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DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ANO LXVII - Nº 211 - SÁBADO, 15 DE DEZEMBRO DE 2012 - BRASÍLIA-DF

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DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

ANO LXVII - Nº 211 - SÁBADO, 15 DE DEZEMBRO DE 2012 - BRASÍLIA-DF

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MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2011/2012)

PRESIDENTE MARCO MAIA – PT-RS

1ª VICE-PRESIDENTE ROSE DE FREITAS – PMDB-ES

2º VICE-PRESIDENTE EDUARDO DA FONTE – PP-PE

1º SECRETÁRIO EDUARDO GOMES – PSDB-TO

2º SECRETÁRIO JORGE TADEU MUDALEN – DEM-SP

3º SECRETÁRIO INOCÊNCIO OLIVEIRA – PR-PE

4º SECRETÁRIO JÚLIO DELGADO – PSB-MG

1º SUPLENTE GERALDO RESENDE – PMDB-MS

2º SUPLENTE MANATO – PDT-ES

3º SUPLENTE CARLOS EDUARDO CADOCA – PSC-PE

4º SUPLENTE SÉRGIO MORAES – PTB-RS

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SEÇÃO I

1 – ATA DA 348ª SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, NÃO DELIBERATIVA DE DEBATES, DA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 54ª LEGISLATURA, EM 14 DE DEZEMBRO DE 2012

* Inexistência de quorum regimental para abertura da sessão

I – Abertura da sessãoII – Leitura e assinatura da ata da sessão

anteriorIII – Expediente

MEMORANDO

Nº 30/12 – Do Sr. Wellington Fagundes, que solicita inclusão de parlamentares à Frente Parla-mentar em Defesa dos Consumidores, Distribui-dores e Revendedores de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. ................................................... 43889

IV – Pequeno ExpedienteMAURO BENEVIDES (PMDB – CE) – Anúncio

de inauguração pela Presidenta Dilma Rousseff do Estádio Plácido Castelo, o Castelão, em Fortaleza, Estado do Ceará, destinado à Copa do Mundo de Futebol de 2014. ................................................... 43890

ONOFRE SANTO AGOSTINI (PSD – SC) – Saudação aos visitantes presentes nas galerias do plenário. Defesa da aprovação do Projeto de Lei nº 4.833, de 2012, sobre obrigatoriedade dos bares e restaurantes de oferta de cardápios com porções reduzidas para pessoas submetidas a cirurgia ba-riátrica. Rigoroso cumprimento do Regimento Co-mum, pela Presidenta em exercício do Congresso Nacional, Deputada Rose de Freitas, na sessão destinada à votação de requerimento de aprecia-ção em regime de urgência do veto presidencial a dispositivos do projeto de lei sobre a distribuição de royalties oriundos da exploração de petróleo aos Estados e Municípios brasileiros. ......................... 43891

PRESIDENTE (Izalci) – Presença, nas ga-lerias do plenário, de alunos da Escola Municipal Professora Filomena Rocha Soares, do Município de Alvorada, Estado do Tocantins. ......................... 43891

ERIKA KOKAY (PT – DF) – Saudação a alu-nos de escola do Estado de Tocantins presentes na Casa. Relato de diligência da Comissão Externa destinada à averiguação in loco do conflito entre produtores rurais e indígenas guaranis-kaiowás

no Estado de Mato Grosso do Sul. Necessidade de aprovação de projetos de lei sobre a criação do Conselho Nacional de Política Indigenista e do Estatuto dos Povos Indígenas. .............................. 43892

EDINHO ARAÚJO (PMDB – SP) – Apoio à aprovação da Medida Provisória nº 582, de 2012, sobre a inclusão de novos setores empresariais no benefício do recolhimento do imposto para a Previ-dência Social com base no faturamento. ............... 43893

MAURO BENEVIDES (PMDB – CE – Pela ordem) – Transcurso do Dia Nacional do Ministério Público. Nota Dia Nacional do Ministério Público, publicada pela imprensa do Estado do Ceará. ...... 43894

ERIKA KOKAY (PT – DF – Pela ordem) – Empenho do Governo Dilma Rousseff no combate à corrupção. Protesto contra tentativa de envolvi-mento do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em ilicitudes. Elogio ao jornal Correio Braziliense pela veiculação de matérias sobre a utilização da terra no Distrito Federal. ........................................ 43895

IZALCI (PSDB – DF) – Associação ao pronun-ciamento da Deputada Erika Kokay a respeito da regularização de terras no Distrito Federal. Participa-ção do orador em reunião de policiais e bombeiros militares para debate de suas reivindicações junto ao Governo do Distrito Federal. Reiteração do apelo ao Governador Agnelo Queiroz de cumprimento de promessas de campanha eleitoral relativas à catego-ria. Defesa de aprovação da Proposta de Emenda à Constituição nº 10, de 2011, sobre a obrigatoriedade de elaboração e cumprimento de planos de metas pelos titulares do Poder Executivo, nos âmbitos fe-deral, Estadual e Municipal, com base nas propostas das respectivas campanhas eleitorais. .................... 43897

EDINHO ARAÚJO (PMDB – SP – Pela ordem) – Balanço da atuação parlamentar do orador. Ne-cessidade de reajuste da Tabela de Procedimentos do Sistema Único de Saúde – SUS. Crescimento do PMDB no Estado de São Paulo. ....................... 43898

MAURO BENEVIDES (PMDB – CE – Pela ordem) – Homenagem prestada pela Universida-de Federal do Ceará à memória do Prof. Antônio Martins Filho, ao ensejo do 10º aniversário de fa-lecimento................................................................ 43900

V – Grande ExpedienteIZALCI (PSDB – DF) – Defesa da adoção de

planejamento estratégico para o Distrito Federal,

CÂMARA DOS DEPUTADOS

SUMÁRIO

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43888 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

em favor da resolução de problemas urbanos e do desenvolvimento socioeconômico e educacional da região. .................................................................... 43901

Aparteante: MAURO BENEVIDES (PMDB – CE). ........................................................................ 43903

PAES LANDIM (PTB – PI – Como Líder) – Deficiência do setor de energia elétrica no Estado do Piauí. Carta da empresária Mônica Paranaguá a respeito do tema. ............................................... 43904

EMANUEL FERNANDES (PSDB – SP e como Líder) – Estagnação da economia brasileira. Medidas necessárias para a retomada do desenvolvimento econômico do País. Realização de investimentos na educação. Incompetência do Governo petista para a condução do processo de desestatização. Efeitos positivos advindos do exercício correto da atividade política. .................................................. 43905

EDINHO ARAÚJO (PMDB – SP – Pela or-dem) – Editorial Lei seca e dura, acerca do aperfei-çoamento da legislação coibitiva da embriaguez ao volante, publicado pelo jornal Folha de S.Paulo. ... 43912

PAES LANDIM (PTB – PI. Discurso retirado pelo orador para revisão.) – Posse do Ministro Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal. Homenagem ao ex-Presidente daquela Corte, Ministro Cesar Peluso. Apoio à elevação da idade do magistrado para aposentadoria compulsória. .......................... 43913

VI – Comunicações ParlamentaresIZALCI (PSDB – DF e como Líder) – Ree-

xame, pelo Governo do Distrito Federal, da pre-tendida retirada das instalações da empresa EM-BRAPA Cerrados da cidade-satélite de Planaltina. Não realização, pelo Governo do Distrito Federal, de investimentos no setor de ciência, tecnologia e inovação. Empenho do orador na instalação do Par-que Tecnológico Capital Digital, em Brasília. Apoio à proposta de alteração do nome do parque para Antônio Fábio Ribeiro, em homenagem póstuma ao empresário. ............................................................ 43913

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO:HERMES PARCIANELLO (PMDB – PR) – Em-

penho do orador na duplicação da BR-163, trecho

Cascavel-Capitão Leônidas Marques, Estado do Paraná. Apresentação do Projeto de Lei nº 4.862, de 2012, sobre a denominação do trecho rodoviário de Rodovia Pedro Gurgacz. Homenagem póstuma ao pioneiro cascavelense Pedro Gurgacz. ........... 43915

VII – Encerramento2 – PROPOSIÇÕES APRESENTADASPL 4864/2012 .............................................. 43933

RCP 18/2012 .............................................. 43933

REQ 6582/2012 .......................................... 43933

REQ 6583/2012 .......................................... 439333 – PROPOSIÇÕES DESPACHADASAV 128/2012, .............................................. 43933

PL 4604/2012, PL 4643/2012, PL 4653/2012, ............................................................ 43944

PL 4670/2012, PL 4673/2012, PL 4676/2012, ............................................................ 43949

PL 4680/2012, PL 4685/2012, PL 4696/2012, REQUERIMENTOS. ............................................. 43952

4 – DECISÃO DA PRESIDÊNCIAArquivem-se, nos termos do § 4º do artigo 58

do RICD, os PLs que especifica. ........................... 43994

COMISSÕES

5 – ATASComissão de Educação e Cultura, 39ª Reu-

nião (Ordinária Audiência Pública), em 11/12/12, 40ª Reunião (Ordinária), em 12/12/12. .................. 43994

SEÇÃO II

6 – MESA7 – LÍDERES E VICE-LÍDERES8 – DEPUTADOS EM EXERCÍCIO9– COMISSÕES

SUPLEMENTO

Ato do Presidente (Medalha Mérito Legisla-tivo), sairá publicado em suplemento a este Diário.

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43889

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Não havendo

quorum regimental para abertura da sessão, nos ter-

mos do § 3° do art. 79 do Regimento Interno, aguar-

daremos até meia hora para que ele se complete.

I – ABERTURA DA SESSÃO

(Às 9 horas e 30 minutos)

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Declaro aberta

a sessão.

Sob a proteção de Deus e em nome do povo

brasileiro iniciamos nossos trabalhos.

O Sr. Secretário procederá à leitura da ata da

sessão anterior.

II – LEITURA DA ATA

O SR. ONOFRE SANTO AGOSTINI, servindo

como 2° Secretário, procede à leitura da ata da sessão

antecedente, a qual é, sem observações, aprovada.

III – EXPEDIENTE

Memo. nº 30/12-GAB/WF

Brasília, 7 de dezembro de 2012

Ao Excelentíssimo SenhorMarco MaiaPresidente da Câmara dos DeputadosNesta

Assunto: Solicitação

Excelentíssimo Sr. Presidente,Ao cumprimentá-lo, como Presidente da Frente

Parlamentar em Defesa dos Consumidores, Distribui-dores e Revendedores de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis solicito a Vossa Excelência a inclusão do Deputado Federal Cleber Verde como membro da referida Frente Parlamentar, conforme o Termo anexo.

Certo de poder contar com a Vossa atenção, aproveito a oportunidade para enviar manifestação de apreço e consideração.

Atenciosamente, – Deputado Wellington Fagun-des, Presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Consumidores, Distribuidores e Revendedores de De-rivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.

SEÇÃO I

Ata da 348ª Sessão da Câmara dos Deputados, Não Deliberativa de Debates,

da 2ª Sessão Legislativa Ordinária, da 54ª Legislatura, em 14 de dezembro de 2012

Presidência dos Srs.: Izalci, Mauro Benevides, Paes Landim, § 2º do artigo 18 do Regimento Interno

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43890 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DOS CONSUMIDORES, DISTRIBUIDORES E REVENDERORES DE DERIVADOS DE

PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS

Caro Deputado(a):Os distribuidores e revendedores de derivados de

petróleo, gás natural e biocombustíveis muitas vezes são acusados, a título exemplificativo, de cartelização por prejudicar os consumidores e demais titulares dos interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos vinculados às atividades de distribuição e revenda dos gêneros supramencionados. Isso ocorre principalmen-te pela ausência de regulamentação legal que oriente os próprios estabelecimentos comerciais sob os vários aspectos jurídicos. Assim sendo, tanto para proteção dos consumidores, como em defesa dos revendedo-res e distribuidores dos gêneros mencionados, faz-se premente uma ampla movimentação política, ações e proposições legislativas para um regramento especí-fico sobre o tema ora colocado.

Neste sentido, gostaria de convidá-lo (a) a par-ticipar conosco viabilizando a criação e instalação desta Frente Parlamentar em Defesa dos Consumi-dores, Distribuidores e Revendedores de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Conta-mos com o seu apoio. – Deputado Wellington Fa-gundes, PR/MT.

Publique-se. Em 14-12-12. – Deputado Marco Maia,

Presidente.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Passa-se ao

IV – PEQUENO EXPEDIENTEPara dar como lido o discurso, usando o tempo

do Pequeno Expediente, concedo a palavra ao Sr. De-putado Mauro Benevides.

S.Exa. tem 6 minutos.

O SR. MAURO BENEVIDES (PMDB-CE. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, nobre Deputado Izalci, senhores membros da Mesa, Deputado Onofre Santo Agostini, Deputado Edinho Araújo, Sras. e Srs. Deputados, saúdo os presentes no plenário na pessoa da nobre Deputada Erika Kokay.

Senhores telespectadores da TV Câmara e se-nhores das galerias, que, na manhã de hoje, prestigiam o plenário da Câmara dos Deputados, ao retornar de sua recente viagem para atender a compromissos in-ternacionais, a Presidente Dilma Rousseff desembar-cará diretamente em Fortaleza, a fim de inaugurar ali, no próximo domingo, o primeiro estádio – o Castelão – com vistas á realização da Copa do Mundo, numa comprovação de que o Governador Cid Ferreira Gomes cumpriu, até com antecipação, o compromisso assu-mido com os promotores do megaevento internacional.

Com capacidade para 60 mil pessoas, aquela praça de esportes será palco, já em junho vindouro, na Copa das Confederações, de um confronto entre o Brasil e o México, previsto para o dia 16 daquele mês.

Anteontem, quando participava ativamente das articulações para aprovação da urgência destinada ao exame do veto ao projeto dos royalties, o Chefe do Executivo confirmou para a bancada o magno acon-tecimento, inclusive com a decidida aquiescência da Primeira Mandatária do País, numa prova de reconhe-cimento do esforço despendido para que, em tempo hábil, se entregasse aos torcedores uma moderna praça de esportes, projetada adequadamente para receber número apreciável de torcedores.

É possível que também dirigentes da FIFA fa-çam-se presentes à festividade, além de integrantes do Ministério do Esporte, que acompanharam todas as fases dos trabalhos, ali efetuados diuturnamente.

Por ser fato dos mais auspiciosos, deliberei regis-trá-lo desta tribuna, como forma de demonstrar a garra dos que, tendo à frente o Governador e engenheiro Cid Gomes, estiveram decididamente empenhados em respeitar os prazos pactuados pelo Governo brasileiro.

Era essa, Sr. Presidente, a comunicação que de-seja fazer ao plenário da Casa. É um acontecimento de extrema significação para a vida desportiva do País a inauguração do Estádio Castelão, assim denominado em homenagem ao saudoso Governador do Estado, Plácido Aderaldo Castelo, que patrocinou, naquele momento, a construção desse estádio, e, agora, re-modelado, vai abrigar, nas competições esportivas – sobretudo na Copa das Confederações –, um público estimado em 60 mil pessoas, que é a lotação daquele grande estádio, a ser inaugurado, como já ressaltei, no próximo domingo.

Muito obrigado, Sr. Presidente.

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43891

O SR. ONOFRE SANTO AGOSTINI (PSD-SC. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputa-dos, quero também, com alegria, saudar os visitantes que neste momento se encontram nas galerias da Casa, em visita à Câmara dos Deputados. Sejam todos bem-vindos.

Sr. Presidente, na semana que passou apresenta-mos o PL que leva o nº 4.833, de 2012, que dispõe sobre a obrigatoriedade de os bares, restaurantes e similares fa-zerem constar em seus cardápios porções reduzidas para as pessoas que foram submetidas a cirurgia bariátrica.

A partir da aprovação desse projeto, os bares, restaurantes e similares, que servem refeições, fica-rão obrigados a fazer constar em seus cardápios por-ções reduzidas, equivalentes à metade das refeições individuais, usualmente oferecidas, com exceção de sobremesas, sucos e bebidas.

Para ter direito ao benefício, o interessado deverá comprovar sua condição por meio de laudo médico ou outra declaração do responsável inscrito no Conselho Regional de Medicina.

Sendo aprovado, os restaurantes e similares fica-rão obrigados a fixar cartazes ou placas legíveis, com ampla visualização e divulgação dos direitos estabe-lecidos no referido projeto.

As pessoas que se submeteram à cirurgia de redução de estômago, Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, reclamam de prejuízos, porque pagam pelo alimento que não consomem, pois o operado não come a totalidade da porção. Desta feita, não é justo que ele pague o preço total.

Como a situação é constrangedora, para não descartar a comida, outra pessoa acaba comendo-a. Um dos reflexos imediatos é provocar o aumento do peso do acompanhante.

Além disso, outro fator importante é que os res-taurantes vão combater o desperdício de alimentos e, ao mesmo tempo, aumentar a clientela que passou por esse tipo de cirurgia.

Portanto, Sr. Presidente, espero que esta Casa aprove, o mais rapidamente possível, o PL nº 4.833, de 2012, para que haja mais justiça e respeito aos consumidores que foram submetidos à cirurgia de re-dução do estômago.

Por isso, apresentamos este projeto, Sr. Presi-dente, e entendemos que ele é de grande importância, porque vai trazer benefícios à pessoa que foi subme-tida a essa cirurgia, mas também condições para que não haja desperdício do alimento.

Que os restaurantes não joguem fora a comida já produzida que é desperdiçada. E muitas pessoas ainda passam fome neste País, e a comida, muitas vezes, é jogada no lixo, não é consumida, porque não há esse benefício ainda nos restaurantes.

Eis um projeto que nós reputamos de importância, simples, comum, bem pequenininho, mas que traz um objetivo. É claro que não havia necessidade de se fazer uma lei com essa finalidade. Mas infelizmente forçoso é, Deputado Izalci, obrigar os restaurantes, bares e si-milares, lanchonetes etc. a fazer constar no cardápio o preço de metade da porção da comida quando a pes-soa que tenha sido submetida à cirurgia for o sujeito.

Queria ainda fazer um breve comentário. A im-prensa no dia de ontem fez algumas críticas à postura da nossa Vice-Presidente, Rose de Freitas, quando presidia a sessão tumultuada de anteontem, na vota-ção do pedido do regime de urgência do veto da Pre-sidente da República contra os royalties do petróleo.

Eu quero fazer justiça à nossa prezada Depu-tada Rose de Freitas. Ela não merece essa crítica. A Deputada Rose de Freitas cumpriu rigorosamente o que determina o Regimento. E não é porque é do Es-tado do Espírito Santo que teria que infringir a lei para beneficiar os interesses de seu Estado. Ela foi leal ao cumprimento do juramento.

Por isso venho aqui fazer a defesa da Deputada Rose de Freitas, porque foi injustiçada nas críticas. Não é porque é do partido A ou B, ou pertence a um ou outro Estado que tem que infringir o Regimento, principalmente a Constituição e o juramento que fez. Então, fica a minha solidariedade à Deputada Rose de Freitas.

Aliás, foi uma das sessões mais tumultuadas que eu vi. Houve alguns desrespeitos à ilustre Deputada que, na qualidade de Presidente, tinha que ser respei-tada. Em alguns momentos, faltou-se o respeito para com essa mulher guerreira, lutadora, cumpridora de seus deveres. Por isso, a nossa solidariedade à Pre-sidente Rose de Freitas, que cumpriu sim com o seu dever. Principalmente o povo do Espírito Santo pode ter orgulho da Deputada, pois soube conduzir uma sessão.

Nem na época da Revolução, nem quando este Congresso foi fechado, houve uma sessão tão tumul-tuada como foi a de anteontem, porque os interesses afloraram. Os Deputados dos Estados do Rio de Ja-neiro e do Espírito Santo queriam atropelar a sessão, quando os Deputados que representam os demais Estados queriam que se cumprisse o Regimento Co-mum, que foi rigorosamente cumprido, assim como a Constituição.

Por isso, a nossa solidariedade à nossa querida Deputada Rose de Freitas.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Antes de passar a palavra ao próximo orador, quero registrar a presença de alunos da Escola Municipal Professora Filomena, de Alvorada, Tocantins.

Sejam bem-vindos a esta Casa.

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43892 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Concedo a palavra à Deputada Erika Kokay.

A SRA. ERIKA KOKAY (PT-DF. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, saúdo os estudantes da escola de Tocantins. É um prazer recebê-los nesta Casa.

Sejam bem-vindos. Esta é a Casa eleita pelo povo deste País.

Ocupo esta tribuna para registrar que estivemos, na segunda-feira desta semana, em diligência em Mato Grosso do Sul para verificar a situação dos indígenas kaiowás, que vivem conflito fundiário dos mais inten-sos. Eles se dispuseram a reagir até o último momento para obterem sua terra, que lhes propicia a condição de indígenas, e exercerem essa mágica condição hu-mana, que faz com que sejamos seres culturais que reproduzem o que somos, sem nenhuma dúvida, fru-to de todos os que vieram antes de nós. Mas também somos sementes dos que ainda vão existir. Essa é uma condição humana que os indígenas, os kaiowás buscam resgatar e manter de toda sorte.

Estivemos ali, naquela ocasião, por meio de Co-missão Externa desta Casa, com representantes das Comissões de Direitos Humanos da Câmara dos De-putados e do Senado Federal e da Comissão de Meio Ambiente. Seis Deputados e Deputadas Federais e dois Senadores que compõem aquele colegiado estiveram naquela região.

Ali nós pudemos ver um sofrimento muito inten-so e uma realidade que precisa ser enfrentada pelo Estado. Precisa ser enfrentada! Há algumas décadas, aquela região, que era ocupada pelos indígenas, foi alvo de colonização proporcionada pelo próprio Esta-do. O Estado arranca os indígenas da sua própria ter-ra, da sua própria existência, eu diria, e faz com que eles possam ser utilizados, via de regra, como mão de obra sem remuneração para a construção de fazendas.

Esses indígenas são literalmente colocados em caminhão como se coisas fossem e são confinados em espaços chamados de reservas, onde várias etnias convivem entre si, com os laços culturais rompidos. Iniciam-se, portanto, processos de profundo etnocí-dio daquela comunidade. A comunidade é impedida de existir porque é impedida de caçar, é impedida de caminhar sobre a sua própria terra, fica confinada, sem condições do exercício da sua cultura, dos seus vínculos ancestrais.

Com a Constituição de 1988, assegura-se o direito à demarcação das terras indígenas. Aqueles indíge-nas têm a exata consciência de que está assegurado na Constituição o seu direito de voltarem para o seu próprio espaço, o seu direito à existência. Nós esta-mos falando do direito à existência de uma população

indígena que, ao ser confinada, sofre com casos de suicídio, que representa a concretude de um processo de desumanização simbólica que o Estado patrocinou relativamente àquela comunidade.

Nós fomos lá ver a situação dos indígenas kaio-wás, que se encontram em um processo de resistên-cia, em um projeto chamado de retomada, para que a sua terra possa voltar para eles e possam ter o direito de existir.

O que vimos ali, Sr. Presidente, foi uma comuni-dade literalmente cercada. Ao ocuparem área de uma fazenda, houve, por parte dos donos da fazenda, o impedimento daquela comunidade ao acesso a trans-porte, para que os meninos pudessem ir à escola. Os meninos estão todos excluídos da escola porque não têm como chegar até ela. Não é possível também ali haver qualquer tipo de atendimento emergencial, atendi-mento referente a qualquer problema de saúde. Aquela comunidade está asfixiada, está enfrentando um pro-cesso que se expressa numa violência que já assas-sinou várias lideranças indígenas naquela localidade.

É preciso, portanto, que o Estado tenha disposi-ção para resolver o conflito fundiário. Nós reconhece-mos que grande parte ou a maioria dos fazendeiros que ali estão é composta por fazendeiros que foram titulados pelo próprio Estado, ocuparam aquelas terras pelas mãos do Estado. O Estado não poderia ter feito isso há algumas décadas, não poderia ter arrancado a população indígena da sua própria terra, porque isso significa arrancá-la da própria vida.

Eu lembro o que um cacique disse: “Se nos ti-ram da terra, é como nos matar. Nós não conseguimos existir sem a terra, porque nós somos fruto e somos parte desta própria terra. É a mesma coisa que retirar um peixe de dentro d’água. Então, se alguém acredi-ta que nós podemos viver sem a terra, não entende como nós somos, não entende como nós vivemos e não entende o que somos”.

Eu diria que o Estado, ao arrancar de lá aquela população, comete uma ilegalidade e precisa reparar esse dano à população indígena, inclusive para poder-mos resolver os conflitos fundiários que têm criado um clima de beligerância.

Nós vimos lá que essa comunidade, para ter acesso aos serviços públicos, tem que literalmente atravessar um rio. Foi colocada uma corda sobre o rio para que as crianças pudessem atingir a outra margem e ter acesso aos serviços, às políticas públicas mais elementares, mais básicas, às políticas públicas mais fundamentais para a existência humana.

Sr. Presidente, em relação a essa diligência, nós estamos preparando um relatório, que será construído e tecido com os vários olhares das várias Comissões

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43893

que ali estiveram representadas. Nós precisamos fazer com que o Estado busque construir as condições legais e os marcos necessários para que se possa realizar a indenização, se for o caso. Mas, fundamentalmente, nós não podemos ver aquele nível de violência sendo estabelecido!

Ainda que tenham direitos ou tenham títulos os proprietários, não estejam ali de forma ilegal, nada justifica tratar seres humanos da maneira como estão sendo tratados os indígenas, porque isso significa que eles foram desumanizados pelo olhar daqueles que se sentem proprietários da terra, pelo olhar daqueles que querem que esses indígenas continuem confinados, que o etnocídio que está em curso continue sendo acelerado, provocando desumanização, simbólica e literalmente.

Sr. Presidente, é muito importante que haja uma decisão do Governo brasileiro no sentido de nos sentarmos e buscarmos conciliar conflitos no que for possível, mas que imediatamente seja assegurado àquela comunidade o acesso às políticas públicas, seja assegurado àquelas crianças o acesso à es-cola, para que possam vislumbrar uma condição de servirem melhor ao seu próprio povo, possam desen-volver a sua etnia com toda a qualidade e a beleza que carregam os costumes e a cultura dos kaiowás.

Neste momento, é muito importante que o Estado possa estar ali, assegurando qualidade de vida, políti-cas públicas para aquela comunidade e desconstruindo as teias da violência, segurando a mão que atira, que aperta o gatilho ou aciona a faca e, antes disso, pro-move simbolicamente um processo de desumanização.

Aqui recebemos – a Comissão de Direitos Huma-nos e representantes dessas Comissões que estiveram em Mato Grosso do Sul – um grupo de indígenas que têm uma pauta muito clara, que precisa ser considerada.

Os colonizadores brasileiros assassinaram in-dígenas porque não os consideravam humanos, e se continua assassinando a sua condição de indígenas ao se provocar esse etnocídio.

É preciso, portanto, que o projeto que cria o Con-selho Nacional de Política Indigenista, que dormita nesta Casa, seja aprovado. É importante também que aprovemos o Estatuto e possamos desconstruir todas as tentativas de dar continuidade a esse etnocídio ou de arrancar dos indígenas o direito de voltarem para a sua própria terra, o que significa que terão as condições mínimas para que possam existir como seres humanos.

Esta Casa, portanto, tem uma pauta. E nós da Comissão de Direitos Humanos recebemos uma pauta com os itens fundamentais para se fazer valer a con-dição indígena; para se dizer que nós todos temos uma brasilidade, e, se não reconhecermos que ela é

centrada também nos costumes e na cultura dos indí-genas, nós não nos reconheceremos como brasileiros; para se dizer que este País tem um débito com essa comunidade, um débito com os indígenas, um débito que precisa ser sanado. Nós precisamos dizer que o Brasil é indígena, sim, e que nós todos apoiamos a causa dos indígenas, porque apoiamos a causa da humanidade e apoiamos a nossa brasilidade.

Sr. Presidente, menciono mais uma vez o Conse-lho, o Estatuto e destaco a necessidade de se impedi-rem ações nesta Casa que visam a retirar do Executivo o poder de homologação das terras indígenas e passá-lo para o Legislativo, vergado, submetido às relações de forças e aos interesses políticos e econômicos mais imediatos, que estão representados nesta Casa. Nós precisamos impedir tal processo de retirada do poder do Executivo de homologação dessas terras, para que possamos dizer: enfim, somos todos indígenas; en-fim, temos um Brasil para todos e para todas; enfim, reconhecemos a nossa mestiçagem, reconhecemos que corre nas nossas veias o sangue indígena. Essa mestiçagem, contudo, muitas vezes foi fruto da violên-cia contra mulheres indígenas neste País. Precisamos dizer que somos todos guaranis-kaiowás.

Nós precisamos dizer que apoiamos a causa in-dígena porque apoiamos um Brasil democrático, por-que apoiamos uma Constituição que fala em dignida-de humana, porque apoiamos a nossa brasilidade e porque não podemos admitir que aqueles que agem com violência e colocam cercas que abrangem ou delimitam grandes nacos de terra possam também se sentir donos da vida dos indígenas, donos do poder público, donos da Constituição.

A nossa Constituição não pode continuar sendo rasgada, como está sendo rasgada não apenas em Mato Grosso do Sul, mas em tantos campos deste rico país chamado Brasil.

Sr. Presidente, nós estamos aqui para dizer que é preciso que o Congresso Nacional acolha a pauta da comunidade indígena e que possamos construir uma nova realidade que faça o luto do colonialismo, que faça o luto do genocídio, que faça o luto do etnocídio e permita que indígenas exerçam com plenitude a sua condição humana. Nós não exercemos a nossa huma-nidade aos pedaços ou pela metade. Ou exercemos a nossa humanidade plenamente, ou ela estará sendo negada para o nosso exercício cotidiano e histórico.

Era o que eu tinha a dizer, Sr. Presidente.Muito obrigada.O SR. EDINHO ARAÚJO (PMDB-SP. Sem revi-

são do orador.) – Sr. Presidente, é uma alegria poder voltar a esta tribuna sob a Presidência de V.Exa., De-putado Izalci. Cumprimento a Mesa, o nosso sempre

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43894 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

Senador e Presidente do Congresso Nacional, Mauro Benevides, uma das figuras mais ilustres da Câmara dos Deputados, e saúdo a Deputada Erika Kokay, que acaba de ocupar esta tribuna, trazendo como sempre temas relevantes do nosso País, esta que é uma das Deputadas mais aguerridas e competentes, com quem temos o prazer de conviver nesta Casa.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a Medida Provisória nº 582 faz parte do Plano Brasil Maior, da política industrial e de comércio exterior da Presidente Dilma Rousseff.

Na Comissão Mista foi votada ontem uma previ-são de aumento dos setores que poderão calcular a contribuição à Previdência com base no faturamento. A expectativa é de que na próxima terça-feira conclu-am esse trabalho, votando o relatório para que, poste-riormente, seja votado no plenário da Câmara e no do Senado o projeto de conversão da medida provisória. A expectativa é que somente em fevereiro essa me-dida provisória possa ser votada, tendo em vista que o ano legislativo termina na próxima semana, dia 22 de dezembro.

Os 15 setores de serviços e indústrias terão di-reito de calcular sua contribuição à Previdência com base não mais nos 20% de despesas com o quadro de funcionários, mas conforme o faturamento da em-presa, ampliando alíquotas que variam entre 1% e 2%. A inclusão desses 15 novos setores teve apoio dos Deputados e Senadores que compõem a Comissão, tanto da base quanto da Oposição. Entre os setores incluídos ontem estão o das empresas de jornal im-presso e emissoras de rádio e de televisão. Também estão na lista os segmentos de transportes ferroviários e metroviários de passageiros, transporte rodoviário de fretamento e de turismo, as empresas de táxi aéreo e os produtores de castanha de caju.

Esse programa teve início ano passado, e o obje-tivo é reduzir os custos dos setores mais exportados e tornar o produto mais competitivo internacionalmente.

Além do alívio no pagamento previdenciário, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o Relator da Me-dida Provisória 582, o nobre colega Marcelo Castro, do PMDB do Piauí, acatou também emenda que au-menta o número de empresas que podem decidir se declaram os rendimentos de acordo com o lucro real ou com o lucro presumido.

Atualmente, apenas o empresário que fatura até 48 milhões de reais por ano tem direito a essa opção. O novo texto, que está previsto nessa medida provi-sória em discussão pela Comissão Mista, formada de Deputados e Senadores, aumenta esse número para até 72 milhões de reais.

Eu não integro essa Comissão, mas acompanho e considero que a medida provisória tem um objetivo importante: tornar a indústria nacional e alguns serviços mais competitivos. Estamos acompanhando no senti-do de que possa ela se constituir em um fator a mais para diminuir o Custo Brasil, gerar empregos e tornar o produto nacional mais competitivo internacionalmente.

Fazemos votos de que a Comissão cumpra seu papel, sempre voltado para os altos interesses do nosso País, que é o objetivo de todos aqueles que in-tegram a Comissão.

Portanto, aguardemos, Sr. Presidente, a aprecia-ção em plenário, o mais rapidamente possível, dessa medida provisória, que é um dos programas básicos em que a Presidenta Dilma Rousseff tem o maior in-teresse, que faz parte do Plano Brasil Maior.

Muito obrigado, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Dando continui-

dade ao Pequeno Expediente, concedo a palavra ao Deputado Mauro Benevides.

V.Exa. dispõe de 5 minutos.O SR. MAURO BENEVIDES (PMDB-CE. Pela

ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente no-bre Deputado Izalci, ilustre representante de Brasí-lia na Câmara dos Deputados, demais Sras. e Srs. Deputados, desejo homenagear, na sessão de hoje, o Ministério Público, na passagem do Dia Nacional da carreira, reconhecendo os inestimáveis serviços prestados ao povo brasileiro, ao longo de sua profi-ciente existência, sempre voltada para os legítimos interesses da coletividade, com base na legislação imperante entre nós.

Mencione-se que, durante os debates travados neste mesmo plenário, quando, aqui, se reunia a As-sembleia Nacional Constituinte, o Ministério Público foi inserido no art. 127 do texto promulgado, seguindo-se a Advocacia Geral da União e a Defensoria Pública, todos merecedores do nosso respeito, pela inestimável colaboração emprestada à defesa do interesse públi-co, resguardados, obviamente, os legítimos direitos de cidadania.

Recordo que, no meu Estado, em 2008, tive o privilégio de ser galardoado com o título de Amigo n° 1 do Ministério Público, numa solenidade presidida pelo próprio Governador Cid Ferreira Gomes, que ti-nha ao seu lado a então Procuradora-Geral de Justiça, Socorro França, hoje sucedida por Ricardo Machado, ambos detentores de competência e espírito público incontestáveis.

A imprensa cearense publica hoje nota oficial alusiva à efeméride, cuja transcrição, Sr. Presidente, nos Anais, ora requeiro, nos termos da leitura que ora passo a fazer desta tribuna.

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43895

É a nota divulgada pela imprensa cearense.

“Dia Nacional do Ministério Público”O mês de dezembro provoca sempre

reflexões sobre o ano que está por terminar e conduz a reavaliações sobre o caminho a ser seguido no aperfeiçoamento das instituições, obtidas por uma leitura retrospectiva.

Erros, acertos, infelicidades e alegrias são passos necessários na trajetória da so-ciedade, cujo progresso está a depender de ferramentas de mobilização social voltadas para eliminar os erros pretéritos, transformar o presente e projetar um próspero futuro.

É nesse clima que é comemorado hoje o Dia Nacional do Ministério Público, institui-ção que se tem revelado um importante canal institucionalizado da sociedade, verdadeiro instrumento para a inércia social, tão debili-tada pela ausência crônica de valores éticos e políticos.

As dificuldades materiais e funcionais decorrentes do exercício das atribuições de promotores e procuradores de justiça não im-pedem que se reconheçam os avanços obtidos nos embates diários, sempre sob os aplausos da sociedade e observando-se os preceitos constitucionais que lhes cabe a defesa in-transigente.

A vocação e a dedicação dos membros do Ministério Público em defesa da sociedade atrai poderosos adversários das mais diferen-tes esferas de poder, que por sua vez inves-tem contra a nossa instituição” – é o que diz a nota –, “citando como exemplo a Proposta de Emenda Constitucional nº 37/2011, também chamada de PEC da Impunidade, que tenta retirar do Ministério Público a atribuição de pre-sidir investigações criminais, caracterizando--se como um verdadeiro incentivo às práticas corruptas e um crime contra a sociedade.

Mesmo assim, apesar dos ataques, o Ministério Público se acha motivado, transfor-mando as responsabilidades e compromissos assumidos durante esses anos em desafios a serem superados, sobretudo porque o senti-mento de esperança em nós depositado exige seriedade, coragem e perseverança.

O dia é festivo, mas a principal home-nagem deve ser dirigida à sociedade, pois a comemoração de cada ano do Ministério Pú-blico constitui a certeza de que os ideais co-muns estão vivos e presentes na consciência de cada cidadão.

Por isso, os membros do Ministério Pú-blico do Estado do Ceará, através da sua en-tidade de classe, reafirmam o compromisso social e político que vem sendo demonstrado diariamente à população cearense”.

Sr. Presidente, esta a nota do Ministério Público, divulgada na imprensa cearense. E, há poucos instan-tes, fiz a comunicação formal ao Procurador-Geral, Dr. Ricardo Machado, uma das grandes expressões do pensamento jurídico do Estado, de que hoje, nesta manhã, a Câmara dos Deputados, reunida sob a Pre-sidência de V.Exa., estaria aqui a prestar homenagem ao Ministério Público, em termos de Ceará, lendo esta nota, que foi naturalmente publicada em todos os ór-gãos de divulgação da nossa terra.

É a homenagem que, com a leitura desta nota, eu pretendo prestar, com absoluta sinceridade, a esse órgão, cuja aprovação ocorreu neste mesmo plenário, quando aqui se votava a chamada Carta Cidadã – na-quele instante, Sr. Presidente, em que o grande Ulys-ses Guimarães, no dia 5 de outubro de 1988, se erguia com aquela sua voz tonitruante, exibindo o primeiro exemplar da Carta, e dizia, enfaticamente: “Esta é a Carta Cidadã, que ninguém ouse ultrajá-la”.

E é na rememoração desse fato tão significativo que eu quero prestar a homenagem da Câmara dos Deputados ao Ministério Público e, de forma particu-lar, como o faço, lendo esta nota, ao Ministério Público do meu Estado, a cujos quadros pertencem figuras da maior expressão da cultura jurídica do Ceará.

Hoje, todos eles são liderados pela figura de um Procurador de Justiça que tem extraordinária experi-ência, Promotor que foi no primeiro momento e que se viu guindado a essa posição de comando, substituindo a grande Procuradora Socorro França, que realizou um trabalho notável à frente da instituição.

Essa, portando, Sr. Presidente, é a manifestação de reconhecimento ao Ministério Público Federal, es-pecificamente àqueles, no meu Estado, que exercem essa tarefa tão importante para os rumos da nossa coletividade.

Muito obrigado, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Com a palavra,

pela ordem, a Deputada Erika Kokay.A SRA. ERIKA KOKAY (PT-DF. Pela ordem. Sem

revisão da oradora.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, hoje ouvimos a Presidenta Dilma Rousseff di-zer que não suporta a corrupção. A Presidenta tem-se posicionado de forma muito dura, com a intenção de que sejam apuradas todas as denúncias de corrup-ção. Mostra que não tem qualquer tipo de pacto com o malfeito, como declarou, de viva voz, no Congresso Nacional, no início desta Legislatura.

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43896 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

Digo isso porque a Operação Porto Seguro – é bom lembrar – foi realizada pela própria Polícia Fede-ral. A Polícia Federal tem mostrado que existem ainda estruturas corruptas neste País, que vêm da própria lógica colonialista daqueles que se sentiam donos da terra e também das pessoas e do que é público, com base nessa promiscuidade entre o público e o privado, que faz parte de um país que tem muita dificuldade de fechar os ciclos e encerrar os lutos. A Polícia Federal tem feito uma série de operações que têm desnudado essas estruturas corruptas que, durante tanto tempo, em governos anteriores ao do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ficaram encobertas, sendo alimentadas por sua própria naturalização.

Lembro que havia, Sr. Presidente, na Procurado-ria-Geral da República, durante o Governo Fernando Henrique Cardoso, mais de 4 mil representações, e nenhuma delas foi apurada. Em relação a nenhuma delas houve investigação. O Governo tinha estruturas que alimentavam a naturalização da corrupção e, por isso, invisibilizava a corrupção que fazia parte das teias do próprio poder estatal.

Outra postura é adotada a partir do Governo Lula. Desde então, a Polícia Federal tem feito o seu traba-lho e desvendado esses esquemas, e o Governo tem tomado uma série de medidas, com a perspectiva de assegurar a transparência.

Vejam que, com a Operação Porto Seguro, ten-taram envolver Luiz Inácio Lula da Silva, como ten-tam envolvê-lo hoje. Às vezes, eu fico impactada com tamanha hipocrisia. Aqueles que diziam que não era possível acreditar na palavra de Marcos Valério, por-que era um condenado, hoje dizem que Marcos Valé-rio é o grande arauto da verdade, não consideram a sua completa falta de credibilidade. É uma denúncia que não se confirma pelos detalhes, pelas condições em que elas foram feitas, e tentam, de toda sorte, en-volver Lula, fazem coro com todos aqueles que têm ódio ideológico do Presidente operário que colocou o Brasil de pé.

O Brasil era subalternizado. O Brasil, se Lula não tivesse chegado à Presidência, estaria hoje comple-tamente dominado pela economia estadunidense, por meio da ALCA. Lula rompe com isso, estabelece novas relações horizontais. Hoje, o Brasil da Presidenta Dilma Rousseff, que dá continuidade a essa lógica instaura-da pelo Presidente Lula, cria condições para termos infraestrutura, competitividade e o desenvolvimento necessário a que o povo possa sentir-se pertencente a esta Nação.

Vejam, portanto, que esse processo do Governo Lula e do Governo Dilma tem mostrado que não existe qualquer tipo de pacto com a corrupção, qualquer tipo

de pacto. No que diz respeito à Operação Porto Seguro, a Presidenta Dilma Rousseff exonerou imediatamen-te todos aqueles que tinham indícios de envolvimento em atos ilegais.

Além disso, a Advocacia-Geral da União realizou um pente-fino em todos os processos, para saber se havia qualquer digital corrupta na elaboração dos pa-receres daquele órgão e dos demais órgãos. Ademais, está buscando medidas para prevenir a lógica corrupta, que é uma lógica histórica neste País. E a Presiden-ta Dilma Rousseff tem a determinação de fazer o luto para que nós possamos ter o Brasil livre daquilo que retira recursos tão importantes, para que possamos ter um País pleno de democracia.

Eu diria que a corrupção, Sr. Presidente, iguala-se ao latrocínio, ao roubo seguido de morte – fiz um projeto nesse sentido nesta Casa. É roubo, é morte. Quando se trata da saúde, é morte mesmo, literalmente. A morte metafórica, no caso, ocorre quando se retira dinheiro da educação, da cultura, enfim, de tudo aquilo que faz com que nos reconheçamos como seres humanos.

Por isso eu digo que a Presidenta Dilma Rousseff tem dado uma nova lógica a este País.

Nós temos mais de 600 páginas de investigação sobre a funcionária da Secretaria da Presidência da República, e ali não há indicação de envolvimento com Luiz Inácio Lula da Silva. E a imprensa e setores que não conseguem fazer valer as suas teses porque são reprovados nas urnas, são reprovados nas ruas, são reprovados pela esperança e pela postura do povo bra-sileiro tentam envolver Luiz Inácio Lula da Silva em toda sorte de escândalos que são desnudados pelo próprio Governo. É o próprio Governo que os desnuda. É o próprio Governo que utiliza os seus instrumentos não para alimentar a naturalização da corrupção, mas para desnudá-la, mostrá-la e enfrentá-la. Este é o Governo Dilma, seguindo a saga do Governo Lula no combate ininterrupto a toda forma de corrupção.

Mas, Sr. Presidente, venho aqui, e peço a sua generosidade nesse sentido, para elogiar uma série de matérias que o jornal Correio Braziliense tem feito sobre a utilização da terra no Distrito Federal.

O Distrito Federal foi muito machucado pela gri-lagem, pela especulação, e existe hoje uma ocupação desordenada do solo, o que fez com que houvesse cor-rosão da qualidade de vida nesta cidade e legalização das ocupações irregulares.

Sr. Presidente, nós somos de Brasília e estamos no traço mágico de Lúcio Costa. Brasília não é apenas a hospedeira do Governo Federal, dos Poderes fede-rais, ela é a Capital da República, que incorporou as curvas, a leveza e a beleza de Niemeyer, incorporou o traço mágico de Lúcio Costa, que não pode ser ferido.

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43897

Digo isso porque tenho extrema preocupação com as discussões acerca da preservação da área tombada que estão sendo feitas pelo Governo do Distrito Federal.

O Governo do Distrito Federal ainda não tem demonstrado para a população que quer realmente preservar o tombamento de Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade. Cuidar de Brasília é cuidar do Brasil. Mais do que isso, cuidar de Brasília é cuidar de um patrimônio que é de toda a humanidade. Por isso não podemos admitir que o Governo do Distrito Fede-ral queira a expansão do Sudoeste, queira aumentar o gabarito dos hotéis que foram planejados para ter poucos andares e queira ocupar, da forma como es-tão planejando, a Quadra 901 Norte, porque isso fere o traço mágico de Lúcio Costa e as curvas e a beleza estabelecidas por Niemeyer.

Eu queria, portanto, que o Governo do Distrito Federal tivesse compromisso efetivo com o que re-presenta Niemeyer e que pudéssemos homenagear Niemeyer todos os dias, porque tem um pacto com a imortalidade. Nós vamos ver Niemeyer todos os dias da nossa vida, porque vemos essa leveza e essa be-leza que fizeram com que Lúcio Costa dissesse que Brasília não é um avião, é uma borboleta, porque car-rega a condição de ser fruto de uma metamorfose, tem a leveza e a beleza de uma borboleta.

Por isso digo, Sr. Presidente, que não pode ha-ver, por parte do Governo do Distrito Federal, qualquer pacto com a especulação imobiliária, qualquer pacto que fira o tombamento, que é fundamental para que sejamos parte do patrimônio da humanidade.

O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – A Pre-sidência cumprimenta a nobre Deputada Erika Kokay pelo seu oportuno pronunciamento. Como represen-tante do Distrito Federal, aqui defende os interesses da Capital da República, Brasília, esta cidade que se transformou em Patrimônio Cultural da Humanidade.

Durante o discurso da Sra. Erika Kokay, o Sr. Izalci, § 2º do art. 18 do Regimento In-terno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Mauro Benevides, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – Con-cedo a palavra ao nobre Deputado Izalci.

O SR. IZALCI (PSDB-DF. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, eu quero con-cordar com a Deputada que me antecedeu, a Depu-tada Erika Kokay, sobre a mencionada regularização. Na prática, não é regularização, é distorção completa da destinação das áreas, principalmente das áreas tombadas do Distrito Federal.

Talvez pela necessidade de mais recursos para o estádio de futebol – a quantia já se aproxima de 1 bilhão e 200 milhões –, o Governo tenta buscar arti-fícios para vender esse patrimônio, que é Patrimônio da Humanidade, a fim de gerar recursos para concluir as obras do estádio, que é o único projeto tocado por este Governo.

Ontem à noite, Sr. Presidente, participei mais uma vez de uma assembleia, de uma reunião com os policiais militares e bombeiros. Mais de 5 mil policiais e bombeiros novamente se manifestaram a respeito da falta de comunicação, da falta de consideração do Governo do Distrito Federal, que, mesmo o Governo Federal já tendo anunciado repasse de 15% em três parcelas, mesmo já tendo anunciado contratações de novos policiais militares e policiais civil, não tem a sen-sibilidade de se reunir com as lideranças para anunciar medida conciliatória, seja ela qual for.

Percebe-se, a cada reunião, a cada mês, que as coisas vão se complicando. Eu não sei se este Gover-no está aguardando um movimento pior do que o que já se verifica. Nós temos acompanhando a questão da segurança pública e ficamos estarrecidos com os índices de criminalidade no Distrito Federal.

Alguns índices da segurança pública, estatistica-mente, foram reduzidos, mas devido a um fato muito simples: a greve da Polícia Civil durou mais de 60 dias, o que fez com que o número de ocorrências diminu-ísse. Não houve redução da criminalidade; houve, de fato, diminuição do número de ocorrências, porque a Polícia Civil estava em greve.

Eu quero, mais uma vez, fazer uma solicitação ao Governo do Distrito Federal, ao Secretário de Ad-ministração, aos que se comprometeram durante a campanha e assinaram aquele documento.

Sr. Presidente, existe um documento assinado pelo então candidato e hoje Governador e também pelo hoje Vice-Governador do Distrito Federal, em que assumiram compromissos. São 13 compromissos. Um deles refere-se ao repasse à segurança pública do índice de reajuste do Fundo Constitucional. Isso está escrito.

Quanto a esse reajuste, mais de 60% não foram repassados nos últimos anos, principalmente de 2010 até agora. Considerando-se que outros segmentos do Distrito Federal já o receberam, isso causa revolta na segurança pública.

Se ele não tem condições de resolver, que pelo menos chame os representantes e fale de forma mui-to clara sobre o não cumprimento das promessas de campanha.

Nós estamos participando da Comissão relativa à Proposta de Emenda à Constituição nº 10, de 2011.

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43898 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

Apresentamos um projeto para mudar a Lei de Res-ponsabilidade Fiscal, a fim de realmente tornar inele-gível aquele candidato que faz promessas durante a campanha, mas, depois, ao assumir o cargo, não dá qualquer satisfação.

A PEC 10/11 vai exigir que todos os Prefeitos, Governadores e o próprio Presidente da República, no prazo de 90 dias após a posse, apresentem para a so-ciedade um plano de metas, com prazos, com valores.

É disto que o Brasil precisa: confiança nos seus governantes.

Era o que eu tinha a dizer, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – A Pre-

sidência se congratula com o nobre Deputado Izalci pela precisão do seu pronunciamento, sobretudo na parte em que defende como inadiável e indispensá-vel a apresentação, por detentores de cargo do Poder Executivo – no caso, Presidente da República, Gover-nadores e Prefeitos –, de um plano de metas no qual estejam inseridas aquelas aspirações que devam ser cumpridas ao longo do mandato.

A Mesa, portanto, cumprimenta o nobre Deputa-do Izalci pelo pronunciamento.

O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – Com a palavra, pela ordem, este ilustre Parlamentar de São Paulo, o Deputado Edinho Araújo, que nesta Casa tem tido destacada atuação, em defesa não apenas dos interesses do povo bandeirante, mas, de um modo geral, da própria população brasileira.

O SR. EDINHO ARAÚJO (PMDB-SP. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Meu caro Presidente, Depu-tado Mauro Benevides, é uma honra estar na tribuna sob a presidência de V.Exa.

Sras. Deputadas e Deputados, diante de tantas notícias negativas, é compreensível que o cidadão, em algum momento, mostre descrença com os rumos da política. Mas quem ocupa uma função pública deve estar preparado para todo tipo de questionamento. E pronto a dar respostas sinceras e convincentes. Numa palavra, transparência.

De minha parte, busco, cotidianamente, dar sa-tisfação sobre os meus atos às pessoas que a mim confiaram o seu voto. Desde a primeira semana do meu mandato, Sr. Presidente, presto contas através de boletins semanais.

Cada semana de atividade legislativa representa uma nova frente de luta, em defesa de um programa de trabalho que tracei com minha assessoria, ainda durante a campanha vitoriosa.

Neste meu terceiro mandato de Deputado Fede-ral, representando o PMDB de São Paulo, fiz questão se estar sempre presente nas sessões deliberativas

da Câmara e, pelo segundo ano consecutivo, tenho a honra de registrar 100% de presença.

Ocupei esta tribuna mais de 220 vezes, expondo minha opinião, defendendo posições e cobrando aten-ção aos problemas que afligem a população.

Apresentei, nesses 2 anos de mandato, dez proje-tos de lei sobre temas variados. Propus a destinação de 2% da renda das loterias da Caixa Econômica Federal para o combate ao crack. O projeto está tramitando, assim como outros que apresentei.

Outra proposta que apresentei nesta Casa aca-ba de ser aprovada, inserida no substitutivo da colega Deputada Keiko Ota, unificando o número 190 para todos os tipos de emergência.

Como Vice-Presidente da Comissão Especial da Reforma Política, percorri, ao lado de colegas, grande parte do nosso País, ouvindo lideranças e a sociedade civil. Muitas propostas foram recolhidas e apresentadas. O Relator, o Deputado Henrique Fontana, incorporou uma dessas propostas, que considero muito importante para evitar injustiças no processo eleitoral. Trata-se da definição dos eleitos pela Fórmula D’Hondt, um siste-ma pelo qual o número de vagas de cada partido se dá pelas maiores médias. É um sistema adotado em países como Bélgica, Áustria, Dinamarca e Noruega.

Essa fórmula, na prática, acaba com o quociente eleitoral, que prejudica os partidos menores e leva a situações inusitadas, elegendo candidatos com poucos votos e barrando candidaturas mais votadas.

Ainda na seara da reforma política, apresentei projeto que visa a regular verbas do Fundo Partidário e o tempo de rádio e TV dos novos partidos. Entendo que eles só terão esses direitos após enfrentarem a primeira eleição parlamentar.

Hoje, o Parlamentar que ingressa num novo par-tido leva consigo o tempo de TV e as verbas do Fundo Partidário. Espero que esta Casa compreenda o alcan-ce dessa medida.

Tenho sido honrado, Sr. Presidente, com a con-fiança do meu partido, assumindo relatorias de matérias polêmicas e importantes. Relatei o projeto da criação da Comissão da Verdade, nesta Casa. Felizmente foi um debate profícuo e obtivemos, numa única sessão legislativa, consenso que parecia impossível em torno da Comissão Nacional da Verdade, para jogar luzes sobre um período nebuloso da história brasileira, que nós não queremos que se repita nunca mais. Esta Co-missão está empossada e já trabalha.

Também me coube relatar a proposição da nova Lei Seca. Fui o autor do substitutivo, introduzindo novos meios de provas para a embriaguez ou uso de substân-cia psicoativa ao volante, como vídeos e testemunhos. Dobramos também o valor das multas aos infratores.

Page 15: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15DEZ2012.pdf · Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43889 O SR. PRESIDENTE (Izalci)

Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43899

Incorporamos sugestões contidas em 24 proposições que tramitavam nesta Casa com indicação de penas mais duras para motoristas infratores.

A matéria foi examinada pela Comissão de Consti-tuição, Justiça e Cidadania do Senado e será apreciada, segundo informações que temos, na próxima semana, para depois ir à sanção da Presidenta Dilma Rousseff.

Fui o Relator-Revisor da Medida Provisória nº 571, editada pela Presidente Dilma para suprir lacu-nas deixadas pelo veto a partes do novo Código Flo-restal. Como Relator-Revisor, participei da Comissão Especial que chegou a um consenso em torno de tema tão polêmico, haja vista que o noso País é continental e nele há diversos biomas. Nós encontramos, nesse caso, um ponto em comum, convergente. Entendemos que hoje há mais segurança jurídica no meio rural e ambiental brasileiro. Fizemos de tudo aqui para equi-librar produção com proteção ambiental.

Estou relatando ainda outros projetos igualmente importantes, entre os quais o que isenta de cobrança de tarifa quem mora ou trabalha em cidade-sede da praça de pedágio nas rodovias federais.

Participo, Sr. Presidente, de frentes parlamen-tares, como as de saúde, Santas Casas, combate ao crack, infraestrutura e ferrovias, buscando interpretar os sentimentos e ter uma atuação à altura dos meus eleitores que me trouxeram novamente a esta Casa.

Apresentei várias indicações ao Governo Federal. Em uma delas, peço a instalação de uma universida-m uma delas, peço a instalação de uma universida-uma delas, peço a instalação de uma universida-de, ou posto avançado, e de uma unidade do Instituto Técnico Federal em São José do Rio Preto, noroeste de São Paulo, para dar mais oportunidades aos jovens daquela região e de Estados vizinhos, como Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. São José do Rio Pre-to é uma cidade-polo do Estado de São Paulo, mas é também influente em outras áreas, sobretudo no Su-deste brasileiro.

Encaminhei demandas de Prefeitos e de entida-des. Propus e obtive emendas, priorizando recursos para entidades da área de saúde, como as Santas Casas regionais, o Lar São Francisco de Assis e o Hospital de Câncer de Barretos, entre outros.

Tenho um canal aberto com o Governo de São Paulo. Solicitei ao Governador Geraldo Alckmin especial atenção às rodovias da região noroeste de São Paulo. A Euclides da Cunha está na fase final de sua dupli-cação e vai trazer ainda mais progresso a Municípios importantes, como Votuporanga, Fernandópolis, Jales, Santa Fé do Sul e tantos outros que são fundamentais para o desenvolvimento do noroeste de São Paulo.

Agora estou reivindicando ao Governador a aber-tura de uma terceira faixa de rolamento na Rodovia Wa-shington Luís entre Rio Preto e Mirassol, duas cidades

quase conurbadas. Essa obra é importante, porque a rodovia se transformou numa verdadeira avenida entre essas duas cidades. Há um estrangulamento, as duas pistas atuais não comportam o volume de tráfego, e o risco de acidentes é elevado. Precisamos iluminá-la, para que possamos ter maior segurança naquele setor.

Solicitei também ao Governo de São Paulo ur-gência quanto às terceiras faixas na Rodovia Feliciano SalIes Cunha e duplicação dos trevos em nível. Volta e meia, ocorrem acidentes fatais nessa rodovia, nos trevos que estão muito mal posicionados. Não se justi-ficam mais, com o intenso tráfego que existe naquelas cidades. Foram requeridas ainda melhorias em diversas outras vias importantes, como a Assis Chateabriand.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, uma pa-lavra em defesa das Santas Casas e dos hospitais filantrópicos do País. A tabela SUS provoca o endi-vidamento dessas entidades e as sufoca. Estou ao lado dos dirigentes que cobram a imediata correção da tabela SUS e uma saída para as imensas dívidas acumuladas pelas Santas Casas por conta desses valores defasados.

Esses hospitais, Sr. Presidente Mauro Benevides, nobres Sras. e Srs. Deputados, mesmo asfixiados pela crise financeira, são a única porta aberta para quem procura ajuda e não possui um plano de saúde. Não é justo que enfrentem tantas dificuldades.

Por fim, creio ter cumprido o meu dever de Deputado e honrado os mais de 100 mil votos que me tornaram o único Deputado Federal eleito pelo PMDB no Estado de São Paulo em 2010. Agora te-nho a companhia do Deputado Gabriel Chalita no nosso partido.

Quero registrar que o PMDB está se fortalecen-do em São Paulo, assim como já é forte no Brasil – no Ceará e em tantas outras Unidades da Federação. O PMDB retoma a sua posição de partido em ascensão, com a eleição de mais Prefeitos, Vice-Prefeitos e Ve-readores. Nas eleições municipais deste ano, o PMDB saltou de 7% para 13% dos votos dos paulistas.

Isso se deve à condução firme do nosso Vice--Presidente da República, Michel Temer, que é a gran-de liderança em São Paulo e no Brasil. Eu estendo os cumprimentos ao Presidente regional do partido em São Paulo, o Deputado Estadual Baleia Rossi – tenho a honra de ser o 1º Vice-Presidente –, e ao nosso Pre-sidente nacional, o Senador Valdir Raupp.

Sr. Presidente, estou sempre aberto a suges-tões e críticas. Espero continuar essa luta, com saú-de, manter o intenso ritmo de trabalho para honrar o mandato também nos próximos 2 anos e ter orgulho de dizer que somos políticos, fazemos a boa política, a política que promove o desenvolvimento, diminui

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43900 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

as distâncias sociais, gera empregos, viabiliza obras de infraestrutura, que abre o caminho para a criação de empregos.

Esse deve ser o nosso papel. O do Executivo é fazer, o do Legislativo é fiscalizar, apresentar propos-tas, elaborar leis e dar o exemplo para que as futuras gerações possam continuar fazendo política.

É urgente, portanto, a reforma política, para que possamos mudar os usos e costumes e fazer com que os jovens se preocupem com o bem-estar das nossas comunidades.

Tenham todos um Natal santo e um ótimo 2013, com saúde, paz e harmonia.

Muito obrigado, Sr. Presidente.Muito obrigado, Sras. e Srs. Deputados.

Durante o discurso do Sr. Edinho Araú-jo, o Sr. Mauro Benevides, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Izalci, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Quero aqui anun-ciar a presença dos alunos e professores da Escola Municipal Professora Filomena Rocha Soares, de Al-vorada, Tocantins.

Sejam bem-vindos a esta Casa.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Antes de entrar-

mos no Grande Expediente, eu passo a palavra ao Deputado Mauro Benevides.

O SR. MAURO BENEVIDES (PMDB-CE. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, a Universidade Federal do Ceará, a cuja frente se acha o Magnífico Reitor Jesualdo Pereira Farias, reveren-ciará, no dia 20, a memória imperecível do saudoso Prof. Antonio Martins Filho, em razão da passagem do décimo aniversário do seu falecimento, com a partici-pação do Conselho Universitário, do Corpo Docente e dos incontáveis amigos daquele emérito educador, de projeção nacional, bem assim de entidades a que ele pertencia, como a Academia Cearense de Letras e o Instituto do Ceará.

Recordo, com imensa saudade, aquele mestre do Direito Comercial, que se alçou à condição de primeiro dirigente de nossa então recém-criada UFC, por ato do preclaro Presidente Café Filho e apoio irrestrito de todos quantos, naquela época recuada, compunham a nossa representação política no Parlamento nacional.

Discípulo de Martins, tive a honra de ser esta-giário de seu movimentado escritório de advocacia, situado no Palácio do Comércio, ali me iniciando nas lides forenses, sob orientação de um causídico reno-mado, com apreciável clientela, preponderantemente na área empresarial, de sua especialização preferida,

autor que foi de importantes obras naquele ramo do conhecimento, todas muito bem analisadas pela crí-tica especializada, inclusive o notável comercialista Waldemar Ferreira.

Ao disputar a cátedra, em concurso público, viu a sua tese Da liquidez do título de crédito na falência acolhida pela banca examinadora, consagrando-se, assim, catedrático na Cadeira respectiva, por onde passaram turmas sucessivas.

Quando completava 96 anos, foi ele por mim in-dicado para receber a Medalha de Educador Nacional, conferida pela nossa Comissão de Educação, tendo o então Presidente desta Casa, Michel Temer, procedido em Fortaleza à entrega formal do importante galardão, num evento em que engrandeceu a láurea com discurso de improviso que a todos impressionou pelas citações cronológicas precisas e lúcida explanação sobre fatos da vida educacional brasileira, membro preeminente que foi do nosso Conselho Nacional.

Ao proceder a este registro, na tribuna da Câma-ra dos Deputados, rendo o meu tributo a um homem que se transformou em autêntica legenda, inspiradora dos destinos culturais de nossa Unidade Federada e do nosso próprio País.

Essa, Sr. Presidente, é a manifestação que faço da tribuna desta Casa à iniciativa da nossa Universi-dade Federal e, portanto, ao grande Prof. Antônio Mar-tins Filho, com quem convivi de perto como seu aluno na Cadeira de Direito Comercial e, posteriormente, como estagiário no seu escritório de advocacia, hau-rindo ensinamentos que me valeram até hoje, mesmo distanciado dessa atividade profissional pela incompa-tibilidade imperante no texto da Carta Constitucional vigorante que inadmite ao Parlamentar o desempenho de qualquer outra atividade.

Portanto, Sr. Presidente, Martins Filho foi um mestre que dignificou a Cátedra e um líder que orien-tou seus alunos para que melhor se ajustassem na trilha da defesa do Direito e sobretudo dos interesses maiores do próprio povo brasileiro.

É a homenagem que presto ao grande Professor Martins Filho.

O Sr. Izalci, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Mauro Benevides, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – Pas-sa-se ao

V – GRANDE EXPEDIENTEConcedo a palavra ao nobre Deputado Izalci, a

quem ofereço a palavra neste momento.

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43901

O SR. IZALCI (PSDB-DF. Sem revisão do ora-dor.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, des-de 2011, início do meu mandato, mencionei algumas dificuldades que percebo principalmente quanto ao Poder Executivo, não só no caso da União, mas tam-bém no dos Estados e Municípios. Estamos sofrendo muito com relação às dificuldades da gestão pública.

Nós percebemos que, nos Estados, no Distrito federal, não sabemos exatamente o que queremos, não sabemos qual é a nossa vocação, quais são os mecanismos que temos para encontrar realmente a solução para os problemas que enfrentamos de um modo geral. Em resumo, este País não tem um pla-nejamento estratégico. O Distrito Federal não tem um planejamento estratégico.

Em 2011, no início dos eventos relativos ao ani-versário da morte do nosso querido ex-Presidente Juscelino Kubistchek, referência para nós em gestão, criamos e lançamos no Distrito Federal o Movimento Brasília 100 anos, exatamente com esse espírito de fazer da forma como Juscelino fez.

Juscelino, em apenas um mandato, em 5 anos, criou Brasília, transferiu a Capital da República para o Centro-Oeste, construiu a Belém-Brasília, incrementou a indústria automobilística no Brasil. Realizou centenas de outras ações durante um mandato apenas.

Hoje, percebemos claramente que, em um man-dato, não se faz absolutamente nada. Muitas vezes, destroem o pouco que existe de políticas públicas que estão funcionando.

Quando lançamos o Movimento Brasília 100 anos, não era apenas discurso. Nós, de fato, no início deste ano, começamos a colocar em prática esse planeja-mento estratégico.

Sr. Presidente, eu quero aproveitar esta oportu-nidade no Grande Expediente para prestar contas do que já estamos fazendo em relação a esse plano de Estado. Não é plano de governo, é plano de Estado, é planejamento estratégico.

Nesse final de semana – no sábado e no domin-go, trabalhamos o dia todo –, nós resolvemos reduzir o planejamento de 50 para 20 anos, tendo em vista a atual falta de planejamento. Após o início da implan-tação desse modelo, desse planejamento, poderemos pensar um pouco mais nos próximos 50 anos, 100 anos, como já fazem alguns países desenvolvidos. Mas resolvemos nos concentrar num planejamento estratégico para os próximos 20 anos, tendo também um planejamento de curto, de médio e de longo prazo.

Não posso deixar de agradecer a todos os que vêm participando dessa empreitada. São pessoas de alto nível, com desprendimento total, atuam sem re-muneração, por vocação e espírito público.

Eu quero agradecer de forma muito especial às universidades. Agradeço ao querido Reitor da UnB, Ivan Camargo. Recentemente assumiu a Reitoria da Universidade de Brasília e, com seu espírito de con-tribuição, indicou membros da universidade, pessoas de alto nível, como o Dr. Aldo Paviani, que nos ajudou muito nesse primeiro momento, Isaac Roitman, que fazem parte do Núcleo de Estudos do Futuro Ativo da Universidade de Brasília. Agradeço à Universidade Católica, ao UNICEUB, aos representantes das uni-versidades, faculdades, instituições de ensino superior.

Agradeço à Amábile e à Fátima, que representam o ensino básico privado.

Agradeço aos representantes da educação pública do Distrito Federal que contribuíram com esse trabalho.

Agradeço aos representantes das áreas de cul-tura e lazer.

Agradeço às pessoas do Ministério da Defesa e da Secretaria de Segurança Pública a presença.

Agradeço aos Conselhos Regionais de Admi-nistração e de Contabilidade, aos biblioteconomistas e à juventude.

Agradeço de forma especial a Francisco Macha-do, que é do Fórum Nacional de Desenvolvimento Eco-nômico e Social. Contribuiu muito para esse trabalho.

Agradeço a todas as pessoas e instituições que lá estiveram e que vão estar conosco daqui para frente, desempenhando esse papel fundamental e contribuindo para a construção de um projeto para o Distrito Federal.

Agradeço aos integrantes da área de comunica-ção, aos jornalistas que lá estiveram.

Agradeço aos servidores do Ministério da Ciência e Tecnologia e do IBICT.

Agradeço a alguns servidores da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

Agradeço a todos aqueles que, de forma direta ou indireta, vêm contribuindo para nos ajudar a fazer esse planejamento para o Distrito Federal.

Agradeço de maneira especial à Fundação Dom Cabral, que está coordenando os trabalhos.

Agradeço a Carlos Bonato, que conduziu o mapa estratégico que fizemos e, de forma muito democrática e com muita competência, tocou esse projeto, que foi o primeiro passo desse planejamen-to estratégico.

Sr. Presidente, quero dizer que esse planejamen-to precisa de legitimidade, e a forma que encontramos de dar legitimidade a esse projeto foi exatamente con-vidar toda a sociedade civil organizada para participar da construção desse planejamento estratégico para Brasília, para o Distrito Federal e também para as ci-dades próximas ao Distrito Federal.

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43902 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

Nós não conseguiremos ter boa qualidade de vida no Distrito Federal se não trabalharmos em conjunto com o Estado de Goiás. Temos também que dar boa qualidade de vida para os nossos vizinhos, principal-mente no caso das cidades mais próximas.

Sr. Presidente, dentro desse mapa estratégi-co, houve muita discussão. Depois vamos debater tudo isso com a população nas cidades, por seg-mentos. Mas já definimos, nesse mapa estratégico, alguns pontos fundamentais que vão nortear todo esse trabalho.

Primeiro, definimos a visão que queremos para o Distrito Federal. Definimos, depois de muito deba-te, que a visão desse projeto é que o Distrito Federal possa ser referência em qualidade de vida, mas com justiça social. Talvez se encontre nesta região, hoje, uma das cidades com maior diferença de renda neste País. A maior desigualdade social em nosso País se verifica no Distrito Federal. Nós definimos, então, nes-se projeto, a visão que queremos para Brasília, para o Distrito Federal e para a Área Metropolitana Integra-da de Brasília – AMIB: melhor qualidade de vida, com justiça social.

Para isso, levantamos alguns pontos. Quais são os resultados que queremos? Quais são os destinatários dessas políticas públicas? Elegemos, então, depois de muito debate, os jovens. Nós queremos a inclusão dos jovens, queremos que sejam criativos e protagonistas da vida social e econômica.

Para as empresas, queremos garantia de cadeias produtivas e competitivas por área geográfica. Quere-mos descentralizar os empregos no Distrito Federal.

Elegemos também como destinatários de políticas públicas os idosos. Queremos que os idosos estejam incluídos na vida social e também na vida econômica.

As famílias. Queremos núcleos familiares forta-lecidos e assistidos.

Para as crianças e adolescentes, queremos ga-rantir igualdade de oportunidades e amparo social, por meio da educação integral de qualidade.

Por fim, também como destinatários de políticas públicas, os cidadãos, com ênfase na ética, na mora-lidade, na segurança, na própria cidadania

Queremos que sejam asseguradas oportunidades de emprego e de renda para todo cidadão trabalhador.

Menciono ainda, em relação à AMIB, que compre-ende as dez cidades mais próximas do Distrito Federal – por exemplo, Águas Lindas, Valparaíso, Novo Gama, Planaltina de Goiás –, acesso garantido à informação, integração social e econômica, segurança. Essas cida-des mais próximas precisam de atenção especial do Distrito Federal, para que estabeleçam parcerias nas áreas de segurança, saúde, preservação ambiental.

Essas são as políticas públicas que definimos para essas áreas, que são de suma importância. Nós definimos alguns pilares de políticas públicas. Esses pilares é que vamos agora começar a debater. Vamos fazer para cada um deles também um planejamento. Destaco estes pilares: justiça e cidadania; segurança pública; comunicação social; saúde de qualidade; de-senvolvimento social; educação de qualidade; esporte, lazer e cultura; produção e segurança alimentar; mobi-lidade da população; infraestrutura; desenvolvimento econômico; meio ambiente; apropriação social do ter-ritório, aí incluída a habitação. Para trabalhar os pilares das políticas públicas, nós temos aqui os recursos. Tem que haver realmente participação da sociedade na ela-boração e na execução dessas políticas públicas. Cito ainda eficiência na gestão e qualidade fiscal; ciência, tecnologia e inovação; desenvolvimento e motivação de capital humano.

Nós queremos debater agora. Vamos começar dessa forma, para dar legitimidade a esse planejamen-to. Para isso, nós estamos contando, Sr. Presidente, de maneira muito democrática, com as universidades e alunos. Queremos envolver toda a juventude, estu-dantes das áreas de engenharia, arquitetura, estatís-tica, pedagogia, de todas as áreas do conhecimento.

Nós faremos agora um projeto de pesquisa, Sr. Presidente, envolvendo esses jovens. Vamos começar pelas áreas de educação e segurança. Na área de educação, nós queremos trabalhar com os alunos. Es-ses alunos visitarão cada unidade de educação, cada escola, farão um diagnóstico completo, conversarão com professores, com outros alunos, com pais, verifi-carão as instalações e as condições de cada escola, se têm infraestrutura compatível com a educação de qualidade que queremos.

Queremos educação integral de qualidade, para que o aluno possa chegar à escola, receber o seu café da manhã, estudar no horário, dispor de grade curricu-lar normal, lanchar e almoçar na escola, descansar. No contraturno, realizará atividades esportivas, culturais, terá reforço escolar. Para isso, é preciso infraestrutura.

Nessa pesquisa, nesse diagnóstico, os alunos também terão que verificar se as escolas têm espaço físico compatível com as atividades que queremos para a educação integral. Por isso serão alunos de Arquite-tura, Engenharia, Estatística. Se não houver espaço para atividades esportivas, olímpicas, por exemplo, deverá ser relatado se vai ser preciso promover a de-safetação de alguma área próxima. Nós queremos escolas com infraestrutura para oferecer ao aluno a educação integral.

Eu tenho certeza absoluta, Sr. Presidente, de que, após a implantação da educação integral nessas

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43903

escolas, os índices de criminalidade e uso de drogas – hoje o crack está tomando conta de nossos jovens – Diminuirão muito, porque os alunos terão o que fa-zer. Os alunos sairão dessa escola preparados e com qualidade de vida muito melhor.

