DIREITO_EMPRESARIAL_(1)[1]

7/25/2019 DIREITO_EMPRESARIAL_(1)[1]

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DIREITO EMPRESARIAL

DIREITO COMERCIAL NO BRASIL

S podemos falar em Direito Comercial no Brasil aps a

independncia do Brasil em relao Portugal; portanto, o

mapa da construo do ordenamento como um todo aparece para

ns em !"##, mu$to em%ora antes, em !"&" a '$nda da (am)*$a rea*

trou+esse trans(ormaes pro(undas ao pa)s, como a cr$ao do

Banco do Bras$*, mas antes, o que se aplicava aqui o que seaplicava em Portugal-

Le$ da Boa Ra.o- aparece no s/c0 12II e remete a aus3nc$a de

*e4$s*ao %ras$*e$ra0 em aplicao at !o"e em determinados

ramos do direito, como a propriedade intelectual0

Cd$4o Comerc$a* do Imp/r$o 5!"6&7- Esse cd$4o 'e$o sendo

su%st$tu$do por normat$'as ma$s modernas, por/m, ele s foirevogado em sua maior parte, quase totalidade, com o Cdigo

Civil de #$$#, mas o Cd$4o Comerc$a* a$nda d$sc$p*$na o d$re$to

mar)t$mo0 No ma$s est8 tota*mente re'o4ado0

9o:e- (ora o Cdigo Civil,temos $nmeras leis e%travagantesno

contemp*adas em cd$4os 5Le$ da concorr3nc$a, *e$ do ccao n$ca do D$re$toComerc$a*0

?n$>cao de mat/r$a empresar$a* com c$'$* no Cd$4o de #&-

parc$a* e *e4$s*at$'a0

Para a pro(essora (o$ $mper(e$ta, po$s no ocorreu uma

un$>cao rea*, apenas parc$a*0 De =ua*=uer (orma, uma un$>cao


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comp*eta / $mposs)'e* po$s t$rar$a a espec$>c$dade do d$re$to

comerc$a* e, 4ura do comerc$ante, mas na do empres8r$o0 Conce$to de

empres8r$o est8 no art0 FF0 Esse conce$to amp*$ou o o%:eto de

estudo do d$re$to comerc$a*, tra.endo no'as at$'$dades0

A*/m das


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A soc$edade rura* / re4u*ada pe*o art0 "J0 Nosso cd$4o

reso*'eu =ue o empres.rio rural pode escol!er ser empres.rio

ou no para /ns de aplicao das leis0 Se o empres8r$o =uer ser,

e*e 'a$ re4$strar o ato const$tut$'o de sua at$'$dade na :unta

comerc$a*, se e*e re4$stra na :unta / cons$derado empres8r$o para

todos os >ns0 Se e*e esco*


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O art0 JJ esta%e*ece =uem so as pessoas :ur)d$cas de d$re$to

pr$'ado-

!0 Assoc$aes#0 Soc$edades0 undaesJ0 Or4an$.aes re*$4$osas60 Part$dos po*)t$cosF0 Empresas $nd$'$dua$s de responsa%$*$dade *$m$tada

O =ue atr$%u$ persona*$dade :ur)d$ca a essas $nst$tu$es / a *e$,

=uer d$.er =ue se a *e4$s*ador no =u$sesse no a dotar$a, tanto =ue o

$nc$so 2I s (o$ $nc*u)do em #&!!0 9ou'e /poca =ue no se atr$%u)a

persona*$dade a determ$nados $nd$')duos0

Assoc$aes- Art0 6 do CC- por (ora de *e$ as associa3es no

podem ter /m econ4mico, po$s a $de$a das assoc$aes / tra.er

%ene()c$os aos assoc$ados0

No sent$do da *e$, /m econ4mico quando !. partil!a de

resultado, quando a organi5ao em si feita para lucrar e olucro repartido entre os scios, por $sso, por e+emp*o, uma

assoc$ao dos artesos =ue 'ende seu artesanato / cons$derada

assoc$ao 570 No caso de c*u%es, 4era*mente e*es so assoc$aes,

no podem cm do ano e repart$r a mensa*$dade =ue os

assoc$ados pa4am, ou se:a, as associa3es muitas ve5es tm

car.ter econ4mico, mas no podem ter /m econ4mico, quer

di5er sua /nalidade no pode ser o lucro e, caso atingido

este, sua partil!a entre os scios0

Art0 660 Os assoc$ados de'em ter d$re$tos $4ua$s, mas o estatuto

poder8 $nst$tu$r cate4or$as com 'anta4ens espec$a$s0 Isso no ocorre

em soc$edades, onde um pode ter d$re$to a 'oto en=uanto outro no0

Art0 6F0 A =ua*$dade de assoc$ado / $ntransm$ss)'e*, se o estatuto no

d$spuser o contr8r$o0


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Art0 F!0 A meta da assoc$ao / tra.er o %ene>c$o para seu assoc$ado-

