsenhofer. Ética e direito: uma perspectiva integrada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

8º SEMESTRE

FILOSOFIA DO DIREITO Ementa: Conceitos e Filosofia Clássica Filosofia do Direito contemporaneo Filosofia e Direito Moderno Temas Contemporaneos da Filosofia do Direito Básica MASCARO, Alysson Leandro. Filosofia do direito. 4. São Paulo: Atlas, 2014. ISBN 9788522491544.

NUNES, Rizzatto. Manual de filosofia do direito. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 500 p. ISBN 97885021999286.

ALMEIDA, Guilherme de Assis de; BITTAR, Eduardo C.B. Curso de Filosofia do Direito. 11 ed. São Paulo: atlas, 2015. ISBN 9788522494781.

Complementar GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 47.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. ISBN 978-85-309-5221-1. CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de filosofia do direito. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. 257 p ISBN 9788530925727. ADEODATO, João Maurício. Filosofia do direito: uma crítica à verdade na ética e na ciência, em contraposição à ontologia de Nicolai Hartmann. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 358 p. ISBN 9788502197893 (broch.). OLIVEIRA, André Gualtieri de. Filosofia do direito. São Paulo Saraiva 2012 1 recurso online (Saberes do direito 50). ISBN 9788502169043. MASCARO, Alysson Leandro Barbate. Filosofia do direito e filosofia política: a justiça é possível. 2. São Paulo Atlas 2008 1 recurso online ISBN 9788522471898. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Ementa:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

86

Execução no Processo do Trabalho Petição inicial no Processo do Trabalho Petição Intermediária no Processo do trabalho Recursos no Processo do Trabalho

Básica

TOURINHO NETO. Fernando da Costa. Prática de Processo Penal. 35 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

REDINIZ, Marco Antonio. Passo a passo para elaboração de petições trabalhistas. Noções sobre cálculos trabalhistas. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN 9788502634886.

NUCCI, Guilherme de Souza. Leis penais e processuais penais comentadas, v. 1. 7. ed. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2013

Complementares OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 49. São Paulo: Atlas, 2014. 1 recurso online ISBN 9788522490844. CARRION, Valentin; CARRION, Eduardo. Comentários a CLT: legislação complementar/ Jurisprudência. 39.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014. ISBN 978-85-02-21538-2. CISNEIROS, Gustavo. Manual de audiência e prática trabalhista. 2. Rio de Janeiro: Método, 2015. 1 recurso online ISBN 978-85-309-6692-8. CAVALCANTE, Jouberto de Quadros Pessoa. Prática jurídica trabalhista: atualizada pela Lei 13.015, de 21 de Julho de 2014. 7. São Paulo: Atlas, 2015. 1 recurso online ISBN 9788597000825. LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Ministério público do trabalho: doutrina, jurisprudência e prática. 6. São Paulo Saraiva 2014 1 recurso online ISBN 9788502224216. DIREITO ADMINISTRATIVO - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Ementa: Domínio Público Intervenção do Estado na Propriedade Responsabilidade Extracontratual do Estado Servidores Públicos Básica

LOPES, Meirelles, Hely. Direito administrativo brasileiro. 41. ed. São Paulo: Malheiros, 2011.

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

DI PIETRO, Maria Zanela. Direito administrativo. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2015. ISBN 9788522497201.

Complementares MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de direito administrativo. 16. Rio de Janeiro Forense 2014 1 recurso online ISBN 978-85-309-5372-0.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

87

ARAGÃO, Alexandre Santos de. Curso de direito administrativo. 2. Rio de Janeiro Forense 2013 1 recurso online ISBN 978-85-309-4882-5. OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Curso de direito administrativo. 2. Rio de Janeiro Método 2014 1 recurso online ISBN 978-85-309-5569-4. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 31. São Paulo: Malheiros, 2014. MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 19. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. DIREITO AMBIENTAL Ementa: Competencias e Princípios Fundamentais do Direto Ambiental Direito Internacional, Políticas Nacionais e Patrimônio Genético Política Nacional do Meio Ambiente Tutela Administrativa; Civil e Penal

Básica

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 23 ed. São Paulo: Malheiros, 2014. ISBN 9788539202799.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 13.ed. SAO PAULO: Saraiva, 2014. 984 p. ISBN 9788502216198.

Complementares

ANTUNES, Paulo de Bessa. Dano ambiental: uma abordagem conceitual. 2. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522492947.

RODRIGUES, Marcelo Abelha. Direito ambiental esquematizado®. 2. São Paulo Saraiva 2015 1 recurso online ISBN 9788502214446.

BARROS, Wellington Pacheco. Curso de direito ambiental. 2. São Paulo Atlas 2008 1 recurso online ISBN 9788522472888.

MARCÃO, Renato. Crimes ambientais: anotações e interpretação jurisprudencial da parte criminal da Lei n. 9.605, de 12-02-1998. 3. São Paulo Saraiva 2015 1 recurso online ISBN 9788502617292. SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 10. ed. São Paulo: Malheiros, 2013. 374 p. ISBN 8539201291 (broch.). DIREITO TRIBUTÁRIO - DIREITO CONSTITUCIONAL TRIBUTÁRIO Ementa: O Conceito de Tributação e os Tributos Constituição do Crédito Tributário

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

88

Obrigação Tributária Principios Constitucionais Tributários Básica

TORRES, Heleno Taverna. Direito constitucional financeiro. São Paulo: RT, 2014. ISBN 9788520354391.

OLIVEIRA, Regis Fernandes de. Curso de direito financeiro. 7 ed. São Paulo: RT, 2015. – 15 exemplares. 9788520363386 – ISBN 8520363385.

HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 24 ed. São Paulo: Atlas, 2015. ISBN 9788522496563.

Complementares

RAMOS FILHO, Carlos Alberto de Moraes. Curso de direito financeiro. São Paulo Saraiva 2011 1 recurso online ISBN 9788502160361.

SQUIZZATO, Ana Carolina. Direito Financeiro e Econômico. São Paulo Método 2013 1 recurso online ISBN 978-85-309-4683-8.

CARNEIRO, Claudio. Curso de direito tributário e financeiro. 4. São Paulo Saraiva 2012 1 recurso online ISBN 9788502176348.

ABRAHAM, Marcus. Curso de direito financeiro brasileiro. 3. Rio de Janeiro Forense 2015 1 recurso online ISBN 978-85-309-6490-0.

LIMA, Edilberto Carlos Pontes. Curso de finanças públicas: uma abordagem contemporânea. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522496914. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Ementa: Definição do Tema Estrutura do Projeto Metodologia da Pesquisa Projeto Final Básica MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2015. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CARNEIRO, Maria Francisca. Pesquisa jurídica - metodologia da aprendizagem - aspectos, questões e aproximações. 9. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Juruá, 2014.

Complementar GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. 184 p. ISBN 9788522458233 (broch.).

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

89

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 158 p ISBN 9788576051565.

SOUSA, Miracy Barbosa de. (Re) pensando a pesquisa jurídica. São Paulo: Del Rey, 2013.

BRASILEIRO, Ada Magaly Matias. Manual de produção de textos acadêmicos e científicos. São Paulo Atlas 2013 1 recurso online ISBN 9788522477562. RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo Atlas 2009 1 recurso online ISBN 9788522465989. MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

9º SEMESTRE

DIREITOS HUMANOS Ementa: A Constituição Brasileira de 1988 e os Tratados Internacionais de Proteção dos Direitos Humanos A Evolução Histórica dos Direitos Humanos O Direito Internacional dos Direitos Humanos e a Redefinição da Cidadania no Brasil O valor Jurídico dos Tratados Internacionais de proteção dos direitos Humanos Básica RAMOS, André de Carvalho. Curso de direitos humanos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN 9788502620537.

CARVALHO, Weliton. Direitos fundamentais - constituição e tratados internacionais. São Paulo: Juruá, 2012.

SILVA NETO, Manoel Jorge e; SILVA NETO, Manoel Jorge E. Curso de direito constitucional. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 1007 p ISBN 9788502198012 Complementar COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 10. São Paulo Saraiva 2015 1 recurso online ISBN 9788502627383. FONSECA, Claudia; TERTO JUNIOR, Veriano; ALVES, Caleb Faria. Antropologia, diversidade e direitos humanos: diálogos interdisciplinares. Porto Alegre: UFRGS Ed., 2004. 268 p. ISBN 8570247570. RAMOS, André de Carvalho. Curso de direitos humanos. São Paulo Saraiva 2013 1 recurso online ISBN 9788502208148. MAZZUOLI, Valerio de Oliveira. Curso de direitos humanos. Rio de Janeiro Método 2014 1 recurso online ISBN 978-85-309-5749-0. CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. 1 recurso online (Sinopses jurídicas 30). ISBN 9788502624863.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

90

LIBRAS (OPTATIVA) Ementa: Fundamentos Históricos da Surdez Educação de Surdos Libras: leis e decretos Aspectos Linguísticos da Libras Básica QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. xi, 221p. ISBN 9788536303086.. ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de; DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades ilustradas em sinais da libras. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2013. 242 p. ISBN 9788537205549.. QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2004. 94 p.. Complementar SALLES, Maria Heloisa Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: volume 1: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2004. 139 p. + v.1 (Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos.) SALLES, Maria Heloisa Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: volume 2 : caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2004. 207 p. + v.2 (Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos,) ISBN (Brochura). LIMA, Priscila Augusta. Educação inclusiva e igualdade social. São Paulo: Avercamp, 2010. 172 p.. JANNUZZI, Gilberta De Martino. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. 3. ed. rev. Campinas-SP: Autores associados, 2012. 211 p (Coleção Educação Contemporânea). ISBN 9788574961026.. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina. Novo Deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira baseado em linguística e neurociências cognitivas. São Paulo: Edusp, 2009. 2 v. ISBN 9788531411786 (V.1).. DIREITO AGRÁRIO (OPTATIVA) Ementa: Teoria Geral do Direito Agrário Políticas Fundiárias Contratos Agrários O solo Agrícola e a Sociedade

Básica

BARROS, Wellington Pacheco. Curso de direito agrário, volume 2 : legislação. 4. ed.; rev. e ampl. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007. 229 p. ISBN 978857348487

MARQUES, Benedito Ferreira. Direito agrário brasileiro. 11. Ed. São Paulo: Atlas, 2015. ISBN 9788522495153.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

91

RIZZARDO, Arnaldo. Curso de Direito Agrário. 3.ed. São Paulo: RT, 2015. ISBN 9788520365755.

Complementar

BARROS, Welligton Pacheco. Curso de direito agrário: volume 1: doutrina, jurisprudência e exercícios. 6.ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009. 224 p. ISBN 9788573486285.

BORGES, Antonino Moura. Comentários ao estatuto da terra e legislação adesiva. Leme, SP: Edijur, 2007. 575 p ISBN 85-7754020-0.

BARROSO, Lucas Abreu. Direito agrário na constituição. 3. Rio de Janeiro Forense 2013. 1 recurso online ISBN 978-85-309-4943-3.

CASSETTARI, Christiano. Direito agrário: atualizado com as Leis n°s 13.001/14, 13.043/14 e EC 81/14. 2. São Paulo: Atlas, 2015. 1 recurso online ISBN 9788522499441.

TRENTINI, Flavia. Teoria geral do direito agrário contemporâneo. São Paulo: Atlas. 2012 1 recurso online ISBN 9788522480784. TÓPICOS ESPECIAIS EM DIREITO (OPTATIVA) Ementa: Tópicos Atuais e emergentes. Novos paradigmas e tendencias. Articulação e integração das disciplinas abordadas no curso. Atendimento aos aspectos locais e regionais Básica FIORILIO, Celso Antonio P.. Curso de Direito Ambiental Brsileiro. 13. Ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

DINIZ, Maria Helena. O estado atual do biodireito. 9.ed. atual. e rev. São Paulo: Saraiva, 2014. ISBN 9788502180659. 15ex.

OPITZ, Silvia Carlinda Barbosa; OPITZ, Oswaldo. Curso completo de direito agrário. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 488 p. ISBN 978-85-02-21835-2.

Complementares

MAGALHÃES, Leslei Lester dos Anjos. O princípio da dignidade da pessoa humana e o direito à vida. São Paulo Saraiva 2012 1 recurso online ISBN 9788502143203.

