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MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO
DCT - DSG4º CENTRO DE GEOINFORMAÇÃO
DIRETRIZES DE CHEFIA 2019/2020
Manaus – AM, 28 de Janeiro de 2019
“Mapear, nobre missão!”
SUMÁRIO
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página
1. INTRODUÇÃO ………………………………………………………………….. 03
2. REFERÊNCIAS …………………………………………………………………. 03
3. OBJETIVOS ……………………………………………………………………... 03
4. MISSÃO, MISSÃO SÍNTESE E VISÃO DE FUTURO DO 4º CGEO ……... 04
5. VALORES, DEVERES E ÉTICA MILITARES ………………………………... 04
6. PRIORIDADES DE CHEFIA PARA O BIÊNIO 2019-2020 …………………. 05
7. PRESCRIÇÕES DIVERSAS ………………………………………………….. 17
8. ROTINAS E PROCEDIMENTOS ……………………………………………... 21
9. TRÂMITE DE DOCUMENTOS ……………………………………………….. 25
10. DISPENSAS PARA DESCONTO EM FÉRIAS E FÉRIAS ……………….. 26
11. PROCEDIMENTO PARA TOQUE DE ORDEM ……………………………. 26
12. APRESENTAÇÃO E DESPEDIDAS DE MILITARES ……………………... 26
13. TRANSMISSÃO DE ORDENS ………………………………………………. 27
14. UNIFORMES …………………………………………………………………... 27
15. ADJUNTO DE COMANDO …………………………………………………... 27
16. ATIVIDADE DE RELATOR ……………………………………………………. 29
17. AFASTAMENTOS TEMPORÁRIOS DO CHEFE …………………………... 29
18. REDAÇÃO DE DOCUMENTOS ……………………………………………... 30
19. ESTACIONAMENTO …… ……………………………………………………. 30
20. ANÚNCIO DE AUTORIDADES……………………………………………….. 30
21. ACOMPANHAMENTO DO RANCHO …...………………………………….. 30
22. ATIVIDADE DE CAMPO ..…………………………………………………….. 31
23. ORIENTAÇÕES QUANTO AO SERVIÇO ………………………………….. 31
24. CONTROLE DE ENTRADA E SAÍDA ………………………………………. 33
25. MILITARES RESIDENTES NA OM …………………………………………. 34
26. CONSIDERAÇÕES FINAIS ………………………………………………….. 35
27. ANEXOS ……………………………………………………………………….. 35
Anexo A – Quadro resumo da rotina de trabalho
Anexo B – Modelo de currículo
Anexo C – Roteiro para cerimonial no auditório
Anexo D – Orientações aos militares recém-chegados à GU/OM
Anexo E – Objetivos estratégicos do 4º CGEO
Anexo F – Normas Gerais para Redação de Documentos da 8ª RM
Anexo G – Diretrizes orçamentárias do DCT
Anexo H – Diretrizes para plano de férias da DSG
“Semeia a tua semente desde a manhã, e não deixes tuas mãos ociosas até a noite.
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DIRETRIZES DO CHEFE DO 4º CENTRO DE GEOINFORMAÇÃO
1. INTRODUÇÃO
1.1 O presente documento destina-se a apresentar as diretrizes e ordens do Chefe do
4º Centro de Geoinformação (4º CGEO), alinhadas com orientações e diretrizes
emanadas pelo Comandante do Exército, Departamento de Ciência e Tecnologia
(DCT), Diretoria de Serviço Geográfico (DSG) e pelo Comando Militar da Amazônia
(CMA).
1.2 Todas as ordens em vigor permanecem inalteradas, exceto aquelas que forem
modificadas por estas diretrizes.
1.3 Todos os integrantes do 4º CGEO devem cumprir suas atribuições em um
ambiente de camaradagem, respeito mútuo e sentimento de pertencer a uma equipe
diferenciada por apresentar sempre bons resultados.
2. REFERÊNCIAS
2.1 Diretriz Geral do Comandante do Exército 2015-2018;
2.2 Diretriz de Comando do Diretor do Serviço Geográfico para 2018;
2.3 Manual de Geoinformação (EB20-MC-10.209).
3. OBJETIVOS
3.1 Apresentar as intenções do Chefe do 4º CGEO, de modo a garantir que todas as
ações dos subordinados estejam alinhadas com a do Chefe e conduzam ao
cumprimento eficiente das missões da OM;
3.2 Orientar e otimizar as ações de planejamento, coordenação e execução das
atividades administrativas, militares e técnicas desenvolvidas no trabalho diário da 4º
CGEO;
3.3 Nivelar procedimentos e fixar regras de execução e normas de conduta pessoal de
acordo com os regulamentos em vigor, com a intenção do Chefe e com as orientações
e diretrizes do escalão superior, em especial, da Diretoria de Serviço Geográfico
(DSG);
3.4 Definir um conjunto de metas, além das definidas pelo escalão superior, a serem
alcançadas no biênio 2019/2020; e
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3.5 Contribuir com a construção da visão de futuro da OM para além do biênio
2019/2020.
4. MISSÃO, MISSÃO SÍNTESE E VISÃO DE FUTURO DO 4º CGEO
4.1 Missão
4.1.1 Contribuir com a Diretoria de Serviço Geográfico (DSG) na missão de
superintender, no âmbito do Exército, as atividades relacionadas às imagens, às
informações geográficas e meteorológicas, à elaboração de produtos cartográficos,
bem como ao suprimento e à manutenção do material técnico de sua gestão.
4.1.2 Produzir e disponibilizar geoinformação, realizando o mapeamento sistemático
da Área de Suprimento Cartográfico (ASC) sob a responsabilidade do 4º CGEO.
4.1.3 Prestar apoio técnico de geoinformação às Organizações Militares (OM)
dos Comandos Militares de Área que se encontram em sua ASC.
4.1.4 Atuar de forma integrada com os Comandos Militares de Área da ASC, buscando
exercer sua vocação levando em conta as demandas e a realidade das OM parceiras.
4.2 Missão Síntese
Realizar o mapeamento sistemático de sua área de responsabilidade e prestar apoio
de geoinformação aos Comandos Militares de Área desde a situação de normalidade
em tempo de paz.
4.3 Visão de Futuro
Ser a Organização Militar Diretamente Subordinada (OMDS) à Diretoria de Serviço
Geográfico (DSG) reconhecida pela qualidade do seu trabalho, excelência nos seus
processos, elevada apresentação de suas instalações, impecável conduta civil e militar
de seus quadros, acentuado nível de capacitação dos recursos humanos e rápida
capacidade de resposta às demandas de Geoinformação.
5. VALORES, DEVERES E ÉTICA MILITARES
5.1 A atenção irrestrita aos valores, deveres e ética militares, que norteiam as
condutas individuais e coletivas, servirá como guia moral para o cumprimento da
missão e ambiente salutar de trabalho.
5.2 Nesse sentido, a hierarquia e a disciplina, pilares basilares da Instituição,
constituem deveres fundamentais de cada soldado.
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5.3 No que tange aos valores e ética militares, deve-se cultuar a verdade, a honradez,
o senso de justiça, a honestidade, a responsabilidade, a lealdade e a coragem física e
moral. Tais elementos deverão servir como azimutes que conduzirá o 4º CGEO a um
ambiente de trabalho saudável e harmonioso e à manutenção de um grupo coeso, do
qual todos sentirão orgulho de pertencer.
5.4 É importante que todos os oficiais e graduados procurem diariamente dar o correto
exemplo, para que sirvam de modelo para seus subordinados e inspiração para seus
pares. Tal postura, aliada ao sentimento de cumprimento de missão e de justiça, será
o elemento-chave para o exercício da liderança em todos os níveis.
6. PRIORIDADES DE CHEFIA PARA O BIÊNIO 2019-2020
As prioridades a serem seguidas durante o biênio 2019/2020 por parte das Divisões,
Seções e Subunidades do 4º CGEO são as seguintes:
6.1 Realização das atividades técnicas de forma integral e integrada
6.1.1 As atividades voltadas para o mapeamento sistemático constituem a razão de
ser da Diretoria de Serviço Geográfico (DSG) e por isso o cumprimento das
obrigações previstas no contrato de objetivos, materializadas no Plano Interno de
Trabalho (PIT), nos instrumentos de parceria sob a responsabilidade do 4ª CGEO e
nos pedidos extra-PIT constituem prioridade máxima a serem atendidas.
6.1.2 O 4º CGEO é uma das Organizações Militares Diretamente Subordinadas
(OMDS) ao Serviço Geográfico, mas buscará sempre uma atuação integrada com os
Comandos Militares de Área de sua Área de Suprimento Cartográfico (ASC),
especialmente com o Comando Militar da Amazônia (CMA).
6.1.3 A vocação do 4º CGEO é a realização do mapeamento sistemático, bem como o
apoio de Geoinformação às OM dos Comandos Militares de Área compreendidos na
ASC de sua responsabilidade.
6.1.4 O cumprimento das metas previstas no PIT deve ser foco permanente da área
técnica, sob a responsabilidade da Divisão de Geoinformação (DGEO), a quem cabe
realizar o gerenciamento do corpo técnico e da infraestrutura necessários para o bom
andamento dos projetos e atividades de mapeamento.
6.1.5 O desenvolvimento das atividades técnicas serão conduzidas de forma integral,
o que significa manter uma linha de produção preocupada com todas as dimensões
que envolvem a geoinformação, incluindo qualidade e tempestividade.
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6.1.6 O aperfeiçoamento dos processos produtivos deve ser incentivado no âmbito do
corpo técnico, com a valorização da inovação e da criatividade, sempre visando a
otimização da produção, disponibilizando capacidade produtiva para outras demandas.
6.1.7 O conhecimento dos parâmetros de produção e controle de produtividade
constituem elementos essenciais para que haja o tratamento justo dos integrantes da
área técnica e a otimização dos processos.
6.1.8 As normas e documentos técnicos que definem os procedimentos, atividades e
níveis de qualidade são referências a serem utilizadas na linha de produção,
atentando sempre para as determinações técnicas estabelecidas pela DSG e outros
órgãos competentes.
6.1.9 As atividades técnicas de campo e gabinete devem seguir os padrões técnicos
de qualidade, sendo que para todos os projetos existirá um responsável técnico
habilitado e em dia com as regras estabelecidas pelos órgãos reguladores, com
destaque para o que preconiza o Conselho Regional de Engenharia e Agrimensura
(CREA) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA).
6.1.10 A linha de produção deverá ser periodicamente atualizada de modo a manter-se
no estado da arte, proporcionando incremento na produção e qualidade da
geoinformação.
6.1.11 Parcerias e trocas de informações com órgãos civis e militares, universidades e
outras entidades que produzem e utilizam geoinformação devem ser insetivados no
âmbito da DGEO, visando a cooperação e a troca de informações técnicas.
6.1.12 A participação em simpósios e congressos nacionais e internacionais são
extremamente importantes, sendo que o 4º CGEO participará desses eventos,
prioritariamente, de forma institucionalizada, ativa e planejada, enviando
representantes na condição de conferencistas e expositores, bem como prevendo a
participação através de propostas a serem inseridas nos planos relacionados com
essas atividades.
6.1.13 A política para armazenamento e gerenciamento de dados e produtos de
geoinformação, bem como as políticas de back up devem ser definidas pela DGEO e
postas em prática por todos com apoio da Seção de Informática, de modo a evitar a
perda de informação e o retrabalho.
