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Quinta-feira, 12 de março de 2020 www.campinas.sp.gov.br Prefeitura Municipal de Campinas Nº 12.284 - Ano XLIX Diário Oficial GABINETE DO PREFEITO EXPEDIENTE DESPACHADO PELO EXMO. SR. PREFEITO MUNICIPAL EM 11 DE MARÇO DE 2020 De: Nilza Dias Damasceno - SEI nº. CAMPREV.2019.00000577-58 Assunto: Pensão Vitalícia. À vista do parecer da Procuradoria Jurídica, acolhido pelo Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de pensão vitalícia à companheira Nilza Dias Da- masceno, a partir da data do requerimento ( 06/05/2019), com fundamento nos arti- gos 30, 32 e 37, da Lei Complementar nº. 10, de 30/06/04. Ao CAMPREV para prosseguimento. SEI nº. CAMPREV.2019.00001621-10 Interessada: Ester Pinto Cardoso Assunto:Isenção de Imposto de Renda e Desconto Previdenciário. À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Oficial da PMC e análise Jurí- dica, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isenção de Imposto de Renda até 17 de DEZEMBRO de 2.025 , quando a servidora aposentada deverá ser reavaliada e INDEFIRO o pedido de isenção de recolhimento de contribuição previdenciária. Ao CAMPREV para prosseguimento. SEI nº. CAMPREV.2019.00001615-71 Interessada: SILVANDIRA SANTINA MARIA PEDRAZZOLI. Assunto: Isenção de Imposto de Renda e Desconto Previdenciário. À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Oficial da PMC e análise Jurí- dica, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isenção de Imposto de Renda até FEVEREIRO de 2.025, quando a servidora apo- sentada deverá ser reavaliada e INDEFIRO o pedido de isenção de recolhimento de contribuição previdenciária. Ao CAMPREV para prosseguimento. SEI nº. CAMPREV.2020.00000193-32 Interessada: SONIA CUNHA FOSTER. Assunto: Isenção de Imposto de Renda e Desconto Previdenciário. À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Oficial da PMC e análise Jurídi- ca, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO os pedidos de Isenção de Imposto de Renda e de Desconto Previdenciário até 13 de FEVEREIRO de 2.025, quando a requerente deverá passar por nova avaliação médica Ao CAMPREV para prosseguimento. SEI nº. CAMPREV.2020.00000123-20 Interessada: SEBASTIANA DE LOURDES CHAGAS. Assunto: Isenção de Imposto de Renda. À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Oficial da PMC e análise Jurí- dica, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isenção de Imposto de Renda até 14 de FEVEREIRO de 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento. Protocolo nº. 2020/25/154 Interessada: Maria Cristina Gonçalves Mota Assunto:Isenção de Imposto de Renda e Desconto Previdenciário. À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Oficial da PMC às fls. 09/10 e análise Jurídica às fls. 11/13, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV à fl. 14 DEFIRO o pedido de Isenção de Imposto de Renda até DEZEMBRO de 2.025 e INDEFIRO o pedido de isenção de recolhimento de contribuição previdenciária. Ao CAMPREV para prosseguimento. Campinas, 10 de março de 2020 JONAS DONIZETTE Prefeito Municipal EXPEDIENTE DESPACHADO PELO EXMO. SR. PREFEITO MUNICIPAL EM 11 DE MARÇO DE 2020 Protocolo nº. 2019/25/2987 Interessada: Antonio Amancio da Silva Assunto:Isenção de Imposto de Renda e Desconto Previdenciário. À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Oficial da PMC às fls. 07/08 e análise Jurídica às fls. 10/12, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV à fl. 12, DEFIRO os pedidos de Isenção de Imposto de Renda e de Desconto Previ- denciário até 17 de DEZEMBRO de 2.025 quando o requerente deverá passar por nova avaliação médica. Ao CAMPREV para prosseguimento. Protocolo nº. 2019/25/3073 Interessada: JOSY RODRIGUES DA SILVA. Assunto: Isenção de Imposto de Renda e Desconto Previdenciário. À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Oficial da PMC às fls. 07/08 e análise Jurídica às fls. 10/12, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV à fl. 13, DEFIRO o pedido de Isenção de Imposto de Renda até JANEIRO de 2.025 e INDEFIRO o pedido de isenção de recolhimento de contribuição previdenciária. Ao CAMPREV para prosseguimento. SEI nº. CAMPREV.2020.00000194-13 Interessada: SILVIA DE FÁTIMA CONEJO LOPES. Assunto: Isenção de Imposto de Renda. À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Oficial da PMC e análise Jurí- dica, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isenção de Imposto de Renda até 14 de FEVEREIRO de 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento. SEI nº. CAMPREV.2020.00000106-29 Interessada: MARIA ALICE NORONHA COSTA. Assunto:Isenção de Imposto de Renda. À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Oficial da PMC e análise Jurí- dica, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isenção de Imposto de Renda até 14 de FEVEREIRO de 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento. SEI nº. CAMPREV.2020.00000163-17 Interessado: ALVARO SALES NOGUEIRA. Assunto:Isenção de Imposto de Renda. À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Oficial da PMC e análise Jurí- dica, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV DEFIRO o pedido de Isenção de Imposto de Renda até JANEIROde 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento. SEI nº. CAMPREV.2020.00000122-49 Interessada: MARIA APARECIDA DE LOURDES RAMOS. Assunto:Isenção de Imposto de Renda. À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Oficial da PMC e análise Jurí- dica, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isenção de Imposto de Renda até 17 de FEVEREIRO de 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento. SEI nº. CAMPREV.2020.00000143-73 Interessado: MILTON MARCEL DE CAMPOS BUENO. Assunto:Isenção de Imposto de Renda. À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Oficial da PMCe análise Jurídica, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isen- ção de Imposto de Renda até 17 de FEVEREIRO de 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento. De: Marta Angelina Alves - SEI nº. CAMPREV.2020.00000255-70 Assunto: Pensão Vitalícia. À vista do parecer da Procuradoria Jurídica, acolhido pelo Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de pensão vitalícia à filha maior incapaz Marta An- gelina Alves, a partir da data do deferimento, com fundamento nos artigos 30, 32 e 37, da Lei Complementar nº. 10, de 30/06/04. Ao CAMPREV para prosseguimento. De: Cleusa Cardoso de Freitas - SEI nº. CAMPREV.2020.00000237-98 Assunto: Pensão Vitalícia. À vista do parecer da Procuradoria Jurídica, acolhido pelo Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de pensão vitalícia à viúva Cleusa Cardoso de Frei- tas, a partir da data do óbito ( 28/01/2020), com fundamento nos artigos 30, 32 e 37, da Lei Complementar nº. 10, de 30/06/04. Ao CAMPREV para prosseguimento. De: Olegaria Alves Santos Rodrigues - SEI nº. CAMPREV.2020.00000288-38 Assunto: Pensão Vitalícia. À vista do parecer da Procuradoria Jurídica, acolhido pelo Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de pensão vitalícia à viúva Olegaria Alves Santos Rodrigues, a partir da data do óbito ( 02/02/2020), com fundamento nos artigos 30, 32 e 37, da Lei Complementar nº. 10, de 30/06/04. Ao CAMPREV para prosseguimento. Campinas, 11 de março de 2020 JONAS DONIZETTE Prefeito Municipal EXPEDIENTE DESPACHADO PELO EXMO. SR. PREFEITO MUNICIPAL EM 11 DE MARÇO DE 2020 CAMPREV.201900001701-39 Interessada :Cecilia Carmem de Oliveira Cavallin Assunto: Complementação de Pensão À vista da manifestação Coordenadoria de Apoio Jurídico da SMRH doc. 2288249 de- vidamente acolhida pela da Secretária Municipal de Recursos Humanos doc.2288263, DEFIRO o pedido de complementação de pensão nos termos do artigo 1º da Lei Mu- nicipal nº 5.677/86, desde o valor percebido pelo INSS seja inferior ao menor venci- mento-padrão fixado para o cargo da Família Ocupacional Administrativa, nos termos do artigo 45 da Lei Municipal 5.767/87 e do Decreto nº 10.279/90. Ao CAMPREV para prosseguimento. Campinas, 11 de março de 2020 JONAS DONIZETTE Prefeito Municipal EXPEDIENTE DESPACHADO PELA ILMA. SRA. SECRETÁRIA EXECUTIVA DO GABINETE DO PREFEITO EM EXERCÍCIO EM 11 DE MARÇO DE 2020 Processo Administrativo: PMC.2019.00030118-81 Interessado: Gabinete do Prefeito Assunto:Pregão nº 375/2019 - Eletrônico Objeto: Prestação de serviços de manutenção predial preventiva e corretiva, com mão de obra e fornecimento de materiais. Em face dos elementos constantes no presente processo, e nos termos do Decreto Municipal n° 18.099/13 e suas alterações, resolvo: AUTORIZAR a despesa no valor global de R$ 1.284.998,39 (Um milhão e duzentos

Diário Oficial - Campinasacolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isen-ção de Imposto de Renda até 17 de FEVEREIRO de 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento

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Quinta-feira, 12 de março de 2020www.campinas.sp.gov.br

Prefeitura Municipal de CampinasNº 12.284 - Ano XLIX

Diário Oficial GABINETE DO PREFEITO

EXPEDIENTE DESPACHADO PELO EXMO. SR. PREFEITO MUNICIPAL

EM 11 DE MARÇO DE 2020 De: Nilza Dias Damasceno - SEI nº. CAMPREV.2019.00000577-58 Assunto: Pensão Vitalícia.À vista do parecer da Procuradoria Jurídica, acolhido pelo Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de pensão vitalícia à companheira Nilza Dias Da-masceno , a partir da data do requerimento ( 06/05/2019 ), com fundamento nos arti-gos 30, 32 e 37, da Lei Complementar nº. 10, de 30/06/04.Ao CAMPREV para prosseguimento.SEI nº. CAMPREV.2019.00001621-10 Interessada: Ester Pinto CardosoAssunto:Isenção de Imposto de Renda e Desconto Previdenciário.À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Ofi cial da PMC e análise Jurí-dica, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isenção de Imposto de Renda até 17 de DEZEMBRO de 2.025 , quando a servidora aposentada deverá ser reavaliada e INDEFIRO o pedido de isenção de recolhimento de contribuição previdenciária.Ao CAMPREV para prosseguimento.SEI nº. CAMPREV.2019.00001615-71 Interessada: SILVANDIRA SANTINA MARIA PEDRAZZOLI. Assunto: Isenção de Imposto de Renda e Desconto Previdenciário.À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Ofi cial da PMC e análise Jurí-dica, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isenção de Imposto de Renda até FEVEREIRO de 2.025 , quando a servidora apo-sentada deverá ser reavaliada e INDEFIRO o pedido de isenção de recolhimento de contribuição previdenciária.Ao CAMPREV para prosseguimento.SEI nº. CAMPREV.2020.00000193-32 Interessada: SONIA CUNHA FOSTER. Assunto: Isenção de Imposto de Renda e Desconto Previdenciário.À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Ofi cial da PMC e análise Jurídi-ca, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO os pedidos de Isenção de Imposto de Renda e de Desconto Previdenciário até 13 de FEVEREIRO de 2.025 , quando a requerente deverá passar por nova avaliação médicaAo CAMPREV para prosseguimento.SEI nº. CAMPREV.2020.00000123-20 Interessada: SEBASTIANA DE LOURDES CHAGAS. Assunto: Isenção de Imposto de Renda.À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Ofi cial da PMC e análise Jurí-dica, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isenção de Imposto de Renda até 14 de FEVEREIRO de 2.025.Ao CAMPREV para prosseguimento.Protocolo nº. 2020/25/154 Interessada: Maria Cristina Gonçalves MotaAssunto:Isenção de Imposto de Renda e Desconto Previdenciário.À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Ofi cial da PMC às fl s. 09/10 e análise Jurídica às fl s. 11/13, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV à fl . 14 DEFIRO o pedido de Isenção de Imposto de Renda até DEZEMBRO de 2.025 e INDEFIRO o pedido de isenção de recolhimento de contribuição previdenciária.Ao CAMPREV para prosseguimento.

Campinas, 10 de março de 2020 JONAS DONIZETTE

Prefeito Municipal

EXPEDIENTE DESPACHADO PELO EXMO. SR. PREFEITO MUNICIPAL

EM 11 DE MARÇO DE 2020 Protocolo nº. 2019/25/2987 Interessada: Antonio Amancio da SilvaAssunto:Isenção de Imposto de Renda e Desconto Previdenciário.À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Ofi cial da PMC às fl s. 07/08 e análise Jurídica às fl s. 10/12, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV à fl . 12, DEFIRO os pedidos de Isenção de Imposto de Renda e de Desconto Previ-denciário até 17 de DEZEMBRO de 2.025 quando o requerente deverá passar por nova avaliação médica.Ao CAMPREV para prosseguimento.Protocolo nº. 2019/25/3073Interessada: JOSY RODRIGUES DA SILVA.Assunto: Isenção de Imposto de Renda e Desconto Previdenciário.À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Ofi cial da PMC às fl s. 07/08 e análise Jurídica às fl s. 10/12, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV à fl . 13, DEFIRO o pedido de Isenção de Imposto de Renda até JANEIRO de 2.025 e INDEFIRO o pedido de isenção de recolhimento de contribuição previdenciária.Ao CAMPREV para prosseguimento.SEI nº. CAMPREV.2020.00000194-13Interessada: SILVIA DE FÁTIMA CONEJO LOPES.Assunto: Isenção de Imposto de Renda.À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Ofi cial da PMC e análise Jurí-dica, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isenção de Imposto de Renda até 14 de FEVEREIRO de 2.025 .

Ao CAMPREV para prosseguimento.SEI nº. CAMPREV.2020.00000106-29Interessada: MARIA ALICE NORONHA COSTA.Assunto:Isenção de Imposto de Renda.À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Ofi cial da PMC e análise Jurí-dica, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isenção de Imposto de Renda até 14 de FEVEREIRO de 2.025 .Ao CAMPREV para prosseguimento.SEI nº. CAMPREV.2020.00000163-17Interessado: ALVARO SALES NOGUEIRA.Assunto:Isenção de Imposto de Renda.À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Ofi cial da PMC e análise Jurí-dica, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV DEFIRO o pedido de Isenção de Imposto de Renda até JANEIROde 2.025 .Ao CAMPREV para prosseguimento.SEI nº. CAMPREV.2020.00000122-49Interessada: MARIA APARECIDA DE LOURDES RAMOS.Assunto:Isenção de Imposto de Renda.À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Ofi cial da PMC e análise Jurí-dica, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isenção de Imposto de Renda até 17 de FEVEREIRO de 2.025 .Ao CAMPREV para prosseguimento.SEI nº. CAMPREV.2020.00000143-73 Interessado: MILTON MARCEL DE CAMPOS BUENO.Assunto:Isenção de Imposto de Renda.À vista da manifestação conclusiva da Junta Médica Ofi cial da PMCe análise Jurídica, acolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isen-ção de Imposto de Renda até 17 de FEVEREIRO de 2.025 .Ao CAMPREV para prosseguimento.De: Marta Angelina Alves - SEI nº. CAMPREV.2020.00000255-70Assunto: Pensão Vitalícia.À vista do parecer da Procuradoria Jurídica, acolhido pelo Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de pensão vitalícia à fi lha maior incapaz Marta An-gelina Alves , a partir da data do deferimento , com fundamento nos artigos 30, 32 e 37, da Lei Complementar nº. 10, de 30/06/04.Ao CAMPREV para prosseguimento.De: Cleusa Cardoso de Freitas - SEI nº. CAMPREV.2020.00000237-98Assunto: Pensão Vitalícia.À vista do parecer da Procuradoria Jurídica, acolhido pelo Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de pensão vitalícia à viúva Cleusa Cardoso de Frei-tas , a partir da data do óbito ( 28/01/2020 ), com fundamento nos artigos 30, 32 e 37, da Lei Complementar nº. 10, de 30/06/04.Ao CAMPREV para prosseguimento.De: Olegaria Alves Santos Rodrigues - SEI nº. CAMPREV.2020.00000288-38Assunto: Pensão Vitalícia.À vista do parecer da Procuradoria Jurídica, acolhido pelo Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de pensão vitalícia à viúva Olegaria Alves Santos Rodrigues , a partir da data do óbito ( 02/02/2020 ), com fundamento nos artigos 30, 32 e 37, da Lei Complementar nº. 10, de 30/06/04.Ao CAMPREV para prosseguimento.

Campinas, 11 de março de 2020 JONAS DONIZETTE

Prefeito Municipal

EXPEDIENTE DESPACHADO PELO EXMO. SR. PREFEITO MUNICIPAL

EM 11 DE MARÇO DE 2020 CAMPREV.201900001701-39 Interessada : Cecilia Carmem de Oliveira CavallinAssunto: Complementação de Pensão À vista da manifestação Coordenadoria de Apoio Jurídico da SMRH doc. 2288249 de-vidamente acolhida pela da Secretária Municipal de Recursos Humanos doc.2288263, DEFIRO o pedido de complementação de pensão nos termos do artigo 1º da Lei Mu-nicipal nº 5.677/86, desde o valor percebido pelo INSS seja inferior ao menor venci-mento-padrão fi xado para o cargo da Família Ocupacional Administrativa, nos termos do artigo 45 da Lei Municipal 5.767/87 e do Decreto nº 10.279/90. Ao CAMPREV para prosseguimento.

Campinas, 11 de março de 2020 JONAS DONIZETTE

Prefeito Municipal

EXPEDIENTE DESPACHADO PELA ILMA. SRA. SECRETÁRIA EXECUTIVA DO GABINETE DO

PREFEITO EM EXERCÍCIO EM 11 DE MARÇO DE 2020

Processo Administrativo : PMC.2019.00030118-81Interessado : Gabinete do PrefeitoAssunto :Pregão nº 375/2019 - EletrônicoObjeto : Prestação de serviços de manutenção predial preventiva e corretiva, com mão de obra e fornecimento de materiais.Em face dos elementos constantes no presente processo, e nos termos do Decreto Municipal n° 18.099/13 e suas alterações, resolvo:AUTORIZAR a despesa no valor global de R$ 1.284.998,39 (Um milhão e duzentos

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2 Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020Diário Ofi cial do Município de Campinas

EXPEDIENTEO Diário Ofi cial do Município de Campinas (Lei Nº 2.819/63) é uma publicação da Prefeitura Municipal de Campinas Site: www.campinas.sp.gov.br

CONTEÚDO

O conteúdo publicado é de inteira responsabilidade das Secretarias e órgãos públicos emissores. Qualquer dúvida ou solicitação de errata deverá ser encaminhada diretamente ao órgão emissor.Para informações sobre como contatar o órgão emissor, ligue para 156 - Serviço de Atendimento ao Cidadão.

ACERVO

Edições posteriores a 22 de fevereiro de 2002 estão disponíveis para consulta na Internet no seguinte endereço: http://www.campinas.sp.gov.br/diario-ofi cial/ Para acessar Suplementos, utilize o seguinte endereço: http://www.campinas.sp.gov.br/diario-ofi cial/suplementos.php Edições anteriores a 22 de fevereiro de 2002 deverão ser pesquisadas junto à

Biblioteca Pública Municipal “Professor Ernesto Manoel Zink” (Avenida Benjamin Constant, 1.633, Centro, telefone: 2116-0423)

CERTIFICAÇÃO DIGITALEsta publicação é Certifi cada Digitalmente, acesse o guia de Certifi cação Digital: http://www.campinas.sp.gov.br/diario-ofi cial/guia.php .

Caso haja necessidade de cópias autenticadas em papel, contate a IMA, no endereço abaixo.

IMPRENSA OFICIALEdição, Diagramação e Publicação Eletrônica: IMA - Informática de Municípios Associados S/A, responsável pela Imprensa Ofi cial do Município de Campinas e-mail: diario.ofi [email protected] -

site: www.ima.sp.gov.br Informações pelo Fone/Fax: (19) 3755-6533 ou na Rua Bernardo de Sousa Campos, 42, Ponte Preta, Campinas/SP.Recebimento de conteúdo para publicação até as 17 horas do dia anterior.

e oitenta e quatro mil e novecentos e noventa e oito reais e trinta e nove centavos) a favor da empresa AMÉRICA LATINA CONSTRUÇÃO CIVIL EIRELI , devendo onerar dotação orçamentária do presente exercício o valor de R$ 428.332,80 (Quatro-centos e vinte e oito mil e trezentos e trinta e dois reais e oitenta centavos) e o restante onerar dotação orçamentária do exercício subsequente. Encaminhe-se: 1. à Equipe de Pregão, para registro da homologação no Sistema de Informação Mu-nicipal - SIM; 2. à Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos - Coordenadoria Setorial de Formali-zação de Ajustes, para lavratura do Termo de Contrato; e 3. ao Departamento de Gestão Predial desta Secretaria, para as demais providências.

Campinas, 11 de março de 2020 REGINA LUCIA BARBOSA DALLOCA

Secretária Executiva do Gabinete do Prefeito em Exercício

SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO DEPARTAMENTO DE DEFESA CIVIL CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR

De acordo com o pedido de Certidão de Inteiro Teor que originou o protocolo nº 20 20/10/4645 , nos termos do Decreto Municipal nº 18.050, de 01 de agosto de 2.013, autentico e certifi co a emissão da CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR, do protocolo nº. 2003/40/02324 do Sr. JOSÉ CARLOS ALVES DE OLIVEIRA. O requerente deverá retirar a certidão requisitada, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a data da soli-citação na Coordenadoria Setorial de Expediente do Gabinete do Prefeito (4º andar) - PMC, conforme estabelecido no Decreto supramencionado.

Campinas, 11 de março de 2020 SIDNEI FURTADO FERNANDES

Diretor do Departamento de Defesa Civil

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO

COMUNICADO DE ESCLARECIMENTO

Processo Administrativo PMC.2019.00053080-23 Interessado: Secretaria Municipal de Serviços Públicos Assunto: Pregão nº 032/2020 - Eletrônico Objeto: Prestação de serviços de disposição fi nal em aterro sanitário privado, incluin-do o transporte, dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) coletados e recebidos na unida-de de transferência e transbordo existente no Aterro Sanitário Delta A.O Município de Campinas, por intermédio do Diretor do Departamento Central de Compras, comunica que a resposta à solicitação de esclarecimentos formulada por interessado, em relação ao Edital da licitação em epígrafe, está disponível no portal eletrônico www.licitacoes-e.com.br.

Campinas, 11 de março de 2020 MARCIO VINICIUS JAWORSKI DE LIMA

Diretor Administrativo Respondendo pelo Departamento Central de Compras

DEPARTAMENTO CENTRAL DE COMPRAS

INSTITUIÇÕES COM REGISTROS CADASTRAIS APROVADOS PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS,

TERMOS DE COOPERAÇÃO, AJUSTES E OUTRAS AVENÇAS

PROTOCOLO: 19/10/21781 INTERESSADO: AGÊNCIA ADVENTISTA DES. E RECURSOS ASSIST. CENTRAL BRASILEIRA CNPJ Nº: 15.355.260/0025-24 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/02308 INTERESSADO: ASSISTÊNCIA VICENTINA FREDERICO OZANAM DE CAMPINAS CNPJ Nº: 46.067.211/0001-42 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/02852 INTERESSADO: ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE CAMPINEIRA - ABC CNPJ Nº: 46.044.780/0002-53 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/02854 INTERESSADO: ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE CAMPINEIRA - ABC CNPJ Nº: 46.044.780/0001-72 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/00479 INTERESSADO: ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE SEMEANDO ESPERANÇA CNPJ Nº: 05.507.220/0001-20 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 19/10/30567 INTERESSADO: ASSOCIAÇÃO CIVIL CARMELITAS DA CARIDADE CNPJ Nº: 79.134.961/0003-00

ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/03753 INTERESSADO: ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SÃO JOÃO VIANNEY CNPJ Nº: 46.104.071/0001-35 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 19/10/28386 INTERESSADO: ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DE SURDOS DE CAMPINAS - APASCAMP CNPJ Nº: 54.671.557/0001-83 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/00413 INTERESSADO: ASSOCIAÇÃO DOUGLAS ANDREANI CNPJ Nº: 06.158.181/0001-65 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 19/10/29509 INTERESSADO: BANCO ALFA S.A. CNPJ Nº: 03.323.840/0001-83 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/03533 INTERESSADO: BANCO DAYCOVAL S.A. CNPJ Nº: 62.232.889/0001-90 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/01259 INTERESSADO: CAMPINAS BASQUETE CLUBE CNPJ Nº: 09.398.849/0001-30 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/02623 INTERESSADO: CASA DE MARIA DE NAZARÉ CNPJ Nº: 58.391.681/0003-08 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/02625 INTERESSADO: CASA DE MARIA DE NAZARÉ CNPJ Nº: 58.391.681/0002-27 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/02627 INTERESSADO: CASA DE MARIA DE NAZARÉ CNPJ Nº: 58.391.681/0001-46 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/02628 INTERESSADO: CASA DE MARIA DE NAZARÉ CNPJ Nº: 58.391.681/0004-99 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/01446 INTERESSADO: GADECAMP - GRUPO DE AMIGOS DEFICIENTES E ESPORTISTAS CAMPINAS CNPJ Nº: 03.172.114/0001-07 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/04076 INTERESSADO: INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL, CULTURAL, EDUCACIO-NAL E ESPORTIVO CNPJ Nº: 19.667.532/0001-05 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/01300 INTERESSADO: INSTITUTO PAULO FREIRE DE AÇÃO SOCIAL CNPJ Nº: 10.241.797/0001-72 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/02198 INTERESSADO: INSTITUTO SEMEAR CNPJ Nº: 05.220.053/0001-31 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/01997 INTERESSADO: NAS - NÚCLEO DE AÇÃO SOCIAL CNPJ Nº: 01.502.318/0001-33 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/03974 INTERESSADO: OBRA SOCIAL SÃO JOÃO BOSCO CNPJ Nº: 46.046.389/0004-50 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/03975 INTERESSADO: OBRA SOCIAL SÃO JOÃO BOSCO CNPJ Nº: 46.046.389/0001-07 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/03976 INTERESSADO: OBRA SOCIAL SÃO JOÃO BOSCO CNPJ Nº: 46.046.389/0003-79 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 19/10/21443 INTERESSADO: SERVIÇO DE SAÚDE "DR. CÂNDIDO FERREIRA"

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3Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020 Diário Ofi cial do Município de Campinas

CNPJ Nº: 46.044.368/0001-52 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/00652 INTERESSADO: SOCIEDADE DAS FILHAS DE NOSSA SENHORA DO SAGRADO CORAÇÃO CNPJ Nº: 60.470.960/0012-08 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

PROTOCOLO: 20/10/00955 INTERESSADO: UNIASEC (UNIÃO DE AMOR, AJUDA E SALVAÇÃO EM CRISTO) CNPJ Nº: 04.982.207/0001-60 ASSUNTO: RENOVAÇÃO CADASTRAL

COMISSÃO JULGADORA DE REGISTROS CADASTRAIS

SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, PESSOA COM DEFICIÊNCIA E DIREITOS HUMANOS

SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, PESSOA COM DEFICIÊNCIA E DIREITOS HUMANOS

CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE CAMPINAS -

COMSEA/CAMPINAS Resolução COMSEA/Campinas n° 01/2020 - Regimento Eleitoral

O Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Campinas, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o disposto na Lei nº 15.645, de 17 de julho de 2018, e regimento Interno publicado no Diário Ofi cial do dia 20 de setembro de 2019, em Edital de Convocação nº 01/2019 SMASDH de 20 de dezembro de 2020 e 01/2020 de 11 de fevereiro de 2020.

Considerando que o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Campinas é órgão colegiado permanente, consultivo e vinculado estruturalmente à SMASDH e tem dentre seus objetivos propor diretrizes para a formulação, execução, acompanhamento, monitoramento e controle das políticas voltadas à segurança ali-mentar e nutricional e do direito humano à alimentação adequada;

Considerando que o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Campinas, após sua reestruturação, será composto por 21 (vinte e um) membros titu-lares e igual número de suplentes, sendo 07 (sete) representantes do poder público e 14 (quatorze) representantes da sociedade civil;

Considerando que o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Campinas, após o processo eleitoral referente a Resolução 01/01/2018 não houve o preenchimento completo de todas as vagas dos representantes da Sociedade Civil, e que durante o ano de 2019, surgiram vagas de conselheiros que perderam o mandato.

Considerando que a escolha dos representantes da Sociedade Civil para o Conse-lho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Campinas, far-se-á mediante processo de eleição complementar, de forma participativa, aberta e democrática em Sessão Plenária a ser realizada no dia 19 de março de 2020, conforme disposto no artigo 10 da Lei nº 15.645, de 17/07/2018 e no Edital de Convocação n° 01/2019 e 01/2020 - SMASDH;

Considerando a necessidade de defi nir normas e procedimentos a fi m de disciplinar o processo de eleição complementar dos representantes da Sociedade Civil para a com-posição do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Campinas, conforme disposto no artigo 3º, inciso XI da Lei nº 15.645, de 17/07/2018.

RESOLVE:

Artigo 1º - Tornar pública a Minuta do Regimento Eleitoral que regerá a Sessão Ple-nária convocada para compor as vagas remanescentes destinadas aos representantes da Sociedade Civil do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Campinas, para mandato de 2 (dois) anos, biênio 2018/2020, na forma estabelecida no Anexo I desta Resolução, cujo conteúdo deverá ser aprovado na citada Sessão.

Artigo 2º - A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Publique-se

Anexo I - Regimento Eleitoral

I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Artigo 1º - O presente Regimento Eleitoral será lido no início da Sessão Plenária e submetido à aprovação dos presentes.

Parágrafo único : Serão igualmente submetidas à deliberação da Sessão Plenária, as inscrições de candidaturas deferidas, para homologação.

Artigo 2° - A Comissão Eleitoral adotará todas as providências necessárias para a organização e condução da Sessão Plenária de Eleição complementar, lavrando ao fi nal a respectiva Ata.

II - DOS PARTICIPANTES

Artigo 3° - Poderão participar como eleitores, os representantes presentes à Sessão Plenária, indicados como Titulares e Suplentes pelas instituições da Sociedade Civil que tiverem suas candidaturas homologadas;

Artigo 4º - Participarão como candidatos, as instituições cujas inscrições foram ho-mologadas pela Sessão Plenária.

III - DO PROCESSO ELEITORAL

Artigo 5° - O Processo Eleitoral das instituições representantes da Sociedade Ci-vil candidatas para o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Campinas será realizado no dia, hora e local indicados no Edital de Convocação nº 01/2019 - SMASDH.

Artigo 6º - Para a condução dos trabalhos, a Comissão Eleitoral designará 2 (dois) membros dentre seus integrantes, sendo (1) um Presidente e (1) um Secretário da Sessão Plenária.

I - Caberá ao Presidente da Sessão Plenária:

Conduzir a Sessão, procedendo a leitura da Minuta do Regimento Eleitoral, fazendo

as adequações necessárias para sua aprovação;

Apresentar à Plenária, as instituições da sociedade civil candidatas e seus respectivos representantes;

Conduzir o ato da homologação das candidaturas;

Conduzir a aclamação e proclamar os eleitos.

II - Caberá ao Secretário da Sessão Plenária:

Lavrar a Ata da Sessão, reduzindo a termo os atos praticados e eventuais ocorrências, bem como o resultado do Processo Eleitoral;

Remeter os documentos referentes ao Processo Eleitoral à SMASDH, requerendo o envio da composição ao Excelentíssimo Senhor Prefeito para publicação da portaria de nomeação dos Conselheiros eleitos.

Artigo 7º - O credenciamento do eleitor será realizado no dia e horário da Sessão Ple-nária, mediante apresentação de documento ofi cial com foto, sendo considerados, para este fi m, os seguintes documentos ofi ciais: Registro Geral (RG), Carteira Nacional de Habilitação (CNH), Carteira de Trabalho (CTPS), Passaporte e Carteira emitida por Órgão de Classe.

Artigo 8º - Após transcorrido o prazo de inscrições, só foram apresentadas candi-daturas em número igual ou inferior ao de vagas por segmento, motivo pelo qual, o processo de votação será por aclamação.

IV - DA PROCLAMAÇÃO DOS ELEITOS

Artigo 9º . Caberá ao Presidente da Sessão Plenária, a proclamação dos eleitos, de-vendo a Ata da Sessão lavrada pelo Secretário, ser assinada por todos os membros da Comissão Eleitoral presentes.

Artigo 10 - O Secretário da Sessão Plenária deverá transcrever o resultado fi nal da aclamação em ata remetendo-a a SMASDH para a devida publicidade.

Artigo 11 - Os representantes da sociedade civil escolhidos para compor o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Campinas serão designados para o mandato de 2018-2020 a contar da data de publicação da Portaria de Nomeação.

Artigo 12 - Em caso de ausência de candidatos em quaisquer dos segmentos ou ha-vendo vagas remanescentes, novo Processo Eleitoral deverá ser conduzido pelo pró-prio Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, para o preenchimento destas vagas.

V - DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 13 - Não haverá reembolso de quaisquer despesas dos participantes no Pro-cesso de Eleição, por parte da Secretaria Municipal de Assistência Social, Pessoa com Defi ciência e Direitos Humanos ou do Município de Campinas.

Artigo 14 - A Comissão Eleitoral será fi el depositária de toda a documentação envol-vida no Processo de Eleição (inscrições e Ata), até a homologação em Sessão Plenária.

Artigo 15 - Proclamados os eleitos, lavrada a Ata, enviadas às informações à Secreta-ria Municipal de Assistência Social, Pessoa com Defi ciência e Direitos Humanos, os trabalhos relativos ao Processo Eleitoral serão havidos como concluídos, dissolvendo--se a Comissão Eleitoral.

Artigo 16 - A publicação do Regimento Eleitoral aprovado, bem como o resultado fi nal da eleição complementar dos membros da sociedade civil para a composição do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional serão feitas no Diário Ofi cial do Município e no site do conselho municipal: http://www.campinas.sp.gov.br/governo/assistencia-social-seguranca-alimentar/comsan.php

Artigo 17 - Os casos omissos neste regimento serão decididos pela Comissão Eleito-ral, consultada a Plenária se for o caso.

Campinas, 11 de março de 2020 MARIA CAROLINA LOUREIRO BECARO

Presidente em Exercício

DESPACHO AUTORIZATIVO - TERMO DE COLABORAÇÃO - DISPENSA DE CHAMAMENTO -

SERVIÇOS COMPLEMENTARES Expediente despachado pela Sra. Secretária Municipal de Assistência

Social, Pessoa com Defi ciência e Direitos Humanos em 11/03/2020 SEI n.º PMC.2020.00002065-23 Interessado: ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE CAMPINAS Assunto: Dispensa de Chamamento - Termo de Colaboração - Serviços Complemen-tares

Considerando as justifi cativas apresentadas pela área técnica quanto a natureza con-tinuada do Serviço de Atendimento à Pessoa com Defi ciência e a especifi cidade do perfi l de vulnerabilidade do público atendido, bem como a manutenção dos vínculos já estabelecidos para assegurar a qualidade das ações ofertadas;

Considerando que estão cumpridas as disposições da Resolução CNAS n.º 21/2016, visto que a Organização da Sociedade Civil é inscrita no CMAS e cadastrada no CNE-AS, o serviço é regulamentado, as atividades são voltadas e vinculadas a serviços de assistência social e a descontinuidade da oferta pela organização da sociedade civil apresenta dano mais gravoso à integridade dos usuários;

Considerando o parecer da Procuradoria Descentralizada acolhido pelo Departamento de Assessoria Jurídica da Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos, que opinou pela inexistência de óbices jurídicos à celebração do Termo de Colaboração, para o Serviço Complementar para Atendimento à Pessoa com Defi ciência com a(o) ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE CAMPINAS, nos moldes da minuta rubricada e aprovada, com dispensa de chamamento, conforme extrato de justifi cativa em anexo, e com fundamento no Art. 30, VI da Lei Federal n.º 13.019/2014;

Considerando as condições justifi cadoras da Dispensa de Chamamento, AUTORIZO com fundamento no art. 8º, V do Decreto Municipal n.º 18.099/2013 a celebração do Termo de Colaboração entre o Município de Campinas , representado pela Secreta-ria Municipal de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos e

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4 Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020Diário Ofi cial do Município de Campinas

a(o) ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE CAMPINAS, inscrita no CNPJ n.º 46.079.281/0001-10, bem como a consequente despesa no valor de R$ 134.395,20 (cento e trinta e quatro mil trezentos e noventa e cinco reais e vinte centavos), com vigência de 01 de abril de 2020 a 31 de março de 2021, para a integral execução do objeto pactuado.

Admite-se a impugnação à presente justifi cativa, no prazo de cinco dias a contar de sua publicação, nos termos do § 2º do art. 32 da Lei 13.019/14.

Publique-se. Após, o decurso do prazo acima referido, na ausência de impugnação, à Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos, Departamento de Assessoria Jurídica, Coordenadoria Setorial de Formalização de Ajustes para a formalização do termo pró-prio, na forma do que dispõe o art. 3º do Decreto Municipal n.º 17.424/2011.

EXTRATO DA JUSTIFICATIVA Em atendimento às disposições do Art. 32, § 1º da Lei Federal n.º 13.019/2014, altera-da pela Lei Federal nº 13.204/15, bem como da Resolução CNAS n.º 21/2016, a Secre-taria Municipal de Assistência Social, Pessoa com Defi ciência e Direitos Humanos, dá publicidade aos relevantes fundamentos que justifi caram a dispensa de chamamento público, para o Serviço Complementar para Atendimento à Pessoa com Defi ciência, nos termos do processo administrativo eletrônico objeto desta justifi cativa, fi cou de-monstrado que a(o) ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE CAMPINAS é inscrita no CMAS e é cadastrada no CNEAS e, portanto, é previamente credenciada pelo órgão gestor da Política de Assistência Social e possui termo vigente para atendimento às pessoas com defi ciência;

Considerando que, o presente Termo de Colaboração representa a manutenção de par-te das metas (usuários) já em atendimento pela referida Organização da Sociedade Civil; Considerando a importância da continuidade no atendimento na rede de proteção so-cial e serviços de território para o resultado das ações e qualidade do atendimento dos referidos usuários;

Considerando a especifi cidade do serviço ofertado, de acordo com o tipo de defi ciên-cia, os vínculos estabelecidos com os profi ssionais e com o local de atendimento, bem como a necessidade de organização das famílias para acesso ao serviço;

Considerando a situação social, econômica e física das pessoas com defi ciência já atendidas por esta Organização da Sociedade Civil, a decorrente difi culdade de mobi-lidade, a natureza do trabalho de habilitação e reabilitação feito com cada uma delas e suas famílias (de obtenção de alguns resultados a médio e longo prazo), e que a interrupção ou mudança no atendimento pode causar prejuízo aos usuários e regressão em alguns avanços proporcionados pela assistência;

Faz-se importante a dispensa do chamamento para organizações da sociedade civil, para a continuidade dos atendimentos a estes usuários, assegurando a qualidade das ações ofertadas, manutenção e prosseguimento dos resultados obtidos com o atendi-mento. Salientamos, também, que o objeto consiste na execução dos serviços socioas-sistencias regulamentados, ou seja, aqueles cujo objetivo seja a habilitação e reabili-tação da pessoa com defi ciência e de promoção a sua inclusão à vida comunitária, no enfrentamento dos limites existentes para estes, de forma articulada ou não com ações educacionais ou de saúde, em conformidade com o inciso I, § 2º do artigo 18 da Lei Federal nº 12.101, de 27 de novembro de 2009.

Por todo o acima exposto, estão cumpridas as exigências do art. 30, VI da Lei Federal n.º 13.019/2014, bem como as disposições específi cas Resolução n.º 21 de 24 de no-vembro de 2016, do Conselho Nacional de Assistência, considerando os documentos constantes neste processo administrativo eletrônico.

SEI n.º PMC.2020.00002008-35 Interessado: CENTRO DE APOIO E INTEGRAÇÃO DO SURDOCEGO E MUL-TIPLO DEFICIENTE Assunto: Dispensa de Chamamento - Termo de Colaboração - Serviços Complemen-tares

Considerando as justifi cativas apresentadas pela área técnica quanto a natureza con-tinuada do Serviço de Atendimento à Pessoa com Defi ciência e a especifi cidade do perfi l de vulnerabilidade do público atendido, bem como a manutenção dos vínculos já estabelecidos para assegurar a qualidade das ações ofertadas;

Considerando que estão cumpridas as disposições da Resolução CNAS n.º 21/2016, visto que a Organização da Sociedade Civil é inscrita no CMAS e cadastrada no CNE-AS, o serviço é regulamentado, as atividades são voltadas e vinculadas a serviços de assistência social e a descontinuidade da oferta pela organização da sociedade civil apresenta dano mais gravoso à integridade dos usuários;

Considerando o parecer da Procuradoria Descentralizada acolhido pelo Departamento de Assessoria Jurídica da Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos, que opinou pela inexistência de óbices jurídicos à celebração do Termo de Colaboração, para o Ser-viço Complementar para Atendimento à Pessoa com Defi ciência com a(o) CENTRO DE APOIO E INTEGRAÇÃO DO SURDOCEGO E MULTIPLO DEFICIENTE, nos moldes da minuta rubricada e aprovada, com dispensa de chamamento, conforme ex-trato de justifi cativa em anexo, e com fundamento no Art. 30, VI da Lei Federal n.º 13.019/2014;

Considerando as condições justifi cadoras da Dispensa de Chamamento, AUTORIZO com fundamento no art. 8º, V do Decreto Municipal n.º 18.099/2013 a celebração do Termo de Colaboração entre o Município de Campinas , representado pela Secreta-ria Municipal de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos e a(o) CENTRO DE APOIO E INTEGRAÇÃO DO SURDOCEGO E MULTIPLO DEFICIENTE, inscrita no CNPJ n.º 07.346.939/0001-51, bem como a consequente despesa no valor de R$ 44.798,40 (quarenta e quatro mil setecentos e noventa e oito reais e quarenta centavos), com vigência de 01 de abril de 2020 a 31 de março de 2021, para a integral execução do objeto pactuado.

Admite-se a impugnação à presente justifi cativa, no prazo de cinco dias a contar de sua publicação, nos termos do § 2º do art. 32 da Lei 13.019/14.

Publique-se. Após, o decurso do prazo acima referido, na ausência de impugnação, à Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos, Departamento de Assessoria Jurídica, Coordenadoria Setorial de Formalização de Ajustes para a formalização do termo pró-prio, na forma do que dispõe o art. 3º do Decreto Municipal n.º 17.424/2011.

EXTRATO DA JUSTIFICATIVA Em atendimento às disposições do Art. 32, § 1º da Lei Federal n.º 13.019/2014, altera-da pela Lei Federal nº 13.204/15, bem como da Resolução CNAS n.º 21/2016, a Secre-taria Municipal de Assistência Social, Pessoa com Defi ciência e Direitos Humanos, dá publicidade aos relevantes fundamentos que justifi caram a dispensa de chamamento público, para o Serviço Complementar para Atendimento à Pessoa com Defi ciência, nos termos do processo administrativo eletrônico objeto desta justifi cativa, fi cou de-monstrado que a(o) CENTRO DE APOIO E INTEGRAÇÃO DO SURDOCEGO E MULTIPLO DEFICIENTE é inscrita no CMAS e é cadastrada no CNEAS e, portanto, é previamente credenciada pelo órgão gestor da Política de Assistência Social e possui termo vigente para atendimento às pessoas com defi ciência;

Considerando que, o presente Termo de Colaboração representa a manutenção de par-te das metas (usuários) já em atendimento pela referida Organização da Sociedade Civil; Considerando a importância da continuidade no atendimento na rede de proteção so-cial e serviços de território para o resultado das ações e qualidade do atendimento dos referidos usuários;

Considerando a especifi cidade do serviço ofertado, de acordo com o tipo de defi ciên-cia, os vínculos estabelecidos com os profi ssionais e com o local de atendimento, bem como a necessidade de organização das famílias para acesso ao serviço;

Considerando a situação social, econômica e física das pessoas com defi ciência já atendidas por esta Organização da Sociedade Civil, a decorrente difi culdade de mobi-lidade, a natureza do trabalho de habilitação e reabilitação feito com cada uma delas e suas famílias (de obtenção de alguns resultados a médio e longo prazo), e que a interrupção ou mudança no atendimento pode causar prejuízo aos usuários e regressão em alguns avanços proporcionados pela assistência;

Faz-se importante a dispensa do chamamento para organizações da sociedade civil, para a continuidade dos atendimentos a estes usuários, assegurando a qualidade das ações ofertadas, manutenção e prosseguimento dos resultados obtidos com o atendi-mento. Salientamos, também, que o objeto consiste na execução dos serviços socioas-sistencias regulamentados, ou seja, aqueles cujo objetivo seja a habilitação e reabili-tação da pessoa com defi ciência e de promoção a sua inclusão à vida comunitária, no enfrentamento dos limites existentes para estes, de forma articulada ou não com ações educacionais ou de saúde, em conformidade com o inciso I, § 2º do artigo 18 da Lei Federal nº 12.101, de 27 de novembro de 2009.

Por todo o acima exposto, estão cumpridas as exigências do art. 30, VI da Lei Federal n.º 13.019/2014, bem como as disposições específi cas Resolução n.º 21 de 24 de no-vembro de 2016, do Conselho Nacional de Assistência, considerando os documentos constantes neste processo administrativo eletrônico.

SEI n.º PMC.2020.00002258-20 Interessado: FUNDAÇÃO SÍNDROME DE DOWN Assunto: Dispensa de Chamamento - Termo de Colaboração - Serviços Complemen-tares

Considerando as justifi cativas apresentadas pela área técnica quanto a natureza con-tinuada do Serviço de Atendimento à Pessoa com Defi ciência e a especifi cidade do perfi l de vulnerabilidade do público atendido, bem como a manutenção dos vínculos já estabelecidos para assegurar a qualidade das ações ofertadas;

Considerando que estão cumpridas as disposições da Resolução CNAS n.º 21/2016, visto que a Organização da Sociedade Civil é inscrita no CMAS e cadastrada no CNE-AS, o serviço é regulamentado, as atividades são voltadas e vinculadas a serviços de assistência social e a descontinuidade da oferta pela organização da sociedade civil apresenta dano mais gravoso à integridade dos usuários;

Considerando o parecer da Procuradoria Descentralizada acolhido pelo Departamento de Assessoria Jurídica da Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos, que opinou pela inexistência de óbices jurídicos à celebração do Termo de Colaboração, para o Serviço Complementar para Atendimento à Pessoa com Defi ciência com a(o) FUNDAÇÃO SÍNDROME DE DOWN, nos moldes da minuta rubricada e aprovada, com dispensa de chamamento, conforme extrato de justifi cativa em anexo, e com fundamento no Art. 30, VI da Lei Federal n.º 13.019/2014;

Considerando as condições justifi cadoras da Dispensa de Chamamento, AUTORIZO com fundamento no art. 8º, V do Decreto Municipal n.º 18.099/2013 a celebração do Termo de Colaboração entre o Município de Campinas , representado pela Secreta-ria Municipal de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos e a(o) FUNDAÇÃO SÍNDROME DE DOWN, inscrita no CNPJ n.º 52.366.838/0001-05, bem como a consequente despesa no valor de R$ 134.395,20 (cento e trinta e quatro mil trezentos e noventa e cinco reais e vinte centavos), com vigência de 01 de abril de 2020 a 31 de março de 2021, para a integral execução do objeto pactuado.

Admite-se a impugnação à presente justifi cativa, no prazo de cinco dias a contar de sua publicação, nos termos do § 2º do art. 32 da Lei 13.019/14.

Publique-se. Após, o decurso do prazo acima referido, na ausência de impugnação, à Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos, Departamento de Assessoria Jurídica, Coordenadoria Setorial de Formalização de Ajustes para a formalização do termo pró-prio, na forma do que dispõe o art. 3º do Decreto Municipal n.º 17.424/2011.

EXTRATO DA JUSTIFICATIVA Em atendimento às disposições do Art. 32, § 1º da Lei Federal n.º 13.019/2014, altera-da pela Lei Federal nº 13.204/15, bem como da Resolução CNAS n.º 21/2016, a Secre-taria Municipal de Assistência Social, Pessoa com Defi ciência e Direitos Humanos, dá publicidade aos relevantes fundamentos que justifi caram a dispensa de chamamento público, para o Serviço Complementar para Atendimento à Pessoa com Defi ciência, nos termos do processo administrativo eletrônico objeto desta justifi cativa, fi cou de-monstrado que a(o) FUNDAÇÃO SÍNDROME DE DOWN é inscrita no CMAS e é cadastrada no CNEAS e, portanto, é previamente credenciada pelo órgão gestor da Política de Assistência Social e possui termo vigente para atendimento às pessoas com defi ciência;

Considerando que, o presente Termo de Colaboração representa a manutenção de par-te das metas (usuários) já em atendimento pela referida Organização da Sociedade Civil;

Page 5: Diário Oficial - Campinasacolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isen-ção de Imposto de Renda até 17 de FEVEREIRO de 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento

5Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020 Diário Ofi cial do Município de Campinas

Considerando a importância da continuidade no atendimento na rede de proteção so-cial e serviços de território para o resultado das ações e qualidade do atendimento dos referidos usuários;

Considerando a especifi cidade do serviço ofertado, de acordo com o tipo de defi ciên-cia, os vínculos estabelecidos com os profi ssionais e com o local de atendimento, bem como a necessidade de organização das famílias para acesso ao serviço;

Considerando a situação social, econômica e física das pessoas com defi ciência já atendidas por esta Organização da Sociedade Civil, a decorrente difi culdade de mobi-lidade, a natureza do trabalho de habilitação e reabilitação feito com cada uma delas e suas famílias (de obtenção de alguns resultados a médio e longo prazo), e que a interrupção ou mudança no atendimento pode causar prejuízo aos usuários e regressão em alguns avanços proporcionados pela assistência;

Faz-se importante a dispensa do chamamento para organizações da sociedade civil, para a continuidade dos atendimentos a estes usuários, assegurando a qualidade das ações ofertadas, manutenção e prosseguimento dos resultados obtidos com o atendi-mento. Salientamos, também, que o objeto consiste na execução dos serviços socioas-sistencias regulamentados, ou seja, aqueles cujo objetivo seja a habilitação e reabili-tação da pessoa com defi ciência e de promoção a sua inclusão à vida comunitária, no enfrentamento dos limites existentes para estes, de forma articulada ou não com ações educacionais ou de saúde, em conformidade com o inciso I, § 2º do artigo 18 da Lei Federal nº 12.101, de 27 de novembro de 2009.

Por todo o acima exposto, estão cumpridas as exigências do art. 30, VI da Lei Federal n.º 13.019/2014, bem como as disposições específi cas Resolução n.º 21 de 24 de no-vembro de 2016, do Conselho Nacional de Assistência, considerando os documentos constantes neste processo administrativo eletrônico.

SEI n.º PMC.2020.00002025-36 Interessado: INSTITUTO EDUCACIONAL PROFESSORA MARIA DO CARMO ARRUDA TOLEDO Assunto: Dispensa de Chamamento - Termo de Colaboração - Serviços Complemen-tares

Considerando as justifi cativas apresentadas pela área técnica quanto a natureza con-tinuada do Serviço de Atendimento à Pessoa com Defi ciência e a especifi cidade do perfi l de vulnerabilidade do público atendido, bem como a manutenção dos vínculos já estabelecidos para assegurar a qualidade das ações ofertadas;

Considerando que estão cumpridas as disposições da Resolução CNAS n.º 21/2016, visto que a Organização da Sociedade Civil é inscrita no CMAS e cadastrada no CNE-AS, o serviço é regulamentado, as atividades são voltadas e vinculadas a serviços de assistência social e a descontinuidade da oferta pela organização da sociedade civil apresenta dano mais gravoso à integridade dos usuários;

Considerando o parecer da Procuradoria Descentralizada acolhido pelo Departamento de Assessoria Jurídica da Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos, que opinou pela inexistência de óbices jurídicos à celebração do Termo de Colaboração, para o Serviço Complementar para Atendimento à Pessoa com Defi ciência com a(o) INSTITUTO EDUCACIONAL PROFESSORA MARIA DO CARMO ARRUDA TOLEDO, nos moldes da minuta rubricada e aprovada, com dispensa de chamamento, conforme ex-trato de justifi cativa em anexo, e com fundamento no Art. 30, VI da Lei Federal n.º 13.019/2014;

Considerando as condições justifi cadoras da Dispensa de Chamamento, AUTORIZO com fundamento no art. 8º, V do Decreto Municipal n.º 18.099/2013 a celebração do Termo de Colaboração entre o Município de Campinas , representado pela Secreta-ria Municipal de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos e a(o) INSTITUTO EDUCACIONAL PROFESSORA MARIA DO CARMO ARRU-DA TOLEDO, inscrita no CNPJ n.º 48.640.742/0001-08, bem como a consequente despesa no valor de R$ 89.596,80 (oitenta e nove mil quinhentos e noventa e seis reais e oitenta centavos), com vigência de 01 de abril de 2020 a 31 de março de 2021, para a integral execução do objeto pactuado.

Admite-se a impugnação à presente justifi cativa, no prazo de cinco dias a contar de sua publicação, nos termos do § 2º do art. 32 da Lei 13.019/14.

Publique-se. Após, o decurso do prazo acima referido, na ausência de impugnação, à Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos, Departamento de Assessoria Jurídica, Coordenadoria Setorial de Formalização de Ajustes para a formalização do termo pró-prio, na forma do que dispõe o art. 3º do Decreto Municipal n.º 17.424/2011.

EXTRATO DA JUSTIFICATIVA Em atendimento às disposições do Art. 32, § 1º da Lei Federal n.º 13.019/2014, alte-rada pela Lei Federal nº 13.204/15, bem como da Resolução CNAS n.º 21/2016, a Se-cretaria Municipal de Assistência Social, Pessoa com Defi ciência e Direitos Humanos, dá publicidade aos relevantes fundamentos que justifi caram a dispensa de chamamen-to público, para o Serviço Complementar para Atendimento à Pessoa com Defi ciên-cia, nos termos do processo administrativo eletrônico objeto desta justifi cativa, fi cou demonstrado que a(o) INSTITUTO EDUCACIONAL PROFESSORA MARIA DO CARMO ARRUDA TOLEDO é inscrita no CMAS e é cadastrada no CNEAS e, por-tanto, é previamente credenciada pelo órgão gestor da Política de Assistência Social e possui termo vigente para atendimento às pessoas com defi ciência;

Considerando que, o presente Termo de Colaboração representa a manutenção de par-te das metas (usuários) já em atendimento pela referida Organização da Sociedade Civil; Considerando a importância da continuidade no atendimento na rede de proteção so-cial e serviços de território para o resultado das ações e qualidade do atendimento dos referidos usuários;

Considerando a especifi cidade do serviço ofertado, de acordo com o tipo de defi ciên-cia, os vínculos estabelecidos com os profi ssionais e com o local de atendimento, bem como a necessidade de organização das famílias para acesso ao serviço;

Considerando a situação social, econômica e física das pessoas com defi ciência já atendidas por esta Organização da Sociedade Civil, a decorrente difi culdade de mobi-lidade, a natureza do trabalho de habilitação e reabilitação feito com cada uma delas e suas famílias (de obtenção de alguns resultados a médio e longo prazo), e que a interrupção ou mudança no atendimento pode causar prejuízo aos usuários e regressão em alguns avanços proporcionados pela assistência;

Faz-se importante a dispensa do chamamento para organizações da sociedade civil, para a continuidade dos atendimentos a estes usuários, assegurando a qualidade das ações ofertadas, manutenção e prosseguimento dos resultados obtidos com o atendi-mento. Salientamos, também, que o objeto consiste na execução dos serviços socioas-sistencias regulamentados, ou seja, aqueles cujo objetivo seja a habilitação e reabili-tação da pessoa com defi ciência e de promoção a sua inclusão à vida comunitária, no enfrentamento dos limites existentes para estes, de forma articulada ou não com ações educacionais ou de saúde, em conformidade com o inciso I, § 2º do artigo 18 da Lei Federal nº 12.101, de 27 de novembro de 2009.

Por todo o acima exposto, estão cumpridas as exigências do art. 30, VI da Lei Federal n.º 13.019/2014, bem como as disposições específi cas Resolução n.º 21 de 24 de no-vembro de 2016, do Conselho Nacional de Assistência, considerando os documentos constantes neste processo administrativo eletrônico.

SEI n.º PMC.2020.00001980-83 Interessado: SORRI CAMPINAS Assunto: Dispensa de Chamamento - Termo de Colaboração - Serviços Complemen-tares

Considerando as justifi cativas apresentadas pela área técnica quanto a natureza con-tinuada do Serviço de Atendimento à Pessoa com Defi ciência e a especifi cidade do perfi l de vulnerabilidade do público atendido, bem como a manutenção dos vínculos já estabelecidos para assegurar a qualidade das ações ofertadas;

Considerando que estão cumpridas as disposições da Resolução CNAS n.º 21/2016, visto que a Organização da Sociedade Civil é inscrita no CMAS e cadastrada no CNE-AS, o serviço é regulamentado, as atividades são voltadas e vinculadas a serviços de assistência social e a descontinuidade da oferta pela organização da sociedade civil apresenta dano mais gravoso à integridade dos usuários;

Considerando o parecer da Procuradoria Descentralizada acolhido pelo Departamento de Assessoria Jurídica da Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos, que opinou pela inexistência de óbices jurídicos à celebração do Termo de Colaboração, para o Serviço Complementar para Atendimento à Pessoa com Defi ciência com a(o) SORRI CAM-PINAS, nos moldes da minuta rubricada e aprovada, com dispensa de chamamento, conforme extrato de justifi cativa em anexo, e com fundamento no Art. 30, VI da Lei Federal n.º 13.019/2014;

Considerando as condições justifi cadoras da Dispensa de Chamamento, AUTORIZO com fundamento no art. 8º, V do Decreto Municipal n.º 18.099/2013 a celebração do Termo de Colaboração entre o Município de Campinas , representado pela Secreta-ria Municipal de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos e a(o) SORRI CAMPINAS, inscrita no CNPJ n.º 57.508.772/0001-56, bem como a consequente despesa no valor de R$ 134.395,20 (cento e trinta e quatro mil trezentos e noventa e cinco reais e vinte centavos), com vigência de 01 de abril de 2020 a 31 de março de 2021, para a integral execução do objeto pactuado.

Admite-se a impugnação à presente justifi cativa, no prazo de cinco dias a contar de sua publicação, nos termos do § 2º do art. 32 da Lei 13.019/14.

Publique-se. Após, o decurso do prazo acima referido, na ausência de impugnação, à Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos, Departamento de Assessoria Jurídica, Coordenadoria Setorial de Formalização de Ajustes para a formalização do termo pró-prio, na forma do que dispõe o art. 3º do Decreto Municipal n.º 17.424/2011.

EXTRATO DA JUSTIFICATIVA Em atendimento às disposições do Art. 32, § 1º da Lei Federal n.º 13.019/2014, altera-da pela Lei Federal nº 13.204/15, bem como da Resolução CNAS n.º 21/2016, a Secre-taria Municipal de Assistência Social, Pessoa com Defi ciência e Direitos Humanos, dá publicidade aos relevantes fundamentos que justifi caram a dispensa de chamamento público, para o Serviço Complementar para Atendimento à Pessoa com Defi ciência, nos termos do processo administrativo eletrônico objeto desta justifi cativa, fi cou de-monstrado que a(o) SORRI CAMPINAS é inscrita no CMAS e é cadastrada no CNE-AS e, portanto, é previamente credenciada pelo órgão gestor da Política de Assistência Social e possui termo vigente para atendimento às pessoas com defi ciência;

Considerando que, o presente Termo de Colaboração representa a manutenção de par-te das metas (usuários) já em atendimento pela referida Organização da Sociedade Civil; Considerando a importância da continuidade no atendimento na rede de proteção so-cial e serviços de território para o resultado das ações e qualidade do atendimento dos referidos usuários;

Considerando a especifi cidade do serviço ofertado, de acordo com o tipo de defi ciên-cia, os vínculos estabelecidos com os profi ssionais e com o local de atendimento, bem como a necessidade de organização das famílias para acesso ao serviço;

Considerando a situação social, econômica e física das pessoas com defi ciência já atendidas por esta Organização da Sociedade Civil, a decorrente difi culdade de mobi-lidade, a natureza do trabalho de habilitação e reabilitação feito com cada uma delas e suas famílias (de obtenção de alguns resultados a médio e longo prazo), e que a interrupção ou mudança no atendimento pode causar prejuízo aos usuários e regressão em alguns avanços proporcionados pela assistência;

Faz-se importante a dispensa do chamamento para organizações da sociedade civil, para a continuidade dos atendimentos a estes usuários, assegurando a qualidade das ações ofertadas, manutenção e prosseguimento dos resultados obtidos com o atendi-mento. Salientamos, também, que o objeto consiste na execução dos serviços socioas-sistencias regulamentados, ou seja, aqueles cujo objetivo seja a habilitação e reabili-tação da pessoa com defi ciência e de promoção a sua inclusão à vida comunitária, no enfrentamento dos limites existentes para estes, de forma articulada ou não com ações educacionais ou de saúde, em conformidade com o inciso I, § 2º do artigo 18 da Lei Federal nº 12.101, de 27 de novembro de 2009.

Por todo o acima exposto, estão cumpridas as exigências do art. 30, VI da Lei Federal n.º 13.019/2014, bem como as disposições específi cas Resolução n.º 21 de 24 de no-vembro de 2016, do Conselho Nacional de Assistência, considerando os documentos constantes neste processo administrativo eletrônico.

Campinas, 11 de março de 2020 ELIANE JOCELAINE PEREIRA

Secretária Municipal de Assistência Social, Pessoa com Defi ciência e Direitos Humanos

Page 6: Diário Oficial - Campinasacolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isen-ção de Imposto de Renda até 17 de FEVEREIRO de 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento

6 Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020Diário Ofi cial do Município de Campinas

SECRETARIA DE ASSUNTOS JURÍDICOS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS

EXTRATO

Processo Administrativo: 18/30/00751 Donatário: Município de Campinas Doador(a)(res): Caixa Escolar do Centro de Educação Infantil Maria de Lourdes Doria Passos CNPJ nº 05.029.091/0001-01 Interessado: Secretaria Municipal de Educação Termo de Doação n.º 024/20. Objeto: Doação de bens móveis Valor R$ 1.943,67 Assinatura: 11/03/2020.

Processo Administrativo: 19/10/21739 Donatário: Município de Campinas Doador(a)(res): Caixa Escolar da CEMEI Alexandre Sartori Faria CNPJ nº 04.897.069/0001-10 Interessado: Secretaria Municipal de Educação Termo de Do-ação n.º 025/20. Objeto: Doação de bens móveis Valor R$ 6.210,00 Assinatura: 11/03/2020.

Processo Administrativo: 18/30/00108 Donatário: Município de Campinas Doador(a)(res): Caixa Escolar do Centro de Educação Infantil João Vialta CNPJ nº 04.983.464/0001-16 Interessado: Secretaria Municipal de Educação Termo de Doação n.º 026/20. Objeto: Doação de bens móveis Valor R$ 1.082,59 Assinatura: 11/03/2020.