MARQUES, Benedito Ferreira. Direito agrário brasileiro. 11. Ed. São Paulo: Atlas, 2015. ISBN 9788522495153.

RIZZARDO, Arnaldo. Curso de Direito Agrário. 3.ed. São Paulo: RT, 2015. ISBN 9788520365755.

BORGES, Antonio Moura. COMENTÁRIOS AO ESTATUTO DA TERRA E LEGISLAÇÃO ADESIVA. Leme, SP: Edjur, 2007.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

92

LEHFELD, Lucas de Souza. Código Florestal Comentado e Anotado: artigo por artigo. 2. Ed. Rio de Janeiro: Método, 2013.

SCHLINK, Bernhard. Bioética à luz da liberdade científica: estudo de caso baseado na decisão do STF sobre a constitucionalidade da Lei de biossegurança e no direito comparado. São Paulo Atlas 2014 1 recurso online ISBN 9788522489787. MEDICINA FORENSE (OPTATIVA) Ementa: Identidade Jurídica Introdução a Medicina Legal Peritos e Perícias Traumatologia Básica LOPES JUNIOR, Aury. Direito processual penal. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 1402 p. ISBN 978-85-02-22157-4. ALMEIDA JUNIOR, A..Lições de Medicina Legal. 20.ed. revista e ampliada. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1991. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. 12. Ed. Revista e ampliada. São Paulo: Forense, 2016. ISBN 978853096698-0 Complementar. FRANÇA, Genival Veloso de. Fundamentos da medicina legal. 2. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2012 1 recurso online ISBN 978-85-277-2184-4. CROCE, Delton. Manual de medicina legal. 8. São Paulo Saraiva 2011 1 recurso online ISBN 9788502149533. EÇA, Antonio José. Roteiro de Psiquiatria Forense. São Paulo: Saraiva, 2010. MARTINS, Celso. Medicina legal. 6. Rio de Janeiro Método 2015 1 recurso online (Provas & concursos). ISBN 978-85-309-6365-1. FRANÇA, Genival Veloso de. Pareceres 4 : esclarecimentos sobre questões de medicina legal e de direito médico. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 1 recurso online ISBN 978-85-277-1980-3. ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Ementa: Execução no Processo Penal Petição inicial e intermediária no Processo Penal Recursos no Processo Penal Tribunal do Júri Básica CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 21. São Paulo: Saraiva, 2013. ISBN 9788502622227

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

93

LOPES JUNIOR, Aury. Direito processual penal. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 1402 p. ISBN 978-85-02-22157-4 JESUS, Damásio de. Código de Processo Penal anotado. 27. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN 9788502618817. Complementar TOURINHO FILHO, Fernando Da Costa. Manual de processo penal. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 1.033 p.. REIS, Alexandre Cebrian Araújo. Direito processual penal esquematizado. 3. São Paulo Saraiva 2013 1 recurso online (Esquematizado). ISBN 9788502214477. BONFIM, Edilson Mougenot. Código de Processo Penal anotado. 4. São Paulo Saraiva 2010 1 recurso online ISBN 9788502621695 ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Curso básico de processo penal. 2. São Paulo Saraiva 2015 1 recurso online ISBN 9788502626129 GRECO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. 11. São Paulo Saraiva 2015 1 recurso online ISBN 9788502219588. DIREITO TRIBUTÁRIO - TRIBUTOS EM ESPÉCIE Ementa: Execução Fiscal e Processo Tributário Impostos Estaduais Impostos Federais Impostos Municipais

COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributário brasileiro. 11. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: FORENSE, 2010. xxiv, 813 p ISBN 9788530931254.

MELO, José Eduardo Soares de. Processo tributário administrativo e judicial. 3 ed. São Paulo: Quartier Latin, 2015. ISBN 9788576747352.

ROSA JÚNIOR, Luiz Emygdio Franco da; LEITE, Vivien Cabral Sarmento. Manual de direito tributário. Rio de Janeiro: Renovar, 2009. 832 p. ISBN 9788571477278(Enc.).

Complementar CASSONE, Vittorio. Processo tributário: teoria e prática. 13. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522496792. SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário. 6. São Paulo Saraiva 2013 1 recurso online ISBN 9788502219120. CARNEIRO, Claudio. Curso de direito tributário e financeiro. 4. São Paulo Saraiva 2012 1 recurso online ISBN 9788502176348.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

94

MACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito. Processo Tributário. 8 e. São Paulo: Atlas, 2015. ISBN 9788522496006.

SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Ementa: Alinhamento Final Estrutura do Trabalho Fundamentação Teórica Sumário, Resumo e Considerações Finais

A bibliografia será de acordo com o tema a ser trabalhado. DIREITO DE FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO DE EMPRESA Ementa: Liquidação Extrajudicial de Instituições Financeiras Recuperação Extrajudicial e Judicial Regime Jurídico dos Atos e Contratos do Falido e dos Credores do Falido Teoria Geral do Direito e Processo Falimentar

Básica

MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro: falência e recuperação de empresas. v. 4. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2015. 9788597001471.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial: volume 1.27. ed. rev. e atual., por Rubens Edmundo Requiã. São Paulo: Saraiva, 2008

COSTA, Daniel Carnio. Comentários completos à lei de recuperação de empresas e falências. São Paulo: Juruá, 2015. ISBN 9788536254647. Complementar

COELHO, Fábio Ulhoa. Comentários à lei de falências e de recuperação de empresas. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 536 p..

TOLEDO, Paulo F. C. Salles de. Comentários à Lei de recuperação de empresas e falência. 5. São Paulo Saraiva 2012 1 recurso online ISBN 9788502174320.

ALMEIDA, Amador Paes de. Curso de falência e recuperação de empresa. 27. São Paulo Saraiva 2013 1 recurso online ISBN 9788502190399.

IMHOF, Cristiano. Lei de recuperação de empresas e falência: interpretada e anotada artigo por artigo. 3. São Paulo Atlas 2014 1 recurso online ISBN 9788522488834. NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa, V.3: recuperação de empresas e falência. 9. São Paulo Saraiva 2014 1 recurso online ISBN 9788502223202

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

95

10º SEMESTRE

DIREITO DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Ementa: Evolução das Relações de Consumo Práticas Abusivas Proteção Contratual Responsabilidade Civil pelo Vício do Produto ou Serviço Básica

BOLZAN, Fabrício. Direito do consumidor esquematizado. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN 9788502623514.

ALMEIDA, João Batista de. Manual de direito do consumidor. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN 9788502616820.

NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 936 p. ISBN 978-85-02-21944-1. 15ex.

Complementares

MANCUSO, Rodolfo De Camargo. Manual do consumidor em juízo. 2013 5.ed. Rev e atual. São Paulo: Saraiva, 2013. 301 p. ISBN 978-85-02-18524-1. BRASIL; GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código brasileiro de defesa do consumidor. 9. ed., rev., atual e ampl. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. 1217 p. ISBN 9788521804123. NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. Código de defesa do consumidor interpretado: doutrina e jurisprudência. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 438 p. ISBN 9788561996963. SILVA, Jorge Alberto Quadros de Carvalho. Código de defesa do consumidor anotado e legislação complementar. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 581 p. ISBN 9788502070059. RAGAZZI, José Luiz; HONESKO, Raquel. Direito do consumidor. São Paulo: Saraiva, 2010. 145 p. (Coleção estudos direcionados. Perguntas e respostas; 28) ISBN 9788502085183. DIREITO POLÍTICO E ELEITORAL Ementa: Direitos Eleitorais Fundamentos do Direito Eleitoral Justiça Eleitoral Sistemas Eleitorais

Básica

GOMES, José Jairo. Direito Eleitoral. 8. ed. rev., atual. e ampl. Belo Horizonte: Atlas, 2012. 646 p. ISBN 9788522471324.

CERQUEIRA, Thales Tácito Pontes Luz de Pádua; LENZA, Pedro. Direito eleitoral esquematizado. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2013.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

96

PEREIRA, Erick Wilson. Direito eleitoral: interpretação e aplicação das normas constitucionais-eleitorais. São Paulo: Saraiva, 2011. 228 p. ISBN 9788502090842.

Complementar

ROLLO, Alberto (org.). ELEIÇÕES no direito brasileiro: atualizado com a lei nº 12.034/09. São Paulo: Atlas, 2010. 291 p. ISBN 9788522458998.

PAZZAGLINI FILHO, Marino. Lei de inelegibilidade comentada: legislação e jurisprudência atualizadas, leis da ficha limpa e da minirrreforma eleitoral. São Paulo Atlas 2014 1 recurso online ISBN 9788522489923.

COSTA, Adriano Soares da. Instituições de direito eleitoral: teoria da inelegibilidade, direito processual eleitoral, vol.1. 9. ed. rev., ampl. e atual., de acordo com LC nº 135. Belo Horizonte: Fórum, 2013. 471p ISBN 9788577007103. 3ex.

CONEGLIAN, Olivar. Propaganda eleitoral: eleições 2014. 12.ed., rev. atual. São Paulo: Juruá, 2014. 435 p. ISBN 9788536246192. 3ex.

PINTO, Djalma. Comentários à Lei da ficha limpa. São Paulo Atlas 2014 1 recurso online ISBN 9788522483914. ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV Ementa: Controle de Constitucionalidade Recursos em Instâncias Superiores Remédios Constitucionais Tributário e Empresarial Básica

DANTAS, Paulo Roberto de Figueiredo. Direito processual constitucional. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2015. ISBN 9788522495085.

CORREIA, Marcus Orione Gonçalves. Direito processual constitucional. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012. 154 p ISBN 9788502134287.

MACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito. Processo Tributário. 8 e. São Paulo: Atlas, 2015. ISBN 9788522496006.

Complementares

SIQUEIRA JÚNIOR, Paulo Hamilton. Direito processual constitucional. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 591 p..

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

97

MEDINA, Paulo Roberto Gouvêa. Direito processual constitucional. 5. Rio de Janeiro Forense 2012 1 recurso online ISBN 978-85-309-4357-8.

REMÉDIO, José Antônio. Mandado de segurança individual e coletivo. 3. São Paulo Saraiva 2011 1 recurso online ISBN 9788502146716.

FERRARESI, Eurico. Ação popular, ação civil pública e mandado de segurança coletivo. Rio de Janeiro Forense 2008 1 recurso online ISBN 978-85-309-5596-0.

BUSANA, Dante. O habeas corpus no Brasil. São Paulo Atlas 2009 1 recurso online ISBN 9788522466818. REMÉDIO, José Antônio. Mandado de segurança individual e coletivo. 3. São Paulo Saraiva 2011 1 recurso online ISBN 9788502146716. CASSONE, Vittorio. Processo tributário: teoria e prática. 13. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522496792. MACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito. Processo tributário. 7. São Paulo Atlas 2014 1 recurso online ISBN 9788522486151. MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2015. ISBN 9788520348512. DIREITO DA SEGURIDADE SOCIAL Ementa: Benefícios da Seguridade Social Custeio da Seguridade Social Introdução ao Direito Previdenciário Regimes de Previdência

Básica

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. 35 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. ISBN 9788522495627.

CORREIA, Marcus Orione G; CORREIA, Érica Paula Barcha. Curso de direito da seguridade social. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

CASTRO, Carlos Alberto Pereira de; LAZZARI, João Batista. Manual de direito previdenciário. 16.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014. 1367 p. ISBN 9788530954680.

Complementares

BALERA, Wagner. Direito previdenciário. 11. Rio de Janeiro: Método, 2015. 1 recurso online (Concursos públicos). ISBN 978-85-309-6341-5. HUBACK, Kerlly. Manual de direito previdenciário. 8. Rio de Janeiro Método 2012 1 recurso online ISBN 978-85-309-4405-6. SANTOS, Marisa Ferreira dos. Direito previdenciário esquematizado. 4. São Paulo: Saraiva, 2014. 1 recurso online (Esquematizado). ISBN 9788502217775.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

98

VIANNA, João Ernesto Aragonés. Curso de direito previdenciário. 7. São Paulo Atlas 2014 1 recurso online ISBN 9788522488650. GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de direito da seguridade social. Rio de Janeiro Forense 2015 1 recurso online ISBN 978-85-309-6667-6. DIREITO INTERNACIONAL Ementa: Direito Internacional Privado Sistema de controle internacional dos Direito Humanos Sociedade Internacional Tratados internacionais Básica

REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 469 p. ISBN 9788502215900.