6.1.14 O Banco de Dados Geográficos do Exército (BDGEx) é o repositório oficial da
geoinformação produzida pelo 4º CGEO e todos os produtos e insumos previstos na
normas técnicas devem estar nele carregados.
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6.1.15 O 4º CGEO buscará uma atuação proativa por meio do seu corpo técnico no
âmbito dos Comandos Militares de Área, visando a divulgar a geoinformação e suas
potencialidades, por meio da criação de oportunidades para o público não
especializado, oferecendo curso, capacitações técnicas e palestras.
6.1.16 Para fazer face aos compromissos técnicos assumidos no PIT e nos termos de
convênio, o 4º CGEO deverá, desde já, iniciar os planejamentos, bem como os
processos licitatórios necessários, de modo a estar preparado para aplicar os recursos
com oportunidade e urgência exigidas.
6.1.17 Caberá sempre à DGEO planejar, iniciar, coordenar e liderar os processos
administrativos necessários para que os objetivos técnicos e as metas dos projetos
sejam alcançadas.
6.1.18 Como parte vital da realização de atividades técnicas, deve haver ainda a
preocupação constante com o meio-ambiente, decorrendo em ações que evitem a
contaminação do ar, da água e do solo.
6.1.19 O histórico do 4º CGEO é um importante ativo que deve ser resgatado e
evidenciando por meio da criação de museus e espaços culturais que ilustrem a
trajetória da OM e de seus antigos integrantes.
6.1.20 As publicações doutrinárias do Exército Brasileiro afirma que “O emprego da
Geoinformação Digital aprimora o processo decisório, permitindo que os comandantes
obtenham dados e informações mais precisas para o planejamento e a condução das
operações, incluindo o acompanhamento das ações e da situação no Espaço de
Batalha, em tempo real e com elevado nível de detalhamento.”
6.1.21 Neste sentido, deve ser adotado como prática corrente na OM o fornecimento,
mesmo que forçado, de dados geoespaciais digitais para o cliente interno do EB, com
a finalidade de estimular o uso da geoinformação digital no âmbito do EB.
6.1.22 Além disso, serão envidados esforços, com o devido apoio do CMA, no sentido
de difundir as capacitações na área de geoinformação para Corpos de Tropa,
baseadas no uso de ferramentas livres de geoprocessamento e nos dados
geoespaciais produzidos pela DSG.
6.1.23 Todos os integrantes do efetivo técnico da OM devem conhecer o Manual de
Geoinformação (EB20-MC-10.209, 1ª edição, 2014) e o Caderno de Instrução de
Geoinformação (EB80-CI-72.001, 1ª Edição, 2018) e, sempre que ocorrer alguma
atividade interna ou externa na OM, relacionada a atividade de geoinformação no
âmbito do EB, os conceitos previstos no referido Manual devem ser disseminados.
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6.1.24 As atividades de campo serão coordenadas sempre pela DGEO, que realizará o
planejamento, o controle orçamentário do projeto bem como definirá a metodologia de
trabalho e o responsável técnico. Para isso, deverá tomar por base os princípios da
unidade de comando e da legalidade.
6.2 Fiel observância dos princípios da administração pública
6.2.1 Os recursos públicos, oriundos dos impostos pagos pela sociedade, são
disponibilizados normalmente em quantidade aquém das necessidades de custeio e
investimento da OM. Portanto, cresce de importância o emprego judicioso e racional
desses meios, de modo a manter o 4º CGEO em condições de bem cumprir suas
missões.
6.2.2 Nesse sentido, todas as Seções do Estado-Maior e Subunidades deverão,
desde já, realizar suas listas de necessidades, visando principalmente a consecução
da atividade-fim. Equipamentos, softwares, ferramentais, suprimentos, modificações
ou reparo de estruturas, viaturas, dentre outros, são exemplos de itens necessários
que deverão ser elencados e priorizados, de modo que a OM possa se preparar para
realização de projetos e processos de licitação.
6.2.3 Baseado no acima exposto, o 4º CGEO deverá realizar, desde já, tantos
processos licitatórios quanto forem necessários, a fim de se preparar para a
disponibilização tempestiva de recursos, que ocorre normalmente a partir do segundo
semestre do ano fiscal, em virtude da falta dessa mesma preparação por parte de
outras OM, em empregar os créditos a elas destinados.
6.2.4 Para tanto, ressalta-se a fiel observância à legislação em vigor, bem como à
transparência, de modo a atender aos princípios que regem a administração pública e
seus ritos, permitindo uma gestão efetiva da OM.
6.2.5 Nesse ínterim, faz-se necessário o estreitamento dos laços com os meios de
controle interno do Exército, em particular com a 12ª ICFEx, bem como com os meios
da Advocacia Geral da União, de modo a buscar orientações e melhores práticas de
gestão dos recursos públicos.
6.2.6 Adicionalmente, os bens adquiridos e incorporados ao patrimônio da Unidade e
os resultados dos serviços prestados, traduzidos em incrementos ao aquartelamento,
deverão ser objetos de zelo, controle e vigilância constantes.
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6.2.7 Nesse contexto, destaco a importância da manutenção do aquartelamento,
traduzida não somente pelas faxinas diárias e reparos prediais, mas também pela
criação de uma mentalidade de limpeza e organização.
6.2.8 É dever e obrigação chefes em todos os níveis manter as instalações sob sua
responsabilidade na mais perfeita ordem, sempre em condições de serem visitadas e
inspecionadas. Para tanto, deve-se, desde já, haver a ação de comando,
principalmente, dos chefes de seção e Cmt SU atuando com proatividade para a
manutenção da limpeza de instalações, equipamentos, armamentos e viaturas. Vidros
quebrados, fiações fora do lugar (gambiarras), lixo no chão, paredes sujas, dentre
outros maus exemplos, devem ser permanentemente combatidos e eliminados.
6.2.9 Todo esforço administrativo deve estar voltado para a execução das aquisições
no primeiro semestre e para a preparação do ano seguinte no segundo semestre.
6.2.10 Observância dos prazos é preceito máximo durante o trâmite de todos os
documentos. As missões que não forem cumpridas deverão ser justificadas antes do
término do prazo estabelecido e com a máxima antecedência.
6.2.11 Para todas as funções deverá ser designado no Boletim Interno da OM o
substituto eventual como forma de assegurar a continuidade dos trabalhos em caso de
afastamento do militar responsável pela função.
6.2.12 Atualização e publicação periódica da Normas Gerais de Ação do 4º CGEO
deverá ser conduzida pela Seção de Pessoal/1ª Seção, que também se encarregada
de difundir seu conteúdo aos integrantes da OM.
6.2.13 Os percentuais de execução orçamentárias estabelecidas pelo Conselho
Superior de Economia e Finanças (CONSEF) para o planejamento e governança da
execução orçamentária no âmbito do Comando do Exército deverão ser foco
constante da Administração e preocupação de todos os integrantes do 4º CGEO, de
modo que as seguintes metas sejam atingidas:
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6.2.14 É dever de todos os militares do 4ºCGEO em função de chefia/comando,
independente do posto ou graduação, o pleno conhecimento do calendário de
obrigações de suas seções ou subdivisões, não sendo tolerado, sob nenhum pretexto,
a alegação de desconhecimento ou atrasos no cumprimento dos prazos e obrigações.
Além disso, todas as seções ou subdivisões devem manter atualizados os respectivos
Procedimentos Operacionais Padrão (POP).
6.2.15 A melhoria das instalações da OM, principalmente no que se refere a reforma e
preservação dos telhados de diversos pavilhões requer especial atenção, exigindo que
a Fiscalização Administrativa/4ªSeção tome a iniciativa das ações para a preservação
e reparo imediato dos mesmos.
6.2.16 O Fiscal Administrativo deverá elaborar um plano de manutenção do
aquartelamento, estabelecendo áreas de responsabilidade e rotinas de manutenção a
serem seguidas pelos responsáveis.
6.2.17 O Fiscal Administrativo acionará as Divisões e Seções para que encaminhem
as necessidades de manutenção e realização de reparos nas instalações,
consolidando as necessidades em um plano de manutenção cujas obras serão
priorizadas pelo Chefe do 4º CGEO e cuja execução será feita pelo Pelotão de Obras
da OM.
6.2.18 De forma semelhante, a Fiscalização Administrativa deverá elaborar um plano
de revitalização e reformas das instalações da OM, a serem realizadas na forma de
contratação de serviço de obras, para que sejam priorizadas pelo Chefe do 4º CGEO,
lançadas no Sistema OPUS e licitadas.
6.2.19 O serviço de aprovisionamento deve dedicar especial atenção ao Programa de
Assistência de Segurança Alimentar (PASA), buscando implementar ações concretas
que garantam o máximo de higiene e segurança à alimentação do pessoal.
6.2.20 Com base no plano orçamentário do 4º CGEO aprovado pela DSG no ano A-1,
a SALC deverá tomas as medidas administrativas cabíveis para que, até o final do
mês de abril do ano A, a OM esteja em condições de realizar todos os empenhos
necessários para aquisição dos materiais de consumo e permanente e contratação
dos serviços previstos no referido plano.
6.2.21 Em face da conjuntura econômica, que impõe a todos a necessidade de adoção
de medidas restritivas de gastos, é dever de todos os integrantes da OM contribuir,
dentro da sua esfera de atribuição, com a adoção de ações administrativas de redução
de gastos.
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6.2.22 Todos os materiais permanentes inservíveis deverão ser descarregados e
aqueles já descarregados que ainda se encontram na OM deverão ser encaminhados
para a destinação final, conforme previsto na legislação em vigor.
6.2.23 A infraestrutura de Tecnologia da Informação (TI) constitui um elemento
essencial para o desenvolvimento das atividades técnicas e administrativas do 4º
CGEO, ensejando um planejamento estratégico para que o parque de computadores,
os softwares, as estruturas de rede e demais equipamento não fiquem obsoletos.
Dessa forma, a Seção de Informática da OM deverá elaborar e manter atualizado o
Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI), que irá balizar as ações voltadas
para que haja uma permanente e gradativa renovação da infraestrutura de TI.
6.3 Mitigação do risco de acidentes
6.3.1 A profissão militar é repleta de riscos. Deslocamentos motorizados, manuseio de
sistemas de armas, uso de explosivos, atividades de instrução diversas, dentre outras
atividades, fazem com que as medidas de segurança devam ser priorizadas ao
máximo na OM.
6.3.2 Nada justifica a perda de um companheiro de farda em situação de normalidade.
Portanto, todas as atividades que ofereçam riscos elevados e não aceitáveis devem
ser suspensas ou canceladas. Para tanto, deve-se criar uma mentalidade constante
de segurança orgânica na OM.
6.3.3 No que tange à segurança do aquartelamento, faz-se necessária, desde já, a
revisão de todos os planos de segurança, com ênfase na implementação do Programa
de Desenvolvimento da Contrainteligência, de acordo com as orientações do escalão
superior.
6.3.4 A revisão dos sistemas de câmeras e alarmes, reestudo do plano de defesa do
aquartelamento, bem como do sistema e do plano de combate a incêndio do 4º CGEO
são medidas que tem que ser tomadas imediatamente.
6.3.5 Paralelamente, tem que ser previstas instruções de quadros, visando a
reciclagem e padronização de conhecimento no tocante aos serviços de guarda,
manuseio do armamento e regras de engajamento.
