Diretrizes PST Universitário2014

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Diretrizes

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  • PROGRAMA SEGUNDO TEMPO - UNIVERSITRIO

    Diretrizes

    2013

  • Republica Federativa do Brasil Dilma Vana Rousseff

    Presidenta

    Ministrio do Esporte Jos Aldo Rebelo Figueiredo

    Ministro

    Secretaria Executiva Luis Manuel Rebelo Fernandes

    Secretrio Executivo

    Secretaria Nacional de Esporte, Educao, Lazer e Incluso Social Vicente Jos de Lima Neto

    Secretrio

    Organizao Estrutural do Programa Segundo Tempo

    Departamento de Desenvolvimento e Acompanhamento

    de Polticas e Programas Intersetoriais de Esporte,

    Educao, Lazer e Incluso Social Gianna Lepre Perim

    Diretora

    Coordenao-Geral de Esporte Educacional

    Eidilamar Ftima da Silva Ribeiro

    Coordenadora Geral

    Departamento de Gesto de Programas de Esporte,

    Educao, Lazer e Incluso Social

    Gabrielle Beatriz Beir Loureno

    Diretora

    Coordenao-Geral de Formalizao de Parcerias

    Maria Susana Gois de Arajo

    Coordenadora Geral

    Coordenao-Geral de Acompanhamento de Esporte

    Educacional

    Raimundo Nonato Almeida Pereira

    Coordenador Geral

  • Sumrio

    Introduo ........................................................................................................................................... 4

    Lista de abreviaturas e siglas ......................................................................................................... 5

    Definies ............................................................................................................................................ 6

    1 O que o Programa Segundo Tempo Universitrio? ............................................................ 9

    1.1 Qual o pblico-alvo do PST Universitrio? ...................................................................... 9

    1.2 Quais so os princpios desse Projeto Especial? ................................................................ 9

    1.3 Onde o PST Universitrio est inserido no Plano de Governo 2012-2015? ............... 9

    1.4 Quais so os objetivos desse Projeto Especial? ................................................................ 10 1.4.1 Objetivo geral ......................................................................................................................... 10

    1.4.2 Objetivos especficos ........................................................................................................... 10

    1.5 Qual a fundamentao pedaggica do PST Universitrio? ........................................ 10

    1.6 O que se espera com o desenvolvimento desse Projeto Especial? ................................. 10

    1.7 Quais so as linhas estratgicas definidas para esse Projeto Especial? ..................... 11

    2 Como o PST Universitrio est estruturado? ..................................................................... 12

    2.1 Projeto Padro ............................................................................................................................ 12

    2.2 Projetos Pilotos ......................................................................................................................... 12

    3 Quais so as aes estruturantes de um Projeto PST Universitrio? ........................ 13

    3.1 Ncleo de esporte educacional.............................................................................................. 13

    3.1.1 Exemplo de ncleo que funciona em mais de um espao fsico ..................................... 13

    3.1.2 Limites de beneficiados/ncleos por Projeto.................................................................. 14

    3.2 Atividades esportivas .............................................................................................................. 14

    3.2.1 Sugestes de modalidades: .................................................................................................. 14

    3.3 Espaos Fsicos .......................................................................................................................... 15

    3.3.1 Identificao dos Espaos .................................................................................................. 15

    3.4 Profissionais .............................................................................................................................. 15

    3.4.1 Profissionais - POR PROJETO ............................................................................................ 15

    3.4.2 Profissionais - POR NCLEO ............................................................................................. 16

    3.4.3 Profissionais VALORES DE REFERNCIA (1 NCLEO)........................................... 16

    3.5 Cronograma de Execuo ....................................................................................................... 17

    3.6 Atividade Concentratada Festivais .................................................................................. 17

    3.7 Material Esportivo e Suplementar ........................................................................................ 18

    3.8 Uniformes ................................................................................................................................... 18

    3. 9 Divulgao .................................................................................................................................. 19

    3.10 Acompanhamento pedaggico e capacitao ..................................................................... 19

    3.11 Contrapartida (Convnio) ....................................................................................................... 19

    3.12 Despesas extras ..................................................................................................................... 20

    4 Como elaborar um Projeto pedaggico para desenvolver a proposta do PST

    Universitrio? ................................................................................................................................... 21

    5 Palavras finais ............................................................................................................................... 21

    Documentos Anexos ....................................................................................................................... 22

  • PST Universitrio 4 Diretrizes 2013

    Introduo

    O Segundo Tempo um Programa do Ministrio do Esporte, destinado a democratizar o

    acesso prtica e cultura do Esporte de forma a promover o desenvolvimento integral de

    crianas, adolescentes e jovens, como fator de formao da cidadania e melhoria da qualidade de

    vida, prioritariamente em reas de vulnerabilidade social.

    Baseado neste primcia o Ministrio do Esporte desenvolveu alguns projetos especiais, no

    atendimento s demandas especficas da sociedade, a exemplo do PST- Universitrio.

    O PST Universitrio destinado comunidade universitria e segue os princpios do

    Esporte Educacional, especialmente os de no seletividade, hipercompetitividade e

    universalidade. Busca democratizar o acesso prtica esportiva da comunidade acadmica das

    Universidades Pblicas, prioritariamente do corpo discente, promovendo a constituio de

    ncleos de esporte.

    A atividade fsica e esportiva, em nveis variados, tem ajudado jovens a adquirirem

    autonomia e independncia, auto-estima, relaes pessoais e equilbrio emocional.

    O Programa Segundo Tempo - Universitrio apresenta-se como um espao universal onde

    todos os beneficiados participam das atividades esportivas dentro das Instituies de Ensino,

    em ambientes diversificados e com desenvolvimento de trabalhos pedaggicos direcionados.

    Assim, resguardando-se os princpios constitucionais da Administrao Pblica, este

    documento atualiza as diretrizes do Programa Segundo Tempo Universitrio para o ano de

    2013 e d publicidade s orientaes e procedimentos necessrios elaborao dos Projetos,

    conforme legislao vigente, buscando, assim, nortear a iniciativa de entidades que estejam

    aptas e manifestem interesse em formalizar parceria com o Ministrio do Esporte.

    Este documento e seus anexos esto disponibilizados tambm no portal do Ministrio do

    Esporte: www.esporte.gov.br/segundotempo.

  • PST Universitrio 5 Diretrizes 2013

    Lista de abreviaturas e siglas

    ME Ministrio do Esporte

    SNELIS Secretaria Nacional de Esporte, Educao, Lazer e Incluso Social

    PST Programa Segundo Tempo

    SICONV Sistema de Gesto de Convnios e Contratos de Repasse do Governo

    Federal

  • PST Universitrio 6 Diretrizes 2013

    Definies

    Para os efeitos deste documento, considera-se:

    I Ciclo Pedaggico - Perodo de atendimento aos beneficiados com durao 5 meses, que deve ocorrer de forma simultnea ao semestre letivo escolar, e podem ser intercalados com os

    perodos de recesso ou de atendimento concentrado;

    II - Concedente rgo ou entidade da administrao pblica federal, direta ou indireta, responsvel pela transferncia dos recursos financeiros ou pela descentralizao dos crditos

    oramentrios destinados execuo do objeto do convnio (art. 1, 1, IV, da Portaria

    Interministerial n 507/2011), no caso, o Ministrio do Esporte;

    III Contrapartida a parcela de recursos prprios que a entidade proponente deve aplicar na execuo do objeto do convnio, de acordo com a sua capacidade tcnica e operacional.