esse art$4o / uma $de$a de =ue o assoc$ado possa cont$nuar em outra

de $de$a parec$da0

?ma assoc$ao :ama$s ter8 (a*3nc$a decretada, po$s e*a no /soc$edade empres8r$a0

undaes- art0 F# e ss0

No / cr$ada por con:unto de pessoas, / cr$ada a part$r de %ens

=ue so destacados do patr$mn$o do $nst$tu$dor em %ene()c$o de uma

o%ra0 6undao no tem dono, tem instituidor0 Inst$tu$dor no

pode d$.er =ue um %em / de*e, =ue e*e comanda, o &em da

fundao e gerido pelos gestores da fundao0

O =ue *e'a a*4u/m a (ormar uma (undao Por e+emp*o, um

4rupo de m/d$cos (a.em uma (undao para comprar uma m8=u$na

de rad$o*o4$a, a m.quina no seria deles, seria da fundao,mas o lucro produ5ido pela m.quina seria dos mdicos

atravs da prestao de servios0 E*es no optaram por const$tu$r

uma SA para comprar po$s t$n


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econ4micos, portanto, caso so&re din!eiro, ele deve ser

usado para aperfeioar a fundao0

9:P;9S =?D=@=DA-

Da cond$o do empres8r$o re4u*ar- o ato / de nature.a

DECLARATRIA, e no const$tut$'a0 9o:e se (a*a em empres8r$o

$nd$'$dua*; por/m, o termo =ue se ut$*$.a'a era >rma $nd$'$dua*0 A

%ase do conce$to de empres8r$o est8 no Art0 FF, =ue repassa para as

soc$edades empres8r$as pe*o art0 "#0

G Art0 F@- ?m empres8r$o, se:a e*e $nd$'$dua* ou soc$edade, no temno re4$stro um re=u$s$to de e+$st3nc$a, mas s$m um re=u$s$to de

re4u*ar$dade, $sto para d$.er, =ue podemos ter empres8r$os re4u*ares

e $rre4u*ares0 Isso / %astante *4$co, po$s mesmo =ue um empres8r$o

se:a $rre4u*ar, e*e / um empres8r$o0 A conse=u3nc$a / =ue um

empres8r$o e+$ste na co, em re*ao ao

d$re$to comum0 E+- O re4$me de *$m$tao de responsa%$*$dade / um

re4$me e+cepc$ona* =ue decorre da persona*$dade :ur)d$ca e =ue,

portanto, / ma$s %en/>co pro sc$o0 No caso de uma soc$edade

re4u*ar ser$a $mp*antado esse re4$me, no caso de $rre4u*ar, no ser$a,ser$a ap*$cado o ma$s se'ero0 E+#- a*3nc$a e recuperao0 A (a*3nc$a

/ ap*$cada pras $rre4u*ares, o re4$me da recuperao tenta sa*'ar as

empresas em d$>cu*dade, / ma$s %en/>co, nesse caso no ap*$ca ao

$rre4u*ar0 E+- Re>s para empres8r$os, o $rre4u*ar no pode ped$r o

re>nanc$amento, mas pode $r um >sca* da rece$ta e autuar esse

empres8r$o0 Isso e$ste como (orma de est$mu*ar a re4u*ar$dade0


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G Art0 F"- Re=uer$mento 5$n(ormaes m$n$mas =ue a :unta tomar8

para a $nscr$o do empres8r$o $nd$'$dua*70

$rma- nome do ne4c$o, =ue de'e ser o nome de*e mesmo, podendo

estar acompan


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acesso aos car4os p%*$cos, e =uem nao tem apt$do para ser

(unc$on8r$o p%*$co, no pode ser empres8r$o0 A$nda, o (a*$do, mesmo

=ue no ten


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per4unta se o u$. tem cond$es de a'a*$ar se o ne4c$o / %om ou

no, e se o u$. erra e o ne4c$o '$ra um desastre, o Estado pa4ar8

por $sso Depo$s do para4ra(o # a Le$ tentou de a*4uma mane$ra

prote4er o $ncapa., e a Le$ d$sse =ue s responde pe*as d)'$das da

empresa, os %ens =ue esto *$4ados a e*a0 Outros %ens do $ncapa. no

respondem por essa d)'$da, =uando / o $ncapa. car c*aro =ue no pode a%r$r empresas no'as para o menor,

s 'a*e pra empresas pr/Ge+$stentes0

Se o menor / re*at$'amente $ncapa. e a part$r desse empreend$mento

e*e passa a ter sustento, e*e / emanc$pado0

Para4ra(o - O $ncapa. pode ser sc$o 9a'$a =uem d$ssesse s$m,

outros d$.$am =ue no0 A *e$ em #&!! (o$ mod$>cada para d$.er =ue o

$ncapa. pode ser sc$o, desde =ue no e+era a adm$n$strao, desde

=ue o cap$ta* este:a tota*mente $nte4ra*$.ado 5s$4n$>ca =ue nasoc$edade na =ua* o $ncapa. pretende ter acesso, o cap$ta* da=ue*a

soc$edade, pre'$sto no contrato soc$a* :8 (o$ tota*mente pa4o pe*os

sc$os, a *e$ e+$4e, po$s en=uanto o cap$ta* no (or $nte4ra*$.ado, todos

os sc$os da *$m$tada respondem pe*a $nte4ra*$.ao0 E+- Sc$o A J&

rea$s, sc$o B & rea$s e sc$o C & rea$s, en=uanto a*4um de*es no

t$'er $nte4ra*$.ado sua parte outro responde7, desde =ue o sc$o

$ncapa. se:a ass$st$do ou representado0


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9=;9= empresa $nd$'$dua* de responsa%$*$dade *$m$tada