DEPARTAMENTO DE PROCESSOS DISCIPLINARES INVESTIGATÓRIOS - DPDI

PORTARIA N° 029/20

O Ilmo. Sr. Secretário Municipal de Assuntos Jurídicos no uso das atribuições que lhe foram conferidos pelo Exmo. Sr. Prefeito Municipal no Decreto n° 14.070, de 10 de setembro de 2002. Em observância ao artigo 149 da Lei Orgânica do Município e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo Disciplinar nº 030/19 , do protocolado nº PMC.2019.00016750-30 , onde fi gura como interessado a Coordenadoria Setorial de Perícias Médicas da Secretaria Municipal de Recursos Humanos, referente ao servidor de matrícula funcional nº 130.206-0 , decido aplicar a sanção disciplinar de repreen-são, com fulcro ao artigo 184, incisos IV, V e VI, da Lei Municipal nº 1.399/55.

Campinas, 09 de março de 2020 PETER PANUTTO

Secretário Municipal de Assuntos Jurídicos

DEPARTAMENTO DE ASSESSORIA JURÍDICA

DECISÃO

Protocolado SEI n.º 201 7 . 0 000 4622-45 Interessadas : SMS/INTERLAB Farmacêutica Ltda Assunto : Ref. Procedimento de Aplicação de Penalidades.

Determinada a abertura de procedimento administrativo de aplicação de penalidades, e regularmente notifi cada, a empresa INTERLAB Farmacêutica Ltda., apresentou de-fesa prévia (doc.1803322), que recebo por tempestiva.No mérito acolho a defesa, nos termos do parecer do Departamento de Assessoria Ju-rídica (doc.2284816), haja vista que não restou demonstrado a sua responsabilização pela infração item 8.1 do Anexo I - Informações Complementares do Edital do Pregão Eletrônico nº 141/17. Ao DAJ para publicação e notifi cação desta decisão à empresa, inclusive, através do Diário Ofi cial do Município, o que expressamente autorizo.

PETER PANUTTO Secretário Municipal de Assuntos Jurídicos

DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR - PROCON

NOTIFICAÇÃO RECLAMADA - DECISÃO DE 2ª INSTÂNCIA

Despacho de Decisão Fica a parte reclamada notifi cada da r. decisão administrativa de 2ª instância, da

qual não cabe mais recurso, conforme artigo 53 do Decreto Federal 2.181/97.�������� ������� ���������

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Campinas, 11 de março de 2020 YARA PUPO

Diretora do PROCON

SECRETARIA DE CULTURA SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA

EXPEDIENTE DESPACHADO PELO SENHOR PRESIDENTE DO FUNDO DE ASSISTÊNCIA À

CULTURA

Processo: PMC.2019.00006634-11 Interessado : Secretaria Municipal de Cultura Referência : Pregão Eletrônico nº 132/19 Objeto : Registro de preços de serviço de instalação, manutenção, desinstalação e co-leta de resíduos de sanitários químicos Em face dos elementos constantes no presente processo administrativo, ao disposto no artigo 8° do Decreto Municipal nº 18.099/2013 e ao documento SEI n.º 2204096, AUTORIZO a despesa no valor total de R$ 3.393,00 (três mil trezentos e noventa e três reais), a favor da empresa VR BARROS SANITÁRIOS QUÍMICOS EIRE-LI - EPP, conforme Ata de Registro de Preços nº 220/2019 Termo de Aditamento 008/2019. Publique-se na forma da lei.

Campinas, 11 de março de 2020 CLAUDINEY RODRIGUES CARRASCO

PRESIDENTE DO FUNDO DE ASSISTÊNCIA À CULTURA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PORTARIA SME Nº 11, 11 DE FEVEREIRO DE 2020 (DOM DE 12 DE FEVEREIRO DE 2020)

Republicada por conter alterações no art. 1º A Secretária Municipal de Educação, no uso das atribuições que lhe confere o art. 2º da Resolução SME/FUMEC nº 4, de 18 de julho de 2007,

RESOLVE:

Art. 1º Nomear os seguintes servidores para, sem prejuízo do cumprimento das fun-ções de seus cargos, comporem comissão para elaboração de minuta de ato normativo para orientar o adequado descarte de material didático: I - Adriana Lech Cantuaria, matrícula nº 124.788-3; II - Alenice Marques Mendes, matrícula 132.244-3; III - Maria de Lourdes Cardoso da Silva Santos, matrícula 119.697-9; IV - Sandra Cristina Tomaz, matrícula nº 120.479-3; V - Maria Ines Baldini, matrícula 119.580-8; VI - Marielle Gasperi Vilibor, matrícula 131.577-3; VII - Paulo Henrique Lima de Oliveira, matrícula 133.853-6.

Art. 2º O trabalho da comissão será coordenado pela Supervisoras Educacionais que atuam na Assessoria de Legislação e Normas Educacionais e a primeira reunião deve ser realizada no dia 05 de março de 2020, 9h, na sala de reuniões da SME, 9º andar do Paço Municipal, para defi nição do cronograma e da metodologia de trabalho.

Art. 3º O relatório e a minuta de nova resolução para a fi nalidade indicada no art. 1º desta Portaria deve ser encaminhado, por meio de processo SEI, ao Diretor do Depar-tamento Pedagógico até o dia 15 de maio de 2020.

Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Campinas, 11 de fevereiro de 2020 SOLANGE VILLON KOHN PELICER

Secretária Municipal de Educação

PORTARIA NAED SUDOESTE N°004, DE 11 DE MARÇO DE 2020

O Representante Regional da Secretaria Municipal de Educação, do Núcleo de Ação Educativa Descentralizada da Região Sudoeste, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do Art. 6° da Resolução SME n° 04, de 03 de julho de 2018 e à vista do Parecer Conclusivo da Comissão designada pela Portaria Naed Sudoeste n° 15, de 10 de outubro de 2019, conforme consta no protocolado n° 2019/10/23938, RESOLVE: Art. 1° Homologar, conforme anexo único, o Regimento Escolar Próprio do CEN-TRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL CÉLIA APARECIDA JORDÃO VELARDI GAS-PAR, localizado na Rua Nadalino Colombini, nº 45, Residencial Porto Seguro, CEP 13057-130, no Município de Campinas, Estado de São Paulo, abrangido pelo Sistema Municipal de Ensino de Campinas. Art. 2º O Regimento Escolar terá vigência mínima de quatro anos, e deverá ser ree-laborado mediante adendos ou alterações regimentais, quando as seguintes situações assim o exigirem: I - aperfeiçoamento do processo educativo e alteração na legislação educacional; II - modifi cação na tipologia da escola; e III - alteração de endereço. Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2020.

Campinas, 11 de março de 2020 MARCUS VENÍCIUS DE BRITO COELHO

Representante Regional da Secretaria Municipal de Educação ANEXO ÚNICO REGIMENTO ESCOLAR PRÓPRIO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL CÉLIA APARECIDA JORDÃO VELARDI GASPAR TITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA Art. 1º O presente Regimento Escolar Próprio regulamenta a organização pedagógico-administrativa do CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL CÉLIA APARECIDA JORDÃO VELARDI GASPAR, localizado na Rua Nadalino Colombini, nº 45, Residencial Porto Seguro, CEP 13057-130, que integra a Rede Municipal de Ensino de Campi-nas, sob a ação supervisora do Núcleo de Ação Educativa Descentralizada, Naed, da Região Sudoeste. Art. 2º O CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL CÉLIA APARECIDA JORDÃO VELARDI GASPAR está regulamentado pelos seguintes atos legais: I - criado pelo Decreto nº 18.645, de 06 de fevereiro de 2015, que dispõe sobre a criação de Centros de Educação Infantil - CEIs Naves-Mãe e de escola de Ensino Fundamental no município de Campinas; II - denominado pela Lei nº 15.013, de 25 de maio de 2015, que denomina Célia Aparecida Jordão Velardi Gaspar a Nave-Mãe do Loteamento Residencial Porto Seguro, municípiode Campinas; IIII - autorizado a funcionar pela Portaria SME n° 18, de 10 de março de 2020, que autoriza o funcionamento dos Centros de Educação Infantil, CEIs, dos Núcleos de Ação Educativa Descentralizada, Naeds, da Rede Municipal de Ensino de Campinas para o atendimento de crianças de zero a cinco anos e onze meses de idade. Parágrafo único. Para ?ns deste Regimento Escolar, doravante o CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL CÉLIA APARECIDA JORDÃO VELARDI GASPAR,será denominado CEI. Art. 3° O CEI mantém curso específi co oferecido a crianças de zero a cinco anos e onze meses de idade, nos períodos integral e parcial, nos termos das legislações federal e municipal vigentes. CAPÍTULO II DOS PRINCÍPIOS E FINS DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL Art. 4º A educação municipal é realizada com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições e garantia do acesso e da permanência do aluno na escola; II - gratuidade e laicidade do ensino público; III - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância; V - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; VI - éticos: da valorização da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades; VII - políticos: dos direitos e deveres de cidadania, do exercício da criticidade e da participação e do respeito aos princípios democráticos; VIII - estéticos: da valorização da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais; IX - garantia de padrão de qualidade social; X - valorização e formação de todos os profi ssionais; XI - compromisso com o Estado Democrático de Direito; XII - gestão democrática; XIII - valorização da experiência extraescolar; e XIV - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. Art. 5º A educação municipal tem por ?nalidade: I - o ensino-aprendizagem dos saberes produzidos historicamente; II - a articulação das experiências e dos saberes dos alunos com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, cientí?co e tecnológico da humanidade; III - o desenvolvimento integral do aluno, em seus aspectos físico, psicológico, afetivo-emocional, intelectual,

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7Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020 Diário Ofi cial do Município de Campinas

social e cultural; IV - a formação ética, política e estética do aluno; V - a produção de saberes e o incentivo à pesquisa; VI - a formação básica para o trabalho; e VII - a formação para o exercício da cidadania. TÍTULO II DA COMUNIDADE ESCOLAR Art. 6° A comunidade escolar compreende os profi ssionais da equipe educacional, as crianças e as famílias e/ou responsáveis legais.

CAPÍTULO I DA EQUIPE EDUCACIONAL Art. 7º A equipe educacional é formada pelos profi ssionais que compõem a equipe gestora, de docentes, de apoio direto à criança e de apoio administrativo. Seção I Da Equipe Gestora Art. 8º A Equipe Gestora, constituída pelo diretor, pelo vice-diretor e pelo orientador pedagógico, atua de forma integrada, respeitadas as especifi cidades de cada cargo e as normativas educacionais vigentes. Parágrafo único: a existência de um profi ssional para exercer o cargo de vice-diretor está condicionada a critérios previstos em legislação vigente. Subseção I Do Diretor Art. 9º São atribuições do diretor, além das previstas na legislação vigente: I - planejar e avaliar atividades educacionais; II - coordenar atividades administrativas e pedagógicas; III - gerenciar recursos fi nanceiros; IV - participar do planejamento estratégico da instituição; e V - interagir com a comunidade e com o setor público. Subseção II Do Vice-Diretor Art. 10. São atribuições do vice-diretor, além das previstas na legislação vigente, corresponsabilizar-se, junto ao diretor, por: I - planejar e avaliar atividades educacionais; II - coordenar atividades administrativas e pedagógicas; III - gerenciar recursos fi nanceiros; IV - participar do planejamento estratégico da instituição; e V - interagir com a comunidade e com o setor público. Subseção III Do Orientador Pedagógico Art. 11. São atribuições do orientador pedagógico, além das previstas na legislação vigente: I - implementar, avaliar, coordenar e planejar o desenvolvimento do projeto pedagógico, aplicando metodologias e técnicas para facilitar o processo de ensino e aprendizagem; e II - viabilizar o trabalho coletivo, criando e organizando mecanismos de participação em programas e projetos educacionais, facilitando o processo comunicativo entre a comunidade escolar e as associações a ela vinculadas. Seção II Da Equipe Docente Art. 12. A equipe docente é composta por professores habilitados para o ensino na Educação Infantil e pelo pro-fessor de Educação Especial. Subseção I Dos Professor es Art. 13. São atribuições do professor, além das previstas na legislação vigente: I - promover educação e a relação de ensino e aprendizagem de crianças de zero até cinco anos e onze meses e situações de cuidados; II - planejar a prática educacional e avaliar as práticas pedagógicas; III - organizar atividades, pesquisar e interagir com a família e a comunidade; e IV - realizar tarefas administrativas. Subseção II Do Professor de Educação Especial Art. 14. São atribuições do Professor de Educação Especial, além das previstas na legislação vigente e no Art. 13 deste Regimento:I - acompanhar a criança na sala de aula e demais espaços educacionais, em conjunto com o professor regente, de acordo com o horário estabelecido com a equipe gestora; II - encaminhar a criança para as salas de recursos multifuncionais, SRM, da SME; III - colaborar com a formação continuada da equipe da UE; VI - participar de reuniões mensais com os pro?ssionais que atuam com a criança na SRM e em outros serviços especializados; V - viabilizar as parcerias com a rede de serviços, com a família e comunidade que atuam com a criança fora do âmbito escolar; e VI - apontar, sugerir recursos e adaptar materiais especí?cos quando necessários ao processo educativo realizado na escola; VII - atender de forma domiciliar, quando necessário, o público-alvo da Educação Especial, a saber: Crianças com Defi ciências, Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas Habilidades/Superdotação. Seção III Da Composição e Atribuições da Equipe de Apoio direto à criança Art. 15. A equipe de apoio direto à criança é composta pelos Agentes de Educação Infantil/ Monitores de Educação Infantil. Subseção I Dos Agentes de Educação Infantil/Monitores de Educação Infantil Art. 16. São atribuições dos Agentes de Educação Infantil/ Monitores de Educação Infantil, além das previstas na legislação vigente: I - ensinar e cuidar de crianças na faixa de zero a cinco anos e onze meses; II - cuidar de bebês e crianças a partir dos objetivos da turma, zelando pelo bem-estar, saúde, alimentação, higiene pessoal, educação, recreação e lazer dos bebês e crianças. Seção IV Da Equipe de Apoio Administrativo Art. 17. A equipe de apoio administrativo é composta por assistente administrativo/auxiliar administrativo, co-zinheiro/merendeiro, auxiliar/ajudante de cozinha, porteiro ou guarda e servente de limpeza/auxiliar de serviços gerais. Subseção I Do Assistente Administrativo/ Auxiliar Administrativo Art. 18. São atribuições do Assistente Administrativo/ Auxiliar Administrativo, além das previstas na legislação vigente: I - executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, ?nanças e logística; II - atender pessoas, fornecer e receber informações sobre a escola e as crianças; III - tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Subseção II Do Cozinheiro/ Merendeiro Art. 19. São atribuições do Cozinheiro/Merendeiro, além das previstas na legislação vigente, organizar e supervi-sionar serviços de cozinha, elaborando o pré-preparo, o preparo e a ?nalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos. Subseção III Do Auxiliar/ Ajudante de cozinha Art. 20. São atribuições do Auxiliar/Ajudante de Cozinha, além das previstas na legislação vigente: I - auxiliar outros pro?ssionais da área no pré-preparo, preparo e processamento de alimentos e na montagem de pratos; II - veri?car a qualidade dos gêneros alimentícios, minimizando riscos de contaminação; III - trabalhar em conformidade com as normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene e saúde. Subseção IV Do Porteiro ou Guarda Art. 21. São atribuições do Porteiro ou Guarda, além das previstas na legislação vigente: I - ?scalizar a guarda do patrimônio e exercer a observação das instalações, percorrendo-as sistematicamente e inspecionando suas dependências, para evitar incêndios, entrada de pessoas estranhas e outras anormalidades; II - controlar o ?uxo de pessoas, identi?cando, orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; e III - acompanhar pessoas e mercadorias. Subseção V Do Servente de Limpeza/ Auxiliar de Serviços Gerais Art. 22. São atribuições do Servente de Limpeza/ Auxiliar de Serviços Gerais, além das previstas na legislação vigente: I - executar serviços de manutenção e limpeza, conservação de vidros e fachadas, limpeza de recintos e acessórios; e II - trabalhar seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente. CAPÍTULO II DAS CRIANÇAS

Art. 23. O corpo discente é constituído pelas crianças regularmente matriculadas no CEI, às quais se aplicam, diretamente ou através de seus pais e/ou responsáveis, as disposições deste Regimento Escolar. Art. 24. Constituem-se direitos da criança, além do disposto na legislação vigente: I - participar, por meio de representação, das reuniões previstas em calendário escolar; II - ter acesso aos espaços, materiais, objetos e brinquedos e à organização de tempos e espaços que permitam a educação em sua integralidade; III - participar de estudos do meio, de atividades culturais e de outras atividades que contribuam para o enrique-cimento do processo educativo; IV - manifestar seus sentimentos, opiniões, pensamentos por meio de múltiplas linguagens; V - ter assegurado que o CEI cumpra a sua função de efetivar o processo ensino-aprendizagem; VI - ter assegurado o princípio constitucional de igualdade de condições para o acesso e a permanência no CEI; VII - ser respeitado, sem qualquer forma de discriminação; VIII - participar de todas as atividades escolares; IX - ter ensino de qualidade ministrado por profi ssionais habilitados para o exercício de suas funções e atualizados em suas áreas de conhecimento; X - ter acesso aos conteúdos previstos na proposta curricular do CEI; XI - ter acesso a todos os recursos didáticos e pedagógicos do CEI, que contribuam para o enriquecimento do trabalho educativo; XII - receber Atendimento Educacional Especializado, AEE; XIII - ter assegurado o cuidado e a educação; XIV - ter assegurada a instrução em Libras e o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua, quando surdo; XV - receber o uniforme enviado pela SME, seguindo as orientações da mesma; XVI - ter assegurado o ingresso na escola após o início do período de aulas, quando devidamente justifi cado pelo responsável legal; e XVII - receber proteção contra qualquer forma de violência física ou simbólica e de negligência. Art. 25. Também se constituem direitos das crianças: I - viver experiências prazerosas no CEI; II - desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confi ança em suas capacidades e percepção de suas limitações; III - descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar; IV- estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua auto-estima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social; V - estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração; VI - observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente, e valorizando atitudes que contri-buam para sua conservação; VII - brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades; VIII - utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de signifi cados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva. CAPÍTULO III DA FAMÍLIA E/OU RESPONSÁVEIS LEGAIS Art. 26. São direitos da família e/ou dos responsáveis legais, além dos dispostos pela legislação vigente: I - ser respeitada incondicionalmente na sua forma de constituição; II - participar, da elaboração, implementação e avaliação do Projeto Pedagógico; III - sugerir ações que viabilizem o melhor funcionamento das atividades do CEI; IV - ter conhecimento do projeto pedagógico e das disposições contidas neste Regimento Escolar; IV - ser informada, no decorrer do ano letivo, a respeito do trabalho educativo realizado pelo CEI, da frequência e do desempenho escolar da criança; VI - ter acesso ao calendário escolar do CEI e de suas alterações; VII - votar e/ou ser votado representante no Conselho de Escola e na Comissão Própria de Avaliação, CPA; VIII - contestar critérios pedagógicos, podendo recorrer às instâncias superiores; IX - tomar conhecimento da vida escolar da criança; X - requerer transferência da criança; XI - solicitar, à Equipe Gestora, comprovante de comparecimento ao CEI, se necessário; XII - solicitar interlocução com a comunidade escolar; XIII - ser convocado para reuniões em horários que viabilizem a sua participação; XIV - demandar que o CEI cumpra a sua função social; XV - participar das reuniões dos Colegiados, sem direito a voto quando não for membro eleito; e XVI - optar pela permanência da criança em tempo parcial, desde que no turno em que o professor atua, nos Agrupamentos I e II, mediante planejamento prévio com a Equipe Gestora. Art. 27. São deveres da família e/ou do responsável legal: I - matricular/rematricular a criança no CEI, providenciando a documentação necessária; II - manter relações cooperativas no âmbito escolar;III - assumir junto ao CEI ações de corresponsabilidade que assegurem a formação educativa da criança; IV - zelar para que a criança traga diariamente os materiais solicitados para a execução da proposta pedagógica; V - respeitar todos os membros da Equipe Educacional, sem qualquer forma de discriminação; VI - fornecer ao CEI os dados e os documentos necessários para a permanente atualização do prontuário da criança; VII - propiciar condições para o comparecimento e a permanência da criança no CEI; VIII - respeitar os horários estabelecidos pelo CEI para o bom andamento das atividades escolares, justi?cando os eventuais descumprimentos; IX - identi?car-se na secretaria do CEI, para que seja encaminhado ao setor competente; X - comparecer às reuniões contidas no Calendário Escolar e às demais convocações pedagógicas e administra-tivas do CEI; XI - comparecer às reuniões do Conselho de Escola e das demais associações, quando integrante; XII - acompanhar o desenvolvimento escolar da criança e colaborar para que a proposta pedagógica seja realizada; XIII - comunicar à Equipe Gestora a necessidade de ausências da criança, justi?car e apresentar os documentos comprobatórios de tal necessidade; XIV - respeitar e fazer cumprir as decisões deliberadas pelos colegiados; XV - cumprir as disposições do Regimento Escolar; XVI - comunicar à Equipe Gestora eventuais problemas apresentados pela criança, que impliquem no acompanha-mento pela escola, especialmente os de saúde; XVII - suprir as necessidades básicas garantindo o bem-estar, moral, físico da criança; XVIII - ler e assinar, diariamente, todas as comunicações feitas pela escola através do Caderno de Recados; XIX - vestir a criança com o devido uniforme escolar para as de Agrupamentos II e III; XX - manifestar respeito à direção, coordenação, professores e funcionários; § 1º - Em caso de descumprimento de horário pela pessoa autorizada a buscar a criança no encerramento das atividades escolares, após esgotadas as tentativas de contato com a família, a equipe gestora do CEI poderá acionar o Conselho Tutelar. § 2º - Os casos de suspeita ou confi rmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus tratos contra a criança, serão comunicados pela equipe gestora da unidade educacional, ao Conselho Tutelar. CAPÍTULO IV DAS PROIBIÇÕES Art. 28. À família e/ou aos responsáveis legais é vedado: I - tomar decisões individuais, no âmbito do CEI, que prejudiquem o desenvolvimento escolar da criança pela qual é responsável ou de qualquer outra criança; II - interferir no trabalho da Equipe Educacional entrando nos diferentes ambientes do CEI sem a permissão da autoridade competente; III - retirar a criança do CEI sem a devida permissão da autoridade competente; IV - retirar e utilizar, sem a devida permissão da autoridade competente, qualquer documento ou material per-tencente ao CEI; e V - desrespeitar qualquer integrante da comunidade escolar, inclusive a criança pela qual é responsável, discrimi-nando-a, usando de violência simbólica, agredindo-a ?sicamente e/ou verbalmente; VI - divulgar, por qualquer meio, ações que envolvam direta ou indiretamente o nome do CEI e de toda a comuni-dade escolar sem a prévia permissão da autoridade competente. Art. 29. É vedado ao integrante da Equipe Educacional: I - discriminar, usar de qualquer tipo de violência simbólica, agredir ?sicamente e/ou verbalmente qualquer inte-grante da comunidade escolar; II - ocupar-se com atividades alheias à sua função, durante o período de trabalho; III - transferir para outras pessoas o desempenho do encargo que lhe foi con?ado, exceto nos casos previstos em lei; IV - ausentar-se do CEI sem a prévia comunicação à autoridade competente e sua autorização, exceto no exercício das atribuições de seu cargo; V - retirar, reproduzir ou utilizar, sem a devida permissão da autoridade competente, qualquer documento ou material pertencente ao CEI; VI - alimentar-se das refeições destinadas às crianças, exceto quando em atividades pedagógicas justi?cadas no projeto pedagógico, homologado pela autoridade competente da SME; VII - comercializar todo e qualquer produto no âmbito do CEI; e VIII - divulgar, por qualquer meio, ações que envolvam direta ou indiretamente o nome do CEI, e/ou dos pro?ssionais e das crianças do CEI, sem permissão da autoridade competente. TÍTULO III

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8 Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020Diário Ofi cial do Município de Campinas

DA PROPOSTA PEDAGÓGICA CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO INFANTIL Art. 30. A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, tem como ?nalidade o desenvolvimento inte-gral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Art. 31. A Educação Infantil deve considerar a criança como o centro do processo educativo, sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, produzindo cultura. Seção I Dos Objetivos da Educação Infantil Art. 32. Na Educação Infantil a proposta pedagógica tem como objetivos garantir à criança:I - o acesso a processos de elaboração, apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens por meio da experienciação de diferentes linguagens e de novas tecnologias; e II - o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à con?ança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças e adultos. Art. 33. A proposta pedagógica da Educação Infantil deve assegurar:I - as condições e os recursos para que as crianças usufruam seus direitos civis, humanos e sociais; II - a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes origens, culturas, classes sociais e outras variáveis, no que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de vivência na infância; III - a construção de novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a ludicidade, a de-mocracia, a sustentabilidade do planeta e com o rompimento de relações de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial, de gênero, regional, linguística e religiosa; IV - a educação em sua integralidade, entendendo o brincar e o cuidar como algo indissociável ao processo educativo; V - a indivisibilidade das dimensões expressivo/motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética e sociocul-tural da criança;VI- o reconhecimento das especi?cidades etárias, das singularidades individuais e coletivas das crianças, promo-vendo interações entre as crianças da mesma idade e entre crianças de diferentes idades; VII - os deslocamentos e os movimentos amplos das crianças nos espaços internos e externos às salas de referência das turmas e ao CEI; VIII - a acessibilidade aos espaços do CEI, materiais, objetos, brinquedos e orientações para todas as crianças, inclusive as com de?ciência, transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação; IX - a apropriação pelas crianças das contribuições histórico-culturais dos povos indígenas, afrodescendentes, asiáticos, europeus e de outros países da América; X - o reconhecimento, a valorização, o respeito e a interação das crianças com as histórias e as diferentes cul-turas, especialmente as africanas, afro-brasileiras e indígenas, bem como o combate ao racismo e toda forma de discriminação; XI - a dignidade da criança como pessoa e a proteção contra qualquer forma de violência física ou simbólica e negligência no interior do CEI ou praticadas pela família, prevendo os encaminhamentos de violações para as instâncias competentes; XII - a participação, o diálogo e a escuta cotidiana das famílias, o respeito e a valorização de suas formas de organização e a corresponsabilidade na educação das crianças; e XIII - o estabelecimento de uma relação efetiva com a comunidade local e a consideração dos seus saberes. Seção II Da Organização da Educação Infantil Art. 34. A Educação Infantil é organizada em agrupamentos multietários denominados Agrupamento I, AGI, Agru-pamento II, AGII, e Agrupamento III, AGIII. Parágrafo único. Os critérios para enturmação das crianças, nos agrupamentos, são de?nidos por Resolução especí?ca da SME. Art. 35. O funcionamento do CEI cumpre as seguintes regras: I - garantia de carga horária mínima anual de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar; II - atendimento das 7h às 18h para crianças de zero a três anos; e III - permanência mínima diária de quatro horas para crianças de quatro e cinco anos. Art. 36. O módulo do número de crianças por monitor e/ou agente de Educação Infantil é de?nido por normativa especí?ca da SME. CAPÍTULO II DA PROPOSTA CURRICULAR Art. 37. O currículo na Educação Infantil é o conjunto das interações e brincadeiras que garantem experiências com o conhecimento e a cultura em meio às práticas sociais que se dão entre as crianças, suas famílias e os edu-cadores, acolhendo a heterogeneidade expressiva das diversidades e constituindo história de vida no âmbito das ações educacionais. Art. 38. As ações educacionais devem garantir experiências que envolvam:I - relações sociais e culturais da criança com a vida e com o mundo, que incluem diferentes gêneros textuais e formas de expressão corporal, gestual, verbal, plástica, dramática e musical; II - vivências narrativas de apreciação e interação, individual e coletivamente, com a linguagem oral e escrita, em meio a diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos, no contexto das práticas sociais; III - relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaço temporais a partir de contextos signi?cativos que recriam as práticas sociais da vida da criança, da família, dos educadores e da comunidade; IV - relações com variadas formas de expressões artísticas: música, artes plásticas e grá?cas, cinema, fotogra?a, teatro, literatura e dança; V - vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos, dialogando com a diversidade humana, social e cultural; VI - promoção de vivências com o conhecimento e a cultura, que explorem e estimulem a socialização entre sujeitos e grupos, por meio de uma educação integradora e inclusiva que responda às necessidades educacionais de todas as crianças de diferentes condições físicas, sensoriais, intelectuais e emocionais, classes sociais, crenças, etnias, gêneros, origens e contextos socioculturais e espaciais, que se entrelaçam na vida social; VII - interações que permitam a autonomia da criança no pensar e fazer com o outro, no cuidado pessoal, na auto--organização, na saúde, nutrição e bem-estar; VIII - relações com o mundo físico e social, considerando o conhecimento da biodiversidade e a necessidade de sua preservação para a vida, no cuidado consigo, com o outro e com a natureza; IX - interações com as manifestações e tradições culturais, especialmente as brasileiras; e X - uso de recursos tecnológicos e midiáticos articulados a práticas sociais que ampliem as vivências das crianças com o conhecimento e a cultura. § 1º. As ações educacionais devem ser planejadas de forma a assegurar a participação das crianças, famílias e educadores. § 2º. O acompanhamento das ações educacionais, nos âmbitos individual e coletivo, deverá ser registrado continu-amente em variadas formas e em diferentes suportes, e subsidiará a elaboração de relatórios individuais trimestrais da trajetória educacional das crianças. CAPÍTULO III DO PROJETO PEDAGÓGICO Art. 39. O Projeto Pedagógico é o documento que registra o compromisso público da comunidade escolar em aperfeiçoar, continuadamente, a educação ofertada no CEI. Parágrafo único. O Projeto Pedagógico deve ?car à disposição de toda a comunidade escolar. Art. 40. O Projeto Pedagógico e suas respectivas adequações e/ou atualizações devem ser elaborados de acordo com Resolução especí?ca da SME e homologados pela autoridade competente. CAPITULO IV DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Art. 41. A Educação Especial, modalidade transversal da Educação Básica, é oferecida às crianças com laudo médico de de?ciência, transtornos globais do desenvolvimento e/ou com altas habilidades ou superdotação como parte integrante da educação regular. Art. 42. A Educação Especial tem como objetivo identi?car as potencialidades e promover o desenvolvimento das crianças que apresentem de?ciência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, apoiando, complementando ou suplementando a sua formação escolar. Art. 43. O CEI organiza a Educação Especial mediante: I- apoio às atividades escolares de alimentação, higiene e locomoção; II- acessibilidade arquitetônica, nas comunicações e informações, nos mobiliários, nos equipamentos e nos trans-portes; III - ?exibilização e adaptação do currículo, respeitadas as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica; IV - articulação das políticas públicas intersetoriais, em especial com os serviços de Saúde e de Assistência Social; e V - garantia do currículo funcional, quando necessário. Art. 44. Os objetivos do Atendimento Educacional Especializado, AEE, pelo professor de Educação Especial, são: I - identi?car e encaminhar para diagnóstico os casos de possíveis crianças público-alvo de Educação Especial; e II - dar apoio pedagógico às crianças com de?ciência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação. Parágrafo único. O plano de trabalho do AEE, no turno da aula, deve ser transversal a todos os planos de ensino do CEI e elaborado pelo professor de Educação Especial com a Equipe Educacional. CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO Art. 45.A avaliação na Educação infantil se caracteriza por ser refl exiva, dialógica, participativa e democrática, possuindo caráter formativo. Seção I

Da Avaliação Institucional Art. 46. A Avaliação Institucional é instrumento de diagnóstico e de planejamento que visa ao aperfeiçoamento da qualidade da educação ofertada pelo CEI. Art. 47. São objetivos especí?cos da Avaliação Institucional no CEI, dentre outros: I - avaliar o processo ensino-aprendizagem desenvolvido; II - explicitar as diferentes responsabilidades e corresponsabilidades no cumprimento da obrigação social de ofertar uma educação de qualidade; III - construir um campo transparente, integrador e ético de inter-relacionamento para a efetividade do processo de educação de qualidade; e IV - articular o caráter formativo da avaliação, no decorrer do processo, visando ao aperfeiçoamento dos pro?ssionais que atuam no CEI e à quali?cação dos atos administrativos, do processo de tomada de decisões e da participação das crianças e das famílias. Art. 48. A Avaliação Institucional no CEI compreende duas dimensões: I - a interna, que corresponde à autoavaliação da escola, a cargo da comunidade escolar; e II - a externa, que corresponde ao acompanhamento sob responsabilidade do NAED. Art. 49. A autoavaliação é realizada pela Comissão Própria de Avaliação, CPA, e visa à análise da gestão dos aspectos pedagógicos, ?nanceiros e administrativos do CEI. Parágrafo único. As atribuições da CPA e seus critérios de constituição, coordenação e implantação são defi nidos em resolução específi ca da SME. Seção II Da Avaliação do Percurso Formativo da Criança Art. 50. A avaliação da trajetória educacional da criança será elaborada na forma de relatório individual trimestral, em consonância com as diretrizes curriculares da Educação Infantil vigentes, o qual deverá ser disponibilizado às famílias pelos professores nas reuniões periódicas. Art. 51. O registro individual de avaliação da trajetória educacional das crianças será realizado em relatórios, de periodicidade trimestral, que deverão: I - ser redigidos na forma narrativa, pelos professores; II - articularem-se entre si, de modo que cada novo relatório considere e dialogue com o (s) anterior (es), revelando a trajetória educacional da criança como processo contínuo; III - explicitar as vivências da criança na relação com as diretrizes curriculares da educação municipal e com o planejamento dinâmico e ?exível, que dá materialidade ao currículo desenvolvido com a criança; IV - considerar os planejamentos e replanejamentos elaborados pelos educadores para e com os agrupamentos e grupos especí?cos de crianças; V - ser inseridos no Sistema Informatizado da SME; e VI - compor subsídios para a elaboração e avaliação do PP. Parágrafo único. O relatório individual trimestral das crianças da faixa etária de matrícula obrigatória comporá a documentação a ser expedida na transferência de UE ou na transição da Educação Infantil para o Ensino Fun-damental. TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR CAPÍTULO I DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Art. 52. Os horários de funcionamento para atendimento das crianças serão organizados em tempo parcial e/ou integral, de acordo com os períodos/turnos: I - manhã, das 7h às 11h; II - tarde, das 13h às 17h; III - integral, das 7h às 18h. Parágrafo único. Além da organização de que trata o caput, poderá ocorrer outras formas de organização dos períodos e a reorganização dos períodos/turnos durante o ano letivo, mediante a comprovada necessidade do aten-dimento da demanda e expressa autorização da Secretaria Municipal de Educação de Campinas. CAPÍTULO II CRITÉRIOS DE ENTURMAÇÃO Seção I Da nomenclatura e organização das turmas Art. 53. A organização das turmas estrutura-se em agrupamentos multietários compostos por: I - crianças de um ano e sete meses de idade completos até o mês de fevereiro do ano corrente, Agrupamento I, AG I; II - crianças de um ano e oito meses a três anos e três meses de idade completos até o mês de fevereiro do ano corrente, Agrupamento II, AG II; e III - crianças de três anos e quatro meses completos até o mês de fevereiro do ano corrente, a cinco anos e onze meses de idade, Agrupamento III, AG III. § 1º A enturmação das crianças deve considerar a efetiva presença de crianças com idades variadas, conforme a faixa etária que compõe cada agrupamento, promovendo a heterogeneidade de idades e características das crianças, em consonância ao indicado nos documentos curriculares da SME. § 2º Além da previsão de turmas de AG I, II e III, podem ser organizadas turmas mistas de AG I/II e II/III, mediante expressa autorização da SME. § 3º As faixas etárias dos agrupamentos são defi nidas anualmente por resolução específi ca da SME. Seção II Do módulo de profissionais Subseção I Da Equipe Gestora Art. 54. O módulo da equipe gestora do CEI é composto por um diretor educacional e por um orientador peda-gógico. Parágrafo único. A presença do vice-diretor educacional no módulo está condicionada a critérios previstos em legislação vigente. Art. 55. O horário de trabalho diário dos profi ssionais que compõem a equipe gestora, defi nido por legislação vigente, deve prever o revezamento entre seus membros, de forma a possibilitar o acompanhamento de entrada e saída das crianças, visando à articulação da equipe e a qualidade do atendimento em todos os turnos. Subseção II Da Equipe Docente Art. 56. O módulo de professores deve ser constituído de um professor para cada turma de crianças. Art. 57. Cada professor cumprirá a carga horária de quatro horas diárias de trabalho pedagógico com as crianças. Art. 58. O Módulo de professor de Educação Especial deve ser constituído de um profi ssional para o atendimento a todas as turmas do CEI. Parágrafo único. A formação entre os pares da equipe docente deve ocorrer em duas horas semanais consecutivas. Subseção III Da Equipe de Apoio direto às crianças Art. 59. O módulo de agentes de educação infantil e/ monitores, defi nido conforme legislação vigente, é constitu-ído de acordo com o número de crianças matriculadas na turma. Parágrafo único. A formação entre os pares da equipe de agentes de educação infantil deve ocorrer em duas horas semanais consecutivas. Art. 60. O módulo de cuidador é constituído por um profi ssional para cada criança público-alvo da educação especial, dependente do adulto. Art. 61. O horário de trabalho diário dos profi ssionais que compõem a equipe de apoio direto às crianças, defi nido por legislação vigente, deve assegurar o atendimento das crianças durante todo o período de funcionamento do CEI. Subseção IV Da Equipe de Apoio Administrativo Art. 62. O módulo da equipe de apoio administrativo, defi nido por legislação vigente, deve assegurar o atendimen-to da demanda de trabalho do CEI. CAPÍTULO III DO CALENDÁRIO ESCOLAR Art. 63. O calendário escolar deve ser elaborado coletivamente pela Equipe Educacional, aprovado pelo Conselho de Escola, validado pela Supervisão Educacional e homologado pelo Representante Regional do NAED. Art. 64. O calendário escolar deve atender ao disposto em Resolução específi ca da SME, garantindo a carga horária anual de oitocentas horas, distribuídas por no mínimo duzentos dias de efetivo trabalho; §1º. O efetivo trabalho escolar é caracterizado pelo conjunto de atividades pedagógicas, desenvolvidas em sala de aula e em outros espaços educativos, com frequência exigível da criança e efetiva orientação, presença e partici-pação de professores habilitados; § 2º. A reposição de dias letivos decorrentes de suspensão de atividades escolares por motivos não previstos deverá ser planejada em consonância com o projeto pedagógico homologado e nos termos da resolução específi ca da SME. §3º. Nos períodos de férias dos docentes, o CEI deverá garantir o atendimento de crianças nos agrupamentos I e II. CAPÍTULO IV DO CADASTRO, DA MATRÍCULA E DA TRANSFERÊNCIA Seção I Do Cadastro Art. 65. Os cadastros serão realizados no Sistema informatizado da SME de acordo com resolução especí?ca da SME e mediante a apresentação, pelo responsável legal pela criança, dos seguintes documentos originais:I - certidão de nascimento da criança; II - cédula de identidade, RG, ou outro documento com foto do responsável legal; III - comprovante de guarda ou de tutela, quando for o caso; e IV - comprovante de residência no Município de Campinas, preferencialmente, conta de água. § 1º Os benefi ciários do programa Bolsa Família deverão, além dos documentos indicados nos incisos deste artigo,

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9Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020 Diário Ofi cial do Município de Campinas

apresentar o cartão Bolsa Família do responsável legal, com o Número de Identifi cação Social, NIS. § 2º Para a criança e/ou responsável legal público-alvo da Educação Especial, além dos documentos indicados nos incisos deste artigo, apresentar documento comprobatório (laudo médico e/ou Cartão Acessibilidade). Seção II Da Matrícula Art. 66. Matrícula é o ato realizado presencialmente, pelo responsável legal pela criança, nos termos de Resolução específi ca da SME e mediante: I - cadastramento da criança; II - apresentação da cópia dos seguintes documentos comprobatórios: a) certidão de nascimento; b) cédula de identidade, RG, ou outro documento com foto do responsável legal; c) comprovante de guarda ou de tutela, quando for o caso; d) comprovante de residência no Município de Campinas; e) carteira de vacinação atualizada; f) número de Identifi cação Social, NIS, apenas para os benefi ciários do Programa Bolsa Família; g) laudo médico e/ou Cartão Acessibilidade para a criança e/ou responsável legal público-alvo da Educação Es-pecial; III - assinatura de fi cha de matrícula; e IV - inserção dos dados, pela direção do CEI, no Sistema Informatizado da SME. Parágrafo único. Para efetivação da matrícula deverão ser apresentados os originais e as cópias dos documentos exigidos. Seção III Da Transferência Art. 67. A transferência em qualquer época do ano letivo, só ocorre para a criança na faixa etária de matrícula obrigatória, nos termos de Resolução especí?ca da SME, da seguinte forma: I - entre CEIs da Rede Municipal de Ensino de Campinas, RMEC, no Sistema Informatizado da SME; II - entre CEIs da RMEC e escolas privadas de Educação Infantil de instituições colaboradoras com a SME, no Sistema Informatizado da SME; e III - entre CEIs da RMEC e escolas privadas do Sistema Municipal de Ensino de Campinas ou escolas públicas e privadas de outros sistemas educacionais, mediante: a) requerimento de transferência assinado pelo responsável legal; b) apresentação, pelo responsável legal, de declaração de vaga emitida pela escola que efetivará a matrícula ou assinatura de termo de ciência sobre a necessidade de matrícula imediata em outra escola; c) emissão de declaração de transferência, pela direção do CEI; e d) emissão do histórico escolar no prazo máximo de quinze dias. Art. 68. Para todas as crianças transferidas durante o ano letivo e que frequentaram, no mínimo, dois terços do trimestre em que foi solicitada a transferência, o relatório individual deverá ser elaborado e inserido no Sistema Informatizado da SME. Parágrafo único. Somente para as transferências previstas no inciso III do art. 68 deste Regimento o relatório deverá ser impresso para compor o histórico escolar. CAPÍTULO V DA FREQUÊNCIA Art. 69. A frequência da criança é controlada diariamente pelo professor, registrada no diário de classe e inserida no Sistema Informatizado da SME. Art. 70. A frequência das crianças da faixa etária de matrícula obrigatória, matriculadas no Agrupamento III, deverá ser igual ou superior a 60% do total da carga horária. Art. 71. Para o efetivo acompanhamento e controle da frequência, a Direção do CEI deve:I- comunicar por escrito, no ato da matrícula e ciência do responsável legal pela criança, a obrigatoriedade do percentual mínimo de frequência; II - comunicar ao responsável legal pela criança, que as ausências a partir de cinco dias consecutivos devem ser devidamente justi?cadas por documentação; III - convocar o responsável legal pela criança para esclarecimentos, após cinco dias consecutivos de ausência sem justi?cativa; IV - noti?car, por meio de documento protocolizado, o Conselho Tutelar após esgotadas as ações indicadas nos incisos I. II e III deste artigo decorridos quinze dias consecutivos de ausências injusti?cadas; e V - noti?car ao Conselho Tutelar os casos em que a infrequência atingir 30% do percentual permitido em lei. Art. 72. Para o efetivo acompanhamento e controle da frequência das crianças matriculadas nos Agrupamentos I, II e as de matrícula facultativa no Agrupamento III, a direção do CEI deve:I - comunicar, por escrito, no ato da matrícula, ao responsável legal pela criança, que as ausências a partir de cinco dias consecutivos devem ser devidamente justi?cadas por documentação; II - convocar o responsável legal para esclarecimentos, após cinco dias consecutivos de ausência sem justi?cativa; e III - cancelar a matrícula da criança, esgotada a situação prevista no Inciso II deste artigo, decorridos quinze dias consecutivos de ausências injusti?cadas. Art. 73. Os eventuais atrasos da criança devem ser registrados em livro próprio mediante justi?cativa do respon-sável legal. Parágrafo único. Os atrasos não impedem o acesso da criança à escola. CAPÍTULO VI DA ALIMENTAÇÃO Art. 74. A alimentação escolar é compreendida como ação educacional que integra o currículo, ocorre de acordo com as diretrizes dos Planos Nacional e Municipal de Alimentação Escolar, as orientações do Programa Municipal de Alimentação Escolar do Departamento de Alimentação Escolar, das Centrais de Abastecimento Campinas S/A - CEASA Campinas e seu preparo conta com alimentos variados e seguros, que respeitam a cultura, as tradições e os hábitos alimentares saudáveis, inclusive dos que necessitam de atenção especí?ca. CAPÍTULO VII DA DOCUMENTAÇÃO E ESCRITURAÇÃO ESCOLAR Art. 75. Os atos da vida escolar da criança, para efeito de registro e de arquivamento, são escriturados em livros e formulários padronizados, e nos Sistemas Informatizados da SME, observando-se os regulamentos e as dispo-sições legais. Art. 76. A escrituração e o arquivamento de documentos da vida escolar da criança têm como ?nalidade assegurar, a qualquer tempo, a veri?cação de: I - identi?cação da criança; II - regularidade da frequência ao CEI; e III - autenticidade da vida escolar. Art. 77. O registro da vida escolar da criança é feito por meio de: I - ?cha de matrícula; II - relatórios individuais trimestrais; III - diário de classe; IV - Histórico Escolar; V - requerimento e declaração de transferência; VI- inserção de dados no Sistema Informatizado da SME, no Sistema Informatizado da SEE; e VII - ?cha da criança na SRM quando for o caso. Parágrafo único. Os registros de vida escolar não devem conter emendas ou rasuras e devem ser rubricados pelo pro?ssional responsável. Art. 78. Os dados da organização do CEI devem ser inseridos, no que couber, nos Sistemas Informatizados e atualizados sempre que necessário. Seção I Do Prontuário das Crianças Art. 79. O CEI mantém os prontuários das crianças contendo: I - ?cha de matrícula; II - relatório individual trimestral; III - cópia da certidão de nascimento; IV - cópia do comprovante de residência; V - cópia atualizada da carteira de vacinação; VI - cópia de documento comprobatório de guarda ou tutela; VII - Histórico Escolar; e VIII - outros. Seção II Do Prontuário dos Profissionais Art. 80. O CEI mantém os prontuários dos professores, dos especialistas de educação e dos funcionários contendo: I - cópia do RG; II - cópia do CPF; III - cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social; IV - ?cha funcional; V - cópia da documentação exigida para a função que exerce; VI - títulos; e VII - outros. Seção III Dos Livros de Registro Art. 81. A organização do CEI deve ser registrada por meio de livros de registro de: I - reuniões pedagógicas coletivas; II - reunião de formação dos Monitores e/ou dos Agentes de Educação Infantil e dos docentes. III - reuniões de Conselho de Escola; IV - reuniões da família e/ou responsável legal;

V - reuniões de Avaliação Institucional;VI- reuniões da Equipe Gestora; VII - termos de visita/registro do acompanhamento do supervisor educacional. Art. 82. Os livros de escrituração escolar devem conter: I - termos de abertura e de encerramento; II - numeração em todas as páginas; e III - rubrica do diretor educacional em todas as páginas. TÍTULO V DOS COLEGIADOS CAPÍTULO I DO CONSELHO DE ESCOLA Art. 83. O Conselho de Escola, criado pela Lei Municipal nº 6.662, de 10 de outubro de 1991, é um colegiado de caráter deliberativo. Art. 84. A autonomia do Conselho se exercerá nos limites da Legislação em vigor, das diretrizes de política edu-cacional traçadas pela SME, e do compromisso com a democratização das oportunidades de acesso e permanência na escola pública de todos que a ela têm direito. Art. 85. Ao Conselho de Escola caberá estabelecer diretrizes e critérios gerais relativos a organização e funciona-mento do CEI, bem como ao relacionamento com a comunidade. Art. 86. O Conselho de Escola visa à qualidade da educação e deve assegurar a gestão democrática do CEI, com a participação ativa da comunidade escolar. Art. 87. O Conselho de Escola é eleito anualmente conforme calendário estabelecido em Resolução especí?ca da SME, com atas de eleição e reuniões registradas em livro próprio. Seção I Da Composição e da Eleição do Conselho de Escola Art. 88. O Conselho de Escola, deve garantir a representatividade das famílias e responsáveis legais pelas crianças, professores e funcionários do CEI. Parágrafo único. Comporá também o Conselho de Escola um representante da Associação ou Associações de Moradores do bairro, quando esta existir e estiver devidamente registrada. Art. 89. A composição do Conselho de Escola, do qual o diretor do CEI é membro nato, obedecerá a proporciona-lidade em observância à legislação municipal. Seção II Das atribuições do Conselho de Escola Art. 90. São atribuições e competência do Conselho de Escola: I - deliberar sobre:a) as diretrizes a serem seguidas e metas a serem alcançadas pelo CEI; b) o investimento de recursos; c) a criação e as normas regulamentares dos organismos auxiliares do CEI que venham a ser criados; d) os projetos, a ação e as prioridades dos organismos auxiliares que existam no CEI; e) projetos de atendimentos integral à criança, no campo material, psicopedagógico, social ou de saúde; f) programas regulares ou especiais que visem a integração escola-família-comunidade; g) alternativas de solução para os problemas de natureza administrativa e pedagógica; h) atividades extraclasses que visem um maior aprimoramento da criança; e i) a organização e o funcionamento do CEI, o atendimento à demanda e demais aspectos pertinentes, de acordo com as orientações ?xadas pela SME. II - discutir e dar parecer sobre:a) ampliações e reformas em geral no prédio do CEI; b) problemas existentes entre o corpo docente ou entre os funcionários e que estejam prejudicando o projeto pedagógico;c) posturas individuais que surjam em qualquer dos segmentos que interagem no CEI e que coloquem em risco as diretrizes e as metas deliberadas; e d) as penalidades disciplinares a que estiverem sujeitos os pro?ssionais do CEI, sem prejuízo de recorrência a outras instâncias; III - elaborar, com a equipe de educadores do CEI, o calendário escolar e o projeto pedagógico, observadas as normas do Conselho Municipal de Educação, da SME e da legislação pertinente; IV - apreciar os relatórios anuais, analisando seu desempenho, tendo por parâmetros as diretrizes e metas deli-beradas; e V - acompanhar o desenvolvimento do projeto pedagógico. Seção III Das reuniões e registros do Conselho de Escola Art. 91. As reuniões ordinárias do Conselho de Escola devem constar do calendário escolar. Art. 92. Os Conselheiros suplentes poderão participar de todas as reuniões sem direito a voto, salvo quando esti-verem substituindo Conselheiro efetivo. Art. 93. O Conselho de Escola poderá se reunir a qualquer época, em caráter extraordinário, mediante convocação por escrito: I - do Diretor do CEI; II - de um terço dos Conselheiros efetivos, em requerimento dirigido ao Presidente, especi?cando o motivo da convocação; e III - do Conselho das Escolas Municipais. § 1º A convocação por escrito, de que trata este artigo, deverá chegar individualmente a cada um dos Conselheiros efetivos ou suplentes, no mínimo setenta e duas horas antes da reunião, que comprovará o seu recebimento. § 2º A reunião extraordinária do Conselho de Escola se fará sempre segundo a pauta para a qual a mesma foi convocada e que deverá constar da carta convocatória. § 3º As reuniões extraordinárias só poderão ser convocadas para horário idêntico ao estabelecido para as ordi-nárias. Art. 94. O Conselheiro efetivo que faltar a duas reuniões sucessivas, sem justi?cativa por escrito, deverá ser subs-tituído por seu suplente, mediante exoneração e convocação por escrito do Diretor do CEI. Art. 95. As reuniões do Conselho de Escola deverão ter sempre sua pauta elaborada e aprovada no início da mesma e suas deliberações deverão constar de ata lavrada em livro próprio para esse ?m. Parágrafo único. As atas deverão ser sempre divulgadas e cópia das mesmas a?xadas em local visível do CEI. Art. 96. As reuniões serão realizadas em primeira convocação com a presença da maioria simples dos membros do Conselho ou em segunda convocação, trinta minutos após, com qualquer quórum. TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 97. O presente Regimento Escolar deve estar à disposição e ser cumprido por toda a comunidade escolar, após homologação pela autoridade competente da SME e publicado em Diário Ofi cial do Município, DOM. Art. 98. Este Regimento Escolar terá vigência mínima de quatro anos e deverá ser reelaborado mediante adendos ou alterações regimentais, quando houver necessidade de aperfeiçoamento do processo educativo ou alteração na legislação educacional. Art. 99. Os casos omissos devem ser analisados e resolvidos pelo titular da Secretaria Municipal de Educação. Art. 100. O presente Regimento Escolar entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos ao dia 1º de janeiro de 2020.

PORTARIA NAED NORTE N°006, DE 11 DE MARÇO DE 2020

A Representante Regional da Secretaria Municipal de Educação, do Núcleo de Ação Educativa Descentralizada da Região Norte, no uso das atribuições que lhe confere o no inciso I, do Art. 6° da Resolução SME n° 04, de 03 de julho de 2018 e à vista do Parecer Conclusivo da Comissão designada pela Portaria Naed Norte n° 09, de 20 de fevereiro de 2019, conforme consta no protocolado n° 2019/10/3996, RESOLVE: Art. 1° Homologar, conforme anexo único, o Regimento Escolar Próprio do CEN-TRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PROFESSORA AMÉLIA PIRES PALERMO, situado na Rua Prefeito Celso Daniel, s/nº, Conjunto Habitacional Edivaldo Orsi, CEP 13069-079, no Município de Campinas, abrangido pelo Sistema Municipal de Ensino de Campinas. Art. 2º O Regimento Escolar terá vigência mínima de quatro anos, e deverá ser ree-laborado mediante adendos ou alterações regimentais, quando as seguintes situações assim o exigirem: I - aperfeiçoamento do processo educativo e alteração na legislação educacional; II - modifi cação na tipologia da escola; e III - alteração de endereço. Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação retroagindo seus efeitos a 1° de janeiro de 2020.

Campinas, 11 de março de 2020 GISELLE ALESSANDRA MARCHI

Representante Regional da Secretaria Municipal de Educação ANEXO ÚNICO

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10 Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020Diário Ofi cial do Município de Campinas

REGIMENTO ESCOLAR PRÓPRIO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PROFESSORA AMÉLIA PIRES PALERMO TITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE EDUCACIONAL Art. 1º O presente Regimento Escolar próprio do CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PROFESSORA AMÉ-LIA PIRES PALERMO, situado na Rua Prefeito Celso Daniel, s/nº, Conjunto Habitacional Edivaldo Orsi, CEP 13069-079, no Município de Campinas, Estado de São Paulo, regulamenta a organização pedagógico administra-tiva da Unidade Educacional, mantida pelo poder público municipal, Prefeitura Municipal de Campinas/Secretaria Municipal de Educação, PMC/SME. Parágrafo único. O CEI Nave Mãe Professora Amélia Pires Palermo é administrado pela Secretaria Municipal de Educação, SME, em sistema de cogestão com a Organização Social Civil, OSC, Associação Chance Internacional, nos termos da legislação vigente. Art. 2º A Unidade Educacional, institui-se seguindo os atos legais: I - criada pelo Decreto nº18.645, de 09 de fevereiro de 2015, no âmbito da Secretaria Municipal de Educação/SME o CEI- Centro de Educação Infantil “Nave Mãe Professora Amélia Pires Palermo”; II - denominada pela Lei nº 15.152, de 04 de março de 2016, ̈ Creche Professora Amélia Pires Palermo¨, Nave-mãe construída no San Martin, no município de Campinas; III - autorizada a funcionar pela Portaria SME n° 18, de 10 de março de 2020, que autoriza o funcionamento dos Centros de Educação Infantil, CEIs, dos Núcleos de Ação Educativa Descentralizada, Naeds, da Rede Municipal de Ensino de Campinas para o atendimento de crianças de zero a cinco anos e onze meses de idade. Art. 3º A Unidade Educacional, CEI Nave Mãe Professora Amélia Pires Palermo, mantém curso específi co, ofe-recido à criança de zero a cinco anos e onze meses de idade, nos períodos integral e parcial, nos termos das legis-lações federal e municipal vigentes. Parágrafo único. Para fi ns deste Regimento Escolar, doravante, o CEI Nave Mãe Professora Amélia Pires Palermo será denominado Unidade Educacional. CAPÍTULO II DOS PRINCÍPIOS E FINS DA EDUCAÇÃO Seção I Da Educação Art. 4º A Educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidarie-dade humana, tem por fi nalidade o pleno desenvolvimento do educando. Seção II Da Educação Infantil Art. 5º A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, abrange crianças de zero a cinco anos e onze meses, sendo obrigatória a partir dos quatro anos de idade. Art. 6ºA Educação Infantil tem como fi nalidade : I - o ensino dos saberes produzidos historicamente; II - a articulação das experiências e dos saberes dos alunos com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científi co e tecnológico da humanidade; III - o desenvolvimento integral da criança, em seus aspectos físico, psicológico, afetivo-emocional, intelectual, social e cultural; IV - a formação ética, política e estética da criança; V - a produção de saberes e incentivo à observação e curiosidade; VI - a formação para o exercício da cidadania. Art. 7º A Unidade Educacional oferece a Educação infantil na seguinte conformidade: I - Creche em período integral para crianças de zero a três anos de idade; II - Pré-escola em período parcial para crianças de quatro anos a cinco anos e onze meses de idade. Parágrafo único. A Unidade Educacional organizará turmas multietárias, conforme orientações das Diretrizes Educacionais da SME.Art. 8º A Educação Infantil deve considerar a criança como o centro do processo educativo, sujeito histórico e de direitos que nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, produzindo cultura. Art. 9º O processo educativo da Unidade Educacional é ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para acesso e permanência na Unidade Educacional; II - gratuidade e laicidade do ensino público; III - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; IV - pluralismo de ideias de concepções pedagógicas; V - respeito à liberdade e apreço à tolerância; VI - gestão democrática e participativa; VII - valorização do profi ssional da Educação; VIII - garantia de padrão de qualidade; IX - valorização da experiência extraescolar. Seção III Da Educação Especial Art. 10. A Educação Especial, modalidade transversal da Educação Básica destina-se a incluir, apoiar, complemen-tar e suplementar o atendimento da criança que apresenta laudo de defi ciência, transtornos globais do desenvolvi-mento e altas habilidades ou superdotação, identifi cando suas potencialidades e promovendo seu desenvolvimento como parte integrante da Educação Regular. Art. 11. A Educação Especial é organizada conforme normatizações e legislação específi ca, a fi m de garantir o atendimento às crianças público-alvo desta modalidade. Art. 12. A Unidade Educacional organiza a Educação Especial, mediante: I - atendimento educacional especializado; II - apoio às atividades de alimentação, higiene e locomoção; III - acessibilidade arquitetônica, nas comunicações e informações, nos mobiliários, nos equipamentos; IV - articulação das políticas públicas intersetoriais, em especial com os serviços de Saúde e de Assistência Social. Parágrafo único. A oferta de Educação Especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a cinco anos e onze meses. TÍTULO II DA COMUNIDADE ESCOLAR Art. 13. A comunidade escolar compreende os profi ssionais da equipe educacional, as crianças, famílias e pais ou responsáveis legais. CAPÍTULO I DA EQUIPE EDUCACIONAL Art. 14. A equipe educacional é formada pelos profi ssionais que compõem as equipes gestoras, de docentes, de apoio direto à criança e de apoio administrativo. Art. 15. Ao integrante da equipe educacional são garantidos os seguintes direitos, além dos assegurados pela legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, política, religiosa, étnico-racial, de orientação sexual e de gênero; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e funcionamento da Unidade Educacional; VI - ter acesso às orientações e normas emanadas pela legislação Federal, Estadual e Municipal vigentes; VII - ter assegurado à preservação da sua imagem. VIII - exercer pro?ssionalmente suas atividades, tendo como parâmetro as normas didáticas e pedagógicas gerais; IX - usufruir do disposto na legislação trabalhista vigente, regime CLT. Art. 16. Constituem-se deveres de cada integrante da equipe educacional, além dos estabelecidos pela legislação vigente: I - participar da elaboração, da implementação e da avaliação do Projeto Pedagógico da Unidade Educacional, respeitadas as especifi cidades do cargo; II - propor ações que objetivem o aprimoramento da qualidade da educação, dos procedimentos de ensino, da avaliação do processo pedagógico, da gestão e das relações de trabalho na Unidade Educacional; III - manter e promover trabalho coletivo e cooperativo; IV - comparecer às reuniões do Conselho Escolar, da CPA e dos demais colegiados da Unidade Educacional, quando membro representante do seu segmento; V - colaborar com as atividades de articulação da Unidade Educacional com as famílias e a comunidade; VI - viabilizar a igualdade de condições para o acesso e a permanência da criança na Unidade Educacional, respei-tando a diversidade, a pluralidade cultural e as peculiaridades de cada criança; VII - assegurar que, no âmbito Unidade Educacional, não ocorra tratamento discriminatório em decorrência de diferenças físicas, étnicas, de gênero e orientação sexual, ideologia, condição sociocultural, religiosas, entre outras; VIII - atender adequadamente as crianças público-alvo da Educação Especial que demandam apoio de locomoção, de higiene e de alimentação, de acordo com as diretrizes do Ministério da Educação e da Secretaria Municipal da Educação; IX - considerar as dimensões do educar e do cuidar em sua integralidade; X - zelar pela integridade física, psíquica, emocional e moral da criança; XI - zelar pela frequência das crianças; XII - cumprir a legislação educacional vigente; XIII - cumprir o calendário da Unidade Educacional; XIV - ser assíduo, comparecendo pontualmente à Unidade Educacional; XV - comunicar à chefi a imediata, com antecedência, eventuais atrasos, faltas e licenças, sempre que possível;

XVI - zelar pela conservação e preservação das instalações, equipamentos e materiais escolares; XVII - zelar pela preservação da imagem e pelo sigilo de informações pessoais das crianças, professores, funcio-nários e famílias; XVIII - manter atualizado o seu prontuário; XIX - realizar suas atribuições com gentileza e presteza. Art. 17. É vedado ao integrante da equipe educacional: I - discriminar, usar de qualquer tipo de violência simbólica, agredir fi sicamente e/ou verbalmente qualquer inte-grante da comunidade escolar; II - ocupar-se com atividades alheias à sua função durante o período de trabalho; III - transferir para outras pessoas o desempenho do encargo qual lhe foi confi ado, exceto nos casos previstos em lei; IV - ausentar-se da Unidade Educacional sem a prévia comunicação à autoridade competente e sua autorização, exceto no exercício das atribuições de seu cargo; V - retirar, reproduzir ou utilizar, sem a devida permissão da autoridade competente, qualquer documento ou material pertencente à Unidade Educacional; VI - alimentar-se das refeições destinadas às crianças, exceto quando em atividades pedagógicas justifi cadas no Projeto Pedagógico e previamente autorizadas pela SME; VII - comercializar todo e qualquer produto no âmbito da Unidade Educacional; e VIII - divulgar, por qualquer meio, ações que envolvam direta ou indiretamente o nome da Unidade Educacional, e/ou dos profi ssionais e das crianças da Unidade Educacional, sem permissão da autoridade competente. Seção I Da Equipe Gestora Art. 18. A Equipe Gestora da Unidade Educacional constituída pelo diretor educacional, pelo vice- diretor e pelo coordenador pedagógico, atua de forma integrada, respeitadas as especifi cidades de cada cargo, na organização e na gestão democrática Unidade Educacional. Parágrafo único. Na Unidade Educacional onde o cargo de vice-diretor não está previsto, a Equipe Gestora é constituída pelo diretor educacional e pelo coordenador pedagógico. Art. 19. São atribuições de cada integrante da Equipe Gestora, de acordo com a natureza do trabalho dos diferentes cargos: I - acompanhar sistematicamente o processo educativo visando à sua qualidade; II - informar os pais e/ou os responsáveis legais, sobre a frequência e sobre a execução da proposta pedagógica da Unidade Educacional; III - notifi car ao Conselho Tutelar do Município a relação das crianças em idade obrigatória que apresentam quan-tidade de faltas acima do percentual permitido em lei; IV - acionar serviços de proteção à criança, sempre que houver necessidade de encaminhamento; V - garantir espaços e tempos para que a criança viva plenamente sua infância; VI - orientar e acompanhar a escolha e a utilização de livros e demais recursos didáticos e pedagógicos adquiridos pela Unidade Educacional; VII - elaborar e publicizar plano de trabalho; VIII - gerir o processo de tomada de decisões por meio de gestão democrática; IX - intermediar as relações entre a Unidade Educacional e as demais instâncias da SME; X - responsabilizar-se pela gestão das informações na Unidade Educacional; XI - cumprir e responsabilizar-se pelo cumprimento da legislação educacional vigente; XII - elaborar o calendário escolar e divulgá-lo à comunidade; XIII - assegurar o cumprimento dos dias letivos estabelecidos para cada turma de crianças; XIV - zelar pelo cumprimento do plano de ensino de cada docente; XVI - garantir a lisura e a transparência na utilização dos recursos fi nanceiros repassados à Unidade Educacional; XVII - divulgar à comunidade os períodos de matrícula e dos demais atos escolares; XVIII - viabilizar a participação de um dos integrantes da Equipe Educacional em ações e reuniões intersetoriais; XIX - deslocar-se da Unidade Educacional para atender às demandas da SME e dos demais órgãos municipais; XX - autorizar e acompanhar os estagiários e os pesquisadores das instituições de ensino em relação às atividades a serem desenvolvidas na Unidade Educacional; XXI - incentivar grupos de estudos com o objetivo de propor alternativas para melhor atender aos problemas de natureza pedagógica e administrativa e para o aperfeiçoamento da práxis pedagógica dos profi ssionais da Unidade Educacional; XXII - propor à SME alterações no planejamento do atendimento à demanda escolar; XXIII - comparecer às reuniões de trabalho estabelecidas pela SME; XXIV - orientar os profi ssionais da Unidade Educacional em relação às suas atribuições; XXV - incentivar a qualifi cação permanente dos profi ssionais da Unidade Educacional, em consonância com as diretrizes de formação da SME; XXVI - manter atualizados os prontuários dos alunos; XXVII - participar dos colegiados da Unidade Educacional; XXVIII - zelar pelo acesso e permanência da criança na Unidade Educacional. Subseção I Do Diretor Educacional Art.20. São atribuições do diretor educacional, além das previstas na legislação vigente: I - responsabilizar-se pelo planejamento, elaboração, sistematização, implementação e avaliação do Projeto Pe-dagógico; II - responsabilizar-se pela elaboração coletiva do calendário escolar, conforme Resolução específi ca da SME e pela reposição dos dias letivos, quando for o caso; III - instituir o Conselho Escolar e a Comissão Própria de Avaliação, CPA, garantindo o funcionamento dos dife-rentes colegiados da Unidade Educacional; IV - planejar, junto aos órgãos competentes da SME, espaço físico e condições adequadas ao atendimento das crianças com necessidades educacionais especiais; V - assegurar a fi dedignidade e regularidade dos registros relativos ao processo educativo das crianças nos sistemas informatizados instituídos pela SME; VI - responsabilizar-se pelo processo de atribuição de turmas e agrupamentos na Unidade Educacional; VII - defi nir e organizar, junto a cada integrante da equipe educacional, o respectivo horário e/ou escala de tra-balho; VIII - Verifi car e vistar periodicamente os registros escolares, incluindo o diário de classe dos professores; IX - controlar diariamente o registro de frequência dos profi ssionais; X - realizar a abertura e o encerramento dos livros de registro da Unidade Educacional; XI - promover atividades que favoreçam a integração na Unidade Educacional - família - comunidade, incentivan-do parcerias e encontros através de instituições auxiliares da Unidade Educacional; XII - responsabilizar-se pela implementação da Avaliação Institucional Participativa na Unidade Educacional, com base na gestão democrática; XIII - responsabilizar-se, junto a SME, pelo cumprimento das orientações técnicas da vigilância sanitária e epi-demiológica; XIV - encaminhar solicitações arquitetônicas à SME; XV - informar, antecipadamente, ao Departamento de Alimentação Escolar/ Central Estadual de Abastecimento, Ceasa/Campinas, toda e qualquer necessidade de alteração do cardápio, reprogramação ou suspensão da entrega de gêneros alimentícios. XVI - fazer cumprir este Regimento Escolar; XVII - acompanhar as publicações no Diário Ofi cial do Município; XVIII - manter o prédio da Unidade Educacional em perfeitas condições; XIX - demandar, em parceria com a OSC, a utilização dos recursos fi nanceiros públicos destinados à Unidade Educacional com transparência; XX - presidir o Conselho Escolar e prestar contas à comunidade e aos órgãos competentes; XXI - manter a matrícula das crianças conforme estabelecido pela SME; XXII - acompanhar a frequência diária das crianças matriculadas na Unidade Educacional e demandar providên-cias em relação aos infrequentes aos órgãos competentes. Subseção II Do Vice-Diretor Art. 21.São atribuições do vice-diretor, além das previstas na legislação vigente, corresponsabilizar-se junto ao diretor educacional: I - pelo planejamento, elaboração, sistematização, implementação e avaliação do Projeto Pedagógico; II - pela elaboração coletiva do calendário escolar, conforme Resolução específi ca da SME; III - por instituir o Conselho Escolar, a CPA e garantir o funcionamento dos diferentes colegiados da Unidade Educacional; IV - por planejar, junto aos órgãos competentes da SME, espaço físico e condições adequadas ao atendimento das crianças com necessidades educacionais especiais; V - pelo processo de atribuição de turmas e agrupamentos na Unidade Educacional; VI - por defi nir e organizar, junto a cada integrante da equipe educacional, o respectivo horário e/ou escala de trabalho. VII - por controlar e registrar a frequência e o ponto mensal dos profi ssionais da Unidade Educacional; VIII - por vistar os registros escolares; IX - por realizar a abertura e o encerramento dos livros de registro da Unidade Educacional; X - por zelar pelo cumprimento das orientações técnicas da vigilância sanitária e epidemiológica; XI - por cumprir os programas mantidos e implementados pelo MEC e estabelecidos pela SME; XII - por informar, antecipadamente, ao Departamento de Alimentação Escolar/Central Estadual de Abastecimen-to, Ceasa/Campinas, toda e qualquer necessidade de alteração do cardápio, reprogramação ou suspensão da entrega de gêneros alimentícios; XIII - pelo registro e atualização dos dados relativos à gestão e à vida Escolar das crianças matriculadas na Unida-de Educacional nos sistemas informatizados instituídos pela SME.