    Contrapartida financeira entendida como a materializao do esforo das partes (concedente e

    tomadores de recursos) para viabilizar o projeto. O empenho material deve ser realizado com

    recursos monetrios (dinheiro);

    IV Convenente rgo ou entidade da administrao pblica, direta e indireta, de qualquer esfera de governo, bem como entidade privada sem fins lucrativos, com o qual a administrao

    federal pactua a execuo de programa, projeto, atividade ou evento mediante a celebrao de

    convnio (art. 1, 1, VI, da Portaria Interministerial n 507/2011), ou outro instrumento

    similar;

    V - Convnio acordo, ajuste ou qualquer outro instrumento que discipline a transferncia de recursos financeiros de dotaes consignadas nos oramentos Fiscais e da Seguridade Social da

    Unio e que tenha como partcipe de um lado, rgo ou entidade da administrao pblica

    federal, direta ou indireta, e, de outro lado, rgo ou entidade da administrao pblica

    estadual, distrital ou municipal, direta ou indireta, ou ainda, entidades privadas sem fins

    lucrativos, visando a execuo de programa de governo, envolvendo a realizao de projeto,

    atividade, servio, aquisio de bens ou realizao de evento de interesse recproco, em regime

    de mtua cooperao (art. 1, 1, I, da Portaria Interministerial n 507/2011);

    VI Esporte educacional aquele praticado nos sistemas de ensino e em formas assistemticas de educao, evitando-se a seletividade, a hipercompetitividade de seus

    praticantes, com a finalidade de alcanar o desenvolvimento integral do indivduo e a sua

    formao para o exerccio da cidadania e a prtica do lazer (Lei n. 9.615/98);

    VII - Interveniente rgo da administrao pblica direta e indireta de qualquer esfera de governo, ou entidade privada que participa do convnio para manifestar consentimento ou

    assumir obrigaes em nome prprio (art. 1, 1, VIII, da Portaria Interministerial n

    507/2011). No caso de parcerias no mbito estadual, o governo do estado o interveniente;

  • PST Universitrio 7 Diretrizes 2013

    VIII - Objeto - o produto do convnio ou contrato de repasse ou termo de cooperao, observados o programa de trabalho e as suas finalidades (art. 1, 1, X, da Portaria

    Interministerial n 507/2011);

    IX Parceria estabelecimento de acordo para alcanar objetivos de maneira mais eficaz, por meio de instrumento legalmente formalizado (convnio, termo de cooperao ou termo de

    parceria);

    X Programa definido pelos seguintes elementos: a) a sua designao; b) a identificao dos objetivos; c) a explicitao das metas que se pretende atingir, devidamente quantificadas e

    calendarizadas; e d) os indicadores que possibilitaro aferir o cumprimento dos objetivos e

    respectivas metas. Consistem num conjunto coerente de atividades e/ou projetos desenvolvidos

    para produzir um dado resultado, tendo em vista a concretizao dos impactos pretendidos. Suas

    aes podem, ou no, ser agrupadas em eixos. Na esfera governamental, os programas visam

    assegurar o cumprimento dos objetivos definidos no programa do governo apresentado ao

    Congresso Nacional no incio da legislatura (Plano Plurianual - PPA);

    XI - Projeto Um processo nico, consistindo de um grupo de atividades coordenadas e controladas com datas para incio e trmino, empreendido para alcance de um objetivo conforme

    requisitos especficos, incluindo limitaes de tempo, custo e recursos (Rabechini, Roque Jr. O

    Gerente de Projetos na Empresa. 2 ed. So Paulo:Atlas, 2007);

    XII - Proponente - rgo ou entidade da administrao pblica, direta e indireta, de qualquer esfera de governo, bem como entidade privada sem fins lucrativos, que manifesta sua inteno

    por meio da apresentao de pleito, proposta ou projeto com o qual a administrao federal

    poder vir a firmar convnio (art. 1, 1, XXII, da Portaria Interministerial n 507/2011);

    XIII Recesso Perodo do Convnio ou Termo de Cooperao sem atendimento aos beneficiados, com durao de 30 dias entre dezembro e janeiro de cada ano, englobando os

    recessos de Natal e Ano Novo, e que deve ser utilizado para capacitao dos Recursos Humanos

    e planejamento das atividades;

    XIV - SICONV - Sistema de convnio do governo federal criado pelo Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto que tem como uma das finalidades registrar todos os atos

    relativos ao processo de operacionalizao das transferncias de recursos por meio de

    convnios, contratos de repasse e termos de parceria, desde a sua proposio e anlise, passando

    pela celebrao, liberao de recursos e acompanhamento da execuo, at a prestao de

    contas. As informaes registradas no SICONV so abertas consulta pblica na internet, no

    Portal de Convnios do governo federal (www.convenios.gov.br);

    XV Termo de Cooperao instrumento de descentralizao de crdito entre rgos e entidades da administrao pblica federal, direta e indireta para executar programa de governo

    envolvendo projeto, atividade, aquisio de bens ou eventos, mediante portaria ministerial e sem

    necessidade de exigncia de contrapartida (art. 1, 1, XVIII, da Portaria interministerial n

    127/2008);

  • PST Universitrio 8 Diretrizes 2013

    XVI Termo de Referncia documento apresentado quando o objeto do convnio, contrato de repasse ou termo de cooperao envolver aquisio de bens ou prestao de servios, que

    dever conter elementos capazes de propiciar a avaliao do custo pela Administrao, diante de

    oramento detalhado, considerando os preos praticados no mercado da regio onde ser

    executado o objeto, a definio dos mtodos e o prazo de execuo do objeto (art. 1, 1,

    XXVI, da Portaria Interministerial n 507/2011);

    XVII Vigncia - a vigncia do convnio o perodo estabelecido para sua execuo fsico-financeira, de acordo com o cronograma previsto no plano de trabalho aprovado;

    XVIII - Vulnerabilidade Social o resultado negativo da relao entre a disponibilidade dos recursos materiais ou simblicos dos atores, sejam eles indivduos ou grupos, e o acesso

    estrutura de oportunidades sociais, econmicas e culturais que provm do Estado, do mercado e

    da sociedade. Esse resultado se traduz em debilidades ou desvantagens para o desempenho e

    mobilidade social dos atores (Juventude, Violncia e Vulnerabilidade Social na Amrica Latina;

    desafios para polticas pblicas. Braslia. Unesco. BID. 2002).

  • PST Universitrio 9 Diretrizes 2013

    1 O que o Programa Segundo Tempo Universitrio?

    O Universitrio um Projeto Especial do Programa Segundo Tempo desenvolvido pela

    Secretaria Nacional de Esporte, Educao, Lazer e Incluso Social do Ministrio Esporte (ME)

    destinado a democratizar o acesso pratica esportiva da comunidade universitria, seguindo os

    princpios do Esporte Educacional, especialmente os de no seletividade, hipercompetitividade e

    universalidade.

    Este Projeto Especial segue os princpios e objetivos do Programa Segundo Tempo Padro

    que tem como estratgia a implantao de ncleos, por meio do estabelecimento de alianas e

    parcerias institucionais com entidades pblicas que dispe de condies tcnicas para execut-

    lo.

    Visando incentivar a prtica esportiva sob orientao de Profissionais capacitados na

    perspectiva do desenvolvimento do Esporte Educacional.

    1.1 Qual o pblico-alvo do PST Universitrio?

    O Programa Segundo Tempo Universitrio tem como pblico-alvo a comunidade

    acadmica, prioritariamente o seu corpo discente.

    1.2 Quais so os princpios desse Projeto Especial?

    A reverso do quadro atual de injustia, excluso e vulnerabilidade social;

    O esporte e do lazer como direito de cada um e dever do Estado;

    A universalizao e incluso social; e

    A democratizao da gesto e da participao.

    1.3 Onde o PST Universitrio est inserido no Plano de Governo 2012-2015?

    O Programa Segundo Tempo Universitrio integra a Ao Oramentria 20JP -

    Desenvolvimento de atividades e apoio a projetos de esporte educao, lazer e incluso social

    cujo objeto : implantar aes de esporte educacional para atender crianas, adolescentes e

    jovens, com a oferta de mltiplas vivncias esportivas e outras aes para seu desenvolvimento

    integral, com nfase nas reas em situao de vulnerabilidade social, financiando e capacitando

    recursos humanos, adquirindo e distribuindo material didtico e didtico-esportivo e outras

    despesas, por meio da implantao de ncleos esportivos.

  • PST Universitrio 10 Diretrizes 2013

    1.4 Quais so os objetivos desse Projeto Especial? 1.4.1 Objetivo geral

    Democratizar o acesso a prtica esportiva da comunidade acadmica das Instituies de

    Ensino Superior IES, prioritariamente do corpo discente, oferecendo o desenvolvimento de

    Ncleos de Esporte Educacional, oferecendo oportunidade de ampliar os conhecimentos

    especficos, abrangendo o campo de pesquisa na rea por meio da vivncia de situaes concretas

    de ensino-aprendizagem.

    1.4.2 Objetivos especficos

    Oferecer prticas esportivas educacionais, para atender s necessidades de formao

    e desenvolvimento esportivo, de recreao e lazer, resgatando e elevando a cultura

    corporal dos beneficiados do Programa, sendo o esporte de alto rendimento uma

    alternativa possvel de ser disponibilizada;

    Diversificar a oferta das atividades valorizando outras prticas corporais;

    Oferecer condies adequadas para a prtica esportiva educacional de qualidade,

    estabelecendo como foco a formao integral dos participantes;

    Inserir o esporte como ao transversal no projeto pedaggico da Universidade,

    oferecendo oportunidade de estgios aos estudantes da rea de Educao Fsica ou

    Esporte;

    Desenvolver atividades esportivas de integrao entre a comunidade universitria;

    Garantir a oferta de diferentes modalidades, bem como a sensibilizao para aqueles

    que no praticam esporte; e

    Incentivar a articulao com as atividades de ensino, pesquisa e extenso.