RECHSTEINER, Beat Walter. Direito internacional privado: teoria e prática. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 464 p. ISBN 9788502090415.

BREGALDA, Gustavo. Direito internacional público e direito internacional privado. 3. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2009. xii, 313 p. ISBN 9788522455850. Complementar

BASSO, Maristela. Curso de direito internacional privado. 3. São Paulo Atlas 2013 1 recurso online ISBN 9788522490196.

CARVALHO, Weliton. Direitos fundamentais - constituição e tratados internacionais. São Paulo: Juruá, 2012.

ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, Geraldo Eulalio do Nascimento e; CASELLA, Paulo Borba. Manual de direito internacional público. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 956 p. ISBN 9788502085367.

GUERRA, Sidney. Curso de direito internacional público. 9. São Paulo Saraiva 2015 1 recurso online ISBN 9788502625853.

AMARAL JÚNIOR, Alberto do. Curso de direito internacional público. 5. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online ISBN 9788522496853. SILVA, Jose Afonso Da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 38. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. RESPONSABILIDADE CIVIL Ementa: Responsabilidade Civil Extracontratual Objetiva Responsabilidade Civil Extracontratual Subjetiva Responsabilidade da Administração Pública Teoria Geral da Responsabilidade Civil

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

99

Básica

VENOSA, Sílvio de Sávio. Direito civil, responsabilidade civil. 15ed. São Paulo: Atlas, 2015.

GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: Responsabilidade civil. 3 v. 13. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2015.

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: Responsabilidade civil. V. 7. 29 e. São Paulo: Saraiva, 2015.

Complementares LISBOA, Roberto Senise. Responsabilidade civil nas relações de consumo. 3. São Paulo Saraiva 2012 1 recurso online ISBN 9788502172067. GONÇALVES, Carlos Roberto. Responsabilidade civil. 16 ed. São Paulo: Saraiva, 2015. RIZZARDO, Arnaldo. Responsabilidade civil. 7. Rio de Janeiro Forense 2015 1 recurso online ISBN 978-85-309-6593-8. CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de responsabilidade civil. 11. São Paulo Atlas 2013 1 recurso online ISBN 9788522489909. STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade Civil. 10 ed. São Paulo; RT, 2013.

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares definidos para o Curso de Direito estão em consonância com o que preconizam a Resolução CNE/CES nº 9, de 29 de setembro de 2004, que instituiu as Diretrizes Nacionais para Cursos de Direito e os Referenciais Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação e Licenciaturas (BRASIIL, 2010), e busca possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia.

Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do Curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no Siscon do Curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais, disciplinas da área e disciplinas do Curso (profissionalizantes).

DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO DE DIREITO

• Homem, cultura e sociedade;

• Ética, política e sociedade;

• Metodologia Científica. DISCIPLINAS DE ÁREA DO CURSO DE DIREITO

• Introdução ao Estudo do Direito;

• Teoria da Argumentação Jurídica;

• Fundamentos Históricos do Direito;

• Filosofia do Direito;

• Psicologia Aplicada ao Direito;

• Ética Profissional em Direito;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

100

• Trabalho de Conclusão de Curso;

DISCIPLINAS DE CURSO (PROFISSIONALIZANTES) DO CURSO DE DIREITO

O Curso de Direito apresenta as seguintes disciplinas de Curso, agrupadas em eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares, a saber:

NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE - DIREITO PRIVADO

NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE –

DIREITO PÚBLICO

NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE –

DIREITOS ESPECIAIS

• Direito Civil - Atos e Fatos Jurídicos

• Direito Civil - Coisas

• Direito Civil - Família e Sucessões

• Direito Civil - Obrigações

• Direito Civil - Pessoas e Bens

• Direito Civil - Teoria Geral dos Contratos

• Direito Coletivo do Trabalho

• Direito de Falência e Recuperação de Empresa

• Direito do Trabalho

• Direito Processual Civil - Execução, Cumprimento de Sentença e Procedimentos Especiais

• Estágio Supervisionado I

• Estágio Supervisionado II

• Teoria Geral da Empresa

• Títulos de Crédito

• Direito Administrativo - Administração Pública

• Direito Administrativo - Organização da Administração Pública

• Direito Constitucional

• Direito Econômico

• Direito Penal - Crimes contra a Dignidade Sexual e Administração Pública

• Direito Penal - Crimes Contra a Pessoa e o Patrimônio

• Direito Penal - Legislação Extravagante e Execução Penal

• Direito Penal - Parte Geral

• Direito Penal - Teoria das Penas

• Direito Processual Civil - Parte Geral

• Direito Processual Civil - Processo de Conhecimento

• Direito Processual Civil - Recursos

• Direito Processual do Trabalho

• Direito Processual Penal - Procedimentos

• Direito Tributário - Direito Constitucional Tributário

• Direito Tributário - Tributos em Espécie

• Estágio Supervisionado III

• Estágio Supervisionado IV

• Teoria Geral do Direito Constitucional

• Teoria Geral do Processo

• Teoria Geral do Processo Penal

• Trabalho de Conclusão de Curso I

• Trabalho de Conclusão de Curso II

• Direito Ambiental

• Direito da Seguridade Social

• Direito das Relações de Consumo

• Direito Internacional

• Direito Político e Eleitoral

• Direitos Humanos

• Medicina Forense (OPTATIVA) ou Tópicos Especiais em Direito (OPTATIVA) ou Libras (OPTATIVA) ou Direito Agrário (OPTATIVA)

• Meios Alternativos de Conflito

• Responsabilidade Civil

3.7 METODOLOGIA

Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao Curso formar acadêmicos em conhecimentos,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

101

habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.

A UNOPAR possui um consenso que não há mais espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas interligadas, em que os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado, que implica em interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer.

No Curso de Direito todas as ações ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica, em um modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem,por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento, quando se coloca o aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois significa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982) “é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se pré-

disponham a aprender significativamente.”.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, por isso o Curso de Direito tem a convicção que é necessário insistir em um real processo de transformação da prática. Neste sentido o Curso de Direito vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

O Curso de Direito adotou uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante, ensejando que

cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade.

O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução se discorre a seguir.

3.7.1 KROTON LEARNING SYSTEM

Na era digital em que a informação se multiplica em velocidade vertiginosa e está acessível, instantaneamente, a um toque de dedo; já se torna obsoleta a imagem de uma sala de aula com carteiras enfileiradas diante de um quadro de giz, em que alunos, preferencialmente, calados, prestam atenção em um professor, considerado fonte de todo saber, anotando em seus cadernos informações retiradas de livros muitas vezes desatualizados.

Por terem nascido em um mundo impregnado e transformado, constantemente, pelas novas tecnologias, os novos alunos lidam com recursos que lhes permitem ter controle sobre fluxo de informações, tendo habilidade para lidar com informações descontinuadas, para mesclar comunidades virtuais e reais, para se comunicar em rede, de acordo com as suas necessidades. Esses discentes exigem um professor e uma escola que o surpreendam, o instiguem e o façam querer vencer desafios.

Nesse contexto, qual deve ser o perfil do novo professor e quais são os seus novos desafios? O docente da modernidade precisa assumir o papel de planejador estratégico tendo em vista as competências e habilidades a serem desenvolvidas a cada aula, necessita ser um instigador do desejo de aprender, um mediador eficiente na construção dos conhecimentos, um catalisador de ações que ensejam facilmente a aprendizagem, considerando que sua atuação terá de vencer os seguintes desafios em relação ao novo aluno, pois ele tem, facilmente,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

102

• uma enorme quantidade de informação disponível na internet, sobre qualquer assunto, formato, língua e em contínua circulação e atualização;

• fóruns abertos e internacionais para todos os tipos de discussões e um espaço democrático para vários tipos de manifestações; e

• mobilidade no espaço e no tempo para acesso a todas essas informações, fóruns e pessoas. Essa dinâmica é crescente e sabe-se que embora a Educação seja realizada no presente, ela sempre dará seus frutos no amanhã. Por isso, para garantir que esses novos docentes e discentes possa protagonizar os papéis que lhes cabem, a UNOPAR organizou o seu sistema de ensino, considerando que a sua eficácia é dependente de poder, permanentemente

• Identificar quais conteúdos são relevantes para garantir a empregabilidade e dignidade do egresso;

• Permitir acesso fácil de qualquer lugar a qualquer momento;

• Possibilitar ambientes de colaboração mediados;

• Mensurar e certificar o conhecimento adquirido;

• Disponibilizar conteúdos de forma a otimizar o aprendizado (o que, quando e como);

• Garantir acesso a conteúdos consistentes; Para tal pensou em um modelo acadêmico integrado com a tecnologia, capaz de fomentar a interatividade, a construção colaborativa e a networking; além de controlar a gestão por meio da Avaliação, dos Indicadores e de Análise de Dados. O Kroton Learning System nasceu de cinco importantes perguntas:

1. Qual conteúdo é relevante ensinar? 2. Como organizar o conteúdo para gerar valor? 3. Como disponibilizar o conteúdo? 4. Como distribuir o conteúdo? 5. Como acompanhar os processos, os resultados e garantir eficácia e eficiência do processo ensino

aprendizagem? As respostas foram inspiradas em um PDCA, termo utilizado para anunciar quatro ações importantes para a gestão: Plan (Planejar,) Do ( Fazer), Control ( Controlar) e Avaluate (Avaliar). Traduzindo-se pelos sentidos, tem-se, respectivamente: escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação. Em resposta à primeira pergunta a UNOPAR escolheu pensar o seu modelo de ensino voltado para a empregabilidade, buscando atender às competências técnicas e comportamentais exigidas pelo mercado. Respondendo ao segundo questionamento, instituição organizou o seu sistema de ensino por meio de um Sistema de Conteúdos- Siscon, considerando que o Conteúdo é a menor unidade acadêmica, que Disciplina é um conjunto de conteúdos correlatos, e que esses relacionam-se com o desenvolvimento de competências. Para responder à terceira pergunta, disponibilizou os conhecimentos para os seus alunos, considerando que cada deles aprende melhor e mais rápido por um ou um conjunto diferente de estímulos, em que se incluem: Aula expositiva, Trabalhos em grupo, Textos, Livros digitais, Jogos, Desafios, Simuladores, Trabalhos em grupo, Exposição e Debates. Para disponibilizar conhecimentos para seus alunos, o Sistema Kroton de Aprendizagem utiliza, basicamente, a Tecnologia e o Adaptive Learning (Ensino Adaptativo). Esse último é desenvolvido em parceria com KHAN ACADEMY e FUNDAÇÃO LEMAN, que utilizam, interativamente, uma ferramenta que aplica questões para realizar diagnóstico do aluno, para analisar seus gaps (lacunas cognitivas), para gerar um plano individual de estudos e para sugerir exercícios capazes de suprir os gaps detectados. Para responder à penúltima pergunta a UNOPAR escolheu distribuir conhecimentos pelas modalidades presencial, telepresencial, 100% via Web ou blended (misturado: presencial e telepresencial).