Para isso, elaboramos alguns indicadores de avaliação de cada grupo desse, para que possamos ter um planejamento consistente. Como disse, alguns grupos serão beneficiados por essas políticas públicas. Definimos, então, alguns índices. É evidente que isso ainda demandará um estudo mais detalhado.

Esse é o início do trabalho. Nós definimos alguns indicadores de avaliação para cada item que elegemos, como, por exemplo, integração social e econômica e segurança na AMIB, nos Municípios que integram essa área metropolitana. Elegemos as dez principais cidades mais próximas do Distrito Federal, com rela-ção direta nos aspectos de segurança pública, saúde, educação, economia.

Nós criamos alguns indicadores importantes, como o que se refere à discrepância entre o PIB das regiões administrativas do Distrito Federal e o desses Municípios de Goiás. Já percebemos que o IDH de Águas Lindas hoje é pior do que o dos Municípios mais pobres de alguns Estados, principalmente no caso do Maranhão, onde há IDHs baixíssimos.

Há o índice relativo à discrepância entre o PIB per capita e o número de trabalhadores que se deslocam desses Municípios para o Distrito Federal. Milhares de trabalhadores saem de Municípios dessa região e vêm trabalhar no Plano Piloto, no Distrito Federal. Nós pre-cisamos descentralizar os postos de trabalho, para que não haja mais esse grande problema de mobilização que alcança as comunidades vizinhas, principalmente do Estado de Goiás.

Há o índice referente à oferta de serviços públi-cos. Da mesma forma, hoje se concentra quase tudo no Plano Piloto.

Menciono ainda o índice de delitos metropolitanos. O que está acontecendo hoje com relação à segurança pública? Grande parte das ocorrências no Distrito Fe-deral refere-se a pessoas dessas regiões do Entorno, dos Estados mais próximos do Distrito Federal.

O Sr. Mauro Benevides – V.Exa. me concede um aparte?

O SR. IZALCI – Com prazer, Deputado Mauro Benevides.

O Sr. Mauro Benevides – Eu quero cumprimentar V.Exa. pela exposição que faz, defendendo, desde o primeiro momento, um planejamento estratégico para o Distrito Federal que espelhe melhor qualidade de vida. Essa tese que V.Exa. defende não poderia deixar de contar com o nosso endosso, com o nosso apoio, com

o nosso estímulo, enfim, com todas as modalidades expressivas de solidariedade. V.Exa. tem-se tornado aqui, desde o início do seu mandato, um defensor in-timorato dos interesses legítimos do povo de Brasília. Portanto, esse seu pronunciamento consubstancia uma série de proposições que o Poder Executivo e os outros órgãos que integram o comando de Brasília não podem subestimar, porque são proposições importantes que guardam perfeita sintonia com o mundo moderno que estamos vivenciando. V.Exa. alude, por exemplo, o pro-blema das drogas na área da juventude, exigindo uma reprimenda orientada para que esse vício, que existe também em outras cidades, seja aqui enfrentado com coragem, com decisão, com firmeza. V.Exa., portan-to, faz um grande pronunciamento na manhã de hoje. E eu não me dispensaria de cumprimentá-lo por isso.

O SR. IZALCI – Agradeço a V.Exa., que é um íco-ne para nós, uma referência no Congresso Nacional.

Sr. Presidente, Deputado Mauro Benevides, De-putado Emanuel, que também está aqui conosco, quero dizer que, para atingir os jovens e incluí-los em uma política propicie que sejam protagonistas da vida social, criativos, nós temos também que trabalhar os índices de avaliação, os índices de emprego no caso deles no Distrito Federal, o índice de empreendedo-rismo, os índices de escolaridade e evasão escolar, o índice de ocupação, por jovens, de cargos públicos – hoje o número é reduzido.

Em relação à política para idosos, estabelecemos também alguns índices para incluí-los na vida social e econômica da nossa unidade federativa. Para isso, nós temos que levar em consideração o número de idosos desempregados, o número de idosos empregados, a participação dos idosos em atividades de lazer, da-dos sobre a sua saúde. Quanto à renda per capita do idoso, ressalto que, hoje, muitos idosos têm, de fato, sustentado as suas famílias.

Índice de matriculados no ensino formal. Nós te-mos necessidade de criar universidades para a tercei-ra idade. Temos que incluir ainda mais a alfabetização digital para os idosos, como fizemos com o lançamento do Programa Geração 3 – era um sucesso, e acaba-ram com ele. Queremos resgatar isso nesse planeja-mento estratégico.

Para garantir igualdade de oportunidades para os jovens e também para assegurar amparo social às crianças e aos adolescentes por meio de educação integral de qualidade, elegemos alguns índices de ava-liação. O índice de alfabetização dos pais ou responsá-veis é fundamental. Dá para perceber claramente que, quanto mais tempo de estudo formal os pais têm, mais chances têm os seus filhos de permanecer na escola.

Page 20: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15DEZ2012.pdf · Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43889 O SR. PRESIDENTE (Izalci)

43904 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

Índice de aprovação. O número de reprovações é muito alto no Distrito Federal. A propósito, o segundo grau, aqui, foi campeão do País em termos de repe-tência e de evasão.

Índice de distorção entre idade e série. Represen-ta um grande gargalo hoje também. Grande parte dos nossos alunos não está na série certa, considerando-se a idade. Espero que, com esse projeto tramitando no Congresso, possamos diminuir essa distorção entre idade e série.

Menciono ainda os índices relacionados a anal-fabetismo, que ainda existe na Capital da República; evasão; infrações cometidas por jovens; violência con-tra crianças e adolescentes; crianças e adolescentes viciados em drogas; vagas existentes e demanda por creches – na Capital da República, a demanda por creches ainda é muito grande.

Esses são alguns itens que incluímos nesse planejamento estratégico, tendo em vista exata-mente a garantia de igualdade de oportunidades e amparo social às crianças e adolescentes.

Garantia de oportunidade de emprego e de ren-da a todo cidadão trabalhador. Para isso, precisamos saber o índice referente às pessoas que trabalham na informalidade, os índices relacionados a seguro--desemprego, salário médio, crescimento do número de postos de trabalho. Hoje, muitas empresas estão deixando o Distrito Federal por falta de uma política de desenvolvimento econômica apropriada, já que a nossa cidade tem como característica a indústria do conhecimento.

Garantia de cadeias produtivas e competitivas na referida área geográfica. Nós precisamos conhecer os índices de empreendedorismo. As nossas faculdades estão investindo muito nessa questão do empreen-dedorismo.

Número de patentes. Estamos vendo que Bra-sília não tem colocado como prioridade a ciência, a tecnologia e a inovação.

Temos que rever a questão do custo do Distrito Federal.

Nós precisamos também levar em consideração o planejamento dos arranjos produtivos locais, o índi-ce de mortalidade das empresas no Distrito Federal.

Para avaliar as condições das famílias no Distrito Federal, nós definimos alguns índices nesse planeja-mento. Precisamos saber os índices referentes a casais com filho e a casais sem filho, a famílias assistidas por programas sociais, a mães solteiras, a pais solteiros, a órfãos que são assistidos por parentes ou por orfa-natos, aos adotados.

Cito ainda os índices relativos a drogas e outros vícios, a analfabetos, a patologias mentais, a jovens

infratores, a pessoas que moram na rua. Em Brasília, no período do Natal, pessoas ocupam as áreas públi-cas com a expectativa de receberem algumas doações.

Para concluir, Sr. Presidente, digo que trabalha-remos, a partir de agora, com esse planejamento. Eu quero complementar, na segunda-feira, esse trabalho. Para dar legitimidade ao trabalho que estamos fazen-do, precisamos atuar em conjunto com a sociedade civil organizada. Convido, portanto, todos os jovens e a nossa sociedade civil organizada para participarem dos eventos que faremos a partir de agora.

Era o que eu tinha a dizer, Sr. Presidente.Muito obrigado.

Durante o discurso do Sr. Izalci, o Sr. Mauro Benevides, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Paes Landim, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Paes Landim) – Convi-do V.Exa., Deputado Izalci, para presidir esta sessão.

O Sr. Paes Landim, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Izalci, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Antes de passar a palavra ao próximo orador do Grande Expediente, Deputado Emanuel Fernandes, passo a palavra ao Deputado Paes Landim, para fazer uma Comunicação de Liderança, pelo PTB. V.Exa. dispõe de 3 minutos.

O SR. PAES LANDIM (PTB-PI. Como Líder. Com revisão do orador.) – Sr. Presidente, os problemas de energia elétrica no meu Estado são da maior gravidade.

Quando o eminente Presidente Lula lançou o Programa Luz para Todos, ficou logo clara a diferen-ça entre a desorganização e ineficiência da CEPISA, empresa estatal do meu Estado, e a CEMAR, do Ma-ranhão, que tinha sido privatizada.

Enquanto a CEMAR, do Maranhão, fez a preço mais barato por quilômetro e cumpriu num prazo rápido o que lhe foi destinado, o Programa Luz para Todos, o Piauí, com preço mais caro, ainda hoje não concluiu o seu programa.

Veja aí a diferença entre uma empresa privada e uma empresa pública. Foi tal o desmantelo e os des-mandos da CEPISA, com muita interferência da política local, que a própria Presidenta Dilma Rousseff, então Chefe da Casa Civil, recomendou que a ELETROBRAS avocasse para si o comando da empresa.

Com a sua sede no Rio de Janeiro, a ELETRO-BRAS não tem condições de saber o que realmente acontece no Piauí, posto que os problemas são da maior monta possível.

Page 21: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15DEZ2012.pdf · Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43889 O SR. PRESIDENTE (Izalci)

Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43905

Já relatei nesta Casa o fato de cidade do porte da Parnaíba sofrer cortes de energia a todo instante, até na sua maior festa religiosa, que é a de São Fran-cisco de Assis, a segunda ou terceira concentração de pessoas no Nordeste. Lá faltou energia no dia da pro-cissão, 4 de outubro de 2009, mas as preces a Deus permitiram que a lua cheia permitisse que a procissão se realizasse em harmonia.

A cidade de Corrente, por exemplo, no extremo sul, porta de entrada do cerrado, é a que mais tem so-frido as deficiências da empresa energética do meu Estado.

E eu fiquei muito impressionado, Sr. Presidente, quando li no jornal O Dia, cerca de um mês atrás – e não posso deixar de transcrevê-la nos Anais desta Casa –, carta da empresária Mônica Paranaguá, de Corrente, que dizia o seguinte:

“Nas últimas semanas, tenho reclamado constantemente junto à ELETROBRAS. Já tenho mais de 50 protocolos de reclamações. E eles sempre dizem que o problema é uma questão de investimento.”

Sr. Presidente, veja os prejuízos que a ELETRO-BRAS tem ocasionado aos empresários, aos empre-endedores. É que nós não temos a cultura jurídica de reclamar os danos ocasionados pelas empresas públicas, pelo Governo, nas atividades das pessoas e das empresas.

A D. Mônica Paranaguá deveria entrar na Justiça e acionar a ELETROBRAS. Salvo engano, eu li há muitos anos o saudoso Prof. Miguel Reale, em seu livro Nos Quadrantes do Direito Positivo: se nos Estados Unidos alguém tiver seu carro quebrado por força da omissão da Prefeitura, por conta de buracos na rua, ele será indenizado. No Brasil, nós não temos essa cultura jurí-dica, mas temos que aprender a educar o povo, porque essa é uma maneira de obrigar o Governo a produzir bem, a trabalhar bem, ou então, no caso, entregar ao setor privado a condução de negócios dessa natureza.

Portanto, Sr. Presidente, quero parabenizar a empresária Mônica Paranaguá pela lucidez e coragem da denúncia. E faço um apelo à ELETROBRAS, ao nobre Ministro Edison Lobão, a quem vou enviar este modesto pronunciamento, para que tome providências a respeito dos problemas gerados pelo setor energéti-co do meu Estado do Piauí, desde o extremo sul, em Corrente, ao extremo norte, em Parnaíba.

Há poucos dias me telefonava o Prefeito eleito de Corrente, o nosso ex-colega Jesualdo Cavalcanti, preocupado com o desenvolvimento da sua região, pelo serviço precário de energia que diariamente so-fre pane na cidade, prejudicando a atividade produtiva

e as famílias, trazendo prejuízos por conta de curtos--circuitos que destroem televisões – aliás, televisão à noite praticamente não funciona, por deficiência no for-necimento de energia elétrica –, danificando eletrodo-mésticos, enfim, criando uma situação de desconforto humano, o que não é justo que aconteça no extremo sul do meu Estado do Piauí.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Dando continui-

dade ao Grande Expediente, passo a palavra ao De-putado Emanuel Fernandes, do PSDB de São Paulo, que disporá de 25 minutos.

O SR. EMANUEL FERNANDES (PSDB-SP e como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Deputado Izalci, nobre representante do Distrito Fede-ral, que para nosso grande orgulho é do PSDB, Sras. e Srs. Parlamentares, o Governo da Presidenta Dilma Rousseff está entrando em sua segunda metade. É hora de perguntarmos: 1) Nossa economia está indo bem? 2) As perspectivas são de que melhoraremos? 3) O atual Governo está indo bem?

Para entendermos e respondermos essas per-guntas, é necessário recordarmos como chegamos até aqui. De 2005 a 2010, nossa economia cresceu significativamente acima do que vinha crescendo nos anos anteriores. Parecia que tínhamos finalmente acer-tado a mão e que veríamos o que o ex-Presidente Lula chama de “O espetáculo do crescimento”.

Porém, nos últimos 2 anos, o crescimento vem diminuindo e a inflação, aumentando. Em 2011, cres-cemos 2,7%, e este ano cresceremos em torno de 1%, talvez um pouquinho mais. Porém, a inflação vem tan-genciando perigosamente o limite superior da meta.

O Governo atribui essas dificuldades à crise mun-dial e diz que tão logo atravessemos essa marola vol-taremos a crescer tal como ocorreu de 2005 a 2010.

O Governo está errado nessa análise. A rigor, exceto parte da Europa, todos os outros países estão crescendo bem mais do que o Brasil. Por exemplo, na América do Sul, tirando o Paraguai, o Brasil terá o menor crescimento econômico. Todos estão crescendo e nós estamos patinando. O que ocorreu naquela época, de 2005 a 2010, não está mais ocorrendo agora. Naquela época, tivemos um forte aumento do preço das commo-dities. Os chineses estão migrando para as cidades e estão comprando cada vez mais commodities. Àquela época, nós tivemos um forte aumento da entrada de capitais estrangeiros e o Governo teve o bom senso de nomear Palocci e Meirelles para manter a política econômica herdada de Fernando Henrique Cardoso. Isso tudo já se foi. Com isso, de 2005 a 2010, foi pos-sível aumentar a Formação Bruta de Capital Fixo, que é tudo aquilo que você investe para produzir desen-

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volvimento econômico, que era de 16,1%, em 2004, e foi para 19,5%, em 2010 – um aumento significativo. Com isso também foi possível diminuir a taxa de de-semprego, que era de 12%, em 2004, e atingiu 5,3% em novembro deste ano. Essa diminuição do desem-prego também faz com que mais gente vá para o setor formal e aumente a produtividade natural do trabalho. As pessoas trabalham em setores mais estruturados. Então, isso dá, não só um aumento da produtividade, como da produção.

Agora, é diferente. A nossa Formação Bruta de Capital Fixo deve cair este ano para 18%, uma que-da de 1,5%. A entrada de capital diminuiu muito. O Governo tem emitido sinais que causam insegurança aos investidores. Cada hora vai para um lado: é a favor da privatização, não é; quer 49% da INFRAERO, não pode ser; como é que vai ser o trem bala? Por isso, os capitais não vêm.

Uma outra coisa um pouco mais séria, embora o resultado seja bom, é que não há mais espaço para o crescimento baseado na empregabilidade. Nós esta-mos, felizmente, com uma baixa taxa de desemprego. Então, não dá para crescer agregando mais gente ao sistema produtivo.

Portanto, caiu a Formação Bruta de Capital Fixo. O capital de fora está entrando cada vez menos e o aumento da produção, via aumento de empregos, já se esgotou. O Pibinho deste ano – aliás, Deputado Izal-ci, andaram procurando um nome para o bonequinho que vai representar a Copa do Mundo, chamaram de Furreca, um nome meio esquisito, podia ser Pibinho, é pequenininho – pode melhorar um pouco o ano que vem, mas tudo indica que, nos próximos anos, será a média dos últimos 2 anos.

Para piorar as coisas: 1– A inflação continua a mostrar sinais de alta; 2 – Nós já gastamos um bom pedaço do bônus demográfico. 3 – A nossa produtivi-dade e competitividade continua a ser muito baixa. É só ver a nossa posição no Índice de Competitividade Global, que é divulgado todos os anos pelo Fórum Econômico Mundial. Mas não é preciso ir tão longe. Hoje mesmo, a Folha de S.Paulo divulgou que de 14 países selecionados, mais ou menos parecidos, o Brasil é o décimo terceiro. Nós só ganhamos da Argentina.

Resumindo, temos uma baixa taxa de crescimen-to do PIB com uma baixa taxa de investimentos, ou seja, da Formação Bruta de Capital Fixo, e uma baixa da produtividade.

Eu gostaria de fazer dois comentários sobre o papel, a importância e a participação do Governo Fe-deral na Formação Bruta de Capital Fixo.

A cada hora, o Governo anuncia um plano. Vamos ver que números são esses.

Nos anos Fernando Henrique Cardoso, a parti-cipação do Governo Federal na Formação Bruta de Capital Fixo foi de 0,8% do PIB. O PIB hoje é de qua-tro trilhões e pouco e seria de trinta e poucos bilhões.

No Governo Lula 1, esse número caiu – foi de 0,7% do PIB –, mas no Lula 2 ele chegou a 1,1% do PIB, com um pico de 1,3% em 2010.

O Governo Federal, acreditando que o seu Guia Genial dos Povos, Lula, ao invés de creditar esse au-mento às condições excepcionais de 2005 a 2010 – aumento do preço de commodities, entrada de capitais estrangeiros e políticas macroeconômicas herdadas de Fernando Henrique Cardoso –, pensou que a Forma-ção Bruta de Capital Fixo ia aumentar com os inves-timentos do Governo Federal tal como na época dos governos militares, que era em torno de 3%.

O fato é que a participação do Governo via or-çamento caiu de 1,3% para 1,19% no ano passado e este ano estará próximo de 1%, com viés de baixa, ou seja, está voltando ao que era normal, que foi durante muito tempo em torno de 1%, um pouco abaixo, even-tualmente um pouco acima.

Desse mato não sai coelho, a menos que se faça um esforço. Não existe mágica em economia. O PAC, que o Governo lança toda hora, no que diz respeito aos investimentos do Orçamento Geral da União, é uma piada, para não dizer um estelionato político.

Como disse o treinador Tite, do Corinthians, “esse governo fala muito!”, só fala. Mas os números são os mesmos.

O único recurso novo, Deputado Izalci, de subsí-dios, de dinheiro do orçamento, que vai direto, que não é financiamento, é o do Minha Casa Minha Vida, que tunga todos os anos 6,5 bilhões de reais dos recursos dos trabalhadores do FGTS. Pegaram esse dinheiro para dar subsídios às famílias que ganham entre 0 e 3 salários mínimos. É por isso que estão construindo casas. Foram lá e pegaram o dinheiro do trabalhador. O Governo Federal tenta turbinar os seus investimen-tos com dinheiro dos outros.

A segunda observação que gostaria de fazer refere--se ao investimento das estatais, ondei o Governo Federal tem feito uma lambança. Na área de petróleo e gás, para segurar a inflação, o Governo diminuiu a rentabilidade e, consequentemente, os investimentos da PETROBRAS. Teve Presidente até que saiu. Tem uma nova Presidente que está procurando colocar ordem na casa, mas a con-sequência é que diminuíram bastante os investimentos na PETROBRAS. Se juntarmos isso com o novo marco regulatório do petróleo, que até agora está patinando – o Governo não consegue fazer novas licitações –, teremos baixas grandes nos investimentos do País em uma área que representa mais de 10% do PIB.

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43907

Na época de Fernando Henrique, antes da lei do petróleo, o negócio de petróleo representava 3% do PIB. Ao final, era mais de 10% do PIB, o que mostra que a política anterior estava certa. Mas para fazer dis-puta política em épocas eleitorais, dizendo que estava entregando as coisas, procurou-se denegrir a imagem dos programas corretos que vinham sendo feitos de aceleração de investimentos na área de petróleo por outras empresas além da PETROBRAS.

Essa incompetência se junta às de outras áreas das estatais, como os aeroportos, de energia. Cada hora vai para um lado e a gente nunca sabe direito para onde vai. Obviamente isso afasta investidores. Essa demagogia diminui a atração de capitais para a formação de investimentos que tanto precisamos para fazer o País crescer a um ritmo mais rápido.

Em resumo, o Governo Federal não tem recursos para investir – é, no máximo, 1% – e dá sinais contra-ditórios para quem quer investir. Mesmo assim, lança um programa atrás do outro: Minha Casa Minha Vida; PAC da Segurança; Trem Bala; PAC da Defesa (FX-2, PROSUB, helicópteros etc.); gastos com a Copa e com as Olimpíadas. E continua sendo 1% do PIB. De onde sairão esses recursos?

Os gastos necessários às obras de infraestrutura (estrada, saneamento básico, energia, etc.) continuam sendo necessários. O Brasil está ao final de sua ur-banização, mas ainda faltam muitos recursos para a infraestrutura, além dos gastos com saúde e educação.

Na medida em que são lançados novos progra-mas, como o dinheiro novo não aparece, o que se faz é diminuir o investimento nessas áreas. Ou seja, quem prioriza tudo acaba não priorizando nada.

Eu acreditei, Sr. Presidente, sinceramente, que o atual Governo fosse fazer as pazes com a lógica e com a aritmética, coisa que não existia no Governo ante-rior, cujo crescimento era inercial. Mas eu me enganei, eu acreditei realmente que a Presidente Dilma, uma engenheira por formação, fosse fazer as pazes do Go-verno com a lógica e com a aritmética. Eu me enganei.

Ao invés de recuar e admitir que estava errada com relação às privatizações e com relação à integra-ção maior do sistema de produção mundial, o Gover-no mantém um pé em cada canoa, mandando sinais contraditórios com relação às privatizações e à inte-gração econômica com os países envolvidos. No lugar de recuar, o Governo promoveu uma fuga para frente. Hitler também fez uma fuga para frente. Isso sempre acarreta problemas. Isso não tem futuro.

O atual Governo atira para todo lado. A imagem que ele me passa é a do atleta do salto em altura que, não conseguindo saltar 1,5 metros, põe a vara em 2,00 metros para tentar saltá-la. E, se não conseguir no-

vamente, põe em 2,30 metros. Ou seja, ele cada vez aumenta mais, faz mais propaganda, mas é coisa de quem está promovendo fuga para frente. A população pagará caro por isso.

Há alternativas para isso? É possível crescer a um ritmo maior? É possível melhorar os serviços públicos para a nossa população? É claro que há alternativas.

Em primeiro lugar, é preciso recuperar a qualida-de e a credibilidade da política para arregimentarmos as forças e construirmos objetivos nacionais. É preci-so que haja a dessacralização do Poder Executivo, de Dom Sebastião, do salvador da pátria. Tem que ser um programa de todos.

Em segundo lugar, é preciso recuperarmos o de-safio da construção de uma grande nação estabelecen-do como missão das atuais gerações o desenvolvimento em ritmo acelerado. O Brasil não pode se conformar em crescer 2%, 2,5%. O Brasil tem uma herança dos nossos avós que se embrenharam por este País, cons-truíram esta moderna agropecuária que nós temos, o que gerou os excedentes para urbanizar, industriali-zar e crescer a ritmo forte. Nós precisamos recuperar, como uma herança que temos das gerações antigas, a nossa capacidade de crescimento de 4%, 5%, 6%.

Por último, e em terceiro lugar, é preciso melhorar a qualidade dos serviços públicos essenciais à cons-trução de uma sociedade inclusiva.

Falarei da qualidade política ao final.Vamos enfocar primeiro a questão do crescimento

econômico. Para o Brasil crescer a um ritmo maior de maneira sustentável é necessário uma maior taxa de investimentos do que os atuais 18% do PIB. Na China ela é de quase 50%. É lógico que lá eles não gastam com aposentadoria. Portanto, todo dinheiro que seria de aposentadoria eles põem para a Formação Bruta de Capital Fixo. Então, é preciso aumentar a taxa de investimentos, que tem que ir até 25%, e sair desse nível de 18%, 19% que temos mantido.

É preciso aumentar a nossa produtividade. O Brasil está se desindustrializando por falta de produti-vidade. E se tivermos foco para estabelecer como mis-são das atuais gerações esses dois objetivos – maior investimento e maior produtividade –, o objetivo do crescimento será alcançado: o crescimento acelerado.

Quem propõe missões para uma ou mais gera-ções é a política, e não o governo. Advogo a tese de que nosso partido tem que sair às ruas falando isso. Temos que construir um objetivo nacional de um cresci-mento maior. Mas isso é coisa da política, tem que ser no dia a dia nas Câmaras de Vereadores, nas Assem-bleias Legislativas, no Parlamento, no programa políti-co, nas campanhas eleitorais. Os governos ajudam na implementação, mas é a política, os partidos políticos

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que alinham os vetores das pessoas nessa direção. É a política que mobiliza os esforços para alcançar os sonhos da sociedade. É um erro no Brasil atribuir isso tudo ao Governo. O poder político é tão importante quanto o poder administrativo, o poder governamental.

Aumentar a Formação Bruta de Capital Fixo, ou seja, aumentar a taxa de investimentos no País para que cresça mais exige escolhas, e isso tem que ser pactuado com a sociedade. E a escolha aqui é trocar o presente pela apropriação de um futuro melhor. É uma escolha clara. Quem procura se apropriar do fu-turo tem que ter um espírito de missão.

A grande maioria dos brasileiros pratica ou prati-cou essa apropriação de futuro, quando, por exemplo, está fazendo um esforço para ter uma profissão; quando está construindo uma casa; quando está comprando um carro; quando está educando um filho. Na hora é muito difícil, ficamos pensando assim: Quando é que acaba isso? Quando é que vou acabar de construir minha casa? Quando é que vou acabar de pagar as prestações do meu carro? Quando é que vou acabar de criar esses filhos para eles tomarem rumo na vida? Na época é muito difícil, mas se tem nessa época um forte sentimento de missão para alcançar o objetivo. Tanto isso é verdade que ficamos com saudade da época que passou.

Eu me lembro da época em que eu estava edu-cando os meus meninos com saudade. O que é essa saudade? É um pagamento, que eu chamo de valor presente, do espírito de missão. O Brasil precisa cons-truir o espírito de missão para crescer mais do que essa média dos Pibinhos que nós temos aí.

Viver é, em grande parte, o que eu chamo de circularidade da vida cotidiana, onde o hoje é mais ou menos igual ao ontem e que vai ser mais ou menos igual ao amanhã. Acordamos, temos uma certa rotina, no outro dia a mesma coisa. Mas viver também não é só tocar o dia a dia, é procurar melhorar o futuro – que eu chamo de se apropriar do amanhã —; é ser proprietário do hoje e também viver, ou seja, viver sua vida, mas construir seu futuro; é procurar construir um diferencial para que o futuro seja melhor. Aí cada um fica na sua, vive tal como um estado natural antes da história e toca sua vida. O homem põe como valor pre-sente desafios – e é isso o espírito de missão, procu-rar se esforçar para ter um diferencial para frente. Isso também faz parte do hoje, do dia a dia do ser humano.

A troca da circularidade do hoje por esse diferen-cial não é uma coisa fácil, mas é possível. A mobilização política para isso deve tocar corações e mentes – por isso que eu proponho que o partido tem que sair às ruas, tem que tocar corações e mentes – e despertar a confiança do País, a fim de trazer para valor presente

o sentido de missão, pois isso alimenta o coração, e também para construir um futuro melhor, isso alimen-ta a mente. É uma coisa clara. Para melhorar tem que haver esforços. É preciso termos um forte sentimento de missão para que cheguemos a um investimento maior, portanto, a um crescimento maior.

No entanto, eu acredito que a população quer ter um futuro melhor, precisa confiar, precisa alguém bater o bastão, e o que nós precisamos fazer é dessacrali-zar o Governo. Quando dizem: “Olha, votem em mim, porque quando eu entrar lá, as coisas vão melhorar”, isso não se dará dessa maneira. É preciso que as pessoas estejam dentro de um objetivo nacional de melhoria econômica.

Precisamos romper com a inércia de ficar sem-pre nos 17%, 18%, 19% do PIB de investimento para alcançarmos um novo patamar de desenvolvimento. É preciso um desafio para essa nova missão. E esse desafio e essa missão devem ser de todos e de cada brasileiro. De todos pressupõe um governo, sempre alguém manipulando. Têm que ser de cada um, têm que ser de coração, têm que acreditar que o Brasil pode ser melhor, têm que honrar seus pais, seus avós, que construíram esta bela Nação até agora, e cons-truir uma Nação muito melhor, não se acostumar com esse Pibinho.

O Governo dá sinais de que está indo bem. É como se fosse assim: “Vamos indo, vamos para frente.” Não é! É preciso se colocar um desafio para ter um crescimento muito maior.

O mesmo raciocínio se aplica ao aumento de pro-dutividade. Aumenta-se a produção futura com cres-cimento de investimentos. Mas ela aumenta também com a elevação de produtividade. O mesmo número de pessoas está trabalhando, com a produtividade maior, aumenta-se a produção.

Podemos aumentar o nosso PIB e o nosso de-senvolvimento com melhorias mais substantivas em nossa produtividade. Falta-nos, em geral, uma me-lhor qualidade e quantidade de educação necessária não somente a um melhor convívio social, mas a um melhor padrão de produtividade. Além disso, falta-nos um programa sistemático de melhoria da qualidade e produtividade do nosso sistema produtivo, nos moldes de que foi o PBQP.

O Brasil já teve isso. O ex-Presidente Collor tinha um programa que se chamava Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade, que mapeava de Norte a Sul, de Leste a Oeste, em todos os tipos de empresa, o que poderia ser feito para melhorar a produtividade.

Com relação à educação, vale o mesmo raciocí-nio que expus para a taxa de investimentos. A missão de incrementar substancialmente a educação deve

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43909

estar na agenda política em vez de entrar somente na agenda eleitoral e governamental. Também aqui é preciso despertar corações e mentes.

Eu gostaria de fazer uma observação. Muita gen-te acha que educação não ganha eleição e usa como exemplo o fato de o ex-Governador Cristovam Buarque ter sido candidato à Presidente da República com um tema quase que exclusivamente de educação e ter tido uma votação bastante baixa.

Eu gostaria de salientar que, àquela época, o Senador Cristovam Buarque não era um polo de po-der. Nós, do PSDB, somos um polo de poder. Se você procurar motivar corações e mentes, a educação pode substancialmente melhorar. Como eu disse, tem que ser um objetivo nacional. Para haver crescimento, precisa-se de educação.

Além da necessidade da educação do convívio social, é preciso se ter como valor que a educação em si é um investimento, é uma forma de apropriação do futuro (corações) e da construção de um futuro melhor (mentes). Existe uma discussão acadêmica, digamos assim mais política para arregimentar recursos para a área de educação.

A educação não é custeio; é investimento. A educação é investimento mesmo, porque melhora a produção. Isso é um investimento. Tem o mesmo efeito que a acumulação de capital físico. É a acumulação de capital produtivo, capital a que chamamos de peo-pleware. Há software, hardware e peopleware, que é a mão de obra.

A educação, em sentido econômico, é a oportu-nidade da melhoria da produtividade, porque, quanto mais você tem educação, mais especialização você tem. Viver em comunidade é bom porque você desfruta da produtividade dos outros. É preciso estudar para que você tenha produtividade em alguma coisa, para que os outros possam desfrutar, e, daí, você venda a sua produtividade. A educação é, portanto, uma neces-sidade econômica para o aumento da produtividade e da produção do País. E isso deve ser uma missão.

Sr. Presidente, estou vendo que o meu tempo está acabando.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Vou adicionar ao tempo de V.Exa. o da Liderança da Minoria, mais 6 minutos.

O SR. EMANUEL FERNANDES – Gostaria ape-nas de desenvolver um pouco mais o raciocínio em relação ao lado bom de viver em comunidade.

Tratamos muitas vezes com gente chata. Quando você está na presença de outros, não pode fazer aqui-lo que você quer. Por que a gente vive em comunida-de? Por que é gostoso viver em comunidade? Porque você pode desfrutar da produtividade dos outros. Eu

não preciso estudar Filosofia, porque o Sócrates, lá atrás, há 2.500 anos, estudou. Eu vou lá e vejo o que ele fez, eu posso desfrutar. Ele não plantava arroz, ele não plantava feijão, ele não plantava uva. Ele se es-pecializou nisso. E, ao longo dos séculos, os homens vêm se especializando. Isso torna a sociedade mais imbricada, mas você pode desfrutar da produtividade dos outros. Cada um se especializa, vai ser bom em alguma coisa. Em vez de você fazer tudo para si, como era em estado natural, você se especializa.

Então, é preciso que haja uma conscientização de que nós não vamos voltar a crescer com base em custo de fatores de lá de trás, não. Nós vamos crescer pela especialização. É preciso que a gente melhore a educação, e é preciso que melhore a produtividade do trabalho de todos.

Com relação à produtividade do sistema eco-nômico, do trabalho de todos, além da melhoria da educação, obviamente, e da produtividade maior, é preciso exorcizar a ojeriza que se tem com relação às empresas não estatais e às ações não governamentais. Esse discurso petista de ficar acusando os outros de serem privatistas é um desserviço ao Brasil.

O atual Governo, que vinha timidamente mudan-do o seu discurso estatista, agora, no desespero do Pibinho e da ineficiência e ineficácia do Governo, que entra em sua metade final, rendeu-se à necessidade de privatização, com 10 anos de atraso. Todo dia ago-ra há um movimento. Que perda de tempo! Quantas oportunidades nós perdemos por conta dessa coisa ridícula do uso eleitoral, para ficar demonizando Fer-nando Henrique em razão das privatizações!

Mas esse é um bom momento para mostrar que o estatismo do Governo é prejudicial à produtividade e à produção do Brasil. Discussão com base em slogans e crendices é muito difícil, mas com base em fatos e dados é elucidativo. Por isso, devemos enfrentar esse debate não por questão de luta política, em face das dificuldades que o Governo está passando, mas por necessidade de melhoria do Brasil e dos brasileiros.

O PT estava errado em 2002, ganhou a eleição de maneira errada condenando as privatizações. O PT ganhou errado em 2006; a Dilma ganhou errado em 2010. Vocês têm que reconhecer isso, e não é por disputa política, mas porque vocês estavam errados. É preciso recuar – e é preciso recuar claramente para a bancada do PT parar de ficar inventando coisas. Isso só atrapalha o Brasil.

A produtividade num país é medida pela produ-tividade dos seus agentes. E a iniciativa privada, por natureza, é mais produtiva do que o setor público. O setor público só pode fazer aquilo que a lei manda. O setor privado pode fazer tudo aquilo que a lei não

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proíbe. É pró-empreendedorismo. No Estado é con-traempreendedorismo. É preciso fazer lei para poder fazer alguma coisa.

O Governo precisa aprender e aproveitar. Faz de conta que vocês ganharam a eleição e nós esquece-mos isso. Mas é preciso acreditar que a privatização, a desestatização é uma coisa boa para o Brasil – vide a telefonia.

Sr. Presidente, agora eles estão mudando de enfoque. Como eles estão mudando de enfoque, o grande problema é a cabeça deles; eles pensam com outro tipo de cabeça. Eles não são competentes para fazer essas concessões, essas privatizações tal como foram feitas atrás. Existia uma expertise para fazer isso. Eles não têm isso, porque não acreditavam. E eles não sabem a rota, porque eles ojerizavam essa rota, eles odiavam isso. Privatização é coisa de FHC, neoliberalismo, esses mantras todos que eles vivem falando aqui.

Então, eles não sabem a rota e não sabem, por exemplo, evitar os grandes problemas que podem ter nessas concessões, nessas parcerias público-privadas. Quais são? Fazer elefantes-brancos. Estão tentando fazer leilão de trem-bala há 2, 3 anos e não conse-guem. E estamos também tentando evitar mamatas. Para isso, você tem que saber pilotar. Fazer parceria--público-privada não é algo assim, “não deixe que a iniciativa privada naturalmente faça”. Não, não é isso. É preciso que você tenha gente competente que saiba dos perigos e do que há de bom e o que há de ruim nas parceiras-público-privadas. É preciso saber pilotar.

Essa turma acha que está indo para a Estação Finlândia, construindo o socialismo, e agora estão ten-do que desviar. Duvido que eles tenham capacidade de fazer coisas no bom sentido.

Outro aspecto do aumento da produtividade re-fere-se às cadeias produtivas.

O atual Governo ainda pensa que os países de-vem ser autóctones e que devemos produzir tudo aqui. Nenhum país consegue ser produtivo e competitivo com tudo. É preciso fazer escolhas e ter estratégias competitivas não xenófobas, pois a xenofobia é o ca-minho concreto para o subdesenvolvimento (v. Albâ-nia). Dada a escala de consumo ser planetária, pois é bom consumir a produtividade dos outros, as grandes cadeias de produção e de distribuição tendem a ser também planetárias.

O Brasil precisa inserir seu sistema produtivo nessas cadeias ao invés de ficar dando pitos nos diri-gentes de grandes países.

Ficar isolado somente aumentará nossa desin-dustrialização.

Precisamos fazer parceiros globais como faz a EMBRAER.

Se a produtividade de nossas empresas competi-tivas tiver que levar nas costas seus fornecedores não competitivos, as duas cairão juntas, pois os consumi-dores querem desfrutar da produtividade dos outros, não importa de onde vêm.

Portanto, há alternativa ao que temos, hoje, de política econômica: 1) Aumento significativo da Forma-ção Bruta de Capital Fixo; 2) Aumento da produtividade nacional alavancada pela desestatização e diminuição da carga tributária da indústria, e também através da educação e de um plano nacional de qualidade e pro-dutividade; 3) Inserção das empresas brasileira nas grandes cadeias de produção global.

Com relação à construção de uma sociedade mais inclusiva, temos que nos concentrar principalmente nos itens básicos: educação, como grande motivação nacional; melhoria substancial em serviços de saúde e de segurança; foco no término da urbanização do País (saneamento, asfalto e equipamentos públicos), a exemplo do que ocorrerá no Estado de São Paulo até o final desta década.

Outro aspecto da construção de uma sociedade mais inclusiva é a democratização da capacidade de sonhar e de perseguir seus sonhos. Devemos ser todos iguais nessas duas capacidades para que a inclusão seja completa, ou seja, sem as peias da tutela. Nossa gente deve ter o máximo de informações para decidir o seu destino sem a necessidade de tutores que lhes castram o protagonismo. Sonegar as informações é dividir a sociedade em tutores e tutelados. Por mais boa intenção que tenham os tutores eles estarão re-alizando os seus sonhos e não os sonhos dos tutela-dos. Viver é uma incessante relação de trocas com os outros e com o seu próprio futuro. Essa intensa tensão com os outros (coopero, compito ou me isolo) e a ten-são com o tempo (consumo agora ou me aproprio do futuro) geram infinitos juízos e decisões. Ela é única para cada pessoa. O Brasil deve ser de todos, mas também de cada um. Cada vida é única, intransferível e impostergável.

Se alguém, de posse das informações básicas sobre tensões das relações com outras pessoas e das tensões das relações dele mesmo com o seu futuro, se sentir feliz em levar uma vida circular de rotina, essa é uma decisão dele, é um problema dele. Ele é livre! Se, no entanto, ele quiser quebrar essa circularidade e perseguir seus sonhos, então esse deve ser um pro-blema dele e nosso.

Resumindo, a meu juízo de valor, a tutela é uma castração do direito de cada um ter uma vida de pro-tagonismo.

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Por fim, gostaria de falar da qualidade da política e da democracia.

Falar da política e da democracia sem apontar nossas atuais mazelas seria fugir de um tema impor-tante. Essas mazelas são um episódio triste e trágico do que chamo de Ética 2 na política. Essa Ética 2, que pressupõe a inevitabilidade do jogo sujo e corrupto da política, deve ser eliminada por mudanças profundas na concepção e nas regras de nossos sistemas polí-tico, eleitoral e de funcionamento do governo. Do jeito que estão, esses sistemas não param de pé: a Ética 2 vai continuar existindo. Se alguns estão sendo con-denados por operarem a Ética 2, outros deveriam ter no mínimo vergonha de pertencerem a esse ethos e não se sentirem culpados e se acusarem.

Mas eu gostaria de falar da função nobre da polí-tica. Não acredito que a democracia seja apenas uma parte daquilo que Schumpeter chamou de “o exercício da competição para a direção política da sociedade”. Democracia é mais do que a competição pela esco-lha da direção em seu sentido da escolha do grupo dirigente. Ela deve envolver a direção em seu sentido mais amplo.

Numa vida comunitária moderna, imbricada e com intensas interações, nós exercemos vários pa-péis, nas várias relações sociais que temos: temos as relações de produção; as relações de distribuição para consumo; as relações de contribuição e de usu-ário de serviços públicos para com a União, o Estado e o Município; as relações de convívio com vizinhos, as relações civis entre pessoas etc.

Em todas essas relações temos tensões ineren-tes entre pessoas e entre as pessoas e as pessoas jurídicas (ou instituições). Como essas relações são complexas, pois são imbricadas, há vários juízos de valor do que é certo e errado no espaço e no tempo.

Portanto, não há uma solução única. Há uma dis-posição de ir mais para um lado do que para o outro, dependendo das informações que se tem.

Vamos pegar alguns exemplos. Há gente que gostaria de ter mais coisas eletivas que coletivas para pagar menos impostos; há gente que gostaria de ter mais coisas coletivas. Isso tem a ver com a carga tri-butária e quem paga e quanto paga de impostos. Há gente que gostaria de baixar o preço dos produtos para o seu consumo, mas também gostaria de rece-ber um salário mais alto para a sua função enquanto trabalhador numa empresa de produção de itens de consumo. Isso traz em si uma disputa sobre o valor da produtividade de cada um. Há gente que gostaria que se valorizasse a produção de capitais para se valori-zar o rendimento do trabalho e há outros que acham que isso é mais valia. Há pedestres que acham que

motoristas os desrespeitam. Há motoristas que acham o contrário. Nessas relações há muita assimetria en-tre gente que pode mais e gente que pode menos, dependendo do lado e da necessidade que cada um considera mais importante. Na medida em que a ne-cessidade é satisfeita, novas necessidades surgem, às vezes até em sentido contrário.

Para não me estender nessa argumentação com-plexa gostaria de ressaltar duas coisas. A primeira é a de que embora não elimine a tensão, quanto mais in-formações tivermos sobre as implicações internas das relações e das várias relações entre si (por exemplo, uma pessoa que enquanto trabalhador quer o salário mais alto e enquanto consumidor quer o preço mais bai-xo), tanto melhor será o juízo de valor de cada pessoa sobre o que deverá ser valorizado ou não. A segunda é a de que, na democracia, somos todos iguais (cada pessoa, um voto) e cada um pode dar o seu voto para valorizar mais um lado ou outro das nossas várias re-lações ou das relações entre si. Ou seja, a democra-cia não é simplesmente a escolha do gerente. Ela é a oportunidade que os eleitores têm para darem seu voto em propostas para diminuir ou aumentar o tama-nho do Estado; em propostas para aumentar a esta-bilidade no emprego ou na facilidade de contratação/demissão, em propostas para aumentar ou diminuir o déficit público etc. É óbvio que essas coisas são con-flitantes e que a tarefa que os partidos políticos devem ter é mostrar esse conflito e de que lado eles estão. Se o povo tiver informações sobre as regras do jogo dessas várias relações, ele poderá tomar partido, e a democracia e a política terão uma função muito mais útil e necessária para o convívio social e para a justiça que se deve fazer.

Gostaria de dizer, por último, que acredito na po-lítica. Eu acho que a política pode motivar corações e mentes tanto para a construção de uma taxa de inves-timento maior quanto para o aumento da produtividade via educação, via aumento da produtividade.

Acredito que é possível a gente construir uma grande nação. Acho que precisamos de força, cora-gem, determinação, no dia a dia; não é via governo; é via partido; é via pessoas. Acho que se a política for exercida de uma maneira correta, se a gente evitar essas coisas que estão acontecendo agora, que deni-grem a política, se a gente tiver gente competente, que consiga ser o lastro desse sonho coletivo, acredito que o Brasil possa ser bem melhor. O Brasil tem alternati-vas, Sr. Presidente. E, em 2014, nós apresentaremos essas alternativas.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – O próximo ora-dor inscrito do Grande Expediente é o Deputado

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43912 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

Paes Landim, mas, antes, concedo a palavra ao Deputado Edinho Araújo, do PMDB de São Paulo.

O SR. EDINHO ARAÚJO (PMDB-SP. Pela or-dem. Sem revisão do orador) – Sr. Presidente, tive a oportunidade de abordar, desta tribuna, a tramitação do projeto Lei Seca, que foi resultado de uma votação aqui na Câmara dos Deputados no mês de abril. Essa matéria foi ao Senado e, na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania, daquela Casa, foi aprovado. E a expectativa é de que esse projeto seja votado já na próxima semana no plenário do Senado.

Queria registrar que a Folha de S.Paulo de hoje traz o editorial Lei seca e dura, em que aborda o tema com muita precisão, fazendo referência à lei que foi votada em 2008 pelo Congresso Nacional.

Nós tivemos a oportunidade de participar da tra-mitação desse projeto aqui na Câmara, quando fui o Relator da matéria, em que ampliamos os meios de prova. Foi uma resposta muito precisa e imediata, ten-do em vista que o Superior Tribunal de Justiça entende que só pode ser punido aquele motorista infrator que se submete ao exame de sangue e ao bafômetro. Portanto, se não houve a sua colaboração, não há como puni-lo.

Quero aproveitar para saudar todos os colegas que tiveram essa compreensão. Foi uma matéria fes-tejada, porque havia mais de 20 propostas de Depu-tados e Deputadas – o relatório, de minha autoria, foi aprovado na íntegra. O Relator na Comissão de Cons-tituição e Justiça foi o Senador Eduardo Braga e agora essa matéria vai a plenário do Senado.

A Folha de S.Paulo faz uma tratativa, na verda-de, uma crítica com relação apenas à penalidade, mas considera que essa matéria é urgente, importante e é um avanço. A multa, de R$957,70, vai para R$1.915,40; ampliam-se, ainda, os meios de provas, tais como ví-deo, testemunho do policial e exame clínico. Portanto, teremos agora os meios de prova para que o Poder Judiciário possa punir o motorista infrator.

É estarrecedor, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, o número de crianças, mais de 11 mil crianças de 1 a 7 anos, que vieram a falecer no ano passado. Quantas vidas inocentes! Recentemente nós assisti-mos no noticiário que no Aeroporto de Congonhas, esta semana, uma senhora, que ia para Florianópolis, já tinha descido do carro, no passeio do aeroporto, foi atropelada e morreu. Portanto, são inúmeros casos. Recentemente, eu dei uma entrevista no Espírito Santo sobre isso. Em Minas Gerais, em todos os pontos do nosso País há casos de acidentes em que todo mundo sabe que o motorista estava embriagado e, no entanto, não temos os instrumentos de provas.

Então, eu gostaria de registrar aqui esse edito-rial da Folha de S.Paulo e que V.Exa. autorizasse sua publicação na íntegra.

Muito obrigado, Sr. Presidente e Srs. Deputados.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Acato o pedido

de V.Exa.

EDITORIAL A QUE SE REFERE O ORA-DOR

EDITORIAL: LEI SECA E DURA

Um dos principais defeitos da chamada lei seca está prestes a ser corrigido pelo Congresso Nacional.

Foi aprovado anteontem na Comissão de Cons-tituição e Justiça do Senado um projeto de lei que autoriza a utilização de qualquer meio de prova para atestar a embriaguez do motorista ao volante, como testemunhos de policiais e exames clínicos – que, hoje, não são aceitos pela Justiça.

Com a mudança, desaparece a necessidade de comprovar “concentração de álcool por litro de sangue igual ou superior a seis decigramas”. A ultrapassagem desse limiar, decidiu o Superior Tribunal de Justiça em março, só pode ser aferida com o teste do bafômetro ou um exame de sangue.

Ocorre que ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo. Hoje, se um motorista se recusa a soprar o bafômetro ou a ceder sangue, não há como comprovar que ele transpôs o limite tolerado.

É necessário, pois, retirar a lei seca desse impas-se, a fim de restaurar seu louvável propósito: combater a trágica combinação de bebida com volante. Motoris-tas embriagados respondem por parte considerável das cerca de 40 mil mortes anuais no trânsito no país.

Segundo um estudo da Faculdade de Medicina da USP, com base em dados de 2005 do IML de São Paulo, 44% dos 3.042 condutores mortos no Estado haviam ingerido álcool antes de dirigir. Especialistas estimam cifras até maiores.

Os legisladores agiram com a intenção correta, portanto, quando aprovaram a lei seca em 2008. No ímpeto punitivo, porém, deixaram abertas brechas que, como se previa há quatro anos, terminaram por dificultar a aplicação da lei.

Agora que se dispõem a corrigir aquele equívoco, os parlamentares poderiam aproveitar para retirar da norma seu caráter draconiano. Prescrever detenção de seis meses a três anos para o motorista que sim-plesmente dirigir embriagado é um exagero. Punições desse tipo deveriam incidir somente em casos de aci-dentes com vítimas.

O endurecimento administrativo que os legisladores também propõem, por outro lado, parece um caminho adequado –a multa passa de R$957,70 para R$1.915,40.

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43913

Embora nem todas as correções desejáveis te-nham sido feitas, os parlamentares ao menos facilitaram a aplicação da lei. O projeto, se aprovado no plenário do Senado, irá à sanção presidencial. Não parece ha-ver obstáculos para que isso ocorra na semana que vem, a tempo de a nova norma regular o trânsito já nas festas de fim de ano.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Retornando, então, ao Grande Expediente, o próximo orador inscrito é o Deputado Paes Landim, do PTB do Piauí.

V.Exa. tem 25 minutos, adicionado já também o tempo de Comunicações Parlamentares.

O SR. PAES LANDIM (PTB-PI. Sem revisão do orador.) –

DISCURSO DO SR. DEPUTADO PAES LANDIM QUE, ENTREGUE AO ORADOR PARA REVISÃO, SERÁ POSTERIORMENTE PUBLICADO.

O Sr. Izalci, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Paes Landim, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Paes Landim) – Vai-se passar ao horário de

VI – COMUNICAÇÕES PARLAMENTARESTem a palavra o Sr. Deputado Izalci, pelo PSDB. O SR. IZALCI (PSDB-DF e como Líder. Sem

revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, vou ter oportunidade de me pronunciar nova-mente no Grande Expediente na segunda-feira, quando terminarei de falar sobre o planejamento estratégico para o Distrito Federal. Aproveito agora este espaço, no período das Comunicações Parlamentares, para dizer o que anunciei ontem rapidamente. Trata-se de assunto muito relevante para o Distrito Federal. Eu não poderia deixar de ressaltar aqui a importância do tema, que é relacionado à EMBRAPA.

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA é uma instituição de excelência, com reconhe-cimento internacional. E o Governo do Distrito Federal, o GDF, por intermédio da Secretaria de Habitação, está rei-vindicando uma área de 2.130 hectares na região de Pla-naltina, onde a EMBRAPA Cerrados funciona há 37 anos.

Por meio de ofício, do dia 2 de agosto, o Secretá-rio de Habitação solicita ao Presidente da EMBRAPA a desocupação completa do terreno no prazo de 30 dias. Já venceu o prazo evidentemente, mas ainda insistem na desocupação dessa área para se implementar a po-lítica habitacional do GDF, relativamente ao Programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal.

Ora, Sr. Presidente, isso significa o desalojamen-to de 97 pesquisadores – 78 com doutorado e 19 com mestrado –, 74 analistas e 237 assistentes, interrom-pendo, evidentemente, centenas de pesquisas que a EMBRAPA desenvolve, há 37 anos, nesse espaço.

A estrutura da EMBRAPA naquele local abrange 19 laboratórios, 8 casas de vegetação, 1 viveiro e uma 1 unidade de beneficiamento de sementes, com 60 mil metros quadrados construídos.

Ao longo desses 37 anos de funcionamento, a EM-BRAPA levou o Brasil à liderança na área de agricultura tropical. Um conjunto de tecnologias para incorporação do Cerrado no sistema produtivo foi desenvolvido pela EMBRAPA Cerrados e tornou esse bioma responsável por 48% da produção agrícola do País.

A EMBRAPA Cerrados foi criada para pesquisar e viabilizar as soluções para a ocupação racional e sustentável da região. Se existe hoje essa exportação agrícola do País, isso se deve quase que exclusiva-mente à EMBRAPA.

É inadmissível, portanto, aceitarmos, da forma como foi, essa correspondência encaminhada pelo GDF para que a EMBRAPA desocupe essa área. O argumento utilizado é de que o GDF precisa implemen-tar as políticas do Programa Minha Casa, Minha Vida.

Ora, há tanto terreno vago no Distrito Federal para isso, e o Governo escolhe exatamente o local que está sendo ocupado pela EMBRAPA? É falta de visão, é falta de sensibilidade. Não se trata apenas do deslocamento de uma instituição. Centenas, milhares de pesquisas são atingidas. Investimentos são ali fei-tos há 37 anos.

Nós mesmos, na bancada do Distrito Federal, praticamente todos os anos destinamos à EMBRAPA recursos oriundos de emendas orçamentárias. Qual-quer Município deste País, qualquer Estado, qualquer Governador faria qualquer coisa para levar uma uni-dade da EMBRAPA para a sua região. Aqui, na Capi-tal da República, o Governo quer desalojar, expulsar esses cientistas, esses pesquisadores que prestam relevantes serviços à nossa Nação. Grande parte do incremento da nossa economia se deve à EMBRAPA.

Faço esse apelo. Tenho certeza de que falo em nome de todos os Parlamentares desta Casa, porque nós percebemos, no dia a dia, a admiração, o cari-nho que os Parlamentares têm pela EMBRAPA, que é uma referência internacional, é motivo de orgulho para esta Nação.

O GDF, porém, com insensibilidade, comete um crime – isso é um crime – contra a economia e contra a população do Distrito Federal.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, não po-deria também deixar de dizer que essa atitude do GDF

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43914 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

não me traz nenhuma surpresa, porque ciência, tec-nologia e inovação não existe neste Governo. Basta ver o Orçamento que está sendo executado por este Governo. Mesmo com todas as turbulências no Distrito Federal em 2010 – foram três ou quatro Governadores em 2010 –, 82,5 milhões de reais foram investidos em pesquisa e inovação no Distrito Federal.

Em 2011, neste Governo, o valor investido baixou para 52 milhões. E só foram executados esses 52 mi-lhões porque os editais lançados nos anos anteriores tinham que ser cumpridos. Foi realizado apenas aquilo que já havia sido lançado.

Agora, em 2012, o valor executado foi de 38 milhões. O Tribunal de Contas determinou que a aplicação tem de ser feita em 1/12. Está aqui: ren-dimento, superávit financeiro da Fundação, 31 mi-lhões, que não foram aplicados em pesquisa no Distrito Federal.

Isso é lamentável, é um prejuízo imenso para todos nós. A nossa Capital, reconhecida como a ca-pital da tecnologia, a capital do conhecimento, tem um Governador como esse, que não tem a mínima sensibilidade por uma empresa como a EMBRAPA, que é orgulho nacional. Ele está demonstrando tam-bém que não é prioridade deste Governo qualquer investimento nessa área. E fica com esse discurso da cidade digital, do parque tecnológico. Nem sabem o que é isso. Nem conseguem lançar o edital. Continua exatamente do mesmo jeito que o deixamos lá atrás. Dois anos se passaram, e não se consegue fazer nem um edital.

Mas há propaganda. Quem assiste à propagan-da pela televisão acha que está sendo implantado o parque. O que aparece na propaganda e está lá para todo o mundo ver são as obras concluídas do data center do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Fe-deral, que foram iniciadas em 2009. Eu tive o prazer de estar lá no lançamento, no início da obra, resul-tante de parceria público-privada. O Banco do Brasil demonstrou o que foi prometido depois de muitos anos e com muita paciência, conseguimos segurar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal para que fossem âncoras do projeto do Parque Tecnológi-co Capital Digital.

Na primeira semana de fevereiro, no início deste Governo, fizeram uma cerimônia no Buriti e assinaram um decreto, dizendo, naquele momento, que a Cida-de Digital seria prioridade. E onde está? Vai terminar 2012, passaram-se 2 anos, e sequer foi apresentado o edital de licitação para que as empresas possam vir, de fato, para o parque, gerando os empregos ne-cessários.

Trabalhamos nesse projeto para viabilizar pelo menos 80 mil novos empregos, 2 mil novas empresas, o mesmo projeto que fizemos lá atrás. Quero aqui dizer da minha alegria de ter participado dele.

Sr. Presidente Paes Landim, peço a V.Exa. que adicione o tempo da Liderança, por favor, ao tempo referente às Comunicações Parlamentares, para que eu possa concluir meu pronunciamento.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, eu men-cionei o Parque Tecnológico Capital Digital. Recente-mente o SINFOR, com muita justiça, fez uma home-nagem a Antônio Fábio Ribeiro, que foi Presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal – FIBRA. Quando ainda estava no Tribunal Regional do Trabalho, ele foi Ministro do TST, representando as empresas, as indústrias. Eu lembro que, quando assumi pela primei-ra vez a Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico, criada na época, no Governo Roriz, recebemos a pri-meira proposta de implantação do parque tecnológico. E ele, com muito entusiasmo, mostrava a importância disso para Brasília, para a geração de empregos, para a tecnologia da informação, porque também participa-va do SINFOR como Presidente.

Participamos de muitas lutas, porque, na época, enfrentávamos oposição no Governo Federal, que dificultou de todas as formas que conseguíssemos a licença ambiental. O IBAMA levou exatamente 2 anos para concedê-la, e ainda tivemos que negociar para que fosse aprovada, no Congresso Nacional, uma lei para ampliação da área do Parque Nacional de Brasília em quase 50%, a fim de que eles pudessem liberar os 123 hectares da Cidade Digital.

Com muita luta no Congresso, conseguimos aprovar a lei, ampliando o Parque Nacional e conso-lidando a área da Cidade Digital como se fosse fora do Parque, porque, na época, não havia estudos, uma demarcação correta. No início de Brasília, não existia a tecnologia que existe hoje. Ficou muito cla-ro, então, que essa área de 123 hectares, aprovada pela Câmara Legislativa, foi destinada do Parque Tecnológico Capital Digital. Conseguimos que esse projeto fosse aprovado aqui, na Câmara, e, depois, no Senado. Daí, sim, começamos o processo da licença ambiental. Foram muitos anos.

O Banco do Brasil, por diversas vezes, apresentou de forma incisiva a questão do prazo, porque ele tinha que cumprir o Acordo de Basileia e precisava instalar o data center, que já existia na Asa Norte, mas precisava de um espelho, de um backup em outro espaço, e a área ideal era exatamente aquela onde está instalado o Parque Tecnológico Capital Digital.

Conseguimos a licença ambiental e, depois de muita luta também, a aprovação do projeto relativo à

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43915

distribuição das áreas. Existia uma lei de parcelamento que estava em discussão no Supremo Tribunal Federal. Tivemos que modificar o projeto, estabelecendo um lote único para as empresas e alguns lotes para atender à Fundação de Apoio à Pesquisa, às incubadoras, à CEB, à Escola Técnica.

Destinamos um terreno específico para a Escola Técnica, em Brasília, no Parque Tecnológico Capital Digital. Assinamos convênio com o Ministério da Edu-cação, mas não sei se este Governo vai conseguir que seja implementada a Escola Técnica, que é fundamen-tal para o Parque Tecnológico Capital Digital, na área do Torto, exatamente nos 123 hectares.

Digo isso por que este Governo não constrói, destrói tudo o que tem, não construiu nada. Seu único projeto é o estádio. Está vendendo todos os terrenos, tentando aprovar leis para viabilizar mais recursos para jogar dentro desse estádio.

Logo após a aprovação desse projeto, conse-guimos fazer com que o Banco do Brasil iniciasse as obras do data center, juntamente com a Caixa Eco-nômica. Todas as instalações estão prontas e agora estão sendo equipadas. Tenho certeza de que, logo, logo, nós participaremos da inauguração do data center, fundamental para Brasília, pois atrairá novas empresas.

Não sei se este Governo vai ter a capacidade de concluir o edital nos próximos 2 anos, mas eu e a sociedade toda esperamos que isso aconteça, porque há milhares de jovens que ingressaram nas faculda-des, nas universidades e fizeram a opção pela área de tecnologia da informação, pela área de informáti-ca, com a expectativa de que vários empregos seriam gerados, de que atrairíamos várias empresas para o Parque Tecnológico Capital Digital.

Existe a ideia, Sr. Presidente, de dar o nome de Antônio Fábio Ribeiro ao Parque Tecnológico Capital Digital. Eu também entendo que ele faz jus a essa ho-menagem, porque, com muito mérito, foi um lutador, um batalhador. Merece realmente essa homenagem das empresas e do povo do Distrito Federal.

Sr. Presidente, quero solicitar, mais uma vez, aos nossos Parlamentares do Distrito Federal, à base do Governo que procurem sensibilizar o Governador, a fim de que não cometa o crime de retirar a EMBRAPA da referida área, porque essa empresa não terá como reconstituir todas as suas pesquisas, mesmo tendo o GDF oferecido outra área em troca.

Não basta oferecer outra área próxima. O Go-verno está alegando que, naquele local, o Minha Casa, Minha Vida ficaria mais barato, em função da infraestrutura. Nada vai ficar mais barato, porque os investimentos que já foram feitos em pesquisa pela

EMBRAPA são muito maiores e muito mais relevantes não só para o Distrito Federal, mas para todo o País.

Solicito à nossa bancada, portanto, que faça um pedido ao Governo do Distrito Federal para que não cometa o crime de expulsar daquela área a nossa querida EMBRAPA.

Era o que eu tinha a dizer, Sr. Presidente.Muito obrigado.

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO À MESA PARA PUBLICAÇÃO

O SR. HERMES PARCIANELLO (PMDB-PR. Pronunciamento encaminhado pelo orador.) – Sr. Pre-sidente, Sras. e Srs. Deputados, apresentei ontem uma Indicação reiterando inúmeras tratativas que tive ao longo destes mandatos como Deputado Federal: a duplicação da BR-163, trecho Cascavel a Capitão Leô-nidas Marques, no Estado do Paraná. Após apresentar a Indicação neste Plenário, encaminhei uma cópia à Casa Civil da Presidência da República.

Recebo hoje, sexta-feira, 14 de dezembro de 2012, um telefonema da ilustre Ministra Gleisi Hoffmann, confirmando que estará envidando todos os esforços para inserir esta obra nas novas prioridades do PAC.

Ao agradecer à Ministra Gleisi, quero estender meus cumprimentos ao Ministro dos Transportes, Paulo Sergio Passos, e ao DNIT, por terem elencado todos os dados estatísticos que robusteceram este pleito e garantiram esta priorização dentro do PAC.

Na verdade, trata-se de um trecho nevrálgico desta rodovia brasileira que é a BR-163, uma das mais extensas longitudinais do Brasil, com aproximadamente 3.500 quilômetros, iniciando no interior do Rio Grande do Sul, passando por Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, e terminando na cidade de Santarém, no Pará. Seguramente não haverá tre-cho mais sensível e perigoso que estes quase 70 qui-lômetros que separam Cascavel de Capitão Leônidas Marques, no Estado do Paraná, tangido por curvas acentuadas, pista estreita e recebendo toda a carga de transportes pesados que integra o Sul do País ao Centro-Oeste e Norte, além do tráfego intenso dos países do MERCOSUL.

Duplicar este trecho é dar uma carta de alforria aos seus usuários. Duplicar este trecho é garantir eco-nomicidade e progresso à nação. Duplicar este trecho é verdadeiramente salvar vidas.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, registro que apresentei o Projeto de Lei nº 4.862, de 2012, no-minando este trecho de Rodovia Pedro Gurgacz, ho-menageando um pioneiro cascavelense que, ao lado do filho, Assis Gurgacz, abriu este traçado em meio à vegetação em meados da década 60. Foi em cima

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43916 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

das roçadas destes dois desbravadores que o leito da BR-163 passou a existir. Como tributo à sua luta, fiz este projeto de lei cuja justificativa passarei a narrar.

Pedro Gurgacz, um dos pioneiros de Cascavel, nasceu em 17 de julho de 1913, em Cruz Machado, no Paraná. Seu pai, João Gurgacz, era transportador respeitado que utilizava carroças para levar os produtos agrícolas das colônias para as cidades de Cruz Ma-chado, União da Vitória, Rebouças e Irati, no Paraná.

Casou-se com Helena Sokolowski, costureira, indo residir em Colônia Concórdia, interior de Cruz Machado. Em 1952, foi eleito vereador da cidade. Co-laborava com o Instituto Butantã de São Paulo, en-viando cobras para pesquisas e fabricação do soro antiofídico, e recebia medicamentos de São Paulo, que aplicava nas pessoas picadas por cobras, ara-nhas e escorpiões. Dessa forma, salvou muitas vidas, visto que o transporte na época era precário e com as chuvas as estradas ficavam intransitáveis. Voluntaria-mente aplicava injeções receitadas pelos médicos nos enfermos da vizinhança, dentro das normas de asseio e as seringas e agulhas esterilizadas, pois farmácias e médicos estavam distantes das comunidades. Era expert em animais peçonhentos e recebia literatura, aparelhos e embalagens para o transporte via aérea dos animais capturados.

Era um homem extremamente simples e apega-do à família. O caráter modesto e cuidadoso de Pedro Gurgacz atraía a simpatia das pessoas. Falava portu-guês, polonês e alemão. Educou, com a esposa, He-lena Gurgacz, seus dez filhos: Assis, Mariza, Afonso, Mercedes Marlene, Aristides, Ariosto Vicente, Marice Margarete, Airton, Antônio Divonsir e Almir Amadeu .

Era assíduo às celebrações religiosas e sacra-mentos, e também exemplo de honestidade, trabalho e ética. Fez muitos amigos por onde passou.

Em 1957, viajou na Cia Aérea Real de União da Vitória para Cascavel, onde residia seu irmão Casimiro Gurgacz, acompanhando uma parenta que ficara viúva. Encantou-se com a cidade que estava nascendo e vis-lumbrou perspectivas para o futuro. Procurou comprar uma propriedade e fechou a aquisição de um terreno com o Sr. Noro na saída para Toledo. Em alguns me-ses, chegou de mudança com sua esposa e nove filhos.

Em Cascavel, construiu um dos primeiros prédios de dois pisos. Dedicou-se inicialmente ao comércio. Possuía uma casa de secos e molhados e açougue.

Nesta cidade nasceu o filho mais novo, Almir Amadeu. Foi um período de muitas dificuldades, visto que na época havia muitos esbulhadores, grileiros e jagunços.

Em 1964, ao lado de seu primogênito, Assis Gurgacz, iniciou o transporte coletivo de pessoas

através das jardineiras, tão típicas à época, transpor-tando pessoas de Cascavel à cidade de Santa Tereza.

Mas Cascavel efervescia e era, de fato, o novo eldorado desta que foi a última fronteira de coloniza-ção do sul do País. Sendo assim, galvanizava todas as perspectivas de prosperidade e com ela o fluxo de migrações procedentes do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e do tenro sudoeste do Paraná, e se agigan-tava a cada dia. Quem procedia dessas paragens, ou mesmo da recém-emancipada Capitão Leônidas Marques, só tinha como alternativa o trajeto via Dois Vizinhos ou Capanema, já que inexistia um traçado que ligava Capitão a Cascavel.

Determinados em encurtar esse trecho, Pedro Gurgacz e seu primogênito Assis utilizaram-se de um trator e uma motoniveladora usados, e abriram uma nova estrada em meio à vegetação existente. Os su-primentos eram levados por D. Nair Venturin Gurgacz, nora de Pedro e esposa de Assis, através de um veí-culo da marca Williams, modelo Rural, onde dormiam enquanto trabalhavam na abertura da estrada. Nascia um novo traçado na constelação rodoviária do Brasil, eis que o leito natural, rasgado pelos dois desbrava-dores, passou a ser oficialmente a Rodovia BR-163, restando, ato contínuo, delegada sua administração ao Governo do Estado do Paraná.

Não contentes, articularam um movimento políti-co em Cascavel e valeram-se do prestígio e da repre-sentatividade do então Deputado Arnaldo Busato, e juntos obtiveram do então Governador, Jaime Canet, a pavimentação asfáltica de Santa Tereza do Oeste a Realeza, passando por Capitão Leônidas Marques e comunidades importantes como Santa Maria, Alvorada (hoje Lindoeste), Cielito, Cerro Azul.

A abertura da estrada encurtou em 230 quilôme-tros o trecho que antes era feito por Dois Vizinhos ou Capanema para se chegar a Cascavel ou vice-versa, e hoje se tornou um dos principais trechos do Brasil e do MERCOSUL, razão pela qual venho lutando por sua duplicação, como o fiz pela implantação do Contorno Oeste, trecho de 17 quilômetros da mesma BR-163, interligando a BR-277 com a BR-467, desafogando o trânsito pesado do Brasil e do MERCOSUL que sin-gra a cidade de Cascavel. Esta obra, que foi objeto de candentes lutas deste Parlamentar por quase 12 anos ininterruptos, expressando no Parlamento o sentimento dos pioneiros cascavelenses, dos empresários, traba-lhadores e dos políticos, também teve em Pedro Gur-gacz e seu primogênito, Assis Gurgacz, dois dentre os mais importantes defensores dessa indispensável obra para o Paraná e para o Brasil.

Pedro Gurgacz mais tarde foi residir em Ji-Paraná, em Rondônia, acompanhado de seus filhos Airton Pedro

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43917

Gurgacz, Marice Margarete Gurgacz, Almir Gurgacz e do neto Acir Marcos Gurgacz, sendo Airton atualmen-te o Vice-Governador de Rondônia e Acir, Senador da República pelo referido Estado.

Faleceu em 23 de agosto de 1986, em Curitiba, no Paraná, durante uma intervenção cirúrgica por com-plicações da anestesia.

Descansa no Cemitério Municipal de Cascavel.Assim, esta homenagem, denominando de Pedro

Gurgacz a BR-163, trecho Cascavel a Capitão Leôni-das Marques, é por demais merecida, pois se trata de justíssima homenagem a um cidadão que contribuiu extraordinariamente para sua existência.

Portanto, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, é com orgulho e com muita alegria que vemos mais uma de nossas lutas, ao lado de tantas outras lideranças, serem materializadas.

Era o que tinha a dizer.

VII – ENCERRAMENTOO SR. PRESIDENTE (Paes Landim) – Nada mais

havendo a tratar, vou encerrar a sessão, lembrando que segunda-feira, dia 17 dezembro, às 10 horas, haverá Sessão Solene em homenagem ao Dia do Arquiteto Urbanista e ao primeiro aniversário do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU/BR.

O SR. PRESIDENTE (Paes Landim) – Encerro a sessão, convocando Sessão Não Deliberativa de Deba-tes para segunda-feira, dia 17 dezembro, às 14 horas.

GRANDE EXPEDIENTE

Oradores:15h – Evandro Milhomen (PCdoB – AP) 15h25min – Íris de Araújo (PMDB – GO) 15h50min – Manuela D’ávila (PCdoB – RS) 16h15min – José Augusto Maia (PTB – PE) 16h40min – Bruna Furlan (PSDB – SP)

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS OU RECURSOS

EMENDAS

2. PROJETO DE RESOLUÇÃO QUE ALTERA O RICDPrazo para apresentação de emendas: 5 Sessões (Art. 216, § 1º, do RICD).Nº 150/12 (Amauri Teixeira) – Altera o art. 16 da Se-ção II do Regimento Interno da Câmara dos Deputados para que todo dia vinte de novembro a Presidência da Câmara seja exercida por um(a) Parlamentar Negra. DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 19-12-12

II. RECURSOS

1. CONTRA APRECIAÇÃO CONCLUSIVA DE CO-MISSÃO – ART. 24, II, DO RICDINTERPOSIÇÃO DE RECURSO: art. 58, § 3º, c/c o art. 132, § 2º (PARECERES FAVORÁVEIS), ou com o art. 133 (PARECERES CONTRÁRIOS), todos do RICD.Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (art. 58, § 1° do RICD).