    1.5 Qual a fundamentao pedaggica do PST Universitrio?

    A fundamentao pedaggica do Projeto Especial Universitrio est pautada na oferta

    de mltiplas vivncias do esporte em suas diversas modalidades, trabalhadas na perspectiva do

    Esporte Educacional, voltado ao desenvolvimento integral do indivduo e no acesso prtica

    esportiva por meio de aes planejadas, inclusivas e ldicas como estmulo vida ativa.

    1.6 O que se espera com o desenvolvimento desse Projeto Especial?

    A democratizao da atividade esportiva educacional, incentivando o acesso de jovens

    s prticas do Programa, sem qualquer distino ou discriminao de cor, raa, gnero

    ou religio;

    O fomento melhoria da qualidade pedaggica do ensino de atividades esportivas

    educacionais, principalmente pela oferta contnua de capacitao, de materiais

    didticos e esportivos adequados e, ainda, de acompanhamento e avaliaes

    permanentes;

  • PST Universitrio 11 Diretrizes 2013

    Capacitao, proporcionando aos profissionais da rea de educao fsica e/ou esporte

    uma formao adequada realidade dos beneficiados, para transmitir conhecimentos

    e desenvolver as capacidades motoras de seus alunos;

    A melhoria dos espaos em que se praticam esportes nas Universidades;

    Dilogo, incentivando a integrao dos beneficiados no planejamento das atividades, na

    construo de uma vida coletiva saudvel e na resoluo de conflitos, buscando, assim,

    desenvolver a conscincia social e poltica das novas geraes;

    Segurana, incentivando que a prtica das modalidades esportivas, no mbito do

    Programa, acontea com monitoramento e resguarde a integridade dos jovens

    atendidos;

    Liberdade de escolha, permitindo que jovens possam decidir pela prtica do esporte

    educacional, optando, no mnimo, pela participao em uma modalidade esportiva, de

    acordo com seu interesse.

    Autonomia organizacional, permitindo que Instituies de Ensino Superior com

    estabelecimentos pblicos de educao localizados em suas regies de atuao,

    objetivando a autonomia organizacional para se integrarem ao PST;

    Descentralizao operacional, permitindo que o planejamento, a implantao e a

    execuo do Programa sejam efetivados pelas IES que mantm contato direto com o

    Universitrio; e

    Fomentar a pesquisa cientfica e tecnolgica em universidades e instituies pelo

    Brasil, destinada formao de recursos humanos e qualificao da gesto.

    1.7 Quais so as linhas estratgicas definidas para esse Projeto Especial?

    Ampliar a abrangncia e melhorar a qualidade de aplicao dos recursos do PST

    Universitrio;

    Assegurar a oferta do Programa Segundo Tempo - Universitrio voltado ao pblico

    acadmico;

    Assegurar a oferta do Programa Segundo Tempo voltado a comunidades tradicionais

    (povos indgenas, quilombolas, populaes ribeirinhas, rurais, dentre outras);

    Promover intercmbio de experincias na rea esportivo-social universitria,

    estabelecendo acordos de cooperao e parcerias com organismos e projetos afins;

    Qualificar o processo de capacitao de gestores, professores e acadmicos;

    Oportunizar aos beneficiados do Programa programaes diferenciadas ao longo do

    ano, realizando eventos de integrao;

    Qualificar os instrumentos regulatrios e de orientao para o PST - Universitrio;

    Apoiar projetos de pesquisa e produo de conhecimento na rea do esporte

    educacional e universitrio;

    Apoiar e fomentar projetos inovadores e pilotos para implantao de propostas de

    diversificao do PST Universitrio;

    Qualificar o registro das informaes histricas sobre o PST Universitrio;

    Fortalecer a imagem do Programa Segundo Tempo - Universitrio; e

    Qualificar e aprimorar a gesto do PST e projetos especiais.

  • PST Universitrio 12 Diretrizes 2013

    2 Como o PST Universitrio est estruturado? Para efeito de organizao do Programa sero consideradas as seguintes dimenses:

    2.1) Ncleo do Projeto Universitrio (Padro) 2.2) Ncleo do Projeto Universitrio (Piloto)

    2.1 Projeto Padro

    desenvolvido de forma continuada, com vigncia pr-estabelecida de trs ciclos

    pedaggicos, onde se aplica a proposta pedaggica do PST Universitrio com vistas a

    possibilitar mltiplas vivncias esportivas aos beneficiados. A durao ser de at 22 meses, por

    meio de aes bsicas e definidas para sua implantao e execuo. Seu desenvolvimento

    orientado para o pblico alvo de jovens universitrios.

    2.2 Projetos Pilotos

    So desenvolvidos com o propsito de validar novos modelos de atendimento para o PST

    Universitrio, levando em considerao as necessidades e expectativas da comunidade acadmica

    e as excepcionalidades fsicas, culturais e estruturais das comunidades. Esses projetos buscam

    atender a pblicos especficos, como possibilidade real de construo, desenvolvimento e

    acompanhamento de metodologias por meio do esporte.

    Os projetos pilotos tambm podem surgir a partir de estudos de indicadores utilizados

    em experincias de avaliao de projetos esportivos educacionais e na anlise das ferramentas

    administrativas e gerenciais do prprio PST Universitrio. Opta-se, assim, por desenvolver

    metodologias que venham dar maior efetividade ao projeto, construir elementos para qualificar

    suas atividades, e assim definir uma linha de base para alcanar os objetivos gerais. Nesse caso

    esto includos, dentre outros, o Projeto Esportes de Aventura, voltado para um pblico jovem, o

    Projeto Ginstica Aerbica, que busca reforar a participao do pblico feminino nas atividades

    esportivas, Projetos de Pesquisa ao e projetos de Capacitao e Acompanhamento Pedaggico

    do PST.

  • PST Universitrio 13 Diretrizes 2013

    3 Quais so as aes estruturantes de um Projeto PST Universitrio?

    3.1 Ncleo de esporte educacional

    O Ncleo caracterizado pela composio de um grupo de 300 beneficiados,

    prioritariamente acadmicos, que sob a orientao de profissionais, desenvolvem atividades

    esportivas, tendo como foco:

    Oferta a cada acadmico de, no mnimo, uma modalidade esportiva, de acordo com o

    interesse dos beneficiados;

    Atendimento mnimo de 1h30min, duas vezes por semana, para cada beneficiado;

    Flexibilidade na definio dos horrios e das atividades, considerando a demanda

    apresentada, em levantamento, e de acordo com a disponibilidade das instalaes fsicas;

    Elaborao de grade horria em consonncia com o foco de interesse dos acadmicos

    e de forma a oferecer um conjunto mnimo de modalidades, permitindo incluso de novas

    modalidades esportivas ou prticas corporais indicadas pelos alunos; e

    Liberdade para sugerir modalidades esportivas diferenciadas, de forma que os

    beneficiados tenham contato com modalidades/atividades pouco difundidas no Brasil.

    O ncleo no se refere ao espao fsico onde so desenvolvidas as atividades, mas sua

    composio, podendo funcionar em um ou mais espaos fsicos, desde que estejam sob a mesma

    coordenao e tenham como referncia a sede do ncleo. Neste caso, o ncleo dever ter uma

    base definida, preferencialmente a sede, ou seja, um local onde os recursos humanos possam se

    reunir para organizar suas atividades e que seja referncia para os participantes.

    3.1.1 Exemplo de ncleo que funciona em mais de um espao fsico

    Espaos Horrios

    disponveis Turma

    Campus 1 - Quadra poliesportiva; Manh ou

    Segunda e Quarta

    100

    acadmicos

    Campus 2 - Ginsio Esportivo; Tarde ou

    Tera e Quinta

    200

    acadmicos

    Total de Beneficiados do ncleo 300

  • PST Universitrio 14 Diretrizes 2013

    3.1.2 Limites de beneficiados/ncleos por Projeto

    O limite de beneficiados/ncleos a serem apresentados no projeto dever ser compatvel

    com as instalaes fsicas disponveis (Campus) e com a capacidade tcnica da Instituio.

    Nota1: Nos casos de renovao, o limite de beneficiados parte do alcance da meta atendida no projeto anterior, com base na anlise do cumprimento do objeto, referendado

    por meio de parecer tcnico especfico.