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Por fim, para gerir e controlar o seu Sistema de Aprendizagem, escolheu avaliar, e o faz tendo feedbacks em vários aspectos: do nível de satisfação e do perfil do aluno por meio do Sistema de Autoavaliação Institucional; dos Processos (Disponibilidade e uso dos serviços educacionais) por meio do Business Intelligence Acadêmico; dos Resultados Acadêmicos Interno através das Avaliações Unificadas; dos Resultados Acadêmicos Externo por meio do Enade; e da Empregabilidade por meio de pesquisa. Em síntese, o Kroton Learning System tem a seguinte estruturação:

3.7.2 KROTON LEARNING SYSTEM 2.0 – KLS 2.0 Em 2015 o modelo KLS evoluiu em diversos aspectos e passou a ser conhecido como KLS 2.0. Em sua essência, o novo modelo parte de uma filosofia baseada nos princípios da Lean Manufacturing, cujos princípios são aprendizagem por meio de materiais didáticos inovadores, no tempo exato, no local correto, na quantidade justa, eliminando o desperdício, sendo flexível, atrativo e aberto às mudanças. A organização da matriz KLS 2.0 inicia-se com a construção do BSC Acadêmico, que é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES. A construção das matrizes curriculares partem da seguinte pergunta: “Quais conteúdos o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de sua profissão?” A sua construção, além de considerar o que preconizam as Diretrizes Curriculares dos cursos, contempla Conteúdos de Fundamentos Básicos da Área e os Conteúdos Profissionalizantes (que desenvolverão as competências gerais e técnicas. Além desses, a construção das matrizes curriculares no KLS 2.0 contempla os Conteúdos de Conhecimentos Prévios, que são desenvolvidos por meio de Estudos Adaptativos (EA) e suas atividades de recuperação de conhecimentos prévios, bem como por meio das revisões de conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa. O processo organizativo das matrizes KLS 2.0 articula, nessa ordem, a Área do Curso, a Subárea, a Competência Geral, a Competência Técnica, o Produto a ser gerado por esta, os Conteúdos a serem ministrados, as Unidades de Ensino, as Unidades Curriculares ( Disciplinas), os Semestres, os Tipos de Ofertas (Presencial ou Interativa), as Categorias ( Conteúdos de Formação Básica ou Profissionalizantes) e, por fim, o Curso. Em termos metodológicos, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de experimentação e de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações problema (SPs),

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que instiguem reflexão e ação, dentro do conceito de ensino baseado no conceito just in time. Dessa forma, foi idealizada a Aula Modelo, baseada no conceito de Flipped Classroom, ou Sala de Aula Invertida, que envolve três momentos:

• A pré-aula, que em por objetivos desafiar, incentivar e motivar o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via web aula (WA) ou de livro digital (LD) a serem resolvidas em casa;

• A aula presencial, em que são desenvolvidas atividades mediadas para resolver situações problemas; e

• A pós-aula, que se destina a fixar conteúdos, fazer novos desafios ou despertar para novas aprendizagens.

As aulas devem ser desenvolvidas na seguinte sequência: Introdução – Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na pré-aula. Desenvolvimento – Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor. Conclusão – Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizangem está se processando. Na pós-aula, o professor proporá a realização de tarefas com vistas à fixação da aprendizagem ou para motivar o alunos para novas aprendizagens. A aula modelo está estruturada da seguinte forma:

Efetivamente, a Aula Modelo é desenvolvida conforme o seguinte esquema:

Tempo didático que visa à provocação e reflexão do aluno e à sistematização conceitual dos conteúdos em relação às competências a serem desenvolvidas na aula O aluno também realiza uma avaliação diagnóstica, possibilitando ao professor identificar as lacunas existentes na sua cognição. Materiais: Webaula, Livro Didático digital, Avaliação Diagnóstica disponibilizadas no

É o tempo didático para realização de atividades de aprofundamento e fixação presentes no ambiente virtual. Professores podem sugerir outras atividades de aprofundamento

Materiais: Atividades de fixação disponibilizadas no ambiente virtual

A Aula proporcionará as condições para o desenvolvimento do conhecimento, habilidades e competências relacionadas à disciplina. Essa fase permite a aplicação do conceito e conteúdo aprendidos na pré-aula.

Materiais: Plano de Aula

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3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio curricular supervisionado visa oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Entende-se que o estágio supervisionado no Curso de Direito tem o intuito de proporcionar experiências realistas ao graduando, funcionando como embasamento para o desempenho em situações reais, como ponte entre os campos teóricos e práticos, permitindo que o aluno experimente o conteúdo do Curso.

Os estágios curriculares do Curso de Direito da UNOPAR são caracterizados como um conjunto de atividades de aprendizagem profissional, realizadas de acordo com a legislação vigente, sob a responsabilidade e coordenação da Instituição. Eles permitem a compreensão das necessidades e das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho. No Curso de Direito da UNOPAR os estágios estão devidamente institucionalizados e normatizados pelo Regulamento geral dos estágios curriculares obrigatórios, aprovado por resoluções internas e por elas normatizados, contemplando a simulação e a realidade.

No que tange a carga horária, locais e denominações o estágio curricular perfaz um total de 360 horas, satisfazendo o que preconiza as DCNS do Curso em seu artigo 7°. O estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros, distribuídas ao longo da matriz curricular com as seguintes denominações: Estágio supervisionado I, II, III, IV.

Nos Estágios Supervisionados I e II haverá desenvolvimento excluvisamente de situações simuladas de prática, enquanto nos estágios supervisionados III e IV haverá desenvolvimento simultâneo de prática simulada e prática real, esta última caracterizada pelo atendimento ao público através do Núcleo de Práticas Juridicas/Escritório de Assistência Judiciária, bem como atuação em processos reais, na elaboração de peças, realização de audiências de conciliação, mediação e instrução, além dos recursos cabíveis à espécia. Em consonância com o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares Obrigatórios, a sua estrutura funcional tem por base a organização didático-pedagógica, contando com os seguintes profissionais, cujas competências estão definidas no referido documento: Prática Simulada (Estágio Curricular I e II):

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I. Gerência do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) Digital;

II. Tutoria a distância; III. Professor Supervisor; IV. Coordenador do Núcleo de Práticas Jurídicas; V. Coordenação de Curso;

VI. Acadêmico

Prática Real (Estágio Curricular III e IV):

I. Professor orientador / Advogado do NPJ; II. Coordenador do Núcleo de Práticas Jurídicas;

III. Coordenação de Curso; IV. Acadêmico.

A orientação ao discente, nas práticas simuladas, é realizada utilizando-se as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), com o uso de Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, através de tutoria com formação e experiência profissional adequadas às peculiaridades do Curso em que se realizam os estágios, além da participação de profissionais na realização de estágio. Digno de registro que a utilização das plataformas virtuais pelo detentor do monopólio jurisdicional deriva do art. 8° da lei 11.419/2006 que instituiu em âmbito nacional a implementação da informatização dos processos judiciais eextrajudicias, permitindo que cada órgão jurisdicional desenvolva e implemente plataforma própria; o implementação contínua do referido dispositivo e a crescente informatização dos órgão juridisdicionais exigem o desenvolvimento e domínio de habilidades e competências alinhadas com a utilização destas ferramentas, em observância aos incisos IV e VIII do art. 4º. CNE/CES 9/2004, e ainda, visa contemplar integralmente o Eixo de Formação Prática prevista pelo inciso III do art. 5°, sem desgarrar-se da autonomia de operacionalização prevista pelo art. 7° e, ainda, contemplando os parágrafos 1° e 2° do mesmo artigo. A Gerência do NPJ Digital é responsável pela gestão da oferta das atividades de práticas simuladas referentes ao Estágio Supervisionado. A orientação de estágio curricular obrigatório é desenvolvida com acompanhamento do Professor vinculado à disciplina, do Coordenação do Curso, do Coordenador do NPJ e do tutor, todos com atribuições específicas. Ao coordenador do curso compete acompanhar ou delegar ao coordenador do Núcleo de Práticas Jurídicas a verificação da execução das atividades realizadas pelos alunos, proporcionando o suporte necessário, acompanhar a execução do plano de atividades aprovado pela Gerência do NPJ-Digital e acompanhar, através de relatório, o lançamento de todas as avaliações e controle de carga horária dos alunos. Ao professor compete informar e orientar os alunos sobre o funcionamento da oferta das atividades de práticas simuladas referentes ao Estágio Supervisionado; coordenar a aplicação da avaliação presencial das atividades de práticas simuladas referentes ao Estágio Supervisionado, no período estabelecido, de acordo com o Calendário Acadêmico; e acompanhar, através de relatórios, o desempenho dos alunos nas atividades de práticas simuladas referentes ao Estágio Supervisionado I e II, ofertadas no seu respectivo curso. Cabe ao tutor acompanhar o discente, assistindo-o em suas necessidades, orientando os alunos nas atividades de práticas simuladas, acompanhando e prestando as orientações necessárias a sua realização e avaliando o aluno nas atividades previstas. Compete ao discente: encaminhar a documentação necessária à realização do estágio, incluindo o termo de compromisso devidamente assinado; elaborar seu plano de estágio, com apoio do Tutor, com o acompanhamento do Coordenador do Curso; comparecer ao campo de estágio nos dias e horários agendados; executar as atividades previstas no plano de estágio curricular obrigatório, no campo específico e fora dele; registrar todas as atividades desenvolvidas no estágio curricular obrigatório, na ficha de acompanhamento; elaborar os relatórios parciais e final de estágio curricular obrigatório, nos períodos e prazos estipulados no plano de estágio; inserir no AVA, o relatório final de estágio, conforme estabelecido no plano de estágio; e zelar pela realização, pelo bom funcionamento e pelo cumprimento das atividades de estágio curricular obrigatório.

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Quanto às formas de realização, de acordo com o Regulamento, o aluno pode desenvolver as seguintes atividades: OBSERVAÇÃO - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e empreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de procedimentos práticos, bem como analisar criticamente as condições em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; co-participação - o discente além dos itens citados em observação, deverá auxiliar a pessoa que lhe serve de modelo, e, intervenção - quando o discente assume as atividades que, efetivamente, se revelam degraus essenciais para a competência do futuro egresso.

Para realização do estágio curricular do curso de Direito a instituição pactuou CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido a instituição dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes contextos da pratica profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho.

3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A RESOLUÇÃO CNE/CES N° 9, DE 29 DE SETEMBRO DE 2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Direito, bacharelado, prevê que os alunos cumpram atividades complementares durante suas formações e em seu Art. 8º diz o seguinte:

Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.

Parágrafo único. A realização de atividades complementares não se confunde com a do Estágio Supervisionado ou com a do Trabalho de Curso.

No Curso de Direito da UNOPAR as Atividades Complementares ao Ensino- AC são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e regulamentadas insitucionalmente.

O Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Direito, além de determinar as formas de aproveitamento, prevê o cumprimento de 370 horas, a serem cumpridas por meio de atividades, que podem englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de

I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outros curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

II. atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos; e

IV. atividades de REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL – participação em entidades estudantis, como membro dos Conselhos da Instituição; representação de turma. E,

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V. ESTUDOS DIRIGIDOS – Visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso de Direito DA UNOPAR, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas, diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também, desenvolvem as competências e habilidades definidas pelo Enade- Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, que, habitualmente, são as mesmas essenciais para a empregabilidade.

Quanto às FORMAS DE APROVEITAMENTO, os documentos comprobatórios das ACE – tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto a sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do E.D.

3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do Curso, resultando em trabalhos que tenham cunho prático ou aplicado. Parte-se do pressuposto que ao realizar o TCC, os alunos já se familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais das pesquisas de cunho acadêmico.

Em termos gerais, o aluno cursará o TCC1 e TCC2, no penúltimo e último períodos, respectivamente, totalizando 120 horas, conforme previsto estrutura curricular do Curso e o que preconizam o Regulamento e o Manual específicos para esse fim. O Regulamento do TCC encontra-se anexo a este PPC e está institucionalizado por resolução e regulamento, que são de conhecimento da comunidade acadêmica.

A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia são disponibilizadas em um Ambiente Virtual de Aprendizagem.

Para realização do Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1), o acadêmico deverá efetuar o desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente, ligado ao TCC 2, que, por sua vez, deve cuidar do seu desenvolvimento, resultando, preferencialmente, em um trabalho que mereça publicação. Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada. De acordo com o Regulamento Geral para elaboração de TCCs, os discentes são acompanhados e recebem orientação de um tutor por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Cada tutor é responsável pela orientação de um grupo de alunos, sendo supervisionado pelo Coordenador de Área e apoiado pelos Coordenadores de Curso das Unidades.

