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DIÁRIO OFICIAL Açailândia - Maranhão Instituído pela Lei Municipal nº 441, de 30 de novembro de 2015 PODER EXECUTIVO ANO II, Nº 249, AÇAILÂNDIA,MA, SEXTA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2016 EDIÇÃO DE HOJE: 111 PÁGINAS SUMÁRIO COMISSÃO CENTRAL DE LICITAÇÃO AVISO DE ERRATA ERRATA DE RATIFICAÇÃO D N° 038/2016 ............................ 1 GABINETE DO PREFEITO LEIS LEI COMPLEMENTAR Nº 09, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2016. .......... 2 LEI MUNICIPAL N° 484, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016. ............ 102 LEI MUNICIPAL N° 485, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016. ............ 105 LEI MUNICIPAL N° 486, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2016. ............ 108 LEI MUNICIPAL N° 487, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2016. ............ 109 COMISSÃO CENTRAL DE LICITAÇÃO AVISO DE ERRATA ERRATA DE RATIFICAÇÃO D N° 038/2016 ERRATA DE RATIFICAÇÃO Pelo presente, RETIFICA-SE a RATIFICAÇÃO da Dispensa de Licitação Nº 038/2016 – CCL da Prefeitura Municipal de AçailÂndia – MA, publicada no Diário Oficial do Município do dia 01/09/2016, Ano II, Nº 180, página 1, Poder Executivo. ONDE SE LÊ: O MUNICÍPIO DE AÇAILÂNDIA-MA, através da PREFEITURA MUNICIPAL DE AÇAILÂNDIA , situada na Av. Santa Luzia, s/nº, Parque das Nações, Cep 65.930-000, Açailândia-MA, inscrita no CNPJ sob o nº 07.000.268/0001-72, neste ato representada pelo prefeito municipal, Sr. JUSCELINO OLIVEIRA E SILVA, portador da cédula de identidade nº 294431942 SSP/MA e do CPF nº 872.642.008-25, no uso de suas atribuições legais, com base nas informações constantes no termo de adjudicação da dispensa de licitação n° 038/2016, que tem por objeto a a contratação de empresa especializada em serviço de dosimetria pessoal, com fornecimento de dosímetros (medidores de radiação com características Termoluminescentes – TLD, certificados pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), para uso dos profissionais que trabalham nas instalações do setor de Raio X do Hospital Municipal de Açailândia – MA e da Unidade de Pronto Atendimento – UPA, de interesse da Secretaria Municipal de Saúde e de acordo com o que dispõe o artigo 26 da Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações, resolve RATIFICAR o objeto acima à empresa SAPRA-LANDAUER SERVIÇO DE ASSESSORIA E PROTEÇÃO RADIOLÓGICA LTDA, estabelecida em São Carlos, à Rua Cid Silva Cesar, 600, jardim Santa Felícia, Cep: 13.562-400, São Carlos SP. CNPJ nº 50.429.810/0001-36, pelo valor global de R$ 720,00 (setecentos e vinte reais). Gabinete do Prefeito Municipal de Açailândia, Estado do Maranhão, em 23 de agosto de 2016. LEIA-SE: O MUNICÍPIO DE AÇAILÂNDIA-MA, através da PREFEITURA MUNICIPAL DE AÇAILÂNDIA, situada na Av. Santa Luzia, s/nº, Parque das Nações, Cep 65.930-000, Açailândia-MA, inscrita no CNPJ sob o nº 07.000.268/0001-72, neste ato representada pelo prefeito municipal, Sr. JUSCELINO OLIVEIRA E SILVA, portador da cédula de identidade nº 294431942 SSP/MA e do CPF nº 872.642.008-25, no uso de suas atribuições legais, com base nas informações constantes no termo de adjudicação da dispensa de licitação n° 038/2016, que tem por objeto a a contratação de empresa especializada em serviço de dosimetria pessoal, com fornecimento de dosímetros (medidores de radiação com características Termoluminescentes – TLD, certificados pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), para uso dos profissionais que trabalham nas instalações do setor de Raio X do Hospital Municipal de Açailândia – MA, de interesse da Secretaria Municipal de Saúde e de acordo com o que dispõe o artigo 26 da Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações, resolve RATIFICAR o objeto acima à empresa SAPRA- LANDAUER SERVIÇO DE ASSESSORIA E PROTEÇÃO RADIOLÓGICA LTDA, estabelecida em São Carlos, à Rua Cid Silva Cesar, 600, jardim Santa Felícia, Cep: 13.562-400, São Carlos SP. CNPJ nº 50.429.810/0001-36, pelo valor global de R$ 720,00 (setecentos e vinte reais). Gabinete do Prefeito Municipal de Açailândia, Estado do Maranhão em 21 de dezembro de 2016.

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DIÁRIO OFICIALAçailândia - Maranhão

Instituído pela Lei Municipal nº 441, de 30 de novembro de 2015

PODER EXECUTIVO

ANO II, Nº 249, AÇAILÂNDIA,MA, SEXTA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2016 EDIÇÃO DE HOJE: 111 PÁGINAS

SUMÁRIOCOMISSÃO CENTRAL DE LICITAÇÃOAVISO DE ERRATAERRATA DE RATIFICAÇÃO D N° 038/2016 ............................ 1

GABINETE DO PREFEITOLEISLEI COMPLEMENTAR Nº 09, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2016. .......... 2

LEI MUNICIPAL N° 484, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016. ............ 102

LEI MUNICIPAL N° 485, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016. ............ 105

LEI MUNICIPAL N° 486, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2016. ............ 108

LEI MUNICIPAL N° 487, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2016. ............ 109

COMISSÃO CENTRAL DE LICITAÇÃO

AVISO DE ERRATA

ERRATA DE RATIFICAÇÃO D N° 038/2016

ERRATA DE RATIFICAÇÃO

Pelo presente, RETIFICA-SE a RATIFICAÇÃO da Dispensade Licitação Nº 038/2016 – CCL da Prefeitura Municipal deAçailÂndia – MA, publicada no Diário Oficial do Município dodia 01/09/2016, Ano II, Nº 180, página 1, Poder Executivo.ONDE SE LÊ: O MUNICÍPIO DE AÇAILÂNDIA-MA, atravésda PREFEITURA MUNICIPAL DE AÇAILÂNDIA, situada naAv. Santa Luzia, s/nº, Parque das Nações, Cep 65.930-000,A ç a i l â n d i a - M A , i n s c r i t a n o C N P J s o b o n º07.000.268/0001-72, neste ato representada pelo prefeitomunicipal, Sr. JUSCELINO OLIVEIRA E SILVA, portador dacédula de identidade nº 294431942 SSP/MA e do CPF nº872.642.008-25, no uso de suas atribuições legais, com basenas informações constantes no termo de adjudicação dadispensa de licitação n° 038/2016, que tem por objeto a a contratação de empresa especializada em serviço dedosimetria pessoal, com fornecimento de dosímetros(med ido res de rad iação com ca rac te r í s t i casTermoluminescentes – TLD, certificados pela ComissãoNacional de Energia Nuclear (CNEN), para uso dosprofissionais que trabalham nas instalações do setor de RaioX do Hospital Municipal de Açailândia – MA e da Unidade dePronto Atendimento – UPA, de interesse da SecretariaMunicipal de Saúde e de acordo com o que dispõe o artigo 26

da Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações, resolveRATIFICAR o objeto acima à empresa SAPRA-LANDAUERSERVIÇO DE ASSESSORIA E PROTEÇÃO RADIOLÓGICALTDA, estabelecida em São Carlos, à Rua Cid Silva Cesar,600, jardim Santa Felícia, Cep: 13.562-400, São Carlos SP.CNPJ nº 50.429.810/0001-36, pelo valor global de R$ 720,00(setecentos e vinte reais). Gabinete do Prefeito Municipal deAçailândia, Estado do Maranhão, em 23 de agosto de 2016.LEIA-SE: O MUNICÍPIO DE AÇAILÂNDIA-MA, através daPREFEITURA MUNICIPAL DE AÇAILÂNDIA, situada na Av.Santa Luzia, s/nº, Parque das Nações, Cep 65.930-000,A ç a i l â n d i a - M A , i n s c r i t a n o C N P J s o b o n º07.000.268/0001-72, neste ato representada pelo prefeitomunicipal, Sr. JUSCELINO OLIVEIRA E SILVA, portador dacédula de identidade nº 294431942 SSP/MA e do CPF nº872.642.008-25, no uso de suas atribuições legais, com basenas informações constantes no termo de adjudicação dadispensa de licitação n° 038/2016, que tem por objeto a a contratação de empresa especializada em serviço dedosimetria pessoal, com fornecimento de dosímetros(med ido res de rad iação com ca rac te r í s t i casTermoluminescentes – TLD, certificados pela ComissãoNacional de Energia Nuclear (CNEN), para uso dosprofissionais que trabalham nas instalações do setor de RaioX do Hospital Municipal de Açailândia – MA, de interesse daSecretaria Municipal de Saúde e de acordo com o que dispõeo artigo 26 da Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações,resolve RATIFICAR o objeto acima à empresa SAPRA-LANDAUER SERVIÇO DE ASSESSORIA E PROTEÇÃORADIOLÓGICA LTDA, estabelecida em São Carlos, à RuaCid Silva Cesar, 600, jardim Santa Felícia, Cep: 13.562-400,São Carlos SP. CNPJ nº 50.429.810/0001-36, pelo valorglobal de R$ 720,00 (setecentos e vinte reais). Gabinete do Prefeito Municipal de Açailândia, Estado doMaranhão em 21 de dezembro de 2016.

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2 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

GABINETE DO PREFEITO

LEIS

LEI COMPLEMENTAR Nº 09, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2016.

LEI COMPLEMENTAR Nº 09, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2016. Institui o Código Tributário do Município de Açailândia, Estado do Maranhão. O PREFEITO MUNICIPAL DE AÇAILÂNDIA, nos termos do art. 57, IV, da Lei Orgânica do Município de Açailândia, faz saberque a Câmara Municipal aprovou e eu, no uso das atribuições que me foram conferidas por lei, sanciono e promulgo a seguinteLei. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. Esta Lei dispõe sobre o Código Tributário do Município de Açailândia, que regulará o sistema tributário municipal eestabelece as normas gerais de direito tributário e institui os tributos municipais, sem prejuízo da respectiva legislaçãocomplementar, supletiva ou regulamentar.Art. 2º. Tributo é toda prestação pecuniária, compulsória, em moeda ou cujo valor nela possa exprimir, que não constituasanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.Art. 3º. A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantespara qualificá-la:I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei;II - a destinação legal do produto de sua arrecadação.LIVRO I DO SISTEMA TRIBUTÁRIO MUNICIPALTÍTULO IDA ESTRUTURAArt. 4º. Esta Lei dispõe sobre os fatos geradores, a incidência, as alíquotas, o lançamento, a cobrança, a fiscalização, aspenalidades, o processo administrativo tributário e estabelece normas de Direito Fiscal a eles pertinentes.Art. 5º. Integram o Sistema Tributário do Município de Açailândia:I - imposto sobre:

a) Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU);1.b) a Transmissão inter-vivos (ITBI), a qualquer título por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física,2.e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direito a sua aquisição;c) serviços de qualquer natureza (ISSQN).3.

II - taxas:

a) em razão do exercício do poder de polícia;1.b) pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos2.à sua disposição;

III - contribuições:

a) de melhoria;1.b) de custeio do regime de previdência dos servidores públicos municipais ativos e inativos e dos pensionistas,2.definidos por Lei;c) para custeio do serviço de iluminação pública.3.

Parágrafo único. Para quaisquer outros serviços, cuja natureza não comporte a cobrança de taxas ou contribuições, serãoestabelecidos pelo Executivo, preços públicos, não submetidos à disciplina jurídica dos tributos.Art. 6º. É instituído no Município de Açailândia, para todos os efeitos, o Valor de Referência Municipal (VRM).

1º.O Valor de Referência Municipal (VRM) é fixado em R$ 301,50 (trezentos e um reais e cinquenta centavos) para oexercício financeiro de 2017.2º. O VRM será corrigido anualmente por ato do Poder Executivo através do Índice de Preços ao Consumidor Amplo(IPCA-E), apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

TÍTULO IIDA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIACapítulo IDA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

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3 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

Art. 7º. Nenhum tributo será exigido ou alterado, nem qualquer pessoa considerada como contribuinte ou responsável pelocumprimento de obrigação tributária, senão em virtude de lei.Art. 8º. A lei fiscal entra em vigor na data de sua publicação, salvo as disposições que instituírem ou aumentarem tributos, asquais entrarão em vigor observando-se o princípio da anualidade e da noventena, este ultimo quando aplicável.Art. 9º. As tabelas de tributos, anexas a esta Lei, serão revistas, atualizadas e divulgadas, integralmente, por atos doExecutivo, sempre que forem alteradas.Art. 10. A expressão legislação tributária compreende as leis, os tratados, as convenções, os decretos, os regulamentos,regimento interno e as normas complementares, que versem, no todo ou em parte, sobre tributos e relações jurídicas a elespertinentes.Art. 11. São normas complementares desta Lei e dos decretos, dos regulamentos e dos regimentos internos que venham a serbaixados:I - os atos regulamentares expedidos pelas autoridades administrativas;II - as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa;III - as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas;IV - os convênios que entre si celebram a União, os Estados, o Distrito Federal, as Autarquias, as concessionárias de serviçospúblicos, fundações ou qualquer órgão da administração indireta e os municípios.Capítulo IIAPLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIAArt. 12. Fica o Poder Executivo autorizado a regulamentar as fases contraditórias do processo administrativo de constituiçãode crédito por infração à legislação tributária, processo de consulta, reclamações, representação formuladas sobre a aplicaçãoe interpretação da legislação tributária.Art. 13. A Secretaria Municipal de Economia e Finanças prestará, mutuamente, assistência para fiscalização dos tributosrespectivos e permuta de informações, na forma estabelecida mediante convênios ou acordos a serem celebrados com aFazenda Pública do Estado e a da União.Art. 14. Todas as funções referentes a cadastramento, lançamento, cobrança, recolhimento e fiscalização de tributosmunicipais, aplicação de sanções por infração de disposição desta Lei, bem como as medidas de prevenção e repressão àsfraudes e às sonegações, serão exercidas pelos órgãos fazendários e repartições a eles subordinados.Art. 15. Os órgãos e servidores incumbidos da cobrança e fiscalização de tributos, sem prejuízo do rigor e vigilânciaindispensáveis ao bom desempenho de suas atividades, darão assistência técnica aos contribuintes, prestando-lhesesclarecimentos sobre a interpretação e fiel observância das leis fiscais.Art. 16. Os órgãos fazendários farão imprimir e distribuir, sempre que necessário, modelo de formulários próprios pararequerimentos de qualquer natureza, modelo de declaração e de documentos que devam ser preenchidos obrigatoriamentepelos contribuintes, para efeitos de inscrição, baixa e qualquer alteração no cadastro fiscal, fiscalização, lançamento, cobrançae recolhimento de impostos, taxas e contribuição de melhoria.Art. 17. Constituem instrumentos auxiliares da escrita fiscal, o livro de registro de duplicatas, o livro de registro de empregados,as notas fiscais, os livros de registro de ISS, as guias de recolhimento de tributos, livros de entrada e saída de mercadorias,diários, desde que obrigatória a sua escrituração pela legislação do Imposto de Renda, bem como os demais documentos,ainda que pertencentes ao arquivo de terceiros, que ser relacionem com lançamentos efetuados na escrita fiscal docontribuinte.Art. 18. Os contribuintes e responsáveis por tributos municipais, facilitarão, por todos os meios a seu alcance, o lançamento, afiscalização e cobrança dos tributos devidos à Fazenda Municipal, ficando obrigados a apresentar os documentos descritos noartigo anterior, sempre que exigidos pelo fisco, no prazo de até 05 (cinco) dias contados da intimação.Art. 19. A autoridade administrativa que proceder ou presidir fiscalização, lavrará os termos necessários para que sedocumente o início do procedimento, na forma da legislação aplicável, que fixará prazo máximo para conclusão daquelasdiligências.

1º. Os termos a que ser refere este artigo, serão lavrados no livro próprio e, quando lavrados em separado, entregar-se-á a pessoa sujeita à fiscalização, cópia autenticada pela mesma autoridade.2º. O contribuinte, sob o regime de que trata o presente artigo, ficará impedido, pelo prazo em que durar a ação dofisco, de requerer a retificação de seus lançamentos fiscais e contábeis, ou de formular pedido de pagamento deimposto e taxas a que se referir àquela ação fiscal, inclusive aos sujeitos ao regime de arrecadação na fonte.

Art. 20. Constitui infração à legislação tributária a omissão de receita, caracterizada como a não escrituração contábil ou fiscal,pelo sujeito passivo, de receitas por ele auferidas, que acarrete a redução da base de cálculo de tributo de competência doMunicípio.Art. 21. Caracterizam-se ainda como omissão de receita, sem prejuízo de outros comportamentos enquadráveis no artigoanterior desta Lei:I - a supressão ou redução de tributo, mediante conduta definida como crime contra a ordem tributária;II - a entrada de numerário, de origem não comprovada por documento hábil;III - a escrituração de suprimentos sem documentação hábil, idônea ou coincidente, em datas e valores, com as importânciasentregues pelo supridor, ou sem comprovação da disponibilidade financeira deste;IV - a falta de escrituração nos livros contábeis de pagamentos efetuados;V - a ocorrência de saldo credor nas contas do ativo circulante ou do realizável;VI - a efetivação de pagamento sem a correspondente disponibilidade financeira;VII - qualquer irregularidade verificada em máquinas registradoras, relógios, "hardwares", "softwares" ou similares, utilizadospelo contribuinte, que importe em supressão ou redução de tributo, ressalvados os casos de defeitos devidamente

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comprovados por oficinas ou profissionais habilitados;VIII - a indicação na escrituração contábil de saldo credor de caixa;IX - a falta de emissão de nota fiscal na prestação de serviços;X - os saldos bancários e aplicações financeiras mantidos em instituição financeira sem origem desses recursos.Art. 22. Os infratores sujeitam-se à multa equivalente a 100% (cem por cento) do valor do tributo suprimido, atualizadamonetariamente na forma desta Lei, sem prejuízo de outras sanções porventura aplicáveis.Art. 23. A imposição da multa prevista no artigo anterior desta Lei:I - não exclui a obrigação do infrator de pagar o tributo com incidência de multa moratória, juros e atualização monetária;II - não exime o infrator do cumprimento das obrigações tributárias acessórias e de outras sanções cíveis, administrativas oucriminais que couberem.Art. 24. Verificada a ocorrência de quaisquer das hipóteses previstas nos artigos 20 e 21 desta Lei, a Administração TributáriaMunicipal deverá arbitrar a base de cálculo do tributo devido.Art. 25. O Poder Executivo regulamentará os procedimentos administrativos e operacionais para a hipótese de omissão dereceita.Capítulo IIIDO DOMICÍLIO FISCALArt. 26. Os contribuintes de tributos municipais, incluindo as instituições financeiras e equiparadas, administradoras de cartãode crédito e débito e similares, ficam obrigados a adotar o sistema de domicílio tributário eletrônico a ser disponibilizado pelaPrefeitura de Açailândia, destinado, dentre outras finalidades previstas nos incisos de I a IV do art. 45 desta Lei.Parágrafo único.Quando disponível, o sistema de domicilio tributário eletrônico de que trata o caput observará as diretrizescontidas nos incisos I a V, do parágrafo único, do art. 45.Art. 27. Na falta de eleição, pelo contribuinte ou responsável por obrigação tributária, considerar-se-á domicílio fiscal:I - tratando-se de pessoa física, o lugar onde habitualmente reside e, não sendo conhecido o lugar onde se encontra, a sedeprincipal de suas atividades ou negócio;II - tratando-se de pessoa jurídica de direito privado, o local de qualquer um de seus estabelecimentos;III - tratando-se de pessoa jurídica de direito público, o local da sede de qualquer de suas repartições administrativas;IV - tratando-se de pessoas físicas ou jurídicas de direito privado, estabelecido com sedes ou matrizes fora da jurisdição desteMunicípio, que aqui prestarem serviços de qualquer natureza, permanentes ou eventuais, considerar-se-á, também, comodomicílio tributário pro-tempore, o local onde se efetuar a prestação desses serviços.Parágrafo único. As pessoas físicas ou jurídicas, tomadoras destes serviços prestados pelas pessoas discriminadas nesteinciso, as quais são consideradas como domicílio tributário temporal ou provisório, independentemente de inscritas ou não nocadastro fiscal, serão obrigadas a fazer a retenção e o respectivo recolhimento dos tributos devidos.Art. 28. O domicílio fiscal será consignado nas petições, guias e outros documentos que os obrigados dirijam ou devamapresentar à Administração Tributária.TÍTULO IIIDO CADASTRO FISCALArt. 29. O cadastro fiscal da Prefeitura compreende:I - cadastro imobiliário;II - cadastro de atividades econômicas (produtores, comerciantes, industriais e de prestadores de serviços);III – cadastro de empresas não estabelecidas no Município de AçailândiaIV - cadastro de veículo.CAPÍTULO ICADASTRO IMOBILIÁRIOArt. 30. O cadastro imobiliário compreende:I - os terrenos vagos existentes ou que venham a existir nas áreas urbanas ou urbanizáveis, bem como aqueles que, emboralocalizados em zona rural, estejam excluídos do cadastro do INCRA;II - as edificações existentes ou que vierem a existir nas áreas urbanas ou urbanizáveis.CAPÍTULO IICADASTRO DE ATIVIDADES ECONÔMICASArt. 31. O cadastro de atividades econômicas (produtores, comerciantes, industriais e prestadores de serviços), compreendeos estabelecimentos produtores, inclusive agropecuário, industriais, comerciais e prestadores de serviços, bem como quaisqueroutras atividades tributáveis exercidas no território do município, inclusive por profissionais individuais.CAPÍTULO IIICADASTRO DE EMPRESAS NÃO ESTABELECIDAS NO MUNICÍPIOArt. 32. O Cadastro de Empresas não Estabelecidas no Município (CENE) compreende as pessoas jurídicas e os empresáriosindividuais, prestadores de serviços estabelecidos ou domiciliados em outro Município ou no Distrito Federal, que emitirem notafiscal de serviço ou outro documento fiscal equivalente para tomador de serviços do Município de Açailândia.

1º. As pessoas previstas no caput deste artigo são obrigadas a se inscrever no cadastro que trata neste artigo comotambém:

I - a comunicar qualquer alteração em seus dados cadastrais ocorrida após a realização da inscrição; II - a comunicar o encerramento de suas atividades;

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III - a atender à convocação para recadastramento ou prestar informações cadastrais complementares.

2º. No interesse da Administração Tributária, ato do Secretário Municipal competente poderá excluir do procedimentode que trata o caput deste artigo determinados grupos ou categorias de prestadores de serviços, conforme a suaatividade.

Art. 33. As pessoas que não atenderem ao disposto no artigo anterior desta Lei sofrerão retenção do Imposto sobre Serviçosde Qualquer Natureza (ISSQN) na fonte pelo tomador do serviço estabelecido neste Município.Parágrafo único. A obrigação prevista no caput deste artigo não se aplica quando o prestador de serviço emitir nota fiscal deserviço ou documento equivalente por meio de sistema eletrônico disponibilizado por este Município. Art. 34. O regulamento estabelecerá os dados que devem constar no Cadastro de Empresas Não Estabelecidas no Município(CENE), os prazos e as formas de cadastramento, atualização, suspensão e baixa cadastral.CAPÍTULO IVCADASTRO DE VEÍCULOS Art. 35. O cadastro de veículos compreende o registro de:I - táxi;II - transporte coletivo que explores linhas municipais;III - veículos para transportes de passageiros, cargas ou valores, dentro dos limites geográficos do Município.SEÇÃO IDA INSCRIÇÃOArt. 36. A inscrição, baixa e qualquer alteração nos cadastros de que trata o art. 29 desta Lei será feita pelo responsável ouseu representante legal, que preencherá e entregará, na repartição competente, formulário próprio em modelo instituído pelaAdministração Tributária.

1º. A inscrição, de que trata este artigo, será feita uma única vez e permanecerá, enquanto perdurarem as mesmasespecificações do estabelecimento ou local da atividade.2º. O formulário deverá conter:

I - nome ou razão social, sob cuja responsabilidade deva funcionar o estabelecimento ou ser exercida a atividade;II - localização do estabelecimento, compreendendo a numeração do prédio, do pavimento, da sala ou dependência, conformeo caso;III - atividade principal e acessória;IV - área total do imóvel ou da parte dele, ocupada pelo estabelecimento;V - o nome dos sócios, na sociedade por cota de responsabilidade limitada, ou outras com indicação dos gerentes ou diretorese, nas sociedades por ações, a indicação dos diretores responsáveis;VI - outros dados previstos em regulamento.

3º. A entrega do formulário deverá ser feita no início da atividade profissional, antes da respectiva abertura ou exercícioda atividade.

Art. 37. A inscrição deverá ser permanentemente atualizada, ficando o responsável obrigado a comunicar a repartiçãocompetente, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, qualquer alteração que ocorra nos seus dados cadastrais.Parágrafo único. No caso de cessão ou transferência de estabelecimento, sem a observância deste artigo, o adquirente ousucessor será responsável pelos débitos e multas do contribuinte inscrito.Art. 38. A não observância do disposto no artigo 37 desta Lei importará na multa de 01 (uma) VRM.Art. 39. A cessação das atividades profissionais ou de estabelecimento será comunicada à Administração Tributária, dentro de30 (trinta) dias, a fim de ser dado baixa no Cadastro.Art. 40. O não cumprimento das disposições previstas no artigo anterior, sujeitará o contribuinte às seguintes multas:I - se pessoa física:

a) de 30 (trinta) a 90 (noventa) dias 01 (um) VRM;1.b) acima de 90 (noventa) dias 02 (três) VRM.2.

II - se pessoa jurídica:

a) de 30 (trinta) a 90 (noventa) dias 03 (três) VRM;1.b) acima de 90 (noventa dias) dias 05 (cinco) VRM.2.

Art. 41. Para efeito deste Capítulo, considera-se estabelecimento fixo ou não, o local do exercício de qualquer atividadeprodutiva, industrial, comercial ou similar, em caráter permanente ou eventual, ainda que no interior de residência.Art. 42. Constituem estabelecimentos distintos, para efeito de inscrição no cadastro:I - os que, embora no mesmo local, ainda que com idêntico ramo de atividade, pertençam a diferentes pessoas físicas oujurídicas;II - os que, embora sob a mesma responsabilidade e com o mesmo ramo de negócio, estejam localizados em prédios distintosou locais diversos.Parágrafo único. Não são considerados como locais diversos dois ou mais imóveis contíguos e com comunicação interna.Art. 43. Os requerimentos de inscrição, com efeito retroativo, em qualquer época estarão sujeitos à justificação administrativa

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por procedimento a ser estabelecido pelo órgão fazendário.Art. 44. A Administração Tributária, sempre que julgar de interesse, poderá promover o recadastramento dos contribuintesinscritos, os quais estarão obrigados ao atendimento das respectivas exigências, a serem regulamentadas por ato do PoderExecutivo.Art. 45. O cadastramento ou recadastramento de pessoas nos cadastros mantidos pela Administração Tributária implica naaceitação de sistema de comunicação eletrônica, destinado, dentre outras finalidades, a:I - cientificar o sujeito passivo de quaisquer tipos de atos administrativos, incluídos os relativos ao indeferimento de opção e àexclusão do Simples Nacional e a ações fiscais;II - encaminhar notificações e intimações;III - encaminhar documentos de arrecadação do Município, avisos sobre mora e cobranças; eIV - expedir avisos em geral.Parágrafo único. O sistema de comunicação eletrônica de que trata o caput deste artigo será regulamentado por Decreto doChefe do Poder Executivo, observando-se o seguinte:I - as comunicações serão feitas, por meio eletrônico, em portal disponibilizado pelo Município, dispensando-se a publicação noDiário Oficial e o envio por via postal;II - a comunicação feita na forma prevista por meio eletrônico será considerada pessoal para todos os efeitos legais;III - a ciência feita por meio do sistema de comunicação eletrônica com utilização de certificação digital ou de código de acessopossuirá os requisitos de validade;IV - considerar-se-á realizada a comunicação no dia em que o sujeito passivo efetivar a consulta eletrônica ao teor dacomunicação ou com o decurso de prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da expedição da comunicação;V - na hipótese de o dia em que for realizada a consulta eletrônica ao teor da comunicação ser dia não útil, a comunicação seráconsiderada como realizada no primeiro dia útil seguinte.TÍTULO IVDA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIACAPÍTULO IDISPOSIÇÕES GERAISArt. 46. A obrigação tributária é principal e acessória.

1º. A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador que tem por objetivo o pagamento de tributo oupenalidade pecuniária e se extingue juntamente com o crédito dela decorrente.2º. A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objetivo prestações positivas ou negativas nelaprevistas no interesse da arrecadação ou fiscalização dos tributos.3º. A obrigação acessória, pelo simples fato de sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente àpenalidade pecuniária.

Art. 47. A ilicitude ou ilegalidade da atividade, ainda que tenha sido negada, não impede a incidência tributária.Art. 48. Os contribuintes, ou quaisquer responsáveis por tributos, facilitarão, por todos os meios a seu alcance, o lançamento, afiscalização e a cobrança dos tributos devidos à Fazenda Municipal, ficando, especialmente, obrigados a:I - promover a sua inscrição no Cadastro Fiscal respectivo;II - possuir livros, notas fiscais, guias de recolhimento de tributos e demais documentos relativos a fatos geradores deobrigações tributárias, de acordo com modelos adotados pelo Órgão Fazendário;III - escriturar em livros próprios os fatos geradores da obrigação tributária, segundo as normas fiscais vigentes, não podendo asua escrituração atrasar-se por mais de 08 (oito) dias;IV - emitir as notas fiscais correspondentes a fatos geradores de obrigação tributária;V - conservar e apresentar ao fisco, quando solicitado, qualquer documento que, de algum modo, se refira a alterações ousituações que constituam fato gerador da obrigação tributária ou que sirva de comprovante de veracidade de tudo que tenhasido declarado em livros, talões de notas fiscais, guias ou demais documentos fiscais;VI - prestar, sempre que exigidos pelas autoridades competentes, informações e esclarecimentos que, a juízo do fisco, refiram-se a fato gerador da obrigação tributária;VII - preencher, com exatidão e clareza, as notas fiscais fornecidas aos interessados, quando se tratar de atividades sujeitas aessa obrigação;VIII - requerer à Administração Tributária, dentro de 20 (vinte) dias contados da ocorrência, comunicando qualquer alteraçãocapaz de gerar, modificar ou extinguir obrigações;IX - apresentar livros, notas fiscais, guias e demais documentos relativos a fato gerador da obrigação tributária, sempre queexigidos pela Administração Tributária.Capítulo IIFATO GERADORArt. 49. Fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.Art. 50. Fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou aabstenção de ato que não configure obrigação principal.Art. 51. Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador, e existentes os seus efeitos:I - tratando-se de situação de fato, desde o momento em que se verifiquem as circunstâncias materiais necessárias a queproduza os efeitos que normalmente lhe são próprios;II - tratando-se da situação jurídica, desde o momento em que esteja definitivamente constituída, nos termos de direitoaplicável.Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de

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dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observadosos procedimentos estabelecidos em legislação específica.Art. 52. Para os efeitos do inciso II do art. 51 e salvo disposição de lei em contrário, os atos ou negócios jurídicos condicionaisreputam-se perfeitos e acabados:

I - sendo suspensiva a condição, desde o momento de seu implemento;II - sendo resolutória a condição, desde o momento da prática do ato ou da celebração do negócio.Art. 53. A definição legal do fato gerador é interpretada abstraindo-se:I - da validade jurídica dos atos efetivamente praticados pelos contribuintes, responsáveis, ou terceiros, bem como da naturezado seu objeto ou dos seus efeitos;II - dos efeitos dos fatos efetivamente ocorridos.Capítulo IIISUJEITO ATIVO

Art. 54. Sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica de direito público titular da competência para exigir o seu cumprimento.Art. 55. Salvo disposição de lei em contrário, a pessoa jurídica de direito público, que se constituir pelo desmembramentoterritorial de outra, sub-roga-se nos direitos desta, cuja legislação tributária aplicará até que entre em vigor a sua própria.Capítulo IVSUJEITO PASSIVOSEÇÃO IDISPOSIÇÕES GERAISArt. 56. Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária.Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador;II - responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei.Art. 57. Sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às prestações, positivas ou negativas, que constituem oseu objeto.Art. 58. Salvo disposições de lei em contrário, as convenções particulares, relativas à responsabilidade pelo pagamento detributos, não podem ser opostas à Fazenda Pública, para modificar a definição legal do sujeito passivo das obrigaçõestributárias correspondentes.SEÇÃO IISOLIDARIEDADEArt. 59. São solidariamente obrigadas:I - as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal;II - as pessoas expressamente designadas por lei.Parágrafo único. A solidariedade referida neste artigo não comporta benefício de ordem.Art. 60. Salvo disposição de lei em contrário, são os seguintes os efeitos da solidariedade:I - o pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos demais;II - a isenção ou remissão de crédito exonera todos os obrigados, salvo se outorgada pessoalmente a um deles, subsistindo,nesse caso, a solidariedade quanto aos demais pelo saldo;III - a interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados, favorece ou prejudica aos demais.SEÇÃO IIICAPACIDADE TRIBUTÁRIAArt. 61. A capacidade tributária passiva independe:I - da capacidade civil das pessoas naturais;II - de achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privação ou limitação do exercício de atividades civis,comerciais ou profissionais, ou da administração direta de seus bens ou negócios;III - de estar a pessoa jurídica regularmente constituída, bastando que configure uma unidade econômica ou profissional.TÍTULO VDA CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIOCAPÍTULO ÚNICODO LANÇAMENTOArt. 62. Lançamento é privativo da autoridade administrativa municipal, destinado a constituir crédito tributário, medianteverificação da ocorrência da obrigação tributária correspondente à determinação da matéria tributável do cálculo do montantedo tributo devido, da identificação do contribuinte e sendo o caso, da aplicação da penalidade cabível.Art. 63. O ato do lançamento é vinculado e obrigatório, sob pena de responsabilidade funcional, ressalvadas as hipóteses deexclusão ou suspensão do crédito tributário, previstas nesta Lei.Art. 64. O lançamento reportar-se-á à data em que haja surgido a obrigação tributária principal e rege-se pela Lei entãovigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada.