Page 11: Diário Oficial - Campinasacolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isen-ção de Imposto de Renda até 17 de FEVEREIRO de 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento

11Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020 Diário Ofi cial do Município de Campinas

Parágrafo único. Caberá ao vice-diretor substituir o diretor educacional em suas ausências, respondendo pela Unidade Educacional. Subseção III Do Coordenador Pedagógico Art. 22. São atribuições do coordenador pedagógico, além das previstas na legislação vigente: I - coordenar a elaboração, a sistematização, a implementação e a avaliação do Projeto Pedagógico da Unidade Educacional; II - orientar e acompanhar o planejamento e a execução do trabalho educativo das equipes docentes e de agentes de Educação Infantil; III - orientar e acompanhar o processo de ensino e aprendizagem; IV - coordenar ações para a escolha e aquisição de materiais pedagógicos; V - construir, com os integrantes da equipe docente, estratégias pedagógicas de superação de todas as formas de discriminação, preconceito e exclusão social; VI - orientar e acompanhar os registros e a prática pedagógica dos profi ssionais da Unidade Educacional; VII - orientar e acompanhar o professor de Educação Especial nas atividades desenvolvidas, de acordo com a legislação vigente; VIII - orientar, coordenar e acompanhar os registros de acompanhamento do processo educativo das crianças no sistema informatizado da SME; IX - planejar, organizar e executar as reuniões semanais de estudos/planejamento de atividades dos docentes e dos agentes de Educação Infantil; X - prestar atendimento e informações aos pais e responsáveis legais no que se refere à frequência, ao desenvolvi-mento da criança e a execução da proposta pedagógica; XI - assistir o diretor educacional e o vice-diretor em sua área de atribuição; XII - coordenar a construção e subsidiar a implementação da proposta curricular da Unidade Educacional, consi-derando a legislação educacional vigente, assim como as políticas educacionais da SME; XIII - incentivar e planejar com os demais integrantes da equipe educacional o desenvolvimento de atividades nos diferentes ambientes escolares; XIV - identifi car e propor ações formativas necessárias à implementação do Projeto Pedagógico, articuladas com a política de formação da SME; XV - participar das reuniões de trabalho com os coordenadores pedagógicos da SME; XVI - acompanhar sistematicamente o processo ensino aprendizagem visando à sua qualidade; XVII - garantir espaços e tempos para que a criança viva plenamente sua infância; XVIII - zelar pelo cumprimento do plano de ensino de cada docente; XIX - promover grupos de estudos e de trabalho com o objetivo de propor alternativas para melhor atender aos problemas de natureza pedagógica e para o aperfeiçoamento das práxis pedagógicas dos profi ssionais da Unidade Educacional. Seção II Da Equipe Docente Art. 23. A equipe docente é composta por professores devidamente habilitados, titulares de classe e pelo professor de Educação Especial. Subseção I Dos Professores Art. 24. São atribuições dos professores, além das previstas na legislação vigente: I - promover a educação em sua integralidade, entendendo o cuidado como algo indissociável ao processo edu-cativo; II - responsabilizar-se pela qualidade do ensino; III - zelar pela permanência da criança na Unidade Educacional; IV - desenvolver projetos educativos vinculados ao Projeto Pedagógico da Unidade Educacional; V - elaborar registros das atividades e dos projetos desenvolvidos no processo educativo; VI - avaliar e reorganizar periodicamente o trabalho pedagógico; VII - utilizar os recursos didáticos e pedagógicos da |Unidade Educacional no processo educativo; VIII - conhecer o acervo da biblioteca escolar, a fi m de desenvolver ações e projetos de incentivo à leitura; IX - responsabilizar-se pelo registro da frequência da criança, comunicando qualquer irregularidade à Equipe Gestora; X - manter atualizados os diários de classe e os demais registros inerentes ao processo educativo e ao exercício docente, deixando-os disponíveis na Unidade Educacional; XI - zelar pelo ambiente físico, pelo uso adequado e pela conservação dos materiais e equipamentos sob a sua responsabilidade; XII - planejar, desenvolver e avaliar com os demais membros da equipe educacional o trabalho pedagógico com as crianças público-alvo da Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. XIII - cuidar das questões específi cas de cuidados e aprendizagens infantis; XIV - buscar aprimoramento educativo para acompanhar a criança no processo de descobertas; XV - dialogar com as famílias e com a comunidade; XVI - propiciar um ambiente de confi ança, cooperação e autonomia; XVII - ter uma postura adequada , segura e vínculo afetivo com as crianças; XVIII - estudar e buscar formações necessárias para o trabalho que desenvolve; XIX - manter atualizados todos os registros em diário de classe e nos sistemas informatizados da SME: a) inserindo diariamente a frequência da criança; b) registrando as justifi cativas de ausência, imediatamente após o seu recebimento. XX - manter informada a Equipe Gestora da Unidade Educacional: a) comunicando as situações de ausência, a partir de cinco dias sem justifi cativa; b) entregando a documentação das justifi cativas de ausência para o arquivo no prontuário da criança. XXI - elaborar relatório individual trimestral de observação e avaliação do desenvolvimento da criança e inseri-lo nos sistemas informatizados da SME; XXII - utilizar o equipamento de proteção individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente. Subseção II Dos Professores de Educação Especial Art. 25. São atribuições do professor de Educação Especial, em corresponsabilidade com o professor da turma, além das previstas na legislação vigente: I - elaborar, produzir e organizar recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessida-des específi cas das crianças público-alvo da educação especial; II - estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade; III - orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pela criança; IV - estabelecer articulação com os professores da sala de aula visando a disponibilização dos recursos pedagó-gicos; V - promover atividades e espaços de participação da família e a interface com os serviços setoriais da saúde, da assistência social, entre outros; VI - acompanhar a criança na sala de aula e demais espaços educacionais em conjunto com o professor da turma, de acordo com horário de funcionamento da Unidade Educacional; VII - colaborar com a formação continuada da equipe educacional; VIII - participar de reuniões de orientação com os profi ssionais da Educação Especial da SME, quando convo-cados; IX - estudar, buscar formações necessárias e recursos adequados para o trabalho com a criança na turma onde está inserida; XI - elaborar relatório individual trimestral de observação e avaliação do desenvolvimento da criança em parceria com a professora da turma. Seção III Da Composição e Atribuições da Equipe de Apoio direto às crianças Art. 26. A equipe de apoio direto à criança é composta pelos agentes de Educação Infantil/monitores de Educação Infantil e pelos cuidadores. Subseção I Dos Agentes de Educação Infantil/Monitores de Educação Infantil Art. 27. São atribuições de cada integrante da equipe de agentes de Educação Infantil/monitor de Educação Infan-til, além das previstas na legislação vigente: I - promover a educação em sua integralidade entendendo o cuidado como algo indissociável ao processo edu-cativo; II - planejar, desenvolver, registrar e avaliar, em conjunto com a equipe docente o seu trabalho de acordo com o projeto pedagógico, de forma integrada com os demais profi ssionais da Unidade Educacional, visando o desen-volvimento integral da criança; III - organizar espaços e tempos das atividades pedagógicas, de forma integrada com os demais profi ssionais da turma; IV - zelar pela conservação e higienização dos materiais de uso da criança; V - receber afetivamente as crianças na Unidade Educacional, dentro de um ambiente acolhedor; VI - promover o acolhimento e a integração das crianças que estão ingressando na Unidade Educacional; VII - realizar atividades lúdicas e dirigidas que proporcionem o desenvolvimento integral da criança, visando potencializar aspectos corporais, afetivos, emocionais, estéticos e éticos; VIII - conceber o brincar como importante meio do processo educativo; IX - acompanhar as crianças em suas atividades educacionais como passeios, visitas e festas; X - desempenhar suas funções com zelo, de forma a não colocar em risco a saúde e o bem-estar da criança; XI - comunicar à Equipe Gestora, quando necessário, as ocorrências relacionadas à criança; XII - reconhecer as situações que necessitem de intervenção externa ao âmbito da Unidade Educacional, tais como socorro médico; XIII - adequar-se ao ambiente educacional, exercendo sua função de acordo com os parâmetros estabelecidos pelo

Projeto Pedagógico da Unidade Educacional, a orientação da professora da turma e da Equipe Gestora; XIV - cooperar com o professor da turma planejando, orientando e realizando atividades pedagógicas com base no princípio do educar e cuidar; XV - atender a criança no que diz respeito ao cuidado, a higiene, a alimentação e recreação; XVI - buscar formação para acompanhar a criança no processo educativo; XVII - contribuir para um ambiente de confi ança, cooperação e autonomia entre pares; XVIII - utilizar o equipamento de proteção individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente. Subseção II Dos Cuidadores Art. 28. São atribuições do cuidador, além das previstas na legislação vigente: I - recepcionar a criança quando da sua chegada à Unidade Educacional, auxiliando-a na locomoção e no transpor-te de materiais e objetos pessoais, acompanhando-a; II - acompanhar a criança, ao término da aula, até o local onde será entregue à pessoa responsável por ela, não estando liberado de suas obrigações enquanto não transferir a responsabilidade pelos cuidados da criança a essa pessoa; III - garantir o acesso, o deslocamento e a movimentação da criança em todo o ambiente escolar para a realização das atividades internas e externas à sala de aula; IV - executar o apoio necessário nos momentos de alimentação, higiene bucal, uso do sanitário, higiene íntima, troca de fraldas e vestuário; V - executar, com segurança, as manobras posturais, de transferência e locomoção, conforme conhecimentos necessários ao desempenho da função; VI - realizar assepsias específi cas de sonda e de traqueia, de acordo com as orientações dos técnicos responsáveis; VII - acompanhar a criança em aulas e/ou atividades extras, constantes em calendário escolar, que não se insiram no período regular; VIII - utilizar e realizar os procedimentos de higienização dos equipamentos e utensílios habitualmente utilizados pela criança para alimentação e higiene; IX - zelar pela higiene dos materiais de procedimentos específi cos para o asseio da criança; X - fazer o registro de ocorrência, quando necessário, conforme orientação dos responsáveis pela Unidade Edu-cacional; XI - auxiliar a criança, parcial ou totalmente, nas atividades de manipulação de objetos, de escrita e/ou digitação (quando os recursos das ajudas técnicas não estiverem adaptados ou não forem sufi cientes para a independência do aluno), no uso de pranchas de comunicação, e na orientação espacial em todas as atividades, inclusive nas brincadeiras; XII - atuar fora da sala de aula e no interior da sala de aula, como facilitador na execução das atividades escola-res, atentando para a não interferência no trabalho pedagógico e no desenvolvimento da autonomia das crianças; XIII - participar das reuniões de planejamento e orientação no âmbito Unidade Educacional, socializando os procedimentos para o desenvolvimento da criança; XIV - desempenhar suas funções com zelo, de forma a não colocar em risco a saúde e o bem-estar da criança; XVI - comunicar aos responsáveis pela Unidade Educacional, quando necessário, as ocorrências relacionadas à criança; XVII - reconhecer as situações que necessitem de intervenção externa ao âmbito escolar, tais como socorro médi-co, as quais deverão seguir os procedimentos já previstos e realizados pela Unidade Educacional; XVIII - adequar-se ao ambiente educacional, exercendo sua função de acordo com os parâmetros estabelecidos pelo Projeto Pedagógico da Unidade Educacional e a orientação da Equipe Gestora da Unidade Educacional; XIX - respeitar o espaço do professor da turma como planejador, orientador e realizador de todas as atividades pedagógicas; XX - utilizar o equipamento de proteção individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente. Seção IV Da Equipe de Apoio Administrativo Art. 29. A equipe de apoio administrativo é composta por: I - assistente administrativo/ auxiliar administrativo I; II - assistente administrativo/ auxiliar administrativo II; III - cozinheiro; IV - auxiliar/ ajudante de cozinha; V - porteiro/guarda/zelador; VI - servente de limpeza/auxiliar de serviços gerais. Subseção I Dos Assistentes Administrativos/Auxiliares Administrativos I Art. 30. São atribuições do auxiliar administrativo I, além das previstas na legislação vigente: I - responsabilizar-se pelas tarefas decorrentes dos encargos da secretaria da Unidade Educacional; II - receber, redigir e expedir a correspondência pertinente à secretaria; III - organizar e manter atualizada a coletânea de legislação, resoluções, instruções normativas, ordens de serviço, ofícios e demais documentos pertinentes à secretaria; IV - efetivar e coordenar as atividades administrativas referentes ao cadastro, à matrícula e à transferência da criança; V - elaborar relatórios e processos de ordem administrativa a serem encaminhados às autoridades competentes, sob a orientação da Equipe Gestora; VI - encaminhar à equipe gestora, em tempo hábil, todos os documentos que devem ser assinados; VII - organizar e manter atualizado o arquivo escolar ativo e conservar o inativo, de forma a permitir, em qualquer época, a ve-rifi cação da identidade e da regularidade da vida escolar da criança e da autenticidade dos documentos escolares, obedecidas as normas estabelecidas para a gestão de documentos; VIII - manter atualizados os registros escolares das crianças no sistema informatizado; IX - organizar e manter atualizado o arquivo com os atos ofi ciais da vida legal da Unidade Educacional, referentes à sua estrutura e funcionamento; X - organizar o ponto de funcionários; XI - manter atualizadas as correspondências impressas e eletrônicas encaminhadas e recebidas pela Unidade Educacional; XII - conferir e/ou registrar bem “patrimonial”, materiais e equipamentos recebidos, pertinentes à secretaria; XIII - comunicar imediatamente à Equipe Gestora toda irregularidade que ocorra na secretaria da Unidade Edu-cacional; XIV - manter atualizados os prontuários das crianças e de todos os funcionários; XV - executar trabalho de reprografi a e digitação; XVI - zelar pelo uso adequado e pela conservação dos materiais e equipamentos da secretaria; XVII - controlar o estoque de materiais e equipamentos da secretaria; XVIII - atender à comunidade escolar, na área de sua competência, prestando informações e orientações sobre a organização e o funcionamento da Unidade Educacional; XIX - zelar pelo uso adequado e pela conservação dos materiais e equipamentos da secretaria; XX - controlar o estoque de materiais e equipamentos da secretaria. Subseção II Dos Assistentes Administrativos/Auxiliares Administrativos II Art. 31. São atribuições do auxiliar administrativo II, além das previstas na legislação vigente: I - elaboração e composição da documentação para Prestação de contas trimestral da Unidade Educacional; II - fazer compras de benefícios como: vale-transporte, vale-refeição e vale-alimentação dos funcionários da U.E. ; III - validar a prestação de contas relativa aos recursos fi nanceiros repassados pela PMC/SME à OSC; IV - realizar o recebimento, controle e arquivamento de documentos nos processos admissionais e de demissão da equipe de funcionários; V- fazer análise e fechamento de folha de pagamento e os demais processos que envolvam o trabalho de Departa-mento de Pessoal da Unidade Educacional; VI - executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, fi nanças e logística; VII - fazer atendimentos na secretaria da Unidade Educacional; VIII - fornecer informações diversas sobre documentos exigidos nas prestações de contas, aquisição de materiais e equipamentos; XIX - comunicar à Equipe Gestora sobre a fi nalização da prestação de contas no sistema eletrônico da PMC/SME; X - elaborar relatórios, mapas e quadros demonstrativos desenvolvidos na sua área; XI - comunicar imediatamente à Equipe Gestora toda irregularidade que ocorra na secretaria da Unidade Edu-cacional. Subseção III Dos Cozinheiros Art. 32. São atribuições do cozinheiro, além das previstas na legislação vigente: I - coordenar as atividades relacionadas ao preparo das refeições; II - seguir as orientações fornecidas pelo nutricionista responsável do CEASA, quanto ao cardápio, coleta de amostras e degustação; III - selecionar, preparar lanches e refeições das crianças, de acordo com o cardápio do dia e conforme os gêneros alimentícios disponíveis, observando padrões de qualidade nutricional de acordo com o previsto no Projeto Peda-gógico, observando os cuidados básicos de higiene e de segurança; V - zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instalações, equipamentos e utensílios, cumprindo as normas esta-belecidas na legislação sanitária em vigor; VI - zelar pela conservação dos alimentos estocados, providenciando as condições necessárias para evitar dete-rioração e perdas; VII - respeitar as normas de recebimento, armazenamento, congelamento, cocção, refrigeração, distribuição, amostra e sobras de alimentos; VIII - utilizar uniforme completo, bem conservado e limpo; IX - trocar diariamente o uniforme nas dependências internas da Unidade Educacional; X - zelar pela higiene física do profi ssional e do ambiente, sendo eles cozinha e despensa;

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12 Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020Diário Ofi cial do Município de Campinas

XI - respeitar as normas de segurança ao manusear fogões, aparelhos de preparação, manipulação de gêneros alimentícios e de refrigeração; XII - favorecer o trabalho educativo com as crianças em relação à educação alimentar; XIII - distribuir as refeições no horário indicado pela direção da Unidade Educacional; XIV - manter em ordem a cozinha e dar destino adequado ao lixo produzido; XV - utilizar o equipamento de proteção individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente; XVI - comunicar imediatamente à Equipe Gestora toda irregularidade que ocorra nas dependências da cozinha, da despensa e do refeitório. Subseção IV Dos Auxiliares /Ajudantes de cozinha Art. 33. São atribuições do auxiliar de cozinha, além das previstas na legislação vigente: I - auxiliar no preparo e processamento de alimentos e na montagem dos pratos; II - lavar, descascar, cortar e ralar os alimentos sob a orientação do(a) cozinheiro(a) e nutricionista; III - servir as refeições, de acordo com o previsto no Projeto Pedagógico; IV - zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instalações e utensílios, cumprindo as normas estabelecidas na legislação sanitária e de segurança do trabalho em vigor; V - zelar pela conservação dos alimentos estocados, providenciando as condições necessárias para evitar dete-rioração e perdas; VI - manter em ordem o refeitório e dar destino adequado ao lixo produzido; VII - zelar pela higiene física do profi ssional e do ambiente, sendo eles cozinha e despensa; VIII - respeitar as normas de recebimento, armazenamento, congelamento, cocção, refrigeração, distribuição, amostra e sobras de alimentos; IX - utilizar uniforme completo, bem conservado e limpo; X - trocar diariamente o uniforme nas dependências internas da Unidade Educacional; XI - respeitar as normas de segurança ao manusear fogões, aparelhos de preparação ou manipulação de gêneros alimentícios e de refrigeração; XII - favorecer o trabalho educativo com as crianças em relação à educação alimentar; XIII - distribuir as refeições no horário indicado pela direção da Unidade Educacional; XIV - manter em ordem a cozinha e dar destino adequado ao lixo produzido; XV - utilizar o equipamento de proteção individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente. Subseção V Dos Porteiros/Guardas/Zeladores Art. 34. São atribuições do porteiro/guarda/zelador, além das previstas na legislação vigente: I - fi scalizar a guarda do patrimônio; II - exercer a observação das instalações, percorrendo-as sistematicamente; III - inspecionar as dependências para evitar incêndios, entradas de pessoas estranhas e outras anormalidades; IV - controlar o fl uxo de pessoas, identifi cando, orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; V - acompanhar pessoas e entrega de mercadorias; VI - responsabilizar-se pela abertura e pelo fechamento de todas as dependências da Unidade Educacional e pelo funcionamento do alarme; VII - percorrer as diversas dependências para verifi cação das condições de segurança da Unidade Educacional; VIII - utilizar o equipamento de proteção individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente; IX - comunicar imediatamente à Equipe Gestora toda irregularidade que ocorra nas dependências da Unidade Educacional. Subseção VI Dos Serventes /Auxiliares de limpeza Art. 35. São atribuições do servente de limpeza, além das previstas na legislação vigente: I - higienizar o ambiente físico da Unidade Educacional e de suas instalações, cumprindo as normas estabelecidas na legislação sanitária vigente; II - utilizar o material de limpeza sem desperdícios e comunicar à Equipe Gestora, com antecedência, a necessi-dade de reposição dos produtos; III - coletar lixo de todos os ambientes da Unidade Educacional, dando-lhe o devido destino, conforme exigências sanitárias; IV - comunicar imediatamente à Equipe Gestora toda irregularidade que ocorra nas dependências da Unidade Educacional; V - executar os trabalhos de limpeza em geral e manutenção das condições de higiene e conservação no ambiente da Unidade Educacional; VI - manter limpo e organizado os seguintes espaços: sala de aula, corredores, pátios, secretaria, sala de coorde-nação, sala de professores, sala do diretor, quiosque, casinha de boneca, refeitórios, banheiros, lactários e espaço externo permitindo um ambiente limpo; VII - lavar as roupas de uso da Unidade Educacional; VIII - utilizar o equipamento de proteção individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente. Art. 36. São atribuições do auxiliar de serviços gerais, além das estabelecidas na legislação vigente: I - auxiliar na realização de serviços em geral como recebimento, separação de materiais, atividades de limpeza, copa e conservação de instalações; II - cuidar da higiene das dependências e instalações, efetuando os trabalhos de limpeza, remoção ou incineração dos resíduos, para manter o edifício nas condições de asseio requeridas; III - executar ou providenciar serviços de manutenção geral, trocando lâmpadas e fusíveis, efetuando pequenos reparos e requisitando pessoas habilitadas para os reparos de fornos, bombas, caixa-d’água, extintores e elevadores, para assegurar as condições de funcionamento e segurança das instalações; IV - zelar pelo cumprimento do regulamento interno da Unidade Educacional; V - exercer a observação das instalações, percorrendo-as sistematicamente; VI - inspecionar as dependências para evitar incêndios, entradas de pessoas estranhas e outras anormalidades; VII - controlar o fl uxo de pessoas, identifi cando, orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; VIII - acompanhar pessoas e recebimento de mercadorias; IX - percorrer as diversas dependências para verifi cação das condições de segurança da Unidade Educacional; X - comunicar imediatamente à Equipe Gestora toda irregularidade que ocorra nas dependências da Unidade Educacional; XI - manter a limpeza, manutenção e conservação de vidros, fachadas, paredes e toda área externa da Unidade Educacional; XII - utilizar o equipamento de proteção individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente. CAPÍTULO II DA CRIANÇA Art. 37. Constituem-se direitos da criança através de si ou através de seus pais ou responsável legal, além do disposto na legislação vigente: I - ser respeitada em sua individualidade sem qualquer forma de discriminação; II - receber a educação e o ensino que constituem as ?nalidades e os objetivos da Unidade Educacional, nos termos deste Regimento Escolar; III - ter assegurado todos os direitos como pessoa humana; IV - ser considerada e valorizada na sua individualidade sem comparações ou preferências; V - ter assegurado o ensino de qualidade ministrado por profi ssionais habilitados para o exercício de suas funções e atualizados em suas áreas de conhecimento; VI - usufruir de ambientes que possibilitem as aprendizagens; VII - ter acesso aos espaços, materiais, objetos e brinquedos relacionados à organização de tempos e espaços que permitam a educação em sua integralidade; VIII - ser ouvida em suas queixas ou reclamações; IX - manifestar seus sentimentos, opiniões e pensamentos por meio de múltiplas linguagens; X - receber proteção contra qualquer forma de violência física ou simbólica e de negligência; XI - ter reposição de horas e dias letivos; XII - participar de estudos do meio, de atividades culturais e de outras atividades que contribuam para o enrique-cimento do processo educativo; XIII - ter assegurado que a Unidade Educacional cumpra a sua função de efetivar o processo ensino- -aprendi-zagem; XIV - ter assegurado o princípio constitucional de igualdade de condições para o acesso e a permanência na Unidade Educacional; XV - participar das aulas e das demais atividades escolares; XVI - ter acesso à biblioteca e aos demais recursos didáticos e pedagógicos da Unidade Educacional, que contri-buam para o enriquecimento do trabalho educativo; XVII - ter assegurado o cuidado e a educação; XVIII - receber o uniforme adotado pela Rede Municipal de Campinas/SME no início do ano letivo; XIX - frequentar ambientes higienizados, arejados e com mobiliário adequado; XX - ter assegurado o ingresso na Unidade Educacional após o início do período de aulas, quando devidamente justifi cado pelo responsável legal. Art. 38. Constituem-se deveres da criança através de si ou através de seus pais ou responsáveis, além do disposto na legislação vigente: I - participar de relações de cooperação no ambiente escolar; II - cumprir regras e combinados de convivência entre seus pares; III - cuidar de objetos de uso pessoal e coletivo; IV - respeitar todas as pessoas independentes de raça, cor, sexo, religião e classe social; V - preservar os ambientes que são estruturados para uso coletivo; VI - usar, obrigatoriamente, o uniforme adotado pela SME, conforme disposto na legislação vigente. Parágrafo único. O comparecimento à Unidade Educacional, excepcionalmente, sem o uniforme adotado pela SME, não impede a criança de participar das atividades educacionais, devendo o fato ser devidamente justifi cado pelo responsável legal.

CAPÍTULO III DA FAMÍLIA/PAIS E/OU RESPONSÁVEIS LEGAIS Art. 39. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado e é reconhecida como entidade familiar formada pelos pais, seus antecedentes, descendentes e demais integrantes que dela faça parte, respeitando sua diversidade e responsabilidade legal. Art. 40. São direitos dos pais e responsáveis legais pelas crianças, devidamente matriculadas: I - ter conhecimento do Projeto Pedagógico e das disposições contidas neste Regimento Escolar; II - participar da elaboração, implementação e avaliação do Projeto Pedagógico da Unidade Educacional; III - ser respeitado na condição de família e de responsável legal pela criança; IV - ser informado durante o ano letivo a respeito do trabalho educativo realizado na Unidade Educacional, da frequência e do desenvolvimento da criança; V - ter acesso ao calendário Unidade Educacional e de suas alterações; VI - votar e ser votado como representante do Conselho Escolar e da CPA da Unidade Educacional; VII - requerer transferência da criança; VIII - solicitar a Equipe Gestora, comprovante de comparecimento à Unidade Educacional se necessário; IX - ser convocado para reuniões em horários que viabilizem a sua participação; X - exigir que a Unidade Educacional cumpra a proposta pedagógica da Educação Infantil; XI - participar das reuniões dos colegiados, sem direito a voto quando não for membro eleito; XII - sugerir, aos diversos serviços da Unidade Educacional, ações que viabilizem o melhor funcionamento das atividades educacionais; XIII - solicitar interlocução com demais membros da comunidade escolar. Art. 41. São deveres dos pais e responsáveis legais pelas crianças, devidamente matriculadas: I - comparecer à Unidade Educacional para realizar a matrícula e rematrícula da criança sob sua responsabilidade, providenciando documentação necessária; II - oferecer condições para o comparecimento e permanência da criança na Unidade Educacional; III - justifi car atrasos e ausências da criança; IV - zelar para que a criança traga diariamente os pertences necessários à sua permanência na Unidade Educa-cional; V - fornecer dados e documentos necessários para atualização do prontuário da criança; VI - respeitar os horários estabelecidos pela Unidade Educacional para o bom desenvolvimento das atividades escolares; VII - comparecer às reuniões entre famílias e educadores previstas em calendário escolar; VIII - comparecer às reuniões do Conselho Escolar, da CPA e demais colegiados, quando integrante; IX - respeitar todos os membros da equipe educacional, sem qualquer forma de discriminação; X - cuidar para que seja mantida a regularidade do uso do uniforme escolar pela criança; XI - comunicar à Equipe Gestora problemas apresentados pela criança que implicam no acompanhamento pela Unidade Educacional, especialmente os de saúde; XII - identifi car-se na secretaria da Unidade Educacional, para que seja encaminhado ao setor competente; XIII - respeitar e fazer cumprir as decisões deliberadas pelos colegiados; XIV - cumprir as disposições deste Regimento Escolar; XVI - assumir junto à Unidade Educacional ações de corresponsabilidade que assegurem a formação educativa da criança; XVII - responsabilizar-se pelo percentual de frequência da criança à Unidade Educacional, conforme legislação específi ca. Parágrafo único. Em caso de descumprimento de horário pela pessoa autorizada a buscar a criança no encerra-mento das atividades escolares, depois de esgotadas as tentativas de contato com a família, a Equipe Gestora da Unidade Educacional deverá acionar o Conselho Tutelar. Art. 42. É vedado à família e ao responsável legal pela criança, devidamente matriculada: I - tomar decisões individuais, no âmbito Unidade Educacional, que prejudiquem o desenvolvimento da criança pelo qual é responsável ou de qualquer outra criança; II - interferir no trabalho da Unidade Educacional entrando nos diferentes ambientes da escola sem a permissão da autoridade competente; III - retirar a criança da Unidade Educacional sem a devida permissão da autoridade competente; IV - retirar e utilizar, sem a devida permissão da autoridade competente, qualquer documento ou material perten-cente à Unidade Educacional; V - desrespeitar qualquer integrante da comunidade escolar, inclusive à criança pelo qual é responsável, discrimi-nando-a, usando de violência simbólica, agredindo-a fi sicamente e/ou verbalmente; VI - divulgar, por qualquer meio, assuntos que envolvam direta ou indiretamente o nome da Unidade Educacional e de toda a comunidade escolar. CAPÍTULO IV DAS NORMAS DE CONVIVÊNCIA E AÇÕES DISCIPLINARES Art. 43. Os integrantes da comunidade escolar podem estabelecer, coletivamente, e em consonância com a legis-lação vigente, as normas de convivência e disciplinares a serem cumpridas por todos, além das previstas por este Regimento Escolar. Parágrafo único. As normas citadas no caput devem ser publicizadas e compor o Projeto Pedagógico da Unidade Educacional. Art. 44. Os fatos ocorridos em desacordo com o disposto neste Regimento Escolar e com as eventuais normas de convivência e disciplinares, estabelecidas no Projeto Pedagógico, devem ser analisados e registrados em ata, ouvindo-se os envolvidos e as testemunhas, com as respectivas assinaturas. § 1º Nos casos de recusa de assinatura do registro, por parte da pessoa envolvida, o mesmo será validado por assinaturas de testemunhas. § 2º É garantido a todos o direito à ampla defesa. Art. 45. Na situação de descumprimento das disposições contidas neste Regimento Escolar e/ou nas normas de convivência e disciplinares da Unidade Educacional, as seguintes ações, sem representar uma ordem hierárquica, são aplicáveis pela Equipe Gestora: I - orientação verbal; II - comunicação por escrito dos fatos ocorridos. § 1º Em situações qualifi cadas como graves, que envolvam crianças, famílias, pais e responsáveis legais, a Equipe Gestora deve elaborar relatório a respeito dos fatos ocorridos e apresentar ao Conselho Escolar da Unidade Educa-cional, convocado extraordinariamente para este fi m. § 2º O Conselho Escolar, mediante relatório apresentado, deve discutir e propor encaminhamentos, respeitadas a legislação vigente. § 3º A Equipe Educativa do Núcleo de Ação Educacional Descentralizada (Naed) da SME deve acompanhar os procedimentos relativos às situações qualifi cadas como graves e orientar sobre a legalidade dos procedimentos adotados pelo Conselho Escolar. TÍTULO III DA PROPOSTA PEDAGÓGICA Art. 46. Na Educação Infantil a proposta pedagógica tem como objetivos: I - garantir à criança o acesso a processos de elaboração, apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens por meio da experienciação de diferentes linguagens e de novas tecnologias; II - garantir à criança o direito a proteção, a saúde, a liberdade, a confi ança, ao respeito, a dignidade, a brincadeira, a convivência e a interação com outras crianças e adultos; III - respeitar os princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem co-mum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades; IV - respeitar os princípios políticos dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática; V - respeitar os princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Art. 47. Os objetivos da Educação Infantil devem assegurar: I - as condições e os recursos para que as crianças usufruam seus direitos civis, humanos e sociais; II - a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes origens, culturas, classes sociais e outras variáveis, no que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de vivência na infância; III - a construção de novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a ludicidade, a de-mocracia, a sustentabilidade do planeta e com o rompimento de relações de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial, de gênero, regional, linguística e religiosa; IV - a educação em sua integralidade, entendendo o brincar e o cuidar como algo indissociável ao processo educativo; V - a indivisibilidade das dimensões expressivo/motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética e sociocul-tural da criança; VI - o reconhecimento das especifi cidades etárias, das singularidades individuais e coletivas das crianças, promo-vendo interações entre as crianças da mesma idade e entre crianças de diferentes idades; VII - os deslocamentos e os movimentos amplos das crianças nos espaços internos e externos às salas de referência das turmas e à Unidade Educacional; VIII - a acessibilidade aos espaços da Unidade Educacional, materiais, objetos, brinquedos e orientações para todas as crianças, inclusive as com defi ciência, transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação; IX - a apropriação pelas crianças das contribuições histórico-culturais dos povos indígenas, afrodescendentes, asiáticos, europeus e de outros países da América; X - o reconhecimento, a valorização, o respeito e a interação das crianças com as histórias e as diferentes cul-turas, especialmente as africanas, afro-brasileiras e indígenas, bem como o combate ao racismo e toda forma de discriminação; XI - a dignidade da criança como pessoa e a proteção contra qualquer forma de violência física ou simbólica

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e negligência no interior da Unidade Educacional ou praticadas pela família, prevendo os encaminhamentos de violações para as instâncias competentes; XII - a participação, o diálogo e a escuta cotidiana das famílias, o respeito e a valorização de suas formas de organização e a corresponsabilidade na educação das crianças; XIII - o estabelecimento de uma relação efetiva com a comunidade local e a consideração dos seus saberes. Art. 48. A Educação Infantil deve se organizar de modo que as crianças se desenvolvam integralmente, visando: I - uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confi ança em suas capacidades e percepção de suas limitações; II - descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar; III - estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua autoestima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social; IV - estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração; V - observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação; VI - brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades; VII - utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de signifi cados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva; VIII - conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de interesse, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade. CAPÍTULO II DA PROPOSTA CURRICULAR Art.49. O currículo na Educação Infantil é o conjunto das interações e brincadeiras que garantem experiências com o conhecimento e a cultura em meio às práticas sociais que se dão entre as crianças, suas famílias e os edu-cadores, acolhendo a heterogeneidade expressiva das diversidades e constituindo história de vida no âmbito das ações educacionais. Art. 50. As ações educacionais devem garantir experiências que envolvam: I - relações sociais e culturais da criança com a vida e com o mundo que incluam diferentes gêneros textuais e formas de expressão corporal, gestual, verbal, plástica, dramática e musical; II - vivências narrativas de apreciação e interação, individual e coletivamente, com a linguagem oral e escrita, em meio a diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos, no contexto das práticas sociais; III - relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaços temporais a partir de contextos signifi cativos que recriam as práticas sociais da vida da criança, da família, dos educadores e da comunidade; IV - relações com variadas formas de expressões artísticas: música, artes plásticas e gráfi cas, cinema, fotografi a, teatro, literatura e dança; V - vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos, dialogando com a diversidade humana, social e cultural; VI - promoção de vivências com o conhecimento e a cultura, que explorem e estimulem a socialização entre sujeitos e grupos, por meio de uma educação integradora e inclusiva que responda às necessidades educacionais de todas as crianças de diferentes condições físicas, sensoriais, intelectuais e emocionais, classes sociais, crenças, etnias, gêneros, origens e contextos socioculturais e espaciais, que se entrelaçam na vida social; VII - interações que permitam a autonomia da criança no pensar e fazer com o outro, no cuidado pessoal, na auto--organização, na saúde, nutrição e bem-estar; VIII - relações com o mundo físico e social, considerando o conhecimento da biodiversidade e a necessidade de sua preservação para a vida, no cuidado consigo, com o outro e com a natureza; IX - interações com as manifesta-ções e tradições culturais, especialmente as brasileiras; X - uso de recursos tecnológicos e midiáticos articulados a práticas sociais que ampliem as vivências das crianças com o conhecimento e a cultura. § 1º As ações educacionais devem ser planejadas de forma a assegurar a participação das crianças, famílias e educadores. § 2º O acompanhamento das ações educacionais, nos âmbitos individual e coletivo, deverá ser registrado continu-amente em variadas formas e em diferentes suportes, e subsidiará a elaboração de relatórios individuais trimestrais da trajetória educacional das crianças.

CAPÍTULO IIIDO PROJETO PEDAGÓGICO Art.51. O Projeto Pedagógico constitui-se num instrumento de planejamento, elaborado pela comunidade educa-cional e deverá conter os pressupostos fi losófi cos, a linha pedagógica e metodológica, e as ações básicas a serem desenvolvidas pela Unidade Educacional. É um documento que registra o compromisso público assumido pela comunidade escolar em aperfeiçoar continuadamente a educação ofertada na Unidade Educacional. Art. 52. O Projeto Pedagógico da Unidade Educacional: I - é elaborado de acordo com Resolução específi ca da SME, publicada no Diário Ofi cial do Município;II - é homologado pela autoridade competente, e tem validade de quatro anos; III - é atualizado anualmente de acordo com as orientações expedidas pela SME;IV - fi ca à disposição de toda a comunidade educacional.Art.53. O Projeto Pedagógico se constituirá em instrumento norteador do trabalho educacional, de conhecimento público, construído com a comunidade escolar.Art.54. A Equipe Gestora é responsável pela articulação para a elaboração, execução e avaliação coletiva do Proje-to Pedagógico, em observância as normativas da SME e legislação educacional vigente.Art.55. O Projeto Pedagógico deverá ser inserido e consolidado na Plataforma Digital da SME.Art.56. A Equipe Gestora deverá envolver a comunidade escolar na elaboração do Projeto Pedagógico, para que esta se sinta integrada, responsável e compreenda que o conhecimento é um bem coletivo a serviço da humanidade.CAPÍTULO IVDA EDUCAÇÃO ESPECIAL Art. 57. A Educação Especial é oferecida às crianças com laudo de defi ciência, transtornos globais do desenvolvi-mento e com altas habilidades/superdotação, como parte integrante da Educação Regular. Art. 58. A Educação Especial tem como objetivo identifi car as potencialidades e promover o desenvolvimento das crianças que apresentem defi ciência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, apoiando, complementando ou suplementando a sua formação escolar. Art. 59. A Unidade Educacional com o apoio das instâncias competentes da SME, deve organizar a Educação Especial, mediante:I - apoio às atividades escolares de alimentação, higiene e locomoção;II - acessibilidade arquitetônica, nas comunicações e informações, nos mobiliários, nos equipamentos e nos trans-portes;III - fl exibilização e adaptação do currículo, respeitadas as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e da SME;IV - articulação das políticas públicas intersetoriais, em especial com os serviços de Saúde e de Assistência Social.CAPÍTULO VDA AVALIAÇÃOArt. 60. A avaliação na Educação infantil se caracteriza por ser refl exiva e dialógica, participativa, negociada e democrática, possuindo caráter formativo e far-se-á mediante acompanhamento e registro da trajetória educacional desenvolvida pela criança.Seção IDa Avaliação InstitucionalArt. 61. A Avaliação Institucional Participativa da Unidade Educacional ocorrerá: I - no âmbito interno da Unidade Educacional e denominar-se-á Avaliação Interna Participativa (Autoavaliação); II - no âmbito externo à Unidade Educacional denominar-se-á Acompanhamento Externo, fi cando sob a responsa-bilidade dos órgãos competentes.Art. 62. A Avaliação Interna é o processo pelo qual a Unidade Educacional constrói conhecimento sobre sua pró-pria realidade com a fi nalidade de planejar as ações destinadas ao aprimoramento institucional e à superação das difi culdades identifi cadas nas dimensões política, pedagógica e administrativa, como uma tarefa de toda a comunidade escolar. Art. 63. A avaliação interna, participativa, processo a ser organizado pela Unidade Educacional e a avaliação externa, pelos órgãos governamentais terão por objetivo permitir o acompanhamento:I - sistemático e contínuo do processo de ensino e aprendizagem, de acordo com os objetivos propostos;II - do desempenho da direção, professores, crianças e demais funcionários nos diferentes momentos do processo educacional;III - da participação efetiva da comunidade escolar nas mais diversas atividades propostas pela Unidade Educa-cional;IV - da sequência e da reformulação do planejamento curricular.Art. 64. A avaliação institucional poderá ser realizada anualmente ou em períodos pré-determinados, através de procedimentos internos e externos, objetivando a observação, análise, orientação e correção, quando for o caso, dos procedimentos didáticos, pedagógicos, administrativos da Unidade Educacional.Art. 65. Os objetivos e procedimentos para a avaliação interna participativa serão defi nidos pelo Conselho Escolar e explicitados no Projeto Pedagógico.Art. 66. A avaliação externa poderá ser realizada pelos diferentes níveis da administração pública de forma contí-nua e sistemática e em momentos específi cos.Art. 67. Os resultados de diferentes avaliações institucionais serão consubstanciados em relatórios, a serem divul-gados à comunidade escolar e apreciados pela Unidade Educacional para subsidiar o Projeto Pedagógico e nortear os momentos de planejamento e replanejamento da Unidade Educacional seguindo Resolução específi ca.Seção II

Da Avaliação do Percurso Formativo da CriançaArt. 68. A avaliação da trajetória educacional da criança ocorrerá mediante acompanhamento e registro do desen-volvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.Art. 69. A avaliação será elaborada na forma de relatório individual trimestral, em consonância com as Diretrizes Curriculares da Educação Infantil vigentes e deverá ser disponibilizado às famílias, pais e responsáveis legais pelos professores nas reuniões periódicas. Art. 70. Na Unidade Educacional os relatórios trimestrais serão adotados para todas as crianças como forma de registro individual de avaliação da trajetória educacional e deverão:I - ser redigidos na forma narrativa, pelos professores;II - articularem-se entre si, de modo que cada novo relatório considere o diálogo com o(s) anterior(es), revelando a trajetória educacional da criança como processo contínuo; III - explicitar as vivências da criança na relação com as Diretrizes Curriculares da Educação municipal e com o planejamento dinâmico e fl exível, que dá materialidade ao currículo desenvolvido com a criança; IV - considerar os planejamentos e replanejamentos elaborados pelos educadores para e com os agrupamentos e grupos específi cos de crianças; VI - compor subsídios para a elaboração e avaliação do Projeto Pedagógico. Parágrafo único. O relatório individual trimestral das crianças da faixa etária de matrícula obrigatória comporá a documentação a ser expedida na transferência de Unidade Educacional ou na transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental.TÍTULO IVDA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLARCAPÍTULO IDO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTOArt. 71. O funcionamento da Unidade Educacional é obrigatoriamente no período diurno, em tempo integral ou parcial e cumpre as seguintes regras: I - garantia de carga horária mínima anual de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar; II - período integral das 7h às 18h; III - período da manhã das 7h às 11h;IV - período da tarde das 13h às 17h.Parágrafo único. Considera-se tempo integral, a jornada com duração igual ou superior a sete horas diárias e tempo parcial, a jornada de, no mínimo, quatro horas diárias. CAPÍTULO IICRITÉRIOS DE ENTURMAÇÃOArt. 72. Anualmente a SME publica Resolução específi ca na qual defi ne as datas de nascimento das crianças para a enturmação de cada uma delas nos agrupamentos.Art. 73. A organização das turmas e agrupamentos deverá ser de acordo com a Resolução da SME vigente publica-da em Diário Ofi cial do Município, e obedecerá aos seguintes critérios: I - Agrupamento I, em período integral; II - Agrupamento II, em período integral; III - agrupamento III, em período parcial.Parágrafo único: Outras formas de organização dos agrupamentos I, II e III poderão ser indicadas mediante deman-das específi cas autorizadas pelo Representante Regional da SME, após análise de viabilidade com a Coordenadoria de Educação Básica, CEB.Seção IDa Nomenclatura e Organização das TurmasArt. 74. A Educação Infantil é ofertada na Unidade Educacional, e se organiza em agrupamentos multietários de acordo com a legislação vigente: I - Agrupamento I, AGI;II - Agrupamento II, AGII; III - Agrupamento III, AGIII. Art. 75. A enturmação das crianças deve considerar a heterogeneidade de idades, conforme indicado nos docu-mentos curriculares da SME.Art. 76. A criança será demanda para o ingresso no primeiro ano do Ensino Fundamental, conforme legislação vigente.Parágrafo único: O planejamento e o replanejamento de agrupamentos e turmas serão condicionados à demanda e ao disposto no Contrato de Gestão fi rmado com a PMC/SME.Seção IIDo módulo de Profi ssionaisSubseção IDa Equipe GestoraArt. 77. O horário de trabalho diário de cada integrante da Equipe Gestora é de quarenta e quatro horas semanais, e deve prever o revezamento entre seus membros de forma a possibilitar o acompanhamento de entrada e saída das crianças, visando à articulação da equipe e a qualidade do atendimento em todos os turnos.Subseção IIDa Equipe Docente/Professor de Educação EspecialArt. 78. Cada integrante da Equipe Docente cumprirá vinte e duas horas semanais ou quarenta e duas horas de trabalho semanais, respeitando os seguintes turnos: I - manhã das 7h às 11h; II - tarde das 13h às 17h.Parágrafo único: As reuniões de formação entre os pares serão coordenadas pela Equipe Gestora e devem obe-decer a carga horária de duas horas semanais consecutivas, para discussão das práticas pedagógicas, avaliação, planejamento e replanejamento das atividades educativas, conforme estabelecido no Contrato de Gestão e Termos de Colaboração.Subseção IIIDa Equipe de Apoio direto às crianças Agente de Educação Infantil/Monitor de Educação Infantil / CuidadorArt. 79. Cada integrante da Equipe de Agentes de Educação Infantil/Monitor de Educação Infantil e de Cuidador cumprirá a carga horária de trabalho semanal, seguindo a organização da grade de horário estabelecida pela Equipe Gestora, em conformidade com o Contrato de Gestão e Termos de Colaboração.Parágrafo único. As reuniões de formação entre os pares serão coordenadas pela Equipe Gestora e devem obedecer a carga horária de duas horas semanais consecutivas para discussão das práticas pedagógicas, avaliação, planeja-mento e replanejamento das atividades educativas.Subseção IVDa Equipe de Apoio AdministrativoArt.80. Cada integrante da Equipe de Apoio Administrativo cumprirá quarenta e quatro horas de trabalho semanais, conforme determina o Contrato de Gestão e os Termos de Colaboração.CAPÍTULO IIIDO CALENDÁRIO ESCOLARArt.81. O calendário Escolar deve ser elaborado, coletivamente, pela equipe da Unidade Educacional, aprovado pelo Conselho Escolar e homologado pelo Representante Regional da SME.Art. 82. O calendário Escolar deve atender ao disposto em Resolução específi ca da SME, garantindo:I - o mínimo de duzentos dias letivos e oitocentas horas de efetivo trabalho escolar; II - período de férias e recesso escolar; III - reuniões pedagógicas, de família e educadores, de Conselho Escolar e de CPA; IV - período de elaboração e/ou reformulação do Projeto Pedagógico; V - período de planejamento geral e avaliação institucional participativa.Art. 83. O calendário Escolar deverá ser organizado em consonância com o Projeto Pedagógico através de Reso-lução específi ca da SME.Art. 84. O efetivo trabalho escolar é caracterizado pelo conjunto de atividades pedagógicas, desenvolvidas em sala de aula e em outros espaços educativos, com frequência exigível da criança e efetiva orientação, presença e participação de professores habilitados.Art. 85. A reposição de dias letivos, decorrentes de suspensão de atividades escolares por motivos não previstos, deverá ser planejada em consonância com o Projeto Pedagógico homologado.CAPÍTULO IV DO CADASTRO, DA MATRÍCULA E DA TRANSFERÊNCIA Seção IDo CadastroArt. 86. O cadastro deve ser realizado presencialmente, pelo demandante de vaga, na Unidade Educacional, de acordo com Resolução específi ca da SME.Art. 87. O cadastro abrangerá as crianças de zero até cinco anos e onze meses de idade e se realizará em dois períodos:I - cadastro de demanda inicial; II - cadastro de demanda contínuo.Art. 88. No ato do cadastramento da criança o interessado deve apresentar a seguinte documentação original:I - certidão de nascimento ou documento de identidade, RG, da criança;II - comprovante de guarda ou de tutela, quando for o caso;III - comprovante de endereço residencial no município de Campinas.IV - foto digital no tamanho 3x4 para identifi cação da criança.Seção IIDa Matrícula Art. 89. A matrícula, realizada eletronicamente nos sistemas informatizados da SME, é contínua ao longo do ano e requer o cadastramento da criança, de acordo com Resolução específi ca da SME.Art. 90. O cadastro contínuo será realizado durante o ano letivo e afi xado em lugar de fácil acesso à comunidade

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escolar para acompanhamento das matrículas realizadas pela ordem de classifi cação. Art. 91. Terá tratamento prioritário para matrícula a criança que for identifi cada como:I - criança desnutrida;II - criança público-alvo da Educação especial;III - criança em lista de espera do cadastro anterior;IV - criança vítima de violência de gênero, de natureza física e/ou sexual;V - criança em situação de vulnerabilidade.Art. 92. Matrícula é o ato realizado presencialmente, pelo responsável legal pela criança, nos termos de Resolução específi ca da SME e mediante: I - cadastramento da criança; II - apresentação dos seguintes documentos comprobatórios: a) certidão de nascimento; b) cédula de identidade, RG, ou outro documento com foto do responsável legal; c) comprovante de guarda ou de tutela, quando for o caso; d) comprovante de residência no Município de Campinas;e) carteira de vacinação atualizada; f) número de Identifi cação Social, NIS, apenas para os benefi ciários do Programa Bolsa Família; e g) laudo, relatório médico ou Cartão Acessibilidade para a criança e/ou responsável legal público-alvo da Educação Especial; III - assinatura de fi cha de matrícula; IV - inserção dos dados, pela direção da Unidade Educacional, nos sistemas informatizados da SME. Art. 93. A efetivação da matrícula deverá ser realizada presencialmente, pelo responsável legal pela criança mediante apre-sentação dos documentos comprobatórios indicados pela Resolução vigente.Art. 94. No ato da matrícula o interessado deve apresentar os originais e as cópias dos mesmos documentos utili-zados para o cadastramento da criança e a carteira de vacinação atualizada.Parágrafo único. A matrícula será realizada em detrimento da apresentação dos documentos acima, fi cando a Equi-pe Gestora responsável em garantir, pelos pais, a entrega dos documentos faltosos.Seção IIIDa Transferência Art. 95. A transferência em qualquer época do ano letivo, só ocorre para a criança na faixa etária de matrícula obrigatória, nos termos de Resolução específi ca da SME, da seguinte forma:I - entre CEIs da Rede Municipal de Ensino de Campinas, no Sistema Informatizado da SME;II - entre CEIs da Rede Municipal de Ensino de Campinas e Unidade Educacional privadas de Educação Infantil de instituições colaboradoras com a SME, no Sistema Informatizado da SME;III - entre CEIs da Rede Municipal de Ensino de Campinas e Unidades Educacionais privadas do Sistema Mu-nicipal de Ensino de Campinas ou Unidade Educacionais públicas e privadas de outros sistemas educacionais, mediante: a) requerimento de transferência assinado pelo responsável legal;b) apresentação, pelo responsável legal, de declaração de vaga emitida pela Unidade Educacional que efetivará a matrícula ou assinatura de termo de ciência sobre a necessidade de matrícula imediata em outra Unidade Edu-cacional; c) emissão de declaração de transferência, pela direção do CEI; d) emissão do histórico escolar no prazo máximo de quinze dias. Art. 96. Para todas as crianças transferidas durante o ano letivo e que frequentaram, no mínimo, dois terços do trimestre em que foi solicitada a transferência, o relatório individual deverá ser elaborado e inserido no Sistema Informatizado da SME. Parágrafo único. A criança pode permanecer matriculada na Unidade Educacional de origem enquanto aguarda a transferência para outro Centro de Educação Infantil (CEI) da Rede Municipal de Ensino de Campinas, desde que respeitado o disposto para a frequência em Resolução específi ca.CAPÍTULO VDA FREQUÊNCIAArt. 97. A frequência da criança é controlada diariamente pelo professor, registrada no diário de classe e inserida no Sistema Informatizado da SME. Art.118. Para o efetivo acompanhamento e controle da frequência das crianças matriculadas nos Agrupamentos I, II e as de matrícula facultativa no Agrupamento III, a direção da Unidade Educacional deverá:I - comunicar, por escrito, no ato da matrícula, ao responsável legal pela criança, que as ausências a partir de cinco dias consecutivos devem ser devidamente justifi cadas por documentação;II - convocar o responsável legal para esclarecimentos, após cinco dias consecutivos de ausência sem justifi cativa; III - cancelar a matrícula da criança, esgotada as tentativas de contato, decorridos quinze dias consecutivos de ausências injustifi cadas. Art. 98. A frequência das crianças da faixa etária de matrícula obrigatória, matriculadas no Agrupamento III, deverá ser igual ou superior a 60% do total da carga horária.Art. 99. Para o efetivo acompanhamento e controle da frequência da faixa etária de matrícula obrigatória, a direção da Unidade Educacional deverá:I - comunicar por escrito, no ato da matrícula e ciência do responsável legal pela criança, a obrigatoriedade do percentual mínimo de frequência;II - comunicar ao responsável legal pela criança, que as ausências a partir de cinco dias consecutivos devem ser devidamente justifi cadas por documentação;III - convocar o responsável legal pela criança para esclarecimentos, após cinco dias consecutivos de ausência sem justifi cativa;IV - notifi car, por meio de documento protocolizado, o Conselho Tutelar depois de esgotadas as ações indicadas nos incisos anteriores decorridos quinze dias consecutivos de ausências injustifi cadas; V - notifi car ao Conselho Tutelar do Município a relação das crianças que apresentarem infrequência acima do percentual permitido em lei.Art.100. Os eventuais atrasos da criança devem ser registrados em livro próprio mediante justifi cativa do respon-sável legal. Parágrafo único. Os atrasos não impedem o acesso da criança à Unidade Educacional.CAPÍTULO VI DA ALIMENTAÇÃOArt. 101. A Unidade Educacional participará do Programa de Alimentação Escolar destinado, exclusivamente, às crianças, em conformidade com o programa Municipal de Alimentação Escolar. Art. 102. A alimentação será preparada e servida pelos profi ssionais da Unidade Educacional; seguindo orientação do Manual de Boas Práticas do ano vigente e cumprindo as normas e procedimentos estabelecidos pela Vigilância Sanitária. Art. 103. O cardápio é elaborado semanalmente, orientado por nutricionista responsável quanto aos intervalos de refeições para cada agrupamento, respeitando a faixa etária de cada criança e exposto, semanalmente, em lugar de fácil acesso para conhecimento dos pais e responsáveis legais.Parágrafo único. Haverá cardápio específi co elaborado por nutricionista para crianças que apresentarem restrições alimentares com orientações médicas.CAPÍTULO VIIDA DOCUMENTAÇÃO E ESCRITURAÇÃO Seção IDo Prontuário das CriançasArt. 104. Compete a Unidade Educacional manter os prontuários das crianças atualizados, constando os seguintes documentos: I - fi cha de matrícula;II - certidão de nascimento;III - carteira de vacinação atualizada;IV - comprovante de endereço e telefones de contato atualizados;V - autorização de uso de imagem;VI - RG e CPF dos pais e/ou responsáveis legais;VII - atestados e laudos médicos;VIII - termo de ciência referente a frequência da criança na Unidade Educacional;IX - autorização para terceiros retirar a criança da Unidade Educacional;X - comprovante de guarda ou de tutela, quando for o caso;XI - foto digital 3x4 para identifi cação da criança.Seção IIDo Prontuário dos Profi ssionaisArt. 105. Compete a Unidade Educacional manter os prontuários dos profi ssionais atualizados, constando os se-guintes documentos:I - fi cha de registro de empregados; II - cópia carteira profi ssional; III - cópia simples do RG, CPF, título de eleitor, cartão do PIS; IV - cópia do certifi cado de reservista;V - endereço domiciliar e telefones para contato atualizados; VI - certidão de casamento;VII - certidão de nascimento dos fi lhos (até 21 anos); VIII - cópia simples do CPF do cônjuge e dos fi lhos (até 21 anos); IX - cópia da carteira de vacinação dos fi lhos (com menos de 14 anos); X - declaração de matrícula escolar dos fi lhos (com menos de 14 anos); XI - cópia de vale de transporte, caso seja necessário; XII - atestado de saúde ocupacional; XIII - cópia do histórico escolar, diploma de formação reconhecido pelo MEC e declaração de matrícula, caso esteja cursando;

XIV - foto 3X4 recente; XV - cópia do diploma de especialização para os cargos e/ou funções que exigem essa formação;XVI - comprovante de tempo de experiência profi ssional exigido para o cargo; XVII - atestado médico; XVIII - fi cha de entrega de EPI.Seção IIIDos Livros de RegistrosArt. 106. São considerados documentos ofi ciais da Unidade Educacional os seguintes livros de registros: I - reuniões de famílias e educadores; II - reuniões do Conselho Escolar; III - termo de visita do supervisor educacional; IV - registro de ocorrências com as crianças; V - registro de ocorrência com funcionários; VI - ponto administrativo e docente;VII - reunião de Equipe Gestora; VIII - reuniões pedagógicas: formação, planejamento e avaliação institucional;IX - reuniões pedagógicas com professores;X - reuniões pedagógicas com Agentes de Educação Infantil/Monitores de Educação Infantil; XI - livro de comunicados aos pais; XII - comunicados internos.TÍTULO VDOS COLEGIADOSArt. 107. Os colegiados são órgãos representativos da comunidade escolar, de natureza consultiva, deliberativa, fi scalizadora e mobilizadora e compreendem o Conselho Escolar e Comissão Própria de Avaliação, CPA. CAPÍTULO IDO CONSELHO ESCOLARArt. 108. O Conselho Escolar, criado por lei municipal vigente, é um colegiado de caráter deliberativo.Seção IDa Composição e da Eleição do Conselho EscolarArt. 109. A composição do Conselho Escolar obedecerá a proporcionalidade estabelecida para cada segmento da Comunidade Escolar, de acordo com a legislação específi ca.Parágrafo único. O número de conselheiros vinculados à Unidade Educacional será determinado pelo número de classes ou turmas existentes na mesma, de acordo com a legislação específi ca. Art. 110. O Conselho Escolar é eleito anualmente, conforme calendário estabelecido em Resolução específi ca da SME, com atas de eleição e reuniões registradas em livro próprio. Art. 111. A autonomia do Conselho Escolar se exercerá nos limites da legislação em vigor, das diretrizes de política educacional traçadas pela Secretaria Municipal de Educação, e do compromisso com a democratização das oportu-nidades de acesso e permanência na Unidade Educacional pública de todos que a ela têm direito.Seção IIDas Responsabilidades do Conselho EscolarArt. 112. O Conselho Escolar tem como objetivos:I - garantir a democracia plena na gestão fi nanceira da Unidade Educacional, naquilo em que ela tem autonomia em relação à receita e às despesas;II - ser uma das instâncias da construção e do exercício da cidadania;III - propiciar a mais ampla participação da comunidade no processo educacional e avaliativo, reconhecendo o seu direito e o seu dever quanto a isso;IV - contribuir para a qualidade do ensino ministrado na Unidade Educacional;V - integrar todos os segmentos da Unidade Educacional na discussão pedagógica e metodológica;VI - integrar a Unidade Educacional no contexto social, econômico, cultural em sua área de abrangência.Seção IIIDas Reuniões e RegistrosArt. 113. As reuniões ordinárias do Conselho Escolar terão periodicidade trimestral. Art. 114. Os conselheiros suplentes poderão participar de todas as reuniões sem direito a voto, salvo quando esti-verem substituindo conselheiro efetivo.Art. 115. O Conselho Escolar poderá se reunir a qualquer época, em caráter extraordinário, mediante convocação por escrito:I - Do Presidente do Conselho Escolar;II - De 1/3 (um terço) dos conselheiros efetivos, em requerimento dirigido ao Presidente, especifi cando o motivo da convocação;Parágrafo único. A convocação por escrito, de que trata este artigo, deverá chegar individualmente, a cada um dos conselheiros efetivos ou suplentes, no prazo estabelecido em legislação específi ca.Art. 116. O conselheiro efetivo que faltar a duas reuniões sucessivas, sem justifi cativa por escrito, deverá ser subs-tituído por seu suplente, mediante exoneração e convocação por escrito do Presidente.Art. 117. As reuniões do Conselho Escolar deverão ter sempre sua pauta elaborada e aprovada no início destas e suas deliberações deverão constar em ata lavrada em livro próprio para esse fi m.Art. 118. As reuniões serão realizadas em primeira convocação com a presença da maioria simples dos membros do Conselho ou em segunda convocação, 30 (trinta) minutos após, com qualquer quórum. Art. 119. As reuniões realizadas pelo Conselho Escolar serão registradas em livro próprio para este fi m, como previsto em Resolução específi ca.CAPÍTULO IIDA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO/CPA Art. 120. A Comissão Própria de Avaliação, CPA, é um colegiado que visa coordenar o processo de Avaliação Institucional da Unidade Educacional cuja organização e funcionamento são defi nidos por Resolução específi ca da SME.Seção IDa Composição e da Eleição da CPA Art. 121. A composição da CPA obedecerá a proporcionalidade estabelecida para cada segmento da Comunidade Escolar, de acordo com a legislação específi ca.Seção IIDos Objetivos da CPAArt. 122. São objetivos da CPA: I - conduzir o processo de avaliação interna ou autoavaliação da Unidade Educacional;II - sistematizar as informações obtidas no processo de avaliação interna para estabelecer a interlocução com as ações desencadeadas por meio das políticas públicas da SME; III - desenvolver o processo de avaliação interna de tal modo que haja superação das experiências avaliativas descontextualizadas e geradoras de comparações e competições entre os envolvidos;IV - estimular a participação de todos os atores da Unidade Educacional nas diferentes etapas do processo de avaliação interna; V - incluir, corresponsabilizar e valorizar a comunidade escolar na análise dos dados coletados no processo de avaliação interna;VI - manter informada a comunidade escolar sobre o processo de avaliação interna, seus encaminhamentos e resultados; VII - identifi car, no processo educativo, fragilidades e/ou potencialidades e propor estratégias para superação das difi culdades observadas; VIII - elaborar Plano de Trabalho, indicando as ações propostas para o monitoramento do Plano de Metas defi nido pelos coletivos da Unidade Educacional e indicado no Projeto Pedagógico; IX - manter atualizados, em livro próprio, os registros das discussões nas reuniões, os encaminhamentos propostos e atividades realizadas pela comissão. Parágrafo único. O Plano de Trabalho da CPA deverá ser aprovado pelo Conselho Escolar.Seção IIIDas Reuniões e RegistrosArt. 123. As reuniões ordinárias da CPA, bem como os registros, ocorrerão em conformidade com Resoluções específi cas e com o Projeto Pedagógico da Unidade Educacional.TÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES FINAISArt. 124. A Unidade Educacional deve garantir a gratuidade de todas as atividades exercidas, não cabendo a esta arrecadar ou gerir recursos outros, que não aqueles constantes do contrato fi rmado com a PMC/SME.Art. 125. É vedada toda e qualquer atividade de fi nalidade lucrativa nas dependências, mesmo que toda a arrecada-ção esteja voltada para a utilização em prol da Unidade Educacional.Art. 126. É vedada toda e qualquer atividade de fi nalidade lucrativa utilizando os atendidos (crianças, pais e/ou responsáveis) como meio de propagação, principalmente com a oferta de vantagens para o cumprimento de metas de vendas.Art. 127. É vedada toda e qualquer atividade de fi nalidade lucrativa utilizando o nome da Unidade Educacional, visto que se trata de uma unidade pública, laica e totalmente gratuita.Art. 128. A Unidade Educacional dará ciência aos pais a respeito do disposto nesse Regimento Escolar no ato da matrícula da criança. Art.129. Incorporam-se a este Regimento Escolar, todas as determinações oriundas de leis e normas regulamenta-das pelos órgãos públicos ofi ciais. Art.130. Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos após consulta a autoridade educacional competente, atendendo à legislação.Art. 131. Este Regimento será alterado quando houver modifi cações na legislação vigente e quando forem feitas adequações para o funcionamento dessa Unidade Educacional. Art. 132. O presente Regimento Escolar deve estar à disposição e ser cumprido por toda a comunidade escolar, após publicado em Diário Ofi cial do Município de Campinas/SP.