A avaliação do TCC é contínua e cumulativa, atendendo a um cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Para ser considerado aprovado no TCC, o acadêmico deve obter nota final igual ou superior a 7,0 (sete) Durante a realização do TCC 1 são contempladas 3 (três) atividades avaliativas, que direcionam a elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final. Durante o desenvolvimento do TCC 2 o acadêmico dará andamento ao projeto desenvolvido no TCC1, e será avaliado por meio de 4 (quatro) atividades avaliativas. As atividades de 1 (um) a 3 (três) correspondem a elaboração do TCC final e conta como peso 6 para a integralização da nota final do aluno, enquanto a atividade 4 (quatro) corresponde à defesa presencial do TCC, e conta como peso 4 para a integralização da nota final do discente.

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O acadêmico é acompanhado e avaliado pelo tutor, sob supervisão da respectiva Coordenação de Área, recebendo o apoio do Coordenador de Curso e do Coordenador do Núcleo de Práticas Jurídicas, considerando: I. desenvolvimento das etapas e cumprimento dos prazos previstos no cronograma;

II. comprometimento no desenvolvimento do TCC; III. capacidade de delimitação do tema; IV. nível de profundidade em relação ao referencial teórico; V. capacidade de interpretação e de síntese das informações;

VI. habilidade de comunicar-se; e VII. habilidade na solução de problemas.

3.11 APOIO AO DISCENTE O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos educandos. Neste sentido, a UNOPAR ordenou diversas formas integradas de apoio aos estudantes no Curso de Direito buscando contemplar com qualidade, os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

3.11.1 APOIO EXTRACLASSE

O Curso de Direito da UNOPAR oferece aos seus acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual.

APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL

A instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao estudante junto aos coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, de modo que o aluno tenha o máximo aproveitamento escolar.

APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO

O Portal Universitário é disponibilizado aos alunos em um ambiente virtual de aprendizagem, por meio do qual é possível receber o apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes.

Este acesso ao conteúdo e materiais didático-pedagógicos das disciplinas com livro didático institucional pode ser acessado por meio de aplicativo de dispositivo móvel, através do APP “SABER” disponível gratuitamente para sistemas operacionais ANDROID e IOS.

3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos que têm problemas que afetam a sua aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam superar seus problemas e, consequentemente, melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso que encaminhará ao

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Núcleo de Acessibilidade inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno.

Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

3.11.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A UNOPAR, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos Cursos da instituição, instituindo a atividade de nivelamento de nivelamento de Português e Matemática. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos. O nivelamento respondem satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorecem seu desempenho acadêmico na fase inicial do Curso superior escolhido.

3.11.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACO)

CENTRO DE IDIOMAS

A UNOPAR implantou um Centro de Idiomas que têm por finalidade de despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua por meio de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolvê-los num processo de comunicação real, onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados Cursos de idiomas adequados aos contextos. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos Cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

APOIO AOS CENTROS ACADÊMICOS – CA

O Curso de Direito da UNOPAR apresentou como princípios gerais: o respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e, o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação com a formação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo Curso de Direito, por meio da coordenação de Curso a participar do CENTRO ACADÊMICO, motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo coordenador

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do Curso com os líderes, quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do Curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes todos os Cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

3.11.5 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO

COORDENAÇÃO DO CURSO

O coordenador do Curso na UNOPAR, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do Curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do Curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do Curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do Curso; entre outras.

Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do Curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio na Sala Integrada de Coordenadores e Professores (SICP) ou Departamento de Controle Acadêmico (DCA) . Virtualmente, o aluno pode consultar seu coordenador de Curso pelo sistema de mensagens do PU ou pelo seu e-mail institucional, disponibilizado pelo coordenador do Curso de Direito, prof(a). Patrícia Angélica Garcia Pedreiro Galvagni.

SALA INTEGRADA DE COORDENADORES E PROFESSORES (SICP)

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e coordenadores, e para executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

SETOR DE REGISTRO ACADÊMICO (SRA)

O SRA coordena a operacionalização dos registros acadêmicos dos alunos; a gestão das informações acadêmicas é realizada de maneira centralizada com a entrada pelas estruturas de SRA da instituição; o SRA possui quatro estruturas internas que realizam serviços específicos dentro de cada fase da vida escolar dos discentes: Processo Seletivo; Registro Acadêmico e Gestão de Matrizes Curriculares e horários.

SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ALUNO

O Serviço de Atendimento ao Aluno é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar os certificados e diplomas.

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Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual

O Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual é o atendimento disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas online de forma rápida e segura;

II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação;

III. 0800, o aluno poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada para um atendente que irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O aluno informa o CPF para agilizar o atendimento e com isso, o atendente consegue visualizar os dados do aluno com antecedência.

3.11.6 OUVIDORIA

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços:

I. reclamações fundamentadas; II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;

III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da Instituição.

Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, sendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até 3 dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional. 3.11.7 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - NUEEI

O atendimento educacional especializado (AEE) ao público alvo da educação especial nos Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos, nas instituições de ensino superior que compõem a Kroton Educacional, é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI). O NUEEI propicia a seus alunos, regularmente matriculados em Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos, AEE, com base nos seguintes princípios:

I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial, de acordo

com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no ensino superior; e II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior,

respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária. Caracteriza-se como público alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

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I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla);

II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose Infantil); e

III. Altas habilidades/superdotação. O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles:

I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um

representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA; II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um

representante da secretaria do Polo. Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES:

I. Identificam o público alvo da Educação Especial na IES; II. garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial

matriculados nos Cursos presenciais e a distância; III. adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial; IV. prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050

e legislação vigente; V. orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o

respeito a diversidade; VI. orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e a distância e demais colaboradores para o

AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; VII. pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público alvo da Educação

Especial nos Cursos de graduação, pós-graduação e Cursos técnicos; VIII. participam de atividades de extensão voltadas à Inclusão no Ensino Superior e ao AEE;

IX. acompanham a trajetória dos acadêmicos, público alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do Curso de graduação; e

X. buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado.

3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de Curso, Enade, CPC e outras), no âmbito do Curso, buscam ser implantadas com qualidade.

O processo de autoavaliação anual da UNOPAR, oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica dos relatórios, detectando as ações destinadas a fortalecer as fragilidades apontadas. E que comporão o planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto os resultados da autoavaliação do Curso de Direito procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do Curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do Curso de Direito de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da instituição e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação, ...) redige anualmente seu Planejamento Estratégico Acadêmico (PEC), no qual busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do Curso.

Para tanto, as principais iniciativas são: RELATÓRIOS – uso dos relatórios de avaliação produzidos com dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o desempenho dos professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são então discutidos e definidos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção das informações; ANÁLISE DOS DADOS – tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos, etc.), quanto nos qualitativos; ARTICULAÇÃO entre os instrumentos de avaliação externa e de autoavaliação.

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Reuniões com representantes discentes e reuniões com os Docentes do Curso de Direito também contribuem para o contínuo aperfeiçoamento do Curso.

As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas - avaliação de Curso, ENADE e CPC, no âmbito do Curso, estão implantadas no Curso de Direito e resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC pelo NDE e colegiado do Curso. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Assim o Curso de Direito entende que não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do Curso.

3.13 ATIVIDADES DE TUTORIA

As atividades de tutoria implantadas no Curso de Direito buscam atender com qualidade às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular.

Conforme autoriza a Portaria MEC 4.059 (BRASIL, 2004), o Curso de Direito ofertado na modalidade presencial, disponibiliza na modalidade semipresencial as disciplinas institucionais: Ética, Política e Sociedade (EPS) e Homem, Cultura e Sociedade (HCS) as disciplinas de área: Introdução ao Estudo do Direito e Fiolosofia do Direito e as disciplinas de Curso: Teoria Geral do Processo, Direito Econômico, Teoria Geral da Empresa, Títulos de Crédito, Direitos Humanos, Medicina Forense (ou outra Optativa), Direito das Relações de Consumo e Direito Político e Eleitoral.

O tutor estabelece a conexão entre alunos, estando diretamente em contato com eles, pois são parceiros nessa construção do conhecimento. Seu papel é muito importante, pois tem a tarefa de dialogar diretamente com os estudantes, compartilhando ideias e conhecimentos, levando às reflexões em torno do conteúdo proposto.

Os tutores das disciplinas semipresenciais do Curso de Direito, são responsáveis por realizar atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo como principais atribuições:

I. participar das reuniões periódicas para orientações acerca do conteúdo da disciplina, dos parâmetros para avaliação das questões discursivas das provas presenciais e dos critérios de avaliação do trabalho semestral;

II. participar das web-aulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos programáticos para a devida orientação e acompanhamento dos alunos, interagindo com os mesmos em cada atividade a ser realizada;

III. receber as orientações sobre os temas dos trabalhos, bem como sobre os parâmetros de avaliação a ser adotados para a conceituação dos mesmos;

IV. avaliar e conceituar as questões das provas presenciais (inclusive as realizadas em segunda chamada), oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

V. avaliar e conceituar as questões discursivas do Exame Final, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

VI. participar diariamente do fórum de discussão, incentivando a reflexão dos alunos, tirando dúvidas e fazendo orientações acadêmicas e de conteúdo;

VII. responder e-mails recebidos, no prazo de até 48h, visando ao pleno atendimento do aluno e equipe envolvida.

3.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, com qualidade, o projeto pedagógico do Curso, pois, de acordo com Moran (2007)

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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“a televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação audiovisuais -

desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Passam

continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de comportamento,

ensinam linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns valores em detrimento

de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que

representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes formas de

representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou

dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas, integradas,

possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as

potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência, habilidades e

atitudes.”

O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente: fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, etc. Elas devem proporcionar um ambiente propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TIC na educação superior permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.

Neste contexto, o Curso de Direito incorpora continuamente as TIC nas suas diversas disciplinas por meio do PU, aonde é possível interagir por meio eletrônico com os alunos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aula modelo. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs e das disciplinas interativas, compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino da UNOPAR aonde as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis, sobretudo como forma de auxiliar no contemplar do inciso VIII do art. 4° das DCN.

3.15 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM A prática da avaliação do processo ensino–aprendizagem está intrinsecamente relacionada à uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma instituição de ensino. Para a UNOPAR a avaliação do processo ensino-aprendizagem assume os seguintes pressupostos e princípios:

• É um processo contínuo e sistemático. A avaliação não tem um fim em si mesma, é um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem, por isso não pode ser esporádica ou improvisada. Deve ser constante e planejada, ocorrendo normalmente ao longo de todo o processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.

• É funcional: Ela funciona em estreita relação com as competências, habilidades e objetivos instrucionais definidos, pois é o alcance desses itens que a avaliação deve buscar.

• É orientadora: Ela indica os avanços e dificuldades do aluno, ajudando-o a progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos propostos.

• É integral: pois deve considerar o aluno como um ser total e integrado, analisando e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos cognitivos, afetivos e psicomotor.

Diante do exposto, a UNOPAR entende que a avaliação é um processo interpretativo, baseado em aspectos qualitativos e quantitativos, que permite uma redefinição e reorientação no sentido de se alcançar os objetivos propostos. Como tal, constitui-se em um importante instrumento para orientar o processo pedagógico, fornecendo informações aos alunos, aos professores e à instituição sobre a atuação dos mesmos. Desse modo, a prática da avaliação há de cumprir funções, tais como: � Diagnóstico: é importante investigar os conhecimentos que o aluno possui antes de se introduzir um

novo assunto; � Acompanhamento: para saber se as competências, habilidades e os objetivos instrucionais propostos

para o processo ensino- aprendizagem foram alcançados;

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� Feedback: os resultados de avaliações têm caráter de mão dupla, pois fornecem ao alunos informações sobre o seu desempenho acadêmico e ao professor dados para avaliar sua ação didática; e

� Promoção ou não: a ascensão a um nível seguinte deve ser consequência do alcance das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais para o alcance do perfil projetado para o egresso.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do Curso de Direito é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da UNOPAR, e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem utilizados no Curso de Direito buscam ser coerentes com as concepções teórico, filosóficas e sociais, que permeiam o PPC.

De modo geral, a avaliação de aprendizagem do Curso de Direito é feita por disciplinas e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e somativa, objetivando, na primeira, a aferição da apreensão pelo acadêmico, das competências, habilidades e objetivos instrucionais previstos no plano de ensino de cada disciplina, e na segunda o consequente resultado.