1.1 COM PARECERES FAVORÁVEIS

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO

Nº 2.449/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Comunicação de Nova Petrópolis (ACINOVA) a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Nova Petró-polis, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 19-12-12

Nº 2.907/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a permissão outorgada à Rádio Umbú FM Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequ-ência modulada, no Município de Sobradinho, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 2.967/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Fundação Fraternidade para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência mo-dulada, no Município de Ijuí, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 3.064/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Radiodifusão e Cultural de Lagoa do Tocantins a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Lagoa do Tocantins, Estado do Tocantins.ÚLTIMA SESSÃO: 17-12-12

Nº 199/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rádio Santanense FM Ste-reo Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Santana do Livramento, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

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43918 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

Nº 205/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Sociedade Rádio Boecy FM Ltda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Piratini, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 261/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Cultural Rádio Comunitária FM Tio Hugo a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Tio Hugo, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 348/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rádio Igrejinha FM Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Igrejinha, Esta-do do Rio Grande do Sul.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 19-12-12

Nº 372/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Sistema Plug de Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Boqueirão do Leão, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 19-12-12

Nº 431/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão ao Sistema de Comunicação Vale das Vertentes S/C Ltda. para explorar serviço de radiodifu-são sonora em frequência modulada, no Município de Carmo da Mata, Estado de Minas Gerais.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 436/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Lagoa dos Patos FM Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequên-cia modulada, no Município de Tapes, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 19-12-12

Nº 465/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que

outorga permissão à CMM Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequên-cia modulada, no Município de Mata, Estado do Rio de Grande do Sul.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 19-12-12

Nº 601/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação de Radiodifusão Comunitária, Desenvol-vimento Social e Turístico de Pau D’arco a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Pau D’arco, Estado do Tocantins.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 610/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Moradores de Dois Irmãos do Tocantins a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de ra-diodifusão comunitária no Município de Dois Irmãos do Tocantins, Estado do Tocantins.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 614/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária e Cultural de Mara-cajú – ASCOMA a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Maracajú, Estado do Mato Grosso do Sul.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 20-12-12

Nº 625/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Pró Cultura de Itapipoca – APRO-CI a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Itapipoca, Estado do Ceará.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 635/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação de Radiodifusão Comunitária Lage-adense – ARCOL a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Chapadão do Lageado, Estado de Santa Catarina.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43919

Nº 651/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Rádio Nova Princesa FM de Pitan-ga Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Pitanga, Estado do Paraná.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 658/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão ao Alô FM – Sociedade Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modu-lada, no Município de Serro, Estado de Minas Gerais.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 660/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão ao Sistema Itaunense de Radiodifusão Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Paraisópolis, Estado de Minas Gerais.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 667/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação de Comunicação e Cultura de Treviso a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Treviso, Estado de Santa Catarina.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 670/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Sociedade Luiza Távora a executar, pelo pra-zo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Potengi, Estado do Ceará.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 671/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Assistencial e Cultural Baraunen-se a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Baraúna, Estado do Rio Grande do Norte.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 672/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Radiodifusão Cultural de Triunfo

a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Triunfo, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 20-12-12

Nº 673/2012 (Comissão de Ciência e Tecnolo-gia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Comu-nicação e Cultura de Piên a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Piên, Estado do Paraná.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 681/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Amigos Pratense a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Nova Prata do Iguaçu, Estado do Paraná.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 19-12-12

Nº 683/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a permissão outorgada à Rádio 99 FM Ltda. para executar serviço de radiodifusão sonora em frequên-cia modulada, no Município de Balneário Camboriú, Estado de Santa Catarina.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 21-12-12Nº 684/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a permissão outorgada ao Sistema Paranaense de Comunicação Ltda para executar serviço de radio-difusão sonora em frequência modulada, no Município de Londrina, Estado do Paraná.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 19-12-12

Nº 687/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Fundação Cultural São Judas Tadeu para executar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, com fins exclusivamente educativos, no Mu-nicípio de Alvorada do Tocantins, Estado do Tocantins.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 688/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Fundação Cultural São Judas Tadeu para executar serviço de radiodifusão sonora em frequência

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43920 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

modulada, com fins exclusivamente educativos, no Mu-nicípio de Paraíso do Tocantins, Estado do Tocantins.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 692/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação de Rádio Difusão Comunitária de Correia Pinto Voz da Terra FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Correia Pinto, Estado de Santa Catarina.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 696/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Cultural Comunitária de Cruz das Posses a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Sertãozinho, Estado de São Paulo.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 704/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Rádio Comunitária Ribeira FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Darcinópolis, Estado do Tocantins.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

1.2 COM PARECERES CONTRÁRIOS

PROJETO DE LEI

Nº 4.041/2008 (Senado Federal – Marconi Perillo) – Altera os arts. 1º, 5º, 14 e 16 da Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, que institui o Programa Universidade para Todos – PROUNI e dá outras providências, para permitir a adesão de instituições estaduais e munici-pais não-gratuitas.Apensados: PL 1588/2007 (Bruno Rodrigues) PL 2489/2007 (Jairo Ataide) PL 2643/2011 (Edinho Bez) PL 766/2007 (Duarte Nogueira) PL 686/2007 (Jovair Arantes) DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 21-12-12

Nº 5.166/2009 (Jefferson Campos) – Altera a Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, que “dispõe sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e dá outras providências”Apensados: PL 121/2011 (Jonas Donizette) ÚLTIMA SESSÃO: 17-12-12

Nº 855/2011 (Carlos Bezerra) – Altera a Lei nº 9.985, de 2000, que “regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências”, no que diz respeito à proteção dos sítios espeleológicos do território nacional.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Nº 2.095/2011 (Luis Tibé) – Dispõe sobre o monito-ramento eletrônico com transmissão pela internet em estabelecimentos de ensino pré-escolar.ÚLTIMA SESSÃO: 17-12-12

Nº 2.410/2011 (Taumaturgo Lima) – Acrescenta artigo à Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, que “dispõe sobre o serviço voluntário e dá outras providências”.ÚLTIMA SESSÃO: 17-12-12

Nº 2.771/2011 (Eliseu Padilha) – Altera a Lei nº 9.019, de 30 de março de 1995, que dispõe sobre a aplica-ção dos direitos previstos no Acordo Antidumping e no Acordo de Subsídios e Direitos Compensatório, e dá outras providências, para dispor sobre produtos de empresas subsidiadasÚLTIMA SESSÃO: 17-12-12

Nº 3.093/2012 (Dimas Fabiano) – Determina a obri-gatoriedade por parte das Construtoras, de instalação de grades ou redes de proteção nas janelas, sacadas e mezaninos em edifícios construídos em todo o País, de acordo com a conviniência ou não do proprietário e que os equipamentos de proteção sejam certificados pelo IMETRO.ÚLTIMA SESSÃO: 17-12-12

Relação dos Deputados para o Grande Expediente

DEZEMBRO DE 2012

18 3ª-feira 15:00 Vicentinho (PT – SP)

15:25 Fernando Ferro (PT – PE)

19 4ª-feira 15:00 Eduardo Gomes (PSDB – TO)

15:25 César Halum (PSD – TO)

20 5ª-feira 15:00 João Paulo Lima (PT – PE)

15:25 Felipe Maia (DEM – RN)

21 6ª-feira 10:00 Jonas Donizette (PSB – SP)

10:25 Dr. Rosinha (PT – PR)

10:50 Gladson Cameli (PP – AC)

11:15 Antônia Lúcia (PSC – AC)

11:40 Andre Moura (PSC – SE)

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43921

ORDEM DO DIA DAS COMISSÕES

I – COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 21-12-12

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 174/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “institui o Plano Nacional de Abastecimento de Hortigranjeiros – PLANHORT, fixa normas gerais para os entrepostos públicos de abastecimento alimentar, altera a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ANTÔNIO ANDRADE. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-12-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.577/12 – Do Poder Executivo – que “altera a Lei nº 10.420, de 10 de abril de 2002, que cria o Fundo Garantia-Safra e institui o Benefício Garan-tia-Safra, destinado a agricultores familiares vitimados pelo fenômeno da estiagem, nas regiões que especifica”. RELATOR: Deputado RAIMUNDO GOMES DE MATOS.

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 21-12-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.632/12 – Do Sr. Sarney Filho – que “altera a Lei nº 6.088, de 16 de julho de 1974, que “dispõe sobre a criação da Companhia de Desen-volvimento do Vale do São Francisco – Codevasf – e dá outras providências””. RELATOR: Deputado WILSON FILHO. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19-12-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 88/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “dispõe sobre a inclusão de municípios do Estado de Minas Gerais na área de atuação da Agência de Desenvolvimento do Nordeste – ADENE”. RELATOR: Deputado WILSON FILHO.

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 21-12-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 3.333/12 – Do Sr. Cabo Juliano Rabelo – que “altera o Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967, reservando canal em âmbito nacio-nal para a transmissão da programação da TV Escola em sinal aberto”. RELATORA: Deputada LUCIANA SANTOS.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 21-12-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 6.376/09 – Do Sr. José Mentor – que “altera dispositivos da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 – Institui o Código de Trânsito Bra-sileiro, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado VICENTE CANDIDO. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19-12-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito: PROJETO DE LEI Nº 5.319/09 – Do Senado Federal – Aloizio Mercadante – (PLS 184/2003) – que “altera a Lei nº 5.700, de 1º de setembro de 1971, que dis-

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43922 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

põe sobre a forma e a apresentação dos Símbolos Nacionais, e dá outras providências”. (Apensados: PL 2887/2008, PL 1177/2011 e PL 1481/2011) RELATOR: Deputado JORGINHO MELLO.

B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 4.280/08 – Do Sr. Beto Mansur – que “dispõe sobre o exercício da atividade e a re-muneração do permissionário lotérico, fixa condições para sua atuação como correspondente bancário, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado LUIZ PITIMAN.

PROJETO DE LEI Nº 4.595/09 – Do Sr. Hugo Leal – que “altera o inciso XVII do art. 24 e o art.129 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que “institui o Códi-go de Trânsito Brasileiro””. (Apensado: PL 1994/2011) RELATOR: Deputado ANDRE MOURA. PROJETO DE LEI Nº 6.908/10 – Do Sr. Ratinho Ju-nior – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 10.671, de 15 de maio de 2003, que dispõe sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor”. RELATOR: Deputado ALCEU MOREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 7.960/10 – Do Sr. Gilmar Macha-do – que “denomina “Passarela Antônio Luís Carrijo” a passarela para pedestres sobre a rodovia BR-050, na cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado FÁBIO RAMALHO.

PROJETO DE LEI Nº 662/11 – Do Sr. Gilmar Macha-do – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, desagravando a infração disposta no art. 233, para o portador da Permissão para Dirigir”. RELATOR: Deputado ODAIR CUNHA.

PROJETO DE LEI Nº 1.770/11 – Do Sr. Vicentinho – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de as montadoras de veículos utilizarem, na fabricação de seus produtos, 70% de peças produzidas no Brasil”. RELATOR: Deputado JOÃO PAULO LIMA.

PROJETO DE LEI Nº 2.094/11 – Do Sr. Gilmar Ma-chado – que “denomina “Passarela Dr. Alfredo Pas-tori” a Passagem Inferior (PI) no quilômetro 39,5 da BR-050 no perímetro urbano que dá acesso ao bairro Novo Horizonte do município de Araguari, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado ODAIR CUNHA.

PROJETO DE LEI Nº 2.176/11 – Do Sr. Fernando Tor-res – que “regulamenta a profissão de fotógrafo e dá outras providências” RELATOR: Deputado ALCEU MOREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.324/11 – Do Sr. Ronaldo Be-nedet – que “denomina Ponte “Anita Garibaldi” a ponte que será construída na travessia da Lagoa da Cabe-çuda e do Canal Laranjeira da duplicação da BR-101/Sul, no Município de Laguna – SC”. RELATOR: Deputado ONOFRE SANTO AGOSTINI.

PROJETO DE LEI Nº 2.917/11 – Do Sr. Dr. Ubiali – que “dispõe sobre as normas básicas aplicáveis às oficinas mecânicas e estabelecimentos asseme-lhados”. RELATOR: Deputado EDSON SILVA.

PROJETO DE LEI Nº 2.964/11 – Do Sr. Gilmar Macha-do – que “denomina “Viaduto Antonio Sene Trebeschi” o viaduto a ser instalado no quilômetro 38,7km da BR-050, no perímetro urbano do município de Araguari, Minas Gerais”. RELATOR: Deputado GABRIEL GUIMARÃES.

PROJETO DE LEI Nº 3.841/12 – Da Sra. Aline Cor-rêa – que “confere ao Município de Caçapava, Estado de São Paulo, o título de “Capital Nacional do Antigo-mobilismo””. RELATORA: Deputada BRUNA FURLAN. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18-12-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 324/07 – Do Sr. Augusto Carva-lho – que “institui o Programa Nacional de Qualidade Ambiental e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ARTHUR OLIVEIRA MAIA.

PROJETO DE LEI Nº 6.558/09 – Do Sr. Ciro Nogueira – que “dispõe sobre o exercício das profissões de maitre e garçom”. (Apensados: PL 6646/2009 e PL 564/2011) RELATOR: Deputado JOÃO PAULO LIMA.

PROJETO DE LEI Nº 1.503/11 – Do Sr. Stepan Ner-cessian – que “altera a Lei nº 662, de 6 de abril de 1949, que “Declara Feriados Nacionais os Dias 1º de Janeiro, 1º de Maio, 7 de Setembro, 15 de Novembro e 25 de Dezembro”, para incluir a terça-feira de Car-naval entre os feriados nacionais”. RELATOR: Deputado ELISEU PADILHA.

PROJETO DE LEI Nº 2.754/11 – Do Sr. Luciano Castro – que “altera a denominação da categoria funcional de Papiloscopista Policial para Perito Pa-piloscopista”. RELATOR: Deputado VICENTE CANDIDO. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-12-12

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43923

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito: PROJETO DE LEI Nº 3.988/97 – Do Sr. Enio Bacci – que “dispõe sobre a impenhorabilidade de máquinas e equipamentos agrícolas de base familiar e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ELISEU PADILHA.

PROJETO DE LEI Nº 1.611/11 – Do Sr. Bonifácio de Andrada – que “altera a redação do art. 9º da Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985 e cria o art. 9º-A”. RELATOR: Deputado JOSÉ NUNES.

PROJETO DE LEI Nº 3.867/12 – Do Sr. Walter Feldman – que “dá nova redação ao art. 56 da Lei nº 6.015, 31 de dezembro de 1973, que dispõe sobre os Registros Públicos e outras providências, para autorizar a alte-ração do prenome ao maior civil, até a data em que completar 22 (vinte e dois) anos de idade”. RELATOR: Deputado JOSÉ NUNES.

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS A PARTIR DE AMANHÃ

(DIA 18/12/2012)

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 7.137/02 – Da Sra. Zulaiê Co-bra – que “altera a Lei nº 8.245, de 18 de outubro de 1991, que dispõe sobre as locações dos imóveis ur-banos e os procedimentos a ela pertinentes”. (Apen-sados: PL 453/2003, PL 7323/2006, PL 2253/2007 e PL 2324/2007) RELATOR: Deputado JOSÉ CARLOS ARAÚJO.

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 21-12-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 6.412/09 – Do Sr. Paulo Pimenta – que “determina a oferta de canais avulsos no serviço de televisão por assinatura”. RELATOR: Deputado NELSON MARCHEZAN JUNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 683/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “estabelece condições para o comércio varejista e da outras providências”. RELATOR: Deputado ISAIAS SILVESTRE.

PROJETO DE LEI Nº 3.002/11 – Do Sr. Aguinaldo Ribeiro – que “acrescenta artigo ao Código de Defe-sa do Consumidor, obrigando as concessionárias de veículos automotores a manterem em seus estoques as peças necessárias aos reparos dos veículos que comercializam”. (Apensado: PL 3601/2012) RELATORA: Deputada IRACEMA PORTELLA.

PROJETO DE LEI Nº 4.675/12 – Do Sr. Giroto – que “acrescenta novo art. 44-A à Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que “Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências”, para instituir vin-culação obrigatória, na identificação do consumidor em banco de dados dos fornecedores de bens e serviços, com seu número no Cadastro de Pessoa Física ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica”. RELATOR: Deputado SEVERINO NINHO. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20-12-12

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 3.745/12 – Do Sr. Paulo Rubem Santiago – que “dispõe acerca da portabilidade bancária como direito do consumidor e dá outras providências”. RELATOR: Deputado WOLNEY QUEIROZ. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19-12-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 178/11 – Do Sr. Eli Correa Filho – que “altera a Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964, a fim de disciplinar o prazo de entrega de imó-veis ofertados no mercado de consumo”. (Apensados: PL 1390/2011 e PL 2606/2011) RELATOR: Deputado RICARDO IZAR.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS A PARTIR DE AMANHÃ

(DIA 18/12/2012)

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43924 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 1.257/11 – Do Sr. Márcio Marinho – que “altera os arts. 39 e 51 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 – Código de Defesa do Consumidor”. RELATOR: Deputado ÂNGELO AGNOLIN.

PROJETO DE LEI Nº 3.234/12 – Do Sr. Valdir Colatto – que “dispõe sobre o Sistema de Franquia empresarial (franchising), revoga a Lei nº 8.955, de 15 de dezem-bro de 1994, e dá outras providências”. (Apensado: PL 4386/2012) RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-12-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 3.728/12 – Do Sr. Ariosto Holan-da – que “dispõe sobre o apoio tecnológico a micro e pequenas empresas e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JÂNIO NATAL.

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 116/11 – Do Sr. Beto Albuquerque – que “cria o Certificado de qualidade e garantia de órte-ses, próteses e materiais implantáveis de uso médico”. RELATOR: Deputado DAMIÃO FELICIANO.

PROJETO DE LEI Nº 3.988/12 – Do Sr. Celso Maldaner – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de informação, nos rótulos das embalagens de pescado congelado glacia-do comercializado no Brasil, do peso líquido e do peso desglaciado do produto”. (Apensado: PL 4474/2012) RELATOR: Deputado RENATO MOLLING.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19-12-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 62/11 – Do Sr. Otavio Leite – que “estabelece a afetação específica do imóvel da União a

que faz referência, para o exclusivo fim de implantação de aterro sanitário de interesse metropolitano, em aten-ção ao disposto no Art. 225 da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado ADRIAN.

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

REUNIÃO

LOCAL: Anexo II, Plenário 10 HORÁRIO: 14h A – Outro Evento: Visita da Vice-Presidente da Con-ferência Consultiva Política do Povo Chinês – CCPPC, SE, a Sra. Zhang Meiying, e delegação parlamentar.

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19-12-12

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 5.706/05 – Do Senado Federal – Leomar Quintanilha – (PLS 60/2005) – que “altera a Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, para permi-tir a utilização dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para pagamento de anuidades do ensino superior”. (Apensado: PL 3148/2008) RELATOR: Deputado JOSÉ LINHARES.

PROJETO DE LEI Nº 1.655/11 – Da Sra. Professora Dorinha Seabra Rezende – que “altera o § 1º do art. 15 da Lei nº 9.424, de 24 de dezembro de 1996, para dispor sobre a distribuição nacional dos recursos do salário-educação”. (Apensado: PL 3393/2012) RELATOR: Deputado WALDIR MARANHÃO. PROJETO DE LEI Nº 3.199/12 – Do Sr. João Paulo Lima – que “”Institui o Programa de Apoio e Incentivo a Novos Escritores Brasileiros (PAINEB) e dá outras providências.”” RELATORA: Deputada JANDIRA FEGHALI.

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 21-12-12

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43925

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito: PROJETO DE LEI Nº 6.420/05 – Do Senado Federal – Rodolpho Tourinho – (PLS 344/2004) – que “altera as Leis nºs 8.666, de 21 de junho de 1993, e 8.429, de 2 de junho de 1992, para regular a contratação de empre-sas prestadoras de serviços e dá outras providências”. RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19-12-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito: PROJETO DE LEI Nº 1.648/07 – Do Senado Federal – Paulo Paim – (PLS 126/2006) – que “altera a Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, que dispõe sobre o Fun-do de Garantia de Tempo do Serviço, e dá outras pro-vidências”. (Apensados: PL 3625/2008, PL 4895/2009, PL 485/2011, PL 2280/2011 e PL 3334/2012) RELATOR: Deputado PAUDERNEY AVELINO.

PROJETO DE LEI Nº 2.144/07 – Do Sr. Homero Pereira – que “cria o Programa de Redistribuição de Alimen-tos Excedentes e dá outras providências”. (Apensado: PL 2550/2011) RELATOR: Deputado REINHOLD STEPHANES.

PROJETO DE LEI Nº 2.479/07 – Do Sr. Ivan Valente – que “dispõe sobre a divulgação obrigatória, pela União, do montante de tributos que deixou de ser recolhido aos cofres públicos a título de benefícios fiscais conce-didos às instituições privadas, prestadoras de serviços educacionais, na realização de atividades de ensino”. RELATOR: Deputado ANDRE VARGAS.

PROJETO DE LEI Nº 5.631/09 – Do Sr. Valdir Colatto – que “define a Política de Regularização, Incentivo de Produção e Comercialização de Energia Limpa pelas Cooperativas Brasileiras”. RELATOR: Deputado LUCIO VIEIRA LIMA.

PROJETO DE LEI Nº 6.327/09 – Do Sr. Carlos Bezer-ra – que “dispõe sobre a isenção do pagamento da Taxa Anual por Hectare (TAH) pelas cooperativas de garimpeiros em operação no país”. RELATOR: Deputado JÚNIOR COIMBRA.

PROJETO DE LEI Nº 7.646/10 – Do Sr. Júlio Delgado – que “estabelece a contratação obrigatória de seguro de responsabilidade civil por danos materiais causados a terceiros pelos transportadores rodoviários de carga”. RELATOR: Deputado JOSÉ HUMBERTO.

PROJETO DE LEI Nº 7.675/10 – Do Poder Executivo – (MSC 443/2010) – que “dispõe sobre a administra-ção de recursos da República Federativa do Brasil em contas do Fundo Monetário Internacional”. RELATOR: Deputado JÚLIO CESAR.

PROJETO DE LEI Nº 89/11 – Do Tribunal de Justiça do DF – que “dispõe sobre emolumentos dos serviços notariais e de registros públicos, no âmbito do Distri-to Federal e dos Territórios, e dá outras providências” RELATOR: Deputado CLEBER VERDE.

PROJETO DE LEI Nº 722/11 – Do Sr. Jorge Corte Real – que “estabelece medidas de estímulo ao investimen-to, altera o art. 1º da Lei nº 11.529, de 22 de outubro de 2007, e dá outras providências” RELATOR: Deputado JÚNIOR COIMBRA.

PROJETO DE LEI Nº 1.581/11 – Da Sra. Luciana San-tos – que “dispõe sobre a instituição e funcionamento do Fundo Especial do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – FUNPHAN”. RELATOR: Deputado PEDRO NOVAIS.

PROJETO DE LEI Nº 1.788/11 – Do Sr. Mendonça Fi-lho – que “dispõe sobre a restrição de financiamento de operações de concentração econômica pelo Ban-co Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal”. RELATOR: Deputado RODRIGO MAIA.

PROJETO DE LEI Nº 1.913/11 – Do Sr. Rodrigo Maia – que “concede isenção do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) aos pescadores na aquisição de embarcações para uso em sua atividade profissional”. RELATOR: Deputado PAUDERNEY AVELINO.

PROJETO DE LEI Nº 2.120/11 – Do Sr. Mauro Nazif – que “fixa os valores das anuidades e multas por vio-lação da ética no âmbito dos Conselhos de Enferma-gem e dá outras providências”. RELATOR: Deputado FERNANDO COELHO FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 2.250/11 – Do Sr. Felipe Bor-nier – que “torna obrigatório em todo território nacio-nal a cobertura de seguro em acidentes pessoais e assistência funerária nas rodovias do país sujeitas à cobrança de pedágio”. RELATOR: Deputado ALBERTO MOURÃO.

PROJETO DE LEI Nº 2.947/11 – Do Sr. Domingos Du-tra – que “dispõe sobre a anistia de dívidas oriundas de operações de crédito rural do PRONAF e de dívi-das provenientes de operações de Crédito Fundiário contratadas nos estados atingidos por enchentes no período de 2009 a 2011”. RELATOR: Deputado ANDRE VARGAS.

PROJETO DE LEI Nº 3.083/12 – Do Senado Federal – Antonio Carlos Valadares – (PLS 72/2010) – que “altera a Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de 1996,

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43926 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

para considerar como efetivamente utilizada a área dos imóveis rurais que estejam comprovadamente si-tuados em área de ocorrência de calamidade pública da qual resulte frustração de safras ou destruição de pastagens, para efeitos de Imposto sobre a Proprie-dade Territorial Rural (ITR)”. RELATOR: Deputado MANATO.

PROJETO DE LEI Nº 3.613/12 – Do Sr. Sibá Machado – que “acrescenta parágrafo ao art. 12 da Lei nº 8.177, de 1º de março de 1991, que “estabelece regras para a desindexação da economia e dá outras providências”, para determinar que os depósitos de poupança cujos saldos ultrapassem o valor de cinquenta mil reais se-jam remunerados por percentual da taxa referencial do Selic”. RELATOR: Deputado CLÁUDIO PUTY.

PROJETO DE LEI Nº 3.647/12 – Do Sr. Carlos Bezer-ra – que “acrescenta inciso ao § 4º do art. 14 da Lei nº 11.774, de 17 de setembro de 2008, para incluir entre os serviços de Tecnologia da Informação e de Tecno-logia da Informação e Comunicação o treinamento em informática”. RELATOR: Deputado JÚNIOR COIMBRA.

PROJETO DE LEI Nº 3.759/12 – Do Sr. Félix Men-donça Júnior – que “institui renegociação de dívidas originárias de operações de crédito rural, tendo como beneficiários cacauicultores e dá outras providências”. RELATOR: Deputado LUCIO VIEIRA LIMA.

PROJETO DE LEI Nº 3.999/12 – Do Senado Federal – Lindbergh Faria – (PLS 506/2011) – que “acrescenta art. 29-A à Lei nº 12.350, de 20 de dezembro de 2010, e estabelece que, para a fruição dos benefícios fiscais relativos à realização da Copa das Confederações Fifa 2013, da Copa do Mundo Fifa 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, a pessoa jurídica deverá destinar o percentual mínimo de 5% (cinco por cento) dos seus cargos a pessoas com deficiência”. (Apensado: PL 1667/2011) RELATOR: Deputado LUIZ PITIMAN.

PROJETO DE LEI Nº 4.310/12 – Do Senado Federal – Paulo Paim – (PLS 298/2006) – que “acrescenta art. 48-A à Lei nº 10.931, de 2 de agosto de 2004, para permitir refinanciamento de saldo de financiamento imobiliário com interveniência de novo agente finan-ceiro credor”. (Apensado: PL 4383/2012) RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 4.318/12 – Do Sr. Aelton Freitas – que “dispõe sobre a criação da figura do advogado profissional individual e sua equiparação à sociedade de advogados para efeitos tributários”. RELATOR: Deputado JOSÉ HUMBERTO.

PROJETO DE LEI Nº 4.599/12 – Do Sr. João Arruda – que “altera a base de cálculo do imposto de renda das pessoas jurídicas a ser determinada sobre a receita bruta auferida pelas empresas de condicionamento físico e ensino de esportes”. RELATOR: Deputado OTONIEL LIMA.

PROJETO DE LEI Nº 4.630/12 – Do Sr. Alfredo Kae-fer – que “altera os prazos de vencimento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), do Imposto de Renda devido pelas pessoas jurídicas (IRPJ), da Con-tribuição Social sobre o Lucro (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para os Programas PIS/Pasep”. RELATOR: Deputado MANOEL JUNIOR.

B – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária (art. 54): PROJETO DE LEI Nº 1.468/07 – Do Senado Federal – Cristovam Buarque – (PLS 4/2006) – que “altera os arts. 4º, 9º, 11 e 67 da Lei nº 9.394, de 20 de dezem-bro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, com vistas a garantir atendimento médico e odontológico ao educando no ensino funda-mental público, dispor sobre a incumbência da União na avaliação do ensino, prever a avaliação das esco-las no âmbito municipal e assegurar licença periódica de capacitação para os profissionais da educação”. (Apensado: PL 1831/2007) RELATOR: Deputado AFONSO FLORENCE.

PROJETO DE LEI Nº 4.924/09 – Do Sr. Mauro Nazif – que “dispõe sobre o Piso Salarial do Enfermeiro, do Técnico de Enfermagem, do Auxiliar de Enfermagem e da Parteira”. RELATOR: Deputado ALFREDO KAEFER.

PROJETO DE LEI Nº 84/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “altera a Lei nº 11.530, de 24 de outubro de 2007, incluindo os profissionais que trabalhem com socioedu-cação de adolescentes como beneficiários do Projeto Bolsa-Formação”. (Apensado: PL 1392/2011) RELATOR: Deputado ZEQUINHA MARINHO.

PROJETO DE LEI Nº 554/11 – Do Sr. Mauro Nazif – que “estabelece a obrigatoriedade da instalação de creche e pré-escolas nas unidade de segurança pú-blica”. (Apensado: PL 1134/2011) RELATOR: Deputado OSMAR JÚNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 742/11 – Do Sr. André Figueire-do – que “altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 e da Lei nº 8.742, de 7 de de-zembro de 1993, para incentivar a formação técnico--profissional de adolescentes e jovens em áreas rela-cionadas à gestão e prática de atividades desportivas e

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43927

à prestação de serviços relacionados à infra-estrutura, organização e promoção de eventos esportivos e dá outras providências”. RELATOR: Deputado OSMAR JÚNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 1.777/11 – Do Sr. Missionário José Olimpio – que “dispõe sobre a destinação de recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola à instalação, melhoria e manutenção de laboratórios para estudo de ciências e ensino técnico em escolas públicas da rede pública de educação básica”. RELATOR: Deputado PAULO MALUF.

PROJETO DE LEI Nº 1.971/11 – Da Sra. Professora Dorinha Seabra Rezende – que “acrescenta parágrafo ao art. 5º da Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, para dispor sobre alteração no cálculo do montante de recursos financeiros destinados aos entes gover-namentais, no âmbito do Programa Nacional de Ali-mentação Escolar”. RELATOR: Deputado PEDRO NOVAIS.

PROJETO DE LEI Nº 2.025/11 – Do Sr. Manato – que “altera a Lei nº 10.779, de 25 de novembro de 2003, para possibilitar a concessão do benefício de seguro--desemprego ao pescador artesanal quando ocorrer a interdição da área de pesca ou outra situação que impeça a atividade pesqueira”. RELATOR: Deputado OSMAR JÚNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 2.247/11 – Do Sr. Nelson Bor-nier – que “dispõe sobre o direito de defesa oral na contestação de multas por infração de trânsito e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ZEQUINHA MARINHO.

PROJETO DE LEI Nº 2.351/11 – Do Sr. Zé Silva e outros – que “altera a Lei nº 6.088, de 16 de julho de 1974, que dispõe sobre a criação da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco – CO-DEVASF, para incluir o Vale do Mucuri em sua juris-dição”. (Apensados: PL 3717/2012 e PL 3813/2012) RELATOR: Deputado JOÃO MAGALHÃES.

PROJETO DE LEI Nº 2.368/11 – Do Sr. Osmar Júnior – que “altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educa-ção nacional, para tratar da disponibilidade de infra-estrutura desportiva nos estabelecimentos de ensino públicos e privados”. RELATOR: Deputado ZECA DIRCEU.

PROJETO DE LEI Nº 3.398/12 – Do Sr. Ronaldo Zulke – que “acrescenta inciso V ao caput do art. 3º da Lei nº 12.512, de 14 de outubro de 2011, para dispor sobre ampliação da relação de beneficiários do Programa de Apoio à Conservação Ambiental”. RELATOR: Deputado OSMAR JÚNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 4.213/12 – Tribunal Superior do Trabalho – que “dispõe sobre a criação de funções comissionadas no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região e dá outras providências”. RELATOR: Deputado LUCIO VIEIRA LIMA.

PROJETO DE LEI Nº 4.217/12 – Tribunal Superior do Trabalho – que “dispõe sobre a criação de cargos de provimento efetivo no Quadro de Pessoal da Secretaria do Conselho Superior da Justiça do Trabalho”. RELATOR: Deputado RODRIGO MAIA.

PROJETO DE LEI Nº 4.218/12 – Tribunal Superior do Trabalho – que “dispõe sobre a criação de cargos de provimento efetivo no Quadro de Pessoal da Secreta-ria do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região”. RELATOR: Deputado ASSIS CARVALHO.

PROJETO DE LEI Nº 4.220/12 – Tribunal Superior do Trabalho – que “dispõe sobre a criação de cargos de provimento efetivo no Quadro de Pessoal da Secreta-ria do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região”. RELATOR: Deputado CELSO MALDANER.

PROJETO DE LEI Nº 4.221/12 – Tribunal Superior do Trabalho – que “dispõe sobre a criação de car-gos de provimento efetivo no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região”. RELATOR: Deputado LUCIO VIEIRA LIMA.

PROJETO DE LEI Nº 4.222/12 – Tribunal Superior do Trabalho – que “dispõe sobre a criação de car-gos de provimento efetivo no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região”. RELATOR: Deputado LUCIO VIEIRA LIMA.

PROJETO DE LEI Nº 4.225/12 – Tribunal Superior do Trabalho – que “dispõe sobre a criação de cargos no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região”. RELATOR: Deputado ANDRE VARGAS.

PROJETO DE LEI Nº 4.226/12 – Tribunal Superior do Trabalho – que “dispõe sobre a criação de car-gos de provimento efetivo no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região”. RELATOR: Deputado ZEQUINHA MARINHO.

PROJETO DE LEI Nº 4.227/12 – Tribunal Superior do Trabalho – que “dispõe sobre a criação de cargos de provimento efetivo no Quadro de Pessoal da Secre-taria do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região”. RELATOR: Deputado EDUARDO CUNHA.

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43928 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

PROJETO DE LEI Nº 4.359/12 – Do Supremo Tribunal Federal – que “dispõe sobre a criação de funções co-missionadas e de cargos em comissão no Quadro de Pessoal da Secretaria do Supremo Tribunal Federal”. RELATOR: Deputado AFONSO FLORENCE.

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito: PROJETO DE LEI Nº 637/11 – Do Sr. Carlos Bezerra – que “altera a Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980, para incluir o seguro-garantia dentre os instrumentos de garantia nas ações de execução fiscal”. RELATOR: Deputado CLÁUDIO PUTY.

PROJETO DE LEI Nº 2.114/11 – Do Sr. Rodrigo Maia – que “dispõe sobre a isenção de impostos e contri-buições na importação de equipamentos e materiais para uso exclusivo no exercício da profissão de fotó-grafo e cinegrafista”. RELATOR: Deputado LUCIO VIEIRA LIMA. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-12-12

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito: PROJETO DE LEI Nº 5.900/09 – Do Senado Federal – Marisa Serrano – (PLS 69/2008) – que “altera a Lei nº 11.124, de 16 de junho de 2005, para tornar obri-gatória a construção de estabelecimento de educação infantil nos conjuntos habitacionais de interesse social financiados por recursos públicos”. RELATOR: Deputado CLÁUDIO PUTY.

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20-12-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 2.644/11 – Do Sr. Alberto Filho – que “define as diretrizes da Política Brasileira de

Ecologia Molecular para o Uso Sustentável da Biodi-versidade da Mata Atlântica, da Zona Costeira e Ma-rítima, da Amazônia, e outros Biomas Nacionais, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado PENNA.

PROJETO DE LEI Nº 4.586/12 – Do Sr. Ricardo Izar – que “cria o Selo Nacional “Brasil sem Maus-Tratos”” RELATOR: Deputado RICARDO TRIPOLI.

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 4.119/12 – Do Sr. Felipe Bor-nier – que “libera a pesca artesanal ou amadora com utilização de linha de mão, varas e anzóis, com ou sem molinete, pesca subaquática em apneia com arbalete e atividade de maricultura”. (Apensado: PL 4196/2012) RELATOR: Deputado FERNANDO JORDÃO.

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19-12-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 5/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “dispõe sobre a criação do Programa Nacional de Produção de Biocombustíveis por Cooperativas (PNBC) e dá outras providências”. RELATOR: Deputado EDUARDO SCIARRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.047/12 – Do Sr. Antonio Bu-lhões – que “altera a Lei nº 9.765, de 17 de dezembro de 1998, tornando obrigatória utilização de mecanis-mo de rastreamento durante o transporte de materiais nucleares e radioativos”. RELATOR: Deputado FERNANDO JORDÃO. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-12-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.109/12 – Do Sr. Laercio Oliveira – que “institui o Programa Nacional de Conservação, Uso Racional e Reaproveitamento das Águas”. RELATOR: Deputado ÂNGELO AGNOLIN.

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43929

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS A PARTIR DE AMANHÃ

(DIA 18/12/2012)

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 4.138/12 – Do Sr. Neilton Mulim – que “altera o art. 21 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre o Plano de Custeio da Pre-vidência Social, para dispor sobre a alíquota zero (0%) da Contribuição Previdenciária para os aposentados por tempo de contribuição e invalidez e pensionistas que se enquadrem no perfil de microempreendedor in-dividual de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006”. RELATOR: Deputado PASTOR EURICO.

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 21-12-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 7.342/10 – Do Senado Federal – Renato Casagrande – (PLS 245/2007) – que “acres-centa § 5º ao art. 68 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para determinar ao Titular do Cartório de Regis-tro Civil de Pessoas Naturais a utilização da internet para a remessa, ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), do registro dos óbitos mensalmente ocorridos”. (Apensados: PL 920/2011 e PL 3914/2012) RELATOR: Deputado OSMAR TERRA.

PROJETO DE LEI Nº 3.998/12 – Do Senado Federal – Ana Amélia – (PLS 352/2011) – que “altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que “dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde”, para incluir os tratamentos antineoplásicos de uso oral entre as coberturas obrigatórias”. RELATORA: Deputada JANDIRA FEGHALI.

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 2.965/11 – Do Sr. Rogério Carvalho – que “institui o Vale-Transporte Social,

visando garantir o direito à mobilidade urbana da população e dá outras providências”. RELATOR: Deputado DR. ROSINHA. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19-12-12

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 2.570/11 – Do Sr. Francisco Es-córcio – que “acrescenta artigos à Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços corres-pondentes e dá outras providências, para dispor sobre a composição e forma de deliberação das comissões intergestores do Sistema Único de Saúde”. RELATORA: Deputada CARMEN ZANOTTO.

PROJETO DE LEI Nº 4.456/12 – Do Senado Federal – Renan Calheiros – (PLS 97/2008) – que “acres-centa inciso VI ao art. 4º da Lei nº 10.201, de 14 de fevereiro de 2001, que institui o Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), para incluir programas de assistência psicossocial dentre os projetos apoia-dos pelo Fundo”. RELATOR: Deputado DR. ROSINHA.

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 21-12-12

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 1.082/11 – Do Sr. Cleber Verde – que “altera os arts. 12, 23 e 24 da Lei nº 9.636, de 15 de maio de 1998, que Dispõe sobre a regularização, administração, aforamento e alienação de bens imó-veis de domínio da União e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MAURO NAZIF.

PROJETO DE LEI Nº 4.264/12 – Do Poder Executi-vo – que “institui a indenização devida a ocupante de cargo efetivo das Carreiras de Policial Federal, Policial

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43930 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

Rodoviário Federal e Auditoria da Receita Federal do Brasil, dos Planos Especiais de Cargos da Polícia Fe-deral, da Polícia Rodoviária Federal e do Ministério da Fazenda, em exercício nas unidades situadas em loca-lidades estratégicas vinculadas à prevenção, controle, fiscalização e repressão dos delitos transfronteiriços”. RELATOR: Deputado LUCIANO CASTRO. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19-12-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.873/09 – Da Sra. Manuela D’ávila – que “altera a Lei nº 8.177, de 1º de março de 1991, que “Estabelece regras para a desindexação da economia e dá outras providências””. (Apensado: PL 7327/2010) RELATOR: Deputado SILVIO COSTA.

PROJETO DE LEI Nº 6.813/10 – Do Senado Fede-ral – Gerson Camata – (PLS 454/2003) – que “dispõe sobre a jornada, condições de trabalho e piso salarial dos técnicos e auxiliares de enfermagem e dá outras providências”. RELATORA: Deputada FLÁVIA MORAIS.

PROJETO DE LEI Nº 245/11 – Do Sr. Sandes Júnior – que “determina que a imunidade de execução em favor de Estado Estrangeiro não alcança o crédito tra-balhista”. (Apensado: PL 3276/2012) RELATOR: Deputado AUGUSTO COUTINHO.

PROJETO DE LEI Nº 2.067/11 – Do Senado Federal – Sérgio Zambiasi – (PLS 203/2009) – que “acrescenta § 5º ao art. 58 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para permitir que a massa falida ou a entidade sindical competente possa fornecer declaração que comprove a efetiva exposição do segurado a agentes nocivos à saúde, para fins de requerimento de aposentadoria es-pecial, caso o empregador tenha sido declarado falido”. RELATOR: Deputado ROBERTO SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 2.884/11 – Do Sr. Dimas Fabia-no – que “obriga a prévia autorização para a utilização de alojamento ou moradia destinada a trabalhadores rurais e dá outras providencias”. RELATOR: Deputado SANDRO MABEL.

PROJETO DE LEI Nº 2.892/11 – Do Sr. Arnaldo Jardim e outros – que “dispõe sobre aprimoramento das regras que regem as Parcerias Público Privadas”. RELATOR: Deputado LAERCIO OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.332/12 – Do Sr. Pastor Marco Feliciano – que “acrescenta o Art. 10º a Lei nº 12.468, de 26 de agosto de 2011e dá outras providências”. RELATORA: Deputada FLÁVIA MORAIS.

PROJETO DE LEI Nº 4.384/12 – Do Sr. Cândido Vacca-rezza – que “altera a Lei nº 8.666, de 1993, para incluir como modalidade de licitação a contratação integrada”. RELATORA: Deputada FLÁVIA MORAIS.

PROJETO DE LEI Nº 4.438/12 – Do Sr. André Figuei-redo – que “concede anistia aos servidores públicos federais integrantes do quadro de pessoal do Ministé-rio do Trabalho e Emprego-MTE que participaram de greve de sua categoria pelo período de 06 de abril a 24 de setembro de 2010, em decorrência de movimentos reivindicatórios”. RELATOR: Deputado ROBERTO SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 4.440/12 – Do Sr. Major Fábio – que “acrescenta o art. 59-A à Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para dispor sobre o regime de sobreaviso e de prontidão para atendimento de servi-ços inadiáveis, e revoga o art. 244 da CLT”. RELATOR: Deputado SANDRO MABEL.

PROJETO DE LEI Nº 4.451/12 – Do Sr. Vitor Pau-lo – que “dá nova redação ao caput do art. 145, da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para tornar facultativa a antecipação do pagamento de férias”. RELATORA: Deputada GORETE PEREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.461/12 – Do Sr. Vicente Se-listre – que “acrescenta dispositivo no Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 – CLT, que “aprova a Consolidação das Leis do Trabalho.”” RELATOR: Deputado JORGE CORTE REAL.

PROJETO DE LEI Nº 4.467/12 – Do Sr. Márcio Ma-cêdo – que “dispõe sobre a concessão do benefício de seguro-desemprego, durante o período de entressafra, ao trabalhador na atividade de cata e de beneficiamen-to artesanal da mangaba”. RELATOR: Deputado ROBERTO SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 4.473/12 – Do Sr. Júlio Campos – que “estabelece a obrigatoriedade de contratação de cantores, instrumentistas, bandas ou conjuntos musi-cais locais na abertura dos shows ou eventos musicais financiados por recursos públicos”. RELATOR: Deputado ROBERTO SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 4.481/12 – Do Senado Federal – Cícero Lucena – (PLS 556/2011) – que “dispõe sobre o exercício domiciliar de profissão liberal (home office)”. RELATORA: Deputada GORETE PEREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.506/12 – Da Sra. Andreia Zito – que “dispõe sobre a regulamentação do processa-mento dos descontos facultativos e das consignações

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43931

em folha de pagamento no âmbito do Regime Geral da Previdência Social – RGPS e do Regime Próprio de Previdência do Servidor – RPPS, e dá outras pro-vidências”. RELATORA: Deputada FLÁVIA MORAIS.

PROJETO DE LEI Nº 4.510/12 – Do Sr. Wellington Fagundes – que “estabelece medidas destinadas a neutralizar ou compensar as emissões dos gases responsáveis pelo efeito estufa provenientes das atividades dos órgãos integrantes da Administra-ção Pública”. RELATOR: Deputado ROBERTO SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 4.518/12 – Do Sr. Nilson Leitão – que “autoriza o Poder Executivo a instituir o Campus Universitário de Água Boa da Universidade Federal de Mato Grosso”. RELATOR: Deputado ROBERTO SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 4.519/12 – Do Sr. Nilson Leitão – que “autoriza o Poder Executivo a instituir o Campus Universitário de Tangará da Serra da Universidade Fe-deral de Mato Grosso”. RELATOR: Deputado ROBERTO SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 4.520/12 – Do Sr. Nilson Leitão – que “autoriza o Poder Executivo a instituir o Cam-pus Universitário de Juína da Universidade Federal de Mato Grosso”. RELATOR: Deputado CHICO LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 4.521/12 – Do Sr. Nilson Leitão – que “autoriza o Poder Executivo a instituir o Campus Universitário de Alta Floresta da Universidade Federal de Mato Grosso”. RELATOR: Deputado ROBERTO SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 4.536/12 – Do Sr. Wellington Fa-gundes – que “dispõe sobre a instituição de incentivo fiscal para a implantação de coletores ou painéis sola-res para aquecimento de água em edificações públicas e privadas, e sobre a obrigatoriedade de implantação de coletores ou painéis solares para aquecimento de água em edificações pertencentes à Administração Pública Federal”. RELATOR: Deputado EUDES XAVIER.

PROJETO DE LEI Nº 4.583/12 – Do Sr. Jorginho Mello – que “acrescenta dispositivos à Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, que dispõe sobre os conselhos de medicina e dá outras providências”. RELATOR: Deputado SEBASTIÃO BALA ROCHA.

PROJETO DE LEI Nº 4.585/12 – Do Sr. Ricardo Izar – que “altera o caput do art. 2º e acrescenta o inciso V ao art. 3º da Lei nº 9.784, de 29 de Janeiro de 1999, a

qual dispõe sobre a regulamentação do processo admi-nistrativo no âmbito da Administração Pública Federal”. RELATOR: Deputado ANDRÉ FIGUEIREDO.

PROJETO DE LEI Nº 4.587/12 – Do Sr. Professor Vic-tório Galli – que “acrescenta § 2º ao art. 482 da Conso-lidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para fixar a obrigação de indenização por dano moral na hipótese de reversão judicial de demissão por justa causa”. RELATORA: Deputada FLÁVIA MORAIS.

PROJETO DE LEI Nº 4.589/12 – Do Sr. Professor Vic-tório Galli – que “dá nova redação ao inciso V da alínea a do art. 652 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para fixar a competência da Justiça do Trabalho para julgar ações de danos por responsabi-lidade civil do OGMO em face de controvérsias com base no Fundo de Indenização do Trabalhador Portu-ário Avulso (FITP)”. RELATOR: Deputado ASSIS MELO.

PROJETO DE LEI Nº 4.619/12 – Do Sr. Wellington Fa-gundes – que “altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências, condicionando o repasse de recursos federais para programas habitacionais”. RELATOR: Deputado EUDES XAVIER.

PROJETO DE LEI Nº 4.624/12 – Do Sr. Ricardo Izar – que “dispõe sobre a criação do “Programa Segunda Sem Carne” de não oferecer carne e seus derivados em estabelecimentos prestadores de serviços de re-feição em órgãos públicos ou autarquias, situados em todo o Território Nacional”. RELATORA: Deputada ALICE PORTUGAL.

PROJETO DE LEI Nº 4.631/12 – Do Sr. Vicente Se-listre – que “altera o Decreto-Lei nº 5.452, de 01 de maio de 1943, que “Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho””. RELATOR: Deputado SILVIO COSTA.

PROJETO DE LEI Nº 4.639/12 – Do Sr. Amauri Tei-xeira – que “autoriza o Poder Executivo a criação do Campus da Universidade Federal da Bahia – UFBA no bairro Cajazeiras em Salvador”. RELATOR: Deputado EUDES XAVIER.

PROJETO DE LEI Nº 4.654/12 – Do Sr. Carlos Bran-dão – que “dispõe sobre a criação de um campus da Universidade Federal do Maranhão no Município de Colinas, a ser transformado na Universidade Federal do Sertão Maranhense”. RELATORA: Deputada FÁTIMA PELAES.

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43932 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 2.851/11 – Do Sr. Luciano Castro – que “acrescenta artigo ao Decreto-Lei n.º 5.452, de 1º de maio de 1943, que aprovou a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, para fixar prazo de validade de apresentação de certificado de conclusão de curso para fins de contratação”. RELATOR: Deputado WALNEY ROCHA. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-12-12

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 3.641/08 – Do Senado Federal – Serys Slhessarenko – (PLS 295/2007) – que “dispensa de pagamento de taxa de inscrição em concursos pú-blicos federais os postulantes a cargos ou empregos públicos que tenham renda familiar per capita não su-perior a um salário mínimo”. (Apensados: PL 777/2003 (Apensados: PL 2615/2003, PL 3620/2004 (Apensa-dos: PL 4211/2004, PL 6771/2010, PL 3695/2004, PL 3890/2004, PL 3895/2004 (Apensado: PL 4528/2012) e PL 1532/2011), PL 4509/2004, PL 4545/2004, PL 4753/2005, PL 4917/2005, PL 5495/2005, PL 5529/2005, PL 6956/2006, PL 3200/2008, PL 3440/2008 (Apensado: PL 4641/2009 (Apensados: PL 5971/2009 e PL 7001/2010 (Apensado: PL 1927/2011 (Apensa-do: PL 3897/2012)))), PL 3578/2008, PL 4007/2008, PL 6028/2009 e PL 3373/2012), PL 7618/2010, PL 2111/2011, PL 2970/2011, PL 3272/2012 e PL 4289/2012) RELATOR: Deputado VILALBA.

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 20-12-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.626/12 – Do Sr. Rogério Peninha Mendonça – que “dispõe sobre a adoção preferencial de

equipamentos nacionais nos sistemas de sonorização de eventos da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos”. RELATOR: Deputado VICENTE CANDIDO.

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19-12-12

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 6.239/09 – Do Sr. Ratinho Ju-nior – que “acrescenta artigo à Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre o despachante de trânsito”. RELATOR: Deputado PROFESSOR SETIMO.

PROJETO DE LEI Nº 4.496/12 – Do Sr. Nelson Mar-quezelli – que “altera o art. 5-A, da Lei nº 11.442, de 5 de janeiro de 2007 e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MAURO LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 4.618/12 – Do Sr. Wellington Fagundes – que “denomina “Rodovia Coronel José Meirelles” o trecho da rodovia BR-163 entre as cidades de Cuiabá e Santarém, no Estado de Mato Grosso”. RELATOR: Deputado AROLDE DE OLIVEIRA.

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 6.083/05 – Do Sr. Marcondes Ga-delha – que “altera o inciso II do art. 43 da Lei nº 10.233, de 2001, para especificar a capacidade mínima do veículo empregado, sob regime de afretamento, no transporte in-terestadual e internacional de passageiros”. (Apensados: PL 7679/2006 (Apensado: PL 3263/2008) e PL 7816/2010) RELATOR: Deputado MILTON MONTI.

II – COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI

Nº 1572, DE 2011, DO SR. VICENTE CANDIDO, QUE “INSTITUI O CÓDIGO COMERCIAL”

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (80 SESSÕES)

DECURSO: 72ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 28-12-12 * prazo prorrogado Ad Referendum pelo Presidente

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43933

Projetos de Lei (Art. 205, §4º)

PROJETO DE LEI Nº 1.572/11 – Do Sr. Vicente Can-dido – que “institui o Código Comercial”. RELATOR GERAL: Deputado PAES LANDIM.

III – COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES

ENCAMINHAMENTO DE MATÉRIA ÀS COMISSÕES EM 14/12/2012:

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania: PROJETO DE LEI Nº 4.653/2012

Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indús-tria e Comércio: AVISO Nº 128/2012 PROJETO DE LEI Nº 4.673/2012 PROJETO DE LEI Nº 4.685/2012 PROJETO DE LEI Nº 4.696/2012

Comissão de Educação e Cultura: PROJETO DE LEI Nº 4.643/2012 PROJETO DE LEI Nº 4.676/2012

Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado: PROJETO DE LEI Nº 4.604/2012 Comissão de Turismo e Desporto: PROJETO DE LEI Nº 4.680/2012

(Encerra-se a sessão às 12 horas e 42 minutos.)

PROPOSIÇÕES APRESENTADAS

PROJETO DE LEI

Nº 4.864/2012 – Da Srª Mara Gabrilli – Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui sobre o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre o pro-cesso de habilitação da pessoa com deficiência auditiva.

REQUERIMENTO DE INSTITUIÇÃO DE CPI

Nº 18/2012 – Da Srª Cida Borghetti – Requeremos a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito, com a finalidade de investigar a divulgação de Pesquisas Eleitorais e seu reflexo no resultados das eleições, a partir do processo eleitoral de 2000.

REQUERIMENTO

Nº 6.582/2012 – Do Sr. Raul Henry – Requer a criação de Comissão Especial destinada a proferir parecer à PEC 100, de 2007, que “acrescenta artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, vedando a criação, a incorporação, a fusão e o des-membramento de municípios até que sejam promul-gadas a Lei Complementar e a Lei que disciplinará os Estudos de Viabilidade Municipal de que trata o § 4° do art. 18 da Constituição Federal”.

Nº 6.583/2012 – Do Sr. Wandenkolk Gonçalves – Requer aprovação de Voto de Louvor pelo lançamento do Plano Safra da Pesca e Aquicultura, no Município de Tucuruí, no Pará.

PROPOSIÇÕES DESPACHADAS

AVISO N° 128, DE 2012 (Do Banco Central do Brasil)

Encaminha ao Congresso Nacional, o demonstrativo das emissões do real, re-ferentes ao mês de outubro de 2012, as ra-zões delas determinantes e a posição das reservas internacionais a elas vinculadas.

Despacho: Às Comissões de Desenvol-vimento Econômico, Indústria e Comércio; e Finanças Tributação, ambas para conhecimen-to. Após, Arquive-se.

Aviso nº 128/2012 – BCB

Brasília, 29 de novembro de 2012

A Sua Excelência o SenhorMarco Aurélio Spall MaiaPresidente da Câmara dos DeputadosPalácio do Congresso Nacional, Praça dos Três Poderes70160-900 Brasília – DF

Assunto: Demonstrativo das emissões do real.

Senhor Presidente,Em cumprimento ao disposto na Lei n° 9.069,

de 29 de junho de 1995, que estabeleceu as condi-ções para emissão do Real, a fórmula de apuração das emissões realizadas e as bases para o acompa-nhamento e controle monetário, encaminho a Vossa Excelência o anexo demonstrativo das emissões re-ferentes ao mês de outubro de 2012, as razões delas determinantes e a posição das reservas internacionais a elas vinculadas.

Atenciosamente, – Alexandre Antonio Tombi-ni, Presidente.

Anexo: 1 documento; 13 páginas. Anexo ao Aviso nº 128/2012—BCB, de 29 de

novembro de 2012

Demonstrativo das emissões do Real Outubro de 2012

I. A base monetária restrita e a emissãoII. A base monetária ampliadaIII. Os meios de pagamento (M1) e o multiplicadorIV. Os meios de pagamento amplosV. Anexos

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43942 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43943

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43944 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

PROJETO DE LEI Nº 4.604, DE 2012 (Do Sr. Major Fábio)

Esta Lei torna obrigatória a existência de equipe multidisciplinar nas delegacias especializadas no enfrentamento às drogas.

Despacho: Às Comissões de Seguran-ça Pública e Combate ao Crime Organizado e Constituição e Justiça e de Cidadania (art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Esta Lei torna obrigatória a existência de equipe

multidisciplinar nas delegacias especializadas no en-frentamento às drogas.

É obrigatória a existência de equipe multidiscipli-nar nas delegacias especializadas no enfrentamento

às drogas para atender os usuários durante o processo de lavratura do boletim de ocorrência.

Parágrafo único. Cada equipe será composta por, pelo menos, um psicólogo, um assistente social e outros profissionais de acordo com o regulamento.

Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

O projeto que apresentamos tem por finalidade estabelecer a obrigatoriedade da existência de uma equipe multidisciplinar para realizar o atendimento a usuários de drogas ilícitas que são conduzidos às de-legacias especializadas para lavratura do boletim de ocorrência.

Entendemos que essa é uma providência impor-tante, pois a polícia tem apreendido muitos usuários, que comparecem à dependência policial apenas para que seja registrado o fato, para a sua posterior remes-sa ao juízo competente.

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43945

Desde 2006, os usuários de drogas não são mais presos no Brasil. Entretanto, se houver um atendimen-to adequado no momento em que é oficializado que a pessoa estava usando drogas, pensamos que é pos-sível aumentar a chance de adesão desses cidadãos ao devido tratamento.

Na certeza de que a nossa iniciativa se constitui em aperfeiçoamento oportuno e relevante para o or-denamento jurídico federal, esperamos poder contar com o valioso apoio dos nobres Pares em favor de sua aprovação nesta Casa.

Sala das Sessões, 30 de outubro de 2012. – De-putado Major Fábio, DEM/PB.

PROJETO DE LEI Nº 4.643, DE 2012 (Da Sra. Bruna Furlan)

Autoriza a criação de Fundo Patrimo-nial (endowment fund) nas instituições fe-derais de ensino superior.

Despacho: Às Comissões de Educação e Cultura; Finanças e Tributação (mérito e art. 54, RICD) e Constituição e Justiça e de Cida-dania (art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – art. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta Lei autoriza a criação de um Fundo

Patrimonial (endowment fund) em cada instituição fede-ral de ensino superior, com o propósito de fomentar a pesquisa no âmbito destas instituições em todo o País.

Parágrafo único. A criação do Fundo Patrimonial em cada instituição federal de ensino superior tem, entre outros, os seguintes objetivos:

I – reforçar e preservar o patrimônio de cada instituição voltado para o apoio à pes-quisa e à inovação;

II – tornar-se uma fonte vitalícia de re-cursos, imune às interveniências políticas na definição do orçamento da instituição federal de ensino superior;

III – constituir mais uma alternativa não onerosa para incrementar o orçamento da ins-ins-tituição federal de ensino superior;

IV – financiar pesquisas e programas de extensão associadas à inovação e ao de-senvolvimento tecnológico de interesse geral;

V – financiar bolsas de estudos e prê-mios por destaque acadêmico nas áreas de inovação e tecnologia;

VI – conservar e modernizar a estrutu-ra física e intelectual da instituição federal de ensino superior.

Art. 2º O Fundo Patrimonial será criado em cada instituição federal de ensino superior, com personali-

dade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, para receber e administrar os recursos provenientes de doações de pessoas físicas e jurídicas e de outras fontes, sob gestão de um conselho de administração, composto de cinco membros, sob a presidência do reitor ou autoridade equivalente da instituição.

§ 1º As regras para a definição do papel e da composição do conselho de administração e para o funcionamento do Fundo Patrimonial, inclusive a política de investimento e de resgate dos recursos, serão esta-belecidas em estatuto, observados o disposto nesta Lei e a respectiva regulamentação pelo Poder Executivo.

§ 2º O patrimônio do fundo de que trata esta Lei não se confunde com o patrimônio da instituição federal de ensino superior a que se vincula, sujeitando-se a di-reitos e obrigações próprias para todos os efeitos legais.

§ 3º É vedado ao Fundo Patrimonial, direta ou indiretamente, conceder garantias, inclusive a ope-rações de responsabilidade da instituição federal de ensino superior a que se vincula.

Art. 3º O Fundo Patrimonial tem gestão semelhan-te à dos fundos de investimentos no que diz respeito a proteger a rentabilidade, segurança e a liquidez de suas aplicações, no contexto de sua política de inves-timentos, com vistas a assegurar sua sustentabilidade econômica e financeira ao longo de sua existência.

§ 1º Os fundos patrimoniais criados pelas insti-insti-tuições federais de ensino superior têm as seguintes características:

I – constituem poupança de longo pra-zo, formada com base nas receitas auferidas por meio das doações em espécie ou na rea-lização de renda proveniente da alienação de bens que integram seu patrimônio, desde que oriundos de doações;

II – oferecem fonte regular autônoma de financiamento para o desenvolvimento de pesquisa nas instituições federais de ensino superior, sem a interveniência das autoridades responsáveis pela execução orçamentária na esfera federal; e

III – não distribuem rendimentos de suas aplicações ou de seus resultados às pessoas fisicas ou jurídicas que tenham se responsa-bilizados pela sua capitalização por meio de doações sejam em espécie ou em bens.

§ 2º Os investimentos dos fundos patrimoniais serão geridos por um comitê de investimentos, forma-do por três membros, com notórios conhecimentos e experiência nos mercados financeiro e de capital, in-dicados pelo resoectivo conselho de administração.

Art. 4º Os recursos destinados ao financiamento de programas e projetos de pesquisa serão exclusi-vamente os resultantes do retorno sobre o capital de

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43946 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

cada um dos fundos de doação em cada instituição federal de ensino superior.

§ 1º Para o cumprimento do disposto no caput deste artigo caberá aos membros do Conselho de Admi-nistração de cada fundo patrimonial definirem as regras de resgate dos recursos em cada exercício financeiro.

§ 2º Em nenhuma hipótese, será permitida a reti-rada de montante superior a 10% (dez por cento) dos recursos que integram os haveres do fundo patrimonial.

Art. 5º As doações de pessoas físicas e jurídicas domiciliadas no País ou no exterior para os fundos a que se refere esta Lei podem ser feitas em espécie ou mediante a transferência de titularidade de bens e direitos em favor desses fundos, observado o disposto no parágrafo único deste artigo.

Parágrafo único. As doações de que trata o caput são de natureza perpétua, em caráter irregovável, não sendo permitidos aos doadores quaisquer rendimentos de natureza financeira ou patrimonial, a exemplo do que ocorre nas aplicações financeiras em fundos de investimento tradicionais com atuação nos mercados financeiro e de capitais.

Art. 6º A União facultará às pessoas físicas e ju-rídicas, a partir do ano-calendário de 2013 até o ano--calendário de 2019, a opção de deduzirem do imposto sobre a renda os valores correspondentes às doações que fizerem aos fundos patrimoniais de que trata esta Lei, observados as condições e limites estabelecidos nos arts. 7º e 8º desta Lei.

Art. 7º Inclua-se um inciso IX no caput do art. 12 da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de1995, e dê-se nova redação ao § 1º do mesmo artigo nos seguintes termos:

“Art. 12. ................................................ ..............................................................IX – as doações feitas aos fundos pa-

trimoniais (endowment funds) criados pelas instituições federais de ensino superior para o fomento às atividades de pesquisa e inovação sob sua responsabilidade.

§ 1º A soma das deduções a que se refe-rem os incisos I, II, III, IV e IX não poderá reduzir o imposto devido em mais de doze por cento.

............................................................. ”

Art. 8º O inciso II do § 2º do art. 13 da Lei n.º 9.249, de 26 de dezembro de 1995, passa a ter a se-guinte redação:

“Art. 13. ................................................§ 2º .......................................................II – as efetuadas aos fundos patrimoniais

(endowment funds) criados pelas instituições federais de ensino superior ou às instituições de ensino e pesquisa cuja criação tenha sido autorizada por lei federal e que preencham os requisitos dos incisos I e II do art. 213 da Cons-tituição Federal, até o limite de um e meio por

cento do lucro operacional, antes de computada a sua dedução e a de que trata o inciso seguinte;

............................................................. ”

Art. 9o Na hipótese da doação em bens em favor dos fundos patrimoniais criados pelas instituições fe-derais de ensino superior nos termos desta Lei, o do-ador deverá considerar como valor dos bens doados:

I – para as pessoas físicas, o valor cons-tante da última declaração do imposto sobre a renda; e

II – para as pessoas jurídicas, o valor contábil dos bens.

Parágrafo único. Em nenhuma das hipóteses pre-vistas no caput, o valor dos bens doados não poderá ultrapassar o seu valor de mercado.

Art. 10. A instituição federal de ensino superior destinatária das doações a que se refere o caput de-verão emitir o recibo correspondente em favor do do-ador, pessoa física ou jurídica, na forma e condições estabelecidas em ato da Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda.

Art. 11. Os registros e relatórios contábeis dos fun-dos patrimoniais seguem as regras adotadas para as pessoas jurídicas de direito privado, incluindo a elabora-ção periódica de balanços, demonstração de resultados e de um demonstrativo circunstanciado sobre a gestão dos recursos e sua aplicação em programas e projetos na instituição federal de ensino superior a que se vincula.

Art. 12. As contas de encerramento de exercício dos fundos patrimoniais devem ser auditadas por audi-tores independentes, sem prejuízo dos controles interno e externo exercidos pelos órgãos competentes na União.

Art. 13. Em caso de dissolução e liquidação do Fundo, Patrimonial, todos os seus ativos líquidos se-rão transferidos para a instituição federal de ensino superior a que se vincula.

Art. 14. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

O presente projeto de lei autoriza a criação de fun-dos patrimoniais (endowment funds)1 pelas instituições federais de ensino superior, concedendo inclusive be-nefícios fiscais para as pessoas físicas e jurídicas que tenham interesse em fazer doações aos referidos fundos.

Como vimos no art. 1º da proposição a criação de um Fundo Patrimonial (endowment fund) em cada instituição federal de ensino superior, tem o propósito

1 O endowment fund não deve ser confundido com um fundo de investimento. Um fundo de investimento é um instrumento do mercado financeiro para investidores que buscam retorno financeiro, enquan-to que um endowment fund é criado para assegurar a viabilidade financeira ao longo do tempo de uma instituição de interesse coleti-vo. Seu patrimônio está, pois, atrelado à causa que lhe deu origem.

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43947

de fomentar a pesquisa no âmbito destas instituições em todo o País. Os recursos originários destes fundos são destinados às seguintes finalidades:

I – reforçar e preservar o patrimônio de cada instituição federal de ensino superior voltado para o apoio à pesquisa e à inovação;

II – tornar-se uma fonte vitalícia de re-cursos, imune às interveniências políticas na definição do orçamento da instituição federal de ensino superior;

IIII – constituir mais uma alternativa não onerosa para incrementar o orçamento da ins-ins-tituição federal de ensino superior;

IV – financiar pesquisas e programas de extensão associadas à inovação e ao de-senvolvimento tecnológico de interesse geral;

V – financiar bolsas de estudos e prê-mios por destaque acadêmico nas áreas de inovação e tecnologia;

VI – conservar e modernizar a estrutu-ra física e intelectual da instituição federal de ensino superior.

A proposição tem como inspiração experiência lançada pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, considerada pelos seus idealizadores como uma semente para se criar, ainda que tardia, uma cultura de filantropia educacional no Brasil. A Politécnica da USP (Poli-USP) colocou em funcionamento um fundo endo-wment com o objetivo de captar doações para a Escola, uma estratégia de captação de recursos junto à comu-nidade já adotada há muito tempo pelas mais importan-tes universidades americanas como Harvard e Oxford, com destaque para as doações dos ex-alunos, sempre com o objetivo de garantir a excelência do ensino e da pesquisa em todo o tempo, beneficiando todas as ge-rações de estudantes nestas instituições universitárias.

A Tabela abaixo apresenta uma visão bem ob-jetiva da importância econômica de um “endowment fund” para as universidades americanas, com destaque para os fundos com ativos superiores a USD 5 bilhões.

INSTITUIÇÕES UNIVERSITÁRIAS (EEUU)

ENDOWMENT FUNDS

Ativos em 2011 – USD billion

Harvard University 31.728

Yale University 19.374

University of Texas System 17.149

Princeton University 17.110

Stanford University 16.503

Massachusetts Institute of Technology 9.713

University of Michigan 7.835

Columbia University 7.790

Northwestern University 7.183

Texas A&M University 7.000

University of Pennsylvania 6.582

University of Chicago 6.575

University of California 6.342

University of Notre Dame 6.260

Duke University 5.747

Emory University 5.400

Washington University in St. Louis 5.280

Cornell University 5.059

Destaca-se acima o fundo criado pela Harvard University, que reunia em 2011 ativos da ordem de USD 31 bilhões, cujos rendimentos anuais, em torno de USD 1,4 bilhão, são aplicados nas atividades acadêmicas de pesquisa daquela renomada instituição americana.

Nos Estados Unidos, as doações a instituições que se destinam a atividades culturais ou educacio-nais sem distribuição de resultados fazem parte da cultura local e no caso das universidades americanas as doações são angariadas entre alunos, ex-alunos,

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43948 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

pais, docentes e empresários. O dinheiro arrecadado é, então, gerido por administradores que o aplicam no mercado financeiro, em renda fixa e variável. O sistema submete-se à fiscalização de auditores externos para garantir a sua transparência. No caso da Poli-USP, a gestão dos gastos fica a cargo da Diretoria da Esco-la e do Grêmio Politécnico que, em comum acordo, definirão os projetos que serão beneficiados com o dinheiro das doações.

De todo modo, há quem considere que um dos obstáculos para a disseminação do endowment no Brasil, além de nossa pequena tradição em re-lação ao assunto, é a falta de uma legislação es-pecífica que facilite sua criação, a exemplo da Lei de Modernização da Economia, da França, apro-vada em 2008.

A referida lei francesa possibilitou que cerca de 230 endowment funds fossem criados apenas no primeiro ano de sua vigência, fato certamente relacionado aos incentivos fiscais concedidos pelo governo francês para os endowment funds e para os doadores. Um dos beneficiados foi justamente o conhecido museu do Louvre, cujos gestores cria-ram em 2009 um endowment fund com o propósito de construir um centro de conservação de obras de arte, ampliar suas galerias abertas ao público e re-novar suas coleções.

Aqui estamos disciplinando a matéria por meio de um norma federal que também concede incentivos fiscais à criação dos endowment funds, num primeiro momento junto às instituições federais de ensino su-perior, sem, no entanto, criar qualquer pressão adicio-nal sobre os cofres públicos federais. Estamos apenas incluindo as doações aos endowment funds criados pelas instituições federais de ensino superior entre as possibilidades de deduções do imposto de renda das pessoas físicas e jurídicas, sem alterar os limites estabelecidos na legislação que rege esta matéria, como podemos observar no teor dos arts. 7º e 8º de nossa proposição.

Diante do inegável social alcance da medida, estamos convictos de que contaremos com o apoio de nossos ilustres Pares ao presente projeto de lei ao longo de sua tramitação legislativa, oportunidade na qual estamos certos de que a matéria será devidamente examinada e aprimorada com a contribuição de todos nesta Casa, em razão de sua complexidade e de seu ineditismo entre nós.

Sala das Sessões, 31 de outubro de 2012. – De-putada Bruna Furlan, PSDB/SP.

PROJETO DE LEI Nº 4.653, DE 2012 (Do Sr. João Arruda)

Dispõe sobre a anistia de multas elei-torais aplicadas pela Justiça Eleitoral nos pleitos de 2008 a 2012.

Despacho: À Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (mérito e art. 54, RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – art. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º São anistiados os débitos decorrentes de

multas aplicadas pela Justiça Eleitoral a jornalistas, editores de blogs, e às pessoas jurídicas que exer-çam atividades de comunicação social, no período de 2008 a 2012.

Art. 2º Esta anistia não alcança as multas apli-cadas por irregularidades em doações de campanha, as decorrentes do não cumprimento da obrigação de votar ou do não atendimento a convocação da Justiça Eleitoral, as de natureza criminal e as decorrentes do não cumprimento de decisões judiciais.

Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

O direito de manifestar livremente opiniões, ideias e pensamentos constitui pilar básico das de-mocracias modernas. Trata-se, na verdade, de uma histórica conquista que custou a vida de muitos que por ela lutaram.

Não podemos, em nossa breve experiência de-mocrática, cometer excessos restritivos do exercício da liberdade de expressão, a título de combate à manipu-lação da vontade popular. O desejável equilíbrio entre a garantia constitucional da liberdade de expressão e a paridade de “armas” nas disputas eleitorais não pode ocorrer em desvalor da primeira.

A restrição ao livre direito de manifestação, in-clusive em áreas onde o padrão de comportamento é compatível com a mais ampla liberdade – como nas redes sociais da Internet –, tem levado a um eviden-te desvirtuamento da função pedagógica das multas.

O que se constata, ao fim e ao cabo, é uma pletora de multas aplicadas pela Justiça Eleitoral, sobretudo no que se refere à propaganda eleitoral. Em muitos ca-sos, há também flagrante desproporcionalidade entre os valores das multas e o eventual impacto eleitoral decorrente da publicação supostamente irregular.

Julgamos absolutamente necessário que rea-valiemos nosso ordenamento jurídico, no sentido de

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43949

reequilibrar esses dois valores: a liberdade de ex-pressão e a paridade de armas da disputa eleitoral, sobretudo no território da Internet. Até que o façamos, não podemos conviver com a “judicialização” exces-siva da política.

O que buscamos, então, é uma anistia limitada, com foco apenas nos débitos decorrentes de multas eleitorais aplicadas a jornalistas, editores de blogs, e pessoas jurídicas exerçam atividades de comunica-ção social.

Não se busca, pois, anistiar multas eleitorais de outras naturezas, como as aplicadas por irregularida-des cometidas em doações de campanha, pelo não cumprimento do dever de votar ou não atendimento a convocação da Justiça Eleitoral, e ainda, multas de-correntes de condenações criminais.

Assim, longe de qualquer incentivo à transgres-são ou à impunidade, a presente proposição trará segurança e tranquilidade a muitos jornalistas e blo-gs – pessoas físicas e jurídicas -, que, acreditando nas liberdades constitucionais de manifestação do pensamento, acabaram punidos, muitas vezes com multas desproporcionais que chegam a inviabilizar a própria atividade.

Cumpre, por fim, lembrar que o Supremo Tri-bunal Federal (STF) julgou2 constitucional a Lei nº 9.996, de 2000, que anistiou as multas aplicadas pela Justiça Eleitoral nas eleições de 1996 e 1998. Nes-se julgamento, o Supremo rejeitou as alegações de ofensa aos princípios da isonomia, da moralidade e da coisa julgada, ratificou a competência do Congres-so Nacional para dispor sobre anistia e a declarou a inexistência de direito adquirido dos partidos políticos em relação aos valores correspondentes às multas objeto de anistia.

Certos de estarmos contribuindo para o forta-lecimento da liberdade de expressão em nosso País e para a criação de um ambiente político favorável à revisão do equilíbrio de valores ínsitos à disputa elei-toral, contamos com o apoio de nossos Pares para a aprovação do projeto que ora apresentamos.

Sala das Sessões, 1º de novembro de 2012. – Deputado João Arruda.