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6.3.6 Porém, nada do exposto terá resultado se não houver engajamento daqueles
que concorrem aos serviços de escala, em particular os oficiais de dia, adjuntos,
comandantes e cabos da guarda e sargentos de dia. A ação de comando destes
militares tem que ser proativa e enérgica, a fim de prevenir alterações no serviço ou,
na pior das hipóteses, contê-las rapidamente com menores danos colaterais.
6.3.7 Atenção redobrada tem que ser dada em períodos críticos como os
licenciamentos e incorporação. Os dados históricos mostram que as alterações,
envolvendo a guarda do quartel, acontecem comumente nessas épocas do ano.
Escalas de serviço com pouco efetivo, soldados inexperientes, militares associados ao
crime e que são licenciados são elementos que contribuem para o aumento da
ocorrência de problemas no serviço, com danos associados ao sumiço de material,
particularmente armamento. As estatísticas referem que em praticamente todos os
casos de roubo de armamento há a participação de militares ou ex-militares da OM.
6.3.8 Portanto, o controle de quem circula pela OM e os locais de acesso restrito,
como reservas de armamento e garagens, deve ser rigorosamente observado não só
no caso de visitantes como também para o pessoal da Unidade, em particular os
militares do efetivo variável. Nesse ínterim, o controle do armamento, da munição, das
viaturas e seus insumos deve ser realizado com extremo rigor.
6.3.9 Em complemento, a realização de fotografias e filmagens no interior da OM está
proibida, com exceção daquelas autorizadas pela Chefia do 4º CGEO. Imagens
realizadas de maneira má intencionada podem ser utilizadas como fonte de
informações para ações criminosas.
6.3.10 Nesse sentido, todo o efetivo do 4º CGEO deverá assinar o Termo de
Compromisso de Manutenção do Sigilo, de modo a formalizar os deveres
individuais de cada um na contrainteligência, servindo como instrumento de imputação
de responsabilidades no caso de quebra desse compromisso.
6.3.11 No que tange à segurança dos integrantes do 4º CGEO, cabe destacar as
características da Unidade. Deslocamentos terrestres e fluviais constantes são
exemplos de atividades que podem acarretar em sérios acidentes, com vítimas fatais.
Portanto, a manutenção preventiva de viaturas e embarcações orgânicas da OM deve
ser priorizada ao máximo, bem como intensificadas as orientações e instruções aos
motoristas. Da mesma forma, a utilização de equipamentos de proteção individual
deve ser obrigatória, além das instruções de como bem utilizá-los e dos riscos
envolvidos nas atividades executadas.
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6.3.12 No tocante à instrução, o planejamento desta deverá ser realizado desde o
início do ano, antes da incorporação. Instruções bem planejadas, seguindo criteriosos
planos de segurança, devem ser ensaiadas e testadas, de modo a se evitar qualquer
tipo de acidente durante a execução.
6.3.13 Ainda sobre segurança do pessoal, ressalta-se a importância da ação de
comando, principalmente, do Comandante de Subunidade. Diariamente nas
formaturas das companhias deve ser reservado um tempo para se falar em segurança
e valorização da vida.
6.3.14 O desestimulo ao uso de motocicletas, o combate aos vícios de álcool e drogas
e o controle sobre as finanças são temas que devem obrigatoriamente ser
desenvolvidos no âmbito da OM, cabendo essencial participação da Seção de Saúde.
6.3.15 Além disso, o assunto suicídio deve ser abordado com clareza e quebra de
tabus, seguindo as cartilhas desenvolvidas sobre esse tema no âmbito do Exército.
Mudanças de comportamento dos integrantes, como isolamento social e atitudes
negativas, devem ser observadas por todos os militares e participadas, com o único
intuito de ajudar os companheiros a terem uma vida mais produtiva e plena, resultando
em segurança para toda a equipe do 4º CGEO.
6.3.16 Nesse mister, a participação da família militar é de extrema importância, seja
nas atividades sociais, seja nos contatos específicos. Portanto, é importante que os
comandantes e chefes de todos os níveis procurem conhecer melhor seus
subordinados e suas situações familiares, de modo a melhor integrá-los à família 4º
CGEO.
6.3.17 Destaca-se aí a realização obrigatória da visita social, por ocasião do período
de incorporação, bem como o envolvimento das famílias dos recrutas, procurando
trazê-las ao 4º CGEO, a exemplo de uma palestra explicativa com este Chefe, no dia
da formatura de entrega da boina.
6.3.18 Tenho a convicção de que tais medidas resultarão em menores índices de
transgressões disciplinares e mesmo crimes militares e, assim, contribuirão para o
incremento da segurança de toda a Unidade.
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6.4 Valorização crescente do capital humano e preparação constante da tropa
6.4.1 A família militar em papel fundamental na valorização dos recursos humanos,
que contribuirá para a manutenção de uma tropa bem preparada para cumprir as suas
missões.
6.4.2 Além do exposto no tópico anterior, evidencia-se a necessidade de estreitar a
comunicação com os familiares, a fim de atender os seus anseios no que for possível,
possibilitando a minimização de problemas e refletindo positivamente para um melhor
desempenho individual de cada militar.
6.4.3 Atividades sociais, pesquisas de satisfação, contato direto e o assessoramento
são exemplos para estreitamento desses laços. Sem dúvida, um militar que tem
uma vida pessoal equilibrada contribui bem mais para a ocorrência de um ambiente de
trabalho harmônico e saudável.
6.4.4 Em complemento ao papel da família militar, ressalta-se a importância da prática
religiosa para uma vida equilibrada. Respeitando as diversas crenças individuais,
devem ser realizados oportunos cultos, com a presença de capelão militar, de
preferência em dias de formatura, a ser planejado pela 3ª Seção.
6.4.5 O espírito de corpo é sempre um farol a ser seguido, resultando no sentimento
de equipe e orgulho de pertencer a um grupo que obtém sempre bons resultados no
âmbito regional. Mas para que isso se concretize, faz-se necessário o respeito mútuo
e a confiança recíproca.
6.4.6 O conhecimento das habilidades individuais deve ser desenvolvido, de modo a
colocar o militar na função que mais lhe adeque, gerando elevação da autoestima e
motivação profissional. Tal medida resultará em maior rendimento do trabalho,
permitindo em maior grau a liberdade individual de o subordinado, na medida do
possível, poder decidir o COMO FAZER, apenas conhecendo a intenção do Chefe e o
estado final desejado das coisas.
6.4.7 Porém, nem todos possuem vocação para carreira das armas, mas, felizmente,
trata-se da minoria. Por isso, deve-se ter senso de justiça, tratando com desigualdade
os desiguais. Deve-ss recompensar e elogiar sempre, orientar frequentemente e,
quando não surtir efeito, punir quando necessário.
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6.4.8 Nesse contexto, os mais modernos egressos das escolas de formação devem
ser acompanhados cerradamente para que tenham suas formações complementadas.
Os recrutas devem ser tratados com sereno rigor, de forma inflexível, porém com
muito respeito à pessoa humana, sem a necessidade de agressões de qualquer
natureza. A realização do trote está terminantemente proibida, devendo os trotistas
serem severamente sancionados disciplinarmente, no caso de descumprimento desta
ordem.
6.4.9 Um bom ambiente de trabalho não significa pessoas descomprometidas e
despreocupadas com as responsabilidades, antes é um local em que o clima
organizacional é de seriedade, mas também de alegria. Para isso, deve-se conjugar
tratamento respeitoso e uso judicioso do tempo, trabalhando com foco e qualidade. O
expediente é mais que necessário para o cumprimento das missões regulares, porém
não se esquecendo de que o militar é um profissional vocacionado para
disponibilidade e prontidão permanentes.
6.4.10 Os militares temporários devem ser estimulados ao contínuo estudo e
capacitação, de modo a agregar conhecimento para o exercício de suas funções e
facilitar seus retornos à vida civil.
6.4.11 Já os militares de carreira, além de capacitação civil que traga retorno ao 4º
CGEO, devem ser estimulados a realizar os cursos e estágios que possam ser
aplicados em prol das missões do Serviço Geográfico.
6.4.12 A 3ª Seção deverá elaborar o Plano de Capacitação do 4º CGEO, a partir da
identificação das necessidades presentes e futuras e a aplicação em cargo previsto na
OM. Em hipótese alguma a demanda deverá ser gerada a partir do interesse pessoal.
Curso não é prêmio.
6.4.13 Em linhas gerais, além do mérito, o parecer favorável para realização de
atividades de capacitação levará em conta a aplicabilidade dos conhecimentos
adquiridos. O mérito será um das condicionantes a ser considerada juntamente a
outros fatores. Por isso, será levado em conta, além do que prescreve a legislação em
vigor, a aplicabilidade, considerando as seguintes prioridades:
• aplicação na OMDS;
• aplicação no Serviço Geográfico;
• aplicação na Força Terrestre; e
• e outras aplicações.
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6.4.14 Ressalta-se ainda a importância no estudo de idiomas, de modo a ampliar o
leque de oportunidades na carreira com a possibilidade de concorrer aos processos
seletivos para missões no exterior.
6.4.15 Os chefes devem estar atentos aos bons trabalhos executados e recompensar
os militares merecedores, como forma de motivar toda a equipe. Para isso, estimula-
se a definição de metas a serem cumpridas no âmbito das seções da OM.
6.4.16 Os imponderáveis são situações que podem ocorrer com todos e deverão ser
adequadamente analisadas. Todavia, eles constituem exceção e não regra, fazendo
com que cada um em sua esfera de trabalho procure sempre a antecipação e a
disponibilização de informações em tempo oportuno e adequado para que o decisor
avalie e decida de forma ponderada.
6.4.17 Além das capacitações específicas das diversas qualificações dos militares do
4º CGEO, devemos seguir integralmente o programa de capacitação técnica e tática
do efetivo profissional, com instruções práticas e objetivas, visando a reciclagem,
padronização e aquisição de conhecimentos necessários ao preparo contínuo de
nossa tropa. Tudo isso sem deixar de lado três atividades comuns a todos os
soldados: tiro, TFM e ordem unida.
6.4.18 No que se refere ao tiro, devem ser realizadas todas as atividades previstas
que a dotação de munição anual permita.
6.4.19 A ordem unida deve ser cartão-postal da Unidade, com destaque para a guarda
do quartel, que deve evidenciar vibração e marcialidade.
6.4.20 A formatura geral será realizada todas as sextas-feiras, no início do expediente.
6.4.21 O almoço festivo ocorrerá uma vez por semana, reunindo no cassino de Oficiais
aniversáriantes e militares que tenham destacado para um almoço com o Chefe do 4º
CGEO.
6.4.22 O Treinamento Físico Militar deve ser realizado de forma completa e controlada,
observando as fases de aquecimento, atividade principal, volta à calma, trabalho
complementar e alongamento.
6.4.23 O TFM deve ser realizado com regularidade, progressividade, continuidade e
intensidade. Desta forma, será ministrada a carga adequada a cada militar de acordo
com seu estado fisiológico, especialmente para os recrutas e para os militares que
estiverem retornando à atividade física após um período afastado devido a alguma
enfermidade
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6.4.24 As atividades físicas devem ser previstas diariamente, representando ganhos
para a saúde e higidez da tropa. Todas as quartas-feiras serão realizados TFM
centralizado com todo o 4º CGEO, constituindo-se de aquecimento realizado por
militar escalado em sistema de rodízio, seguido de uma corrida em forma com canto
de canções militares.