    3.2 Atividades esportivas

    As atividades esportivas oferecidas aos beneficiados devem ter carter educacional,

    tendo como objetivo o desenvolvimento de jovens discentes, de forma a favorecer a conscincia

    de seu prprio corpo, explorar seus limites, aumentar as suas potencialidades, desenvolver seu

    esprito de solidariedade, de cooperao mtua e de respeito pelo coletivo.

    O processo de ensino-aprendizagem deve estar voltado para o estmulo compreenso da

    convivncia em grupo, das regras necessrias organizao das atividades, da partilha de

    decises e emoes, fazendo com que o indivduo possa reconhecer seus direitos e deveres para

    uma boa convivncia social.

    A definio das modalidades a serem desenvolvidas junto aos acadmicos dever

    considerar o contexto como um todo: disponibilidade de recursos fsicos e humanos para

    desenvolv-las, forma de organizao e vigncia do projeto (considerando a organizao em

    ciclos pedaggicos calendrio universitrio).

    Modalidades coletivas (o aluno pode optar por uma modalidade)

    Modalidades individuais

    3.2.1 Sugestes de modalidades:

    Coletivas Individuais

    basquetebol, futebol de

    campo, futsal, handebol,

    voleibol, entre outras.

    atletismo, capoeira, ginsticas

    (rtmica/artstica/olmpica), lutas, natao,

    tnis de campo, tnis de mesa, entre outras.

    Nota1; Tambm podem ser sugeridas modalidades esportivas diferenciadas, de forma que os beneficiados tenham contato com modalidades/atividades pouco difundidas no Brasil.

  • PST Universitrio 15 Diretrizes 2013

    3.3 Espaos Fsicos

    O interessado deve disponibilizar infraestrutura esportiva para o desenvolvimento das

    atividades. Os espaos devem ser adequados s atividades a serem ofertadas e quantidade de

    beneficiados atendidos. Alm disso, devem ter condies mnimas de atendimento aos

    participantes, incluindo banheiros (ou acesso disponvel em locais prximos) e bebedouros (ou

    acesso gua).

    Inicialmente, importante mapear os espaos da Universidades/Campus, verificando quais

    atividades possvel desenvolver e como faz-las. Imagine esse mapeamento no quadro abaixo:

    Espaos Horrios

    disponveis Atividades

    Campus I

    - Quadra poliesportiva;

    - Ptio coberto;

    - Sala de mltiplas atividades;

    - Piscina; e outros.

    Campus II

    - Ginsio Esportivo;

    - Ptio coberto;

    - Sala de mltiplas atividades;

    - Piscina; e outros.

    3.3.1 Identificao dos Espaos

    A identificao visual do Programa nos espaos fsicos ser feita por meio de placas,

    banners, faixas ou outra forma similar previamente acordada com a SNELIS/ME, observando-se

    os padres estabelecidos no Manual de Aplicao de Marcas do Segundo Tempo (disponvel no

    Portal: www.esporte.gov.br/segundotempo) para fins de divulgao. A entidade parceira deve

    garantir que a identificao visual seja aplicada em lugar de visibilidade para o acompanhamento

    pela comunidade local e pelos rgos de controle e fiscalizao.

    3.4 Profissionais

    Para o adequado desenvolvimento das atividades e o regular funcionamento do projeto,

    fundamental que seja assegurada a participao de profissionais, conforme estabelecido a

    seguir:

    3.4.1 Profissionais - POR PROJETO

    Coordenador-geral Profissional de nvel superior com experincia comprovada em gesto e/ou administrao de projetos esportivo-educacionais. Dever ser indicado no

    momento da apresentao do pleito e da apresentao do respectivo Currculo.

    Dedicao de 20h/semanais.

  • PST Universitrio 16 Diretrizes 2013

    Importante: O Coordenador-geral deve ser um funcionrio da entidade proponente, indicado

    por meio de Termo de Compromisso (anexo).

    Coordenador-pedaggico Profissional de nvel superior da rea de educao fsica ou esporte, com experincia pedaggica para coordenao, superviso e orientao na

    elaborao de propostas pedaggicas. Dedicao de 20h/semanais.

    3.4.2 Profissionais - POR NCLEO

    Profissional de Educao Fsica ou Esporte - Profissional de nvel superior da rea de educao fsica ou esporte, responsvel pela organizao, conduo e

    desenvolvimento das atividades no ncleo, dedicao de 20h/semanais;

    3 Acadmicos de Educao Fsica ou Esporte - estudante de graduao regularmente matriculado em cursos de educao fsica ou esporte, preferencialmente

    que j tenha cursado o correspondente primeira metade do curso, atua como apoio

    s atividades esportivas, sob orientao e conduo do profissional responsvel pelo

    ncleo, dedicao de 20h/semanais; e

    3.4.3 Profissionais VALORES DE REFERNCIA (1 NCLEO)

    Funo

    Carga Horria

    Qnt Meses

    Perodo Valor Mensal (R$)

    Encargo Mensal (20%)

    Valor Total (R$)

    Coordenador-

    Pedaggico 20h 1 22 1 ao 22 1.200,00 240,00 31.680,00

    Profissional de

    Educao Fsica ou

    Esporte

    20h 1 19 3 ao 22 1.200,00 240,00 27.360,00

    Acadmico de

    Educao Fsica ou

    Esporte

    20h 3 18 4 ao 21 600,00 120,00 38.880,00

    Total 97.920,00

    Nota1: Os valores acima apresentados (valor mnimo para cada funo) referem-se aos limites mximos arcados com recursos do Ministrio do Esporte. Caso haja a necessidade

    de serem majorados, por fora de lei local ou por outros motivos, o custo adicional ser

    arcado integralmente pelo Convenente, a ttulo de contrapartida, bem como os encargos

    trabalhistas. Tal custo dever ser justificado e contextualizado no Termo de Referncia

    conforme anexos disponveis no programa SICONV.

  • PST Universitrio 17 Diretrizes 2013

    Nota2: Os profissionais necessrios ao desenvolvimento das atividades dos ncleos podem, de acordo com sua disponibilidade e localizao, assumir 2 unidades, levando em

    considerao possveis limitaes estabelecidas por legislaes especficas, quando for o

    caso.

    Nota3: O coordenador pedaggico contratado aps a celebrao da parceria para auxiliar o coordenador geral na estruturao do projeto, o profissional e acadmicos so

    contratados 1 (um) ms antes do incio das atividades para auxiliar o coordenador

    pedaggico na seleo e cadastramento dos beneficiados e construo do plano pedaggico

    do ncleo (PPN) e o profissional de educao fsica ou esporte tem sua permanncia at o

    22 ms, a fim de auxiliar a elaborao do Relatrio de Execuo das Atividades.

    3.5 Cronograma de Execuo

    As atividades sero desenvolvidas considerando a organizao em no mnimo, 3 (trs)

    ciclos pedaggicos. Sendo que o incio das atividades com os beneficiados deve, sempre,

    respeitar o incio do calendrio escolar (fevereiro ou agosto), sendo:

    4 meses de estruturao do convnio: contrataes e licitaes, quando for o caso

    1 ms de atividades concentradas: Festivais

    1 ms de recesso: Planejamento

    15 meses de execuo das atividades: Trs Ciclos Pedaggicos

    1 ms para encerramento das atividades: Relatrios de Execuo

    1 ao 4

    ms 5 ao 9 ms 10 ms 11 ao 15 ms 16 ms 17 ao 21 ms 22 ms

    Estruturao

    do Convnio

    Desenvolvimento

    das atividades

    com os

    beneficiados

    Atividade

    concentrada

    Desenvolvimento

    das atividades

    com os

    beneficiados

    Recesso

    Desenvolvimento

    das atividades

    com os

    beneficiados

    Elaborao

    de Relatrio

    de Execuo

    3.6 Atividade Concentratada Festivais

    O Perodo de Atividade Concentrada tem como finalidade oferecer aos acadmicos

    beneficiados, no perodo de frias universitrias de Janeiro ou Julho, opes de lazer que

    preencham o seu tempo livre de forma prazerosa e ao mesmo tempo construtiva, por meio do

    desenvolvimento de atividades esportivas.

    O planejamento das atividades dever ser apresentando ao Ministrio do Esporte de

    forma superficial no Documento Tcnico do Projeto e no Projeto Pedaggico do Convnio

    (anexos) e, de forma detalhada, antes da sua execuo. Cada regio possui caractersticas e

    culturas locais que podem ser aproveitadas para a motivao dos participantes durante esse

    perodo.

  • PST Universitrio 18 Diretrizes 2013

    Nota1: A entidade poder receber kits recreativos para o desenvolvimento das atividades concentradas, de acordo com a disponibilidade no Ministrio do Esporte e com o Tema

    Gerador.