1º. Aplica-se ao lançamento a legislação que, posteriormente ao nascimento da obrigação, haja instituído novoscritérios de apuração da base de cálculo, estabelecido novos métodos de fiscalização; ampliado os poderes deinvestigação das autoridades administrativas ou outorgado maiores garantias e privilégios à Fazenda Municipal, exceto,no último caso, para atribuir responsabilidade tributária a terceiros.2º. O disposto neste artigo não se aplica aos impostos lançados por períodos certos de tempo, desde que a Lei

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tributária respectiva expresse a data em que o fato gerador deva ser considerado para efeito de lançamento.

Art. 65. Os atos formais relativos ao lançamento dos tributos ficarão a cargo do órgão fazendário competente.

1º. A omissão ou erro de lançamento não exime o contribuinte do cumprimento da obrigação fiscal.2º. O erro ou omissão atribuído ao contribuinte não o beneficia.

Art. 66. O lançamento efetuar-se-á com base nos dados constantes no Cadastro Fiscal e nas declarações apresentadas peloscontribuintes, na forma e nas épocas estabelecidas nesta Lei e em regulamento.

1º. As declarações deverão conter todos elementos e dados necessários ao conhecimento do fato gerador dasobrigações tributáveis e a verificação do montante do crédito tributário correspondente.2º. Os erros contidos na declaração e apuráveis pelo seu exame serão retificados de ofício pelo servidor a que competira revisão daquela.

3º. Fica assegurado o direito de revisão de lançamento aos imóveis enquadrados como Área de Preservação com UsoLimitado (APL), assim definidas pelo Plano Diretor, quando o valor venal estiver em flagrante desacordo como valor demercado.

Art. 67. Far-se-á o lançamento de ofício, com base nos elementos disponíveis:I - quando o contribuinte ou responsável não houver prestado declaração ou a mesma apresentar-se inexata, por serem falsosou errôneos os fatos consignados;II - quando, tendo prestado declaração, o contribuinte ou responsável deixar de atender, satisfatoriamente, no prazo e nasformas legais, pedido de esclarecimento formulado pela autoridade administrativa.Art. 68. Com a finalidade de obter elementos que lhe permitam verificar a exatidão das declarações apresentadas peloscontribuintes e responsáveis e de determinar, com precisão, a natureza e o montante dos créditos tributários, a FazendaMunicipal poderá:I - exigir, a qualquer tempo, a exibição de livros e comprovantes dos atos e operações que possam constituir fato gerador deobrigação tributária;II - fazer inspeções nos locais e estabelecimentos onde exercerem as atividades sujeitas a obrigações tributárias ou nos bensou serviços que constituam matéria tributável;III - exigir informações e comunicações escritas ou verbais;IV - notificar o contribuinte ou responsável para comparecer às repartições da Administração Tributária;V - requisitar o auxílio da força pública ou requerer ordem judicial quando indispensável à realização de diligências, inclusiveinspeções necessárias ao registro dos locais e estabelecimentos, assim como dos objetos e livros dos contribuintesresponsáveis.Parágrafo único. Nos casos a que se refere o inciso V deste artigo, os agentes públicos lavrarão termo de diligência, do qualconstarão especificadamente os elementos examinados.Art. 69. O lançamento e suas alterações serão comunicados aos contribuintes ou a seus representantes legais, por uma dasseguintes formas:I - no próprio auto de lançamento ou infração, bem como nos autos de procedimento administrativo, mediante entrega de cópia,contra recibo assinado no original;II - nos livros fiscais, mediante termo lavrado pela autoridade fiscal;III - por via postal, sob registro, para o endereço indicado à repartição fiscal;IV - esgotados os meios de comunicação anteriores, publicar-se-á no órgão de imprensa oficial do Município.Art. 70. Far-se-á revisão do lançamento sempre que se verificar erro na fixação da base tributária, ainda que os elementosindutivos dessa fixação hajam sido apurados pelo fisco.Art. 71. Os lançamentos efetuados pelo fisco ou decorrentes de arbitramento, só poderão ser revistos em face dasuperveniência de prova irrecusável, que modifique a base de cálculo utilizada no lançamento anterior.TÍTULO VIDA COBRANÇA E DO RECOLHIMENTO DOS TRIBUTOSCapítulo IDA COBRANÇA DOS TRIBUTOSArt. 72. A cobrança dos tributos far-se-á:I - para recolhimento na rede bancária autorizada;II - por procedimento amigável;III - mediante ação executiva.

1º. A cobrança, para pagamento através da rede bancária autorizada, far-se-á pela forma e nos prazos estabelecidosna legislação.2º. Expirado o prazo para pagamento, ficam os contribuintes ou responsáveis sujeitos aos juros de mora à razão de 1%(um por cento) ao mês ou fração, às multas previstas para cada tributo e à correção monetária com base na SELIC.3º. No caso de parcelamentos de créditos tributários devidos à Fazenda Municipal, o principal sofrerá os acréscimos dejuros de mora e de correção monetária, inclusive das parcelas vincendas.

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Art. 73. Não havendo prazo estipulado para pagamento, o vencimento da obrigação tributária ocorrerá 30 (trinta) dias após anotificação ou intimação para recolhimento.Art. 74. Nenhum recolhimento de tributos será efetuado sem que se espeça a competente guia ou documento de arrecadação.Capítulo IIDO PARCELAMENTO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Art. 75. Os valores principais, as multas e seus acréscimos moratórios, e a correção monetária lançados a título de dívidastributárias e não tributárias, inscritos ou não em dívida ativa, ainda que em fase de execução fiscal, em que figure como sujeitoativo o Município de Açailândia, ou Empresa Pública Municipal, Autarquia e Fundação poderão ser pagos à vista ou parceladosdo seguinte modo:I - pagos a vista, com redução de 70% (setenta por cento) da multa de mora e dos juros legais, no prazo de até 120 (cento evinte) dias após a publicação desta Lei, desde que tenham sido lançados antes da publicação desta Lei.II - pagos a vista, com redução de 50% (cinquenta por cento) da multa de mora e dos juros legais, após o período mencionadono inciso I deste artigo; eIII - parcelados em até:

a) 60 (sessenta) prestações mensais e sucessivas, a critério da autoridade competente, as dívidas oriundas do IPTU1.(Imposto sobre a propriedade Territorial e Urbana) e ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza);b) 30 (trinta) prestações mensais e sucessivas, a critério da autoridade competente, as dívidas decorrentes de taxas e2.contribuições; ec) 6 (seis) parcelas mensais e consecutivas as dívidas oriundas do ITBI - Imposto sobre a Transmissão de Bens3.Imóveis e direitos a ele relativos.

1º. O prazo será até o dia 30.11.2017 para que o contribuinte celebre o parcelamento referente às dívidas constituídase não inscritas em dívida ativa ou constituídas, inscritas e não ajuizadas ou, ainda, que já estejam ajuizadas desde quetodas sejam anteriores à entrada em vigor da presente Lei.2º. O vencimento da primeira parcela ocorrerá na data de assinatura do Termo de Confissão de Dívida e Parcelamentoe as demais a cada 30 (trinta) dias do vencimento anterior.3º. Independentemente da origem da dívida e do prazo de parcelamento, em se tratando de devedor pessoa jurídica, ovalor mínimo da parcela será equivalente a 0,5 (cinco décimos) de VRM; parcelamento, em se tratando de devedorpessoa física, o valor mínimo da parcela será equivalente a 0,3 (três décimos) de VRM;4º. Para concessão do parcelamento dos débitos superiores a 500 (quinhentos) VRM o Secretário Municipal deEconomia e Finanças ou o Procurador-Geral do Município, ou o Diretor-Presidente ou Presidente, quando tratar-se deempresa pública municipal, autarquia ou fundação pública municipal poderá exigir garantias reais do débito, desde queos bens imóveis estejam localizados no Estado do Maranhão, que ficará sujeito à avaliação, exceto quando localizadono Município de Açailândia, hipótese em que a garantia corresponderá ao seu valor venal.5º. Nos casos em que houver sido oferecida denúncia pelo representante do Ministério Público por crime contra aordem tributária, o contribuinte só poderá parcelar os débitos em até 30 (trinta) parcelas mensais, observando o valormínimo da prestação mensal o disposto no § 2º deste artigo.6º. Os créditos tributários ou não tributários originados de Notificações Fiscais de Fiscalização e de Autos de Infraçãonão farão jus a nenhuma redução da multa moratória ou dos juros legais, ainda que o contribuinte opte pelo pagamentonos moldes dos incisos I e II deste artigo.7º. Para os débitos não inscritos em dívida ativa, a redução da multa moratória ou dos juros legais ocorrerá a partir dadata do vencimento e para os débitos inscritos em dívida ativa, a partir da data da sua inscrição.8º. A dívida objeto do parcelamento será consolidada na data do seu requerimento e dividida pelo número deprestações, observados os termos do inciso III deste artigo.9º. O parcelamento de que trata o caput deste artigo será homologado mediante o pagamento da primeira parcela, semo qual será cancelado.10. Após o ajuizamento da respectiva execução fiscal, será acrescido o montante de 10% (dez por cento) sobre omontante da dívida atualizada, referente ao Fundo Especial da PGM, ficando, excepcionalmente, este percentualreduzido ao montante de 5% (cinco por cento) ao contribuinte que optar pelo pagamento nos moldes do inciso III desteartigo.11. Na hipótese de não ter sido deflagrada a demanda de execução fiscal, o contribuinte ao optar pelo pagamento nosmoldes do inciso III deste artigo arcará com o pagamento de honorários advocatícios no patamar de 5% (cinco porcento) sobre o montante do débito atualizado, a ser depositado na conta do Fundo Especial da PGM.12. Na hipótese de o mesmo contribuinte possuir dívidas constituídas e não inscritas em dívida ativa ou constituídas,inscritas e não ajuizadas ou, ainda, que já estejam ajuizadas, deverá, obrigatoriamente, ser feito parcelamentosdistintos, com base na fase processual em que se encontram.

Art. 76. São competentes para conceder parcelamento:I - o Procurador-Geral do Município, o Subprocurador e os Procuradores do Município quando os débitos estiverem inscritosem dívida ativa ou em fase de cobrança judicial;II - o Secretário Municipal de Economia e Finanças, ou o servidor por ele indicado nos demais casos;III - o Diretor-Presidente ou Presidente Empresa Pública Municipal, Autarquia ou Fundação Pública Municipal.Art. 77. Nas parcelas vincendas oriundas do parcelamento efetuado nos termos desta Lei incidirá encargo de atualização, atítulo de manutenção do valor real do débito, correspondente a correção monetária, aplicável pelo mesmo índice usado pelo

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Tesouro Nacional para matéria correlata.Parágrafo único. No caso de atraso no pagamento das parcelas, incidirá multa de 0,33% (zero vírgula trinta e três por cento)ao dia, até o limite de 20% (vinte por cento), e juros de 1% (um por cento) ao mês.Art. 78. O pedido de parcelamento implica a confissão irrevogável e irretratável dos débitos, de sua procedência, assim comoexige, para seu deferimento, a expressa renúncia a qualquer defesa, recurso administrativo ou ação judicial para a discussãodo mesmo.

1º. A opção pelo pagamento à vista ou pelo parcelamento de que trata esta Lei obriga o sujeito passivo à:

I - aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas nesta Lei; eII - manutenção automática dos gravames decorrentes de medida cautelar fiscal e das garantias prestadas nas ações deexecução fiscal;

2º. A concessão de parcelamento não importará em moratória, novação ou transação.3º. Ao contribuinte poderá ser concedido mais de um parcelamento, porém, de débitos distintos.

Art. 79. A expedição de Certidão Positiva com efeitos de negativa, nos termos do art. 206 do Código Tributário Nacional e art.137 desta Lei, em relação ao débito, objeto do parcelamento, será concedida com prazo máximo de validade de 30 (trinta)dias, consignando-se na referida certidão a existência do débito, seu valor e parcelamento.Art. 80. O contribuinte beneficiado com o parcelamento do débito deverá manter em dia os recolhimentos.Parágrafo único. A inadimplência será tolerada até 3 (três) meses, consecutivos ou não, do pagamento das parcelas.Art. 81. O parcelamento de que trata esta Lei será rescindido quando:I - verificada a inadimplência de 3 (três) parcelas mensais consecutivas ou alternadas e;II - decretada a falência ou insolvência civil do sujeito passivo.

1º. A rescisão descrita no inciso I deste artigo ocorrerá no trigésimo dia após o vencimento da terceira parcelainadimplida.2º. A rescisão referida no caput deste artigo implicará na remessa do débito, acrescido das cominações legais, para ainscrição em dívida ativa ou o prosseguimento da execução, conforme o caso.3º. O contribuinte, em caráter excepcional, terá direito a celebrar segundo parcelamento quando o primeiro foirescindindo por inadimplência desde que efetue, no ato do segundo pedido de parcelamento, o pagamento de 15%(quinze por cento) do saldo remanescente do parcelamento anterior que foi rescindindo.4º. O contribuinte que, pela segunda vez, rescindir o novo parcelamento ficará impedido de celebrar parcelamentos dedébitos tributários durante o período de 12 (doze) meses, a contar da rescisão do segundo parcelamento.

Art. 82. Fica o Executivo autorizado a regulamentar as medidas necessárias à implementação do parcelamento, inclusive comnúmero de parcelas inferiores àquelas de que tratam o inciso III do art. 75 desta Lei.CAPÍTULO IIISUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIOSEÇÃO IDISPOSIÇÕES GERAIS Art. 83. Suspendem a exigibilidade do crédito tributário:I - a moratória;II - o depósito do seu montante integral;III - as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo;IV - a concessão de liminar em mandado de segurança;V - a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial; eVI - o parcelamentoParágrafo único. O disposto neste artigo não dispensa o cumprimento das obrigações impostas pela legislação tributária edependentes da obrigação principal cujo crédito seja suspenso, ou dela consequente.CAPÍTULO IVDA EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIOSEÇÃO IMODALIDADES DE EXTINÇÃOArt. 84. Extinguem o crédito tributário:I - o pagamento;II - a compensação;III - a transação;IV - remissão;V - a prescrição e a decadência;VI - a conversão de depósito em renda;VII - o pagamento antecipado e a homologação do lançamento nos termos do disposto no artigo 150 e seus §§ 1º e 4º doCódigo Tributário Nacional;VIII - a consignação em pagamento, nos termos do disposto no § 2º do artigo 164 do Código Tributário Nacional;IX - a decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita administrativa, que não mais possa ser objetode ação anulatória;

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X - a decisão judicial passada em julgado.XI - a dação em pagamento em bens imóveis.Parágrafo único. A lei disporá quanto aos efeitos da extinção total ou parcial do crédito sobre a ulterior verificação dairregularidade da sua constituição, observado o disposto nos artigos 144 e 149 do Código Tributário Nacional.SEÇÃO II DA COMPENSAÇÃOArt. 85. O sujeito passivo que apurar crédito, inclusive os judiciais com trânsito em julgado, relativo a tributos ou contribuiçõesde competência do Município, passível de restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de débitospróprios relativos a quaisquer tributos e contribuições administrados por aquele ente.Art. 86. A restituição de tributos administrados pela Secretaria Municipal de Economia e Finanças será efetuada depois deverificada a ausência de débitos tributários em nome do sujeito passivo.

1º. Existindo débitos tributários, nas condições especificadas nesta Lei, o crédito da restituição será utilizado paraquitação desses débitos mediante compensação.2º. Fica dispensada a verificação prevista no caput deste artigo para restituições de valor igual ou inferior aoestabelecido por ato do Secretário Municipal de Economia e Finanças.3º. A compensação será sempre deferida em processo regular e sempre será ouvida a Procuradoria-Geral do Municípioantes de ser proferida decisão administrativa final.

Art. 87. A compensação poderá alcançar os débitos oriundos de tributos administrados pela Administração Tributária,parcelados ou não, inclusive os débitos inscritos em Dívida Ativa, exceto aqueles objeto de contestação pelo sujeito passivo,antes do trânsito em julgado da respectiva decisão administrativa ou judicial.Parágrafo único. Os débitos a serem compensados abrangem o valor original do lançamento do tributo e multa, a atualizaçãomonetária e os juros de mora.Art. 88. A compensação será efetivada de ofício, nos termos definidos em regulamento, não cabendo ao sujeito passivo indicardébitos à compensação.

1º. Caso o crédito a ser restituído seja inferior ao valor do débito, o saldo remanescente será cobrado pelaAdministração Tributária.2º. Caso o débito a ser compensado seja inferior ao crédito, o respectivo saldo será restituído ao sujeito passivo.

Art. 89. Após a apuração dos valores da compensação de ofício, a Administração Tributária notificará o sujeito passivo, quedeverá se manifestar no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da notificação.

1º. Apresentada a concordância expressa do sujeito passivo ou decorrido o prazo previsto no caput deste artigo sem asua manifestação, a compensação será efetuada e certificada no processo de restituição.2º. Havendo manifestação de discordância do sujeito passivo, a compensação e a restituição ficarão suspensas até adecisão definitiva ou até que o débito a ser compensado seja liquidado.

Art. 90. As disposições desta Lei não se aplicam aos tributos incluídos no âmbito do Regime Especial Unificado deArrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional.Art. 91. O Poder Executivo regulamentará os procedimentos administrativos e operacionais para a execução do disposto nestaLei.SEÇÃO IIIDEMAIS MODALIDADES DE EXTINÇÃOArt. 92. A lei pode facultar, nas condições que estabeleça, aos sujeitos ativo e passivo da obrigação tributária celebrartransação que, mediante concessões mútuas, importe em terminação de litígio e consequente extinção de crédito tributário.Parágrafo único. A declaração da extinção é da competência do Prefeito Municipal ou Procurador-Geral do Município, e seráexpressa, fundamentalmente, em processo regular.Art. 93. A lei pode autorizar a autoridade administrativa a conceder, por decisão fundamentada, remissão total ou parcial docrédito tributário, atendendo:I - à situação econômica do sujeito passivo;II - ao erro ou ignorância escusáveis do sujeito passivo, quanto a matéria de fato;III - à diminuta importância do crédito tributário;IV - a considerações de equidade, em relação com as características pessoais ou materiais do caso;V - a condições peculiares a determinada região do território da entidade tributante.Parágrafo único. O despacho referido neste artigo não gera direito adquirido.Art. 94. O direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após 05 (cinco) anos, contados:I - do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado;II - da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento anteriormente efetuado.Parágrafo único. O direito a que se refere este artigo extingue-se definitivamente com o decurso do prazo nele previsto,contado da data em que tenha sido iniciada a constituição do crédito tributário pela notificação, ao sujeito passivo, de qualquermedida preparatória indispensável ao lançamento.Art. 95. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituição definitiva.Parágrafo único. A prescrição se interrompe:I - pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal;II - pelo protesto judicial;

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III - por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor;IV - por qualquer ato inequívoco ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento do débito pelo devedor.V - pelo protesto extrajudicial da certidão de dívida ativa.SEÇÃO IVDA RESTITUIÇÃOArt. 96. O contribuinte tem direito à restituição total ou parcial do tributo, seja qual for à modalidade de seu pagamento, nosseguintes casos:I - cobrança ou pagamento espontâneo do tributo indevido ou maior que o devido em face da legislação tributária aplicável, ouna natureza ou nas circunstâncias materiais do fato gerador efetivamente ocorrido;II - erro na identificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota aplicável, no cálculo do montante do débito ou naelaboração ou conferência de qualquer documento relativo ao pagamento;III - reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória;IV - a restituição nos termos dos incisos anteriores somente poderá se efetivar caso o interessado não possua débitos perantea Administração Tributária.

1º. Caso o interessado possua débitos perante a Administração Tributária o valor a ser restituído será objeto deimediata compensação.2º. Fica a Administração Tributária obrigada a efetuar a devolução de valores cobrados indevidamente, no pagamentode tributos municipais, corrigidos monetariamente, salvo se incidir na hipótese do inciso IV.

Art. 97. A restituição de tributos que comportem, por sua natureza, transferência do respectivo encargo financeiro, somenteserá feita a quem prove haver assumido o referido encargo, ou no caso de tê-lo transferido a terceiro, estar por esteexpressamente autorizado a recebê-la.Art. 98. O direito de pleitear a restituição extingue-se com o decurso do prazo de 05 (cinco) anos, contados de acordo com odisposto nos incisos I e II do artigo 168 do Código Tributário Nacional.Art. 99. Prescreve, em 02 (dois) anos, a ação anulatória da decisão administrativa que denegar a restituição.Art. 100.O crédito tributário inscrito em dívida ativa do Município poderá ser extinto, nos termos do inciso XI do caput do art. 84deste Código Tributário Municipal e, mediante dação em pagamento de bens imóveis, a critério do credor, na forma desta Lei,desde que atendidas asseguintes condições: I - a dação seja precedida de avaliação do bem ou dos bens ofertados localizados no Estado do Maranhão, que devem estarlivres e desembaraçados de quaisquer ônus, nos termos de ato da Secretaria Municipal de Economia e Finanças.II - a dação abranja a totalidade do crédito ou créditos que se pretende liquidar com atualização, juros, multa e encargos legais,sem desconto de qualquer natureza, assegurando-se ao devedor a possibilidade de complementação em dinheiro de eventualdiferença entre os valores da totalidade da dívida e o valor do bem ou dos bens ofertados em dação.

1º. O disposto no caput não se aplica aos créditos tributários referentes ao Regime Especial Unificado de Arrecadaçãode Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional. 2º. Caso o crédito que se pretenda extinguir seja objeto de discussão judicial, a dação em pagamento somenteproduzirá efeitos após a desistência da referida ação pelo devedor ou corresponsável e a renúncia do direito sobre oqual se funda a ação, devendo o devedor ou o corresponsável arcar com o pagamento das custas judiciais e honoráriosadvocatícios. 3º. A Fazenda Pública Municipal observará a destinação específica dos créditos extintos por dação em pagamento, nostermos de ato da Secretaria de Economia e Finanças.

CAPÍTULO VDAS IMUNIDADESArt. 101. Os impostos municipais não incidem sobre:I - patrimônio, renda ou serviços, da União, dos Estados do Distrito Federal e dos Municípios;II - templos de qualquer culto;III - patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores,das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei;IV - livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.V - fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou literomusicais de autoresbrasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros bem como os suportes materiais ou arquivos digitais queos contenham, salvo na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser.

1º. A vedação do inciso I é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que serefere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.2º. As vedações do inciso I e do parágrafo anterior não se aplicam ao patrimônio, à renda e aos serviços, relacionadoscom exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em quehaja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário, nem exonera o promitente comprador daobrigação de pagar imposto relativamente ao bem imóvel.3º. As vedações expressas nos incisos II e III, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços, relacionadoscom as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas.4º. A lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de responsável pelo pagamento de impostoou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição daquantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido.

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CAPÍTULO VIDAS ISENÇÕESArt. 102. A isenção, ainda quando prevista em contrato, é sempre decorrente de Lei que especifique as condições e requisitosexigidos para a sua concessão, os tributos a que se aplica e, sendo o caso, o prazo de sua duração.Parágrafo único. A isenção pode ser restrita a determinada região do território municipal, em função de condições a elapeculiares.Art. 103. A concessão de isenções apoiar-se-á sempre em fortes razões de ordem pública ou de interesse do Município, nãopoderá ter caráter pessoal e dependerá de Lei de exclusiva iniciativa do Executivo.

1º. Entende-se como favor pessoal não permitido, a concessão, em lei, de isenção ou tratamento que implique emisenção de tributo a determinada pessoa física ou jurídica.2º. As isenções e reduções somente serão concedidas a requerimento do interessado, poderão ser condicionadas àrenovação e, para os tributos lançados por exercício, só valerão para o ano seguinte ao requerimento.3º. A renovação de que trata o parágrafo anterior será definida em cada caso, pelo órgão fazendário da Prefeitura,inclusive quanto às condições em que se deva ocorrer.

Art. 104. Verificada, a qualquer tempo, a inobservância das formalidades exigidas para concessão, ou o desaparecimento dascondições que a motivaram, será a isenção obrigatoriamente cancelada.Art. 105. As isenções não abrangerão as taxas, contribuições e contribuição de melhoria, salvo as exceções expressamenteestabelecidas nesta Lei.CAPÍTULO VIIDA DÍVIDA ATIVASEÇÃO IDA CONSTITUIÇÃO DA DÍVIDAArt. 106. Constitui Dívida Ativa do Município a proveniente de impostos, taxas, contribuição de melhoria, outras espécies decontribuição e multas de qualquer natureza, regularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de esgotadoo prazo fixado em lei para pagamento, ou por decisão final proferida em processo administrativo regular.Parágrafo único. A fluência de juros de mora e a atualização monetária não excluem, para os efeitos deste artigo, a liquidezdo crédito.Art. 107. Para todos os efeitos legais, considera-se como inscrita a dívida registrada em livros ou fichas especiais naProcuradoria-Geral do Município.SEÇÃO II DA INSCRIÇÃO DA DÍVIDAArt. 108. A inscrição far-se-á, após o exercício quando se tratar de tributos lançados por exercícios e, nos demais casos, ainscrição será feita após o vencimento dos prazos previstos em Lei ou regulamento, para pagamento.Art. 109. As multas, por infração de Lei e regulamentos municipais, serão consideradas como Dívida Ativa e imediatamenteinscritas, assim que findar o prazo para interposição de recurso ou, quando interposto, não obtiver provimento.Art. 110. Encerrado o exercício ou expirado o prazo para o respectivo pagamento, serão inscritos, imediatamente, na DívidaAtiva, por contribuinte, os débitos, inclusive multas, sem prejuízos dos juros de mora e da correção monetária.Art. 111. Mediante despacho da autoridade fazendária, poderá ser inscrito, no correr do exercício, o débito proveniente detributos lançados por exercício, quando necessário acautelar-se o interesse da Fazenda Municipal.Art. 112. O termo de inscrição da Dívida Ativa, autenticado pela autoridade competente, indicará, obrigatoriamente:I - o nome do devedor e, sendo o caso, os dos co-responsáveis, bem como, sempre que possível, o endereço completo dologradouro de um e de outros;II - o número da inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ),mantidos pela Receita Federal do Brasil;III - a origem e natureza do crédito, mencionada especificamente a disposição da lei em que seja fundado;IV - a quantia devida, discriminando separadamente o principal, a multa moratória ou punitiva, a forma de cálculo daatualização monetária e dos acréscimos moratórios incidentes, bem como o termo inicial de cada um deles;V - a data em que foi inscrita; eVI - o número da Notificação Fiscal de Fiscalização, do Auto de Infração e sendo caso, o número do processo administrativo deque se originar o crédito fiscal.

1º. As dívidas relativas ao mesmo devedor, desde que conexas ou consequentes, poderão ser englobadas na mesmacertidão.2º. Na hipótese do parágrafo anterior, a ocorrência de qualquer forma de suspensão, extinção ou exclusão de créditotributário não invalida a certidão nem prejudica os demais débitos objetivos da cobrança.3º. O registro da Dívida Ativa e a expedição das certidões poderão ser feitos, a critério da Procuradoria-Geral doMunicípio, através de sistemas mecânicos, com a utilização de fichas e róis em folhas soltas, ou eletrônicos, desde queatendam aos requisitos estabelecidos neste artigo.4º. A certidão, devidamente autenticada, conterá além dos requisitos deste artigo, a indicação do livro e da folha deinscrição.5º. Verificada a existência de falhas, omissões ou inconsistências cadastrais que impossibilitem ou dificultem acobrança administrativa do débito pela Administração Tributária, e a cobrança judicial do débito pela Procuradoria-Geraldo Município, caberá àquela determinar o saneamento das irregularidades antes de proceder a inscrição do crédito emdívida ativa, sob pena de devolução da certidão, ainda que já se encontre ajuizada.

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6º. Compete à Administração Tributária, antes de alcançar o último ato para proceder a inscrição do crédito em dívidaativa, digitalizar os autos das Guias de Informações Fiscais, Notificações Fiscais de Fiscalização, Autos de Infração edocumentos correlatos, ainda que oriundos de outros órgãos municipais, sob pena de devolução da Certidão, devendoos autos físicos permanecerem arquivados em local próprio junto àquele Órgão.7º. A Administração Tributária poderá celebrar convênio com pessoas jurídicas de direito público ou privadas parapossibilitar o cumprimento do disposto no parágrafo anterior.8º. A inscrição da Dívida Ativa se baseará em relações levantadas pelos órgãos competentes

Art. 113. A dívida regularmente inscrita em dívida ativa goza da presunção de certeza e liquidez e tem o efeito de prova pré-constituída.Parágrafo único. A presunção a que se refere este artigo é relativa e pode ser ilidida por prova inequívoca, a cargo do sujeitopassivo ou do terceiro a que aproveite.. SEÇÃO IIIDO CANCELAMENTO DOS CRÉDITOS TRIBUTÁRIOSArt. 114. Fica o titular da Administração Tributária, com base em parecer fundamentado do Chefe da Procuradoria Fiscal doMunicípio ou outro integrante da Procuradoria-Geral do Município, autorizado a cancelar administrativamente os créditos:I - prescritos;II - de contribuintes que hajam falecidos ou desaparecidos sem deixar bens que exprimam valor;III - de débitos originários, não superiores a 0,7 (sete décimos) de VRM, relativos à pessoa, cuja situação econômica seja de talforma precária que, comprovadamente, não tenha condição de efetuar o seu pagamento.

1º. O cancelamento será determinado de ofício, ou a requerimento de pessoa interessada, desde que fiquem provadasa morte ou a ausência do devedor e a inexistência de bens.2º. Com relação aos débitos tributários inscritos na Dívida Ativa, a competência de que trata este artigo será do Chefeda Procuradoria Fiscal ou Procurador-Geral do Município.

SEÇÃO IVDA COBRANÇA DA DÍVIDA ATIVAArt. 115. A Dívida Ativa será cobrada por procedimento amigável ou judicial.Art. 116. Antes da inscrição do crédito tributário na Dívida Ativa, serão os contribuintes notificados a saldar o débito, por viaamigável, dentro do prazo de 15 (quinze) dias, findo o qual serão inscritos, expedindo-se as respectivas certidões e a imediatacobrança judicial.Art. 117. Encaminhadas as certidões para cobrança executiva, o órgão encarregado da cobrança promoverá, de imediato, oajuizamento do débito.Art. 118.As certidões da Dívida Ativa, para cobrança judicial, deverão conter os elementos mencionados no art. 112 e seusitens, desta Lei.Art. 119. O recebimento de débitos fiscais constantes de certidões já encaminhadas para a cobrança executiva, será feito naforma especificada pela legislação.Art. 120. Salvo os casos autorizados em Lei, é absolutamente vedada a concessão de desconto, abatimento ou perdão dequalquer parcela da dívida ativa, ainda que não se tenha realizado a inscrição.Parágrafo único. Incorrerá em responsabilidade funcional e na obrigação de responder pela integralização do pagamento,aquele que autorizar ou fizer concessão proibida no presente artigo, sem prejuízo do procedimento criminal cabível.Art. 121. O recebimento de débitos fiscais em fase de cobrança executiva, poderá ser parcelado nos termos e condiçõesprevistos neste Código.

1º. A Procuradoria-Geral do Município poderá, quando da celebração do acordo, exigir comprovação das condiçõesfinanceiras declaradas pelo interessado.2º. Em casos da falsa declaração, rescindir-se-á o termo de acordo, ficando o declarante sujeito às cominações legais.