6.4.25 A CCAp, da mesma forma, realizará todos os dias TFM centralizado, além
daquele realizado na quarta-feira, podendo liberar a tropa para prática livre, após o
aquecimento centralizado, a critério do Cmt SU.
6.4.26 As competições desportivas são estimuladas e devem ser encaixadas no ano
de instrução.
6.4.27 O calendário anual do 4º CGEO deverá ser elaborado pelo Chefe da 3ª Seção,
fazendo constar todas as principais datas de interesse da OM.
6.4.28 Tanto o TAF quanto o TAT serão realizados seguindo calendário planejado pela
3ª Seção, devendo ser envidado esforços para que a grande maioria realize na
primeira chamada.
6.4.29 Ressalta-se que o conceito do TAF é responsabilidade do militar, porém a
suficiência é dever do Chefe. Assim, aqueles militares que não obtiverem sua
suficiência deverão ser recuperados, em atividade física centralizada e dirigida, sob a
coordenação da 3ª Seção.
7. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
7.1 Em complemento às prioridades anteriormente elencadas, cabe destacar algumas
orientações diretas e específicas, de modo a orientar o esforço do 4º CGEO para suas
missões específicas.
7.2 A apresentação individual é o cartão-postal do moral do militar. Todos os
militares do 4º CGEO devem uniformizar-se de acordo com o RUE, com atenção
especial ao corte/arrumação do cabelo, limpeza do calçado e do uniforme. Atenção
especial deve ser dada quando o militar se deslocar uniformizado fora do
aquartelamento.
7.3 O soldado se distingue por sua postura, não devendo conduzir-se de forma
displicente, como encostar-se em paredes ou executar gestos inapropriados em
público. A atenção quanto a postura também vale para quando estiverem em trajes
civis. Cuidado especial para a conduta em festas, evitando o exagero de consumo de
bebidas alcoólicas ou o envolvimento em brigas e discussões.
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7.4 O respeito às normas militares deve ser sempre seguido. Esta orientação diz
respeito principalmente aos seguintes aspectos: pontualidade; assiduidade; dar
retorno após o cumprimento da missão; tratamento com superiores e
subordinados (continência, postura e forma verbal de tratamento); e presteza no
cumprimento das ordens.
7.5 Realização do acompanhamento dos militares com problemas de saúde e
reintegrados, materializado pelas reuniões quinzenais com uma equipe multidisciplinar.
Permanente acompanhamento de saúde dos subordinados, seguindo as regras
estabelecidas pelas NTPMEx, além de constante registro (partes de acidente,
sindicâncias, atestados de origem etc) devem ter como objetivo a recuperação da
saúde do militar e a diminuição de problemas de ordem administrativa.
7.6 Registro permanente e contínuo das alterações de militares. Todos os fatos
julgados relevantes sobre cada militar devem ser registrados, se possível em Boletim
Interno, para servirem de subsídio em prol do próprio subordinado e da administração
militar. Dentre esses fatos, cita-se como exemplo as transgressões disciplinares,
soluções de sindicâncias, registros de saúde, recompensas e capacitações realizadas.
7.7 O engajamento e suas sucessivas prorrogações, bem como as vagas para
realização de cursos de formação de cabos e sargentos temporários, devem se
revestir de especial atenção, de modo seguir sempre o critério da meritocracia.
7.8 Para tanto, comissão deve ser composta por oficiais mais antigos, sob a
coordenação do Subcomandante e dirigidas por este Chefe, a fim de que seja dada
oportunidades para os mais capazes.
7.9 Além de todas as observações já expostas sobre a instrução, ressalta-se a
importância de que seja designado um Oficial de Prevenção de Acidentes na
Instrução, o qual deverá confecionar e atualizar um Programa de Prevenção de
Acidentes de Instrução, de modo a evitar a ocorrência de sinistros por ocasião das
atividades de instrução militar.
7.10 Instruções de quadros devem ocorrer semanalmente visando a abordar, além dos
assuntos já previstos, instruções sobre: direção defensiva, acidentes oriundos da
prática desportiva, suicídio, vício em drogas lícitas e ilícitas, uso do SPED,
administração militar, RISG, doutrina de geoinformação, elaboração de sindicâncias e
cerimonial militar e continências.
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7.11 A fim de incrementar a prática da manutenção preventiva, o Pelotão de
Manutenção e Transporte (PMT) deverá buscar para os seus integrantes e motoristas,
no mínimo um estágio anual de manutenção preventiva para os encarregados de
manutenção das OM.
7.12 Somente este Chefe poderá falar em nome do 4º CGEO, sendo as exceções
somente quando expressamente autorizadas. Em visitas de autoridades, o militar
subordinado somente fala quando diretamente perguntado pelo visitante ou quando
solicitado por este Chefe.
7.13 Não está autorizado qualquer tipo de emprego de fração do 4º CGEO ou
deslocamento de militares para fora do aquartelamento sem a prévia autorização
deste Chefe. Pedidos externos devem ser direcionados ao Chefe ou ao Subchefe.
7.14 Todos os apoios externos executados pelo 4º CGEO passarão obrigatoriamente
pelo Chefe. Jamais poderão ser acertados diretamente com as Divisões ou Seções.
Empréstimo de material e realização de trabalhos de levantamento são alguns desses
exemplos.
7.15 O Estado-Maior (EM) do 4º CGEO é constituído pelo Subchefe, Chefe da DGEO,
Chefes das 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Seções, Comandante da CCAp, Chefe da Seção de
Comunicação Social e Chefe da Seção de Informática. Tais funções serão exercidas
preferencialmente por capitães.
7.16 Os integrantes do EM deverão exercer sua ação de comando, controlando e
orientando seus subordinados. Da mesma forma, são responsáveis por implementar
melhorias nas instalações e processos em suas seções, zelando pelo material e
pessoal. Alojamentos, garagens e reservas de material devem ser objeto especial
dessa ação de comando.
7.17 Este Chefe ao percorrer as áreas das Seções, deverá ser acompanhado pelo
chefe da mesma ou por outro militar mais moderno, segundo o critério da antiguidade.
7.18 Diariamente, os Cmt SU realizarão formaturas matinal e vespertina, a fim de
controlar seus efetivos e passar suas orientações.
7.19 De segunda a quinta-feira, os Chefes das Seções de Estado-Maior e o
Comandante de Subunidade deverão, sob a coordenação do Subcomandante, reunir
com este Comandante, logo após o término do TFM, para tratarem de assuntos do dia.
Tais encontros deverão ser objetivos e rápidos, tratando somente daqueles assuntos
que dizem respeito a todo o Centro.
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7.20 Nas sextas-feiras, logo após a formatura geral, todos os oficiais do 4º CGEO
deverão se reunir com este Chefe, a fim de tratar dos assuntos mais importantes da
semana seguinte.
7.21 Especial atenção deve ser dada ao trâmite de documentos, de modo a não haver
atrasos nas respostas, prejudicando o andamento do serviço. Para tanto, deve haver
uma rotina documental, coordenada pelo Subcomandante, explorando os recursos do
SPED.
7.22 Exames de contra-cheques, conferências de carga e pastas de habilitação à
pensão militar devem ser realizados rigorosamente e as alterações encontradas
devem ser sanadas no mais curto prazo.
7.23 As viaturas e armamentos da OM deverão receber prioridade máxima de
manutenção e os itens em que a manutenção seja muito dispendiosa, não acarretando
custo-benefício, deverão ser descarregados.
7.24 Especial atenção deve ser dada ao controle físico dos depósitos e almoxarifados,
bem como a organização e limpeza de seus espaços.
7.25 O Serviço de Aprovisionamento deve continuar na busca pela melhoria de seus
processos e instalações. Para tanto, parcerias com outras OM e órgãos civis devem
ser buscadas, a fim de capacitar seus recursos humanos e incrementar as condições
de segurança alimentar.
7.26 A página da OM na internet deve ser constantemente atualizada, sendo um
excelente instrumento de comunicação social. Caso contrário, poderá passar a
impressão de desleixo e amadorismo.
7.27 O 4º CGEO deve aproveitar todas as oportunidades para divulgar suas
atividades, principalmente por meio do site do Exército. Adicionalmente, uma vez por
semestre deverá ser confecionado um informativo eletrônico, resumindo todas as
atividades relevantes da OM.
7.28 Os telefonistas devem ser submetidos a uma instrução de reciclagem,
coordenada pela 3ª Seção, a fim de padronizar procedimentos de bons modos ao
telefone. Da mesma forma, os integrantes das Relações Públicas devem ser instruídos
quanto ao bom atendimento ao público externo, com ênfase para os usuários do
sistema de fiscalização de produtos controlados.
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7.29 O Oficial de Relações Públicas deve trabalhar em estreita coordenação com o
S3, a fim de planejar e coordenar os eventos sociais e atividades festivas, a exemplo
do aniversário da OM, promoção de militares, comemoração do dia das Armas,
Quadro e Serviços, dentre outros.
7.30 O Uniforme do dia a dia da OM será 9Z2, sendo que para os deslocamentos em
espaço aberto deverá ser utilizado o gorro camuflado (9Z1). Em ocasiões especiais,
tais como visitas, inspeções e formaturas o uniforme será o 9ºC1.
7.31 Visando permitir a criação de uma rotina de trabalho no âmbito do 4º CGEO,
ficam instituídas como regulares as seguintes atividades: Formatura Matinal, Reunião
de Oficiais, Reunião de Estado-Maior, Reunião de Prestação de Contas Mensal
(RPCM), Almoço Festivo, Formatura Geral, Instrução de Quadros, Treinamento Físico
Militar, Confraternização “Sexta-Super”, Atividades Religiosas e Desafio Esportivo.
7.32 As atividades de caráter não regular, tais como visitas, inspeções, representações
serão reguladas de maneira específica por meio de Ordem de Serviço.
8. ROTINAS E PROCEDIMENTOS
8.1 Formatura matinal e vespertina
8.1.1 As formaturas matinais serão realizadas diariamente no início do expediente, na
quadra de esportes do 4º CGEO, a Comando do Subchefe, com a finalidade de apurar
as faltas e transmitir avisos e orientações.
8.1.2 Após a apuração das faltas, todos seguirão para as atividades programadas para
o expediente.
8.1.3 As formaturas vespertinas serão realizadas nos mesmos locais que as matutinas,
com a finalidade de realizar a leitura do Boletim Interno da OM.
8.2 Reunião de Oficiais
8.2.1 A reunião de oficiais envolverá sempre todos os Oficiais prontos na OM e correrá
uma vez por semana ou sempre que o Chefe do 4º CGEO achar necessário.
8.2.2 O Subchefe do 4º CGEO é o responsável pela Reunião de Oficiais, cabendo a
ele verificar as faltas e realizar a apresentação dos Oficiais em horário e local definido
como Chefe.
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8.2.3 No período de segunda a quinta-feira, ela ocorrerá na sala do Chefe do 4º
CGEO, mediante acionamento por toque de corneta e nas sextas-feiras será realizada
em frente ao palanque, após o término da Formatura Geral.
8.3 Reunião de Estado-Maior
8.3.1 A Reunião de Estado-Maior envolverá todos os integrantes do EM do 4º CGEO,
devendo estar presente o Chefe/Comandante ou, no caso de impedimento, o seu
eventual substituto.