    Nota2: A entidade poder fazer uso do rendimento, para outras aes que venham ser relevantes para o projeto de Frias desde que justificadas no projeto tcnico e no plano de

    trabalho.

    3.7 Material Esportivo e Suplementar

    A entidade interessada receber o aporte financeiro de R$ 8.000,00 (oito mil reais),

    por ncleo, para fins de aquisio de materiais esportivos, materiais suplementares,

    equipamentos e servios a serem utilizados no desenvolvimento das atividades regulares, bem

    como outras aes que venham a ser relevantes para o Projeto desde que justificadas no

    Documento Tcnico (anexos).

    Nota1: A entidade dever apresentar 3 oramentos, de acordo com os valores

    praticados no mercado.

    Nota2: Licitaes e contratos necessrios para o atendimento das aes acima

    sero de responsabilidade do parceiro, de acordo com a exigncia legal.

    3.8 Uniformes

    O uso regular do uniforme est ligado a alguns aspectos importantes para o desempenho

    do Programa, como: disciplina, homogeneidade do grupo, fcil reconhecimento de integrantes do

    Projeto e funcionalidade para execuo de movimentos especficos.

    O Ministrio do Esporte fornecer um kit de uniforme para cada ncleo do PST

    Universitrio que tambm atende ao desenvolvimento das atividades por at trs ciclos

    pedaggicos, composto de:

    Item Un. Qtde.

    Camiseta (3 por beneficiado) Un. 900

    Camiseta (Profissional de Educao Fsica ou Esporte) Un. 3

    Camiseta (Acadmico de Educao Fsica ou Esporte) Un. 9

    Camiseta (por acadmico) Un. 3

    Nota1: A entrega do uniforme ser feita no endereo indicado pela entidade proponente no momento da formalizao da parceria, em declarao especfica, ficando sob sua

    responsabilidade a respectiva distribuio para os ncleos.

    Nota2: Como sugesto, indica-se a entrega de duas camisetas aos beneficiados no incio das atividades e a outra camiseta somente aps o segundo ciclo pedaggico.

  • PST Universitrio 19 Diretrizes 2013

    3.9 Divulgao

    A divulgao do Projeto e da parceria com o Ministrio do Esporte no desenvolvimento do

    Programa Segundo Tempo Universitrio deve ser realizada de forma ampla e irrestrita. O

    objetivo dar publicidade aos distintos pblicos sobre as aes e retorno dos resultados das

    intervenes pblicas junto ao Pblico Acadmico.

    Alm de informaes de interesse do pblico-alvo e de aes de relevncia social, a

    divulgao apresenta resultados que, a partir do desenvolvimento de estratgias de comunicao,

    so passveis de aumentar a conscincia do cidado comum sobre o papel e a importncia da

    prtica esportiva no seu cotidiano. Portanto, deve-se fazer uso dos diversos meios de

    comunicao e mdia para facilitar esse processo.

    3.10 Acompanhamento pedaggico e capacitao

    Por intermdio da parceria firmada com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o

    Ministrio do Esporte mantm uma rede de inteligncia do Programa Segundo Tempo e seus

    Projetos Especiais por meio de equipes nacionalmente constitudas e coordenadas por

    professores mestres/doutores ligados a Instituies de Ensino Superior, denominadas Equipes

    Colaboradoras, cuja funo de promover:

    Acompanhamento pedaggico do trabalho desenvolvido nos ncleos;

    Assessoria aos profissionais dos ncleos na construo de suas propostas

    pedaggicas de forma a atender s Diretrizes do PST;

    Visitas de avaliao in loco:

    Planto permanente distncia; e

    Capacitao dos recursos humanos envolvidos.

    Essa parceria permite a oferta obrigatria de Capacitao Gerencial ao Coordenador

    Geral e Capacitao Pedaggica ao Coordenador Pedaggico e aos Professores de Educao Fsica

    e/ou Esporte que atuam nos ncleos do PST Universitrio. Ao final da capacitao, os

    coordenadores e professores devem reconhecer os princpios centrais do PST, suas bases de

    fundamentao terica e dominar como essas orientam as prticas pedaggicas no atendimento

    aos beneficiados.

    O acompanhamento das aes se dar atravs de visitas in loco, semestrais, realizadas por um avaliador designado pela SNELIS, dos relatrios semestrais elaborado pela coordenao

    do ncleo onde o projeto esta localizado, enviados ao ME.

    3.11 Contrapartida (Convnio)

    A contrapartida a parcela de recursos prprios que a entidade proponente deve aplicar

    na execuo do objeto do convnio, de acordo com sua capacidade tcnica e operacional.

    entendida como a materializao do esforo das partes (concedente e tomadores do recurso)

  • PST Universitrio 20 Diretrizes 2013

    para viabilizar o projeto. Para as entidades pblicas, conforme prev a legislao vigente, o

    empenho material deve ser obrigatoriamente realizado com recursos monetrios (dinheiro),

    recebendo, assim, a denominao de contrapartida financeira (Lei n 12.708 de 17 de agosto

    de 2012, Art. 57 seo II - Das Transferncias Voluntrias), que uma vez pactuados,

    devem ser depositados e geridos pela conta especfica do convnio, conforme cronograma de

    desembolso constante do Plano de Trabalho (SINCONV).

    Podem ser considerada contrapartida para o Programa Segundo Tempo, e nos limites

    estabelecidos pela legislao acima citada, conforme regras de contrapartida, estabelecidas no

    Programa SICONV.

    O Pagamento de bens e servios por meio de recursos financeiros, assim como dos

    custos relativos contratao dos Profissionais (taxas, impostos patronais, encargos

    sociais), que no incidam nas vedaes do art. 52 da Portaria Interministerial n

    507/2011, e que no ultrapassarem o limite de 15% em despesas administrativas

    previstos para entidades privadas sem fins lucrativos (Art. 52, pargrafo nico);

    Aluguel de espao(s) fsico(s) a ser (em) utilizado(s), desde que apresentado(s) o(s)

    oramentos para locao;

    Custos com divulgao do projeto, desde que no esteja contemplado nas vedaes de

    publicidade apresentadas no Art. 52 da Portaria Interministerial n 507/2011 (placas,

    banners e faixas);

    3.12 Despesas extras

    Alm dos elementos pactuados no convnio/termo de cooperao, conforme as aes

    acima descritas, a entidade interessada pode oferecer outras atividades, servios ou benefcios

    que suplementem e qualifiquem o Projeto.

    Caso a entidades interessada tenha a necessidade de outras despesas para a consecuo

    do Projeto, tais dispndios devero ser disponibilizados na forma de Termo de Compromisso

    (modelo anexo) com informaes acerca da aplicabilidade, necessidade, finalidade e

    detalhamento tcnico, bem assim, devem ser apresentadas as informaes relativas unidade e

    quantidade.

    Para execuo do PST - Universitrio, podem ser assumidas por meio de Termo de

    Compromisso as seguintes aes:

    Coordenador-Geral; (obrigatrio)

    Material suplementar (kimonos, toucas e culos de natao, raquetes e bolas de tnis,

    entre outros).

    Material permanente (Colches, tatames, aparelho de som, etc...).

  • PST Universitrio 21 Diretrizes 2013

    4 Como elaborar um Projeto pedaggico para desenvolver a proposta do PST Universitrio?

    No intuito de subsidiar a apresentao de propostas para desenvolvimento do PST

    Universitrio que devem ser estruturada conforme as Diretrizes aqui apresentadas, elaboramos

    dois Roteiros com instrues/orientaes para a elaborao do Documento Tcnico do Projeto e

    do Planejamento Pedaggico do Convnio que se encontram anexos a este documento.

    Cabe ressaltar que a proposta a ser apresentada deve considerar as caractersticas e as

    necessidades locais, alm dos interesses da comunidade acadmica (ex: onde os ncleos sero

    implantados, quais atividades sero oferecidas, etc.). Dessa forma, antes do preenchimento dos

    Documentos, sugerimos a realizao de um diagnstico detalhado a cerca da realidade e das

    possibilidades de interveno na rea do esporte educacional.

    5 Palavras finais

    O PST Universitrio sensibiliza a populao acadmica, garantindo o direito ao esporte

    seguro e inclusivo de aprendizagem que representa o movimento de construo de redes sociais.

    A comunidade e a Instituies de Ensino Superior IES apresentam diferentes possibilidades

    educacionais e de construo de conhecimento por meio da observao, da experimentao, da

    interao e principalmente da vivncia do corpo discente.

    Nesse sentido, o Ministrio do Esporte espera contribuir com o alcance do aprimoramento

    educacional de forma a universalizar a prtica esportiva educacional de qualidade e com a

    superao de injustias de etnia, gnero, condio fsica, entre outros na garantia dos direitos

    sociais do corpo discente.