Em #&!!, nosso *e4$s*ador reso*'eu $ncorporar Q nossa

s$stem8t$ca a EIRELI como parte de uma po*)t$ca ma$s 4era* do

Wo'erno edera* de estmulo regularidade e ao

empreendedorismo, atra'/s da des&urocrati5ao, d$ante do

4rande nmero no Bras$* de empreendedores $rre4u*ares0

Le$ !#0JJ!X!!- Le$ =ue recepc$onou a E$re*$ no Bras$*0

2o*tada Q $n$c$at$'a pr$'ada $nd$'$dua*, po$s a r$4or a*4u/m =ue

=uer rea*$.ar uma at$'$dade empresar$a* pode const$tu$r umasoc$edade, mas se e*e (or const$tu$r uma soc$edade ter8 =ue ter no

m$n$mo um sc$o, se a pessoa no =uer operar com sc$os pode ser

um empres8r$o $nd$'$dua*0 ?o entanto, se ele for um empres.rio

individual no go5a de limite de responsa&ilidade, e para

suprir esse v.cuo surgiu a 9=;9=0

Po$s da) o indivduo dono de 9=;9= tem responsa&ilidade

"urdica e limite de responsa&ilidade, =uando no e+$st$a EIRELI

=uem =uer$a um empreend$mento desse :e$to (a.$a soc$edades

>ct)c$as, em =ue um dos sc$os no tem $nteno de ser sc$o 5,Y

um e &,!Y outro Hsc$o de pa*.emos, E$re*$

no / soc$edade, mas estar)amos com e(e$tos %em parec$dos se

ace$t8ssemos a soc$edade de um sc$o s0


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No Bras$*- se d$scut$u %astante so%re a pert$n3nc$a de cr$ao da

soc$edade un$pessoa*, mas a *e$ de #&!! optou pe*a empresa

$nd$'$dua* com o o%:et$'o de-

' incentivar o empreendedorismo,#0 des&urocrati5ar o sistema,0 tra5er para formalidade os empres.rios?o sociedade, no formada por contrato, e sim

por uma declarao0A E$re*$ tem persona*$dade :ur)d$ca po$s a Le$ d$. =ue tem0

Por ma$s =ue o Estado ten


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E$re*$ / uma pessoa :ur)d$ca de d$re$to pr$'ado com cap$ta*

aportado no $n(er$or a !&& sa*8r$os m)n$mos, em =ue o empres8r$o

n$co tem sua responsa%$*$dade patr$mon$a* *$m$tada ao 'a*or

$nte4ra*$.ado0

Caracter)st$cas da E$re*$-

!0 9ireli no sociedade, mas ente "urdico personi/cado-

as ornadas de D$re$to Comerc$a* e de D$re$to C$'$* conc*u)ram

=ue no / soc$edade, / um outro ente "urdico personi/cado0

$nade=uada a ut$*$.ao da e+presso Hsoc$a* para a E$re*$,

po$s esta e+presso se re*ac$ona a soc$edades0 Depo$s o

enunc$ado da :ornada de d$re$to comerc$a* re$terou $sso0#0 Possvel tratamento diferenciado 7depende do taman!o

da 9ireli8- a *e$ comp*ementar !#X#&&F re4u*amentou o Art0

!@ da C =ue d$. =ue de'e


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tecno*4$ca, d$re$to de propor aes em u).ados Espec$a$s e a opo

de adoo do S$mp*es Nac$ona* 5s$stema tr$%ut8r$o s$mp*$>cado70

:icroempreendedor Hnico que no sistema &rasileiro se

su"eita a uma real deduo da carga tri&ut.ria0 LC !#X#&&F0Tem (ac$*$dade de re4$stro e (orma*$.ao de ne4c$os =ue esta'am na

$n(orma*$dade0

Uuem pode ser m$croempreendedor $nd$'$dua*- No pode ser

sc$o de uma soc$edade, ter rece$ta %ruta ma$or =ue F& m$* rea$s ano,

ter uma E$re*$0 :icroempreendedor no pessoa "urdica0

A E$re*$ / $mportante em termos de o(erta de 4erao deempre4os0

A E$re*$ no / en=uadr8'e* no HS$stema de reco*mo comparando com as

soc$edades *$m$tadas0 Em econom$as desen'o*'$das pre(er3nc$a por

soc$edade *$m$tada 5ma$s d$n


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renta%$*$dade70 8 nos Estados menos desen'o*'$dos a E$re*$ tam%/m

no aparece, o =ue ma$s tem / a=ue*e ant$4o empres8r$o $nd$'$dua*,

po$s pro'a'e*mente os empreendedores no c

Conce$to- / o su&strato fsico da empresa0 A at$'$dade empresar$a*

acontece em a*4um *u4ar0 Esse *u4ar, =ue compreende o con"unto

de &ens corpreos e incorpreos organi5ado para o e%erccio

da empresa, / o esta%e*ec$mento0?m esta%e*ec$mento mais do que a simples soma dos