8.3.2 A finalidade da Reunião de EM é manter a Consciência Situacional (CS) do
Chefe do 4º CGEO, planejar as atividades de médio prazo da OM e aumentar a
integração dos Oficiais do EM.
8.3.3 A Reunião ocorrerá semanalmente e terá o formato de brieffing, onde serão
apresentados relatórios das informações principais de cada Seção que compõe o EM.
8.3.4 A reunião servirá também para identificar e estabelecer diretrizes para as
atividades previstas para ocorrer nas 04 (quatro) semanas seguintes. Para isso, os
integrantes do EM deverão lançar na agenda da OM as atividades que serão tratadas
na reunião.
8.3.5 O Chefe da DGEO é o responsável pela reunião e por reunir as informações em
slides padronizados,bem como por conduzir a atividade, realizando a apresentação ou
estabelecendo um rodízio entre os integrantes do EM.
8.3.6 A reunião de EM deverá ser conduzida de forma objetiva, com duração máxima
de 45 minutos.
8.4 Almoço festivo
8.4.1 O Almoço festivo tem por finalidade parabenizar os aniversariantes da semana,
visitantes e militares do 4º CGEO que tenham se destacado no exercício das
atividades do Centro.
8.4.2 A atividade ocorrerá com frequência semanal e corresponderá ao “dia do
melhorado”.
8.4.3 O refeitório de Oficiais deverá estar preparado, com mesas forradas e utensílios
próprios para ocasiões comemorativas.
8.4.4 A mesa do Chefe deverá contar com 10 (dez) lugares a serem ocupados pelo
Subchefe, Oficiais do EM, aniversariantes da semana e demais Oficiais/ST em escala
de rodízio.
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8.4.5 Nesse dia, todos os Oficiais/ST deverão aguardar a chegada do Chefe e a
composição da mesa para avançar.
8.4.6 A Seção de Comunicação Social é encarregada de organizar a atividade em
coordenação com o Serviço de Aprovisionamento da OM.
8.4.7 Todos os Oficiais deverão aguardar a Chegada do Chefe, que fará uso da
palavra e entregará um cartão aos aniversariantes, devendo este ser preparado
antecipadamente pela Seção de Comunicação Social.
8.5 Formatura Geral
8.5.1 A formatura geral ocorrerá semanalmente e será organizada pela 3ª Seção, a
quem caberá definir os locutores, despachar o roteiro e textos a serem lido com o
Chefe e verificar a correta instalação dos meios de som e do cerimonial.
8.5.2 Em ocasiões especiais deverá ser solicitado apoio da Banda de Música.
8.5.3 Logo após a formatura, haverá reunião de Oficiais em frente ao palanque.
8.5.4 Em causo de mau tempo, a atividade ocorrerá no auditório da OM.
8.6 Instrução de Quadros
8.6.1 A instrução de quadro ocorrerá semanalmente no auditório do 4º CGEO e
contará com a presença de público com interesse no assunto.
8.6.2 O Chefe da 1ª Seção deverá elaborar uma lista com os temas e assuntos a
serem abordados nas instruções, montando um calendário com os responsáveis por
cada instrução.
8.6.3 A instrução de quadros terá duração máxima de 45 minutos e ocorrerá
preferencialmente nas quintas-feiras.
8.7 Treinamento Físico Militar
8.7.1 O Treinamento Físico Militar será realizado com periodicidade semanal a ser
definida pelo Chefe do 4º CGEO e terá duração de 90 minutos, atendendo ao
programa de treinamento a ser elaborado pelo Oficial de TFM da OM.
8.7.2 A prática do TFM poderá ser suspensa ou modificada para atender demandas
específicas, a critério do Chefe da OM.
8.7.3 Uma vez por semana, preferencialmente às quintas-feiras, o TFM será realizado
de forma centralizada.
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8.7.4 O Chefe da 3ª Seção é o responsável por escalar os militares que serão os guias
do aquecimento.
8.7.5 As corridas externas só poderão ocorrer mediante autorização. Nesse caso, a
Guarda do Quartel deverá controlar o horário de saída e de chegada do militar, que
nesse caso deverá ser feito pelo menos em dupla.
8.7.6 A prática de natação ou banho de rio somente mediante autorização.
8.7.7 Os militares que não estiverem realizando o TFM deverão se dirigir para as
Seções a fim de iniciar as atividades de expediente.
8.7.8 O nome do guia do aquecimento da semana deverá ser publicado no BI da
sexta-feira anterior ao dia previsto.
8.7.9 Nos dias de aquecimento centralizado, os militares que estiverem dispensados
deverão entrar em forma, sob o comando do mais antigo, formando um grupamento a
parte dos demais.
8.7.10 Após o término do aquecimento, os militares dispensados serão liberados e
poderão seguir para as atividades de expediente.
8.7.11 Os Chefes de Seção poderão, eventualmente, dispensar seus subordinados do
TFM para cumprir missões específicas e urgentes.
8.7.12 A prática esportiva somente ocorrerá mediante autorização e para os militares
que participarem do TFM centralizado da semana.
8.7.13 O militar mais antigo na sessão de TFM centralizada conduz as atividades.
8.8 Confraternização “Super Sexta”
8.8.1 A sexta-super será uma atividade a ser realizada, periodicamente, sob a
coordenação da Seção de Comunicação Social, por livre adesão dos integrantes do 4º
CGEO.
8.8.2 Ela visa ao congraçamento dos integrantes da OM.
8.9 Sábado esportivo
8.9.1 O sábado esportivo ocorrerá mensalmente nas dependências do 4º CGEO ou
em local a ser definido pelos organizadores.
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8.9.2 Ela tem por finalidade criar oportunidades de congraçamento dos integrantes do
4º CGEO e seus familiares por meio da prática de atividades esportivas.
9. TRÂMITE DE DOCUMENTOS
9.1 Toda documentação que chegar no 4º CGEO deverá dar entrada no protocolo.
9.2 Os documentos que chegam pelo SPED serão encaminhados para a caixa do
Chefe e do Subchefe da OM.
9.3 O Subchefe encaminhará os despachos dos documentos para os interessados,
podendo haver despacho complementar por parte do Chefe do 4º CGEO.
9.4 Todos os documentos a serem expedidos serão encaminhados para assinatura do
Chefe do 4º CGEO.
9.5 Os assuntos que dizem respeito à dispensas, férias, disciplina, serviço de escala
deverão ser encaminhadas para o Subchefe, que despachará com o Chefe as
solicitações.
9.6 Os documentos que dizem respeito a direito dos Praças deverão ser
encaminhados via Chefes de Seção para os Chefes de Divisão, até o destinatário final.
9.7 Os documentos referentes aos Praças deverão reunir os pareceres necessários
dos Chefes de Seção/Divisão antes de serem encaminhados.
10. DISPENSAS PARA DESCONTO EM FÉRIAS E FÉRIAS
10.1 A solicitação de alteração de férias e de Dispensa para Desconto em Férias(DDF) dos Oficiais/ST/Sgt devem ser encaminhadas para apreciação do Subchefe.
10.2 Os pedidos devem ser encaminhados via Chefe de Seção/Divisão, com parecerfavorável ou desfavorável do Chefe imediato do militar.
10.3 O Subchefe analisa junto ao S1 o impacto na escala de serviço, as diretrizes doplano de férias da OM e da DSG e o parecer do Chefe imediato, autorizando ou não opedido.
10.4 O solicitante deve incluir no pedido:
• 10.4.1 O ano das férias a que se refere o pedido;
• 10.4.2 A quantidade de dias restante de férias;
• 10.4.3 A quantidade vezes de desconto em férias que está solicitando, emrelação às férias de referência (somente para DDF);
10.4.4 Justificativa do pedido.
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10.5 A partir do 2º pedido de DDF, o militar deverá incluir na quantidade de diassolicitados os dias não úteis contíguos ao período requerido.
10.6 Os pedidos dos Oficiais do EM devem ser despachados pelo Subchefe como Chefe.
10.7 Os CB/Sd serão regulados no âmbito da CCAp, ouvido os Chefes imediatos dos
militares.
11. PROCEDIMENTO PARA TOQUE DE ORDEM
11.1 O toque de ordem será dado mediante autorização do Chefe do 4º CGEO.
11.2 O Subchefe solicitará ao Chefe do 4º CGEO autorização para dar o toque de
ordem após o recebimento dos seguintes prontos:
• Armamento;
• Munição;
• Destino de viaturas;
• SISCOFIS; e
• Conformidade documental.
12. APRESENTAÇÃO E DESPEDIDAS DE MILITARES
12.1 As apresentações dos militares que chegam no 4º CGEO serão feitas na primeira
oportunidade. Na atividade de apresentação será realizada uma leitura resumida do
currículo do militar, onde constará a função que ele irá desempenhar.
12.2 As despedidas constituirão da leitura de referência elogiosa, seguida das palavras
de despedida do militar.
12.3 Os militares que se despedem poderão fazer uso da palavra, sendo que quando
existir mais de 02 (dois) se despedindo somente o mais antigo terá essa concessão.
12.4 Por ocasião das despedidas, os militares receberão uma cópia impressa da
referência elogiosa, assinada pelo Chefe do 4º CGEO e que será lida pelo Chefe
imediato do militar na solenidade de despedida.
12.5 Caberá ao Chefe imediato do militar elaborar a referência elogiosa do militar que
se despede e despachá-la com o Chefe do 4º CGEO.
12.6 Após aprovada, a referência elogiosa será entregue pelo Chefe do militar à Com
Soc para elaboração da versão final impressa.
12.7 A 3ª Seção ficará encarregada de organizar o cerimonial de recepção e
despedida.
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13. TRANSMISSÃO DE ORDENS
13.1 Além dos meios Oficiais para transmissão de ordens, sempre que possível, serão
utilizados canais informais tais como o whatsapp.
13.2 Para isso, dois grupos deverão ser criados: um grupo somente com os Oficiais do
EM e um grupo com todos os Oficiais.
13.3 Nos casos de impedimento temporário, o militar que estiver afastado da função é
o responsável por inserir o eventual substituto no grupo, bem como por retirá-lo por
ocasião do retorno.
13.4 A mesma diretriz deve ser seguida para os demais grupos.
14. UNIFORMES
14.1 O uniforme da atividade no 4º CGEO será o 10ºC2, com as variações para
ambiente fechado, conforme for o caso.
14.2 O uniforme para atividades específicas serão reguladas de acordo com a
natureza do evento.
15. ADJUNTO DE COMANDO
15.1 A normatização do processo de seleção, preparo, nomeação, emprego,
recondução e exoneração do cargo de Adjunto de Comando (Adj Cmdo) foi
estabelecida pela Portaria Nº 2.073, de 26 de dezembro de 2018.
15.2 O cargo de Adjunto de Comando será instituído no 4º CGEO em caráter
*experimental e informal*, tendo em vista ainda não constar do Quadro de Cargos
Previstos (QCP).
15.3 O cargo de Adjunto de Comando será ocupado por praça com destacada
liderança, reconhecida competência profissional e exemplar conduta pessoal, sendo
designado pelo Chefe do 4º CGEO.
15.4 No âmbito do 4º CGEO será feito um processo seletivo para Adj Cmdo,
considerando o Universo Inicial de Seleção, tomando por base o preconizado na
Portaria Nº 2.073, de 26 DEZ 18.