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15Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020 Diário Ofi cial do Município de Campinas

Art. 133. O presente Regimento Escolar, devidamente aprovado pelo órgão competente da Prefeitura Municipal de Campinas/SP, tem validade por quatro anos e entra em vigor na data de sua publicação retroagindo seus efeitos a 1° de janeiro de 2020.

PORTARIA NAED NOROESTE N°002, DE 11 DE MARÇO DE 2020

O Representante Regional da Secretaria Municipal de Educação, do Núcleo de Ação Educativa Descentralizada da Região Noroeste, no uso das atribuições que lhe confere o no inciso I, do Art. 6° da Resolução SME n° 04, de 03 de julho de 2018 e à vista do Parecer Conclusivo da Comissão designada pela Portaria Naed Noroeste n° 01, de 20 de fevereiro de 2019, conforme consta no protocolado n° 2019/10/3808, RESOLVE: Art. 1° Homologar, conforme anexo único, o Regimento Escolar Próprio do CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL RUBEM ALVES, situado na Avenida Paulo Provenza Sobrinho, nº 75, Jardim Campos Elíseos, CEP 13.060-864, no Município de Campi-nas, Estado de São Paulo, abrangido pelo Sistema Municipal de Ensino de Campinas. Art. 2º O Regimento Escolar terá vigência mínima de quatro anos, e deverá ser ree-laborado mediante adendos ou alterações regimentais, quando as seguintes situações assim o exigirem: I - aperfeiçoamento do processo educativo e alteração na legislação educacional; II - modifi cação na tipologia da escola; e III - alteração de endereço.Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação retroagindo seus efeitos a 1º de janeiro de 2020.

Campinas, 11 de março de 2020 CHARLES DURÃES LEITE

Representante Regional da Secretaria Municipal de Educação

ANEXO ÚNICO REGIMENTO ESCOLAR PRÓPRIO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL RUBEM ALVES TITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA Art. 1º O presente Regimento Escolar próprio do CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL RUBEM ALVES, situa-do na Avenida Paulo Provenza Sobrinho, nº 75, Jardim Campos Elíseos, Município de Campinas, CEP 13.060-864, jurisdicionado à Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura Municipal de Campinas, regulamenta a organiza-ção pedagógico administrativa da escola. Art. 2º A escola institui-se pelos seguintes atos legais: I - criada pelo Decreto 18.645, de 06 de fevereiro de 2015, que cria no âmbito da Secretaria Municipal de Edu-cação o Centro de Educação Infantil “Nave-Mãe Rubem Alves”, localizado na Av. Paulo Provenza Sobrinho, s/nº, Jardim Campos Elísios; II - denominada pela Lei n° 14.880, de 29 de setembro de 2014, que denomina Centro de Educação Infantil Rubem Alves o centro de educação infantil que está sendo construído na Rua Paulo Provenza Sobrinho s/nº, no Jardim Campos Elíseos; III - autorizada a funcionar pela Portaria SME n° 18, de 10 de março de 2020, que autoriza o funcionamento dos Centros de Educação Infantil, CEIs, dos Núcleos de Ação Educativa Descentralizada, Naeds, da Rede Municipal de Ensino de Campinas para o atendimento de crianças de zero a cinco anos e onze meses de idade Parágrafo único. Para fi ns deste Regimento Escolar, doravante a Unidade Educacional, CENTRO DE EDUCA-ÇÃO INFANTIL RUBEM ALVES, será denominada Escola. CAPÍTULO II DOS PRINCÍPIOS E FINS DA EDUCAÇÃO Seção I Da Educação Infantil Art. 3ºA Educação Infantil primeira etapa da educação básica, tem como fi nalidade o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da co-munidade. Art. 4ºA Educação Infantil, é a fase que envolve crianças de zero a cinco anos e onze meses de idade, considerada a primeira etapa da educação básica sendo obrigatória a partir dos quatro anos de idade. Art. 5º O ensino na escola é ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para acesso e permanência na escola; II - gratuidade e laicidade do ensino público; III - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; IV - pluralismo de ideias e concepções pedagógicas; V - respeito à liberdade e apreço à tolerância; VI - gestão democrática e participativa; VII - valorização do profi ssional da educação; VIII - garantia de padrão de qualidade; IX - valorização da experiência extraescolar; X - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais; XI - assegurar às crianças a manifestação de seus interesses, desejos e curiosidades ao participar das práticas educativas; XII - valorizar suas produções, individuais e coletivas; XIII - promover a construção da autonomia na escolha de brincadeiras e de atividades, e na realização de cuidados pessoais diários; XIV - proporcionar às crianças oportunidades para ampliar as possibilidades de aprendizado e de compreensão de mundo e de si próprias; XV - valorizar o ato criador e a construção pelas crianças de respostas singulares, garantindo-lhes a participação em diversifi cadas experiências; XVI - possibilitar às crianças apropriar-se de diferentes linguagens e saberes que circulam em nossa sociedade; XVII - desenvolver integralmente seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Seção II Da Educação Especial Art. 6º A Educação Especial destina-se a incluir e apoiar, complementar, suplementar o atendimento de crianças com defi ciência. § 1º Considera-se educando público-alvo da Educação Especial toda e qualquer criança com defi ciência, transtor-nos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. § 2º A oferta de educação especial é dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a cinco anos e onze meses, durante a educação infantil. TÍTULO II DA COMUNIDADE ESCOLAR Art. 7º A comunidade escolar compreende os profi ssionais da equipe educacional, os alunos e famílias ou res-ponsáveis legais. CAPÍTULO I DA EQUIPE EDUCACIONAL Art. 8° A equipe educacional é formada pelos profi ssionais que compõem as equipes: gestora, de docentes, de apoio direto à criança e de apoio administrativo, em consonância com a legislação vigente. Seção I Da Equipe Gestora Art. 9º A Equipe Gestora é composta pelo Diretor Educacional e Coordenador Pedagógico, que atuam de forma integrada na organização e na gestão escolar democrática. Art.10. O horário de trabalho diário dos profi ssionais que compõem a equipe gestora, defi nido por legislação vigente, deve prever o revezamento entre seus membros de forma a possibilitar o acompanhamento de entrada e saída das crianças, visando à articulação da equipe e a qualidade do atendimento Subseção I Do Diretor Educacional Art.11. São atribuições do Diretor Educacional, além das previstas na legislação vigente: I - responsabilizar-se pelo planejamento, elaboração, sistematização, implementação e avaliação do Projeto Pe-dagógico; II - responsabilizar-se pela elaboração coletiva do calendário escolar, conforme Resolução específi ca da Secretaria Municipal de Educação, SME; III - instituir o Conselho de Escola e garantir o funcionamento dos diferentes colegiados da unidade educacional; IV - planejar, junto aos órgãos competentes da Secretaria Municipal de Educação, SME, espaço físico e condições adequadas ao atendimento das crianças com necessidades educacionais especiais; V - assegurar a fi dedignidade e regularidade dos registros relativos à vida escolar dos alunos nos sistemas infor-

matizados instituídos pela Secretaria Municipal de Educação, SME; VI - responsabilizar-se pelo processo de atribuição de turmas na escola; VII - defi nir e organizar, junto a cada integrante da Equipe Educacional, o respectivo horário e/ou escala de trabalho; VIII - vistar os registros escolares, incluindo o diário de classe dos professores; IX - controlar o registro de frequência e encaminhamento do ponto mensal dos funcionários; X - realizar a abertura e o encerramento dos livros de registro da unidade educacional; XI - promover atividades que favoreçam a integração escola-família-comunidade, incentivando parcerias e encon-tros através de instituições auxiliares da escola; XII - responsabilizar-se pela implementação da Avaliação Institucional na escola, com base na gestão democrática; XIII - responsabilizar-se, junto à Secretaria Municipal de Educação, SME, pelo cumprimento das orientações técnicas da vigilância sanitária e epidemiológica; XIV - informar, antecipadamente, ao Departamento responsável pela Alimentação Escolar, toda e qualquer neces-sidade de alteração do cardápio, reprogramação ou suspensão da entrega de gêneros alimentícios. Art. 12. São direitos do Diretor Educacional, além dos assegurados pela legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter acesso às orientações e normas emanadas da Secretaria Municipal de Educação, SME, e do Conselho Municipal de Educação, CME; VII - ter assegurada a preservação da sua imagem. Art. 13. São deveres do Diretor Educacional, além dos estabelecidos pela legislação vigente: I - participar da elaboração, da implementação e da avaliação do Projeto Pedagógico da unidade educacional, respeitadas as especifi cidades do cargo; II - propor ações que objetivem o aprimoramento da qualidade da educação, dos procedimentos de ensino, da avaliação do processo pedagógico, da gestão e das relações de trabalho na unidade educacional; III - manter e promover trabalho coletivo e cooperativo; IV - colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade; V - viabilizar a igualdade de condições para o acesso e a permanência da criança na escola, respeitando a diversi-dade, a pluralidade cultural e as peculiaridades da cada criança; VI - assegurar que no âmbito escolar, não ocorra tratamento discriminatório em decorrência de diferenças físicas, étnicas, de gênero e orientação sexual, ideologia, condição sociocultural, religiosas, entre outras; VII - considerar as dimensões do educar e do cuidar em sua integralidade; VIII - zelar pela integridade física, psíquica e moral das crianças; IX - zelar pela frequência das crianças; X - cumprir o calendário escolar; XI - ser assíduo, comparecendo pontualmente à unidade educacional; XII - comunicar, com antecedência, eventuais atrasos e faltas, sempre que possível; XIII - zelar pelo sigilo de informações pessoais das crianças, docentes, funcionários e famílias; XIV - manter atualizado o seu prontuário; XV - notifi car ao Conselho Tutelar do Município, a relação dos alunos que apresentam quantidade de faltas acima do percentual permitido em lei; XVI - assegurar o cumprimento dos dias letivos estabelecidos para cada turma de crianças; XVII - viabilizar a participação de um dos integrantes da equipe educacional em ações e reuniões intersetoriais; XVIII - comparecer às reuniões de trabalho estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação - SME; XIX - proceder à reposição de dias letivos, quando necessário, a fi m de cumprir o calendário escolar, resguardando prioritariamente o direito da criança. Subseção II Do Coordenador Pedagógico Art. 14. São atribuições do Coordenador Pedagógico, além das previstas na legislação vigente: I - coordenar a elaboração, a sistematização, a implementação e a avaliação do Projeto Pedagógico da unidade educacional; II - orientar e acompanhar o planejamento e a execução do trabalho educativo das equipes docente e de agentes de Educação Infantil; III - orientar e acompanhar o processo ensino aprendizagem; IV - promover ações e projetos de incentivo à leitura; V - coordenar ações para a aquisição de materiais pedagógicos; VI - coordenar os processos de representação docente e discente para cada turma; VII - construir, com os integrantes do corpo docente, estratégias pedagógicas de superação de todas as formas de discriminação, preconceito e exclusão social; VIII - orientar e acompanhar os registros e a prática pedagógica dos profi ssionais da unidade educacional; IX - orientar e acompanhar o professor de Educação Especial nas atividades desenvolvidas, de acordo com a legislação vigente; X - orientar, coordenar e acompanhar a avaliação processual das crianças; XI - planejar, organizar e executar os tempos pedagógicos oferecidos aos docentes e aos Agentes de Educação na formação continuada; XII - prestar atendimento aos pais no que se refere ao desenvolvimento da criança; XIII - assistir o Diretor em sua área de atribuição. Art.15. São direitos do Coordenador Pedagógico, além dos assegurados pela legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter acesso às orientações e normas emanadas da Secretaria Municipal de Educação, SME, e do Conselho Municipal de Educação, CME; VII - ter assegurada a preservação da sua imagem. Art. 16. São deveres do Coordenador Pedagógico, além dos assegurados pela legislação vigente: I - coordenar a construção e subsidiar a implementação da proposta curricular da escola, considerando os docu-mentos nacionais e municipais e as políticas educacionais da Secretaria Municipal de Educação, SME; II - incentivar e planejar com os demais integrantes da equipe educacional o desenvolvimento de atividades nos diferentes ambientes escolar; III - identifi car e propor ações formativas necessárias a implementação do Projeto Pedagógico, articuladas com a política de formação da Secretaria Municipal de Educação, SME; IV - participar das reuniões de trabalho com os Coordenadores Pedagógicos; V - acompanhar sistematicamente o processo ensino aprendizagem visando à sua qualidade; VI - informar pai e mãe, conviventes ou não com seus fi lhos ou responsáveis legais, sobre a frequência e o rendi-mento das crianças, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola; VII - garantir, na Educação Infantil, espaços e tempos para que a criança viva plenamente sua infância; VIII - zelar pelo cumprimento do plano de ensino de cada docente; IX - promover grupos de estudos e de trabalho com o objetivo de propor alternativas para melhor atender aos problemas de natureza pedagógica e para o aperfeiçoamento das práxis pedagógicas dos profi ssionais da unidade educacional. Seção II Da Equipe Docente Art. 17. A equipe docente é composta por professores devidamente habilitados e pelo professor de Educação Especial. Subseção I Dos Professores Art. 18. São atribuições dos professores, além das previstas na legislação vigente: I - promover a educação em sua integralidade, entendendo o cuidado como algo indissociável ao processo edu-cativo; II - responsabilizar-se pela qualidade do ensino; III - zelar pela permanência da criança na escola; IV - desenvolver projetos educativos vinculados ao Projeto Pedagógico da escola; V - elaborar registros das atividades e dos projetos desenvolvidos no processo ensino aprendizagem; VI - avaliar e reorganizar periodicamente o trabalho pedagógico; VII - utilizar os recursos didáticos e pedagógicos da escola no processo ensino aprendizagem; VIII - conhecer o acervo da biblioteca escolar, a fi m de desenvolver ações e projetos de incentivo à leitura; IX - responsabilizar-se pelo registro da frequência da criança, comunicando qualquer irregularidade à equipe gestora; X - manter atualizados os diários de classe e os demais registros inerentes ao processo educativo e ao exercício docente, deixando-os disponíveis na escola; XI - zelar pelo ambiente físico, pelo uso adequado e pela conservação dos materiais e equipamentos sob a sua responsabilidade; XII - planejar, desenvolver e avaliar com os demais membros da equipe educacional o trabalho pedagógico com as crianças público-alvo da educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Art. 19. São direitos dos professores, além dos assegurados pela legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções;

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II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada a preservação da sua imagem. Art. 20. São deveres dos professores, além dos estabelecidos pela legislação vigente: I - empenhar-se integralmente na consecução dos objetivos da Educação Infantil; II - utilizar processos condizentes com o conceito atualizado de educação e aprendizagem; III - apropriar-se dos seguintes recursos para a execução do trabalho docente: a observação, o planejamento, o desenvolvimento do processo de aprendizagem, o registro e a avaliação; IV - elaborar e cumprir plano de ensino, segundo a proposta pedagógica da escola; V - articular-se com as famílias das crianças e comunidade. Subseção II Do Professor de Educação Especial Art. 21. São atribuições do professor de Educação Especial, além das previstas na legislação vigente: I - elaborar, produzir e organizar recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessida-des específi cas das crianças público-alvo da educação especial; II - estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade; III - orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pela criança; IV - estabelecer articulação com os professores da sala de aula visando a disponibilização dos recursos pedagó-gicos; V - promover atividades e espaços de participação da família e a interface com os serviços setoriais da saúde, da assistência social, entre outros; VI - acompanhar a criança na sala de aula e demais espaços educacionais em conjunto com o professor regente, de acordo com horário estabelecido pela equipe gestora; VII - colaborar com a formação continuada da equipe educacional da escola; VIII - participar de reuniões mensais de orientação com os profi ssionais da Educação Especial. Art. 22. São direitos do professor de Educação Especial, além dos assegurados pela legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada a preservação da sua imagem. Art. 23. São deveres do professor de Educação Especial, além dos estabelecidos ou previstos pela legislação vigente: I - empenhar-se integralmente na consecução dos objetivos da Educação Infantil; II - utilizar processos condizentes com o conceito atualizado de educação e aprendizagem; III - apropriar-se dos seguintes recursos para a execução do trabalho docente: a observação, o planejamento, o desenvolvimento do processo de aprendizagem, o registro e a avaliação; IV - elaborar e cumprir plano de ensino, segundo a proposta pedagógica da escola; V - articular-se com as famílias das crianças e comunidade; VI -utilizar o equipamento de proteção individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente. Seção III Da Equipe de Apoio direto às crianças Art. 24. A Equipe de Apoio direto à criança é composta pelos Monitores de Educação Infantil e pelos Cuidadores. Subseção I Monitores de Educação Infantil Art. 25. São atribuições dos Monitores de Educação Infantil, além das previstas na legislação vigente: I - promover a educação em sua integralidade entendendo o cuidado como algo indissociável ao processo edu-cativo; II - planejar, desenvolver, registrar e avaliar, em conjunto com a equipe docente o seu trabalho de acordo com o projeto pedagógico, de forma integrada com os demais profi ssionais da escola, visando o desenvolvimento integral da criança; III - participar com o coordenador pedagógico e com a equipe docente, da escolha de livros, dos materiais peda-gógicos e dos brinquedos; IV - organizar espaços e tempos das atividades pedagógicas, de forma integrada com os demais profi ssionais da turma; V - zelar pela conservação e higienização dos materiais de uso da criança; VI - zelar pelo bem-estar, saúde, alimentação e higiene pessoal da criança; VII - promover adaptação das crianças que estão ingressando na escola; VIII - realizar atividades lúdicas e dirigidas, que proporcionem o desenvolvimento integral da criança, visando potencializar aspectos corporais, afetivos, emocionais, estéticos e éticos; IX - conceber o brincar como importante meio do processo de desenvolvimento, de ensino e de aprendizagem; X - acompanhar as crianças em suas atividades educacionais como passeios, visitas e festas. Art. 26. São direitos dos Monitores de Educação Infantil, além dos assegurados na legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada a preservação da sua imagem. Art. 27. São deveres dos Monitores de Educação Infantil, além dos estabelecidos pela legislação vigente: I - desempenhar suas funções com zelo, de forma a não colocar em risco a saúde e o bem-estar das crianças; II - comunicar aos responsáveis pela unidade educacional, quando necessário, as ocorrências relacionadas às crianças; III - comunicar antecipadamente ausências e possíveis faltas; IV - adequar-se ao ambiente educacional, exercendo sua função de acordo com os parâmetros estabelecidos pelo Projeto Pedagógico da escola e a orientação da equipe gestora da unidade educacional; V - respeitar o espaço do professor da turma como planejador, orientador e realizador de todas as atividades pedagógicas; VI - auxiliar o professor em aula, nas solicitações de materiais escolares ou de assistência às crianças; VII - encaminhar os pais ou responsáveis a direção ou coordenação em caso de dúvida ou qualquer informação; VIII - utilizar o Equipamento de Proteção Individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente. Subseção II Dos Cuidadores Art. 28. São atribuições dos Cuidadores, além das previstas na legislação vigente: I - recepcionar a criança em sua chegada à unidade educacional, auxiliando-o na locomoção e no transporte de materiais e objetos pessoais, acompanhando-o; II - acompanhar a criança, ao término da aula, até o local onde será entregue à pessoa por ele responsável, não estando liberado de suas obrigações enquanto não transferir a responsabilidade pelos cuidados do aluno a essa pessoa; III - garantir o acesso, o deslocamento e a movimentação do aluno em todo o ambiente escolar para a realização das atividades internas e externas; IV - executar o apoio necessário nos momentos de alimentação, higiene bucal, uso do sanitário, higiene íntima, troca de fraldas e vestuário; V - executar, com segurança, as manobras posturais, de transferência e locomoção, conforme conhecimentos necessários ao desempenho da função; VI - realizar assepsias específi cas de sonda e de traqueostomia, de acordo com as orientações dos técnicos res-ponsáveis; VII - acompanhar o aluno em aulas e/ou atividades extras, constantes em calendário escolar, que não se insiram no período escolar regular; VIII - utilizar e realizar os procedimentos de higienização dos equipamentos e utensílios habitualmente utilizados pelo aluno para alimentação e higiene; IX - zelar pela higiene dos materiais de procedimentos específi cos para o asseio do aluno; X - fazer o registro de ocorrência, quando necessário, conforme orientação dos responsáveis pela unidade edu-cacional; XI - auxiliar o aluno, parcial ou totalmente, nas atividades de manipulação de objetos, de escrita e/ou digitação (quando os recursos das ajudas técnicas não estiverem adaptados ou não forem sufi cientes para a independência do aluno), no uso de pranchas de comunicação e na orientação espacial em todas as atividades, inclusive nas brincadeiras; XII - atuar fora da sala de aula e no interior da sala de aula, como facilitador na execução das atividades escolares, atentando para a não interferência no trabalho pedagógico e no desenvolvimento da autonomia dos alunos; XIII - participar das reuniões de planejamento e orientação no âmbito escolar, socializando os procedimentos para o desenvolvimento do aluno. Art. 29. São direitos dos Cuidadores, além dos assegurados na legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada;

V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada a preservação da sua imagem. Art. 30. São deveres dos cuidadores, além dos estabelecidos pela legislação vigente: I - desempenhar suas funções com zelo, de forma a não colocar em risco a saúde e o bem-estar do aluno; II - comunicar aos responsáveis pela unidade educacional, quando necessário, as ocorrências relacionadas ao aluno; III - reconhecer as situações que necessitem de intervenção externa ao âmbito escolar, tais como socorro médico; IV - comunicar antecipadamente ausências e possíveis faltas; V - adequar-se ao ambiente educacional, exercendo sua função de acordo com os parâmetros estabelecidos pelo Projeto Pedagógico da escola e a orientação da Equipe Gestora da escola; VI - respeitar o espaço do professor da turma como planejador, orientador e realizador de todas as atividades pedagógicas; VII - utilizar o Equipamento de Proteção Individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente; VIII - atender a toda criança que dele necessitar, tanto no período de aula quanto no contra turno. Seção IV Da Equipe de Apoio Administrativo Art. 31. A Equipe de Apoio Administrativo é composta por: I - Assistente Administrativo/Auxiliar Administrativo; II - Cozinheiro(a); III - Auxiliar/ Ajudante de Cozinha; IV - Porteiro/Guarda/Zelador; V - Servente de Limpeza/Auxiliar de Serviços Gerais. Subseção I Do Auxiliar Administrativo Art. 32. São atribuições do(a) Auxiliar Administrativo, além das previstas na legislação vigente: I - responsabilizar-se pelas tarefas decorrentes dos encargos da secretaria da escola; II - receber, redigir e expedir a correspondência pertinente à secretaria; III - organizar e manter atualizada a coletânea de legislação, resoluções, instruções normativas, ordens de serviço, ofícios e demais documentos pertinentes à secretaria; IV - efetivar e coordenar as atividades administrativas referentes ao cadastro, à matrícula e à transferência da criança; V - elaborar relatórios e processos de ordem administrativa a serem encaminhados às autoridades competentes, sob a orientação da equipe gestora; VI - encaminhar à equipe gestora, em tempo hábil, todos os documentos que devem ser assinados; VII - organizar e manter atualizado o arquivo escolar ativo e conservar o inativo, de forma a permitir, em qualquer época, a verifi cação da identidade e da regularidade da vida escolar da criança e da autenticidade dos documentos escolares, obedecidas as normas estabelecidas para a gestão de documentos; VIII - manter atualizados os registros escolares das crianças no sistema informatizado; IX - organizar e manter atualizado o arquivo com os atos ofi ciais da vida legal da escola, referentes à sua estrutura e funcionamento; XII - organizar o ponto de funcionários; XIII - manter atualizadas as correspondências impressas e eletrônicas encaminhadas e recebidas pela unidade educacional; XV - conferir e/ou registrar bem “patrimonial”, materiais e equipamentos recebidos, pertinentes à secretaria; XVI - comunicar imediatamente à equipe gestora toda irregularidade que ocorra na secretaria da escola; XVII - manter atualizados os prontuários das crianças. Art. 33. São direitos do Auxiliar Administrativo, além dos assegurados na legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada a preservação da sua imagem. Art. 34. São deveres do Auxiliar Administrativo, além dos estabelecidos pela legislação vigente: I - atender à comunidade escolar, na área de sua competência, prestando informações e orientações sobre a orga-nização e o funcionamento da escola; II - zelar pelo uso adequado e pela conservação dos materiais e equipamentos da secretaria; III - controlar o estoque de materiais e equipamentos da secretaria; IV - comunicar imediatamente à equipe gestora toda irregularidade que ocorra na secretaria da escola. Subseção II Do Assistente Administrativo Art. 35. São atribuições do Assistente Administrativo, além das previstas na legislação vigente: I - elaboração e composição da documentação para Prestação de contas trimestral da escola; II - fazer compras de benefícios como: vale-transporte, vale-refeição e vale-alimentação dos funcionários da U.E; III - validar a prestação de contas; IV - realizar o recebimento, controle e arquivamento de documentos nos processos admissionais e de demissão da equipe de funcionários; V - fazer análise e fechamento de folha de pagamento e os demais processos que envolvam o trabalho de Depar-tamento de Pessoal da U.E. Art. 36. São direitos do Assistente Administrativo, além dos assegurados na legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada a preservação da sua imagem. Art. 37. São deveres do Assistente Administrativo, além dos estabelecidos na legislação vigente: I - executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, fi nanças e logística; II - fazer atendimentos na secretaria da escola; III - comunicar à equipe gestora sobre a fi nalização da prestação de contas no sistema eletrônico da Prefeitura Municipal de Campinas, PMC. Subseção III Do(a) Cozinheiro(a) Art. 38. São atribuições do(a) cozinheiro(a), além das previstas na legislação vigente: I - coordenar as atividades relacionadas ao preparo das refeições; II - seguir as orientações fornecidas pelo profi ssional responsável, quanto ao cardápio, coleta de amostras e de-gustação; III - selecionar, preparar lanches e refeições das crianças, de acordo com o cardápio do dia e conforme os gêneros alimentícios disponíveis, observando padrões de qualidade nutricional; IV - servir as refeições, de acordo com o previsto no Projeto Pedagógico, observando os cuidados básicos de higiene e de segurança; V - zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instalações, equipamentos e utensílios, cumprindo as normas esta-belecidas na legislação sanitária em vigor; VI - zelar pela conservação dos alimentos estocados, providenciando as condições necessárias para evitar dete-rioração e perdas; VII - respeitar as normas de recebimento, armazenamento, congelamento, cocção, refrigeração, distribuição, amostra e sobras de alimentos. Art.39. São direitos do(a) Cozinheiro(a), além dos assegurados na legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada a preservação da sua imagem. Art. 40. São deveres do(a) cozinheiro(a), além dos estabelecidos na legislação vigente: I - utilizar uniforme completo, bem conservado e limpo; II - trocar diariamente o uniforme nas dependências internas da escola; III - zelar pela higiene física do profi ssional e do ambiente, sendo eles cozinha e despensa; IV - respeitar as normas de segurança ao manusear fogões, aparelhos de preparação, manipulação de gêneros alimentícios e de refrigeração; V - favorecer o trabalho educativo com as crianças em relação à educação alimentar; VI - servir as refeições no horário indicado pela direção da escola; VIII - manter o ambiente organizado e dar destino adequado ao lixo produzido; IX - utilizar o Equipamento de Proteção Individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente; X - comunicar imediatamente à equipe gestora toda irregularidade que ocorra nas dependências da cozinha, da despensa e do refeitório. Subseção IV Do Auxiliar/Ajudante de Cozinha Art. 41. São atribuições do(a) Auxiliar/Ajudante de Cozinha, além das previstas na legislação vigente: I - auxiliar o(a) Cozinheiro(a) no preparo e processamento de alimentos e na montagem dos pratos; II - lavar, descascar, cortar e ralar os alimentos sob a orientação do(a) Cozinheiro(a) e nutricionista;

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17Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020 Diário Ofi cial do Município de Campinas

III - servir as refeições, de acordo com o previsto no Projeto Pedagógico; IV - zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instalações e utensílios, cumprindo as normas estabelecidas na legislação sanitária em vigor; V - zelar pela conservação dos alimentos estocados, providenciando as condições necessárias para evitar dete-rioração e perdas; VI - manter organizado o refeitório e dar destino adequado ao lixo produzido na cozinha; VII - zelar pela higiene física do profi ssional e do ambiente, sendo eles cozinha e despensa; VIII - respeitar as normas de recebimento, armazenamento, congelamento, cocção, refrigeração, distribuição, amostra e sobras de alimentos; IX - utilizar uniforme completo, bem conservado e limpo; X - trocar diariamente o uniforme nas dependências internas da unidade educacional; XI - respeitar as normas de segurança ao manusear fogões, aparelhos de preparação ou manipulação de gêneros alimentícios e de refrigeração; XII - favorecer o trabalho educativo com as crianças em relação à educação alimentar. Art. 42. São direitos do9a) Auxiliar/Ajudante de Cozinha, além dos assegurados na legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada a preservação da sua imagem. Art. 43. São deveres do(a) Auxiliar/Ajudante de Cozinha, além dos estabelecidos na legislação vigente: I - utilizar uniforme completo, bem conservado e limpo; II - trocar diariamente o uniforme nas dependências internas da unidade educacional; III - zelar pela higiene física do profi ssional e do ambiente, sendo eles cozinha e despensa; IV - respeitar as normas de segurança ao manusear fogões, aparelhos de preparação, manipulação de gêneros alimentícios e de refrigeração; V - favorecer o trabalho educativo com as crianças em relação à educação alimentar; VI - servir as refeições no horário indicado pela direção da escola; VII - manter organizado a cozinha e dar destino adequado ao lixo produzido; VIII - utilizar o Equipamento de Proteção Individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente. Subseção V Do Porteiro/Guarda/Zelador Art. 44. São atribuições do(a) Porteiro(a)/Guarda/Zelador, além das previstas na legislação vigente: I - fi scalizar a guarda do patrimônio; II - exercer a observação das instalações, percorrendo-as sistematicamente; III - inspecionar as dependências para evitar incêndios, entradas de pessoas estranhas e outras anormalidades; IV - controlar o fl uxo de pessoas, identifi cando, orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; V - acompanhar pessoas e recebimento de mercadorias. Art. 45. São direitos do(a) Porteiro(a)/Guarda/Zelador, além dos assegurados na legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada a preservação da sua imagem. Art. 46. São deveres do(a) Porteiro/Guarda/zelador, além dos estabelecidos na legislação vigente: I - responsabilizar-se pela abertura e pelo fechamento de todas as dependências da unidade educacional e pelo funcionamento do alarme; II - percorrer as diversas dependências para verifi cação das condições de segurança da unidade educacional; III - utilizar o Equipamento de Proteção Individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente; IV - comunicar imediatamente à Equipe Gestora toda irregularidade que ocorra nas dependências da escola. Subseção VI Do Servente/Auxiliar de Limpeza Art. 47. São atribuições do(a) Servente/Auxiliar de Limpeza, além das previstas na legislação vigente: I - higienizar o ambiente físico da escola e de suas instalações, cumprindo as normas estabelecidas na legislação sanitária vigente; II - utilizar o material de limpeza sem desperdícios e comunicar à equipe gestora, com antecedência, a necessidade de reposição dos produtos; III - coletar lixo de todos os ambientes da unidade educacional, dando-lhe o devido destino, conforme exigências sanitárias; IV - lavar roupas de uso da unidade educacional; V - comunicar imediatamente à equipe gestora toda irregularidade que ocorra nas dependências da unidade edu-cacional. Art. 48. São direitos do(a) Servente/Auxiliar de Limpeza, além dos assegurados na legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada a preservação da sua imagem. Art. 49. São deveres do(a) Servente/Auxiliar de Limpeza, além dos estabelecidos na legislação vigente: I - executar os trabalhos de limpeza em geral e manutenção das condições de higiene e conservação no ambiente da escola; II - manter limpo e organizado os espaços internos e externos da unidade escolar; III - utilizar o Equipamento de Proteção Individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente. Subseção VII Auxiliar de Serviços Gerais Art. 50. São atribuições do(a) Auxiliar de Serviços Gerais, além das previstas na legislação vigente: I - auxiliar na realização de serviços em geral como recebimento, separação de materiais, atividades de limpeza, copa e conservação de instalações; II - cuidar da higiene das dependências e instalações, efetuando os trabalhos de limpeza, remoção dos resíduos, para manter o edifício nas condições de asseio requeridas; III - executar ou providenciar serviços de manutenção geral, trocando lâmpadas e fusíveis, efetuando pequenos reparos e requisitando à direção os reparos: caixa-d’água, extintores assegurando condições de funcionamento e segurança das instalações; IV - zelar pelo cumprimento do regulamento interno da escola; V - exercer a observação das instalações, percorrendo-as sistematicamente; VI - inspecionar as dependências para evitar incêndios, entradas de pessoas estranhas e outras anormalidades; VII - controlar o fl uxo de pessoas, identifi cando, orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; VIII - acompanhar pessoas e recebimento de mercadorias. Art. 51. São direitos do(a) Auxiliar de Serviços Gerais, além dos assegurados na legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada a preservação da sua imagem. Art. 52. São deveres do(a) Auxiliar de Serviços Gerais, além dos estabelecidos na legislação vigente: I - percorrer as diversas dependências para verifi cação das condições de segurança da unidade educacional; II - comunicar imediatamente à Equipe Gestora toda irregularidade que ocorra nas dependências da escola; III - manter a limpeza, manutenção e conservação de vidros, fachadas, paredes e toda área externa da escola; IV - utilizar o Equipamento de Proteção Individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente. CAPÍTULO II DA CRIANÇA Art. 53. Constituem-se direitos da criança através de si ou através de seus pais ou responsáveis, além do disposto, assegurados na legislação vigente I - ser respeitada em sua individualidade sem qualquer forma de discriminação; II - receber a educação e o ensino que constituem as ?nalidades e os objetivos da escola, nos termos deste Regi-mento Escolar; III - ter assegurado todos os direitos como pessoa humana; IV - ser considerada e valorizada na sua individualidade sem comparações ou preferências; V - ter assegurado o ensino de qualidade ministrado por profi ssionais habilitados para o exercício de suas funções e atualizados em suas áreas de conhecimento; VI - usufruir de ambientes que possibilitem as aprendizagens; VII - ser ouvida em suas queixas ou reclamações; VIII - manifestar seus sentimentos, opiniões e pensamentos por meio de múltiplas linguagens; IX - receber proteção contra qualquer forma de violência física ou simbólica e de negligência; X - ter reposição de dias letivos. Art. 54. Constituem-se deveres da criança através de si ou através de seus pais ou responsáveis, além dos estabe-

lecidos na legislação vigente: I - participar de relações de cooperação no ambiente escolar; II - cumprir regras e combinados de convivência entre seus pares; III - cuidar de objetos de uso pessoal e coletivo; IV - respeitar todas as pessoas independentes de raça, cor, sexo e religião e classe social; V - conhecer os valores da escola, família e sociedade; VI - preservar os ambientes que são estruturados para uso coletivo. CAPÍTULO III DA FAMÍLIA E /OU RESPONSÁVEIS LEGAIS Art. 55. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado sendo reconhecida como entidade familiar formada por qualquer dos pais e seus descendentes. Art. 56. São direitos dos pais e responsáveis das crianças, devidamente matriculadas, além dos assegurados na legislação vigente: I - ter conhecimento do projeto pedagógico e das disposições contidas neste regimento escolar; II - participar da elaboração, implementação e avaliação do projeto pedagógico da escola; III - ser respeitado na condição de família e de responsável legal pela criança; IV - ser informado durante o ano letivo a respeito do trabalho educativo realizado na escola, da frequência e do desenvolvimento da criança; V - ter acesso ao calendário escolar e às suas alterações; VI - votar e ser votado representante do Conselho de Escola; VII - requerer transferência da criança; VIII - solicitar à Equipe Gestora comprovante de comparecimento à escola, se necessário; IX - ser convocado para reuniões em horários que viabilizem a sua participação; X - exigir que a unidade escolar cumpra a sua função social. Art. 57. São deveres dos pais e responsáveis das crianças, devidamente matriculadas, além dos previstos na le-gislação vigente: I - matricular e rematricular a criança na escola, providenciando documentação necessária; II - oferecer condições para o comparecimento e permanência da criança na escola; III - justifi car atrasos e ausências da criança; IV - zelar para que a criança traga diariamente os seus pertences à escola; V - fornecer dados e documentos necessários para atualização do prontuário da criança; VI - respeitar os horários estabelecidos pela escola para o bom desenvolvimento das atividades escolares; VII - comparecer às reuniões entre famílias e educadores previstas em calendário escolar; VIII - comparecer às reuniões do conselho de escola, quando integrante; IX - respeitar todos os membros da equipe educacional, sem qualquer forma de discriminação; X - cuidar para que seja mantida a regularidade do uso do uniforme escolar, pelas crianças; XI - comunicar à equipe gestora problemas apresentados pela criança, que impliquem no acompanhamento pela escola, especialmente os de saúde. Parágrafo único. Em caso de descumprimento de horário pela pessoa autorizada a buscar a criança no encerra-mento das atividades escolares, após esgotadas as tentativas de contato com a família, a Equipe Gestora da escola deverá acionar o Conselho Tutelar. CAPÍTULO IV DAS PROIBIÇÕES Art. 58. É vedado ao integrante da Equipe Educacional: I - discriminar, usar de qualquer tipo de violência simbólica, agredir física e/ou verbalmente qualquer integrante da comunidade escolar; II - ocupar-se com atividades alheias à sua função, durante o período de trabalho; III - transferir para outras pessoas o desempenho do encargo que lhe foi confi ado, exceto nos casos previstos em lei; IV - ausentar-se da unidade educacional sem prévia autorização da autoridade competente, exceto no exercício das atribuições de seu cargo; V - retirar e utilizar, sem a devida permissão da autoridade competente, qualquer documento ou material perten-cente à unidade educacional. Art. 59. É vedado à família e ao responsável legal: I - tomar decisões individuais, no âmbito escolar, que prejudiquem o desenvolvimento escolar da criança pelo qual é responsável ou de qualquer outra criança; II - interferir no trabalho da escola entrando nos diferentes ambientes sem a permissão da autoridade competente; III - retirar a criança da escola sem a devida permissão da autoridade competente; IV - retirar e utilizar, sem a devida permissão da autoridade competente, qualquer documento ou material per-tencente à escola; V - desrespeitar qualquer integrante da comunidade escolar, inclusive à criança pelo qual é responsável, discrimi-nando-a, usando de violência simbólica, agredindo-a fi sicamente e/ou verbalmente; VI - divulgar, por qualquer meio, assuntos que envolvam direta ou indiretamente o nome da escola e de toda a comunidade escolar, sem a prévia permissão da autoridade competente. TÍTULO III DA PROPOSTA PEDAGÓGICA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Art. 60. A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, tem como fi nalidade o desenvolvimento inte-gral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Art. 61. A Educação Infantil deve considerar a criança como o centro do processo educativo, sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivência, constrói sua identidade pessoal e coletiva, produzindo cultura. Art. 62. A Educação Infantil tem como objetivos garantir à criança: I - o acesso a processos de elaboração, apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens por meio da experienciação de diferentes linguagens e de novas tecnologias; II - o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confi ança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças e adultos. Art. 63. A Educação Infantil deve se organizar de modo que as crianças desenvolvam as seguintes capacidades: I - desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confi ança em suas capacidades e percepção de suas limitações; II - descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar; III - estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua autoestima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social; IV - estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração; V - observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação; VI - brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades; VII - utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de signifi cados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva; VIII - conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de interesse, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade. CAPÍTULO II DA PROPOSTA CURRICULAR Art. 64. O currículo na Educação Infantil é o conjunto das interações e brincadeiras que garantem experiências com o conhecimento e a cultura em meio às práticas sociais que se dão entre as crianças, suas famílias e os edu-cadores, acolhendo a heterogeneidade expressiva das diversidades e constituindo história de vida no âmbito das ações educacionais. Art. 65. As ações educacionais devem garantir experiências que envolvam: I - relações sociais e culturais da criança com a vida e com o mundo, que incluem diferentes gêneros textuais e formas de expressão corporal, gestual, verbal, plástica, dramática e musical; II - vivências narrativas de apreciação e interação, individual e coletivamente, com a linguagem oral e escrita, em meio a diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos, no contexto das práticas sociais; III - relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaço-temporais a partir de contextos signifi cativos que recriam as práticas sociais da vida da criança, da família, dos educadores e da comunidade; IV - relações com variadas formas de expressões artísticas: música, artes plásticas e gráfi cas, cinema, fotografi a, teatro, literatura e dança; V - vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos, dialogando com a diversidade humana, social e cultural; VI - promoção de vivências com o conhecimento e a cultura, que explorem e estimulem a socialização entre sujeitos e grupos, por meio de uma educação integradora e inclusiva que responda às necessidades educacionais de todas as crianças de diferentes condições físicas, sensoriais, intelectuais e emocionais, classes sociais, crenças, etnias, gêneros, origens e contextos socioculturais e espaciais, que se entrelaçam na vida social; VII - interações que permitam a autonomia da criança no pensar e fazer com o outro, no cuidado pessoal, na auto--organização, na saúde, nutrição e bem-estar; VIII - relações com o mundo físico e social, considerando o conhecimento da biodiversidade e a necessidade de sua preservação para a vida, no cuidado consigo, com o outro e com a natureza; IX - interações com as manifestações e tradições culturais, especialmente as brasileiras; e X - uso de recursos tecnológicos e midiáticos articulados à práticas sociais que ampliem as vivências das crianças

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18 Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020Diário Ofi cial do Município de Campinas

com o conhecimento e a cultura. § 1º As ações educacionais devem ser planejadas de forma a assegurar a participação das crianças, famílias e educadores. § 2º O acompanhamento das ações educacionais, nos âmbitos individual e coletivo, deverá ser registrado continu-amente em variadas formas e em diferentes suportes, e subsidiará a elaboração de relatórios individuais trimestrais da trajetória educacional das crianças. CAPÍTULO III DO PROJETO PEDAGÓGICO Art. 66. O Projeto Pedagógico constitui-se num instrumento de planejamento, elaborado pela comunidade escolar, e deverá conter os pressupostos fi losófi cos, a linha pedagógica e metodológica e as ações básicas a serem desen-volvidas pela escola. Art. 67.O Projeto Pedagógico se constituirá em instrumento norteador do trabalho escolar, de conhecimento públi-co, construído e divulgado à comunidade escolar. Art. 68. A Equipe Educacional é responsável pela elaboração, execução e avaliação coletiva do projeto pedagógi-co, em observância as normativas da Secretaria Municipal de Educação - SME e legislação educacional vigente. Art. 69. O projeto deve estar em consonância com o programa de trabalho do termo de Referência Técnica de acordo com edital de chamamento público. Art. 70. O projeto pedagógico deverá ser consolidado na Plataforma Digital da Secretaria Municipal de Educa-ção - SME. Art. 71.A escola deverá envolver a comunidade na elaboração do Projeto Pedagógico, para que esta se sinta inte-grada, responsável e compreenda que a unidade é um bem coletivo a serviço da comunidade. CAPÍTULO IV DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Art. 72. A Educação Especial é oferecida às crianças com defi ciência, transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação, como parte integrante da educação regular. Art. 73. A Educação Especial tem como objetivo identifi car as potencialidades e promover o desenvolvimento dos alunos que apresentem defi ciência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, apoiando, complementando ou suplementando a sua formação escolar. Art. 74. A escola, com o apoio das instâncias competentes da Secretaria Municipal de Educação, SME, deve organizar a Educação Especial, mediante: I - apoio às atividades escolares de alimentação, higiene e locomoção; II - acessibilidade arquitetônica, nas comunicações e informações, nos mobiliários, nos equipamentos e nos trans-portes; III - fl exibilização e adaptação do currículo, respeitadas as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica; IV - articulação das políticas públicas intersetoriais, em especial com os serviços de Saúde e de Assistência Social. CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO Art. 75.A avaliação na Educação infantil se caracteriza por ser refl exiva e dialógica, participativa, negociada e democrática, possuindo caráter formativo. Seção I Da Avaliação Institucional Art. 76. A avaliação Institucional Participativa da escola ocorrerá: I - no âmbito interno da escola e denominar-se-á Avaliação Interna (Autoavaliação); II - no âmbito externo à escola e denominar-se-á Acompanhamento Externo, fi cando sob a responsabilidade Nú-cleo de Ação Educativa Descentralizada, NAED. Art. 77. A Avaliação Interna é o processo pelo qual a unidade educacional constrói conhecimento sobre sua pró-pria realidade com a fi nalidade de planejar as ações destinadas ao aprimoramento institucional e à superação das difi culdades identifi cadas nas dimensões política, pedagógica e administrativa, como uma tarefa de toda a comunidade escolar. Art. 78.A avaliação interna, processo a ser organizado pela escola e a avaliação externa, pelos órgãos governamen-tais terão por objetivo permitir o acompanhamento: I - sistemático e contínuo do processo de ensino e aprendizagem, de acordo com os objetivos propostos; II - do desempenho da direção, professores, crianças e demais funcionários nos diferentes momentos do processo educacional; III - da participação efetiva da comunidade escolar nas mais diversas atividades propostas pela escola; IV - da sequência e da reformulação do planejamento curricular. Art. 79. A avaliação institucional poderá ser realizada anualmente ou em períodos intervalares, através de pro-cedimentos internos e externos, objetivando a observação, análise, orientação e correção, quando for o caso, dos procedimentos didáticos, pedagógicos, administrativos da escola. Art. 80.Os objetivos e procedimentos para a avaliação interna serão defi nidos pelo Conselho Escolar e explicitados no Projeto Pedagógico. Art. 81. A avaliação externa poderá ser realizada pelos diferentes níveis da administração de forma contínua e sistemática e em momentos específi cos. Art. 82. Os resultados de diferentes avaliações institucionais serão consubstanciados em relatórios, a serem di-vulgados à comunidade e apreciados pela escola para subsidiar o Projeto Pedagógico e nortear os momentos de planejamento e replanejamento da escola seguindo resolução específi ca. Seção II Da Avaliação do Percurso Formativo da Criança Art. 83. A avaliação ocorrerá mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o obje-tivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental. Art. 84. A avaliação da trajetória educacional da criança será elaborada na forma de relatório individual trimestral, em consonância com as diretrizes curriculares da Educação Infantil vigentes e deverá ser disponibilizado às famí-lias pelos professores nas reuniões periódicas. Art. 85. Na unidade escolar, os relatórios trimestrais serão adotados para todas as crianças da Educação Infantil como forma de registro individual de avaliação da trajetória educacional e deverão: I - ser redigidos na forma narrativa, pelos professores; II - articularem-se entre si, de modo que cada novo relatório considere e dialogue com o(s) anterior(es), revelando a trajetória educacional da criança como processo contínuo; III - explicitar as vivências da criança na relação com as diretrizes curriculares da educação municipal e com o planejamento dinâmico e fl exível, que dá materialidade ao currículo desenvolvido com a criança; IV - considerar os planejamentos e replanejamentos elaborados pelos educadores para e com os agrupamentos e grupos específi cos de crianças; V - ser inserido no Sistema Informatizado da Secretaria Municipal de Educação; e VI - compor subsídios para a elaboração e avaliação do Projeto Pedagógico. Parágrafo único. O relatório individual trimestral das crianças da faixa etária de matrícula obrigatória comporá a documentação a ser expedida na transferência da unidade escolar ou na transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental. TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR CAPÍTULO I DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Art. 86. O funcionamento da escola é obrigatoriamente no período diurno, em tempo integral ou parcial e cumpre as seguintes regras: I - garantia de carga horária mínima anual de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar; II - período integral, das 7h às 18h; III - manhã, das 7h às 11h; e IV - tarde, das 13h às 17h. Parágrafo único. Considera-se tempo integral, a jornada com duração igual ou superior a sete horas diárias e tempo parcial, a jornada de, no mínimo, quatro horas diárias. CAPÍTULO II CRITÉRIOS DE ENTURMAÇÃO Art. 87. Anualmente a Secretaria Municipal de Educação pública resolução específi ca na qual defi ne as datas de nascimento das crianças para enturmação de cada uma delas nos agrupamentos. § 1º Outras formas de organização dos agrupamentos I, II e III poderão ser indicadas mediante demandas espe-cífi cas autorizadas pelo Representante Regional após análise de viabilidade com a Coordenadoria de Educação Básica, CEB; § 2º A enturmação das crianças deve considerar a efetiva presença de crianças com idades variadas, conforme a faixa etária que compõe cada agrupamento, promovendo a heterogeneidade de idades e características das crianças conforme indicado nos documentos curriculares. Seção I Da Nomenclatura e Organização das Turmas Art. 88. A organização das turmas e agrupamentos deverá ser de acordo com a resolução específi ca da Secreta-ria Municipal de Educação, SME, publicada anualmente no Diário Ofi cial Municipal e obedecerá aos seguintes critérios: I - Agrupamento I, AGI, em período integral; II - Agrupamento II, AGII, em período integral; III - Agrupamento III, AGIII, em período parcial. Art. 89. A criança com seis anos completos até o dia trinta e um de março do ano corrente será demanda para o ingresso no primeiro ano do Ensino Fundamental. Seção II Do módulo de Profissionais Subseção I Da Equipe Gestora

Art. 90. O módulo da Equipe Gestora é composto por um Diretor Educacional, um Vice-diretor Educacional e um Coordenador Pedagógico. Parágrafo único. A presença do Vice-diretor Educacional no módulo, está condicionada a critérios previstos em legislação específi ca. Subseção II Da Equipe Docente/Professor de Educação Especial Art. 91. O módulo de Professores deve ser constituído de um professor para cada turma de crianças. Art. 92. Cada Professor cumprirá a carga horária de quatro horas diárias de trabalho pedagógico com as crianças. Art. 93. O módulo de Professor de Educação Especial deve ser constituído de um profi ssional para o atendimento a todas as turmas da escola. Parágrafo único. A formação entre os pares deve obedecer a carga horária de duas horas semanais consecutivas, conforme determina o Contrato de Gestão e o Termo de colaboração. Subseção III Da Equipe de Monitores de Educação Infantil e do Cuidador Art. 94. O módulo de Monitores de Educação Infantil, defi nido conforme legislação vigente, é constituído de acordo com o número de crianças matriculadas na turma. Parágrafo único. A formação entre pares da Equipe de Monitores de Educação Infantil deve ocorrer em duas horas semanais consecutivas. Art. 95. O módulo de Cuidador é constituído por um profi ssional para cada criança público-alvo da educação especial, dependente do adulto. Art.96. O horário de trabalho diário dos profi ssionais que compõem a equipe de apoio direto às crianças, defi nido por legislação vigente, deve assegurar o atendimento das crianças durante o período de funcionamento da escola. Subseção IV Da Equipe de Apoio Art. 97. O módulo da equipe de apoio administrativo, defi nido por legislação vigente, deve assegurar o atendimen-to da demanda de trabalho da unidade educacional. CAPÍTULO III DO CALENDÁRIO ESCOLAR Art. 98. O Calendário Escolar deve ser elaborado, coletivamente, pela equipe da escola, organizado em consonân-cia com o Projeto Pedagógico, aprovado pelo Conselho de Escola e homologado pelo Representante Regional do Núcleo de Ação Educativa Descentralizada, NAED. Art. 99. O calendário escolar deve atender ao disposto em Resolução específi ca da Secretaria Municipal de Edu-cação, SME, garantindo a carga horária anual de oitocentas horas letivas, distribuídas por no mínimo duzentos dias letivos. Art. 100. O efetivo trabalho do dia letivo é caracterizado pelo conjunto de atividades pedagógicas, desenvolvidas em sala de aula e em outros espaços educativos, com frequência exigível da criança e efetiva orientação, presença e participação de professores habilitados. Art. 101. A reposição de dias letivos decorrentes de suspensão de atividades escolares por motivos não previstos, deverá ser planejada em consonância com o projeto pedagógico homologado e nos termos da reso-lução específi ca da Secretaria Municipal de Educação, SME. CAPÍTULO IV DO CADASTRO, DA MATRÍCULA E DA TRANSFERÊNCIA Seção I Do Cadastro Art. 102. O cadastro de demanda para a unidade educacional deve ser realizado obedecendo aos critérios estabele-cidos em resolução específi ca da Secretaria Municipal de Educação, SME. Art. 103. O cadastro deve ser realizado presencialmente, pelo responsável legal, interessado em vaga na escola. Art. 104. O cadastro abrangerá as crianças de zero até cinco anos e onze meses de idade e se realizará em dois períodos: I - cadastro de demanda inicial; e II - cadastro contínuo. Art.105. No ato do cadastramento da criança o interessado deve apresentar a seguinte documentação original: I - certidão de nascimento; II - cédula de identidade, RG, ou um outro documento com foto do responsável legal; III- comprovante de guarda ou de tutela, quando for o caso; IV - comprovante de residência no Município de Campinas, preferencialmente comprovante conta de água ou energia; V - os benefi ciários do programa Bolsa Família deverão apresentar cartão bolsa família do responsável legal com o Número de Identifi cação Social, NIS; VI - laudo ou Cartão Acessibilidade para criança e/ou responsável legal público-alvo da educação especial. Seção II Da Matrícula Art. 106. Matrícula é o ato realizado presencialmente, pelo responsável legal pela criança, nos termos de resolução específi ca da Secretaria Municipal de Educação, SME, e mediante: I - cadastramento da criança; II - apresentação dos seguintes documentos comprobatórios: a) certidão de nascimento; b) cédula de identidade, RG, ou outro documento com foto do responsável legal; c) comprovante de guarda ou de tutela, quando for o caso; d) comprovante de residência no Município de Campinas; e) caderneta de vacinação atualizada; f) número de Identifi cação Social, NIS, apenas para os benefi ciários do Programa Bolsa Família; g) laudo ou Cartão Acessibilidade para a criança e/ou responsável legal público-alvo da Educação Especial; III - assinatura de fi cha de matrícula; IV - inserção dos dados, pela direção da escola, no Sistema Informatizado da Secretaria Municipal de Educação, SME. Parágrafo único. Para efetivação da matrícula deverão ser apresentados os originais e as cópias dos documentos exigidos Seção III Da Transferência Art. 107. A transferência em qualquer época do ano letivo, só ocorre para a criança na faixa etária do Agrupamento III, matrícula facultativa e obrigatória, nos termos de Resolução específi ca da Secretaria Municipal de Educação, SME, da seguinte forma: I - entre os Centros de Educação Infantis da Rede Municipal de Educação de Campinas no Sistema Informatizado da Secretaria Municipal de Educação, SME. II - entre os Centros de Educação Infantis da Rede Municipal de Educação de Campinas e escolas privadas de Educação Infantil de instituições colaboradas com a Secretaria Municipal de Educação, SME, no sistema informa-tizado da Secretaria Municipal de Educação, SME; e III - entre os Centros de Educação Infantis da Rede Municipal de Educação de Campinas e escolas privadas do sis-tema municipal de ensino de Campinas, ou escolas públicas e privadas de outros sistemas educacionais, mediante: a) requerimento de transferência assinado pelo responsável legal; b) apresentação, pelo responsável legal, de declaração de vaga emitida pela escola que efetivará a matrícula ou assinatura de termo de ciência sobre a necessidade de matrícula imediata em outra escola; c) emissão de declaração de transferência, pela direção da escola; d) emissão do histórico escolar no prazo máximo de quinze dias. Art. 108. Para todas as crianças transferidas durante o ano letivo e que frequentaram, no mínimo, dois terços do trimestre em que foi solicitada a transferência, o relatório individual deverá ser elaborado e inserido no Sistema Informatizado da Secretaria Municipal de Educação, SME. Parágrafo único. A criança pode permanecer matriculada na escola de origem enquanto aguarda a transferência para outro Centro de Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino, desde que respeitado o disposto para a frequência em resolução específi ca. CAPÍTULO V DA FREQUÊNCIA Art. 109. A frequência da criança é controlada diariamente pelo professor, registrada no diário de classe e inserida no Sistema Informatizado da Secretaria Municipal de Educação - SME. Art. 110. Para o efetivo acompanhamento e controle da frequência das crianças matriculadas nos Agrupamentos I, II e as de matrícula facultativa no Agrupamento III, a direção da unidade escolar deverá: I - comunicar, por escrito, no ato da matrícula, ao responsável legal pela criança, que as ausências a partir de cinco dias consecutivos devem ser devidamente justifi cadas por documentação; II - convocar o responsável legal para esclarecimentos, após cinco dias consecutivos de ausência sem justifi cativa; e III - cancelar a matrícula da criança, esgotada as tentativas de contato, decorridos quinze dias consecutivos de ausências injustifi cadas. Art. 111. Para o efetivo acompanhamento e controle da frequência da faixa etária de matrícula obrigatória, a direção da escola deverá: I - comunicar por escrito, no ato da matrícula e ciência do responsável legal pela criança, a obrigatoriedade do percentual mínimo de frequência; II - comunicar ao responsável legal pela criança, que as ausências a partir de cinco dias consecutivos devem ser devidamente justifi cadas por documentação; III - convocar o responsável legal pela criança para esclarecimentos, após cinco dias consecutivos de ausência sem justifi cativa; IV - notifi car, por meio de documento protocolizado, o Conselho Tutelar após esgotadas as ações indicadas nos incisos anteriores decorridos quinze dias consecutivos de ausências injustifi cadas; e V - notifi car ao Conselho Tutelar, os casos em que a infrequência atingir o percentual permitido em lei.