&ens que o comp3e, ". que a soma dessas partes cria um todo

distinto destinado ao /m espec/co empresarial0 O =ue

d$st$n4ue con4*omerado de %ens de esta%e*ec$mento comerc$a* / o

empres8r$o0

9lemento organi5acional empres.rio tem o nome de

aviamento 7perspectiva de lucratividade do esta&elecimento8

ou (undo de com/rc$o0 En'o*'e uma s/r$e de (atores, como

*oca*$.ao, c*$ente*a0 A'$amento no $nte4ra o esta%e*ec$mento, mas

$n[uenc$am na a'a*$ao do mesmo0

Patrim4nio e esta&elecimento so /guras "urdicas

distintas0 E+emp*o de patr$mn$o =ue no (a. parte do

esta%e*ec$mento- um terreno =ue a empresa rece%eu da dao empa4amento0 Para $nte4rar o esta%e*ec$mento de'e ser pass)'e* de

a'a*$ao0 9lementos incorpreos que integram o

esta&elecimento so o nome empresarial, marca, patentes,

contratos, ponto0

A*$enao de esta%e*ec$mento no pode ser c


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assume a pos$o :ur)d$ca do empres8r$o anter$or, $sso $nc*u$

responder por d)'$das 'enc$das =ue o =ue pode ou no pode0 O$mportante / =ue d$to ou no no contrato e+$ste a restr$o

concorrenc$a*0

CC- Esta%e*ec$mento / o con:unto dos %ens or4an$.ados pe*o

empres8r$o para e+erc)c$o da at$'$dade empresar$a*0

Mu$tos cons$deram o esta%e*ec$mento como un$dade de d$re$to,

como a massa (a*$da e o esp*$o0 ?n$dade =ue decorre da *e$0 98 a

d$sc$p*$na na *e$0 Por ter pre'$so normat$'a, cons$dera un$'ersa*$dade

de d$re$to0

Os =ue pensam =ue / un$'ersa*$dade de (ato, d$.em =ue no se

trata de un$dade de d$re$to, po$s a un$dade / atr$%u)da pe*o

empres8r$o0 E+- %$%*$oteca, decorre da 'ontade do dono, e no da *e$0

Dest$nao un$t8r$a dada ao propr$et8r$o0

EEITOS-


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Const$tu$rGse em uma un$dade ne4oc$a*0 Iuem d. a unidade

o empres.rio, por isso a universalidade de fato, se (osse

un$'ersa*$dade de d$re$to como a massa (a*$da e o esp*$o e*e no

poder$a d$'$d$r, como / o empres8r$o =ue d8 un$dade e*e pode 'ender

s as cade$ras ou o (o4o, por $sso un$'ersa*$dade de (ato, =uem d8 a

un$dade / o empres8ro e no a *e$, tanto =ue se e*e =u$ser e*e no

se4ura a un$dade0

- alienao do esta&elecimento transfere ativos e

passivos0 Os at$'os so os %ens corpreos e $corpreos0 O ma$s

comp*$cado so os pass$'os 5responsa%$*$dade70 Art0 !!J# e se4u$ntes0

E+- ten*$a* no Bate*, cada uma dessas

>*$a$s / autnoma, a) os sc$os da Soc$edade da P$..a reso*'em =ue

=uerme a*$enar o esta%e*ec$mento comerc$a* do Centro e >car s com

a do Bate*0 Da) aparece a Soc$edade Ca*.one =ue compra o

esta%e*ec$mento do Centro0 Esta / uma operao d$(erente de se

d$.er =ue a Soc$edade Ca*.one comprou a Soc$edade da P$..a, nesse

caso os de'edores da Soc$edade da P$..a ser$am de'edores daSoc$edade Ca*.one, mas nesse caso a Ca*.one comprou parte da

or4an$.ao 5$m'e$s, $nsta*aes, contratos70 - ei di5 que /ca

respons.vel pelas o&riga3es do esta&elecimento quem

compra5a=u$ a pro(essora :u*4a ter um erro, po$s as o%r$4aes so

da soc$edade, esta%e*ec$mento no tem P70 Ou se:a, a Le$ 5art0 !!JF7

trans(ormou o esta%e*ec$mento em =uase P0 Se a*4u/m 'em e me

(a*a =ue tem uma cade$a de p$..ar$as e =uer comprar uma un$dade deoutra cade$a eu (a*o =ue corre o r$sco de contra$r o%r$4aes =ue

eram da 'endedora0 A su4esto nesse caso / no comprar para no

correr r$scos ou (a.er um contrato se sa*'a4uardando 5Hsoc$edade

Ca*.one compra o esta%e*ec$mento Centro da Soc$edade da p$..a =ue

se compromete00070 O =ue as pessoas tem (e$to / camu[ar a 'enda

de esta%e*ec$mento, 'endendo e*e aos poucos0


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Cr$a responsa%$*$dades0 Iuem compra assume