Art. 122.A Procuradoria-Geral do Município fica autorizada a não ajuizar, a desistir ou a requerer a extinção de execuçõesfiscais em curso, cujo crédito consolidado seja igual ou inferior a 7 (sete) VRM, sem prejuízo da manutenção da sua cobrançano âmbito administrativo, inclusive por meio do protesto extrajudicial de certidão de dívida ativa, respeitados em qualquer casoos princípios da irrenunciabilidade fiscal, da economicidade e da eficiência.

1º. Entende-se por crédito consolidado o resultante do débito originário devidamente atualizado, somado aos juros emulta de mora e demais encargos previstos em lei ou contrato, vencidos até a data da apuração.2º. Observados os critérios de eficiência, economicidade e praticidade, os débitos relativos a um mesmo devedorpoderão ser ajuizados por meio de uma única execução fiscal, desde que superior ao valor estabelecido no caput desteartigo.3º. O Procurador do Município poderá, após ato motivado nos autos do processo administrativo, promover oajuizamento de execução fiscal de débito cujo valor consolidado seja igual ou inferior ao previsto no caput deste artigo,desde que exista elemento objetivo que, no caso específico, ateste elevado potencial de recuperabilidade do crédito.4º. A autorização para requerer a desistência ou a extinção de execuções fiscais fica condicionada à inexistência deembargos à execução, ou de qualquer outra forma de defesa apresentada no curso da execução fiscal, salvodesistência pelo executado, e desde que não haja qualquer ônus para a Fazenda Pública Municipal.5º. Os limites estabelecidos no caput deste artigo não se aplicam aos créditos decorrentes de decisões transitadas emjulgado do Tribunal de Contas, aos casos tipificados como crime contra a ordem tributária consoante previsão em lei

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específica e aos originados de notificações fiscais de fiscalização e de autos de infração.

Art. 123. A Procuradoria-Geral do Município fica autorizada, após a inscrição do crédito tributário em dívida ativa, a reconhecer,de ofício, a prescrição do débito, bem como a deixar de apresentar defesa, desistir ou interpor recursos, desde que inexistaoutro fundamento relevante e a causa versar sobre:I - matérias sumuladas na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça;II - matérias decididas de modo desfavorável à Fazenda Pública pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal deJustiça, em sede de julgamento realizado nos termos do 1.036, da Lei Federal nº 13.105, de 2015 - Código de Processo Civil; eIII - situações em que a certidão de dívida ativa que compõe a execução fiscal manifestamente não preencheu os requisitoslegais exigidos pela legislação de regência.

1º. Nas matérias de que trata este artigo, o Procurador do Município que atuar no feito deverá, expressamente:

I - reconhecer a procedência do pedido, quando intimado para apresentar resposta aos embargos à execução fiscal e àsexceções de préexecutividade;II - manifestar o seu desinteresse em recorrer, quando intimado da decisão judicial.

2º. A Administração Tributária fica autorizada a não constituir os créditos tributários relativos às matérias de que tratamos incisos I, II, e III deste artigo, após manifestação prévia da Procuradoria-Geral do Município.

Art. 124. Poderão ser arquivados, sem baixa na distribuição, mediante requerimento do Procurador do Município, os autos dasexecuções fiscais de valor consolidado igual ou inferior a 7 (sete) VRM, observados os critérios de eficiência, economicidade epraticidade e desde que não sejam decorrentes de decisões do Tribunal de Contas, de casos tipificados como crime contra aordem tributária consoante previsão em lei específica e originados de notificações fiscais de fiscalização e de autos de infração.Parágrafo único. Os autos de execução a que se refere o caput deste artigo serão reativados no caso de reunião deprocessos contra o mesmo devedor, na forma do art. 28 da Lei Federal nº 6.830, de 1980, para os fins de que trata o limiteindicado no caput deste artigo.Art. 125. Nas execuções fiscais em que houver sido designada hasta pública, somente será admitido o parcelamento do débitose, no mínimo, 40% (quarenta por cento) for quitado à vista e desde que seja realizado até 2 (dois) dias úteis antes da data doleilão judicial.Art. 126. A Procuradoria-Geral do Município poderá celebrar convênios ou acordos com pessoas jurídicas de direito público ouprivadas, que possibilitem o intercâmbio de informações, integração de base de dados ou acesso a informações de naturezafiscal dos contribuintes inscritos na dívida ativa municipal, resguardado o devido sigilo das informações.Art. 127. O Secretário Municipal de Economia e Finanças poderá, até a inscrição do crédito tributário em dívida ativa,reconhecer, de ofício, a prescrição do débito, independentemente de manifestação prévia da Procuradoria-Geral do Município,sem prejuízo da abertura de sindicância interna para apuração de eventual responsabilidade.Art. 128. A Secretaria Municipal de Economia e Finanças e a Procuradoria-Geral do Município deverão desenvolver umapolítica permanente de educação fiscal que promova a conscientização do contribuinte sobre a importância da regularidade epontualidade no cumprimento de suas obrigações tributárias para os fins de manutenção e desenvolvimento dos serviçospúblicos municipais.SEÇÃO VDO PROTESTO EXTRAJUDICIAL DA DÍVIDA ATIVAArt. 129. O Município de Açailândia, por meio da Secretaria Municipal de Economia e Finanças, poderá apresentar paraprotesto, inclusive por via eletrônica, na forma e para os fins previstos na Lei Federal nº 9.492, de 10 de setembro de 1997, asCertidões de Dívida Ativa Tributaria e Não-Tributária, ajuizadas ou não ajuizadas, cujo valor seja superior a 10 (dez) VRM.Parágrafo único. Os efeitos do protesto de que trata o caput deste artigo alcançarão os responsáveis tributários apontados naLei Federal nº 5.172/66 (Código Tributário Nacional), e no Código Tributário Municipal, cujos nomes constem das Certidões deDívida Ativa.Art. 130. O pagamento dos valores correspondentes aos emolumentos devidos pelo protesto das Certidões de Dívida Ativaexpedidas pela Fazenda Pública Municipal correrão à conta dos contribuintes inadimplentes, que os farão diretamente aoTabelionato de Notas, no momento da comprovação da quitação do débito pelo devedor ou responsável, ou por ocasião docancelamento do protesto, sendo devidos, neste último caso, também, pelos contribuintes.Art. 131. Os Tabelionatos de Notas prestarão contas, bem como informarão ao Município, mensalmente, até o 5º (quinto) diado mês subsequente, os protestos pagos e não pagos no mês anterior para que tenha controle a Procuradoria-Geral doMunicípio.Art. 132. O protesto extrajudicial dos créditos, tributários e não-tributários, inscritos em Dívida Ativa, também será utilizado, noscasos de parcelamentos judiciais e extrajudiciais descumpridos ou cumpridos parcialmente.Art. 133. Fica autorizada a inscrição das dívidas protestadas em cadastros de proteção ao crédito, incumbindo ao contribuinte,assim que apresentar a quitação ou o cancelamento do débito, perante o Tabelionato de Notas, promover a exclusão de seunome do referido cadastro, arcando com as consequências de sua inércia.Art. 134. O Poder Executivo Municipal e os respectivos Tabelionatos de Protesto de Títulos poderão firmar convênio dispondosobre as condições para a realização dos protestos de Certidões de Dívida Ativa expedidas pela Procuradoria-Geral doMunicípio, observado o disposto na legislação federal e estadual.Art. 135. Fica o Poder Executivo autorizado a regulamentar as medias necessárias para execução dos protestos.SEÇÃO VICERTIDÕES NEGATIVASArt. 136. A prova de quitação do tributo municipal, quando exigida, será feita por certidão negativa, à vista de requerimento do

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interessado, que contenha todas as informações necessárias à identificação de sua pessoa, domicílio fiscal e ramo de negócioou atividade, e indique o período a que se refere o pedido.Parágrafo Único. A certidão negativa será sempre expedida nos termos em que tenha sido requerida e será fornecida dentrode 5 (cinco) dias úteis, no máximo, da data da entrada do requerimento.Art. 137. Tem os mesmos efeitos previstos no artigo anterior a certidão de que constar a existência de créditos não vencidos,em curso de cobrança executiva em que tenha sido efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa.Parágrafo único. A validade da certidão positiva de débitos com efeito de negativa será de 30 (trinta) dias corridos, contado dadata de sua expedição.Art. 138.Será dispensada a prova de quitação de tributos, ou o seu suprimento, quando se tratar de prática de atoindispensável para evitar a caducidade do direito, respondendo, porém, os participantes no ato, pelo tributo devido epenalidades cabíveis, exceto as relativas a infrações cuja responsabilidade esteja pessoal ao infrator.Art. 139.A certidão negativa, válida pelo prazo de 60 (sessenta) dias corridos para o fim a que se destinar, terá efeito liberatórioquanto aos tributos que mencionar, salvo no referente a créditos tributários que venham a ser posteriormente apurados,ressalva essa que deverá constar da própria certidão, ou quando emitida na forma a que se refere o artigo seguinte.Parágrafo único. A competência e o procedimento para a expedição de Certidão, prevista neste artigo, deverá serregulamentada pelo Poder Executivo. CAPÍTULO VIIIDAS PENALIDADESSEÇÃO IDAS ESPÉCIES DE PENALIDADESArt. 140. Sem prejuízo das disposições relativas a infrações e penas constantes de outras Leis e Códigos municipais, asinfrações a esta Lei sujeitarão o infrator separada ou cumulativamente às seguintes penas:I - multa;II - proibição de transacionar com as repartições municipais;III - sujeição a regime especial de fiscalização;IV - suspensão ou cancelamento de isenção de tributos;V - interdição temporária do estabelecimento;VI - cassação de alvará; eVII - fechamento do estabelecimento.Art. 141. A aplicação de penalidade de qualquer natureza, admissível em lei e o seu cumprimento, em caso algum dispensa opagamento do tributo devido, das multas, da correção monetária e dos juros de mora.Art. 142.Não se procederá contra o servidor ou contribuinte que tenha agido ou pago tributo de acordo com interpretaçãofiscal, constante de decisão de qualquer instância administrativa, mesmo que posteriormente venha a ser modificada essainterpretação.Art. 143. A omissão de pagamento de tributo e a fraude fiscal serão apuradas mediante representação, intimação ou auto deinfração, nos termos da legislação.

1º. Dá-se como comprovada a fraude fiscal, quando contribuinte não dispuser de elementos de convicção, em razãodos quais se possa admitir involuntária a omissão de pagamento.2º. Em qualquer caso, considerar-se-á como fraude a reincidência na omissão de que trata este artigo.

Art. 144. Os coautores, nas infrações ou tentativas de infração dos dispositivos desta Lei, respondem, solidariamente, pelopagamento do tributo devido, a penas fiscais.Art. 145.Apurando-se, no mesmo processo, infração de mais de uma disposição desta Lei pela mesma pessoa, será aplicadasomente a pena relativa à infração mais grave.Art. 146. Se do processo se apurar responsabilidade de diversas pessoas não vinculadas por coautoria, será imposta a cadauma delas a pena relativa à infração que houver cometido.Art. 147.A sanção às infrações das normas estabelecidas nesta Lei será, no caso de reincidência, punida com aplicação damulta em dobro e em tantas vezes quantas forem as reincidências.Parágrafo único. Considera-se reincidência a repetição de infração de um mesmo dispositivo legal, pela mesma pessoa físicaou jurídica, depois de passada em julgado, administrativamente, a decisão condenatória referente à infração anterior.Art. 148. A aplicação de multa não prejudicará a ação criminal que, no caso, couber.Art. 149.Admite-se interpretação extensiva à aplicação analógica sempre que se devam observar, em processo instaurado porservidores públicos municipais, normas gerais de direito não expressamente consignadas nesta Lei.SEÇÃO IIDAS MULTASArt. 150. Será punido com multa mínima de 03 (três) e máxima de 25 (vinte e cinco) VRM o contribuinte que cometer qualqueruma das seguintes infrações:I - negar-se a prestar informações ou qualquer modo tentar embaraçar, iludir, dificultar ou impedir a ação dos agentes do fiscoa serviço da Fazenda Municipal;II - apresentar formulários de inscrição cadastral, transferências, livros, declarações, requerimentos ou quaisquer documentosrelativos aos bens ou atividades exigidos pela Administração Tributária com dados inverídicos;III - requerer qualquer benefício fiscal, previsto nesta Lei, com a omissão proposital de informação impeditiva de concessão dobenefício requerido.Art. 151. O contribuinte ou responsável que cometer infração a esta Lei, as Leis ou Regulamentos Municipais, exceto aquelasexpressamente indicadas como penalidade específica e sem prejuízo de outras penalidades cabíveis, será punido com a multa

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de 03 (três) a 15 (quinze) VRM.Art. 152.As multas de que tratam os artigos anteriores serão aplicadas sem prejuízo de outras penalidades decorrentes deevasão de tributos.Art. 153. As multas, a que se refere esta seção, aplicam-se à falta de outras previstas em disposições especiais ou específicas.Art. 154.O pagamento de qualquer multa prevista nesta seção, não dispensa o contribuinte da obrigação principal.Art. 155.Os contribuintes que estiverem em débito de tributo ou multa, não poderão receber quaisquer quantias ou créditos aque tenham direito junto à Prefeitura, participar de concorrência, coleta ou tomada de preços, celebrar contratos ou termos dequalquer natureza, ou transacionar, a qualquer título, com a administração do Município.Parágrafo único. A proibição a que se refere este artigo não se aplicará quando, sobre o débito ou a multa estivem com suaexigibilidade suspensa.SEÇÃO IIIDA SUJEIÇÃO A SISTEMA ESPECIAL DE FISCALIZAÇÃOArt. 156. Aplicar-se-á o Regime Especial de Fiscalização nas seguintes hipóteses:I - prática reiterada de desrespeito à legislação tributária municipal;II - quando o sujeito passivo reincidir em infração à legislação tributária;III - quando houver dúvida ou fundada suspeita quanto à veracidade ou à autenticidade dos registros referentes às prestaçõesrealizadas e aos tributos devidos; eIV - quando o sujeito passivo for considerado devedor habitual.Parágrafo único. O Regime Especial de Fiscalização, sem prejuízo de outras medidas cabíveis ou processos de fiscalização,compreenderá o seguinte:I - inscrição em Dívida Ativa e execução, pelo órgão competente, em caráter prioritário, de todos os débitos fiscais do devedor;II - prazo especial e sumário para recolhimento do tributo devido, definido pela autoridade competente no ato da inclusão noRegime Especial de Fiscalização;III - suspensão ou cancelamento de todos os benefícios fiscais que porventura goze o contribuinte, na forma da legislaçãovigente;IV - manutenção de Auditor Fiscal, em constante rodízio, com o fim de acompanhar todas as operações, prestações deserviços e negócios do contribuinte, no estabelecimento ou fora dele, a qualquer hora do dia ou da noite, desde que esteja emfuncionamento; eV - antecipação do recolhimento do ISS com a liberação da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica após confirmação do pagamentodo imposto.Art. 157. O regime especial de fiscalização de que trata esta Lei será definido em Regulamento.SEÇÃO IVDA SUSPENSÃO OU CANCELAMENTO DE ISENÇÕES DE TRIBUTOSArt. 158. Todas as pessoas físicas ou jurídicas que gozarem de isenções de tributos municipais e infringirem disposições destaLei, ficarão privados de sua concessão por um exercício e, definitivamente, no caso de reincidência.SEÇÃO VDA CASSAÇÃO DO ALVARÁArt. 159. O Alvará poderá ser cassado a qualquer tempo por ato da Administração Tributária:I - quando não sanadas quaisquer irregularidades;II - quando o local for objeto de obras públicas de interesse da coletividade e houver a municipalidade se imitido na posse doimóvel;III - quando for desaconselhável a interdição temporária;IV - em qualquer outro caso de relevante interesse social.SEÇÃO VIDO FECHAMENTO DO ESTABELECIMENTO E DA SUSPENSÃO DA ATIVIDADEArt. 160. O fechamento do estabelecimento ou a suspensão da atividade serão efetuados por meio de termo expedido peloSecretário Municipal de Economia e Finanças e se processará todas as vezes que:I - se verifique a cassação do alvará na forma prevista na legislação;II - seja denegada a necessária licença de funcionamento.Art. 161.A cassação do Alvará, o fechamento do estabelecimento ou a suspensão da atividade deverá ser precedida deintimação, onde seja assegurado ao contribuinte o devido processo legal, não eximindo o faltoso do pagamento dos tributos emultas devidos.LIVRO IIDAS RECEITAS TRIBUTÁRIASTÍTULO IDO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA - IPTUCAPÍTULO IDA OBRIGAÇÃO PRINCIPALSEÇÃO IDO FATO GERADOR E DA INCIDÊNCIAArt. 162. O Imposto Predial Territorial Urbano - IPTU tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bemimóvel por natureza, por acessão física, como definido na Lei Civil, localizado na zona urbana, urbanizável ou de expansãourbana do Município.

1º. Para os efeitos deste artigo, considera-se como urbano o imóvel localizado em região beneficiada com pelo menosdois dos itens constantes dos incisos abaixo, construídos ou mantidos pelo Poder Público, são eles:

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18 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

I - Meio-fio, calçamento, asfalto ou arruamento;II - Abastecimento de Água;III - Coleta de Esgoto Sanitário;IV - Rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar;V - Escola de primeiro grau ou posto de saúde, a uma distância máxima de 03 (três) quilômetros do imóvel considerado.

2º. Considera-se também imóvel urbano, a área urbanizável ou de expansão urbana, constante de loteamentosaprovados destinados à habitação, à indústria ou ao comércio, mesmo localizados fora das zonas definidas noparágrafo anterior, inclusive as chácaras, os sítios de veraneio ou recreio não sujeitos ao Imposto Territorial Rural (ITR),mesmo que o contribuinte não tenha realizado a averbação da descaracterização de rural para urbano, na matricula doimóvel junto ao Cartório de Registro de Imóveis.3º.O fato gerador do imposto ocorre anualmente, no primeiro dia de janeiro.

Art. 163.A incidência do IPTU independe da situação de regularidade administrativa, legal ou regulamentar do imóvel perante oMunicípio.

1º. O Imposto Predial incide sobre os seguintes imóveis:

I - edificados;II - construídos com autorização a título precário ou sem licença ou em desacordo com a licença, sempre que tiverem oimposto predial maior que o territorial.

2º. O Imposto Territorial Urbano incide sobre os seguintes imóveis:

I - aqueles nos quais não haja edificação;II - aqueles cujas edificações tenham sido demolidas, desabado, incendiado ou transformado em ruínas;III - aqueles em que exista construção autorizada a título precário ou sem licença ou em desacordo com a licença, sempre queo imposto territorial for maior que o predial;Art. 164. O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana deverá ser pago da seguinte forma, por opção docontribuinte:I - até o dia 22 de março, com 30% (trinta por cento) de desconto, para o pagamento em cota única;II - até o dia 22 de abril, com 20% (vinte por cento) de desconto, para o pagamento em cota única;III - até o dia 22 de maio, com 10% (dez por cento) de desconto, para o pagamento em cota única;IV - até o dia 22 de dezembro, sem desconto, para pagamento em até 10 (dez) parcelas mensais, com o primeiro vencimentoem 22 de março.

1º. A opção por uma das formas de pagamento implicará, automaticamente, renúncia pela outra, não podendo, sobhipótese alguma, haver cumulação de descontos.2º. O não pagamento de duas parcelas consecutivas acarretará o vencimento antecipado da dívida.3º. A receita derivada do pagamento em cota única que, eventualmente, ingressar de modo antecipado, não poderá serutilizada no exercício financeiro anterior.4º. Os valores mínimos das parcelas serão equivalentes:

0,5 (cinco décimos) de VRM, tratando de devedor pessoa jurídica;1.0,3 (três décimos) de VRM, tratando de devedor pessoa física.2.

Art. 165.A inscrição dos imóveis sujeitos à incidência do IPTU no Cadastro Imobiliário é obrigatória na conformidade do art.194 desta Lei.

1º.Denomina-se Cadastro Imobiliário o sistema municipal de registro de informações relativas a bens imóveis, utilizadopara lançamento, cálculo e cobrança de tributos de competência municipal cujo fato gerador seja a propriedade, odomínio útil ou a posse de bens imóveis, e bem assim os relativos a taxas pela prestação de serviços referentes a taisbens, ou a contribuições de melhoria.2º. A inscrição no Cadastro Imobiliário de imóveis que se encontram em situação de irregularidade administrativa, legalou regulamentar tem natureza fiscal e não importa em reconhecimento de regularidade, anistia fiscal ou regularizaçãode qualquer ordem, observado o que dispõe o art. 163 desta Lei.

SEÇÃO IIDO LANÇAMENTO E DA NOTIFICAÇÃOArt. 166.O lançamento do imposto é anual e feito um para cada imóvel, edificado ou não, inscrito no Cadastro Imobiliário, emnome do sujeito passivo, na conformidade do disposto no art. 167 desta Lei.

1º. O sujeito passivo será considerado regularmente notificado do lançamento com a entrega do Carnê do ImpostoPredial e Territorial Urbano (IPTU) ao Contribuinte ou Responsável perante o Cadastro Imobiliário, ocorrida nasdependências da Administração Tributária, nas datas fixadas em regulamento, ou pelos Correios no endereço do imóvelou ainda no endereço eleito pelo contribuinte para receber as notificações.2º.A requerimento do Contribuinte ou Responsável, o Carnê poderá ser entregue no endereço de notificação (art. 170),mediante remessa postada por Correio ou entrega domiciliar por agente da Administração Tributária ou através deforma eletrônica ou magnética.

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3º. A autoridade fiscal poderá recusar o domicílio de notificação quando impossibilite ou dificulte a entrega, aarrecadação ou a fiscalização do tributo.4º. A retirada dos carnês de lançamento e respectivas 2ª (segundas) vias ocorrerá exclusivamente na AdministraçãoTributária na forma e nos prazos fixados em regulamento, ou através de acesso do contribuinte ou Responsável o carnêon-line do imposto através do aplicativo disponível na Internet, no endereço eletrônico www.acialandia.ma.gov.br,mediante controle de acesso através de usuário e senha pessoal e intransferível.5º. A entrega de usuário e senha de acesso aos carnês on-line do imposto poderá ser feita pessoalmente aoContribuinte e/ou Responsável na Secretaria de Economia e Finanças ou através de email indicado no CadastroImobiliário, na forma do regulamento.6º. O acesso ao carnê on-line do imposto por pessoa não autorizada constitui-se crime de violação de sigilo fiscal.7º. Sem prejuízo das sanções cabíveis, o lançamento tributário será revisto de ofício pela autoridade fiscal sempre queapuradas ocorrências retroativas à data do fato gerador, que afetam à incidência do imposto, não declaradastempestivamente ao Cadastro Imobiliário conforme o art. 199.

SEÇÃO IIIDO CONTRIBUINTE E DO RESPONSÁVELArt. 167. Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, os promitentes compradores imitidosna posse, ou o seu possuidor a qualquer título.Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se ao espólio das pessoas nele referidas.Art. 168. O contribuinte é Responsável perante o Cadastro Imobiliário pelo cumprimento das obrigações tributárias acessórias,instituídas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos, cumprindo-lhe comunicar à Fazenda Municipal asalterações de dados relativas a bens imóveis inscritos no Cadastro Imobiliário, capazes de gerar, modificar ou extinguirobrigações tributárias.

1º. Será inscrito como responsável o proprietário do imóvel ou titular do domínio útil.2º. Na falta de identificação do proprietário, será inscrito como Responsável o possuidor identificado por ato daautoridade fiscal.3º. O contribuinte poderá constituir Responsável perante o Cadastro Imobiliário pelo cumprimento das obrigaçõestributárias acessórias, na forma do regulamento.4º. A critério da Administração Fazendária, poderão ser inscritos como responsáveis:

I - o promissário comprador;II - o detentor de direito real que importe no gozo da posse direta do bem imóvel.

5º. A inscrição de responsabilidade em nome do possuidor não exonera o proprietário das obrigações tributárias, quepor elas responderá em caráter solidário, nos termos da legislação.6º. Havendo pluralidade de titulares, o que possuir a maior quinhão do bem será expressamente identificado comoresponsável e os demais serão identificados e cadastrados como co-obrigados.

Art. 169.Os Contribuintes ou Responsáveis farão anualmente, nas datas fixadas em regulamento, Declaração Fiscal de dadoscadastrais de bem imóvel inscritos no CTM.

1º. A Declaração Fiscal poderá ser efetuada em ambiente web, através de formulário eletrônico disponível no site daPrefeitura, endereço http://www.acailandia.ma.gov.br.2º. No caso da declaração conter alteração da responsabilidade tributária, a Prefeitura exigirá a comprovaçãodocumental como condição para homologação, sendo aptos para a comprovação a certidão de registro imobiliário deimóvel, compromisso de compra e venda e outros títulos idôneos de propriedade e domínio de imóvel situado noMunicípio.

Art. 170. No preenchimento da Declaração Fiscal deverão ser convalidados os dados de caracterização territorial e predial doimóvel e de infraestrutura e serviços urbanos disponíveis no local, os dados do atual proprietário e demais Responsáveis, alémdas seguintes informações:I - O endereço de notificação a ser utilizado pela Prefeitura para contato com o Proprietário e/ou Responsável por meio decartas e outras comunicações enviadas através do correio, inclusive para remessa do carnê de IPTU;II - O telefone para contato, a ser utilizado pela Prefeitura para contato por voz com o Proprietário e/ou Responsável,solicitando informações complementares e outros expedientes que podem ser comunicados por voz;III - O email, a ser utilizado pela Prefeitura para contato com o Proprietário e/ou Responsável por meio digital, encaminhandosenhas de acesso, comprovantes, protocolos e outras comunicações eletrônicas.

1º. Através da Declaração Fiscal deverão ser retificados os dados do imóvel que se encontrem incompletos,desatualizados ou que contenham erros, inclusive os decorrentes de ampliação da área edificada devido a realizaçãoobras de novas construções, reformas, ampliações e outras intervenções, inclusive alteração de padrão construtivo.2º. Serão automaticamente invalidados e considerados não efetuadas as Declarações Fiscais preenchidas de formaincompleta ou que contenham erros.3º. A Administração Tributária deverá manter atendimento presencial para contribuintes que não se interessarem ouque tiverem dificuldade ou dúvida de uso do sistema web de Declaração Fiscal.

SEÇÃO IV

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DA BASE DE CÁLCULOArt. 171. A base de cálculo do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU - é o Valor Venal do Imóvel.

1º. Para fins do cálculo do imposto, Valor Venal é o valor pelo qual se realizaria uma transação de compra e vendaentre as partes, desejosas, mas não obrigadas à transação, ambas perfeitamente conhecedoras do imóvel e mercado eadmitindo um prazo razoável para a efetivação da transação.2º. O Valor Venal será obtido mediante a aplicação dos critérios de avaliação constantes da Planta de ValoresGenéricos do Município, tendo por base as informações relativas ao imóvel constantes do Cadastro Imobiliário.3º. O Cadastro Imobiliário manterá atualizadas e confiáveis as informações para avaliação de imóveis para fins fiscais,extrafiscais e qualquer outros fins que envolvam valores dos imóveis urbanos e rurais.4º. O valor venal do bem imóvel será obtido através da soma do valor venal do terreno ao valor venal da edificação, deacordo com a seguinte fórmula (A C):5º. Para efeitos de calculo do IPTU, será usada uma tabela progressiva, crescendo anualmente, a ser definida pordecreto, tendo como limite mínimo, 10% (dez por cento) e limite Maximo 60% do Valor Venal do imóvel.

VVI = VVT + VVEOnde:VVI — Valor Venal do ImóvelVVT — Valor Venal do TerrenoVVE — Valor Venal da Edificação.

5º.Para efeito de determinação do valor venal do bem imóvel, considera-se (AC):

I - Valor Venal do Terreno, aquele obtido através da multiplicação da área do terreno pelo valor do metro quadrado do terreno,obtido na tabela de segmento de logradouro e pelo somatório dos itens, pavimentação, energia elétrica, rede sanitária, coletade lixo, iluminação pública, rede de égua, rede telefônica, galerias pluviais, guia e sarjeta, adequação para ocupação, situação,topografia, benfeitorias, e passeio para pedestre, de acordo com a seguinte fórmula:VVT= AT x Vm2T x FCLOnde:AT: Área do TerrenoVm2T: Valor do metro quadrado do TerrenoFCL : Fator Corretivo do Lote onde,FCL = SFCL Específico/Quantidade de itensS = Somatório II— Valor Venal da Edificação, e aquele obtido através da multiplicação da área da edificação pelo valor do metro quadrado daedificação, onde.VVE = AE x Vm2E x FCEOnde:AE : Área da EdificaçãoVm2 E: Valor do metro quadrado da EdificaçãoFCE: Fator Corretivo da Edificação onde,FCE = SFCE especifico/Quantidades de itens

6º. A categoria da construção será determinada pelo somatório dos pontos obtidos pela construção e dividida pelaquantidade de itens em função do: tipo da edificação, situação, tipo, atributos especiais, acabamentoexterno, áreaedificada, sanitário, abastecimento de água, reservatório de água, estrutura, cobertura, classificação arquitetônica,acabamento interno, instalação elétrica, instalação sanitário, piso, forro, esquadrias e conservação.7º. Quando se tratar de terreno com mais de uma edificação, será calculada a Fração Ideal do terreno para cadaunidade, aplicando-se a seguinte fórmula.

Fi = At x Au/ AteOnde:Fi = fração idealAt = área do terrenoAu = área da unidadeAte = área total da edificação Art. 172.A Planta Genérica de Valores é o instrumento normativo que fixa o valor unitário de metro quadrado de terreno e deedificação e os procedimentos a serem utilizados para o cálculo do valor venal do imóvel.Parágrafo único. Aplica-se à Planta Genérica de Valores o princípio da anterioridade e à exceção ao princípio da noventenaprevista no art. 150 § 1º da CF/1988, com alterações introduzidas pela Emenda Constitucional nº 42/2009.Art. 173. A Planta de Valores Genéricos será revisada por lei específica, sempre que os valores venais apurados com basenos procedimentos nela fixados apresentarem divergência superior a 20% (vinte por cento) dos praticados pelo mercado,observado o disposto no parágrafo único do art. 172.Art. 174. O estudo para revisão geral da Planta Genérica de Valores será elaborado por Comissão de Valores Imobiliários,nomeada por Resolução do Secretário de Economia e Finanças.

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1º. A Comissão de Valores Imobiliários será formada pelos seguintes integrantes:

I – 1 (um) engenheiro ou arquiteto indicado pela seccional da CREA ou CAU de Açailândia;II – 2 (dois) corretores de imóveis indicado pelo representante local do CRECI, com notório conhecimento do mercado local;III - Até 2 (dois) representantes da área de Infraestrutura e Urbanismo indicados pelo Secretário da Pasta entre os fiscais doquadro, capacitados a fornecer informações relativas ao cadastro imobiliário e desenvolvimento urbano;IV - Até 2 (dois) representantes da Secretaria de Economia e Finanças, indicados pelo Secretário da Pasta, entre os servidoresdo quadro, capacitados a fornecer informações relativas ao sistema de receitas imobiliárias.

2º. A Comissão será regida por normas fixadas em Resolução do Secretário Municipal de Economia e Finanças, noqual se estabelecerá o prazo para exercício das atividades, a forma de publicização dos resultados do trabalho quegarantam transparências às atividades e demais normas norteadoras do trabalho.3º. Na elaboração da Planta de Valores Genéricos a Comissão observará os critérios de avaliação fixados nas normastécnicas pertinentes e considerará, entre outros, os seguintes elementos:

I - preços correntes das transações e das ofertas à venda no mercado imobiliário;II - custos de reprodução;III - locações correntes;IV - características da região em que se situa o imóvel;V - outros dados informativos tecnicamente reconhecidos.Art. 175. Nos casos de imóveis para os quais a aplicação dos procedimentos fixados na Planta de Valores Genéricos possamconduzir a fixação de valor venal manifestamente injusto ou inadequado ao valor venal do bem imóvel (art. 171 e §§) seráinstaurado procedimento especial de avaliação por Comissão nomeada pelo Secretário de Economia e Finanças entre fiscaistributários, que apurará o valor venal do bem de acordo com os critérios estabelecidos nas normas técnicas aplicáveis.Parágrafo único. Na hipótese dos valores apurados pela Comissão importarem em majoração da base de cálculo do imposto,o novo valor será fixados através de lei específica, observado o que dispõe o art. 173 desta Lei.Art. 176. Os valores unitários de metro quadro de terreno são fixados pela Planta Genérica de Valores por MACROZONAURBANA, BAIRRO, LOGRADOURO e TRECHO - assim considerada a região, com perímetro delimitado nesta Lei, na qualestejam presentes semelhantes características urbanísticas, tais como presença de infraestrutura urbana, dimensões doterreno, tipos de uso, padrão de ocupação, facilidade de acesso, distância do centro urbano, podendo ser especializada paraLogradouros ou Trechos de Logradouros que apresentem características urbanísticas distintas do Bairro no qual estãolocalizados.