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Art. 112. A frequência das crianças da faixa etária de matrícula obrigatória, matriculadas no Agrupamento III, deverá ser igual ou superior a 60% do total da carga horária. Art. 113. Os eventuais atrasos da criança devem ser registrados em livro próprio mediante justifi cativa do res-ponsável legal. Parágrafo único. Os atrasos não impedem o acesso da criança à escola. CAPÍTULO VI DA ALIMENTAÇÃO Art. 114. A escola participará do Programa de Alimentação Escolar destinado, exclusivamente, às crianças, sendo fornecido por meio de convênio fi rmado entre a Prefeitura Municipal de Campinas, PMC, e empresas terceirizadas, em conformidade com o programa Municipal de alimentação Escolar. Art. 115. A alimentação será preparada e servida pelos profi ssionais da escola seguindo orientação do Manual de Boas Práticas do ano vigente e cumprindo as normas e procedimentos estabelecidos pela Vigilância Sanitária. Art. 116. O cardápio é elaborado semanalmente e orientando por nutricionista responsável quanto aos intervalos de refeições para cada agrupamento, respeitando a faixa etária de cada criança. CAPÍTULO VII DA DOCUMENTAÇÃO E ESCRITURAÇÃO ESCOLAR Seção I Do Prontuário das Crianças Art. 117. Compete a unidade escolar manter o prontuário da criança atualizado, constando os seguintes docu-mentos: I - fi cha de matrícula; II - certidão de nascimento; III - carteira de vacinação atualizada; IV - comprovante de endereço e telefones de contato atualizados; V - autorização de uso de imagem; VI - RG e CPF dos pais e/ou responsáveis legais; VII - atestados e laudos médicos; VIII - termo de ciência referente a frequência da criança na escola; IX - autorização para terceiros retirar a criança da unidade escolar; X - comprovante de guarda ou de tutela, quando for o caso; XI - foto 3x4, de identifi cação da criança; XII - relatórios individuais trimestrais; XIII - histórico escolar; XIV - requerimento e declaração de transferência, quando for o caso. Seção II Do Prontuário dos Profissionais Art. 118. Compete à escola manter o prontuário dos profi ssionais atualizados, constando os seguintes documentos: I - fi cha de registro de empregados; II - cópia carteira profi ssional; III - cópia simples do RG, CPF, título de eleitor, cartão do PIS; IV - cópia do certifi cado de reservista; V - endereço domiciliar e telefones para contato atualizados; VI - certidão nascimento ou casamento; VII - certidão de nascimento dos fi lhos até 21 anos; VIII - cópia simples do CPF do cônjuge e dos fi lhos até 21 anos; IX - cópia da carteira de vacinação dos fi lhos com menos de 14 anos; X - declaração de matrícula escolar dos fi lhos com menos de 14 anos; XI - cópia de vale de transporte caso seja necessário; XII - atestado de saúde ocupacional; XIII - cópia do histórico escolar, diploma de graduação superior reconhecido pelo Ministério da Educação e/ou declaração de matrícula caso esteja cursando; XIV - foto 3X4 recente; XV - cópia do diploma de especialização para os cargos e/ou funções que exigem essa formação; XVI - atestado médico; XVII - fi cha de entrega de Equipamento de Proteção Individual. Seção III Dos Livros de Registro Art. 119. São considerados documentos ofi ciais da escola os seguintes livros de registros: I - reuniões de famílias e educadores; II - ata conselho de escola; III - termo de visita do supervisor educacional; IV - registro de ocorrências com as crianças; V - registro de ocorrência com funcionários; VI - ponto administrativo e docente; VII - reuniões de equipe gestora; VIII - atas das reuniões administrativas e pedagógicas; IX - reuniões pedagógicas com professores; X - reuniões pedagógicas com monitores de educação infantil; XI - livro de comunicados aos pais; XII - comunicados internos; XIII - bens patrimoniais; XIV - eliminação de documentos; XV - protocolos; XVI - prontuário de alunos; XVII - prontuários funcionários; XVIII - boletim de ocorrências; XIX - ordens judiciais; XX - conselho tutelar; XXI - relatório de entrega de uniformes; XXII - diário de classe; XXIII - livro inventário Coordenadoria de Nutrição. TÍTULO V DOS COLEGIADOS Art. 120. Os colegiados são órgãos representativos da comunidade escolar, de natureza consultiva, deliberativa, fi scalizadora e mobilizadora e compreendem: I - Conselho de Escola; II - Comissão Própria de Avaliação, CPA. CAPÍTULO I DO CONSELHO DE ESCOLA Art. 121. O Conselho de Escola, criado pela lei municipal vigente é um colegiado de caráter deliberativo. Seção I Da Composição e da Eleição do Conselho de Escola Art. 122. A composição do Conselho de Escola obedecerá à seguinte proporcionalidade: I -15% de docentes e ou especialistas; II -35% (trinta e cinco por cento) dos demais funcionários; III - 50% de pais de alunos. Art. 123.O Conselho de Escola é eleito anualmente conforme calendário estabelecido em resolução específi ca da Secretaria Municipal de Educação, SME, com atas de eleição e reuniões registradas em livro próprio. Art. 124. A autonomia deste Conselho se exercerá nos limites da Legislação em vigor, das diretrizes de política educacional traçadas pela Secretaria Municipal de Educação, e do compromisso com a democratização das opor-tunidades de acesso e permanência na escola pública de todos que a ela têm direito. Seção II Das Responsabilidades do Conselho de Escola Art. 125. O Conselho de Escola tem como objetivos: I - garantir a democracia plena na gestão fi nanceira da unidade, naquilo em que ela tem autonomia em relação à receita e às despesas; II - ser uma das instâncias da construção e do exercício da cidadania; III - propiciar a mais ampla participação da comunidade no processo educacional, reconhecendo o seu direito e o seu dever quanto a isso; IV - contribuir para a qualidade do ensino ministrado na unidade; V - integrar todos os segmentos da unidade na discussão pedagógica e metodológica; VI - integrar a escola no contexto social, econômico, cultural em sua área de abrangência. Seção III Das Reuniões e Registros Art. 126. As reuniões ordinárias do Conselho de Escola terão periodicidade trimestral. Art. 127. Os Conselheiros suplentes poderão participar de todas as reuniões sem direito a voto, salvo quando estiverem substituindo Conselheiro efetivo. Art. 128. O Conselho de Escola poderá se reunir a qualquer época, em caráter extraordinário, mediante convocação por escrito: I - do Diretor da Escola; II - de 1/3 dos Conselheiros efetivos, em requerimento dirigido ao Presidente, especifi cando o motivo da con-vocação; Parágrafo único. A convocação por escrito, de que trata este artigo, deverá chegar individualmente a cada um dos Conselheiros efetivos ou suplentes, no mínimo setenta e duas horas antes da reunião, que comprovará o seu

recebimento. Art. 129. O Conselheiro efetivo que faltar a duas reuniões sucessivas, sem justifi cativa por escrito, deverá ser substituído por seu suplente, mediante exoneração e convocação por escrito do Diretor. Art. 130. As reuniões do Conselho de Escola deverão ter sempre sua pauta elaborada e aprovada no início destas e suas deliberações deverão constar de ata lavrada em livro próprio para esse fi m. Art. 131. As reuniões serão realizadas em primeira convocação com a presença da maioria simples dos membros do Conselho ou em segunda convocação, 30 (trinta) minutos após, com qualquer quórum. Art. 132. As reuniões realizadas pelo Conselho de escola serão registradas em livo próprio para este fi m como previsto em resolução específi ca. CAPÍTULO II DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Art. 133. A Comissão Própria de avaliação, CPA, é um colegiado que visa coordenar o processo de avaliação Institucional da escola cuja organização, e funcionamento são defi nidos por resolução específi ca da Secretaria Municipal de Educação. Seção I Da Composição da Comissão Própria de Avaliação Art. 134. A CPA deve ser constituída por no mínimo: I - um representante da Equipe Gestora; II - um representante da Equipe Docente; III - um representante da Equipe de Monitores de Educação Infantil; IV - um representante da Equipe de Apoio Escolar; V - um representante das famílias. Parágrafo único. O papel de articulador da CPA deve ser exercido por um membro da Equipe Gestora. Seção II Das Responsabilidades da Comissão Própria de Avaliação Art. 135. São responsabilidades da CPA: I - conduzir o processo de avaliação interna ou autoavaliação da unidade escolar; II - sistematizar as informações obtidas no processo de avaliação interna para estabelecer a interlocução com as ações desencadeadas por meio das políticas públicas da Secretaria Municipal de Educação, SME; III - desenvolver o processo de avaliação interna de tal modo que haja superação das experiências avaliativas descontextualizadas e geradoras de comparações e competições entre os envolvidos; IV - estimular a participação de todos os atores da unidade escolar nas diferentes etapas do processo de avaliação interna; V - incluir, corresponsabilizar e valorizar a comunidade escolar na análise dos dados coletados no processo de avaliação interna; VI - manter informada a comunidade escolar sobre o processo de avaliação interna, seus encaminhamentos e resultados; VII - identifi car, no processo educativo, fragilidades e/ou potencialidades e propor estratégias para superação das difi culdades observadas; VIII - elaborar seu Plano de Trabalho, indicando as ações propostas para o monitoramento do Plano de Metas defi nido pelos coletivos da escola e indicado no Projeto Pedagógico; e IX - manter atualizados em livro próprio os registros das discussões, encaminhamentos propostos e atividades realizadas pela comissão. Parágrafo único. O Plano de Trabalho da Comissão Própria de Avaliação - CPA deverá ser aprovado pelo Conselho de Escola. Seção III Das Reuniões e Registros Art. 136. As reuniões ordinárias da CPA terão periodicidade mensal, conforme resolução específi ca. TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 137. O presente Regimento deve estar à disposição e ser cumprido por toda a comunidade escolar, após publi-cado em Diário Ofi cial do Município, DOM. Art. 138. A vigência mínima deste Regimento Escolar é de quatro anos, contados a partir da sua publicação no DOM, ressalvados os casos em que houver mudança na legislação educacional. Art. 139. Os casos omissos devem ser analisados e resolvidos pelo diretor educacional. Art. 140. O presente Regimento Escolar, aprovado pelo titular da Secretaria Municipal de Educação, entra em vigor na data da sua publicação retroagindo seus efeitos a 1° de janeiro de 2020.

PORTARIA NAED NOROESTE N°003, DE 11 DE MARÇO DE 2020

O Representante Regional da Secretaria Municipal de Educação, do Núcleo de Ação Educativa Descentralizada da Região Noroeste, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 9, da Resolução SME nº 04, de 03 de julho de 2018 e à vista do parecer da Comissão nomeada pela Portaria Naed Noroeste n° 02, de 20 de fevereiro de 2019, conforme consta no Protocolado n° 2019/10/3293, RESOLVE: Art. 1° Homologar, conforme anexo único, o Regimento Escolar próprio do CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PROFESSORA ELENICE APARECIDA DE MORA-ES FERRARI, situado na Rua Leonel Ferreira Gomes, n° 1.112, Jardim Bassoli, CEP 13.058-170, no Município de Campinas, abrangido pelo Sistema Municipal de Ensino de Campinas. Art. 2° O Regimento Escolar terá vigência mínima de quatro anos, e deverá ser ree-laborado mediante adendos ou alterações regimentais, quando as seguintes situações assim o exigirem: I - aperfeiçoamento do processo educativo e alteração na legislação educacional; II - modifi cação na tipologia da escola; e III - alteração de endereço.Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação retroagindo seus efeitos a 1° de janeiro de 2020.

Campinas, 11 de março de 2020 CHARLES DURÃES LEITE

Representante Regional da Secretaria Municipal de Educação

ANEXO ÚNICO REGIMENTO ESCOLAR PRÓPRIO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PROFESSORA ELENICE APARECIDA DE MORAES FERRARI TITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA Art. 1º O presente Regimento Escolar Próprio do CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PROFESSORA ELENI-CE APARECIDA DE MORAES FERRARI, situado na Rua Leonel Ferreira Gomes, n° 1.112, Jardim Bassoli, CEP 13.058-170, no Município de Campinas, Estado de São Paulo, jurisdicionado à Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura Municipal de Campinas, regulamenta a organização pedagógico administrativa da escola. Art. 2º A escola institui-se pelos atos legais: I - criada pelo Decreto nº 18.645, de 06 de fevereiro de 2015, que cria no âmbito da Secretaria Municipal de Edu-cação, o CEI - Centro de Educação Infantil “Nave Mãe Jardim Bassoli”, construída no Jardim Bassoli; II - denominada pela Lei 15.043, de 17 de julho de 2015, que denomina o CEI Professora Elenice Aparecida de Moraes Ferrari; III - autorizada a funcionar pela Portaria SME n° 18, de 10 de março de 2020, que autoriza o funcionamento dos Centros de Educação Infantil, CEIs, dos Núcleos de Ação Educativa Descentralizada, Naeds, da Rede Municipal de Ensino de Campinas para o atendimento de crianças de zero a cinco anos e onze meses de idade. Parágrafo único. Para fi ns deste Regimento Escolar Próprio, doravante o CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PROFESSORA ELENICE APARECIDA DE MORAES FERRARI, será denominado escola. CAPÍTULO II DOS PRINCÍPIOS E FINS DA EDUCAÇÃO Seção I Da Educação Infantil Art. 3ºA educação Infantil primeira etapa da educação básica, tem como fi nalidade o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da co-munidade. Art. 4ºA educação infantil, é a fase que envolve crianças de zero a cinco anos e onze meses de idade, considerada a primeira etapa da educação básica sendo obrigatória a partir dos quatro anos de idade. Art. 5º O ensino na escola é ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para acesso e permanência na escola; II - gratuidade e laicidade do ensino público, III - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;

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IV - pluralismo de ideias e concepções pedagógicas; V- respeito à liberdade e apreço à tolerância; VI - gestão democrática e participativa; VII - valorização do profi ssional da educação; VIII - garantia de padrão de qualidade; IX - valorização da experiência extraescolar; X - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais; XI - assegurar às crianças a manifestação de seus interesses, desejos e curiosidades ao participar das práticas educativas; XII - valorizar suas produções, individuais e coletivas; XIII - promover a construção da autonomia na escolha de brincadeiras e de atividades, e na realização de cuidados pessoais diários; XIV - proporcionar às crianças oportunidades para ampliar as possibilidades de aprendizado e de compreensão de mundo e de si próprias; XV - valorizar o ato criador e a construção pelas crianças de respostas singulares, garantindo-lhes a participação em diversifi cadas experiências; XVI - possibilitar às crianças apropriar-se de diferentes linguagens e saberes que circulam em nossa sociedade; XVII - a educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como fi nalidade o desenvolvimento integral da criança de até cinco anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Seção II Da Educação Especial Art. 6º A Educação Especial destina-se a incluir e apoiar, complementar, suplementar o atendimento de crianças com defi ciência. §1º Considera-se educando público-alvo da Educação Especial toda e qualquer criança com defi ciência, transtor-nos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. §2° A oferta de Educação Especial é dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a cinco anos e onze meses, durante a Educação Infantil. TÍTULO II DA COMUNIDADE ESCOLAR Art. 7º A comunidade escolar compreende os profi ssionais da equipe educacional, os alunos e famílias ou res-ponsáveis legais. CAPÍTULO I DA EQUIPE EDUCACIONAL Art. 8º A equipe educacional é formada pelos profi ssionais que compõem as equipes: gestora, de docentes, de apoio direto à criança e de apoio administrativo, em consonância com a legislação vigente. Seção I Da Equipe Gestora Art. 9º A Equipe Gestora é composta pelo/a Diretor/a Educacional e Coordenador/a Pedagógica, que atuam de forma integrada na organização e na gestão escolar democrática. Subseção I Do Diretor Educacional Art.10. São atribuições do Diretor Educacional, além das previstas na legislação vigente: I - responsabilizar-se pelo planejamento, elaboração, sistematização, implementação e avaliação do projeto pe-dagógico; II - responsabilizar-se pela elaboração coletiva do calendário escolar, conforme Resolução específi ca da SME; III - instituir o Conselho de Escola e garantir o funcionamento dos diferentes colegiados da escola; IV - planejar, junto aos órgãos competentes da Secretaria Municipal de Educação, espaço físico e condições ade-quadas ao atendimento dos alunos com necessidades educacionais especiais; V - assegurar a fi dedignidade e regularidade dos registros relativos à vida escolar dos alunos nos sistemas infor-matizados instituídos pela Secretaria Municipal de Educação; VI - responsabilizar-se pelo processo de atribuição de turmas na escola; VII - defi nir e organizar, junto a cada integrante da equipe educacional, o respectivo horário e/ou escala de tra-balho; VIII - vistar os registros escolares, incluindo o diário de classe dos professores; IX - controlar o registro de frequência e encaminhamento do ponto mensal dos funcionários; X - realizar a abertura e o encerramento dos livros de registro da escola; XI - promover atividades que favoreçam a integração escola-família-comunidade, incentivando parcerias e encon-tros através de instituições auxiliares da escola; XII - responsabilizar-se pela implementação da Avaliação Institucional na escola, com base na gestão democrática; XIII - responsabilizar-se, junto à Secretaria Municipal de Educação, pelo cumprimento das orientações técnicas da vigilância sanitária e epidemiológica; XIV - informar, antecipadamente, ao Departamento de Alimentação Escolar/CEASA, toda e qualquer necessidade de alteração do cardápio, reprogramação ou suspensão da entrega de gêneros alimentícios. Art. 11. São direitos do Diretor Educacional, além dos assegurados pela legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter acesso às orientações e normas emanadas pela Secretaria Municipal de Educação e pelo Conselho Mu-nicipal de Educação; VII - ter assegurado à preservação da sua imagem. Art. 12. São deveres do Diretor Educacional, além dos estabelecidos pela legislação vigente: I - participar da elaboração, da implementação e da avaliação do Projeto Pedagógico da escola, respeitadas as especifi cidades do cargo; II - propor ações que objetivem o aprimoramento da qualidade da educação, dos procedimentos de ensino, da avaliação do processo pedagógico, da gestão e das relações de trabalho na escola; III - manter e promover trabalho coletivo e cooperativo; IV - colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade; V - viabilizar a igualdade de condições para o acesso e a permanência da criança na escola, respeitando a diversi-dade, a pluralidade cultural e as peculiaridades de cada criança; VI - assegurar que no âmbito escolar, não ocorra tratamento discriminatório em decorrência de diferenças físicas, étnicas, de gênero e orientação sexual, ideologia, condição sociocultural, religiosas, entre outras; VII - considerar as dimensões do educar e do cuidar em sua integralidade; VIII - zelar pela integridade física, psíquica e moral das crianças; IX - zelar pela frequência das crianças; X - cumprir o calendário escolar; XI - ser assíduo, comparecendo pontualmente à escola; XII - comunicar, com antecedência, eventuais atrasos e faltas, sempre que possível; XIII - zelar pelo sigilo de informações pessoais das crianças, docentes, funcionários e famílias; XIV - manter atualizado o seu prontuário; XV - notifi car ao Conselho Tutelar do Município, a relação dos alunos que apresentam quantidade de faltas acima do percentual permitido por lei; XVI - assegurar o cumprimento dos dias letivos estabelecidos para cada turma de crianças; XVII - viabilizar a participação de um dos integrantes da equipe educacional em ações e reuniões intersetoriais; XVIII - comparecer às reuniões de trabalho estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação; XIX - proceder à reposição de dias letivos, quando necessário, a fi m de cumprir o calendário escolar, resguardando prioritariamente o direito da criança; Subseção II Do Vice-diretor Art. 13. São atribuições do Vice-diretor, além das previstas na legislação vigente: I - responsabilizar-se pelo planejamento, elaboração, sistematização, implementação e avaliação do projeto pe-dagógico; II - responsabilizar-se pela elaboração coletiva do calendário escolar, conforme Resolução específi ca da Secretaria Municipal de Educação; III - instituir o Conselho de Escola e garantir o funcionamento dos diferentes colegiados da escola; IV - planejar, junto aos órgãos competentes da Secretaria Municipal de Educação espaço físico e condições ade-quadas ao atendimento dos alunos com necessidades educacionais especiais; V - assegurar a fi dedignidade e regularidade dos registros relativos à vida escolar dos alunos nos sistemas infor-matizados instituídos pela Secretaria Municipal de Educação; VI - responsabilizar-se pelo processo de atribuição de turmas e aulas na escola; VII - defi nir e organizar, junto a cada integrante da equipe educacional, o respectivo horário e/ou escala de tra-balho. Art. 14. São direitos do Vice-diretor, além dos assegurados pela legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter acesso às orientações e normas emanadas da Secretaria Municipal de Educação e do Conselho Municipal de Educação;

VII - ter assegurado à preservação da sua imagem. Art. 15. São deveres do Vice-diretor, além dos estabelecidos pela legislação vigente: I - participar da elaboração, da implementação e da avaliação do Projeto Pedagógico da escola, respeitadas as especifi cidades do cargo; II - propor ações que objetivem o aprimoramento da qualidade da educação, dos procedimentos de ensino, da avaliação do processo pedagógico, da gestão e das relações de trabalho na escola; III - manter e promover trabalho coletivo e cooperativo; IV - colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade; V - viabilizar a igualdade de condições para o acesso e a permanência da criança na escola, respeitando a diversi-dade, a pluralidade cultural e as peculiaridades da cada criança; VI - assegurar que no âmbito escolar, não ocorra tratamento discriminatório em decorrência de diferenças físicas, étnicas, de gênero e orientação sexual, ideologia, condição sociocultural, religiosas, entre outras; VII - considerar as dimensões do educar e do cuidar em sua integralidade; VIII - zelar pela integridade física, psíquica e moral das crianças; IX - zelar pela frequência das crianças; X - cumprir o calendário escolar; XI - ser assíduo, comparecendo pontualmente à escola; XII - comunicar, com antecedência, eventuais atrasos e faltas, sempre que possível; XIII - zelar pelo sigilo de informações pessoais das crianças, docentes, funcionários e famílias; XIV - manter atualizado o seu prontuário; XV - notifi car ao Conselho Tutelar do Município, a relação dos alunos que apresentam quantidade de faltas acima do percentual permitido em lei; XVI - assegurar o cumprimento dos dias letivos para cada turma de crianças; XVII - viabilizar a participação de um dos integrantes da equipe educacional em ações e reuniões intersetoriais; XVIII - comparecer às reuniões de trabalho estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação; XIX - proceder à reposição de dias letivos, quando necessário, a fi m de cumprir o calendário escolar, resguardando prioritariamente o direito da criança. Subseção III Do Coordenador Pedagógico/Orientador Pedagógico Art. 16. São atribuições do Coordenador Pedagógico/Orientador Pedagógico, além das previstas na legislação vigente: I - coordenar a elaboração, a sistematização, a implementação e a avaliação do Projeto Pedagógico da escola; II - orientar e acompanhar o planejamento e a execução do trabalho educativo das equipes docente e de agentes de Educação Infantil; III - orientar e acompanhar o processo ensino aprendizagem; IV - promover ações e projetos de incentivo à leitura; V - coordenar ações para a aquisição de materiais pedagógicos; VI - coordenar os processos de representação docente e discente para cada turma; VII - construir, com os integrantes do corpo docente, estratégias pedagógicas de superação de todas as formas de discriminação, preconceito e exclusão social; VIII - orientar e acompanhar os registros e a prática pedagógica dos profi ssionais da escola; IX - orientar e acompanhar o professor de Educação Especial nas atividades desenvolvidas, de acordo com a legislação vigente; X - orientar, coordenar e acompanhar a avaliação processual das crianças; XI - planejar, organizar e executar os tempos pedagógicos de formação continuada oferecidos aos docentes e aos Agentes de Educação Infantil; XII - prestar atendimento aos pais no que se refere ao desenvolvimento da criança; XIII - assistir o Diretor em sua área de atribuição. Art. 17. São direitos do Coordenador Pedagógico/Orientador Pedagógico, além dos assegurados pela legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter acesso às orientações e normas emanadas da Secretaria Municipal de Educação e do Conselho Municipal de Educação; VII - ter assegurada a preservação da sua imagem. Art. 18. São deveres do Coordenador Pedagógico/Orientador Pedagógico, além dos assegurados pela legislação vigente: I - coordenar a construção e subsidiar a implementação da proposta curricular da escola, considerando os docu-mentos nacionais e municipais e as políticas educacionais da Secretaria Municipal de Educação; II - incentivar e planejar com os demais integrantes da equipe educacional o desenvolvimento de atividades nos diferentes ambientes escolar; III - identifi car e propor ações formativas necessárias à implementação do Projeto Pedagógico, articuladas com a política de formação da Secretaria Municipal de Educação; IV - participar das reuniões de trabalho com os coordenadores pedagógicos; V - acompanhar sistematicamente o processo ensino aprendizagem visando à sua qualidade; VI - informar pai e mãe, conviventes ou não com seus fi lhos, ou responsáveis legais, sobre a frequência e o rendi-mento das crianças, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola; VII - garantir, na Educação Infantil, espaços e tempos para que a criança viva plenamente sua infância; VIII - zelar pelo cumprimento do plano de ensino de cada docente; IX - promover grupos de estudos e de trabalho com o objetivo de propor alternativas para melhor atender aos problemas de natureza pedagógica e para o aperfeiçoamento das práxis pedagógicas dos profi ssionais da escola. Seção II Da Equipe Docente Art. 19. A equipe docente é composta por professores devidamente habilitados e pelo professor de Educação Especial. Subseção I Dos Professores Art. 20. São atribuições dos professores, além das previstas na legislação vigente: I - promover a educação em sua integralidade, entendendo o cuidado como algo indissociável ao processo edu-cativo; II - responsabilizar-se pela qualidade do ensino; III - zelar pela permanência da criança na escola; IV - desenvolver projetos educativos vinculados ao Projeto Pedagógico da Escola; V - elaborar registros das atividades e dos projetos desenvolvidos no processo ensino aprendizagem; VI - avaliar e reorganizar periodicamente o trabalho pedagógico; VII - utilizar os recursos didáticos e pedagógicos da escola no processo ensino aprendizagem; VIII - conhecer o acervo da biblioteca escolar, a fi m de desenvolver ações e projetos de incentivo à leitura; IX - responsabilizar-se pelo registro da frequência da criança, comunicando qualquer irregularidade à equipe gestora; X - manter atualizados os diários de classe e os demais registros inerentes ao processo educativo e ao exercício docente, deixando-os disponíveis na escola; XI - zelar pelo ambiente físico, pelo uso adequado e pela conservação dos materiais e equipamentos sob a sua responsabilidade; XII - planejar, desenvolver e avaliar com os demais membros da equipe educacional o trabalho pedagógico com as crianças público-alvo da educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Art. 21. São direitos dos professores, além dos assegurados pela legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada a preservação da sua imagem. Art. 22. São deveres dos professores, além dos assegurados pela legislação vigente: I - apropriar-se dos seguintes recursos para a execução do trabalho docente: a observação, o planejamento, o desenvolvimento do processo de aprendizagem, o registro e a avaliação; II - utilizar o Equipamento de Proteção Individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente. Subseção II Do Professor de Educação Especial Art. 23. São atribuições do Professor de Educação Especial, além das previstas na legislação vigente: I - elaborar, produzir e organizar recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessida-des específi cas das crianças público-alvo da educação especial; II - estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade; III - orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pela criança; IV - estabelecer articulação com os professores da sala de aula visando à disponibilização dos recursos pedagó-gicos; V - promover atividades e espaços de participação da família e a interface com os serviços setoriais da saúde, da assistência social, entre outros; VI - acompanhar a criança na sala de aula e demais espaços educacionais em conjunto com o professor regente, de

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acordo com horário estabelecido pela equipe gestora; VII - colaborar com a formação continuada da equipe educacional da escola; VIII - participar de reuniões mensais de orientação com os profi ssionais da Educação especial. Art. 24. São direitos do Professor de Educação Especial, além dos assegurados pela legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada a preservação da sua imagem. Art. 25. São deveres do professor de Educação Especial, além dos assegurados pela legislação vigente: I - apropriar-se dos seguintes recursos para a execução do trabalho docente; a observação, o planejamento, o desenvolvimento do processo de aprendizagem, o registro e a avaliação; II - utilizar o Equipamento de Proteção Individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente. Seção III Da Equipe de Apoio direto às crianças Art. 26. A Equipe de Apoio direto à criança é composta pelos Agentes de Educação Infantil e pelos Cuidadores. Subseção I Dos Agentes de Educação Infantil Art. 27. São atribuições da equipe de Agentes de Educação Infantil, além das asseguradas na legislação vigente: I - promover a educação em sua integralidade entendendo o cuidado como algo indissociável ao processo edu-cativo; II - planejar, desenvolver, registrar e avaliar, em conjunto com a Equipe Docente o seu trabalho de acordo com o Projeto Pedagógico, de forma integrada com os demais profi ssionais da escola, visando ao desenvolvimento integral da criança; III - organizar espaços e tempos das atividades pedagógicas, de forma integrada com os demais profi ssionais da turma; IV - zelar pela conservação e higienização dos materiais de uso da criança; V - receber as crianças na escola; VI - promover adaptação das crianças que estão ingressando na escola; VII - realizar atividades lúdicas e dirigidas, que proporcione o desenvolvimento integral da criança, visando potencializar aspectos corporais, afetivos, emocionais, estéticos e éticos; VIII - conceber o brincar como importante meio do processo de desenvolvimento, de ensino e de aprendizagem; IX - acompanhar as crianças em suas atividades educacionais como passeios, visitas e festas. Art. 28. São atribuições dos Agentes de Educação Infantil, além das previstas na legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada a preservação da sua imagem. Art. 29. São direitos dos Agentes de Educação Infantil, além dos assegurados pela legislação vigente: I - propiciar um ambiente de confi ança, cooperação e autonomia entre eles e a criança e entre as próprias crianças; II - utilizar o Equipamento de Proteção Individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente. Subseção II Dos Cuidadores Art. 30. São atribuições do Cuidador, além das previstas na legislação vigente: I - recepcionar o aluno quando da sua chegada à escola, auxiliando-o na locomoção e no transporte de materiais e objetos pessoais, acompanhando-o; II - acompanhar o aluno, ao término da aula, até o local onde será entregue à pessoa por ele responsável, não estan-do liberado de suas obrigações enquanto não transferir a responsabilidade pelos cuidados do aluno a essa pessoa; III - garantir o acesso, o deslocamento e a movimentação do aluno em todo o ambiente escolar para a realização das atividades internas e externas à sala de aula, inclusive nos horários de intervalo; IV - executar o apoio necessário nos momentos de alimentação, higiene bucal, uso do sanitário, higiene íntima, troca de fraldas e vestuário; V - executar, com segurança, as manobras posturais, de transferência e locomoção, conforme conhecimentos necessários ao desempenho da função; VI - realizar assepsias específi cas de sonda e de traqueo, de acordo com as orientações dos técnicos responsáveis; VII - acompanhar o aluno em aulas e/ou atividades extras, constantes em calendário escolar, que não se insiram no período escolar regular; VIII - utilizar e realizar os procedimentos de higienização dos equipamentos e utensílios habitualmente utilizados pelo aluno para alimentação e higiene; IX - zelar pela higiene dos materiais de procedimentos específi cos para o asseio do aluno; X - fazer o registro de ocorrência, quando necessário, conforme orientação dos responsáveis pela escola; XI - auxiliar o aluno, parcial ou totalmente, nas atividades de manipulação de objetos, de escrita e/ou digitação (quando os recursos das ajudas técnicas não estiverem adaptados ou não forem sufi cientes para a independência do aluno), no uso de pranchas de comunicação, e na orientação espacial em todas as atividades, inclusive nas brincadeiras; XII - atuar fora da sala de aula e no interior da sala de aula, como facilitador na execução das atividades escolares, atentando para a não interferência no trabalho pedagógico e no desenvolvimento da autonomia dos alunos; XIII - participar das reuniões de planejamento e orientação no âmbito escolar, socializando os procedimentos para o desenvolvimento do aluno. Art. 31. São direitos dos Cuidadores, além das previstas na legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurado a preservação da sua imagem. Art. 32. São deveres os Cuidadores, além dos assegurados pela legislação vigente: I - desempenhar suas funções com zelo, de forma a não colocar em risco a saúde e o bem-estar do aluno; II - comunicar aos responsáveis pela escola, quando necessário, as ocorrências relacionadas ao aluno III - reconhecer as situações que necessitem de intervenção externa ao âmbito escolar, tais como socorro médico, as quais deverão seguir os padrões legais de nosso Município; IV - comunicar antecipadamente ausências e possíveis faltas; V - adequar-se ao ambiente educacional, exercendo sua função de acordo com os parâmetros estabelecidos pelo Projeto Pedagógico da escola e a orientação da equipe gestora da escola; VI - respeitar o espaço do professor da turma como planejador, orientador e realizador de todas as atividades pedagógicas; VII - utilizar o Equipamento de Proteção Individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente; VIII - atender a toda criança que dele necessitar, tanto no período de aula quanto no contra turno, nas salas de recursos onde se realizar o Atendimento Educacional Especializado. Seção IV Da Equipe de Apoio Administrativo Art. 33. A Equipe de Apoio Administrativo é composta por: I - Assistente Administrativo/Auxiliar Administrativo; II - Cozinheiro(a); III - Auxiliar/Ajudante de Cozinha; IV - Porteiro/Guarda/Zelador; V - Servente de Limpeza/Auxiliar de Serviços Gerais. Subseção I Do Assistente Administrativo/Auxiliar Administrativo Art. 34. São atribuições do Assistente Administrativo/Auxiliar Administrativo, além das previstas na legislação vigente: I - responsabilizar-se pelas tarefas decorrentes dos encargos da secretaria da escola; II - receber, redigir e expedir a correspondência pertinente à secretaria; III - organizar e manter atualizada a coletânea de legislação, resoluções, instruções normativas, ordens de serviço, ofícios e demais documentos pertinentes à secretaria; IV - efetivar e coordenar as atividades administrativas referentes ao cadastro, à matrícula e à transferência da criança; V - elaborar relatórios e processos de ordem administrativa a serem encaminhados às autoridades competentes, sob a orientação da Equipe Gestora; VI - encaminhar à equipe gestora, em tempo hábil, todos os documentos que devem ser assinados; VII - organizar e manter atualizado o arquivo escolar ativo e conservar o inativo, de forma a permitir, em qualquer época, a verifi cação da identidade e da regularidade da vida escolar da criança e da autenticidade dos documentos escolares, obedecidas as normas estabelecidas para a gestão de documentos; VIII - manter atualizados os registros escolares das crianças no sistema informatizado; IX - organizar e manter atualizado o arquivo com os atos ofi ciais da vida legal da escola, referentes à sua estrutura e funcionamento; X - organizar o ponto de funcionários; XI - manter atualizadas as correspondências impressas e eletrônicas encaminhadas e recebidas pela escola;

XII - conferir e/ou registrar bem “patrimonial”, materiais e equipamentos recebidos, pertinentes à secretaria; XIII - comunicar imediatamente à equipe gestora toda irregularidade que ocorra na escola; XIV - manter atualizados os prontuários das crianças. Art. 35. São direitos do Assistente Administrativo/Auxiliar Administrativo além dos previstos na legislação vi-gente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada, a preservação da sua imagem. Art. 36. São deveres do Assistente Administrativo/Auxiliar Administrativo, além dos assegurados pela legislação vigente: I - atender à comunidade escolar, na área de sua competência, prestando informações e orientações sobre a orga-nização e o funcionamento da escola; II - zelar pelo uso adequado e pela conservação dos materiais e equipamentos da secretaria; III - controlar o estoque de materiais e equipamentos da secretaria; IV - comunicar imediatamente à Equipe Gestora toda irregularidade que ocorra na secretaria da escola. Subseção II Do(a) Cozinheiro(a) Art. 37. São atribuições do(a) Cozinheiro(a), além das previstas na legislação vigente: I - coordenar as atividades relacionadas ao preparo das refeições; II - seguir as orientações fornecidas pelo profi ssional responsável, quanto ao cardápio, coleta de amostras e de-gustação; III - selecionar, preparar lanches e refeições das crianças, de acordo com o cardápio do dia e conforme os gêneros alimentícios disponíveis, observando padrões de qualidade nutricional; IV - servir as refeições, de acordo com o previsto no Projeto Pedagógico, observando os cuidados básicos de higiene e de segurança; V - zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instalações, equipamentos e utensílios, cumprindo as normas esta-belecidas na legislação sanitária em vigor; VI - zelar pela conservação dos alimentos estocados, providenciando as condições necessárias para evitar dete-rioração e perdas; VII - respeitar as normas de recebimento, armazenamento, congelamento, cocção, refrigeração, distribuição, amostra e sobras de alimentos; Art. 38. São direitos do(a) Cozinheiro(a), além dos previstos na legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada, a preservação da sua imagem. Art. 39. São deveres do(a) Cozinheiro(a), além dos previstos na legislação vigente: I - utilizar uniforme completo, bem conservado e limpo; II - trocar diariamente o uniforme nas dependências internas da escola; III - zelar pela higiene física do profi ssional e do ambiente, sendo eles cozinha e despensa; IV - respeitar as normas de segurança ao manusear fogões, aparelhos de preparação, manipulação de gêneros alimentícios e de refrigeração; V - favorecer o trabalho educativo com as crianças em relação à educação alimentar; VI - servir as refeições no horário indicado pela direção da escola; VI - utilizar o Equipamento de Proteção Individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente; VII - comunicar imediatamente à equipe gestora toda irregularidade que ocorra nas dependências da cozinha, da despensa e do refeitório. Subseção III Do(a) Auxiliar/Ajudante de Cozinha Art. 40. São atribuições do(a) Auxiliar/Ajudante de cozinha, além das previstas na legislação vigente: I - auxiliar a cozinheira no preparo e processamento de alimentos e na montagem dos pratos; II - lavar, descascar, cortar e ralar os alimentos sob a orientação da cozinheira e nutricionista; III - servir as refeições, de acordo com o previsto no Projeto Pedagógico; IV - zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instalações e utensílios, cumprindo as normas estabelecidas na legislação sanitária em vigor; V - zelar pela conservação dos alimentos estocados, providenciando as condições necessárias para evitar dete-rioração e perdas; VI - zelar pela higiene física própria e do ambiente, sendo eles cozinha e despensa; VII - zelar pela higiene física do profi ssional e do ambiente, sendo eles cozinha e despensa; VIII - respeitar as normas de recebimento, armazenamento, congelamento, cocção, refrigeração, distribuição, amostra e sobras de alimentos; IX - utilizar uniforme completo, bem conservado e limpo; X - trocar diariamente o uniforme nas dependências internas da escola; XI - respeitar as normas de segurança ao manusear fogões, aparelhos de preparação ou manipulação de gêneros alimentícios e de refrigeração; XII - favorecer o trabalho educativo com as crianças em relação à educação alimentar. Art. 41. São direitos do(a) Auxiliar/Ajudante de cozinha, além dos previstos na legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada, a preservação da sua imagem. Art. 42. São deveres do(a) Auxiliar/Ajudante de Cozinha, além dos previstos na legislação vigente: I - utilizar uniforme completo, bem conservado e limpo; II - trocar diariamente o uniforme nas dependências internas da escola; III - zelar pela higiene física do profi ssional e do ambiente, sendo eles cozinha e despensa; IV - respeitar as normas de segurança ao manusear fogões, aparelhos de preparação, manipulação de gêneros alimentícios e de refrigeração; V - favorecer o trabalho educativo com as crianças em relação à educação alimentar; VI - servir as refeições no horário indicado pela direção da escola; VII - utilizar o Equipamento de Proteção Individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente. Subseção IV Do(a) Porteiro(a)/Guarda/Zelador(a) Art. 43. São atribuições do(a) Porteiro(a)/Guarda/Zelador(a), além das previstas na legislação vigente: I - fi scalizar a guarda do patrimônio; II - exercer a observação das instalações, percorrendo-as sistematicamente; III - inspecionar as dependências para evitar incêndios, entradas de pessoas estranhas e outras anormalidades; IV - controlar o fl uxo de pessoas, identifi cando, orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; V - acompanhar pessoas e a entrega de mercadorias. Art. 44. São direitos do Porteiro/Guarda/Zelador, além dos previstos na legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada a preservação da sua imagem. Art. 45. São deveres do(a) Porteiro(a)/Guarda/Zelador(a), além dos previstos na legislação vigente: I - responsabilizar-se pela abertura e pelo fechamento de todas as dependências da escola e pelo funcionamento do alarme; II - percorrer as diversas dependências para verifi cação das condições de segurança da escola; III - utilizar o Equipamento de Proteção Individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente; IV - comunicar imediatamente à Equipe Gestora toda irregularidade que ocorra nas dependências da escola. Subseção V Do(a) Servente/Auxiliar de Limpeza Art. 46. São atribuições do(a)Servente/Auxiliar de limpeza, além das previstas na legislação vigente: I - higienizar o ambiente físico da escola e de suas instalações, cumprindo as normas estabelecidas na legislação sanitária vigente; II - utilizar o material de limpeza sem desperdícios e comunicar à equipe gestora, com antecedência, a necessidade de reposição dos produtos; III - coletar lixo de todos os ambientes da escola, dando-lhe o devido destino, conforme exigências sanitárias; lavar roupas de uso da escola; IV - comunicar imediatamente à equipe gestora toda irregularidade que ocorra nas dependências da escola. Art. 47. São direitos do(a) Servente/Auxiliar de limpeza, além dos previstos na legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas

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funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada, a preservação da sua imagem. Art. 48. São deveres do(a) Servente/Auxiliar de Limpeza, além dos previstos na legislação vigente: I - executar os trabalhos de limpeza em geral e manutenção das condições de higiene e conservação no ambiente da escola; II - manter limpo e organizado os seguintes espaços: sala de aula, corredores, pátios, secretaria, sala de coorde-nação, sala de professores, sala do diretor, quiosque, casinha de boneca, refeitórios, banheiros, lactários e espaço externo permitindo um ambiente limpo; III - utilizar o Equipamento de Proteção Individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente. Subseção VI Do(a) Auxiliar de Serviços Gerais Art. 49. São atribuições do(a) Auxiliar de Serviços Gerais, além das previstas na legislação vigente: I - auxiliar na realização de serviços em geral como recebimento, separação de materiais, atividades de limpeza, copa e conservação de instalações; II - cuidar da higiene das dependências e instalações, efetuando os trabalhos de limpeza, remoção ou incineração dos resíduos, para manter o edifício nas condições de asseio requeridas; III - executar ou providenciar serviços de manutenção geral, trocando lâmpadas e fusíveis e efetuando pequenos reparos; IV - zelar pelo cumprimento do regulamento interno da escola; V - exercer a observação das instalações, percorrendo-as sistematicamente; VI - inspecionar as dependências para evitar incêndios, entradas de pessoas estranhas e outras anormalidades; VII - controlar o fl uxo de pessoas, identifi cando, orientando e encaminhando-as para os lugares desejados; VIII - acompanhar pessoas e recebimento de mercadorias. Art. 50. São direitos do(a) Auxiliar de Serviços Gerais, além dos previstos na legislação vigente: I - ser respeitado e valorizado na condição de profi ssional atuante na área da educação e no desempenho de suas funções; II - ser respeitado em sua identidade cultural, religiosa, sexual e étnico-racial; III - ter asseguradas as condições adequadas de trabalho, em conformidade às normas técnicas vigentes; IV - ter assegurado o processo de formação continuada; V - participar dos diferentes colegiados e das decisões que envolvam a organização e o funcionamento da escola; VI - ter assegurada, a preservação da sua imagem. Art. 51. São deveres do(a) Auxiliar de Serviços Gerais, além dos previstos na legislação vigente: I - percorrer as diversas dependências para verifi cação das condições de segurança da escola; II - comunicar imediatamente à equipe gestora toda irregularidade que ocorra nas dependências da escola; III - manter a limpeza, manutenção e conservação de vidros, fachadas, paredes e toda área externa da escola; IV - utilizar o Equipamento de Proteção Individual, EPI, seguindo as normas de segurança e legislação vigente. CAPÍTULO II DA CRIANÇA Art. 52. Constituem-se direitos da criança através de si ou através de seus pais ou responsáveis, além do disposto na legislação vigente I - ser respeitada em sua individualidade sem qualquer forma de discriminação; II - receber a educação e o ensino que constituem as ?nalidades e os objetivos da escola, nos termos deste Regi-mento Escolar; III - ter assegurados todos os direitos como pessoa humana; IV - ser considerada e valorizada na sua individualidade sem comparações ou preferências; V - ter assegurado o ensino de qualidade ministrado por profi ssionais habilitados para o exercício de suas funções e atualizados em suas áreas de conhecimento; VI - usufruir de ambientes que possibilitem as aprendizagens; VII - ter acesso aos espaços, materiais, objetos e brinquedos à organização de tempos e espaços que permitam a educação em sua integralidade; VIII - ser ouvida em suas queixas ou reclamações; IX - manifestar seus sentimentos, opiniões e pensamentos por meio de múltiplas linguagens; X - receber proteção contra qualquer forma de violência física ou simbólica e de negligência; XI - ter reposição de horas e dias letivos. Art. 53. Constituem-se deveres da criança através de si ou através de seus pais ou responsáveis, além do disposto na legislação vigente: I - participar de relações de cooperação no ambiente escolar; II - cumprir regras e combinados de convivência entre seus pares; III - cuidar de objetos de uso pessoal e coletivo; IV - respeitar todas as pessoas, independente de raça, cor, sexo e religião e classe social; V - conhecer os valores da escola, família e sociedade; VI - preservar os ambientes que são estruturados para uso coletivo. CAPÍTULO III DA FAMÍLIA E /OU RESPONSÁVEIS LEGAIS Art. 54. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado e reconhecida como entidade familiar formada por qualquer dos pais e seus descendentes. Art. 55. São direitos dos pais e responsáveis das crianças, devidamente matriculadas: I - ter conhecimento do projeto pedagógico e das disposições contidas neste regimento escolar; II - participar da elaboração, implementação e avaliação do projeto pedagógico da escola; III - ser respeitado na condição de família e de responsável legal pela criança; IV - ser informado durante o ano letivo a respeito do trabalho educativo realizado na escola, da frequência e do desenvolvimento da criança; V - ter acesso ao calendário escolar e de suas alterações; VI - votar e ser votado representante do conselho de escola; VII - requerer transferência da criança; VIII - solicitar a equipe gestora, comprovante de comparecimento à unidade escolar se necessário; IX - ser convocado para reuniões em horários que viabilizem a sua participação; X - exigir que a unidade escolar cumpra a sua função social. Art. 56. São deveres dos pais e responsáveis das crianças, devidamente matriculadas: I - matricular e rematricular a criança da escola, providenciando documentação necessária; II - oferecer condições para o comparecimento e permanência da criança na escola; III - justifi car atrasos e ausências da criança; IV - zelar para que a criança traga diariamente os seus pertences à escola; V - fornecer dados e documentos necessários para atualização do prontuário da criança; VI - respeitar os horários estabelecidos pela escola para o bom desenvolvimento das atividades escolares; VII - comparecer às reuniões entre famílias e educadores previstas em calendário escolar; VIII - comparecer às reuniões do conselho de escola, quando integrante; IX - respeitar todos os membros da Equipe Educacional, sem qualquer forma de discriminação; X - cuidar para que seja mantida a regularidade do uso do uniforme escolar, pelas crianças; XI - comunicar a equipe gestora problemas apresentados pela criança, que impliquem no acompanhamento pela escola, especialmente os de saúde. Parágrafo único. Em caso de descumprimento de horário pela pessoa autorizada a buscar a criança no encerra-mento das atividades escolares, após esgotadas as tentativas de contato com a família, a Equipe Gestora da escola deverá acionar o Conselho Tutelar. CAPÍTULO IV DAS PROIBIÇÕES Art. 57. É vedado ao integrante da Equipe Educacional: I - discriminar, usar de qualquer tipo de violência simbólica, agredir física e/ou verbalmente qualquer integrante da comunidade escolar; II - ocupar-se com atividades alheias à sua função, durante o período de trabalho; III - transferir para outras pessoas o desempenho do encargo que lhe foi confi ado, exceto nos casos previstos em lei; IV - ausentar-se da escola sem prévia autorização da autoridade competente, exceto no exercício das atribuições de seu cargo; V - retirar e utilizar, sem a devida permissão da autoridade competente, qualquer documento ou material perten-cente à escola. Art. 58. É vedado à família e ao responsável legal: I - tomar decisões individuais, no âmbito escolar, que prejudiquem o desenvolvimento escolar da criança pelo qual é responsável ou de qualquer outra criança; II - interferir no trabalho da escola entrando nos diferentes ambientes da escola sem a permissão da autoridade competente; III - retirar a criança da escola sem a devida permissão da autoridade competente; IV - retirar e utilizar, sem a devida permissão da autoridade competente, qualquer documento ou material per-tencente à escola; V - desrespeitar qualquer integrante da comunidade escolar, inclusive à criança pelo qual é responsável, discrimi-nando-a, usando de violência simbólica, agredindo-a fi sicamente e/ou verbalmente; VI - divulgar por qualquer meio, assuntos que envolvam direta ou indiretamente o nome da escola e de toda a comunidade escolar, sem a prévia permissão da autoridade competente. TÍTULO III DA PROPOSTA PEDAGÓGICA

Art. 62. Na Educação Infantil a Proposta Pedagógica tem como objetivos garantir à criança: I - o acesso a processos de elaboração, apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens por meio da experienciação de diferentes linguagens e de novas tecnologias; e II - o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confi ança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças e adultos. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Art. 63. A Educação Infantil deve se organizar de modo que as crianças desenvolvam as seguintes capacidades: I - desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confi ança em suas capacidades e percepção de suas limitações; II - descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar; III - estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua autoestima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social; IV - estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração; V - observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação; VI - brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades; VII - utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de signifi cados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva; VIII - conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de interesse, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade. Sessão I Da Proposta Pedagógica da Educação Infantil Art. 64. A proposta pedagógica da Educação Infantil deve assegurar: I - as condições e os recursos para que as crianças usufruam seus direitos civis, humanos e sociais; II - a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes origens, culturas, classes sociais e outras variáveis, no que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de vivência na infância; III - a construção de novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a ludicidade, a de-mocracia, a sustentabilidade do planeta e com o rompimento de relações de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial, de gênero, regional, linguística e religiosa; IV - a educação em sua integralidade, entendendo o brincar e o cuidar como algo indissociável ao processo educativo; V - a indivisibilidade das dimensões expressivo/motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética e sociocul-tural da criança; VI - o reconhecimento das especifi cidades etárias, das singularidades individuais e coletivas das crianças, promo-vendo interações entre as crianças da mesma idade e entre crianças de diferentes idades; VII - os deslocamentos e os movimentos amplos das crianças nos espaços internos e externos às salas de referência das turmas e à unidade escolar; VIII - a acessibilidade aos espaços da escola, materiais, objetos, brinquedos e orientações para todas as crianças, inclusive as com defi ciência, transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação; IX - a apropriação pelas crianças das contribuições histórico-culturais dos povos indígenas, afrodescendentes, asiáticos, europeus e de outros países da América; X - o reconhecimento, a valorização, o respeito e a interação das crianças com as histórias e as diferentes cul-turas, especialmente as africanas, afro-brasileiras e indígenas, bem como o combate ao racismo e toda forma de discriminação; XI - a dignidade da criança como pessoa e a proteção contra qualquer forma de violência física ou simbólica e negligência no interior da escola ou praticadas pela família, prevendo os encaminhamentos de violações para as instâncias competentes; XII - a participação, o diálogo e a escuta cotidiana das famílias, o respeito e a valorização de suas formas de organização e a corresponsabilidade na educação das crianças; e XIII - o estabelecimento de uma relação efetiva com a comunidade local e a consideração dos seus saberes. Art. 65. A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, tem como fi nalidade o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Art. 66. A Educação Infantil deve considerar a criança como o centro do processo educativo, sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivência, constrói sua identidade pessoal e coletiva, produzindo cultura. CAPÍTULO II DA PROPOSTA CURRICULAR Art. 67. O currículo na Educação Infantil é o conjunto das interações e brincadeiras que garantem experiências com o conhecimento e a cultura em meio às práticas sociais que se dão entre as crianças, suas famílias e os edu-cadores, acolhendo a heterogeneidade expressiva das diversidades e constituindo história de vida no âmbito das ações educacionais. Art. 68. As ações educacionais devem garantir experiências que envolvam: I - relações sociais e culturais da criança com a vida e com o mundo, que incluem diferentes gêneros textuais e formas de expressão corporal, gestual, verbal, plástica, dramática e musical; II - vivências narrativas de apreciação e interação, individual e coletivamente, com a linguagem oral e escrita, em meio a diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos, no contexto das práticas sociais; III - relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaços temporais a partir de contextos signifi cativos que recriam as práticas sociais da vida da criança, da família, dos educadores e da comunidade; IV - relações com variadas formas de expressões artísticas: música, artes plásticas e gráfi cas, cinema, fotografi a, teatro, literatura e dança; V - vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos, dialogando com a diversidade humana, social e cultural; VI - promoção de vivências com o conhecimento e a cultura, que explorem e estimulem a socialização entre sujeitos e grupos, por meio de uma educação integradora e inclusiva que responda às necessidades educacionais de todas as crianças de diferentes condições físicas, sensoriais, intelectuais e emocionais, classes sociais, crenças, etnias, gêneros, origens e contextos socioculturais e espaciais, que se entrelaçam na vida social; VII - interações que permitam a autonomia da criança no pensar e fazer com o outro, no cuidado pessoal, na auto--organização, na saúde, nutrição e bem-estar; VIII - relações com o mundo físico e social, considerando o conhecimento da biodiversidade e a necessidade de sua preservação para a vida, no cuidado consigo, com o outro e com a natureza; IX - interações com as manifestações e tradições culturais, especialmente as brasileiras; e X - uso de recursos tecnológicos e midiáticos articulados a práticas sociais que ampliem as vivências das crianças com o conhecimento e a cultura. § 1º As ações educacionais devem ser planejadas de forma a assegurar a participação das crianças, famílias e educadores. § 2º O acompanhamento das ações educacionais, nos âmbitos individual e coletivo, deverá ser registrado continu-amente em variadas formas e em diferentes suportes, e subsidiará a elaboração de relatórios individuais trimestrais da trajetória educacional das crianças. CAPÍTULO III DO PROJETO PEDAGÓGICO Art. 69. O Projeto Pedagógico constitui-se num instrumento de planejamento, elaborado pela comunidade escolar, e deverá conter os pressupostos fi losófi cos, a linha pedagógica e metodológica e as ações básicas a serem desen-volvidas pela escola. Art. 70. O Projeto Pedagógico se constituirá em instrumento norteador do trabalho escolar, de conhecimento público, construído e divulgado à comunidade escolar. Art. 71. A Equipe Educacional é responsável pela elaboração, execução e avaliação coletiva do projeto pedagógi-co, em observância as normativas da Secretaria Municipal de Educação e legislação educacional vigente. Art. 72. O Projeto Pedagógico deve estar em consonância como Programa de Trabalho do Termo de Referência Técnica de acordo com Edital de chamamento público. Art. 73. O Projeto Pedagógico deve ser consolidado na Plataforma Digital da SME. Art. 74. A escola deve envolver a comunidade na elaboração do Projeto Pedagógico, para que esta se sinta integra-da, responsável e compreenda que a unidade é um bem coletivo à serviço da comunidade. CAPÍTULO IV DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Art. 80. A Educação Especial é oferecida às crianças com defi ciência, transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação, como parte integrante da educação regular. Art. 81. A Educação Especial tem como objetivo identifi car as potencialidades e promover o desenvolvimento dos alunos que apresentem defi ciência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, apoiando, complementando ou suplementando a sua formação escolar. Art. 82. A escola, com o apoio das instâncias competentes da SME, deve organizar a Educação Especial, mediante: I - apoio às atividades escolares de alimentação, higiene e locomoção; II - acessibilidade arquitetônica, nas comunicações e informações, nos mobiliários, nos equipamentos e nos trans-portes; III - fl exibilização e adaptação do currículo, respeitadas as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica; IV - articulação das políticas públicas intersetoriais, em especial com os serviços de Saúde e de Assistência Social. CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO Art. 83.A avaliação na Educação infantil se caracteriza por ser refl exiva e dialógica, participativa, negociada e