responsa&ilidade por uma o&rigao contrada por outra

pessoa "urdica, por isso !o"e em dia rarssimo o trespasse

de esta&elecimentos0 Para a pro(essora / $*4$co, se a d)'$da no /

do esta%e*ec$mento e s$m da P, por=ue =uando 'ende o

esta%e*ec$mento a d)'$da 'a$ :unto

O (ato da *e$ reconc$entes para pa4ar os credores 5Art0 !!J670

Ima4$nemos =ue um credor no (o$ not$>cado ou no concordou e (o$

rea*$.ada a 'enda, e a Soc$edade da P$..a no 4uardou %ens para

pa4ar seus credores0 Esses podem ped$r a (a*3nc$a da Soc$edade da

P$..a, po$s ass$m pode se ped$r =ue os %ens =ue (orem 'end$dos

'o*tem para a Soc$edade, portanto, a Le$ no Art0 !!J6 pre'3 como


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tam%/m o contr8r$o, =ue o credor pede (a*3nc$a, ou se:a, temos duas

so*ues contro'ersas na mesma Le$0

G ESTABELECIMENTO 2IRT?AL-

Le$ no contemp*a mas no e+c*u$0 Norma*mente o esta%e*ec$mento

'$rtua* no se assoc$a a ponto, po$s e*e e+$ste onde e+$st$r um

computador0 Lo4o, pode e+$st$r um esta%e*ec$mento tota*mente

$ncorpreo D$>c$* de $ma4$nar, ao menos o computador / necess8r$o0

Uuesto pra pensar- CDC d$. =ue comprar no esta%e*ec$mento no

ca%e o arrepend$mento, en=uanto comprar (ora de*e e+$ste o d$re$to a

arrepend$mento0 Mas e no caso do esta%e*ec$mento '$rtua* Ca%e ouno o arrepend$mento Uuando (o$ (e$ta a Le$ (o$ pensado em

compras por cat8*o4o por te*e(one0 A :ur$sprud3nc$a a$nda est8 em

(ormao, po$s so (atos no'os0

?>:9 9:P;9S-;=-

G NO]KO-

O nome empresar$a* / o nome ut$*$.ado pe*a soc$edade ou pe*o

empres8r$o para a pr8t$ca da at$'$dade empresar$a*0 Esse nome a

part$r da '$43nc$a da atua* Le$ dos Re4$stros Mercant$s / prote4$do

pe*a mera $nd$cao no Contrato Soc$a* ou no estatuto0 Por/m, a :unta

pode ne4ar o re4$stro po$s a=ue*e nome empresar$a* :8 e+$ste0 A

s$mp*es meno :8 de$+a o nome prote4$do, e*e '$ra parte do

patr$mn$o0

O nome empresar$a* / o nome o>c$a*, d$(erente do t)tu*o do

esta%e*ec$mento =ue / o ape*$do do empreend$mento0 Se tam%/m

=u$ser prote4er o t)tu*o, / aconse*


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O de nature.a >rma / composto a part$r do nome dos sc$os0 E+- os/

da S$*'a e C$a Com/rc$o de Cerea$s Ltda0 Importante caracter)st$ca da

>rma / =ue =uando um sc$o sa$ ou morre tem =ue mudar o nome

empresar$a*0

O de nature.a denom$nao / d$ssoc$ado do nome dos sc$os0

A *e$ esta%e*ece no Art0 !0!6F =ue =uando (or s$tuao de >rma0

Empres8r$o $nd$'$dua*, e*e atua com o prpr$o nome ou pode ter o

ramo de at$'$dade0 E+- os/ da S$*'a ou os/ da S$*'a Com/rc$o de

%a*as e doces0 ?m empres8r$o $nd$'$dua* / $nd$cado =uando (or s o

nome ou o nome e o ramo de at$'$dade0 E+#- os/ da S$*'a e C$a

Com/rc$o de Cerea$s, / uma soc$edade e, nome co*et$'o e o os/ da

S$*'a tem responsa%$*$dade I*$m$tada0

E+- Soc$edade em comand$ta s$mp*es, essa soc$edade tem o sc$o

comand$tado e o comand$t8r$o0 Os comand$tados tem

responsa%$*$dade $*$m$tada0 Os sc$os comand$t8r$os tem

responsa%$*$dade *$m$tada0 A *e$ d$. =ue =uando t$'er sc$os com

responsa%$*$dade $*$m$tada a soc$edade usar8 >rma, e com o nome a

part$r dos sc$os com responsa%$*$dade $*$m$tada0 O nome >car$a os/

da S$*'a e C$a comand$ta000>ca (8c$* $dent$>car0

As soc$edades *$m$tadas podem ter >rma ou denom$nao sempre

com a pa*a'ra *$m$tada0 Mas na *$m$tada =uando usar >rma, os nomes

usados tem =ue ser dos sc$os0 A$nda, se (or *$m$tada e (or >rma pode

d$.er o nome da at$'$dade, :8 se (or *$m$tada de denom$nao TEM =ue

ter o ramo de at$'$dade0 E+- os/ da S$*'a e C$a L$m$tada 5>rma70 C/ua.u* com/rc$o de cerea$s *$m$tada 5denom$nao70