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15.5 O Adj Cmdo terá as seguintes atribuições no âmbito do 4º CGEO:
15.5.1 Auxiliar ao Chefe do 4º CGEO na promoção de atividades que
estimulem a sinergia interna, visando a melhoria da autoestima e da coesão
dos integrantes da OM e, ainda, para a criação e fortalecimento de laços
sólidos de bom convívio entre os integrantes do Centro e seus familiares;
15.5.2 Contribuir com a Chefia do 4º CGEO na realização de avaliações de
impacto das ações realizadas pela OM junto aos diversos público-alvo e sobre
a imagem da instituição, operacionais ou administrativas;
15.5.3 Atuar na recepção aos novos praças que estão chegando na OM.
15.5.4 Participar das atividades e reuniões do Estado-Maior especial da OM.
15.5.5 Contribuir com os projetos da OM, principalmente os de bens estar e
moral da tropa, manutenção da disciplina, prevenção ao suícidio e aspectos de
liderança, sempre em coordenação com o Chefe e Subchefe da OM;
15.5.6 Alimentar o banco de talentos da OM, inserindo informações de militares
que tenham realizado cursos ou sejam especialistas em áreas de interesse
para o Centro;
15.5.7 Escriturar as atas de reuniões, mediante solicitação do Chefe do CGEO;
15.5.8 Realizar o acompanhamento dos sargentos recém chegados das
Escolas;
15.5.9 Atuar como substituto eventual do Conformador do Registro de Gestão;
15.5.10 Orientar e controlar os ordenanças e motoristas do Comando;
15.5.11Controlar a agenda do Chefe do 4º CGEO e as atividades de despacho;
15.5.12 Alimentar a agenda do Comando Militar de Área, mediante orientação
do Chefe do 4º CGEO;
15.5.13 Organizar a fila de despacho do Chefe do 4º CGEO.
15.6 O processo de seleção do Adj Cmdo do 4º CGEO conterá as seguintes fases:
definição do universo, identificação dos voluntários, realização de redação, entrevista.
15.7 Ao término do processo de seleção, o Chefe do 4º CGEO anunciará o militar
escolhido.
16. ATIVIDADE DE RELATOR
16.1 As atividades e processos do 4º CGEO deverão ter sempre um responsável.
16.2 Em situações específicas, o Chefe do 4º CGEO poderá nomear um Relator para
conduzir e coordenar a atividade ou processo.
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16.3 O relator é o responsável por fazer com que os objetivos finais, prazos e metas
sejam plenamente atingidos.
16.4 O relator designado poderá inclusive ser mais moderno do que outros
interessados e envolvidos no processo ou atividade, cabendo a ele exercer o papel de
liderança na atividade.
16.5 Ele deverá acionar e demandar dos envolvidos todas as informações e
providências necessárias para o cumprimento da missão.
16.6 Caso a tarefa deixe de ser cumprida por militar mais antigo, o relator deverá levar
o problema ao Subchefe ou ao Chefe, sempre com tempo suficiente para que sejam
tomadas providências.
16.7 No prazo estipulado para os documentos e missões, o documento deverá estar
dando entrada no destino previsto e missão deverá ser apresentada como pronta.
17. AFASTAMENTOS TEMPORÁRIOS DO CHEFE
17.1 Em caso de afastamento temporário do Chefe, o seguinte tratamento deverá ser
dado aos documentos:
• 17.1.1 DIEx urgente: SCh assina no impedimento, após, se possível, dar
ciência e receber as orientações do Chefe do 4º CGEO;
• 17.1.2 DIEx não urgente: encaminhar à caixa do Chefe; e
• 17.1.3 Documentação diária: S Ch assina respondendo pela chefia.
18. REDAÇÃO DE DOCUMENTOS
18.1 Os documentos expedidos pela Chefia do 4º CGEO, bem como aqueles
elaborados internamente para circulação no âmbito da OM deverão observar o que
prescreve a legislação vigente.
18.2 As Normais Gerais para Redação de Documentos, da 8ª Região Militar, em
anexo, devem ser utilizadas como referência, cabendo a 1ª Seção realizar uma
adaptação do documento para o contexto do 4º CGEO.
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19. ESTACIONAMENTO
19.1 A Organização e distribuição das vagas de estacionamento da OM são de
responsabilidade da 2ª Seção, cabendo aos militares de serviço a fiscalização das
ordens e regras estabelecidas.
19.2 Todos os veículos que adentrarem o 4º CGEO deverão ser identificados.
19.3 Os veículos dos integrantes do 4º CGEO deverão estar estacionados nas vagas
distribuídas pela 2ª Seção, sempre com a frente voltada para fora.
19.4 Regras complementares serão emitidas pela 2ª Seção.
20. ANÚNCIO DE AUTORIDADES
20.1 O militar mais antigo no recinto anunciará a presença do Chefe da OM e
daqueles que o estiverem acompanhando, levando em conta a antiguidade e a função
dos acompanhantes.
20.2 O mesmo procedimento deverá ser realizado nos refeitórios.
20.3 Após a linha de servir ter sido liberada, não haverá anúncio de autoridades, tão
somente o comando de “atenção”. Nesse caso, os que estiverem presentes no
refeitório interrompem a conversar, sem se levantar, e aguardam o comando de “à
vontade”.
20.4 No período de segunda à quinta-feira, os militares que almoçam no refeitório de
Oficiais deverão aguardar até 1210h para avançar o rancho.
20.5 Nos dias de almoço festivo, os militares que almoça no refeitório de oficiais só
poderão avançar o rancho com autorização do Chefe do 4º CGEO.
21. ACOMPANHAMENTO DO RANCHO DO ALMOÇO
21.1 O Oficial de Dia assistirá o rancho de cabo e soldados EP, enquanto o Adjunto
substitui o Comandante da Guarda para o almoço.
21.2 Após ser substituído pelo o Adjunto no rancho de Cb/Sd, o Oficial de Dia assistirá
almoço no refeitório dos Subtentes/Sargentos.
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22. ATIVIDADES TÉCNICAS
22.1 A realização de um planejamento tempestivo e detalhado são fundamentais para
que se obtenha êxito nas atividades de campo.
22.2 O planejamento da atividade de campo deverá ser feito considerando como
marco a data de início dos trabalhos no terreno.
22.3 O emprego de suprimento de fundos como alternativa para custeio das atividades
de campo deverá ser encarada como excessão.
22.4 A situação do andamento dos projetos deverá ser lançada no Relatório Técnico
Mensal (RTM) e no GPEx, sendo esta tarefa de responsabilidade do Chefe da DGEO.
22.5 Para toda atividade de campo existirá sempre um coordenador, a ser proposto
pelo Chefe da DGEO ao Chefe da OM, devidamente qualificado e habilitado para
responder técnica e administrativamente pelos trabalhos a serem executados.
22.6 O coordenador de campo realizará o planejamento, procurando detalhar sempre
que possível as atividades de reconhecimento, reuniões técnicas, mobilização,
desmobilização, evacuação, arejamento, manutenções, rodízios e execução
propriamente dita dos trabalhos.
22.7 O detalhamento das atividades deve reunir, minimamente, informações
relacionadas com os cronogramas, os custos, a definição da configuração e da
constituição das equipes, a atribuição de seus integrantes, os equipamentos e os
meios necessários para o cumprimento da missão, regras e condutas dos integrantes
das equipes, planos de evacuação etc.
22.8 A definição dos procedimentos e equipamentos de comunicação a serem
utilizados nas atividades de campo são essenciais, devendo o coordenador de campo
reunir os meios necessários para que haja disponibilidade constante de comunicação
com as equipes.
22.9 Caberá ao coordenador de campo apresentar a lista de necessidade em termo de
materiais e serviços, especificando as características e quantidades dos itens a serem
adquiridos pela administração do 4º CGEO em prol da execução dos trabalhos de
campo.
22.10 Todo material que for conduzido para o campo deverá estar relacionado em um
inventário, que será assinado pelos responsáveis.
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22.11 O coordenador deixará uma cópia do inventário na 4ª Seção do 4º CGEO,
fazendo constar a assinatura dos responsáveis diretos pelo material. A outra cópia
será conduzida para o campo a fim de ser utilizada nas passagens de carga, sempre
que houver troca dos responsáveis.
22.12 O coordenador de campo deverá montar as equipes de campo, buscando
sempre que possível segregar funções.
22.13 O rodízio das equipes deve ser observado, de modo a permitir que o maior
número possível de integrantes do 4º CGEO adquiram experiência nas atividades de
campo. Para isso, durante o planejamento, o coordenador deverá considerar a troca e
a substituição dos integrantes das equipes nos parâmetros de produção e qualidade,
buscando uma sistemática de rodízio que atenue os impactos no andamento dos
trabalhos.
22.14 Sempre que possível, o coordenador deverá montar as equipes incluindo
militares de outras Organizações Militares (OM).
22.15 Os trabalhos de campo que forem realizados para atender metas estabelecidas
por meio de instrumentos de parceria terão um gerente de gabinete, proposto pelo
Chefe da DGEO e aprovado pelo Chefe da OM, e que terá por atribuições
acompanhar o andamento dos trabalhos, controlar as metas físico-financeiras, propor
a aplicação dos recursos orçamentários e liderar os processos que envolvam a
aplicação dos recursos financeiros.
22.16 O coordenador de campo é o responsável pela conduta dos integrantes das
equipes devendo orientá-los quanto aos aspectos de segurança, conduta civil,
procedimentos em casos de emergência, direção defensiva, manutenção de
equipamentos, segurança do armamento e outros temas.
22.17 Os militares deverão estar sempre fardados nos deslocamentos, quando em
viaturas e embarcações militares.
22.18 O traje civil, quando utilizado em viaturas e embarcações militares, deverá ser
formal, ficando proibido o uso de bermudas, shortes, camisetas, chinelos etc.
22.19 O consumo de bebidas alcoólicas é proibida nos horários de serviço e
desaconselhável nas demais situações.
22.20 O produto final do planejamento a ser elaborado pelo coordenador de campo
será um Ordem de Serviço.
22.21 Todos as informações deverão estar lançadas no GPEx.
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22.23 O armamento das equipes de campo deverá ao final das jornadas de trabalho
ser guardado em local seguro e sob os cuidados de pelo menos um integrante das
equipes.
22.24 Não estão autorizados embarcar nas viaturas pessoas estranhas à atividade de
serviço.
22.25 As chaves das viaturas deverão ser recolhidas pelo Coordenador de campo,
diariamente, ao término das atividades.
23. ORIENTAÇÕES QUANTO AO SERVIÇO
23.1 Os militares que se apresentarem na OM oriundos das Escolas ou os militares
temporários deverão tirar pelo menos um “serviço de sombra” completo (duração de
24 horas).
23.2 Os militares provenientes de outras organizações militares poderão tirar o serviço
de sobra de 12 horas, mediante autorização do Subchefe.
24. CONTROLE DE ENTRADA E SAÍDA DA OM
24.1 A guarnição de serviço deverá realizar o controle de acesso à OM, registrando o
nome e a hora de saída e entrada de todos que ingressam e saem do 4º CGEO.
24.2 A documentação deverá ser despachada com o Subchefe no momento da
passagem de serviço e ficará arquivada para consultas.
25. MILITARES RESIDENTES NO 4º CGEO
25.1 A permanência de militares na condição de residente ou laranjeira é
desencorajada por parte da Chefia, em decorrências dos espaços limitados nos
alojamentos, bem como por constituir possível fonte de problemas psicossociais,
administrativos e disciplinares.