  • PST Universitrio 22 Diretrizes 2013

    GESTO DO PROGRAMA

    Secretaria Nacional de Esporte, Educao, Lazer e Incluso Social Vicente Jos de Lima Neto

    Secretrio

    Chefia de Gabinete Vago

    Departamento de Desenvolvimento e Acompanhamento de

    Polticas e Programas Intersetoriais Gianna Lepre Perim

    Diretora

    Coordenao-Geral de Esporte e Educao Eidilamar Ftima da Silva Ribeiro

    Coordenadora-Geral

    Departamento de Gesto de Programas de Esporte, Educao, Lazer e Incluso Social Gabrielle Beatriz Beir Loureno

    Diretora

    Coordenao-Geral de Formalizao de Parcerias Maria Susana Gois de Arajo

    Coordenadora-Geral

    Coordenao-Geral de Acompanhamento de Esporte Educacional Raimundo Nonato Almeida Pereira

    Coordenador-Geral

    Contatos

    Secretaria Nacional de Esporte, Educao e Incluso Social

    SEPN 511, Bloco A, Edifcio Bittar II - 1 e 2 andar

    CEP: 70758-900, Braslia/DF

    Tel: (61) 3217.1919

    Home page: www.esporte.gov.br/segundotempo

  • 1. Documento Tcnico do Projeto

    2. Plano Pedaggico do Convnio

    3. Aes Financiadas

    4. Declarao de Capacidade Tcnica e

    Gerencial

    5. Termo de Compromisso Coordenador

    Geral

    6. Termo de Compromisso Despesas

    Extras

    7. Termo de Cesso de Espao Fsico

    8. Declarao de Informao do

    Endereo para entrega de materiais

    DOCUMENTOS ANEXOS

  • PST Universitrio 24 Diretrizes 2013

    Anexo 1

    Documento Tcnico do Projeto

    Este roteiro de elaborao do Documento Tcnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a

    apresentao de propostas para desenvolvimento do Programa Segundo Tempo Universitrio

    que devem ser elaboradas conforme as suas Diretrizes.

    Os textos indicados no presente roteiro, quando aparentes, so instrues/orientaes

    para a elaborao do Documento Tcnico do Projeto. So comentrios no intuito de subsidiar a

    elaborao. Aps o preenchimento adequado, excluir as instrues/orientaes.

    1Informaes Gerais

    IDENTIFICAO DO PROPONENTE E DA PROPOSTA

    CNPJ da Instituio:

    Nome da Instituio: PREFEITURA MUNICIPAL DE xxx

    Nmero da Proposta SICONV:

    Nome do Dirigente:

    Telefone de Contato: (XX)

    COORDENADOR GERAL DO PROJETO (CONFORME TERMO DE COMPROMISSO)

    Nome:

    E-Mail:

    Telefone de Contato: (XX )

    INFORMAO GERAL DOS NCLEOS

    Quantidade:

    Campus: ( ) PADRO

    ( ) OUTROS:

    ENTIDADE DE CONTROLE SOCIAL

    Nome:

    E-Mail:

    Telefone de Contato:

    Fax: (xx)

    Endereo: (xx)

    Municpio/UF:

    CEP:

    Dirigente/Representante:

    Cargo:

  • PST Universitrio 25 Diretrizes 2013

    2 Dados Gerais da Proposta Os dados gerais da proposta devem ser transcritos neste documento e no Sistema de

    Convnios do Governo Federal, na aba dados.

    OBJETO

    Implantao de ncleos de esporte educacional, para a manuteno do Programa Segundo Tempo

    Universitrio na IES.

    JUSTIFICATIVA DO PROJETO (Art. 19, II, da Portaria Interministerial n 507/2011).

    - Objetivo Geral da Proposta;

    - Caracterizao dos Interesses Recprocos;

    - Diagnstico do Problema (causas, conseqncias, indicadores, estatsticas, etc)

    - Caractersticas dos locais de interveno (fornecer breve descrio sobre a rea geogrfica em que

    o IES estar inserido, como caractersticas demogrficas, socioeconmicas, ambientais e culturais,

    nmero da populao;

    - Relao da proposta com o Programa e com as Diretrizes do PST Universitrio;

    - Objetivos Especficos;

    - Pblico-Alvo (informao resumida);

    - Resultados esperados com a execuo do Projeto (detalhar resultados e forma de aferio).

    METAS PBLICO ALVO (PERSPECTIVA DE ATENDIMENTO)

    N de Inscritos:

    N de pessoas com deficincia (Limitao fsica, mental,

    sensorial ou mltiplas)

    3 Divulgao e Inscrio

    DIVULGAO

    Detalhar como ser realizada pela entidade proponente a divulgao do Programa: perodo previsto,

    metodologia, instrumentos utilizados, etc. Ressalta-se a observncia dos padres estabelecidos no

    Manual de Marcas do Segundo Tempo, disponibilizado no endereo: www.esporte.gov.br/segundotempo

    INSCRIO DOS PARTICIPANTES

    Detalhar como ocorrer o processo de inscrio dos beneficiados: perodo previsto, metodologia,

    instrumentos utilizados, etc.

  • PST Universitrio 26 Diretrizes 2013

    4 Acompanhamento do Projeto pelo Proponente

    ACOMPANHAMENTO DO PROJETO PELO PROPONENTE

    Descrever as estratgias de monitoramento e avaliao das aes previstas neste projeto, a serem

    utilizadas pela entidade conveniada. O controle da implementao, execuo e avaliao das aes do

    projeto frente aos objetivos propostos (metas identificadas anteriormente), visando a uma avaliao do

    alcance dos resultados esperados e da utilizao adequada dos recursos financeiros alocados. Descrever

    os instrumentos utilizados, (exemplo) elaborar relatrio do projeto contendo freqncia, interesse e

    avaliao do material, instrutores e coordenao, registro fotogrfico, pesquisas e estudos especficos. e

    aviao das aes do Proo tem como foco o Participativo; Visitas tcnicas; Acompanhamento das

    famlias; Produo de

    AUTO GESTO

    Descrever a proposta da entidade para quando o convnio estiver encerrado seu perodo de execuo,

    qual a previso de continuidade das atividades e com que recursos? Observar as Diretrizes do PST no

    site do ME.

    5 Cronograma de execuo Fsica e Financeira

    CRONOGRAMA DE EXECUO FSICA E FINANCEIRA

    Descrio do projeto contendo justificativa, objetivos, cronograma de execuo fsica e

    financeira, estratgias de ao, metas qualitativas e quantitativas e plano de aplicao dos

    recursos.

    ORAMENTO ANALTICO

    Oramento analtico e comprovao de que os preos orados so compatveis com os praticados

    no mercado ou enquadrados nos parmetros estabelecidos pelo Ministrio do Esporte, com a

    apresentao de 3 oramentos.

  • PST Universitrio 27 Diretrizes 2013

    Anexo 2

    Planejamento Pedaggico do Convnio

    Este roteiro de elaborao do Planejamento Pedaggico do Convnio tem por objetivo

    subsidiar a apresentao de propostas para desenvolvimento do Programa Segundo Tempo -

    Universitrio que devem ser elaboradas conforme as suas Diretrizes.

    Os textos indicados no presente roteiro, quando aparentes, so instrues/orientaes

    para a elaborao do Planejamento Pedaggico do Convnio. So comentrios no intuito de

    subsidiar a elaborao. Aps o preenchimento adequado, excluir as instrues/orientaes.

    1Informaes Gerais

    IDENTIFICAO DO PROPONENTE E DA PROPOSTA CNPJ da Instituio:

    Nome da Instituio: UNIVERSIDADE FEDERAL DE (xxx)

    Nmero da Proposta - SICONV:

    Coordenador Geral:

    Telefone de Contato: (XX)

    2 Fundamentao Pedaggica da Proposta

    FUNDAMENTAO TERICA

    A fundamentao terica deve expressar as concepes que nortearo as aes do convnio/ Termo de

    Cooperao, apresentando a sua insero na realidade detectada no Diagnstico. Ou seja, de que forma as

    aes prospectadas podem contribuir nas relaes dos ncleos e comunidade do entorno. Deve ser

    apresentada a concepo de esporte educacional buscando autores que discutem essa temtica

    embasando teoricamente a prtica a ser desenvolvida, visando contribuir no processo de emancipao dos

    beneficiados bem como subsidiar na elaborao dos Planejamentos Pedaggicos dos Ncleos PPNs.

    Destaque: imprescindvel que seja demonstrada a relao da fundamentao proposta neste

    planejamento com os Fundamentos Pedaggicos do Programa Segundo Tempo.