1º. O valor unitário de metro quadrado de terreno corresponderá:

I - ao do BAIRRO onde o imóvel se encontre situado, sempre que o valor não seja especificado por LOGRADOURO;II - ao do LOGRADOURO onde se situa a frente principal do imóvel, sempre que o valor não seja especificado por TRECHODE LOGRADOURO;III - no caso de imóvel com duas ou mais frentes, considerar-se-á a média ponderada dos valores venais de cada uma dasfrentes, conforme fórmula abaixo: Fórmula: (T1*P1 + T2*P2...)/(T1 + T2+...) onde T1, T2 etc = Testadas do imóvel P1, P2 etc =Valor do m² do terreno atribuído, respectivamente, para cada testada;IV - no caso de terreno interno ou de fundo, ao da face de quadra por onde a ele se tenha acesso ou, havendo mais de umacesso, ao da face de quadra à qual atribuído maior valor;V - no caso de terreno encravado, ao da face de quadra correspondente à servidão de passagem; eVI - os imóveis localizados em áreas sem identificação de bairro serão cadastrados na respectiva macrozona urbana, conformeestabelecido no plano diretor e o valor do m² será aquele estabelecido na Planta Genérica de Valores do m² do terreno;

2º. Para os efeitos do disposto nesta Lei consideram-se:

I - terreno de duas ou mais frentes, aquele que possui mais de uma testada para logradouros públicos;II - terreno encravado, aquele que não se comunica com a via pública, exceto por servidão de passagem por outro imóvel;III - terreno de fundo, aquele que, situado no interior da quadra, se comunica com a via pública por um corredor de acesso comlargura igual ou inferior a 4 (quatro) metros;IV - terreno interno, aquele localizado em logradouros não relacionados na Planta Genérica de Valores, tais como vilas,passagens, travessas ou assemelhados, acessórios da malha viária do Município ou de propriedade de particulares.

3º. Os imóveis localizados em regiões para as quais não haja delimitação de BAIRRO terão seus valores unitários demetro quadrado de terrenos fixados por Decreto do (a) Prefeito (a), mediante estudo técnico aprovado pela Comissãode que trata o caput do art. 175.

Art. 177.Na determinação do valor venal não serão considerados:I - o valor dos bens móveis mantidos, em caráter permanente ou temporário, no imóvel, para efeito de sua utilização,exploração, aformoseamento ou comodidade;II - as vinculações restritivas do direito de propriedade e o estado de comunhão.Art. 178. No cálculo do valor venal de terreno, no qual exista prédio em condomínio, será utilizada a fração idealcorrespondente a cada unidade autônoma, na forma da convenção condominial.Parágrafo único. Não havendo convenção condominial, a fração ideal corresponde à área do terreno proporcional à área deconstrução de cada unidade autônoma, observada a seguinte fórmula:

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Fração Ideal de Terreno da Unidade Condominial Autônoma = (área da unidade condominial/somatório da Área TotalConstruída sobre o Terreno) * área total do terreno.Art. 179. A área construída bruta será obtida através da medição dos contornos externos das paredes ou pilares, computando-se também a superfície das sacadas, cobertas ou descobertas, de cada pavimento.

1º. No caso de coberturas de postos de serviços e assemelhadas, será considerada como área construída a suaprojeção vertical sobre o terreno.2º. No caso de piscina, a área construída será obtida através da medição dos contornos internos de suas paredes.

Art. 180.No cálculo da área construída bruta das unidades autônomas de prédios em condomínio, será acrescentada à áreaprivativa de cada unidade, a parte correspondente nas áreas comuns em função de sua quota-parte, na forma estabelecida naconvenção de condomínio, na legislação federal pertinente.

1º. Para os efeitos deste artigo considera-se:

I - unidade autônoma, todo o imóvel ou parcela dele, edificado ou não que possa ser considerado como um só todo, distintodos demais, mesmo que ligado a outros ou com outras, assentados na mesma propriedade;II - subunidade, quando no imóvel considerado unidade autônoma, hajam áreas suscetíveis de delimitação física ou jurídicaindependente e que possam ser consideradas separadamente, tais como:

a) os apartamentos, em prédios de condomínio;1.b) as edículas, garagens, depósitos e outros, quando de uso isolado.2.

2º. Constituirão, a critério da Administração, apenas uma unidade autônoma, as edificações que embora no mesmoterreno ou ligadas a outras, se prestem ao exercício de única atividade, porém englobadas por uma só firma, sociedadecomercial ou industrial.3º. Para os efeitos desta Lei, a definição de unidade autônoma ou subunidade, é interpretada, abstraindo-se a naturezado título aquisitivo da propriedade, posse, domínio ou ocupação da parcela que nesse mesmo título se faz constarcomo pertencente ao herdeiro, co-proprietário, compromissado, condômino, locatário ou sublocador.

Art. 181. Os valores unitários de metro quadro de construção são fixados tomando-se por base o valor genérico do metroquadro de edificação, corrigido por fatores de apreciação ou depreciação em função das características peculiares de cadaimóvel, na forma estabelecida na Planta Genérica de Valores. Para a apuração do valor unitário do metro quadro deconstrução, será considerada a área edificada predominante do imóvel.

1º. Nos casos em que a área predominante não corresponder à destinação principal da edificação, ou conjunto deedificações, poderá ser adotado critério diverso, a juízo da Administração.2º. Para fins de enquadramento de unidades autônomas de prédio em condomínio em um será considerada a áreaconstruída correspondente à área bruta da unidade autônoma acrescida da respectiva área da garagem, ainda que estaseja objeto de lançamento separado, podendo a unidade autônoma ser aplicados fatores de apreciação ou depreciaçãodiversos daquele atribuído ao conjunto a que pertença, desde que apresente benfeitorias que a distingam, de formasignificativa, das demais unidades autônomas.

Art. 182. São fatores de apreciação ou depreciação as características peculiares a imóveis que de alguma forma afetam seuvalor venal para efeitos de cálculo do imposto.Art. 183. Os casos de reforma, ampliação de área construída e de existência de mais de uma edificação no mesmolançamento serão objeto de regulamentação por Resolução do Secretário de Economia e Finanças.Art. 184. Os valores unitários de metro quadrado de terreno e de metro quadrado de construção serão expressos em Valor deReferência Municipal (VRM) e, no processo de cálculo para obtenção do valor venal do imóvel, os valores venais obtidos serãoconvertidos para moeda corrente.Art. 185. Obtido o valor venal do imóvel calcular-se-á o imposto mediante a aplicação de alíquotas progressivas, em razão dovalor do imóvel, e diferentes, de acordo com sua localização e uso.Art. 186. A classificação de uso do solo para fins do artigo anterior considerará a atividade exercida no imóvel e o tipo deocupação.

1º. Quanto à atividade exercida, o imóvel será enquadrado em:

I - Terceiro Setor, o imóvel destinado a atividade econômica sem fins lucrativos, organizada nos termos da legislação aplicável;II - Residencial o imóvel de uso residencial, inclusive aqueles destinados à locação para temporada;III - Industrial, o imóvel destinado ao uso por empresa estabelecida no ramo de indústria;IV - Comercial, o imóvel destinado ao uso por empresa estabelecida no ramo de comércio;V - Serviço, o imóvel destinado ao uso por empresa estabelecida no ramo de serviço ou imóvel destinado exclusivamente àatividade de serviço por profissional autônomo estabelecido;VI - Agrícola, o imóvel destinado a atividade econômica agrícola, agropecuária ou florestal;VII - Outros Usos, o imóvel destinado a atividades de lazer, cultura, esportes e outras assemelhadas não constituídas sob asformas estabelecidas nas alíneas anteriores;VIII - Sem Uso, o imóvel não destinado ao uso para qualquer das demais atividades econômica elencadas nas alíneasanteriores.

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23 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

2º. Quanto à ocupação considera-se:

I - Terreno o imóvel:

a) sem edificação;1.b) em que houver construção paralisada ou em andamento;2.c) em que houver edificação interditada, condenada, em ruína ou em demolição;3.d) cuja construção seja de natureza temporária ou provisória, ou possa ser removida sem destruição ou modificação.4.e) cujo valor venal do somatório das áreas edificadas seja inferior a 10% (dez por cento) do valor do venal do terreno.5.

II - Prédio o imóvel no qual existe edificação para habitação ou para exercício de qualquer atividade, seja qual for a suadenominação, forma ou destino, desde que não compreendida nas situações previstas nas alíneas do inciso anterior.

3º. A atividade agrícola é aquela exercida por produtores não equiparados a comerciantes ou industriais, com inscriçãojunto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, que atendam aos critérios econômicos, sociais eecológicos de cumprimento da função social do imóvel rural, na forma da legislação aplicável, observado seuaproveitamento racional e adequado, abraçando as disposições que regulam as relações de trabalho e as quecontemplam o bem-estar dos que exploram a terra e relacionada com a preservação do meio ambiente.4º. O imóvel com atividade agrícola parcialmente localizado na zona urbana, que atenda ao disposto no parágrafoanterior será considerado, para fins de incidência deste imposto, como Rural, se a área rural for superior a 50%(cinquenta por cento) da área do imóvel.5º. O imóvel destinado, simultaneamente, para mais de um tipo de uso, sempre que não for possível isolar asrespectivas áreas distintas de uso, será aplicada a alíquota mais gravosa.

SEÇÃO VDAS ALÍQUOTASArt. 187.No cálculo do imposto, as alíquotas a serem aplicadas sobre o valor venal do imóvel serão as constantes do Anexo Ideste Código:

1º As alíquotas aplicadas serão progressivas no tempo, em conformidade a localização, o uso e o valor venal do imóvel,cumprindo a função social da propriedade e observando os instrumentos de política urbana, identificados como área deedificação e urbanização compulsória, na forma dos artigos 138 e seguintes, e Anexo DE-58, ambos da LeiComplementar n° 004/2006, que dispõe sobre o Plano Diretor Participativo de Açailândia (PDPA).

SEÇÃO VIDA ISENÇÃOArt. 188. São Isentos do imposto e taxa de coleta de lixo:I - Em função das condições peculiares do Imóvel:

a) as áreas declaradas pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente, como de preservação ecológica;1.b) os imóveis declarados Tombados ou Preservados2.

II - Em função do uso do imóvel:

a) os imóveis cedidos gratuitamente para uso da municipalidade, enquanto durar a cessão a municipalidade, pelo prazo1.do contrato de locação, se explícito que o imposto e a taxa de coleta de lixo são ônus do locatário;b) área territorial utilizada como horta comunitária, desde que sua atividade seja reconhecida pela Secretaria Municipal2.de Agricultura, e não haja alteração na sua finalidade;c) os imóveis utilizados para as funções precípuas de clubes sociais e associação de moradores, sem fins lucrativos, de3.caráter filantrópico, que sejam reconhecidos como de utilidade pública e que mantenham escolas de Educação Física eDesportiva;d) os imóveis utilizados para as funções precípuas de templo de qualquer culto, previstos na hipótese de imunidade4.constitucional;e) são também isentas do imposto (IPTU), a indústria que, mantendo no mínimo 200 (duzentos) empregados, pelo5.prazo de 5 (cinco) anos após a sua instalação.f) ficam isentos das taxas e contribuições relacionadas ao patrimônio, os imóveis da União e do Estado do Maranhão,6.bem como os das suas autarquias e fundações públicas.

III - Em função do valor do imóvel:

a) os imóveis edificados cujo valor venal seja inferior a 50 (cinqüenta) VRM;1.b) o proprietário ou detentor de um único imóvel residencial, que utilize para moradia e que não possua ou seja2.proprietário de outro cujo valor venal seja inferior a 70 (setenta) VRM.

IV - Em função de situação de vulnerabilidade social do proprietário, desde que devidamente inscrito no CADUNICO doGoverno federal e se encontre em uma das condições abaixo:

a) o proprietário ou detentor de um único imóvel residencial, que utilize para moradia, cuja renda mensal familiar não1.ultrapasse a (dois) salários mínimos, bem como a (o) viúva (o) com igual limite de rendimentos mensais;

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b) o proprietário ou detentor de um único imóvel residencial, que utilize para moradia, cuja área seja de até 50m²2.(cinqüenta metros quadrados);c) o proprietário ou detentor de um único imóvel residencial em condição de portador de tuberculose ativa, alienação3.mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatiagrave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados depaget, fibrose cística (mucoviscidose), contaminação por radiação, síndrome de imunodeficiência adquirida, com baseem conclusão de medicina especializada, desde que seja proprietário ou possuidor de um único imóvel residencial enele resida.d) aposentados e pensionistas, quando perceberem aposentadoria ou pensão não superior a 02 (dois) salários4.mínimos, desde que seja proprietário um único imóvel e utilize como residência própria, que não excede a uma áreaconstruída de 100m² ou área do terreno de 300,00m²

1º. A Isenção prevista nos incisos anteriores será processada mediante requerimento do contribuinte.2º. As isenções previstas nos outros incisos, somente serão processadas a requerimento do interessado, devendo serprotocolizada junto à Secretaria Municipal de Economia e Finanças, até 30 de junho de cada exercício, ficando a critérioda autoridade fiscal, prorrogar o prazo até 30 de outubro do mesmo ano civil.3º. Para efeito de Isenção de que trata o inciso IV deste artigo, em se tratando de dois imóveis prediais residenciaisconstruídos no mesmo terreno, conceder-se-á isenção dos tributos, somente para o prédio principal, desde que aunidade secundária não ultrapasse 70 (setenta) metros quadrados de área construída.4º. A Isenção de que trata o inciso I, b deste artigo, se destina apenas à imóvel cuja legislação municipal previamente:

I - Estabeleça como tombado, ou;II - Se encontre em rua ou avenida que permita a preservação, e seja declarado patrimônio municipal.SEÇÃO VIIDAS SANÇÕES POR DESCUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO PRINCIPALArt. 189. O Imposto Predial Territorial Urbano e Taxas não pagas até os vencimentos fixados sofrerão multa de 10% (dez porcento) sobre cada cota, para efeito de pagamento no exercício.Art. 190. Os débitos inscritos na Dívida Ativa, a partir de janeiro de cada exercício, sofrerão multa de 20% (vinte por cento),além dos acréscimos de juros de 1% (um por cento) ao mês, de correção monetária, sendo que a multa e os juros serãocalculados sobre o valor corrigido.Parágrafo único. Sem prejuízo do disposto no caput, o não pagamento do imposto nos prazos regulamentares sujeita ocontribuinte ao protesto da dívida e consequente à inscrição nos cadastros de proteção de crédito, na forma do regulamento.SEÇÃO VIIIDAS RECLAMAÇÕES CONTRA O LANÇAMENTOArt. 191. O prazo para Revisão e Reclamação contra o Lançamento de imóvel para efeito de IPTU, será de 30 dias, contadosda Notificação (art. 166 e §§), devendo ser efetuada mediante requerimento protocolizado junto a Secretaria Municipal deEconomia e Finanças.

1º. O responsável deverá apresentar o requerimento conforme estabelecido através de Regulamento, juntamente comos documentos ali relacionados.2º. Havendo procedência da reclamação, será concedido novo prazo para pagamento do tributo, dentro do mesmoexercício em que foi deferido o pedido.

SEÇÃO IXDAS PENALIDADESArt. 192. Os imóveis declarados Tombados ou Preservados pelo órgão municipal, cujos critérios para tombamento e/oupreservação não tenham sido observados no parecer expedido pelo Órgão competente do Município, terão incidência dealíquota progressiva máxima de 2,50 % (dois vírgula cinco por cento) conforme tabela 3 do art. 186.

1º. O contribuinte poderá apresentar à Secretaria Municipal de Infraestrutura e Urbanismo projeto prevendo arestauração e preservação do imóvel, com início e conclusão da obra no prazo máximo de 2 (dois) anos, e somenteapós seu término, requerer a incidência de alíquota 0 (zero) sobre a base de cálculo do respectivo IPTU.2º. O imóvel em estado de ruína ou que ofereça perigo de qualquer natureza, colocando em risco a tranquilidadepública poderá ser desapropriado de acordo com regras que serão definidas em lei específica.

SEÇÃO XDA TAXA E DA COLETA DE LIXOArt. 193.A taxa de Coleta de Lixo, para cada exercício, poderá ser cobrada juntamente com o carnê do IPTU e lançada emconformidade com a tabela abaixo:

RESIDENCIAL ZONA (FISCAL 1,2,3,4,5) 0,02 VRM/mês

NÃO RESIDENCIAL ZONA (FISCAL 1,2,3,4,5) 0,05 VRM/mês

1º. Os serviços prestados a título de coleta de lixo observarão o limite de 600 litros/dia por estabelecimento. Os serviçosque excedam o limite acima serão regulados pela lei que dispõe sobre a coleta de lixo especial.2º. Quando cobrada juntamente com o carnê do IPTU, o valor mensal da taxa será multiplicado por 12 (doze) e dividido

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pelo número de parcelas constantes do carnê.3º. Considera-se servido pelo serviço de coleta de lixo o imóvel que já disponha do serviço em janeiro do exercíciofiscal.

CAPÍTULO IIDAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIASSEÇÃO IDA INSCRIÇÃO NO CADASTRO IMOBILIÁRIOArt. 194. A inclusão de imóvel no Cadastro Técnico Imobiliário dar-se-á:I - mediante processo de parcelamento do solo urbano aprovado pela Administração Municipal;II - mediante processo de parcelamento de solo rural, aprovado pelo INCRA;III - por determinação da autoridade fiscal do Município, para imóveis resultantes de parcelamento subnormal;IV - Pelo proprietário ou seu representante legal ou pelo possuidor a qualquer título.

1º. Na hipótese do inciso III, a autoridade fiscal encaminhará os autos do processo para o órgão competente pelafiscalização de parcelamento do solo que poderá, sendo o caso, determinar o cancelamento da inscrição com aplicaçãodas penalidades cabíveis.2º. Constarão do cadastro imobiliário todas as informações necessárias ao lançamento dos tributos municipaisincidentes sobre a propriedade imobiliária.3º. A inclusão de imóvel no cadastro imobiliário depende de comprovação de sua localização geográfica e respectivaespacialização, mediante a inclusão dos objetos vetoriais correspondentes ao imóvel na Base Digital Cartográfica daInfraestrutura de dados espaciais do Município.4º. A prova da titularidade da propriedade do imóvel será feita pela apresentação da respectiva Matrícula.

Art. 195. O Secretário de Economia e Finanças do Município instituirá, por Resolução, Tabela Geral, com indicação dosdocumentos necessárias aos procedimentos de Declaração de Atualização do Cadastro Imobiliário.

1º. As Declaração de Atualização previstas no caput deverão ser firmadas pelo Contribuinte e/ou Responsável (art.168).2º. Todo documento previsto no caput deverá ser apresentado em cópia autenticada por tabelião ou em cópia simplesacompanhada do original para atestamento da autenticidade por servidor municipal responsável pelo seu recebimento.3º. Não serão aceitos documentos ilegíveis, incompletos, danificados ou portadores de qualquer vício ou defeito queimpeça a leitura ou ponha em dúvida a autenticidade, e integridade das informações nele contidas.4º. Sempre que possível, serão armazenadas no Cadastro Imobiliário as imagem de todos os documentos edeclarações utilizados no processo de alteração do cadastro, vinculadas ao respectivo imóvel, com a devida certificaçãodigital emanada pelo servidor responsável pelo seu recebimento.5º. As alterações cadastrais poderão ser efetuadas por transações eletrônicas, mediante o envio e recebimentos dedocumentos, declarações e atestados, desde que garantidos os padrões de autenticidade, confidencialidade eintegridade das informações.

Art. 196. A alteração de responsabilidade será efetuada mediante requerimento expresso do interessado e com aapresentação a Resolução de que trata o art. 195, nos seguintes casos:I - compromisso particular de venda e compra: contrato particular de promessa de venda e compra ou permuta, com firmasreconhecidas em serviço notarial;II - venda e compra, permuta, instituição de direito real, doação ou dação em pagamento:

a) escritura pública, ou;1.b) matrícula imobiliária;2.

III - Sucessão hereditária:

a) formal de partilha em processo judicial de inventário, ou;1.b) determinação judicial autorizando a transferência do imóvel;2.

IV - transmissão decorrente de processo judicial: decisão proferida pelo juízo competente;V - ato de composição ou alteração de capital social e patrimônio de pessoas jurídicas e fundações: matrícula imobiliáriacontendo o registro da alteração patrimonial.VI - de ofício, pelo órgão competente:

a) em se tratando de próprio federal, estadual, municipal ou entidade autárquica;1.b) após o prazo fixado para o Adquirente, quando denunciada pelo Transmitente ou por informações do cadastro do2.Registro Geral de Imóveis;

1º. Somente serão processadas a inclusão ou a alteração de responsabilidade mediante a apresentação do documentode inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF ou no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ da ReceitaFederal.2º. A Fiscalização Tributária poderá efetuar, de ofício, a alteração de responsabilidade mediante processoadministrativo ou em razão de quitação de lançamento de Imposto sobre Transmissão de Imóveis por Ato Oneroso Inter

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Vivos - ITBI.3º. Sempre que o documento de propriedade apresentado pelo interessado na alteração de responsabilidade ou dequalquer dado cadastral não guardar correspondência com o responsável inscrito no cadastro imobiliário tributáriomunicipal, deverá ser apresentado um dos seguintes documentos:

I - matrícula imobiliária e registros anteriores, no caso da matrícula contar com menos de 20 (vinte) anos de abertura;II - certidão vintenária de domínio, contendo a descrição do imóvel;III - sequência de contratos particulares de promessa de compra e venda desde o titular lançado no cadastro imobiliáriotributário municipal até o atual promissário comprador.Art. 197.Para a alteração de área de construção de imóvel não condominial deverá ser apresentada declaração na qual oResponsável informe a área efetivamente construída e anexe desenho ilustrativo de sua distribuição - croqui.Parágrafo único. Tratando-se de construção regular, deverá ser apresentada a Certidão de Baixa e Habite-se ou, casoinexista, o Alvará de Construção.Art. 198.A alteração de área de construção de imóveis edificados sob a forma condominial será instruída mediante aapresentação dos seguintes documentos:I - Certidão de Baixa e Habite-se, ou, caso não exista, Alvará de Construção;II - convenção de condomínio, registrada em Serviço de Registro de Imóveis, emitida em até 90 (noventa) dias daapresentação.Parágrafo único. Inexistindo Certidão de Baixa e Habite-se e Alvará de Construção, deverá ser apresentado laudo técnico deárea construída, firmado por profissional competente, constando descrição e desenho técnico de toda a área edificada.Art. 199. A alteração de área edificada poderá ser efetuada de ofício a partir de informações coletadas por procedimentos deretificação do cadastro imobiliário.

1º. Na hipótese do caput, será concedido prazo para o responsável tributário impugnar o lançamento efetuado combase nas informações coletadas no procedimento de retificação (art. 191).2º. Observado o prazo decadencial, a autoridade fiscal determinará a revisão de todos os lançamentos, na hipótese deserem identificadas alterações na área e/ou nas características das edificações ocorridas antes do fato gerador queimportem em alteração no cálculo do imposto (art. 166, § 7º).

SEÇÃO IIDAS DECLARAÇÕES AO CADASTRO IMOBILIÁRIOArt. 200. O prazo para o responsável declarar ao Cadastro Imobiliário as alterações ocorridas no imóvel é de 30 (trinta) dias,contados:I - da aquisição de imóvel edificado ou não;II - da modificação do uso;III - da mudança do endereço para a entrega de notificações;IV - da ocorrência de outros atos ou circunstâncias que possam afetar a incidência do imposto.Art. 201. Ficam os responsáveis por loteamentos ou incorporações imobiliárias obrigados a fornecer, mensalmente, até o dia10 (dez), ao Cadastro Imobiliário da Prefeitura Municipal de Açailândia, relação das unidades que no mês anterior tenham sidoalienadas por promessa de compra e venda, ou qualquer outro documento particular, mencionando o número do lote e quadraou da unidade construída bem como, o valor da venda e o registro em cartório, a fim de ser feita a devida anotação.Parágrafo único. A infração do disposto neste artigo sujeita o infrator à multa no valor de 7 (sete) VRM, por unidade alienada.Art. 202. Até o dia 10 (dez) de cada mês, os oficiais de Registro de Imóveis, na conformidade do disposto no inciso I, art. 197do Código Tributário Nacional, enviarão ao setor de Cadastro Imobiliário, extratos ou comunicações de atos relativos a imóveis,tais como: transferências, averbações, inscrições ou transcrições realizadas no mês anterior.Parágrafo único. A infração do disposto neste artigo sujeita o infrator à multa de 10 (dez) VRM por unidade alienada.Art. 203. Ficam os Cartórios de Registro de Imóveis e os Cartórios de Notas obrigados a informar a Secretaria Municipal deEconomia e Finanças quaisquer transferências imobiliárias por título oneroso ou não, o número da guia do imposto detransmissão de bens imóveis (ITBI) e o número de inscrição do respectivo imóvel.Parágrafo único. A infração do disposto neste artigo sujeita o infrator à multa de 3 (três) VRM por unidade alienada.Art. 204. Será recebida como denúncia espontânea a declaração prestada ao Cadastro Fiscal que altera o fato gerador ouresponsabilidade tributária relativos a lançamentos tributários já efetuados.

1º. Comprovada a alteração, o lançamento será revisto de ofício pela Autoridade Fiscal, que emitirá carnê substitutivoou complementar.2º. A Autoridade Fiscal poderá, a seu critério, utilizar exclusivamente informações coletadas por sensoriamento remoto,especialmente levantamentos aerofotogramétricos e fotos de fachada, para comprovação das alterações informadaspelo responsável.3º. A denúncia espontânea ao Cadastro Imobiliário tem efeitos meramente fiscais.

CAPÍTULO IIIINCENTIVO À ATUALIZAÇÃO CADASTRALArt. 205.Nos procedimentos de retificação cadastral de bens imóveis efetuados por meio de sensoriamento remoto, oresponsável será notificado das alterações identificadas para manifestação no prazo de 30 (trinta) dias do recebimento, atravésde formulário de retificação cadastral.

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1º. A manifestação válida do responsável no prazo previsto no caput será recebida como denúncia espontânea (art.204).

2º. A retificação cadastral retroage à data de geração das imagens obtidas por sensoriamento remoto que comprovam asituação cadastral do bem.

Art. 206. Nos casos de omissão ou prestação de informações inválidas ao cadastro, o fisco abrirá procedimento fiscal paraapuração das alterações detectadas no cadastro, sujeitando o contribuinte à revisão retroativa dos lançamentos tributáriosdesde a data comprovada da alteração, acrescidas das multas e outras penalidades previstas na legislação em vigor. CAPÍTULO IVDO REUSO DAS INFORMAÇÕES DO CADASTRO IMOBILIÁRIO Art. 207. As informações do Cadastro Imobiliário tem presunção de verdade, obrigando os órgãos e entidades daAdministração Municipal ao reuso para validação de endereço urbano, características territoriais, prediais e de propriedade,bem como da infraestrutura dos serviços urbanos presentes no local. Parágrafo único. A obrigação de que trata o caput compreende a consulta das informações do Cadastro Imobiliário paraestruturação de outros cadastros, especialmente endereços declarados aos cadastros sociais, e ao retorno de crítica quanto àconsistência da informação recebida.CAPÍTULO VDAS DISPOSIÇÕES GERAISArt. 208.Os lançamentos do Imposto Predial Territorial Urbano e da Taxa de Coleta de Lixo, serão anuais e o recolhimento deuma só vez, ou por cotas e nos prazos que forem fixados por ato do Poder Executivo.

1º. Do total do lançamento, a critério do Poder Executivo, poderá ser concedido desconto, para pagamento em cotaúnica, se realizado dentro do prazo a ser fixado por Decreto.2º. O Imposto Predial Territorial Urbano será parcelado conforme estabelecer decreto do Poder Executivo, até ummáximo de 10 (dez) cotas, respeitando o de 0,15 (quinze décimos) de VRM para cada cota, ficando o contribuinte comdireito de optar pelo pagamento da cota única com desconto ou sem desconto nos prazos a serem fixados peloregulamento.3º. Após os lançamentos do Imposto Predial Territorial Urbano e das Taxas de Serviços que o acompanham, oprocessamento dos carnês será de responsabilidade do Secretário Municipal de Economia e Finanças ou do servidordesignado por ele.

Art. 209. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a fixar, através de ato próprio, as prorrogações que se fizeremnecessárias sobre a forma e os prazos de pagamento dos valores do IPTU.Art. 210.Título da Lei se aplica ao exercício de 2017 e exercícios seguintes, fazendo parte da mesma o ANEXO I.Art. 211. O Poder Executivo editará decreto anualmente, com a planta genérica de valores e demais elementos necessários àadequação da presente Lei aos exercícios subsequentes.Art. 212. Tendo em vista as alterações lançadas de Ofício na inscrição o Cadastro Imobiliário Urbano, decorrentes deidentificação da alteração na área edificada de imóveis através de procedimento de Retificação Cadastral com uso deSISTEMA DE GESTÃO DO CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO, onde forem identificadas edificações, já existentes,que não tiverem revisão do Lançamento no decorrer do exercício de sua construção, ou forem lançadas com erro ou omissão,os contribuintes receberão Notificação através da entrega do carnê de IPTU.Art. 213.Os contribuintes que forem Notificados de alterações ou revisão de lançamentos poderão apresentar requerimento, noprazo de 30 (trinta) dias após a notificação, para impugnar o lançamento.Art. 214. Os Valores do metro quadrado do terreno no Bairro, Logradouro ou Trecho de Logradouro e os Valores genéricos dometro quadrado da Construção aplicáveis ao IPTU são os fixados na planta genérica de valores que integra o ANEXO I.

1º. Para os imóveis que não tiveram sua área edificada e/ou área territorial alterada em relação às áreas consideradasno lançamento do IPTU, a atualização para o lançamento do IPTU decorrente da atualização da Planta Genérica deValores será considerado o valor do Imposto lançado no exercício anterior.2º. O critério atribuído pelo parágrafo anterior será adotado para os lançamentos dos exercícios subsequentes, quedeverão limitar a atualização decorrente da correção da Planta Genérica de Valores conforme o exercício anterior.

TÍTULO IIDO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZACAPÍTULO IDA OBRIGAÇÃO PRINCIPALSEÇÃO IDO FATO GERADORArt. 215. O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) tem como fato gerador a prestação de serviços constantesda lista de serviços e da lista prevista no Anexo II do ISSQN, ainda que esses não se constituam como atividade

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preponderante do prestador.

1º. O imposto incide também sobre o serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado noexterior do País.2º. Ressalvadas as exceções expressas na lista de serviços do Anexo II do ISSQN, os serviços nela mencionados nãoficam sujeitos ao Imposto sobre operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços deTransporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), ainda que sua prestação envolva fornecimento demercadorias.3º. O ISSQN incide ainda sobre os serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos exploradoseconomicamente mediante autorização, delegação, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço oupedágio pelo usuário final do serviço.4º.Incluem-se entre os sorteios referidos no subitem 19.01 da lista do Anexo II do ISSQN aqueles efetuados medianteinscrição automática por qualquer meio, desde que a captação de inscrições alcance participante neste Município.5º. Além dos serviços constantes da lista do Anexo II do ISSQN, serão tributados os serviços que vierem a ser definidospor Lei federal após a publicação desta Lei.6º. A incidência do imposto independe:

I - da existência de estabelecimento fixo;II - do cumprimento de quaisquer exigências legais regulamentares ou administrativas, relativas à atividade, sem prejuízo dascominações cabíveis;III - do resultado financeiro obtido;IV - da destinação dos serviços;V - da denominação dada ao serviço prestado.VI - do recebimento do serviço prestado ou qualquer outra condição, relativo a forma de sua remuneração;VII - da habitualidade da prestação de serviço;

7º. Para os efeitos deste artigo, considera-se prestação de serviços os projetos de engenharia, suprimentos, montagem,construção, instalação e manutenção eletro-mecânica em plataformas, assim como o exercício das atividades descritasna Lista de Serviços de que trata o Anexo II desta Lei.

Art. 216. Presume-se a ocorrência de omissão de prestações de serviços tributáveis, realizadas sem o pagamento do imposto,quando constar na declaração de serviços prestados pelo contribuinte valores inferiores às informações fornecidas porinstituições financeiras e administradoras de cartões de crédito ou débito. CAPÍTULO IIDA NÃO INCIDÊNCIA Art. 217. O imposto não incide sobre:I - as exportações de serviços para o exterior do país;II - a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e membros de conselhoconsultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como dos sócios-gerentes e dos gerentes delegados;III - o valor intermediado no mercado de títulos e valores mobiliários, o valor dos depósitos bancários, o principal, juros eacréscimos moratórios relativos a operações de crédito realizadas por instituições financeiras.Parágrafo único. Não se enquadram no disposto no inciso I os serviços desenvolvidos neste Município, cujo resultado aqui severifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior.CAPÍTULO IIIDO LOCAL DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS Art. 218.O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta doestabelecimento, no local do domicílio do prestador.