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23Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020 Diário Ofi cial do Município de Campinas

democrática, possuindo caráter formativo. Seção I Da Avaliação Institucional Art. 84. A avaliação Institucional Participativa da escola ocorrerá: I - no âmbito interno da escola e denominar-se-á Avaliação Interna (Autoavaliação); II - no âmbito externo à escola e denominar-se-á Acompanhamento Externo, fi cando sob a responsabilidade do Núcleo de Ação Educativa Descentralizada, NAED. Art. 85. A Avaliação Interna é o processo pelo qual a escola constrói conhecimento sobre sua própria realidade com a fi nalidade de planejar as ações destinadas ao aprimoramento institucional e à superação das difi culdades identifi cadas nas dimensões política, pedagógica e administrativa, como uma tarefa de toda a comunidade escolar. Art. 86.A avaliação interna, processo a ser organizado pela escola e a avaliação externa, pelos órgãos governamen-tais terão por objetivo permitir o acompanhamento: I - sistemático e contínuo do processo de ensino e aprendizagem, de acordo com os objetivos propostos; II - do desempenho da direção, professores, crianças e demais funcionários nos diferentes momentos do processo educacional; III - da participação efetiva da comunidade escolar nas mais diversas atividades propostas pela escola; IV - da sequência e da reformulação do planejamento curricular. Art. 87. A avaliação institucional poderá ser realizada anualmente ou em períodos intervalares, através de pro-cedimentos internos e externos, objetivando a observação, análise, orientação e correção, quando for o caso, dos procedimentos didáticos, pedagógicos, administrativos da escola. Art. 88.Os objetivos e procedimentos para a avaliação interna serão defi nidos pelo Conselho de Escola e explicitados no Projeto Pedagógico. Art. 89. A avaliação externa poderá ser realizada pelos diferentes níveis da administração de forma contínua e sistemática e em momentos específi cos. Art. 90.Os resultados de diferentes avaliações institucionais serão consubstanciados em relatórios, a serem di-vulgados à comunidade e apreciados pela escola para subsidiar o Projeto Pedagógico e nortear os momentos de planejamento e replanejamento seguindo resolução específi ca. Seção II Da Avaliação do Percurso Formativo da Criança Art. 91. A avaliação ocorrerá mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o obje-tivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental. Art. 92. A avaliação da trajetória educacional da criança será elaborada na forma de relatório individual trimestral, em consonância com as diretrizes curriculares da Educação Infantil vigentes e deverá ser disponibilizado às famí-lias pelos professores nas reuniões periódicas. Art. 93. Na unidade escolar, os relatórios trimestrais serão adotados para todas as crianças da Educação Infantil como forma de registro individual de avaliação da trajetória educacional e deverão: I - ser redigidos na forma narrativa, pelos professores; II - articularem-se entre si, de modo que cada novo relatório considere e dialogue com o(s) anterior(es), revelando a trajetória educacional da criança como processo contínuo; III - explicitar as vivências da criança na relação com as diretrizes curriculares da educação municipal e com o planejamento dinâmico e fl exível, que dá materialidade ao currículo desenvolvido com a criança; IV - considerar os planejamentos e replanejamentos elaborados pelos educadores para e com os agrupamentos e grupos específi cos de crianças; V - ser inserido no Sistema Informatizado da Secretaria Municipal de Educação; VI - compor subsídios para a elaboração e avaliação do Projeto Pedagógico; Parágrafo único. O relatório individual trimestral das crianças da faixa etária de matrícula obrigatória comporá a documentação a ser expedida na transferência da escola ou na transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental. TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR CAPÍTULO I DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Art. 94. O funcionamento da escola é obrigatoriamente no período diurno, em tempo integral ou parcial e cumpre as seguintes regras: I - garantia de carga horária mínima anual de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar; II - período integral das 7h às 18h; III - manhã, das 7h às 11h; IV - tarde, das 13h às 17h. Parágrafo único. Considera-se tempo integral, a jornada com duração igual ou superior a sete horas diárias e tempo parcial, a jornada de, no mínimo, quatro horas diárias. CAPÍTULO II CRITÉRIOS DE ENTURMAÇÃO Art. 95. Anualmente a Secretaria Municipal de Educação, publica resolução específi ca na qual defi ne as datas de nascimento das crianças para enturmação de cada uma delas nos agrupamentos. Art. 96. A enturmação das crianças deve considerar a efetiva presença de crianças com idades variadas, conforme a faixa etária que compõe cada agrupamento, promovendo a heterogeneidade de idades e características das crianças conforme indicado nos documentos curriculares. Parágrafo único. Outras formas de organização dos agrupamentos I, II e III poderão ser indicadas mediante de-mandas específi cas autorizadas pelos Representantes Regionais após análise de viabilidade com a Coordenadoria de Educação Básica, CEB. Seção I Da Nomenclatura e Organização das Turmas Art. 97. A organização das turmas e agrupamentos deverá ser de acordo com a resolução específi ca da SME publi-cada anualmente no Diário Ofi cial do Município e obedecerá aos seguintes critérios: I - Agrupamento I, AGI, em período integral; II - Agrupamento II, AGII, em período integral; III - Agrupamento III, AGIII, em período parcial. Art. 98. A criança com seis anos completos até o dia trinta e um de março do ano corrente será demanda para o ingresso no primeiro ano do Ensino Fundamental. Seção II Do módulo de Profissionais Subseção I Da Equipe Gestora Art. 99. O módulo da Equipe Gestora é composto por um Diretor Educacional, um Vice-diretor Educacional e um Coordenador Pedagógico/Orientador Pedagógico. Parágrafo único. A presença do Vice-diretor Educacional no módulo, está condicionada a critérios previstos em legislação vigente. Art. 100. O horário de trabalho diário dos profi ssionais que compõem a Equipe Gestora, defi nido por legislação vigente, deve prever o revezamento entre os seus membros, de forma a possibilitar o acompanhamento de entrada e saída das crianças, visando a articulação da equipe e a qualidade do atendimento em todos os turnos. Subseção II Da Equipe Docente e do Professor de Educação Especial Art. 101. O módulo de professores deve ser constituído de um professor para cada turma de crianças. Art. 102. Cada professor cumprirá a carga horária de quatro horas diárias de trabalho pedagógico com as crianças. Art. 103. O Módulo de Professor de Educação Especial, deve ser constituído de um profi ssional para o atendimento a todas as turmas da escola. Parágrafo único. A formação entre os pares deve obedecer a carga de duas horas semanais consecutivas, conforme determina o Contrato de Gestão e o Termo de colaboração. Subseção III Da Equipe de Agente de Educação Infantil e do Cuidador Art. 104. O módulo de Agentes de Educação Infantil, defi nido conforme legislação vigente, é constituído de acordo com o número de crianças matriculadas na turma. Parágrafo único. A formação entre pares da Equipe de Agentes de Educação Infantil, deve ocorrer em duas horas consecutivas. Art. 105. O módulo de Cuidador é constituído por um profi ssional para cada criança público-alvo da educação especial, dependente do adulto. Art.106. O Horário de trabalho diário dos profi ssionais que compõem a Equipe de Apoio direto às crianças, defi nido por legislação vigente, deve assegurar o atendimento das crianças durante o período de funcionamento da escola. Subseção IV Da Equipe de Apoio Administrativo Art. 107. O módulo da equipe de apoio administrativo, defi nido por legislação vigente, deve assegurar o atendi-mento da demanda de trabalho da escola. CAPÍTULO III DO CALENDÁRIO ESCOLAR Art. 108. O Calendário Escolar deve ser elaborado, coletivamente, pela Equipe da escola, aprovado pelo Conselho de Escola e homologado pelo Representante Regional do NAED. Art. 109. O Calendário Escolar deve atender ao disposto em Resolução específi ca da SME, garantindo a carga horária anual de oitocentas horas, distribuídas por no mínimo duzentos dias de efetivo trabalho. Art. 110. O Calendário Escolar deverá ser organizado em consonância com o Projeto pedagógico através de resolução específi ca da SME. Art. 111. O efetivo trabalho escolar é caracterizado pelo conjunto de atividades pedagógicas, desenvolvidas em sala de aula e em outros espaços educativos, com frequência exigível da criança e efetiva orientação, presença e participação de professores habilitados. Art. 112. A reposição de dias letivos decorrentes de suspensão de atividades escolares por motivos não previstos,

deverá ser planejada em consonância com o projeto pedagógico homologado e nos termos da resolução específi ca da SME. CAPÍTULO IV DO CADASTRO, DA MATRÍCULA E DA TRANDFERÊNCIA Seção I Do Cadastro Art. 113. O cadastro deve ser realizado presencialmente, pelo demandante de vaga na escola. Art. 114. O cadastro abrangerá as crianças de zero até cinco anos e onze meses de idade e se realizará em dois períodos: I - cadastro de demanda inicial; e II - cadastro de demanda contínuo. Art. 115. No ato do cadastramento da criança o interessado deve apresentar a seguinte documentação original: I - certidão de nascimento ou documento de identidade, RG, da criança; II - cédula de identidade, RG, ou outro documento com foto do responsável legal; III - comprovante de residência no município de Campinas, preferencialmente comprovante de conta de água; IV - Cartão Bolsa Família com o número de identifi cação social, NIS; V - laudo ou cartão acessibilidade para a criança e/ou responsável legal público-alvo da educação especial. Seção II Da Matrícula Art. 116. Matrícula é o ato realizado presencialmente, pelo responsável legal pela criança, nos termos de Resolução específi ca da SME e mediante: I - cadastramento da criança; II - apresentação dos seguintes documentos comprobatórios: a) certidão de nascimento; b) cédula de identidade, RG, ou outro documento com foto do responsável legal; c) comprovante de guarda ou de tutela, quando for o caso; d) comprovante de residência no Município de Campinas; e) caderneta de vacinação atualizada; f) número de Identifi cação Social, NIS, apenas para os benefi ciários do Programa Bolsa Família; e g) laudo ou Cartão Acessibilidade para a criança e/ou responsável legal público-alvo da Educação Especial; III - assinatura de fi cha de matrícula; e IV - inserção dos dados, pela direção da escola, no Sistema Informatizado da SME. Parágrafo único. Os critérios para matrícula prioritária são previstos em legislação vigente. Art. 117. A efetivação da matrícula deverá ser realizada presencialmente, pelo responsável legal pela criança, mediante apresentação dos documentos comprobatórios indicados pela resolução vigente. Seção III Da Transferência Art. 118. A transferência em qualquer época do ano letivo, só ocorre para a criança na faixa etária do Agrupamento III, matrícula facultativa e obrigatória, nos termos de Resolução específi ca da SME, da seguinte forma: I - entre os Centros de Educação Infantis da Rede Municipal de Educação de Campinas no Sistema Informatizado da SME- Secretaria Municipal de Educação; II - entre os Centros de Educação infantis da Rede Municipal de Educação de Campinas e escola privadas de Educação Infantil de instituições colaboradoras com a SME, no Sistema Informatizado da SME; III - entre os Centros de Educação Infantis da Rede Municipal de Educação de Campinas e escolas privadas do Sistema Municipal de Ensino de Campinas, ou escolas públicas e privadas de outros sistemas educacionais, a documentação da criança da faixa etária obrigatória compreende: a) requerimento de transferência assinado pelo responsável legal; b) apresentação, pelo responsável legal, de declaração de vaga emitida pela UE que efetivará a matrícula ou assi-natura de termo de ciência sobre a necessidade de matrícula imediata em outra escola; c) emissão de declaração de transferência, pela direção do Centro Educacional Infantil; e d) emissão do histórico escolar no prazo máximo de quinze dias. Art. 119. Para todas as crianças transferidas durante o ano letivo e que frequentaram, no mínimo, dois terços do trimestre em que foi solicitada a transferência, o relatório individual deverá ser elaborado e inserido no Sistema Informatizado da SME. Parágrafo único. A criança pode permanecer matriculada na escola de origem enquanto aguarda a transferência para outro Centro de Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino, desde que respeitado o disposto para a frequência em resolução específi ca. CAPÍTULO V DA FREQUÊNCIA Art. 120. A frequência da criança é controlada diariamente pelo professor, registrada no diário de classe e inserida no Sistema Informatizado da SME. Art. 121. Para o efetivo acompanhamento e controle da frequência das crianças matriculadas nos Agrupamentos I, II e as de matrícula facultativa no Agrupamento III, a direção da escola deve: I - comunicar, por escrito, no ato da matrícula, ao responsável legal pela criança, que as ausências a partir de cinco dias consecutivos devem ser devidamente justifi cadas por documentação; II - convocar o responsável legal para esclarecimentos, após cinco dias consecutivos de ausência sem justifi cativa; e III - cancelar a matrícula da criança, esgotada as tentativas de contato, decorridos quinze dias consecutivos de ausências injustifi cadas. Art. 122. A frequência das crianças da faixa etária de matrícula obrigatória, matriculadas no Agrupamento III, deverá ser igual ou superior a 60% do total da carga horária. Art. 123. Para o efetivo acompanhamento e controle da frequência da faixa etária de matricula obrigatória, a direção da escola deve: I - comunicar por escrito, no ato da matrícula e ciência do responsável legal pela criança, a obrigatoriedade do percentual mínimo de frequência; II - comunicar ao responsável legal pela criança, que as ausências a partir de cinco dias consecutivos devem ser devidamente justifi cadas por documentação; III - convocar o responsável legal pela criança para esclarecimentos, após cinco dias consecutivos de ausência sem justifi cativa; IV - notifi car, por meio de documento protocolizado, o Conselho Tutelar após esgotadas as ações indicadas nos incisos anteriores decorridos quinze dias consecutivos de ausências injustifi cadas; e V - notifi car ao Conselho Tutelar, a Vara da Infância e ao Representante do Ministério Público, os casos em que a infrequência atingir do percentual permitido em lei. Art. 124. Os eventuais atrasos da criança devem ser registrados em livro próprio mediante justifi cativa do res-ponsável legal. Parágrafo único. Os atrasos não impedem o acesso da criança à escola. CAPÍTULO VI DA ALIMENTAÇÃO Art. 125. A escola está inserida no Programa de Alimentação Escolar destinado, exclusivamente, às crianças, sendo fornecido por meio de convênio fi rmado entre a PMC e empresas terceirizadas, em conformidade com o programa Municipal de Alimentação Escolar. Art. 126. A alimentação é preparada e servida pelos profi ssionais da escola seguindo orientação do Manual de Boas Práticas do ano vigente e cumprindo as normas e procedimentos estabelecidos pela Vigilância Sanitária. Art. 127. O cardápio é elaborado semanalmente e orientando por nutricionista responsável quanto aos intervalos de refeições para cada agrupamento, respeitando a faixa etária de cada criança. CAPÍTULO VII DA DOCUMENTAÇÃO E ESCRITURAÇÃO ESCOLAR Seção I Do Prontuário das Crianças Art. 128. Compete a unidade escolar manter o prontuário da criança atualizado, constando os seguintes docu-mentos: I - fi cha de matrícula; II - certidão de nascimento; III - carteira de vacinação atualizada; IV - comprovante de endereço e telefones de contato atualizados; V - autorização de uso de imagem; VI - RG e CPF dos pais e/ou responsáveis legais; VII - atestados e laudos médicos; VIII - termo de ciência referente a frequência da criança na escola; IX - autorização para terceiros retirar a criança da unidade escolar; X - comprovante de guarda ou de tutela, quando for o caso; e XI - foto 3x4, de identifi cação da criança; XII - relatórios individuais trimestrais; XIII - histórico escolar; XIV - requerimento e declaração de transferência, quando for o caso. Seção II Do Prontuário dos Profissionais Art. 129. Compete a escola manter o prontuário dos profi ssionais atualizados, constando os seguintes documentos: I - fi cha de registro de empregados; II - cópia carteira profi ssional; III - cópia simples do RG, CPF, título de eleitor, cartão do PIS; IV - cópia do certifi cado de reservista; V - endereço domiciliar e telefones para contato atualizados; VI - certidão nascimento ou casamento;

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24 Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020Diário Ofi cial do Município de Campinas

VII - certidão de nascimento dos fi lhos (até 21 anos); VIII - cópia simples do CPF do cônjuge e dos fi lhos (até 21 anos); IX - cópia da carteira de vacinação dos fi lhos (com menos de 14 anos); X - declaração de matrícula escolar dos fi lhos (com menos de 14 anos); XI - cópia de vale-transporte (caso seja necessário) XII - atestado de saúde ocupacional; XIII - cópia do histórico escolar, diploma de graduação superior reconhecido pelo MEC e/ou declaração de ma-trícula (caso esteja cursando); XIV - foto 3X4 recente; XV - cópia do diploma de especialização para os cargos e/ou funções que exigem essa formação; XVI - atestado médico; XVII - fi cha de entrega de EPI. Seção III Dos Livros de Registro Art. 130. São considerados documentos ofi ciais da escola os seguintes livros de registros: I - reuniões de famílias e educadores; II - reuniões do conselho de escola; III - termo de visita do Supervisor |Educacional; IV - registro de ocorrências com as crianças; V - registro de ocorrência com funcionários; VI - ponto administrativo e docente; VII - reunião de Equipe Gestora; VIII - reuniões pedagógicas: formação, planejamento e avaliação institucional; IX - reuniões pedagógicas com professores; X - reuniões pedagógicas com Agentes de Educação Infantil; XI - livro de comunicados aos pais; XII - comunicados internos; XIII - bens patrimoniais; XIV - protocolos. TÍTULO V DOS COLEGIADOS Art. 131. Os colegiados são órgãos representativos da comunidade escolar, de natureza consultiva, deliberativa, fi scalizadora e mobilizadora e compreendem ao Conselho de Escola e Comissão Própria de Avaliação, CPA. CAPÍTULO I DO CONSELHO DE ESCOLA Art. 132. O Conselho de Escola, criado pela lei municipal vigente é um colegiado de caráter deliberativo. Seção I Da Composição e da Eleição do Conselho de Escola Art. 133. A composição do Conselho de Escola obedecerá à seguinte proporcionalidade: I - 15% de docentes e ou especialistas; II - 35% dos demais funcionários; III - 50% de pais de alunos. Art. 134. O Conselho de Escola é eleito anualmente conforme calendário estabelecido em resolução específi ca da SME, com atas de eleição e reuniões registradas em livro próprio. Art. 135. A autonomia deste Conselho se exercerá nos limites da Legislação em vigor, das diretrizes de política educacional traçadas pela Secretaria Municipal de Educação, e do compromisso com a democratização das opor-tunidades de acesso e permanência na escola pública de todos que a ela têm direito. Seção II Das Responsabilidades do Conselho de Escola Art. 136. O Conselho de Escola tem como objetivos: I - garantir a democracia plena na gestão fi nanceira da unidade, naquilo em que ela tem autonomia em relação à receita e às despesas; II - ser uma das instâncias da construção e do exercício da cidadania; III - propiciar a mais ampla participação da comunidade no processo educacional, reconhecendo o seu direito e o seu dever quanto a isso; IV - contribuir para a qualidade do ensino ministrado na unidade; V - integrar todos os segmentos da unidade na discussão pedagógica e metodológica; VI - integrar a escola no contexto social, econômico, cultural em sua área de abrangência. Seção III Das Reuniões e Registros Art. 137. As reuniões ordinárias do Conselho de Escola terão periodicidade trimestral. Art. 138. Os Conselheiros suplentes poderão participar de todas as reuniões sem direito a voto, salvo quando estiverem substituindo Conselheiro efetivo. Art. 139. O Conselho de Escola poderá se reunir a qualquer época, em caráter extraordinário, mediante convocação por escrito: I - do Diretor da Escola; II - de 1/3 dos Conselheiros efetivos, em requerimento dirigido ao Presidente, especifi cando o motivo da con-vocação: Parágrafo único. A convocação por escrito, de que trata este artigo, deverá chegar individualmente a cada um dos Conselheiros efetivos ou suplentes, no mínimo setenta e duas horas antes da reunião, que comprovará o seu recebimento. Art. 140. O Conselheiro efetivo que faltar a duas reuniões sucessivas, sem justifi cativa por escrito, deverá ser substituído por seu suplente, mediante exoneração e convocação por escrito do Diretor. Art. 141. As reuniões do Conselho de Escola deverão ter sempre sua pauta elaborada e aprovada no início destas e suas deliberações deverão constar de ata lavrada em livro próprio para esse fi m. Art. 142.As reuniões serão realizadas em primeira convocação com a presença da maioria simples dos membros do Conselho ou em segunda convocação, trinta minutos após, com qualquer quórum. Art. 143. As reuniões realizadas pelo Conselho Escolar serão registradas em livro próprio para este fi m como previsto em resolução específi ca. CAPÍTULO II DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Art. 144.A Comissão Própria de avaliação, CPA, é um colegiado que visa coordenar o processo de avaliação Insti-tucional da escola cuja organização, e funcionamento são defi nidos por resolução específi ca da SME. Seção I Da Composição Art. 145. A CPA será constituída por seguintes representantes: I - um representante da Equipe Gestora; II - um representante da Equipe Docente; III - um representante da Equipe de Agentes/Monitores de Educação Infantil; IV - um representante da Equipe de Apoio Escolar; V - um representante das famílias. Parágrafo único. O papel de articulador da CPA deve ser exercido por um membro da Equipe Gestora. Seção II Das Responsabilidades da Comissão Própria de Avaliação Art. 146. São responsabilidades da CPA: I - conduzir o processo de avaliação interna ou autoavaliação da escola; II - sistematizar as informações obtidas no processo de avaliação interna para estabelecer a interlocução com as ações desencadeadas por meio das políticas públicas da SME; III - desenvolver o processo de avaliação interna de tal modo que haja superação das experiências avaliativas descontextualizadas e geradoras de comparações e competições entre os envolvidos; IV - estimular a participação de todos os atores da unidade escolar nas diferentes etapas do processo de avaliação interna; V - incluir, corresponsabilizar e valorizar a comunidade escolar na análise dos dados coletados no processo de avaliação interna; VI - manter informada a comunidade escolar sobre o processo de avaliação interna, seus encaminhamentos e resultados; VII - identifi car, no processo educativo, fragilidades e/ou potencialidades e propor estratégias para superação das difi culdades observadas; VIII - elaborar seu Plano de Trabalho, indicando as ações propostas para o monitoramento do Plano de Metas defi nido pelos coletivos da escola e indicado no Projeto Pedagógico. IX - manter atualizados em livro próprio os registros das discussões, encaminhamentos propostos e atividades realizadas pela comissão. Parágrafo único. O Plano de Trabalho da CPA deve ser aprovado pelo Conselho de Escola. Seção III Das Reuniões e Registros Art. 147. As reuniões ordinárias da CPA terão periodicidade mensal, conforme resolução específi ca. TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 148. O presente Regimento Escolar deve estar à disposição e ser cumprido por toda a comunidade escolar, após publicado em Diário Ofi cial do Município, DOM. Art. 149. A vigência mínima deste Regimento Escolar é de quatro anos, contados a partir da sua publicação no DOM, ressalvados os casos em que houver mudança na legislação educacional. Art. 150. O presente Regimento Escolar, aprovado pelo titular da Secretaria Municipal de Educação, entra em vigor na data da sua publicação retroagindo seus efeitos a 1° de janeiro de 2020.

EXPEDIENTE DESPACHADO PELA SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

AUTORIZAÇÃO DE DESPESA PROCESSO N.º: PMC.2020.00012312-54 Interessadas: Secretaria Municipal de Educação / GRUPO DE ORAÇÃO ESPERAN-ÇAObjeto: Autorização de despesa para formalização de Termo de Colaboração

Despacho:

À vista das informações existentes neste protocolado, bem como dos pareceres da Secretaria de Assuntos Jurídicos, que indicam a ausência de impedimentos legais e do disposto no Decreto Municipal nº 18.099/2013 e suas alterações, AUTORIZO:

1. A formalização do Termo de Colaboração celebrado entre o Município de Campi-nas e a Organização da Sociedade Civil (OSC) GRUPO DE ORAÇÃO ESPERANÇA, CNPJ 48.856.306/0001-70, com vigência a partir de 12/03/2020 a 01/03/2021, desde que até a formalização, sejam observados todos os apontamentos indicados;

2. A despesa correspondente no valor deR$ 2.792.0000,00 (dois milhões setecen-tos e noventa e dois mil reais), onerando no presente exercício R$ 2.552.000,00(dois milhões quinhentos e cinquenta e dois mil reais) consoante aprovado pelo Comitê Gestor;

3. Publique-se. Encaminhe-se

4. À CSFA/DAJ para a formalização do competente Termo quando então deverão ser atendidos os requisitos da Lei Federal n° 13.019/2014, bem como os demais critérios legais;

5. À SME para ciência e demais providências.

Campinas, 11 de março de 2020 SOLANGE VILLON KOHN PELICER

Secretária Municipal de Educação

EXPEDIENTE DESPACHADO PELA SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

AUTORIZAÇÃO DE DESPESA PROCESSO N.º: PMC.2020.00012311-73 Interessadas: Secretaria Municipal de Educação / GRUPO DE ORAÇÃO ESPERAN-ÇA Objeto: Autorização de despesa para formalização de Termo de Colaboração Despacho:

À vista das informações existentes neste protocolado, bem como dos pareceres da Secretaria de Assuntos Jurídicos, que indicam a ausência de impedimentos legais e do disposto no Decreto Municipal nº 18.099/2013 e suas alterações, AUTORIZO:

1. A formalização do Termo de Colaboração celebrado entre o Município de Campi-nas e a Organização da Sociedade Civil (OSC) GRUPO DE ORAÇÃO ESPERANÇA, CNPJ 48.856.306/0001-70, com vigência a partir de 12/03/2020 a 01/03/2021, desde que até a formalização, sejam observados todos os apontamentos indicados;

2. A despesa correspondente no valor deR$ 2.396.466,67 (dois milhões trezentos e noventa e seis mil quatrocentos e sessenta e seis reais e sessenta e sete centavos), onerando no presente exercício R$ 2.190.466,67 (dois milhões cento e noventa mil quatrocentos e sessenta e seis reais e sessenta e sete centavos) consoante aprovado pelo Comitê Gestor;

3. Publique-se. Encaminhe-se

4. À CSFA/DAJ para a formalização do competente Termo quando então deverão ser atendidos os requisitos da Lei Federal n° 13.019/2014, bem como os demais critérios legais;

5. À SME para ciência e demais providências.

Campinas, 11 de março de 2020 SOLANGE VILLON KOHN PELICER

Secretária Municipal de Educação

PORTARIA SME Nº 65, DE 11 DE OUTUBRO DE 2018, PUBLICADA NO DOM DE15/10/2018 P.1

REPUBLICADA POR CONTER ALTERAÇÕES Institui Equipe Técnica da Secretaria Municipal de Educação - SME para encaminha-mento e implementação, monitoramento e avaliação do Plano Municipal de Educação - PME de Campinas, SP, década 2015/2025 e dá outras providências.

A Secretária Municipal de Educação de Campinas - Solange Villon Kohn Pelicer, no uso de suas atribuições e no âmbito do que preconiza o Art. 214 da Constituição da república federativa do Brasil, o Art. 4º da Emenda Constitucional 59/2009, a Lei Nº 9.394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB e a Lei Nº 13.005 que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE, resolve:

Art. 1º Instituir no âmbito da Secretaria Municipal de Educação de campinas a Equipe Técnica para Encaminhamento e Implementação do Plano Municipal de Educação - PME de Campinas, responsável por encaminhar a implantação, implementação, moni-toramento e avaliação do Plano Municipal de Educação de Campinas, SP. Art. 2º A Equipe Técnica para Encaminhamento, Implementação, monitoramento e avaliação do Plano Municipal de Educação - PME de Campinas será coordenada pela Supervisora Educacional Regina Celi da Silva Rocha, matrícula 120513 -7 e os de-mais membros que a constituem são os seguintes: Solange Villon Kohn Pelicer - Secretária Municipal de Educação Niraldo José da Silva - matrícula nº 102213 - 0 José Batista de Carvalho Filho - matrícula nº 10009 - 9 Luiz Roberto Marighetti - Supervisor Educacional, matrícula nº 119675 - 8 Airton Manoel dos Santos - Supervisor Educacional, matrícula nº 119754 - 1 Rosana Correia de Moura - Coordenadora de Finanças, matrícula nº 63344 - 5 Adriana Maria Corder Molinari - matrícula nº 1046 - 4 Nilson Robson Guedes Silva - matrícula nº 124777 - 8

Parágrafo Único A Equipe Técnica para Encaminhamento, Implementação, monito-ramento e avaliação do Plano Municipal de Educação - PME de Campinas, SP, será secretariada por Marilene Rhis de Jesus - matrícula 28617 - 6.

Page 25: Diário Oficial - Campinasacolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isen-ção de Imposto de Renda até 17 de FEVEREIRO de 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento

25Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020 Diário Ofi cial do Município de Campinas

Art. 3º Esta comissão deverá assumir o compromisso de encaminhar e acompanhar as políticas educacionais e elaborar o Plano de Ação, através de um planejamento estratégico, para a implementação do PME; Art. 4º Os objetivos e metas do PME para o município são de alçada do próprio mu-nicípio para uma projeção de dez anos; Art. 5º São atribuições da Equipe Técnica da Secretaria Municipal de Educação - SME: I - Acompanhar o processo de concepção, implementação e avaliação da política municipal de educação contida no PME; II - Elaborar seu Regimento Interno; III - Acompanhar e avaliar os impactos da implementação do Plano Municipal de Educação; IV - Acompanhar e avaliar o processo de implementação das deliberações; V - Zelar para que o planejamento para o cumprimento das metas e estratégias do PME incluam a contribuição contínua para o cumprimento das metas e estratégias do Plano Nacional de Educação - PNE; Art. 6º A Equipe Técnica a que se refere o art. 1º desta portaria, reunir-se-á, de ordiná-rio, quinzenalmente, às quartas-feiras, e extraordinariamente, sempre que necessário, na sala de reuniões da SME, no 9º andar da Prefeitura Municipal de Campinas. Art. 7º A Equipe Técnica deverá elaborar seu Regimento Interno; Art. 8º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Campinas, 11 de outubro de 2018 SOLANGE VILLON KOHN PELICER

Secretária Municipal de Educação

EXPEDIENTE DESPACHADO PELA SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

AUTORIZAÇÃO DE DESPESA Processo Administrativo nº PMC.2020.00011219-12 (PMC. 2016.00004883-15) Interessado : Secretaria Municipal de Educação Objeto : Contratação de empresa para prestação serviços de transporte regular de alu-nos da Rede Pública Municipal e Estadual de Ensino - Prorrogação Contratual

À vista das informações existentes neste protocolado, bem como das justifi cativas já apresentadas por esta Secretaria e do parecer 2296088 do senhor Procurador Descen-tralizado lotado nesta Pasta que indicam a necessidade da referida prorrogação aliada às recomendações do Departamento de Assessoria Jurídica 2302708 e da Secretaria de Assuntos Jurídicos 2303028 e entendendo já demonstrada nos autos a vantajosi-dade para a Administração, e com a competência conferida pelo Decreto Municipal 18.099/2013, AUTORIZO:

1. A prorrogação do contrato 017/19 celebrado entre o Município de campinas e a empresa BORTOLOTTO FRETAMENTOS LTDA - EPP ., pelo período de 12 (doze) meses com reajuste de 1,16% conforme memória de cálculo 2277778 a par-tir de 15/03/2020, desde que previamente à formalização sejam observadas todas as recomendações apontadas pelo Departamento de Assessoria Jurídica e Secretaria de Assuntos Jurídicos;

2. A despesa decorrente no valor de R$ 3.044.907,80 (três milhões, quarenta e quatro mil, novecentos e sete reais e oitenta centavos) conforme aprovado pelo Comitê Ges-tor 2295973 onerando no presente exercício o valor de R$ 1.776.197,10 (um milhão setecentos e setenta e seis mil cento e noventa e sete reais e dez centavos).

Publique-se na forma da Lei. Encaminhe-se: 1. à CFSA/DAJ para a formalização do Termo Contratual próprio; 2. à Secretaria de Educação para as demais providências e acompanhamento.

Campinas, 11 de março de 2020 SOLANGE VILLON KOHN PELICER

Secretária Municipal de Educação

EXPEDIENTE DESPACHADO PELA SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

AUTORIZAÇÃO DE DESPESA Processo Administrativo nº PMC.2020.00011222-18 (PMC. 2016.00004883-15) Interessado : Secretaria Municipal de Educação Objeto : Contratação de empresa para prestação serviços de transporte regular de alu-nos da Rede Pública Municipal e Estadual de Ensino.

À vista das informações existentes neste protocolado, bem como das justifi cativas já apresentadas por esta Secretaria e do parecer 2295839 do senhor Procurador Descen-tralizado lotado nesta Pasta que indicam a necessidade da referida prorrogação aliada às recomendações do Departamento de Assessoria Jurídica 2302785 e da Secretaria de Assuntos Jurídicos 2302785 e entendendo já demonstrada nos autos a vantajosi-dade para a Administração, e com a competência conferida pelo Decreto Municipal 18.099/2013, AUTORIZO:

1. A prorrogação do contrato 019/19 celebrado entre o Município de campinas e a empresa RECPAZ TRANSPORTES E TURISMO LTDA ., pelo período de 12 (doze) meses com reajuste de 1,16% conforme memória de cálculo 2278171 a par-tir de 15/03/2020, desde que previamente à formalização sejam observadas todas as recomendações apontadas pelo Departamento de Assessoria Jurídica e Secretaria de Assuntos Jurídicos; 2. A despesa decorrente no valor de R$ 3.122.785,60 (três milhões cento e vinte e dois mil setecentos e oitenta e cinco reais e sessenta centavos) conforme aprovado pelo Comitê Gestor 2292716 onerando no presente exercício o valor de R$ 1.821.624,93 (um milhão oitocentos e vinte e um seiscentos e vinte e quatro reais e noventa e três centavos). Publique-se na forma da Lei. Encaminhe-se: 1. à CFSA/DAJ para a formalização do Termo Contratual próprio; 2. à Secretaria de Educação para as demais providências e acompanhamento.

Campinas, 11 de março de 2020 SOLANGE VILLON KOHN PELICER

Secretária Municipal de Educação

FUNDAÇÃO MUNICIPAL PARA EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA - FUMEC

EXTRATO

Processo Administrativo nº. 2019.00001646-78. Interessada: FUMEC. Modalida-de: Pregão Eletrônico nº. 05/2020. Contratada: TRANSNORDESTINA SERVIÇOS E TRANSPORTES EIRELI. Termo de Contrato nº. 03/2020. Objeto: Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de transporte de passageiros, do-

cumentos e pequenas cargas, com motoristas devidamente habilitados, combustível, seguro. Valor: R$ 684.775,00. Assinatura: 17/02/2020. Vigência: 12 meses a contar da data de recebimento da ordem de início de serviços.

Campinas, 11 de março de 2020 SOLANGE VILLON KOHN PELICER

Secretária Municipal de Educação e Presidente da FUMEC

SECRETARIA DE ESPORTES E LAZER SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER

AUTORIZAÇÃO DE DESPESA

Tendo em vista o cumprimento de todas as etapas, formalidades e exigências da Lei Federal n.º 13.019/2014 e suas alterações, bem como as disposições contidas no Edital de Chamamento FIEC nº 01/2019 e atendidas às condicionantes e recomendações contidas no parecer da Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos, AUTORIZO com fundamento no art. 8º, V, do Decreto Municipal n.º 18.099/2013 a celebração das par-cerias, através de Termo de Fomento, entre o Município de Campinas, representado pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, e as Organizações da Sociedade Civil listadas a seguir para a execução de projetos esportivos e paradesportivos, bem como a consequente despesa dos valores aprovados, com vigência de 12 (doze) meses conta-dos a partir do dia 23/03/2020, para a integral execução do objeto pactuado.

Nº PROCESSOORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE

CIVILCNPJ PROJETO LINHA

DE AÇÃO

VALOR APRO-VADO

1 PMC.2020.00002248-58 FUNDAÇÃO EU-FRATEN 57.487.928/0001-60

VITÓRIA PELO ES-

PORTE

PARTICI-PAÇÃO E LAZER

R$ 24.780,00

2 PMC.2020.00002353-88

CENTRO EDUCA-CIONAL INTEGRA-DO PADRE SANTI

CAPRIOTTI

51.903.532/0001-70 TSURU DE JUDÔ

PARTICI-PAÇÃO E LAZER

R$ 23.500,00

3 PMC.2020.00007383-71ASSOCIAÇÃO

ANHUMAS QUERO--QUERO – AAQQ

07.568.758/0001-70 SKATE PELA VIDA

PARTICI-PAÇÃO E LAZER

R$ 23.500,00

4 PMC.2020.00002255-87

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIO-NAIS DE CAMPI-

NAS

46.079.281/0001-10

FORMAÇÃO ESPORTIVA

NA MODALI-DADE TÊNIS DE CAMPO

PARTICI-PAÇÃO E LAZER

R$ 22.000,00

5 PMC.2020.00002220-57CENTRO SOCIOE-

DUCATIVO SEMEN-TE ESPERANÇA

02.243.432/0001-59 ESPORTE TOTAL

PARTICI-PAÇÃO E LAZER

R$ 22.000,00

6 PMC.2020.00003176-01ASSOCIAÇÃO DOS

ARQUEIROS DE CAMPINAS

27.122.162/0001-59 NOVOS AR-QUEIROS

ESPORTE DE FOR-MAÇÃO

R$ 29.400,00

7 PMC.2020.00003169-73 CLUBE RECREATI-VO FLAMENGO 54.666.250/0001-94 FLAMENGUI-

NHO 2019

ESPORTE DE FOR-MAÇÃO

R$ 24.600,00

8 PMC.2020.00007351-94ASSOCIAÇÃO DE

ESPORTE E CULTU-RA SUPERAÇÃO

17.869.245/0001-52

RUGBY EM CADEIRA

DE RODAS – GIGANTES

PARADES-PORTO

R$ 40.000,00

9 PMC.2020.00002244-24

GADECAMP – GRUPO DE AMIGOS

DEFICIENTES E ESPORTISTAS DE

CAMPINAS

03.172.114/0001-07

GADECAMP – FORMAN-

DO ATLETAS PARALÍMPI-

COS

PARADES-PORTO

R$ 35.200,00

10 PMC.2020.00002366-01

ASSOCIAÇÃO DE ESPORTES

ADAPTADOS DE CAMPINAS – ADE-

ACAMP

10.851.259/0001-08RUGBY EM

CADEIRA DE RODAS

PARADES-PORTO E FORMA-

ÇÃO

R$ 60.000,00

11 PMC.2020.00002231-18 PULO DO GATO FUTSAL 58.385.626/0001-43

FUTSAL EM ALTO NÍVEL

III

ESPORTE DE REN-

DIMENTO E FORMA-

ÇÃO

R$ 80.000,00

12 PMC.2020.00002158-67ASSOCIAÇÃO DE

TÊNIS DE MESA DE CAMPINAS

06.189.697/0001-77

TÊNIS DE MESA –

SELEÇÕES E FORMAÇÃO

ESPORTE DE REN-

DIMENTO E FORMA-

ÇÃO

R$ 67.936,00

13 PMC.2020.00002242-62G.O.C. - GINÁSTICA

OLÍMPICA CAM-PINAS

08.569.103/0001-89GINÁSTICA ARTÍSTICA CAMPINAS

ESPORTE DE REN-

DIMENTO E FORMA-

ÇÃO

R$ 77.200,00

14 PMC.2020.00002350-35

AMDAGG – ASSOCIAÇÃO

METROPOLITANA DE DESPORTOS

ACROBÁTICOS E GINÁSTICA EM

GERAL

09.553.431/0001-50 VOANDO ALTO ANO V

ESPORTE DE REN-

DIMENTO E FORMA-

ÇÃO

R$ 77.200,00

15 PMC.2020.00002374-11ASSOCIAÇÃO

CAMPINEIRA DE HANDEBOL

02.964.937/0001-02

EU JOGO HANDEBOL

/ HANDEBOL PARA TODOS

ESPORTE DE REN-

DIMENTO E FORMA-

ÇÃO

R$ 72.400,00

16 PMC.2020.00002368-64

ASSOCIAÇÃO CAMPINEIRA DE

VOLEIBOL DE PRAIA

23.880.940/0001-18 GIGANTES DA PRAIA

ESPORTE DE REN-

DIMENTO E FORMA-

ÇÃO

R$ 72.400,00

17 PMC.2020.00002237-03 SERVIÇO SOCIAL NOVA JERUSALÉM 67.170.993/0001-10 FALCÕES DO

JUDÔ

ESPORTE DE REN-

DIMENTO E FORMA-

ÇÃO

R$ 70.400,00

18 PMC.2020.00002417-87ASSOCIAÇÃO

CAMPINEIRA DE JUDÔ

07.865.823/0001-29 JUDÔ ACJ 2020

ESPORTE DE REN-

DIMENTO E FORMA-

ÇÃO

R$ 70.400,00

19 PMC.2020.00002215-90

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DES-PORTIVA SHAOLIN CHAN KUNG FU DO

ESTADO DE SÃO PAULO

05.205.266/0001-94

KUNG FU REPRE-

SENTANDO CAMPINAS

EM CAMPEO-NATOS

ESPORTE DE REN-

DIMENTO E FORMA-

ÇÃO

R$ 67.600,00

Page 26: Diário Oficial - Campinasacolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isen-ção de Imposto de Renda até 17 de FEVEREIRO de 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento

26 Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020Diário Ofi cial do Município de Campinas

20 PMC.2020.00002373-21ACV - ASSOCIA-

ÇÃO CAMPINEIRA DE VOLEIBOL

11.273.376/0001-96

CAMPINAS VOLEIBOL

FEMININO E FORMAÇÃO

2019

ESPORTE DE REN-

DIMENTO E FORMA-

ÇÃO

R$ 64.800,00

21 PMC.2020.00007359-41ASSOCIAÇÃO

PAIS E FILHOS NO FUTEBOL

11.367.219/0001-40

CENTRO DE FORMAÇÃO

DO FUTEBOL FEMININO DE CAMPI-

NAS

ESPORTE DE REN-

DIMENTO E FORMA-

ÇÃO

R$ 62.800,00

22 PMC.2020.00002361-98ASSOCIAÇÃO

DOJÔ JUNIOR DE KARATÊ

18.868.854/0001-50

SHOGUM KARATÊ GRÁTIS

PARA A CO-MUNIDADE

ESPORTE DE REN-

DIMENTO E FORMA-

ÇÃO

R$ 52.400,00

23 PMC.2020.00002252-34 CAMPINAS BAS-QUETE CLUBE 09.398.849/0001-30

CAMPINAS BASQUETE

CLUBE: FORTALE-CENDO O

ESPORTE EM CAMPINAS

ESPORTE DE REN-

DIMENTO

R$ 55.500,00

Publique-se. Após, à Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos, Departamento de Assessoria Jurídica, Coordenadoria Setorial de Formalização de Ajustes para a forma-lização dos termos de fomento, na forma do que dispõe o art. 3º do Decreto Municipal n.º 17.424/2011.

Campinas, 11 de março de 2020 DÁRIO JORGE GIOLO SAADI

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER

SECRETARIA DE FINANÇAS SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS

EXPEDIENTE DESPACHADO PELO SR. COORDENADOR DA COORDENADORIA DE ANÁLISE

DE INCENTIVOS FISCAIS

Protocolo nº: 2016/03/9918 Data: 10/05/2016 Interessado: Congregação Cristã no Brasil CNPJ: 46.043.295/0001-84 Imóvel: 3342.42.38.0747.00000 Inscrição Municipal: 104.455-9

Assunto: Imunidade Tributária - Templo Religioso - extensão DECISÃO Defi ro o pedido estendendo o reconhecimento administrativo da imunidade tributá-ria da Entidade ao Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU incidente sobre o imóvel inscrito sob o cartográfi co nº 3342.42.38.0747.000000, a partir do exercício de 2016, haja vista que o interessado possui reconhecimento de imunidade tributária nos autos do protocolo nº 2000/0/5173, que o imóvel passou a integrar o patrimônio do interessado em 15/01/2010, conforme cópia da matrícula nº 81.506/R.05 - 3º CRI e art. 34, I, do Decreto Municipal nº 19.723/2016, e se desti-na ao uso nas suas fi nalidades essenciais, nos termos do art. 150, VI, “b” e § 4º, da Constituição Federal, art. 58, §2º, da Lei nº 13.104/2007 e art. 3º da Lei Municipal nº 11.111/2001.

Campinas, 09 de março de 2020 HÉLIO PATRÍCIO DOS SANTOS

RESPONDENDO PELA CSAIF/SMF

JUNTA DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS - JRT

JUNTA DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS - CONVOCAÇÃO - 1ª CÂMARA

Republicação da pauta para inclusão do processo de nº 07 A Presidência da Junta de Recursos Tributários, com base na sua competência prevista no art. 20, III e V, da Lei Municipal 8.129/1994, convoca os Srs. Relatores da 1ª Câ-mara e o Srs. Representantes Fiscais, para a reunião de caráter ordinário, a se realizar ÀS 8H30MIN DO DIA 17/03/2020 , em primeira convocação, nos termos do Decreto Municipal 11.992/1995 - Regimento Interno da JRT, no Palácio dos Jequitibás, loca-lizado na Av. Anchieta, 200, Paço Municipal - 08º andar - Sala de Reuniões , para julgamento dos processos constantes da pauta abaixo:

01) PROTOCOLO 2013/03/10052 Interessado(a): BANCO SANTANDER BRASIL S/A Advogado(a): Ana Cristina de Castro Ferreira - OAB/SP 165.417 Tributo/Assunto: ISSQN - AIIM Nº 002274/2013 Recurso Voluntário: Protocolo 2017/10/39100 Relator(a): José Renato Camilotti 02) PROTOCOLO 2014/03/01984 Interessado(a): ITAÚ UNIBANCO S/A Advogado(a): Simone Rodrigues Costa Barreto - OAB/SP 179.027 Tributo/Assunto: ISSQN - AIIM Nº 002401/2014 Recurso Voluntário: Protocolo 2016/10/39529 Relator(a): André dos Santos Mattos Almeida

03) PROTOCOLO 2014/03/02011 Interessado(a): ITAÚ UNIBANCO S/A Advogado(a): Camila Klück Gomes - OAB/SP 273.076 Tributo/Assunto: ISSQN - AIIM Nº 002459/2014 Recurso Voluntário: Protocolo 2016/10/28471 Relator(a): Enio Lima Neves

04) PROTOCOLO 2014/03/02013 Interessado(a): ITAÚ UNIBANCO S/A Advogado(a): Simone Rodrigues Costa Barreto - OAB/SP 179.027 Tributo/Assunto: ISSQN - AIIM Nº 002473/2014 Recurso Voluntário: Protocolo 2017/10/39344 Relator(a): Enio Lima Neves

05) PROTOCOLO 2014/03/02022

Interessado(a): ITAÚ UNIBANCO S/A Advogado(a): Paulo Ayres Barreto - OAB/SP 80.600 Tributo/Assunto: ISSQN - AIIM Nº 002489/2017 Recurso Voluntário: Protocolo 2016/10/24291 Relator(a): Rodrigo de Abreu Gonzales

06) PROTOCOLO 2014/03/02025 Interessado(a): ITAÚ UNIBANCO S/A Advogado(a): Simone Rodrigues Costa Barreto - OAB/SP 179.027 Tributo/Assunto: ISSQN - AIIM nº 002502/2014 Recurso Voluntário: Protocolo 2017/03/12084 Relator(a): Rodrigo de Abreu Gonzales

07) PROTOCOLO 2017/03/13459 Interessado(a): JOSÉ DELLA VOLPE Tributo/Assunto: IPTU e Taxas - Revisão de Lançamento Recurso de Ofício: Departamento de Receitas Imobiliárias Relator(a): Flávio Donatti Filho

OBSERVAÇÃO Como previsto no Regimento Interno da JRT: a) os julgamentos adiados serão incluídos nos trabalhos da próxima sessão desta Câmara, independen-temente de nova publicação de pauta (art. 17, § 2º); b) a sustentação oral se dará conforme art. 23.

LUIS FERNANDO GOMES TOJAL MATTOSO Presidente da Junta de Recursos Tributários

DEPARTAMENTO DE COBRANÇA E CONTROLE DE ARRECADAÇÃO - DCCA

DEPARTAMENTO DE COBRANÇA E CONTROLE DE ARRECADAÇÃO DCCA / SMF

Expediente despachado pelo Sr. Coordenador ERRATA DE PUBLICAÇÃO: Publicado em 03/03/2020

Protocolo: 2012/11/08973 (e anexos) Interessado: NEXTEL TELECOMUNICAÇÕES LTDA Onde consta: "...Atendendo ao disposto nos artigos 66 e 70 c.c. art. 3º e 45, da Lei Municipal 13.104/2007, com base na instrução da Coordenadoria Setorial de Aten-dimento, Controle e Programação Tributária deste Departamento e nos documentos constantes nos autos, DECIDO que a repetição do indébito tributário no valor de 9.754,3562 UFIC, decorrente do recolhimento indevido para - Retido na Fonte, re-ferente ao Construção Civil, lançado nos meses de competência 05 a 12/2011 e 01 a 08/2012 para o CCM 178.009-3, tendo em vista que os pagamentos efetuados não foram abatidos do lançamento da guia de recolhimento, e reconhecido nos termos da decisão do Departamento de Receitas Mobiliárias/SMF publicada no DOM de 12/11/2019, será processada pela forma de compensação nos moldes dos artigos 42 a 54 da precitada Lei Municipal 13.104/2007. Caso após efetivado o procedimento de compensação, restar crédito em nome do contribuinte e não haja outros débitos exi-gíveis em seu nome, fi ca autorizada a CSACPT/DCCA a encaminhar o processo para restituição, nos moldes do artigo 43 e 45 da Lei Municipal 13.104/2007 e Instrução Normativa SMF nº 001/2012. Leia-se: "Atendendo ao disposto nos art. 3º, 66 e 70 da Lei Municipal nº 13.104/2007 e Instrução Normativa nº 001/2018-DCCA/SMF e ainda, com base na instrução do Se-tor de Controle desta Coordenadoria e, nos documentos constantes nos autos, DECI-DO que a repetição do indébito tributário no valor de 4.059,9994 UFIC , decorrente do recolhimento indevido para a guia nº 158694954 lançada para o id 1201791, referente a Licença de Instalação e Funcionamento (PROT: 2010/113809), por duplicidade, e reconhecido nos termos da decisão do Departamento de Controle Urbano/SEPLURB publicada no DOM de 18/02/2020, será processada pela forma de compensação nos moldes dos artigos 42 a 54 da precitada Lei Municipal 13.104/2007. Caso após efetivado o procedimento de compensação, restar crédito em nome do contribuinte e não haja outros débitos exigíveis em seu nome, fi ca autorizada a CSACPT/DCCA a encaminhar o processo para restituição, nos moldes do artigo 43 e 45 da Lei Municipal 13.104/2007 e Instrução Normativa SMF nº 001/2012".

Campinas, 11 de março de 2020 LUCAS SILVA CUNHA

COORDENADOR DA CSACPT.

DEPARTAMENTO DE COBRANÇA E CONTROLE DE ARRECADAÇÃO DCCA / SMF Expediente despachado pelo Sr. Diretor

ProtocoloSEI: PMC.2020.00002968-41 Interessado: OLGA DE ALESSIO Atendendo ao disposto nos art. 3º, 66 e 70 da Lei Municipal nº 13.104/2007 com base na instrução da Coordenadoria Setorial de Atendimento, Controle e Programação Tributária deste Departamento e nos documentos constantes nos autos , foi apurado crédito tributário pago indevidamente no valor de1.162,8722 UFIC - decorrente do recolhimento em duplicidade para a(s) parcela(s) 22 a 28 do Acordo 487136/2017 referente ao ISS Construção Civil em nome da requerente. Decido que a repetição do referido indébito tributário será processada pela forma de compensação, nos moldes do artigo 45 da Lei Municipal 13.104/2007. Caso após efetivado o procedi-mento de compensação, restar crédito em nome do contribuinte e não haja outros débitos vencidos ou vincendos em seu nome, fi ca autorizada a CSACPT/DCCA a encaminhar o processo para restituição, nos moldes do artigo 43 e 45 da Lei Municipal 13.104/2007 e Instrução Normativa SMF nº 001/2012.

Campinas, 11 de março de 2020 ALESSANDRO DOMINGUES FERREIRA

Diretor do Departamento de Cobrança e Controle de Arrecadação

DEPARTAMENTO DE COBRANÇA E CONTROLE DE ARRECADAÇÃO DCCA / SMF Expediente despachado pelo Sr. Diretor

ProtocoloSEI: PMC.2018.00034733-11 Interessado: BOM PACTO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. Com base no artigo 87 da Lei 13.104/2007, retifi co a decisão datada de 06/11/2019 e publicada no DOM em 07/11/2019, passando a vigorar com a seguinte redação: ONDE SE LÊ : “...aproveitamento de crédito apurado no valor 9.952,1862 UFIC’s , procedente dos recolhimentos efetuados nos imóveis originários ( 3161.62.77.0542.01001; 3161.62.77.0570.01001; 3161.62.77.0598.01001 ) e não considerados para apuração do montante devido para o lançamento do IPTU/Taxas de

Page 27: Diário Oficial - Campinasacolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isen-ção de Imposto de Renda até 17 de FEVEREIRO de 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento

27Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020 Diário Ofi cial do Município de Campinas

2016 (emissão 01/2016)....” LEIA-SE : “...aproveitamento de crédito apurado no valor 4.041,0888 UFICs , procedente dos recolhimentos efetuados no imóvel originário de cartográfi co nº 3161.62.77.0542.01001 e não compensados no imóvel originado da anexação de car-tográfi co nº 3161.62.77.0543.01001 , relativo ao exercício de 2016 (emissão 01/2016) ....”

Campinas, 11 de março de 2020 ALESSANDRO DOMINGUES FERREIRA

Diretor do Departamento de Cobrança e Controle de Arrecadação

DEPARTAMENTO DE COBRANÇA E CONTROLE DE ARRECADAÇÃO DCCA / SMF

Expediente despachado pelo Sr. Coordenador Protocolo SEI: PMC.2020.00009868-63 Interessado: JOSÉ AGULHARI Atendendo ao disposto nos art. 3º, 66 e 70 da Lei Municipal nº 13.104/2007 e Instru-ção Normativa nº 001/2018-DCCA/SMF e ainda, com base na instrução do Setor de Controle desta Coordenadoria e, nos documentos constantes nos autos , foi apurado crédito tributário pago indevidamente no valor de 186,7177 UFIC - decorrente do recolhimento efetuado para a Cota Única do carnê de Taxa de Lixo lançado em 2020 para o cartográfi co 3432.33.47.0417.01001, por duplicidade, nos moldes dos artigos 42 a 54 da Lei Municipal 13.104/2007. Decido que a repetição do referido indébito tributário será processada pela forma de restituição, nos moldes do artigo 45 da Lei Municipal 13.104/2007. Caso no momento de efetivar o pagamento da restituição constem débitos exigíveis em nome do contribuinte, fi ca autorizada a C.S.A.C.P.T./D.C.C.A. a providenciar a compensação do crédito reconhecido, nos moldes do artigo 43 e 45 da Lei Municipal 13.104/2007 e Instrução Normativa SMF nº 001/2012.

Protocolo SEI: PMC.2020.00010532-16 Interessado: ROBERTO CARLOS NAVARRO JUNIOR Atendendo ao disposto nos art. 3º, 66 e 70 da Lei Municipal nº 13.104/2007 e Instru-ção Normativa nº 001/2018-DCCA/SMF e ainda, com base na instrução do Setor de Controle desta Coordenadoria e, nos documentos constantes nos autos , foi apurado crédito tributário pago indevidamente no valor de 100,0000 UFIC - decorren-te do recolhimento da Taxa de Anexação de Lotes - SEMURB, através da guia nº 164279435 lançada para o id 621301, por duplicidade. Decido que a repetição do referido indébito tributário será processada pela forma de compensação nos mol-des dos artigos 42 a 54 da precitada Lei Municipal 13.104/2007. Caso após efetivado o procedimento de compensação, restar crédito em nome do contribuinte e não haja ou-tros débitos exigíveis em seu nome, fi ca autorizada a CSACPT/DCCA a encaminhar o processo para restituição, nos moldes do artigo 43 e 45 da Lei Municipal 13.104/2007 e Instrução Normativa SMF nº 001/2012.

ProtocoloSEI:PMC.2020.00010863-19 Interessado:SAULO JOSE DE CARVALHO Atendendo ao disposto nos art. 3º, 66 e 70 da Lei Municipal nº 13.104/2007 e Instru-ção Normativa nº 001/2018-DCCA/SMF e ainda, com base na instrução do Setor de Controle desta Coordenadoria e, nos documentos constantes nos autos , foi apurado crédito tributário pago indevidamente no valor de 67,5190 UFIC - decorrente do recolhimento em duplicidade da cota única do carnê de IPTU/Taxas 2018, emissão 01/2018, para o imóvel 3234.54.08.0012.01022, nos moldes do Parágrafo Único do artigo 44 da Lei Municipal 13.104/2007. Decido que a repetição do referido indébi-to tributário será processada pela forma de restituição, nos moldes do artigo 45 da Lei Municipal 13.104/2007. Caso no momento de efetivar o pagamento da restituição constem débitos exigíveis em nome do contribuinte, fi ca autorizada a C.S.A.C.P.T./D.C.C.A. a providenciar a compensação do crédito reconhecido, nos moldes do artigo 43 e 45 da Lei Municipal 13.104/2007 e Instrução Normativa SMF nº 001/2012.

ProtocoloSEI:PMC.2020.00010866-53 Interessado:SAULO JOSE DE CARVALHO Atendendo ao disposto nos art. 3º, 66 e 70 da Lei Municipal nº 13.104/2007 e Instru-ção Normativa nº 001/2018-DCCA/SMF e ainda, com base na instrução do Setor de Controle desta Coordenadoria e, nos documentos constantes nos autos , foi apurado crédito tributário pago indevidamente no valor de 39,4885 UFIC - decorrente do valor recolhido em duplicidade para a cota única do carnê de IPTU 2018, emissão 01/2018. para o imóvel 3234.54.08.0012.01007, nos moldes do Parágrafo Único do artigo 44 da Lei Municipal 13.104/2007. Decido que a repetição do referido indébi-to tributário será processada pela forma de restituição, nos moldes do artigo 45 da Lei Municipal 13.104/2007. Caso no momento de efetivar o pagamento da restituição constem débitos exigíveis em nome do contribuinte, fi ca autorizada a C.S.A.C.P.T./D.C.C.A. a providenciar a compensação do crédito reconhecido, nos moldes do artigo 43 e 45 da Lei Municipal 13.104/2007 e Instrução Normativa SMF nº 001/2012.

Protocolo SEI: PMC.2020.00012342-70 Interessado: MAR PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA Atendendo ao disposto nos art. 3º, 66 e 70 da Lei Municipal nº 13.104/2007 e Instru-ção Normativa nº 001/2018-DCCA/SMF e ainda, com base na instrução do Setor de Controle desta Coordenadoria e, nos documentos constantes nos autos, foi apurado crédito tributário pago indevidamente no valor de 164,5834 UFIC - referente ao recolhimento efetuado para a parcela 01/11 do carnê de IPTU/Taxa de Lixo lançado em 2020 para o cartográfi co 3412.54.27.0186.01001, por duplicidade, face o paga-mento da Cota Única, nos moldes dos artigos 42 a 54 da Lei Municipal 13.104/2007. Decido que a repetição do referido indébito tributário será processada pela forma de compensação nos moldes dos artigos 42 a 54 da precitada Lei Municipal 13.104/2007. Caso após efetivado o procedimento de compensação, restar crédito em nome do contribuinte e não haja outros débitos exigíveis em seu nome, fi ca autorizada a CSACPT/DCCA a encaminhar o processo para restituição, nos moldes do artigo 43 e 45 da Lei Municipal 13.104/2007 e Instrução Normativa SMF nº 001/2012.

ProtocoloSEI:PMC.2020.00012855-16 Interessado:MARCIO ANTONIO VERNASCHI Atendendo ao disposto nos art. 3º, 66 e 70 da Lei Municipal nº 13.104/2007 e Instru-ção Normativa nº 001/2018-DCCA/SMF e ainda, com base na instrução do Setor de Controle desta Coordenadoria e, nos documentos constantes nos autos , foi apurado crédito tributário pago indevidamente no valor de 62,2826 UFIC - decorrente do recolhimento em duplicidade da cota única do carnê de IPTU/Taxas 2020 - emissão 01/2020, para o imóvel 3421.43.75.0502.01111, nos moldes do Parágrafo Único do ar-tigo 44 da Lei Municipal 13.104/2007. Decido que a repetição do referido indébito tributário será processada pela forma de restituição, nos moldes do artigo 45 da Lei Municipal 13.104/2007. Caso no momento de efetivar o pagamento da restituição

constem débitos exigíveis em nome do contribuinte, fi ca autorizada a C.S.A.C.P.T./D.C.C.A. a providenciar a compensação do crédito reconhecido, nos moldes do artigo 43 e 45 da Lei Municipal 13.104/2007 e Instrução Normativa SMF nº 001/2012.

Campinas, 11 de março de 2020 LUCAS SILVA CUNHA

COORDENADOR DA CSACPT.

DEPARTAMENTO DE RECEITAS IMOBILIÁRIAS - DRI

DEPARTAMENTO DE RECEITAS IMOBILIÁRIAS RELATÓRIO DE DECISÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

TRIBUTÁRIO Protocolo: 2020/10/04806 Interessado: Eduardo Shirakawa Assunto: Certidão de Processo Administrativo Com base nas disposições do Decreto Municipal nº 18.050/13, indefiro o pedido de certidão de inteiro teor do processo administrativo protocolizado sob nº 2015/11/5628, tendo em vista que o requerente NÃO fi gura como parte nos autos e como sujeito passivo do imposto relacionado ao imóvel objeto do mesmo, conforme consulta ao processo administrativo protocolizado nº 1989/0/33841, onde está juntado o protocolo nº 2015/11/5628, como também não juntou em seu pedido, mandado de procuração e outros documentos para comprovar que o proprietário do imóvel o autorizasse a falar em seu nome e também não fi gura como proprietário, co-proprietário ou responsável tributário no cadastro mobiliário SIM - Sistema Informatizado Municipal, relativo ao respectivo cartográfi co nº 3424.31.90.0001, estando, portanto, em desacordo com as disposições do inciso I do art. 4º do Decreto nº 18.050/13 e Instrução Normativa DRI/DRM nº 001/2003.

Campinas, 10 de março de 2020 PAULO RODRIGO PERUSSI SILVESTRE

AFTM - DIRETOR DO DRI/SMF - matr. 128.849-0

DEPARTAMENTO DE RECEITAS IMOBILIÁRIAS - DRI DECISÃO DE IMPUGNAÇÃO

Protocolado: PMC.2018.00004312-93 Interessado: LUIZ MARTINION FERREIRA Cod. Cartográfico: 3433.31.72.0619.01001 Assunto:Revisão de IPTU e Taxas Imobiliárias exercício 2018 Em face do exposto, com fulcro na manifestação do setor competente e demais ele-mentos acostados aos autos, e atendendo aos preceitos dos artigos 68 e 70 da Lei Municipal nº 13.104/2007, combinado com a Instrução Normativa de nº 003/2017 do Departamento de Receitas Imobiliárias, indefiro o pedido de impugnação de lança-mento tributário de IPTU e Taxas Imobiliárias relativo ao exercício de 2018 , para o imóvel cadastrado pelo cartográfi co de nº 3433.31.72.0619.01001 , tendo em vista que em análise à planta de Regularização de ampliação Aprovada, verifi ca-se que a área total construída relativa ao comércio é de 192,04 m² e que a área construída relativa à residência é de 84,36 m², fi cando confi gurada portanto, a predominância de categoria construtiva não residencial, nos termos do artigo 18 da Lei 11.111/01 e Tabela VI do Anexo I da Lei 11.111/01 e, ainda, que a referida planta de regularização contendo estas medidas foi declarada e assinada pelo proprietário imóvel e pelo responsável técnico da obra. Deixo de recorrer à Junta de Recursos Tributários , tendo em vista que a presente decisão não se enquadra na obrigatoriedade do recurso ofi cial estabelecido pelo art. 74 da Lei 13.104/2007, alterado pela Lei nº 13.636/2009.

Protocolo: PMC.2018.00001152-94 (e anexos PMC.2019.00004663-30 e PMC.2020.00005125-60) Interessado: Felicia Kasumi Kasahara Assunto: Revisão de IPTU e Taxa de Coleta, Remoção e Destinação de Lixo 20 1 8, 2019 e 2020 Código Cartográfico: 3431.22.52.0054.01001 Em face do exposto, com fulcro na manifestação do setor competente e demais ele-mentos acostados aos autos, e atendendo aos preceitos dos artigos 68 e 70 da Lei Municipal nº 13.104/2007, combinado com a Instrução Normativa de nº 003/2017 do Departamento de Receitas Imobiliárias, defiro o pedido de revisão dos lançamentos tributários de IPTU e Taxa de Coleta, Remoção e Destinação do Lixo dos exer-cícios de 201 8, 2019 e 2020 , para o imóvel cadastrado pelo código cartográfi co nº 3 431.22.52.0054.01001 , alterando-se a área total construída de 203,00 m² para 98,98 m² e alteração da categoria construtiva RH-5 para RH-3, mediante Planilha de En-quadramento Indireto (PEI), conforme Parecer Fiscal acostado aos presentes autos, consubstanciado nos termos dos artigos 18, 18A e 18B da Lei Municipal 11.111/01, alterada pelas Leis Municipais nº 12.445/05, 13.209/07, Lei Complementar nº 181/17 e Decretos Municipais nº 16.274/08 e 19.723/17; e Lei Municipal nº 6.355/90.Even-tual pagamento de obrigação tributária decorrente de lançamentos revisados será de-vidamente computado para fi ns de determinação do total devido pelo sujeito passivo, nos termos do art. 23 da Lei nº 11.111/01. Eventual crédito apurado em favor do con-tribuinte será aproveitado em lançamentos futuros relativos ao mesmo imóvel, nos termos do art. 55 da Lei nº 13.104/07. Deixo de recorrer à Junta de Recursos Tributários , tendo em vista que a presente decisão não se enquadra na obrigatoriedade do recurso ofi cial estabelecido pelo art. 74 da Lei 13.104/2007, alterado pela Lei nº 13.636/2009.

Campinas, 09 de março de 2020 PAULO RODRIGO PERUSSI SILVESTRE

AFTM - Matrícula nº 128.849-0 - Diretor - DRI/SMF

DEPARTAMENTO DE RECEITAS IMOBILIÁRIAS RELATÓRIO DE DECISÃO DE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

TRIBUTÁRIO

Protocolo: 2020/10/05559 Interessado: Juarez Siviero Assunto: Certidão de Processo Administrativo Com base nas disposições do Decreto Municipal nº 18.050/13, defiro o pedido de certidão de inteiro teor do processo protocolizado sob nº 2015/03/30094 por estarem atendidas as exigências legais. O prazo máximo para disponibilização da certidão é de 15 (quinze dias) corridos e a mesma deverá ser retirada pelo requerente, no 4º andar do Paço Municipal - Expediente do Gabinete, no prazo de 30 dias após a solicitação.

Campinas, 11 de março de 2020 PAULO RODRIGO PERUSSI SILVESTRE

AFTM - DIRETOR DO DRI/SMF - matr. 128.849-0

Page 28: Diário Oficial - Campinasacolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isen-ção de Imposto de Renda até 17 de FEVEREIRO de 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento

28 Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020Diário Ofi cial do Município de Campinas

DEPARTAMENTO DE RECEITAS MOBILIÁRIAS - DRM

COORDENADORIA SETORIAL DE FISCALIZAÇÃO MOBILIÁRIA Edital de Notifi cação

Fica NOTIFICADO o Sujeito Passivo, na condição de Responsável Tributário, do lançamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza -ISSQN, incidente sobre os Serviços de Construção Civil e congêneres, nos termos do art. 30, incisos I a VI, §1º e 2º da Lei Municipal nº 13.104/2007, apurado a partir do protocolo abaixo identifi cado, com fundamento na Legislação Tributária Municipal, em especial o art. 2º, subitens 7.02, 7.04 e 7.05 da Lista de Serviços, c/c art. 16, inciso V ou art. 14, incisos II e V, art. 22, § 3º, art. 27, inciso II, artigo 30, inciso I, alínea b, e artigo 30C, todos previstos na Lei Municipal n. 12.392/05 e alterações; e a Resolução SMF n.º 001/2016. Pode o Responsável Tributário efetuar o pagamento, o parcelamento, ou apresentar impugnação, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data em que se considera efetuada a notifi cação, nos termos dos artigos 22, inciso III, c/c. o art. 29, I e 34 da Lei Municipal n.º 13.104/2007.