3.16 NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

O Curso de Direito possui 180 vagas anuais autorizadas pela Portaria 229/2011. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 16 (dezesseis) professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por infraestrutura de excelência constituída por salas amplas equipadas com aparelho multimídia e computadores, Núcleo de Prática Jurídica com laboratório próprio e sala de simulação de Tribunal de Juri e audiências, biblioteca com acervo em quantidades suficientes para atender todos os alunos e laboratórios de informática equipados com computadores interligados e conectados a internet.

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CAPÍTULO 4

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

A atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) implantado no Curso de Direito busca qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC.

CONCEPÇÃO

O NDE do curso de Direito foi constituído em 17/06/2014 de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e conforme o Regimento Geral da instituição no artigo 30 é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na coordenação do curso.

O NDE do curso de Direito é constituído por 5 professores do curso, sendo 100% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 20% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Q. 5. Quadro 4.1 – Composição do NDE.

NOME COMPLETO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO DATA DE INGRESSO

Beatriz Ballan Silveira Mestre Integral 12/11/2012

Juliana Aprygio Bertoncello Mestre Parcial 10/06/2013

Fernando Augusto Sartori Mestre Parcial 13/06/2011

Rosangela Mara Sartori Borges

Mestre Parcial 13/06/2011

Fernando César Martins Borges

Mestre Parcial 11/11/2013

ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO

De acordo com o Regimento Interno são atribuições do NDE do Curso de Direito: conceber, acompanhar, consolidar e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do Curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área do Direito; além de zelar pelo cumprimento das DCNSs do Curso.

O NDE do Curso de Direito realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na coordenação do Curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação Curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do Curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.

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4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador de Curso de Direito é a professora Beatriz Ballan Silveira designada pelo Diretor da instituição sendo o responsável pelo Curso – gestora eficaz, crítica, reflexiva, flexível e proativa – catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu Curso.

A professora Patrícia Angélica Garcia Pedreiro Galvagni busca uma atuação com qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do Curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.

Q. 6. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do Curso.

FORMAÇÃO ACADÊMICA (graduação)

TITULAÇÃO MÁXIMA OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES

TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE COORDENADOR

Direito Mestre 6 anos 01/06/2013

GESTÃO DO CURSO

A gestão do Curso de Direito da UNOPAR é responsabilidade da sua coordenadora, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções: elaborar, em consonância com o diretor da instituição, o planejamento estratégico do Curso sob sua gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do Curso; gerenciar e se responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do Curso; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do Curso; gerenciar e manter padronizado o projeto pedagógico do Curso em conformidade com os princípios institucionais; coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do Curso; buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu Curso; supervisionar as atividades dos professores do Curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do Curso; ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes; ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do Curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser corresponsável pela divulgação do Curso; estimular atividades complementares, eventos e Cursos de extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos discentes; ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes no Enade e pelo desempenho otimizado do Curso nas demais avaliações; ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser responsável pela utilização do portal universitário; ser corresponsável pelo reconhecimento do Curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do Curso; ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares no Enade, nos termos legais; coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do Curso); pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior; acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar índices de evasão do Curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares, na forma do Regimento.

RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação da professora Beatriz Ballan Silveira com os docentes e discentes do Curso é avaliada por meio de questionários elaborados pelo INADE – Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional e os relatórios resultantes deste processo de autoavaliação são avaliados pela CPA da instituição e disponibilizados para a coordenação do Curso, aonde se pode verificar a relação estabelecida da professora Beatriz Ballan Silveira com os docentes e discentes do Curso de Direito da UNOPAR.

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REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

O coordenador do Curso de Direito conforme prevê o Regimento Interno da instituição, e de acordo com o artigo 24 do Regimento Interno, preside o Colegiado do Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar. Além disso, conforme o artigo 15 atua como representante do CONSUL da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade.

4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR

O coordenador do Curso é a professora Beatriz Ballan Silveira que possui 09 (nove) anos de experiência profissional, 6 (seis) anos de experiência de magistério superior e 03 (três) anos de gestão acadêmica, totalizando 09 anos de experiência, conforme comprovantes no currículo profissional da coordenadora.

“Como professora sempre tive em mente fazer com que o aluno tivesse o maior número do conhecimento possível, ensinando com amor, dedicação e carinho, hoje o papel de professora é desenvolvido em conjunto com a coordenação, com apoio do corpo docente e sua união este trabalho vem sendo desenvolvido conforme previsto nos projetos desenvolvidos com a Direção do Campus.” 4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral sendo que o número de vagas anuais autorizadas para o curso de Direito é de 180 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação é 40 horas, ou seja, perfazendo uma relação de 4,5 vagas por 40 horas de coordenação.

4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO

A carga horária implantada para o coordenador do Curso é de 40 horas semanais dedicadas totalmente à coordenação do Curso.

4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O Curso de Direito possui 20 (vinte) docentes, conforme relação abaixo, sendo 07 (sete) docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 35%, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

Q.7. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do Curso.

1 BEATRIZ BALLAN SILVEIRA Mestre

2 FERNANDO AUGUSTO SARTORI Mestre

3 FERNANDO CÉSAR MARTINS BORGES Mestre

4 FÁBIO RICARDO RODRIGUES BRASILINO Mestre

5 HELOISA APARECIDA SOBREIRO MORENO Mestre

6 JULIANA APRYGIO BERTONCELO Mestre

7 LIA KANTHACK PEREIRA Mestre

8 LUIS GUSTAVO LIBERATO TIZZO Mestre

9 LUIS HENRIQUE FERNANDES HIDALGO Mestre

10 MANUEL VINICIUS TOLEDO DE MELO DE GOUVEIA Mestre

11 MARILÉIA RODRIGUES MINGO Mestre

12 MOACIR JUNIOR CARNEVALLE Especialista

13 ROGÉRIO DOS SANTOS Mestre

14 ROSANGELA MARA SARTORI BORGES Mestre

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15 ROSILENIE BORGES DOMINGOS Especialista

16 STELLA FURLANETTO DE MATTOS CUNHA Mestre

4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O Curso de Direito possui 42% (quarenta e dois por cento) dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor.

4.8 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O Curso de Direito possui 100% dos docentes possuem experiência de magistério superior de mais de 3 (três) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.9 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do colegiado do Curso de Direito está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da UNOPAR considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

Representatividade dos Segmentos De acordo com o Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Cursos, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. pelo Coordenador de Curso; II. por 3(três) representantes dos professores;

III. por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no Curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

Periodicidade das Reuniões

As reuniões do Colegiado do Curso de Direito serão programadas e realizadas a cada semestre letivo.

Registro das Reuniões

Nas reuniões do Colegiado do Curso de Direito serão produzidas as atas que, após lidas e acordadas deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para fins de registro documental da coordenação do Curso.

Encaminhamento das Reuniões

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de acordo com o Regimento Geral da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos: Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso; apresentar propostas relacionadas ao plano pedagógico do Curso; acompanhar a execução do plano pedagógico do Curso; coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas; regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a re-opção, a transferência, a obtenção de novo título; acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento; emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco a integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da instituição; exercer outras funções na sua esfera de competência.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Componentes do Colegiado do Curso

Q.8. Quadro 4.13 – Componentes do Colegiado do Curso.

Nome dos docentes REPRESENTAÇÃO

1 Beatriz Ballan Silveira Coordenador do curso

2 Juliana Aprygio Bertoncello Docente 1

3 Fernando Augusto Sartori Docente 2

4 Rosangela Mara Sartori Borges Docente 3

5 Matheus Pereira França Representante discente

4.10 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) dos docentes do Curso de Direito possuem nos últimos 3 anos, 4 (quatro) produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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CAPÍTULO 5

5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA 5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

A UNOPAR adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores.

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A SICP disponibiliza 10 equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSIBILIDADE, CONSERVAÇÃO E COMODIDADE

A SICP da UNOPAR possui 425 metros quadrados, iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar condicionado, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na Sicp pode ser considerado com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores.

A Sicp tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da unidade; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD e gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

5.3 SALA DE PROFESSORES

O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a convivência é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a UNOPAR implantou a Sicp.

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

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Neste processo, o que se pretende com a Sicp é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

Também é importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, pois quando se disponibiliza estruturas, tanto físicas como de informatização e de recursos humanos, propicia-se uma convivência e cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) , que resultam na melhoria e na busca de atividades de ensino-aprendizagem conjuntas, refletindo-se, também, no diálogo e na convivência entre alunos dos diversos cursos.

5.4 SALAS DE AULA

As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam atender de maneira excelente os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. A iluminação é feita de forma natural e artificial em níveis de excelência. A ventilação é adequada às necessidades climáticas com diferencial substancial em relação à prática comum nas edificações locais ou com equipamentos, se necessário. Todas as salas possuem ar condicionado. Os mobiliários e aparelhagem específica para a condução das atividades são adequados e suficientes, todas as salas possuem data show e computador para reprodução de vídeos e slides para facilitar a aprendizagem dos alunos. Para o serviço de limpeza e conservação, a arquitetura proporciona facilidade ao serviço. Estão alocados depósitos de lixo em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, nas cantinas, na biblioteca, nas salas de estudo, estacionamentos internos e externos etc., instalações sanitárias com pisos de cerâmica, paredes azulejadas até o teto, louças e metais de qualidade. Há almoxarifado para manutenção de estoque rotativo de material de higiene e limpeza, bem como, recursos humanos treinados e capacitados para manter o ambiente limpo e saudável.

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Também todos os professores têm acesso ao laboratório para o desenvolvimento de projetos de extensão que requeiram diferentes horários e programação, devendo ser consultada a coordenação para efeito de autorização e compatibilização de horários. Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam atender, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico. Equipam os laboratórios de informática um total de 270(duzentos e setenta computadores) distribuídos em 7 (sete) salas de aulas que ficam disponíveis ao curso. Os banheiros possuem acessibilidade para deficientes físicos. A velocidade de acesso a internet 20 MBPS. A atualização dos equipamentos e softwares é feita com frequência, como exemplo citamos a descontinuidade do sistema operacional Windows XP substituindo todas as máquinas por configurações mais modernas do Windows 7 e 8. Além dos recursos para atender às necessidades didático-pedagógicas, a Instituição oferece ainda:

� Uma conta e uma área reservada na rede local, para todos os alunos, que possibilitará efetuar o “login” para utilizar os recursos da rede, tanto para a execução de programas, como para armazenamento de dados.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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� Laboratório que permite o acesso à Internet, através da rede local e de um Provedor de Acesso.

� Conta de acesso ao Provedor Internet, que permite aos alunos, entre outras coisas, a utilização do correio eletrônico, para uso acadêmico ou pessoal.

Plano de Manutenção Os Laboratórios possuem um Supervisor Técnico que realiza a manutenção básica em hardware e software. Quando algum problema ocorre, se este for de solução fácil e rápida, é executada pelo próprio funcionário. Se for problema de Hardware, de difícil solução, é encaminhado para a assistência técnica em empresa especializada na área de informática e contratada especialmente para este fim. O Supervisor Técnico responsável pelos laboratórios possui um grau de conhecimento adequado na área, para um atendimento de qualidade aos usuários. Este é ainda encarregado do bom funcionamento, no que tange à administração e organização dos mesmos (horários, disponibilidade, organização, adequabilidade, higiene). Para suporte e manutenção dos equipamentos a Instituição adota a seguinte política:

� Manutenção Preventiva, realizada periodicamente por empresa especializada na área de informática. Consiste em verificação completa do hardware (desmontagem, limpeza, verificação de conexões e estado dos componentes internos e externos, montagem), e do software (formatação e instalação do Sistema Operacional, Aplicativos principais e recursos de acesso a Rede Local).

� Verificação Permanente, realizada pelo Supervisor Técnico. Consiste na verificação diária do funcionamento normal de todas as máquinas, antes do início de cada turno de utilização dos laboratórios.

� Manutenção Corretiva (Interna): realizada pelo Supervisor Técnico. Consiste na solução de problemas detectados na verificação permanente.

� Manutenção Corretiva (Externa): realizada por empresa especializada na área de Informática, que soluciona problemas não cobertos pela Manutenção Corretiva Interna. Realiza manutenção e/ou troca de componentes e de equipamentos.