PROJETO DE LEI Nº 4.670, DE 2012 (Do Sr. Paulo Foletto)

Altera a Lei nº 9.503, de 23 de se-tembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para permitir a reno-

2 STF ADI 2.306/DF. Rel. Min. Ellen Gracie. A Ação Direta de In- STF ADI 2.306/DF. Rel. Min. Ellen Gracie. A Ação Direta de In-A Ação Direta de In-constitucionalidade, proposta pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) foi julgada improcedente, em 21/03/2002.

vação da Carteira Nacional de Habilita-ção em qualquer Unidade da Federação.

Despacho: Às Comissões de Viação e Transportes e Constituição e Justiça e de Ci-dadania (art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – art. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta Lei modifica o § 2º do art. 147 da Lei

nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para permitir a renova-ção do exame de aptidão física e mental em qualquer Estado ou no Distrito Federal.

Art. 2º O § 2º do art. 147 da Lei nº 9.503, de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 147. .............................................. ..............................................................§ 2º O exame de aptidão física e mental

será preliminar e renovável a cada cinco anos, ou a cada três anos para condutores com mais de sessenta e cinco anos de idade, podendo a renovação ser realizada em qualquer Estado ou no Distrito Federal, nos termos de regula-mentação do CONTRAN.

.....................................................” (NR)

Art. 3º Esta Lei entra em vigor após decorridos sessenta dias de sua publicação oficial.

Justificação

A atual redação do § 2º do art. 147 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB –, estabelece que o exame de aptidão física e mental, necessário para o proces-so de habilitação dos condutores, deve ser realizado e renovado “no local de residência ou domicílio do examinado”.

Concordamos que essa exigência seja aplica-da no caso da primeira avaliação de aptidão física e mental a que se submete o candidato, pois existe todo um processo subsequente de etapas de exames que devem ser cumpridos pelo candidato.

Porém, quando se trata da renovação dos exa-mes de aptidão física e mental, os quais condicionam a validade do documento de habilitação, temos de con-siderar que não são raros os casos de pessoas que se encontram por longos períodos fora de seu domicílio, muitas vezes por razão de trabalho, e que ficam im-pedidos de renovar sua habilitação, por estarem em outra Unidade da Federação.

Na realidade, diante dos atuais avanços da infor-mática, e da integração em todo o Brasil de sistemas como o Registro Nacional de Carteiras de Habilitação – RENACH –, organizado e mantido pelo Departamento

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43950 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

Nacional de Trânsito – DENATRAN –, não faz sentido restringir os locais onde os cidadãos podem realizar os exames necessários à renovação de sua Carteira Nacional de Habilitação – CNH.

Dessa forma, não há dificuldade para que os ór-gãos de trânsito de qualquer Unidade da Federação acessem o RENACH e possibilitem a realização dos exames necessários para a renovação da habilitação, mesmo para os condutores que tenham residência fixa em outro Estado. Para que esse processo ocorra de forma padronizada e organizada, será necessária, porém, a regulamentação do tema pelo Conselho Na-cional de Trânsito – CONTRAN.

Considerando esses aspectos, apresentamos o presente projeto de lei, para permitir a renovação da Carteira Nacional de Habilitação em qualquer Unidade da Federação. Acreditamos que essa medida facilitará a vida dos condutores de veículos e, dessa forma, con-tribuirá para maior eficácia da legislação de trânsito. Em face da importância dessa proposta, contamos com o apoio de nossos Pares para sua aprovação.

Sala das Sessões, 7 de novembro de 2012. – Deputado Paulo Foletto.

PROJETO DE LEI Nº 4.673, DE 2012 (Do Sr. Eliene Lima)

Dispõe sobre a previsão para que os produtos primários e semi-elaborados des-tinados à exportação sejam tributados pro-gressivamente.

Despacho: Às Comissões de Desen-volvimento Econômico, Indústria e Comércio; Finanças e Tributação (mérito e art. 54, RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – art. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Fica previsto que os produtos primários e

semi-elaborados destinados à exportação sejam tribu-tados progressivamente.

Art. 2º No primeiro ano da implantação da Lei, se-rão tributados 20%(vinte por cento) da carga tributária devida e assim progressivamente até alcançar 100%.

Art. 3º Os produtos manufaturados agropecuários terão sua tributação reduzida em 10%(dez por cento) ao ano, até alcançar a alíquota de 50%(cinqüenta por cento).

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

A Lei Kandir tem causado severos danos na arre-cadação tributária dos Estados com forte dependência

na produção primária. Da mesma forma, ela incentiva que a produção continue sendo exportada “in natura” já que goza da desoneração tributária.

A industrialização das regiões produtoras, no en-tanto, é fundamental para a mudança do atual perfil econômico das regiões brasileiras que, conforme Mil-ton Santos, pode ser visto como composto por qua-tro macrorregiões: Norte, Nordeste, Centro-Oeste e região concentrada que engloba o Sul e o Sudeste. A lógica dessa regionalização foi a polarização histórica do centro dinâmico do país e sua relação com áreas deprimidas, periferia e fronteiras.

A chamada região concentrada é constituída pelos estados do Sul com diversos sistemas técnicos, dina-mismo econômico e industrial e integração e à ordem econômica global. Apesar de passar por um processo de mudança de unidades industriais, às vezes para o interior entre os próprios Estados ou até para outras regiões. Ainda assim impressiona o fato de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul serem os Estados cujo número de empresas mais aumentou nos últimos dois anos, segundo o IBGE.

A região Nordeste, de ocupação antiga, sofre surto muito recente de industrialização. A chamada “guerra dos lugares” e as economias de aglomeração possibili-tam certa migração de capitais da região concentrada. O modelo de industrialização, no entanto, é alienado da tecnologia e pouco integrado ao espaço que ocupa.

A articulação entre Norte e Nordeste tem ocorrido, nos últimos anos, por meio da integração física, com a construção de linhões que ligam Tucuruí ao sistema Chesf e a interligação do gasoduto às atuais e futuras rodoviárias e ferroviárias. Já o Centro-Oeste, por sua vez, sobretudo com a expansão da soja aumenta sua fronteira agrícola na Amazônia setentrional e oriental e é a região mais articulada à região concentrada, uma vez que seu dinamismo atual decorre, em grande par-te, do fluxo populacional e financeiro, vindo do Sul e Sudeste. A ocupação é fruto das migrações sulistas, que deu ênfase e prosperidade ao agronegócio após a adaptação técnica da soja ao cerrado.

O chamado agronegócio é alvo do fluxo de ca-pitais, caracterizando o Centro-Oeste como “periferia integrada”. No entanto, o processo de industrialização é bastante incipiente, se limitando apenas a agroindústria de alguns poucos setores como pecuária e algodão. A soja, por exemplo, em grande parte é industrializa-da no exterior.

Os produtos primários, por apresentarem baixa elasticidade-renda não têm seu consumo expandido em tempos de aumento da renda mundial na mesma proporção da expansão da renda, enquanto os produtos manufaturados contam com altíssima elasticidade-renda.

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43951

Dessa forma, as estruturas de mercado nos paí-ses periféricos com abundância de mão-de-obra, ain-da impedem que os ganhos de produtividade sejam repassados para os salários, enquanto nos países centrais ocorre o contrário: os ganhos de produtivida-de não são repassados para os preços e sim, retidos pelos produtores, aumentando a renda da economia. Isso força os países periféricos a buscar expandir cada vez mais suas exportações.

Cabe ao Estado, por meio de políticas comer-ciais e tributárias, de proteção a determinados setores, além de investimentos em infraestrutura, garantir as condições de desenvolvimento industrial, para romper com o ciclo vicioso do livre comércio. A “Lei Kandir” privilegia e incentiva apenas o desenvolvimento da produção primária.

Espero contar, portanto, com o apoio de nossos ilustres Pares para a rápida aprovação desta proposição.

Sala das Sessões, 7 de novembro de 2012.– De-putado Eliene Lima.

PROJETO DE LEI Nº 4.676, DE 2012 (Do Sr. Giroto)

Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que “Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras pro-vidências”, para determinar que cabe aos estabelecimentos de ensino fundamental e médio colocar à disposição da comunida-de escolar o texto integral do Estatuto da Criança e do Adolescente.

Despacho: Às Comissões de Educação e Cultura e Constituição e Justiça e de Cida-dania (art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – art. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º A Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que

“Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências”, passa a vigorar acrescida do seguinte artigo:

“Art. 265-A Toda instituição de ensino, pública ou privada, de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio fica obrigada a colocar à disposição da comunidade escolar, em local visível e acessível, o texto integral do Estatuto da Criança e do Adolescente.” (NR)

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

O Estatuto da Criança e do Adolescente, o ECA, foi instituído pela Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, para regulamentar o cumprimento dos direitos das crianças e dos adolescentes brasileiros, conforme o disposto na Constituição Federal de 1988, que deter-mina ser dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão (CF, art. 227).

O ECA teve por base, além do texto constitucional, o disposto na Convenção sobre os Direitos da Criança, adotada pela Assembleia Geral da ONU e ratificada pelo Brasil em 1989. Entre os princípios consagrados pela Convenção estão o direito à vida e à liberdade, assim como as obrigações dos pais, da sociedade e do Estado em relação à criança e ao adolescente. Os Estados signatários comprometem-se, ainda, a asse-gurar a proteção dos menores contra as agressões, a sevícia, a exploração e a violência sexual.

Uma das mais importantes e inovadoras pro-postas do documento da ONU é o estímulo à partici-pação de crianças e adolescentes nas decisões que lhes afetam – suas opiniões devem ser escutadas e levadas em conta na agenda política ou educacional dos países. Para que se cumpra tal diretriz, no entan-to, é necessário que tais sujeitos conheçam os seus direitos e os instrumentos de que dispõem para vê-los cumpridos. Nosso projeto de lei pretende contribuir para tanto, tornando obrigatório que esteja acessível a todos os estudantes da educação básica, na escola que frequentam, o texto do Estatuto da Criança e do Adolescente.

Esperamos, com a presente iniciativa, colaborar também para que as famílias e os trabalhadores da educação, diante da facilidade de consulta ao texto do ECA, possam se apropriar de seu conteúdo de modo a contribuir efetivamente para o pleno cumprimento dos direitos inscritos e para a eficácia dos instrumen-tos propostos para a proteção das nossas crianças e adolescentes.

Pedimos, assim, a aprovação da matéria, na es-perança de que a importância e o mérito da nossa pro-posta sejam também reconhecidos pelos nobres pares.

Sala das Sessões, 7 de novembro de 2012. – Deputado Giroto.

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PROJETO DE LEI Nº 4.680, DE 2012 (Do Sr. Danrlei de Deus Hinterholz)

Altera o inciso I do art. 3º da Lei nº 10.891, de 9 de julho de 2004, que institui o Bolsa-Atleta, alterado pela Lei nº 12.395 de 16 de março de 2011.

Despacho: Às Comissões de Turismo e Desporto; Finanças e Tributação (art. 54 RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – art. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta Lei altera o inciso I do art. 3º da Lei

nº 10.891, de 9 de julho de 2004, que institui o Bolsa--Atleta, alterado pela Lei nº 12.395, de 16 de março de 2011, reduzindo para 9 (nove) anos a idade mínima para obtenção de Bolsas–Atleta.

Art. 2° O inciso I do art. 3º da Lei nº 10.891, de 9 de julho de 2004, alterada pela Lei nº 12.395, de 16 de março de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 3º ..................................................I – possuir a idade mínima de 9 (nove)

anos para a obtenção das Bolsas-Atleta de Base, Nacional, Internacional, Olímpico ou Paraolímpico, Pódio, e possuir idade mínima de 9 (nove) anos e máxima de 20 (vinte) anos para a obtenção do Bolsa-Atleta Estudantil, até o término das inscrições.

.................................................... (NR)”

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

A proposição apresentada visa reduzir a idade mínima dos atletas e paratletas de 14 para 9 anos de idade para que sejam beneficiários do programa Bolsa--Atleta. Hoje, a idade mínima para receber o benefício é de 14 anos, sabemos que a maioria dos atletas de alto rendimento inicia suas preparações por volta de 9 a 10 anos, ficando nesse período ”patrocinado” pe-los pais, que muitas vezes não conseguem conciliar a manutenção de seus filhos na escola com a ideal preparação para o desenvolvimento técnico, físico e tático do futuro atleta.

Ressalte-se, inclusive, que em muitos países jo-vens de tenra idade já se destacam no campo espor-tivo, disputando competições de alto nível. Citem-se como exemplos o caso dos Estados Unidos da Amé-rica e da China.

É importante salientar também que em 2016 seremos sede dos Jogos Olímpicos. Em nosso País existem vários atletas com efetivo potencial para parti-cipar dos referidos jogos, sendo este o momento mais oportuno para o incentivo do esporte.

O Programa do Governo Federal, por meio do Mi-nistério do Esporte, visa investir, prioritariamente, nos esportes olímpicos e paraolímpicos, possibilitando a orientação das futuras gerações de atletas, contribuindo também para um melhor convívio social. Frise-se que o investimento no esporte é garantia da formação de melhores cidadãos, além de afastar nossos jovens do caminho tortuoso do mundo das drogas.

Nesse sentido, contamos com o apoio dos no-bres Pares desta Casa para aprovação desta proposta.

Sala das Sessões, 7 de novembro de 2012. – Deputado Danrlei de Deus, PSD/RS.

PROJETO DE LEI Nº 4.685, DE 2012 (Do Sr. Paulo Teixeira e outros)

Dispõe sobre a Política Nacional de Economia Solidária e os empreendimentos econômicos solidários, cria o Sistema Na-cional de Economia Solidária e dá outras providências.

Despacho: Às Comissões de Desen-volvimento Econômico, Indústria e Comércio; Finanças e Tributação (mérito e art. 54, RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – art. 24 II

CAPÍTULO I Disposições Gerais

Art. 1º Esta Lei estabelece as definições, prin-cípios, diretrizes, objetivos e composição da Políti-ca Nacional de Economia Solidária, cria o Sistema Nacional de Economia Solidária e qualifica os em-preendimentos econômicos solidários como sujeitos de direito, com vistas a fomentar a economia soli-dária e assegurar o direito ao trabalho associado e cooperativado.

Parágrafo único. As diretrizes, princípios e obje-tivos fundamentais da Política Nacional de Economia Solidária se integram às estratégias gerais de desen-volvimento sustentável e aos investimentos sociais, visando à promoção de atividades econômicas au-togestionárias, ao incentivo aos empreendimentos econômicos solidários e sua integração em redes de cooperação na produção, comercialização e consumo de bens e serviços.

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CAPÍTULO II Das Definições

Seção I Da Economia Solidária

Art. 2º Considera-se compatível com os princípios da Economia Solidária as atividades de organização da produção e da comercialização de bens e de ser-viços, da distribuição, do consumo e do crédito, tendo por base os princípios da autogestão, da cooperação e da solidariedade, a gestão democrática e participativa, a distribuição equitativa das riquezas produzidas coleti-vamente, o desenvolvimento local, regional e territorial integrado e sustentável, o respeito aos ecossistemas, a preservação do meio ambiente, a valorização do ser humano, do trabalho, da cultura, com o estabelecimento de relações igualitárias entre diferentes.

Art. 3º São princípios norteadores das iniciativas de economia solidária:

I – administração democrática, sobera-nia assemblear.

II – garantia da adesão livre e voluntária; III – estabelecimento de condições de

trabalho decente; IV – desenvolvimento das atividades de

forma ambientalmente sustentável; V – desenvolvimento das atividades em

cooperação entre empreendimentos e redes da mesma natureza;

VI – busca da inserção comunitária, com a adoção de práticas democráticas e de ci-dadania;

VII – prática de preços justos, de acor-do com os princípios do Comércio Justo e Solidário;

VIII – respeito às diferenças e promoção da equidade de direitos de gênero, geração, raça, etnia, orientação sexual;

IX – exercício e demonstração da trans-parência na gestão dos recursos e na justa distribuição dos resultados; e

X – estímulo à participação efetiva dos associados no fortalecimento de seus empre-endimentos.

Seção II Dos Empreendimentos Econômicos Solidários

Art. 4º São considerados Empreendimentos Eco-nômicos Solidários aqueles que possuem concomitan-temente as seguintes características:

I – ser uma organização coletiva e democrá-tica, singular ou complexa, cujos participantes ou sócios são trabalhadores do meio urbano ou rural;

II – exercer atividades de natureza econô-mica como razão primordial de sua existência;

III – ser uma organização autogestioná-ria, cujos participantes ou associados exerçam coletivamente a gestão das atividades econô-micas e a decisão sobre a partilha dos seus resultados, através da administração transpa-rente e democrática, soberania assemblear e singularidade de voto dos sócios, conforme dispuser o seu estatuto ou regimento interno;

IV – ter seus associados direta ou pre-ponderantemente envolvidos na consecução de seu objetivo social;

V – distribuir os resultados financeiros da atividade econômica de acordo com a delibe-ração de seus associados, considerando as operações econômicas realizadas pelo coletivo;

VI – realizar pelo menos uma reunião ou assembleia trimestral para deliberação de questões relativas à organização das ativida-des realizadas pelo empreendimento; e

VII – destinar parte do seu resultado operacional líquido para auxiliar outros em-preendimentos equivalentes que estejam em situação precária de constituição ou consoli-dação, no desenvolvimento comunitário e para a formação política, econômica e social dos seus integrantes.

§ 1º Para efeitos desta lei, os empreendimentos econômicos solidários podem assumir diferentes for-mas societárias, desde que contemplem as caracte-rísticas do caput.

§ 2º Não serão considerados empreendimentos econômicos solidários aqueles cujo objeto social seja a intermediação de mão-de-obra subordinada.

CAPÍTULO III Da Política Pública de Economia Solidária

Art. 5º A Política Nacional de Economia Solidária constitui-se em instrumento pelo qual o Poder Público, com a participação da sociedade civil organizada, for-mulará e implementará políticas, planos, programas e ações com vistas ao fomento da economia solidária.

Art. 6º São objetivos da Política Nacional de Eco-nomia Solidária:

I – contribuir para a concretização dos preceitos constitucionais que garantam aos cidadãos o direito a uma vida digna;

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II – fortalecer e estimular a organização e participação social e política da economia solidária;

III – fortalecer e estimular o associati-vismo e o cooperativismo que se caracterize como empreendimento da economia solidária, atendendo ao §2º do art. 174 da Constituição Federal, que determina que a lei apoiará e estimulará o cooperativismo e outras formas de associativismo;

IV – reconhecer e fomentar as diferentes formas organizativas da economia solidária;

V – contribuir para a geração de riqueza, melhoria da qualidade de vida e promoção da justiça social;

VI – contribuir para a equidade de gêne-ro, de raça, de etnia e de geração, propician-do condições concretas para a participação de todos;

VII – democratizar e promover o acesso da economia solidária aos fundos públicos, aos instrumentos de fomento, aos meios de produção, aos mercados e ao conhecimento e tecnologias sociais necessárias ao seu de-senvolvimento;

VIII – promover a integração, interação e intersetorialidade das políticas públicas que possam fomentar a economia solidária;

IX – apoiar ações que aproximem con-sumidores e produtores, impulsionando na sociedade reflexões e práticas relacionadas ao consumo consciente e ao comercio justo, inclusive através de campanhas educativas;

X – contribuir para a redução das desi-gualdades regionais por meio de políticas de desenvolvimento territorial sustentável;

XI – promover práticas produtivas am-bientalmente sustentáveis;

XII – contribuir para a promoção do tra-balho decente junto aos empreendimentos econômicos solidários; e

XIII – fomentar a articulação em redes entre os grupos de economia solidária.

Art. 7º A Política Nacional de Economia Solidária organiza-se nos seguintes eixos de ações:

I – educação, formação, assistência técni-ca e qualificação social e profissional no meio rural e urbano;

II – acesso a serviços de finanças e de crédito;

III – fomento à comercialização, ao Co-mércio Justo e Solidário e ao consumo res-ponsável;

IV – fomento aos empreendimentos eco-nômicos solidários e redes de cooperação;

V – fomento à recuperação de empre-sas por trabalhadores organizados em auto-gestão; e

VI – apoio à pesquisa e ao desenvolvi-mento e apropriação adequada de tecnologias.

§ 1º Os eixos acima devem ser desenvolvidos de acordo com a realidade, princípios e valores da Economia Solidária, definidos no Capítulo I desta Lei.

§ 2º Quando necessário, as ações devem con-templar o fomento e implementação de equipamentos públicos correspondentes.

Art. 8º Os principais beneficiários das políticas públicas de economia solidária são os Empreendi-mentos Econômicos Solidários, que podem assumir diferentes formas societárias, inclusive a de grupos informais, desde que contemplem as características do artigo 4º desta Lei.

Parágrafo único. A política pública de economia solidária poderá também atender aos beneficiários de programas sociais desenvolvidos por órgãos governa-mentais, com prioridade para aqueles que vivem em situação de vulnerabilidade social, desde que dese-jem se organizar em empreendimentos econômicos solidários.

Art. 9º A implementação das ações de educação, formação, assistência técnica e qualificação previstas nesta Política Nacional de Economia Solidária incluirá a elevação de escolaridade, a formação para a cida-dania e para a prática da autogestão e a qualificação técnica e tecnológica para formação de empreendi-mentos econômicos solidários.

§ 1º As ações educativas e de qualificação em economia solidária, visando à formação sistemática de trabalhadores dos empreendimentos econômi-cos solidários, bem como de formadores e gestores públicos que atuam na economia solidária, serão re-alizadas prioritariamente de forma descentralizada, por instituições de ensino superior, de entidades da sociedade civil sem fins lucrativos e de governos es-taduais e municipais.

§ 2º A Política Nacional de Economia Solidária buscará implantar núcleos e redes, de caráter local, regional e nacional, de assistência técnica, gerencial, de assessoria e acompanhamento aos empreendi-mentos econômicos solidários, utilizando-se de me-todologias adequadas a essa realidade, valorizando as pedagogias populares e participativas e os con-teúdos apropriados à organização na perspectiva da

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autogestão, tendo como princípio a autonomia a partir dos princípios e metodologia da educação popular.

Art. 10. A Política Nacional de Economia Solidá-ria, para promover o acesso a serviços de finanças e de crédito, poderá prever financiamento para capital de giro, custeio e aquisição de bens móveis e imóveis destinados à consecução das atividades econômicas fomentadas, conforme condições a serem estabeleci-das em regulamento.

§ 1º As instituições autorizadas a operar as linhas de crédito que vierem a ser estabelecidas na Políti-ca Nacional da Economia Solidária poderão realizar operações de crédito destinadas a empreendimentos econômicos solidários sem a exigência de garantias reais, que poderão ser substituídas por garantias al-ternativas, observadas as condições estabelecidas em regulamento.

§ 2º As operações de crédito a que se refere o § 1.º poderão ser realizadas por Bancos Públicos ou por instituições de finanças solidárias, tais como coo-perativas de crédito, OSCIPs de microcrédito, bancos comunitários e fundos rotativos.

§ 3º Os critérios para a garantia da solidez e da segurança na aplicação dos recursos provenientes de operações de crédito realizadas pelas instituições pre-vistas no § 2.º serão fixados em regulamento.

Art. 11. Fica o Poder Executivo autorizado a equa-lizar taxa de juros aos empreendimentos econômicos solidários, conforme regulamentação própria, quando lastrearem dívidas de financiamentos de projetos eco-nômicos solidários previstos nesta Lei.

Art. 12. As ações de fomento ao Comércio Justo e Solidário e ao consumo responsável nesta Política Nacional de Economia Solidária devem contemplar a criação de espaços de comercialização solidários, o apoio à constituição de redes cooperativas e de ca-deias solidárias de produção, de comercialização, de logística e de consumo solidários, o assessoramento técnico contínuo e sistemático à comercialização e a promoção do consumo responsável.

Parágrafo único. As ações acima devem aten-der aos princípios e critérios do Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário, definido por regulamento.

Art. 13. Fica o Poder Executivo autorizado a es-tabelecer condições, parâmetros e critérios diferencia-dos para acesso dos empreendimentos econômicos solidários às compras governamentais, como elemento propulsor do desenvolvimento sustentável.

Art. 14. O Poder Executivo desenvolverá ações que propiciem apoio à pesquisa e ao desenvolvimento e transferência de tecnologias apropriadas aos empre-endimentos econômicos solidários.

CAPÍTULO IV Do Sistema Nacional de Economia Solidária

Art. 15. Fica instituído o Sistema Nacional de Economia Solidária – SINAES com a finalidade de promover a consecução da Política Nacional de Eco-nomia Solidária e a garantia do direito ao trabalho associado.

Art. 16. O SINAES reger-se-á pelos seguintes princípios:

I – estímulo à economia solidária como estratégia de desenvolvimento sustentável;

II – universalidade e eqüidade no acesso às políticas públicas de economia solidária, sem qualquer espécie de discriminação;

III – preservação da autonomia e respeito à dignidade das pessoas;

IV – participação social na formulação, execução, acompanhamento, monitoramen-to e controle das políticas e dos planos de economia solidária em todas as esferas de governo; e

V – transparência na execução dos pro-gramas e ações e na aplicação dos recursos destinados ao SINAES.

Art. 17. O SINAES tem como base as seguintes diretrizes:

I – promoção da intersetorialidade das políticas, programas e ações governamentais e não-governamentais;

II – descentralização das ações e arti-culação, em regime de colaboração, entre as esferas de governo;

III – articulação entre os diversos siste-mas de informações existentes a nível federal, incluindo o Sistema de Informações em Eco-nomia Solidária, visando a subsidiar o ciclo de gestão das políticas voltadas à economia solidária nas diferentes esferas de governo;

IV – articulação entre orçamento e ges-tão; e

V – cooperação entre o setor público e as organizações da sociedade civil no desen-volvimento de atividades comuns de promoção da economia solidária.

Art. 18. O SINAES tem por objetivos formular e implementar a Política Nacional de Economia Solidá-ria, conforme definido nesta lei, estimular a integração dos esforços entre os entes federativos e entre gover-no e sociedade civil, bem como promover o acompa-nhamento, o monitoramento e a avaliação da política nacional de economia solidária.

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43956 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

Art. 19. Integram o SINAES:

I – a Conferência Nacional de Economia Solidária, instância responsável pela indica-ção ao CNES das diretrizes e prioridades da Política Nacional de Economia Solidária, bem como pela avaliação do SINAES;

II – o Conselho Nacional de Economia Solidária – CNES, órgão de articulação e co-ordenação das políticas e ações desenvolvi-das pelos integrantes do SINAES, responsável pelas seguintes atribuições:

a) convocar a Conferência Nacional Eco-nomia Solidária, com periodicidade não su-perior a quatro anos, bem como definir seus parâmetros de composição, organização e fun-cionamento, por meio de regulamento próprio;

b) propor ao Poder Executivo Federal, considerando as deliberações da Conferência Nacional de Economia Solidária, as diretrizes e prioridades da Política Nacional de Economia Solidária, incluindo-se requisitos orçamentários para sua consecução;

c) articular, acompanhar e monitorar, em regime de colaboração com os demais integrantes do Sistema, a implementação e a convergência de ações inerentes à Política Nacional de Economia Solidária;

d) definir, em regimento, os critérios e procedimentos de adesão ao SINAES;

e) instituir mecanismos permanentes de articulação com órgãos colegiados congêneres de economia solidária nos Estados, no Distri-to Federal e nos Municípios, com a finalidade de promover o diálogo e a convergência das ações que integram o SINAES;

f) mobilizar e apoiar entidades da socie-dade civil na discussão e na implementação de ações públicas de economia solidária;

III – os órgãos da administração pública federal responsáveis por desenvolver políticas, programas e ações voltados, total ou parcial-mente, à economia solidária, particularmente a Secretaria Nacional de Economia Solidária;

IV – os órgãos da administração pública de economia solidária dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; e

V – as organizações da sociedade civil e empreendimentos econômicos solidários que manifestem interesse na adesão e que respeitem os critérios, princípios e diretrizes do SINAES.

§ 1º A participação no SINAES obedecerá a cri-térios estabelecidos pelo Conselho Nacional de Eco-nomia Solidária, de acordo com os princípios e dire-trizes do Sistema.

§ 2º O órgão responsável pela definição dos critérios de que trata o § 1º deste artigo poderá es-tabelecer requisitos específicos para os setores pú-blico e privado.

§ 3º A Conferência Nacional de Economia Solidá-ria será precedida de conferências estaduais, distrital e municipais, que deverão ser convocadas e organi-zadas pelos órgãos e entidades congêneres nos Es-tados, no Distrito Federal e nos Municípios, e na falta destes, por órgão descentralizado do governo federal na região, nas quais serão escolhidos os delegados à Conferência Nacional.

§ 4º A composição do CNES será definida pela Conferência Nacional de Economia Solidária.

§ 5º A atuação dos conselheiros, efetivos e su-plentes, no CNES, será considerada serviço de rele-vante interesse público e não remunerada.

Art. 20. Fica o Poder Executivo autorizado a criar o Fundo Nacional de Economia Solidária – FNAES, de natureza contábil, conforme regulamentação própria, com o objetivo de centralizar e gerenciar recursos or-çamentários para os programas estruturados no âmbito do Sistema Nacional de Economia Solidária, destina-dos a implementar a Política Nacional de Economia Solidária prevista nesta Lei.

CAPÍTULO V Disposições Finais

Art. 21. Os empreendimentos econômicos soli-dários serão classificados como sociedades de fins econômicos sem finalidade lucrativa.

Art. 22. O Poder Executivo regulamentará esta Lei, no que for necessário à sua aplicação.

Art. 23. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

A Economia Solidária tem prosperado em diversas partes do mundo, malgrado as dificuldades, das mais diversas naturezas, por que passam seus praticantes. Pode-se mencionar, além das carências financeiras, de treinamento e mesmo de reconhecimento social, dificuldades de ordem legal.

Isso porque a legislação de diversos países é omissa em relação às práticas da economia solidária. Infelizmente, o Brasil não é exceção: também aqui a legislação não contempla sequer a caracterização das organizações da Economia Solidária, que dirá prever incentivos para seu desenvolvimento. Este Projeto de

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43957

Lei pretende sanar essa dificuldade legal, reconhecen-do os empreendimentos econômicos solidários como sujeitos de direito.

Há, na proposição aqui justificada, a previsão da criação do Fundo Nacional de Economia Solidária – FNAES, com o objetivo de centralizar e potencializar os recursos a serem investidos no desenvolvimento da Economia Solidária. Assim, pretende-se, também, que a proposição que ora apresentamos contribua de maneira significativa para solucionar as dificuldades de natureza financeira por que passam os empreen-dimentos da Economia Solidária.

Os outros grandes empecilhos apontados – a carência de treinamento e de reconhecimento social – também serão contemplados pela correta implan-tação e aplicação da Lei que, espera-se, decorrerá desta proposição.

O reconhecimento legal, por si só, implicará maior aceitação social dos empreendimentos dessa parce-la da economia. Além disso, a existência de política pública, apoiada nos recursos que comporão o citado Fundo, além das diversas atividades de governo vol-tadas para o desenvolvimento da Economia Solidária, como aqui proposto, darão o impulso que falta para que esses empreendimentos possam deslanchar e progredir. Importante registrar, ainda, que o progresso da Economia Solidária implicará a criação de muitos empregos, pois o segmento, tipicamente, apresenta elevada demanda por recursos humanos.

Pelas razões apresentadas, contamos com o apoio dos nobres pares para a aprovação da proposi-ção aqui apresentada.

Sala das Sessões, 8 de novembro de 2012. – Deputado Paulo Teixeira – Deputado Eudes Xavier – Deputado Padre João – Deputada Luiza Erundina – Deputado Miriquinho Batista – Deputado Paulo Rubem Santiago – Deputado Elvino Bohn Gass – Deputada Fátima Bezerra.

PROJETO DE LEI Nº 4.696, DE 2012 (Da Sra. Jaqueline Roriz)

Dispõe sobre a isenção de multas de mora aos idosos, no caso que especifica.

Despacho: Apense-se à(ao) PL-2445/2011.

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – art. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O art. 52 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro

de 1990, passa a vigorar acrescido do seguinte § 4º:

“Art. 52. ................................................ ..............................................................

§ 4º Os idosos maiores de sessenta e cinco anos que não puderem quitar suas obri-gações no vencimento, por força de ocorrência de paralização dos serviços bancários ou pos-tais, ficam isentos do pagamento das multas de mora referidas no § 1º.” (NR)

Art. 2º Esta lei entra em vigor depois de decorri-dos noventa dias de sua publicação oficial.

Justificação

Duas categorias profissionais imprescindíveis para a população têm recorrido com frequência a para-lização das atividades como forma de luta para a con-quista de melhores salários: os carteiros e os bancários.

Além da recorrência do fato, observamos que, nos últimos anos, estas greves têm tido durações crescen-tes, causando grandes transtornos para a população. Entre os segmentos mais penalizados, destacamos os idosos, por terem dificuldades para a utilização das atuais tecnologias de informática, que dispensam a pre-sença dos clientes e usuários nas agências bancárias.

Para realizar seus pagamentos, esse segmento precisa receber o boleto bancário em sua residência e se dirigir a uma agência bancária para efetuar o pa-gamento nos guichês de caixa. Para agravar a situa-ção, observamos que grande parte dessa parcela da população não dispõe de computador.

Desta forma, a cobrança de multa por atraso de pagamento, decorrente de greves dos bancários e dos carteiros, configura flagrante injustiça com grande parcela da população, especialmente os idosos mais pobres e os de mais baixa escolaridade.

Para corrigir esta distorção, estamos propondo a isenção de multas de mora aos idosos maiores de 65 anos, quando estes ficarem impossibilitados de quitar suas obrigações no vencimento, devido a paralização dos serviços bancários e postais.

Pelo acima exposto, contamos com o apoio dos nobres Colegas para a aprovação de nosso projeto de lei.

Sala das Sessões, 8 de novembro de 2012. – Deputada Jaqueline Roriz.

REQUERIMENTO Nº 6.035, DE 2012 (Do Sr. Alex Canziani)

Requer voto de pesar pelo falecimento da Professora Edith da Luz Proença Berga-mini Testa, de Londrina, Paraná.

Senhor Presidente, Com fulcro no art. 117, Inciso XVIII, e § 2º, do

Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a Vossa Excelência se digne registrar nos Anais des-

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43958 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

ta Casa voto de pesar pelo falecimento da Professora Edith da Luz Proença Bergamini Testa, do Município de Londrina, Paraná.

É a nossa homenagem. Na certeza de apoio dos nobres pares ao presente Requerimento, submetemos à apreciação.

Justificação

A Professora Edith da Luz Proença Bergamini Testa escreveu seu nome na história da Educação do Norte Pioneiro do Paraná. Nascida em Ponta Grossa, ela era graduada em Letras Neolatinas pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras daquela cidade. Casa-da com o diretor da Cia. Hidrelétrica Paranapanema do Norte Velho, Humberto Bergamini Testa, morou em Siqueira Campos, onde foi diretora de uma escola es-tadual. Mais tarde, lecionou também na Faculdade de Ciências e Letras de Cornélio Procópio. Em 1968, a família radicou-se em Londrina, onde ela prosseguiu com a carreira docente na rede estadual de ensino, lecionando no Colégio Estadual Professor Vicente Rijo. Aposentada, ela ainda se emocionava ao reencontrar ex-alunos, muitos hoje profissionais destacados na ci-dade, que faziam festa ao revê-la. Católica, a professora Edith Proença Testa ficou viúva em 1979. Faleceu aos 88 anos e deixa dois filhos, nove netos e três bisnetos.

Diante do exposto, apresento esta justa home-nagem à Professora Edith da Luz Proença Bergamini Testa.

Sala das Sessões, de agosto de 2012. – Depu-tado Alex Canziani

Publique-se. Oficie-se. Arquive-se.Em 17-9-12.

REQUERIMENTO Nº 6.043, DE 2012 (Do Sr. Lourival Mendes)

Requer nos termos do art. 117, inciso XIX do Regimento Interno, Voto de Louvor pelo aniversário dos 400 anos de emanci-pação política de São Luís – MA.

Senhor Presidente,Nos termos do art. 117, inciso XIX do Regimento

Interno, venho respeitosamente, solicitar a V. Exa. se digne a registrar nos Anais desta Casa, voto de lou-vor em homenagem ao aniversário dos 400 anos de emancipação política de São Luís, que ocorrerá dia 08 de setembro.

A Cidade de São Luís, capital do Estado do Ma-ranhão, localiza-se na Ilha de São Luís, no extremo norte da Região Nordeste do Brasil, segundo o último Censo Demográfico, a população do município é de mais 1.100.000 habitantes.

Em quatro séculos, São Luís construiu uma rica história cultural, com a influência dos povos que aju-daram a formar a identidade da população e está pre-sente nas artes plásticas, na literatura, na música, na diversidade, no folclore.

A capital maranhense, também é conhecida como Cidade dos Azulejos, Ilha do Amor e Atenas Brasileira, denominação decorrente do grande número de escri-tores locais que desempenharam papel extraordinário nos movimentos literários brasileiros. O Centro Histórico de São Luís possui cerca de 2500 imóveis tombados pelo patrimônio histórico estadual, e 1000 pelo IPHAN, o que possibilitou o título concedido pela Unesco em 1997 de Patrimônio Mundial, por seu conjunto arquite-tônico colonial português adaptado ao clima do local.

Sala das Sessões, 4 de setembro de 2012. – De-putado Lourival Mendes, PTdoB/MA.

Publique-se. Oficie-se. Arquive-se.Em 17-9-12.

REQUERIMENTO Nº 6.045, DE 2012 (Do Sr. Zequinha Marinho)

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do

art. 104, caput, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº 2955/11, de minha autoria, que “Estabelece prazo para o início de operação de serviço de radiodifusão após a concessão da Outorga”, pois seu objetivo já está enquadrado no Decreto nº 7776/2012, publicado no último mês de junho.

Sala das Sessões, 5 de setembro de 2012. – De-putado Zequinha Marinho.

Defiro a retirada do Projeto de Lei nº 2.955/2011, de autoria do Deputado Zequinha Marinho, nos termos do art. 104, c/c o art. 114, VII, do RICD. Publique-se.

Em 12-9-12.

REQUERIMENTO Nº 6.047, DE 2012 (Do Sr. Guilherme Campos)

Requer, nos termos regimentais apon-tados, a tramitação conjunta do Projeto de Lei nº 2.481, de 2011 com o Projeto de Lei nº 2.024, de 2003.

Excelentíssimo Senhor Presidente,Verificamos que tramitam nesta Casa duas propo-

sições que visam regular a questão do crédito rotativo, especialmente o cheque.

São eles o Projeto de Lei nº 2.481, de 2011, que dispõe sobre a limitação dos juros das operações de crédito rotativo praticadas pelas instituições financei-

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43959

ras na modalidade denominada cheque especial e o Projeto de Lei nº 2.024, de 2003, que dispõe sobre a garantia de cheque emitido por cliente titular de conta corrente com limite de crédito rotativo.

Diante da conexão existente entre as propostas, solicitamos a sua tramitação conjunta nos termos dos artigos 142 e 143 do Regimento Interno.

Sala das Sessões, de setembro de 2012. – De-putado Guilherme Campos, PSD/SP.

Indefiro o Requerimento nº 6047/2012, nos termos do art. 142, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, por entender que não há correlação apta a justificar a apensa-ção do PL nº 2481/2011 ao PL nº 2024/2003. Publique-se. Oficie-se.

Em 11-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.048, DE 2012 (Do Sr. Jean Wyllys)

Requer seja apensado ao PL nº 1.139, de 2007 o PL nº 759, de 2011.

Requeiro a Vossa Excelência, com fundamento no art. 142, c. c. art. 143 XIV do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, a apensação do Projeto de Lei nº 759, de 2011 ao Projeto de Lei nº 1.139, de 2007.

Nestes termos, peço o deferimento. Brasília, de agosto de 2012. – Deputado Jean

Wyllys, PSOL/RJ.

Indefiro o Requerimento n. 6.048/2012, nos termos do art. 142, parágrafo único, segun-da parte, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, tendo em vista que o Projeto de Lei 759/2011 e o Projeto de Lei n. 1.139/2007 já possuem parecer aprovado pelas Comissões de mérito. Publique-se. Oficie-se.

Em 21-9-12

REQUERIMENTO N° 6.056, DE 2012 (Do Sr. Mário Negromonte)

Requer a tramitação conjunta do PL nº 1.023, de 2011 junto ao bloco do PL nº 4.251, de 2001.

Senhor Presidente,Requeiro a V. Exa., nos termos do art. 142 do

Regimento Interno, a tramitação conjunta do Projeto de Lei n° 1.023, de 2011 junto ao bloco do Projeto de Lei n° 4.251, de 2001.

Justificação

O Projeto de Lei n° 1.023, de 2011, cuida de disposições sobre a isenção na cobrança de pedá-gio. Por seu turno, o Projeto de Lei n° 4.251, de 2001 cuida da isenção de pagamento de pedágio para os

veículos automotores de propriedade de pessoas portadoras de deficiência física. Tramitam conjunta-mente ao Projeto de Lei n° 4.251, de 2001, diversas proposições que tratam várias hipóteses de isenção de pedágio. Vê-se que a matéria do Projeto de Lei n° 1.023, de 2011, cuida de mais uma hipótese de isenção de pedágio.

O art. 142 do Regimento Interno informa que matérias idênticas ou correlatas devem tramitar con-juntamente. Assim, cuidando todas as proposições so-bre isenção na cobrança de pedágio, está satisfeita a condição presente do citado artigo do RICD.

Dessa feita, conforme as disposições regimentais atinentes, requeiro a tramitação conjunta das matérias

Sala das Sessões, de agosto de 2012. – Depu-tado Mário Negromonte, PP/BA.

Indefiro o Requerimento nº 6.056/2012, eis que o Projeto de Lei nº 1.023/2011, sub-metido ao regime de deliberação conclusiva no âmbito das Comissões, já recebeu parecer de todas as Comissões competentes a sobre ele se pronunciar, não sendo passível de apensa-ção nesta fase. Publique-se. Oficie-se.

Em 4-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.059, DE 2012 (Do Sr.Giovani Cherini)

Requer a retirada de tramitação do PL nº 4.278, de 2012.

Senhor Presidente,Nos termos do artigo 104 do Regimento Interno

da Câmara dos Deputados, requeiro a Vossa Exce-lência a retirada de tramitação do PL nº 4278/2012 de minha autoria.

Sala das Sessões, 4 de setembro de 2012. – De-putado Giovani Cherini, PDT/RS.

Defiro a retirada do Projeto de Lei nº 4.278/2012, de autoria do Deputado Giovani Cherini, nos termos do art. 104, c/c o art. 114, VII, do RICD. Publique-se.

Em 12-9-12.

REQUERIMENTO Nº 6.064, DE 2012 (Da Sra. Erika Kokay)

Requer a aprovação de Moção de ir-restrito apoio e solidariedade aos membros do Conselho Estadual de Direitos Humanos da Paraíba presos ilegal e arbitrariamente enquanto realizavam fiscalização institucio-nal de vistoria na penitenciária PB1.

Senhor Presidente,Com fundamento no Regimento Interno desta

Casa, venho requerer a aprovação de Moção, mani-

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43960 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

festando irrestrito apoio e solidariedade aos mem-bros do Conselho Estadual de Direitos Humanos da Paraíba presos ilegal e arbitrariamente enquanto realizavam fiscalização institucional de vistoria na penitenciária PB1.

O tratamento dispensado pela administração penitenciária do PB1 aos membros do Conselho Es-tadual de Direitos Humanos-CEDH-PB, durante uma diligência realizada pelo conselho no último dia 28 de agosto, para averiguar denúncias de familiares de pre-sos sobre violações cometidas no local, foi marcado pelo autoritarismo e abuso de autoridade dos gestores da referida unidade prisional.

Naquela ocasião, integravam a delegação Fran-cisco Bosco (presidente do CEDH-PB), Guiany Campos Coutinho (membro da Pastoral Carcerária), Socorro Praxedes (advogada da Fundação Margarida Maria Alves), a professora Maria de Nazaré T. Zenaide (Coor-denadora do Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos da UFPB), Valdênia Paulino Lanfranchi (advogada e Ouvidora de Polícia da Paraíba) e Lidia Nóbrega (De-fensora Pública da União).

A delegação teve de aguardar por volta de 1 hora e meia para ter acesso aos pavilhões, e somente adentrou após autorização concedida mediante tele-fonema por parte do Cel. Arnaldo Sobrinho. Seguindo determinação da unidade, os conselheiros deixaram seus aparelhos celulares nos seus veículos ou em bolsas na sala da secretaria do PB1 e só adentraram no presídio com uma máquina fotográfica para regis-trar a situação prisional, cumprindo o procedimento que é de praxe.

Durante a fiscalização, os conselheiros fotogra-faram as condições desumanas e inaceitáveis perante a lei de execução penal das celas coletivas do PB1. Nesse momento, membros da PM e da Administração Penitenciária do PB1, que antes haviam se negado a acompanhar os conselheiros ao segundo pavilhão, de-ram voz de prisão aos membros do CEDH-PB condu-zindo-os para uma sala da penitenciária e mantendo--os detidos até o momento em que chegou à unidade prisional reforço policial para transferir os conselheiros detidos para a Delegacia.

Os membros do CEDH somente foram liberados após a chegada dos representantes do Ministério Pú-blico Estadual, Dr. Marinho Mendes e da Ordem dos Advogados do Brasil, Laura Berquó, e mesmo assim, sob a contestação do diretor do presídio e de mem-bros da PMPB.

Deste modo, diante da gravidade dos fatos em comento, reafirmamos o nosso incondicional apoio e solidariedade aos membros do Conselho Estadual de Direitos Humanos da Paraíba e, de pronto, repu-

diamos de forma veemente a atitude constrangedora, desrespeitosa e autoritária com que foram tratados pelos agentes de segurança e policiais militares do estado da Paraíba.

Sala das Sessões, de de 2012. – Deputada Eri-ka Kokay, PT/DF.

Publique-se. Oficie-se. Arquive-se.Em 17-9-12.

REQUERIMENTO Nº 6.065, DE 2012 (Do Sr. Nilson Leitão)

Requer “Moção de Aplauso” ao Depu-tado Ronaldo Caiado, pela inestimável con-tribuição na aprovação do Código Florestal.

Requeiro a Vossa Excelência, nos termos regi-mentais, seja registrado nos Anais desta Casa, Moção de Aplauso ao Deputado Ronaldo Caiado pelos esfor-ços empreendidos e pela inestimável contribuição nas tratativas que levaram à aprovação do Código Florestal, nos melhores termos para a Nação.

Justificação

Acordo fechado no dia 29 de agosto de 2012, be-neficiará pequenos e médios produtores rurais. Com participação decisiva do deputado Ronaldo Caiado (GO), o parlamentar da Comissão Mista que analisa a Medida Provisória nº 571, que altera o Código Florestal, concluiu a votação do texto. O principal item delibera-do e acertado com o relator da matéria, senador Luiz Henrique (PMDB-SC), refere-se à recomposição de Áreas de Proteção Permanente (APP) na borda de rios.

A alteração aprovada, por unanimidade, determina que deverá haver recomposição de 15 metros a partir da borda da calha do leito regular do rio em propriedades de 4 a 15 módulos fiscais. Pela regra anterior prevista no artigo 61 do Código Florestal, essa recomposição deveria ser de 20 metros. Também houve modificação para os casos de propriedades acima de 15 módulos fiscais. Com a nova proposta, o valor da recomposição será definido pelo Plano de Regularização Ambiental (PRA) firmado nos estados. Os PRAs deverão con-siderar recomposição a partir de 20 metros. Antes, o texto trazia uma regra fixa.

“Queriam decidir tudo com regras feitas e de-liberadas em Brasília. Agora, temos um parâmetro mínimo, mas a partir daí serão os Planos de Regu-larização Ambiental dos estados é que vão definir. Então, será um critério para cada estado e para cada bioma e não uma regra única que inviabilizaria 100% dos produtores rurais”, explicou Caiado. Para o vice--líder do Democratas, prevaleceu o conhecimento e a argumentação técnica. “Saímos vitoriosos hoje com a

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43961

união entre produção e meio ambiente. Os dois foram respeitados e consolidamos hoje o grande entendi-mento”, completou.

Foram oito horas de negociações a partir do iní-cio da sessão às 8h de hoje. Ronaldo Caiado afirmou que a persistência e uma postura de determinação e conhecimento do tema levaram ao acordo. “São cinco mandatos. Graças a Deus eu nunca nesse período todo me transformei em pelego e muito menos em vassalo do Executivo”, ressaltou.

Sala das Sessões, de março de 2012. – Deputa-do Nilson Leitão, PSDB/MT.

Publique-se. Oficie-se. Arquive-se.Em 27-9-12.

REQUERIMENTO Nº 6.066, DE 2012 (Do Sr. Nilson Leitão)

Requer “Moção de Aplauso” ao Grupo JD da Fazenda Marcelo em Juruena/MT, pela inestimável contribuição ao meio ambiente e a conquista do selo de boas práticas so-ciais e ambientais na Amazônia.

Requeiro a Vossa Excelência, nos termos regi-mentais, seja registrado nos Anais desta Casa, Moção de Aplauso ao Grupo JD da fazenda Marcelo em Jurue-na/MT pelos esforços empreendidos na conquista do selo de boas práticas sociais e ambientais na Amazô-nia e pela inestimável contribuição ao meio ambiente, nos melhores termos para a Nação.

Justificação

O BOI AO LADO É VERDE

Um grupo brasileiro é o primeiro do mundo a receber o selo socioambiental para a pecuária. Será que essa certificação vai pegar?

Aline Ribeiro

SOMBRA E ÁGUA FRESCA

Animais do grupo JD em fazenda em Mato Gros-so. Eles pastam ao lado de uma floresta. E recebem cuidados especiais para não ficar estressados.

A fazenda São Marcelo, de Mato Grosso, recebeu em março a visita de dois representantes da marca italiana Gucci. Grandes compradores de couro, eles estavam interessados numa característica única do produto de lá. Essa fazenda e outras três proprieda-des, todas do grupo JD, são as primeiras do mundo a receber o selo verde para pecuária. É um atestado de que a propriedade cria suas reses dentro da lei. Não derruba árvores sem autorização. Registra todos os

funcionários. Não mata a onça que come os bezer-ros. E ajuda a recuperar a mata rala do entorno dos rios. Não se trata de caridade. O objetivo é agradar ao exigente mercado externo, cada vez mais atento ao comportamento dos fornecedores. “São questões absolutamente fundamentais para o negócio”, afirma Péricles Salazar, presidente da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). “Precisamos produzir com a preservação da floresta.”

Um terço do rebanho brasileiro está na Amazô-nia. Hoje, 80% da área desmatada dá lugar a pasta-gens. A cada minuto, 1,4 hectare de floresta (quase um campo e meio de futebol) é convertido em pasto. Em 2009, com um levantamento feito pela ONG Gre-enpeace, o Ministério Público Federal (MPF) do Pará entrou com uma ação contra 32 fazendas e frigoríficos e recomendou a 69 empresas que não comprem pro-dutos de áreas de desmatamento. Grandes clientes, como a Nike, suspenderam a importação de couro da região. As redes Carrefour, Pão de Açúcar e Walmart fizeram um acordo com o MPF para montar esquemas próprios de auditoria da origem da carne.

Para conseguir o selo, é preciso atender a 136 critérios ambientais e sociais. Até pensar no bem-estar do animal

Não havia até agora um sistema com verificação externa. Nenhuma das medidas adotadas de lá para cá resolvera as questões essenciais: acompanhar a vida do boi do nascimento à morte e ir a campo comprovar que o animal não vivia numa propriedade com desmatamento ou trabalho irregular. A cadeia da pecuária é complexa e sujeita a fraudes. É comum o gado ser criado numa área ilegal (como terras públicas griladas), vendido para uma fazenda regularizada e, em seguida, repassado ao frigorífico sem suspeitas. A nova certificação, elaborada pela Rede de Agricultura Sustentável (RAS), uma entidade latino-americana de organizações conservacionistas, exige uma auditoria independente para verificar cada etapa da vida do boi e ainda envia fiscais para conferir as práticas da fa-zenda certificada.

Obter o selo foi um trabalho árduo. É preciso aten-der a 136 critérios, da redução da emissão de gases do efeito estufa ao bem-estar do animal. As fazendas recém-certificadas, quatro propriedades do grupo JD, ficam em Mato Grosso. Foi necessário mais de um ano de lição de casa antes de as áreas receberem o atestado. Para entender o nível de detalhe dos pedi-dos: o grupo precisou comprovar que a tinta usada nas embalagens da carne não contém chumbo, um com-ponente tóxico. Chamou seus fornecedores, inclusive

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prestadores de serviços eventuais, para reuniões a fim de rever processos. Todos os funcionários – até o vizinho que ajuda vez ou outra no conserto das cercas – tiveram de ser contratados. Ninguém mais trabalha ali sem protetor auricular, luvas ou capacete, confor-me a necessidade. No aspecto ambiental, foi preciso

mostrar um plano de recuperação das matas ao redor das nascentes, além de programas de preservação. “A certificação antecipa os desejos dos clientes, hoje mais criteriosos em relação às práticas sociais e am-bientais dos produtores”, afirma Arnaldo Eijsink, pre-sidente do grupo JD.

O selo da RAS existe desde 1992 e está hoje em mais de 250 mil fazendas em 33 países. São proprie-dades agrícolas que produzem 30 diferentes culturas, entre elas café e cacau. É a primeira vez no mundo que uma fazenda de pecuária recebe a certificação. “Já há outras propriedades interessadas”, afirma Maurício Voivodic, secretário executivo do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), pioneiro na certificação da madeira e único autorizado a emitir o selo da pecuária no Brasil. “A certificação mostra que é possível produzir com menos impacto e ainda ser recompensado por isso.” No caso do café, o preço do produto aprovado pela RAS costuma ser entre 20% e 30% superior ao do mercado.

Um selo sozinho não acabará com as irregularida-des da pecuária. Para que a carne chegue com identi-ficação no rótulo até o consumidor final, os frigoríficos também devem se submeter às verificações. Há obs-táculos. “Não temos a menor condição de certificar os

frigoríficos antes de acabar com o abate clandestino, ainda comum em algumas regiões”, afirma Salazar, da Abrafrigo. “Existe um nicho de mercado interessado nestes itens (certificados), mas o povão quer mesmo é pagar um preço menor.” Eijsink, do grupo JD, recorre a uma metáfora rural para sustentar as vantagens da certificação. “O boi que chega primeiro ao rio é o que bebe água limpa. O que vem depois só encontra sujei-ra.” Além da maior segurança na operação – imune a possíveis multas ambientais ou processos trabalhistas –, ele acredita que, a longo prazo, terá mais competi-tividade no mercado.

O namoro com a Gucci é um sinal. Sala das Sessões, de março de 2012. – Deputa-

do Nilson Leitão, PSDB/MT.

Publique-se. Oficie-se. Arquive-se.Em 27-9-12.

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43963

REQUERIMENTO Nº 6.070, DE 2012 (Dos Srs.André Figueiredo,

Paulo Rubem Santiago, Arnaldo Faria de Sá, Giovanni Queiroz e Outros)

Requer a retirada de tramitação do Re-curso nº 162, de 2012, apresentado contra a apreciação conclusiva, pelas Comissões, do PL n° 8.035, de 2010.

Senhor Presidente,Nos termos do artigo 104 do Regimento Interno

da Câmara dos Deputados, requeremos a Vossa Exce-lência a retirada de tramitação do Recurso nº 162, de 2012, apresentado contra a apreciação conclusiva do Projeto de Lei nº 8.035, de 2010, que “aprova o Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020 e dá outras providências”.

Sala das Sessões, 20 de agosto de 2012. – De-putado André Figueiredo, PDT/CE – Deputado Paulo Rubem Santiago, PDT/PE – Deputado Arnaldo Faria de Sá, PTB/SP – Deputado Giovanni Queiroz, PDT/PA

Defiro, nos termos do art. 104, § 2º, c.c. o art. 114, VII, do RICD, o pedido de retirada do Recurso n. 162/2012. Publique-se.

Em 5-9/-12.

REQUERIMENTO Nº 6.074, DE 2012 (Do Sr. Darcísio Perondi)

Requer, nos termos regimentais apon-tados, a tramitação conjunta do Projeto de Lei nº 2.069, de 2011 com o Projeto de Lei nº 6.944, de 2010.

Excelentíssimo Senhor Presidente,Duas proposições em tramitação nesta Casa

compartilham do propósito de alterar o mesmo dispo-sitivo legal, qual seja, o art. 6º da Lei nº 10.820, de 17 de dezembro de 2003.

São eles os Projetos de Lei nº 2.069, de 2011 e nº 6.944, de 2010.

Observe Vossa Excelência que este último já tramita conjuntamente com outras proposições que também visam modificar o mencionado dispositivo legal, motivo pelo qual requeremos, nos termos dos artigos 142 e 143 do Regimento Interno, a tramitação conjunta dos projetos mencionados.

Sala das Sessões, de setembro de 2.012. – De-putado Darcísio Perondi, PMDB/RS.

Indefiro o Requerimento n. 6.074/2012, nos termos do art. 142, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, por entender que não há correlação apta a justificar a apensa-ção do Projeto de Lei n. 2.069/2011 ao Projeto de Lei n. 6.944/2010. Publique-se. Oficie-se.

Em 24-10-12.

REQUERIMENTO N° 6.076, DE 2012 (Do Sr. Amauri Teixeira)

Requer a agilização do Projeto de Lei 4.367/2012, Dispõe sobre a criação de car-gos de Defensor Público Federal.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos dos

art. 117 e 255 do Regimento Interno, a agilização do Projeto de Lei 4367/2012, Dispõe sobre a criação de cargos de Defensor Público Federal.

Justificação

O presente projeto visa criar setecentos e oiten-ta e nove cargos de Defensor Público Federal, de que trata o art. 19 da Lei Complementar nº 80, de 12 de janeiro de 1994.

A DPU possui a missão de prestar assistência jurídica integral e gratuita aos necessitados, nos ter-mos do art. 134 da Constituição Federal. Sua atuação visa tornar efetivo o primado constitucional do amplo acesso à Justiça conforme o art. 5º, inciso XXXV, da CF/88, na medida em que possibilita se socorrer do Poder Judiciário todos aqueles que não podem pagar pelos serviços de um advogado particular sem preju-ízo de sua própria manutenção e/ou de sua família.

A DPU desempenha as atividades que envolvem a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial-mente, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados.

A Defensoria Pública da União possui um efetivo de 481 Defensores Públicos Federais, dos quais 41 são de Categoria Especial, 76 são de Primeira Categoria e 364 são de Segunda Categoria, esse contingente não supri a necessidade do povo brasileiro.

Há que se destacar um aumento no número da demanda dos serviços da Defensoria Pública nos úl-timos anos além da participação dos Defensores nos Mutirões Carcerários de iniciativa do Conselho Nacio-nal da Justiça.

Com a agilização dessa proposição garantiremos a inclusão de mais de 45 milhões de beneficiários dos serviços prestados pela Defensoria Pública da União, além de aprimorar o serviço de assistência jurídica in-tegral e gratuita à população carente brasileira.

Sala das Sessões, de agosto de 2012. – Depu-tado Amauri Teixeira, PT/BA.

Encaminhe-se à Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, órgão em que se acha pendente de parecer a proposição cuja tramitação se pretende agilizar. Publique--se. Oficie-se.

Em 20-9-12.

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43964 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

REQUERIMENTO Nº 6.077, DE 2012 (Do Sr. Marcon)

Requer retirada de assinatura em pro-posição de iniciativa coletiva.

Senhor Presidente, Nos termos do artigo 102, § 4º, do Regimento

Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a retira-da de minha assinatura aposta no recurso de autoria do deputado Arlindo Chinaglia, contrário à apreciação conclusiva do PL n.º 8.035/2010, que “Aprova o Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020 e dá outras providências”.

Sala das Sessões, 22 de agosto de 2012. – De-putado Marcon, PT/RS.

Indefiro o Requerimento nº 6077/2012, nos termos do art. 102, §4º, do RICD. Publique--se. Oficie-se.

Em 12-9-12.

REQUERIMENTO Nº 6.079, DE 2012 (Do Sr. Roberto Santiago)

Solicita seja convocado o Senhor Mi-nistro da Defesa, a fim de prestar esclare-cimentos sobre o PROSUPER – Programa de Obtenção de Meios de Superfície para a Marinha do Brasil.

Senhor Presidente,Requeiro a V.Exa., com base no art. 50 da Cons-

tituição Federal e na forma do art. 219, parágrafo 1º, do Regimento Interno, que, ouvido o Plenário, se dig-ne adotar as providências necessárias à convocação do Senhor Ministro da Defesa, Celso Amorim, para comparecer ao Plenário da Câmara dos Deputados a fim de prestar esclarecimentos a esta Casa sobre o desenvolvimento do Programa de Obtenção de Meios de Superfície – PROSUPER.

Justificação

Enquanto estive licenciado para tratamento de saúde o nobre deputado Ricardo Izar, que tanto honra a bancada do meu Estado e do meu partido solicitou ao Ministério da Defesa informações, através do re-querimento 2374/2012, sobre o Programa de Obten-ção de Meios de Superfície para a Marinha do Brasil conhecido como PROSUPER.

Sua Excelência com muita acuidade colocou ao Ministério da Defesa questões de alta pertinência sobre esse importante tema para a defesa nacional como um todo, para a Marinha em particular, para a indústria nacional de defesa que queremos estimular nas dimensões reais dos verdadeiros interesses desse

País e para a política do Estado que os últimos gover-nos e, sobretudo o atual, vem desenvolvendo na área de segurança nacional mediante o estabelecimento de metas claras de incentivos, espaço orçamentário, incentivo à indústria nacional e alianças com fontes tecnológicas internas e externas.

Pelos requerimentos de minha autoria, de núme-ros 1324/2011, 1325/2011 e 1546/2011, já havíamos abordado alguns aspectos do inquirido pelo nobre De-putado Ricardo Izar, bem como havia feito também o nobre Deputado Anderson Ferreira mediante o reque-rimento do numero 1113/2011.

Os relevantes documentos que a Senhora Presi-dente da Republica encaminhou a atenção do Legisla-tivo, mediante a Mensagem Presidencial nº 323, de 17 de julho de 2012, com os textos preliminares do Plano Nacional de Defesa, da Estratégia Nacional de Defesa e do Livro Branco de Defesa Nacional e que pautam o debate sobre os rumos da defesa nacional a ser trava-do não só no âmbito do Poder Executivo, mas também, por atribuição constitucional, no do Poder Legislativo confirmam que estão dentro da boa doutrina as inda-gações feitas pelos Senhores Deputados sobre temas referentes aos programas da defesa naval brasileira.

Neles encontramos aspectos que nos asseguram que não buscamos apenas adquirir armamento con-dizente com os desafios atuais e futuros que a defe-sa de 8.4000.00 quilômetros quadrados de território, 7.000 km de costa oceânica, 16.000 km de fronteiras e 3.400.000 de km² de oceano, mas sim estabelecer definitivamente um processo que nos permita adquirir autonomia nos recursos de defesa quer pelas transfe-rências de tecnologia de países que se disponham a celebrar alianças estratégicas, quer pelo desenvolvi-mento pelas nossas instituições de pesquisa, públicas e privadas. Gerando assim empregos em nosso país.

Nossas indagações também tem tido por propó-sito o esclarecimento de pontos significativos neces-sários à industria nacional de defesa, justificadamente aquinhoada pelos benéficos da recente Lei 12.598 e à área da mão-de-obra altamente qualificada que tal indústria necessita na necessidade de ter mais claros os objetivos de investimento que o PROSUPER acar-reta e a preparação de mão-de-obra adequada em todos os níveis,a tal Programa. Capital e Qualificação não se improvisam, e não podem e não devem ficar a mercê de declarações imprecisas.

Um programa de tal importância, detalhes e im-plicações não poderia deixar de suscitar pelo Poder Legislativo, no exercício de suas funções constitucio-nais, a necessidade de esclarecimentos múltiplos. No entanto muitas vezes vemo-nos na contingência de abrigarmos fundadas dúvidas, pela habitual imprecisão

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com que respostas são dadas aos Requerimentos de Informação sobre o assunto, e que se limitam muitas vezes a repetir, quase acacianamente, afirmações sem realmente responder ao perguntado, como se não tivéssemos no Legislativo, a capacitação de proces-sar os dados significativos sobre os quais inquirimos múltiplas vezes.

Temos em mãos, mais uma vez, um caso típico desse problema que levantamos.

Nas respostas que encaminha o Ministério da Defesa aos quesitos do Requerimento nº 2374/2012, afirma-se muitas vezes algo e seu contrário, sem qual-quer esclarecimento suplementar.

Assim quanto à pergunta sobre a existência de uma missão brasileira junto a Marinha Britânica e à BAe-British AeroSpace, empresa de construção na-val que desenvolve a Fragata T-26 (Globral Combat Ship-GCS) e sua combinação com a resposta dada a pergunta seguinte, sobre a conditio sine que non de considerabilidade representada pela característica sea proven, i.e, já testada operacionalidade no mar, não podemos deixar de ficar perplexos que se envolva tal acompanhamento, com gastos públicos, de uma fra-gata que só estará em condições de ser declarada sea-proven – se o for – dentro de 7 a 9 anos.

E, maior surpresa nos acomete ainda com a resposta negativa do Ministério da Defesa à pergunta sobre compromissos potenciais de co-investimento brasileiro para desenvolvimento de projetos de outros países quando nela mesmo o Ministério declara que “não decidiu AINDA (o grifo e nosso) a respeito da participação conjunta efetiva da Marinha do Brasil no programa GCS”. Isso quer dizer que se cogita no Mi-nistério da defesa que os escassos recursos brasilei-ros de defesa possam vir a ser utilizados para ajudar o Reino Unido a desenvolver seu projeto? E porque o do Reino Unido? Já que a generosidade brasileira parece instalada nessa área porque não com a Ale-manha, a França e a Espanha (que tiveram, também, seus orçamentos de Defesa cortados drasticamente) ou a Itália, cujo estaleiro Fincantieri passa como diz o Jornal Zero Hora de 15 de junho de 2012por grave crise financeira.

Aduz a resposta sobre a presença da missão no Reino Unido que tal presença “permitirá colher subsí-dios para uma futura decisão do Ministério da Defesa quanto ao prosseguimento ou não das tratativas com o Reino Unido, visando a uma parceria estratégica no desenvolvimento do projeto”.

Finalmente deduz-se da resposta dada pelo Mi-nistério da Defesa que o Brasil construirá ou adaptará a existentes, tantos estaleiros navais militares quantas forem as escolhas de fontes tecnológicas de estaleiros

no exterior para os diferentes tipos de embarcação (fra-gatas, corvetas, navios de apoio, porta aviões, patru-lheiros) caso resolva comprar o que julga o melhor de cada um. Essa é uma formula segura de pulverizar a capacitação nacional tornando-a não competitiva para os mercados que a que o Brasil legitimamente pode almejar atender, na América Latina e na África. Isso seria um atentado contra o interesse nacional a ter-mo, pois na área militar não se improvisa capacitação tecnológica:se constrói, diligentemente, como fizemos com a Embraer nesses últimos múltiplos decênios. No sucesso da Embraer de hoje, merecido, estão bilhões de reais de dinheiro do contribuinte, que geram feliz-mente divisas e empregos para o Brasil. O que leva o Ministério da Defesa a defender uma situação oposta para nossa capacitação naval ?.

Estamos despendendo adequadamente uma grande soma no magnífico estaleiro de Itaguaí. Vamos salpicar o país de pequenos estaleiros ou de grandes que façam da atividade militar um apêndice para re-petirmos o erro histórico do próprio Reino Unido e da Espanha, França e Itália, onde todos os arsenais mi-litares foram absorvidos por uma única empresa na-cional para competir no mercado mundial? Como sin-dicalista eu me orgulho da iniciativa de meus colegas europeus que, para assegurar os seus empregos e a competitividade de suas industrias nacionais realiza-ram em 2007, sob os auspícios da Associação Euro-péia dos Sindicatos Metalúrgicos um alentado estudo exatamente sobre situações que parecem ser as bus-cadas pelo Ministério da Defesa. A ilusão de criar em-pregos espalhando a produção entre vários estaleiros militares é fugaz. Esse mercado só tem dois tipos de comprador:as forças armadas nacionais, e países que buscam bom produto a custo baixo. E como ficará a capacitação dessas múltiplas industrias se não houver margem para desenvolver tecnologia autóctone para as próximas gerações de navios, o que ocorre a cada 30 anos? Vamos sair de volta comprando tecnologia nova no Exterior ?

Assim, recapitulemos as contradições:

1 – O Brasil só cogita de adquirir navios que sejam sea-proven mas também cogita de uma parceria estratégica sobre um vaso de guerra em desenvolvimento;

2 – O Brasil não deseja financiar os cus-tos de desenvolvimento de outro país mas colhe conhecimentos com a missão no Reino Unido para prosseguir ou não com uma parce-ria estratégica de desenvolvimento do projeto.

3 – O Brasil está disposto a adquirir tec-nologia naval no exterior mas faz vista grossa para o que aconteceu nos últimos dez anos

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com as industrias navais militares desses pa-íses que em que buscamos tecnologia.

4 – O Brasil não concentrará, na sua industria, a sua capacitação de gerar arma-mento novo, adequado e eficiente para o fu-turo. Os países em que estamos indo buscar esta tecnologia detém Marinhas poderosas e eficientes, que foram capazes de desenvolver instrumentos de adequação do uso das tec-nologias state of the art as suas necessida-des operacionais, táticas e estratégicas. Mas em nenhum deles é a Marinha a detentora da tecnologia e seu desenvolvimento industrial. O Estado pode ter o controle das industrias mas elas operam nas condições do mercado. A Base é privada.

Outra contradição flagrante é a declaração conti-nuada pelo Ministério da Defesa e da Marinha de que o PROSUPER é um programa que será cumprido e que as aquisições fora dele, como a recente de 03 Navios de Patrulha Oceânico OPV-90M representam apenas compras de oportunidade. Neste caso, qual a significação de acompanhamos de perto uma fragata que só estará sea-proven em 2022 se tencionamos tomar decisões nos próximos 2 a 3 anos? Ou então, não estamos?! E se estamos, precisaríamos entender as razões de termos adiado um programa de tamanha importância para a segurança nacional, para a Mari-nha, e para a indústria.

Queremos resaltar que nada há nas indagações acima que represente uma posição hostil a uma de-cisão fundamentada tomada pelo Poder Executivo de optar por um ou outro país na colaboração do desen-volvimento da indústria naval brasileira e do reequi-pamento da Marinha do Brasil. Entretanto, a não ser que uma escolha já tenha sido feita, e o Legislativo o ignore, dentre os múltiplos sub-mitentes ao Progra-ma PROSUPER, ou então, que se submeta todos os concorrentes a regras comuns ou no mínimo que se assemelhem.

Houve um progresso considerável na legislação brasileira de aquisições de defesa quando escapamos da tirania da adaptação da Lei 8666 às complexas exi-gências de um reaparelhamento da defesa. Mas as implicações em longo prazo das escolhas que serão (ou ate já estejam) feitas para a geopolítica regional do Atlântico Sul, para a segurança nacional e para a indústria de defesa estão a exigir uma coerência.

Também estão a exigir que o poder legislativo seja tratado com o respeito que merece. O instituto cons-titucional dos requerimentos de informação necessita ser tratado com o detalhamento que ele exige, e não como uma descumbência sem relevância.

Assim sendo, requeiro a convocação do Exce-lentíssimo Senhor Ministro da Defesa para esclarecer a esta Casa em definitivo os caminhos a serem nave-gados pelo PROSUPER.

O Brasil não pode perder a oportunidade de que este programa desenvolva nossa tecnologia e habilite nossa gente.

Sala das Sessões de de 2012. – Deputado Ro-berto Santiago.

Submeta-se a Plenário, nos termos do art. 117, inciso II, c/c o art. 219, § 1º, do Re-gimento Interno da Câmara dos Deputados. Publique-se. Oficie-se.

Em 12-9-12.

REQUERIMENTO Nº 6.080, DE 2012

(Do Sr. Fábio Faria)

Requer retirada de assinatura em pro-posição de iniciativa coletiva.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do ar-

tigo 102, § 4º, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, a retirada de minha assinatura aposta no recurso 0162/2012, de autoria do deputado Arlindo Chinaglia, contrário à apreciação conclusiva do PL n.º 8.035/2010, que “Aprova o Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020 e dá outras providências”.

Sala das Sessões, de setembro de 2012. – De-putado Fábio Faria, PSD/RN.

Indefiro o Requerimento n. 6080/2012, nos termos do art. 102, § 4º, do RICD. Publi-que-se. Oficie-se.

Em 12-9-12.

REQUERIMENTO Nº 6.087, DE 2012

(Do Sr. Hélio Santos)

Senhor Presidente: Nos termos do art. 117, inciso XIX e § 3º, do

Regimento Interno vimos, respeitosamente, solicitar a Vossa Excelência se digne registrar nos Anais desta Casa Voto de Louvor pelo transcurso do 400º aniversá-rio de emancipação politico-administrativa do município de São Luís, no Estado do Maranhão, comemorado no dia 08 de setembro de 2012.

Sala das Sessões, 5 de setembro de 2012. – De-putado Hélio Santos, PSD/MA.

Publique-se. Oficie-se. Arquive-se.Em 27-9-12.

Page 83: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15DEZ2012.pdf · Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43889 O SR. PRESIDENTE (Izalci)

Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43967

REQUERIMENTO N° 6.089, DE 2012 (Do Sr. Adrian)

Requer voto de pesar pelo falecimen-to do Sr. Gilson Corrêa da Silva, Bancário, poêta e escritor de 85 anos, vitimado de Infarto, no dia 10 de julho de 2012, no Mu-nicípio de Macaé-RJ.