INSCRIÇÃO MOBILIÁRIA

NÚMERO DA GUIA

NÚMERO DO PROTOCOLO SUJEITO PASSIVO ENDEREÇO DA OBRA SERVICO AREA TRI-

BUTADA (A)VALOR DO M2

EM UFIC (B)

BASE DE CÁL-CULO EM UFIC

(AXB)

FATO GERADOR

ISSQN DEVIDO R$

2783568 032763/2020 2019/11/12262 IVANI PEREIRA DE OLIVEIRA RUA HARLEY SALVADOR BOVE 0 CONSTRU-

ÇÃO 160,48 297,4833 47.740,12 19/5/2015 6.042,16

LOTE 30-A , Q/Q- 07662-R

PARQUE JAMBEIRO

13042420

4961986 032764/2020 0/0/425268 LEILA MARTINS CARDOZO RUA SALUSTIANO PENTEADO 359 CONSTRU-

ÇÃO 179,1 241,5904 43.268,84 3/2/2015 5.476,26

BAIRRO BOTAFOGO

13020410

032765/2020 2014/11/05266 ANA MARIA DE VAS-CONCELLOS

AVENIDA PROFESSOR ADHELAR MATTHES 113

CONSTRU-ÇÃO 44,18 297,4833 13.142,81 10/11/2015 1.663,40

CASA 05

RESIDENCIAL BARÃO DO CAFÉ

13085015

2607093 032766/2020 2014/03/30673 THIAGO OVIEDO D ALMEIDA

RUA ALEXANDRE JAROSZ JUNIOR 22

CONSTRU-ÇÃO 310,73 319,925 99.410,30 29/6/2015 12.581,71

PARQUE DOS ALECRINS

13098580

3041930 032767/2020 2014/11/6116CONDOMINIO RE-SIDENCIAL SANTO

EXPEDITO

RUA ANTONIO CARLOS DO AMARAL 3776

CONSTRU-ÇÃO 0 319,925 56.866,67 15/7/2015 7.197,24

CIDADE SATÉLITE ÍRIS

13059615

3162435 032768/2020 2014/11/15903 DÉBORA CHRISTINA RIBAS D'ÁVILA RUA OLAVO BILAC 88 REFORMA 130,37 254,1687 9.940,79 27/5/2015 1.258,14

5PV AP 51

CAMBUÍ

13024110

3147789 032769/2020 2014/11/07712 DOUGLAS AUREO MOTA RUA FRANCIS NEMER NASR 166 CONSTRU-

ÇÃO 406,3 319,925 124.119,70 20/9/2016 15.709,02

MONT BLANC RESIDENCE

13098559

3455386 032770/2020 2014/11/15787 JBS S/A AVENIDA DA SAUDADE 821 CONSTRU-ÇÃO 249 241,5904 60.156,01 1/9/2015 7.613,56

BAIRRO PONTE PRETA

13041670

3754162 032771/2020 1973/0/23182 EDSON LUIS DONE RUA DOUTOR CARLOS DE ARAUJO PIMENTEL 264

CONSTRU-ÇÃO 26,68 297,4833 7.936,85 20/8/2015 1.004,52

JARDIM LEONOR CONTINUAÇÃO

13041050

4222016 032772/2020 2002/10/19543 WILLIAM DOS SAN-TOS CEVALHOS RUA JOAN RIBEIRO GONÇALVES 16 CONSTRU-

ÇÃO 68,38 297,4833 20.341,91 28/7/2016 2.574,54

PARQUE VIA NORTE - 4ª PARTE

13065708

3352048 032773/2020 2006/11/3229 CARLOS ALBERTO SOARES FERREIRA RUA JOÃO SALIN 238 CONSTRU-

ÇÃO 636,52 319,925 192.380,50 15/5/2015 24.348,35

PARQUE XANGRILÁ

13098606

3179290 032774/2020 2014/11/13520 VITOR BARALDI NETO AVENIDA SEBASTIÃO CURY 1239 CONSTRU-

ÇÃO 232,04 241,5904 56.058,64 11/11/2016 7.094,98

PARQUE DA FIGUEIRA

13040290

3352048 032775/2020 2006/11/3229 CARLOS ALBERTO SOARES FERREIRA RUA JOÃO SALIN 238 CONSTRU-

ÇÃO 40,85 319,925 13.068,94 21/6/2016 1.654,05

PARQUE XANGRILÁ

13098606

3230198 032776/2020 2014/11/8281 ARI NUNES FILHO RUA HERMANO PENTEADO 530 CONSTRU-ÇÃO 383,87 241,5904 92.739,31 28/7/2015 11.737,41

JARDIM IPAUSSURAMA

13060800

3897770 032777/2020 2016/11/04306 ANTONIO GRECO RUA MONTE APRAZIVEL 187 REFORMA 110 241,5904 7.972,48 8/9/2016 1.009,03

SALAS 1401 A 1404

CHÁCARA DA BARRA

13090764

Page 29: Diário Oficial - Campinasacolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isen-ção de Imposto de Renda até 17 de FEVEREIRO de 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento

29Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020 Diário Ofi cial do Município de Campinas

032778/2020 2011/11/10635 LUCIA APARECIDA GANZAROLLI

RUA LUIZ MORETZSHON CAMARGO 430

CONSTRU-ÇÃO 72 319,925 23.034,60 30/4/2015 2.915,34

JARDIM SANT'ANA

13088699

3980502 032779/2020 2016/11/08343FOUR TEAM PROMO-

COES ARTISTICAS LTDA

RUA MONTE APRAZIVEL 187 REFORMA 69 241,5904 5.000,92 8/9/2016 632,93

SALAS 305 E 306

CHÁCARA DA BARRA

13090764

GIORGIO VENA CURATOLO AFTM - CSFM/DRM/SMF

COORDENADORIA SETORIAL DE CADASTRO MOBILIÁRIO

NOTIFICAÇÃO DE ALTERAÇÃO EX OFFICIO DE INSCRIÇÃO MOBI-LIÁRIA

Com fundamento no que determina o artigo 21 da Lei Municipal nº 12.392/2005, fi ca o contribuinte abaixo relacionado NOTIFICADO da alteração ex offi cio no Cadastro, podendo o mesmo obter o comprovante no seguinte endereço eletrônico: http://situ-acao.campinas.sp.gov.br e o Documento de Informação Cadastral (DIC) no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir de 3 (três) dias desta publicação, no Atendimento do Porta Aberta Empresarial - Paço Municipal, Av. Anchieta, 200 - Térreo, no horário de: 8h às 17h, bem como impugnar, complementar ou alterar os dados da inscrição em igual prazo.

CONTRIBUINTE CNPJ INSCRIÇÃO MUNICIPAL

DIOGO MACIEL AZEVEDO CARNEIRO 03214198122 28.341.296/0001-23 449.659-0

VÂNDER FRANCISCO MOÇO AFTM - CSCM/DRM/SMF

COORDENADORIA SETORIAL DE CADASTRO MOBILIÁRIO

NOTIFICAÇÃO DE ALTERAÇÃO EX OFFICIO DE INSCRIÇÃO MOBI-LIÁRIA

Com fundamento no que determina o artigo 21 da Lei Municipal nº 12.392/2005, fi ca o contribuinte abaixo relacionado NOTIFICADO da alteração ex offi cio no Cadastro, podendo o mesmo obter o comprovante no seguinte endereço eletrônico: http://situ-acao.campinas.sp.gov.br e o Documento de Informação Cadastral (DIC) no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir de 3 (três) dias desta publicação, no Atendimento do Porta Aberta Empresarial - Paço Municipal, Av. Anchieta, 200 - Térreo, no horário de: 8h às 17h, bem como impugnar, complementar ou alterar os dados da inscrição em igual prazo.

CONTRIBUINTE CNPJ INSCRIÇÃO MUNICIPAL

ABRAAO FRANCISCO DE AMORIM JUNIOR 78691591749 36.204.976/0001-23 589.956-7

VÂNDER FRANCISCO MOÇO AFTM - CSCM/DRM/SMF

COORDENADORIA SETORIAL DE CADASTRO MOBILIÁRIO

Protocolo: PMC.2020.00003331-26 Contribuinte: Damha Filho Sociedade de Advogados Inscrição Municipal: 63.414-0 Assunto: alteração cadastral Nos termos do art. 72 do Decreto Municipal nº 15.356/2005 c/c art. 21 da Lei Mu-nicipal nº 12.392/2005 e em face do constante no protocolado, DETERMINO a alteração,ex offi cio, do número de profi ssionais habilitados, totalizando o número de 6 (seis) profi ssionais a partir de 01/01/2020, nos termos do art. 28, §2º e §3º da Lei Municipal nº 12.392/2005.

CESAR C. DE ASSUMPÇÃO AFTM, Coordenador da CSCM/DRM/SMF

COORDENADORIA SETORIAL DE CADASTRO MOBILIÁRIO

NOTIFICAÇÃO Termo de Indeferimento da Opção pelo Simples Nacional Com fundamento no § 6º do artigo 16 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezem-bro de 2006, artigo 14 da Resolução CGSN nº 140/2018 e artigos 21, IV, 22, III e 23, parágrafo único da Lei Municipal nº 13.104/07, fi cam as empresas (ME e EPP) abaixo identifi cadas, notifi cadas do indeferimento de sua opção pelo Simples Nacional como empresa em início de atividade, tendo em vista que a opção pelo referido regime nesta modalidade deu-se intempestivamente, prazo superior aos 30 (trinta) dias contados do último deferimento de inscrição, previsto no § 5º inciso I, do artigo 6º da Resolução nº 140/2018 do CGSN. Eventual impugnação desta Notifi cação deverá ser protocolada no Porta Aberta Em-presarial da Prefeitura Municipal de Campinas - SP, com prévio agendamento eletrôni-co no portal do cidadão, no endereçohttps://cidadao.campinas.sp.gov.br/, endereçada à Coordenadoria de Setorial de Cadastro Mobiliário - Setor Simples Nacional - Depar-tamento de Receitas Mobiliárias no prazo de 30 (trinta) dias, contados de acordo com inciso III do artigo 22 e artigo 23, parágrafo único, da Lei Municipal nº 13.104/2007, por meio do Requerimento Único instituído pela Instrução Normativa DRM /SMF nº 01/2009 e disponibilizado na internet na página de tributos-ISSQN da Prefeitura Municipal de Campinas-SP- site www.campinas.sp.gov.br.

CNPJ EMPRESA DATA DE INSCRIÇÃO NO CADASTRO MOBI-LIÁRIO MUNICIPAL - CSCM

35.782.056/0001-20 STUDIO 13 CABELOS LTDA 17/01/2020

CESAR C. DE ASSUMPÇÃO AFTM - Coordenador da CSCM/DRM/SMF

COORDENADORIA SETORIAL DE CADASTRO MOBILIÁRIO

NOTIFICAÇÃO Termo de Indeferimento da Opção pelo Simples Nacional

Com fundamento no § 6º do artigo 16 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezem-bro de 2006, artigo 14 da Resolução CGSN nº 140/2018 e artigos 21, IV, 22, III e 23, parágrafo único da Lei Municipal nº 13.104/07, fi cam as pessoas jurídicas portadoras do CNPJ abaixo identifi cadas, notifi cadas do indeferimento de sua opção pelo Simples Nacional, por incorrerem na falta de inscrição no Cadastro Mobiliário desta Prefeitura, conforme exigência prevista no artigo 19, incisos I, II, III, IV e V, da Lei Municipal nº 12.392/05, alterada pela Lei nº 13.519/08, artigo 17, inciso XVI, da lei Complementar 123/2006, alterado pelo artigo 2º da Lei Complementar 139/2011 e artigo 6º, § 5º, I da Resolução CGSN nº 140/2018. O interessado, após efetuar a devida inscrição munici-pal, deverá, caso queira ingressar no Simples Nacional, fazer nova opção, respeitado os prazos e procedimentos previstos no § 5º, I, e § 7º do artigo 6º da Resolução nº 140/2018 do CGSN.

CNPJ NOME EMPRESARIAL

34.718.984/0001-62 MKR SERVICOS MEDICOS E ADMINISTRATIVOS EIRELI

36.149.589/0001-31 VALCENTRO COMERCIO E DISTRIBUIDORA EIRELI

36.334.701/0001-04 A. G. DE ALMEIDA MANUTENCAO INDUSTRIAL

36.410.604/0001-53 TERESA GERBASI BARRERA

36.441.602/0001-21 P & P COOKIES E CAFE LTDA

36.111.432/0001-17 R. B. MARCHESINI

36.310.723/0001-34 STYLUS SERVICOS EDUCACIONAIS E TEXTUAIS LTDA

36.007.846/0001-09 CLAYTON OLEGARIO SALINO

35.929.169/0001-05 SORVETERIA BOMBONATO UNIDADE II LTDA

36.413.753/0001-76 DUO W COMERCIO VAREJISTA DE EQUIPAMENTOS DE INFORMATICA LTDA

36.061.806/0001-37 RITMO CAMPINAS MOVEIS PLANEJADOS LTDA

36.442.750/0001-60 CONT ADMINISTRATIVA EIRELI

36.280.234/0001-87 O ACAI COMERCIO E DISTRIBUICAO DE ALIMENTOS LTDA

CESAR C. DE ASSUMPÇÃO AFTM - Coordenador da CSCM/DRM/SMF

COORDENADORIA SETORIAL DE CADASTRO MOBILIÁRIO

NOTIFICAÇÃO Termo de Indeferimento da Opção pelo Simples Nacional Com fundamento no § 6º do artigo 16 da Lei complementar nº 123/2006, artigo 14 da Resolução CGSN nº 140/2018, e artigos 21, IV, 22, III e 23, parágrafo único da Lei Municipal nº 13.104/07, fi cam as pessoas jurídicas abaixo identifi cadas, notifi cadas do indeferimento de sua opção pelo Simples Nacional, em razão de atividade vedada, conforme abaixo, declarada no CNPJ e/ou no Documento de Informação Cadastral--DIC.Caso a(s) referenciada(s) empresa(s) queira(m) ingressar no Simples Nacional deverá(ão) fazer a devida alteração em seu documento de constituição no que tange a declaração da atividade vedada, bem como a alteração em sua inscrição junto ao Ca-dastro Mobiliário deste ente municipal relativamente à atividade supracitada, e fazer nova opção pelo referido regime no prazo de trinta dias, contados a partir do último deferimento de inscrição dos entes municipal e/ou estadual.

Eventual impugnação desta Notifi cação deverá ser protocolada no Porta Aberta Em-presarial da Prefeitura Municipal de Campinas - SP, com prévio agendamento eletrôni-co no portal do cidadão, no endereçohttps://cidadao.campinas.sp.gov.br/, endereçada à Coordenadoria de Setorial de Cadastro Mobiliário - Setor Simples Nacional - Depar-tamento de Receitas Mobiliárias no prazo de 30(trinta) dias, contados de acordo com inciso III do artigo 22 e artigo 23, parágrafo único, da Lei Municipal 13.104/2007, por meio do Requerimento Único instituído pela Instrução Normativa DRM /SMF nº 01/2009 e disponibilizado na internet na página de tributos-ISSQN da Prefeitura Municipal de Campinas-SP- site www.campinas.sp.gov.br.

CNPJ EMPRESA

35.865.315/0001-86 GHM FITOFARMACOS & NUTRACEUTICOS LTDA ME

CNAE: 6463-8/00-00 OUTRAS SOCIEDADES DE PARTICIPAÇÃO, EXCETO HOLDINGS

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14/12/2006, ART. 3º, §4º, INCISO VII

CNAE: 6462-0/00-00 HOLDINGS DE INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14/12/2006, ART. 3º, §4º, INCISO VII

CNPJ EMPRESA

36.325.563/0001-05 APS INTERMEDIAÇÕES DE NEGÓCIOS LTDA

CNAE: 6463-8/00-00 OUTRAS SOCIEDADES DE PARTICIPAÇÃO, EXCETO HOLDINGS

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14/12/2006, ART. 3º, §4º, INCISO VII

CESAR C. DE ASSUMPÇÃO AFTM - Coordenador da CSCM/DRM/SMF

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30 Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020Diário Ofi cial do Município de Campinas

COORDENADORIA SETORIAL DE CADASTRO MOBILIÁRIO

NOTIFICAÇÃO DE CANCELAMENTO DO LANÇAMENTO DO ISSQN OFÍ-CIO (VALOR FIXO) Protocolo SEI:PMC.2020.00012924-74 Contribuinte: Garbellini Advogados Associados CNPJ:36.412.546/0001-05 CCM: 593.022-7 Assunto: Revisão ex officio do ISSQN-ofício das competências de 2019 e 2020 Acolho a manifestação fi scal e, nos termos do artigo 72 do Decreto Municipal nº 15.356/2005, REVISO , ex offi cio, os lançamentos tributários referentes ao ISSQN--ofício das competências de 2019 e 2020, com valores equivalentes a 100,0000 UFIC e 1.200,0000 UFIC (respectivamente), declarando a nulidade dos referidos lançamen-tos nos termos dos artigos 145, inciso III e 149, inciso VIII da Lei Complementar Federal nº 5.172/66 (CTN) e NOTIFICO o contribuinte identifi cado que, a partir do seu ingresso no Regime Especial de Arrecadação de Tributos e Contribuições - SIM-PLES NACIONAL (11/12/2019), o recolhimento do ISSQN deve ocorrer por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional - DAS, calculado de acordo com valor da receita bruta mensal com aplicação das alíquotas previstas no anexo IV da Resolução CGSN nº 140/2018 conforme artigo 25, § 1º, inciso IV, alínea “c”, § 12, da Resolução supracitada e que, no caso de solicitação de restituição, essa deverá ser feita em procedimento específi co. NOTIFICAÇÃO DE CANCELAMENTO DO LANÇAMENTO DO ISSQN OFÍ-CIO (VALOR FIXO) Protocolo SEI:PMC.2020.00012955-71 Contribuinte: M. da Silva Sociedade Individual de Advocacia CNPJ:36.442.320/0001-49 CCM: 593.820-1 Assunto: Revisão ex officio do ISSQN-ofício da competência de 2020 Acolho a manifestação fi scal e, nos termos do artigo 72 do Decreto Municipal nº 15.356/2005, REVISO, ex offi cio, o lançamento tributário referente ao ISSQN-ofício referente à competência de 2020, com valor equivalente a 600,0000 UFIC, declarando a nulidade do referido lançamento nos termos dos artigos 145, inciso III e 149, inciso VIII da Lei Complementar Federal nº 5.172/66 (CTN), e NOTIFICO o contribuin-te identifi cado que, a partir do seu ingresso no Regime Especial de Arrecadação de Tributos e Contribuições - SIMPLES NACIONAL (29/01/2020), o recolhimento do ISSQN deve ocorrer por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional - DAS, calculado de acordo com valor da receita bruta mensal com aplicação das alíquotas previstas no anexo IV da Resolução CGSN nº 140/2018 conforme artigo 25, § 1º, inciso IV, alínea “c”, § 12, da Resolução supracitada e que, no caso de solicitação de restituição, essa deverá ser feita em procedimento específi co. NOTIFICAÇÃO DE CANCELAMENTO DO LANÇAMENTO DO ISSQN OFÍ-CIO (VALOR FIXO) Protocolo SEI:PMC.2020.00012997-20 Contribuinte: Montanar Franco Sociedade Individual de Advocacia CNPJ:36.409.181/0001-51 CCM: 593.000-6 Assunto: Revisão ex officio do ISSQN-ofício das competências de 2019 e 2020 Acolho a manifestação fi scal e, nos termos do artigo 72 do Decreto Municipal nº 15.356/2005, REVISO , ex offi cio, os lançamentos tributários referentes ao ISSQN--ofício das competências de 2019 e 2020, com valores equivalentes a 50,0000 UFIC e 600,0000 UFIC (respectivamente), declarando a nulidade dos referidos lançamentos nos termos dos artigos 145, inciso III e 149, inciso VIII da Lei Complementar Fede-ral nº 5.172/66 (CTN) e NOTIFICO o contribuinte identifi cado que, a partir do seu ingresso no Regime Especial de Arrecadação de Tributos e Contribuições - SIMPLES NACIONAL (18/12/2019), o recolhimento do ISSQN deve ocorrer por meio do Docu-mento de Arrecadação do Simples Nacional - DAS, calculado de acordo com valor da receita bruta mensal com aplicação das alíquotas previstas no anexo IV da Resolução CGSN nº 140/2018 conforme artigo 25, § 1º, inciso IV, alínea “c”, § 12, da Resolução supracitada e que, no caso de solicitação de restituição, essa deverá ser feita em pro-cedimento específi co. NOTIFICAÇÃO DE CANCELAMENTO DO LANÇAMENTO DO ISSQN OFÍ-CIO (VALOR FIXO) Protocolo SEI:PMC.2020.00013003-29 Contribuinte: Ovidio Rolim de Moura Sociedade Individual de Advocacia CNPJ:36.234.355/0001-92 CCM: 590.867-1 Assunto: Revisão ex officio do ISSQN-ofício das competências de 2019 e 2020 Acolho a manifestação fi scal e, nos termos do artigo 72 do Decreto Municipal nº 15.356/2005, REVISO, ex offi cio, os lançamentos tributários referentes ao ISSQN--ofício das competências de 2019 e 2020, com valores equivalentes a 100,0000 UFIC e 600,0000 UFIC (respectivamente), declarando a nulidade dos referidos lançamentos nos termos dos artigos 145, inciso III e 149, inciso VIII da Lei Complementar Fede-ral nº 5.172/66 (CTN) e NOTIFICO o contribuinte identifi cado que, a partir do seu ingresso no Regime Especial de Arrecadação de Tributos e Contribuições - SIMPLES NACIONAL (25/11/2019), o recolhimento do ISSQN deve ocorrer por meio do Docu-mento de Arrecadação do Simples Nacional - DAS, calculado de acordo com valor da receita bruta mensal com aplicação das alíquotas previstas no anexo IV da Resolução CGSN nº 140/2018 conforme artigo 25, § 1º, inciso IV, alínea “c”, § 12, da Resolução supracitada e que, no caso de solicitação de restituição, essa deverá ser feita em pro-cedimento específi co.

CESAR C. DE ASSUMPÇÃO AFTM - Coordenador da CSCM/DRM/SMF

DEPARTAMENTO DE RECEITAS MOBILIÁRIAS

Protocolo nº: 2020/10/5447 Interessado: CELSO EITI SUZUKI Assunto: Certidão de Parcial Teor de Processo Administrativo Tendo em vista a solicitação da requerente, os documentos constantes nos autos e com base nos arts. 2º ao 5º do Decreto nº 18.050/2013, acolho a manifestação às fl s. 06 e defiro opedido de certidão de parcial teor para fornecimento de cópia das fl s. 132 a 237 do processo administrativo nº 1980/0/17817 (inteiro teor do protocolo 2013/11/14489).

SARHA C. D. DOS REIS ALMEIDA RENZO Diretora do Departamento de Receitas Mobiliárias - DRM/SMF

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA

DEPARTAMENTO DE PROJETOS, OBRAS E VIAÇÃO CONVOCAÇÃO

Protocolo: nº 2011/10/26553.Interessado: Daniel Silva Giono. Compareça o Interessado para tomar conhecimento quanta às informações prestadas no processo.

Campinas, 11 de março de 2020 ENGº RENATO DE CAMARGO BARROS

Diretor DPOV/SEINFRA

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E URBANISMO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E URBANISMO

GABINETE DO SECRETÁRIO ORDEM DE SERVIÇO Nº 03/2020

O Senhor Secretário Municipal de Planejamento e Urbanismo, no uso de suas atribui-ções legais, e

CONSIDERANDO que a Lei Complementar 09 de 23 de dezembro de 2003, que dispõe sobre o Código de Obras do Município de Campinas, prevê em seu artigo 17 que o Alvará de Aprovação/Execução poderá, enquanto vigente, receber termo aditivo para constar eventuais alterações de dados, ou aprovação de projeto modifi cativo em decorrência de alteração no projeto original;

CONSIDERANDO que o parágrafo 3º do artigo 29 da Lei Complementar 09 de 23 de dezembro de 2003 também autoriza por ocasião da solicitação do Certifi cado de Conclusão de Obra (CCO) a substituição de projeto ao fi nal da obra sem estabelecer com clareza as modifi cações admissíveis feitas;

CONSIDERANDO que a Ordem de Serviço 6 de 01 de abril de 2019, defi niu que o Alvará de Execução não prescreverá caso esteja concluído o Sistema Estrutural de Fundação dentro do prazo de validade do mesmo;

CONSIDERANDO a necessidade de regulamentação de procedimentos estabelecidos pela Lei Complementar 09 de 23 de dezembro de 2003, para análise isonômica dos requerimentos com solicitação de Certifi cado de Conclusão de Obra (CCO) não acar-retando maiores prejuízos à administração pública e aos munícipes;

DETERMINA:

1. O acréscimo de área construída enquadrados nos subitens abaixo relacionados, poderão ser objeto de substituição de projeto para fi ns de concessão de Certifi cado de Conclusão de Obra (CCO) desde que não seja superior a 15,00m² (quinze metros quadrados):

1.1 cobertura de área aprovada como vazio; 1.2 cobertura de pergolado aprovado; 1.3 projeção de beirais maiores que 1,50m (um metro e meio); 1.4 aumentos em geral não contemplados projeto aprovado. 1.5 projeção de sacadas e/ou fl oreiras.

2. Para os casos enquadrados no item 1 desta Ordem de Serviço aplica-se o disposto no parágrafo 5º do artigo 29 da Lei Complementar 09/2003.

3. A presente Ordem de Serviço entra em vigor na data de sua publicação.

Campinas, 09 de março de 2020 ENG°. CARLOS AUGUSTO SANTORO

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E URBANISMO

CMDU - C0NSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO

EDITAL DE CONVOCAÇÃO 108ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA 17/03/2020

Convocamos os senhores conselheiros titulares representantes das entidades titulares e convidamos os representantes das entidades suplentes, que compõem os respectivos segmentos deste Conselho, para a 108ª Reunião Extraordinária a ser realizada 3ª feira dia 17 de março de 2020,às 18h30,no 19º andar, Sala Milton Santos, Paço Municipal Campinas/SP. PAUTA:

1. Continuação, apresentação e votação do Parecer sobre o P LC nº 65/2019 - Altera dispositivos da Lei nº 10.859 de 07 de junho de 2001, que "Cria a Área de Proteção Ambiental - APA do Município de Campinas, regulamenta o uso e a ocupação do solo e o exercício de atividades pelo setor público e provado" e dá outras providências;

2. Continuação, apresentação e votação do Parecer sobre o PLC nº 66/2019 - Dispõe sobre o parcelamento, ocupação e uso do solo nas áreas rurais e urbanas da Área de Proteção Ambiental de Campinas;

11 de março de 2020 PROFº JOÃO MANUEL VERDE DOS SANTOS

PRESIDENTE DO CMDU

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO COORDENADORIA DE FISCALIZAÇÃO - DEPARTAMENTO DE CON-

TROLE URBANO A Coordenadoria de Fiscalização, torna público e dá ciência aos interessados quanto aos atos administrativos praticados nos termos da Lei nº 11.749, de 13 de novembro de 2003, relacionados a seguir:

Page 31: Diário Oficial - Campinasacolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isen-ção de Imposto de Renda até 17 de FEVEREIRO de 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento

31Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020 Diário Ofi cial do Município de Campinas

PROTOCOLO CÓDIGO CARTO-GRÁFICO

PROPRIETÁ-RIO/ POSSUI-

DORCPF/CNPJ ENDEREÇO

CAPITULAÇÃO LEGAL DA INFRAÇÃO

Nº DO ATOCAPITULAÇÃO LEGAL DA PE-

NALIDADE

DATA DA AUTU-AÇÃO

QUANTIDADE DE UFICS

VALOR REFE-RENTE À UFIC

DO ANO DA AUTUAÇÃO

2009/11/2278 3423.21.46.0130.01001

ALARCON & GONÇALVES

COMÉRCIO DE VARIEDADES

LTDA.

09.490.370/0001-29RUA PADRE

ALMEIDA, 307 – CAMBUÍ

INTIMAÇÃO – ART. 1º 4860 (*2)

INCISO II – ART. 22 11/12/19

____ ____

AUTO DE INFRA-ÇÃO E MULTA

– ART. 1º29788 (*3) 1000 R$ 3.526,20

2019/11/14933 3164.42.37.0523 RAFAEL COSTA DE LARA 426.977.708-79

RUA MIRELLA CRISTINA DE BARROS, 420 – PQ. MARIA

HELENA

INTIMAÇÃO – ART. 1º 03271 (*1) ____ 03/11/19 ____ ____

Observações: (*1) Prazo para interpor recurso: 02 (dois) dias úteis, a contar da presente data; (*2) Prazo para interpor recurso: 03 (três) dias úteis, a contar da presente data; (*3) Prazo para interpor recurso: 30 (trinta) dias corridos, a contar da presente data;

Campinas, 11 de março de 2020 VERA RITA DE FREITAS

COORDENADORA SETORIAL DE FISCALIZAÇÃO

CONCIDADE - CONSELHO DA CIDADE DE CAMPINAS COMUNICADO

A Presidência do Conselho da Cidade de Campinas - CONCIDADE, comunica a seus Conselheiros que as atividades do Conselho continuarão em recesso do mês março a maio de dois mil e vinte, devido à reestruturação necessária e abertura de inscrição para composição do Conselho gestão 2020/2022. Contamos com a colaboração de todos.

Campinas, 11 de março de 2020 ENGº CARLOS AUGUSTO SANTORO

PRESIDENTE DO CONCIDADE

GABINETE DO SECRETÁRIO COMISSÃO DE ANÁLISE EIV/RIV

COMPAREÇA O INTERESSADO PROT. 2019/11/2620 ADONIS DA SILVA TRAPPE

Campinas, 11 de março de 2020 MÁRCIO RODRIGO BARBUTTI

COORDENADOR EIV-RIV/SEPLURB

EDITAL DE RETIRRATIFICAÇÃO E NOTIFICAÇÃO DE AUTO DE INFRAÇÃO E MULTA

COORDENADORIA SETORIAL DE FISCALIZAÇÃO - DEPARTAMENTO DE CONTROLE URBANO

A Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo, no uso de suas atribuições, por meio do presente edital, vem notifi car RAFAEL COSTA DE LARA , CPF 426.977.708-79 , do Auto de Infração e Multa nº 0737 , lavrado em 03/11/2019 , cujas vias se encontram no protocolo 2019/11/14933 , por ter infringido o art. 1º da Lei Mu-nicipal nº 14.011/2011, no imóvel situado na RUA MIRELLA CRISTINA DE BAR-ROS, 420 ( retificado ) - PARQUE MARIA HELENA . A infração aplicada nos termos do inciso IV, art. 12 (retifi cado), da Lei Municipal nº 14.011/11 corresponde ao valor de R$ 10.578,60 ( Dez mil, quinhentos e setenta e oito reais e sessenta centavos - valor referente a 3 000 UFIC’s do ano de 201 9 ). É facultada ao autuado a interposição de defesa por escrito. O prazo máximo é de 10 ( dez ) dias a contar da presenta data, sob pena de inscrição do valor não quitado em Dívida Ativa e posterior cobrança judicial.

Campinas, 11 de março de 2020 VERA RITA DE FREITAS

COORDENADORA SETORIAL DE FISCALIZAÇÃO

GABINETE DO SECRETÁRIO

Defiro os protocolos 20/11/3516 e 20/11/3506, autorizando a retirada temporária do lacre físico pelo período de 07(sete) dias, somente para retirada dos veículos, de pertences e documentos pessoais.Fique ciente o responsável pelo estabelecimento que o uso do local para qualquer atividade de natureza econômica e ou comercial implicará na imediata recolo-cação do lacre físico e multa por desobediência ao Auto de Lacração, conforme determina o inciso V do Artigo 22 da Lei 11.749/03. PROT.20/11/3506 - PROT.20/11/3516 EDUARDO CANO VASQUES

COMPAREÇA O INTERESSADO PROT.20/11/2696 GUEPARDO DESENVOLVIMENTO URBANO LTDA

Campinas, 11 de março de 2020 ENG° CARLOS AUGUSTO SANTORO

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E URBANISMO

DEPARTAMENTO DE CONTROLE URBANO

INDEFERIDOS PROT.20/11/2666 PATRIANI SPE 03 INCORPORAÇÕES LTDA - PROT.20/11/1820 SILVIA APARE-CIDA MODA CAMPOS - PROT.20/11/1504 MARCIO GERMER DE LIMA COMÉRCIO VAREJISTA - PROT.20/11/1281 IRMÃOS LOPES ACADEMIA LTDA - ME - PROT.20/11/1682 CLAUDIO RENATO ZANONI FERRARI - ME - PROT.20/11/1499 LANA ESTHER MEJOLARO SANTOS - PROT.17/11/13381 ANDRE DOS SANTOS DIAS - PROT.20/11/1224 CLEUDENIS MORAES CAIUBY - PROT.20/75/1 DA-NIEL JOSÉ DA SILVA RODES - PROT.20/11/1497 ADRIANO APARECIDO DE OLIVEIRA

INDEFIRO O RECURSO PROT.19/11/468 VANGUARDA CAPITAL AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS LTDA

COMPAREÇAM OS INTERESSADOS PROT.20/11/3255 RESIDENT EVIL EXPO BRASIL - PROT.20/11/2566 JÉSSICA AMANDA MAR-QUES MASSONETO - PROT.20/11/2535 CALLBECK SERVIÇOS E ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA - PROT.19/11/9024 CLINICA DE ESPECIALIDADE PEDIÁTRICA E ADOLESCÊNCIA LTDA - PROT.19/11/4635 MT COMERCIO DE BOLOS E DOCES EIRELI EPP - PROT.19/11/4674 ADVANCE CFC - CENTRO DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES LTDA - EPP - PROT.19/11/4190 L.A. FALCÃO BAUER CENTRO TECNOLÓGICO DE CONTROLE DA QUALIDADE LTDA - PROT.20/11/2092 CLARO S/A - PROT.20/11/448 ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL INTERAÇÃO LTDA - ME - PROT.20/11/2976 CCT RAMOS PRODUÇÃO DE FESTAS E EVENTOS - PROT.20/11/3208 AS EVENTOS LTDA - ME - PROT.20/11/3484 BOTECCHIA, ROSSI & VENTORIN LTDA

Campinas, 11 de março de 2020 ENGª SÔNIA MARIA DE PAULA BARRENHA

DIRETORIA DEPT° DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

DEPARTAMENTO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

Solicitação Semurb On-line: nº 5195Protocolo: 2020/99/128Proprietário: BRUNO ALVES MARTINSDecisão: AGUARDANDO ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO IMPRESSAPrazo: 30 dias

Solicitação Semurb On-line: nº 4469Protocolo: 2019/99/617Proprietário: DONIZETE BARDINDecisão: AGUARDANDO ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO IMPRESSAPrazo: 30 dias

Solicitação Semurb On-line: nº 5095Protocolo: 2020/99/71Proprietário: ALEXANDRA FREALDO DUMONTDecisão: AGUARDANDO ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO IMPRESSAPrazo: 30 dias

Solicitação Semurb On-line: nº 5184Protocolo: 2020/99/146Proprietário: TANECY TORRES DA SILVADecisão: Pendências no projeto de Reforma c/ Demolição ParcialPrazo: 30 dias

Solicitação Semurb On-line: nº 4961Protocolo: 2019/99/969Proprietário: MARILI PEREIRA DA ROCHA MOTADecisão: Pendências no projeto de Construção NovaPrazo: 30 dias

Solicitação Semurb On-line: nº 5002Protocolo: 2019/99/996Proprietário: PEDRO TEIXEIRADecisão: Pendências no projeto de Reforma PequenaPrazo: 30 dias

Solicitação Semurb On-line: nº 3155Protocolo: 2018/99/717Proprietário: MARIA ALICE DIASDecisão: Pendências no projeto de Construção NovaPrazo: 30 dias

Solicitação Semurb On-line: nº 4555Protocolo: 2019/99/886Proprietário: JORGE PAULO PEREIRA FELIZARDODecisão: Pendências no projeto de Construção NovaPrazo: 30 dias

Solicitação Semurb On-line: nº 5209Protocolo: 2020/99/144Proprietário: ALESSANDRO MANTOVI FURLANDecisão: Pendências no projeto de Reforma PequenaPrazo: 30 dias

Solicitação Semurb On-line: nº 4911Protocolo: 2020/99/15Proprietário: ROGERIO ROMADecisão: DEFIRO PROJETO DE Construção Nova

Solicitação Semurb On-line: nº 4584Protocolo: 2019/99/745Proprietário: JOSE EDUARDO BOTTERDecisão: DEFIRO PROJETO DE Construção Nova

Solicitação Semurb On-line: nº 4453Protocolo: 2019/99/643Proprietário: BEATRIZ MACEDO DE ALMEIDA PEREIRADecisão: DEFIRO PROJETO DE Ampliação de Área Construída EMITIDO ALVARÁ DE EXECUÇÃO PELA LC N°110/15 - ARI PROT.20/11/3566 RICARDO JOSÉ DE ALMEIDA SILVA - PROT.20/11/3561 DANIEL CAMILO PEREI-RA - PROT.20/11/3515 DIEGO FERNANDO TURCHETTI - PROT.20/11/3611 FABIO APARECIDO LIMA DA MOTA

DEFERIDOS PROT.18/11/6742 SIMONE MICHIKO SEO - PROT.18/11/15913 UNIVERSITÁRIO DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDA EPP - PROT.18/11/15510 JARBAS FADIGA FILHO - PROT.20/11/923 FRANCISCO FRE-DERICO GARCIA - PROT.19/11/6872 NOVO TEMPO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA - PROT.19/11/15577 LEANDRO RINALDI DA SILVA - PROT.20/11/3035 GIRARE ADMINISTRAÇÃO DE BENS PRÓPRIOS EIRELI - PROT.19/11/7793 EDITE MAYUME HIGUCHI MOTA - PROT.20/11/2530

Page 32: Diário Oficial - Campinasacolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isen-ção de Imposto de Renda até 17 de FEVEREIRO de 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento

32 Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020Diário Ofi cial do Município de Campinas

SEBASTIÃO ROBERTO DE OLIVEIRA LONDE - PROT.19/11/16162 MATHEUS PONCE MATOS - PROT.20/11/1925 MATHEUS PONCE MATOS - PROT.19/11/11375 PAULO TEIXEIRA DO NASCIMEN-TO - PROT.20/11/2520 DOUGLAS LUZ DE SOUZA - PROT.19/11/10013 CLEMENTINO SANCHES NETTO - PROT.19/11/15217 LILIAN FERNANDES COUTO - PROT.19/11/8739 ANA JULIA DRASSI VICTORINO - PROT.20/11/368 LUCÉLIA CABRAL - PROT.19/11/13067 CENTRAL VIEW RESIDENCE

INDEFERIDO PROT.20/11/2567 JÉSSICA AMANDA MARQUES MASSONETO

COMPAREÇAM OS INTERESSADOS PROT.18/11/15883 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S/A - PROT.19/11/17309 ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DO CONDOMÍNIO COLINAS DA LAGOA - PROT.19/11/16162 MATHEUS PONCE MATOS - PROT.20/11/1925 MATHEUS PONCE MATOS - PROT.19/11/7548 ARSENAL ADMI-NISTRADORA DE BENS LTDA - PROT.19/11/13859 CAMILA CRISTINA DE SOUZA MAGGIOLLI - PROT.19/11/17238 NELSON MEDEIROS - PROT. 20/11/858 MV E SF EMPREENDIMENTOS IMO-BILIÁRIOS LTDA - PROT.20/11/1177 ADILSON CABOCLO DE LIMA - PROT.19/11/17163 DANIELA ANTONIOLI - PROT.19/11/17156 JOÃO ROBERTO RODRIGUES - PROT.19/11/16817 WALDECK PE-REIRA SILVA - PROT.19/11/13402 JULIO ALEXANDRE DE CARVALHO - PROT.19/11/17160 AGOSTI-NHO ZECHIN PEREIRA - PROT.19/11/5613 ADRIANO BRUNO AGGIO - PROT.20/11/1387 EDUARDO FERNANDES DE CASTRO

CONCEDIDO O PRAZO DE 30 DIAS PROT.20/11/3334 PAULO CESAR LORENZINI VILLALVA - PROT.20/11/2766 FRANCISCO ANTONIO DO AMARAL - PROT.20/11/3018 RICARDO VINHOLES FERREIRA

CONCEDIDO O PRAZO DE 60 DIAS PROT.20/11/2990 FERNANDO ROSSI JACOBUCCI - PROT.20/11/3025 CRISLAINE G. DE SOUZA MO-RAIS - PROT.20/11/3087 GLERISTON RODRIGUES DE OLIVEIRA - PROT.20/11/3143 PLAENGE EM-PREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA - PROT.20/11/2570 VIVIANE NALE

CONCEDIDO O PRAZO DE 90 DIAS PROT.20/11/2630 ALLAN DE CASTRO MENDES - PROT.20/11/3346 NATÁLIA CRISTINA LOMBAS OLIVARI

Campinas, 11 de março de 2020 ENGª SÔNIA MARIA DE PAULA BARRENHA

DIRETORIA DEPT° DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

CMDU - CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO

ATA DA 348ª REUNIÃO ORDINÁRIA 12/02/2010 Aos doze dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e vinte, às 18h50, na Sala Milton Santos no 19º andar do Paço Municipal, constatando-se o quórum regimentar, reuniu--se o Conselho para a realização da sua tricentésima quadragésima oitava reunião ordinária com a presença dos seguintes conselheiros: ENTIDADES TITULARES

SEGMENTO ECOLÓGICO Associação Movimento Resgate Cambuí SUPLENTE : Evangelina de Almeida Pinho SUPLENTE: Maria Rodrigues Cabral

SEGMENTO EMPRESARIAL SINDUSCON - Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo SUPLENTE: Daniel Gustavo Carneiro Turchetti

HABICAMP - Associação Regional de Habitação TITULAR: Welton Nahás Curi

SECOVI - Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação..... TITULAR : Carina Silva Curi

SEGMENTO MOVIMENTO POPULAR GRUPO PRÓ URBE SUPLENTE: Marcelo Vinholes Ferreira MINHA CAMPINAS TITULAR: Claudia Helena de Oliveira SUPLENTE : Letícia Carneiro de Figueiredo

SEGMENTO TÉCNICO PROFISSIONAL OAB ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 2ª SUBSEÇÃO DE CAMPINAS SUPLENTE : Cassio de Oliveira Gonzalez IAB - INSTITUTO DOS ARQUITETOS DO BRASIL SUPLENTE : Fábio Lopes Pires AREA - Associação Regional de Escritórios de Arquitetura TITULAR : João Manuel Verde dos Santos SUPLENTE : Fidelis Asta AEAC - Associação de Engenheiros e Arquitetos de Campinas TITULAR : Egberto Luiz Penteado de Arruda Camargo

ENTIDADES TITULARES SEGMENTO UNIVERSITÁRIO PUC - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS TITULAR : Fábio de Almeida Muzetti

UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas TITULAR: Thalita dos Santos Dalbelo SUPLENTE: Gabriela Marques Romero

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo TITULAR : Anita Mendes Aleixo Saran PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo TITULAR : Márcio Rodrigo Barbutti

PAUTA: 1ª Parte - Matéria da Reunião anterior:

- Apresentação do Parecer referente ao PLC nº 50/18 - Acrescenta o art. 2º A à Lei nº 11.079 de 4 de dezembro de 2001, que "Dispõe sobre a identifi cação histórica dos nomes das ruas, praças e monumentos da cidade";

- Apresentação e votação de agenda de Reuniões Ordinárias para o ano de 2020, ( na reunião anterior foi sugerido a alteração do dia das reuniões). Ordem do dia:

1. Aprovação das atas: 347ª Reunião Ordinária e 107ª Reunião Extraordinária;

2. Apresentação e discussão sobre o PLC 65/2019 - Altera dispositivos da Lei nº 10.859 de 07 de junho de 2001, que "cria a Área de Proteção Ambiental - APA do

Município de Campinas, regulamenta o uso e a ocupação do solo e o exercício de atividades pelo setor público e provado" e dá outras providências e PLC nº 66/2019 - Dispõe sobre o parcelamento, ocupação e uso do solo nas áreas rurais e urbanas da Área de Proteção Ambiental de Campinas;

3. Assuntos diversos. O Conselheiro João Verde, Presidente deste Conselho deu início à reunião agra-decendo a presença de todos, convidou a mim Maria Célia, Secretária Executiva do CMDU para lavrar a presente ata. Em seguida passou para a 1ª Parte - Matéria da Reunião anterior - apresentação do Parecer referente ao PLC nº 50/18. O Conselheiro e relator do Parecer, João Verde , leu detalhando o projeto, lembrando que na 346ª reunião ordinária o pleno já havia aprovado o mérito do PLC, concluída à apresenta-ção do Parecer, o mesmo deverá ser encaminhado à Câmara Municipal e publicado no Diário Ofi cial do Município. No segundo item, apresentou a agenda das reuniões ordinárias para 2020, sugerindo que fosse alterada o dia das reuniões para as segundas terças feiras do mês, no mesmo horário, perguntou se havia outras sugestões, não ha-vendo manifestações, colocou em votação, sendo aprovado por unanimidade, devendo a mesma fazer parte integrante desta ata, estar disponibilizada na página do CMDU da Prefeitura, ser publicada no Diário Ofi cial do Município e enviado por e-mail a todos os Conselheiros. Passando para a Ordem do Dia, aprovação das atas: 347ª Reunião Ordinária e da 107ª Reunião Extraordinária, o Presidente João Verde indagou se todos receberam e leram as atas, tendo como resposta afi rmativas, consultou se havia alguma observação pertinente a ser feita. Como não houve manifestações, as atas fo-ram aprovadas como seguem: a 348ª Reunião Ordinária foi aprovada com oito votos favoráveis e seis abstenções e a 107ª Reunião Extraordinária com onze votos favorá-veis e tres abstenções. O segundo item apresentação e discussão dos PLCs 65/2019 e 66/2019, o Presidente João Verde esclareceu que o PLC 65/2019 altera somente al-guns artigos da lei nº 10.850/2001. Foi discutido se deveriam formar duas comissões, uma para cada PLC. Após debates fi cou decidido que o melhor é formar somente uma comissão para tratar os dois assuntos, fi cando composta pelos seguintes Conselheiros: Evangelina, João Verde, Rodrigo, Thalita, Egberto, Ronaldo, Cassio, Carina Curi e Marcelo Vinholes. Foi solicitado pela Conselheira Evangelina que todos os repre-sentantes da Associação Resgate Cambui pudessem participar, em decorrência de uma possível ausência de um de seus representantes. A Conselheira Thalita representante da Unicamp aderiu ao mesmo pedido. A primeira reunião foi agendada para o dia 18 de fevereiro, às 14h. O Presidente João Verde solicitou inclusão na pauta a apre-sentação do PLC 47/2019, uma vez que foi publicado posteriormente à Convocação esta Reunião, não havendo nada em contrário, perguntou qual Conselheiro poderia se encarregar do assunto, o Conselheiro Fábio Muzetti se apresentou, e será o relator do Parecer. No terceiro item, assuntos diversos, a Conselheira Evangelina sugeriu um encaminhamento ao Prefeito com algumas sugestões para o BRT, como dependeria a votação e não estava em pauta, conforme regimento interno o Presidente orientou a Conselheira que fi zesse uma solicitação formal para ser incluÍdo em pauta para a próxima reunião. E, nada mais havendo a tratar, o Presidente João Verde encerrou a reunião às 19:50hs e eu, Maria Célia Moura Martins, lavrei a presente ata.

Campinas, 11 de março de 2020 MARIA CÉLIA MOURA MARTINS

SECRETÁRIA EXECUTIVA - CMDU

SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS

EGDS - ESCOLA DE GOVERNO E DESENVOLVIMENTO DO SERVIDOR

Programação de Cursos - Período Março e Abril/2020 Palestra:

1. Transformando Vidas

Objetivo : Nessa palestra apresentaremos algumas ferramentas práticas que você po-derá utilizar no seu dia a dia e que contribuirão nesse processo da busca pela felicida-de, por meio de transformações possíveis com a utilização de práticas da neurociência.

Conteúdo : É muito natural pais quererem transformar a vida de seus fi lhos. Todos desejam o melhor para as pessoas que amam, não é verdade? Professores e Mestres de-sejam sucesso para seus alunos. Esposos e Esposas desejam ver seus parceiros felizes. Mas nessa busca por transformar o outro, esquecemos da nossa própria vida. A primei-ra Vida a ser transformada é a nossa mesma. Se estivermos bem, felizes e realizados, naturalmente impactaremos a vida das pessoas que convivem ao nosso lado. Você já parou para pensar porque você vive do jeito que você vive? O que faz se sentir feliz, realizado? Quais são seus sonhos e o que tem feito para alcançá-los? A programação neurolinguística e a neurociência têm contribuído para encontrarmos algumas dessas respostas. Entender como o cérebro funciona vai ajudar a ter pensamentos e compor-tamentos adequados para alcançarmos nossos objetivos em qualquer área da vida.

Instrutor es : Maurício Delgado e Milena Ranzini.

Público Alvo: Servidores Públicos Municipais de Campinas.

Data : 16/04/2020 (quinta-feira). Horário: 9h00 às 11h30. Carga Horária: 2h30. Local : Salão Vermelho - Av. Anchieta, 200, térreo, Paço Municipal.

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33Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020 Diário Ofi cial do Município de Campinas

Cursos:

1. Minha Voz, Minha Identidade

Objetivo : Trata-se de um evento específi co em comemoração ao dia Mundial da Voz, com objetivo de esclarecer e conscientizar sobre Saúde Vocal e comportamentos que podem levar à alterações vocais, visando auto-percepção da Saúde Vocal, mudanças de hábitos comuns que podem prejudicar a voz e experiências que possibilitem cui-dados vocais.

Conteúdo : Dados e números sobre voz e distúrbios vocais / como a voz é produzida / alterações vocais (tipos e sintomas) / hábitos prejudiciais e saudáveis à voz / como o Fonoaudiólogo pode ajudar nos problemas de voz / dicas e práticas para cuidar da sua voz no dia a dia.

Instrutor a : Nátali Romano Biasetti.

Público Alvo: Servidores da Prefeitura Municipal de Campinas, especialmente que usam a voz como instrumento de trabalho.

Data : 16/04/2020. Horários: Turma 1: 8h30 às 11h30. Turma 2: 13h30 às 16h30 Carga Horária: 3 horas. Local: EGDS - Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor - Espaço Arcadas, Rua José Paulino, 1399 1º Andar.

2 . Boas Práticas e Eficiência no Trabalho do Procurador

Objetivo : Possibilitar o conhecimento ou atualização das boas práticas com a fi nalida-de da padronização do trabalho para sua maior facilidade e efi ciência.

Conteúdo : A importância da padronização do trabalho para a efi ciência/Estrutura das principais Secretarias Municipais, seus respectivos Órgãos e atribuições/Pareceres administrativos Cadastro de processos no SInGAJ: campos obrigatórios e campos es-senciais/Cadastro de manifestações no SInGAJ/Ferramentas úteis do SInGAJ/Cadas-tro de protocolados no SEI: campos obrigatórios e campos essenciais/Interação SEI x SInGAJ/Sistema SIM: principais consultas e documentos disponíveis/Libre Offi ce Writer: atalhos e funções úteis Modelo de execução de Honorários Advocatícios sim-ples (meros cálculos aritméticos).

Instrutor es : Ana Paula Leopardi Bacchi Berenguel, Henrique Romanini Subi.

Público Alvo: Procuradores Municipais, Procuradores de Autarquias e da Administra-ção Indireta, Estagiários de Direito, usuários dos sistemas SInGAJ, SEI, SIM, E-Saj e PJe voltados à Procuradoria.

Data : 23/03/2020 (segunda-feira). Horário: 9h00 às 17h00. Carga Horária: 6 horas. Local: Paço Municipal - Av. Anchieta, nº 200, Auditório de Assuntos Jurídicos 14º Andar - Centro

3. Gestão de Convênios Plataforma +Brasil

Objetivo : Expor todos os procedimentos necessários de Gestão, Legislação e Ope-racionalização dos recursos recebidos pelo Governo Federal, utilizando a ferramenta Plataforma +Brasil.

Conteúdo : Ciclo de Políticas Públicas/Captação de Recursos/Formas de Repasse e Modalidades de Recursos Federais/Perfi l de Usuários e Suas Atribuições/Diversos Procedimentos e Atuação/Aplicativos +Brasil/Cadastro Proposta e Plano de Trabalho no Siconv/Portaria nº558, de 10/10/2019/Termo de Referência/Barra Projeto Básico/Condição para Celebração/Envio de Proposta e Acompanhamento da Análise/Gerar Convênio/Condicionantes para Liberação de Recursos/ Contratação/OBTV/Relató-rios de Execução/Termo Aditivo/Fiscalização.

Instrutor: Flávio Emílio Rabetti.

Público Alvo: Gestores e Servidores Públicos Municipais de Campinas que atuam nas áreas de Contratos, Projetos, Financeira e Jurídica.

Datas : 18 e 25/03/2020. Horário: 8h30 às 12h30. Carga Horária: 8 horas. Local: EGDS - Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor - Espaço Arcadas, Rua José Paulino, 1399 1º Andar.

4. Reiki ao Alcance de Todos Básico

Objetivo : Apresentar a ferramenta Reiki para que os Servidores possam aplicá-la para promoção do bem-estar físico, mental e emocional em suas Unidades de trabalho, serviços comunitários e autoaplicação, visando a saúde integral e a prevenção de do-enças.

Conteúdo : 1. O que é Reiki 2. A origem do Reiki 3. A energia REIKI ou Energia Vital 4. Princípios do Reiki 5. Meridianos 6. Emoções x Doenças 7. Chacras 8. Sintonização 9. Posições: aplicação da técnica em si mesmo e nos outros

Instrutor a : Iraci de Jesus Nery

Público Alvo: Servidores da Prefeitura Municipal de Campinas, que atuem com a população na formação de grupos, preferencialmente das áreas da Saúde, Educação e Assistência Social. Haverá uma pré avaliação das inscrições para o preenchimento das vagas.

Datas : 06,13 e 27/04/2020. Horário: 8h30 às 11h30. Carga Horária: 9 horas. Local: EGDS - Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor - Espaço Arcadas, Rua José Paulino, 1399 1º Andar.

5 . Atender Bem, Faz Bem

Objetivo : O principal objetivo deste curso é fornecer subsídios para a formação do perfi l de um Servidor Público ético, perspicaz, autoconfi ante, com habilidade no trato com o público. Com vivências com a fi nalidade de desenvolver a percepção e empatia, pretendemos resgatar o desejo de retribuir, de se comprazer ao realizar um atendi-

mento de acordo. Melhoria na qualifi cação profi ssional e no desempenho das com-petências dos Servidores Públicos Municipais que lidam com o atendimento direto aos cidadãos.

Conteúdo : Atendimento ao Público na Gestão Pública; Comportamento gera com-portamento; Percepção; Comunicação (verbal e não verbal); Motivação e Mudança; Como lidar com o estresse; Cidadania; Feedback; Atendimento telefônico.

Instrutor as : Aline Antunes Carvalho, Beatriz Salek Fiad, Gisleine Darzan Lupi.

Público Alvo: Servidores Públicos Municipais, especialmente aqueles que tem em suas atribuições o atendimento ao público.

Datas : 02, 09, 16, 23 e 30/04; 07 e 14/05/2020. Horário: 8h30 às 12h00. Carga Horária: 21 horas. Local: EGDS - Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor - Espaço Arcadas, Rua José Paulino, 1399 1º Andar.

6 . Exercícios Sistêmicos

Objetivo : A técnica consiste em utilizar representantes que desempenham papéis do campo familiar do participante e permitem a identifi cação das dinâmicas que estão presentes em sua vida. É uma poderosa ferramenta de autoconhecimento e cura inte-rior. Constelações Familiares são um método terapêutico desenvolvido pelo psicotera-peuta alemão Bert Hellinger; a partir de uma abordagem fenomenológica e sistêmica, Hellinger descobriu que existem dinâmicas inconscientes herdadas de nosso campo familiar que infl uenciam de forma determinante a maneira como nos relacionamos com outras pessoas, nossa saúde e nossos projetos profi ssionais.

Conteúdo : 1 - Explicação teórica do método e dos conceitos envolvidos: campo mor-fogenético, pensamento sistêmico, representação, espelhamento. 2 - Sob orientação do facilitador, realização de exercícios em duplas e trios, para percepção da formação do campo e da arte de representação e espelhamento.

Instrutor es : Marcelo Leandro de Campos e Renata Piras de Gluglielmo.

Público Alvo: Servidores Públicos da Administração Direta, que tenham afi nidade com a proposta e/ou buscam por autoconhecimento.

Data : 26/03/2020 (quinta-feira). Horário: 9h00 às 11h30. Carga Horária: 2h30. Local: EGDS - Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor - Espaço Arcadas, Rua José Paulino, 1399 1º Andar.

7. Life Coaching

Objetivo : Através de aprendizados proporcionados pela Programação Neurolinguís-tica, Neurociência e Inteligência Emocional, esse treinamento tem o objetivo de apre-sentar aos participantes ferramentas práticas que facilitarão a mudança comportamen-tal desejada.

Conteúdo : Descrição do processo de Coaching/Autorresponsabilidade/Conceitos de Neurociência/Poder da Autoimagem e dos Sonhos/Ciclo da Vida (foco, fi siologia e linguagem)/Fatores que movem o indivíduo/Meta SMART/Roda da Vida/Alinhamen-to de Metas e Valores/Autossabotagem/Identifi cação das Crenças Pessoais/Crenças Limitantes e Crenças Potencializadoras/Propósito e Missão de Vida.

Instrutor: Maurício Delgado.

Público Alvo: Toda Pessoa que esteja "aberta" para trabalhar a si mesma, enfrentando seus medos e bloqueios com a intenção de conquistar uma vida melhor em todas as áreas.

Data s : 25/03; 01, 08, 15, 22 e 29/04; 06 e 13/05/2020. Horário: 8h20 às 12h30. Carga Horária: 33h20. Local: EGDS - Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor - Espaço Arcadas, Rua José Paulino, 1399 1º Andar.

8. Capacitação para Multiplicadores em Educação Alimentar e Nutricional

Objetivo : Capacitar Servidores da Prefeitura Municipal de Campinas, que estão em contato direto com a população, para Multiplicadores em prática de educação em ali-mentação, levando conhecimento sobre alimentação saudável e metodologias.

Conteúdo : - Introdução do curso, Conceituação de Segurança Alimentar e Nutricional metodologias aplicáveis em Educação Alimentar e Nutricional - Introdução à Nutrição - Aspectos de Higiene - Alimentação Infantil - Alimentação Saudável - Acesso aos alimentos, Agricultura aplicação de hortas como método educacional (prática) - Apro-veitamento integral dos alimentos Apresentação de Projetos de EAN para população assistida.

Instrutor es : Ana Cláudia da Silva Reis, Fernanda Lima Assis Camocardi, Gabriela Kaiser F. Castanho, Mariana de Souza Maia, Matusalém Paracelso Silva.

Público Alvo: Agentes de Ação Social, Agentes de Saúde, Professores, Diretores de Escola, Coordenadores Pedagógicos, Profi ssionais de Saúde e demais interessados na área que tenham contato direto com a população.

Data s : 09, 16, 23 e 30/04; 07, 14, 21 e 28/05; 04 e 18/06/2020. Horário: 8h30 às 11h30. Carga Horária: 30 horas. Local: EGDS - Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor - Espaço Arcadas, Rua José Paulino, 1399 1º Andar.

Turmas Exclusivas:

1 . Revelando a Infância: O Universo da Criança de 0 a 6 Anos Data: Turma 1 e Turma 2: Início:12/02 Término: 22/04/2020 Horário s : Turma 1: 9h00 ás11h00. Turma 2: 14h00 às 16h00 Instrutora: Gisleine Darzan Lupi Local: CEI HAYDEE MARIA PUPO NOVAES

2. LibreOffice Calc (DEVISA GESTORES) Data: Início: 04/11/19 Término: 03/2020

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34 Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020Diário Ofi cial do Município de Campinas

Horário: 13h00 às 17h00 Instrutora: Shirlei Cristina Pastorelo Pereira Local: EDUCORP - Escola de Educação Corporativa da UNICAMP

3. Integração de Novos Servidores Data : 17/03/2020 Horário: 13h30 às 17h30 Instrutora: Gisleine Darzan Lupi Local: EGDS - Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor - Espaço Arcadas, Rua José Paulino, 1399 1º Andar.

4. Integração de Novos Servidores Data: 19/03/2020 Horário: 8h30 às 12h30 Instrutora: Gisleine Darzan Lupi Local: EGDS - Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor - Espaço Arcadas, Rua José Paulino, 1399 1º Andar.

5. Integração de Novos Servidores Data : 23/03/2020 Horário: 13h30 às 17h30 Instrutora: Gisleine Darzan Lupi Local: EGDS - Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor - Espaço Arcadas, Rua José Paulino, 1399 1º Andar.

6. Integração de Novos Servidores Data : 06/04/2020 Horário: 8h30 às 12h30 Instrutora: Gisleine Darzan Lupi Local: EGDS - Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor - Espaço Arcadas, Rua José Paulino, 1399 1º Andar.

7. Integração de Novos Servidores Data : 09/04/2020 Horário: 13h30 às 17h30 Instrutora: Gisleine Darzan Lupi Local: EGDS - Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor - Espaço Arcadas, Rua José Paulino, 1399 1º Andar.

8. Integração de Novos Servidores Data : 13/04/2020 Horário: 13h30 às 17h30 Instrutora: Gisleine Darzan Lupi Local: EGDS - Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor - Espaço Arcadas, Rua José Paulino, 1399 1º Andar.

9. Integração de Novos Servidores Data : 17/04/2020 Horário: 8h30 às 12h30 Instrutora: Gisleine Darzan Lupi Local: EGDS - Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor - Espaço Arcadas, Rua José Paulino, 1399 1º Andar.

10. Integração de Novos Servidores Data : 27/04/2020 Horário: 13h30 às 17h30 Instrutora: Gisleine Darzan Lupi Local: EGDS - Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor - Espaço Arcadas, Rua José Paulino, 1399 1º Andar.

11. Integração de Novos Servidores Data : 30/04/2020 Horário: 8h30 às 12h30 Instrutora: Gisleine Darzan Lupi Local: EGDS - Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor - Espaço Arcadas, Rua José Paulino, 1399 1º Andar.

Para solicitar turmas exclusivas, ou seja, cursos para demandas específicas para sua equipe, gentileza enviar solicitação via e-mail [email protected] Informações: 2515-7 1 30 ou 2515- 7 1 31.

Para ser Caracterizado como "Concluinte" e Receber o "Certificado", o Servi-dor Inscrito deverá estar Atento ao Número de Presenças Exigido em cada Curso.

Em caso de desistência, evite bloqueio e não certificação: ( avise-nos com antece-dência de dois dias úteis ao incio do curso ) . Informações: (19) 2515-7130 ou 2515- 7131 - E-mail: [email protected]

Campinas, 30 de agosto de 2019 MARISA CÓRDOBA AMARANTES

Coordenadora Setorial AIRTON APARECIDO SALVADOR Diretor do Departamento de Recursos Humanos

PORTARIAS ASSINADAS PELO SENHOR PREFEITO

PORTARIA N.° 93362/2020

O Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Campinas, usando das atribuições de seu cargo e, de acordo com o SEI PMC.2020.00006519-26, pelo presente, RESOLVE

Exonerar a pedido, a partir de 10/02/2020, a servidora PAULA CRISTINA ZULIM, matrícula nº 118550-0, do cargo de Agente de Educação Infantil, junto à Secretaria Municipal de Educação.

PORTARIA N.° 93385/2020

O Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Campinas, usando das atribuições de seu cargo e, de acordo com o SEI PMC.2020.00011069-48, pelo presente, RESOLVE

Exonerar a pedido, a partir de 04/03/2020, a servidora KARLA TASSELI ORTOLAN COELHO, matrícula nº 135444-2, do cargo de Professor Adjunto I, junto à Secretaria

Municipal de Educação.