25.2 O tempo máximo de permanência como residente na OM será de 03 (três)
meses, considerados de forma contínua ou intermitente num período de 01 (um) ano.
25.3 Como residente, os militares deverão respeitar as orientações quanto aos
horários e vestimenta tanto para permanecer, quanto para entrar e sair do 4º CGEO.
25.4 Os laranjeiras deverão atentar para as diretrizes de racionalização do consumo
de energia e de água na OM, ocupando prioritariamente alojamentos coletivos.
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25.6 Como regra de transição, os militares que atualmente vivem na condição de
residente no 4º CGEO poderão permanecer, .
25.7 Os militares que desejaram residir temporariamente no 4º CGEO deverão
apresentar ao Subchefe por escrito a solicitação, acompanhada de justificativa.
25.8 O Subchefe despachará a solicitação com o Chefe do 4º CGEO, que poderá
atender ou não ao pedido.
25.9 Os militares movimentados de outras OM para o 4º CGEO só poderão ficar na
condição de laranjeira se tiverem comprovado a realização do transporte de bens e
dependentes, conforme as informações prestadas para o cálculo das ajudas de custo.
26. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Estas diretrizes não têm por pretensão englobar todas as ordens necessárias para o
cumprimento de nossa missão. Ao contrário, elas apenas iluminam a direção a ser
seguida para que consigamos andar no passo certo, rumo à nossa visão de futuro.
Uma lenta e constante caminhada, onde o objetivo maior é que sigamos todos juntos
em harmonia, camaradagem e respeito mútuo. Ninguém ficará para trás.
27. DOCUMENTOS UTILIZADOS COMO BASE
27.1 Diretriz de Comando Chefe do 4º CGEO para 2018;
27.2 Diretriz de Comando do Chefe do 1º CGEO; e
27.3 Diretriz de Comando do 16º BLOG.
28. ANEXOS
- Anexo A: Quadro resumo da rotina de trabalho do 4º CGEO;
- Anexo B: Modelo de currículo;
- Anexo C: Roteiro para cerimonial no auditório;
- Anexo D: Orientações aos militares recém chegados à GU/Manaus;
- Anexo E: Ações Estratégicas do 4º CGEO;
- Anexo F: Diretrizes para Elaboração do Plano de Férias da DSG;
- Anexo G: Normas Gerais para Redação de Documentos da 8ª RM;
- Anexo H: Diretriz de Gestão Orçamentária do DCT.
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“A SELVA NOS UNE. A AMAZÔNIA NOS PERTENCE.”
Brasília, DF, 14 de fevereiro de 2019
_____________________________________OSVALDO DA CRUZ MORETT NETTO – Ten Cel
Chefe do 4º Centro de Geoinformação
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Rotina de Trabalho do 4º CGEO
Atividade Dia Horário Relator
Expediente2ª a 5ª Feira 0700 – 1600 h
Subchefe6ª Feira 0700 – 1200 h
TFM 2ª, 3ª, 4ª e 5ª Feira
0700 – 0830 hTFM Centralizado 3ª e 5ª Feira
S3TFM Prática Esportiva (Of/St/Sgt) 3ª Feira
TFM Prática Esportiva (Of/St/Sgt/Cb e SD 5ª Feira
Reunião de Oficiais2ª Feira
ouMediante acionamento 0900 h
Subchefe
Reunião de EM 3ª Feira Ch DGEO
RPCM3ª Feira
(Mensalmente)1400 h S4
Reunião Cmdo4ª Feira
0930 h Chefe
Instrução Quadros 1300 h S3
Almoço Festivo 5ª Feira 1200 h S5
Formatura Geral
6ª Feira
0720 h S3
Super sexta 1000 h Adj Cmdo
Atividades religiosas 0700 h
S5Sábado esportivo
Sábado(Mensalmente)
A definir
Observações:
(1) O expediente terá início diariamente com a formatura de tirada de faltas, a ser conduzidapelo Subchefe.
(2) O S3 deve escalar o guia para o aquecimento centralizado. Ele deverá publicar no BI dasexta-feira anterior o nome do militar que será o guia do TFM da semana seguinte. A práticaesportiva está autorizada somente após o cumprimento das atividades previstas no QTS.
(3) Reunião para planejar a agenda das quatro semanas seguintes da OM e outros temas aserem discutidos.
(4) Durante o almoço festivo, a mesa do Chefe será completa com os integrantes do EM,aniversariantes da semana e convidados do Chefe do 4º CGEO.
(5) A super sexta é uma atividade por adesão, cabendo o Adj Cmdo recolher dos participantesuma cota mensal de contribuição.
(6) O TFM de quinta-feira será destinado à prática esportiva livre, a ser realizado dentro daárea do 4º CGEO. Os militares que estiverem com pendências ou com missões atrasadas nãorealizarão TFM na quinta-feira e deverão dedicar o tempo do TFM para colocar as pendênciasem dia. O Oficiais do EM ficarão encarregados de fiscalizar esta determinação. O campo de
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futebol e a quadra de esportes não deverão ser utilizados em caso de chuva ou do piso estarmolhado.
ANEXO B
Modelo de Currículo Vitae para Militares que se apresentam no 4º CGEO
1. Posto/Graduação
2. Nome
(Grifar nome de guerra)
3. Procedência
OM CIDADE PAÍS
4. Nascimento
DATA CIDADE PAÍS
5. Data da Última Promoção
DD MM AA
6. Cursos Militares que possui (Com ano de conclusão em ordem cronológica)
CURSO ESTABELECIMENTO DE ENSINO ANO
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7. Cursos Civis que possui (Com ano de conclusão em ordem cronológica)
CURSO ESTABELECIMENTO DE ENSINO ANO
8. Principais funções desempenhadas (Em ordem cronológica)
FUNÇÕES OM PERÍODO
9. Principais Medalhas e Condecorações recebidas (Em ordem cronológica)
MEDALHAS E CONDECORAÇÕES ANO
10. Estado civil
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11. Dependentes (Durante a leitura apenas mencionar a quantidade de filhos (as))
NOME GRAU DE PARENTESCO
12. Irá desempenhar a função de
_____________________________________
Assinatura do Militar
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ANEXO C
Normas para as Atividades no Auditório do 4º CGEO
1. Tomada do dispositivo
• 10 (dez) minutos antes da atividade prevista, o efetivo designado para aatividade deverá ter ocupado e estar sentado no auditório.
• As duas primeiras fileiras serão ocupadas preferencialmente por autoridades,convidados, Chefes de OM, Chefe do 4º CGEO e Estado-Maior do 4º CGEO.
• A primeira fileira da esquerda em relação a quem entra no auditório serádestinada às autoridades.
• O Subchefe do 4º CGEO é o responsável por organizar o dispositivo noauditório.
• Deverá ser solicitado que os celulares sejam colocados no modo silencioso.
2. Entrada das autoridades
• Por ocasião da entrada da autoridade, o Subchefe comandará “auditórioatenção”.
• Todos se colocarão de pé e farão frente para o corredor do meio eacompanharão a entrada da autoridade.
• O Subchefe anunciará as autoridades por ordem de antiguidade, destacandoao final que estão acompanhadas do sr …., Chefe do 4º CGEO:
“Dá entrada no auditório do 4º CGEO, o exmo sr general ……, acompanhadodos… e do Sr …. Chefe do 4º CGEO.”
• Após o Comando de “à vontade”, todos poderão sentar.
3. Saída das autoridades
• Ao término da atividade e por ocasião da saída das autoridades, o Subchefecomandará “auditório atenção”
• Todos se colocarão em pé e acompanharão com giro do corpo a mais altaautoridade que está saindo.
• O subchefe anunciará o nome da autoridade:
“Deixa o auditório do 4º CGEO, o exmo sr general ……, acompanhado dos… edo Sr …. Chefe do 4º CGEO.”
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4. Considerações finais
• Caso o Subchefe não esteja presente, o Oficial mais antigo realizará osprocedimentos mencionados.
• Nas atividades que envolverem somente o Chefe do 4º CGEO, osprocedimentos deverão ser igualmente seguidos.
• Por ocasião das despedidas de militares, estes sairão junto com o Chefe do 4ºCGEO, posicionando-se do lado de fora do auditório para receber oscumprimentos dos integrantes da OM.
• A referência elogiosa dos militares será realizada pelo Chefe imediato deles eserá entregue pelo Chefe do 4º CGEO, que os cumprimentará.
• No caso da apresentação de militares, será feita a leitura do Currículo Vitaedos militares que chegam e em seguida o Chefe do 4º CGEO fará uso dapalavra.
5. Exemplo de roteiro para despedida e apresentação de militares
5.1 Entrada da Autoridade
Subchefe: Auditório atenção!
Locutor: dá entrada no auditório do 4º CGEO, o Sr …. Chefe do 4º CGEO.
Após comando de à vontade pelo Chefe do 4º CGEO e todos se sentam.
5.2 Despedida de militares
Locutor:
A presente reunião tem por finalidade realizar as despedidas e a apresentaçãode militares.
O militares que se despedem do 4º CGEO ocuparão seus lugares.
Leitura de referência elogiosa
O Sr …. fará leitura de referência elogiosa consignada ao …..
Os militares que se despedem farão uso da palavra.
Após as palavras dos militares que se despedem:
O Sr Chefe do 4º CGEO realizará a entrega da referência elogiosa aosmilitares que se despedem.
Os militares que se despedem retornarão para os seus lugares na assistência.
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5.3 Apresentação de militares
Locutor:
O militares que se apresentam no 4º CGEO ocuparão seus lugares.
Leitura do currículo vitae dos militares. (Próprio locutor fará a leitura)
O Sr Chefe do 4º CGEO cumprimentará os militares que se apresentam e faráuso da palavra. (Enquanto o Chefe se dirige para o microfone, os militares quese apresentam poderão se sentar na assistência).
5.4 Encerramento
Locutor: Está encerrada a atividade. O Sr Chefe do 4º CGEO retirar-se-á doauditori do 4º CGEO, acompanhado dos militares que se despedem e seapresentam.
Subchefe: Auditório atenção
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ANEXO D
Orientações aos Militares recém-chegados à Guarnição de Manaus
No âmbito do CMA existem particularidades que devem ser conhecidas e observadas
por todos os integrantes deste Comando Militar de Área, inclusive por este Centro.
Seguem abaixo orientações gerais, visando a uma adaptação mais rápida:
• Os militares recém-chegados devem se dirigir a 1ª Seção da OM para
apresentação no Livro de Registro e logo depois se apresentar ao Subchefe.
Devem, ainda, comparecer a 5ª Seção/RP para preenchimento da Ficha de
Cadastro, a 2ª Seção para entrega de documentação para cadastro de
estacionamento, e,ainda, na 4ª Seção, caso se interessem por entrar na fila de
PNR.
• Os militares recém-chegados devem tomar ciência das NGA da Gu Manaus,
disponíveis na Intranet do CMA.
• Os militares devem conhecer a Oração do Guerreiro de Selva e as Leis da
Guerra na Selva, assim como a canção da 4º CGEO e do CMA, disponíveis na
Intranet/4CGEO. Os militares que ainda não realizaram o EAS, devem procurar
o S/3, para verificação do calendário e maiores informações.
• Os militares devem tomar conhecimento dos uniformes utilizados na
Guarnição, inclusive da amarração do coturno e das novas publicações do
RUE e ainda, devem manter seu equipamento (Cinto NA, Suspensório,
Coldre,Facão) em condições.