Senhor Presidente:Requeiro a V. Exª, nos termos do art. 117, inciso

XVIII, do Regimento interno, ouvido o Plenário, seja registrado nos Anais da Casa voto de profundo pesar pelo falecimento do Sr. Gilson Correa da Silva, poe-ta, escritor e bancário de 85 anos, vitimado de Infar-to, no dia 10 de julho de 2012. Autor de centenas de poemas e poesias, ele sabia trabalhar com extrema maestria as palavras, era um dos poetas e escritores mais conhecidos do município de Macaé/RJ. Teve três livros publicados e escreveu uma obra sobre as nos-sas tradições. Funcionário do antigo Banco BEMGE, ele sempre manteve um grande número de amigos, que jamais esquecerão seu estilo alegre, sendo esta iniciativa comunicada à família enlutada.

Sala das Sessões, de de 2012. – Deputado Adrian, PMDB/RJ.

Publique-se. Oficie-se. Arquive-se.Em 27-9-12.

REQUERIMENTO Nº 6.090, DE 2012 (Do Sr. Ricardo Izar)

Requer, nos termos regimentais, seja dado novo despacho ao PL nº 5651/2009, a fim de incluir este Órgão Técnico para apreciar o mérito.

Requeiro, nos termos regimentais, que a Co-missão de Defesa do Consumidor, seja incluída para apreciar o mérito do Projeto de Lei Nº 5651/2009, de autoria do Senador Magno Malta, o qual “ Modifica os arts. 54 e 55 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para criar a exigência de que os condutores e passageiros de motocicletas e assemelhados portem capacete conten-do a numeração da placa do veículo em que circulam.”

Justificação

A propositura em epigrafe está intimamente li-gada aos interesses do consumidor, em decorrência disso faz-se mister que a mesma seja apreciada pelo órgão encarregado de analisar questões ligadas ao direito consumerista.

O principal aspecto que torna essencial o acrés-cimo da referida Comissão entre as que devem deli-

berar sobre a matéria, é o aumento de custos e a ne-cessidade de adequação dos usuários desse tipo de transporte para os novos parâmetros estabelecidos no projeto de Lei.

As obrigatoriedades da compra de novos equipa-mentos gerarão encargos elevadíssimos para os consu-midores, os quais não eram previstos no momento em que escolheram fazer uso dessa forma de locomoção.

Diante do exposto, fica demonstrada a competên-cia regimental temática desta Comissão para deliberar sobre a proposição em tela, a qual envolve diretamente a defesa do consumidor.

Sala da Comissão, de de 2012. – Deputado Ri-cardo Izar, PSD/SP.

Indefiro o pedido contido no Requerimen-to n. 6090/2012, eis que a matéria versada na proposição desborda do campo temático da CDC, delimitado no inciso V, do art. 32, do RICD. Publique-se. Oficie-se.

Em 5-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.091, DE 2012 (Do Sr. Ricardo Izar)

Requer a revisão do despacho de dis-tribuição do Projeto de Lei n.º 7.979, de 2010, que “Altera o Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941, que dispõe sobre desapropriações por utilidade pública.”, para incluir a Comissão de Desenvolvi-mento Urbano no rol de Comissões Per-manentes que devem se manifestar sobre o mérito da proposição.

Senhor Presidente,Requeiro a V.Exa., nos termos dos arts. 32, in-

ciso VII, alíneas a, b e c, e 139, inciso II, alínea a, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, a revi-são do despacho de distribuição do Projeto de Lei nº 7.979, de 2010, para que a Comissão de Desenvol-vimento Urbano seja incluída no rol das Comissões Permanentes que devem se manifestar sobre o mérito, tendo em vista que o teor da referida proposição diz respeito ao campo temático da CDU, que deve apre-ciar os reflexos da matéria no desenvolvimento urbano das cidades, na habitação popular e no ordenamento jurídico-urbanístico do território.

Justificação

O Projeto de Lei nº 7.979, de 2010, que “Altera o Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941, que dispõe sobre desapropriações por utilidade pública”, insere novas regras de desapropriação de imóveis, pretende estabelecer medidas para ocupações de

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43968 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

população de baixa renda, condições para efetuar a remoção de moradias e disciplina o valor das indeni-zações de imóveis urbanos ocupados.

Além das questões pertinentes às Comissões de Finanças e Tributação (CFT) e de Constituição, Justiça e de Cidadania (CCJC), a proposição possui aspectos de Política Urbana que envolvem o desenvolvimento das cidades, habitação, ocupação do solo urbano, di-reito urbanístico e a ordenação jurídico-urbanística do território, que prescindem da análise da Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados.

Na própria justificativa do autor da proposição pode--se verificar que a matéria pretende alterar a legislação ordinária para criar mecanismos de utilização de imóveis urbanos para a política habitacional federal do programa Minha Casa, Minha Vida, e para a construção de novas unidades habitacionais vinculadas às obras de urbaniza-ção de assentamentos precários realizadas no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)

Ao criar novas regras para o processo expro-priatório, a proposição altera significativamente os procedimentos da Política Habitacional, seja ela fede-ral, estadual ou municipal. Assim, entendemos que o planejamento urbano e a ocupação do solo tratados na proposição se inserem no campo temático da CDU.

Pelo exposto, destacada a importância do pro-jeto dessa natureza para seja igualmente apreciado pela Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câ-mara dos Deputados, comissão de mérito essencial para um parecer imparcial a respeito da disciplina da política urbana e dos demais elementos do desenvol-vimento das cidades, pedimos a revisão do despacho de distribuição aposto ao PL nº 7.979, de 2010, para seja ouvida essa comissão.

Sala das Sessões, de setembro de 2012. – De-putado Ricardo Izar, PSD/SP.

Indefiro o pedido contido no Requerimen-to n. 6091/2012, eis que a matéria versada na proposição desborda do campo temático da Comissão de Desenvolvimento Urbano, delimitado no inciso VII, do art. 32, do RICD. Publique-se. Oficie-se.

Em 4-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.092, DE 2012 (Do Sr. Wandenkolk Gonçalves)

Requer inserção, nos Anais da Câma-ra dos Deputados, da nota “Belo Monte e Comunidades Indígenas”.

Senhor Presidente:Requeiro a V. Exa., nos termos do art. 115,II, do

Regimento Interno, que se digne a registrar, nos Anais da Casa, a nota em anexo, intitulada “Belo Monte e Co-munidades Indígenas”, e de autoria do Fórum Regional de Desenvolvimento Econômico e Socioambiental da

Transamazônica e Xingu (FORT Xingu), constituído por mais de 200 entidades da sociedade civil e comprome-tido com o desenvolvimento sustentável da região e a população da área de influência da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.

Justificação

A nota do FORT Xingu expressa publicamente preocupação quanto à exploração da questão indígena envolvendo o projeto Belo Monte, especialmente no que diz respeito à disseminação de informações que buscam acirrar o conflito entre as populações indígenas da região e o restante da sociedade brasileira. O documento, em tom ponderado, faz uma interessante cronologia dos fa-tos e reconhece os esforços para superar os problemas originais causados pelo empreendimento.

Sala das Sessões, 5 de setembro de 2012. – De-putado Wandenkolk Gonçalves, PSDB/PA.

Indefiro o pedido contido no Requerimen-to n. 6092/2012, por inobservância do dispos-to no art. 115, inciso II, do RICD. Publique-se. Oficie-se.

Em 4-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.093, DE 2012 (Do Sr. Darcísio Perondi)

Requer a revisão do despacho ao Projeto de Lei nº 2.992/2011, para incluir a Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público.

Senhor Presidente:Requeiro, nos termos do art. 32, inciso XVIII,

RICD, a revisão do despacho exarado ao Projeto de Lei nº 2.992/2011, com a finalidade de incluir a análise de mérito pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP).

Justificação

O PL 2.992/2011, que visa proibir que as em-presas concessionárias de serviço público inscrevam o consumidor inadimplente em bancos de dados e ca-dastros de consumidores, foi distribuído às comissões de Defesa do Consumidor e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

No entanto, por versar sobre prestação de ser-viço público, cabe também à Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público se manifestar quanto ao mérito da proposição, em conformidade com o Art. 32, Inciso XVIII, alínea s do Regimento Interno.

À luz da alegação regimental exposta, solicito o deferimento deste.

Sala das Sessões, de setembro de 2012. – De-putado Darcísio Perondi, PMDB/RS.

Indefiro o pedido contido no Requerimen-to n. 6.093/2012, eis que a matéria versada na

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43969

proposição desborda do campo temático da CTASP, nos termos do art. 32, XVIII, do RICD. Publique-se. Oficie-se.

Em 4-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.095, DE 2012 (Do Sr. Padre João)

Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara FederalDeputado Marco Maia

Deputado:Requeiro, nos termos dos art. 139, inciso II c/c

art. 141 do Regimento Interno, que seja solicitada a Presidência da Câmara Federal, a redistribuição do PL 7097, de 2002, por se tratar de proposição que “Ins-titui o Código Brasileiro de Segurança e Saúde no Trabalho”, atualmente apensado ao PL nº 1.216, de 2011 que é proposição de natureza distinta.

A referida apensação decorreu do deferimento ao Requerimento nº 5139/2012, apresentado à Mesa Diretora alegando haver correlação entre as matérias. Conside-rando que o PL 1216/2011 é oriundo do Senado Fede-ral, passou a ser o principal na tramitação desta Casa.

Ocorre que o PL 7097/2002 em sua ementa e conteúdo, pretende instituir um Código Brasileiro de Se-gurança e Saúde no Trabalho. Ao referir-se a código, o Regimento Interno da Câmara dos Deputados, em seu Art. 34, inciso I, define que o parecer sobre tal matéria será decorrente da apreciação por Comissão Especial. O rito especial definido regimentalmente para proposi-ções que se referem a código deve ser considerado para fins de distribuição da matéria e não pode ser confundido com o rito das matérias que possuem natureza diversa.

Assim, o presente Requerimento é no sentido de que se proceda a revisão do despacho de distribuição dos projetos citados com o intuito de que seja deter-minada a apreciação do PL 7097/2002 por Comissão Especial a ser instituída para este fim.

Saliento ainda, que em relação ao PL 1216/2011, já fora preparado Parecer sobre o mesmo, desde 21 de dezembro de 2011, o qual já se encontra inclusive acostado ao respectivo processo de tramitação do re-ferido PL 1216/2011.

Ad argumentandum, não sendo este o enten-dimento a prevalecer, que seja de qualquer forma revisto o despacho de distribuição para determinar a constituição de Comissão Especial para apreciação do conjunto das proposições já apensadas, consideran-do o rito especial de código que impõe a tramitação especial da matéria.

Sala das Sessões, 5 de setembro de 2012. – De-putado Padre João, PT/MG.

Indefiro o pedido formulado, por entender que a distribuição atendeu aos dispositivos re-gimentais pertinentes (RICD, artigos 53, incisos I e III, c. c. o artigo 32, inciso XVIII, alíneas a e c). Publique-se. Oficie-se.

Em 11-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.098, DE DE 2012 (Do Sr. João Campos)

Votos de pesar pelo falecimento do Pastor Sa-latiel Lopes da Silva da Assembléia de Deus Missão.

Senhor Presidente, Requeiro, de acordo com o Art. 117, inciso XVIII,

do Regimento Interno, que Vossa Excelência se dig-ne registrar nos anais desta Casa votos de pesar pelo falecimento do Pastor Salatiel Lopes da Silva, da Assembléia de Deus Missão.

Justificação

Nascido aos 10 dias do mês de abril de um mil novecentos e trinta e cinco, pastor Salatiel e Irmã Eunice se casaram na cidade de Macau – RN. Logo se mudaram para Minas Gerais onde se tornaram membros da Igreja Assembléia de Deus no ano 1956, desde então se ingressaram no Ministério. Foi pastor 03 vezes em Quirinópolis – GO, sendo que na últi-ma vez ficou por 33 anos, além de outras cidades do estado de Goiás como: Caçú, Bom Jesus, Santa Helena e Jataí. Sempre deixando templos construí-dos e muitas pessoas convertidas por meio de sua mensagem.

Foi um dos fundadores da Convenção das As-sembleias de Deus do Estado de Goiás – CADESGO, a qual presidiu por algumas vezes.

Foi jubilado em 05 de dezembro de 2009, mesmo não estando à frente da Igreja ele não de-sanimou de sua fé e esperança, conforme ensinou a muitos.

Falecendo na manhã desta quarta-feira (05/09/2012), em Rio Verde, com 77 anos de idade, natural de Macau no Rio Grande do Norte, deixando a viúva Eunice André Lopes, 03 filhas (Damares, An-teluzia e Degmar) e mais dois filhos in memorian, 06 netos e 08 bisnetos.

A obra realizada pelo Pastor Salatiel Lopes da Silva e sua história justificam a Moção de Pesar des-ta Casa.

Sala das Sessões, de de 2012. – Deputado João Campos.

Publique-se. Oficie-se. Arquive-se.Em 27-9-12.

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43970 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

REQUERIMENTO Nº 6.099, DE 2012

Solicita a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº 3.574/2012.

Senhor Presidente,Com fulcro no art. 104, do Regimento Interno

da Câmara dos Deputados, venho respeitosamente requerer à Vossa Excelência a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº 3.574, de 2012, de minha autoria, que “altera a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993”, de forma a restringir a participação de empresas es-trangeiras em licitações cujo objeto principal da con-tratação seja a prestação de serviços de mão de obra.

Sala das Comissões, 6 de fevereiro de 2013. – Deputado Laércio Oliveira, PR/SE.

Defiro a retirada do PL nº 3574/2012, nos termos do art. 104, do RICD. Publique--se. Oficie-se.

Em 12-9-12.

REQUERIMENTO Nº 6.101, DE 2012 (Da Sra. Erika Kokay)

Requer a aprovação de Moção de Re-púdio ao noticiado ato de racismo pratica-do pela servidora da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Clenilma Borges Santiago, contra a jovem Luana Santos Conceição, estagiária desse órgão.

Senhor Presidente, Com fundamento no Regimento Interno desta

Casa, venho requerer a aprovação de Moção de Re-púdio ao noticiado ato de racismo praticado pela ser-vidora da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Clenilma Borges Santiago, contra a jovem Luana Santos Conceição.

Segundo informações da Secretaria de Segu-rança Pública do Distrito Federal, entre 2010 e junho deste ano, 120 ocorrências de crimes relacionados à raça foram registradas no DF. Em 2012, Ceilândia li-derou a lista de injúria racial com 10 casos, enquanto Brasília teve seis.

Recentemente, foi noticiado pelo jornal Correio Braziliense, na edição do dia 04 de setembro, mais um caso de intolerância. Luana Santos, estagiária da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), registrou uma queixa na 5ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal, no último dia 13, contra a servidora Clenilma Borges, que é uma das superioras da esta-giária no referido órgão. O caso ocorreu no último dia 10, mas somente agora veio a público.

Luana Santos Conceição, 20 anos, trabalha na agência desde 2011 e uma de suas atribuições é dis-

tribuir processos. Uma vez que os servidores atual-mente estão em greve, o volume de documentos para análise aumentou consideravelmente. Em determinado momento, quando cumpria a atividade de rotina de dis-tribuir os documentos para Clenilma Borges, a jovem teria sido recebida por ela com hostilidade e termos racistas, e a analista de processos teria reclamado do volume de trabalho e gritado com a jovem nos seguin-tes termos: “Alguém segura essa macaca. Olha o tanto de serviço que ela jogou na minha mesa”, causando constrangimento e desestabilizando a jovem, impedindo inclusive que ela continuasse o trabalho que realizava naquele momento.

Sabe-se que a Polícia Civil já abriu inquérito para apurar a denúncia e a ANTT limitou-se a informar apenas que o caso está sendo apurado pelo Conselho de Ética do órgão.

Ressalte-se ainda que, de acordo com a vítima, a atitude racista e preconceituosa da mencionada servidora teria ocorrido em outros momentos, todavia como não havia testemunhas na ocasião, a vítima se viu impedida de registrar denúncia.

Deste modo, diante da gravidade dos fatos apre-sentados e uma vez que venha a ser constatado que de fato houve crime de racismo no caso em questão, reafirmamos o nosso incondicional apoio e solidarie-dade à jovem Luana Santos Conceição e repudiamos veementemente a atitude constrangedora, desrespei-tosa e racista praticada por Clenilma Borges Santiago.

Sala das Sessões, de de 2012. – Deputada Eri-ka Kokay, PT/DF.

Publique-se. Oficie-se. Arquive-se.Em 27-9-12.

REQUERIMENTO Nº 6.102, DE 2012 (Da Sra. Rosinha da Adefal)

Requer Voto de Louvor a Sra. Lilia Pin-to Martins, pelos reconhecidos serviços prestados na presidência do Centro de Vida Independente do Rio de Janeiro (CVI-Rio) em seus mais de 15 anos de atuação a fren-te da entidade.

Senhor Presidente, Nos termos do artigo 117, inciso XIX e § 3º, do

Regimento Interno da Câmara dos Deputados, vimos respeitosamente, solicitar a Vossa Excelência se digne registrar nos Anais desta Casa, Voto de Louvor a Sra. Lilia Pinto Martins, pelos relevantes serviços presta-dos na presidência do Centro de Vida Independente do Rio de Janeiro (CVI-Rio) em seus mais de 15 anos de atuação a frente da referida entidade.

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43971

A Sra. Lilia Pinto Martins é formada em Psico-logia Clínica pela PUC-Rio, com ampla experiência profissional, inclusive em entidades do terceiro setor voltadas à reabilitação e à inclusão social de pessoas com deficiência.

Ativista reconhecida e respeitada pelos movimen-tos sociais, tem história de luta e de defesa de direitos, participando ativamente das principais conquistas em-preendidas nessa área nos últimos 30 anos

Foi uma das fundadoras do Centro de Vida Inde-pendente do Rio de Janeiro (CVI-Rio), que funciona desde 1988, coordenando o Setor de Desenvolvimento Humano e Científico. Assumiu a presidência da enti-dade em 1997, de onde se afastou ao final do mês de agosto do ano em curso, dentro do processo natural de eleição de nova direção da entidade.

Grande exemplo de luta para o movimento de inclusão das pessoas com deficiência, parabenizo-a, a esse momento, em que deixa a Presidência do Cen-tro de Vida Independente do Rio de Janeiro (CVI-Rio) com o seu dever plenamente cumprido.

Isso posto, requeiro que esta iniciativa, em nome da Câmara dos Deputados, seja publicada nos anais desta Casa, como solicitado, e seja comunicada a Sra Lilia Pinto Martins, no seguinte endereço Centro de Vida Independente do Rio de Janeiro – Rua Marquês de São Vicente, 225 – Estacionamento da PUC-Rio – Gávea – RJ – CEP.: 22.451-041.

Sala das Sessões, de setembro de 2012. – De-putada Rosinha da Adefal, Lider do PTdoB.

Publique-se. Oficie-se. Arquive-se.Em 27-9-12.

REQUERIMENTO Nº 6.103, DE 2012 (Do Sr. Ronaldo Benedet)

Requer a realização do Fórum Nacio-nal de Energia Solar, conjuntamente com a Comissão do Meio Ambiente e Desenvolvi-mento Sustentável – CMDS.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos regi-

mentais a realização do Fórum Nacional de Energia So-lar, conjuntamente com a Comissão do Meio Ambiente.

Justificação

Tramita na Câmara dos Deputados o PL nº 2562/2012, que “dispõe sobre Incentivos Fiscais à Uti-lização da Energia Solar em Residência e Empreendi-mentos”. Altera a Lei nº 10.925, de 2004, dentre outros.

As demandas ambientais e industriais direcio-nam para a dotação de políticas públicas voltadas ao incremento da matriz energética nacional.

Para tanto, um fórum nacional será um marco no sentido de propiciar a convergência dos diversos interesses intergovernamentais e industriais para a adoção de políticas visando a adoção dos incentivos propostos.

Sugerimos a indicação dos participantes em con-sulta aos dignos membros das Comissões de Minas e Energia e do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Sala das Sessões, 5 de setembro de 2012. – De-putado Ronaldo Benedet, PMDB/SC.

Indefiro o Requerimento n. 6.103/2012, nos termos do art. 17, VI, l, in fine, c/c o art. 24, XIII, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, por se tratar de procedimento de competência das Comissões. Publique-se. Oficie-se.

Em 25-9-12.

REQUERIMENTO Nº 6.108, DE 2012

Requeiro a essa Presidência da Câmara dos Deputados a desapenssação do PL 2409/11 de minha autoria que: (“Altera os parágrafos 2º e 3º do art. 58 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei 5.452 de 1º de maio de 1943, a fim de dispor que o tempo de deslocamento do empregado até o local de trabalho e para o seu retorno não integra a jornada de trabalho.”), e que o mesmo retorne para a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público para tramitação.

Brasília, 5 de setembro de 2012. – Deputado Roberto Balestra, PP/GO.

Indefiro o pedido de desapensação conti-do no Requerimento n. 6.108/2012, porquanto o Projeto de Lei n. 2.409/2011 e o Projeto de Lei n. 57/1991 tratam de matéria correlata, nos termos do art. 142 do RICD. Publique-se. Oficie-se.

Em 16-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.113, DE 2012 (Do Sr. Eudes Xavier)

Senhor Presidente,Nos termos do art. 117, inciso XIX e § 3º, do

Regimento Interno, vimos, respeitosamente, solicitar a Vossa Excelência que se digne registrar nos Anais desta Casa, votos de congratulações, parabenizando a realização da 5ª Feira de Emprego do Ceará, pro-movida pelo o IDHEA – Instituto de Desenvolvimento Humano, Empresarial e Ambiental, no período de 20 a 22 de setembro de 2012, no Centro de Convenções do Ceará.

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43972 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

Dê-se conhecimento à Senhora Tereza Cristina Lima Oliveira – Diretora do IDHEA, no endereço: Rua Pereira Valente, 501, Meireles, Fortaleza –CE. CEP: 60 . 160 – 250 – telefone: (85) 3091 8861.

Sala das Sessões, 13 de setembro de 2012. – Deputado Eudes Xavier, PT/CE.

Publique-se. Oficie-se. Arquive-se.Em 2-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.116, DE 2012 (Do Sr. Cláudio Puty)

Requer a prorrogação do prazo de funcionamento da CPI – Trabalho Escravo, por cento e vinte dias.

Senhor Presidente,Nos termos do § 3º do art. 35 do Regimento In-

terno da Câmara dos Deputados, combinado com o § 2º do art. 5º da Lei nº 1.579, de 18 de março de 1952, requeiro seja prorrogado o prazo de funcionamento da “Comissão Parlamentar de Inquérito Destinada a Investigar a Exploração do Trabalho Escravo ou Análo-go ao de Escravo, em Atividades Rurais e Urbanas de Todo o Território Nacional – CPI-Trabalho Escravo”, por cento e vinte dias, a partir de 09 de outubro de 2012.

Justificação

O desenvolvimento dos trabalhos demonstrou que o objeto da CPI – Trabalho Escravo é bastante complexo e abrangente, razão pela qual se fizeram necessárias diversas frentes de atuação.

Apesar de já haver sido prorrogada uma vez, pelo prazo de 60 (sessenta) dias, é imperioso a pre-sente prorrogação da CPI – Trabalho Escravo, para a conclusão dos trabalhos, pois ainda existem diversas análises a serem elaboradas, com relação à enorme quantidade de informações obtidas; diligências a serem realizadas; várias pessoas a serem ouvidas; além da discussão e votação do Relatório Final a ser apresen-tado à sociedade brasileira.

Frisa-se a grande relevância do mapeamento da exploração do trabalho escravo ou análogo ao de escra-vo, em atividades rurais e urbanas, de todo o território nacional, o que permitirá, dentre outras ações, impor-tantes avanços legislativos sobre a matéria, razão pela qual se faz necessária a prorrogação do prazo que ora submeto a apreciação dos nobres pares.

Sala das Sessões, 12 de setembro de 2012.

Declaro a prejudicialidade, por perda do objeto, tendo em vista a aprovação do Reque-rimento nº 6097/2012, na Sessão Extraordiná-ria do dia 19/09/2012. Publique-se. Oficie-se.

Em 25-9-12.

REQUERIMENTO Nº 6.117, DE 2012

Solicita a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº 3.527/2012.

Senhor Presidente, Com fulcro no art. 104, do Regimento Interno

da Câmara dos Deputados, venho respeitosamente requerer à Vossa Excelência a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº 3.527, de 2012, de minha autoria, que “Altera a Lei nº 8.245, de 18 de outubro de 1991, que dispõe sobre a locação de imóveis e dá outras providências.”, de forma a Reduzir pra três meses o prazo que o locatário dispõe para renovar o contrato de imóvel comercial..

Sala das Comissões, 18 de setembro de 2012. – Deputado Onofre S. Agostini, PSD/SC.

Defiro a retirada do Projeto de Lei nº 3.527/2012, de autoria do Deputado Onofre Santo Agostini, nos termos do art. 104, c/c o art. 114, VII, do RICD. Publique-se.

Em 4-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.119, DE 2012

Requer revisão do despacho aposto ao Pl nº 3726/2012, de modo a distribuí-lo à Comissão de Viação e Transporte – CVT, preservando-se as distribuições iniciais para as demais comissões.

Senhor presidente, Requeiro a V.Exa. com fulcro no art. 17, inciso

II, alíneas a e c c/c art. 32, inciso XX, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, reexame do des-pacho inicial, exarado em 02/05/2012, referente ao PL nº 3.726/2012, do Sr. José Stédile, que “Regulamenta o exercício da profissão de técnico de segurança do Transito”, para que seja, também, distribuído à Comis-são de Viação e Transporte – CVT.

Justificação

O presente Projeto de Lei cria a profissão de Téc-nico de Segurança do Trânsito e regulamenta o exercí-cio profissional de suas atividades no âmbito das em-presas. Para tanto, a proposta contempla os seguintes aspectos – relacionados ao trânsito e ao transporte:

• define o que deve ser considerado como Técnico de Segurança do Trânsito;

• estabelece a responsabilidade profis-sional – limitando ao âmbito da segurança e prevenção de acidentes do trânsito nos serviços de transportes realizados pelas empresas;

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43973

• exige qualificação especifica, com cur-so e currículo estabelecido pelos Ministérios da Educação, do Trabalho e Emprego e das Cidades

• estabelece quando as empresas re-gistradas nos órgãos de controle de trânsito e registro de veículos serão obrigadas a con-tratar um Técnico de Segurança do Trânsito; e

• atribui competências ao profissional para, no âmbito da empresa, desempenhar as seguintes funções:

a) cuidar da prevenção de acidentes de trânsito e transporte, visando à redução e à eliminação de sinistros;

b) analisar e identificar os fatores de ris-co de acidentes de trânsito e no transporte, orientando os trabalhadores na condução dos veículos automotores e elétricos, propondo a eliminação e o controle desses riscos;

c) executar os procedimentos de segu-rança e de prevenção de acidentes do trânsito e do transporte, avaliar os resultados alcança-dos, adequando-os às estratégias utilizadas de maneira a integrar o processo de prevenção em uma planificação;

d) divulgar as normas de segurança e prevenção de acidentes de trânsito e trans-porte;

e) indicar, solicitar e inspecionar equipa-mentos obrigatórios dos veículos, de acordo com a legislação vigente, dentro das qualida-des e especificações técnicas recomendadas, avaliando seu desempenho;

f) acompanhar as ocorrências dos aci-dentes de trânsito, realizar levantamentos e elaborar parecer técnico dos sinistros com ou sem vítimas; e

g) articular-se e colaborar com os setores, órgãos e entidades públicos responsáveis pela segurança, prevenção, fiscalização e controle do trânsito e transporte;

Inquestionavelmente, os contornos desta ativida-de profissional, como definidas pelo texto do presente projeto, são de total interesse dos integrantes do sis-tema nacional de viação, bem como, do sistema de transportes em geral;

Importa, pois, que o debate acerca do reconheci-mento profissional do técnico de segurança do trânsito seja capaz de repercutir e provocar a participação não somente daqueles que estejam relacionados com as questões jurídicas, constitucionais ou; mesmo, com os contornos trabalhistas, administrativos e do serviço

público, mas, também, e principalmente, com os assun-tos correlacionados com a segurança do trânsito e do transporte, com a política de transito e de transporte, com a educação para o trânsito e com a totalidade da legislação de trânsito e tráfego que compõe a estru-tura do sistema nacional de viação e de transportes;

Assim sendo, e por compreender que o tema cons-tante do presente PL refere-se, como estabelecido no art. 32, inciso XX do RICD, ao Trânsito e ao Transporte, compreendemos indispensável, em face de seu cam-po temático, a revisão retificadora do despacho inicial, para que se submeta também a presente proposta à Comissão de Viação e Transporte, preservando-se as distribuições para as demais comissões.

Brasília, de setembro de 2012. – Deputado Hugo Leal, PSC/RJ.

Defiro o Requerimento nº 6119/2012, nos termos do art. 141 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Revejo o despacho inicial aposto ao Projeto de Lei nº 3726/2012, para incluir a Comissão de Viação e Transpor-tes. Publique-se. Oficie-se.

[Atualização do despacho do PL nº 3726/2012: à CVT, CTASP e CCJC (Art. 54 RICD) – Proposição Sujeita à Apreciação Con-clusiva pelas Comissões – Art. 24, II, RICD. Regime de Tramitação: Ordinária].

Em 10-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.123, DE 2012 (Do Sr. Josué Bengtson)

Ao Exmo. SenhorDeputado Marco MaiaDD. Presidente da Câmara dos DeputadosNesta

Requer a inclusão na Ordem do Dia do Projeto de Lei nº 4.622, de 2004.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do ar-

tigo 114, inciso XIV, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, a inclusão na Ordem do Dia do Projeto de Lei nº 4622 de 2004, Altera a Lei n° 5.764, de 16 de dezembro de 1971, para a fixação do conceito da modalidade operacional das cooperativas de trabalho.

Sala de Sessões, 18 de setembro de 2012. – De-putado Josué Bengtson, PTB/PA.

Oficie-se ao interessado, informando so-bre a transformação da proposição em norma jurídica. Publique-se. Arquive-se.

Em 8-10-12.

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43974 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

REQUERIMENTO Nº 6.124, DE 2012 (Do Sr. Josué Bengtson)

Ao Exmo. SenhorDeputado Marco MaiaDD. Presidente da Câmara dos DeputadosNesta

Requer a inclusão na Ordem do Dia do Projeto de Lei nº 1.089, de 2003.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do ar-

tigo 114, inciso XIV, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, a inclusão na Ordem do Dia do pro-jeto de Lei nº 1.089 de 2003, que altera dispositivos do Decreto-Lei nº 467, de 13 de fevereiro de 1969, estabelece o medicamento genérico para o uso vete-rinário, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos de uso veterinário e dá outras providências.

Sala de Sessões, 18 de setembro de 2012. – De-putado Josué Bengtson, PTB/PA.

Oficie-se ao interessado, informando so-bre a transformação da proposição em norma jurídica. Publique-se. Arquive-se.

Em 8-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.127, DE 2012 (Do Sr. Renato Molling)

Requer a revisão do despacho relativo ao Projeto de Lei nº 2.992/2011, para distri-buí-lo também à Comissão de Desenvolvi-mento Econômico, Indústria e Comércio, para análise de mérito.

Senhor Presidente:Com fundamento no art. 32, inciso VI, alíneas l,

n e o, do regimento interno desta Casa, requeiro a re-distribuição do Projeto Lei nº 2.992/2011, que “Proíbe que as empresas concessionárias de serviço público inscrevam o consumidor inadimplente em bancos de dados e cadastros de consumidores”, à Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC), para a análise de mérito.

Justificação

O PL 2.992/2011, que visa proibir que as em-presas concessionárias de serviço público inscrevam o consumidor inadimplente em bancos de dados e ca-dastros de consumidores, foi distribuído às comissões de Defesa do Consumidor e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

No entanto, por envolver assuntos relativos à ativi-dade econômica e ao direito comercial, matérias cujas

competências cabem à Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio se manifestar quanto ao mérito da proposição, em conformidade com o Art. 32, Inciso VI do Regimento Interno.

À luz da alegacão regimental exposta, solicito o deferimento deste.

Sala das Sessões, de de 2012. – Deputado Re-nato Molling, PP/RS.

Indefiro o Requerimento nº 6127/2012, eis que a matéria versada na proposição des-borda do campo temático da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Co-mércio, delimitado no inciso VI do art. 32 do RICD. Publique-se. Oficie-se.

Em 10-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.128, DE 2012 (Da Sra. Alice Portugal)

Requer a retirada de tramitação do Requerimento nº 6.111/2012.

Senhor Presidente,Requeiro, nos termos do Regimento Interno da

Câmara dos Deputados, a retirada de tramitação do Requerimento Nº 6.111/2012, de minha autoria, que solicita a apensação dos Projetos de Lei nº 668/2011 e nº 3.360/2012 ao Projeto de Lei nº 4.385, de 1994.

Sala das Sessões, de de 2012. – Deputada Ali-ce Portugal.

Defiro a retirada do Requerimento nº 6111/2012, nos termos do art. 104, c/c o art. 114, V, do RICD. Publique-se. Oficie-se.

Em 4-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.130, DE 2012 (Do Sr. Roberto de Lucena)

Requer que seja formulada “Moção de Aplauso” ao Sr. Embaixador de Israel, Giora Becher.

Senhor Presidente, Requeiro a Vossa Excelência que seja encami-

nhada à votação neste Plenário, com fulcro no Regi-mento Interno da Câmara dos Deputados, Art. 117, inciso XIX, “Moção de Aplauso” ao Sr. Giora Becher.

No mês de agosto deste ano voltaram para Isra-el o Embaixador Giora Becher e sua esposa, Rachel, após 3 (três) anos de trabalhos no Brasil.

Pode-se dizer que a sua estada no país foi um período de muitas conquistas tanto para o Brasil quanto para Israel. Um dos acontecimentos importantes duran-te esse período foi a visita ao Brasil de um presidente israelense, o que não acontecia em mais de 40 anos,

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43975

além da visita do presidente Lula a Israel, onde foram realizados acordos importantes entre os dois países, como a assinatura e ratificação pelo Congresso Na-cional do acordo de Livre Comércio entre Israel e o MERCOSUL.

Foram trazidos ao Brasil, acadêmicos, escrito-res, artistas e músicos israelenses, demonstrando as grandes conquistas de Israel nos campos da ciência, educação, cultura, pesquisa acadêmica, evidenciando que Israel é um país vitorioso ainda que no centro de conflitos durante anos.

Israel também beneficiou diversos brasileiros na área da agricultura, saúde pública e educação pública através de cursos realizados em Israel e no Brasil, o que explicita a boa relação entre os países.

Percebe-se que a estadia do Embaixador no país foi de extrema importância para ambos os paí-ses, sendo assim, requeiro a aprovação desta “Moção de Aplauso” a Giora Becher pelo auxílio nas relações entre Brasil e Israel.

Sala das Sessões, 18 de setembro de 2012. – Deputado Roberto de Lucena, PV/SP.

Publique-se. Oficie-se. Arquive-seEm 19-9-12.

REQUERIMENTO Nº 6.132, DE 2012 (Do Sr. Sarney Filho)

Requer a revisão do despacho inicial aposto ao Projeto de Lei nº 2.539/2011, para que seja incluída a Comissão de Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentável – CMADS no rol de Comissões Permanentes que devem se manifestar sobre o mérito da proposição.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos dos

art. 139, II, a, do RICD, combinado com o art. 53, I, do RICD, a revisão do despacho inicial aposto ao Projeto de Lei nº 2.539/11, de autoria do Senhor Penna, para que seja incluída a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – CMADS no rol de Comissões Permanentes que devem se manifestar so-bre o mérito da proposição em tela, visto que a mesma contém matéria notadamente relacionada ao campo temático da aludida Comissão, conforme justificativa abaixo apresentada.

Justificação

A presente proposição objetiva a obrigatoriedade da impressão de advertência em rótulos e embalagens de alimentos, medicamentos e cosméticos que conte-nham corantes sintéticos, enfatizando os seus efeitos

colaterais e a proibição de consumo por crianças e outros grupos de riscos definidos pela autoridade sa-nitária competente.

O ilustre autor justificou a sua iniciativa pela ne-cessidade de estabelecer regras para disciplinar o uso de corantes no Brasil, com vistas a reduzir os riscos à saúde da população relacionados a seu consumo em alimentos, medicamentos e cosméticos.

Com efeito, existem riscos toxicológicos poten-ciais decorrentes da ingestão de corantes presentes em alimentos e medicamentos, bem como a sua utiliza-ção em cosméticos. Isto tem sido objeto de diferentes fontes de preocupação, haja vista o incremento do uso de corantes, principalmente pela indústria.

Desta forma, o PL 2.539/2011, foi despachado, em 16 de novembro de 2011, às Comissões de Desenvol-vimento Econômico, Indústria e Comércio; Defesa do Consumidor e Constituição e Justiça e de Cidadania. Sendo a proposição sujeita à Apreciação Conclusiva pelas Comissões, nos termos do Art. 24 II, do Regi-mento Interno da Câmara dos Deputados.

Todavia, Senhor Presidente, a proposição trata, especificamente, em seu artigo 2º, de matéria que deve ser tratada no âmbito da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – CMADS. O referido artigo estabelece que o ”descarte dos produtos de que trata esta Lei, deverá obedecer a critérios espe-cíficos que resguardem o meio ambiente, de forma a não contaminar lençóis freáticos, nem agredir a atmosfera e o solo e em observância à legislação em vigor”.

Do ponto de vista das competências emanadas pelo inciso XIII do artigo 32 do RICD, verifica-se, clara-mente, que a Comissão de Meio Ambiente e Desenvol-vimento Sustentável, no que diz respeito ao mérito da matéria, deveria ter feito parte do rol das Comissões definidas no despacho da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, isso porque o artigo 2º apresenta um rebatimento direto nos itens a, b e c do inciso XIII do art.32 do Regimento da Casa.

Assim, à luz de todo o exposto, solicitamos, com a devida vênia, a revisão do despacho inicial aposto ao presente Projeto de Lei, no sentido de incluir a Co-missão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Susten-tável, no rol daquelas que devem se manifestar sobre o mérito da proposição.

Sala das Sessões, de setembro de 2012. – De-putado Sarney Filho, Líder do PV.

Defiro o Requerimento nº 6132/2012, nos termos do art. 141 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Revejo o despacho inicial aposto ao Projeto de Lei nº 2539/2011, para incluir a Comissão de Meio Ambiente e

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43976 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

Desenvolvimento Sustentável. Publique-se. Oficie-se. [Atualização do Despacho do PL nº 2539/2011: à CMADS, CDEIC, CDC e CCJC (Art. 54 RICD) – Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24, II, do RICD. Regime de Tramitação: Ordinária]

Em 9-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.136, DE 2012

Requer aprovação da presente Moção de Congratulação pelos 25 anos do Colégio Módulo na Cidade de Salvador/BA.

Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara dos Deputados,

Eu, Antonio Carlos Magalhães Neto do DEMO-CRATAS, considerando os 25 anos de existência do Colégio Módulo, importante instituição educacional que mudou a forma de se ensinar na cidade de Salvador, insto a Câmara dos Deputados a aprovar a presente Moção de Congratulação. Para tanto, ressalto que:

1 – O início dos trabalhos educacionais do Módulo deu-se com a criação de cursos para profissionalização e preparação para o vestibular, no bairro de Ondina, com posterior ampliação para o bairro de Itaigara;

2 – Destacou-se já naquela época por ser o único pré-vestibular a ter atendimento psicológico e uma Coordenação de Atividades Extraclasse exclusivas, que complementavam as aspirações dos estudantes;

3 – Em 1993, nasceu o Colégio Módulo em nova sede, na Avenida Magalhães Neto, já aten-dendo os alunos do Ensino Fundamental, com a criação, dois anos depois, do Módulo Criarte, responsável pela Educação Infantil e Básica;

4 – Em 1997, foram inaugurados o Teatro Módulo e a Sala de Exposições Carlos Bastos, marcando o Módulo como o primeiro Colégio de Salvador a ter dois importantes instrumentos de desenvolvimento artístico e criativo;

5 – Nos anos de 1999 e 2000, mais uma vez de forma pioneira, surgiram os progra-mas de voluntariado e ambiental do Colégio Módulo, bem como tiveram início os projetos interdisciplinares;

6 – Na década de 2000, o Colégio Módu-lo destacou-se, ainda, na prática de esportes, tais como futsal masculino e feminino e vôlei masculino, sagrando-se inclusive, campeão em torneios regionais e nacionais;

7 – Em 2008, o Colégio Módulo inaugura o Espaço Vestibular, sede totalmente voltada

aos alunos do último ano do ensino médio e pré-vestibulandos;

8 – Enfim, fica evidente que o Colégio Módulo tem como pilares a educação, a ci-dadania e a arte, oportunizando a vivência e desenvolvimento da criatividade, razão pela qual faz-se merecedor da presente Moção de congratulação.

De todo o exposto, conto com o apoio dos no-bres pares na aprovação do presente Requerimento.

Solicito, ainda, a transcrição desta Moção nos anais desta Casa e seu envio, por cópia, ao estabele-cimento de ensino na cidade de Salvador, em especial na pessoa de sua Diretora, a Sra. Ana Cristina Calfa e seus fundadores, os Srs. Antônio Francisco Mendonça (Pissica) e Jayme Costa Barros.

Brasília, 5 de setembro de 2012. – Deputado An-tonio Carlos Magalhães Neto, Líder do Democratas.

Publique-se. Oficie-se. Arquive-se.Em 4-10-12.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA

À CONSTITUIÇÃO Nº 37-A, DE 2011, DO SR. LOURIVAL MENDES, QUE “ACRESCENTA O

§ 10 AO ART. 144 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA DEFINIR A COMPETÊNCIA PARA A

INVESTIGAÇÃO CRIMINAL PELAS POLÍCIAS FEDERAL E CIVIS DOS ESTADOS

E DO DISTRITO FEDERAL” (COMPETÊNCIA DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL).

REQUERIMENTO Nº 6.139, DE 2012

Requer a prorrogação do prazo da PEC 37-A/2011, que “acrescenta o § 10 ao Art. 144 da Constituição Federal para definir a competência para a investigação criminal pelas polícias federal e civis dos Estados e do Distrito Federal”.

Senhor Presidente,Considerando a necessidade de a Comissão rea-

lizar estudos técnicos e audiências instrutórias, visan-do a dirimir dúvidas e exaurir o debate sobre a PEC 37/11, objeto de constituição deste Colegiado, requeiro a V.Ex.ª, nos termos regimentais, a prorrogação do pra-zo desta comissão especial por mais vinte sessões, a fim de que possa atingir sua destinação regimental.

Sala da Comissão, 18 de setembro de 2012. – Deputado Arnaldo Faria de Sá, Presidente.

Defiro, “ad referendum” do Plenário. Pu-blique-se.

Em 20-9-12.

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43977

REQUERIMENTO Nº 6.140, DE 2012 (Do Sr. Zezéu Ribeiro e outros)

“Requerem, nos termos do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, a realiza-ção de Sessão Solene no dia 15 de outubro de 2012 ou em outra data deste mês, para comemorar os 150 anos de publicação do Diário Oficial da União.”

Senhor Presidente,Nos termos regimentais, requeremos a realização

de Sessão Solene desta Câmara dos Deputados, no dia 15 de outubro de 2012 ou em outra data deste mês, para homenagear os 150 anos do Diário Ofi-cial da União, cuja primeira publicação se deu no dia primeiro de outubro de 1862.

Justificação

O objetivo deste requerimento é o do homena-gear os 150 anos do Diário Oficial da União, publica-ção de atos oficiais de governo, da sociedade civil das grandes empresas, que se situa entre as mais respei-tadas do País.

Todo dia, desde as primeiras horas da manhã, a Administração Pública e os segmentos mais mobiliza-dos da sociedade convergem para suas páginas – físi-cas ou eletrônicas – na busca de decretos e portarias, entre outros atos gerais e individuais.

Esse veículo que dá eficácia aos atos adminis-trativos do Governo, fecha o elo entre a administração pública e a sociedade. A publicação desses atos é imperativo legal, pois obedece ao princípio da publi-cidade fixada na plenitude constitucional. Ao lado dos atos dos poderes públicos, por imperativo legal e de transparência, a publicidade também é dada aos da iniciativa privada que, pela dimensão e repercussão dos atos de seus agentes, os amplos setores da so-ciedade possam ser atingidos.

Nestes 150 anos o Diário Oficial registrou toda história do Brasil. A partir dos registros dos atos do Governo ali publicados é possível se fazer uma aná-lise das grandes modificações ocorridas na vida da sociedade brasileira, a exemplo da Lei Áurea, da con-vocação das Constituintes, da conquista do voto das mulheres, do ingresso na 2ª Grande Guerra junto às forças aliadas contra o nazi-fascismo, da instituição da Justiça Eleitoral, da aprovação da CLT, da criação da Petrobrás, do 13º salário e de todos os programas sociais de âmbito nacional, do SUS, a transferência da capital para Brasília, leis como o Estatuto do Ido-so ou o da Criança e do Adolescentes, o Código do Consumidor, dos programas recentes como o PAC,

Brasil sem Miséria, Minha Casa, Minha Vida, entre um sem-número de vitórias para o interesse público.

Essa data é, portanto, especialmente cara à socie-dade brasileira. Por isso, essa legítima comemoração, que é, por extensão, a comemoração da democracia e de seu arcabouço, consolidados na Constituição--Cidadã, de 1988.

Sala das Sessões, de 2012. – Deputado Zezéu Ribeiro, Vice-Líder do PT na Câmara dos Deputados.

Defiro. Publique-se.Em 25-9-12.

REQUERIMENTO Nº 6.142, DE 2012 (Da Comissão de Ciência e Tecnologia,

Comunicação e Informática)

Solicita reconstituição do PL 1.808/11, do Sr. Dr. Jorge Silva.

Senhor Presidente,Requeiro, nos termos regimentais, as providên-

cias necessárias no sentido de autorizar a Reconsti-tuição, por motivo de extravio, do PL 1.808/11, do Sr. Dr. Jorge Silva, que “Altera a Lei n.º 9.472, de 16 de julho de 1997, que dispõe sobre a organização dos ser-viços de telecomunicações, com o objetivo de instituir campanha em cartões telefônicos contra o consumo de crack e outras drogas”.

Sala da Comissão, de de 2012. – Deputado Edu-ardo Azeredo, Presidente.

Defiro, nos termos do art. 106 do RICD. Publique-se.

Em 4-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.144, DE 2012

Solicita a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº 3.623/2012.

Senhor Presidente, Com fulcro no art. 104, do Regimento Interno

da Câmara dos Deputados, venho respeitosamente requerer à Vossa Excelência a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº 3.623, de 2012, de minha auto-ria, que “Dispõe sobre a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre a co-mercialização no mercado interno de equipamentos e painéis solares cuja finalidade seja a geração de energia solar.”

Sala das Comissões, 18 de setembro de 2012. – Deputado Ricardo Izar, PSD/SP.

Defiro, nos termos do art. 104, caput, c.c. o art. 114, VII, do RICD, o pedido de retirada do PL nº 3.623/2012. Publique-se.

Em 4-0-12.

Page 94: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15DEZ2012.pdf · Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43889 O SR. PRESIDENTE (Izalci)

43978 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

REQUERIMENTO Nº 6.145, DE 2012

Solicita a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº 3.422/2012.

Senhor Presidente, Com fulcro no art. 104, do Regimento Interno

da Câmara dos Deputados, venho respeitosamente requerer à Vossa Excelência a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº 3.422, de 2012, de minha auto-ria, que “Dispõe sobre a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre a co-mercialização no mercado interno de equipamentos, pás e torres cuja finalidade seja a geração de ener-gia eólica.”

Sala das Comissões, 18 de setembro de 2012. – Deputado Ricardo Izar, PSD/SP.

Defiro a retirada do Projeto de Lei n. 3.422/2012, de autoria do Deputado Ricardo Izar, nos termos do art. 104, c/c o art. 114, VII, do RICD. Publique-se.

Em 4-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.146, DE 2012 (Do Sr. Daniel Almeida)

Solicita a retirada da Comissão de Fi-nanças e Tributação da apreciação do Pro-jeto de Lei nº 512, de 2007.

Senhor Presidente:Requeiro a V. Exa, nos termos do art. 141 do

Regimento Interno (por analogia), a retirada da Co-missão de Finanças e Tributação, por conflito de competência negativa, do exame de mérito e de adequação orçamentária e financeira (art. 54, RICD) do Projeto de Lei nº 512, de 2007, conforme despa-cho da Mesa em relação à tramitação legislativa da matéria em tela.

As razões pelas quais requeremos o disposto acima estão relacionadas em seguida.

A Constituição Federal (art. 169) diz que a despe-sa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei complementar (LRF). O § 1º do mesmo artigo estabelece que a concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criação de cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de carreiras, bem como a admissão ou con-tratação de pessoal, a qualquer título, pelos órgãos e entidades da administração direta ou indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público, só poderão ser feitas: a) se houver dotação orçamen-tária suficiente para atender às projeções de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes; b) se

houver autorização na lei de diretrizes orçamentárias, ressalvadas as empresas públicas e as sociedades de economia mista. (grifo nosso)

Como é de amplo conhecimento, o Banco do Brasil S.A, sociedade de economia mista a que faz menção o Projeto de Lei nº 512, de 2007, é uma instituição financeira de direito privado, portanto não afetada pelos dispositivos constitucionais acima ci-tados, no que concerne à contratação ou admissão de pessoal, não se lhe aplicando, pois, os limites estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal (lei complementar a que se refere o art. 169 da Consti-tuição), não estando as suas decisões internas as-sociadas à gestão de pessoal sujeitas a autorização expressa na lei de diretrizes orçamentárias da União em cada exercício.3

Certamente, foi pela mesma razão que despa-cho da Mesa não previu a apreciação pela Comis-são de Finanças e Tributação dos Projetos de Lei nos 3.462, de 2000, 5.486, de 2001, 1.505, de 2003, 1.786, de 2007, e 898, de 2011, com objetivos se-melhantes ao Projeto de Lei n.º 512, de 2007. Em outras palavras, ao serem aprovados pela Comissão do Trabalho – CTASP, estes projetos de lei seguem diretamente para o parecer conclusivo da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, no que se refere ao exame de constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, conforme prevê o art. 54, I, do Regimento Interno.

Diante do exposto, não conseguimos ainda en-tender as reais razões do tratamento discriminatório dado pela Mesa à tramitação legislativa do Projeto de Lei nº 512, de 2007, de nossa autoria, na comparação com a decisão exarada pela própria Mesa em relação à tramitação legislativo dos Projetos de Lei nos 3.462, de 2000, 5.486, de 2001, 1.505, de 2003, 1.786, de 2007, e 898, de 201, com matéria semelhante ao de nossa autoria.

Como o Projeto de Lei nº 512, de 2007, ainda se encontra pendente de parecer na Comissão de Fi-nanças e Tributação, solicitamos à ilustre Presidência desta Casa, com base nos argumentos apresentados, providências no sentido de alterar a decisão pretérita da Mesa em relação ao despacho que disciplinou a tra-

3 Há ainda um entendimento já consagrado de que as empresas públicas federais não dependentes do Tesouro Nacional, entre as quais as instituições financeiras controladas pela União, entre as quais o Banco do Brasil S/A, figuram no orçamento geral da União (OGU) apenas para indicar seus investimentos. Elas compõem o or-çamento de investimentos das estatais mencionado no art. 165, § 5º, II, da Constituição Federal. Assim sento, por analogia, as despesas de pessoal dessas instituições não transitam pela lei orçamentária, não se lhes aplicando o art. 169, § 1º, da Carta Política, conforme assinalamos neste requerimento.

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43979

mitação da citada proposição, retirando a incumbência conferida à Comissão de Finanças para a apreciação da matéria nele contida.

Diante, pois, da dúvida existente, solicitamos o reexame da decisão a que nos referimos neste reque-rimento por V. EXa.

Sala das Sessões, de de 2012. – Deputado Da-niel Almeida.

Indefiro o Requerimento n. 6.146/2012, nos termos do art. 141 do RICD. Mantenho a Comissão de Finanças e Tributação como competente para se pronunciar quanto ao Projeto de Lei nº 512/2007, tendo em vista o que dispõem os arts. 32, X, a, e 54, II, ambos do RICD. Publique-se. Oficie-se.

Em 10-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.151, DE 2012 (Do Sr. Francisco Praciano)

Requer a instalação de Comissão Es-pecial para apreciar as proposições legis-lativas que tramitam na Câmara dos Depu-tados e que tratam das Organizações Não Governamentais (ONGs) e de suas relações com a Administração Publica.

Senhor Presidente,Requeiro, nos termos regimentais, a Criação de

uma Comissão Especial para apreciar as proposições legislativas que tramitam na Câmara dos Deputados e que tratam das relações entre Organizações Não Governamentais (ONGs) e a Administração Pública.

Conforme recente levantamento realizado pela Coordenação da Frente Parlamentar de Combate à Corrupção, das mais de 100 Proposições Legislativas que se encontram tramitando na Câmara dos Deputa-dos, voltadas para o combate à corrupção, 22 (vinte e duas) dessas Proposições tratam das Organizações Não Governamentais (ONGs) e de suas relações com a Administração Pública. Ressalta-se, ainda, que al-gumas dessas Proposições estão a mais de 8 (oito) anos à espera de deliberação final por esta Casa Le-gislativa. Entre as referidas proposições, existem, por exemplo, as que:

– Estabelecem critérios mais rígidos e mais transparentes para contratações de obras e serviços públicos por ONGs;

– Dispõem sobre a criação, o funciona-mento, o registro, a fiscalização e o controle das ONGs;

– Proíbem, nos casos que especificam, repasses de recursos públicos para ONGs;

– Dispõem sobre a realização de con-curso de projetos para contratação de ONGs pela Administração Pública;

– Determinam maior participação dos conselhos de políticas públicas na fiscalização dos convênios entre ONGs e a Administração Pública, etc.

Para melhor conhecimento por parte de Vossa Excelência, segue, abaixo, relação contendo as men-cionadas 22 Proposições Legislativas que tramitam na Câmara dos Deputados e que tratam da relação entre as Organizações Não Governamentais (ONGs) e a Administração Pública:

1. PL-3453/2008Proposição originária: PLS 624/2007Autor: Sen. Tasso Jereissati Teor da Proposta: Exige que para a contratação

de obras e serviços e para a aquisição de bens, com emprego de recursos públicos, as entidades signatárias de convênios, acordos e ajustes, as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público e as Organiza-ções Sociais, cumpram os critérios estabelecidos na Lei de Licitações.

Situação: Aguardando Parecer na Comissão de Finanças e Tributação (CFT)

2. PL-1544/2007 Autor: Dep. Lelo Coimbra Teor da Proposta: Cria o Cadastro Nacional de

Condenados por Ato de Improbidade Administrativa. Situação: Pronta para Pauta na Comissão de

Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC)

3. PLP-510/2009 Autor: Dep. Francisco Praciano Teor da Proposta: Entre outras providências pro-

íbe os repasses de recursos públicos da União, Esta-dos, Distrito Federal e Municípios para ONGs dirigidas por políticos com mandato, seus cônjuges e parentes.

Situação: Pronta para Pauta na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC)

4. PL-3877/2004Autor: Senado Federal – CPI DAS ONGS Teor da Proposta: Dispõe sobre o registro, fis-

calização e controle das Organizações Não Gover-namentais.

Situação: Aguardando Parecer na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF)

5. PL 2312/2003Autor: Comissão de Legislação Participativa Teor da Proposta: Cria o Cadastro Nacional das

Organizações Não Governamentais.Situação: Apensado ao PL 3877/2004

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43980 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

6. PL 3841/2004Autor: Dep. José Santana de Vasconcelos Teor da Proposta: Dispõe sobre as regras para

registro de ONGs e estabelece normas para celebração de convênio entre aquelas e o Poder Público.

Situação: Apensado ao PL 3877/2004

7. PL 3982/2004Autor: Dep. Ivan Ranzolin Teor da Proposta: Dispõe sobre a obrigatorieda-

de de cadastramento pelo Poder Executivo de ONGs estrangeiras que atuem ou pretendam atuar no Brasil.

Situação: Apensado ao PL 3877/2004

8. PL 4259/2004Autor: Dep. Antonio Carlos Mendes Thame Teor da Proposta: Altera o Código Civil, para

estender a fiscalização do Ministério Público às ONGs que realizem parcerias com o Poder Público.

Situação: Apensado ao PL 3877/2004

9. PL 4574/2004Autor: Dep. Ronaldo Vasconcellos.Teor da Proposta: Torna possível às Organiza-

ções da Sociedade Civil de Interesse Público, manter a qualificação obtida com base em diplomas legais diversos.

Situação: Apensado ao PL 3877/2004

10. PL 611/2007Autor: Dep. Sebastião Bala Rocha Teor da Proposta: Dispõe sobre as organizações

não governamentais estrangeiras e cria o Registro Nacional de ONGs.

Situação: Apensado ao PL 3877/2004

11. PL 644/2007Autor: Dep. Índio da CostaTeor da Proposta: Dispõe sobre a caracteriza-

ção das ONGs para efeito de contratação com o Po-der Público.

Situação: Apensado ao PL 3877/2004

12. PL 1880/2007Autor: Dep. Lira Maia.Teor da Proposta: Dispõe sobre o funcionamen-

to das ONGs.Situação: Apensado ao PL 3877/2004

13. PL 2118/2007Autor: Dep. João Bittar Teor da Proposta: Dispõe sobre a criação de

Cadastro Nacional Único das Organizações Não Go-vernamentais.

Situação: Apensado ao PL 3877/2004

14. PL 4366/2008Autor: Dep. Rodovalho Teor da Proposta: Estabelece exigência para

entidades compostas de estrangeiros que atuem na Amazônia Legal.

Situação: Apensado ao PL 3877/2004

15. PL 4507/2008Autor: Dep. Osório Adriano Teor da Proposta: Dispõe sobre a criação, or-

ganização e funcionamento das Organizações Não Governamentais.

Situação: Apensado ao PL 3877/2004

16. PL 5070/2009Autor: Dep. Osório Adriano.Teor da Proposta: Acrescenta o Inciso VII ao art.

2º da Lei nº 6.634/1979, para estender a competência do Conselho de Segurança Nacional no que tange à instalação e controle das ONGs e entidades similares, criadas ou administradas por estrangeiros.

Situação: Apensado ao PL 3877/2004

17. PL 5950/2009Autor: Dep. Francisco Praciano.Teor da Proposta: Obriga os órgãos da adminis-

tração pública a realizarem concurso de projetos para contratação de ONGs. Determina maior participação dos conselhos de políticas públicas na fiscalização destas contratações.

Situação: Apensado ao PL 3877/2004

18. PLP 177/2012 Autor: Esperidião Amin – PP/SC Teor da Proposta: Estabelece normas de finan-

ças públicas voltadas para a transparência, controle e fiscalização da execução de parcerias e convênios entre órgãos públicos e organizações não governamentais.

Situação: Aguardando Parecer na Comissão de Finanças e Tributação (CFT)

19. PL 2764/2011 Autor: Eliseu Padilha – PMDB/RS Teor da Proposta: Altera a Lei nº 9.790, de 23

de março de 1999, que “dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) ou Organizações não governamentais (ONG), institui e disciplina o Termo de Parceria, e dá outras providências”, para promover alterações gerais e dispor sobre os mecanismos de controle e fiscaliza-ção do Termo de Parceria ou Convênio firmado com o Poder Púbico.

Situação: Apensado ao PL 3877/2004

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43981

20. PL 2740/2011 Autor: Marcio Bittar – PSDB/AC Teor da Proposta: Dispõe sobre as normas para

fins de contratação, convênio ou parceria do Poder Público com as Organizações Não Governamentais.

Situação: Apensado ao PL 6457/2009

21. PL 7396/2010 Autor: Luiz Carlos Hauly – PSDB/PR Teor da Proposta: Fixa restrições para o exercício

de cargos de direção em pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos e dá outras providências.

Situação: Aguardando Parecer na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP)

22. PL 5103/2009 Autor: Dimas Ramalho – PPS/SP Teor da Proposta: Cria obrigações para quem

recebe recursos públicos e dá outras providências. Situação: Apensado ao PL 1077/2007 Sala das Sessões, 18 de setembro de 2012. –

Deputado Francisco Praciano, PT/AM.

Indefiro o pedido contido no Requeri-mento n. 6.151, de 2012, por falta de amparo regimental. Publique-se. Oficie-se.

Em 24-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.156, DE 2012 (Do Sr. Reguffe)

Solicita que o Projeto de Lei nº 4.262/2012 seja desapensado do Projeto de Lei nº 718/2011.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos dos

artigos 142 e 143 do RICD, que reveja o despacho aposto ao Projeto de Lei nº 4262/2012 – do Sr. Re-guffe, que “Proíbe a cobrança de reserva e marcação de assentos pelas empresas aéreas.”, para determinar sua desapensação do Projeto de Lei nº 718/2011, que “Modifica a Lei nº 7.565, de 1986 – Código Bra-sileiro de Aeronáutica, para impor limites a taxas de administração ou serviço cobradas do passageiro e dá outras providências.”

Justificação

O Projeto de Lei nº 4.262/2012, de minha auto-ria, trata de assunto específico relativo à proibição da cobrança, por parte das companhias aéreas, de tarifa adicional para marcação de assentos nas aeronaves.

Por despacho de Vossa Excelência, a referida proposição foi apensada ao PL nº 718/2011, que modifica o Código Aeronáutico. Entretanto, pelo caráter de especialidade de nossa proposição, en-tendemos, data maxima venia, que tal despacho

merece ser revisto, a fim de desapensá-la do PL nº 718/2011, dada a generalidade da legislação aeronáutica.

Com efeito, o projeto de nossa autoria, na medida em que tem por objetivo combater a reiterada prática abusiva das companhias aéreas de cobrança de taxa adicional para marcação de assentos de livre escolha do passageiro na mesma classe, ela enquadra-se no âmbito das disposições legais concernentes à prote-ção e defesa do consumidor, e não no marco regula-tório aeronáutico.

Indiscutivelmente, trata-se de uma prática co-mercial extorsiva e afrontosa ao direito consumerista, na medida em que impõe ao consumidor um encargo adicional injustificável pela prestação de um serviço cuja remuneração já está compreendida no preço do bilhete aéreo adquirido pelo passageiro.

Por outro lado, considerando-se a economia de escala das companhias de aviação, em razão da cres-cente demanda dos serviços aéreos, nossa iniciativa é extremamente oportuna, dada a repercussão econômi-ca da prática abusiva que nosso projeto intenta coibir. Essa mesma ordem de preocupação justifica ainda que se dispense ao referido projeto o regime de tramitação ordinária para que seja apreciado com a máxima ce-leridade possível nas comissões permanentes afetas à deliberação de nossa propositura.

Sala da Comissão, 18 de setembro de 2012. – Deputado Reguffe, PDT/DF.

Indefiro o Requerimento n. 6156/2012, porquanto o Projeto de Lei n. 4262/2012 e o Projeto de Lei n. 718/2011 tratam de matéria correlata, nos termos do art. 142 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Publique--se. Oficie-se.

Em 16-10-12

REQUERIMENTO Nº 6.157, DE 2012

Solicita a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº 4.407/2012.

Senhor Presidente,Com fulcro no art. 104, do Regimento Interno

da Câmara dos Deputados, venho respeitosamente requerer à Vossa Excelência a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº 4.407, de 2012, de minha autoria, que “institui o Serviço Social Obrigatório”.

Sala das Comissões, – Deputado Laércio Oli-veira, PR/SE.

Defiro o Requerimento nº 6157/2012, nos termos do art. 104, c/c o art. 114, VII, do RICD. Publique-se. Oficie-se.

Em 10-10-12.

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43982 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

REQUERIMENTO No 6.159, DE 2012 (Do Sr. Izalci)

Requer a revisão do despacho aposto ao Projeto de Lei nº 263, de 2011, e a seu apensado, Projeto de Lei nº 932, de 2011, para incluir a Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio e a Co-missão de Finanças e Tributação.

Senhor Presidente:Tramitam em conjunto, na Comissão de Educa-

ção e Cultura, sob minha relatoria, o Projeto de Lei nº 263, de 2011, do Deputado Marçal Filho, que “Asse-gura aos profissionais da educação básica, no exer-cício da profissão, o pagamento da meia-entrada em estabelecimentos culturais e de lazer e define outras providências”, e o Projeto de Lei nº 932, de 2011, do Deputado Marcelo Matos, que “Institui a meia-entrada para professores da rede pública e privada em estabe-lecimentos que promovam lazer e cultura e dá outras providências.”

A proposição principal, sujeita à apreciação con-clusiva pelas Comissões (art. 24, II, do RICD), foi dis-tribuída à Comissão de Educação e Cultura, para aná-lise do mérito, e à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, para exame da constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (art. 54, do RICD). Essa distribuição foi mantida quando da anexação do segundo projeto.

Cabe-nos ponderar, contudo, que o PL nº 932, de 2011, em seu art. 3º, institui renúncia fiscal para empresários da cultura, promotores de eventos e pro-dutores culturais que concederem o benefício da meia--entrada aos professores, nos termos previstos no projeto. Por se tratar, portanto, de matéria tributária, entendemos que deve ser submetida, quanto ao mérito e à adequação financeira e orçamentária, ao exame da Comissão de Finanças e Tributação.

Consideramos, ainda, que a intervenção do Es-tado na prerrogativa garantida às empresas privadas de, a seu próprio critério, discriminar os preços dos seus produtos – como ocorre no caso de se impor, por lei, aos empresários da cultura e do lazer, a concessão de desconto de cinquenta por cento para determinado segmento de consumidores – e as consequências econômicas dessa interferência constituem matéria sobre a qual deveria ser ouvida, antes de qualquer outra, a douta Comissão de Desenvolvimento Econô-mico, Indústria e Comércio.

Em favor desse argumento, destacamos que a douta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidada-nia, ao se pronunciar sobre projetos que pretenderam instituir meia-entrada para determinados segmentos da

população, votou pela inconstitucionalidade da matéria com base no art. 170 da Constituição Federal. A referi-da Comissão tem entendido que, nos moldes em que vem sendo proposta, a medida contraria os princípios gerais da atividade econômica: a livre iniciativa, a propriedade privada e a livre concorrência.

Assim, a avaliação prévia de medida dessa na-tureza sob a ótica da economia é fundamental para a análise correta da efetividade do benefício proposto e da sua validade como política de inclusão cultural, conforme ainda demonstra o artigo que encaminhamos em anexo, publicado pelo economista César Mattos, ex-conselheiro do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e consultor legislativo desta Casa.

Em razão do exposto, requeremos a V.Exa. a re-visão do despacho aposto ao Projeto de Lei nº 263, de 2011, e ao seu apensado, Projeto de Lei nº 932, de 2011, para que seja incluída a Comissão de De-senvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, a se pronunciar antes da Comissão de Educação e Cultura, e a Comissão de Finanças e Tributação a se manifes-tar sobre o mérito e sobre a adequação financeira e orçamentária.

Certos do atendimento ao nosso pleito, aprovei-tamos a oportunidade para renovar a V.Exa. protestos de elevada estima e distinta consideração.

Sala das Sessões, de de 2012. – Deputado Izalci.

ANEXO

QUEM GANHA COM A MEIA ENTRADA?

César Mattos

I) A legislação da meia-entrada e equidadeUma das regras mais conhecidas dos brasileiros

é a meia-entrada em cinemas, shows, peças de teatro e outros eventos para estudantes[1] e, mais recente-mente, idosos[2].

No segundo semestre de 2011, no entanto, a ra-cionalidade da regra da meia-entrada tem sido debatida em função do questionamento da FIFA à sua aplicação nos jogos da copa do mundo, por comprometer suas receitas, e do estatuto da juventude[3] que garantiu o “direito” à meia-entrada a todo o jovem estudante com idade inferior a 30 anos.

Sempre houve dúvida se fazia sentido prover um desconto de 50% na entrada para estudantes e idosos, que se justificaria por uma alegada situação de “fragilidade” gerada pela “pouca” ou “muita” idade do indivíduo.

No caso de idosos, há uma desconfiança mais significativa sobre a “justiça” embutida na regra, dado que há uma relação positiva entre renda e idade como

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43983

mostrado por Giambiagi e Castelar (2006)[4]. Se o Es-tado está privilegiando um segmento com renda média maior que a da população, o mecanismo implica uma piora na distribuição de renda da sociedade, o oposto do que teoricamente se busca com a medida.

No caso de estudantes, são conhecidas as va-riadas formas de se conseguir uma “carteirinha” por qualquer curso que se faça ou mesmo por simples fraude. Ademais, é sabido que grupos de maior renda ficam mais tempo na escola e universidade. Assim, é pouco claro em que medida a regra de meia-entrada para “estudantes” apresente a alegada direção de po-lítica social que lhe é atribuída.

De qualquer forma, as imagens de estudantes no início da vida e, portanto, com baixa ou nenhuma renda própria e de idosos com rarefeitas oportunidades de diversão tendem a ser fortes o suficiente para fazerem com que haja aceitação da sociedade em relação ao tratamento diferenciado da meia-entrada.

Já em relação a todo o universo de adultos, es-tudantes ou não, até os 30 anos, mesmo com a maior das boas vontades, ficou patente que a medida pro-tetiva foi longe demais.

II) Meia-entrada voluntária e discriminação de PreçosMesmo que o governo não imponha a regra de

meia-entrada, é plausível que os próprios ofertantes do serviço desejem utilizar alguma regra de discriminação de preços[5] que se baseie em proxies da disposição a pagar dos indivíduos. Quanto mais a variável obser-vada identificar maior disposição a pagar, maiores os preços cobrados. Quanto melhor a calibragem desta discriminação, mais o empresário consegue lucrar so-bre a mesma base de clientes.

Há três dificuldades básicas, entretanto, para que o empresário seja capaz de implementar esta discriminação. Primeiro, ele tem que ter algum poder de mercado ou se coordenar com outros empresários para implementar a mesma regra de discriminação. Isso porque se um empresário cobrar mais de um de-terminado grupo e outro não, naturalmente o segundo atrairá clientela do primeiro e frustrará a tentativa de discriminar preços.

Segundo, ele tem que ser capaz de evitar arbi-tragem, ou seja, um consumidor com preço mais bai-xo não pode adquirir o ingresso e repassar para um consumidor que teria que pagar um preço mais alto. Isso é usualmente conseguido estabelecendo (custo-sos) controles na entrada do espetáculo, requerendo a carteirinha com foto ou alguma prova de que aque-le é realmente o consumidor que faz jus a um preço mais baixo.

Terceiro, o empresário deve ter algum mecanismo de identificação das características do indivíduo que

indiquem o quanto ele está disposto a pagar. Meno-res de idade, por exemplo, tendem realmente a estar menos dispostos a pagar simplesmente por não terem renda e/ou depender dos adultos. O controle do em-presário que deseja extrair o máximo de seus clientes pode ser eventualmente refinado cobrando menos só dos menores estudantes de escolas públicas, consi-derando que, para os menores estudantes de escola privada, os pais adultos tendem a ser mais generosos em prover a diversão de seus filhos, incrementando a disposição a pagar.

De qualquer forma, a capacidade de observar características que estejam associadas à disposição a pagar dos indivíduos tende a ser limitada, diminuin-do o espaço para uma estratégia de discriminação de preços na entrada de espetáculos bem sucedida.

A ideia desta nota é realizar alguns exercícios de bem-estar da regra de meia-entrada com base em possíveis configurações das variáveis de disposição a pagar de grupos, A e B, e do número de pessoas existentes em cada grupo.

III) Consequências econômicas da meia-entrada: análise de quatro casos

Há várias formas possíveis de simular o comporta-mento dos agentes. Uma das possibilidades mais rigoro-sas formalmente seria assumir grupos com preferências distintas entre si, gerando curvas de demanda também específicas para cada grupo. Dai se derivaria o processo de maximização de lucros do monopolista discriminador.

Uma forma de tornar tal exercício muito mais simples e intuitivo é assumir que cada indivíduo ad-quire apenas uma unidade e que todo o indivíduo de um de dois grupos possíveis possui tão somente um único “valor de reserva” (em cada grupo). O “valor de reserva” é o preço máximo que cada grupo se dispõe a pagar[6]. Ademais, repetindo o exercício para algu-mas poucas configurações diferentes, já conseguimos identificar os principais resultados e variáveis envolvi-das no que seria o caso mais geral.

Assim, suponha que A e B sejam dois grupos. O governo definirá uma regra de meia-entrada em favor do grupo B. O empresário observa precisamente quem per-tence a A e quem pertence a B. Também tem informação completa sobre a máxima disposição a pagar e o número de pessoas em cada grupo, não enfrenta concorrência e é capaz de evitar arbitragem entre os grupos. Em sín-tese, assumimos que as dificuldades de implementação da discriminação apontadas na seção anterior não se ve-rificam. Os custos da discriminação de preços são zero.

Vejamos o primeiro caso em que haja uma divi-são populacional de 50%/50% entre os dois grupos em uma população hipotética de 100 indivíduos. Sejam os seguintes dados:

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43984 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

Primeiro, cabe avaliar qual a melhor estratégia do empresário sem regulação. Ele simplesmente fixaria os preços conforme a máxima disposição a pagar de cada grupo, ou seja o preço para os de A pa =10 e o preço pb=7 para os de B. Sua receita (e, portanto, lucro, tendo em vista a hipótese de não haver custos) será

Receita sem regulação caso 1 = 10*50 + 7*50= 500 + 350 = 850

Agora suponha que o Estado imponha a regra de meia-entrada, ou seja, a entrada de um grupo (B) deve ser a metade da entrada do outro (A). Não há regulação absoluta de preço, apenas da relação entre eles (um deve ser a metade do outro). O empresário irá com-parar duas estratégias de mercado, tendo como dada a restrição da meia-entrada. A primeira incorporando todos os consumidores A e B e a segunda excluindo ou os consumidores A ou os consumidores B.