PORTARIA N.° 93399/2020

O Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Campinas, usando das atribuições de seu cargo e, de acordo com o SEI PMC.2020.00010599-23, pelo presente, RESOLVE

Exonerar a pedido, a partir de 02/03/2020, a servidora PATRICIA MAYUMI ITO, matrícula nº 120076-3, do cargo de Médico - Medicina da Família e Comunidade junto à Secretaria Municipal de Saúde.

PORTARIA N.° 93400/2020

O Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Campinas, usando das atribuições de seu cargo e, de acordo com o SEI PMC.2020.00012387-71, pelo presente, RESOLVE

Exonerar a pedido, a partir de 05/03/2020, a servidora INES SALETE DE SOUZA, matrícula nº 129333-8, do cargo de Agente de Educação Infantil, junto à Secretaria Municipal de Educação.

PORTARIA N.° 93401/2020

O Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Campinas, usando das atribuições de seu cargo e, de acordo com o SEI PMC.2018.00038615-82, pelo presente, RESOLVE

Demitir a partir de 03/02/2020, o servidor público municipal, matrícula nº 124105-2, com base no art. 198, II, § 1º, da Lei Municipal n.º 1.399/55 - Estatuto do Funcionário Público Municipal.

PORTARIA N.° 93402/2020

O Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Campinas, usando das atribuições de seu cargo e, de acordo com o SEI PMC.2019.00054926-14, pelo presente, RESOLVE

Nomear os senhores abaixo relacionados para comporem, nos termos do Decreto Municipal n° 20.671, de 16/01/2020, o Grupo de Trabalho Intersetorial de Estudos e de Avaliação acerca da Ampliação, em âmbito municipal, da Licença Paternidade. Secretaria Municipal de Recursos Humanos - SMRH Titular: Airton Aparecido Salvador, matrícula 94372-0; Suplente: Kátia Regina de Oliveira, matrícula 118268-4;

Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos - SMAJ Titular: Sandra Moreno Lombardo, matrícula 58102-0; Suplente: Ana Elisa Palhares de Andrade, matrícula 108873-4;

Secretaria Municipal de Gestão e de Controle - SMGC Titular: Giovana Cocetti, matrícula 118442-3; Suplente: Felipe Kaiser Fullin Castanho, matrícula 132670-8;

Secretaria Municipal de Finanças - SMF Titular: José Fernandes Ongaratto, matrícula 118334-6;

Secretaria Municipal de Assistência Social, Pessoa com Defi ciência e Direitos Hu-manos - SMASDH Titular: Janete Aparecida Giorgetti Valente, matrícula 134894-9; Suplente: Danilo de Moraes, matrícula 127245-4.

PORTARIA N.° 93403/2020

O Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Campinas, usando das atribuições de seu cargo e, de acordo com o SEI PMC.2020.00011799-11, pelo presente, RESOLVE

Exonerar a pedido, a partir de 04/03/2020, a servidora GISLAINE DORR GOMES, matrícula nº 123721-7, do cargo de Auxiliar de Enfermagem, junto à Secretaria Mu-nicipal de Saúde.

PORTARIA N.° 93404/2020

O Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Campinas, usando das atribuições de seu cargo e, de acordo com o SEI PMC.2020.00012517-94, pelo presente, RESOLVE

Nomear os senhores abaixo relacionados, para comporem nos termos do Decreto nº 19.357/2016, de 20/12/2016, o Comitê Técnico para elaboração do I Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Campinas. SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO: Titular: Barbara Camila Silvino Ballon, Matrícula: 132588-4

SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, PESSOA COM DEFICI-ÊNCIA E DIREITOS HUMANOS: Titular: Domis Vieira Lopes, Matrícula: 87687-9 Titular: Ana Cláudia da Silva Reis, Matrícula: 37044-4 Titular: Mariana de Souza Maia, Matrícula: 132425-0 Titular: Gabriela Kaiser Fullin Castanho, Matrícula: 127012-5 Titular: Regina Célia de Souza Machado, Matrícula: 108698-7 Titular: Giovanna Puosso Labbate, Matrícula: 127179-2 Titular: Maria Aparecida Giani Oliva Modenesi Barbosa, Matrícula: 126839-2

SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, SOCIAL E DE TURISMO: Titular: José Benedito Napoleone Silveira, Matrícula: 133932-0

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO: Titular: Maria Helena Antonicelli, Matrícula: 132050-5 Titular: Fernanda Torresan Marcelino, Matrícula: 127596-8

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE: Titular: Tânia Maria de Cássia Marcucci Oliveira, Matrícula: 36144-5 Titular: Mirella Lourencini Holanda, Matrícula: 132595-7 Titular: Nacle Nabak Purcino, Matrícula: 98975-4

SECRETARIA MUNICIPAL DE TRABALHO E RENDA:

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35Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020 Diário Ofi cial do Município de Campinas

Titular: Eric Nunes Iamarino, Matrícula: 132645-7

SECRETARIA MUNICIPAL DO VERDE, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVI-MENTO SUSTENTÁVEL: Titular: Ana Luiza Ahern Beraldo, Matrícula: 135197-4

CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS - CEASA/ CAMPINAS: Titular: Bruna Saleh de Angelis, Matrícula 1147 Titular: Claudinei Barbosa, Matrícula 1239

SERVIÇOS TÉCNICOS GERAIS - SETEC: Titular: Edson Andrade de Souza, RG 11.711.955

SOCIEDADE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE SANEAMENTO S/A - SANASA: Titular: Leniter Venância dos Anjos Sertório, Matricula: 76945

COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL (CDRS) - CAMPINAS: Titular: Geraldo Magela Ferreira, RG 18.566.548-2

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA - CAM-PINAS: Titular: Gisele Freitas Vilela, RG MG 2.114.740

INSTITUTO DE SOLIDARIEDADE PARA PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO - ISA: Titular: Maria Carolina Loureiro Becaro, RG 39.656.635-0

MOVIMENTO ASSISTENCIAL ESPÍRITA MARIA ROSA: Titular: Celina da Costa Dias Silva, RG 17.087.695-0

NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ALIMENTAÇÃO - NEPA / UNIVER-SIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP: Titular: Dag Mendonça Lima, RG M3.355.901

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC CAMPINAS: Titular: Lilian Maria Rocha, RG 36223824-8

PORTARIA N.° 93405/2020

O Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Campinas, usando das atribuições de seu cargo e, de acordo com o SEI PMC.2020.00001069-01, pelo presente, RESOLVE Exonerar a pedido, a partir de 31/01/2020, o servidor GUSTAVO CAMPOS ABREU, matrícula nº 135326-8, do cargo de Procurador, junto à Secretaria Municipal de As-suntos Jurídicos.

PORTARIA N.° 93406/2020

O Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Campinas, usando das atribuições de seu cargo e, de acordo com o SEI PMC.2020.00007272-56, pelo presente, RESOLVE

Exonerar a pedido, a partir de 12/02/2020, o servidor FABIO ELIAS PAIXAO, matrí-cula nº 124062-5, do cargo de Agente de Apoio à Saúde - Farmácia junto à Secretaria Municipal de Saúde.

PORTARIA N.° 93407/2020

O Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Campinas, usando das atribuições de seu cargo e, de acordo com o SEI PMC.2020.00001087-85, pelo presente, RESOLVE Exonerar a pedido, a partir de 31/01/2020, o servidor CAIO E SILVA DE MOURA, matrícula nº 135165-6, do cargo de Procurador, junto à Secretaria Municipal de As-suntos Jurídicos.

CONVOCAÇÃO - CONCURSO PÚBLICO EDUCAÇÃO - EDITAL 03/2016

A Secretaria de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Campinas convo-ca a candidata abaixo relacionada, por ordem de classifi cação, a comparecer dia 16 /03/2020 ( segunda -feira), às 9h30, ao 2º andar (Plenarinho - Entrada pelo Es-paço do Servidor) do Paço Municipal - Av. Anchieta, 200 - Centro - Campinas , para realização de reunião de preenchimento de vagas. A candidata (ou seu procurador, devidamente identifi cado) deverá comparecer com documento original de Identidade - R.G. A ausência implicará na perda dos direitos legais decorrentes do Concurso Público.

Somente será permitida a presença dos convocados na reunião.

DIRETOR EDUCACIONAL

CLA NOME DOCUMENTO

64 MARIA TERESA SOKOLOWSKI 0000000112896558

Campinas, 11 de março de 2020 AIRTON APARECIDO SALVADOR Diretor do Departamento de Recursos Humanos

CONVOCAÇÃO - CONCURSO PÚBLICO EDUCAÇÃO - EDITAL 01/2019

A Secretaria de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Campinas convoca as candidatas abaixo relacionadas, por ordem de classifi cação, a comparecerem dia 16 /03/2020 ( segunda -feira), às 9h30, ao 2º andar (Plenarinho - Entrada pelo Es-paço do Servidor) do Paço Municipal - Av. Anchieta, 200 - Centro - Campinas , para realização de reunião de preenchimento de vagas. As candidatas (ou seus procuradores, devidamente identifi cados) deverão comparecer com documento original de Identidade - R.G. A ausência implicará na perda dos direitos legais decorrentes do Concurso Público.

Somente será permitida a presença dos convocados na reunião.

PEB II – ANOS INICIAIS

CLA NOME DOCUMENTO

93 RENATA SANTOS NETTO 48.791.266-4

PEB I – EDUCAÇÃO INFANTIL – LISTA GERAL

CLA NOME DOCUMENTO

219 MAYARA PIZZOLITTO 36781862-0

220 THAIS BRANDAO 49522108-9

221 GIOVANNA COLACIOPPO 49260587

222 NATALIA CRISTINA SOARES DE SOUZA 46028426-5

223 FERNANDA FURTADO CAMARGO 40252958-3

224 RITA DE CASSIA LOPES GAMA DO PRADO 17567544-2

PEB I – EDUCAÇÃO INFANTIL – LISTA ESPECIAL

CLA NOME DOCUMENTO

15 (*) REGINA DANIELLI ARAUJO GUIMARAES 27950432-9 (*) Candidata convocada em atendimento a reserva legal de vagas para Pessoas com Defi ciência, conforme estabelece Decreto Federal nº 3.298/99.

Campinas, 11 de março de 2020 AIRTON APARECIDO SALVADOR Diretor do Departamento de Recursos Humanos

COMUNICADO

O Departamento de Promoção à Saúde do Servidor - SMRH, vem comunicar a todos Mudança do Departamento: de 14 a 21 de março de 2020 Dias, horários e mudança do Departamento Comunicado de mudança

O Departamento de Promoção à Saúde do Servidor (DPSS)/SMRH, entre os dias 16 e 20 de março de 2020 , terá suas atividades suspensas devido à mudança de sua sede para a Rua José Paulino, 1399, 5° e 6° andares, Espaço Arcadas, Centro, Campinas .

O atendimento retornará no dia 23 de março de 2020 com funcionamento normal de suas atividades.

Orientações:

1 - Os servidores que necessitarem de afastamento por licença para tratamento de saúde por até 15 dias , com atestados emitidos no período de 12 a 20 de março de 2020 , deverão, excepcionalmente, protocolizá-los e direcioná-los à Coordenadoria de Perícia Médica até o dia 31 de março de 2020.

2 - Os servidores que necessitarem de afastamento por licença-maternidade , no pe-ríodo de 12 a 20 de março de 2020 , deverão, excepcionalmente, protocolizá-los e direcioná-los à Coordenadoria de Perícia Médica até 31 de março de 2020 . Deverão ser anexados atestados de saúde originais, preenchidos com nome, CID da patologia data de emissão, período de afastamento, bem como nome, CRM e assinatura do mé-dico ou cópia da certidão de nascimento.

3 - Os servidores que necessitarem de afastamento por licença para tratamento de saúde de pessoa da família no período de 12 a 20 de março de 2020 , deverão, ex-cepcionalmente , protocolizá-los e direcioná-los à Coordenadoria de Perícia Médica até 31 de março de 2020 . Deverá ser apresentado o relatório de atendimento familiar (formulário FO224 que se encontra no site da PMC) em nome do servidor, onde esteja discriminado o tempo necessário à licença, bem como a comprovação do grau de parentesco, RG, Certidão de nascimento, Certidão de casamento.

4 - Os servidores que necessitarem de afastamento por licença para tratamento de saúde por mais de 15 dias, com atestados emitidos no período de 12 a 20 de março de 2020 , deverão apresentá-los pessoalmente junto à Coordenadoria de Perícias Mé-dicas, no endereço informado acima, durante o período de 23 a 31 de março de 2020 .

5 - Os acidentes de trabalho que ocorrerem no período de 12 a 20 de março de 2020, deverão ser imediatamente comunicados a chefi a para ser preenchido o formulário do CIAT e agendado neste departamento através do telefone (19) 2515-7178 durante o período de 23 a 31 de março de 2020.

Campinas, 11 de março de 2020 JOSÉ FRANCISCO FERREIRA SILVA

Respondendo pelo Diretor DPSS/SMRH

PORTARIA PUBLICADA PELO SENHOR PREFEITO

PORTARIA N.° 93416/2020

O Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Campinas, usando das atribuições de seu cargo e, de acordo com o SEI PMC.2020.00012821-69, pelo presente, RESOLVE

Nomear a partir de 09/03/2020, os senhores abaixo relacionados para compor a Co-missão Especial de Processamento do Edital de Chamamento Público da Secretaria Municipal de Finanças nº.: 02/2020, nos termos da Lei Complementar Municipal nº.: 249, de 14 de novembro de 2019: Presidente da Comissão: Fabio Forte de Andrade - matrícula: 64937-6

Secretaria Municipal de Finanças João Carlos Ribeiro da Silva - matrícula: 110286-9- membro e suplente do Presidente Jean de Carvalho Rocha - matrícula: 131543-9 - membro Celia Alvarez Gamallo Piassi - matrícula: 58297-2 - membro

Secretaria Municipal de Assuntos Jurídicos Ricardo Henrique Rudnicki - matrícula: 108670-7 - membro Luciana Litardi de Lima - matrícula: 37770-8 - suplente de membro Wagner Henrique de Oliveira - matrícula: 67994-1 - suplente de membro

COMUNICADO DE CONCURSO PÚBLICO (EDITAL 001/2019)

O Departamento de Promoção à Saúde do Servidor da Secretaria Municipal de Recur-sos Humanos comunica os resultados dos Exames Médicos Pré-Admissionais, dos candidatos aos cargos públicos relacionados abaixo:

NOME CARGO AV. MÉDICA

THAYSE ZAMBON BARBOSA ARAGAO

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I – EDUCAÇÃO INFANTIL APTO

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36 Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020Diário Ofi cial do Município de Campinas

ANA CLARA DIAS IDINO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ANOS INICIAIS APTO

FLAVIA DE OLIVEIRA MACHADO MARSON

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ANOS INICIAIS APTO

JULIANA BULGURLU DA SILVA MEMET

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ANOS INICIAIS APTO

NELSON MUCHAGATA PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ANOS INICIAIS APTO

VIVIANE PEREIRA DA SILVA PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ANOS INICIAIS APTO

MAURO MUNSIGNATTI JUNIOR PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA III – MATEMÁTICA APTO

Campinas, 11 de março de 2020 JOSE FRANCISCO SILVA FERREIRA

RESPONDENDO PELO DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO À SAUDE DO SERVIDOR

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

EXPEDIENTE DESPACHADO PELO SR. SECRETÁRIO DE SAÚDE EM 11 DE MARÇO DE 2020

AUTORIZAÇÃO DE DESPESA Processo Administrativo : PMC.2019.00012242-91 - Interessado :Secretaria Munici-pal de Saúde - Assunto :Pregão nº 391/2019 - Eletrônico Objeto: Aquisição de mobiliários de escritório. Diante dos elementos constantes neste processo administrativo, e ao disposto no De-creto Municipal nº 18.099/13, artigo 9º inciso II, AUTORIZO as despesas referentes ao objeto em epígrafe, com os respectivos preços unitários entre parênteses para os itens que compõem os lotes indicados, ofertados pelas empresas adjudicatárias abaixo relacionadas: A. C. DOS SANTOS MÓVEIS , itens 01 (R$ 422,00), 02 (R$ 250,00), 06 (R$ 200,00), 07 (R$ 250,00) e 08 (R$ 500,00), no valor total de R$ 9.866,00 (nove mil, oito-centos e sessenta e seis reais); e - TECKMAX COMÉRCIO DE MÓVEIS EIRELI , item 05 (R$ 328,00), no valor total de R$ 1.968,00 (um mil, novecentos e sessenta e oito reais).

Campinas, 11 de março de 2020 CARMINO ANTONIO DE SOUZA

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE

EXPEDIENTE DESPACHADO PELO SR. SECRETÁRIO DE SAÚDE EM 11 DE MARÇO DE 2020

AUTORIZAÇÃO DE DESPESA Processo Administrativo nº PMC 2019.00020712-27 - Interessado: Secretaria Mu-nicipal de Saúde - SMS - Pregão Eletrônico nº 347/2019 - Objeto: RP ESTETOS-CÓPIOS E ESFIGMOMANÔMETROS.Diante dos elementos constantes no presente processo administrativos e do disposto no art. 8º inciso V do Decreto Municipal nº 18.099/13, AUTORIZO, a despesa total de R$ 69.998,48 (Sessenta e nove mil, novecentos e noventa e oito reais e quarenta e oito centavos) a favor das empresas abaixo relacionadas nos valores indicados: - G.M. VALENCIA - PRODUTOS HOSPITALARES - ME. no valor total de R$ 38.751,28 (trinta e oito mil, setecentos e cinquenta e um reais e vinte e oito centavos), para o fornecimento dos lotes 01,02,04,05, Ata Registro de Preços nº 025/2020; - PRIOM TECNOLOGIA EM EQUIPAMENTOS EIRELI - ME., no valor total de R$ 31.247,20 (trinta e um mil, duzentos e quarenta e sete reais e vinte centavos), para fornecimento do lote 03, Ata Registro de Preços n° 026/2020;

Campinas, 11 de março de 2020 CARMINO ANTONIO DE SOUZA

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE

DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

PROTOCOLO: PMC.2019.00033612-70 INTERESSADO:Antonini Terraplenagem Ltda CNPJ:05.632.606/0001-63 (1966787) ASSUNTO: RECURSO referente ao Auto de Imposição de Penalidade (AIP) nº 0117 de 31/07/2019. O AIP foi originado do Auto de Infração (AI) nº 3462 de 12/04/2017.Considerando o lapso de tempo entre AIP nº 117 e o AI n°3462; DEFIRO a defesa apresentada pela empresaAntonini Terraplenagem Ltda

Campinas, 11 de março de 2020 ANDREA PAULA BRUNO VON ZUBEN

Diretora da Vigilância em Saúde

EXPEDIENTE DESPACHADO PELO SR. SECRETÁRIO DE SAÚDE EM 11 DE MARÇO DE 2020

AUTORIZAÇÃO DE DESPESA Processo Administrativo nº PMC 2018.00035081-14 - Interessado: Secretaria Mu-nicipal de Saúde - SMS - Pregão Eletrônico nº 169/2019 - Objeto: Registro de Pre-ços de medicamentos na forma comprimidos para uso das Unidades de Saúde. Diante dos elementos constantes no presente processo administrativos e do disposto no art. 9º inciso II do Decreto Municipal nº 18.099/13, AUTORIZO, a despesa to-tal de R$ 1.489.646,13 (Um milhão, quatrocentos e oitenta e nove mil, seiscentos e quarenta e seis reais e treze centavos) a favor da empresa abaixo relacionada no valor indicado: - PORTAL LTDA, no valor total de R$ 545.910,30 (quinhentos e quarenta e cinco mil, novecentos e dez reais e trinta centavos), para fornecimento dos lotes 02,05 e 07, Ata Registro de Preços nº 054/2020. - NDS DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS LTDA., no valor total de R$ 129.600,00 (cento e vinte e nove mil e seiscentos reais),para o fornecimento do lote 03, Ata de Registro de Preços nº 055/2020; - DIMASTER COMÉRCIO DE PRODUTOS HOSPITALARES LTDA, no valor total de R$ 225.012,15 (duzentos e vinte e cinco mil, doze reais e quinze centavos), para fornecimento dos lotes 06,09,14 e 24 Ata Registro de Preços n° 057/2020; - MERCK S/A no valor de R$ 133.440,98 (Cento e trinta e três mil, quatrocentos e quarenta reais e noventa e oito centavos), para o fornecimento dos lotes 08 e 11, Ata de Registro de Preço n° 058/2020; - INOVAMED COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS LTDA., no valor total de R$ 29.580,00 (vinte e nove mil, quinhentos e oitenta reais), para o fornecimento do lote 13, Ata Registro de Preços nº 060/2020; - DL DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS EIRELI., no valor total de R$ 21.707,00 ( vinte e um mil, setecentos e sete reais), para o fornecimento do lote 44,Ata

Registro de Preços nº 061/2020. - COMERCIAL RIOCLARENSE LTDA., no valor total de R$ 11.400,00 (onze mil e quatrocentos reais), para o fornecimento do lote 22, Ata Registro de Preços nº 062/2020; - NOVASUL COMERCIO DE PRODUTOS HOSPITALARES LTDA, no valor total de R$ 392.995,70 ( trezentos e noventa e dois mil, novecentos e noventa e cinco reais e setenta centavos), para o fornecimento dos lotes 27,36 e 43 , Ata Registro de Preços nº 063/2020;

Campinas, 11 de março de 2020 CARMINO ANTONIO DE SOUZA

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE

DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE O SETOR DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE SERVIÇOS RELACIONADOS

À SAÚDE comunica: PROTOCOLO: PMC.2020.00007431-11 INTERESSADO: CONGREGAÇÃO SANTA CRUZ CNPJ/ CPF: 46.009.718/0006-54 ASSUNTO: BAIXA DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA DE DIVALDO FERREIRA QUEIROZ, CR-MSP 12999 DEFERIDO

PROTOCOLO: PMC.2019.00050641-32 INTERESSADO: MOARA DE ROSSI CNPJ/ CPF: 294.342.288-67 ASSUNTO: RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE FUNCIONAMENTO DEFERIDO

PROTOCOLO: PMC.2020.00009947-00 INTERESSADO: CAMPINAS HAND CENTER CIRURGIA DA MAO EIRELI CNPJ/ CPF: 30.307.281/0001-90 ASSUNTO: LICENÇA DE FUNCIONAMENTO INICIAL E ASSUNÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNI-CO TIAGO TREVELIN MEIRELLES CRM 114864. DEFERIDO

PROTOCOLO: PMC.2019.00049945-01 INTERESSADO: DOCCTOR MED CONSULTAS MEDICAS LIMITADA CNPJ/ CPF: 21.114.333/0001-11 ASSUNTO: LICENÇA DE FUNCIONAMENTO INICIAL INDEFERIDO. O CNPJ DA EMPRESA NÃO POSSUI ATIVIDADE ODONTOLÓGICA INCLUÍDA NAS ATIVIDADES SECUNDÁRIAS. O RESPONSÁVEL TÉCNICO APRESENTADO NÃO POSSUI HABI-LITAÇÃO LEGAL PARA A ATIVIDADE ODONTOLÓGICA

Campinas, 11 de março de 2020 ANA LUCIA MONTINI RIBEIRO

CHEFE DE SETOR

DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE O SETOR DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PRODUTOS DE INTERESSE

À SAÚDE comunica: Protocolo: PMC.2019.00051137-96 Interessado: TECNOCLIN ELETRONICA LTDA EPP CNPJ/ CPF: 64.765.548/0001-05 Assunto: RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE FUNCIONAMENTO DEFERIDO

Campinas, 11 de março de 2020 CLERIA MARIA MORENO GIRALDELO

CHEFE DE SETOR

EXPEDIENTE DESPACHADO PELO SR. SECRETÁRIO DE SAÚDE EM 11 DE MARÇO DE 2020

AUTORIZAÇÃO DE DESPESA Processo Administrativo PMC.2019.00022917-74 Interessado: Secretaria Munici-pal de Saúde - SMS - Pregão Eletrônico nº 273/19 - Objeto: Registro de Preços de kits diagnósticos, meios de cultura e outros insumos utilizados pelo Laboratório Mu-nicipal.Diante dos elementos constantes no presente processo administrativo e do dis-posto no art. 8º inciso V do Decreto Municipal nº 18.099/13, AUTORIZO, a despesa total de R$ 22.620,50 (Vinte e dois mil, seiscentos e vinte reais e cinquenta centavos) a favor das empresas abaixo relacionadas nos valores indicados: - LABORCLIN PRODUTOS PARA LABORATÓRIOS LTD A. ., no valor total de R$ 2.554,50 ( dois mil, quinhentos e cinquenta e quatro reais e cinquenta centavos), para fornecimento dos lotes 09 e 15, Ata de Registro de Preços nº 107/2020 - MASTER DIAGNÓSTICA PRODUTOS LABORATORIAIS E HOSPITALA-RES LTDA , no valor total de R$ 2.503,00 ( dois mil, quinhentos e três reais), para o fornecimento dos lotes 03,06,18 e 22, Ata Registro de Preços nº 108/2020; - MEDICAL CHIZZOLINI LTDA no valor total de R$ 12.163,00 (doze mil, cento e sessenta e três reais), para fornecimento dos lotes 05,07,08 e 23, Ata Registro de Preços n° 109/2020; - ROYAL ATACADISTA E COMÉRCIO EIRELI - EPP., no valor total de R$ 5.400,00 ( cinco mil e quatrocentos reais), para fornecimento do lote 10, Ata Registro de Preços n° 110/2020;

Campinas, 11 de março de 2020 CARMINO ANTONIO DE SOUZA

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE

EXPEDIENTE DESPACHADO PELO SR. SECRETÁRIO DE SAÚDE EM 11 DE MARÇO DE 2020

AUTORIZAÇÃO DE DESPESA Processo Administrativo nº PMC 2018.00020295-22 - Interessado: Secretaria Mu-nicipal de Saúde - SMS - Pregão Eletrônico nº 018/2019 - Objeto: Registro de preços de materiais perfuro cortantes para uso da Rede Municipal de Saúde. Diante dos elementos constantes no presente processo administrativos e do disposto no art. 8º Inciso V do Decreto Municipal nº 18.099/13, AUTORIZO, com fulcro nas Atas de Registro de Preços abaixo, a despesa no valor total de R$ 66.434,84 (Sessenta e seis mil, quatrocentos e trinta e quatro reais e oitenta e quatro centavos) em favor das empresas abaixo relacionadas nos valores apontados: - TKL IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS E HOS-PITALARES LTDA., no valor total de R$ 64.400,00 ( sessenta e quatro mil e qua-trocentos reais) para fornecimento do lote 05, Ata Registro de Preços n° 385/2019; - LAM BRASIL EQUIPAMENTOS MÉDICOS LTDA. , no valor total de R$ 858,24 ( oitocentos e cinquenta e oito reais e vinte e quatro centavos),para forneci-mento dos lotes 12 e 22, Ata Registro de Preços nº 387/2019. - MEDEVICES PRODUTOS MÉDICOS E HOSPITALARES LTDA., no valor total de R$ 1.026,60 (um mil e vinte e seis reais e sessenta centavos), para o forneci-mento do lote 21 Ata Registro de Preços nº 388/2019.

Page 37: Diário Oficial - Campinasacolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isen-ção de Imposto de Renda até 17 de FEVEREIRO de 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento

37Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020 Diário Ofi cial do Município de Campinas

- MEDIMAC COMERCIO ARTIGOS MÉDICOS LTDA- ME., no valor total de R$ 150,00 ( cento e cinquenta reais) para fornecimento do lote 29, Ata Registro de Preços n° 390/2019;

Campinas, 11 de março de 2020 CARMINO ANTONIO DE SOUZA

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE

EXPEDIENTE DESPACHADO PELO SR. SECRETÁRIO DE SAÚDE EM 11 DE MARÇO DE 2020

AUTORIZAÇÃO DE DESPESA Processo Administrativo PMC.2018.00021152-83 - Interessado: Secretaria Munici-pal de Saúde - SMS - Pregão Eletrônico nº 092/2019 - Objeto : Registro de Preços de medicamentos na forma de solução injetável. Diante dos elementos constantes n e o presente processo administrativos e do disposto no art. 8º inciso V do Decreto Municipal nº 18.099/13, AUTORIZO, a despesa total de R$ 1.429,72 (Um mil, quatrocentos e vinte e nove reais e setenta e dois centavos) a favor das empresas abaixo relacionadas nos valores indicados: - CLASSMED - PRODUTOS HOSPITALARES EIRELI - EPP., no valor total de R$ 888,32 ( oitocentos e oitenta e oito reais e trinta e dois centavos), para o forneci-mento dos lotes 14 e 33, Ata Registro de Preços nº 375/2019; - T. D. & V. COMÉRCIO DE PRODUTOS ODONTOLÓGICOS E HOSPITA-LARES LTDA- ME., no valor total de R$ 312,90 ( trezentos e doze reais e noventa centavos), para o fornecimento do lote 08, Ata Registro de Preços nº 376/2019; - DISTRICENTER DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS LTDA., no valor total de R$ 228,50 (duzentos e vinte e oito reais e cinquenta centavos), para o forneci-mento do lote 07, Ata Registro de Preços nº 377/2019;

Campinas, 11 de março de 2020 CARMINO ANTONIO DE SOUZA

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE

EXPEDIENTE DESPACHADO PELO SR. SECRETÁRIO DE SAÚDE EM 11 DE MARÇO DE 2020

AUTORIZAÇÃO DE DESPESA Processo Administrativo PMC 2019.00009736-06- Interessado: Secretaria Muni-cipal de Saúde - SMS - Pregão Eletrônico nº 268/2019 - Objeto: REGISTRO DE PREÇO DE ITENS DE ENFERMAGEM E HIGIENE PESSOAL DESTINA-DOS AOS ATENDIMENTOS DE MANDADOS JUDICIAIS. Diante dos elementos constantes no presente processo administrativos e do disposto no art. 8º inciso V do Decreto Municipal nº 18.099/13, AUTORIZO, a despesa total de R$ 97.793,16 (Noventa e sete mil, setecentos e noventa e três reais e dezesseis centavos) a favor da empresa abaixo relacionada no valor indicado: - DAKFILM COMERCIAL LTDA., no valor total de R$ 1.666,00 ( um mil, seis-centos e sessenta e seis reais), para o fornecimento do lote 01, Ata Registro de Preços nº 120/2020; - ARAMED COMERCIAL HOSPITALAR EIRELI - ME . - no valor total de R$ 3.637,20 ( três mil, seiscentos e trinta e sete reais e vinte centavos), para o fornecimen-to dos lote 04 Ata Registro de Preços nº 121/2020; - CIRURGICA UNIÃO LTDA., no valor total de R$ 20.644,00 (vinte mil, seiscen-tos e quarenta e quatro reais), para o fornecimento dos lotes 10 e 34, Ata Registro de Preços nº 122/2020; - BIOBASE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA , no valor total de R$ 23.580,00 ( vinte e três mil, quinhentos e oitenta reais) para fornecimento dos lotes 08 e 09, Ata Registro de Preços n° 123/2020; - MEDIMPORT COMÉRCIO DE PRODUTOS HOSPITALARES LTDA - EPP , no valor total de R$ 27.713,20 ( vinte e sete mil, setecentos e treze reais e vinte cen-tavos), para fornecimento dos lotes 11,13,15,17,18,22,23 e 26, Ata Registro de Preços n° 124/2020; - DUPATRI HOSPITALAR COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA no valor total de R$ 4.008,76 (quatro mil, oito reais e setenta e seis centavos), para o fornecimento do lote 16, Ata Registro de Preços nº 125/2020; - PRIORITTÁ PRODUTOS HOSPITALARES - EIRELI no valor total de R$ 1.544,00 (um mil, quinhentos e quarenta e quatro reais), para o fornecimento do lote 35, Ata Registro de Preços nº 127/2020; - NACIONAL COMERCIAL HOSPITALAR LTDA., no valor total de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), para fornecimento do lote 38, Ata Registro de Preços n° 128/2020.

Campinas, 11 de março de 2020 CARMINO ANTONIO DE SOUZA

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE

SECRETARIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS SECRETARIA MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS

EXPEDIENTE DESPACHADO PELO SENHOR SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS -

(RERRATIFICAÇÃO)

PMC.2018.00020434-36 Interessada: Secretaria Municipal de Serviços PúblicosDespacho:À vista das informações existentes neste protocolado, das justifi cativas apresenta-das, bem como dos pareceres do Senhor Procurador Descentralizado ao documento 2292924 e da Secretaria de Assuntos Jurídicos documentos 2293958 e 2294649, que indicam, respectivamente, a necessidade e a inexistência de impedimentos legais, AU-TORIZO:1. A prorrogação do contrato celebrado entre o Município de Campinas e a empresa Aristides Padilha Neto (Termo de Contrato n.º 014/19 doc. 1218885), que tem por objeto a prestação de serviços de preparação e entrega de Concreto Betuminoso a Quente (CBUQ), faixas "B" e "D", por mais 12 (doze) meses, a contar de 08/03/2020. 2. Publique-se. Após, à CSFA/DAJ, para formalização do Termo Contratual próprio, ocasião em que deverão ser adotadas as providências indicadas pelo DAJ, e posterior-mente, devolva-se este processo a esta Secretaria de Serviços Públicos para acompa-nhamento e demais providências.

ERNESTO DIMAS PAULELLA SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS

SECRETARIA DO VERDE, MEIO AMB. E DESENV. SUSTENTÁVEL

SECRETARIA MUNICIPAL DO VERDE, MEIO AMBIENTE E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL Comunique-se

Solicitação: 2020000151 Interessado: Nova Campinas Empreendimentos Imobiliários Ltda.

Informamos que a continuidade da solicitação aguarda a apresentação das seguintes informações: - extensão (metros) dos trechos de drenagem a serem executados, visto que esta infor-mação não consta dos projetos; - correção da extensão da rede nas abas de dados do projeto.

Em caso de dúvidas, estamos à disposição pelo telefone 19 2116-0104 ou email: [email protected].

Campinas, 11 de março de 2020 HELOÍSE GERALDINO MAIA

Engenheira Ambiental

LICENCIAMENTO AMBIENTAL Comunique-se

Protocolo: 2 020000182 In.: F undo de Investimento Imobiliário - FII Shopping D Pedro

A continuidade de análise requer os seguintes documentos, a serem apresentados em 20 dias:1.Esclarecimento com relação à diferença de áreas: área a construir, licenciada na fase II (LP 043/2018-I), e as áreas aprovadas (Alvará de Aprovação 515/2018).

Campinas, 11 de março de 2020 LINDENBERG C. DAMASCENO

Engenheiro Ambiental

SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA E AUTARQUIAS

CAMPREV INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS

NOTIFICAÇÃO

Ficam as servidoras Patricia de Camargo Margarido - matrícula 258172; e Fla-via Roberta Cominatto - matrícula 64332-7 notifi cadas a comparecerem até o dia 03/04/2020 à sede do Camprev situada na Rua Pastor Cícero Canuto de Lima, 401 - Parque Itália, Campinas-SP. Isto para que tomem ciência dos valores e condições referentes à aposentadoria, que se dará a partir de 01/05/2020 conforme determinado pela Junta Médica Ofi cial. A presente NOTIFICAÇÃO representa a salvaguarda dos legítimos direitos do No-tifi cante.

Campinas, 11 de março de 2020 ANDERSON CARLOS DOS SANTOS

DIRETOR PREVIDENCIÁRIO

RATIFICAÇÃO Republicado por incorreções

Protocolado nº. 18/25/748 Interessado: CAMPREV

Diante dos elementos constantes no presente protocolado, e da manifestação da Pro-curadoria do CAMPREV de fl s. 303 a 306, RATIFICO a prorrogação do Termo de Contrato nº. 005/2018, fi rmado com a empresa Atlantic Solutions Informática Ltda., para prestação de serviços de suporte e manutenção do Sistema de Gestão Previden-ciária - NOVAPREV utilizado pelo Instituto de Previdência Social de Campinas - CAMPREV, pelo período de 12 (doze) meses, contatos a partir da emissão da Ordem de Início dos Serviços, conforme justifi cativa acostada às fl s. 279 e 280, bem como a despesa total de R$ 1.790.570,42 (um milhão setecentos e noventa mil quinhentos e setenta reais e quarenta e dois centavos), já reajustado, com fulcro no inciso I do artigo 25 da Lei Federal nº. 8.666/93. Publique-se, na forma do que dispõe o artigo 26 “ca-put”, da Lei Federal nº. 8.666/93. Finalmente, encaminhe-se à Diretoria Administrati-va do CAMPREV para formalização do Termo de Aditamento e demais providências.

Campinas, 03 de março de 2020 MARIONALDO FERNANDES MACIEL

Diretor Presidente do CAMPREV

COHAB COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS

EXTRATO DE CONTRATO

Contrato nº: 3145/20 Contratante: Companhia de Habitação Popular de Campinas. Contratada: Comdominium Projetos, Construções e Serviços LTDA. Objeto: Execução dos serviços de Elaboração de Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio e Controle de Pânico e demais documentos técnicos necessários para ob-tenção do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros - AVCB, para o Edifício Sede da COHAB/CAMPINAS. Data da Assinatura: 05/03/2020 Prazo de Vigência: 06 (seis) meses Valor total: R$ 10.480,00 Protocolo SEI-COHAB nº: 2019.00000240-78 Licitação: Dispensa de Licitação tendo por base legal o Inciso II do Artigo 29 da Lei Federal nº 13.303/16.

Campinas, 06 de março de 2020 ANTONIO ABREU DE LUCENA FILHO

Diretor Comercial, Administrativo e Financeiro

Page 38: Diário Oficial - Campinasacolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isen-ção de Imposto de Renda até 17 de FEVEREIRO de 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento

38 Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020Diário Ofi cial do Município de Campinas

COMUNICADO

A Companhia de Habitação Popular de Campinas, em atendimento ao disposto do ar-tigo 37 da Constituição Federal, torna pública a relação dos empregados concursados e sob a condição de cargos em comissão admitidos e demitidos, conforme dados abaixo.

EMPREGADOS CARGOS DATA DE ADMISSÃO

Grazieli da Silva Costa Gomes Assessor de Diretoria II 17/02/2020

EMPREGADOS CARGOS DATA DE

DEMISSÃO Tatiana Cristina Poggetti Assessor de Gerência 03/02/2020

Campinas, 10 de março de 2020 ANTONIO ABREU DE LUCENA FILHO

Diretor Comercial, Administrativo e Financeiro

FUNDAÇÃO JOSÉ PEDRO DE OLIVEIRA MATA SANTA GENEBRA - FJPO

PROCESSO SELETIVO DE ESTAGIÁRIOS EDITAL Nº 001/2019 - FUNDAÇÃO JOSÉ PEDRO DE OLIVEIRA

A Fundação José Pedro de Oliveira COMUNICA a desistência do(a) candidato(a) abaixo relacionado(a) para o preenchimento de vaga do edital nº 001/2019 - Processo Seletivo de Estagiários. Em respeito ao item 9.6, do referido edital, o(a) candidato(a) relacionado(a) está excluído(a) desse Processo Seletivo, não havendo nenhuma possibilidade de recon-vocação nesse certame. Direto:

CLASS. NOME DO ESTUDANTE

1º ESTER GRANUSSO MORAES

Campinas, 11 de março de 2020 SINVAL ROBERTO DURIGON

Presidente da Fundação José Pedro de Oliveira

CONVOCAÇÃO - PROCESSO SELETIVO DE ESTAGIÁRIOS EDITAL Nº 001/2019 - FUNDAÇÃO JOSÉ

PEDRO DE OLIVEIRA

A Fundação José Pedro de Oliveira CONVOCA o(a)s candidato(a)s abaixo relacionado(a)s, por ordem de classifi cação, a comparecer(m) no dia 16/03/2020 (segunda-feira), no horário indicado abaixo (horário de Brasília), na sede da Fundação, localizada na Rua Mata Atlântica, n° 447, bairro Bosque de Barão - Sub-distrito de Barão Geraldo - Campinas/SP, para reunião de preenchimento de vaga. O(A) candidato(a) deverá comparecer munido(a) de documento original de identidade (R.G.), cópias do R.G., C.P.F. e declaração de matrícula da respectiva Instituição de Ensino. Não será permitida a presença de acompanhantes no local da reunião. Direito:

CLASSIFICAÇÃO NOME HORÁRIO

2º VIVIANE VAZ DI ROSSI ARANTES CURVELLO 09H30MIN

Campinas, 11 de março de 2020 SINVAL ROBERTO DURIGON

Presidente da Fundação José Pedro de Oliveira

HOSPITAL DR. MÁRIO GATTI HOSPITAL MUNICIPAL DR. MÁRIO GATTI - HMMG

QUEBRA DE ORDEM CRONOLÓGICA DE PAGAMENTOS

A Instituição Rede Municipal Dr. Mário Gatti de Urgência, Emergência e Hospitalar, vem justifi car a Quebra da Ordem Cronológica de Pagamentos da fonte de recurso 0002.302401, conforme preconiza o Artigo 5º Lei 8666/1993, mediante razões de re-levante interesse público, para que não haja desassistência dos serviços relativos ao Complexo Hospitalar Prefeito Edvaldo Orsi. A lista com o rol dos credores que serão pagos encontra-se na página da internet www.hmmg.sp.gov.br. Comunicado 08/2020.

Campinas, 11 de março de 2020 DR. MARCOS EURÍPEDES PIMENTA

Diretor Presidente da Rede Municipal Dr. Mario Gatti, de Urgência, Emergência e Hospitalar

DECISÃO DE IMPUGNAÇÕES

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 018/2020 PROCESSO Nº 1694/2019 OBJETO: Registro de Preços de Germicidas (água oxigenada, álcool 70%, glutaral-deído e outros). Com fundamento no parecer da área técnica da Rede Mário Gatti do referido processo licitatório, decido pelo DEFERIMENTO PARCIAL das impugnações apresentadas pela Empresa Indalabor Indaiá Laboratório Farmacêutico Ltda. Os autos do processo estão com vista franqueada aos interessados na Rede Mário Gat-ti, localizado na Avenida Prefeito Faria Lima, nº 340, CEP 13036-902, Parque Itália, em Campinas/SP, nos horários das 08h00 às 12h00 e das 13h00 às 17h00.

Campinas, 11 de março de 2020 MARILDA LARA

Pregoeira da Rede Mário Gatti

EXTRATOS

ADITAMENTO Protocolo n°: 808/2016. Modalidade: Artigo: 25 I, Lei 8.666/93. Termo de Adita-mento. Empresa: MEHTRON COM E MANUT EQTS MÉDICO HOSPITALARES LTDA. CNPJ: 61.780.318/0001-27. Objeto do Aditamento: Manutenção preventiva e corretiva com fornecimento de peças em 4 aparelhos de raio - x, marca politécnica. Valor do Aditamento: 98.460,00. Prazo de vigência do Aditamento: O prazo de vi-

gência será de 12 (doze) meses, contados a partir da data de 16 de fevereiro de 2020. Data: 14/02/2020.

Protocolo n°: 1750/2018. Modalidade: Pregão Presencial: 07/2018. Termo de Aditamento. Empresa: BIOMEGA MEDICINA DIAGNÓSTICA LTDA. CNPJ: 28.966.389/0001-43. Objeto do Aditamento: Contratação de empresa para prestação de serviços de apoio diagnóstico laboratorial de análises clínicas. Valor do Aditamen-to: 4.070.975,64. Prazo de vigência do Aditamento: O contrato tem neste ato sua vi-gência prorrogada pelo prazo de 12 (doze) meses. Contados a partir da data de 01 de fevereiro de 2020. Data: 31/01/2020.

Protocolo n°: 233/2016. Modalidade: Artigo: 24 VIII, Lei 8.666/93. Termo de Adi-tamento. Empresa: INFORMÁTICA DE MUNICÍPIOS ASSOCIADOS S/A - IMA. CNPJ: 48.197.859/0001-69. Objeto do Aditamento: Contratação de serviço de contas de e-mail profi ssional, por um período de 12 (doze) meses. Valor do Aditamento: 9.292,50. Prazo de vigência do Aditamento: O contrato tem neste ato sua vigência prorrogada pelo prazo de 6 (seis) meses. Contados a partir da data de 16/02/2020. Data: 14/02/2020.

Protocolo n°: 1479/2018. Modalidade: Pregão Presencial: 16/2018. Termo de Adita-mento. Empresa: LUCFE SERVIÇOS URBANOS EIRELI. CNPJ: 21.047.409/0001-33. Objeto do Aditamento: Contratação de empresa para prestação de serviços espe-cializados operacionais de sistema de PABX. Valor do Aditamento: 579.000,00. Prazo de vigência do Aditamento: O prazo de vigência será prorrogado por 12 (doze) meses, contados a partir da data de 13 de fevereiro de 2020. Data: 12/02/2020.

CONTRATOSProtocolo n°: 1363/2019. Modalidade: Pregão Eletrônico: 02/2020. Termo de Con-trato. Empresa: OXY - SYSTEM EQUIPAMENTOS MÉDICOS LTDA. CNPJ: 58.763.350/0001-90. Valor do Contrato: 3.188.688,00. Contrato. Empresa: R&D MEDIQ EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS ESPECIALIZADOS LTDA. CNPJ: 01.212.789/0001-07. Valor do Contrato: 113.820,00. Objeto do Contrato: Contrata-ção de empresa especializada na locação de equipamentos completos como ventilador microprocessado, monitor multiparamétrico, oxímetro de mesa e cardioversor portátil para unidades que compõe a Rede Mario Gatti. Prazo: 12 meses a contar da data de assinatura, podendo ser prorrogado até o limite legal estabelecido pela Lei Federal N° 8.666/93 e suas alterações. Assinatura: 09/03/2020.

Campinas, 11 de março de 2020 DR. MARCOS EURÍPEDES PIMENTA

Diretor Presidente da Rede Municipal Dr. Mario Gatti, de Urgência, Emergência e Hospitalar

IMA INFORMÁTICA DE MUNICÍPIOS ASSOCIADOS S/A - IMA

TERMO ADITIVO N° 003/2020 AO CONTRATO Nº 002/2017

REQUISIÇÃO DE COMPRA Nº 00055/2020 - PROCESSO SEI IMA.2017.00000214-60

FINALIDADE: Prorrogação de vigência contratual. OBJETO: Contratação de em-presa para fornecimento de Mini Pães de Queijo e Suco de Laranja, sob demanda, conforme especifi cações, pelo período de 12 (doze) meses, na sede da IMA, situada da Rua Bernardo de Sousa Campos, 42 - Ponte Preta, Campinas/SP. CONTRATA-DA: MATHEUS GOMES DE FARIA 34235737830. CNPJ: 20.709.810/0001-29. VALOR GLOBAL ESTIMADO: R$ 1.275,00 (um mil, duzentos e setenta e cinco reais). VIGÊNCIA: 12 (doze) meses, contados a partir de 06 de Abril de 2020.

Campinas, 11 de março de 2020 GERÊNCIA JURÍDICA

SANASA SOCIEDADE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO - SANASA

RESUMO ATA DE REGISTRO DE PREÇO

Pregão nº 91/2019 ; Empresa: Ambiquim Industria Quimica Ltda EPP, CNPJ n. 11.294.959/0001-01 , Preço Unitário Registrado; Objeto: Lote 01: Prod. Químico pre-ciptador sulfeto liquido caminhão tanque - R$ 0.648/Kg. Ata Registrada: 11/06/2019; vigência: 12 meses.

DIRETORIA ADMINISTRATIVA

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO N. 40/2020 - OBJETO: FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS DE VÍDEO WALL (MONITORES DE BORDA ULTRAFINA) E INSTALAÇÃO COMPLETA DOS SERVIDORES, EQUIPAMENTOS, CABEAMENTOS E MOLDURAS NOS CCO'S (CENTROS DE CONTROLES OPE-RACIONAIS) DE ÁGUA, DE ESGOTO E DE PARÂMETROS HIDRÁULICOS EM SEUS RESPECTI-VOS ENDEREÇOS FÍSICOS NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS. RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS ATÉ ÀS 8H DO DIA 27/03/2020 E INÍCIO DA DISPUTA DE PREÇOS DIA 27/03/2020 ÀS 9H. A INFOR-MAÇÃO DOS DADOS PARA ACESSO E O EDITAL PODERÃO SER OBTIDOS NOS SITES WWW.LICITACOES-E.COM.BR E WWW.SANASA.COM.BR OU NA GERÊNCIA DE COMPRAS E LICITA-ÇÕES DAS 8H ÀS 12H E 14H ÀS 17H. PREGÃO ELETRÔNICO N. 57/2020 - OBJETO: FORNECIMENTO DE VEÍCULO ZERO QUILÔME-TRO, TIPO FURGÃO TETO ALTO, COM PRIMEIRO REGISTRO E EMPLACAMENTO NO ÓRGÃO EXECUTIVO DE TRÂNSITO NA CIDADE DE CAMPINAS, EM NOME DA SOCIEDADE DE ABAS-TECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO S/A, COM RECURSOS DO PROGRAMA DE APOIO À RECUPERAÇÃO DE ÁGUAS - REÁGUA DA SECRETARIA DE SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRI-COS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CONTRATO Nº 002/2014 - 3ª SELEÇÃO. RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS ATÉ ÀS 8H DO DIA 26/03/2020 E INÍCIO DA DISPUTA DE PREÇOS DIA 26/03/2020 ÀS 9H. A INFORMAÇÃO DOS DADOS PARA ACESSO E O EDITAL PODERÃO SER OBTIDOS NOS SI-TES WWW.LICITACOES-E.COM.BR E WWW.SANASA.COM.BR OU NA GERÊNCIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES DAS 8H ÀS 12H E 14H ÀS 17H.

GERÊNCIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES

AVISO DE LICITAÇÃO

Pregão Eletrônico n. 56/2020 - Objeto: Prestação de serviços operacionais de tra-tamento de lodos através de sacos geotêxteis (BAGs) gerados nos decantadores, filtros e tanques do sistema de tratamento de água da ETA Capivari e nos desa-renadores, poços de sucção de água bruta da captação do rio Capivari, situado na Rod. Dos Bandeirantes, Km. 86,5 no município de Campinas, incluindo des-tinação final. Recebimento das propostas até às 8h do dia 25/03/2020 e início da disputa de preços dia 25/03/2020 às 9h. A informação dos dados para acesso e o edital poderão ser obtidos nos sites www.licitacoes-e.com.br e www.sanasa.com.br ou na Gerência de Compras e Licitações das 8h às 12h e 14h às 17h.

GERÊNCIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES

Page 39: Diário Oficial - Campinasacolhida pelo Senhor Diretor Presidente do CAMPREV, DEFIRO o pedido de Isen-ção de Imposto de Renda até 17 de FEVEREIRO de 2.025. Ao CAMPREV para prosseguimento

39Campinas, quinta-feira, 12 de março de 2020 Diário Ofi cial do Município de Campinas

PODER LEGISLATIVO

CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPINAS

CENTRAL DE CONTRATOS E CONVÊNIOS

CONTRATO Nº 12/2020

Protocolo CMC-ADM-2019-00124- Tomada de Preços nº 01/2019 - Contratante: Câ-mara Municipal de Campinas - Contratada: UGGI TECNOLOGIA E ARQUITETU-RA EIRELI, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 10.565.053/0001-03 - Objeto: Contrata-ção de empresa especializada para obra e/ou serviços para fornecimento e instalação de SISTEMAS DE ANCORAGEM; Fundamento legal: Art. 45, § 1º , inciso I da Lei 8.666/93 - Valor do contrato: R$253.956,41 (duzentos e cinquenta e três mil, novecen-tos e cinquenta e seis reais e quarenta e um centavos). - Prazo: 12 (doze) meses a partir da assinatura - Assinatura: 11/03/2020.

CONTRATO Nº 13/2020

Protocolo CMC-ADM-2019-00734- Pregão Eletrônico nº 08/2020 - Contratan-te: Câmara Municipal de Campinas - Contratada: Hardlink Informática e Sistemas Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 04.958.321/0003-16 - Objeto: Contratação de empresa(s) especializada(s) para Suporte de Hardware e Software dos equipamentos da rede de dados cabeada e sem fi o, das marcas Dell EMC e Cisco Systems respectiva-mente, pertencentes a Câmara Municipal de Campinas, contemplando, ainda, serviços de assistência e suporte técnico local e remoto com manutenção (corretiva), incluindo atualizações de versões, revisões e/ou distribuições (releases) e correções (patches) dos fi rmwares, pelo período discriminado em cada item com substituição de peças e componentes se necessário; Fundamento legal: Lei nº 8.666/93, Lei 10.520/02 e Lei Complementar nº 123/2006 - Valor do contrato: R$90.000,00 (noventa mil reais). - Prazo: 12 (doze) meses a partir da assinatura - Assinatura: 11/03/2020.

DIRETORIA-GERAL

PUBLICAÇÃO DE ATO DA PRESIDÊNCIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPINAS - BIÊNIO 2019/2020.

ATO DA PRESIDÊNCIA Nº 17/2020 O Presidente da Câmara Municipal de Campinas, Sua Excelência o Senhor Marcos José Bernardelli, no uso das atribuições de seu cargo, Considerando a necessidade de fi scalização e gestão da execução dos termos contra-tuais celebrados pela Câmara Municipal de Campinas; R E S O L V E: Art. 1ºA servidora CAMILA MALDONADO FERREIRA fi ca designada para acom-panhar e fi scalizar a execução do Contrato nº 12/2020, celebrado com a empresa Uggi Tecnologia e Arquitetura Eireli, cujo objeto é a contratação de empresa especializada para obra e/ou serviços para fornecimento e instalação de Sistemas de Ancoragem, conforme Projeto Básico da Tomada de Preços nº 01/2019. Art. 2º A servidora ora designada terá plenos poderes para discutir problemas relativos à prestação do serviço e ao contrato, anotando em registro próprio todas as ocorrências observadas e determinando o que for necessário à sua regularização. Parágrafo único. A servidora deverá solicitar a seu superior as decisões e providên-cias que ultrapassarem sua competência, em tempo hábil para a adoção das medidas necessárias. Art. 3ºA servidora será responsável pelo envio da ordem de serviço e pelo seu recebi-mento, devendo atestá-lo nas respectivas notas fi scais. Art. 4º A servidora deverá zelar pelo efetivo cumprimento das obrigações contratuais assumidas e pela qualidade dos serviços prestados, tendo conhecimento de todo o teor do ajuste e, se for o caso, do termo de referência. Parágrafo único. Os documentos relativos ao contrato serão encaminhados à servido-ra por e-mail pela Central de Contratos e Convênios. Art. 5º Caso haja necessidade, a servidora deverá protocolar nova Requisição Unifi -cada de Materiais e Serviços - RUMS, observando os procedimentos e prazos estabe-lecidos no Manual de Orientação para Requisição de Materiais e Serviços - MORMS, de maneira que não haja descontinuidade no serviço. Art. 6ºO servidor GUILHERME MOTTA SANTOS fi ca designado para substituir a servidora titular a que se refere o art. 1º nos casos de férias, ausências ou impedimen-tos. Art. 7º O servidor RICARDO REZENDE RIBEIRO fi ca designado para substituir os servidores titular e suplente a que se referem os arts. 1º e 6º nos casos excepcionais de ausência simultânea. Art. 8º O servidor JOÃO MARCOS DE CASTRO MENDES fi ca designado como gestor titular e o servidor GUILHERME JOSÉ AROUCA FORNARI como gestor auxiliar do ajuste a que se refere o art. 1º, de acordo com o art. 49 da Resolução nº 886, de 17 de fevereiro de 2014, que trata das atribuições da Central de Contratos e Convênios da Câmara Municipal de Campinas. Parágrafo único. Na ausência do gestor titular, o auxiliar assumirá a gestão do ajuste. Art. 9º Dê-se ciência aos envolvidos. Art. 10. Publique-se.Gabinete da Presidência, 11 de março de 2020.

ATO DA PRESIDÊNCIA Nº 18/2020 O Presidente da Câmara Municipal de Campinas, Sua Excelência o Senhor Marcos José Bernardelli, no uso das atribuições de seu cargo, Considerando a necessidade de fi scalização e gestão da execução dos termos contra-tuais celebrados pela Câmara Municipal de Campinas; R E S O L V E: Art. 1ºO servidor MARCELO DOS SANTOS MIRANDA fi ca designado para acom-panhar e fi scalizar a execução do Contrato nº 13/2020, celebrado com a empresa Har-dlink Informática e Sistemas Ltda, cujo objeto é a contratação de empresa especializa-da para Suporte de Hardware e Software dos equipamentos da rede de dados cabeada e sem fi o, das marcas Dell EMC e Cisco Systems respectivamente, pertencentes a Câmara Municipal de Campinas, contemplando, ainda, serviços de assistência e su-porte técnico local e remoto com manutenção (corretiva), incluindo atualizações de versões, revisões e/ou distribuições (releases) e correções (patches) dos fi rmwares, pelo período discriminado em cada item com substituição de peças e componentes se necessário, em conformidade com as especifi cações técnicas previstas no Termo de Referência do Pregão Eletrônico nº 08/2020. Art. 2º O servidor ora designado terá plenos poderes para discutir problemas relativos

à prestação do serviço e ao contrato, anotando em registro próprio todas as ocorrências observadas e determinando o que for necessário à sua regularização. Parágrafo único. O servidor deverá solicitar a seu superior as decisões e providên-cias que ultrapassarem sua competência, em tempo hábil para a adoção das medidas necessárias. Art. 3ºO servidor será responsável pelo envio da ordem de serviço e pelo seu recebi-mento, devendo atestá-lo nas respectivas notas fi scais. Art. 4º O servidor deverá zelar pelo efetivo cumprimento das obrigações contratuais assumidas e pela qualidade dos serviços prestados, tendo conhecimento de todo o teor do ajuste e, se for o caso, do termo de referência. Parágrafo único. Os documentos relativos ao contrato serão encaminhados ao servi-dor por e-mail pela Central de Contratos e Convênios.Art. 5º Caso haja necessidade, o servidor deverá protocolar nova Requisição Unifi cada de Materiais e Serviços - RUMS, observando os procedimentos e prazos estabelecidos no Manual de Orientação para Requisição de Materiais e Serviços - MORMS, de maneira que não haja descontinuidade no serviço. Art. 6ºO servidor RONI PETERSON CUNHA DE ALVARENGA fi ca designado para substituir o servidor titular a que se refere o art. 1º nos casos de férias, ausências ou impedimentos. Art. 7º O servidor SÉRGIO ROBERTO DAMIATI fi ca designado para substituir os servidores titular e suplente a que se referem os arts. 1º e 6º nos casos excepcionais de ausência simultânea. Art. 8º O servidor JOÃO MARCOS DE CASTRO MENDES fi ca designado como gestor titular e o servidor GUILHERME JOSÉ AROUCA FORNARI como gestor auxiliar do ajuste a que se refere o art. 1º, de acordo com o art. 49 da Resolução nº 886, de 17 de fevereiro de 2014, que trata das atribuições da Central de Contratos e Convênios da Câmara Municipal de Campinas. Parágrafo único. Na ausência do gestor titular, o auxiliar assumirá a gestão do ajuste. Art. 9º Dê-se ciência aos envolvidos. Art. 10. Publique-se.Gabinete da Presidência, 11 de março de 2020.

MARCOS JOSÉ BERNARDELLI PRESIDENTE

ERRATA

Na Portaria da Mesa nº 28/2020, publicada em 09/03/2020:ONDE SE LÊ: “Art. 1º Ficam exonerados, a partir de 29 de fevereiro de 2020, sendo esta contada como de efetivo exercício, os funcionários em comissão a seguir relacio-nados, que prestam serviços em gabinete de vereador:”LEIA-SE: “Art. 1º Ficam exonerados, na data de 29 de fevereiro de 2020, sendo esta contada como de efetivo exercício, os funcionários em comissão a seguir relaciona-dos, que prestam serviços em gabinete de vereador:”

Campinas, 11 de março de 2020

DIVERSOS

ENTIDADES ASSISTENCIAIS E ASSOCIAÇÕES DE BAIRRO

CENTRO EDUCACIONAL INTEGRADO PADRE SANTI CAPRIOTTI - CEI - CNPJ: 51.903.532/0001-70 - C.C.:

3423.11.65.0370.01001, 3423.11.65.0402.01001 - I.M.: 123117-0 EDITAL DE NOTIFICAÇÃO

O CENTRO EDUCACIONAL INTEGRADO PADRE SANTI CAPRIOTTI-CEI, Organização da Sociedade Civil sem fi ns econômicos, com CNPJ sob o número 51.903.532/0001-70, com sede à rua Dr. Quirino, 1856, Centro, CEP 13015-082, Cam-pinas-SP, vem, por meio de seu Representante Legal, Leonardo Duart Bastos, NOTI-FICAR os Sócios Associados, previstos no artigo 9º, alínea a, do seu Estatuto Social, a manifestarem-se sobre o interesse em continuar nos quadros associativos da orga-nização, sob pena prevista no artigo 8º, alínea a, do referido documento constitutivo.Os interessados deverão encaminhar por escrito a confi rmação de sua permanência na associação pelo seguinte e-mail [email protected], ou, comparecer à Sede do CEI, conforme endereço acima, mediante declaração escrita, até às 18h00 do dia 26/03/2020, data está em que será realizada a Reunião Ordinária, para fi ns de altera-ções Estatutárias e modifi cações nos quadros associativos da Administração do CEI.

Campinas, 10 de março de 2020 LEONARDO DUART BASTOS

Presidente

CENTRO EDUCACIONAL INTEGRADO PADRE SANTI CAPRIOTTI - CEI - CNPJ: 51.903.532/0001-70 - C.C.:

3423.11.65.0370.01001, 3423.11.65.0402.01001 - I.M.: 123117-0 EDITAL DE CONVOCAÇÃO - ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA O CENTRO EDUCACIONAL INTEGRADO PADRE SANTI CAPRIOTTI - CEI, com sede na Rua Dr. Quirino, 1586, Centro, Campinas/SP, através de seu presidente Sr. Leonardo Duart Bastos, portador do RG nº 36.996.554-1 e do CPF n º 036.021.306-57 dentro das atribuições estatutárias em seus Artigos 16º e 20º, CONVOCA, através do presente edital, todos os seus associados, a participar da Assembléia Geral Extraor-dinária, a ser realizada no próximo dia 26/03/2020, nas dependências da sede do CEI, Rua Dr. Quirino, 1856, Centro, Campinas/SP, às 18:00 horas, 1ª convocação, com no mínimo 2/3 (dois terços) dos associados e às 18:30 horas em 2ª convocação com qualquer número de associados para tomar conhecimento e deliberar sobre a seguinte Pauta do Dia: Alteração do Estatuto.

Campinas, 10 de março de 2020 LEONARDO DUART BASTOS

Presidente

ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO DO HOMEM DE AMANHÃ CNPJ: 46.072.666/0001-56 - I.M.: 9757-8

EDITAL DE CONVOCAÇÃO - ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA A Associação de Educação do Homem de Amanhã (AEDHA), por sua presidente, cumprindo o Estatuto Social na Seção I - Capítulo III, nos termos dos artigos 9º e 10, CONVOCA seus associados efetivos para a Assembleia Geral Extraordinária, a reali-zar-se no dia dezoito de março de dois mil e vinte, em sua sede, situada na Avenida das Amoreiras nº 165, Parque Itália, Campinas/SP, em primeira convocação às onze horas ou, em segunda convocação, às onze horas e trinta minutos, com PAUTA ÚNICA. - Recomposição do Conselho Fiscal.

Campinas, 06 de março de 2020 MARIA HELENA NOVAES RODRIGUEZ

Diretora-Presidente