    No ultrapassar 4.000 palavras

    METODOLOGIA

    Uma estratgia metodolgica deve ser entendida como o caminho, o rumo, o percurso utilizado para

    atingir os objetivos determinados. A escolha das estratgias est relacionada aos contedos que sero

    desenvolvidos e as caractersticas do grupo de alunos que se tem. Quanto mais prximo do educando,

    maiores as chances de acertar a escolha da metodologia de ensino. Atente-se para vincular a proposta

    metodolgica ao preconizado nos Fundamentos Pedaggicos do PST. Assim, exposio do professor,

    trabalho independente, elaborao conjunta, trabalho em grupo, atividades especiais, pesquisas

    coletivas, elaborao de cartazes, discusses circulares durante a realizao do programa devem ser

    contempladas, buscando resgatar nos beneficiados o direito a analisar, refletir e verbalizar as diferentes

    situaes vivenciadas nas prticas realizadas.

  • PST Universitrio 28 Diretrizes 2013

    Destaque: A estratgia metodolgica deve revelar o papel do Professor/Acadmico no processo

    ensino aprendizagem, possibilitando a participao dos beneficiados na construo do conhecimento.

    No ultrapassar 2.000 palavras.

    3 Informaes sobre os Ncleos

    Nominar e descrever os dados de cada ncleo que ser implantado. Esclarecemos que para

    cada ncleo (composio de um grupo de 300 beneficiados), possvel utilizar mais de um espao

    esportivo, conforme as Diretrizes do PST, nesse caso, preciso identificar o endereo principal

    do ncleo. Destaque: A utilizao do recurso de fotografias dos espaos disponveis para a realizao

    das atividades em diferentes ncleos do Convnio/Termo de Cooperao subsidiar a proposta.

    NCLEO 1 Nome: Campus 1 (xxxx)

    Previso de Inscritos:

    Espaos que podero ser

    utilizados:

    Devem ser bem descritos, de forma que se consiga entender a

    disponibilidade e adequao dos mesmos para as prticas idealizadas e o

    quantitativo de alunos.

    Endereo:

    Municpio/UF:

    Caractersticas Locais:

    Atividades a serem

    desenvolvidas:

    Atividade 1:

    Turno: ( ) Manh ( ) Tarde

    Dia da Semana: ( ) Segunda-Feira ( ) Tera-Feira ( ) Quarta-Feira

    ( ) Quinta-Feira ( ) Sexta-Feira ( ) Sbado

    Atividade 2:

    Turno: ( ) Manh ( ) Tarde

    Dia da Semana: ( ) Segunda-Feira ( ) Tera-Feira ( ) Quarta-Feira

    ( ) Quinta-Feira ( ) Sexta-Feira ( ) Sbado

    Atividade 3:

    Turno: ( ) Manh ( ) Tarde

    Dia da Semana: ( ) Segunda-Feira ( ) Tera-Feira ( ) Quarta-Feira

    ( ) Quinta-Feira ( ) Sexta-Feira ( ) Sbado

    NCLEO 2

    Nome: Campus 2 (xxx)

    Previso de Inscritos:

    Espaos que podero ser

    utilizados:

    Devem ser bem descritos, de forma que se consiga entender a

    disponibilidade e adequao dos mesmos para as prticas idealizadas e o

    quantitativo de alunos.

    Endereo:

    Municpio/UF:

    Caractersticas Locais:

    Atividades a serem

  • PST Universitrio 29 Diretrizes 2013

    desenvolvidas:

    Atividade 1:

    Turno: ( ) Manh ( ) Tarde

    Dia da Semana: ( ) Segunda-Feira ( ) Tera-Feira ( ) Quarta-Feira

    ( ) Quinta-Feira ( ) Sexta-Feira ( ) Sbado

    Atividade 2:

    Turno: ( ) Manh ( ) Tarde

    Dia da Semana: ( ) Segunda-Feira ( ) Tera-Feira ( ) Quarta-Feira

    ( ) Quinta-Feira ( ) Sexta-Feira ( ) Sbado

    Atividade 3:

    Turno: ( ) Manh ( ) Tarde

    Dia da Semana: ( ) Segunda-Feira ( ) Tera-Feira ( ) Quarta-Feira

    ( ) Quinta-Feira ( ) Sexta-Feira ( ) Sbado

    DEMAIS NCLEOS relacionar as mesmas informaes, copiando o quadro padro.

    4 Atividade Concentrada Apresentar proposta sobre o que se pretende desenvolver durante o perodo de atividade

    concentrada. fundamental considerar, as atividades que se pretende desenvolver, com o tempo

    de atendimento concentrado, o local onde sero desenvolvidas as atividades (se um dos espaos

    j utilizados pelo ncleo ou outro espao).

    ATIVIDADE FESTIVAIS

    O planejamento especfico das atividades ser de competncia das equipes de trabalho dos prprios

    ncleos e dever ser apresentado posteriormente.

    Quanto mais adequadas s realidades locais forem s atividades, maiores sero o aproveitamento e a

    motivao dos participantes.

    Durao: A atividade concentrada tem a durao de uma semana para cada ncleo cinco dias (de 2 a

    6). Caso a Entidade queira apresentar uma configurao diferenciada aproveitando o final de semana,

    dever apresentar proposta para aprovao da Equipe Pedaggica/Gestora do Programa.

    5 Avaliao

    PROCESSOS AVALIATIVOS

    Na proposta do Programa Segundo Tempo a avaliao deve ser apresentada em uma perspectiva

    contempornea, ou seja: deve ser formativa, inclusiva, pedaggica, participativa, contextualizada,

    quantitativa/qualitativa. A avaliao deve considerar os objetivos propostos no plano e possibilitar esta

    viso pelos alunos.

    Nesse sentido, deve ser apresentada uma concepo terica da avaliao que ser utilizada para avaliar o

    desenvolvimento do Programa a partir de autores que discutem essa temtica. Devem ser apresentados

    os instrumentos a serem utilizados envolvendo processos de auto-avaliao, portiflio, enquetes entre

    outros testes.

    Destaque: Atente-se para o que foi observado no diagnstico deste plano e construa instrumentos

    que possibilitem avanos dentro dos aspectos levantados. A idia central desse processo deve ser a

  • PST Universitrio 30 Diretrizes 2013

    de levar os participantes emancipao em relao s prticas motoras e sociais.

    No ultrapassar 2.000 palavras

    6 Formao Continuada

    CAPACITAO DOS ACADMICOS DOS NCLEOS

    O PST Universitrio prev a realizao de mdulos de formao que so ministrados por profissionais

    credenciados pelo Ministrio do Esporte (Capacitao Gerencial destinada aos Coordenadores Gerais; e

    Capacitao Pedaggica destinada aos Coordenadores Pedaggicos e Profissionais de Educao Fsica ou

    Esporte). Alm disso, a entidade dever promover a Capacitao dos Acadmicos, sob sua

    responsabilidade. Em ordem cronolgica de implantao, comente sobre as capacitaes do PST,

    detalhando como a entidade ir desenvolver a formao dos Acadmicos.

    7Referncias

    REFERNCIAS

    Neste item cite as referncias que foram utilizadas na construo do Planejamento e que oferecem

    sustento terico s aes que sero desenvolvidas nos ncleos do convnio. Procure apresent-las dentro

    das normas da ABNT, conforme exemplo a seguir.

    Exemplo: PILETTI, Claudino. Didtica geral. 21 Ed. So Paulo: tica, 1997.

    Destaque: As referncias so de suma importncia na elaborao de um PPC, e, portanto, devem

    estar presente nesse campo. Todo o PPC deve estar embasado em autores que discutam as

    diferentes etapas do Projeto.