1º. Sem prejuízo do disposto no caput deste artigo, o serviço considera-se prestado e o imposto devido ao Município deAçailândia nas hipóteses previstas abaixo:

I - quando o serviço for proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País e tomado ouintermediado por pessoa física ou jurídica estabelecida ou, na falta de estabelecimento, domiciliada neste Município, nahipótese do § 1º do artigo 216 desta Lei;II - na instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos no subitem 3.05 da listado Anexo II do ISSQN;III - na execução da obra, no caso dos serviços descritos nos subitens 7.02 e 7.19 da lista do Anexo II do ISSQN;IV - na demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da lista do Anexo II do ISSQN;V - nas edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.05 da lista doAnexo II do ISSQN;VI - na execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo,rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços descritos no subitem 7.09 da lista do Anexo II do ISSQN;VII - na execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas,

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parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da lista do Anexo II do ISSQN;VIII - na execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços descritos no subitem 7.11 dalista do Anexo II do ISSQN;IX - no controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos, no caso dosserviços descritos no subitem 7.12 da lista do Anexo II do ISSQN;X - no florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.16 dalista do Anexo II do ISSQN;XI - na execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos serviços descritos nosubitem 7.17 da lista do Anexo II do ISSQN;XII - na limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista do Anexo II do ISSQN;XIII - na guarda ou estacionamento do bem, no caso dos serviços descritos no subitem 11.01 da lista do Anexo II do ISSQN;XIV - na vigilância, segurança ou monitoramento dos bens das pessoas, no caso dos serviços descritos no subitem 11.02 dalista do Anexo II do ISSQN;XV - no armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos serviços descritos no subitem11.04 da lista do Anexo II do ISSQN;XVI - na execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços descritos nos subitensdo item 12, exceto o 12.13, da lista do Anexo II do ISSQN;XVII - na execução do transporte, no caso dos serviços descritos pelo subitem 16.01 da lista do Anexo II do ISSQN;XVIII - no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.05 da lista do Anexo II do ISSQN, quando o estabelecimento do tomadorda mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, do seu domicílio, estiver situado neste Município;XIX - no planejamento, organização e administração de feira, exposição, congresso ou congênere, no caso dos serviçosdescritos pelo subitem 17.10 da lista do Anexo II do ISSQN;XX - na prestação dos serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de terminais rodoviários, ferroviários ou metroviários,descritos no item 20 da lista do Anexo II do ISSQN.

2º. No caso dos serviços a que se referem os subitens 3.04 e 22.01 da lista do Anexo II do ISSQN, considera-seocorrido o fato gerador e devido o imposto ao Município em relação à extensão, no seu território:

I - da ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, objetos de locação, sublocação, arrendamento,direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não;II - da rodovia explorada.Art. 219.Considera-se estabelecimento prestador o local onde o contribuinte desenvolva a atividade de prestar serviços, demodo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo asdenominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisqueroutras que venham a ser utilizadas. CAPÍTULO IVDO SUJEITO PASSIVO Art. 220.Contribuinte do ISSQN é o prestador do serviço.Art. 221. O tomador ou intermediário do serviço é responsável pelo recolhimento integral do imposto devido, inclusive multa eacréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte, quando o prestador de serviço:I - não emitir Nota Fiscal ou outro documento permitido pela legislação tributária;II - não fornecer recibo no qual esteja expresso o número de sua inscrição no Cadastro Fiscal do Município, caso não estejaobrigado a emitir Nota Fiscal ou documento permitido.

1º. Sem prejuízo do disposto no caput deste artigo, são responsáveis pela retenção na fonte e recolhimento do ImpostoSobre Serviços de Qualquer Natureza:

I - o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior doPaís;II – os órgãos da administração pública direta, da União e do Estado, bem como suas respectivas autarquias e fundações,Empresas Públicas e Sociedades de economia mista, estabelecidos ou sediados no Município, tomadores ou intermediáriosdos serviços descritos no artigo 218 § 1º, II a XX, desta Lei.III – as pessoas jurídicas estabelecidas ou domiciliadas neste Município, ainda que imunes ou isentas, tomadoras ouintermediárias dos serviços descritos nos subitens previstos nos incisos II a XX do artigo 218 § 1º, desta Lei.IV – as pessoas jurídicas tomadoras ou intermediárias de serviços previstos na lista do Anexo II, quando o prestador do serviçoestabelecido em outro Município não possuir situação cadastral regular ativa no Cadastro Municipal de Atividades Econômicas,conforme definido nas normas que regulamentam o Cadastro de Empresas não Estabelecidas no Município.

2º. Os responsáveis de que trata este artigo deverão reter o imposto das contratadas ou subcontratadas no ato dopagamento das respectivas notas fiscais.3º. Quando o prestador de serviços, ainda que autônomo, não fizer prova de sua inscrição, o usuário deverá reter oimposto incidente e recolhê-lo à Fazenda Municipal, dentro dos prazos fixados.4º. As pessoas físicas e jurídicas referidas nos incisos do § 1º e no caput deste artigo deverão repassar ao TesouroMunicipal o valor integral do imposto, inclusive multa e acréscimos legais, independentemente de ter efetuado suaretenção na fonte no prazo a ser estabelecido pelo Poder Executivo.

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5º. As pessoas físicas ou jurídicas beneficiadas por regime de imunidade ou isenção tributária não estão excluídas daqualidade de responsáveis pelo crédito tributário, nas hipóteses que a legislação tributária definir.

Art. 222. Fica atribuída a responsabilidade na qualidade do contribuinte substituto, pela retenção e pelo recolhimento doImposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN, as pessoas jurídicas de direito público e direito privado, estabelecidasneste município, a serem elencadas em regulamento pelo Poder Executivo, que contratarem e se utilizarem de qualquerserviço constante da lista de serviços sujeito ao imposto.

1º. Nas hipóteses deste artigo, cabe ao substituto reter na fonte o valor correspondente ao imposto devido e recolhê-lono prazo regulamentar.2º. A retenção a que se refere o caput deste artigo abrange todos os serviços constantes da lista de serviços tributáveis,desde que o ISSQN seja devido ao Município.3º. Os responsáveis a que se refere este artigo estão obrigados ao recolhimento integral do imposto devido, multa eacréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte.4º. Para efeitos desta Lei, os responsáveis por substituição tributária equiparam-se aos contribuintes do imposto no quetange às obrigações principal e acessória.5º. A responsabilidade de que trata este artigo será considerada satisfeita mediante o pagamento integral do impostocalculado sobre o preço do serviço prestado, aplicada a alíquota correspondente à atividade exercida pelo prestador doserviço.6º. Os prestadores de serviços alcançados pela retenção do ISSQN não estão dispensados do cumprimento dasobrigações acessórias prevista na legislação tributária, devendo manter controle, em separado, das operações sujeitasa esse regime, na conformidade do regulamento.

Art. 223.São solidariamente obrigados perante a Fazenda Municipal, quanto ao imposto relativo aos serviços em que foremparte, aqueles que tenham interesses comum na situação que constitua fato gerador da obrigação principal.

1º. A obrigação solidária é inerente a todas as pessoas físicas ou jurídicas, ainda que alcançadas por imunidade ouisenção tributária.2º. A solidariedade não comporta benefício de ordem, podendo, entretanto, o sujeito passivo, atingido por seus efeitosefetuar o pagamento do imposto incidente sobre o serviço antes de iniciado o procedimento fiscal.

Art. 224. As pessoas físicas ou jurídicas, ainda que beneficiadas por regime de imunidade ou isenção tributária, sujeitam-se àsobrigações previstas nos artigos anteriores, sob pena de responsabilidade pelo pagamento do imposto.Art. 225.O Poder Executivo poderá atribuir a qualidade de contribuinte substituto a contribuintes do Imposto Sobre Serviços deQualquer Natureza que se utilizarem da prestação de serviços de outros contribuintes de menor capacidade contributiva, casoem que o substituto descontará o imposto devido pelo substituído, ficando responsável pelo recolhimento aos cofresmunicipais.Art. 226.As instituições financeiras estabelecidas neste Município, na qualidade de Banco de Domicílio, são solidárias aopagamento do imposto devido pelas empresas que gerenciam o sistema de meios de pagamento com cartões de crédito,débito e congêneres descritos no item 15.01 do Anexo II desta Lei, prestados no Município.

1º. A solidariedade prevista no caput refere-se ao serviço prestado pelas empresas que gerenciam o sistema de meiosde pagamento com cartões de crédito, débito e congêneres, que se utilizam de agência bancária local para veicular,operacionalizar e controlar os contratos de afiliação junto aos estabelecimentos cadastrados neste município.2º. Para os efeitos do previsto neste artigo, considera-se tributável pelo imposto as parcelas da taxa de administração,ou denominação similar, destinadas à instituição financeira, à operadora e à bandeira, todos solidários na operação.3º. No caso dos serviços a que se refere o subitem 15.01 do Anexo II, especificamente dos serviços de administraçãode cartão de crédito ou débito e congêneres, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto no Municípioonde estiver localizada a agência bancária que efetuar o débito na conta do portador do cartão e o repasse do valorlíquido correspondente.

Art. 227. Para os efeitos desta Lei, considera-se:I - profissional autônomo, todo aquele que fornecer o próprio trabalho, sem vínculo empregatício, com auxílio de, no máximo,dois empregados que não possuam a mesma habilitação do empregador;II - sociedade empresária:

a) toda e qualquer pessoa jurídica que exercer profissionalmente atividade econômica organizada para a prestação de1.serviços;b) a sociedade simples cuja atividade de prestação de serviços constituir elemento de empresa;2.c) a pessoa física que admitir, para o exercício de sua atividade profissional, mais do que 02 (dois) empregados, ou 013.(um) ou mais profissionais da mesma habilitação do empregador;d) a sociedade não personificada que exercer atividade de prestação de serviços;4.e) o condomínio que prestar serviços a terceiros.5.

III - empresário individual, toda e qualquer pessoa física que exercer profissionalmente atividade organizada para a prestaçãode serviços; IV - Empresa individual de responsabilidade limitada aquela constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital

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social, devidamente integralizado, que não será inferior a 100 (cem) vezes o maior salário-mínimo vigente no País - EIRELI; V - Trabalhador avulso, aquele que exercer atividade de caráter eventual, sob dependência hierárquica, mas sem vinculaçãoempregatícia; VI - Micro empreendedor Individual (MEI), pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. VII - Microempresas ou empresas de pequeno porte, a sociedade empresária, a sociedade simples, a empresa individual deresponsabilidade limitada e o empresário a que se refere o a Lei Civil, devidamente registrados no Registro de EmpresasMercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que enquadradas nas hipóteses legais previstas. CAPÍTULO VDA BASE DE CÁLCULO Art. 228.A base de cálculo do ISSQN é o preço do serviço.

1º. Para os efeitos deste artigo, considera-se preço tudo o que for cobrado em virtude da prestação do serviço, emdinheiro, bens, serviços ou direitos, seja na conta ou não, inclusive a título de reembolso, reajustamento ou dispêndiode qualquer natureza, sem prejuízo do disposto nesta Seção.2º. Integram a base de cálculo:

I - os valores acrescidos e os encargos de qualquer natureza, inclusive o reajuste do preço do serviço por atraso depagamento;II - os ônus relativos à obtenção do financiamento, ainda que cobrados em separado, na hipótese de prestação de serviço acrédito, sob qualquer modalidade;III - os valores estendidos direta ou indiretamente, em favor de outros prestadores de serviços, a título de participação, co-participação ou demais formas da espécie;IV - os descontos ou abatimentos concedidos sob condição;V - o valor declarado do imposto, quando existirem evidências de que o mesmo foi computado fora do preço do serviço.

3º. Não integram a base de cálculo do imposto:

I – os valores relativos a materiais fornecidos pelo prestador dos serviços previstos nos subitens 7.02 e 7.05 da lista do AnexoII do ISSQN;II – o valor das subempreitadas já tributadas pelo imposto relativas aos serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 do Anexo II doISSQN.

4º. Nos serviços contratados em moeda estrangeira, o preço será o resultante de sua conversão em moeda nacional,ao câmbio da data da ocorrência do fato gerador.5º. Quando os serviços descritos pelos subitens 3.04 e 22.01 da lista do Anexo II do ISSQN forem prestados noterritório deste Município e de outros, a base de cálculo será proporcional, conforme o caso, à extensão da ferrovia,rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabos de qualquer natureza, ou ao número de postes, existentes emcada Município.6º. Nos serviços contratados por administração, a base de cálculo compreende os honorários, os dispêndios com mão-de-obra e encargos sociais, as despesas gerais de administração e outras, realizadas direta ou indiretamente peloprestador.7º. Nas demolições, inclui-se no preço dos serviços o montante dos recebimentos em dinheiro ou em materiaisprovenientes do desmonte.8º. Os profissionais autônomos que exercerem mais de uma atividade contribuirão com o imposto correspondente acada uma.9º. Quando o sujeito passivo exercer atividades tributáveis por alíquotas diferentes, inclusive atividades beneficiadaspor deduções e isenções, e se na escrita fiscal não estiverem separadas as operações, o imposto será calculado sobrea receita total e pela alíquota mais elevada.10. Nos contratos de construção firmados antes do "habite-se" entre incorporador que acumule esta qualidade com a deconstrutor e os adquirentes de frações ideais do terreno, a base de cálculo será o preço das cotas de construção,deduzido, proporcionalmente, do valor dos materiais.

CAPÍTULO VIDAS ALÍQUOTASArt. 229. O ISSQN será calculado aplicando-se à base de cálculo as alíquotas correspondentes, na forma da lista de serviçosdo Anexo II do ISSQN desta Lei.

1º. Quando se tratar de profissional autônomo prestador de serviço, a alíquota corresponderá a valores fixos, expressosna tabela do Anexo III desta Lei.2º. Quando se tratar de empresário individual ou pessoa física equiparada, a alíquota corresponderá ao percentualexpresso na lista de serviços do Anexo II do ISSQN.

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Art. 230.As alíquotas do ISSQN têm os seguintes limites: I - mínimo de 2% (dois por cento).II - máximo de 5% (cinco por cento).

1º. Da base de cálculo dos serviços descritos no item 9.02, da lista de serviços anexa, serão excluídas as importânciasque se constituam de repasses aos terceiros envolvidos na operação, com a respectiva indicação no documento fiscalemitido pelo contribuinte. 2º. Da base de cálculo dos serviços descritos no item 17.05 da lista de serviços anexa, serão excluídas as importânciasrelativas ao efetivo pagamento de salários e encargos sociais dos trabalhadores, inclusive impostos federais, conformedisposto em regulamento. 3º - Na prestação de serviços a que se referem os itens 7.02 e 7.05 da lista anexa, desta Lei, o imposto sobre serviço écalculado sobre o preço do serviço, deduzindo-se do valor dos materiais incorporados à obra que ficam sujeitos aoICMS e fornecidos pelo prestador do serviço, limitando-se as seguintes proporções:

I – 25% (vinte e cinco) por cento quando se tratar de obra de pavimentação;II – 40 (quarenta por cento) do valor dos demais serviços.CAPÍTULO VIIDO LANÇAMENTOSEÇÃO IDAS DISPOSIÇÕES GERAISArt. 231. Os atos praticados pelo sujeito passivo, para efeito de apuração do imposto, deverão estar em consonância com alegislação tributária, relativamente às obrigações principais e acessórias, sendo de sua exclusiva responsabilidade qualqueração ou omissão que constitua infração aos dispositivos legais, inclusive quanto àquelas praticadas por prepostos seus.Art. 232. O contribuinte cujo ISSQN for calculado por meio de alíquotas percentuais, está sujeito ao lançamento porhomologação, devendo providenciar o recolhimento do tributo até o dia 10 (dez) do mês seguinte ao vencido, ou em outroprazo a ser estabelecido pelo Poder Executivo, por meio de documento próprio, independentemente de qualquer aviso ounotificação.

1º. O disposto neste artigo não exclui o dever de declarar o fato de não haver importância a recolher.2º. A declaração a que se refere o § 1º deste artigo será preenchida mensalmente, em modelo instituído pela SecretariaMunicipal de Economia e Finanças, que conterá:

I - a identificação do contribuinte;II - a atividade exercida;III - o número de inscrição do contribuinte no Cadastro Fiscal do Município;IV - a data do fato;V - a assinatura do responsável e o respectivo carimbo.Art. 233.Os responsáveis pelos valores retidos na fonte deverão recolher o imposto na forma e prazos fixados na legislação.Art. 234. O lançamento será efetuado de ofício:I - na hipótese de contribuintes sujeitos à tributação fixa;II - mediante Auto de Infração, nos casos de apuração de imposto não recolhido ou recolhido a menor e quando se tratar deaplicação de sanções por descumprimento à legislação tributária;III - mediante Auto de Constatação e Notificação de Lançamento.Parágrafo único. O Auto de Infração e o Auto de Constatação e Notificação de Lançamento deverão ser protocolizados naSecretaria Municipal de Economia e Finanças pelo agente autuante no prazo 48h (quarenta e oito horas), sob pena deresponsabilidade funcional.Art. 235. O contribuinte que exercer atividade tributável sobre o preço do serviço, ainda que submetido ao regime depagamento do imposto por estimativa, deverá escriturar mensalmente todas as operações realizadas, em livro fiscal próprio,ressalvado:I - quando se tratar de atividade exercida em caráter provisório; II - quando se tratar de contribuinte de rudimentar organização.Parágrafo único. O mês de competência para apuração da base de cálculo será o de ocorrência do fato gerador, ressalvadasas hipóteses previstas nesta Lei ou em regulamento.SEÇÃO IIDA NOTIFICAÇÃOArt. 236. Os contribuintes sujeitos à tributação fixa serão notificados da exigência por:I - comunicação eletrônica, com prova de recebimento, mediante:

a) envio ao domicílio tributário do sujeito passivo? ou1.b) registro em meio magnético ou equivalente utilizado pelo sujeito passivo.2.

II – comunicação por via postal, sob registro, inclusive recebimento do carnê de pagamento do imposto;III - edital publicado, uma única vez, no órgão oficial do Município e afixado na sede administrativa do Município.

1º. O edital de notificação conterá:

I - nome do contribuinte com a respectiva inscrição municipal; II - atividade explorada pelo contribuinte;

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III - valor do imposto;IV - prazo para pagamento;V - prazo para impugnação da exigência.

2º. O contribuinte que deixar de receber o carnê de pagamento no prazo de vencimento da cota única ou da primeiraparcela deverá retirá-lo na Secretaria Municipal de Economia e Finanças.

SEÇÃO IIIDO ARBITRAMENTOArt. 237. O valor do ISSQN será lançado a partir de uma base de cálculo arbitrada, sempre que se verificar qualquer dasseguintes hipóteses:I - não possuir o sujeito passivo, ou deixar de exibir os elementos necessários à fiscalização das operações realizadas,inclusive nos casos de perda, extravio ou inutilização de livro o qualquer outro documento fiscal;II - serem omissos ou pela inobservância de formalidades intrínsecas ou extrínsecas, não merecerem fé os livros oudocumentos exibidos pelo sujeito passivo;III - existência de atos qualificados em lei, como crimes ou contravenções, ou que, mesmo sem essas qualificações sejampraticados como dolo, fraude ou simulação, atos esses evidenciados pelo exame de livros e documentos do sujeito passivo, ouapurados por quaisquer meios diretos ou indiretos;IV - não prestar o sujeito passivo, após regularmente intimado, os esclarecimentos exigidos pela fiscalização, prestaresclarecimentos insuficientes ou que não mereçam fé, por inverossímeis ou falsos;V - exercício de qualquer atividade que constitua fato gerador do imposto, sem se encontrar o sujeito passivo devidamenteinscrito no órgão competente;VI - prática de subfaturamentos ou contratação de serviços por valores abaixo dos preços de mercado;VII - o contribuinte não possuir documentos ou livros fiscais de utilização obrigatória;VIII - flagrante insuficiência do imposto pago face ao volume dos serviços prestados;IX - serviços prestados sem a determinação do preço ou título de cortesia.

1º. O arbitramento referir-se-á, exclusivamente, aos fatos ocorridos no período em que se verificarem os pressupostosmencionados nos incisos deste artigo.2º. Nas hipóteses previstas neste artigo, o arbitramento será fixado por despacho da autoridade fiscal competente, queconsiderará conforme o caso:

a) pagamentos de impostos efetuados pelo mesmo ou por outros contribuintes da mesma atividade, em condições1.semelhantes;b) peculiaridades inerentes à atividade exercida;2.c) fatos ou aspectos que exteriorizam a situação econômico-financeira do sujeito passivo;3.d) preço corrente dos serviços oferecidos à época a que se referir a apuração;4.e) valor de despesas como salários e encargos, aluguéis, instalações, energia, comunicação e outras, bem como dos5.materiais empregados na prestação dos serviços, observado o § 3º do artigo 228 desta Lei.

3º. Do imposto resultante do arbitramento, serão deduzidos os pagamentos realizados no período.4º. O arbitramento não exclui a incidência da atualização monetária do débito do imposto que venha a ser apurado, deacréscimo de juros e multas de mora, nem da sanção por descumprimento da obrigação acessória, prevista nalegislação tributária.

SEÇÃO IVDA ESTIMATIVAArt. 238.O valor do ISSQN poderá ser fixado pela autoridade fiscal a partir de uma base de cálculo estimada, nos seguintescasos:I - quando se tratar de atividade exercida em caráter provisório; II - quando se tratar de contribuinte de rudimentar organização;III - quando o contribuinte não tiver condições de emitir documentos fiscais ou deixar, sistematicamente, de cumprir asobrigações acessórias previstas nesta Lei e na legislação tributária;IV - quando se tratar de contribuinte ou grupo de contribuintes cuja espécie, modalidade ou volume de negócios ou deatividades aconselhem, a exclusivo critério de autoridade competente, tratamento fiscal específico.

1º. Na hipótese do inciso I deste artigo, consideram-se de caráter provisório as atividades cujo exercício seja danatureza temporária e estejam vinculadas a fatores ou acontecimentos ocasionais ou excepcionais.2º. Na hipótese do § 1º deste artigo, o imposto deverá ser pago antecipadamente e não poderá o contribuinte iniciarsuas atividades sem efetuar o pagamento do mesmo, sob pena de interdição do local, independentemente de qualquerformalidade.

Art. 239. A autoridade competente para fixar a estimativa levará em consideração, conforme o caso: I - o tempo de duração e a natureza específica da atividade;II - o preço corrente dos serviços;III - o volume de receitas em períodos anteriores e sua projeção para os períodos seguintes, podendo observar outroscontribuintes de idêntica atividade;IV - o local onde se estabelecer o contribuinte;

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V - a natureza do acontecimento a que se vincula a atividade.

1º. O valor da base de cálculo estimada será expresso em VRM e convertido em moeda nacional.2º. A fixação da estimativa ou sua revisão, quando por ato do titular da repartição incumbido do lançamento do tributo,será feita mediante processo regular em que constem os elementos que fundamentem a apuração do valor da base decálculo estimada, com a assinatura e sob a responsabilidade do referido titular.

Art. 240.Os contribuintes sujeitos ao regime de estimativa poderão ser dispensados do cumprimento das obrigaçõesacessórias, conforme dispuser o regulamento.Art. 241. Quando a estimativa tiver fundamento no inciso IV do artigo 238 desta Lei, o contribuinte poderá optar pelopagamento do imposto de acordo com o regime normal.

1º. A opção será manifestada por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, a contar da publicação do ato normativo ou daciência do despacho onde se estabeleça a inclusão do contribuinte no regime de estimativa, sob pena de preclusão.2º. O contribuinte optante ficará sujeito às disposições aplicáveis aos contribuintes em geral.

Art. 242.O regime de estimativa de que trata o artigo anterior, à falta de opção aludida em seu caput e parágrafos, valerá, nomínimo, pelo prazo de 12 (doze) meses, prorrogáveis por igual período, sucessivamente, desde que convertido em VRM e,posteriormente, em moeda nacional.

1º. Até 30 (trinta) dias antes de findo cada período, poderá o contribuinte manifestar a opção de que trata o artigoanterior, em relação ao período que se seguir.2º. Sem prejuízo do disposto neste artigo, a autoridade poderá cancelar o regime de estimativa ou rever, a qualquertempo, a base de cálculo estimada.

Art. 243. Os contribuintes abrangidos pelo regime de estimativa poderão, no prazo de 10 (dez) dias, a contar da publicação doato normativo ou da ciência do respectivo despacho, apresentar impugnação contra o valor estimado.

1º. A impugnação não terá efeito suspensivo e mencionará, obrigatoriamente, o valor que o interessado reputar justo,assim como elementos para a sua aferição.2º. Julgada procedente a impugnação, a diferença a maior será aproveitada nos pagamentos dos meses seguintes ourestituída, se for o caso.

Art. 244. Em qualquer tempo, e atendendo à representação dos agentes de fiscalização, o Secretário Municipal de Economia eFinanças poderá cassar o regime de estimativa.CAPÍTULO VIIIDO PAGAMENTOArt. 245. O pagamento do ISSQN será feito por guia própria, segundo modelo aprovado pela Secretaria Municipal deEconomia e Finanças.Art. 246. O contribuinte que exercer atividade tributável sobre o preço do serviço, independentemente de recebê-lo, ficaobrigado ao pagamento do imposto, na forma e nos prazos fixados na legislação tributária.Parágrafo único. Nos recebimentos posteriores à prestação de serviço, o mês de competência é o da ocorrência do fatogerador.Art. 247. Quando o contribuinte, antes ou durante a prestação dos serviços, receber dinheiro, bens ou direitos como sinal,adiantamento ou pagamento antecipado do preço, deverá pagar o imposto sobres os valores recebidos, na forma e nos prazosfixados pelo Poder Executivo.Parágrafo único. Incluem-se na norma deste artigo as permutações de serviços ou quaisquer outras contraprestaçõescompromissadas pelas partes em virtude da prestação de serviços.Art. 248. No caso de omissão do registro e operações tributáveis ou de recebimentos referidos no artigo anterior, considera-sedevido o imposto no momento da operação ou do recebimento obtido.Art. 249. Quando a prestação do serviço contratado for dividida em etapas e os preços em parcelas, considera-se devido oimposto:I - no mês em que for concluída qualquer etapa a que estiver vinculada a exigibilidade de uma parte do preço;II - no mês do vencimento de cada parcela, se o preço deva ser pago ao longo da execução do serviço.

1º. O saldo do preço do serviço compõe o envolvimento do mês em que for concluída ou cessada a sua prestação, noqual deverão ser integradas as importâncias que o prestador tenha a receber a qualquer título.2º. Quando o preço estiver expresso em quantidades de índices monetários reajustáveis, far-se-á a sua conversão pelovalor relativo ao mês que ele deva integrar.

CAPÍTULO IXDO DOCUMENTÁRIO FISCAL

Art. 250. Os contribuintes do imposto ficam obrigados a manter em uso, escrita fiscal e contábil, destinada ao registro dosserviços prestados, ainda que não tributados.Art. 251. Ficam instituídos a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e; a Nota Fiscal do Tomador/Intermediário de ServiçosEletrônica - NFTS-e; a Nota Fiscal de Prestação de Serviços; o Cupom Fiscal Eletrônico; o Cupom Fiscal de Estacionamento; oCupom Fiscal de Eventos; o Recibo de Retenção na Fonte; a Declaração Mensal de Serviços Eletrônica - DMS-e, a Declaração

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Eletrônica de Serviços de Instituições Financeiras - DES-IF e a Declaração de Operações de Cartões de Crédito ou Débito -DOC, cujos modelos serão definidos em Ato do Poder Executivo.

1º. O Poder Executivo poderá instituir ou extinguir outros documentos fiscais para controle da atividade do contribuinte,do substituto tributário e de qualquer tomador de serviço.2º. A obrigação da entrega da Declaração Mensal de Serviços Eletrônica - DMS-e se estende ao não prestador deserviços conforme disposto em Regulamento.3º. A Nota Fiscal do Tomador/Intermediário de Serviços Eletrônica deverá ser emitida pelas pessoas jurídicas e peloscondomínios edilícios residenciais ou comerciais por ocasião da contratação de serviços, sem a emissão da Nota Fiscalde Serviços Eletrônica - NFS-e, ainda que não haja obrigatoriedade de retenção na fonte do Imposto Sobre Serviços deQualquer Natureza - ISS.4º. Caberá ao Regulamento disciplinar a emissão da Nota Fiscal do Tomador/Intermediário de Serviços Eletrônica,definindo, em especial, os tomadores e os intermediários sujeitos à sua emissão. 5º. Por ocasião da prestação de cada serviço deverá ser emitida Nota Fiscal de Serviços Eletrônica, Cupom FiscalEletrônico, Cupom de Estacionamento, o Cupom Fiscal de Eventos ou outro documento exigido pela Administração,cuja utilização esteja prevista em Regulamento ou autorizada por regime especial.

Art. 252. Os cupons fiscais de eventos, os bilhetes, os ingressos ou as entradas utilizados pelos contribuintes do Imposto, parapermitir o acesso do público ao local do evento, inclusive os gratuitos, de emissão obrigatória pelos prestadores de serviços dediversões públicas, são considerados documentos fiscais para os efeitos da legislação tributária do Município, e somentepoderão ser comercializados ou distribuídos se autorizados previamente pela Secretaria Municipal de Economia e Finanças,conforme dispuser o Regulamento.

1º. A comercialização ou distribuição de cupons fiscais, de bilhetes, ingressos ou entradas, sem a prévia autorização,equivale à não emissão de documentos fiscais, sujeitando o infrator às disposições sobre infrações e penalidadesprevistas na legislação tributária do Município.2º. As empresas responsáveis pelo controle eletrônico de acessos a eventos ficam obrigadas a enviar à AdministraçãoTributária as informações relativas aos eventos que forem responsáveis, conforme as especificações indicadas em Atodo Secretário de Economia e Finanças, sujeitando-se o infrator à penalidade relativa ao embaraço à ação fiscal.

CAPÍTULO XDA INSCRIÇÃOArt. 253. Toda pessoa física ou jurídica, cuja atividade esteja sujeita ao ISSQN, ainda que isenta ou imune, deverá inscrever-sena repartição fiscal competente antes de iniciar quaisquer atividades.

1º. É também obrigado a inscrever-se aquele que, embora não estabelecido neste Município, exerça em seu território,em caráter permanente ou temporário, atividade sujeita ao imposto.2º. Estão excluídos da obrigação prevista neste artigo os profissionais autônomos não estabelecidos, constantes doinciso V do artigo 238 desta Lei.

Art. 254. A inscrição far-se-á através de solicitação do interessado ou de seu representante legal, com preenchimento deformulário próprio, que conterá:I - o nome empresarial ou razão social, sob cuja responsabilidade deva funcionar a sociedade ou ser exercida a empresa;II - o número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas da Secretaria da Receita Federal (CNPJ);III - A identificação do tipo jurídico de sociedade;IV - a localização do estabelecimento empresarial, compreendendo o logradouro, o número de inscrição no Cadastro Imobiliáriodo Município, a área total do imóvel ocupado pela sociedade, a numeração do prédio, pavimento, sala ou dependência,conforme o caso, bem como qualquer outro elemento que contribua para a correta localização;V - a atividade principal e acessória;VI - a identificação dos sócios, compreendendo nome, residência, domicílio, telefones, estado civil e número de inscrição noCadastro de Pessoas Físicas da Secretaria da Receita Federal (CPF);VII - a indicação dos sócios-administradores.Art. 255.Efetivada a inscrição, será fornecido ao sujeito passivo um documento de identificação, no qual será indicado onúmero de inscrição que constará, obrigatoriamente, de todos os impressos fiscais que utilizar e de todas as petições queapresentar à Fazenda Pública Municipal.Parágrafo único. O documento de identificação a que se refere este artigo permanecerá obrigatoriamente no estabelecimento,no original ou em fotocópia autêntica, para pronta exibição à fiscalização. Art. 256.As alterações ocorridas nos dados declarados pelo sujeito passivo para obter a inscrição, assim como a paralisaçãotemporária da atividade, serão comunicadas à repartição fazendária competente no prazo de 30 (trinta) dias, contados da dataem que ocorrer o fato. Art. 257.O contribuinte é obrigado a comunicar à repartição fiscal competente a cessação da empresa, no prazo de 30 (trinta)dias, contados da data de cessação das atividades, através de requerimento de baixa. Art. 258. As declarações prestadas pelo contribuinte ou responsáveis no ato da inscrição ou da atualização dos dadoscadastrais não implicam em sua aceitação pela Administração Tributária, que poderá revê-las a qualquer época,

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independentemente de prévia ressalva ou comunicação.Art. 259.A inscrição, alteração ou ratificação poderá ser feita de ofício pela autoridade competente e, neste caso, não exime oinfrator de multas e tributos devidos.Art. 260. Quando se verificar a falta de recolhimento do imposto por mais de 02 (dois) anos, em razão da impossibilidade deser localizado o endereço do contribuinte que não mais exerça sua atividade no domicílio fiscal, a inscrição do mesmo poderáser baixada de ofício pela autoridade fazendária competente.Parágrafo único. A anotação de cassação ou paralisação da empresa não extingue débitos existentes, ainda que venham aser apurados posteriormente à declaração do contribuinte ou à baixa de ofício.Art. 261. Compete ao Secretário Municipal de Economia e Finanças estabelecer o modelo dos documentos e formulários,assim como os procedimentos e as demais normas pertinentes ao processamento da inscrição e da baixa.CAPÍTULO XDAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIASArt. 262. As pessoas jurídicas, as equiparadas e a Administração Pública Direta e Indireta da União, dos Estados, dosMunicípios e do Distrito Federal, estabelecidas no Município de Açailândia, deverão entregar à Secretaria Municipal deEconomia e Finanças declaração mensal, contendo informações fiscais, especialmente sobre os serviços prestados,intermediados e/ou tomados, conforme normas regulamentadoras.