Para não excluir os consumidores A no caso 1, o empresário fará pa= 10. Dada a regra de meia-entra-da, pb=5 e, portanto, quando decide não excluir A, ele também não exclui B que, com disposição a pagar $ 7, aceitará pagar $ 5. A receita será, portanto:

Receita com regulação de meia-entrada sem ex-clusão de A caso 1 = 10*50 + 5*50 = 500 + 250 = 750

Se adotada a estratégia de não exclusão de qual-quer grupo no caso 1, a regra de meia-entrada trans-fere ($ 850 – $ 750 = $ 100) de renda dos exibidores de espetáculos para o grupo B, que é aparentemente o que se pretende com a política.

Agora suponha que o empresário exclui A de forma a conseguir extrair o máximo possível de B. As-sim, o preço da meia será pb= 7 e, por conseguinte, a da inteira se torna pa=14. Nesse caso, o preço de A ($14) excede o máximo que os consumidores A es-tão dispostos a pagar ($7) e, portanto, não há receitas de A. Em compensação aumentam as receitas de B.

A diferença é que na hipótese de não exclusão parte-se de pa=10, que é o preço que não alija o gru-po A do mercado e chega-se à meia-entrada pb=5, enquanto que na hipótese de exclusão, parte-se do máximo que B está disposto a pagar de meia-entrada Pb=7 e chega-se ao valor da inteira Pa=14, inverten-do a lógica de precificação. Visto de outra forma, na primeira hipótese é o preço da inteira que define o preço da meia-entrada (o que é a hipótese implícita

na regulação de meia-entrada), enquanto que na se-gunda hipótese é o preço da meia-entrada que define o preço da inteira.

Teríamos a seguinte receita com regulação de meia-entrada e exclusão de A no caso 1:

Receita com regulação de meia-entrada com ex-clusão de A caso 1 = 7*50 = $350

Nesse caso 1, a opção do empresário por não excluir A é superior dado que a receita sem exclusão (750) supera a com exclusão (350) de A. O grupo A é um segmento suficientemente valioso para induzir o empresário a não optar por sua exclusão, ainda que pudesse cobrar $2 a mais no ingresso de B.

O governo consegue baratear a entrada para B sem qualquer custo em termos de exclusão do grupo A no caso 1. Note-se, de qualquer forma, que este bara-teamento não é de $5, a diferença do preço da inteira para a meia, mas de $ 2, a diferença do que os consu-midores de B pagariam com discriminação perfeita ($ 7) com a regulação da meia-entrada neste caso ($5). Isso decorre do suposto de que o empresário observa a disposição a pagar de cada grupo e quem está em cada grupo. Assim, ainda que não houvesse regulação de meia-entrada, o empresário discriminaria voluntaria-mente preços e cobraria $ 3 a menos do grupo B, exata-mente na medida de sua disposição a pagar em $ 7[7].

Como o empresário neste caso sempre opta por não excluir qualquer grupo do mercado, o custo da polí-tica de meia-entrada incide tão somente sobre os exibi-dores de espetáculos, transferindo um total de $ 850 – $ 750= $ 100 para o grupo B em função do desconto de $2, que é a diferença entre a situação de livre discriminação de preços ($ 7) e a de regulação de meia-entrada ($ 5).

De qualquer forma, como o que o grupo B ganha é exatamente o que os exibidores perdem ($ 100), não há uma perda líquida gerada pela política de meia--entrada, mas tão somente transferência de renda.

Uma hipótese importante do caso 1 é o número de indivíduos ser igualmente repartido entre os dois grupos, 50% para A e 50% para B. Vejamos o efeito de alterar esta proporção para 15% para A e 85% para B, fazendo crescer o grupo beneficiado pela política. A inclusão dos idosos na regra de meia-entrada pode constituir um exemplo de causa para este movimento ao que chamaremos de caso 2.

Caso 1 – Grupos Balanceados e Máximas Disposições a Pagar não Muito Diferentes

Grupos Máxima disposição a pagar Número de pessoas no Grupo

A 10 50

B 7 50

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43985

Mais uma vez, cabe iniciar pelo cálculo da receita que seria obtida se o empresário pudesse discriminar livremente seus preços.

Receita sem regulação caso 2 = 10*15 + 7*85= 150 + 595 = 745

A receita do empresário sem exclusão de qual-quer dos grupos agora será dada fazendo o preço da inteira pa=10, de forma a garantir a inclusão de A com o máximo de extração do excedente do consumidor, e, portanto, pb=5:

Receita com regulação de meia-entrada sem exclusão de A caso 2 = 10*15 + 5*85 = $ 150 + $425 = $ 575

Agora vejamos o que acontece se o empresário exclui A, cobrando B pelo máximo que estão dispos-tos a pagar pb=7 na meia-entrada e pa=14 na inteira:

Receita com regulação de meia-entrada com ex-clusão de A, caso 2 = 7*85 = $ 595

Ou seja, a receita com exclusão de A ($ 595) é superior à sem exclusão ($ 575), após um incremento suficientemente grande no número relativo de benefici-ários da meia-entrada. Esta diferença induzirá o exibi-dor a precificar de forma a excluir o grupo A, ainda que este seja o grupo com maior disposição a pagar. Isto ocorre porque a perda de receitas pela diferença de $ 2 entre o cenário em que o empresário pode discriminar livremente ($7) e aquele em que ele deve cobrar me-tade do ingresso do grupo A (em que houve redução no número de pessoas, de 50 para 15), quando este último não é excluído ($5) passa a multiplicar agora um contingente relativamente grande de pessoas (85 em lugar de 50). Este incremento da relevância numérica de B é o que explica a inversão da lógica. Agora, é o

preço da meia-entrada que define o preço da inteira, e não o oposto, como é usualmente esperado pelos formuladores da política.

Nesta nova situação, o custo da política de meia--entrada não incide apenas sobre os exibidores de espetáculos, cuja receita cai de $ 745 para $ 595, em $ 150, mas também sobre o grupo A, cujo preço sobe acima ($ 14) daquilo que eles estão dispostos a pagar ($ 10) e, portanto, ficam, neste novo equilíbrio, exclu-ídos do mercado.

Um ponto importante aqui é que, diferentemente do caso 1, o que o grupo B ganha é inferior ao que os exibidores perdem, tendo em vista a exclusão do gru-po A, caracterizando uma perda de eficiência líquida no mercado. Os exibidores perdem $ 745 – $ 595 = $ 150 e o grupo B não ganha nada pela política de meia--entrada já que o preço cobrado de $ 7 é precisamente igual ao máximo que B está disposto a pagar, estando, portanto, calibrado para extrair todo o excedente de B. Ou seja, o preço de B neste novo equilíbrio é o que seria caso houvesse plena liberdade para discriminar.

Os exibidores desejariam ofertar e os consumi-dores A desejariam demandar a este preço $10, mas o equilíbrio gerado pela regulação de meia-entrada induz os primeiros a desconsiderarem os segundos.

Outro caso interessante acontece quando, ainda que as quantidades relativas dos dois grupos sejam balanceadas (50%/50% como no primeiro caso), a distância das disposições a pagar daqueles é suficien-temente elevada para que a política de meia-entrada gere uma tendência de excluir o grupo B. Assim, su-ponha os seguintes dados:

Caso 2 – Grupos não Balanceados e Máximas Disposições a Pagar não Muito Diferentes

Grupos Máxima disposição a pagar Número de pessoas no Grupo

A 10 15

B 7 85

Caso 3 – Grupos Balanceados e Máximas Disposições a Pagar Muito Diferentes

Grupos Máxima disposição a pagar Número de pessoas no Grupo

A 10 50

B 3 50

O resultado da receita com liberdade de precifi-cação será o exibidor precificar com Pa=10 e Pb=3. Ou seja, o exibidor gostaria de ir além da meia-entrada e cobrar um preço ainda menor (Pb=3).

Receita sem regulação, caso 3 = 10*50 + 3*50= 500 + 150 = 650

Se o exibidor não fosse excluir nenhum grupo,

ele teria que cobrar a meia-entrada pb=3 de B e, por

conseguinte, a inteira pa=6 de A. Sua receita ficaria:

Receita com regulação de meia-entrada sem ex-

clusão de B caso 3 = 6*50 + 3*50 = $ 300 + $150 = $ 450

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43986 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

Se o exibidor cobrar pa=10 de A, ele exclui o grupo B, pois a meia-entrada pb=5 é superior ao máximo que este grupo está disposto a pagar $ 3. Sua receita será:

Receita com regulação de meia-entrada com ex-clusão de B caso 3 = 10*50 = $ 500

Ou seja, a receita com exclusão de B ($ 500) é superior à sem exclusão ($ 450), sendo, portanto, a preferida do exibidor. A política de meia-entrada, neste caso 3, exclui justamente o grupo alvo B. O preço da inteira é calibrado para atender tão somente o mercado de elite A, deixando de lado o mercado B. A perda do exibidor por ingresso vendido ao grupo A, para viabi-lizar o atendimento do grupo B, é $ 10 – $ 6 = $ 4. A depender do número de indivíduos no grupo A, a perda total de receita pode ser muito relevante.

Note-se que o exibidor tem uma perda de $ 650 – $ 500 = $ 150 em função da política de meia-entra-da, sem haver ganho por parte de qualquer grupo de consumidores, representando, portanto, mais uma vez perda líquida da economia. Para não excluir B, o exibidor perderia ainda mais $ 50 (a diferença entre $ 500 e $ 450), incrementando a ineficiência da econo-mia para $ 200.

Se o desconto da meia-entrada representar um teto de preço e não “o preço” para o grupo B, esta ineficiência pode ser evitada. Isso porque o exibidor pode simplesmente replicar o resultado da receita sem regulação ($ 650), fazendo um valor da inteira igual à máxima disposição a pagar de A, pa=10, mas um va-lor da “meia” inferior à metade das inteira, pb=3. Resta saber se os consumidores interpretarão isto como uma vantagem a mais para os consumidores meia-entrada B ou, interpretação igualmente válida, uma desvanta-gem mais que proporcional à regulação usual da meia--entrada por um preço da inteira superior ao dobro da meia-entrada. Se a percepção do exibidor for de que a segunda interpretação menos benigna será aquela mais considerada e se isso se reverter em pressão política para baixar o preço da inteira, então volta-se ao equilíbrio com ineficiência e perda líquida.

Este resultado negativo gerado pela elevada di-ferença de disposição a gastar dos dois grupos ($ 10 -$ 3=$ 7) também poderia não acontecer se houves-se um número relativamente maior de indivíduos em B comparado a A. Assim, por exemplo, suponha que B represente 85% da população contra 15% de A. Te-remos agora o caso 4:

Caso 4 – Grupos não Balanceados e Máximas Disposições a Pagar Muito Diferentes

Grupos Máxima disposição a pagar Número de pessoas no Grupo

A 10 15

B 3 85

Com livre precificação, a receita do exibidor seria:Receita sem regulação caso 4 = 10*15 + 3*85=

150 + 255 = 405Sem exclusão do grupo B, o preço da meia-en-

trada deveria ser no máximo Pb=3 e, portanto, a inteira alcançaria Pa=6.

Receita com regulação de meia-entrada sem ex-clusão de B caso 4 = 6*15 + 3*85 = $ 90 + $ 255 = $ 345.

Se o exibidor decidir excluir B, sua receita pas-sará a ser:

Receita com regulação de meia-entrada com ex-clusão de B caso 4 =10*15 = $ 150.

A exclusão deixa de ser um bom negócio com as novas proporções pois o exibidor perderia $ 345 – $ 150 = $ 195 se apenas focasse o mercado de elite.

Note-se que, sem a exclusão do grupo B, não há mais ineficiência da economia. O exibidor perde $ 405 – $ 345 = $ 60 e o grupo A ganha a diferença entre o que pagaria com livre discriminação ($10) e com a política de meia-entrada ($ 6), igual a $4, o que mul-

tiplicado por 15 indivíduos de A resulta em um ganho total para A também de $ 60. Ou seja, o exibidor per-de exatamente o que o grupo A ganha, não havendo perdas líquidas na economia.

O ponto curioso aqui é que quem ganha real-mente com a política de meia-entrada não é o grupo alvo (B), mas sim o outro grupo (A) com maior dispo-sição a pagar.

Ou seja, a alegada “fragilidade” do grupo bene-ficiário B não poderia ser utilizada como justificativa, nesse caso 4, para implementar a política de meia--entrada. O bem-estar do grupo B simplesmente não se altera com a política. Constitui uma transferência dos empresários exibidores para o grupo considerado não frágil (A).

IV) ConclusõesO objetivo deste texto foi demonstrar a possibili-

dade de alguns resultados não esperados da política de meia-entrada adotada no Brasil.

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43987

Tal como identificado na literatura convencional de discriminação de preços, limitações nesta prática, como no caso da política de meia-entrada, podem levar à exclusão seja do grupo pretensamente beneficiário (caso 3), seja do grupo não beneficiário (caso 2) da política. Outra possibilidade que afronta os objetivos precípuos da política é que o resultado final implique uma transferência de renda dos empresários exibido-res não para o público alvo da política (B), mas sim para o outro público (A).

O caso em que a política leva ao resultado espe-rado (caso 1) é aquele em que as disposições a pagar não são tão distintas entre os grupos e os beneficiários representam um percentual da população próxima a dos não beneficiários. Nesse caso específico, o públi-co alvo não constitui uma exceção, que é usualmente uma premissa implícita deste tipo de política voltada às “minorias”. Na verdade, como todo subsídio, o conjunto de beneficiários tende a crescer e a pretensa “minoria” se torna a própria “maioria”.

No limite deste processo de conversão da mino-ria em maioria, pode-se chegar ao caso 2 em que o grupo não beneficiário é tão prejudicado, que se tor-na mesmo excluído do mercado. Nesse mesmo limite, curiosamente, o grupo beneficiário, na realidade, não ganha benefício algum. Como ele é muito grande, o empresário passa a precificar com o objetivo de extrair o máximo de excedente do consumidor deste grupo majoritário. Isso eleva tanto o preço dos beneficiários (a “meia”) que torna a inteira proibitivamente cara.

É possível que os constantes incrementos do número de beneficiários da legislação estejam em-purrando a situação do Brasil para o caso 2. A política de meia-entrada deixa de ser uma discriminação po-sitiva em relação aos beneficiários e passa a ser uma discriminação negativa em relação a todo o resto da sociedade, não obrigatoriamente os mais ricos.

Certamente que há uma série de ponderações a este raciocínio. No caso de cinemas, a competição de locadoras de vídeos, a venda de vídeos piratas e não piratas e, mais recentemente, streaming de vídeos na internet limitam naturalmente a capacidade de tais exibidores discriminarem preços. Para outros tipos de espetáculos o grau de diferenciação do produto pode conferir um razoável poder de mercado que se reflete em incremento da capacidade de implementar estra-tégias de discriminação de preços.

O ponto principal, de qualquer forma, é que o potencial de distorções gerado pela política de meia--entrada indica que sua eliminação pode gerar ganhos de bem estar na sociedade brasileira.

[1] A Medida Provisória 2.208, de 17 de agosto de 2001 é a lei federal que dispõe sobre a meia-entrada para estudantes. Esta regulação, no entanto, não obriga

a meia-entrada, mencionando tão somente “eventuais descontos”, o que deixa claro que a definição do per-centual é atribuição do empresário. Há, entretanto, leis estaduais que definem o desconto de 50% para estu-dantes, como a Lei nº 2519, de 17 de janeiro de 1996..

[2] A LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003, que garante o desconto mínimo de 50% para os idosos. Como veremos abaixo, é possível que o re-sultado de mercado seja um desconto superior a 50% para algum grupo com menor disposição a pagar. Não obrigatoriamente (ou mesmo provavelmente não) o grupo com menor disposição a pagar e que pode ser identificado é o de idosos.

[3] O Projeto de Lei 4529/2004 (Estatuto da Juven-tude) em seu art. 25 garante a meia-entrada a jovens estudantes. Comparando-o com a Medida Provisória 2.208/2001 (nota de rodapé 2), a diferença real é que agora (a depender do veto da presidente) há uma lei federal que obriga a meia-entrada para estudantes jovens (até 29 anos). Como visto, no caso específico do Rio de Janeiro, há estados em que já há esta obri-gação (eventualmente todos) de meia-entrada para estudantes, mas sem qualquer restrição de idade. Considerando, portanto, as legislações de âmbito fe-deral e estadual, ainda cabe avaliar em que medida houve realmente ampliação do benefício no estatuto da juventude.

[4] Ver Giambiagi, Fabio; Castelar, Armando: “A Nova Reforma Previdenciária”. Pgs 139 a 140 em “Rom-pendo o Marasmo: A Retomada do Desenvolvimento no Brasil”. Os autores reproduzem dados de Ricardo Paes e Barros mostrando que a renda familiar per capita cresce e o grau de pobreza cai com a idade no Brasil.

[5] No caso, discriminação de preços de terceiro grau, pois a regra de meia-entrada identifica expres-samente quais tipos de agentes farão jus a um de-terminado desconto. O principal artigo teórico sobre discriminação de preços é Varian,H.: “Price Discrimi-nation”. In “The Handbook of Industrial Organization”. Eds. Schmalensee,R. and Willig,R.1989. A análise des-ta seção se baseia primordialmente nesta referência.

[6] Essa simplificação oferece a intuição básica sobre os principais problemas de regras que constran-jam estratégias de discriminação de preços: a potencial exclusão de um ou outro grupo do mercado. E esta potencial exclusão é o que embasa a ideia mais geral da teoria da discriminação de preços que, em geral, constitui conduta que tende a incrementar e não reduzir o bem-estar social. Tal constatação sugere que o Esta-do, em geral, deve evitar restringir ou limitar práticas de discriminação de preços, sendo a meia-entrada uma das muitas políticas que potencialmente constrangem a conduta. Spulber,D (“Regulation and Markets”. The MIT Press. 1989), por exemplo, critica duramente o

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43988 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

Robinson-Patman Act dos EUA que visa a restringir a prática de discriminação de preços na ação da autori-dade antitruste americana: “Os efeitos competitivos e de bem-estar (da conduta de discriminação de preços) geralmente não justificam preocupações no antitruste. Restrições da autoridade antitruste na conduta de dis-criminação de preços são frequentemente uma forma desnecessária de regulação de preços que pode re-duzir o bem-estar dos consumidores, excluindo-os do mercado junto a algumas firmas.”

[7] Outro exercício interessante também é con-trastar estes resultados com o resultado de preço único. Este pode se derivar de: i) uma regulação proibindo discriminar preços; ii) incapacidade de o empresário discernir quem é quem ou observar os tipos; iii) incapa-cidade de o empresário evitar operações de arbitragem e estas serem relevantes, ou seja, os consumidores de menor preço sistematicamente adquirirem ingressos e venderem para os de maior preço; iv) o empresário desconhecer que há disposições a pagar distintas.

Defiro o Requerimento n. 6.159, de 2012, nos termos do art. 141 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Revejo o despacho inicial aposto ao Projeto de Lei n. 263, de 2011, para incluir a Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio e a Comissão de Finanças e Tributação, para pronunciar-se sobre a adequação financeira e orçamentária do Projeto de Lei n. 932, de 2011, apensado. Publique-se. Oficie-se.

[Atualização do Despacho do PL nº 263/2011: à CDEIC, CEC, CFT (art. 54, do RICD) e CCJC (art. 54, do RICD). Proposição sujeita à apreciação conclusiva pelas Comis-sões – art. 24, II, do RICD. Regime de trami-tação: Ordinária.]

Em 9-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.163, DE 2012 (Do Sr. Antônio Roberto)

Requer a Retirada de Tramitação do Projeto de Lei nº 4.488, de 2012.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do art.

104, do Regimento Interno desta Casa, a Retirada de Tramitação do Projeto de Lei nº 4488, de minha autoria.

Sala da Sessões, 5 de outubro de 2012. – De-putado Antônio Roberto, PV/MG.

Defiro o Requerimento n. 6163/2012, nos termos do art. 104, c/c o art. 114, VII, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Publique-se. Oficie-se.

Em 16-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.165, DE 2012 (Do Sr. Vicente Cândido)

Solicita a redistribuição do PL 4924/2009 à Comissão de Finanças e Tri-butação.

Senhor Presidente,Requeiro, com fulcro no disposto no art 32, X, h,

do Regimento Interno desta Casa, a redistribuição do PL 4924/2009, que dispõe sobre o piso salarial do enfermeiro, do técnico de enfermagem, do auxiliar de enfermagem e da parteira, para a Comissão de Finanças e Tributação.

Justificação

O referido Projeto importa em aumento de receita e não foi analisado por aquela Comissão, a qual cabe emitir parecer sobre a matéria.

Portanto, o PL 4924/2009 não obedeceu à trami-tação correta, tendo sido encaminhado à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania sem ter passado pela Comissão de Finanças e Tributação que, pelos termos regimentais, obrigatoriamente deve manifestar--se acerca da proposição em questão.

Deputado Vicente Cândido

Defiro o Requerimento n. 6.165, de 2012, nos termos do art. 141 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Revejo o despa-cho inicial aposto ao Projeto de Lei n. 4.924, de 2009, para incluir a Comissão de Finanças e Tributação, para pronunciar-se quanto à ade-quação financeira e orçamentária da matéria. Por conseguinte, determino a remessa do pro-cessado do Projeto de Lei n. 4.924, de 2009, àquele Colegiado. Publique-se. Oficie-se.

[Atualização do Despacho do PL nº4.924/2009: à CSSF, CTASP, CFT (art. 54, do RICD) e CCJC (art. 54, do RICD). Propo-sição sujeita à apreciação conclusiva pelas Comissões – art. 24, II, do RICD. Regime de tramitação: Ordinária.]

Em 24-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.168, DE 2012 (Do Sr. Sibá Machado)

Requer, nos termos regimentais, a tra-mitação conjunta do PL nº 3.279, de 2012 com o PL 8.046, de 2010.

Senhor Presidente,Requeiro, nos termos do art. 142 do Regimen-

to Interno da Câmara dos Deputados, a tramitação conjunta do PL nº 3.279 de 2012 com o PL 8.046 de 2010, tendo em vista que ambos buscam regulamen-tar matéria idêntica.

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43989

O PL nº 3.279/2012, que dispõe sobre o uso de criptografia em peticionamento eletrônico, busca alterar o art. 2º da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006, a qual “dispõe sobre a informatização do processo ju-dicial; altera a Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – Código de Processo Civil; e dá outras providências”. Tal artigo, em resumo, determina a admissibilidade do uso de assinaturas eletrônicas para o envio de petições, de recursos e para a prática de atos processuais em geral por meio eletrônico.

Ocorre que se encontra em estágio avança-do de tramitação, na Câmara dos Deputados, o PL 8.046/2010. Oriundo do Senado Federal e resultado do trabalho de uma comissão de juristas, o Projeto de Lei busca instituir um novo Código de Processo Civil. Tal projeto, que é objeto de análise de uma Comissão Especial criada para tal fim, trata da utilização de meios eletrônicos na realização de atos processuais. Dentre outros assuntos, são expressamente abordados a prá-tica e a comunicação de atos processuais por meios eletrônicos (art 163, §1º), a sistemática unificada de tais procedimentos (art 163, §4º), a garantia de sigilo nos processos eletrônicos, quando aplicável (art 164, § 2º), dentre outros aspectos relacionados ao uso da tecnologia em processos judiciais, como a assinatura eletrônica (art. 172, §2º).

Assim sendo, tendo em vista a similaridade no objetivo de ambos os Projetos de Lei, requeiro a tra-mitação conjunta das matérias.

Sala das Sessões, 9 de outubro de 2012. – De-putado Sibá Machado, PT/AC.

Defiro o Requerimento n. 6.168/2012. Apense-se o Projeto de Lei n. 3.279/2012 ao Projeto de Lei n. 2.963/2011, que está apen-sado ao Projeto de Lei n. 8.046/2010, nos ter-mos do art. 142, c/c o art. 143, II, b, ambos do RICD. Publique-se. Oficie-se.

Em 15-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.169, DE 2012 (Da Comissão de Relações Exteriores

e de Defesa Nacional)

Requer a reconstituição do Projeto de Decreto Legislativo nº 564/12, nos ter-mos do artigo 106, do Regimento Interno desta Casa.

Senhor Presidente,Tendo em vista o extravio do Projeto de Decreto

Legislativo nº 564, de 2012, de autoria da Represen-tação Brasileira no Parlamento do Mercosul, que “sub-mete à consideração do Congresso Nacional o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do

Brasil e a República Oriental do Uruguai sobre Trans-porte Fluvial e Lacustre na Hidrovia Uruguai-Brasil, assinado em Santana do Livramento, em 30 de julho de 2010”, requeiro a Vossa Excelência, nos termos do art. 106, do Regimento Interno, a reconstituição da proposição em destaque.

É oportuno esclarecer que o PDC nº 564/2012 estava distribuído ao então deputado Dimas Rama-lho, para relatar. Contudo, em razão da assunção de outro cargo público pelo parlamentar, o seu gabinete foi desfeito e essa proposição não foi localizada. Por essa razão, faz-se necessária a sua reconstituição para que se possa concluir a sua análise no âmbito desta Comissão Permanente.

Sala das Sessões, 9 de outubro de 2012. – De-putada Perpétua Almeida, Presidenta.

Defiro, nos termos do art. 106 do RICD. Publique-se.

Em 24-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.173, DE 2012

Requer que o Projeto de Lei nº 3.268, de 2012, seja remetido à Comissão de Cons-tituição e Justiça e de Cidadania, nos ter-mos do art. 52, § 6º do RICD.

Excelentíssimo SenhorDeputado Marco MaiaDD. Presidente da Câmara dos Deputados

Excelentíssimo Senhor Presidente,Tramita na Comissão de Finanças e Tributação

desde 16.03.2012, sem apreciação, o Projeto de Lei nº 3.268, de 2012, que “Altera o art. 26 da Lei nº 11.457, de 16 de março de 2007, para incluir as contribuições previdenciárias no procedimento de compensação de iniciativa do contribuinte, previsto no art. 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996.” Diante do exposto, requeiro, nos termos do art. 52, § 6º, que a proposição em questão seja remetida à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, em função de não ter sido analisada pela Comissão de Finanças e Tributação no prazo regimental, qual seja: 40 sessões.

Sala das Sessões, de outubro de 2012. – Depu-tado Moreira Mendes, PSD/RO.

Indefiro o Requerimento nº 6.173/2012, nos termos da decisão exarada nos Reque-rimentos nº 7.540/2010, nº 7.545/2010 e nº 432/2011, na qual se firmou o entendimento de que a prerrogativa prevista no art. 52, § 6º, do RICD, será utilizada por esta Presidência apenas excepcionalmente, de forma que a aferição da relevância política das proposi-

Page 106: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15DEZ2012.pdf · Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43889 O SR. PRESIDENTE (Izalci)

43990 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

ções permaneça sob responsabilidade das comissões e lideranças partidárias. Publique--se. Oficie-se.

Em 24-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.176 , DE 2012 (Do Sr. José Nunes)

Votos de congratulações ao Município de Euclides da Cunha, Estado da Bahia, pe-los seus 79 anos de emancipação política.

Senhor Presidente,Requeiro, de acordo com o Art. 117, inciso XIX,

Parágrafo 3º do Regimento Interno, que Vossa Exce-lência se digne a registrar nos anais desta Casa votos de congratulações ao Município de Euclides da Cunha, Estado da Bahia, pelos seus 79 anos de emancipação política, data comemorada em 19 de setembro.

Solicito também a gentileza de que os votos de congratulações sejam enviados ao Município agracia-do, nas seguintes pessoas:

Senhora Fátima Nunes, Prefeita de Euclides da Cunha, no seguinte endereço: Centro Administrativo Municipal, sem número, Bairro Jeremias, Euclides da Cunha/BA CEP: 48.500.000.

Senhores Vereadores da Câmara Municipal de Euclides da Cunha, com endereço na Rua Otávio Man-gabeira, 17, Euclides da Cunha/BA, CEP: 48.500-000.

Sala das Sessões, de setembro de 2012. – De-putado José Nunes.

REQUERIMENTO Nº 6.177, DE 2012 (Do Sr. José Nunes)

Votos de congratulações ao Município de Ribeira do Pombal, Estado da Bahia, pe-los seus 79 anos de emancipação política.

Senhor Presidente,Requeiro, de acordo com o Art. 117, inciso XIX,

Parágrafo 3º doRegimento Interno, que Vossa Excelência se digne

a registrar nos anais desta Casa votos de congratula-ções ao Município de Ribeira do Pombal, Estado da Bahia, pelos seus 79 anos de emancipação política, data comemorada em 19 de setembro.

Solicito também a gentileza de que os votos de congratulações sejam enviados ao Município agracia-do, nas seguintes pessoas:

Senhor José Lourenço Morais da Silva Júnior, Prefeito de Ribeira do Pombal, no seguinte endereço: Praça Domingos Ferreira de Brito, Centro, Ribeira do Pombal/BA CEP: 48.400.000.

Senhores Vereadores da Câmara Municipal de Ribeira do Pombal, com endereço na Avenida Evência Brito, Centro, Ribeira do Pombal/BA, CEP: 48.400-000.

Sala das Sessões, de setembro de 2012. – De-putado José Nunes.

REQUERIMENTO Nº 6.178, DE 2012 (Do Sr. José Nunes)

Votos de congratulações ao Município de Feira de Santana, Estado da Bahia, pe-los seus 179 anos de emancipação política.

Senhor Presidente,Requeiro, de acordo com o Art. 117, inciso XIX,

Parágrafo 3º do Regimento Interno, que Vossa Exce-lência se digne a registrar nos anais desta Casa votos de congratulações ao Município de Feira de Santana, Estado da Bahia, pelos seus 179 anos de emancipa-ção política, data comemorada em 18 de setembro.

Solicito também a gentileza de que os votos de congratulações sejam enviados ao Município agracia-do, nas seguintes pessoas:

Senhor Tarcízio Suzart Pimenta Júnior, Prefeito de Feira de Santana, no seguinte endereço: Avenida Senhor dos Passos, 980, Centro, Feira de Santana – BA, CEP 44002 024.

Senhores Vereadores da Câmara Municipal de Feira de Santana, com endereço na Rua Visconde do Rio Branco, 122, Centro

Feira de Santana – BA, CEP: 44002-17.Sala das Sessões, de setembro de 2012. – De-

putado José Nunes.

Publique-se. Oficie-se. Arquive-se.Em 16-10-12.

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DEENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

REQUERIMENTO Nº 6.180, DE 2012

Requer novo despacho ao PL 595/2011, a fim de incluir a Comissão de Meio Ambien-te e Desenvolvimento Sustentável.

Excelentíssimo SenhorDeputado Marco MaiaPresidente da Câmara dos Deputados

Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do art. 17, inciso II, alíneas a e c, e do art. 32, inciso XIII, alíneas a, e c do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, o reexame do despacho inicial referente ao PL 595/2011, de autoria do Deputado Dr. Aluizio (PV/RJ), que “Acrescenta o art. 6-A à Lei nº 5.991 de 17 de dezembro de 1973, para dispor sobre o reco-

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43991

lhimento e o descarte consciente de medicamentos” para que seja, também, distribuído à Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – CMADS.

Justificação

O projeto de lei dispõe sobre o recolhimento e descarte de medicamentos, determinando que as farmácias, drogarias, dispensários de medicamentos, postos de medicamento e unidades volantes deverão receber da população os medicamentos (vencidos ou não) que tenham excedido ao tratamento, e devolvê--los ao laboratório que os produziu. Os laboratórios da indústria farmacêutica, por sua vez, ficarão obrigados a receber os ditos medicamentos e a proceder ao des-carte de maneira segura e sustentável ao meio am-biente. Caracteriza o descumprimento à norma como infração sanitária grave.

A matéria foi distribuída às Comissões de Desen-volvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC), de Seguridade Social e Família (CSSF) e de Consti-tuição e Justiça e de Cidadania (CCJC).

Ocorre que esse assunto está relacionado a tema que foi amplamente debatido no Congresso Nacional no âmbito do projeto de lei que deu origem à Política Na-cional de Resíduos Sólidos – PNRS (Lei 12.305/2010). Trata-se do sistema de logística reversa, no qual se estabelecem formas para que os resíduos decorrentes de um determinado produto sejam recolhidos e voltem aos fabricantes. Esse tema vem sendo, inclusive, dis-cutido agora no Poder Executivo, por meio dos grupos de trabalho temáticos no âmbito do Comitê Orientador de Logística Reversa (CORI), que discute até mesmo a inclusão de novos setores entre aqueles nos quais deve ser aplicada a logística reversa.

Desse modo, percebe-se claramente que a ques-tão de recolhimento de determinados produtos ou resí-duos tem enfoque ambiental a ser analisado de forma mais detalhada.

Regimentalmente, compete à CMADS apreciar as proposições que, dentre outros assuntos, abordem questões relativas a “política e sistema nacional de meio ambiente; direito ambiental; legislação de defesa ecológica” e “desenvolvimento sustentável”.

Dessa forma, torna-se conveniente a análise do projeto pela Comissão de Meio Ambiente e Desen-volvimento Sustentável. Assim, requeiro a revisão do despacho inicialmente conferido ao PL 595/2011, de forma a incluir a CMADS entre as comissões que de-vem se manifestar sobre a proposição.

Sala das Sessões, 10 de outubro de 2012. – De-putado Alexandre Roso, PSB/RS.

Defiro o Requerimento nº 6.180, de 2012, nos termos do art. 141 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Revejo o despacho inicial aposto ao Projeto de Lei n. 595, de 2011, para incluir a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Por conseguinte, determino a remessa do processado do Pro-jeto de Lei n. 595, de 2011, àquele Colegiado. Publique-se. Oficie-se.

[Atualização do Despacho do PL nº 595/2011: à CDEIC, CMADS, CSSF, e CCJC (art. 54, do RICD). Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – art. 24, II, do RICD. Regime de tramitação: Ordinária.]

Em 24-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.183, DE 2012

Requer a revisão do despacho de dis-tribuição do PL n° 3.418/2012 .

Senhor Presidente:Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do art.

17, II, a, c/c os arts. 139, II, a e 32, VI, alíneas c e l, do Regimento Interno, seja incluída no despacho de distribuição relativo ao Projeto de Lei n° 3.418/12, sua tramitação pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio.

Justificação

O presente requerimento visa propor a revisão do despacho de distribuição inicial para incluir a tra-mitação do referido projeto de lei pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio – CDEIC.

Embora o objeto da proposição verse predomi-nantemente sobre direitos do consumidor, ao criar o livro de reclamações dos consumidores, entende-se que repercute fortemente entre os fornecedores de produtos e prestadores de serviço, uma vez que a pro-posta objetiva o registro de reclamações que podem macular a imagem da empresa perante o mercado e novos clientes.

Entre outras atribuições, está expressamente previsto no Regimento Interno (art 32, VI, c e l) que matérias relativas a política e atividade industrial,

bem como, direito comercial serão de competên-cia da CDEIC, o que sustenta nosso pleito e garante a análise do projeto sob todos os aspectos envolvidos, assegurando-se uma participação mais plural dos membros desta Casa em sua apreciação.

Sala das Sessões, de outubro de 2012. – Depu-tado Guilherme Campos, PSD/SP.

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43992 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

Indefiro o pedido contido no Requerimen-to nº 6.183/2012, eis que a matéria versada na proposição desborda do campo temático da CDEIC, nos termos do art. 32, XVI, do RICD. Publique-se. Oficie-se.

Em 24-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.189, DE 2012 (Do Sr. Paes Landim)

Requer a retirada de tramitação do PL nº 7.598 de 2006.

Senhor Presidente:Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do art.

104 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, a retirada de tramitação do Projeto de Lei nº 7.598 de 2006, de minha autoria, que “Institui, no âmbito do Tribunal Superior do Trabalho, o controle concentrado do alcance e do sentido de norma de direito material ou processual do trabalho e dá outras providências”.

Sala das Sessões, em 16 de outubro de 2012.Deputado Paes Landim

Submeta-se ao Plenário, nos termos do art. 104, §1º, do RICD. Publique-se. Oficie-se.

Em 30-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.192, DE 2012

Requer a revisão do despacho de dis-tribuição do PL n°.3418/2012 .

Senhor Presidente:Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do art.

17, II, a, c/c os arts. 139, II, a e 32, VI, alíneas b. c e l, do Regimento Interno, seja incluída no despacho de distribuição relativo ao Projeto de Lei n° 3.418/12, sua tramitação pela Comissão de Desenvolvimento Eco-nômico, Indústria e Comércio.

Justificação

O presente requerimento visa propor a revisão do despacho de distribuição inicial para incluir a tramitação do referido projeto de lei pela Comissão de Desenvol-vimento Econômico, Indústria e Comércio – CDEIC.

É cediço que a proposição em comento trata especialmente de assuntos atinentes aos direitos do consumidor.

Entretanto é notório que a matéria visa legislar sobre as atividades das empresas fornecedoras de bens ou serviços ao consumidor, uma vez que a pro-posta objetiva o registro de reclamações que podem macular a imagem da empresa perante o mercado e novos clientes.

Diante do exposto, visando o bom cumprimento do Regimento Interno desta Casa que prevê expres-samente no art 32, VI, b, c e l) que matérias atinentes à ordem econômica nacional, bem como às relativas a política e atividade industrial, e o direito comercial serão de competência da CDEIC, o que alicerça nos-so pedido.

Peço deferimento.Sala das Sessões, 16 de outubro de 2012. – De-

putado Luis Tibé, PTdoB /MG)

Indefiro o pedido contido no Requerimen-to n. 6.192/2012, eis que a matéria versada na proposição desborda do campo temático da CDEIC, nos termos do art. 32, XVI, do RICD. Publique-se. Oficie-se.

Em 24-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.194, DE 2012 (Do Sr. Fernando Torres)

Requer a inclusão na Ordem do Dia do Projeto de Lei – PL nº 3624/2008

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência nos termos do Ar-

tigo nº 114, inciso XIV do Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados, a inclusão na Ordem do Dia da PL nº 3624/2008, que altera o art. 6º da Lei nº 10.826 de 22/12/2003; que dispõe sobre o registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição sobre o Sistema Nacional de armas – SINARM.

Sala das Sessões, 22 de agosto de 2012. – De-putado Fernando Torres, PSD/BA.

Indefiro a solicitação contida no Reque-rimento n. 6.194, de 2012, uma vez que o PL n. 3.624, de 2008, está sujeito à deliberação conclusiva das Comissões, nos termos do art. 24, inciso II, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Encaminhe-se o requerimento, por cópia, à Comissão de Constituição e Justi-ça e de Cidadania, órgão no qual a matéria se encontra pendente de deliberação. Publique--se. Oficie-se.

Em 24-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.195, DE 2012 (Do Sr. Fernando Torres)

Requer a inclusão na Ordem do Dia do Projeto de Lei – PL nº 7410/2010

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência nos termos do

Artigo nº114, inciso XIV do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, a inclusão na Ordem do

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43993

Dia da PL nº 7410/2010, que estende aos agentes de trânsito o direito de receber a bolsa-formação do PRONASCE, atualmente paga somente aos Militares.

Sala das Sessões, 22 de agosto de 2012. – De-putado Fernando Torres, PSD/BA.

Indefiro a solicitação contida no Requeri-mento n. 6.195, de 2012, uma vez que o Projeto de Lei n. 7.410, de 2010, está sujeito à delibe-ração conclusiva das Comissões, nos termos do art. 24, inciso II, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Encaminhe-se o re-querimento, por cópia, à Comissão de Finan-ças e Tributação, órgão no qual a matéria se encontra pendente de deliberação. Publique--se. Oficie-se.

Em 24-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.197, DE 2012 (Do Sr. Severino Ninho)

Requer Voto de Louvor à autora de no-velas Glória Perez, extensivo à emissora de televisão Rede Globo, em razão da próxima novela das 21h Salve Jorge abordar o tema: Tráfico Internacional de Pessoas.

Senhor Presidente,Com fulcro no Art. 117, inciso XIX do Regimento

Interno da Câmara dos Deputados, requeiro Voto de Louvor a Senhora Glória Peres, autora de novelas, extensivo à Rede Globo de Televisão, em razão da próxima novela das 21h “Salve Jorge” vir abordando o tema Tráfico Internacional de Pessoas.

Justificação

As novelas brasileiras são acompanhadas diaria-mente por um grande percentual da população, tornan-do-as também um veículo de comunicação midiática.

Por mais que a imprensa venha divulgando o tráfico internacional de pessoas e suas variadas formas, milhares de pessoas continuam sendo vítimas dessa inaceitável prática. Trata-se de um negócio lucrativo, que segundo o Escritório Contra Drogas e Crimes das Nações Unidas, rende anualmente cerca de US$ 7 a US$ 9 bilhões.

As principais vítimas são as mulheres, crianças e adolescentes atraídas com promessas de emprego lucrativo, carreira de modelo ou de jogador de futebol. Chegando ao destino seus passaportes são confisca-dos, ficando à mercê do seu aliciador em trabalhos de mão-de-obra escrava, prostituição, exploração sexual e até mesmo para fins de remoção de órgãos. Geral-mente, não há possibilidade de fuga, tornam-se “de-vedores” de comida, roupa, passagem e hospedagem.

É inacreditável que ainda hoje em dia, em ple-no século XXI, com a globalização, criminosos ainda

consigam enriquecer a custo desse tipo de golpe, que, diga-se de passagem, não é novo. O ordenamento jurídico brasileiro procura combater dentro do territó-rio nacional esse crime tipificando-o no Código Penal em seu Art. 231-A, estipulando pena de 02 a 06 anos de reclusão para quem o pratica. Ação importante foi edição do Decreto

Presidencial nº 5.948 de 26 de outubro de 2006, que aprovou o Plano Nacional de enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, que a partir daí providências mais ofensivas e sistematizadas foram realizadas com êxito.

Campanhas de divulgação devem ser intensifi-cadas, sejam elas através de mídias de massa ou di-retamente em escolas e áreas de grande circulação, pois o combate não deve ser apenas estatal, mas de toda a sociedade civil. A abordagem desse problema na nova novela da Globo denominada Salve Jorge vai contribuir muito neste sentido. Dessa forma, o Voto de Louvor é devidamente apropriado.

Sala das Sessões, 17 de outubro de 2012. – De-putado Severino Ninho, PSB/PE.

Publique-se. Oficie-se. Arquive-se.Em 24-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.199, DE 2012 (Do Sr.Giovani Cherini)

Requer a retirada de tramitação do PL nº 1.297, de 2011.

Senhor Presidente: Nos termos do artigo 104 do Regimento Interno

da Câmara dos Deputados, requeiro a Vossa Excelên-cia a retirada de tramitação do PL 1297/2011 de minha autoria que “Dispõe sobre o exercício da profissão de Terapeuta Holístico e da outras providências”.

Sala das Sessões, 17 de outubro de 2012. – De-putado Giovani Cherini, PDT/RS.

Defiro a retirada do Projeto de Lei n. 1.297/2011, de autoria do Deputado Giovani Cherini, nos termos do art. 104, c/c o art. 114, VII, do RICD. Publique-se.

Em 24-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.201, DE 2012

Solicita prorrogação do prazo da Co-missão

Senhor PresidenteRequeiro a Vossa Excelência, nos termos regi-

mentais, seja prorrogado por mais 20 (vinte) sessões ordinárias, o prazo da Comissão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 443-A, de 2009, do Sr. Bonifácio de Andrada, es-tabelecendo que “o subsídio do grau ou nível máximo

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43994 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

das carreiras da Advocacia-Geral da União, das Procu-radorias dos Estados e do Distrito Federal correspon-derá a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, fixado para os Ministros do Supremo Tribunal Federal, e os subsídios dos demais integrantes das respectivas categorias da estrutura da advocacia pública serão fixados em lei e escalonados, não podendo a diferença entre um e outro ser supe-rior a dez por centro ou inferior a cinco por cento, nem exceder a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal fixado para os Ministros do Supremo Tribunal Federal, obedecido, em qualquer caso, o disposto nos artigos 37, XI, e 39, § 4º”.

Sala das Comissões, 15 de outubro de 2012. – Deputado José Mentor, Presidente.

Defiro, “ad referendum” do Plenário. Pu-blique-se.

Em 17-10-12.

REQUERIMENTO Nº 6.223, DE 2012

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do

Art.104, do Regimento Interno da Câmara dos Deputa-dos – RICD, a Retirada de Tramitação do PL 4479/2012 de minha autoria, em função da necessidade de aper-feiçoamento da referida proposição.

Sala das Sessões, de outubro de 2012. – Depu-tado Paulo Foletto, PSB/ES.

Defiro a retirada do Projeto de Lei n. 4.479/2012, de autoria do Deputado Paulo Foletto, nos termos do art. 104 c/c o art. 114, VII, do RICD. Publique-se.

Em 31-10-12.

DECISÃO DA PRESIDÊNCIAARQUIVEM-SE, nos termos do § 4º do artigo 58

do RICD, as seguintes proposições:

PROJETOS DE LEI

Nº 4.545/2008 (Vitor Penido) – Autoriza a criação de Centro Federal de Educação Tecnológica – CEFET, no município de Ponte Nova, no Estado de Minas Gerais.

Nº 4.715/2009 (Senado Federal – João Vicente Claudino) – Dispõe sobre a criação de Zona de Pro-cessamento de Exportação (ZPE) no Município de Bom Jesus, no Estado do Piauí.

Nº 4.745/2009 (Senado Federal – João Vicente Claudino) – Dispõe sobre a criação de Zona de Pro-cessamento de Exportação (ZPE) no Município de Picos, no Estado do Piauí.

Brasília, 14 de dezembro de 2012. – Deputado Marco Maia, Presidente.

COMISSÕES

ATAS

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

Ata da Trigésima Nona Reunião Ordinária de Audiência Pública, realizada no dia 11 de dezem-bro de 2012.

Às quatorze horas e trinta minutos do dia onze de dezembro de dois mil e doze, reuniu-se ordinariamente a Comissão de Educação e Cultura, no Anexo II, Ple-nário 10 da Câmara dos Deputados, com a presença dos Deputados titulares: Newton Lima – Presidente; Raul Henry, Pedro Uczai e Paulo Rubem Santiago – Vice-Presidentes; Alex Canziani, Artur Bruno, Costa Ferreira, Izalci, Joaquim Beltrão, Lelo Coimbra, Paulo Freire, Professora Dorinha Seabra Rezende, Reginaldo Lopes, Tiririca e Waldenor Pereira. Deputados suplen-tes: Eduardo Barbosa, Gilmar Machado, Jean Wyllys, Jorginho Mello, José Linhares, Mauro Benevides, Nil-son Leitão e Rogério Peninha Mendonça. O Deputado Anderson Ferreira, na forma do Ofício nº 174/272, teve a ausência justificada. Compareceram também os De-putados Bonifácio de Andrada e Roberto de Lucena, como não membros. Deixaram de comparecer os De-putados Acelino Popó, Ademir Camilo, Alice Portugal, Biffi, Chico Alencar, Danilo Cabral, Fátima Bezerra, Gabriel Chalita, Jorge Boeira, Luiz Carlos Setim, Mara Gabrilli, Professor Setimo, Stepan Nercessian e Waldir Maranhão. ABERTURA: O Presidente Deputado Newton Lima (PT/SP) declarou aberta a reunião de audiência pública convocada para debater o “PL 4372/2012 que “trata da criação do Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação da Educação Superior – INSAES”. Atendendo ao Requerimento nº 200/2012, do Deputado Izalci. Ato contínuo, proferiu algumas considerações sobre o assun-to em debate e chamou os seguintes convidados para tomarem assento à mesa: Jorge Rodrigo Araújo Messias – Secretário de Regulação e Supervisão de Educação Superior – MEC; Arnaldo Cardoso – Confederação Na-cional dos Estabelecimentos de Ensino – COFENEN; Madalena Guasco Peixoto – Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CONTEE; Amábile Pacios – Federação Nacional das Escolas Particulares – FENEP; Sólon Hormidas Caldas – Diretor-Executivo da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior – ABMES; Rodrigo Pereira de Paula – Sindi-cato dos Professores em Estabelecimentos Particula-res de Ensino do Distrito Federal – SINPROEP/DF. Em seguida, o Presidente anunciou a existência da lista de inscrição para o debate, e informou que para o melhor ordenamento dos trabalhos, observado o disposto no art. 51 do Regimento Interno da Câmara dos Deputa-dos, adotaria os seguintes critérios: cada expositor teria

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Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43995

o prazo de dez minutos para sua alocução, prorrogáveis por mais cinco minutos, só podendo ser aparteado du-rante a prorrogação; somente após o participante termi-nar sua exposição, passaria ao debate com os senhores deputados; o autor do requerimento teria dez minutos para fazer seus comentários e eventuais interpelações aos palestrantes; os demais deputados inscritos para o debate teria o tempo de, no máximo, três minutos para suas intervenções; cada expositor teria igualmente três minutos para responder as interpelações que lhes fos-sem dirigidas; seriam autorizadas para o debate, ins-crições com os seguintes critérios de preferência: autor do requerimento; membros da Comissão de Educação e Cultura; e outros parlamentares. Dando continuidade aos trabalhos, o Presidente cumprimentou a todos e em especial os convidados e outorgou a palavra ao primeiro orador, o Senhor Jorge Rodrigo Araújo Messias para dar início à sua exposição. Após a alocução do Secretário de Regulação e Supervisão de Educação Superior do MEC, o Presidente convidou o Deputado Izalci, autor do requerimento, para sucedê-lo na condução dos tra-balhos. Dando continuidade à reunião, o Presidente em exercício concedeu a palavra aos demais convidados para que proferisse às suas considerações. Concluí-das as narrativas, deu-se início ao debate. O Deputado Izalci, na qualidade de autor do requerimento, proferiu algumas considerações sobre a matéria em discussão e teceu alguns questionamentos relativos ao tema. Ato contínuo, convidou o Deputado Waldenor Pereira para compor a Mesa e transferiu-lhe a palavra para suas con-siderações, na condição de relator do projeto. O parla-mentar, fazendo uso de projetor multimídia, apresentou o seu relatório, no qual sugeriu algumas alterações ao Projeto de Lei. Em seguida, debateram a matéria os De-putados Lelo Coimbra, Artur Bruno, Professora Dorinha Seabra Rezende, Paulo Rubem Santiago e Jean Wyllys. O Presidente em exercício, dando prosseguimento ao debate, concedeu a palavra aos representantes da so-ciedade civil inscritos para debater o assunto, sendo estes: Alfredo Melo – Associação Brasileira das Facul-dades Isoladas (ABRAFI), Bruno Eizerik – Sindicato dos Estabelecimentos do Ensino Privado no Estado do Rio Grande do Sul (SINEPE/RS), Diego Felipe Munhoz Donoso – Sindicato dos Estabelecimentos do Ensino Privado no Estado do Paraná (SINEPE/PR), Daniel Tor-res de Cerqueira – Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (ANEC) e Airton de Almeida Oliveira – Sindicato dos Estabelecimentos do Ensino Privado no Estado do Ceará (SINEPE/CE), presentes no ple-nário da Comissão. O Presidente em exercício encerrou a lista de inscrição para o debate e passou a palavra ao senhor Jorge Rodrigo Araújo Messias – Secretário de Regulação e Supervisão de Educação Superior do

MEC para os esclarecimentos que julgasse pertinente e para suas considerações finais. O expositor concluiu a sua narrativa, agradeceu aos presentes, em especial ao autor do requerimento e aos demais parlamentares. Após a manifestação do palestrante, o Presidente em exercício agradeceu a presença de todos e, em especial, aos dos convidados. ENCERRAMENTO: Não havendo mais oradores inscritos, o Presidente em exercício De-putado Izalci (PSDB/DF) encerrou a reunião às dezoito horas. Antes, porém, convidou os senhores membros para a reunião ordinária deliberativa, dia 12/12/2012, às 10 horas, no plenário 10, Anexo II, para apreciação das proposições constantes da Pauta. O inteiro teor da reunião foi gravado, passando os arquivos de áudio e vídeo a integrar o acervo documental dessa sessão para posterior degravação mediante solicitação escrita. E, para constar, eu Marivaldo Ferreira da Silva lavrei a presente Ata, que por ter sido lida e aprovada, será as-sinada pelo Secretário desta Comissão de Educação e Cultura, Jairo Luís Brod e pelo Presidente em exercício Deputado Izalci, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

Ata da Quadragésima Reunião Ordinária, re-alizada em 12 de dezembro de 2012

Às dez horas e trinta nove minutos do dia doze de dezembro de dois mil e doze, reuniu-se a Comissão de Educação e Cultura, no Anexo II, Plenário 10 da Câmara dos Deputados, com a presença dos Depu-tados titulares: Newton Lima – Presidente; Raul Hen-ry, Pedro Uczai e Paulo Rubem Santiago – Vice-Pre-sidentes; Acelino Popó, Ademir Camilo, Alex Canziani, Alice Portugal, Artur Bruno, Biffi, Costa Ferreira, Fátima Bezerra, Gabriel Chalita, Izalci, Joaquim Beltrão, Jorge Boeira, Lelo Coimbra, Mara Gabrilli, Paulo Freire, Pro-fessor Setimo, Professora Dorinha Seabra Rezende, Reginaldo Lopes, Stepan Nercessian, Tiririca, Walde-nor Pereira e Waldir Maranhão. Deputados suplentes: Angelo Vanhoni, Geraldo Resende, Gilmar Machado, Jean Wyllys, Keiko Ota, Mauro Benevides, Nilson Lei-tão, Osmar Serraglio, Oziel Oliveira e Rogério Peninha Mendonça. O Deputado Anderson Ferreira, na forma do Ofício nº 176/272, teve a ausência justificada. O Deputado Chico Alencar, na forma do Ofício GDCA 55/2012, esteve licenciado por 90 dias desde o dia 25/09/2012, tendo, portanto, justificada as ausências nas reuniões nesse período. Compareceram também os Deputados Enio Bacci e Lincoln Portela, como não membros. Deixaram de comparecer os Deputados Danilo Cabral e Luiz Carlos Setim. ABERTURA: Ha-vendo número regimental conforme estabelecido no art. 50 do Regimento Interno da Câmara dos Deputa-

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dos, o Presidente Deputado Newton Lima (PT/SP) declarou iniciados os trabalhos e colocou à apreciação as Atas das seguintes reuniões: 37ª Reunião Ordinária Deliberativa, realizada em 5/12/2012; 38ª Reunião Or-dinária de Audiência Pública, realizada em 6/12/2012; e 39ª Reunião Ordinária de Audiência Pública, reali-zada em 11/12/2012, dispensando suas leituras tendo em vista prévia distribuição aos senhores membros. Em votação, as Atas foram aprovadas à unanimida-de. Em seguida, o Presidente procedeu à leitura de Voto de Pesar, subscrito pelos deputados integrantes desta Comissão, pelo falecimento do arquiteto Oscar Niemeyer, ocorrido no dia cinco de dezembro. AVI-SOS: O Presidente proferiu os seguintes comunicados: A entrega do Prêmio Darcy Ribeiro de Educação 2012 foi adiada para fevereiro de 2013, tendo em vista pro-blemas de compatibilização de agendas dos três agra-ciados; parabenizou a estudante Jane Santín, asses-sora do Deputado Jorge Boeira, pela aprovação de sua monografia sobre sete personalidades-celebrida-des da atual legislatura da Câmara dos Deputados, ressaltando que quatro desses deputados integram esta Comissão: Tiririca, Jean Wyllys, Stepan Nerces-sian e Acelino Popó; congratulou-se, ainda, com a alu-na Carolina Lopes, assessora dos democratas, pela monografia apresentada sobre as atividades adminis-trativas e legislativas das vinte comissões permanen-tes da Casa, cujo resultado apontou a Comissão de Educação e Cultura como a que melhor organizou suas atividades em 2012, gerando, por conseguinte, segu-rança jurídica aos parlamentares e racionalidade à tramitação legislativa. ORDEM DO DIA: A – Requeri-mentos: Apreciação em bloco dos seguintes reque-rimentos: 2 – Requerimento nº 213/12 – da Deputada Alice Portugal – (PL 7627/2010) – que “requer a reali-zação de audiência pública para debater o Projeto de Lei nº 7.627/2010, que “altera a Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e ba-ses da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temá-tica gênero e suas relações intra e interpessoais””. 3 – Requerimento nº 214/12 – do Deputado Newton Lima – que “requer a realização de audiência pública para debater o Projeto de Lei nº 4.072/2012, que alte-ra a Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que, por sua vez, “altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências” (Lei de Di-reito Autoral – LDA), para dispor sobre o direito autoral de obra audiovisual, a gestão coletiva de direito audio-visual, e a responsabilidade social e a transparência do escritório de arrecadação e distribuição audiovisu-al, e dá outras providências””. 4 – Requerimento nº 216/12 – do Deputado Newton Lima – que “requer a criação de força-tarefa composta por parlamentares

da Comissão de Educação e Cultura, obedecida a or-dem decrescente da proporcionalidade partidária, até o limite que vier a ser fixado pelo Plenário do Colegia-do, com o objetivo de examinar os investimentos que vêm sendo efetuados pelos municípios que mais re-cebem royalties oriundos da exploração do petróleo”. 5 – Requerimento nº 217/12 – do Deputado Newton Lima – que “requer a realização de audiência pública destinada a debater a MP 592/12, que define novos critérios para a distribuição dos royalties do petróleo para contratos assinados a partir de 3 de dezembro deste ano, bem como a sua destinação integral à edu-cação”. 6 – Requerimento nº 218/12 – do Deputado Penna – que “ Requer a realização de Audiência Pú-blica para discutir a importância de Vinicius de Moraes para a cultura brasileira”. Não houve debate. Em vota-ção, os Requerimentos foram aprovados à unanimi-dade. 1 – Apreciação do Requerimento nº 212/12 – do Deputado Izalci – que “requer que sejam convidados os Senhores: Amaro Henrique Pessoa Lins – Secre-tário de Educação Superior (SESU); Senhor Jorge Rodrigo Araújo Messias – Secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior (SERES); Senhor Luiz Cláudio Costa – Presidente do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP) e os servidores: Márcio Alexandre Barbosa Lima – da Secretaria Es-pecial de Regulação do Ensino Superior e Esmeraldo Malheiros dos Santos – Assessor da Consultoria Ju-rídica, do Ministério da Educação para comparecerem nesta Comissão a fim de prestar esclarecimentos acer-ca dos fatos apurados na Operação Porto Seguro, deflagrada pelo Departamento de Policia Federal, em 23/11/12”. O Autor expôs as razões pelas quais o Re-querimento deveria ser aprovado. Diante da dificulda-de em aprovar o requerimento na forma original, o relator anuiu à sugestão do Presidente para transformá--lo em pedido formal de informação. Não houve deba-te. Em votação, o Requerimento foi aprovado à una-nimidade, com as alterações propostas. Dando con-tinuidade a ordem do dia, o Presidente, atendendo aos requerimentos apresentados e aprovados, retirou de pauta os seguintes projetos: 8 – Projeto de Lei nº 6.514/09 – do Senador Cristovam Buarque – (PLS 322/2008) – que “altera a Lei nº 9.394, de 20 de de-zembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educa-ção Nacional), para estabelecer direito de acesso aos profissionais do magistério a cursos de formação de professores, por meio de processo seletivo diferencia-do”. Relator: Deputado Biffi. Parecer: pela aprovação. Vista ao Deputado Waldenor Pereira, em 09/05/2012. 11 – Projeto de Lei nº 3.088/12 – do Senador Paulo Bauer – (PLS 415/2011) – que “dispõe sobre critérios e diretrizes a serem observados no âmbito dos pro-gramas federais de seleção, aquisição e distribuição

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de material didático-escolar para a educação básica”. (Apensados: PL 2460/2011 e PL 3881/2012) Relator: Deputado Alex Canziani. Parecer: pela aprovação des-te, do PL 2460/2011, e do PL 3881/2012, apensados, com substitutivo. 34 – Projeto de Lei nº 846/11 – do Deputado Hugo Leal – que “dispõe sobre a natureza das bolsas de estudo de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão e dá outras providências”. (Apen-sado: PL 1620/2011) Relator: Deputado Newton Lima. Parecer: pela aprovação deste, e pela rejeição do PL 1620/2011, apensado. Vista ao Deputado Jean Wyllys, em 27/06/2012. 40 – Projeto de Lei nº 1.702/11 – do Deputado Jose Stédile – que “determina a obrigato-riedade de matrícula em instituição de ensino aos atle-tas com menos de 18 anos e que não tenham conclu-ído o ensino médio, vinculados a entidades desportivas profissionais ou entidades de prática desportiva for-madoras de atleta, bem como beneficiários da Bolsa--Atleta”. Relator: Deputado Acelino Popó. Parecer: pela aprovação, com as emendas anexas do relator. O Pre-sidente colocou à apreciação Requerimento de adia-mento de votação do Projeto de Decreto Legislativo nº 534/11, autores Deputados Izalci e Professora Do-rinha Seabra Rezende. Não houve debate. Em votação, o Requerimento de adiamento de votação foi aprova-do à unanimidade. 9 – Apreciação do Relatório apre-sentado ao Projeto de Lei nº 6.747/10 – do Senador Cristovam Buarque – (PLS 449/2007) – que “altera a Lei nº 10.836, de 9 de janeiro de 2004, para incluir a participação dos pais em reuniões escolares como condição adicional para recebimento dos benefícios do “Programa Bolsa Família””. Relatora: Deputada Pro-fessora Dorinha Seabra Rezende. Parecer: pela apro-vação. Vista ao Deputado Alex Canziani, em 04/07/2012. O Deputado Waldenor Pereira apresen-tou voto em separado em 11/12/2012. A Relatora procedeu à leitura do voto constante do Relatório. O Deputado Artur Bruno proferiu o seu voto em separa-do. Não houve debate. A Deputada Professora Dorinha Seabra Rezende, Relatora do Projeto, pediu o adia-mento de votação. 10 – Apreciação do Relatório apre-sentado ao Projeto de Lei nº 512/11 – do Senado Federal – Marisa Serrano – (PLS 13/2010) – que “acres-centa art. 8º-A à Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para instituir a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência”. Relatora: Deputada Alice Portugal. Pa-recer: pela aprovação. A Relatora procedeu à leitura do voto constante do Relatório. Não houve debate. Em votação, o Relatório foi aprovado à unanimidade. 12 – Apreciação do Relatório apresentado ao Projeto de Lei nº 3.534/12 – do Poder Executivo – que “altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que esta-belece as diretrizes e bases da educação nacional,

para fazer constar a exigência de manifestação de ór-gão normativo do sistema de ensino para o fechamen-to de escolas do campo”. Relator: Deputado Waldenor Pereira. Parecer: pela aprovação deste, e pela rejeição da Emenda 1/2012 da CEC. Vista conjunta aos De-putados Pedro Uczai e Professora Dorinha Seabra Rezende, em 31/10/2012. A Deputada Professora Dorinha Seabra Rezende apresentou voto em se-parado em 07/11/2012. O Relator procedeu à leitura do voto constante do Relatório. A Deputada Professo-ra Dorinha Seabra Rezende fez a leitura do voto em separado. Não houve debate. Em votação, aprovado o Relatório reformulado, acatando o conteúdo do voto em separado da Deputada Professora Dorinha Seabra Rezende. Fizeram uso da palavra para breves comunicações os Deputados Lincoln Portela, Izalci e Fátima Bezerra. Em virtude do início da Ordem do Dia no Plenário da Câmara dos Deputados, o Presidente suspendeu os trabalhos e convocou a continuação da reunião para após o encerramento do referido evento. Às treze horas e dezenove minutos, havendo número regimental conforme estabelecido no art. 50 do Regi-mento Interno da Câmara dos Deputados, o Presiden-te declarou reiniciados os trabalhos e colocou em aná-lise Requerimento de inversão da pauta apresentado pelo Deputado Acelino Popó, para apreciação imedia-ta do item 52 – Projeto de Lei nº 3.192/12, de relatoria do autor do Requerimento. Não houve debate. Em votação, o Requerimento foi aprovado à unanimida-de. 52 – Apreciação do Relatório apresentado ao Pro-jeto de Lei nº 3.192/12 – da Deputada Luci Choinacki – que “institui 2013 como o Ano Nacional do Esporte Feminino”. Relator: Deputado Acelino Popó. Parecer: pela aprovação. O Relator procedeu à leitura do voto constante do Relatório. Não houve debate. Em votação, o Relatório foi aprovado à unanimidade. 13 – Apre-ciação do Relatório apresentado ao Projeto de Lei nº 176/07 – do Deputado Fábio Souto – que “veda a co-brança de taxa de inscrição em vestibular para alunos egressos da rede pública de ensino”. Relator: Deputa-do Waldenor Pereira. Parecer: pela rejeição da EMS 176/2007, apensada. O Relator procedeu à leitura do voto constante do Relatório. Não houve debate. Em votação, o Relatório foi aprovado à unanimidade. 31 – Apreciação do Relatório apresentado ao Projeto de Lei nº 267/11 – da Deputada Cida Borghetti – que “acrescenta o art. 53-A a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que “dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências”, a fim de estabelecer deveres e responsabilidades à criança e ao adolescente estudante”. Relatora: Deputada Pro-fessora Dorinha Seabra Rezende. Parecer: pela apro-vação. A Relatora procedeu à leitura do voto constan-te do Relatório. Não houve debate. O Deputado Artur

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Bruno, na forma do artigo 57 – inciso XVI do Regimen-to Interno da Câmara dos Deputados, pediu vista ao Projeto. Vista concedida. 35 – Apreciação do Relató-rio apresentado ao Projeto de Lei nº 885/11 – do De-putado Alessandro Molon – que “acrescenta o inciso VII ao art. 67 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educa-ção nacional”. Relatora: Deputada Professora Dorinha Seabra Rezende. Parecer: pela rejeição. A Relatora procedeu à leitura do voto constante do Relatório. Não houve debate. Em votação, o Relatório foi aprovado, absteve-se de votar, o Deputado Artur Bruno. 43 – Apreciação do Relatório apresentado ao Projeto de Lei nº 2.257/11 – do Deputado Edmar Arruda – que “dispõe sobre o adiamento de feriados”. Relatora: De-putada Professora Dorinha Seabra Rezende. Parecer: pela aprovação, com substitutivo. A Relatora procedeu à leitura do voto constante do Relatório. Não houve debate. Em votação, o Relatório foi aprovado à una-nimidade. Em virtude da aproximação do início da Ordem do Dia, o Presidente anunciou que iria encerrar os trabalhos. Em consequência as matérias relaciona-das a seguir, tiveram a sua apreciação adiada: B – Proposições Sujeitas à Apreciação do Plenário – Tramitação ordinária: 7 – Projeto de Decreto Legis-lativo nº 534/11 – do Deputado Duarte Nogueira – que “susta os efeitos do § 7º, do art.1º da Portaria n. 1, de 22 de janeiro de 2010, do Ministério da Educação, que veda, em qualquer hipótese, a concessão de financia-mento por meio do FIES a cursos superiores ministra-dos na modalidade de ensino a distância (EAD)”. Re-lator: Deputado Gilmar Machado. Parecer: pela rejeição. O Deputado Izalci apresentou voto em separado em 18/09/2012. Vista ao Deputado Stepan Nerces-sian, em 20/11/2012. Adiada a votação a requeri-mento do Deputado Izalci, em 12/12/2012. Adiada a votação a requerimento do Deputado Izalci. C – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pe-las Comissões: Prioridade – Tramitação Ordinária 14 – Projeto de Lei nº 1.429/07 – do Deputado Silvio Torres – que “altera a Lei n.º 9.615, de 24 de março de 1998”. (Apensado: PL 3786/2008) Relator: Deputado Ariosto Holanda. Parecer: pela aprovação deste, com anexa emenda do relator, e pela rejeição do PL 3786/2008, apensado. O Deputado Gilmar Machado apresentou voto em separado em 09/07/2008. 15 – Projeto de Lei nº 3.788/08 – da Deputada Rebecca Garcia – que “acrescenta o § 6º ao art. 26 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir a Edu-cação Ambiental como componente curricular obriga-tório nos currículos do ensino fundamental e médio”. (Apensados: PL 4358/2008 (Apensados: PL 7990/2010 (Apensado: PL 2062/2011), PL 1609/2011, PL 2576/2011 e PL 2731/2011), PL 5340/2009, PL

6099/2009, PL 474/2011, PL 876/2011, PL 1139/2011 e PL 1613/2011) Relator: Deputado Raul Henry. Pare-cer: pela rejeição deste, do PL 4358/2008, do PL 5340/2009, do PL 6099/2009, do PL 474/2011, do PL 876/2011, do PL 1139/2011, do PL 1613/2011, do PL 7990/2010, do PL 1609/2011, do PL 2576/2011, do PL 2731/2011, e do PL 2062/2011, apensados, com envio de Indicação ao Poder Executivo. 16 – Projeto de Lei nº 4.398/08 – do Deputado Eliene Lima – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de que o requisito para minis-trar a disciplina de educação física na educação infan-til e ensino fundamental seja a licenciatura plena em educação física”. (Apensados: PL 6520/2009 e PL 7830/2010) Relator: Deputado Lelo Coimbra. Parecer: pela rejeição deste, com substitutivo, e pela aprovação do PL 6520/2009, e do PL 7830/2010, apensados. 17 – Projeto de Lei nº 5.559/09 – do Deputado Otavio Leite – que “estabelece que os programas de fomento, apoio e incentivo à cultura, empreendidos pela admi-nistração federal, possam se estender a atividades e projetos que objetivem o desenvolvimento do Turismo Receptivo Brasileiro, nos termos desta Lei”. (Apensa-do: PL 5724/2009) Relator: Deputado Mauro Benevides. Parecer: pela aprovação deste, e do PL 5724/2009, apensado, com substitutivo. Vista conjunta aos De-putados Artur Bruno e Stepan Nercessian, em 13/06/2012. O Deputado Stepan Nercessian apre-sentou voto em separado em 26/06/2012. 18 – Pro-jeto de Lei nº 5.572/09 – do Deputado Homero Perei-ra – que “acrescenta inciso ao art. 9º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, de diretrizes e bases da educação nacional, para inserir, entre as incumbências da União, a de estabelecer, em colaboração com os entes federados, padrões mínimos de infra-estrutura para os prédios escolares”. Relator: Deputado Miriqui-nho Batista. Parecer: pela rejeição. 19 – Projeto de Lei nº 6.094/09 – do Deputado João Campos – que “altera o art. 36 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que “Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional””. Relator: Deputado Professor Se-timo. Parecer: pela aprovação, com substitutivo. 20 – Projeto de Lei nº 6.303/09 – do Deputado Zequinha Marinho – que “dispõe sobre o livre exercício da pro-fissão de músico”. (Apensados: PL 6930/2010 e PL 743/2011) Relator: Deputado Alex Canziani. Parecer: pela aprovação deste, e pela rejeição da Emenda 1/2011 da CEC, do PL 6930/2010, e do PL 743/2011, apensados. 21 – Projeto de Lei nº 7.011/10 – do De-putado Otavio Leite – que “reduz a zero as alíquotas da contribuição para o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS e dá outras providências”. Relator: Deputado Joaquim

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Beltrão. Parecer: pela aprovação. 22 – Projeto de Lei nº 7.627/10 – da Deputada Janete Rocha Pietá – que “altera a Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática gênero e suas relações intra e interpessoais”. Relatora: Deputada Alice Portu-gal. Parecer: pela aprovação. 23 – Projeto de Lei nº 7.834/10 – do Deputado Eduardo Barbosa – que “al-tera a Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, para acrescentar §§ 9° e 10 ao art. 4°”. Relator: Deputado Paulo Rubem Santiago. Parecer: pela rejeição. O De-putado Rogério Marinho apresentou voto em se-parado em 27/06/2012. 24 – Projeto de Lei nº 7.867/10 – do Deputado Rodrigo Maia – que “altera a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; e dá outras providências”. (Apensado: PL 2673/2011) Relator: Deputado Osmar Serraglio. Parecer: pela aprovação deste, e pela rejei-ção do PL 2673/2011, apensado. 25 – Projeto de Lei nº 8.011/10 – do Sr. Vitor Penido – que “dispõe sobre diretrizes para a seleção e indicação dos diretores das escolas públicas de educação básica com oferta dos níveis fundamental e/ou médio”. Relator: Deputado Waldenor Pereira. Parecer: pela rejeição. Vista ao De-putado Costa Ferreira, em 27/06/2012. 26 – Projeto de Lei nº 8.014/10 – do Deputado Eduardo Barbosa – que “acrescenta parágrafo ao art. 58 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as dire-trizes e bases da educação nacional, para assegurar a presença de cuidador na escola, quando necessário, ao educando portador de necessidades especiais”. Relator: Deputado Alex Canziani. Parecer: pela apro-vação, com emendas. 27 – Projeto de Lei nº 74/11 – do Deputado Luiz Pitiman – que “dispõe sobre as condições aplicáveis ao contrato de trabalho do traba-lhador admitido como trabalhante”. Relator: Deputado Alex Canziani. Parecer: pela aprovação, com emenda. 28 – Projeto de Lei nº 181/11 – do Deputado Weliton Prado – que “acrescenta o parágrafo 2º ao art. 30 do Decreto-Lei nº 1.455, de 7 de abril de 1976, para in-troduzir a destinação obrigatória dos materiais de in-formática apreendidos nas ações de combate ao con-trabando para as escolas públicas”. (Apensados: PL 212/2011 e PL 2346/2011) Relator: Deputado Waldir Maranhão. Parecer: pela aprovação deste, do PL 212/2011, e do PL 2346/2011, apensados, na forma do Substitutivo anexo. 29 – Projeto de Lei nº 197/11 – do Deputado Sandes Júnior – que “dispõe sobre o desconto de 50% (cinquenta por cento) em eventos culturais e artísticos para doadores de sangue”. (Apen-sados: PL 2320/2011 (Apensado: PL 3330/2012), PL 2560/2011, PL 3780/2012 e PL 3816/2012) Relatora: Deputada Alice Portugal. Parecer: pela rejeição deste,

do PL 2320/2011, do PL 2560/2011, do PL 3780/2012, do PL 3816/2012, e do PL 3330/2012, apensados. 30 – Projeto de Lei nº 232/11 – do Deputado Sandes Júnior – que “altera os arts. 120 e 124 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, Estatuto da Criança e do Ado-lescente”. Relator: Deputado Lelo Coimbra. Parecer: pela aprovação, com a emenda anexa. 32 – Projeto de Lei nº 563/11 – do Deputado Lindomar Garçon – que “dispõe sobre a garantia de cursos profissionali-zantes e estágios a adolescentes residentes em orfa-natos e/ou abrigos”. Relator: Deputado Mauro Bene-vides. Parecer: pela aprovação, com substitutivo. 33 – Projeto de Lei nº 759/11 – do Deputado Padre Ton – que “acrescenta o inciso X e XI no art. 1º da Lei nº 8.313 de 1991”. Relator: Deputado Jean Wyllys. Pare-cer: pela aprovação, com emenda. 36 – Projeto de Lei nº 977/11 – do Deputado Fernando Jordão – que “tor-na obrigatório o treinamento dos funcionários que tra-balhem no controle de entrada e saída das unidades de ensino”. Relator: Deputado Jorge Boeira. Parecer: pela aprovação. 37 – Projeto de Lei nº 1.000/11 – da Deputado Professora Dorinha Seabra Rezende – que “altera a Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, que institui o Programa Universidade para Todos (PROU-NI), para incluir a concessão de bolsas para pós-gra-duação”. (Apensado: PL 2615/2011) Relator: Deputa-do Osmar Serraglio. Parecer: pela aprovação deste, e pela rejeição do PL 2615/2011, apensado. 38 – Pro-jeto de Lei nº 1.286/11 – da Deputada Professora Dorinha Seabra Rezende – que “acrescenta § 2º ao art. 25 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação na-cional, dispondo sobre a obrigatoriedade da existência de educadores assistentes na educação infantil e nos dois primeiros anos do ensino fundamental”. Relatora: Deputada Alice Portugal. Parecer: pela aprovação. 39 – Projeto de Lei nº 1.648/11 – do Deputado Washing-ton Reis – que “altera a Lei nº 9.870, de 23 de novem-bro de 1999, que dispõe sobre o valor total das anui-dades escolares, para determinar a publicação desse valor em diário oficial”. Relator: Deputado Eduardo Barbosa. Parecer: pela aprovação. 41 – Projeto de Lei nº 1.715/11 – do Deputado Diego Andrade – que “al-tera a redação do parágrafo único do art. 44 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dis-por sobre a divulgação dos resultados dos processos seletivos de acesso a cursos superiores de graduação”. Relator: Deputado Raul Henry. Parecer: pela aprova-ção, na forma do substitutivo em anexo. 42 – Projeto de Lei nº 1.764/11 – do Deputado Zé Silva – que “de-termina a reserva de vagas, nos processos seletivos de acesso aos cursos superiores de graduação em Ciências Agrárias, das instituições federais de educa-

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44000 Sábado 15 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Dezembro de 2012

ção superior, para os estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas situadas no meio rural”. Relator: Deputado Alex Canziani. Parecer: pela aprovação. 44 – Projeto de Lei nº 2.381/11 – da Deputada Professora Dorinha Seabra Rezende – que “acrescenta §§ 7º e 8º à Lei nº 10.880, de 9 de junho de 2004, que institui o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar – PNATE e o Programa de Apoio aos Sistemas de Ensino para Atendimento à Educação de Jovens e Adultos, dispõe sobre o repasse de recur-sos financeiros do Programa Brasil Alfabetizado, alte-ra o art. 4º da Lei nº 9.424, de 24 de dezembro de 1996, e dá outras providências”. Relator: Deputado Alex Canziani. Parecer: pela aprovação, com substitu-tivo. Vista ao Deputado Pedro Uczai, em 21/11/2012. O Deputado Izalci apresentou voto em separado em 04/12/2012. 45 – Projeto de Lei nº 2.776/11 – do Deputado Saraiva Felipe – que “institui a Política Na-cional de Saúde Vocal”. Relator: Deputado Artur Bruno. Parecer: pela rejeição, com envio de Indicação ao Po-der Executivo. 46 – Projeto de Lei nº 2.995/11 – do Deputado Aguinaldo Ribeiro – que “dispõe sobre a li-beração de diplomas, certificados e certidões de cursos formais, em todos os níveis, para todos os efeitos de direito”. Relator: Deputado Anderson Ferreira. Parecer: pela aprovação deste, e da Emenda 1/2012 da CEC, na forma do substitutivo anexo. 47 – Projeto de Lei nº 3.073/11 – do Deputado Aguinaldo Ribeiro – que “acres-centa inciso ao artigo 13º da Lei nº 10.753, de 30 de outubro de 2003, que “institui a Política Nacional do Livro””. Relator: Deputado Chico Alencar. Parecer: pela aprovação. 48 – Projeto de Lei nº 3.096/12 – do De-putado Leonardo Gadelha – que “cria o Parque Nacio-nal dos Dinossauros, nos municípios de Sousa e São João do Rio do Peixe, no Estado da Paraíba”. Relator: Deputado Miriquinho Batista. Parecer: pela aprovação. 49 – Projeto de Lei nº 3.149/12 – do Deputado Ro-mero Rodrigues – que “altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, de forma a estabelecer expressa-mente a gratuidade do ensino superior”. Relator: De-putado Ariosto Holanda. Parecer: pela aprovação, com a emenda assinalada. 50 – Projeto de Lei nº 3.150/12 – do Deputado Vitor Penido – que “denomina “Rodovia Deputado Hugo Aguiar” a rodovia BR-352, no Estado de Minas Gerais”. Relator: Deputado Gilmar Machado. Parecer: pela aprovação. 51 – Projeto de Lei nº 3.179/12 – do Deputado Lincoln Portela – que “acres-centa parágrafo ao art. 23 da Lei nº 9.394, de 1996, de diretrizes e bases da educação nacional, para dis-por sobre a possibilidade de oferta domiciliar da edu-cação básica”. Relator: Deputado Maurício Quintella Lessa. Parecer: pela aprovação. 53 – Projeto de Lei nº 3.321/12 – do Deputado Enio Bacci – que “dispõe sobre a obrigatoriedade da inclusão da língua espa-

nhola nas escolas públicas iniciada no ensino funda-mental”. Relatora: Deputada Professora Dorinha Sea-bra Rezende. Parecer: pela rejeição. 54 – Projeto de Lei nº 3.400/12 – do Deputado Enio Bacci – que “dis-põe sobre a obrigatoriedade da inclusão da disciplina “Direitos Humanos” nas escolas públicas iniciada no ensino fundamental”. Relator: Deputado Gabriel Cha-lita. Parecer: pela rejeição, com envio de Indicação ao Poder Executivo. 55 – Projeto de Lei nº 3.455/12 – do Deputado Wellington Fagundes – que “estabelece re-gime escolar especial com a finalidade de facilitar às mães a realização de cursos”. Relatora: Deputada Professora Dorinha Seabra Rezende. Parecer: pela aprovação, na forma do substitutivo anexo. Vista ao Deputado Waldenor Pereira, em 20/11/2012. 56 – Projeto de Lei nº 3.968/12 – do Deputado Marco Te-baldi – que “dispõe sobre a obrigatoriedade da reali-zação do teste de avaliação ortopédica da coluna “teste do minuto”, em toda rede de ensino pública ou privada, e dá outras providências”. Relator: Deputado Miriquinho Batista. Parecer: pela rejeição. 57 – Proje-to de Lei nº 4.005/12 – da Deputada Erika Kokay – que “institui a Semana Nacional dos Contadores de Histó-ria”. Relator: Deputado Tiririca. Parecer: pela rejeição, com envio de Indicação ao Poder Executivo. 58 – Pro-jeto de Lei nº 4.197/12 – do Deputado Ronaldo No-gueira – que “reconhece as atividades do Clube dos Desbravadores como método complementar de edu-cação no País”. Relator: Deputado Severino Ninho. Parecer: pela rejeição. O Presidente suspendeu a reu-nião para elaboração da presente Ata, que após ter sido concluída foi submetida à votação, sendo apro-vada à unanimidade. O Presidente, antes de encerrar os trabalhos, agradeceu a presença de todos, em es-pecial dos senhores deputados que tanto empenho demonstraram no ano de 2012 e desejou a todos, servidores, assessores, técnicos e os representantes das entidades sócio-educativas que prestigiaram as reuniões e audiências, um feliz natal e um próspero ano de 2013. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, o Presidente Deputado Newton Lima encerrou os trabalhos às quatorze horas e vinte e dois minutos. O inteiro teor da reunião foi gravado e filmado, passan-do os arquivos de áudio e vídeo a integrarem o acervo documental desta reunião, para posterior transcrição mediante solicitação escrita devidamente justificada. E, para constar, eu Marivaldo Ferreira da Silva lavrei a presente Ata, que por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Secretário desta Comissão de Educa-ção e Cultura, Jairo Luís Brod e pelo Presidente De-putado Newton Lima, e publicada no Diário da Câma-ra dos Deputados.