Se o adm$n$strador da *$m$tada no nome om$t$r a e+presso *$m$tada,

e*e responde $*$m$tadamente e so*$dar$amente pe*a d)'$da0

E como eu se$ se o t$po soc$et8r$o 'a$ usar >rma, denom$nao ou

pode esco*


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para =ue esse nome se:a con'ert$do em denom$nao o dono do

nome de'e consent$r0 E+- Se =uero a%r$r a Marc$a Car*a SA, tenca prote4$do0 E essa proteo / '8*$da por

todo terr$tr$o nac$ona*0 A =uesto / =ue o s$stema / apenas estadua*,

ento s sa%emos com certe.a =ue tem empresas com mesmo nome

dentro do Estado0

Em pr$nc)p$o a proteo do nome / dentro do ramo de at$'$dade0 Em

pr$nc)p$o, po$s se eu reso*'o a%r$r o Supermercado Petro%r8s poder$a

*e'ar Q con(uso0Art0 !!F"- Inscr$o do nome empresar$a* ser8 cance*ada por

re=uer$mento do empres8r$o =uando cessar o e+erc)c$o da at$'$dade

para o =ua* (o$ cr$ada0 O nome s / prote4$do =uando a empresa atua,

n$n4u/m pode ter o nome empresar$a pr/Gre4$strado pra tentar ter

d$re$tos, =ue / a*4o =ue acontece com marcas0 Se a empresa (or

*$=u$dada se perde o d$re$to so%re o nome e outro pode $r *8 e usar0


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A *e$ pre'3 =ue o nome empresar$a* no pode ser a*$enado

separadamente ao esta%e*ec$mento0

;9J=S;> PKB=C> D9 9:P;9S-S :9;C-?=S

G S$stema de re4$stro de empresas

Estruturas-

Departamento de re4$stro de empresa e $nte4rao 5DREI7 e :untas

comerc$a$s 5esca*a secund8r$a70

D$'$so de compet3nc$as-

DREI uno super'$sora, or$entadora, coordenadora e normat$'a0

untas comerc$a$s unes e+ecutora e adm$n$strat$'a0 Cada Estado

tem a sua0 E+ecuta as normas de re4$stro d$tadas pe*o DREI e tem

pecu*$ar$edades de estado para estado0

Se =ua*=uer um de ns


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Ar=u$'amento- const$tu$o, a*teraes 5e+- trans(ormao7 e

e+t$no0

Matr)cu*a- *e$*oe$ros, tradutores p%*$cos, etc0

Pu%*$c$dade- re*e'Vnc$a 5e+- adm$n$stradores e poderes, pes=u$sa de

%ens, etc07

G ?LTRA 2IRES

Art0 !&!6, P?- O E+cesso por parte dos adm$n$stradores somente pode

ser oposto a terce$ros se ocorrer pe*o menos uma das se4u$ntes


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L Pra 'ender um %em $m'e* o empres8r$o $nd$'$dua* prec$sa da

outor4a u+r$a0 8 para 'ender uma patente =ue as 'e.es 'a*e

m$*cas 5'$n4urao de uma $de$a, no tem a 'er com estado de t/cn$ca

como a patente, por $sso pode ser reno'ada ad eternum0

G Propr$edade c*8ss$ca- $mo%$*$8r$a, tan4)'e*

G Propr$edade contemporVnea- o $ntan4)'e* 5mercado de t)tu*os,

marca7


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G D$re$to autora*- re4$stro dec*aratr$o; proteo da (orma, no da

$de$a0

G D$re$to Industr$a*- re4$stro const$tut$'o; proteo da $de$a e da (orma0

G Le$ #@XF0 Le$ de Propr$edade $nte*ectua*, (o$ apro'ada com uma

(orte presso $nternac$ona*, na 'erdade a *e$ t$n


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L$cena compu*sr$a est8 no Art0 F" da Le$0 O t$tu*ar >car8 su:e$to a

ter a patente *$cenc$ada compu*sor$amente se e+ercer os d$re$tos de*a

decorrentes de (orma a%us$'a, ou por me$o de*a prat$car a%uso de

poder econm$co, compro'ado nos termos da *e$, por dec$so

adm$n$strat$'a ou :ud$c$a*0 O _! tra. m, o Art0 & (a*a =ue

pertencer8 e+c*us$'amente ao empre4ado a $n'eno ou mode*o de

ut$*$.ade por e*e desen'o*'$do desde =ue des'$ncu*ado do contrato de

tra%a* =?DAS;=-- D$(erente do mode*o de ut$*$dade, po$s o

mode*o / *$4ado a me*


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um carro, tem mode*o de ut$*$dade, mas o des$4n em s$ / desen


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Marca notor$amente con


28/42

contro*ar essas s$tuaes de o*$4op*$o, monop*$o, todos os pa)ses

por ma$s *$%era$s =ue se:am, tero um s$stema de de(esa da

concorr3nc$a0

O =ue se de'e pro$%$r, as condutas ou os e(e$tos Os E?A pro$%$rampr$me$ro as condutas0 S =ue depo$s se perce%eu =ue a*4umas

condutas =ue parec$am noc$'as para o mercado, eram na 'erdade

pos$t$'o para o mesmo, da) 'e$o a ed$o de uma no'a normat$'a =ue

'e$o para m$n$m$.ar a pro$%$o de condutas espec$>cas, su4er$ndo

=ue se ap*$=uem pr$nc)p$os de ra.oa%$*$dade0

No Bras$*, ns temos cadoras ou supermercados =ue 'endem pes, eu mod$>co o

contrato re*e'ante e as dec$ses =ue 'ou tomar0 Como ad'o4ado,

tra%a*


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Nosso s$stema de de(esa da concorr3nc$a tra%a*c$os,