1º.O reconhecimento de imunidade e a concessão de isenção, incentivo ou qualquer outro beneficio fiscal não afasta aobrigatoriedade de cumprimento do disposto no caput. 2º.Normas regulamentadoras estabelecerão os dados a serem informados, os prazos e a forma de entrega dadeclaração mensal, bem como os procedimentos para sua retificação.3º.Os valores do imposto devido informados pelo sujeito passivo na declaração mensal, na forma deste artigo e denormas regulamentadoras, constituem confissão de dívida, sujeitos à inscrição em Dívida Ativa, na forma da legislaçãoaplicável, no caso do não pagamento nos prazos estabelecidos. 4º.O início da aplicação das penalidades previstas no art. 262 será estabelecido em normas regulamentadoras, deacordo com o cronograma de implantação da declaração periódica.5º.A declaração mensal prevista no caput é aquela gerada automaticamente ou elaborada e enviada pelo sujeitopassivo por meio dos sistemas de gestão do ISSQN disponibilizados para uso pela Administração Tributária Municipal.

Art. 263. A infração à norma estabelecida no artigo anterior sujeita o infrator às seguintes penalidades:I - por Declaração Mensal não entregue: multa de 2 (dois) VRM;II - por Declaração Mensal entregue fora do prazo estabelecido: multa de 1(um) VRMIII - por omissão ou informação incorreta de elementos da base de cálculo do ISSQN de Declaração Mensal, não corrigidas pordeclaração retificadora, nos prazos previstos na legislação municipal: multa de 3 (três) VRM ou de 3% (três por cento) do valordos serviços omitidos, o que for maior; eIV - por omissão ou informação incorreta na Declaração Mensal, não corrigidas por declaração retificadora, nos prazosprevistos na legislação municipal, quando não implique diretamente omissão de receita tributável: multa de 1 (um) VRM.Art. 264.As instituições financeiras e equiparadas, autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e obrigadas autilizar o Plano de Contas das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF), são obrigadas a entregar aDeclaração Eletrônica de Serviços de Instituições Financeiras (DES-IF) com as informações relativas às operações deprestações de serviços realizadas, na forma disposta em regulamento editado pelo Poder Executivo.Parágrafo único. As pessoas previstas no caput deste artigo também são obrigadas a retificar as informações fornecidas comincorreção ou em desacordo com a realidade fática. Art. 265. O descumprimento das normas relativas à DES-IF sujeita às instituições financeiras e equiparadas à aplicação demulta de: I – 10 (dez) VRM por declaração não apresentada no prazo estabelecido no regulamento;II – 20 (vinte) VRM ou de 2% (dois por cento) do valor dos serviços, o que for maior, por declaração, quando houver omissãode informação de elementos de base de cálculo de Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN); III – 1 (um) VRM por declaração entregue com omissão ou inexatidão de qualquer informação de declaração obrigatória quenão implique diretamente em omissão de receita tributável. Parágrafo único. A multa prevista no inciso I do caput deste artigo, quando houver a entrega espontânea da declaração forado prazo e antes do início de ação fiscal, fica reduzida em 50% (cinquenta por cento) do seu valor.Art. 266. As Administradoras de cartões de crédito ou débito e similares são obrigadas a remeter, mensalmente, até o dia 30(trinta) do mês subsequente, à Secretaria Municipal de Economia e Finanças, Declaração de Operações de Cartões de Créditoou Débito (DOC) dos estabelecimentos prestadores de serviços credenciados e localizados no Município de Açailândia.Art. 267. As Administradoras de cartões de crédito ou débito e similares ficam obrigadas, quando solicitadas pelo Fiscomunicipal, a fornecerem as informações dos últimos 5 (cinco) anos sobre as operações efetuadas com cartões de crédito oudébito e similares, compreendendo os montantes globais por estabelecimento prestador credenciado, ficando proibida aidentificação do tomador de serviço, salvo por decisão judicial, quando se tratar de pessoas naturais.

1º. O prazo para o fornecimento das informações aludidas no caput deste artigo será de 30 (trinta) dias, contados apartir do recebimento da solicitação feita pela Administração Tributária.2º. Para os efeitos desta Lei, considera-se administradora de cartões de crédito ou débito e similares, em relação aosestabelecimentos prestadores de serviços credenciados, a pessoa jurídica responsável pela administração da rede deestabelecimentos, bem como pela captura e transmissão das transações dos cartões de crédito ou débito e similares.3º. Caberá ao regulamento próprio, a ser editado pelo Poder Executivo disciplinar a forma, os prazos e as demais

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condições necessárias ao cumprimento das obrigações de que trata esta Lei.

Art. 268. O descumprimento das normas relativas à declaração de operações de crédito ou débito dos estabelecimentosprestadores de serviços credenciados sujeita às administradoras de cartões de crédito ou débito e similares instituiçõesfinanceiras e equiparadas à aplicação de multa de: I – 10 (dez) VRM por declaração não apresentada no prazo estabelecido no regulamentoou com dados inexatos ouincompletos;II – 20 (vinte) VRM por declaração não entregue.Art. 269.A Administração Tributária poderá exigir dos shopping centers, condomínios, loteamentos fechados e das pessoasjurídicas que disponibilizem a terceiros espaços de seus estabelecimentos a qualquer título a entrega de declaração contendoinformações sobre os imóveis, seus ocupantes e atividades neles desenvolvidas, na forma, nos prazos e nas demais condiçõesestabelecidas em normas regulamentadoras. Art. 270. A infração à norma estabelecida no artigo 268 sujeita o infrator às seguintes penalidades:I- por declaração não entregue por shopping centers, condomínios, loteamentos fechados e pessoas jurídicas quedisponibilizem a terceiros espaços de seus estabelecimentos, a qualquer título, na conformidade de normas regulamentadoras:multa de 20 (vinte) VRM; eII- por declaração entregue por shopping centers, condomínios, loteamentos fechados e pessoas jurídicas que disponibilizem aterceiros espaços de seus estabelecimentos a qualquer título, fora do prazo estabelecido em normas regulamentadoras, oucom dados inexatos ou incompletos: multa de 10 (dez) VRM.Art. 271. A entrega de declaração reconhecendo débito fiscal, ou qualquer outro ato inequívoco que importe em informação dedébito de ISSQN pelo sujeito passivo, equivale à constituição do respectivo crédito tributário, dispensando qualquer outraprovidência por parte da Administração Tributária.

1º. Para os efeitos do disposto neste artigo, o crédito considera-se constituído na data da efetivação da declaração ouna data prevista para seu pagamento, o que ocorrer por último.2º. Os débitos confessados pelo sujeito passivo na forma do caput deste artigo e não pagos serão objeto de inscriçãoem Dívida Ativa do Município.

Art. 272. Os débitos confessados e não pagos antes do início de qualquer procedimento administrativo ou medida com vistaao registro do crédito na Dívida Ativa ou à sua cobrança administrativa serão acrescidos da multa de 20% (vinte por cento)sobre o seu valor. Parágrafo único. A multa prevista no caput deste artigo será reduzida em um terço quando houver o pagamento integral docrédito tributário confessado no prazo estipulado na notificação de cobrança do crédito, antes de sua inscrição em Dívida Ativa.Art. 273. Todas as pessoas físicas ou jurídicas, contribuintes ou não, inclusive as que gozam de imunidade ou da isenção eque, de qualquer modo, participam de operações relacionadas direta ou indiretamente, com a prestação de serviços, estãoobrigadas, salvo disposição em contrário, ao cumprimento das obrigações acessórias previstas na legislação tributária e emregulamento, sob sanção de responsabilidade.Art. 274. As obrigações acessórias constantes do regulamento não excluem outras, de caráter geral e comum a vários tributos,previstas na legislação própria.Art. 275. O Poder Executivo regulamentará as obrigações acessórias previstas nos arts. 262, 264, 266 e 269 desta Lei,inclusive outras quanto aos livros fiscais e sua escrituração, documentos fiscais e sua autorização de impressão, nota fiscal deserviços e suas hipóteses de substituição, regime especial para emissão e escrituração de documentos e livros fiscais edemais obrigações relativas ao controle e fiscalização do imposto.

1º. A confecção de documentos, inclusive cupom fiscal ou utilização de meios magnéticos ou eletrônicos se darátambém conforme normas regulamentadoras.2º. O regulamento poderá delegar ao Secretário Municipal de Economia e Finanças poderes para instituir os modelos eformas de escrituração de livros, mapas e documentos fiscais que o contribuinte esteja obrigado a utilizar.

CAPÍTULO XIDAS PENALIDADESArt. 276. O sujeito passivo do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza está sujeito às seguintes penalidades, quando:I - iniciar suas atividades sem se inscrever na repartição competente:

a) se pessoa física, multa de 0,3 (três décimos) de VRM por ano ou fração do ano, em que incorrer na infração;1.b) se pessoa jurídica, multa de 0,5 (cinco décimos) de VRM por mês ou fração de mês, em que incorrer a infração;2.

II - embora inscrito, utilizar-se de livro ou documento fiscal sem a autenticação da repartição fiscal competente: multa de 0,5(cinco décimos) VRM por livro ou documento, por mês ou fração de mês em que haja utilizado tal livro ou documento sem aprévia autenticação, até o limite de 02 (dois) VRM.III - embora estando inscrito, funcionar sem possuir qualquer dos livros ou documentos fiscais exigidos, ou, no caso, de termais de um estabelecimento, não possuir, em cada um deles, os livros os documentos exigidos, multa de 0,5 (cinco décimos)VRM por livros ou documentos, por mês ou fração de mês durante o qual funcionar sem os mesmos, até o limite de 02 (dois)VRM;IV - não observar, na escrituração dos documentos e livros fiscais, as normas estabelecidas no regulamento; multa de 0,5(cinco décimos) VRM sobre cada infração;V - deixar de efetuar o pagamento do imposto, no todo ou em parte, na forma e dentro dos prazos e que, embora possuindo

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todos os comprovantes necessários à escrituração de seus livros, tenha deixado de escriturá-los: multa de 40% (quarenta porcento) do imposto corrigido;VI - deixar de efetuar o pagamento do imposto, no todo ou em parte, na forma e dentro dos prazos estabelecidos, quandodevidamente escriturados, ou no caso de atividade sujeita a tributação fixa: multa de 30% (trinta por cento) do impostocorrigido;VII - deixar de apresentar a declaração fiscal obrigatória, no caso de atividade tributária por importância fixa, ou apresentardeclaração inexata, que determine falta de cobrança do imposto ou cobrança a menor do que o devido: multa correspondente a100% (cem por cento) da soma dos impostos ou das diferenças de imposto que tenham deixado de ser pagos até o momentoem que venha a ser apresentada a declaração ou retificada a declaração inexata;VIII - deixar de fornecer a relação de operações realizadas, ou uma via dos documentos fiscais, dentro dos prazosregulamentares: multa de 0,5 (cinco décimos) VRM, conforme o caso, por mês ou fração de mês que deixar passar semcumprir a obrigação;IX - extraviar livros ou documentos fiscais, inutilizar ou dar margem à sua inutilização, ou deixar de conservá-los pelo prazo de05 (cinco) anos, no caso de restabelecer a escrita até 30 (trinta) dias contados da comunicação do extravio ou inutilização àrepartição fiscal competente multa de 02 (dois) VRM;X - extraviar livros ou documentos fiscais, inutilizar ou dar margem à sua inutilização, ou deixar de conservá-los pelo prazo de05 (cinco) anos, no caso de deixar de restabelecer a escrita após 30 (trinta) dias contados da comunicação do extravio ouinutilização à repartição fiscal competente: multa de 03 (três) VRM, quando for impossível o restabelecimento da escrita até otrigésimo primeiro dia, contado da referida comunicação, caso em que, obrigatoriamente, o valor do imposto referente àsoperações não comprovadas será arbitrado;XI - atrasar-se na escrituração dos livros fiscais: multa de 0,5 (cinco décimos) VRM, por mês, por fração de mês e por livro;XII - continuar a exercer a atividade, depois de afixado o edital de interdição: multa fixa de 02 (dois) VRM e mais uma multa quevariará de 0,2 (dois décimos) a 0,5 (cinco décimos) de VRM, por dia que continuar no exercício da atividade, graduada pelaautoridade competente, de acordo com o vulto do imposto que recair sobre a atividade do infrator.XIII - o imposto a recolher for fixado através de arbitramento, inclusive em relação a prestação de serviço realizado porestabelecimento não inscrito: multa de 40% (quarenta por cento) do valor do imposto corrigido;XIV - deixar de efetuar pagamento do imposto, no todo ou em parte, na forma e dentro dos prazos, no caso de atividade cujabase de cálculo seja estimada: multa de 100% (cem por cento) sobre o valor do imposto corrigido;XV - deixar de reter o imposto devido, na qualidade de tomador do serviço e nas hipóteses determinadas desta Lei e nalegislação tributária: multa de 100% (cem por cento) sobre o valor do imposto corrigido;XVI - deixar de providenciar o recolhimento após a retenção do imposto, dentro do prazo legal, na qualidade de tomador doserviço e nas hipóteses determinadas nesta desta Lei e na legislação tributária: multa de 300% (trezentos por cento) sobre ovalor do imposto corrigido;XVII - ficar comprovada a existência do artifício ou outro meio fraudulento: multa de 300% (trezentos por cento) sobre o valordo imposto corrigido;XVIII - deixar de comunicar alteração de dados cadastrais, na forma dos artigos 257 e 258 desta Lei: multa de 01 (um) VRM;XIX - deixar de atender à notificação expedida pela Fiscalização Municipal: multa de 02 (dois) VRM.Art. 277. O disposto no artigo anterior aplica-se ao sujeito passivo previsto no Art. 273, quando se tratar de obrigaçãoacessória.Art. 278. Ao tomador de serviço que deixar de reter o imposto devido nas hipóteses em que a lei determinar, será impostamulta no valor de 100% (cem por cento) sobre o valor do imposto corrigido.Parágrafo único. Se efetuada a retenção, o tomador não providenciar o recolhimento respectivo no prazo legal, incorrerá emmulta igual a 300% (trezentos por cento) sobre o valor do imposto corrigido.CAPÍTULO XIIIDO REGIME ESPECIAL DE RECOLHIMENTO DO ISSQN Art. 279. A Administração Tributária poderá submeter o sujeito passivo a regime especial de recolhimento do Imposto SobreServiços de Qualquer Natureza (ISSQN).

1º. Para os fins do disposto no caput deste artigo, o sujeito passivo será declarado devedor contumaz quando qualquerde seus estabelecimentos sediados neste Município deixar de recolher crédito tributário do Imposto sobre Serviços deQualquer Natureza (ISSQN):

I – referente a três competências, consecutivas ou não, confessado por meio da emissão de nota fiscal de serviços eletrônica,de escrituração fiscal eletrônica ou por declarações fiscais, estabelecidas em regulamento;II - de 3 (três) parcelas, consecutivas ou não, de parcelamento formalizado, nos termos da Legislação Tributária municipal; ouIII - inscrito na Dívida Ativa do Município em decorrência da existência de crédito tributário vencido e não pago que ultrapasse ovalor equivalente a 30% (trinta por cento) do faturamento bruto do ano calendário imediatamente anterior, considerado todos osestabelecimentos do sujeito passivo.

2º. Não serão computados para os fins do disposto neste artigo os créditos cuja exigibilidade esteja suspensa.

Art. 280. Para fins de caracterização de devedor contumaz, a Administração Tributária deverá notificar o sujeito passivo damora, concedendo-lhe prazo de até 15 (quinze) dias para pagar os tributos devidos ou justificar e comprovar a inexistência docrédito tributário.Art. 281. O sujeito passivo deixará de ser considerado devedor contumaz quando os créditos que motivaram essa condiçãoforem extintos ou tiverem sua exigibilidade suspensa.Art. 282. O regime especial de pagamento do ISSQN previsto no artigo 8° desta Lei compreende a aplicação das seguintes

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providências, isoladas ou conjuntamente:I - revogação de regime especial de pagamento, que porventura esteja usufruindo o sujeito passivo;II - antecipação do prazo de recolhimento do ISSQN para antes da emissão da nota fiscal de serviço;III - expedição de Certidão da Dívida Ativa, para fins de protesto e execução, pelos respectivos órgãos competentes, emcaráter prioritário, de todos os créditos do infrator, de natureza tributária ou não, inscrito na Dívida Ativa;IV - suspensão de benefício fiscal concedido anteriormente, enquanto perdurar o regime especial de pagamento do ISSQN.Art. 283. O regime especial de recolhimento do ISSQN de que trata este Capítulo será aplicado conforme disposto emRegulamento.CAPÍTULO XIIIDAS ISENÇÕESArt. 284. São isentos do ISSQN os serviços:I - de exibições cinematográficas, shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres,realizados para fins assistenciais e educacionais, promovidos por entidades sem fins lucrativos e desde que a isenção sejapreviamente requerida;II - prestados por motoristas de táxis e mototáxis;III - vinculados às finalidades essenciais de Empresas Públicas Municipais ou Fundações Públicas Municipais;IV - efetuados por:

a) sapateiros-remendões, que trabalham individualmente e por conta própria;1.b) oficinas de conserto de bicicletas, cujo trabalho seja individual e por conta própria;2.c) o profissional, no seu domicílio, sem porta aberta para via pública, sem empregados, com receita bruta até 30 (trinta)3.VRM anuais, não se considerando empregados os filhos e a mulher do sujeito passivo, e na forma que o PoderExecutivo fixar.

V - prestados por profissionais autônomos, não equiparados a empresárias, relacionadas abaixo:

a) arrumadeira, babá, caseiro, confeiteiro, copeiro, cozinheiro, doceiro, faxineiro, governanta, jardineiro, lavadeira,1.mordomo, passador de roupas, vigia;b) alfaiate, bordador, buteiro, calceiro, camiseiro, caseador, cerzidor, costureiro, crocheteiro, tricoteiro;2.c) barbeiro, cabeleireiro, depilador, manicure, pedicure;3.d) afiador de ferramentas, afinador de instrumentos musicais, ajudante de transporte de carga, artista circense,4.adestrador de animais, ambulante, antenista, artesão, artista plástico, carregador, carroceiro, cobrador, datilógrafo,descarregador, desentupidor de esgotos e fossas, encerador, engraxate, entalhador, gandula, garçom, guardador deveículos, jóquei, lavador de veículos, manobreiro, mecanógrafo, mimiografista, músico, pescador, polidor, porteiro,pedreiro, vaqueiro, vigilante, zelador;

VI - de construções, reformas e acréscimos de moradia econômica, desde que, sendo residencial, preencha os requisitosabaixo:

a) seja unifamiliar, e não constitua parte de agrupamento ou conjunto de realização simultânea;1.b) seja destinada exclusivamente à residência do proprietário;2.c) seja construção térrea e não possua estrutura especial;3.d) não possua área total superior a 50 m² (cinquenta metros quadrados);4.e) se constitua, através de comprovação, na única propriedade do imóvel do beneficiário;5.f) o beneficiário comprove ter renda mensal igual ou inferior a 02 (dois) salários mínimos nacionais;6.

VII - prestados por associações de classe, sindicatos e respectivas confederações, associações culturais, recreativas edesportivas, desde que compreendidos nas finalidades essenciais das referidas entidades;VIII - de edificações, de reformas, de restauração ou conservação de templos de qualquer culto, desde que realizados sob oregime de mutirão ou quando forem prestados a título de colaboração de seus membros;IX - de reforma, restauração ou conservação de prédios de interesses histórico, cultural, ou de preservação ambiental, assimreconhecido pelo órgão municipal competente, respeitado as características arquitetônicas das fachadas, com observância dalegislação específica;X - de competições desportivas promovidas por entidades sem fins lucrativos;XI - relacionados ao recenseamento populacional realizado pelo IBGE.XII - os serviços e obras de infraestrutura necessários ao atendimento das condições necessárias à implantação do Programa"Minha Casa Minha Vida", durante a execução da obra, inclusive o imposto incidente sobre a obra construída, abrangendosomente os empreendimentos que se destinem a famílias com renda familiar de até 03 (três) salários mínimos, observados osseguintes requisitos:

a) A aplicação da isenção prevista no inciso XII fica condicionada à apresentação de documento emitido pela CEF e1.pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Infraestrutura atestando que o empreendimento vincula-se ao Programa"Minha Casa Minha Vida";b) Ao término da obra deverá ser obrigatoriamente apresentado documento atestando a baixa e o Habite-se, cuja data2.de expedição desse último será considerada o marco determinante do final do benefício previsto no inciso XII.

CAPÍTULO XIVDISPOSIÇÕES GERAISArt. 285. A paralisação da atividade econômica suspende a exigibilidade do crédito tributário originário do exercício das

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respectivas atividades, na forma a ser regulamentada pelo Poder Executivo.Art. 286. Os modelos de livros, documentos e formulários existentes nesta data continuarão a ser utilizados pelo sujeitopassivo até a instituição de novos modelos.Art. 287. Os prazos para o pagamento do ISSQN poderão ser fixados mediante ato do Poder Executivo.CAPÍTULO XVDA SOCIEDADE UNIPROFISSIONALArt. 288. Quando os serviços a que se referem os itens 1 a 10 da Lista de que trata o Anexo II forem prestados por sociedadesuniprofissionais, o imposto será calculado em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não que prestaserviços em nome da sociedade.

1º Imposto será de 0,5 (meia) VRM por mês, por profissional habilitado, sócio, empregado ou não.2º. Considerar-se-á uniprofissional a sociedade constituída por sócio cuja habilitação profissional, além da adequadaaos seus objetivos sociais, esteja sujeita ao registro e fiscalização da mesma entidade.3º. Não se consideram uniprofissionais, devendo pagar o imposto sobre o preço dos serviços prestados, as sociedades:

I - que possuam mais de 2 (dois) empregados não habilitados para cada sócio ou empregado habilitado;II - cujos sócios não possuam, todos, a mesma habilitação profissional;III - que tenham como sócio pessoa jurídica;IV - que possuam natureza comercial;V - que exerçam atividade diversa da habilitação profissional dos sócios.

4º. Para cômputo do número de empregados habilitados no cálculo mensal do imposto, considerar-se-á aquele quetiver prestado serviços à sociedade por período igual ou superior a 15 (quinze) dias.5º. No caso da sociedade que possua estabelecimento fora do Município, considerar-se-ão, no cálculo mensal doimposto, apenas os sócios habilitados ao exercício profissional neste Município.6º. Na hipótese deste artigo, considera-se como início da atividade da sociedade uniprofissional, a data da sua inscriçãono cadastro fiscal do Município, salvo prova em contrário.7º. Configura-se o encerramento da atividade ainda na hipótese deste artigo, quando do registro da dissolução dasociedade no órgão fiscalizador da atividade profissional salvo prova em contrário.

CAPÍTULO XVIDA DENÚNCIA ESPONTÂNEAArt. 289.A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o caso, do pagamento dotributo devido e dos juros de mora, ou do depósito da importância arbitrada pela autoridade administrativa, quando o montantedo tributo dependa de apuração.Parágrafo único. Não se considera espontânea a denúncia apresentada após o inicio de qualquer procedimentoadministrativo, ou medida de fiscalização relacionada com a infração.Art. 290.No caso em que o contribuinte recolha o principal do débito, sem acréscimos moratórios, será passível das mesmasmultas sobre esses acréscimos, com débito autônomo, de acordo com as normas comuns que regem a aplicação daspenalidades.Art. 291.A imposição de qualquer penalidade ou o pagamento da multa respectiva, não exime o infrator do cumprimento daobrigação que lhe deu causa, nem prejudica a ação penal, se cabível no caso, nem impede a cobrança do tributo, porventuradevido.Art. 292. Considerar-se-á omissão de lançamento de operações tributáveis para efeito e aplicação de penalidades:I - a existência de receitas de origem não provada;II - os suprimentos encontrados na escrita comercial do contribuinte sem documento hábil, idônea e coincidente, datas evalores, com as importâncias suprida e cuja disponibilidade financeira do supridor não esteja comprovada;III - qualquer irregularidade verificada nos equipamentos utilizados pelo contribuinte, ressalvada a hipótese legalmentejustificável.Art. 293. Não será passível de penalidade aquele que proceder em conformidade com decisão de autoridade fiscalcompetente, nem aquele que se encontrar na pendência de consulta apresentada regularmente, enquanto não terminar oprazo para o cumprimento de sua decisão.CAPÍTULO XVIIDA APREENSÃOArt. 294. Poderão ser apreendidos, mediante procedimento fiscal, os livros, documentos e papéis que constituam prova deinfração ao estabelecido na legislação do imposto sobre serviços. TÍTULO IIIDO IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEISCAPÍTULO ÚNICODA OBRIGAÇÃO PRINCIPALSEÇÃO IDO FATO GERADOR E DA INCIDÊNCIAArt. 295.Fica instituído, no Município de Açailândia, o imposto de transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, debens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão dedireitos a sua aquisição.

1º. O imposto de que trata o caput:

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I - não incide sobre a transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital,nem sobre a transmissão de bens ou direitos decorrente de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica, salvo se,nesses casos, a atividade preponderante do adquirente for a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveisou arrendamento mercantil;II - compete ao Município da situação do bem.

2º. Caracteriza-se a atividade preponderante quando mais de 50% (cinquenta por cento) da receita do adquirente, nos 2(dois) anos anteriores e nos 2 (dois) anos posteriores à aquisição, decorrer de transações mencionadas neste artigo.3º. Se o adquirente iniciar suas atividades após a aquisição, ou menos de 2 (dois) anos antes dela, apurar-se-á apreponderância referida no parágrafo anterior, levando em conta os 3 (três) anos subsequentes à data da aquisição.4º. Verificada a preponderância, tornar-se-á devido o imposto, nos termos da lei vigente à data da aquisição, sobre ovalor do bem ou direito nessa data, com os acréscimos legais.5º. O disposto neste artigo não se aplica à transmissão de bens ou direitos, quando realizada em conjunto com atotalidade do patrimônio da pessoa jurídica alienante.

Art. 296. O Imposto tem como fato gerador a realização "inter vivos", por ato oneroso, de qualquer dos seguintes negóciosjurídicos:I - a transmissão, a qualquer título, da propriedade ou do domínio útil de bens imóveis por natureza ou por cessão física, comodefinidos na Lei civil;II - a transmissão a qualquer título, de direitos reais sobre imóveis;III - a cessão de direitos relativos às transmissões referidas nos incisos anteriores.Art. 297.Compreende-se na definição do fato gerador as seguintes mutações patrimoniais, envolvendo bens imóveis ou direitosa eles relativos:I - compra e venda e retrovenda;II - dação em pagamento;III - permuta;IV - enfiteuse e subenfiteuse;V - instituição de usufruto, uso e habitação;VI - mandato em causa própria ou com poderes equivalentes para a transmissão de bem imóvel ou de direito a ele relativo eseu substabelecimento;VII - arrematação ou adjudicação em leilão, hasta pública ou praça, bem como as respectivas cessões de direitos;VIII - transferência de bem ou direito do patrimônio de pessoa jurídica para o de qualquer um de seus sócios, acionistas ourespectivos sucessores;IX - tornas ou reposições que ocorra:

a) nas partilhas efetuadas em virtude de falecimento, separação judicial ou divórcio, quando o cônjuge receber, dos1.imóveis situados no Município, quota-parte cujo valor seja maior do que o valor de sua meação, na totalidade dessesimóveis;b) nas partilhas efetuadas em virtude de falecimento, quando o herdeiro receber, dos imóveis situados no Município,2.quota-parte cujo valor seja maior que o valor do seu quinhão, na totalidade desses imóveis;c) nas divisões, para extinção de condomínio de imóvel, quando qualquer condômino receber quota-parte material cujo3.valor seja maior do que o de sua quota-parte ideal;

X - transferência de direito sobre construção em terreno alheio, ainda que feita ao proprietário do solo;XI - cessão de direito à herança ou legado;XII - cessão dos direitos de opção de venda, desde que o optante tenha direito à diferença de preço e não simplesmente àcomissão;XIII - instituição, translação e extinção de qualquer direito real sobre bem imóvel, exceto os direitos reais de garantia e asservidões pessoais.

1º. Constitui transmissão tributável a rescisão ou o distrato de cessão de promessa de compra e venda, ou depromessa de cessão.2º. Inexiste transferência de direito na desistência ou na renúncia à herança ou legado, desde que, cumulativamente:

a) seja feita sem ressalva, em benefício do monte; e1.b) não tenha o desistente ou renunciante praticado qualquer ato que mostre a intenção de aceitar a herança ou legado.2.

Art. 298. O imposto não incide sobre a transmissão dos bens ou direitos, quando: I - versar sobre direitos reais de garantia;II - ocorrida mortis causa;III - decorrer de atos não onerosos;SEÇÃO IIDAS ISENÇÕESArt. 299. Ficam Isentas do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis:I - a aquisição, por Estado estrangeiro, de imóvel exclusivamente destinado a uso de sua missão diplomática ou consular;II - a aquisição decorrente de investidura determinada por pessoa jurídica de direito público;III - a reserva e a exatidão do uso, do usufruto e da habitação;

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IV - a transmissão dos bens ao cônjuge, em virtude da comunicação decorrente do regime de bens do casamento;V - a torna ou a reposição igual ou inferior ao valor correspondente a 4 (quatro) VRM;VI - a consolidação da propriedade na pessoa do fiduciário;VII - a transmissão em que o adquirente seja o Município de Açailândia, Estado ou União;VIII - a indenização de benfeitoria necessárias pelo proprietário do imóvel ao locatário;IX - a aquisição de bem ou direito resultante da declaração de utilidade pública ou de necessidade social, para fins dedesapropriação;X - as operações de compra e venda, que tenham por objeto, imóvel edificado cuja área não ultrapasse 80m² (oitenta metrosquadrados) e a área do terreno não seja superior a 360 m² (trezentos e sessenta metros quadrados), esteja situado em áreaproletária e que no ato da escritura o adquirente demonstre expressamente receber até 2 salários mínimos e que não possuioutro;XI - a transmissão onde à parte compradora tenha como única fonte de renda aposentadoria ou pensão não superior a umsalário mínimo e que o imóvel tenha finalidade residencial;Art. 300. Será suspenso o pagamento do Imposto relativo à aquisição de imóvel, ou de direito real sobre imóvel, destinado ainstalação de sede de:I - entidades sindicais de trabalhadores oficialmente reconhecidas, desde que destinado a fins de natureza assistencial,cultural, recreativa ou desportiva;II - associações de moradores, observadas as condições estabelecidas no inciso anterior;III - federações e confederações das sociedades mencionadas nos incisos anteriores.

1º. O disposto neste artigo se aplicará enquanto a destinação do imóvel ou a finalidade da entidade adquirente não formodificada ou desvirtuada, nem transmitido o bem ou o direito real.2º. Ocorrida uma das hipóteses previstas no parágrafo anterior, o imposto não pago à época da transmissão seráimediatamente devido, com acréscimos legais contados da data em que houver ocorrido o fato causador da perda dobenefício fiscal.