SEÇÃO II

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MESA DIRETORA

Presidente: MARCO MAIA - PT - RS 1º Vice-Presidente: ROSE DE FREITAS - PMDB - ES 2º Vice-Presidente: EDUARDO DA FONTE - PP - PE 1º Secretário: EDUARDO GOMES - PSDB - TO 2º Secretário: JORGE TADEU MUDALEN - DEM - SP 3º Secretário: INOCÊNCIO OLIVEIRA - PR - PE 4º Secretário: JÚLIO DELGADO - PSB - MG 1º Suplente de Secretário: GERALDO RESENDE - PMDB - MS 2º Suplente de Secretário: MANATO - PDT - ES 3º Suplente de Secretário: CARLOS EDUARDO CADOCA - PSC - PE 4º Suplente de Secretário: SÉRGIO MORAES - PTB - RS

LÍDERES E VICE-LÍDERES

Liderança do Governo Líder: ARLINDO CHINAGLIA

Vice-Líderes: Osmar Serraglio, Luciano Castro, Alex Canziani, José Guimarães, Waldir Maranhão, Hugo Leal, Rebecca Garcia (Licenciado) e Henrique Fontana.

Liderança da Minoria Líder: ANTONIO CARLOS MENDES THAME

Vice-Líderes: Nilson Leitão (1º Vice), Felipe Maia, Arnaldo Jordy, Antonio Imbassahy, Luiz Fernando Machado e Emanuel Fernandes.

PT Líder: JILMAR TATTO

Vice-Líderes: Janete Rocha Pietá, Beto Faro, Valmir Assunção, Márcio Macêdo, Dalva Figueiredo, Sibá Machado, Luiz Couto, Bohn Gass, Décio Lima, Amauri Teixeira, Fernando Ferro, Francisco Praciano, Geraldo Simões, Iriny Lopes, Luiz Alberto, Paulo Teixeira, Vanderlei Siraque, Paulo Ferreira, Zezéu Ribeiro, Padre João, Weliton Prado e Afonso Florence.

PMDB Líder: HENRIQUE EDUARDO ALVES

Vice-Líderes: Marcelo Castro (1º Vice), Teresa Surita, Antônio Andrade, Benjamin Maranhão, Darcísio Perondi, Edinho Araújo, Edinho

Bez, Eduardo Cunha, Genecias Noronha, Mauro Benevides, Renan Filho, Marllos Sampaio, Lucio Vieira Lima, Francisco Escórcio, Gabriel Chalita, Fabio Trad, Eliseu Padilha, Sandro Mabel, Arthur Oliveira Maia e Edio Lopes.

PSDB Líder: BRUNO ARAÚJO

Vice-Líderes: Cesar Colnago (1º Vice), Domingos Sávio, Duarte Nogueira, Nelson Marchezan Junior, Otavio Leite, Vaz de Lima, Wandenkolk Gonçalves, Ricardo Tripoli, Rui Palmeira, Vanderlei Macris, Reinaldo Azambuja, Carlos Sampaio e Antonio Imbassahy.

PSD Líder: GUILHERME CAMPOS

Vice-Líderes: Fábio Faria (1º Vice), Geraldo Thadeu, Arolde de Oliveira, Eduardo Sciarra, Carlos Souza, Homero Pereira, Moreira Mendes, Danrlei de Deus Hinterholz, Armando Vergílio, Edson Pimenta, Onofre Santo Agostini e Liliam Sá.

Bloco PR, PTdoB, PRP, PHS, PTC, PSL, PRTB Líder: LINCOLN PORTELA

Vice-Líderes: Giacobo (1º Vice), Anthony Garotinho, João Carlos Bacelar, Laercio Oliveira, Ronaldo Fonseca, Gorete Pereira, Bernardo Santana de Vasconcellos, Maurício Quintella Lessa, Wellington Roberto, Francisco Floriano, Milton Monti e Wellington Fagundes.

PP Líder: ARTHUR LIRA

Vice-Líderes: Jerônimo Goergen (1º Vice), Cida Borghetti, Luis Carlos Heinze, Sandes Júnior, Toninho Pinheiro, Renato Molling, Beto Mansur, Esperidião Amin, Paulo Maluf e Simão Sessim.

PSB Líder: RIBAMAR ALVES

Vice-Líderes: Glauber Braga (1º Vice), Laurez Moreira, Paulo Foletto, Janete Capiberibe, Antonio Balhmann, Romário, Valtenir Pereira e Givaldo Carimbão.

DEM Líder: ANTONIO CARLOS MAGALHÃES NETO

Vice-Líderes: Pauderney Avelino (1º Vice), Abelardo Lupion, Claudio Cajado, Mendonça Filho, Onyx Lorenzoni, Ronaldo Caiado, Rodrigo Maia, Alexandre Leite, Professora Dorinha Seabra Rezende , Mendonça Prado e Vitor Penido.

PDT Líder: ANDRÉ FIGUEIREDO

Vice-Líderes: Ângelo Agnolin (1º Vice), Wolney Queiroz, Miro Teixeira, Sueli Vidigal, Paulo Rubem Santiago, Félix Mendonça Júnior e Salvador Zimbaldi.

PTB Líder: JOVAIR ARANTES

Vice-Líderes: Arnon Bezerra (1º Vice), Arnaldo Faria de Sá, Sabino Castelo Branco, Josué Bengtson, Antonio Brito e Walney Rocha.

Bloco PV, PPS Líder: RUBENS BUENO

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Vice-Líderes: Sarney Filho (1º Vice), Arnaldo Jardim, Sandro Alex, Rosane Ferreira, Antônio Roberto, Roberto de Lucena e Carmen Zanotto.

PSC Líder: ANDRE MOURA

Vice-Líderes: Pastor Marco Feliciano (1º Vice), Carlos Eduardo Cadoca, Leonardo Gadelha e Filipe Pereira.

PCdoB Líder: LUCIANA SANTOS

Vice-Líderes: Osmar Júnior, Chico Lopes, Jandira Feghali e Daniel Almeida.

PRB Líder: ANTONIO BULHÕES

Vice-Líderes: Otoniel Lima (1º Vice), Jhonatan de Jesus e Acelino Popó.

Parágrafo 4º, Artigo 9º do RICD

PSOL Líder: IVAN VALENTE

PEN Repr.: PMN

Repr.: JAQUELINE RORIZ

Líderes de Partidos que participam de Bloco Parlamentar

PR Líder: LINCOLN PORTELA

PV Líder: SARNEY FILHO

PPS Líder: RUBENS BUENO

PTdoB Repr.: ROSINHA DA ADEFAL

PRP Repr.: JÂNIO NATAL

PSL Repr.: DR. GRILO

PHS Repr.: JOSÉ HUMBERTO

PRTB Repr.: AUREO

PTC Repr.: EDIVALDO HOLANDA JUNIOR

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DEPUTADOS EM EXERCÍCIO

Roraima

Berinho Bantim - PEN Chico das Verduras - PRP Edio Lopes - PMDB Jhonatan de Jesus - PRB Luciano Castro - PR Paulo Cesar Quartiero - DEM Raul Lima - PSD Teresa Surita - PMDB

Amapá

Dalva Figueiredo - PT Davi Alcolumbre - DEM Evandro Milhomen - PCdoB Fátima Pelaes - PMDB Janete Capiberibe - PSB Luiz Carlos - PSDB Sebastião Bala Rocha - PDT Vinicius Gurgel - PR

Pará

Arnaldo Jordy - PPS Asdrubal Bentes - PMDB Beto Faro - PT Cláudio Puty - PT Dudimar Paxiuba - PSDB Elcione Barbalho - PMDB Giovanni Queiroz - PDT José Priante - PMDB Josué Bengtson - PTB Lira Maia - DEM Lúcio Vale - PR Miriquinho Batista - PT Wandenkolk Gonçalves - PSDB Wladimir Costa - PMDB Zé Geraldo - PT Zenaldo Coutinho - PSDB Zequinha Marinho - PSC

Amazonas

Átila Lins - PSD Carlos Souza - PSD Dr. Luiz Fernando - PSD Francisco Praciano - PT Henrique Oliveira - PR Pauderney Avelino - DEM Sabino Castelo Branco - PTB Silas Câmara - PSD

Rondônia

Carlos Magno - PP Marcos Rogério - PDT Marinha Raupp - PMDB Mauro Nazif - PSB Moreira Mendes - PSD Natan Donadon - PMDB Nilton Capixaba - PTB Padre Ton - PT

Acre

Antônia Lúcia - PSC Flaviano Melo - PMDB Gladson Cameli - PP Henrique Afonso - PV Marcio Bittar - PSDB Perpétua Almeida - PCdoB Sibá Machado - PT Taumaturgo Lima - PT

Tocantins

Ângelo Agnolin - PDT César Halum - PSD Eduardo Gomes - PSDB Irajá Abreu - PSD Júnior Coimbra - PMDB Laurez Moreira - PSB Lázaro Botelho - PP Professora Dorinha Seabra Rezende - DEM

Maranhão

Alberto Filho - PMDB Carlos Brandão - PSDB Cleber Verde - PRB Costa Ferreira - PSC Davi Alves Silva Júnior - PR Domingos Dutra - PT Edivaldo Holanda Junior - PTC Francisco Escórcio - PMDB Hélio Santos - PSD Lourival Mendes - PTdoB Nice Lobão - PSD Pedro Novais - PMDB Pinto Itamaraty - PSDB Professor Setimo - PMDB Ribamar Alves - PSB Sarney Filho - PV Waldir Maranhão - PP Zé Vieira - PR

Ceará

André Figueiredo - PDT Aníbal Gomes - PMDB Antonio Balhmann - PSB Ariosto Holanda - PSB Arnon Bezerra - PTB Artur Bruno - PT Chico Lopes - PCdoB Danilo Forte - PMDB Domingos Neto - PSB Edson Silva - PSB Eudes Xavier - PT Genecias Noronha - PMDB Gorete Pereira - PR João Ananias - PCdoB José Airton - PT José Guimarães - PT José Linhares - PP Manoel Salviano - PSD Mauro Benevides - PMDB Raimundão - PMDB Raimundo Gomes de Matos - PSDB Vicente Arruda - PR

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Piauí

Assis Carvalho - PT Hugo Napoleão - PSD Iracema Portella - PP Jesus Rodrigues - PT Júlio Cesar - PSD Marcelo Castro - PMDB Marllos Sampaio - PMDB Nazareno Fonteles - PT Osmar Júnior - PCdoB Paes Landim - PTB

Rio Grande do Norte

Betinho Rosado - DEM Fábio Faria - PSD Fátima Bezerra - PT Felipe Maia - DEM Henrique Eduardo Alves - PMDB João Maia - PR Paulo Wagner - PV Sandra Rosado - PSB

Paraíba

Benjamin Maranhão - PMDB Damião Feliciano - PDT Efraim Filho - DEM Hugo Motta - PMDB Leonardo Gadelha - PSC Luiz Couto - PT Manoel Junior - PMDB Nilda Gondim - PMDB Romero Rodrigues - PSDB Ruy Carneiro - PSDB Wellington Roberto - PR Wilson Filho - PMDB

Pernambuco

Anderson Ferreira - PR Augusto Coutinho - DEM Bruno Araújo - PSDB Carlos Eduardo Cadoca - PSC Eduardo da Fonte - PP Fernando Coelho Filho - PSB Fernando Ferro - PT Gonzaga Patriota - PSB Inocêncio Oliveira - PR João Paulo Lima - PT Jorge Corte Real - PTB José Augusto Maia - PTB José Chaves - PTB Luciana Santos - PCdoB Mendonça Filho - DEM Pastor Eurico - PSB Paulo Rubem Santiago - PDT Pedro Eugênio - PT Raul Henry - PMDB Roberto Teixeira - PP Sergio Guerra - PSDB Severino Ninho - PSB Silvio Costa - PTB Vilalba - PRB Wolney Queiroz - PDT

Alagoas

Arthur Lira - PP Celia Rocha - PTB Givaldo Carimbão - PSB João Lyra - PSD Joaquim Beltrão - PMDB Maurício Quintella Lessa - PR Renan Filho - PMDB Rosinha da Adefal - PTdoB Rui Palmeira - PSDB

Sergipe

Almeida Lima - PPS Andre Moura - PSC Heleno Silva - PRB Laercio Oliveira - PR Márcio Macêdo - PT Mendonça Prado - DEM Rogério Carvalho - PT Valadares Filho - PSB

Bahia

Acelino Popó - PRB Afonso Florence - PT Alice Portugal - PCdoB Amauri Teixeira - PT Antonio Brito - PTB Antonio Carlos Magalhães Neto - DEM Antonio Imbassahy - PSDB Arthur Oliveira Maia - PMDB Claudio Cajado - DEM Daniel Almeida - PCdoB Edson Pimenta - PSD Erivelton Santana - PSC Fábio Souto - DEM Félix Mendonça Júnior - PDT Fernando Torres - PSD Geraldo Simões - PT Jânio Natal - PRP João Carlos Bacelar - PR João Leão - PP José Carlos Araújo - PSD José Nunes - PSD José Rocha - PR Josias Gomes - PT Jutahy Junior - PSDB Lucio Vieira Lima - PMDB Luiz Alberto - PT Luiz Argôlo - PP Márcio Marinho - PRB Marcos Medrado - PDT Mário Negromonte - PP Maurício Trindade - PR Nelson Pellegrino - PT Oziel Oliveira - PDT Paulo Magalhães - PSD Roberto Britto - PP Sérgio Brito - PSD Valmir Assunção - PT Waldenor Pereira - PT Zezéu Ribeiro - PT

Minas Gerais

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Ademir Camilo - PSD Aelton Freitas - PR Antônio Andrade - PMDB Antônio Roberto - PV Aracely de Paula - PR Bernardo Santana de Vasconcellos - PR Bonifácio de Andrada - PSDB Carlaile Pedrosa - PSDB Diego Andrade - PSD Dimas Fabiano - PP Domingos Sávio - PSDB Dr. Grilo - PSL Eduardo Azeredo - PSDB Eduardo Barbosa - PSDB Fábio Ramalho - PV Gabriel Guimarães - PT George Hilton - PRB Geraldo Thadeu - PSD Gilmar Machado - PT Isaias Silvestre - PSB Jaime Martins - PR Jairo Ataíde - DEM Jô Moraes - PCdoB João Bittar - DEM João Magalhães - PMDB José Humberto - PHS Júlio Delgado - PSB Lael Varella - DEM Leonardo Monteiro - PT Leonardo Quintão - PMDB Lincoln Portela - PR Luis Tibé - PTdoB Luiz Fernando Faria - PP Marcio Reinaldo Moreira - PP Marcos Montes - PSD Marcus Pestana - PSDB Mário de Oliveira - PSC Mauro Lopes - PMDB Miguel Corrêa - PT Newton Cardoso - PMDB Odair Cunha - PT Padre João - PT Paulo Abi-ackel - PSDB Paulo Piau - PMDB Reginaldo Lopes - PT Renzo Braz - PP Rodrigo de Castro - PSDB Saraiva Felipe - PMDB Toninho Pinheiro - PP Vitor Penido - DEM Walter Tosta - PSD Weliton Prado - PT Zé Silva - PDT

Espírito Santo

Audifax - PSB Cesar Colnago - PSDB Dr. Jorge Silva - PDT Iriny Lopes - PT Lauriete - PSC Lelo Coimbra - PMDB Manato - PDT Paulo Foletto - PSB Rose de Freitas - PMDB Sueli Vidigal - PDT

Rio de Janeiro

Adrian - PMDB Alessandro Molon - PT Alexandre Cardoso - PSB Alexandre Santos - PMDB Alfredo Sirkis - PV Andreia Zito - PSDB Anthony Garotinho - PR Arolde de Oliveira - PSD Aureo - PRTB Benedita da Silva - PT Chico Alencar - PSOL Dr. Adilson Soares - PR Dr. Aluizio - PV Dr. Paulo César - PSD Edson Ezequiel - PMDB Edson Santos - PT Eduardo Cunha - PMDB Felipe Bornier - PSD Fernando Jordão - PMDB Filipe Pereira - PSC Francisco Floriano - PR Glauber Braga - PSB Hugo Leal - PSC Jair Bolsonaro - PP Jandira Feghali - PCdoB Jean Wyllys - PSOL Jorge Bittar - PT Leonardo Picciani - PMDB Liliam Sá - PSD Luiz Sérgio - PT Marcelo Matos - PDT Miro Teixeira - PDT Neilton Mulim - PR Nelson Bornier - PMDB Otavio Leite - PSDB Paulo Feijó - PR Rodrigo Bethlem - PMDB Rodrigo Maia - DEM Romário - PSB Sergio Zveiter - PSD Simão Sessim - PP Stepan Nercessian - PPS Vitor Paulo - PRB Walney Rocha - PTB Washington Reis - PMDB Zoinho - PR

São Paulo

Abelardo Camarinha - PSB Alberto Mourão - PSDB Alexandre Leite - DEM Aline Corrêa - PP Antonio Bulhões - PRB Antonio Carlos Mendes Thame - PSDB Arlindo Chinaglia - PT Arnaldo Faria de Sá - PTB Arnaldo Jardim - PPS Beto Mansur - PP Bruna Furlan - PSDB Cândido Vaccarezza - PT Carlinhos Almeida - PT Carlos Sampaio - PSDB Carlos Zarattini - PT Delegado Protógenes - PCdoB Devanir Ribeiro - PT Duarte Nogueira - PSDB Edinho Araújo - PMDB Eleuses Paiva - PSD Eli Correa Filho - DEM

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Emanuel Fernandes - PSDB Gabriel Chalita - PMDB Guilherme Campos - PSD Guilherme Mussi - PSD Ivan Valente - PSOL Janete Rocha Pietá - PT Jefferson Campos - PSD Jilmar Tatto - PT João Dado - PDT João Paulo Cunha - PT Jonas Donizette - PSB Jorge Tadeu Mudalen - DEM José de Filippi - PT José Mentor - PT Junji Abe - PSD Keiko Ota - PSB Luiz Fernando Machado - PSDB Luiza Erundina - PSB Mara Gabrilli - PSDB Marcelo Aguiar - PSD Márcio França - PSB Milton Monti - PR Missionário José Olimpio - PP Nelson Marquezelli - PTB Newton Lima - PT Otoniel Lima - PRB Pastor Marco Feliciano - PSC Paulo Freire - PR Paulo Maluf - PP Paulo Pereira da Silva - PDT Paulo Teixeira - PT Penna - PV Ricardo Berzoini - PT Ricardo Izar - PSD Ricardo Tripoli - PSDB Roberto de Lucena - PV Roberto Freire - PPS Roberto Santiago - PSD Salvador Zimbaldi - PDT Tiririca - PR Valdemar Costa Neto - PR Vanderlei Macris - PSDB Vanderlei Siraque - PT Vaz de Lima - PSDB Vicente Candido - PT Vicentinho - PT Walter Feldman - PSDB Walter Ihoshi - PSD William Dib - PSDB

Mato Grosso

Carlos Bezerra - PMDB Eliene Lima - PSD Homero Pereira - PSD Júlio Campos - DEM Nilson Leitão - PSDB Pedro Henry - PP Valtenir Pereira - PSB Wellington Fagundes - PR

Distrito Federal

Erika Kokay - PT Izalci - PSDB Jaqueline Roriz - PMN Luiz Pitiman - PMDB Magela - PT Policarpo - PT

Reguffe - PDT Ronaldo Fonseca - PR

Goiás

Armando Vergílio - PSD Carlos Alberto Leréia - PSDB Flávia Morais - PDT Heuler Cruvinel - PSD Íris de Araújo - PMDB João Campos - PSDB Jovair Arantes - PTB Leandro Vilela - PMDB Magda Mofatto - PTB Marina Santanna - PT Pedro Chaves - PMDB Roberto Balestra - PP Ronaldo Caiado - DEM Rubens Otoni - PT Sandes Júnior - PP Sandro Mabel - PMDB Valdivino de Oliveira - PSDB

Mato Grosso do Sul

Biffi - PT Fabio Trad - PMDB Geraldo Resende - PMDB Giroto - PMDB Mandetta - DEM Marçal Filho - PMDB Reinaldo Azambuja - PSDB Vander Loubet - PT

Paraná

Abelardo Lupion - DEM Alex Canziani - PTB Alfredo Kaefer - PSDB Andre Vargas - PT André Zacharow - PMDB Angelo Vanhoni - PT Assis do Couto - PT Cida Borghetti - PP Dilceu Sperafico - PP Dr. Rosinha - PT Edmar Arruda - PSC Eduardo Sciarra - PSD Fernando Francischini - PEN Giacobo - PR Hermes Parcianello - PMDB João Arruda - PMDB Leopoldo Meyer - PSB Luiz Carlos Setim - DEM Luiz Nishimori - PSDB Nelson Meurer - PP Nelson Padovani - PSC Odílio Balbinotti - PMDB Osmar Serraglio - PMDB Ratinho Junior - PSC Reinhold Stephanes - PSD Rosane Ferreira - PV Rubens Bueno - PPS Sandro Alex - PPS Takayama - PSC Zeca Dirceu - PT

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Santa Catarina

Carmen Zanotto - PPS Celso Maldaner - PMDB Décio Lima - PT Edinho Bez - PMDB Esperidião Amin - PP João Pizzolatti - PP Jorge Boeira - PSD Jorginho Mello - PR Luci Choinacki - PT Marco Tebaldi - PSDB Mauro Mariani - PMDB Onofre Santo Agostini - PSD Pedro Uczai - PT Rogério Peninha Mendonça - PMDB Ronaldo Benedet - PMDB Valdir Colatto - PMDB

Rio Grande do Sul

Afonso Hamm - PP Alceu Moreira - PMDB Alexandre Roso - PSB Assis Melo - PCdoB Beto Albuquerque - PSB Bohn Gass - PT Danrlei de Deus Hinterholz - PSD Darcísio Perondi - PMDB Eliseu Padilha - PMDB Enio Bacci - PDT Fernando Marroni - PT Giovani Cherini - PDT Henrique Fontana - PT Jerônimo Goergen - PP José Otávio Germano - PP Jose Stédile - PSB Luis Carlos Heinze - PP Manuela D'ávila - PCdoB Marco Maia - PT Marcon - PT Nelson Marchezan Junior - PSDB Onyx Lorenzoni - DEM Osmar Terra - PMDB Paulo Ferreira - PT Paulo Pimenta - PT Renato Molling - PP Ronaldo Nogueira - PTB Ronaldo Zulke - PT Sérgio Moraes - PTB Vieira da Cunha - PDT Vilson Covatti - PP

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COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA,

ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

Presidente: Raimundo Gomes de Matos (PSDB) 1º Vice-Presidente: Nilson Leitão (PSDB) 2º Vice-Presidente: Domingos Sávio (PSDB) 3º Vice-Presidente: Reinaldo Azambuja (PSDB)

Titulares Suplentes PT

Assis do Couto Domingos Dutra Beto Faro Luci Choinacki Bohn Gass Paulo Pimenta Jesus Rodrigues Pedro Uczai Josias Gomes Vander Loubet

Marcon (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da

Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

Valmir Assunção (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da

Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga) PMDB

Alberto Filho vaga do PMN

Alceu Moreira André Zacharow

vaga do PR Antônio Andrade

Celso Maldaner Edinho Araújo vaga do Bloco PV, PPS

Leandro Vilela Edio Lopes Natan Donadon Lelo Coimbra Odílio Balbinotti Lucio Vieira Lima Pedro Chaves 1 vaga Valdir Colatto

PSDB

Domingos Sávio Alfredo Kaefer vaga do PDT

Duarte Nogueira Bruno Araújo Nilson Leitão

vaga do PR Luiz Nishimori

Raimundo Gomes de Matos Rodrigo de Castro Reinaldo Azambuja

vaga do PSB Sergio Guerra

Wandenkolk Gonçalves (Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga)

PP

Carlos Magno Afonso Hamm Dilceu Sperafico

vaga do PSDB Beto Mansur

Luis Carlos Heinze Jerônimo Goergen vaga do PSDB

Nelson Meurer

vaga do PCdoB Lázaro Botelho

Roberto Balestra

DEM Abelardo Lupion

vaga do PSB Luiz Carlos Setim

Jairo Ataíde Onyx Lorenzoni Lira Maia

vaga do PSB Ronaldo Caiado

Paulo Cesar Quartiero

Vitor Penido

PR (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Aelton Freitas (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

Maurício Trindade

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da

Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga) PSB

(Dep. do DEM ocupa a vaga) Fernando Coelho Filho

(Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da

Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PDT Giovanni Queiroz

vaga do Bloco PV, PPS Giovani Cherini

Oziel Oliveira (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Zé Silva

Bloco PV, PPS

(Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da

Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga) Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga) PTB

Josué Bengtson Celia Rocha Sérgio Moraes Nelson Marquezelli

Nilton Capixaba

vaga do PSB

PSC Nelson Padovani Mário de Oliveira

PCdoB

(Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da

Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga) PRB

Heleno Silva Márcio Marinho PMN

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Jaqueline Roriz PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012)

Hélio Santos Danrlei de Deus Hinterholz Homero Pereira

vaga do PR Diego Andrade

vaga do PT

Junji Abe Edson Pimenta vaga do Bloco PV, PPS

Moreira Mendes

vaga do Bloco PV, PPS Eduardo Sciarra

vaga do PSB

Heuler Cruvinel

vaga do PR

Júlio Cesar

vaga do PCdoB

Marcos Montes

Reinhold Stephanes

vaga do PT

Secretário(a): Moizes Lobo da Cunha Local: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 34 Telefones: 3216-6403/6404/6406 FAX: 3216-6415

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE

DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Presidente: Wilson Filho (PMDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: Janete Capiberibe (PSB) 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes PT

Francisco Praciano Padre Ton Miriquinho Batista Taumaturgo Lima Zé Geraldo (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PMDB Flaviano Melo

vaga do PR Alberto Filho

Wilson Filho Asdrubal Bentes (Dep. do PSC ocupa a vaga) Edio Lopes

vaga do PCdoB

1 vaga Hugo Motta

Marinha Raupp

vaga do PP

PSDB Dudimar Paxiuba Carlos Brandão (Dep. do PEN ocupa a vaga) Marcio Bittar

vaga do PR

1 vaga

PP (Dep. do PSD ocupa a vaga) Gladson Cameli 1 vaga (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

DEM Ronaldo Caiado

vaga do PCdoB Lira Maia

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Paulo Cesar Quartiero (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Lúcio Vale (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSB Janete Capiberibe Glauber Braga

vaga do PTB

Valtenir Pereira

PDT Sebastião Bala Rocha Giovanni Queiroz

Bloco PV, PPS

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Henrique Afonso Arnaldo Jordy PTB

1 vaga (Dep. do PSB ocupa a vaga) PSC

Antônia Lúcia Costa Ferreira Zequinha Marinho

vaga do PMDB

PCdoB

(Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) PSD

Átila Lins vaga do DEM

Ademir Camilo vaga do PT

Carlos Souza

vaga do PR

Irajá Abreu

vaga do PP

Raul Lima

vaga do DEM

PEN

Berinho Bantim vaga do PSDB

Secretário(a): Edna Maria Glória Dias Teixeira Local: Anexo II, Sala 55, Ala A, Térreo Telefones: 3216-6432 FAX: 3216-6440

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E

INFORMÁTICA

Presidente: Eduardo Azeredo (PSDB) 1º Vice-Presidente: Ruy Carneiro (PSDB) 2º Vice-Presidente: Antonio Imbassahy (PSDB) 3º Vice-Presidente: Carlinhos Almeida (PT)

Titulares Suplentes PT

Carlinhos Almeida Beto Faro Décio Lima Biffi Gilmar Machado Josias Gomes Jorge Bittar Marina Santanna Rubens Otoni Newton Lima Sibá Machado Paulo Teixeira 1 vaga Waldenor Pereira

PMDB Hermes Parcianello Aníbal Gomes Manoel Junior José Priante Marcelo Castro Marçal Filho Rogério Peninha Mendonça Saraiva Felipe (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

(Dep. do PP ocupa a vaga)

PSDB Antonio Imbassahy Bruno Araújo Eduardo Azeredo Duarte Nogueira Rodrigo de Castro Emanuel Fernandes Romero Rodrigues

vaga do PTB Izalci

vaga do PR

Ruy Carneiro Paulo Abi-ackel vaga do PTdoB

Sergio Guerra

PP Beto Mansur Esperidião Amin Missionário José Olimpio Sandes Júnior

vaga do PMDB

1 vaga Waldir Maranhão

1 vaga

DEM Júlio Campos Augusto Coutinho (Dep. do PSB ocupa a vaga) Claudio Cajado (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

Eli Correa Filho

PR Anderson Ferreira José Rocha Dr. Adilson Soares Milton Monti Francisco Floriano Wellington Roberto

vaga do PSD (art. 2º

do Ato da Mesa nº 27/2012)

(Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSB Abelardo Camarinha

vaga do PMN Alexandre Cardoso

Ariosto Holanda Jonas Donizette Luiza Erundina (Dep. do PSC ocupa a vaga) Pastor Eurico

vaga do DEM

Paulo Foletto

PDT

Miro Teixeira Oziel Oliveira

Salvador Zimbaldi (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da

Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga) Bloco PV, PPS

Paulo Wagner Fábio Ramalho Sandro Alex 1 vaga

PTB Ronaldo Nogueira Josué Bengtson (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Sabino Castelo Branco

PSC Ratinho Junior Costa Ferreira

vaga do PSB

Takayama

PCdoB Luciana Santos Evandro Milhomen

PRB Cleber Verde Heleno Silva

PMN (Dep. do PSB ocupa a vaga) 1 vaga

PTdoB (Dep. do PRTB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) Arolde de Oliveira

vaga do PMDB Felipe Bornier

vaga do PMDB

Eliene Lima José Carlos Araújo Manoel Salviano

vaga do PMDB Marcos Montes

vaga do PDT

Marcelo Aguiar (Dep. do PR ocupa a vaga) Silas Câmara

vaga do DEM

PRTB

Aureo vaga do PTdoB

Secretário(a): Myriam Gonçalves Teixeira de Oliveira Local: Anexo II, Térreo, Ala A, sala 51 Telefones: 3216-6452 A 6458 FAX: 3216-6465

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

Presidente: Ricardo Berzoini (PT) 1º Vice-Presidente: Alessandro Molon (PT) 2º Vice-Presidente: Fabio Trad (PMDB) 3º Vice-Presidente: Luiz Carlos (PSDB)

Titulares Suplentes PT

Alessandro Molon Dalva Figueiredo Cândido Vaccarezza Décio Lima João Paulo Cunha Fátima Bezerra João Paulo Lima Gabriel Guimarães José Mentor Geraldo Simões Luiz Couto Iriny Lopes Nelson Pellegrino José Guimarães Odair Cunha Márcio Macêdo Paulo Teixeira Miguel Corrêa Ricardo Berzoini Nazareno Fonteles Vicente Candido Pedro Eugênio

Zezéu Ribeiro

vaga do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº

27/2012)

PMDB Alceu Moreira Benjamin Maranhão Arthur Oliveira Maia Francisco Escórcio

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Asdrubal Bentes vaga do

PP

João Magalhães

Carlos Bezerra vaga do

PSC

Júnior Coimbra

Danilo Forte Mauro Lopes Eduardo Cunha Odílio Balbinotti

Eliseu Padilha Professor Setimo

vaga do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº

27/2012)

Fabio Trad Renan Filho Leonardo Picciani Sandro Mabel Luiz Pitiman

vaga do Bloco

PV, PPS

Wilson Filho

Marçal Filho vaga do PMN

Mauro Benevides

Osmar Serraglio

PSDB Bonifácio de Andrada Cesar Colnago Bruna Furlan Dudimar Paxiuba João Campos

vaga do PTB Nelson Marchezan Junior

Jutahy Junior Reinaldo Azambuja Luiz Carlos Ricardo Tripoli (Dep. do PR ocupa a vaga)

Romero Rodrigues

1 vaga

PP Esperidião Amin Cida Borghetti Jerônimo Goergen Dilceu Sperafico Paulo Maluf Roberto Teixeira Vilson Covatti Sandes Júnior (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

(Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

DEM Felipe Maia Alexandre Leite Mendonça Filho Antonio Carlos Magalhães Neto Mendonça Prado Efraim Filho Onyx Lorenzoni Eli Correa Filho (Dep. do PSC ocupa a vaga)

Pauderney Avelino

PR Anthony Garotinho Bernardo Santana de Vasconcellos Henrique Oliveira Gorete Pereira

vaga do PTB

Jorginho Mello vaga do

PSDB

Jaime Martins

Maurício Quintella Lessa

Laercio Oliveira

Ronaldo Fonseca Vinicius Gurgel Vicente Arruda (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB Alexandre Cardoso Beto Albuquerque Edson Silva Gonzaga Patriota Sandra Rosado Laurez Moreira

Valtenir Pereira (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº

27/2012) ocupa a vaga) PDT

Félix Mendonça Júnior João Dado Marcos Medrado Marcos Rogério Vieira da Cunha Wolney Queiroz

Bloco PV, PPS Fábio Ramalho Rosane Ferreira Roberto Freire Sandro Alex (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Sarney Filho

PTB Arnaldo Faria de Sá Sérgio Moraes Paes Landim (Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

PSC Andre Moura

vaga do DEM Edmar Arruda

Pastor Marco Feliciano

Hugo Leal

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PCdoB Delegado Protógenes Assis Melo

vaga do PP

Evandro Milhomen Daniel Almeida

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº

27/2012) ocupa a vaga) PRB

Antonio Bulhões Otoniel Lima PMN

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

1 vaga

PTdoB (Dep. do PSL ocupa a vaga)

Lourival Mendes

Luis Tibé

vaga do PR

PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) Armando Vergílio Liliam Sá

vaga do PTB

José Nunes Marcelo Aguiar Onofre Santo Agostini Moreira Mendes

vaga do PSB

Paulo Magalhães Sergio Zveiter 1 vaga Silas Câmara

vaga do PCdoB

Walter Tosta

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

(Dep. do PT ocupa a vaga)

PSL Dr. Grilo

vaga do PTdoB

Secretário(a): Rejane Salete Marques Local: Anexo II,Térreo, Ala A, sala 19 Telefones: 3216-6494 FAX: 3216-6499

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Presidente: José Chaves (PTB) 1º Vice-Presidente: Eros Biondini (PTB) 2º Vice-Presidente: Wolney Queiroz (PDT) 3º Vice-Presidente: Eli Correa Filho (DEM)

Titulares Suplentes PT

Paulo Pimenta Assis do Couto Weliton Prado Carlinhos Almeida (Dep. do PSB ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PMDB (Dep. do PSD ocupa a vaga) Fátima Pelaes (Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSDB Carlos Sampaio Nelson Marchezan Junior (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PRTB ocupa a vaga)

PP Iracema Portella (Dep. do PSD ocupa a vaga) Roberto Teixeira (Dep. do PSOL ocupa a vaga)

DEM Eli Correa Filho Augusto Coutinho (Dep. do PSC ocupa a vaga) Felipe Maia

Mendonça Prado

vaga do PSB

PR (Dep. do PTB ocupa a vaga) Maurício Quintella Lessa (Dep. do PSD ocupa a vaga) Wellington Roberto

PSB Isaias Silvestre

vaga do PT (Dep. do DEM ocupa a vaga)

Severino Ninho

PDT Reguffe Marcelo Matos

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Wolney Queiroz vaga do PMDB

Bloco PV, PPS Almeida Lima 1 vaga

PTB Eros Biondini (Licenciado)

vaga do

PR

Silvio Costa

José Chaves

PSC

Filipe Pereira Carlos Eduardo Cadoca

vaga do

PCdoB

Lauriete vaga do DEM

1 vaga PCdoB

Chico Lopes (Dep. do PSC ocupa a vaga) PSD

José Carlos Araújo vaga do PR

César Halum vaga do PMDB

Ricardo Izar

vaga do PT Guilherme Mussi

vaga do PP

Sérgio Brito vaga do PMDB

Hugo Napoleão vaga do PMDB

Walter Ihoshi

vaga do PSDB Roberto Santiago

vaga do PT

PSOL

Ivan Valente

vaga do PP

PRTB

Aureo

vaga do PSDB

Secretário(a): Lilian de Cássia Albuquerque Santos Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 152 Telefones: 3216-6920 A 6922 FAX: 3216-6925

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO,

INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Presidente: Marcio Reinaldo Moreira (PP) 1º Vice-Presidente: Renato Molling (PP) 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes PT

Miguel Corrêa Afonso Florence Ronaldo Zulke Cláudio Puty Zeca Dirceu Vicentinho

PMDB (Dep. do PRP ocupa a vaga) Edson Ezequiel (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) Osmar Terra 1 vaga 1 vaga

PSDB Valdivino de Oliveira Marco Tebaldi 1 vaga Otavio Leite

PP Marcio Reinaldo Moreira Esperidião Amin

vaga do PHS

Renato Molling vaga do PDT

Renzo Braz

Vilson Covatti

vaga do PTB

DEM (Dep. do PSD ocupa a vaga) João Bittar

vaga do PSC

Mandetta

PR João Maia Wellington Fagundes Vinicius Gurgel

vaga do PHS

PSB

Antonio Balhmann (Dep. do PDT ocupa a vaga) 1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PDT (Dep. do PP ocupa a vaga) Ângelo Agnolin

vaga do PSB

Damião Feliciano

Bloco PV, PPS 1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PTB José Augusto Maia (Dep. do PP ocupa a vaga)

PSC 1 vaga (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PHS (Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga)

PSD João Lyra

vaga do DEM Fernando Torres

vaga do PSB

Guilherme Campos

vaga do Bloco PV, PPS

PTdoB Luis Tibé

vaga do PMDB

PRP

Jânio Natal vaga do PMDB

Secretário(a): Anamélia Lima Rocha Fernandes Local: Anexo II, Térreo, Ala A, sala T33 Telefones: 3216-6601 A 6609 FAX: 3216-6610

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

Presidente: Domingos Neto (PSB) 1º Vice-Presidente: Leopoldo Meyer (PSB) 2º Vice-Presidente: Mauro Mariani (PMDB) 3º Vice-Presidente: Roberto Britto (PP)

Titulares Suplentes PT

Fernando Marroni Artur Bruno Iriny Lopes José de Filippi Paulo Ferreira Valmir Assunção

PMDB Adrian

vaga do PRTB Edinho Araújo

Flaviano Melo Paulo Piau Genecias Noronha (Dep. do PSD ocupa a vaga) João Arruda

vaga do PSL

Mauro Mariani

PSDB

Marco Tebaldi William Dib 1 vaga (Dep. do PP ocupa a vaga)

PP João Pizzolatti

vaga do PRP Marcio Reinaldo Moreira

Roberto Britto Mário Negromonte vaga do PSDB

Rebecca Garcia (Licenciado)

vaga do

PRTB

DEM (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PR (Dep. do PSD ocupa a vaga) João Carlos Bacelar

PSB Domingos Neto Abelardo Camarinha Leopoldo Meyer

vaga do PDT Valadares Filho

vaga do DEM

PDT (Dep. do PSB ocupa a vaga) (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS Rosane Ferreira Arnaldo Jardim

PTB Nelson Marquezelli Jorge Corte Real

PRTB (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

(Dep. do PP ocupa a vaga)

PRP (Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSL (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSD Edson Pimenta

vaga do DEM Jorge Boeira

vaga do PMDB

Heuler Cruvinel vaga do PR

José Nunes vaga do PRP

Junji Abe

vaga do PSL

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PCdoB

Luciana Santos

vaga do PDT

Secretário(a): Iracema Marques Local: Anexo II, Pavimento Superior, Ala C, Sala 188 Telefones: 3216-6551/ 6554 FAX: 3216-6560

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS

Presidente: Domingos Dutra (PT) 1º Vice-Presidente: Erika Kokay (PT) 2º Vice-Presidente: Padre Ton (PT) 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes PT

Domingos Dutra Janete Rocha Pietá Erika Kokay Luiz Alberto Padre Ton Luiz Couto

PMDB 3 vagas Teresa Surita

(Dep. do PSB ocupa a vaga)

(Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PSDB 2 vagas Antonio Carlos Mendes Thame

Luiz Fernando Machado

PP (Dep. do PSD ocupa a vaga)

(Dep. do PSC ocupa a vaga)

DEM 1 vaga 1 vaga

PR Lincoln Portela Ronaldo Fonseca

PSB 1 vaga Janete Capiberibe

vaga do PMDB

Keiko Ota

Luiza Erundina

vaga do PDT

PDT 1 vaga (Dep. do PSB ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS 1 vaga Arnaldo Jordy

vaga do PTB

Roberto de Lucena

PTB

1 vaga (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga) PSOL

Jean Wyllys Chico Alencar PRP

1 vaga (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) PTC

1 vaga (Dep. do PSC ocupa a vaga) PSD

Liliam Sá vaga do PP

PSC

Antônia Lúcia

vaga do PTC

Pastor Marco Feliciano

vaga do PP

PCdoB

Manuela D'ávila

vaga do PMDB

PTdoB

Rosinha da Adefal

vaga do PRP

Secretário(a): Márcio Marques de Araújo Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 185 Telefones: 3216-6571 FAX: 3216-6580

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

Presidente: Newton Lima (PT) 1º Vice-Presidente: Raul Henry (PMDB) 2º Vice-Presidente: Pedro Uczai (PT) 3º Vice-Presidente: Paulo Rubem Santiago (PDT)

Titulares Suplentes PT

Artur Bruno Alessandro Molon Biffi Angelo Vanhoni Fátima Bezerra Gilmar Machado Newton Lima Miriquinho Batista Pedro Uczai

vaga do PP (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Reginaldo Lopes vaga do PMDB

Waldenor Pereira

PMDB Gabriel Chalita Eliseu Padilha Joaquim Beltrão Geraldo Resende Lelo Coimbra Mauro Benevides Professor Setimo Natan Donadon

vaga do PT

Raul Henry vaga do PDT

Osmar Serraglio

(Dep. do PT ocupa a vaga) Rogério Peninha Mendonça

vaga do

PP

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga) PSDB

Izalci vaga do PR

Eduardo Barbosa Mara Gabrilli Nilson Leitão 2 vagas (Dep. do PR ocupa a vaga)

PP Waldir Maranhão Aline Corrêa (Dep. do PSD ocupa a vaga) José Linhares (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

DEM Luiz Carlos Setim João Bittar Professora Dorinha Seabra Rezende

Onyx Lorenzoni

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga PR

Paulo Freire Anderson Ferreira Tiririca Jorginho Mello

vaga do PSDB

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Maurício Quintella Lessa

(Dep. do PSOL ocupa a vaga)

PSB Danilo Cabral (Licenciado) Ariosto Holanda 1 vaga Keiko Ota

vaga do PSC

Severino Ninho

vaga do PTB

(Dep. do PDT ocupa a vaga)

PDT Paulo Rubem Santiago Dr. Jorge Silva (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Marcos Rogério

vaga do PSB

Oziel Oliveira

Bloco PV, PPS Stepan Nercessian Antônio Roberto

vaga do PMDB

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) Henrique Afonso

Penna

PTB Alex Canziani (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PSC Costa Ferreira (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PCdoB Alice Portugal Jandira Feghali

PRB Acelino Popó (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSD Ademir Camilo

vaga do DEM Manoel Salviano

vaga do PRB

Jorge Boeira vaga do PP

PSOL

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Chico Alencar vaga do Bloco PV, PPS

Jean Wyllys vaga do PR

Secretário(a): Jairo Luís Brod Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 170 Telefones: 3216-6625/6626/6627/6628 FAX: 3216-6635

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

Presidente: Antônio Andrade (PMDB) 1º Vice-Presidente: Lucio Vieira Lima (PMDB) 2º Vice-Presidente: Assis Carvalho (PT) 3º Vice-Presidente: Pauderney Avelino (DEM)

Titulares Suplentes PT

Afonso Florence João Paulo Cunha Andre Vargas Reginaldo Lopes Assis Carvalho Ricardo Berzoini Cláudio Puty Rogério Carvalho José Guimarães Zeca Dirceu Pedro Eugênio 1 vaga

PMDB Antônio Andrade Celso Maldaner João Magalhães

vaga do Bloco PV, PPS Eduardo Cunha

José Priante Genecias Noronha vaga do PDT

Júnior Coimbra

vaga do Bloco PV, PPS Luiz Pitiman

Lucio Vieira Lima Manoel Junior Pedro Novais (Dep. do PSC ocupa a vaga) 1 vaga

PSDB

Alfredo Kaefer Alberto Mourão vaga do PP

Rui Palmeira Antonio Carlos Mendes Thame Vaz de Lima Marcus Pestana

Nelson Marchezan Junior

PP Toninho Pinheiro Jerônimo Goergen (Dep. do PSD ocupa a vaga) Paulo Maluf (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

DEM Alexandre Leite Jairo Ataíde Pauderney Avelino Luiz Carlos Setim Rodrigo Maia Mendonça Prado

PR Aelton Freitas João Maia (Dep. do PTC ocupa a vaga) Luciano Castro (Dep. do PHS ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSB Audifax Jose Stédile Fernando Coelho Filho Mauro Nazif

PDT João Dado André Figueiredo Manato (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Arnaldo Jardim (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Carmen Zanotto

PTB (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSC Zequinha Marinho Andre Moura

vaga do PMDB

Leonardo Gadelha

PCdoB Osmar Júnior Delegado Protógenes

PRB Otoniel Lima Cleber Verde

PSD Guilherme Campos

vaga do PTB João Lyra

vaga do PR

Júlio Cesar vaga do PP

Sérgio Brito vaga do PTB

Reinhold Stephanes vaga do PP

PHS José Humberto

vaga do PR

PTC

Edivaldo Holanda Junior vaga do PR

Secretário(a): Aparecida de Moura Andrade Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 136 Telefones: 3216-6652/6655/6657 FAX: 3216-6660

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLE

Presidente: Edmar Arruda (PSC) 1º Vice-Presidente: Edson Santos (PT) 2º Vice-Presidente: Wellington Roberto (PR) 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes PT

Devanir Ribeiro José Mentor Edson Santos Odair Cunha Vanderlei Siraque Sibá Machado

PMDB Aníbal Gomes Eduardo Cunha Edio Lopes João Magalhães Giroto (Dep. do PRTB ocupa a vaga) Hugo Motta

vaga do Bloco PV, PPS

Nelson Bornier

vaga do PP

PSDB

Carlos Brandão Vanderlei Macris (Dep. do PEN ocupa a vaga) Vaz de Lima

PP Aline Corrêa Carlos Magno (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Luis Carlos Heinze

DEM Ronaldo Caiado Mendonça Filho 1 vaga Onyx Lorenzoni

vaga do PSB

Pauderney Avelino

vaga do PDT

Rodrigo Maia

PR Paulo Feijó Anthony Garotinho Wellington Roberto Davi Alves Silva Júnior

PSB Glauber Braga (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PDT Marcelo Matos (Dep. do DEM ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Roberto Freire

PTB Nilton Capixaba (Dep. do PTC ocupa a vaga)

PSC Edmar Arruda Filipe Pereira

PCdoB Daniel Almeida (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSD

Sérgio Brito

vaga do PCdoB

PEN Fernando Francischini

vaga do PSDB

PRTB

Aureo

vaga do PMDB

PTC

Edivaldo Holanda Junior

vaga do PTB

Secretário(a): Regina Pereira Games Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 161 Telefones: 3216-6671 A 6675 FAX: 3216-6676

Page 130: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15DEZ2012.pdf · Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43889 O SR. PRESIDENTE (Izalci)

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

Presidente: Anthony Garotinho (PR) 1º Vice-Presidente: Dr. Grilo (PSL) 2º Vice-Presidente: Edivaldo Holanda Junior (PTC) 3º Vice-Presidente: Aureo (PRTB)

Titulares Suplentes PT

Amauri Teixeira Benedita da Silva Fernando Ferro Bohn Gass

vaga do PMDB

Marcon Edson Santos vaga do PMDB

Paulo Ferreira

vaga do PMDB Eudes Xavier

João Paulo Lima

PMDB Francisco Escórcio Leonardo Picciani (Dep. do PSOL ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a vaga)

PSDB (Dep. do PSL ocupa a vaga) 2 vagas (Dep. do PTC ocupa a vaga)

PP

Roberto Britto 2 vagas (Dep. do PRTB ocupa a vaga)

DEM

Professora Dorinha Seabra Rezende 1 vaga PR

Anthony Garotinho (Dep. do PRP ocupa a vaga) PSB

Glauber Braga vaga do PDT

Jose Stédile vaga do PDT

Luiza Erundina Romário

PDT (Dep. do PSB ocupa a vaga) (Dep. do PSB ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS Arnaldo Jordy (Dep. do PRB ocupa a vaga)

PTB (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PSC 1 vaga Costa Ferreira

PCdoB 1 vaga 1 vaga

PSD Diego Andrade

vaga do PTB

PRB

Vitor Paulo

vaga do Bloco PV, PPS

PSOL Jean Wyllys

vaga do PMDB

PRP

Jânio Natal

vaga do PR

PSL Dr. Grilo

vaga do PSDB

PRTB

Aureo vaga do PP

PTC Edivaldo Holanda Junior

vaga do PSDB

Secretário(a): Sônia Hypolito Local: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A, salas 121/122 Telefones: 3216-6692 / 6693 FAX: 3216-6699

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL

Presidente: Sarney Filho (PV) 1º Vice-Presidente: Arnaldo Jordy (PPS)

2º Vice-Presidente: Penna (PV) 3º Vice-Presidente: Rebecca Garcia (PP)

Titulares Suplentes PT

Leonardo Monteiro Fernando Ferro Márcio Macêdo Fernando Marroni Marina Santanna Zé Geraldo

PMDB Paulo Piau

vaga do PTB Fernando Jordão

vaga do PP

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Leandro Vilela

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Valdir Colatto

(Dep. do PRB ocupa a vaga) (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga) PSDB

Marcio Bittar Antonio Carlos Mendes Thame Ricardo Tripoli Marco Tebaldi

PP Rebecca Garcia (Licenciado) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

DEM (Dep. do PSD ocupa a vaga) Paulo Cesar Quartiero

PR (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Bernardo Santana de Vasconcellos vaga do PRTB

(Dep. do PDT ocupa a vaga)

PSB Givaldo Carimbão (Dep. do PRB ocupa a vaga)

PDT Giovani Cherini Miro Teixeira

Oziel Oliveira

vaga do PR

Bloco PV, PPS Antônio Roberto

vaga do PMDB Alfredo Sirkis

vaga do PMDB

Arnaldo Jordy vaga do PR

Arnaldo Jardim Penna

vaga do PMDB

Sarney Filho

PTB

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Paes Landim PSC

Mário de Oliveira Lauriete PSOL

1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga) PRTB

(Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga) PSD

Felipe Bornier vaga do DEM

Thiago Peixoto (Licenciado)

vaga do

PSOL

Irajá Abreu vaga do PRTB

PRB Vilalba

vaga do PMDB Antonio Bulhões

vaga do PSB

Secretário(a): Aurenilton Araruna de Almeida Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 142 Telefones: 3216-6521 A 6526 FAX: 3216-6535

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

Presidente: Simão Sessim (PP) 1º Vice-Presidente: Dimas Fabiano (PP) 2º Vice-Presidente: João Carlos Bacelar (PR) 3º Vice-Presidente: Sandes Júnior (PP)

Titulares Suplentes PT

Carlos Zarattini Edson Santos Fernando Ferro Ronaldo Zulke

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Gabriel Guimarães Rubens Otoni Luiz Alberto Vanderlei Siraque Padre João Weliton Prado Vander Loubet

vaga do PSC

PMDB

Fernando Jordão Adrian Ronaldo Benedet Arthur Oliveira Maia Wladimir Costa Fátima Pelaes (Dep. do PP ocupa a vaga) Leonardo Quintão (Dep. do PP ocupa a vaga) Professor Setimo

PSDB Luiz Fernando Machado Domingos Sávio Paulo Abi-ackel Sergio Guerra

Walter Feldman (Dep. do PR ocupa a

vaga) PP

Dimas Fabiano João Pizzolatti Gladson Cameli

vaga do PMDB Luiz Argôlo

José Otávio Germano vaga do PMDB

Nelson Meurer Luiz Fernando Faria

vaga do PRB

Sandes Júnior

Simão Sessim

DEM

Davi Alcolumbre Abelardo Lupion (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

Júlio Campos

(Dep. do PDT ocupa a vaga) Vitor Penido PR

Bernardo Santana de Vasconcellos Aracely de Paula

vaga

do PSDB

Davi Alves Silva Júnior Maurício Quintella

Lessa João Carlos Bacelar

vaga do PSB Paulo Feijó

PSB (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

Antonio Balhmann

(Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa

a vaga) PDT

Ângelo Agnolin Félix Mendonça

Júnior

Marcos Rogério vaga do DEM

Salvador Zimbaldi

vaga

do PSB

Bloco PV, PPS Arnaldo Jardim Arnaldo Jordy Dr. Aluizio Paulo Wagner

PTB (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

Ronaldo Nogueira

PSC (Dep. do PT ocupa a vaga) Nelson Padovani

PCdoB (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

Osmar Júnior

PRB (Dep. do PP ocupa a vaga) George Hilton

PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) Carlos Souza Dr. Paulo César César Halum Paulo Magalhães Eduardo Sciarra

vaga do DEM

Fernando Torres

vaga do PCdoB

Guilherme Mussi

vaga do PSB

Marcos Montes

vaga do PTB

Secretário(a): Damaci Pires de Miranda Local: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 56 Telefones: 3216-6711 / 6713 FAX: 3216-6720

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA

NACIONAL

Presidente: Perpétua Almeida (PCdoB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: Vitor Paulo (PRB) 3º Vice-Presidente: Claudio Cajado (DEM)

Titulares Suplentes PT

Dalva Figueiredo Benedita da Silva Dr. Rosinha Carlos Zarattini Henrique Fontana Francisco Praciano Janete Rocha Pietá Leonardo Monteiro Luiz Sérgio Paulo Ferreira Taumaturgo Lima 1 vaga

PMDB Elcione Barbalho

vaga do DEM Alexandre Santos

vaga do PMN

Íris de Araújo Hugo Motta (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Newton Cardoso

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Pedro Novais (Dep. do PSC ocupa a vaga) Raul Henry

PSDB Antonio Carlos Mendes Thame vaga do PMDB

Cesar Colnago

Carlos Alberto Leréia Eduardo Azeredo Emanuel Fernandes (Dep. do PEN ocupa a vaga) Luiz Nishimori

Sergio Guerra

vaga do PP

PP

Jair Bolsonaro Dimas Fabiano (Dep. do PRB ocupa a vaga) Missionário José Olimpio (Dep. do PSDB ocupa a vaga) 1 vaga

DEM

Claudio Cajado (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da

Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga

PR

Aracely de Paula Anderson Ferreira

vaga do PSD (art. 2º

do Ato da Mesa nº 27/2012)

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) José Rocha

Vicente Arruda

PSB Gonzaga Patriota Abelardo Camarinha (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

1 vaga

PDT Damião Feliciano Sebastião Bala Rocha 1 vaga Vieira da Cunha

Bloco PV, PPS Alfredo Sirkis

vaga do PMDB 1 vaga

Roberto de Lucena

PTB Arnon Bezerra Antonio Brito

Paes Landim

vaga do PTdoB

PSC Leonardo Gadelha Erivelton Santana Takayama

vaga do PMDB

PCdoB

Perpétua Almeida João Ananias PMN

Jaqueline Roriz (Dep. do PMDB ocupa a vaga) PTdoB

(Dep. do PRB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga) PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012)

Átila Lins Eleuses Paiva Geraldo Thadeu Eliene Lima Hugo Napoleão

vaga do PSB Raul Lima

vaga do DEM

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Jefferson Campos (Dep. do PR ocupa a vaga) PRB

George Hilton vaga do PP

Vitor Paulo vaga do PTdoB

PSOL Ivan Valente

vaga do PR

PEN

Berinho Bantim

vaga do PSDB

Secretário(a): Edilson Holanda Silva Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 125 Telefones: 3216-6739 / 6738 / 6737 FAX: 3216-6745

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO

CRIME ORGANIZADO

Presidente: Efraim Filho (DEM) 1º Vice-Presidente: Mendonça Prado (DEM) 2º Vice-Presidente: Alexandre Leite (DEM) 3º Vice-Presidente: Marllos Sampaio (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Alessandro Molon Erika Kokay Dalva Figueiredo José Mentor Iriny Lopes

vaga do PMDB Nazareno Fonteles

Vanderlei Siraque

PMDB Marllos Sampaio

vaga do PSC Edio Lopes

Rodrigo Bethlem Fabio Trad (Dep. do PSB ocupa a vaga) Mauro Lopes (Dep. do PT ocupa a vaga)

PSDB

João Campos Carlos Sampaio Pinto Itamaraty

vaga do PP Luiz Carlos

(Dep. do PEN ocupa a vaga) William Dib vaga do PP

PP

(Dep. do DEM ocupa a vaga) Jair Bolsonaro (Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

DEM Alexandre Leite

vaga do PP Onyx Lorenzoni

vaga do PDT

Efraim Filho (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) Mendonça Prado

vaga do PCdoB

PR

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga) Laercio Oliveira PSB

Givaldo Carimbão vaga do PMDB

Gonzaga Patriota Keiko Ota Pastor Eurico

vaga do Bloco PV, PPS

PDT Enio Bacci (Dep. do DEM ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS 1 vaga (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PTB José Augusto Maia Arnaldo Faria de Sá

PSC (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Hugo Leal

PCdoB (Dep. do DEM ocupa a vaga) Delegado Protógenes

Perpétua Almeida

vaga do DEM

PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) Junji Abe Guilherme Campos 1 vaga Sérgio Brito

PTdoB Lourival Mendes

vaga do PR

PEN

Fernando Francischini vaga do PSDB

Secretário(a): Ricardo Menezes Perpétuo Local: Anexo II, Pavimento Superior - Sala 166-C Telefones: 3216-6761 / 6762 FAX: 3216-6770

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

Presidente: Mandetta (DEM) 1º Vice-Presidente: Fábio Souto (DEM) 2º Vice-Presidente: Lael Varella (DEM) 3º Vice-Presidente: Antonio Brito (PTB)

Titulares Suplentes PT

Amauri Teixeira Arlindo Chinaglia Angelo Vanhoni Assis Carvalho Benedita da Silva Dr. Rosinha Nazareno Fonteles Erika Kokay Rogério Carvalho Padre João 1 vaga (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PMDB Darcísio Perondi André Zacharow Geraldo Resende Danilo Forte Nilda Gondim

vaga do

Bloco PV, PPS

Elcione Barbalho

Osmar Terra Íris de Araújo Saraiva Felipe Raimundão

vaga do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012)

Teresa Surita Rodrigo Bethlem vaga do PT

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

PSDB Eduardo Barbosa Bruna Furlan Marcus Pestana João Campos William Dib Mara Gabrilli

PP Cida Borghetti Iracema Portella José Linhares Roberto Britto (Dep. do PTB ocupa a vaga)

Toninho Pinheiro

DEM Fábio Souto

vaga do PSC Luiz Carlos Setim

Lael Varella Ronaldo Caiado Mandetta (Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PR Maurício Trindade Gorete Pereira Neilton Mulim (Dep. do PHS ocupa a vaga) (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

PSB Alexandre Roso Pastor Eurico Ribamar Alves Paulo Foletto

PDT Dr. Jorge Silva Manato Sueli Vidigal Paulo Rubem Santiago

Bloco PV, PPS Carmen Zanotto Dr. Aluizio (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Roberto de Lucena

Rosane Ferreira

vaga do PMDB

PTB Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá Celia Rocha

vaga do PP Walney Rocha

vaga do DEM

PSC (Dep. do DEM ocupa a vaga)

Pastor Marco Feliciano

PCdoB

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Jandira Feghali Jô Moraes João Ananias

vaga do DEM

PRB

Jhonatan de Jesus Vitor Paulo PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012)

Dr. Paulo César Geraldo Thadeu Eleuses Paiva Nice Lobão

vaga do PR

Walter Tosta Onofre Santo Agostini

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PTdoB Rosinha da Adefal

vaga

do PR

PHS

José Humberto

vaga do PR

Secretário(a): Lin Israel Costa dos Santos Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 145 Telefones: 3216-6787 / 6781 A 6786 FAX: 3216-6790

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E

SERVIÇO PÚBLICO

Presidente: Sebastião Bala Rocha (PDT) 1º Vice-Presidente: Flávia Morais (PDT) 2º Vice-Presidente: Sabino Castelo Branco (PTB) 3º Vice-Presidente: Laercio Oliveira (PR)

Titulares Suplentes PT

Eudes Xavier Amauri Teixeira Policarpo Luiz Sérgio Vicentinho Marcon 1 vaga Nelson Pellegrino

PMDB Fátima Pelaes Darcísio Perondi Sandro Mabel Leonardo Quintão (Dep. do PR ocupa a vaga) Wladimir Costa (Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PSDB Andreia Zito João Campos (Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga)

PP Pedro Henry José Otávio Germano (Dep. do PDT ocupa a vaga) Luiz Fernando Faria

vaga do PSDB

Roberto Balestra

DEM Augusto Coutinho Efraim Filho João Bittar (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PR Gorete Pereira

vaga do PMDB Henrique Oliveira

Laercio Oliveira (Dep. do PSL ocupa a vaga) Luciano Castro

PSB

Mauro Nazif Alexandre Roso (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

Sandra Rosado

PDT Flávia Morais

vaga do PP André Figueiredo

Paulo Pereira da Silva Giovani Cherini vaga do PSDB

Sebastião Bala Rocha

vaga do PMDB

Bloco PV, PPS

(Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga) PTB

Jorge Corte Real vaga do Bloco PV, PPS

Alex Canziani vaga do Bloco PV, PPS

Sabino Castelo Branco Jovair Arantes Silvio Costa

vaga do PSDB

Walney Rocha vaga do PSDB

PSC Erivelton Santana (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PCdoB Assis Melo Alice Portugal

vaga do PSC

Chico Lopes

vaga do DEM

Daniel Almeida

vaga do PMDB

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da

Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga) PRB

Márcio Marinho Vilalba PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012)

Roberto Santiago vaga do PSB

Armando Vergílio vaga do PCdoB

Sergio Zveiter Carlos Souza

PSL

Dr. Grilo

vaga do PR

Secretário(a): José Mauro Meira Magalhães Local: Anexo II, Sala T 50 Telefones: 3216-6805 / 6806 / 6807 FAX: 3216-6815

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

Presidente: José Rocha (PR) 1º Vice-Presidente: Afonso Hamm (PP) 2º Vice-Presidente: Carlos Eduardo Cadoca (PSC) 3º Vice-Presidente: Luci Choinacki (PT)

Titulares Suplentes PT

José Airton João Paulo Lima Luci Choinacki Policarpo (Dep. do PSC ocupa a vaga) Vicente Candido

PMDB Benjamin Maranhão

vaga do PP João Arruda

Edinho Bez Joaquim Beltrão Francisco Escórcio Marllos Sampaio Renan Filho

PSDB

Carlaile Pedrosa Andreia Zito vaga do Bloco PV, PPS

Otavio Leite Walter Feldman

1 vaga

PP Afonso Hamm Renato Molling (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

DEM (Dep. do PSB ocupa a vaga) Fábio Souto

(Dep. do PSB ocupa a vaga) Professora Dorinha Seabra

Rezende PR

José Rocha Neilton Mulim PSB

Jonas Donizette (Dep. do PRB ocupa a vaga) Romário

vaga do DEM

Valadares Filho

vaga do DEM

PDT

André Figueiredo Flávia Morais Bloco PV, PPS

Rubens Bueno (Dep. do PSDB ocupa a vaga) PTB

Magda Mofatto Arnon Bezerra

José Augusto Maia

vaga do PP

PSC Carlos Eduardo Cadoca

vaga do

PT

Ratinho Junior

1 vaga

PCdoB

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Jô Moraes Delegado Protógenes PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012)

Danrlei de Deus Hinterholz Jefferson Campos Fábio Faria Marcos Montes

PRB

Acelino Popó

vaga do PSB

Secretário(a): Ana Katia Martins Bertholdo Local: Anexo II, Ala A , Sala 5,Térreo Telefones: 3216-6837 / 6832 / 6833 FAX: 3216-6835

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

Presidente: Washington Reis (PMDB) 1º Vice-Presidente: Alexandre Santos (PMDB) 2º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC) 3º Vice-Presidente: Mauro Lopes (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Geraldo Simões Andre Vargas José de Filippi Cândido Vaccarezza Zezéu Ribeiro Devanir Ribeiro (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Jesus Rodrigues

(Dep. do PP ocupa a vaga) José Airton PMDB

Alexandre Santos vaga do PT

Edinho Bez Edinho Araújo

vaga do Bloco PV,

PPS

Flaviano Melo

Edson Ezequiel vaga do PDT

Giroto Leonardo Quintão

vaga do PCdoB Mauro Mariani

Marinha Raupp vaga do PSDB

Nelson Bornier vaga do PTdoB

Mauro Lopes Pedro Chaves

vaga do PP

Newton Cardoso Professor Setimo vaga do PP

Washington Reis Ronaldo Benedet

vaga do PSC

(Dep. do PR ocupa a vaga)

PSDB Alberto Mourão Carlos Alberto Leréia Vanderlei Macris Nilson Leitão (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