Este programa de manutenção tem como objetivo principal prevenir e evitar que ocorram danos, de diversas espécies, nas máquinas. Cabe reforçar que as manutenções preventiva e corretiva externa são realizadas por empresa contratada. Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam atender, de maneira excelente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.

5.6 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

Há assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma virtual, maior ou igual a 10 títulos distribuídos entre as principais áreas do Curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos.

PERIÓDICOS

Forma Impressa ou

Virtual (I ou V)

1 REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS CRIMINAIS. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Trimestral. ISSN 1415-5400

Impressa

2 REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO DE FAMÍLIA. São Paulo: IOB, 1999. Bimestral. ISSN 1519-1869 Impressa 3 REVISTA DE ARBITRAGEM E MEDIAÇÃO. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2004. Trimestral. ISSN

1979-6462 Impressa

4 REVISTA DE DIREITO AMBIENTAL. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Trimestral. ISSN 1413-1439 Impressa 5 REVISTA DE DIREITO BANCÁRIO DO MERCADO DE CAPITAIS. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Impressa

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Trimestral. ISSN 1518-2703 6 REVISTA DE DIREITO CONSTITUCIONAL E INTERNACIONAL. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais,

Trimestral. ISSN 1518-272X. Impressa

7 REVISTA DE DIREITO DO CONSUMIDOR. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Trimestral. ISSN 1415-7705

Impressa

8 REVISTA DE DIREITO DO TRABALHO. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Trimestral. ISSN 0102-8774 Impressa 9 REVISTA DE DIREITO IMOBILIÁRIO. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Semestral. ISSN 1413-4543 Impressa 10 REVISTA DE DIREITO PRIVADO. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Trimestral. ISSN 1517-6290 Impressa 11 REVISTA DE PROCESSO. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Mensal. ISSN 0100-1981. Impressa 12 REVISTA DOS TRIBUNAIS. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Mensal. ISSN 0034-9275 Impressa 13 REVISTA IOB - TRABALHISTA E PREVIDÊNCIARIA. São Paulo: IOB, 1989. Mensal. ISSN 1809-757X Impressa 14 REVISTA IOB DE DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. São Paulo: IOB, 1999. Bimestral. ISSN 1809-7790 Impressa 15 REVISTA IOB DE DIREITO DE FAMÍLIA. São Paulo: IOB, 2007. Bimestral. ISSN 1519-1869.

REVISTA SÍNTESE DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. São Paulo: Síntese, 2010. Bimestral. ISSN 1809-7790 Impressa

16 REVISTA SÍNTESE DIREITO DE FAMÍLIA. São Paulo: Síntese, 2010. Bimestral. ISSN 1982-503X Impressa 17 REVISTA TRIBUTÁRIA E DE FINANÇAS PÚBLICAS. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, Bimestral. ISSN

1518-2711 Impressa

18 SÍNTESE TRABALHISTA: ADMINISTRAÇÃO E PREVIDENCIÁRIA. Agua Branca: Editora Síntese, 2004. Mensal. ISSN 1519-1834.

Impressa

20 ACTES DE LA RECHERCHE EN SCIENCES SOCIALES virtual 21 AGORA INTERNATIONAL JOURNAL OF JURIDICAL SCIENCES virtual 22 ALCANCE virtual 23 ANIMA – REVISTA ELETRÔNICA DO CURSO DE DIREITO DA OPET virtual 24 ANNALES HISTORIQUES DE LA RÉVOLUTION FRANÇAISE virtual 25 BOLETIM CONTEÚDO JURÍDICO virtual 26 BOLETÍN MEXICANO DE DERECHO COMPARADO: virtual 27 CADERNOS JURÍDICOS (SÃO PAULO) virtual 28 CAMPOS - REVISTA DE ANTROPOLOGIA SOCIAL virtual 29 COLLOQUIUM HUMANARUM virtual 30 DAT@VENIA - REVISTA JURÍDICA (UEPB) virtual 31 DIÁLOGOS & DEBATES virtual 32 DIREITO UNIFACS - DEBATE VIRTUAL virtual 33 DIREITO, ESTADO E SOCIEDADE virtual 34 DYNAMIS virtual 35 ENFOQUES virtual 36 HILÉIA virtual 37 INFORMAÇÃO & SOCIEDADE: ESTUDOS virtual 38 INFORMATIVO DE JURISPRUDÊNCIA (STJ) virtual 39 JOURNAL OF INFORMATION, LAW AND TECHNOLOGY virtual 40 JUSTIÇA DO DIREITO virtual 41 NOVOS ESTUDOS JURÍDICOS virtual 42 PERSPECTIVAS - REVISTA DE CIENCIAS SOCIAIS virtual 43 CADERNOS DA ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS virtual 44 CADERNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO virtual 45 CRIMINOLOGIE virtual 46 DIREITO & JUSTIÇA virtual 47 DIREITO PÚBLICO virtual 48 ESTUDIOS SOCIO-JURÍDICOS virtual 49 HISTÓRIA (SÃO PAULO) virtual 50 IUS ET PRAXIS virtual 51 JOURNAL OF TRANSPORT LITERATURE virtual 52 JURIS - REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO virtual 53 LES CAHIERS DE DROIT virtual 54 MEDICINA LEGAL DE COSTA RICA virtual 55 NOVOS ESTUDOS JURÍDICOS virtual 56 OBSERVATÓRIO DA JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL virtual 57 ORBIS REVISTA CIENTÍFICA virtual 58 PANÓPTICA virtual 59 PARANÁ ELEITORAL - REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO ELEITORAL E CIÊNCIA POLÍTICA virtual 60 PRISMA JURÍDICO virtual 61 POLÍTICA & SOCIEDADE - UFSC virtual 62 RDI - REVISTA DE DERECHO INFORMÁTICO (ALFA-REDI) virtual 63 REID - REVISTA INTERNACIONAL DIREITO E CIDADANIA virtual 64 REVISTA CAPITAL CIENTÍFICO virtual 65 REVISTA DA ESCOLA PAULISTA DA MAGISTRATURA virtual 66 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFPR virtual 67 REVISTA DA FACULDADE MINEIRA DE DIREITO virtual 68 REVISTA DA GRADUAÇÃO virtual 69 REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - RAP virtual

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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70 REVISTA DE DERECHO (VALDIVIA) virtual 71 REVISTA DE DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA virtual 72 REVISTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS (RPP) virtual 73 REVISTA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA virtual 74 REVISTA DIREITO E JUSTIÇA virtual 75 REVISTA ELETRÔNICA - FACULDADE DE DIREITO DA PUC-SP virtual 76 REVISTA ESPAÇO DE DIÁLOGO E DE DESCONEXÃO - REDD virtual 77 REVISTA ESPAÇO JURÍDICO/ESPAÇO JURIDICO JOURNAL OF LAW [EJJL] virtual 78 REVISTA ESTUDOS DE SOCIOLOGIA virtual 79 REVISTA EVOCATI virtual 80 REVISTA FORENSE virtual 81 REVISTA INTERNACIONAL DEL TRABAJO virtual 82 REVISTA INTUITIO - PUCRS virtual 83 REVISTA JURÍDICA - FURB virtual 84 REVISTA JUS NAVIGANDI: DIREITO AMBIENTAL virtual 85 REVISTA PERSPECTIVA virtual 86 REVISTA PROLEGIS virtual 87 REVISTA SEGURANÇA URBANA E JUVENTUDE virtual 88 REVISTA SOCIOLOGIAS virtual 89 REVISTA TEMAS E MATIZES virtual 90 REVISTA TERRA E CULTURA: CADERNOS DE ENSINO E PESQUISA virtual 91 REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL virtual 92 REVISTA BRASILEIRA DE POLÍTICA INTERNACIONAL virtual 93 REVISTA CONTEXTO INTERNACIONAL virtual 94 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO - UFPR virtual 95 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UERJ virtual 96 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFG virtual 97 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA virtual 98 REVISTA DA FACULDADE MINEIRA DE DIREITO virtual 99 REVISTA DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS DA UNIPAR virtual 100 REVISTA DE DIREITO SANITÁRIO virtual 101 REVISTA DE DIREITO, ESTADO E TELECOMUNICAÇÕES – UNB virtual 102 REVISTA DE DOUTRINA DA 4ª REGIÃO virtual 103 REVISTA DIÁLOGOS DO DIREITO virtual 104 REVISTA DIREITO E JUSTIÇA – PUC-RS virtual 105 REVISTA DIREITO E JUSTIÇA: REFLEXÕES SOCIOJURÍDICAS virtual 106 REVISTA DIREITO E PRÁXIS virtual 107 REVISTA DIREITO GETÚLIO VARGAS virtual 108 REVISTA DIREITO, ESTADO E SOCIEDADE virtual 109 REVISTA DIREITOS EMERGENTES NA SOCIEDADE GLOBAL virtual 110 REVISTA DO CURSO DE DIREITO virtual 111 REVISTA DO CURSO DE DIREITO DA UNIABEU virtual 112 REVISTA DO DIREITO virtual 113 REVISTA DO DIREITO virtual 114 REVISTA DO DIREITO PÚBLICO – UEL virtual 115 REVISTA ELECTRÓNICA DE DERECHO AMBIENTAL virtual 116 REVISTA ELETRÔNICA DE DIREITO DO ESTADO virtual 117 REVISTA ELETRÔNICA DE DIREITO PROCESSUAL virtual 118 REVISTA ELETRÔNICA DO CURSO DE DIREITO virtual 119 REVISTA EVOCATI virtual 120 REVISTA FIDES virtual 121 REVISTA INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS virtual 122 REVISTA MESTRADO EM DIREITO: Direitos Humanos Fundamentais virtual 123 SEMINA - CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS virtual 124 SISTEMA PENAL & VIOLÊNCIA virtual 125 SOCIEDADE E CULTURA virtual 126 SOCIEDADE E ESTADO virtual 127 TEMPO SOCIAL - REVISTA DE SOCIOLOGIA DA USP virtual 128 TEORIA & PESQUISA - REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS virtual 129 TRIBUTAÇÃO EM REVISTA virtual 130 TEMPO SOCIAL virtual 131 THE WESTERN CRIMINOLOGY REVIEW (WCR) virtual 132 TRANS/FORM/AÇÃO virtual 133 UNIVERSITAS JUS virtual 134 UNOESC & CIÊNCIA - ACHS virtual 135 UNOESC & CIÊNCIA - ACSA virtual 136 UNOPAR CIENTÍFICA CIÊNCIAS JURÍDICAS E EMPRESARIAIS virtual 137 VARIA HISTORIA virtual 138 WEB JOURNAL OF CURRENT LEGAL ISSUES virtual

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Q. 9. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para as principais áreas do Curso.

5.6 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS O Núcleo de Práticas Jurídicas implantado possui regulamento específico destinado à realização de práticas jurídicas simuladas e visitas orientadas e busca atender, de maneira excelente, às demandas do curso.

O núcleo de prática jurídica visa à promoção de medidas administrativas e acadêmicas necessárias à realização de Estágio Supervisionado, Monografia Jurídica, Atividades Complementares, pesquisa, extensão e atividades de suporte didático e pedagógico do Curso.

Conta com estrutura organizacional de apoio própria, contando com excelente iluminação, ventilação, limpeza, acústica e com adequado mobiliário, o que inclui sala de coordenação, salas individualizadas de atendimento, sala de estudos, sala de audiência, biblioteca setorial, secretaria e recepção, incluindo recursos humanos.

Possui laboratório de informática com acesso à internet, na proporção de um terminal para até 20 alunos considerando o total de matrículas por turno, sendo de uso exclusivo dos alunos de direito, com acesso aos portadores de necessidades especiais de locomoção, contando com excelente iluminação, ventilação, limpeza, acústica e adequado mobiliário.