SEÇÃO IIISUJEITO PASSIVO E SOLIDARIEDADEArt. 301. Contribuinte do imposto é o adquirente do bem ou do direito sobre imóvel, assim entendida a pessoa em favor daqual se opera a transmissão "inter vivos".Art. 302. São solidariamente responsáveis pelo pagamento do imposto devido, nas transmissões que se efetuarem sem essepagamento, o adquirente e o transmitente, o cessionário e o cedente conforme o caso.Art. 303. Nas cessões de direitos relativos a bens imóveis, quer por instrumento público, particular ou mandato em causaprópria, a pessoa em favor de quem for outorgada a escritura definitiva ou pronunciada a sentença de adjudicação éresponsável pelo pagamento do imposto devido sobre anteriores atos da cessão ou de substabelecimento, com os acréscimosmoratórios e a atualização monetária incidentes.Art. 304. O imposto é devido ao Município de Açailândia se nele estiver situado o imóvel transmitido ou sobre o qual versaremos direitos cedidos, ainda que a mutação patrimonial tenha ocorrido em outro Município ou no estrangeiro.SEÇÃO IVLANÇAMENTO E BASE DE CÁLCULOArt. 305. O lançamento do imposto será efetuado na repartição fazendária competente.Parágrafo único. Na hipótese de o imóvel ocupar área pertencente a mais de um Município, o lançamento far-se-á porarbitramento considerando-se o valor da parte do imóvel localizado no Município de Açailândia.Art. 306. A base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens ou direitos relativos ao imóvel, no momento da transmissão.Parágrafo único. O valor venal do imóvel será apura conforme as informações constantes no cadastro imobiliário, levando emconsideração, Planta Genérica de Valores do m² do Terreno, os fatores corretivos e valor do m² da construção, apura-se ovalor venal do terreno e adiciona ao valor venal da edificação, quando se tratar de imóvel rural será apurado conforme anexoIII.Art. 307. Na hipótese abaixo relacionadas, observado o disposto no artigo anterior, tomar-se-á como base de cálculo:I - na dação em pagamento, o valor da dívida a ser quitada, se superior ao valor atribuído ao bem ou direito dado empagamento;II - na permuta, o valor de cada bem ou direito permutado; III - na enfiteuse, o valor do domínio útil;IV - na instituição de usufruto, uso e habitação, 50% (cinquenta por cento) do valor do bem;V - na aquisição da nua-propriedade, 50% (cinquenta por cento) do valor do bem ou direito;VI - na torna ou reposição e na atribuição de bem ou direito em excesso, o valor que exceder o quinhão hereditário, a meaçãoconjugal e a cota-parte ideal;VII - na arrematação, em leilão ou praça pública, o preço pago pelo arrematante;VIII - na adjudicação, o valor do bem ou do direito adjudicado;IX - na cessão de direito do arrematante e do adjudicante, o valor do bem ou do direito cedido;X - na cessão de direito e ação à herança ou legado, o valor aceito pela Fazenda ou fixado judicial ou administrativamente;XI - na instituição de fideicomisso, o valor do bem ou do direito;XII - no mandato em causa própria e em cada substabelecimento, o valor do bem ou do direito;XIII - na incorporação do bem ou direito ao patrimônio de pessoa jurídica, quando configurada a hipótese prevista no artigo296, o valor do bem ou do direito;XIV - na incorporação de bem ou direito ao patrimônio de pessoa jurídica a que se refere o inciso IX do artigo 297, o valor do

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bem ou do direito não utilizado na realização do capital;XV - em qualquer outra aquisição, não especificada nos incisos anteriores, seja de propriedade plena, seja de domínio útil, oude outro direito real cuja transmissão seja tributável, o valor integral do bem ou do direito.XVI - Quando se tratar de transferência de imóvel, objeto da emissão de titulo definitivo na União, Estado e Município, a basede calculo será o valor contido no respectivo titulo definitivo;Parágrafo único. Não serão abatidas do valor base para o cálculo do imposto quaisquer dívidas que onerem o imóvel e nemas dívidas do espólio.Art. 308. Não será incluída na base de cálculo do imposto o valor total ou parcial da construção que o adquirente prove já tersido executada, ou que venha a ser executada, diretamente à sua custa, integrando-se em seu patrimônio.Art. 309.Nos casos em que o imposto é pago antes da transmissão, a base de cálculo é o valor do bem ou do direito na dataem que for efetuado o pagamento.Art. 310. A autoridade fazendária poderá lançar o imposto, mediante arbitramento da base de cálculo, sempre que nãoconcordar com o valor declarado pelo contribuinte.Parágrafo único. Ocorrida a hipótese do caput, o contribuinte será intimado do lançamento para, no prazo de 30 (trinta) dias,recolher o imposto ou impugnar o lançamento.SEÇÃO VALÍQUOTAArt. 311. O cálculo do imposto será feito mediante a aplicação das seguintes alíquotas sobre o valor fixado para a base decálculo:I - 1% (um por cento), nas transmissões compreendidas no Sistema Financeiro da Habitação, a que se refere a Lei Federal nº4.380, de 21 de agosto de 1964, e legislação complementar;II – 1% (um por cento) nas transferências de imóvel, objeto da emissão de Título Definitivo da União, Estado e Município,inclusive suas autarquias.III - 2% (dois por cento), nas demais transações.SEÇÃO VI ARRECADAÇÃOArt. 312. O imposto será pago antes da realização do ato ou da lavratura do instrumento, público ou particular, que configurar aobrigação de pagá-lo, exceto nos seguintes casos:I - na incorporação ao patrimônio de pessoa jurídica e na transferência desta para seus sócios ou acionistas ou para osrespectivos sucessores, será pago dentro de 60 (sessenta) dias, contados da data da assembleia ou da escritura em que seformalizarem aqueles atos;II - nas tornas ou reposição em que sejam interessados incapazes, dentro de 30 (trinta) dias, contados da data em que se der aconcordância do Ministério Público;III - na arrematação ou adjudicação, dentro de 30 (trinta) dias, contados da data em que tiver sido assinado o auto ou deferidaa adjudicação, ainda que haja recurso pendente;IV - nas transmissões compreendidas no Sistema Financeiro da Habitação, a que se refere a Lei Federal nº 4.380, de 21 deagosto de 1964, dentro de 90 (noventa) dias, a partir da lavratura do respectivo ato;V- nos casos não especificados, decorrentes de atos judiciais, dentro de 30 (trinta) dias, contados da sua ciência pelocontribuinte;

1º. Na transmissão objeto de instrumento lavrado em outro Município, 30 (trinta) dias, contados da lavratura doinstrumento, se maior prazo não houver sido estabelecido neste artigo.2º. A apresentação do instrumento ao Registro de Imóveis será sempre precedida do pagamento do imposto, ainda queefetivada antes do término dos prazos referidos neste artigo.3º. O promitente comprador e o promitente cessionário, na hipótese de haver quitação contratual, ficam obrigados aapresentar à repartição fazendária o respectivo título, acompanhado da prova do pagamento do imposto, efetuado naforma do "caput" deste artigo, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data prevista no instrumento para o efetivopagamento total do preço, sob pena de aplicação da multa prevista no artigo 315, inciso IV, desta Lei, sem prejuízo dasdemais penalidades cabíveis.

Art. 313. A repartição fazendária competente poderá permitir acesso eletrônico ou efetuar a entrega de guias, impressos edocumentos relativos ao imposto às partes ou a qualquer mandatário, mediante apresentação de procuração nas formas aserem estipuladas pela Secretaria Municipal de Economia e Finanças.

1º. O Poder Executivo, no interesse do serviço ou dos contribuintes, poderá, através de Decreto, estabelecer restriçõese condições para a prática dos atos a que se refere o caput, ressalvadas as prerrogativas dos advogados e contadores.2º. Efetuado o pagamento, a guia do imposto poderá se sujeitar à conferencia de autenticidade nas condições a seremestipuladas pela Secretaria Municipal de Economia e Finanças.

SEÇÃO VIIRESTITUIÇÃOArt. 314. O imposto recolhido será restituído se:I - declarada, por decisão judicial passada em julgado, a nulidade do ato ou contrato respectivo;II - reconhecido o benefício da suspensão do pagamento do imposto.SEÇÃO VIIIPENALIDADESArt. 315. O descumprimento das obrigações previstas nesta Lei sujeita o infrator às seguintes penalidades:I - 50% (cinquenta por cento) do valor do imposto devido, na prática de qualquer ato relativo à transmissão de bens ou dedireitos sobre imóvel, sem o pagamento do imposto nos prazos legais:II - 200% (duzentos por cento) do valor do imposto devido, nunca inferior a 2 (dois) VRM, caso ocorra omissão ou inexatidão

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fraudulenta de declarações relativa a elementos que possam influir no cálculo do imposto ou que provoquem o benefício danão incidência, isenção ou suspensão do pagamento do imposto;III - de 1 (uma) VRM, na ocorrência de emissão ou inexatidão de declaração, sem ficar caracterizada a intenção fraudulenta;IV - de 1 (uma) VRM, no descumprimento da determinação contida no § 3º do artigo 312.

1º. Se o ato a que se refere o inciso I deste artigo estiver incluído nos casos de imunidade, não incidência, isenção oususpensão do imposto, sem o prévio reconhecimento do benefício, aplicar-se-á ao infrator multa equivalente a 0,5(cinco décimos) VRM.2º. Aplicar-se-á a multa prevista no inciso II deste artigo a qualquer pessoa que intervenha no negócio jurídico oudeclaração e seja conivente ou auxiliar na inexatidão ou omissão praticada, inclusive o serventuário ou o servidor.

Art. 316. Os tabeliães, secretários judiciais e demais Serventuários da Justiça respondem solidariamente com o contribuintepelos tributos devidos sobre os atos praticados por eles e perante eles, em razão de seu ofício, quando seja impossível exigirdo contribuinte o cumprimento da obrigação principal.Art. 317. A imposição de penalidade ou o pagamento da multa respectiva não exime o infrator de cumprir a obrigaçãoinobservada.Art. 318. Os servidores da justiça que deixarem de dar vista dos autos aos representantes judiciais do Município nos casosprevistos em lei e os escrivães que deixarem de remeter processo para inscrição na repartição competente, ficarão sujeitos àmulta correspondente a 2 (dois) VRM.Art. 319. A imposição de penalidade, acréscimos moratórios e a atualização monetária será feita pela Secretaria Municipal deEconomia e Finanças.Parágrafo único. Nos casos em que o lançamento do imposto se realizar mediante inscrição de cálculo judicial, essaimposição será feita no momento em que o cálculo for inscrito pela autoridade administrativa.Art. 320.O infrator poderá, no prazo previsto para impugnação, saldar o seu débito com abatimento de 50% (cinquenta porcento) do valor da multa.Parágrafo único. O pagamento efetuado com o abatimento previsto neste artigo importará na renúncia de defesa e noreconhecimento integral do crédito lançado.SEÇÃO IXAPURAÇÃOArt. 321. A apuração do valor do bem ou direito será efetuada através de guias que obedecerão a modelo, especificações eformas de processamento estabelecidos em normas regulamentares.Art. 322. Os oficiais públicos que tiverem de lavrar instrumentos translativos de bens ou direitos sobre imóveis, de que resulteobrigação de pagar o imposto, exigirão que lhes seja apresentado o comprovante do pagamento e, se a operação for imune,isenta ou beneficiada com suspensão, o certificado declaratório do reconhecimento do favor fiscal.

1º. Quando houver a obrigação de pagar o imposto antes da lavratura de instrumento público, nele serão transcritos oselementos que comprovem o pagamento e, quando for o caso, transcrever-se-á o certificado de reconhecimento dequalquer benefício, conforme dispuser o regulamento.2º. É vedada a transcrição, a inscrição ou a averbação de atos, instrumentos ou títulos sujeitos ao imposto em registropúblico, sem a comprovação do pagamento ou da exoneração.

Art. 323. As autoridades judiciárias e os escrivães darão vista aos representantes judiciais do Município de Açailândia:I - dos processos em que, na partilha em sucessão "causa mortis" ou em dissolução de sociedade conjugal, seja atribuído aocônjuge meeiro ou ao herdeiro bem ou direito em excesso;II - dos processos em que haja arrematação ou adjudicação em leilão, hasta pública ou praça, bem como as respectivascessões de direitos, que tenham como objetivo bem imóvel ou direito a ele relativo;III - dos processos em que haja tornas ou reposições decorrentes do recebimento de quota-parte de valor superior ao dameação ou do quinhão, relativamente a imóveis situados neste Município;IV - dos processos em que haja tornas ou reposições consequentes do recebimento, por condômino, de quota-parte materialde valor maior ao da sua quota-parte ideal, nas divisões, para extinção de condomínio de imóvel situado neste Município.V - de quaisquer outros processos nos quais se faça necessária a intervenção da Fazenda Municipal para evitar evasão doImposto de Transmissão.Parágrafo único. Os escrivães são obrigados a remeter à repartição fazendária competente, para exame e lançamento, osprocessos e feitos judiciais que envolva transmissão tributável inter vivos.SEÇÃO XDISPOSIÇÕES GERAISArt. 324. Decorrido o prazo estipulado no artigo 638 do Código de Processo Civil, as autoridades judiciárias e os escrivães ousecretários de Vara farão remeterão à Procuradoria-Geral do Município os autos de inventário e respectivo documentário fiscale este órgão jurídico encaminhará ao Departamento de Tributos da Secretaria Municipal de Economia e Finanças para examee lançamento, sempre que houver transmissão tributável inter vivos.Art. 325. O reconhecimento de imunidade, não incidência, isenção e suspensão será apurado em processo, medianterequerimento do interessado à autoridade fazendária competente para decidir e expedir o respectivo certificado declaratório.Art. 326. O Poder Executivo, no interesse da arrecadação e fiscalização do imposto de que trata essa Seção, poderá expedirDecretos e demais normas regulamentando a sua aplicação.TÍTULO IVDAS CONTRIBUIÇÕESCAPÍTULO IDA CONTRIBUIÇÃO PARA O CUSTEIO DO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - COSIP

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Art. 327.Fica instituída no Município de Açailândia a Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública - COSIP,prevista no artigo 149-A da Constituição da República.Parágrafo único. O serviço previsto no "caput" deste artigo compreende a prestação efetiva ou potencial da iluminação devias, logradouros, praças e demais bens públicos e a instalação, manutenção, melhoramento, modernização e expansão darede de iluminação pública, além de administração do serviço de iluminação pública e outras atividades a estas correlatas.Art. 328.Caberá à Secretaria Municipal de Economia e Finanças proceder ao lançamento e à fiscalização do pagamento daContribuição.Art. 329.Contribuinte é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor, a qualquer título, de unidades imobiliárias,edificadas ou não, localizadas no território municipal.

1º. Não incide a Contribuição ora constituída em relação aos imóveis situados em vias ou logradouros não beneficiadoscom o serviço de iluminação pública.2º. Consideram-se beneficiados pelo serviço de iluminação pública, incidindo a Contribuição, os imóveis situados:

I - em ambos os lados das vias públicas de caixa única, mesmo que as luminárias estejam instaladas em apenas um dos lados;II - no lado do logradouro em que estiverem instaladas luminárias, no caso de vias públicas de caixa dupla;III - em ambos os lados das vias públicas de caixa dupla, quando a iluminação for central;IV - em todo o perímetro das praças públicas, independentemente da distribuição das luminárias;V - total ou parcialmente, na área abrangida pelo raio de 60m (sessenta metros) de poste mais próximo dotado de luminárias,em vias publicas não iluminadas em toda a sua extensão, assim consideradas aquelas em que a distância entre as lumináriasseja superior a 120m (cento e vinte metros).Art. 330.O valor da contribuição será incluído na fatura mensal de energia elétrica emitida pela concessionária desse serviço ecorresponderá às classes de consumidores residenciais, rurais, industriais, comerciais, poder público, serviço público econsumo próprio.

1º. O valor da contribuição segue conforme Tabela constante do Anexo IV desta Lei, em função do tipo do consumidore das faixas de consumo.2º. Para os fins do disposto no caput deste artigo, entende-se como consumo de energia elétrica o consumo ativo, oconsumo reativo excedente, demanda ativa e demanda excedente.3º. A cobrança da Contribuição relativa aos imóveis não cadastrados como clientes da concessionária de serviço defornecimento de energia elétrica será efetivada conjuntamente com a do IPTU, obedecendo aos mesmos critérios parapagamento, penalidade e prazos legais do referido imposto.4º. O valor da Contribuição será reajustado, por ato do Poder Executivo, quando ocorrer reajuste tarifário determinadopela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL.

Art. 331.Ficam isentos da Contribuição:I – os contribuintes das classes, residencial baixa renda e rural cujo o consumo mensal seja inferior a 100 kwh (cemquilowatts);II – os órgãos da administração direta municipal, suas autarquias e fundações;III – os contribuintes rurais não servidos de iluminação pública.Art. 332.A concessionária e/ou distribuidora de energia elétrica, responsável pela cobrança, recolhimento e transferência daContribuição para o Tesouro Municipal ou empresa concessionária que faz gestão do Parque de Iluminação Pública deAçailândia, deve transferir o montante arrecadado para a conta do Município, até o 15? (décimo quinto) dia do mêssubsequente a arrecadação, se dia útil, ou no primeiro dia útil imediatamente posterior, sob pena de responder civil ecriminalmente pelo não cumprimento do aqui disposto.

1º. A eficácia do disposto no caput deste artigo fica condicionada ao estabelecimento de convênio entre o Município e aconcessionária de energia elétrica, respeitadas, no que couber, as determinações da ANEEL.2º. O convênio definido no parágrafo anterior disporá sobre a forma e operacionalização da cobrança a que se refere ocaput.3º. A concessionária de energia elétrica fará constar, expressamente, na nota fiscal ou conta de energia elétrica, aisenção do pagamento da Contribuição, indicando a legislação pertinente.

Art. 333.A concessionária deverá manter cadastro atualizado dos contribuintes que deixarem de efetuar o recolhimento daContribuição, fornecendo os dados constantes naquele para a Secretaria Municipal de Economia e Finanças.Art. 334.O montante arrecadado pela Contribuição será classificado como receita tributária e aplicado prioritariamente aocusteio do serviço de iluminação pública, tal como definido no parágrafo único do artigo 327 desta Lei, de acordo com asdespesas previstas no orçamento vigente, permitida a aplicação de outras fontes de recurso para mesma finalidade.Art. 335.Aplicam-se à Contribuição, no que couber, as normas do Código Tributário Nacional e legislação tributária municipal,inclusive aquelas relativas às infrações e penalidades.Art. 336.O Poder Executivo poderá regulamentar as medidas necessárias a arrecadação e cobrança da contribuição oratratada.CAPÍTULO IIDA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIAArt. 337. A contribuição de melhoria será cobrada pelo município, para fazer face ao custo de obras públicas de que decorravalorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo do valor da obra

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resultante para cada imóvel beneficiado, especialmente nos seguintes casos:I - construção e ampliação de parques, pontes, túneis, viadutos e campo de esportes;II - iluminação de vias e logradouros públicos, bem como a instalação de esgotos pluviais;III - proteção contra inundações, erosão, ressacas, diques, cais, desobstrução de barras, portos e canais, retificação eirrigação, saneamento em geral, drenagens, ratificação e regularização de custos de água;IV - canalização de água potável;V - aterros e obras de embelezamento em geral, inclusive desapropriação para desenvolvimento paisagístico;VI - serviços gerais de urbanização e jardinamento;VII - calçadas e meios-fios;VIII - construção ou ampliação de sistemas de trânsito rápido inclusive todas as obras e edificações necessárias aofuncionamento do sistema;IX - construção de estradas de ferro e construção, pavimentação e melhoramento de estradas de rodagem;X - construção de aeródromos e aeroportos e seus acessos;XI - quaisquer outras obras públicas de que decorra valorização.Art. 338. Responde pelo pagamento da contribuição de melhoria, o proprietário do imóvel ao tempo do respectivo lançamentotransmitindo-se a responsabilidade aos adquirentes ou sucessores, a qualquer título.Art. 339. As obras ou melhoramentos a serem executadas pela Prefeitura, enquadrar-se-ão em dois programas:I - ordinária - quando referente a obras preferenciais e de iniciativa da própria administração;II - extraordinária - quando referente a obras de menor interesse geral, solicitadas por, pelo menos 2/3 (dois terços) dosproprietários dos imóveis que irão se beneficiar com a obra.Parágrafo único. o enquadramento de determinada obra em um dos programas anunciados pelo presente artigo seráregulamentado por ato do Poder Executivo.Art. 340. Em se tratando de pavimentação de rua ou logradouro público, cuja realização esteja enquadrada no em programasordinários, não será exigida, dos proprietários confrontantes, nenhuma importância, além daquela correspondente aoacréscimo dos impostos territorial e predial, em razão da valorização do imóvel.Art. 341. Em se tratando de ruas ou logradouros público, cuja pavimentação esteja enquadrada em programas extraordinários,caberá, a cada proprietário confrontante, o pagamento do valor correspondente à pavimentação da faixa de 40% (quarenta porcento) da largura da rua ou logradouro imediatamente fronteiro ao seu imóvel.Art. 342. No custo das obras, serão computadas as despesas de estudo e administração, desapropriação e operaçõesfinanceiras de financiamento, inclusive juros não excedentes a 12% (doze por cento) ao ano, sobre o capital empregado.Art. 343. A distribuição gradual da contribuição de melhoria entre os contribuintes, será feita proporcionalmente aos valoresvenais dos terrenos presumivelmente beneficiados, constantes do cadastro imobiliário; na falta desses elementos, tomar-se-ápor base a área ou a testada do terreno.Art. 344. Para o cálculo necessário à verificação da responsabilidade dos contribuintes previstos nesta seção/capítulo, serãocomputadas quaisquer áreas marginais, correndo, por conta da Prefeitura, as cotas relativas aos terrenos isentos dacontribuição de melhoria.Parágrafo único. A dedução das superfícies ocupadas por bens de uso comum e situadas dentro da propriedade tributada,somente se autorizará quando o condomínio dessas áreas haja sido legalmente transferido à União, ao Estado e ao Município.Art. 345. No cálculo de contribuição de melhoria, deverão ser individualmente considerados os imóveis constantes deloteamento aprovado ou fisicamente dividido em caráter definitivo.Art. 346. Para efeito de cálculo, o lançamento da contribuição de melhoria considerar-se-ão, como uma só propriedade, asáreas contíguas de um proprietário, ainda que provenientes de títulos diversos.Art. 347.Quando houver o condomínio, quer de simples terrenos, quer de construção, a contribuição será lançada em nome detodos os condôminos, que serão responsáveis na proporção de suas quotas.Art. 348.No caso de parcelamento do imóvel já lançado, poderá o lançamento, mediante requerimento do interessado, serdesdobrado em tantas outras quantas forem os imóveis em que se subdividir o primitivo.Art. 349.Para efetuar os novos lançamentos previstos no artigo anterior, será a quota relativa à propriedade primitivadistribuída de forma que a soma dessas novas quotas corresponda à cota global anterior.Art. 350.A contribuição de melhoria será paga de uma só vez, quando inferior a 1 (um) VRM, ou quando superior a estaquantia, em prestações mensais, semestrais, a juros de 12% (doze por cento) ao ano, não podendo o prazo, para recolhimentoparcelado, ser inferior a 1 (um) ano, nem superior a 5 (cinco) anos.Art. 351. Quando a obra for entregue, gradativamente, ao público, a contribuição de melhoria, a juízo da administração, poderáse cobrada proporcionalmente ao custo das partes concluídas.Art. 352. Iniciada que seja a execução de qualquer obra ou melhoramento sujeito à contribuição de melhoria, o órgãofazendário será cientificado, em certidão negativa que vier a ser fornecida, a fazer constar o ônus fiscal correspondente aosimóveis respectivos.Art. 353. Não sendo fixada em lei a parte do custo da obra ou melhoramento a ser recuperado, caberá ao Poder Executivofazê-lo, mediante Decreto e observação das normas estabelecida neste Capítulo.Art. 354. Não caberá a exigência da contribuição de melhorias, quando as obras ou melhoramentos forem executados semprévia observância das disposições contidas neste capítulo.TÍTULO V DAS TAXASCAPÍTULO IDA INCIDÊNCIAArt. 355. As taxas são devidas e cobradas em decorrência da atividade da administração pública municipal, no exercícioregular do Poder de Polícia, e em razão da utilização efetiva ou potencial de serviços públicos específicos e divisíveis,

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prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição pela Prefeitura e se dividem em:I - taxas pelo exercício do Poder de Polícia – LICENÇAS;II - taxas pela prestação de Serviços Públicos.CAPÍTULO IIDAS TAXAS DE LICENÇASEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAISArt. 356. A taxa de licença é devida em decorrência da atividade da administração pública que, no exercício regular do Poderde Polícia do Município, regula a prática do ato ou a abstenção de fato em razão do interesse público concernente àsegurança, à higiene, à saúde, à ordem, aos costumes, à localização de estabelecimentos comerciais, industriais e prestadoresde serviços, ao exercício de atividades dependentes de concessão ou autorização do poder público, à disciplinadasconstruções e do desenvolvimento urbanístico e estético da cidade, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aosdireitos individuais ou coletivos.Parágrafo único. No exercício da ação reguladora a que se refere este artigo, as autoridades municipais, visando a conciliar aatividade pretendida com o planejamento físico e com o desenvolvimento socioeconômico do Município, levarão em conta entreoutros os fatores:I - o ramo ou a espécie de atividade a ser exercida;II - a localização do negócio ou estabelecimento, se for o caso;III - os benefícios resultantes para a comunidade.Art. 357.As taxas de Licença são exigidas para:I - abertura, localização e fiscalização do funcionamento de estabelecimentos fixos ou móveis, de produção, indústria, comércioou prestação de serviços bem como de profissionais, individuais, por ocasião do licenciamento inicial, na renovação anual etoda vez que verificar mudança do ramo de atividade do contribuinte ou quaisquer outras transferências e/ou alterações, ouainda na concessão, alteração ou transferência de privilégios, permissões, autorizações ou assemelhados;II - funcionamento de estabelecimentos industriais, comerciais e prestadores de serviços em horário especial;III - o exercício do comércio eventual, ambulante e feirante;IV - execução de obras particulares;V - execução de arruamentos e loteamentos em terrenos particulares;VI - publicidade e propaganda;VII - ocupação de áreas em vias e logradouros públicos.SEÇÃO IIDAS TAXAS PELA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOSArt. 358.As taxas pela prestação de serviços públicos são: I - taxa de coleta de lixo;II - taxa de limpeza e conservação de vias e logradouros públicos;III - taxa de pavimentação de vias e logradouros públicos;IV - taxa de expediente;V - taxa de serviços diversos.CAPÍTULO IIIDA TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO, FUNCIONAMENTO, FISCALIZAÇÃO E INSCRIÇÃOSEÇÃO IDA OBRIGAÇÃO PRINCIPALArt. 359.A Taxa de Licença para localização e de fiscalização e Controle do Funcionamento tem como fato gerador aconcessão de licença inicial para instalação de estabelecimento pertinentes às pessoas físicas e jurídicas, industriais,comerciais, agropecuárias, profissionais ou associações civis, de prestação de serviços e outros que venham a exercer asatividades no Município, sendo devida por ocasião do licenciamento inicial, na renovação anual de alvará e toda vez que severificar mudança do ramo de atividade do contribuintes ou quaisquer outras alterações.

1º. Nenhum estabelecimento ou atividade discriminadas neste artigo, poderá instalar-se e funcionar no Município semprévio exame e fiscalização das condições concernentes à segurança, à higiene, à saúde, à ordem pública, aoscostumes, ao exercício de atividades dependentes de concessão ou autorização do poder público, à tranquilidadepública e ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos, bem como para garantir o cumprimento dalegislação municipal.2º. Ato do Poder Executivo fixará o calendário fiscal, que definirá anualmente as datas de pagamento das taxas.

Art. 360. Para efeito desta licença, considerar-se-ão estabelecimentos distintos:I - os que, embora no mesmo local, ainda que com idêntico ramo de negócio, pertençam a diferentes pessoas físicas oujurídicas;II - os que, embora com idêntico ramo de negócio e sob as mesmas responsabilidades, estejam situadas em prédio distinto elocais diversos.Art. 361. Nenhum estabelecimento ou atividade poderá prosseguir em seu funcionamento sem estar de posse do alvarárespectivo que será observado em lugar visível e ao acesso da fiscalização.Art. 362. O descumprimento do disposto no artigo anterior, poderá acarretar a interdição do estabelecimento, mediante ato daautoridade competente.

1º. A Interdição será precedida de notificação preliminar ao contribuinte ou responsável pelo estabelecimento, dando-

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se-lhe o prazo de 15 (quinze) dias para que regularize sua situação;2º. A interdição não exime o faltoso do pagamento dos tributos e multas devidos.

Art. 363.Esta taxa será cobrada em duodécimos, vencíveis mensalmente, até o último dia útil de cada mês, com os valoresprevistos na Tabela de que trata o anexo V desta Lei.Art. 364. Será obrigatória nova licença, sujeitando-se a novo pagamento, sempre que ocorrerem modificações na razão social,atividade e endereço do empreendimento.SEÇÃO IIDO LANÇAMENTOArt. 365. A taxa será lançada em nome do contribuinte, com base nos dados do Cadastro Fiscal.Art. 366. O pedido de licença para localização e funcionamento, será feito pelo contribuinte, mediante o preenchimento dosformulários próprios, com a anexação dos documentos previstos na forma regulamentar.SEÇÃO IIIDAS MULTASArt. 367. Expirado o prazo para pagamento de qualquer cota, previsto no art. 363 será aplicada a multa de 10% (dez porcento), além dos juros de mora de 1% (um por cento) ao mês.Art. 368. Não conservar o alvará em lugar visível e de fácil acesso à fiscalização, importará em multa de 0,5 (cinco décimos) deVRM.SEÇÃO IVDAS ISENÇÕES Art. 369. Estão isentos do pagamento da taxa de licença para localização e funcionamento as atividades relacionadas na Listado anexo II, desde que exercidas sob a forma de trabalho individual do contribuinte, no seu domicílio, no domicílio do usuáriodo serviço ou em logradouro público. São isentos também:

as associações de classe, associações culturais, associações religiosas, associações de bairro e beneficentes, clubes1.desportivos, pequenas escolas primárias sem fins lucrativos, orfanatos, asilos e creches, desde que legalmenteconstituídas e declaradas de utilidade pública por lei municipal;as autarquias e órgãos da administração direta federais, estaduais e municipais;2.os cegos, mutilados, excepcionais, inválidos, e os incapazes permanentemente pelo exercício de pequeno comércio,3.arte ou ofício;a atividade autônoma de pequeno artífice ou artesão, exercida em sua própria residência, sem empregados ou auxílio4.de terceiros, não se considerando como tal seus descendentes e o cônjuge;

a pequena indústria domiciliar, sem empregadosCAPÍTULO IVDA TAXA DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO EM HORÁRIO ESPECIALSEÇÃO IDA INCIDÊNCIA E DOFATO GERADOR Art. 370.Poderá ser concedida licença para funcionamento de estabelecimentos comerciais, industriais e de prestação deserviços fora do horário normal, mediante requerimento e pagamento de uma TAXA DE LICENÇA ESPECIAL.Art. 371. A taxa de licença para funcionamento das atividades previstas no artigo anterior, em regime de horário especial, serádevida, pela prorrogação ou antecipação do horário de funcionamento normal.Art. 372. A licença só será concedida se o contribuinte houver recolhido a taxa de licença e funcionamento ou de renovação delicença.Art. 373. O comprovante do pagamento da taxa de licença, para funcionamento em horário especial, será obrigatoriamentefixada junto com o alvará, sob pena de multa equivalente a 0,5 (cinco décimos) VRM.Art. 374. A taxa de que trata a presente seção, será calculado com base valor taxa do por dia, por mês ou por ano, a serregulamentado por decreto.SEÇÃO IIDO SUJEITO PASSIVOArt. 375. Contribuinte da taxa é a pessoa física ou jurídica responsável pelo estabelecimento.CAPÍTULO VDA TAXA DE LICENÇA PARA EXERCÍCIO DO COMÉRCIO EVENTUAL, AMBULANTE E FEIRANTESEÇÃO IDAINCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR Art. 376. Considera-se comércio eventual o que é exercido em certas épocas do ano, especialmente em ocasiões de festejo ecomemorações, em locais autorizados pela Prefeitura e que não concorra com o comércio local.Art. 377.Comércio ambulante é o exercido individualmente, sem estabelecimento, instalações ou localização fixa.Art. 378. A atividade de feirante é aquela exercida na feira livre, em locais autorizados pela Prefeitura.Art. 379. A taxa de que trata a presente seção, será cobrada por dia, mês e ano a ser regulamentada por decreto.Art. 380.O pagamento de que trata esta Seção não dispensa a cobrança da taxa de licença para ocupação de áreas em via elogradouro público, e da de limpeza de vias e logradouros públicos.Art. 381. Quando se tratar de pessoa jurídica, esta deverá registrar seus vendedores ambulantes e serão expedidas tantaslicenças e identificações quantos forem tais vendedores os quais ficarão sujeitos ao disposto nesta Lei.Art. 382. A nenhum vendedor ambulante que comercie com produtos alimentícios, será concedida licença sem a comprovaçãode satisfação das condições exigidas pelas autoridades sanitárias.Art. 383.Qualquer pessoa que for encontrada exercendo comércio ambulante, sem a satisfação das condições exigidas pelasautoridades sanitárias, terá a mercadoria apreendida, até que ocorra a sua regularização.Art. 384. Não será permitido o comércio ambulante ou eventual de:I - armas e munições;

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II - fogos e explosivos;III - quaisquer outros artigos que, a juízo das autoridades municipais, ofereçam perigo à saúde pública ou possam causarintranquilidade.SEÇÃO IIDAS ISENÇÕESArt. 385. São isentos da taxa de licença para o exercício do comércio eventual ou ambulante:I - os deficientes físicos ou visuais desde que com o comércio em escala ínfima;II - vendedores ambulantes de jornais, revistas e bilhetes de loteria;III - os engraxates;IV - os vendedores ambulantes de picolés, desde que não usem como meio de transportes carrinho e outros veículos.Art. 386. Ao ambulante não é permitido fixar-se na via pública.CAPÍTULO VIDA TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS PARTICULARESSEÇÃO IDA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADORArt. 387. A taxa de licença para execução de obras particulares é devida em todos os casos de construção, reconstrução,reforma ou demolição de prédios, muros de arrimo ou quaisquer outras obras dentro do território do município.Art. 388. Nenhuma construção, reconstrução, reforma, demolição ou obra de qualquer natureza poderá ser iniciada sem prévialicença e pagamento da taxa devida.Art. 389. A taxa de licença, para execução de obras particulares, será cobrada de acordo com a Tabela VI, de que trata oanexo VI.Art. 390. No ato do pagamento da taxa, será expedida a licença contendo o nome do proprietário, o prazo de licença, a áreaquadrada e o número do processo pelo qual foi aprovado o correspondente projeto.SEÇÃO IIDAS ISENÇÕESArt. 391.Fica isento do pagamento da taxa de que trata este capítulo:I - a limpeza ou pintura externa de prédios;II - a construção de passeio e muro quando aprovado pela Prefeitura;III - a construção de barracões destinados à guarda de materiais para obras já devidamente licenciadas.IV - a construção de muro de arrimo ou de muralhas de sustentação, quando no alinhamento de via pública;V - as obras realizadas em imóveis de propriedade da União, Estados e de suas autarquias, desde que aprovadas pelo órgãomunicipal competente;VI – aposentados, pensionistas ou pessoa em situação de vulnerabilidade social, que a renda não superior a 02 (dois) saláriosmínimos, desde que seja proprietário um único imóvel utilize como residência própria, desde que não excede a uma áreaconstruída de 50m² ou área do terreno de 300,00m CAPÍTULO VIIDA TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE ARRUAMENTOS, DESMENBRAMENTOS,REMEMBRAMENTOS E LOTEAMENTOS DE TERRENOS PARTICULARES Art. 392. A taxa de licença para execução de arruamento, desmembramento e loteamento particular é exigível pela permissãooutorgada pela Prefeitura, atendidas as formalidades do Código de Obras, Lei do Parcelamento do Solo e demais diplomaslegais pertinentes, mediante prévia aprovação de plano ou projeto.Art. 393. Nenhum plano ou projeto de arruamento, desmembramento, remembramento ou loteamento poderá ser executadosem o prévio pagamento da taxa de que trata esta seção.Parágrafo único. Após cumpridas todas as formalidade previstas em Lei, será expedido a correspondente licença, com asexigências de estilo.Art. 394. A taxa de que trata a presente seção, será calculada e cobrada de acordo com o anexo VI.CAPÍTULO VIIIDA TAXA DE LICENÇA PARA PUBLICIDADE E PROPAGANDASEÇÃO ÚNICAArt. 395.A exploração ou utilização dos meios de publicidade nas vias e logradouros públicos do município, bem como noslugares de acesso ao público, fica sujeita à previa licença da Prefeitura e ao pagamento da taxa devida.Art. 396. Incluem-se na obrigatoriedade do artigo anterior:I - os cartazes, letreiros, telas, telões, programas, quadros, painéis, placas de anúncios e mostruários fixos ou volantes,afixados, distribuídos ou pintados em paredes, muros, postes, veículos ou calçadas;II - a propaganda falada, em lugares públicos, por meio de amplificadores de vozes, alto-falantes e propagandistas.Parágrafo único. Compreende-se neste artigo os anúncios colocados em lugares de acesso ao público, ainda que mediantecobrança de ingresso, assim como os que forem, de qualquer forma, visível da via pública.Art. 397. A licença de que trata a presente seção, será concedida por requerimento instruído com a descrição da posição, dasituação, das cores, dos dizeres, das alegorias e de outras características do meio de publicidade.Parágrafo único. Quando o local em que se pretende colocar o anúncio, não for de propriedade do requerente, deverá estejuntar ao requerimento autorização do proprietário.Art. 398. Ficam os anunciantes obrigados a colocar, nos painéis e anúncios sujeitos a taxa, o número de identificação pelarepartição competente.Art. 399. A Taxa de Licença para Publicidade e Propaganda é cobrada segundo o período para a publicidade e propaganda e

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de conformidade com a Tabela VII, de que trata o anexo V.