  • PST Universitrio 31 Diretrizes 2013

    Anexo 3

    Aes Financiadas

    PST Universitrio (300 beneficiados por ncleo) - 3 Ciclos Pedaggicos

    Ao Funo Carga

    Horria Qnt Meses Perodo

    Valor Mensal (R$)

    Encargos mensais 20%

    Valor Total R$

    RH

    Coordenador-Pedaggico 20h 1 22 1 ao 22 1.200,00 5.280,00 31.680,00

    Profissional de Educao Fsica ou Esporte

    20h 1 19 3 ao 22 1.200,00 4.560,00 27.360,00

    Acadmico de Educao Fsica ou Esporte

    20h 3 18 4 ao 21 600,00 6.480,00 38.880,00

    Total RH 97.920,00

    Despesas com Material esportivo e suplementar 8.000,00

    TOTAL GERAL 105.920,00

    PST Universitrio (600 beneficiados por ncleo) - 3 Ciclos Pedaggicos

    Ao Funo Carga

    Horria Qnt Meses Perodo

    Valor Mensal (R$)

    Encargos mensais 20%

    Valor Total R$

    RH

    Coordenador-Pedaggico 20h 1 22 1 ao 22 1.200,00 5.280,00 31.680,00

    Profissional de Educao Fsica ou Esporte

    20h 2 19 3 ao 22 1.200,00 9.120,00 54.720,00

    Acadmico de Educao Fsica ou Esporte

    20h 6 18 4 ao 21 600,00 12.960,00 77.760,00

    Total RH 164.160,00

    Despesas com Material esportivo e suplementar 16.000,00

    TOTAL GERAL 180.160,00

  • PST Universitrio 32 Diretrizes 2013

    Anexo 4

    Declarao de Capacidade Tcnica e Gerencial

    O Reitor da IES ,Nome completo, Brasileiro(a), Estado Civil portador(a) da CI n XXX.XXX-

    SSP/XX, CPF n XXX.XXX.XXX-XX, residente e domiciliado(a) a Rua Tal, n XX, DECLARA,

    sob pena de responsabilidade civil, penal e administrativa, nos termos da PI n 507/2011, art. 19,

    V, DECLARA que responsvel por qualquer informao ou documentao apresentada, que no

    corresponda verdade formal e material, pela instituio bem como DECLARA que dispe de

    toda a estrutura e recursos necessrios para execuo do convnio de implantao de ncleos de

    esporte educacional do Programa Segundo Tempo, com especial destaque s informaes

    institucionais constantes do quadro abaixo.

    Objetivos Institucionais

    Histrico da instituio

    Estrutura/Organograma/Fluxograma

    Corpo Tcnico Responsvel

    Atributos especficos

    Experincia em projetos (foco especial na rea de esporte educacional)

    Qualificaes/expertises

    Normativos

    Site da instituio

    Dessa forma, a instituio se encontra apta perfeita execuo das metas especificadas no Plano de

    Trabalho constante do SICONV, para desenvolvimento do Programa Segundo Tempo.

    Em xx de maro de 2013

    _____________________________

    Dirigente Mximo/assinatura

    OBS.: A declarao dever ser feita em papel timbrado, assinada, digitalizada e anexada ao SICONV No

    campo Capacidade Tcnica e Gerencial, aba dados.

  • PST Universitrio 33 Diretrizes 2013

    Anexo 5

    Termo de Compromisso-Coordenador Geral

    Eu, XXXXXX, nacionalidade, profisso, endereo XXXXX, RG, n do CPF,

    cargo,XXXXX/UF, CNPJ n XXXXX indico, mediante o presente Termo de Compromisso, para a

    atribuio de Coordenador Geral do Programa Segundo Tempo - Universitrio o profissional

    XXXXX, RG, CPF, devidamente inscrito no SICONV, no cadastramento do proponente, com o

    perfil de gestor de convnio/termo de cooperao, vinculado a esta instituio como , possuindo a qualificao exigida pelas Diretrizes do PST Universitrio, devidamente

    comprovada, conforme currculo anexo, com dedicao de 20 horas semanais ao projeto.

    Assinatura do Dirigente

    Local / data

    OBS: A declarao dever ser feita em papel timbrado, assinada, digitalizada e anexada ao SICONV No

    campo Capacidade Tcnica e Gerencial, aba dados.

    Obs 1: quando da insero de tal documento na aba anexos do SICONV, favor incluir o currculo do

    profissional no documento. Quando da celebrao, o SICONV ser consultado, no mdulo de

    cadastramento, para anlise de vnculo do mencionado servidor ao sistema.

  • PST Universitrio 34 Diretrizes 2013

    Anexo 6

    Termo de Compromisso - Despesas Extras

    Eu, Nome, nacionalidade, profisso, endereo (XXXX), RG, n do CPF, Dirigente da Entidade

    XXXXX/UF, CNPJ n XXXXX assumo o compromisso de arcar com toda a responsabilidade

    quanto a aquisio, uso e guarda dos seguintes itens relativos a implementao do Programa

    Segundo Tempo Universitrio:

    ( ) Material Esportivo Suplementar a ser utilizado nas atividades implementadas nos

    ncleos de esporte educacional do projeto, excetuando-se os itens j contemplados pelos

    recurso disponibilizados pelo ME.

    ( ) Alimentao durante o desenvolvimento do projeto nos ncleos implantados;

    ( ) Transporte para o deslocamento do pblico-alvo;

    ( ) Material permanente (descrio do material)

    Ressalto que os itens descritos acima so de carter voluntrio, no relacionados no Plano de

    Trabalho pactuado no SICONV e que por este motivo ficaro sob total responsabilidade deste

    Convenente.

    Assinatura do Dirigente

    Local / data

    OBS: A declarao dever ser feita em papel timbrado, assinada, digitalizada e anexada ao SICONV No

    campo Capacidade Tcnica e Gerencial, aba dados.

  • PST Universitrio 35 Diretrizes 2013

    Anexo 7

    Declarao de Cesso de Espao Fsico

    Eu, NOME DO DIRIGENTE DA ENTIDADE PROPONENTE, portador da carteira de

    identidade n 000000000, expedida pelo ORGO/UF, CPF 0000000000-000, na condio de

    representante legal da NOME COMPLETO DA ENTIDADE PROPONENTE, CNPJ N

    0000000000, declaro que o espao fsico, abaixo qualificado, pertence a ENTIDADE XXXX,

    assim como est disponvel, apto e compatvel para o atendimento do pblico-alvo informado na

    Proposta n 0000/2013, no que tange ao desenvolvimento das atividades no(s) ncleo(s) de

    esporte educacional.

    Nome do Espao

    Fsico

    Endereo do Espao

    Fsico

    Quantidade de

    Ncleos

    Nmero de

    Beneficiados

    Municpio, xxx de xxxxx de 2013

    ___________________________________________

    Nome do Dirigente da Entidade Proponente

    Cargo

    Eu, Nome do DIRETOR/GERENTE/RESPONSVEL, portador da carteira de identidade

    n 000000000, expedida pelo ORGO/UF, CPF 0000000000-000, na condio de

    DIRETOR/GERENTE/RESPONSVEL pela ENTIDADE XXXXXXXXXX, autorizo o uso do

    Espao Fsico acima citado e declaro que no h impedimentos quanto realizao ao regular

    funcionamento do(s) ncleo(s) de esporte educacional nesta unidade, nas condies estabelecidas

    nas Diretrizes especficas, bem como no projeto apresentado ao Ministrio do Esporte.

    Municpio, xxx de xxxxx de 2013

    ____________________________________________

    Nome do Diretor/Gerente/Responsvel

    Cargo

    OBS: A declarao dever ser feita em papel timbrado, assinada, digitalizada e anexada ao SICONV no

    campo Capacidade Tcnica e Gerencial, aba dados.

  • PST Universitrio 36 Diretrizes 2013

    Anexo 8

    Declarao de Informao do Endereo de Entrega de Materiais

    Eu, NOME DO DIRIGENTE DA ENTIDADE PROPONENTE, portador da carteira

    de identidade n 000000000, expedida pelo ORGO/UF, CPF 0000000000-000, na condio de

    representante legal da NOME COMPLETO DA ENTIDADE PROPONENTE/RAZO SOCIAL,

    CNPJ N XXXXXXXXXXXXXXXXXX, declaro para os devidos fins, que as informaes abaixo

    correspondem ao endereo para entrega de materiais, bem como que me comprometo a informar

    ao Ministrio do Esporte qualquer alterao nos mesmos.

    Ficha de Cadastro de Endereo para Entrega dos Materiais

    1) Nome da Instituio:

    2) Razo Social:

    3) CNPJ:

    4) Inscrio Estadual (se houver):

    5) Nome do Responsvel pelo Recebimento:

    a) E-mail do Responsvel pelo Recebimento:

    b) Telefone Comercial:

    c) Telefone Residencial:

    d) Nmero de Fax:

    e) Celular:

    6) Nome do Local de Entrega:

    a) Endereo:

    b) Bairro:

    c) Cidade:

    d) Estado/UF:

    e) CEP:

    f) Regio:

    g) Ponto de Referncia:

    h) Observaes:

    MUNICPIO/UF, xx de xxxxxxxx de 2013

    __________________________________________

    Nome do Responsvel da Entidade Proponente

    Cargo/Carimbo

    OBS.: A declarao dever ser feita em papel timbrado, assinada, digitalizada e anexada ao

    SICONV no campo Capacidade Tcnica e Gerencial, aba dados.