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uma operao de concentrao no pode ser %oa s para as

empresas en'o*'$das0

S>C=9D-D9

!0 Contrato

G Uuando assoc$amos soc$edade e contrato, podemos (a.3G*o

pensando o contrato de const$tu$o da soc$edade, mas posso

tam%/m (a.er re(er3nc$a ao (e$+e de contratos =ue 4ra'$tam ao torno

da empresa0

G Na =uesto do contrato como ato const$tut$'o da soc$edade, no

%ras$* tra%a*caes dos sc$os, :8 no estatuto

n, a (orma de contro*e / outra, se tem norma*mente um *$'ro de

re4$stro das aes0 E+- Soc$edades ann$mas =ue operam em %o*sa, :8

pensou ter =ue a*terar estatuto a cada mudana0 Mas (ora $sso, no

ma$s so parec$dos, tem a sede, o%:eto, cap$ta* soc$a*, etc000

G Uuando se (a*a em ato const$tut$'o, estamos (a*ando da const$tu$o

da soc$edade0 O contrato soc$a* / um contrato, :8 o estatuto / um atode $nst$tu$o, '$sto =ue pode ser so*$t8r$o0 98 teor$as =ue %uscam

e+p*$car como (unc$ona esse ato const$tut$'o0

G Ao (a*ar do ato const$tu'o contrato, certamente pensamos em um

contrato %$*atera*0 As soc$edades se const$tuem pe*o contrato, mas a

doutr$na $dent$>ca uma outra (rmu*a de contrato, mas =ue no /

%$*atera*, e s$m, p*ur$*atera*0 Na re*ao :ur$d$ca %$*atera* temos do$s

po*os, :8 o contrato p*ur$*atera* tem =uantos po*os =uantos (orem ossc$os0 No contrato %$*atera*, os $nteresses so contrapostos =uanto


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ao o%:eto, e =uanto Q 'ontade de contratar os $nteresses so

con'er4entes0 No contrato de soc$edade, os $nteresses so

con'er4entes e a >na*$dade / o%ter *ucro0 Uuando num contrato

%$*atera* uma das partes de$+a de cumpr$r a parte de*a, a outra /

a(etada0 8 no contrato p*ur$*atera*, as o%r$4aes so $ndependentes,

se A no pa4ou a parte de*e =ue B tam%/m no 'a$ pa4ar0

G Art0 "! do CC0 Ato const$tut$'o de uma soc$edade / o contrato0

G A*/m desse contrato, =ue / o contrato const$tut$'o da soc$edade, a

at$'$dade empresar$a* no e+$ste sem outros contratos0 Ima4$ne o

contrato de (ran=u$a para um (ran=ueado, / a a*ma do ne4c$o0 Temos

os contratos de tra%a*


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soc$a* de RZ !&&0&&&,&&, $ma4$nemos =ue esse cap$ta* se:a part$*


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G Esta%e*ec$mento- Tam%/m (a. parte do aspecto patr$mon$a*, como :8

(o$ '$sto0

0 Su:e$to

Nem todas as soc$edades so person$>cadas0 As soc$edades ma$s

usua$s no Bras$* 5*tda e SA7, so person$>cadas0 As soc$edades de (ato

5$rre4u*ares7, a soc$edade em comum e a soc$edade em conta de

part$c$pao no so person$>cadas0

Uuem / person$>cada / a soc$edade, no / a empresa, a) o *e4$s*ador

cr$ou a EIRELI =ue / uma empresa person$>cada0

Por=ue uma soc$edade / person$>cada Para const$tu$r um su:e$to de

d$re$to autnomo d$(erente dos sc$os, para ter patr$mn$o prpr$o, e

norma*mente as soc$edades so person$>cadas para =ue e+$sta

*$m$tao de responsa%$*$dade dos sc$os0

Uuem atr$%u$ persona*$dade :ur)d$ca / a *e$, Atr$%u$ para =uem acc$a*0 Art JJ CC0