PP João Leão (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Lázaro Botelho (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Luiz Argôlo

vaga do PT (Dep. do PSD ocupa a vaga)

Mário Negromonte

Renzo Braz vaga do DEM

DEM (Dep. do PSB ocupa a vaga) Júlio Campos (Dep. do PSD ocupa a vaga) Lael Varella (Dep. do PP ocupa a vaga) Vitor Penido

PR Jaime Martins Francisco Floriano Lúcio Vale

vaga do PTB Paulo Freire

Milton Monti

Wellington Fagundes vaga do

PSOL

Zoinho vaga do PMDB

PSB Beto Albuquerque

vaga do DEM Gonzaga Patriota

Jose Stédile Leopoldo Meyer Laurez Moreira

PDT

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Zé Silva

Bloco PV, PPS

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Arnaldo Jardim vaga do PSDB

Fábio Ramalho

PTB (Dep. do PR ocupa a vaga) José Chaves

PSC Hugo Leal (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PCdoB (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

1 vaga

PTdoB Lourival Mendes (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSOL (Dep. do PR ocupa a vaga) 1 vaga

PHS 1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSD Diego Andrade

vaga do DEM Arolde de Oliveira

vaga do PHS

Ricardo Izar

vaga do PP

Secretário(a): Admar Pires dos Santos Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 175 Telefones: 3216-6853 A 6856 FAX: 3216-6860

COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDOS E APRESENTAR PROPOSTAS COM RELAÇÃO AO PROJETO

DE LEI Nº 4378, DE 1998, DO SR. MILTON MENDES, QUE "REGULA AS RELAÇÕES JURÍDICAS ENTRE A

AGROINDÚSTRIA E O PRODUTOR RURAL INTEGRADO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes PT

Assis do Couto Jesus Rodrigues Bohn Gass Marcon Gabriel Guimarães Rogério Carvalho Pedro Uczai 1 vaga

PMDB Alceu Moreira 4 vagas Antônio Andrade

Celso Maldaner

Leandro Vilela

Valdir Colatto

vaga do DEM

PSDB

Reinaldo Azambuja Alfredo Kaefer Wandenkolk Gonçalves Domingos Sávio (Dep. do PSD ocupa a vaga) Luiz Nishimori

PP Luis Carlos Heinze Dilceu Sperafico Roberto Balestra Jerônimo Goergen

DEM Abelardo Lupion 2 vagas (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PR

Bernardo Santana de Vasconcellos 2 vagas (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSB

Domingos Neto 2 vagas Laurez Moreira

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PDT Zé Silva Giovani Cherini

Bloco PV, PPS (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PTB Josué Bengtson Celia Rocha

PSC Costa Ferreira Nelson Padovani

PCdoB 1 vaga 1 vaga

PRB 1 vaga 1 vaga

PSL 1 vaga 1 vaga

PSD Hélio Santos

vaga do PSDB

Homero Pereira

vaga do PR

Moreira Mendes

vaga do Bloco PV, PPS

Secretário(a): Heloísa Maria Diniz Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6201 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDOS,

LEVANTAR AS PROPOSIÇÕES EM TRAMITAÇÃO E APRESENTAR PROPOSTAS EM RELAÇÃO À TEMÁTICA ENVOLVENDO O APRIMORAMENTO DO ESTADO, DAS

INSTITUIÇÕES E DA DEMOCRACIA BRASILEIRA

Presidente: Saraiva Felipe (PMDB) 1º Vice-Presidente: Leonardo Picciani (PMDB) 2º Vice-Presidente: Luiz Carlos (PSDB) 3º Vice-Presidente: José de Filippi (PT) Relator: Rogério Carvalho (PT)

Titulares Suplentes PT

Francisco Praciano Afonso Florence José de Filippi Assis do Couto Paulo Teixeira Márcio Macêdo Rogério Carvalho Nazareno Fonteles

PMDB Leonardo Picciani Fabio Trad Luiz Pitiman 3 vagas Osmar Serraglio

Saraiva Felipe

PSDB

Bonifácio de Andrada 3 vagas João Campos

Luiz Carlos

PP

Beto Mansur João Leão Esperidião Amin Paulo Maluf

DEM Mendonça Filho 2 vagas Mendonça Prado

PR

Laercio Oliveira 2 vagas 1 vaga

PSB

Audifax 2 vagas Valadares Filho

PDT

Paulo Rubem Santiago 1 vaga Bloco PV, PPS

Almeida Lima 1 vaga PTB

Paes Landim 1 vaga PSC

Costa Ferreira Leonardo Gadelha PCdoB

João Ananias 1 vaga PRB

Heleno Silva 1 vaga PTdoB

Rosinha da Adefal 1 vaga PSD

2 vagas 2 vagas Secretário(a): MARIA TEREZINHA DONATI Telefones: 3216-6215

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR A APLICAÇÃO DAS SEGUINTES LEIS DE ANISTIA: LEI Nº

8878/1994, QUE "DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE ANISTIA"; LEI Nº 10.790/2003, QUE "CONCEDE ANISTIA A

DIRIGENTES OU REPRESENTANTES SINDICAIS E TRABALHADORES PUNIDOS POR PARTICIPAÇÃO EM

MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO"; LEI Nº 11.282/2006, QUE "ANISTIA OS TRABALHADORES DA EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS-ECT PUNIDOS EM RAZÃO DA PARTICIPAÇÃO EM MOVIMENTO GREVISTA"; E LEI Nº 10.559/2002, QUE "REGULAMENTA O ARTIGO 8º DO ATO

DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Chico Lopes (PCdoB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)

Titulares Suplentes PT

Carlinhos Almeida Devanir Ribeiro Luiz Alberto Edson Santos Luiz Couto Fátima Bezerra 1 vaga 1 vaga

PMDB Fátima Pelaes Edinho Bez Marinha Raupp Mauro Benevides Marllos Sampaio 2 vagas (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSDB

Andreia Zito 3 vagas Otavio Leite

Vanderlei Macris

PP

Sandes Júnior Marcio Reinaldo Moreira Vilson Covatti Roberto Teixeira

DEM Alexandre Leite 2 vagas Mendonça Prado

PR

Gorete Pereira 2 vagas Zoinho

PSB

Mauro Nazif 2 vagas Sandra Rosado

PDT

Paulo Pereira da Silva Giovani Cherini Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga PTB

Arnaldo Faria de Sá 1 vaga

Page 136: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15DEZ2012.pdf · Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43889 O SR. PRESIDENTE (Izalci)

PSC Filipe Pereira 1 vaga

PCdoB Chico Lopes Daniel Almeida

PRB Jhonatan de Jesus Cleber Verde

PHS (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PSD Átila Lins

vaga do PMDB

Felipe Bornier

vaga do PHS

Secretário(a): Raquel Andrade Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6240 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXECUTIVA ENCARREGADA DE IMPLEMENTAR

TODOS OS PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DA SESSÃO DO PARLAMENTO JOVEM

BRASILEIRO

Presidente: 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes PT

Miguel Corrêa

Newton Lima

PMDB Teresa Surita

PSDB

Luiz Fernando Machado

Mara Gabrilli

DEM Professora Dorinha Seabra Rezende

PSOL

Jean Wyllys

Secretário(a): Hérycka Local: Prédio do CEFOR, Sala 27 Telefones: Ramal 67620

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 005-A, DE 2011, DO SR. NELSON

MARQUEZELLI, QUE "ALTERA O INCISO XV DO ART. 48 E REVOGA OS INCISOS VII E VIII DO ART. 49 PARA

ESTABELECER QUE OS SUBSÍDIOS DO PRESIDENTE E VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, MINISTROS DE ESTADO,

SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS SÃO IDÊNTICOS AOS DOS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL"

Presidente: Laercio Oliveira (PR) 1º Vice-Presidente: Gorete Pereira (PR) 2º Vice-Presidente: Weliton Prado (PT) 3º Vice-Presidente: Zequinha Marinho (PSC) Relator: Mauro Lopes (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Carlinhos Almeida Zé Geraldo Josias Gomes 3 vagas Weliton Prado

1 vaga

PMDB Arthur Oliveira Maia Darcísio Perondi Marcelo Castro 3 vagas Mauro Lopes

Wladimir Costa

PSDB

Bonifácio de Andrada 3 vagas João Campos

(Dep. do PR ocupa a vaga)

PP

Carlos Magno Dilceu Sperafico Roberto Balestra José Otávio Germano

DEM Alexandre Leite 2 vagas Augusto Coutinho

PR

Gorete Pereira Aelton Freitas Jorginho Mello

vaga do PSDB 1 vaga

Laercio Oliveira

PSB Abelardo Camarinha Valtenir Pereira Gonzaga Patriota 1 vaga

PDT João Dado Damião Feliciano

Bloco PV, PPS 1 vaga 1 vaga

PTB Nelson Marquezelli Josué Bengtson

PSC Zequinha Marinho 1 vaga

PCdoB Evandro Milhomen Osmar Júnior

PRB Antonio Bulhões 1 vaga

PRTB Aureo 1 vaga

PSD José Carlos Araújo Jefferson Campos Moreira Mendes Onofre Santo Agostini Secretário(a): Shelley Galvão Valadares Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6205 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 10-A, DE 2011, DO SR. LUIZ FERNANDO MACHADO, QUE "ALTERA OS ARTS. 28, 29 E 84 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA

INSTITUIR A OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO E CUMPRIMENTO DO PLANO DE METAS PELO PODER

EXECUTIVO MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL, COM BASE NAS PROPOSTAS DA CAMPANHA ELEITORAL"

Presidente: Leonardo Quintão (PMDB) 1º Vice-Presidente: Raul Henry (PMDB) 2º Vice-Presidente: Cesar Colnago (PSDB) 3º Vice-Presidente: Wellington Fagundes (PR) Relator: João Paulo Lima (PT)

Titulares Suplentes PT

João Paulo Lima Iriny Lopes Paulo Teixeira 3 vagas Sibá Machado

1 vaga

PMDB

Page 137: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15DEZ2012.pdf · Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43889 O SR. PRESIDENTE (Izalci)

José Priante Edinho Bez Leonardo Quintão Geraldo Resende Lucio Vieira Lima Manoel Junior Raul Henry Sandro Mabel

PSDB Cesar Colnago 3 vagas Izalci

vaga do PR

Luiz Fernando Machado

Raimundo Gomes de Matos

PP

Esperidião Amin Renato Molling Paulo Maluf Roberto Britto

DEM 2 vagas 2 vagas

PR Wellington Fagundes 2 vagas (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSB

Audifax 2 vagas 1 vaga

PDT

Marcos Medrado 1 vaga Bloco PV, PPS

Sandro Alex 1 vaga PTB

1 vaga 1 vaga PSC

Leonardo Gadelha 1 vaga PCdoB

1 vaga 1 vaga PRB

1 vaga 1 vaga PSL

Dr. Grilo 1 vaga PSD

Átila Lins Junji Abe Onofre Santo Agostini 1 vaga Secretário(a): Eveline de Carvalho Alminta Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6211 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 10-A, DE

1995, DO SR. ADHEMAR DE BARROS FILHO, QUE "MODIFICA O ART. 45 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E ACRESCENTA PARÁGRAFOS AO MESMO ARTIGO",

CRIANDO O SISTEMA DISTRITAL MISTO

Presidente: Almeida Lima (PPS) 1º Vice-Presidente: Edinho Araújo (PMDB) 2º Vice-Presidente: William Dib (PSDB) 3º Vice-Presidente: Ronaldo Caiado (DEM)

Titulares Suplentes PT

Erika Kokay Bohn Gass Henrique Fontana Fernando Ferro João Paulo Lima Luci Choinacki José Guimarães Luiz Alberto Ricardo Berzoini Sibá Machado Rubens Otoni Taumaturgo Lima Waldenor Pereira Vicente Candido

PMDB Alceu Moreira Danilo Forte Edinho Araújo Eduardo Cunha Mauro Benevides Íris de Araújo

Newton Cardoso Marcelo Castro Professor Setimo Raul Henry (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

1 vaga

PSDB Antonio Carlos Mendes Thame Alfredo Kaefer Eduardo Azeredo Bonifácio de Andrada Marcus Pestana Marcio Bittar William Dib Romero Rodrigues

PP Esperidião Amin Jerônimo Goergen José Otávio Germano Marcio Reinaldo Moreira Paulo Maluf Roberto Balestra Simão Sessim 1 vaga

DEM Augusto Coutinho Felipe Maia Efraim Filho Mandetta Pauderney Avelino Mendonça Filho Ronaldo Caiado Onyx Lorenzoni

PR Jaime Martins Maurício Quintella Lessa

Luciano Castro (Dep. do PSD ocupa a

vaga) Vicente Arruda 1 vaga

PSB Luiza Erundina Pastor Eurico Ribamar Alves Valadares Filho

Valtenir Pereira (Dep. do PSD ocupa a

vaga) PDT

Miro Teixeira Félix Mendonça Júnior Reguffe Sueli Vidigal

Bloco PV, PPS Alfredo Sirkis Roberto Freire Almeida Lima

vaga do PMDB Rosane Ferreira

Sandro Alex

PTB Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá Walney Rocha Paes Landim

PSC Carlos Eduardo Cadoca Edmar Arruda

PCdoB Daniel Almeida Delegado Protógenes

PRB George Hilton Vitor Paulo

PTdoB Lourival Mendes 1 vaga

PSD

Felipe Bornier

vaga do PR

Jefferson Campos

vaga do PSB

Secretário(a): Maria Terezinha Donati Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6215 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 32-A, DE 1999, DO SR. POMPEO DE MATTOS, QUE "DETERMINA A

CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDOS E CRÉDITO EDUCATIVO PARA O ENSINO MÉDIO E SUPERIOR AOS

ESTUDANTES CARENTES EM INSTITUIÇÕES PRIVADAS, ACRESCENTANDO INCISO VIII AO ART. 208 DA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL"

Presidente: Alex Canziani (PTB) 1º Vice-Presidente: Cleber Verde (PRB) 2º Vice-Presidente:

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3º Vice-Presidente: Nilda Gondim (PMDB) Relator: Jorginho Mello (PR)

Titulares Suplentes PT

Amauri Teixeira Sibá Machado Fernando Marroni 3 vagas Márcio Macêdo

Zeca Dirceu

PMDB

Marllos Sampaio Francisco Escórcio Nilda Gondim Raul Henry Rogério Peninha Mendonça 2 vagas 1 vaga

PSDB

Eduardo Barbosa 3 vagas Izalci

vaga do PR

Nilson Leitão

(Dep. do PR ocupa a vaga)

PP

Jerônimo Goergen Roberto Teixeira José Linhares Waldir Maranhão

DEM Efraim Filho João Bittar Professora Dorinha Seabra Rezende Luiz Carlos Setim

PR Jorginho Mello

vaga do PSDB 2 vagas

Paulo Freire

(Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSB Sandra Rosado 2 vagas 1 vaga

PDT

Marcos Rogério Paulo Rubem Santiago Bloco PV, PPS

Antônio Roberto 1 vaga PTB

Alex Canziani Paes Landim PSC

Costa Ferreira Andre Moura PCdoB

João Ananias 1 vaga PRB

Cleber Verde Jhonatan de Jesus PSOL

1 vaga 1 vaga PSD

Carlos Souza Eleuses Paiva César Halum Raul Lima Secretário(a): Shelley Galvão Valadares Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6205 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 37-A, DE

2011, DO SR. LOURIVAL MENDES, QUE "ACRESCENTA O § 10 AO ART. 144 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA DEFINIR A COMPETÊNCIA PARA A INVESTIGAÇÃO CRIMINAL PELAS POLÍCIAS FEDERAL E CIVIS DOS

ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL"

Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Fabio Trad (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Alessandro Molon Amauri Teixeira Beto Faro Devanir Ribeiro Cândido Vaccarezza Pedro Uczai José Mentor Weliton Prado

PMDB Arthur Oliveira Maia Edio Lopes Eliseu Padilha Eduardo Cunha Fabio Trad Ronaldo Benedet Marçal Filho Valdir Colatto

PSDB Carlos Sampaio Zenaldo Coutinho João Campos (Dep. do PEN ocupa a vaga) Reinaldo Azambuja (Dep. do PR ocupa a vaga)

PP Rebecca Garcia (Licenciado) Esperidião Amin Renzo Braz Vilson Covatti

DEM Davi Alcolumbre Eli Correa Filho Felipe Maia Júlio Campos

PR

Ronaldo Fonseca Bernardo Santana de

Vasconcellos (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

João Maia

Jorginho Mello

vaga do PSDB

PSB Alexandre Cardoso Keiko Ota Gonzaga Patriota 1 vaga

PDT Vieira da Cunha João Dado

Bloco PV, PPS Paulo Wagner Arnaldo Jardim

PTB Arnaldo Faria de Sá José Augusto Maia

PSC (Dep. do PSL ocupa a vaga) Filipe Pereira

PCdoB Evandro Milhomen 1 vaga

PRB Otoniel Lima Acelino Popó

PHS (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PRTB ocupa a vaga)

PSD Eliene Lima Jefferson Campos Ricardo Izar

vaga do PHS Moreira Mendes

1 vaga

PTdoB Lourival Mendes

vaga do PR

PEN

Fernando Francischini

vaga do PSDB

PSL Dr. Grilo

vaga do PSC

PRTB

Aureo

vaga do PHS

Secretário(a): Valdivino Tolentino Filho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 111-A, DE 2011, DA SRA. DALVA FIGUEIREDO, QUE "ALTERA O ART. 31 DA EMENDA

CONSTITUCIONAL Nº 19, DE 4 DE JUNHO DE 1998, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

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Presidente: Luiz Carlos (PSDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: Teresa Surita (PMDB) 3º Vice-Presidente: Mauro Nazif (PSB) Relator: Luciano Castro (PR)

Titulares Suplentes PT

Beto Faro Francisco Praciano Dalva Figueiredo Jesus Rodrigues Padre Ton Miriquinho Batista Zé Geraldo Sibá Machado

PMDB Fátima Pelaes Edio Lopes Flaviano Melo Marinha Raupp Natan Donadon 2 vagas Teresa Surita

PSDB

Luiz Carlos 3 vagas Reinaldo Azambuja

(Dep. do PEN ocupa a vaga)

PP

Carlos Magno Lázaro Botelho Gladson Cameli Rebecca Garcia (Licenciado)

DEM Davi Alcolumbre Lira Maia Paulo Cesar Quartiero Pauderney Avelino

PR Luciano Castro 2 vagas Vinicius Gurgel

PSB

Janete Capiberibe 2 vagas Mauro Nazif

PDT

Sebastião Bala Rocha Marcos Rogério Bloco PV, PPS

Sarney Filho 1 vaga PTB

Josué Bengtson Sabino Castelo Branco PSC

Zequinha Marinho 1 vaga PCdoB

Evandro Milhomen 1 vaga PRB

Jhonatan de Jesus Cleber Verde PMN

Jaqueline Roriz 1 vaga PSD

Raul Lima Moreira Mendes 1 vaga 1 vaga

PEN Berinho Bantim

vaga do PSDB

Secretário(a): Leila Machado Campos Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6212 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 405-A, DE 2009, DO SR. CLEBER VERDE, QUE "ALTERA A REDAÇÃO DO § 8º DO ART. 195 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA

ASSEGURAR AO GARIMPEIRO E AO PEQUENO MINERADOR O DIREITO À APOSENTADORIA"

Presidente: Wandenkolk Gonçalves (PSDB) 1º Vice-Presidente: Gilmar Machado (PT) 2º Vice-Presidente: George Hilton (PRB)

3º Vice-Presidente: Antônia Lúcia (PSC) Relator: Marçal Filho (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Dalva Figueiredo Domingos Dutra Gilmar Machado Jesus Rodrigues Miriquinho Batista Josias Gomes Odair Cunha 1 vaga

PMDB Edio Lopes Alberto Filho Flaviano Melo Elcione Barbalho Marçal Filho Pedro Chaves Sandro Mabel 1 vaga

PSDB João Campos Carlos Alberto Leréia Wandenkolk Gonçalves 2 vagas (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PP

Sandes Júnior Aline Corrêa (Dep. do PSD ocupa a vaga) Lázaro Botelho

DEM Paulo Cesar Quartiero Efraim Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PR Laercio Oliveira 2 vagas (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB

Janete Capiberibe 2 vagas Mauro Nazif

PDT

Sebastião Bala Rocha Flávia Morais Bloco PV, PPS

1 vaga Sarney Filho PTB

Nilton Capixaba Arnaldo Faria de Sá PSC

Antônia Lúcia Zequinha Marinho PCdoB

Evandro Milhomen 1 vaga PRB

George Hilton Cleber Verde PMN

1 vaga 1 vaga PSD

Hélio Santos vaga do PSDB

Raul Lima vaga do PP

Silas Câmara vaga do DEM

PTdoB Lourival Mendes

vaga do PR

Secretário(a): Heloísa Maria Moulin Pedrosa Diniz Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (061) 3216- 6201 FAX: (061) 3216- 6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 443-A, DE 2009, DO SR. BONIFÁCIO DE ANDRADA, ESTABELECENDO

QUE "O SUBSÍDIO DO GRAU OU NÍVEL MÁXIMO DAS CARREIRAS DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO, DAS

PROCURADORIAS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL CORRESPONDERÁ A NOVENTA INTEIROS E VINTE E CINCO CENTÉSIMOS POR CENTO DO SUBSÍDIO MENSAL, FIXADO

PARA OS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, E OS SUBSÍDIOS DOS DEMAIS INTEGRANTES DAS RESPECTIVAS CATEGORIAS DA ESTRUTURA DA ADVOCACIA PÚBLICA SERÃO FIXADOS EM LEI E

ESCALONADOS, NÃO PODENDO A DIFERENÇA ENTRE UM

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E OUTRO SER SUPERIOR A DEZ POR CENTRO OU INFERIOR A CINCO POR CENTO, NEM EXCEDER A

NOVENTA INTEIROS E VINTE E CINCO CENTÉSIMOS POR CENTO DO SUBSÍDIO MENSAL FIXADO PARA OS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

OBEDECIDO, EM QUALQUER CASO, O DISPOSTO NOS ARTIGOS 37, XI, E 39, § 4º"

Presidente: José Mentor (PT) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Mauro Benevides (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Alessandro Molon Luiz Couto Amauri Teixeira Nelson Pellegrino Décio Lima Vicente Candido José Mentor 1 vaga

PMDB Manoel Junior Marçal Filho Mauro Benevides Nelson Bornier Osmar Serraglio Rogério Peninha Mendonça Wilson Filho 1 vaga

PSDB Bonifácio de Andrada Andreia Zito Otavio Leite Romero Rodrigues Reinaldo Azambuja 1 vaga

PP Dilceu Sperafico Roberto Balestra Jerônimo Goergen Vilson Covatti

DEM Davi Alcolumbre Mendonça Prado Eli Correa Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR

Gorete Pereira Bernardo Santana de

Vasconcellos (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

Lincoln Portela

PSB Valadares Filho Mauro Nazif Valtenir Pereira 1 vaga

PDT Vieira da Cunha João Dado

Bloco PV, PPS 1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PTB Arnaldo Faria de Sá Antonio Brito

PSC Antônia Lúcia 1 vaga

PCdoB Jô Moraes Chico Lopes

PRB Cleber Verde 1 vaga

PHS (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PSD Felipe Bornier

vaga do PHS Júlio Cesar

vaga do DEM

Moreira Mendes

vaga do Bloco PV, PPS

PTdoB Lourival Mendes

vaga do PR

Secretário(a): Leila Machado Campos Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6212 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 478-A, DE

2010, DO SR. CARLOS BEZERRA, QUE "REVOGA O PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA ESTABELECER A IGUALDADE DE

DIREITOS TRABALHISTAS ENTRE OS EMPREGADOS DOMÉSTICOS E OS DEMAIS TRABALHADORES URBANOS E

RURAIS"

Presidente: Marçal Filho (PMDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Benedita da Silva (PT)

Titulares Suplentes PT

Benedita da Silva Amauri Teixeira Biffi Carlos Zarattini Luci Choinacki Luiz Couto Luiz Alberto Miriquinho Batista

PMDB Adrian Fabio Trad Carlos Bezerra Fátima Pelaes Marçal Filho 2 vagas Nilda Gondim

PSDB

João Campos Domingos Sávio Pinto Itamaraty 2 vagas Reinaldo Azambuja

PP

Roberto Balestra Cida Borghetti Simão Sessim Iracema Portella

DEM Onyx Lorenzoni 2 vagas (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR

Gorete Pereira Henrique Oliveira Maurício Trindade Laercio Oliveira

PSB Sandra Rosado 2 vagas 1 vaga

PDT

Flávia Morais Paulo Pereira da Silva Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga PTB

Ronaldo Nogueira Arnaldo Faria de Sá PSC

Pastor Marco Feliciano Andre Moura PCdoB

Jô Moraes 1 vaga PRB

Vitor Paulo Cleber Verde PTdoB

Lourival Mendes (Dep. do PSL ocupa a vaga) PSD

Onofre Santo Agostini vaga do DEM

PSL

Dr. Grilo

vaga do PTdoB

Secretário(a): Mário Dráusio Coutinho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6203 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

Page 141: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15DEZ2012.pdf · Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43889 O SR. PRESIDENTE (Izalci)

AO PROJETO DE LEI Nº 1572, DE 2011, DO SR. VICENTE CANDIDO, QUE "INSTITUI O CÓDIGO COMERCIAL"

Presidente: Arthur Oliveira Maia (PMDB) 1º Vice-Presidente: Laercio Oliveira (PR) 2º Vice-Presidente: Junji Abe (PSD) 3º Vice-Presidente: Pedro Novais (PMDB) Relator-Geral: Paes Landim (PTB)

Titulares Suplentes PT

Décio Lima Alessandro Molon Gabriel Guimarães 3 vagas Vanderlei Siraque

Vicente Candido

PMDB

Arthur Oliveira Maia Genecias Noronha Eduardo Cunha João Magalhães Eliseu Padilha José Priante Pedro Novais Lucio Vieira Lima

PSDB Jutahy Junior Alfredo Kaefer Raimundo Gomes de Matos Cesar Colnago Reinaldo Azambuja Nelson Marchezan Junior

PP Jerônimo Goergen Renzo Braz Renato Molling Roberto Teixeira

DEM Eli Correa Filho Efraim Filho Rodrigo Maia 1 vaga

PR Jaime Martins 2 vagas Laercio Oliveira

PSB

Antonio Balhmann 2 vagas Severino Ninho

PDT

André Figueiredo Ângelo Agnolin Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga PTB

Paes Landim Arnaldo Faria de Sá PSC

Hugo Leal Filipe Pereira PCdoB

Daniel Almeida 1 vaga PRB

Antonio Bulhões 1 vaga PRTB

Aureo 1 vaga PSD

Junji Abe Guilherme Campos Marcos Montes Moreira Mendes Secretário(a): Mária de Fátima de Moreira Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6204 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 1610, DE 1996, DO SENADO FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE A EXPLORAÇÃO E O

APROVEITAMENTO DE RECURSOS MINERAIS EM TERRAS INDÍGENAS, DE QUE TRATAM OS ARTS. 176, PARÁGRAFO

PRIMEIRO, E 231, PARÁGRAFO TERCEIRO, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL"

Presidente: Padre Ton (PT) 1º Vice-Presidente: Fernando Ferro (PT) 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Cleber Verde (PRB) Relator: Edio Lopes (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Fernando Ferro Amauri Teixeira Miriquinho Batista João Paulo Lima Padre Ton Nazareno Fonteles Valmir Assunção Taumaturgo Lima

PMDB Asdrubal Bentes Eduardo Cunha Edio Lopes João Magalhães

vaga do PR

Natan Donadon Marinha Raupp Teresa Surita Valdir Colatto

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSDB Marcio Bittar Bruno Araújo Nilson Leitão Reinaldo Azambuja (Dep. do PEN ocupa a vaga) Rodrigo de Castro

PP Carlos Magno José Otávio Germano Vilson Covatti Simão Sessim

DEM Davi Alcolumbre 2 vagas Paulo Cesar Quartiero

PR

Bernardo Santana de Vasconcellos Laercio Oliveira Luciano Castro (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSB Janete Capiberibe Laurez Moreira Mauro Nazif 1 vaga

PDT Giovanni Queiroz Oziel Oliveira

Bloco PV, PPS Penna Arnaldo Jordy

PTB Nilton Capixaba 1 vaga

PSC Filipe Pereira Nelson Padovani

PCdoB Perpétua Almeida 1 vaga

PRB Cleber Verde 1 vaga

PSOL Chico Alencar 1 vaga

PSD

Moreira Mendes

vaga do PMDB

PEN Berinho Bantim

vaga do PSDB

Secretário(a): José Maria de Aguiar de Castro Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6209 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 3460, DE 2004, DO SR. WALTER FELDMAN, QUE "INSTITUI DIRETRIZES PARA A POLÍTICA

NACIONAL DE PLANEJAMENTO REGIONAL URBANO, CRIA O SISTEMA NACIONAL DE PLANEJAMENTO E

INFORMAÇÕES REGIONAIS URBANAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" (ESTATUTO DA METRÓPOLE)

Presidente: Mauro Mariani (PMDB) 1º Vice-Presidente: William Dib (PSDB)

Page 142: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15DEZ2012.pdf · Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43889 O SR. PRESIDENTE (Izalci)

2º Vice-Presidente: Heuler Cruvinel (PSD) 3º Vice-Presidente: Rosane Ferreira (PV) Relator: Zezéu Ribeiro (PT)

Titulares Suplentes PT

Edson Santos Amauri Teixeira José de Filippi Carlos Zarattini Rogério Carvalho Iriny Lopes Zezéu Ribeiro 1 vaga

PMDB Flaviano Melo Adrian Íris de Araújo Hugo Motta João Arruda 2 vagas Leonardo Quintão

vaga do PR

Mauro Mariani

PSDB

Otavio Leite Bruno Araújo Walter Feldman Duarte Nogueira William Dib Zenaldo Coutinho

PP Rebecca Garcia (Licenciado) Roberto Teixeira Roberto Britto 1 vaga

DEM

Luiz Carlos Setim Professora Dorinha Seabra

Rezende (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PR Jaime Martins João Carlos Bacelar (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

1 vaga

PSB Domingos Neto 2 vagas Leopoldo Meyer

PDT

Félix Mendonça Júnior 1 vaga Bloco PV, PPS

Rosane Ferreira 1 vaga PTB

José Chaves Arnaldo Faria de Sá PSC

Andre Moura Edmar Arruda PCdoB

Manuela D'ávila Luciana Santos PRB

Vilalba Márcio Marinho PTdoB

1 vaga 1 vaga PSD

Eduardo Sciarra Edson Pimenta Heuler Cruvinel

vaga do DEM 1 vaga

Júlio Cesar

Secretário(a): Eveline de Carvalho Alminta Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6211 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 3538, DE 2012, DO PODER EXECUTIVO, QUE "AUTORIZA A CRIAÇÃO DA EMPRESA

PÚBLICA AMAZÔNIA AZUL TECNOLOGIAS DE DEFESA S.A - AMAZUL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Hugo Napoleão (PSD) 1º Vice-Presidente: Edinho Bez (PMDB) 2º Vice-Presidente: Dr. Paulo César (PSD)

3º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC) Relator: Edson Santos (PT)

Titulares Suplentes PT

Carlos Zarattini Andre Vargas Edson Santos Fernando Marroni Fernando Ferro Padre Ton Sibá Machado Paulo Teixeira

PMDB Edinho Bez Edio Lopes Marllos Sampaio Marinha Raupp Mauro Lopes 2 vagas Pedro Paulo (Licenciado)

PSDB

Luiz Carlos Duarte Nogueira Luiz Fernando Machado Eduardo Azeredo (Dep. do PEN ocupa a vaga) 1 vaga

PP Dilceu Sperafico Lázaro Botelho Gladson Cameli Nelson Meurer

DEM Pauderney Avelino Davi Alcolumbre Paulo Cesar Quartiero Lael Varella

PR Henrique Oliveira Aelton Freitas Maurício Quintella Lessa Vicente Arruda

PSB Mauro Nazif 2 vagas 1 vaga

PDT

Félix Mendonça Júnior Zé Silva Bloco PV, PPS

1 vaga Arnaldo Jardim PTB

Paes Landim Sabino Castelo Branco PSC

Hugo Leal Takayama PCdoB

Perpétua Almeida Jô Moraes PRB

Vitor Paulo 1 vaga PTC

(Dep. do PSL ocupa a vaga) 1 vaga PSD

Dr. Paulo César Júlio Cesar Hugo Napoleão Moreira Mendes

PEN Berinho Bantim

vaga do PSDB

PSL

Dr. Grilo vaga do PTC

Secretário(a): José Maria Aguiar de Castro Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6209 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ANALISAR E

PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 3555-A, DE 2004, DO SR. JOSÉ EDUARDO CARDOZO, QUE

"ESTABELECE NORMAS GERAIS EM CONTRATOS DE SEGURO PRIVADO E REVOGA DISPOSITIVOS DO CÓDIGO

CIVIL, DO CÓDIGO COMERCIAL BRASILEIRO E DO DECRETO-LEI Nº 73 DE 1966" (REVOGA DISPOSITIVOS DAS

LEIS NºS 556, DE 1850 E 10.406, DE 2002)

Presidente: Edinho Bez (PMDB) 1º Vice-Presidente: Andre Vargas (PT)

Page 143: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15DEZ2012.pdf · Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43889 O SR. PRESIDENTE (Izalci)

2º Vice-Presidente: Osmar Serraglio (PMDB) 3º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC) Relator: Armando Vergílio (PSD)

Titulares Suplentes PT

Andre Vargas 4 vagas Décio Lima

José Mentor

Vicente Candido

PMDB

Darcísio Perondi Eduardo Cunha Edinho Araújo

vaga do PMN Júnior Coimbra

Edinho Bez Lucio Vieira Lima João Arruda Ronaldo Benedet Osmar Serraglio Sandro Mabel

vaga do PR

PSDB Bruno Araújo Duarte Nogueira Eduardo Azeredo Otavio Leite Sergio Guerra Rui Palmeira

PP Beto Mansur Carlos Magno Cida Borghetti Esperidião Amin

DEM Luiz Carlos Setim Mendonça Prado 1 vaga 1 vaga

PR João Carlos Bacelar (Dep. do PMDB ocupa a vaga) José Rocha 1 vaga Luciano Castro

vaga do PRB

PSB

Beto Albuquerque 2 vagas Valadares Filho

PDT

Marcos Rogério 1 vaga Bloco PV, PPS

Rubens Bueno Roberto de Lucena PTB

Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá PSC

Hugo Leal 1 vaga PCdoB

Daniel Almeida 1 vaga PRB

(Dep. do PR ocupa a vaga) 1 vaga PMN

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga PSD

Armando Vergílio José Carlos Araújo Moreira Mendes Marcos Montes Secretário(a): Eugênia S. Pestana Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6260 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 5.403, DE 2001, DO SENADO FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE O ACESSO A INFORMAÇÕES DA INTERNET E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS"

Presidente: João Arruda (PMDB) 1º Vice-Presidente: Manoel Junior (PMDB) 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Luiza Erundina (PSB) Relator: Alessandro Molon (PT)

Titulares Suplentes PT

Alessandro Molon Gilmar Machado Nazareno Fonteles Newton Lima Paulo Pimenta Rogério Carvalho Paulo Teixeira (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PMDB João Arruda Flaviano Melo Manoel Junior Newton Cardoso

vaga do PT

Marçal Filho Osmar Serraglio Rogério Peninha Mendonça Ronaldo Benedet

1 vaga

PSDB Antonio Imbassahy João Campos Eduardo Azeredo Rui Palmeira Izalci

vaga do PR Walter Feldman

Vanderlei Macris

PP Beto Mansur Dimas Fabiano Sandes Júnior Missionário José Olimpio

DEM Eli Correa Filho 2 vagas 1 vaga

PR

José Rocha Lincoln Portela (Dep. do PSDB ocupa a vaga) 1 vaga

PSB Ariosto Holanda Domingos Neto Luiza Erundina 1 vaga

PDT Miro Teixeira Sebastião Bala Rocha

Bloco PV, PPS Sandro Alex 1 vaga

PTB Alex Canziani Arnaldo Faria de Sá

PSC Andre Moura 1 vaga

PCdoB Manuela D'ávila Jandira Feghali

PRB Cleber Verde 1 vaga

PSOL Jean Wyllys 1 vaga

PSD Eleuses Paiva Ricardo Izar Jefferson Campos 1 vaga Secretário(a): Heloísa Diniz Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6201 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 6025, DE 2005, AO PROJETO DE LEI

Nº 8046, DE 2010, AMBOS DO SENADO FEDERAL, E OUTROS, QUE TRATAM DO "CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL"

(REVOGAM A LEI Nº 5.869, DE 1973)

Presidente: Fabio Trad (PMDB) 1º Vice-Presidente: Miro Teixeira (PDT) 2º Vice-Presidente: Vicente Arruda (PR) 3º Vice-Presidente: Relator-Parcial: Jerônimo Goergen (PP) Relator-Parcial: Bonifácio de Andrada (PSDB) Relator-Parcial: Efraim Filho (DEM) Relator-Parcial: Hugo Leal (PSC) Relator-Parcial: Arnaldo Faria de Sá (PTB) Relator-Geral Substituto: Paulo Teixeira (PT)

Page 144: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15DEZ2012.pdf · Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43889 O SR. PRESIDENTE (Izalci)

Titulares Suplentes PT

Gabriel Guimarães Francisco Praciano José Mentor Odair Cunha Paulo Teixeira Padre João 1 vaga Vicente Candido

PMDB Arthur Oliveira Maia Benjamin Maranhão Eduardo Cunha Danilo Forte Fabio Trad Eliseu Padilha Marçal Filho Júnior Coimbra

Sandro Mabel

vaga do PR

PSDB Bonifácio de Andrada Alfredo Kaefer Luiz Carlos Nelson Marchezan Junior Rui Palmeira Paulo Abi-ackel

PP Esperidião Amin Roberto Teixeira Jerônimo Goergen Vilson Covatti

DEM Efraim Filho Augusto Coutinho Felipe Maia Mendonça Filho

PR Ronaldo Fonseca Anthony Garotinho Vicente Arruda (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSB Severino Ninho Edson Silva Valtenir Pereira Gonzaga Patriota

PDT Miro Teixeira Sebastião Bala Rocha

Bloco PV, PPS Sarney Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PTB Paes Landim Arnaldo Faria de Sá

PSC Hugo Leal (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PCdoB Delegado Protógenes (Dep. do PSL ocupa a vaga)

PRB Antonio Bulhões Márcio Marinho

PHS (Dep. do PSD ocupa a vaga) José Humberto

PSD Felipe Bornier

vaga do PHS Marcelo Aguiar

vaga do PSC

Moreira Mendes

vaga do Bloco PV, PPS

PSL

Dr. Grilo

vaga do PCdoB

Secretário(a): Cláudia Maria Borges Matias Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6235 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 6826, DE 2010, DO PODER EXECUTIVO, QUE "DISPÕE SOBRE A RESPONSABILIZAÇÃO

ADMINISTRATIVA E CÍVIL DE PESSOAS JURÍDICAS PELA PRÁTICA DE ATOS CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA,

NACIONAL OU ESTRANGEIRA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: João Arruda (PMDB) 1º Vice-Presidente: Alberto Filho (PMDB) 2º Vice-Presidente: Luiz Fernando Machado (PSDB) 3º Vice-Presidente: Audifax (PSB) Relator: Carlos Zarattini (PT)

Titulares Suplentes

PT Carlos Zarattini Alessandro Molon Francisco Praciano Erika Kokay Gabriel Guimarães Luiz Couto Henrique Fontana Paulo Pimenta

PMDB Alberto Filho Eduardo Cunha Eliseu Padilha Marçal Filho João Arruda 2 vagas Osmar Serraglio

PSDB

Carlos Sampaio Cesar Colnago Luiz Fernando Machado João Campos 1 vaga 1 vaga

PP Renato Molling Roberto Teixeira Vilson Covatti Sandes Júnior

DEM Mendonça Filho Alexandre Leite Onyx Lorenzoni 1 vaga

PR Laercio Oliveira (Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PSB Audifax 2 vagas Leopoldo Meyer

PDT

André Figueiredo Giovani Cherini

Paulo Rubem Santiago

vaga do PR

Bloco PV, PPS Dr. Aluizio Arnaldo Jordy

PTB Arnaldo Faria de Sá 1 vaga

PSC Edmar Arruda Andre Moura

PCdoB Delegado Protógenes 1 vaga

PRB Cleber Verde 1 vaga

PTC Edivaldo Holanda Junior 1 vaga

PSD Liliam Sá

vaga do PR

Secretário(a): Cláudio Ribeiro Paes Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6287 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 7123, DE 2010, DO SR. ASSIS DO

COUTO, QUE "INSTITUI A ESTRADA-PARQUE CAMINHO DO COLONO, NO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU"

Presidente: Eduardo Sciarra (PSD) 1º Vice-Presidente: Alfredo Kaefer (PSDB) 2º Vice-Presidente: Dilceu Sperafico (PP) 3º Vice-Presidente: Relator: Nelson Padovani (PSC)

Titulares Suplentes PT

Assis do Couto Andre Vargas Beto Faro Marcon Biffi Pedro Uczai Luci Choinacki Zeca Dirceu

PMDB Giroto

vaga do PR Valdir Colatto

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Hermes Parcianello 3 vagas Osmar Serraglio

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

1 vaga

PSDB

Alfredo Kaefer 3 vagas Luiz Nishimori

1 vaga

PP

Dilceu Sperafico Cida Borghetti Lázaro Botelho Sandes Júnior

DEM Luiz Carlos Setim 2 vagas (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga) 1 vaga 1 vaga

PSB Leopoldo Meyer 2 vagas 1 vaga

PDT

Oziel Oliveira Giovani Cherini Bloco PV, PPS

Rubens Bueno Rosane Ferreira PTB

Alex Canziani Ronaldo Nogueira PSC

Nelson Padovani Andre Moura vaga do PR

Edmar Arruda

PCdoB Evandro Milhomen 1 vaga

PRB 1 vaga 1 vaga

PRTB 1 vaga 1 vaga

PSD Eduardo Sciarra

vaga do DEM

Reinhold Stephanes

vaga do PMDB

Secretário(a): Leila Machado Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6212 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 7420, DE 2006, DA SRA. PROFESSORA RAQUEL TEIXEIRA, QUE "DISPÕE SOBRE A

QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA E A RESPONSABILIDADE DOS GESTORES PÚBLICOS NA SUA

PROMOÇÃO"

Presidente: Waldenor Pereira (PT) 1º Vice-Presidente: Paulo Rubem Santiago (PDT) 2º Vice-Presidente: Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM) 3º Vice-Presidente: Relator: Raul Henry (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Fátima Bezerra vaga do PTC

Angelo Vanhoni vaga do PMDB

João Paulo Lima Artur Bruno Leonardo Monteiro Dalva Figueiredo Newton Lima Fernando Ferro

vaga do PR

Sibá Machado vaga do PRB

Miriquinho Batista Waldenor Pereira 1 vaga

PMDB Gabriel Chalita Lelo Coimbra Joaquim Beltrão Renan Filho

Raul Henry (Dep. do PT ocupa a vaga) Teresa Surita 1 vaga

PSDB Eduardo Barbosa Mara Gabrilli Izalci

vaga do PR Nelson Marchezan Junior

Nilson Leitão 1 vaga (Dep. do PR ocupa a vaga)

PP

Esperidião Amin Cida Borghetti José Linhares Iracema Portella

DEM Luiz Carlos Setim Efraim Filho Professora Dorinha Seabra Rezende João Bittar

PR Jorginho Mello

vaga do PSDB (Dep. do PT ocupa a vaga)

Paulo Freire (Dep. do PHS ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSB

Audifax 2 vagas 1 vaga

PDT

Paulo Rubem Santiago 1 vaga Bloco PV, PPS

Stepan Nercessian 1 vaga PTB

Alex Canziani 1 vaga PSC

Costa Ferreira Andre Moura PCdoB

Alice Portugal Jandira Feghali PRB

(Dep. do PT ocupa a vaga) 1 vaga PTC

(Dep. do PT ocupa a vaga) Edivaldo Holanda Junior PHS

José Humberto

vaga do PR

Secretário(a): Raquel Andrade de Figueiredo Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6240 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 7495, DE 2006, DO SENADO FEDERAL, QUE "REGULAMENTA OS §§ 4º E 5º DO ART. 198 DA CONSTITUIÇÃO, DISPÕE SOBRE O APROVEITAMENTO DE PESSOAL AMPARADO PELO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 2º DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 51, DE 14 DE

FEVEREIRO DE 2006, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" (CRIA 5.365 EMPREGOS PÚBLICOS DE AGENTE DE COMBATE ÀS

ENDEMIAS, NO ÂMBITO DO QUADRO SUPLEMENTAR DE COMBATE ÀS ENDEMIAS DA FUNASA)

Presidente: Benjamin Maranhão (PMDB) 1º Vice-Presidente: Osmar Terra (PMDB) 2º Vice-Presidente: Valtenir Pereira (PSB) 3º Vice-Presidente: Raimundo Gomes de Matos (PSDB) Relator: Domingos Dutra (PT)

Titulares Suplentes PT

Domingos Dutra Alessandro Molon Josias Gomes Amauri Teixeira

vaga do PMDB

Padre Ton Fátima Bezerra vaga do PR

(Dep. do PDT ocupa a vaga) Miriquinho Batista

Vicentinho

1 vaga

PMDB

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Benjamin Maranhão Alberto Filho Geraldo Resende André Zacharow Osmar Terra Leandro Vilela Pedro Chaves (Dep. do PT ocupa a vaga)

PSDB João Campos Andreia Zito Raimundo Gomes de Matos Antonio Imbassahy Romero Rodrigues Vaz de Lima

PP Aline Corrêa José Linhares Roberto Britto Toninho Pinheiro

DEM Efraim Filho Fábio Souto Mendonça Prado Mandetta

PR (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSB Mauro Nazif Domingos Neto Valtenir Pereira Ribamar Alves

PDT Ângelo Agnolin

vaga do PT Dr. Jorge Silva

Flávia Morais

Bloco PV, PPS 1 vaga Rosane Ferreira

PTB Ronaldo Nogueira Arnaldo Faria de Sá

PSC Carlos Eduardo Cadoca Andre Moura

PCdoB Jô Moraes Alice Portugal

PRB 1 vaga 1 vaga

PRP Jânio Natal 1 vaga

PSD Dr. Paulo César

vaga do PR Liliam Sá

vaga do PR

Felipe Bornier vaga do PR

Secretário(a): José Maria Aguiar de Castro Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6209 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 7663, DE 2010, DO SR. OSMAR TERRA, QUE "ACRESCENTA E ALTERA DISPOSITIVOS À LEI

Nº 11.343, DE 23 DE AGOSTO DE 2006, PARA TRATAR DO SISTEMA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS ,

DISPOR SOBRE A OBRIGATORIEDADE DA CLASSIFICAÇÃO DAS DROGAS, INTRODUZIR CIRCUNSTÂNCIAS

QUALIFICADORAS DOS CRIMES PREVISTOS NOS ARTS. 33 A 37, DEFINIR AS CONDIÇÕES DE ATENÇÃO AOS

USUÁRIOS OU DEPENDENTES DE DROGAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Dr. Jorge Silva (PDT) 1º Vice-Presidente: Reginaldo Lopes (PT) 2º Vice-Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB) 3º Vice-Presidente: Antônia Lúcia (PSC) Relator: Givaldo Carimbão (PSB)

Titulares Suplentes PT

Artur Bruno Nelson Pellegrino Luiz Couto 3 vagas Paulo Pimenta

Reginaldo Lopes

PMDB Marçal Filho Darcísio Perondi Osmar Terra Fabio Trad Rodrigo Bethlem (Dep. do PDT ocupa a vaga) Teresa Surita

vaga do PRB 1 vaga

Wilson Filho

PSDB Cesar Colnago Andreia Zito João Campos Eduardo Barbosa William Dib 1 vaga

PP Afonso Hamm Aline Corrêa Iracema Portella José Linhares

DEM Mendonça Prado Mandetta Professora Dorinha Seabra Rezende

1 vaga

PR Anderson Ferreira Jaime Martins (Dep. do PRTB ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga)

PSB Givaldo Carimbão Domingos Neto Pastor Eurico Sandra Rosado

PDT Dr. Jorge Silva Flávia Morais

Sueli Vidigal

vaga do PMDB

Bloco PV, PPS Rosane Ferreira Carmen Zanotto

PTB Arnaldo Faria de Sá Ronaldo Nogueira

PSC

Antônia Lúcia Pastor Marco Feliciano

vaga do

PR

1 vaga

PCdoB João Ananias 1 vaga

PRB (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Otoniel Lima

PRP 1 vaga 1 vaga

PSD Dr. Paulo César Eleuses Paiva Marcelo Aguiar Jefferson Campos

PRTB Aureo

vaga do PR

Secretário(a): Cláudio Ribeiro Paz Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6287 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 7672, DE 2010, DO PODER EXECUTIVO, QUE "ALTERA A LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990, QUE DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E

DO ADOLESCENTE, PARA ESTABELECER O DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SEREM EDUCADOS E

CUIDADOS SEM O USO DE CASTIGOS CORPORAIS OU DE TRATAMENTO CRUEL OU DEGRADANTE"

Presidente: Erika Kokay (PT) 1º Vice-Presidente: Liliam Sá (PSD) 2º Vice-Presidente: Eduardo Barbosa (PSDB) 3º Vice-Presidente: Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM) Relator: Teresa Surita (PMDB)

Titulares Suplentes PT

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Alessandro Molon Fátima Bezerra Erika Kokay 3 vagas Luiz Couto

Reginaldo Lopes

PMDB

Fátima Pelaes Gastão Vieira (Licenciado) Osmar Terra 3 vagas Teresa Surita

1 vaga

PSDB

Andreia Zito 3 vagas Eduardo Barbosa

(Dep. do PR ocupa a vaga)

PP

Aline Corrêa Iracema Portella Cida Borghetti Rebecca Garcia (Licenciado)

DEM Efraim Filho 2 vagas Professora Dorinha Seabra Rezende

PR

Jorginho Mello vaga do PSDB

2 vagas Paulo Freire

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSB

Romário Domingos Neto Sandra Rosado Jose Stédile

PDT Sueli Vidigal Flávia Morais

Bloco PV, PPS 1 vaga Antônio Roberto

PTB Josué Bengtson Celia Rocha

PSC Pastor Marco Feliciano 1 vaga

PCdoB Alice Portugal 1 vaga

PRB Vitor Paulo Antonio Bulhões

PTdoB Rosinha da Adefal 1 vaga

PSD Liliam Sá

vaga do PR

Secretário(a): Saulo Augusto Pereira Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6276 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 8035, DE 2010, DO PODER EXECUTIVO, QUE "APROVA O PLANO NACIONAL DE

EDUCAÇÃO PARA O DECÊNIO 2011-2020 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Lelo Coimbra (PMDB) 1º Vice-Presidente: Teresa Surita (PMDB) 2º Vice-Presidente: Nelson Marchezan Junior (PSDB) 3º Vice-Presidente: Alex Canziani (PTB) Relator: Angelo Vanhoni (PT)

Titulares Suplentes PT

Angelo Vanhoni Alessandro Molon Biffi Artur Bruno Fátima Bezerra Gilmar Machado Newton Lima Pedro Uczai

Weliton Prado

vaga do PRB

PMDB

Lelo Coimbra Eliseu Padilha Professor Setimo

vaga do PMN Gabriel Chalita

Raul Henry Joaquim Beltrão Renan Filho Pedro Chaves Teresa Surita

PSDB

Eduardo Barbosa Alfredo Kaefer Izalci

vaga do PR Mara Gabrilli

Nelson Marchezan Junior (Dep. do PR ocupa a vaga) 1 vaga

PP

José Linhares Esperidião Amin Waldir Maranhão (Dep. do PR ocupa a vaga)

DEM Efraim Filho Onyx Lorenzoni Professora Dorinha Seabra Rezende

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR Paulo Freire Jorginho Mello

vaga do PSDB

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Neilton Mulim

Ronaldo Fonseca

vaga do PP

(Dep. do PSOL ocupa a

vaga) PSB

Ariosto Holanda 2 vagas 1 vaga

PDT

Paulo Rubem Santiago Marcos Rogério Bloco PV, PPS

Antônio Roberto Stepan Nercessian PTB

Alex Canziani Paes Landim PSC

Hugo Leal Andre Moura PCdoB

Alice Portugal Chico Lopes PRB

1 vaga (Dep. do PT ocupa a vaga) PMN

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga PSD

Marcos Montes

vaga do DEM

PSOL

Ivan Valente

vaga do PR

Secretário(a): Maria Terezinha Donati Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6215 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO E

APRESENTAR PROPOSTAS EM RELAÇÃO À REFORMA POLÍTICA.

Presidente: Almeida Lima (PPS) 1º Vice-Presidente: Edinho Araújo (PMDB) 2º Vice-Presidente: William Dib (PSDB) 3º Vice-Presidente: Ronaldo Caiado (DEM) Relator: Henrique Fontana (PT)

Titulares Suplentes PT

Erika Kokay Bohn Gass Henrique Fontana Dalva Figueiredo João Paulo Lima Fernando Ferro José Guimarães Luci Choinacki Ricardo Berzoini Luiz Alberto Rubens Otoni Sibá Machado

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Waldenor Pereira Vicente Candido PMDB

Alceu Moreira Danilo Forte Edinho Araújo Eduardo Cunha Mauro Benevides Íris de Araújo Newton Cardoso Marcelo Castro (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Professor Setimo

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) Raul Henry PSDB

Antonio Carlos Mendes Thame Alfredo Kaefer Eduardo Azeredo Bonifácio de Andrada Marcus Pestana Marcio Bittar William Dib Romero Rodrigues

PP Esperidião Amin Marcio Reinaldo Moreira José Otávio Germano Roberto Balestra Paulo Maluf 2 vagas Simão Sessim

DEM

Augusto Coutinho Felipe Maia Efraim Filho Mendonça Filho Pauderney Avelino (Dep. do PSD ocupa a vaga) Ronaldo Caiado (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR Luciano Castro Maurício Quintella Lessa Ronaldo Fonseca (Dep. do PSD ocupa a vaga)

Vicente Arruda (Dep. do PTdoB ocupa a

vaga) PSB

Luiza Erundina Pastor Eurico Ribamar Alves Valadares Filho Valtenir Pereira (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PDT Miro Teixeira Félix Mendonça Júnior Reguffe Sueli Vidigal

Bloco PV, PPS Alfredo Sirkis Penna Almeida Lima

vaga do PMDB Rosane Ferreira

Sandro Alex

PTB Arnaldo Faria de Sá Eros Biondini (Licenciado) Jovair Arantes Paes Landim

PSC Carlos Eduardo Cadoca Edmar Arruda

PCdoB Daniel Almeida Delegado Protógenes

PRB Vitor Paulo George Hilton

PMN 1 vaga 1 vaga

PSD

Eleuses Paiva

vaga do DEM

Felipe Bornier

vaga do PR

Jefferson Campos

vaga do PSB

Onofre Santo Agostini

vaga do

DEM

PTdoB

Lourival Mendes

vaga do PR

PSOL Ivan Valente

vaga do PMDB

Secretário(a): Maria Terezinha Donati Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6215 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROMOVER ESTUDOS

E PROPOSIÇÕES PARA A REFORMULAÇÃO DO ENSINO MÉDIO.

Presidente: Reginaldo Lopes (PT) 1º Vice-Presidente: Fátima Bezerra (PT) 2º Vice-Presidente: Alex Canziani (PTB) 3º Vice-Presidente: Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM) Relator: Wilson Filho (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Fátima Bezerra Afonso Florence Gilmar Machado Artur Bruno Jesus Rodrigues Francisco Praciano Reginaldo Lopes Gabriel Guimarães

PMDB Lelo Coimbra Geraldo Resende Professor Setimo Joaquim Beltrão Raul Henry 2 vagas Wilson Filho

PSDB

Izalci vaga do PR

3 vagas 3 vagas

PP

José Linhares Aline Corrêa Waldir Maranhão José Otávio Germano

DEM Alexandre Leite 2 vagas Professora Dorinha Seabra Rezende

PR

Anderson Ferreira 2 vagas (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSB

Domingos Neto Valadares Filho 1 vaga 1 vaga

PDT Paulo Rubem Santiago 1 vaga

Bloco PV, PPS 1 vaga 1 vaga

PTB Alex Canziani 1 vaga

PSC Costa Ferreira Zequinha Marinho

PCdoB Chico Lopes 1 vaga

PRB 1 vaga 1 vaga

PSOL Jean Wyllys 1 vaga

PSD César Halum Diego Andrade Walter Tosta Junji Abe Secretário(a): Robson Luiz Fialho Coutinho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6214 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL PARA ANALISAR TODOS OS

ARTIGOS AINDA NÃO REGULAMENTADOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.

Presidente: 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes

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PT Cândido Vaccarezza

João Paulo Cunha

PMDB

Osmar Serraglio

PSDB Bruno Araújo

PDT

João Dado

Miro Teixeira

PTB Arnaldo Faria de Sá

PCdoB

Aldo Rebelo (Licenciado)

PRB Cleber Verde

Secretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR AS

SOLICITAÇÕES DE ACESSO A INFORMAÇÕES SIGILOSAS PRODUZIDAS OU RECEBIDAS PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES

PARLAMENTARES E ADMINISTRATIVAS, ASSIM COMO SOBRE O CANCELAMENTO OU REDUÇÃO DE PRAZOS DE

SIGILO E OUTRAS ATRIBUIÇÕES PREVISTAS NA RESOLUÇÃO N º 29, DE 1993

Presidente: Fabio Trad (PMDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes PMDB

Fabio Trad

PSDB Nelson Marchezan Junior

PDT

Félix Mendonça Júnior

Secretário(a): Tarciso Aparecido Higino de Carvalho Local: Anexo II, CEDI, 1º Piso Telefones: (61) 3216-5631 FAX: (61) 3216-5605

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ANALISAR AS

PROPOSTAS DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO QUE VERSEM SOBRE SEGURANÇA PÚBLICA.

Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Edio Lopes (PMDB)

Titulares Suplentes PT

José Mentor Dalva Figueiredo Paulo Pimenta Décio Lima Rui Costa (Licenciado) Miriquinho Batista Zeca Dirceu Vicentinho

PMDB Danilo Forte Alceu Moreira Edio Lopes Fátima Pelaes Ronaldo Benedet Mendes Ribeiro Filho (Licenciado)

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga PSDB

João Campos Wandenkolk Gonçalves Reinaldo Azambuja William Dib 1 vaga (Dep. do PEN ocupa a vaga)

PP Jair Bolsonaro Arthur Lira Vilson Covatti Sandes Júnior

DEM Júlio Campos 2 vagas 1 vaga

PR

Ronaldo Fonseca (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) 1 vaga 1 vaga

PSB Givaldo Carimbão Gonzaga Patriota Valtenir Pereira Pastor Eurico

PDT Vieira da Cunha João Dado

Bloco PV, PPS Paulo Wagner 1 vaga

PTB Arnaldo Faria de Sá José Augusto Maia

PSC Andre Moura Antônia Lúcia

PCdoB Delegado Protógenes Perpétua Almeida

PRB Otoniel Lima 1 vaga

PRP Jânio Natal 1 vaga

PSD Átila Lins

vaga do PMDB

PTdoB

Lourival Mendes

vaga do PR

PEN

Fernando Francischini

vaga do PSDB

Secretário(a): Valdivino Tolentino Filho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A

APURAR DENÚNCIAS DE TURISMO SEXUAL E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES,

CONFORME DIVERSAS MATÉRIAS PUBLICADAS PELA IMPRENSA.

Presidente: Erika Kokay (PT) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: Jean Wyllys (PSOL) 3º Vice-Presidente: Otoniel Lima (PRB) Relator: Liliam Sá (PSD)

Titulares Suplentes PT

Dalva Figueiredo Padre Ton Erika Kokay 3 vagas Fátima Bezerra

Luiz Couto

PMDB

Geraldo Resende Mauro Benevides Marllos Sampaio Mauro Lopes Ronaldo Benedet 2 vagas Teresa Surita

PSDB

João Campos Vanderlei Macris

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Marco Tebaldi 2 vagas Nelson Marchezan Junior

PP

Iracema Portella Rebecca Garcia (Licenciado) José Linhares Roberto Britto

DEM Mandetta Alexandre Leite Professora Dorinha Seabra Rezende

1 vaga

PR

Gorete Pereira (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga) (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) 1 vaga

PSB Keiko Ota 2 vagas Sandra Rosado

PDT

Paulo Rubem Santiago Flávia Morais Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy Carmen Zanotto vaga do PR

Dr. Aluizio

PTB Eros Biondini (Licenciado) Ronaldo Nogueira

PSC Antônia Lúcia Edmar Arruda

PCdoB João Ananias 1 vaga

PRB Otoniel Lima 1 vaga

PSOL Jean Wyllys 1 vaga

PSD Liliam Sá Guilherme Mussi 1 vaga Marcelo Aguiar

PTdoB Rosinha da Adefal

vaga do PR

Secretário(a): Francisco Diniz Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6213 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A

INVESTIGAR A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO OU ANÁLOGO AO DE ESCRAVO, EM ATIVIDADES RURAIS E

URBANAS, DE TODO O TERRITÓRIO NACIONAL.

Presidente: Cláudio Puty (PT) 1º Vice-Presidente: Júnior Coimbra (PMDB) 2º Vice-Presidente: Homero Pereira (PSD) 3º Vice-Presidente: Bernardo Santana de Vasconcellos (PR) Relator: Walter Feldman (PSDB)

Titulares Suplentes PT

Amauri Teixeira Domingos Dutra Cláudio Puty Marcon Valmir Assunção Miriquinho Batista Vicentinho 1 vaga

PMDB Darcísio Perondi Alceu Moreira Júnior Coimbra André Zacharow Sandro Mabel Asdrubal Bentes Valdir Colatto Marçal Filho

PSDB Reinaldo Azambuja Domingos Sávio Walter Feldman Duarte Nogueira William Dib Nilson Leitão

PP Carlos Magno Lázaro Botelho Luis Carlos Heinze Roberto Balestra

DEM Jairo Ataíde Luiz Carlos Setim Lira Maia Mandetta

PR Bernardo Santana de Vasconcellos

Aelton Freitas

Lúcio Vale Laercio Oliveira PSB

Gonzaga Patriota Valtenir Pereira 1 vaga 1 vaga

PDT Giovanni Queiroz Oziel Oliveira

Bloco PV, PPS 1 vaga Dr. Aluizio

PTB Nelson Marquezelli Josué Bengtson

PSC Zequinha Marinho (Dep. do PSOL ocupa a vaga)

PCdoB Assis Melo 1 vaga

PRB Heleno Silva 1 vaga

PTdoB 1 vaga (Dep. do PTC ocupa a vaga)

PSD Homero Pereira Junji Abe Marcos Montes Moreira Mendes

PSOL

Ivan Valente

vaga do PSC

PTC

Edivaldo Holanda Junior

vaga do

PTdoB

Secretário(a): Saulo Augusto Pereira Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6276 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A INVESTIGAR O TRÁFICO DE PESSOAS NO BRASIL, SUAS

CAUSAS, CONSEQUÊNCIAS E RESPONSÁVEIS NO PERÍODO DE 2003 A 2011, COMPREENDIDO NA VIGÊNCIA DA

CONVENÇÃO DE PALERMO.

Presidente: Arnaldo Jordy (PPS) 1º Vice-Presidente: Luiz Couto (PT) 2º Vice-Presidente: Fernando Francischini (PEN) 3º Vice-Presidente: Asdrubal Bentes (PMDB) Relator: Flávia Morais (PDT)

Titulares Suplentes PT

Luiz Couto 4 vagas Miriquinho Batista

Nelson Pellegrino

Sibá Machado

PMDB

Asdrubal Bentes Arthur Oliveira Maia Edio Lopes João Magalhães Flaviano Melo Marinha Raupp Teresa Surita 1 vaga

PSDB João Campos Nelson Marchezan Junior Paulo Abi-ackel 2 vagas (Dep. do PEN ocupa a vaga)

Page 151: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD15DEZ2012.pdf · Dezembro de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 15 43889 O SR. PRESIDENTE (Izalci)

PP Missionário José Olimpio Gladson Cameli Rebecca Garcia (Licenciado) José Otávio Germano

DEM Mendonça Prado 2 vagas 1 vaga

PR

Davi Alves Silva Júnior Anderson Ferreira Paulo Freire 1 vaga

PSB Janete Capiberibe 2 vagas Severino Ninho

PDT

Flávia Morais Sebastião Bala Rocha Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy Carmen Zanotto PTB

José Augusto Maia Josué Bengtson PSC

Leonardo Gadelha 1 vaga PCdoB

1 vaga 1 vaga PRB

Antonio Bulhões 1 vaga PMN

1 vaga 1 vaga PSD

Liliam Sá 2 vagas Moreira Mendes

PEN

Fernando Francischini vaga do PSDB

Secretário(a): Manoel Amaral Alvim de Paula Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6210 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR AS

INVESTIGAÇÕES SOBRE OS FATOS E AS CIRCUNSTÂNCIAS QUE ENVOLVEM OS DESVIOS DE RECURSOS PÚBLICOS OCORRIDOS NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO

DO PARÁ.

Coordenador: Cláudio Puty (PT)

Titulares Suplentes PT

Cláudio Puty

Francisco Praciano

PCdoB Delegado Protógenes

PSOL

Jean Wyllys

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA COM O OBJETIVO DE ACOMPANHAR E FISCALIZAR AS INVESTIGAÇÕES ACERCA DOS AUTORES DOS DISPAROS CONTRA O JORNALISTA RICARDO GAMA ,

SEM ÔNUS PARA A CÂMARA DOS DEPUTADOS.

Titulares Suplentes

PMDB Washington Reis

PR

Anthony Garotinho

PDT Miro Teixeira

PTB

Walney Rocha

PV Dr. Aluizio

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA PARA FISCALIZAR AS ENTRADAS DE PRODUTOS ORIUNDOS DO JAPÃO NO PORTO DE SANTOS.

Coordenador: Roberto Santiago (PSD)

Titulares Suplentes PSDB

Carlos Sampaio

PSD Ricardo Izar

Roberto Santiago

Secretário(a): Valdivino Tolentino Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA AUXILIAR, ORIENTAR,

ORGANIZAR, FISCALIZAR E ACOMPANHAR OS PREPARATIVOS DA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

2013, QUE OCORRERÁ NO RIO DE JANEIRO.

Coordenador: Rodrigo Maia (DEM) Relator: Alessandro Molon (PT)

Titulares Suplentes PT

Alessandro Molon

PSDB Otavio Leite

PR

Anthony Garotinho

DEM Rodrigo Maia

PDT

Miro Teixeira

PSC Hugo Leal

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, SEM

ÔNUS PARA ESTA CASA, DESTINADA A ANALISAR E DISCUTIR O LEGADO A SER DEIXADO PELA COPA DO

MUNDO DE 2014 E DOS JOGOS OLÍMPICOS E PARAOLÍMPICOS DE 2016 PARA A CIDADE DO RIO DE

JANEIRO E SUA REGIÃO METROPOLITANA.

Titulares Suplentes

PT Alessandro Molon

PSD

Arolde de Oliveira

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Liliam Sá

PSB Glauber Braga

PDT

Marcelo Matos

PSC Filipe Pereira

PRB

Vitor Paulo

Secretário(a): Cláudio Ribeiro Paes Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6287 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR E FISCALIZAR

AS INVESTIGAÇÕES E AÇÕES QUE ESTÃO SENDO DESENVOLVIDAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO ACERCA DAS APREENSÕES DE LIXO HOSPITALAR, NO PORTO DE

SUAPE/PE, IMPORTADO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA POR UMA EMPRESA PERNAMBUCANA

Coordenador: José Augusto Maia (PTB)

Titulares Suplentes PT

Fernando Ferro

PMDB Marllos Sampaio

PSDB

João Campos

PTB José Augusto Maia

PCdoB

Delegado Protógenes

PV Dr. Aluizio

Secretário(a): Francisco Diniz Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: 3216-6213

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR A LUTA DA COMUNIDADE INDÍGENA GUARANI-KAIOWÁ, DO MATO

GROSSO DO SUL, PARA PERMANECER ÀS MARGENS DO RIO HOVY, PRÓXIMO AO TERRITÓRIO TRADICIONAL

PYELITO KUE/MBARAKAY

Coordenador: Sarney Filho (PV)

Titulares Suplentes PT

Alessandro Molon

PMDB Danilo Forte

Geraldo Resende

PSDB

Ricardo Tripoli

PP Rebecca Garcia (Licenciado)

PSB

Janete Capiberibe

PV Penna

Sarney Filho

PPS

Arnaldo Jordy

Secretário(a): Mário Dráusio Coutinho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6203 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR OS

DESDOBRAMENTOS DA GRAVE SITUAÇÃO VIVENCIADA NA RESERVA SUIÁ-MISSÚ, LOCALIZADA NA REGIÃO

ARAGUAIA DO ESTADO DE MATO GROSSO.

Coordenador: Wellington Fagundes (PR)

Titulares Suplentes PT

Francisco Praciano

Weliton Prado

PMDB Leonardo Quintão

PSDB

Eduardo Gomes

João Campos

Nilson Leitão

PSD Carlos Souza

Liliam Sá

PR

Henrique Oliveira

Wellington Fagundes

DEM Professora Dorinha Seabra Rezende

PV

Roberto de Lucena

Secretário(a):

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR O

PROCESSO DE ESTANCAMENTO DO VAZAMENTO DE ÓLEO OCORRIDO NO CAMPO DO FRADE NA BACIA DE CAMPOS,

BEM COMO AVERIGUAR OS DANOS AMBIENTAIS E À SAÚDE DECORRENTES DO VAZAMENTO DO ÓLEO.

Coordenador: Dr. Aluizio (PV)

Titulares Suplentes PT

Alessandro Molon

PSD Fernando Torres

PR

Paulo Feijó

PDT Marcelo Matos

PCdoB

Delegado Protógenes

PV Dr. Aluizio

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS PARA REALIZAR LEVANTAMENTO IN LOCO SOBRE AS CAUSAS

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DA VIOLÊNCIA CONTRA O POVO INDÍGENA GUARANI-KAIOWÁ.

Coordenador: Padre Ton (PT)

Titulares Suplentes PT

Biffi

Domingos Dutra

Erika Kokay

Padre Ton

Secretário(a):

GRUPO DE TRABALHO DE CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS

Coordenador: José Mentor (PT)

Titulares Suplentes PT

Gabriel Guimarães Alessandro Molon José Mentor Carlos Zarattini 1 vaga Jilmar Tatto

PMDB Carlos Bezerra Edinho Bez Fátima Pelaes Leonardo Quintão Mauro Benevides 1 vaga Sandro Mabel

vaga do PR

PSDB

Carlos Sampaio Bonifácio de Andrada 1 vaga Marcus Pestana

PP Esperidião Amin Roberto Balestra

DEM Mendonça Filho 1 vaga

PR (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Milton Monti

PSB Valtenir Pereira Sandra Rosado

PDT Miro Teixeira Wolney Queiroz

Bloco PV, PPS Sarney Filho Arnaldo Jardim

PTB Josué Bengtson José Augusto Maia

PSC Carlos Eduardo Cadoca Andre Moura

PCdoB Delegado Protógenes 1 vaga Secretário(a): Shelley Stela Galvão Valadares Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 153-A Telefones: (61) 3215-8658 / 8652

GRUPO DE TRABALHO COM VISTAS A APERFEIÇOAR A

LEGISLAÇÃO ELEITORAL A VIGORAR A PARTIR DO PRÓXIMO PLEITO MUNICIPAL DE 2012.

Titulares Suplentes

PT Rubens Otoni

PMDB

Marcelo Castro

PSDB

Marcus Pestana

DEM Ronaldo Caiado

Secretário(a): -

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE

NEGOCIAÇÃO DESTINADA A VIABILIZAR A DISCUSSÃO DO PROJETO DE LEI Nº 2565, DE 2011, DO SENADO FEDERAL,

QUE "MODIFICA AS LEIS Nº 9.478, DE 6 DE AGOSTO DE 1997, E Nº 12.351, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010, PARA

DETERMINAR NOVAS REGRAS DE DISTRIBUIÇÃO ENTRE OS ENTES DA FEDERAÇÃO DOS ROYALTIES E DA

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DEVIDOS EM FUNÇÃO DA EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E OUTROS HIDROCARBONETOS FLUIDOS, E PARA APRIMORAR O

MARCO REGULATÓRIO SOBRE A EXPLORAÇÃO DESSES RECURSOS NO REGIME DE PARTILHA"

Coordenador: Carlos Zarattini (PT)

Titulares Suplentes PT

Benedita da Silva

Carlos Zarattini

Luiz Alberto

PMDB Leonardo Picciani

Marcelo Castro

Rose de Freitas

PSDB

Marcio Bittar

PSD Júlio Cesar

PP

Esperidião Amin

PR Anthony Garotinho

PSC

Hugo Leal

Secretário(a): Mário Dráusio Coutinho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6203 FAX: (61) 3216-6225

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E

SOCIAL DESTINADA A DISCUTIR PROPOSTAS QUE INTERESSAM À CLASSE TRABALHADORA E AOS

EMPRESÁRIOS.

Coordenador: Eduardo Gomes (PSDB)

Titulares Suplentes PT

Vicentinho

PSDB Carlos Sampaio

Eduardo Gomes

PSD

Ademir Camilo

Arolde de Oliveira

Eduardo Sciarra

Guilherme Campos

Paulo Magalhães

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Roberto Santiago

PSB Júlio Delgado

PDT

Paulo Pereira da Silva

PTB Jorge Corte Real

PCdoB

Assis Melo

Secretário(a): Valdivino Tolentino Filho Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

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Lançamentos da Edições Câmara

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� Legislação Brasileira sobre Educação ISBN 978-85-736-5549-0

� Lei de Licitações e Contratos Administrativos ISBN 978-85-736-5631-2

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