O Núcleo de Prática Jurídica, através do Escritório de Assistência Jurídica permite a execução dos convênios existentes com a Ordem dos Advogados do Brasil, Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, através do atendimento ao cidadão que se enquadra nos critérios quantitativos e qualitativos dos convênios, contando com excelente iluminação, ventilação, limpeza, acústica e adequado mobiliário, o que inclui sala de suporte, salas individualizadas de atendimento, sala de trabalho, biblioteca setorial, secretaria e recepção,

Conta, ainda, com salas de atendimento individualizado para o bom desenvolvimento das atividades acadêmicas servindo, ainda, como salas de estudos e desenvolvimento das atividades de pesquisa e extensão.

Possui também salas para realizar as atividades de mediação, conciliação e, ainda, as atividades de Tribunal Simulado do Juri, contando com excelente iluminação, ventilação, limpeza, acústica e adequado mobiliário, o que inclui móveis adequados para a realização de tais atividades, bem como acesso à internet.

O Núcleo de Práticas Jurídicas implementado possui regulamento específico destinado à realização de práticas jurídicas simuladas e visitas orientadas e busca atender, com qualidade, às demandas do Curso.

5.11 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO

O Núcleo de Prática Jurídica, através do Escritório de Assistência Judiciária tem como uma de suas aptidões a realização de atividades de mediação e negociação como prática real permitindo a execução dos convênios existentes com a Ordem dos Advogados do Brasil, Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, com o atendimento ao cidadão que se enquadra nos critérios quantitativos e qualitativos dos convênios, contando com excelente iluminação, ventilação, limpeza, acústica e adequado mobiliário, o que inclui sala de suporte, salas individualizadas de atendimento, sala de trabalho, biblioteca setorial, secretaria e recepção.

As atividades do Escritório de Assistência Judiciária são ordenadas de forma a priorizar a mediação e conciliação entre as partes antes da propositura das demandas através da aproximação dos demandantes e esclarecimento sobre as vantagens da conciliação.

Os acadêmicos contam, ainda, com carga teórica exclusiva para Conciliação, Mediação e Arbitragem bem como a realização de práticas simuladas no que consiste a arbitragem.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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CAPÍTULO 6 6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC 6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Direito está coerente com a Resolução CNE/CES nº 9, de 29 de setembro de 2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Direito, e buscou-se atendê-la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (Lei n. 11.645 de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01 de 17/06/2004).

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do Curso (Estudos Dirigidos. A Facudlade de Arapongas - PRentende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

Transversalmente a disciplina de Direito Agrário (optativa) contempla elementos relevantes sobre a questão fundiária envolvendo quilombolas, índios e outras relações éticas-raciais derivadas da ocupação do solo e a disciplina Homem, Cultura e Sociedade abarca entre seus conteúdos: As heranças indígenas, português e africana; o mito da democracia racial, reflexões sobre a discriminação racial, social, sexual, de pessoas com deficiência e de gênero; políticas afirmativas e as cotas como instrumento de inclusão e de garantia dos direitos humandos e, ainda, a implantação de políticas afirmativas relacionadas às relações inter-étnicas: a Lei 11645 e o Estatuto da Igualdade Racial e políticas públicas.

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS, CONFORME DISPOSTO NO PARECER CNE/CP N° 8, DE 06/03/2012, QUE ORIGINOU A RESOLUÇÃO CNE/CP N° 1, DE 30/05/2012. Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada na disciplina específica de DIREITOS HUMANOS e, também, nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade, além de Fundamentos Históricos do Direito, e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema recorrente, garantindo atendimento ao requisito legal. Através do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades, a laicidade do Estado, a democracia na educação, a transversalidade, vivência e globalidade, e a sustentabilidade socioambiental. O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva, que propicia ao aluno, regularmente matriculado, a permanência no ensino superior, garantindo o direito à Educação Especial, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e igualitária. Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

6.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA, CONFORME DISPOSTO NA LEI N° 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012.

O atendimento à Lei 12.764 de 27 de dezembro de 2012 é garantido pelo Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos – NAID. O NAID se reúne para deliberar sobre procedimentos a serem adotados em caso de matrícula de alunos com deficiências, limitações, superdotações ou com Transtorno do Espectro Autista. O NAID deverá garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores. O NAID deverá garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, nos termos legais, sejam completamente atendidos. Caso haja necessidade, o NAID designará profissional para acompanhar o estudante portador da síndrome nas atividades acadêmicas.

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O quadro abaixo apresenta o corpo docente do Curso de Direito no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).

Q. 11. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto sensu.

NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO

1 BEATRIZ BALLAN SILVEIRA Mestre 2 FERNANDO AUGUSTO SARTORI Mestre

3 FERNANDO CÉSAR MARTINS BORGES Mestre

4 FÁBIO RICARDO RODRIGUES BRASILINO Mestre

5 HELOISA APARECIDA SOBREIRO MORENO Mestre

6 JULIANA APRYGIO BERTONCELO Mestre

7 LIA KANTHACK PEREIRA Mestre

8 LUIS GUSTAVO LIBERATO TIZZO Mestre

9 LUIS HENRIQUE FERNANDES HIDALGO Mestre

10 MANUEL VINICIUS TOLEDO DE MELO DE GOUVEIA Mestre

11 MARILÉIA RODRIGUES MINGO Mestre

12 MOACIR JUNIOR CARNEVALLE Especialista

13 ROGÉRIO DOS SANTOS Mestre

14 ROSANGELA MARA SARTORI BORGES Mestre

15 ROSILENIE BORGES DOMINGOS Especialista

16 STELLA FURLANETTO DE MATTOS CUNHA Mestre

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O NDE do Curso de Direito está de acordo com a Resolução CONAES nº 1, de 17/6/2010, com o Regimento da instituição e com o capítulo deste PPC e é apresentado no quadro abaixo.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO

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Q. 12. Quadro 6.4 – Composição do NDE do Curso.

NOME COMPLETO TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO DATA DE INGRESSO

Beatriz Ballan Silveira Mestrado Integral 17/03/2014

Juliana Aprygio Bertoncello Mestrado Parcial 17/03/2014

Fernando Augusto Sartori Mestrado Parcial 17/03/2014

Rosangela Mara Sartori Borges

Mestrado Parcial 17/03/2014

Fernando César Martins Borges

Mestrado Parcial 17/03/2014

6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS

O Curso de Direito totaliza 3700 horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas nas Resoluções Resolução CNE/CES n. 02/2007 e CNE;CES 09/2004, conforme pode ser demonstrado no quadro abaixo.

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. Resolução CNE/CES n. 02/2007 O tempo mínimo de integralização do Curso de Direito é de 10 semestres e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução CNE/CES 02/2007 e o tempo máximo de integralização é de 15 semestres.

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. Decreto n. 5.296/2004. A Instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de forma transversal, pois entende que a Inclusão Escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferece aos alunos público-alvo da Educação Especial o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação. Cabe ressaltar que, a concepção de inclusão da Instituição, converge com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. A Instituição possui ainda as condições necessárias para atendimento às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme determinação das legislações vigentes sem barreiras arquitetônicas A UNOPAR apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso às áreas de acesso acadêmico-administrativo, elevadores, possui em sua infraestrutura piso tátil, placas em braile, rampas, banheiros adaptados entre outros. Cabe ao NAID - Núcleo de Acessibilidade e Inclusão e Direitos Humanos, garantir o atendimento à todas as condições de acessibilidade arquitetônica, pedagógica e atitudinal. A UNOPAR apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, as condições de acesso aos portadores de necessidades especiais estão, a seguir, descritas:

� Rampas com corrimãos que permitem o acesso do estudante com deficiência física aos espaços de uso coletivo;

� Rampas com corrimãos que permitem o acesso do estudante com deficiência física a todos as salas de aula/laboratórios;

� Vagas em estacionamentos nas proximidades da Faculdade e em estacionamento próprio.

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� Banheiros adaptados, com portas largas e espaço suficiente para permitir o acesso de cadeiras de rodas;

� Barras de apoio nas paredes dos banheiros; � Lavabos e bebedouros instalados em algura acessível aos usuários de cadeiras de

rodas; � Telefones públicos instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas.

A infra-estrutura de segurança (pessoal, patrimonial e prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho) atende a todos os itens de segurança. 6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS. Decreto n. 5.626/2005.

A UNOPAR contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do Curso de Direito, sendo esta uma disciplina Optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005.

6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II.

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância, no Curso de Direito, conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, Art. 4, inciso II e pode ser comprovada na Regimentalmente pelas normatizações internas que define as disciplinas semipresenciais ou interativas do Curso.

6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 alterada pela Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010 estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível, próximo ao Serviço de Atendimento ao Aluno, as seguintes informações:

I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. dirigentes da instituição e coordenador de Curso efetivamente em exercício;

III. relação dos professores que integram o corpo docente do Curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. matriz curricular do Curso; V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e

VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

As seguintes informações estão disponibilizadas em www.kroton.com.br e também na biblioteca:

I. projeto pedagógico do Curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do Curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. descrição da infraestrutura física destinada ao Curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a

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degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A UNOPAR entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no Curso de Direito há integração da educação ambiental às disciplinas do Curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do Curso são: o Estudo Dirigido “ED Educação Ambiental” e as disciplinas Direito Ambiental, Homem Cultura e Sociedade, Direito Constitucional e Direito do Trabalho.

Além disso UNOPAR concebeu como política institucional, o Programa Plante, por meio do qual são desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do País, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.

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CAPÍTULO 7 7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes 1982. ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992. BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137.

BLOOM, B. S. et al. Taxonomy of educational objectives. New York: David Mckay, 1956. 262 p. (v. 1)

BLOOM, B. S.; HASTINGS, J. T.; MADAUS, G. F. Handbook on formative and sommative evaluation of student learning. New York: McGrawHill, 1971. 923 p. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996. BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b. BRASIL. Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c. BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004. BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008. BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a. BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a. BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006; Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b. BRASIL. Portaria n.1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c. BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d.

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BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007. BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a. BRASIL. Portaria nº 4059 de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b. BRASIL. Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c. BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002. CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em: http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htm. Acesso em 11/10/2012. CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em: http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12. CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001. CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010. CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, 2002. COVEY, S. R. O 8º Hábito: da eficácia à grandeza. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

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DELORS, J. (coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. [Relatório para UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI]. São Paulo: Cortez Editora, 1999. DE MASI, D. O Futuro do Trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. DIAS SOBRINHO, J. (org.). Avaliação Institucional: a experiência da UNICAMP – condições, princípios e processo. Pró-posições. v. 16, n.1[16], p. 41-54, 1995. ENRICONE, D (Org.). Ser Professor. 5. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006. FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá: Carlini & Caniato Editoria, 2011. FAVA, R. O Estrategista. Cuiabá: Ed. Unic, 2002. FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moras, 1980. ______. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002. JUNQUEIRA, A. M. (Org.) Educação Continuada: reflexões, alternativas. Campinas: Papirus, 2000. KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced scorecard: translating strategy into action. Boston: Havard Business School Press, 1996. KARDEC. A. A Obsessão. 3. ed., São Paulo: O Clarim, 1978. MACEDO, Elizabeth. Currículo e competência. In: MACEDO, Elizabeth; LOPES, Alice Casimiro (Org.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p. 115-144.

MAGER, R. F. Preparing instructional objectives. Belmont: Lake Publishers Co., 1984. 136 p. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Maio 2012. MORAN, J.M.. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. 2007. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm. Acesso em: 20/04/2012. MOREIRA, A. F. B. Currículo: questões atuais. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003. MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9. ed. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2010.

PERRENOUD, Philippe. A Prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Editora ARTMED. Porto Alegre: 2002. ----------------------------. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. ______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. ______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001. ______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo: Unesp, 1996.

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SALDANHA, L. E. Educação brasileira contemporânea: organização e funcionamento. São Paulo, McGraw-Hill, 1978. SANTOS, B. S. A Universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004. SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. SENGE, P. et al Presença: propósito humano e o campo do futuro. São Paulo: Cultrix, 2007. STENGERS, I.; PRIGOGINE, I. A nova aliança. Metamorfose da Ciência. 3. ed. Brasilia: UNB, 1997. TAPSCOTT, D, Economia Digital: promessa e perigo na era da inteligência em rede. São Paulo: Makron Books, 1997. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Guia de organização curricular: o ensino de graduação e a melhoria curricular. Niterói, 1998. VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone. 1998. ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.