!7 Const$tu$o da soc$edade empres8r$a

Se const$tu$ pe*o contrato soc$a* ou estatuto, e =ue e*e se:a *e'ado a

re4$stro0 O =ue (a. sur4$r a pessoa :ur)d$ca em termos de *e$ / =ue e*e

se:a *e'ado a re4$stro0 ART J6 CC0

Art JF o re4$stro dec*arar8000

#7Preroo4at$'as

Por =ue se const$tu$ uma pessoa :ur)d$ca Para *$m$tar a

responsa%$*$dade0 Por/m a*4uns t$pos de soc$edade no operam com

*$m$tao de responsa%$*$dade0 Tam%/m por ter um patr$mn$o

apartado0


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Na $dade m/d$a se const$tu)ram as pr$me$ras teor$as da P, =ue

reconnanc$ar as na'e4aes 5c$a das )nd$as70 Em ra.o d$sso =ue se (a*a

em *$m$tao de responsa%$*$dade0 No c$a*$smo, mas (a. entender por=u30

GTeor$a da >co- Sa'$4n

P / pessoa no por ana*o4$a, mas por=ue a *e$ d$. =ue /0 Essa teor$a e

da rea*$dade apro+$mam as duas pessoas, com pontos comuns0


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Cr)t$cas d$.em =ue se a *e$ / =ue d$., o =ue se (a. com uma P

const$tu)da em outro pa)s, :8 =ue


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Ass$m no / necess8r$o um re4$me d$(erenc$ado se 'a$ at$n4$r os %ens

da pessoa ()s$ca0

GNo Bras$*

Ru%ens Re=u$o !F pensamento de no cons$derar to a%so*uta

a con>4urao da P0

Lamart$ne- Cr$se da (uno persona*$dade :ur)d$ca0 Descons$derao

no esta'a restr$ta a soc$edade un$pessoa*0

CC !F Art #& As pessoas :ur)d$cas tem e+$st3nc$a0000

Teor$a da descons$derao da pernsona*$dade ento $n4ressou no

Bras$* por '$a :ur$sprudenc$a* ao contr8r$o do =ue d$spuncao da *e$0

GConso*$dao normat$'a-

Art #,_# G CLT0 No d$re$to do tra%a*


37/42

Enunc$ados das :ornadas de d$r$eto c$'$*- @ se ap*$ca a pr8t$ca de ato

$rre4u*ar, *$m$tadamente aos sc$os =ue ne*a


38/42

com poderes de adm$n$strao, o%ser'ados o contrad$tr$o e a amp*a

de(esa0

S>C=9D-D9, -SS>C=-O9S, 6A?D-O9S-SS>C=-O9S

Reun$o de pessoas com >ns no econm$cos, con(orme Art0 60

Art0 6J tra. os re=u$s$tos m$n$mos para os estatutos0

Art0 F!- No caso de d$sso*uo da assoc$ao, o *$=u$dado

remanescente ser8 d$rec$onado Q $nst$tu$o de >ns $d3nt$cos ou

seme*m no econm$co, no temos as assoc$aes como a de

catadores de pape*, etc A =uesto / =ue a assoc$ao no pode ter o

*ucro como >m, no pode ter >m econm$co d$reto, tem =ue ser um

(ac$*$tador para o assoc$ado, se a assoc$ao d8 *ucro, esse *ucro no

pode ser part$*


39/42

(e$ta por me$o de documentos p%*$cos, tem contro*e do M$n$st/r$o

P%*$co, com ou sem part$c$pao do Estado

Os %ens tra.$dos para a (undao no >cam $nd$spon)'e$s, apenas =ue

para a*$en8G*o, prec$sa de autor$.ao do MP0

O $nst$tu$dos no / dono dos %ens da (undao, os %ens so da

(undao0 Os no remunerados, so os curadores de uma (undao0

S>C=9D-D9

Art0 "!- De>ne soc$edade0 Reun$o de pessoas com >ns econm$cos

e (e$ta para a part$*na* e*a / so*'ente, o

=ue so%ra / d$'$d$do entre os sc$os0

Por outro *ado a re4ra nas soc$edades, / =ue a cond$o de sc$o

possa ser ne4oc$ada0

A*4umas moda*$dades soc$et8r$as sero dotadas de Persona*$dade

ur$d$ca, outras no seo0

G D$st$no entre soc$edades empres8r$as e soc$edades noG

empres8r$as-

Nossa *e$ adotou uma nomenc*atura =ue a pro(essora no ac


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G Por =ue se assoc$ar

O ')ncu*o entre sc$o e soc$edade / mu$to d$(erente do ')ncu*o entre

empre4ado e soc$edade, 4estor e soc$edade0

G Cot$sta e ac$on$sta0

Ac$on$sta / a=ue*e =ue det/m aes de uma S0A0 2oc3 pode se

assoc$ar por=ue tem pretenso de *ucrat$'$dade0

Cot$sta / o =ue troca um 'a*or por cotas0

G Capac$dade0

Se sou :ur$d$camente capa. posso ser sc$o, mas tem as e+cees0

Menor de $dade pode ser sc$o No / a*4o estrancar$a e+posto0

Soc$edades com *$m$tao de responsa%$*$dade- 98 certa mar4em de

restr$o0 O menor no poder8 atuar como 4estor,


41/42

G Soc$edade entre cn:u4es-

Art0 @@ CC0 acu*taGse aos cn:u4es contratar soc$edade entre s$ ou

com terce$ros, desde =ue no ten


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G D$re$tos-

D$re$to de part$c$par dos resu*tados- Lucro, sa*8r$o e pro *a%ore0

Mesmo =ue a soc$edade no d3 *ucro e*a pode e de'e pa4ar sa*8r$o e

pro *a%ore, se e*a no d8 *ucro s no

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DIREITO_EMPRESARIAL_(1)[1]