• Na intranet do CMA estão disponíveis as escalas de serviço de Superior de
Dia, bem como orientações gerais de Serviço, além de Ordens de Serviços de
atividades/operações que a OM participa.
• Na intranet da 12ª RM podem existir informações de interesse do militar, como
procedimento para Identificação Militar (GIR) e andamento da fila de PNR.
• Devem ser conhecidas as as Diretrizes de Comando do Chefe do 4º CGEO e
a NGA/4ª CGEO, que está em fase de aprovação, tão logo sejam publicadas e
disponibilizadas na Intranet da OM. As diretrizes de comando devem ser
conhecidas e aplicadas.
• O 4º CGEO possui página na Intranet, onde se disponibilizam avisos gerais e
particulares de cada seção, bem como legislações e modelos de documentos.
A intranet deve figurar como página inicial em todos os computadores. A
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informação disponibilizada na Intranet possui caráter oficial.
• Os militares devem criar suas contas no SPED, na seção de Informática.
• Os militares deverão enviar um DIEx, seguindo a cadeia de comando,
solicitando inclusão no Plano de Férias e previsão de Instalação, de acordo
com as normas de orientações de dispensas/afastamentos publicados no BI da
OM.
• A dispensa de Instalação deverá ser gozada na Guarnição de Manaus,
conforme as NGA do CMA, em até nove meses a data de apresentação da
OM.
• O Boletim Interno é diário e para inclusão de matérias, as notas devem dar
entrada na 1ª Seção, após aprovadas pelo Subchefe, com no mínimo 24
HORAS de antecedência.
• As mudanças de escala de serviço serão feitas via DIEx, com justificativa, e a
documentação seguirá para o subchefe
• O pagamento deste Centro é realizado pela 12ª RM. No entanto, toda
solicitação de direitos deve ser encaminhada ao S/1, com a antecedência que
o caso exigir.
• O militar deve manter seus dados constantes no SiCaPEx atualizados.
• Toda dispensa por motivo de saúde deve ser entregue na Seção de Saúde e
após homologada pelo MPOM, será encaminhada a S/1 para fins de controle
de Mapa da Força e escalas.
• Os dispensados por motivo de saúde participam das formaturas, na condição
de assistência, exceto se impossibilitados de transitar ou permanecer no local,
ou por liberação do chefe da OM.
• A dispensa de campo da DGEO é devida aos bons serviços prestados em
decorrência dos trabalhos de campo executados e deverão ser gozadas ato
contínuo à apresentação do militar na OM. Assuntos referentes às condições
de dispensas de campo serão descritas em normas específicas da DGEO, em
conjunto com a 3ª Seção.
Sintam-se acolhidos na família de Selva!
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ANEXO E
Ações e metas prioritárias do 4º CGEO
Meta Descrição Resp
1 Atualizar as Normas Gerais de Ação (NGA) do 4º CGEO.
Subchefe
2 Elaborar e coordenar a execução do Plano de Gestão da OM.
3Conduzir as ações e atividades relacionadas com o Sistema de Excelência do Exército, noâmbito do 4º CGEO.
4 Conduzir a gestão organizacional do 4º CGEO, realizando o mapeamento de processos.
5 Implementar a gestão de risco, integridade e controle organizacional da OM.
6 Conduzir o processo de avaliação do Sistema de Gestão de Desempenho (SGD).
S1
7 Promover o aprimoramento dos profissionais que trabalham na área de Recursos Humanos.
8 Atualizar e organizar a pasta de ordens do Oficial de Dia.
9Reduzir o número de militares adidos, encostados e reintegrados, sobretudo os casosrelacionados com problemas de saúde.
10Revisar o QCP da OM de modo à torná-lo mais adequado às necessidades do 4º CGEO,inclusive com a criação de vaga para Oficial Dentista.
11Efetivar a adoção do SISBOL na elaboração do Boletim Interno da OM, incluindo osprocedimentos a serem executados pelo Chefe do 4º CGEO na homologação das notas paraBI.
12 Realizar gestões para que não hajam sindicância/IPM em aberto.
13Incrementar o sistema de segurança orgânica, inclusive com a instalação de um sistema devigilância com câmeras. S2
14 Melhorar as condições dos alojamentos e banheiros do pessoal de serviço
15 Elaborar a lista de palestras das Instruções de Quadros.
S3
16Elaborar o plano de capacitação e viabilizar a realização de cursos para atender demandas daárea técnica do 4º CGEO, incluindo atividades de campo e gabinete.
17
Viabilizar a realização de cursos para Cb/Sd, prioritariamente visando a formação deespecialidades para suprir demandas do Pelotão de Obras (PO), Pelotão de Manutenção eTransporte e Aprovisionamento (pedreiros, pintor, soldador, eletricista, bombeiro hidráulico,técnico em refrigeração, garçons, cozinheiro, padeiro, motorista categoria D, auxiliar deinformática, etc).
18 Realizar a substituição dos armários dos alojamentos de Cb/Sd.
19 Realizar a formação do soldado, realizando o gerenciamento de riscos na instrução.
20 Realizar o Curso de Formação de Cabos (CFC) para a especialidade auxiliar de topografia.
21Definir os procedimentos e dispositivo de ocupação do auditório do 4º CGEO, visando a agilizaro processo de tirada de faltas.
22Adquirir os equipamentos de proteção individual (EPI) necessários para realização dasatividades desempenhadas pelo pessoal do rancho, do PO e do PMT.
S4
23 Realizar a manutenção dos para-raio da OM.
24 Realizar a revisão da rede elétrica OM, com enfoque nos sistemas de ar condicionado.
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Meta Descrição Resp
25 Promover a racionalização do consumo de água e de energia elétrica no âmbito da OM.
Meta Descrição Resp
26Fazer obras de reforma, ampliação e melhoria das instalações, para adequá-las àsnecessidades da OM.
S4
27Substituir o mobiliário antigo do 4º CGEO, buscando ao máximo melhores condiçõesergonométricas de trabalho.
28 Realizar o reparo dos telhados.
29 Reformar o alojamento e banheiro femininos.
30 Reformar o alojamento e banheiro dos Oficiais e Praças.
31 Reformar a cozinha da OM.
32 Reformar os refeitórios.
33Readequar as instalações do 4º CGEO, transferindo as Seções administrativas para o pavilhãode comando e construindo um novo auditório.
34 Implantar a estação de tratamento de esgoto da OM
35 Construir a sala de musculação da OM.
36 Modernizar a frota de veículos, substituindo as viaturas mais antigas da OM.
37 Realizar a aquisição de uma viatura ambulância para o 4º CGEO.
38 Revitalizar o Tapiri, realizando a reforma e climatização do ambiente.
39 Implementar um sistema de nobreak e geradores para o 4º CGEO.
40 Contratar um sistema para gerenciamento de frota.
41 Contratar serviço eletrônico para controle de acesso de pessoal a OM
42 Construir a estação de tratamento de esgoto do 4º CGEO.
43Realizar a contratação do serviço de telefonia satelital para atender as demandas dasatividades de campo do 4º CGEO.
44Realizar a contratação do serviço de transporte de carga para atender as demandas dasatividades de campo.
45Revitalizar as áreas de esporte da OM, reparando as quadras de esporte e o campo de futebol,inclusive com o reparo do sistema de iluminação dessas áreas.
46 Adquirir um sistema de portão elétrico para a entrada do 4º CGEO.
47 Substituir os armários dos alojamentos da OM.
48Realizar obras de adequação nas instalações do 4º CGEO, a fim de permitir o acesso depessoas com necessidades especiais.
48 Realizar a pintura externa dos pavilhões do 4º CGEO.
49Obter os cartões corporativos para os militares do 4º CGEO, mediante demanda apresentadapela área técnica da OM.
50 Proporcionar a divulgação das atividades e a disseminação da geoinformação. S5&
Adj Cmdo51 Reformar a sala da Relações Públicas.
52 Implementar o espaço cultural do 4º CGEO, resgatando aspectos históricos da Unidade.
53 Elaborar o Plano de Comunicação Social do 4ºCGEO.
46/48
Meta Descrição Resp
54 Elaborar o vídeo institucional da OM.
55 Elaborar e promover uma agenda de atividades com apoio do SAREx.
Meta Descrição Resp
56Promover o congraçamento dos integrantes da OM, realizando pelo menos duas atividadesfestivas com a presença de familiares. S5
&Adj Cmdo57
Conduzir as ações para atualização dos símbolos e insígnias da OM, modificando adenominação da OM para 4º CGEO.
58Aperfeiçoar a página do 4º CGEO na intrantet, revisando e atualizando o conteúdo, bem comodeixando a página mais funcional para os integrantes da OM.
S6
59Modernizar o parque de computadores, realizando a substituição anual de pelo menos 20%dos computadores mais antigos da OM.
60 Elaborar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) do 4º CGEO.
61 Modelar e implementar um banco de talentos para o 4º CGEO.
62Elaborar e implementar uma política de segurança e armazenamento de dados, a fim depromover a salvaguarda da geoinformação produzida no 4º CGEO.
63Modernizar as instalações da Divisão de Geoinformação (DGEO), inclusive com a substituiçãodo piso.
DGEO
64Modernizar os equipamentos técnicos do 4º CGEO, inclusive com a obtenção de Drones paramapeamento.
65 Ministrar pelo menos dois cursos básicos de Geoinformação para corpo de tropa.
66Promover a capacitação e a atualização dos conhecimentos técnicos dos profissionais quetrabalham com a produção de geoinformação no 4º CGEO.
67Realizar o gerenciamento dos recursos dos convênios com o Estado do Amapá, propondo econtrolando o emprego orçamentário, bem como assegurando o cumprimento das metas e delegado em prol do 4º CGEO.
68Promover a capacitação e a atualização dos conhecimentos técnicos dos profissionais quetrabalham com a produção de geoinformação no 4º CGEO.
69Executar as metas físico-financeiras previstas no convênio com Estado Amapá, visando aogerreferenciamento de glebas e lotes.
70 Concluir a elaboração da base cartográfica do Estado do Amapá.
71Promover a ampliação da experiência técnica dos integrantes da Divisão de Geoinformação,através de palestras, simpósios e afins.
72 Reformular a mapoteca da OM.
73 Implementar um caixão de areia digital.
74Realizar a confecção de banners ilustrativos das atividades de produção a serem expostos nopavilhão técnico.
75Lançar e manter atualizado no GPEx os projetos em andamento e que serão executados pelo4º CGEO.
76Elaborar o mapa de capacidades do 4º CGEO, indicando as possibilidades, limitações econdicionantes para realização das atividades técnicas.
77 Redigir e atualizar as normas e procedimentos técnicos, a fim de codificar as experiências
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Meta Descrição Resp
adquiridos com os projetos, como forma de perenizar os conhecimentos obtidos com osprojetos e atividades.
78 Implementar um canal técnico de lições aprendidas.
79Promover a aditivação do termo de convênio do Projeto Amapá 3, realizando as adequaçõesnecessárias para o cumprimento das metas físico-financeiras.
80 Realizar a contratação do serviço para impressão de cartas no material Tayvec.
Meta Descrição Resp
81Adquirir a capacidade de elaborar produtos nos padrões previstos pelo MultinacionalGeospatial Co-production Program (MGCP), no contexto do memorando de entendimentoentre o Exército Brasileiro (EB) e a Geospatial – Intelligence Agency (NGA).
DGEO
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