1º. A Taxa será paga por ocasião de outorga da licença.2º. Não está sujeito ao pagamento desta Taxa, a propaganda destinada a fins eleitorais, patrióticos, religiosos, bemcomo as indicativas de rumo ou direção de estradas e de qualquer atividade, no local do estabelecimento onde conste onome do profissional ou de estabelecimento sem qualquer publicidade, cujo tamanho não exceda a 0,50m x 0,30m.

CAPÍTULO IXTAXA DE LICENÇA PARA OCUPAÇÃO DO SOLO EM VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOSSEÇÃO ÚNICAArt. 400.A taxa de licença para ocupação do solo tem como fato gerador o exercício regular pelo Poder Público Municipal, deautorização, vigilância e fiscalização, visando disciplinar a ocupação de vias e logradouros públicos para a prática de qualqueratividade, onde forem permitidas.

1º. Compreende-se como fato gerador da taxa, a licença para colocação de tabuleiros, bancas de jornais e revistas,estandes, módulos de mesas e cadeiras, parques de diversões, circos, estacionamentos privativos de veículos,mercadores motorizados ou não, bem como a fixação de postes, de equipamentos, estruturas e instalações de qualquernatureza.2º. A cobrança da taxa que trata o presente artigo, conforme estabelecido em decreto por ato do Poder Executivo.

Art. 401.Sem prejuízo do tributo e multa devidos, a Prefeitura aprenderá e removerá, para os seus depósitos, qualquer objetoou mercadoria deixados em locais não permitidos ou colocados em vias e logradouros públicos, sem o pagamento da taxa deque trata esta seção.CAPÍTULO XTAXA DE LIMPEZA PÚBLICA Art. 402. Constitui fato gerador da Taxa de Limpeza Pública e Conservação de Vias e Logradouros Públicos, a utilizaçãoefetiva ou potencial de qualquer dos seguintes serviços:I - varrição, lavagem e capinação de Vias e Logradouros Públicos; II - limpeza de bueiros e caixas de ralo;III - limpeza dos canais perenes ou periódicos, córregos, valas ou galerias;IV - a conservação de vias e logradouros públicos;V - remoção de lixo extra-domiciliar, entulhos, cadáveres de animais, poda de árvores e quaisquer outros localizados nas viaspúblicas, passeios públicos, logradouros públicos e terrenos particulares.

1º. Os serviços referidos no inciso V deste artigo, somente serão prestados por solicitação dos interessados, ressalvadaa aplicação de pedidos cabíveis neste item ou, mesmo quando não solicitados, implicar na violação de posturasmunicipais.2º. A taxa de que trata este capítulo será calculada anualmente em função da testada do terreno, ou fração desta nocaso de mais de uma unidade de economia, observada a localização e utilização do imóvel, e corresponderá àaplicação de coeficientes sobre o valor da VRM, de acordo com decreto por ato do Poder Executivo.3º. Os serviços constantes no inciso V, serão calculados e cobrados, previamente, através decreto por ato do PoderExecutivo.

.CAPÍTULO XIDA TAXA DE PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICASArt. 403. A taxa de pavimentação tem como fato gerador a execução, pelo município, de obras ou serviços de pavimentaçãode vias ou logradouros públicos, no todo ou em parte, ainda não pavimentados, ou cuja pista de rolamento, por motivo deinteresse público, a juízo da Prefeitura, deva ser substituída por outra, de tipo mais perfeito ou de melhor qualidade.Art. 404.Consideram-se obras ou serviços de pavimentação:I - a pavimentação ou calçamento propriamente ditos, na pista de rolamento das vias ou logradouros públicos;II - os trabalhos preparatórios ou complementares habituais, compreendendo estudos topográficos, cortes e aterros, preparo econsolidação de base, colocação de meios-fios, sarjetas e execução de drenagem e os respectivos serviços de administração.Art. 405.A taxa de pavimentação não incide sobre:I - obras ou serviços de pavimentação executadas sob a responsabilidade direta dos contribuintes, desde que autorizados e emobediência ao plano de urbanização e à fiscalização do município;II - serviços de simples conservação e reparação de pavimentação.Art. 406. O valor da taxa de pavimentação será determinado pelo custo das obras ou serviços executados, nos termos destaseção, e será distribuído entre os proprietários, ou titulares do domínio útil ou os possuidores, a qualquer título, de imóveismarginais às vias ou logradouros públicos, em quotas correspondentes às respectivas propriedades, calculadas à razão dosmetros de testada que possuírem os beneficiários, voltada para a via ou logradouro público.

1º. Tratando-se de imóvel em esquina, a taxa será devida pelas vias pavimentadas.2º. Para efeito de cálculos da taxa a ser cobrada, a pista de rolamento máximo a ser considerada será de 6 (seis)metros, correndo o excesso, porventura existente, à conta da Prefeitura.

Art. 407. Contribuinte da taxa é o proprietário, o titular do domínio útil ou possuidor, a qualquer título, de imóveis situados defrente ou fundos para a via ou logradouro público, em que sejam executados os serviços de pavimentação, ainda que imunes

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ou isentos de impostos sobre a propriedade predial ou territorial urbana.Art. 408. O lançamento da taxa será efetuado para cada propriedade beneficiada, após a execução dos serviços.Parágrafo único. No caso de apartamento ou outra unidade, que nos termos da legislação civil constitua propriedadeautônoma, a taxa será dividida proporcionalmente à fração ideal de terreno, que lhe corresponda.Art. 409. Considerar-se-á regularmente efetuado o lançamento:I - com a entrega do aviso no local a que se referir, ao contribuinte ou responsável tributário, ou ainda, a seus prepostosempregados;II - com a publicação de aviso através do edital.Art. 410.A taxa poderá ser recolhida em até 24 (vinte e quatro) parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencível a primeiradelas 30 (trinta) dias após a entrega do aviso do lançamento ou da sua publicação no Diário Oficial Eletrônico.Parágrafo único. O número de prestações poderá ser aumentado de forma que o valor de cada uma não seja inferior a 1 (um)VRM.Art. 411. A prova do pagamento da última prestação não faz presumir o pagamento das prestações anteriores.Art. 412.O Poder Executivo poderá regulamentar as medidas necessárias à cobrança e arrecadação do tributo.CAPÍTULO XIIDAS TAXAS AMBIENTAISArt. 413. A Taxa de Licenciamento Ambiental Municipal (TLAM) tem como fato gerador os serviços de licenciamento ambientalprestados pelo Poder Público Municipal, descritos e valorados de acordo com o potencial poluidor/degradador e o porte doempreendimento.

1º. São normas gerais para cálculo da Taxa de Licenciamento Ambiental Municipal (TLAM):

a) a determinação do valor da taxa, a quantificação do serviço e o cronograma de execução serão definidos quando da1.solicitação por parte do interessado;b) não poderá haver duplicação de componentes de custo para efeito de cobrança de um ou mais serviços quando2.existirem fatores comuns na equação de preços;c) o valor máximo de efeito de cobrança dos serviços de licenciamento será o valor correspondente ao da classe3.Excepcional, Alto, definidos no anexo VIII, desta Lei Complementar;d) nas Classes da Tabela 1, a primeira letra indica o porte da atividade e a segunda letra o potencial poluidor.4.

2º. São determinações para o cálculo da Taxa de Licenciamento Ambiental Municipal (TLAM):

a) para a determinação dos valores a serem cobrados pelos pedidos de análise das licenças ambientais, as atividades1.são enquadradas em 15 (quinze) classes: Mínimo, Pequeno, Médio, Grande e Excepcional, em função do porte e dopotencial poluidor/degradador pode ser: Insignificante/Baixo, Médio e Alto, conforme Tabela 2;b) o potencial poluidor/degradador e o porte do empreendimento estão definidos na listagem das Atividades2.Consideradas Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental estabelecidas em Resolução do ConselhoEstadual de Meio Ambiente (CONSEMA) ou do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (COMDEMA);c) nos casos de pedidos de renovação de licenças, será cobrado o valor referente à classificação da atividade; e3.d) o pagamento da taxa para análise do pedido de licença ambiental será efetuado a cada fase do processo, vedado4.seu prosseguimento sem o recolhimento dos valores devidos na fase anterior.

3º. Fica estabelecido na Tabela 1 o enquadramento para os cálculos da Taxa de Licenciamento Ambiental Municipal(TLAM) e na Tabela 2 os valores para análise de pedidos de licenças ambientais.4º. As licenças ambientais de operação terão prazo de validade de 4 (quatro) anos, podendo, por decisão motivada, oprazo ser dilatado ou reduzido com aumento ou diminuição proporcional dos valores das taxas a serem cobradaspeloPoder Público Municipal.5º. Quando o licenciamento se fizer mediante apresentação de Estudos de Impacto Ambiental (EIA) e respectivoRelatório de Impacto Ambiental (RIMA), conforme determina a legislação ambiental em vigor, na determinação dospreços a serem cobrados pelos serviços prestados, sem prejuízo dos valores estabelecidos na Tabela 2 e de outrosvalores previstos em Lei, serão acrescidos, em cada uma das fases do licenciamento, os seguintes custos dos serviçosde análise:

I - Custo Total das Análises: CT = TT + VT + CE + CA + AP, onde:

a) Trabalho Técnico: TT = T x H1.b) Vistoria Técnica: VT = T x H + V - x R2.c) Consultoria Externa: CE = T x H3.d) Custo Administrativo: CA = (TT + VT + CE + AP) x 0,304.e) Audiência Pública: AP = T x H + V x R5.

II - A fórmula descrita no inciso I deste artigo é assim definida:

a) CT = Custo Total1.b) TT = Trabalho Técnico2.c) VT = Vistoria Técnica3.

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d) CE = Consultoria Externa4.e) CA = Custo Administrativo5.f) H = Número de Horas Trabalhadas6.g) R = Total de Km Rodados7.h) T = Número de Técnicos8.i) V = Número de Veículos9.j) AP = Custo de Audiência Pública10.

6º. Ficam estipulados os seguintes valores para:

a) Hora Técnica de Trabalho Interno: R$ 85,00 (oitenta e cinco reais);1.b) Hora Técnica de Trabalho Externo: R$ 150,00 (cento e cinquenta reais);2.c) Quilômetro rodado: R$ 0,84 (oitenta e quatro centavos).3.

Art. 414. O sujeito passivo da Taxa de Licenciamento Ambiental Municipal (TLAM) é a pessoa física ou jurídica responsávelpela solicitação dos serviços junto ao Poder Público Municipal e que seja direta ou indiretamente responsável pela execução deatividade de interesse ambiental.Parágrafo único. O pagamento das taxas de que trata este artigo não será exigido dos órgãos da administração direta doMunicípio, autarquias e fundações municipais.

Art. 415. A Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental Municipal (TCFAM) tem como fato gerador o exercício regular de poderde polícia conferido ao Poder Público Municipal para controle e fiscalização de atividades potencialmente poluidoras ouutilizadoras de recursos ambientais, conforme Tabela 3, anexa nesta Lei Complementar.Art. 416. O sujeito passivo da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental Municipal (TCFAM) é a pessoa jurídica face ao seupotencial poluidor e grau de utilização de recursos ambientais.

1º. A Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental Municipal (TCFAM) é devida por estabelecimento.

§ 2º. O sujeito passivo da obrigação tributária prevista no caput deste artigo deve entregar, até o dia 31 de março decada exercício, relatório das atividades exercidas no ano anterior, conforme modelo a ser definido pela SecretariaMunicipal de Meio Ambiente.3º. O descumprimento da providência determinada no § 2º deste artigo sujeita o infrator à suspensão temporária dolicenciamento concedido, até seu efetivo cumprimento, e ao pagamento de juros de mora 0,033% ao dia e multamoratória de 20% (vinte por cento).4º. A Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFAM) será devida no último dia útil de cada trimestre.5º. Caso o contribuinte exerça mais de uma atividade sujeita à fiscalização, pagará a TCFAM relativa a apenas umadelas, sendo esta a de maior valor.

Art. 417. Para os fins desta Lei Complementar, considera-se:I - microempresa e empresa de pequeno porte, as pessoas jurídicas que se enquadrem nas descrições da Lei ComplementarFederal nº 123, de 14 de dezembro de 2006;II - empresa de médio porte, a pessoa jurídica que tiver receita bruta anual superior a R$ 3.600.000,00 (três milhões eseiscentos mil reais) e igual ou inferior a R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais); eIII - empresa de grande porte, a pessoa jurídica que tiver receita bruta anual superior a R$ 20.000.000,00 (vinte milhões dereais).Art. 418. A descrição e valores da Taxa de Prestação de Serviços Ambientais (TPAS) tem como fato gerador a utilização deserviços públicos específicos e divisíveis realizados pelo Poder Público Municipal na conformidade da Tabela 4, anexa nestaLei Complementar.Parágrafo único. Se a atividade for exercida em logradouro público ou área de propriedade ou de domínio público, além dataxa prevista nesta seção, está sujeita à taxa de licença para utilização de logradouro.Art. 419. O sujeito passivo da Taxa de Prestação de Serviços Ambientais (TPAS) é a pessoa física ou jurídica tomadora diretaou indiretamente dos serviços públicos específicos e divisíveis realizados pelo Poder Público Municipal.Art. 420. Os valores auferidos com a cobrança da Taxa de Licenciamento Ambiental Municipal (TLAM), da Taxa de Controle eFiscalização Ambiental Municipal (TCFAM) e da Taxa de Prestação de Serviços Ambientais (TPAS) serão creditados em contabancária vinculada ao Fundo Municipal do Meio Ambiente, com a codificação de receita abaixo: 1.0.0.0.00.00.00 - receitascorrentes 1.1.0.0.00.00.01.1 - receitas tributárias 1.1.2.0.00.00.00 - taxas 1.1.2.1.00.00.00 - taxas para o poder de polícia1.1.2.1.2.1.00.00 - taxas de controle e fiscalização ambiental 1.1.2.1.99.00.00 - outras taxas pelo exercício do poder de políciaArt. 421. A Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFAM) será reajustada anualmente por ato do Poder Executivo combase no Índice de Preço ao Consumidor Ampliado (IPCA).Art. 422. A listagem das Atividades Consideradas Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental com Impacto Localpara fins de licenciamento ambiental será definida por Resolução do Conselho Estadual do Meio Ambiente (CONSEMA) ou doConselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (COMDEMA).CAPÍTULO XIVDAS TAXAS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAArt. 423.A Taxa de Vigilância Sanitária - TVS, tem como fato gerador o exercício do poder de polícia do Município, concernenteao controle da saúde pública e bem-estar da população, através da fiscalização dos estabelecimentos, atividades, habitações,produtos, embalagens, utensílios e quaisquer equipamentos, para efeito de verificação do cumprimento da legislação sanitária

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a que se submetem, dos seguintes serviços:I - Vistoria Sanitária: a pedido da pessoa proprietária ou responsável por empresa, imóvel, bens, produtos ou serviços que, porsua natureza, uso, aplicação, comercialização, industrialização, transporte, armazenamento ou divulgação possa interessar àsaúde pública;II - Vistoria Prévia: vistoria realizada sempre para instruir o processo para a concessão do alvará sanitário;III - Concessão do Alvará Sanitário: entendido como autorização sanitária para funcionamento de estabelecimentos, serviços eatividades de interesse da Vigilância Sanitária Municipal;IV - Concessão de Licença Especial: entendida como autorização sanitária para a realização de atividades não enquadradasno inciso anterior;V - Concessão de Licença Provisória: entendida como autorização sanitária para a realização de atividades por prazo pré-determinado, que não ultrapasse 30(trinta) dias;VI - Fornecimento de Certidão, Declaração ou Atestado: relativos a assentos atribuíveis à Secretaria Municipal de Saúde;VII - Análise e Aprovação Sanitária de projetos de construção de indústrias, residências ou apartamento, multi e unifamiliares;VIII - Outras fixadas por Decreto Municipal.Art. 424. A TVS será lançada e cobrada conforme o Anexo IX desta Lei.Parágrafo Único. O pagamento da TVS será efetuado mediante emissão do Documento de Arrecadação Municipal - DAM,previamente à fiscalização.CAPÍTULO XIVDAS TAXAS DE EXPEDIENTE E SERVIÇOS DIVERSOSArt. 425. A taxa de expediente é devida pela expedição de 2ª (segunda) via de qualquer documento, como por exemplo, guiasde recolhimento, carnê de IPTU, certidões e similares e pela prestação de serviços de apreensão e depósito de bens móveis,semoventes e mercadorias, a alinhamento e nivelamento, cemitérios, de numeração de prédios, transferências, concessões edemais serviços compreendidos na forma de regulamento por ato do poder executivo.Art. 426. A taxa de que trata o artigo anterior é devida pelo peticionário ou por quem tiver interesse direto no ato do governomunicipal, e será cobrada de acordo com regulamento por ato do poder executivo.Art. 427. A arrecadação das taxas de que trata esta seção, será feita no ato da prestação do serviço, antecipadamente, ouposteriormente, segundo as condições que forem fixadas pela Secretaria Municipal de Economia e Finanças, de acordoregulamento por ato do poder executivo.Art.428. O Poder Executivo poderá regulamentar as medidas necessárias à cobrança e arrecadação do tributo de que trata opresente capítulo.CAPÍTULO XVDA TAXA DE REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DELEGADOSArt. 429. Fica criada a taxa de regulação e fiscalização de serviços delegados, cuja alíquota será 0,5% (meio por cento) sobreo somatório das receitas das tarifas auferidas mensalmente pelo autorizatário, concessionário ou permissionário, nasatividades sujeitas à regulação pelo Poder Público, através de órgão ou entidade competente definida em lei.

1º. A taxa a que se refere o caput deste artigo deverá ser recolhida até o décimo dia útil do mês subsequente ao doingresso da receita correspondente às tarifas cobradas pelo Concessionário ou Permissionário.2º. O não recolhimento da taxa no prazo fixado no parágrafo anterior implicará em multa de 10% (dez por cento), ejuros moratórios de 1% (um por cento) a cada 30 (trinta) dias de atraso, bem assim na incidência de correçãomonetária, na forma da legislação em vigor.

LIVRO IIIPROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIOTÍTULO IDISPOSIÇÕES GERAISCAPÍTULO IINTRODUÇÃOArt. 430.Os atos e termos processuais, quando a lei não prescrever forma determinada, conterão somente oindispensável àsua finalidade, sem espaço em branco, e sem entrelinhas, rasuras ou emendas não ressalvadas.Parágrafo único. Os atos e termos processuais poderão ser formalizados, tramitados, comunicados etransmitidos em formatodigital, conforme disciplinado em ato da Administração Tributária.Art. 431.O procedimento e o processo administrativo-tributários, para os efeitos desta Lei, compreende o conjunto de atos eformalidades pertinentes ao controle de legalidade dos atos da administração tributária, que versem sobre as seguintesmatérias:I - lançamento;II - imposição de penalidades;III - impugnação ao lançamento;IV - consulta em matéria tributária;V - restituição de tributo indevido;VI - extinção e exclusão de crédito tributário;VII - reconhecimento administrativo de imunidade e de não incidência.Parágrafo único. O procedimento e o processo administrativo-tributários regem-se pelo disposto nesta Lei, salvo quanto àmatéria objeto de legislação específica.CAPÍTULO IIDOS POSTULANTES

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Art. 432.O sujeito passivo da obrigação tributária, principal ou acessória, poderá postular pessoalmente ou através deterceiros, mediante procuração com poderes específicos e firma reconhecida.

1º. Será admitido à apresentação de cópia da procuração, devidamente autenticada, ou, ainda, cópia e respectivooriginal, para que seja autenticada pelo servidor que a receber.2º. A sociedade de fato, o condomínio, o espólio, a massa falida ou qualquer outro conjunto de pessoas, coisas oubens, sem personalidade jurídica, será representada, para efeitos desta Lei, por quem estiver na direção ou naadministração de seus bens, na data da petição.

Art. 433. As pessoas jurídicas representantes de classes, moradores, categorias econômicas ou profissionais podem postularnos casos em que busquem orientação para assuntos de interesse de seus representados.Art. 434. É facultado ao postulante, ou a quem o represente, ter vista dos processos em que forparte.CAPÍTULO IIIDAS PETIÇÕESArt. 435. As petições devem ser dirigidas à autoridade ou órgão competente para praticar o ato e apreciar a matéria.Parágrafo único. O erro na indicação da autoridade ou do órgão competente não prejudica o recebimento e encaminhamentoda petição.Art. 436.As petições devem conter:I - nome, razão social ou denominação do requerente, seu endereço, número de inscrição noCadastro Nacional da PessoaJurídica ou Cadastro de Pessoas Físicas e no Cadastro de Atividades Econômicas, quando for o caso;II - a pretensão e seus fundamentos, expostos com clareza e precisão;III - os meios de prova com os quais o interessado pretende demonstrar a procedência de suas alegações;IV - indicação, após a assinatura, do nome completo do signatário, do número e do órgão expedidor de sua carteira deidentidade;V - endereço para recebimento de comunicações e/ou intimações e telefone.Parágrafo único. Quando a petição versar sobre Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, Taxa de Coleta doLixo e Limpeza Pública e Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública devem ser indicados o número dainscrição imobiliária e o endereço do imóvel.Art. 437. Qualquer alteração em dados constantes doartigo anterior será comunicada por escrito ao órgão por onde estivertramitando o processo.Art. 438. Na petição que tiver por finalidade a impugnação do valor exigido, o requerente deverá declarar o que reputar correto.Art. 439. Os documentos podem ser apresentados por cópias reprográficas, exigível a conferência com o original, a qualquertempo.Art. 440. Pode ser apresentada cópia da petição para que, autenticada e datada no ato, pelo servidor que a receber, sejadevolvida ao requerente como recibo de entrega.Art. 441. A petição será indeferida de plano, quando apresentada fora do prazo legal fixado, quando manifestamente inepta ouquando houver ilegitimidade de parte, sendo vedado, entretanto, a qualquer servidor, recusar o seu recebimento.Art. 442. É vedado reunir, na mesma petição, matéria referente a tributos diversos, bem como impugnação ou recurso relativoa mais de um lançamento, autuação, decisão ou sujeito passivo.Parágrafo único. Exclui-se dessa vedação as matérias relativas ao Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, àTaxa de Coleta do Lixo e Limpeza Pública e à Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública, objeto de guiaúnica, quanto aos lançamentos que puderem resultar afetados pela questão levantada.CAPÍTULO IV DA INTIMAÇÃOArt. 443. Os interessados deverão ter ciência do ato que determinar o início do procedimento administrativo-tributário, bemcomo de todos os demais de natureza decisória ou que lhes imponham a prática de qualquer ato.Art. 444. A intimação deve indicar:I - conteúdo do ato ou exigência a que se refere;II - prazo para a prática de ato, pagamento ou recurso;III - repartição, local, data, assinatura, nome e matrícula da autoridade ou servidor do qual emana.Art. 445.Far-se-á a intimação:I - pessoalmente, pelo autor de procedimento ou outro servidor a quem for conferida a atribuição, comprovada pelo ciente dosujeito passivo, seu mandatário ou preposto, ou, no caso de recusa, com declaração escrita dequem o intimar;II - porvia postal, telegráfica ou por qualquer outro meio ou via, com prova de recebimento no domicílio tributárioeleito pelosujeito passivo?III - pormeio eletrônico, com prova de recebimento, mediante:

a) envio ao domicílio tributário do sujeito passivo? ou1.b) registro em meio magnético ou equivalente utilizado pelo sujeito passivo.2.

1º. Quando resultar improfícuo um dos meios previstos no caput deste artigo ou quando o sujeito passivo tiversuainscrição declarada inapta perante o cadastro fiscal, a intimação poderá ser feita por edital publicado:

I – noendereço da administração tributária na internet?II – emdependência, franqueada ao público, do órgão encarregado da intimação? ouIII – umaúnica vez, em órgão da imprensa oficial local.

2°. Considera-sefeita a intimação:

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I – nadata da ciência do intimado ou da declaração de quem fizer a intimação, se pessoal?II – nocaso do inciso II do caput deste artigo, na data do recebimento ou, se omitida, quinze dias após a data daexpedição daintimação?III – sepor meio eletrônico:

a) 30 (trinta) dias contados da data registrada no comprovante de entrega no domicílio tributário do sujeitopassivo.1.b) na data em que o sujeito passivo efetuar consulta no endereço eletrônico a ele atribuído pela administraçãotributária,2.se ocorrida antes do prazo previsto na alínea a? ouc) na data registrada no meio magnético ou equivalente utilizado pelo sujeito passivo?3.

IV – 15(quinze) dias após a publicação do edital, se este for o meio utilizado.

3º. Os meios de intimação previstos nos incisos do caput deste artigo não estão sujeitos a ordem depreferência.4º. Para fins de intimação, considera-sedomicílio tributário do sujeito passivo:

I – oendereço postal por ele fornecido, para fins cadastrais, à administração tributária? eII – oendereço eletrônico a ele atribuído pela administração tributária, desde que autorizado pelo sujeito passivo.

5º. O endereço eletrônico de que trata este artigo somente será implementado com expresso consentimento dosujeitopassivo, e a administração tributária informar-lhe-áas normas e condições de sua utilização e manutenção.6º. As alterações efetuadas por este artigo serão disciplinadas em ato da administração tributária.7º. Os Procuradores Municipais ou Chefe da Procuradoria Fiscal serão intimados pessoalmente das decisões doConselho de Contribuintes e da Câmara Superior de Recursos Fiscais.8º. Se os Procuradores Municipais ou Chefe da Procuradoria Fiscal não tiverem sido intimados pessoalmente em até 40(quarenta) dias contados da formalização do acórdão do Conselho de Contribuintes ou da Câmara Superior deRecursos Fiscais, os respectivos autos serão remetidos e entregues, mediante protocolo, à Procuradoria Fiscal, parafins de intimação;9º. Os Procuradores Municipais ou Chefe da Procuradoria Fiscal serão considerados intimados pessoalmente dasdecisões do Conselho de Contribuintes e da Câmara Superior de Recursos Fiscais, com o término do prazo de 30(trinta) dias contados da data em que os respectivos autos forem entregues à Procuradoria na forma do § 8º desteartigo.

CAPÍTULO V DOS PRAZOSArt. 446. Os prazos a serem cumpridos pelos servidores serão de: I - 2 (dois) dias:

a) para os atos de simples anotação, encaminhamento ou remessa a outro órgão;1.b) para a lavratura de termos que não impliquem em diligências ou exames;2.c) para o preparo de expedientes necessários ao andamento do feito;3.d) para entrega, na repartição, de Auto de Infração ou de Apreensão, de Constatação e Termos de Arrecadação de4.Livros e Documentos.

II - 10 (dez) dias:

a) para o lançamento de informações sumárias;1.b) para a solicitação de diligências.2.

III - 30 (trinta) dias:

a) para contestação da Reclamação contra o lançamento e Réplica.1.

Art. 447. Os prazos a serem cumpridos pelos contribuintes serão de: I - 05 (cinco) dias:

a) para cumprimento de exigências formuladas em procedimentos ou processos administrativo-tributários.1.

II - 30 (trinta) dias:

a) para interposição de impugnação.1.b) para cumprimento de exigências formuladas em procedimentos relativos à revisão de elementos cadastrais de2.imóveis;c) para a interposição de recursos.3.

Art. 448. Não estando fixado em Lei ou regulamento, será de 30 (trinta) dias o prazo para a prática de ato a cargo dointeressado.Art. 449. Os prazos para despachos e decisões começarão a contar da data do recebimento do processo pela autoridade queos tiver de proferir.Art. 450. O prazo a que se refere o artigo anterior, será de 30 (trinta) dias para cada autoridade administrativa que intervier, deofício, no processo, prorrogável em quádruplo.Art. 451. Reabre-se o prazo de igual período ao inicial fixado ao impugnante ou ao recorrente, para apresentação de nova

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impugnação ou de nova defesa, para aditamento desta ou daquela, se, da diligência ou do despacho, resultar novaidentificação do autuado, oneração de valores dos tributos e das multas, novo enquadramento legal, ou majoração relativa aovalor impugnado.Art. 452. Os prazos são contínuos e peremptórios, excluindo-se na sua contagem o dia do início e incluindo-se o dovencimento.Parágrafo único. Os prazos só se iniciam ou se vencem em dia de funcionamento normal do órgão em que deva ser praticadoo ato.Art. 453. Nos procedimentos ou processos iniciados a requerimento do contribuinte, ocorrerá a perempção se este, no prazofixado na legislação, não exercer seu direito ou não cumprir exigência que lhe tenha sido formulada.Art. 454.Contam-se os prazos:I - para servidores e autoridades, desde o efetivo recebimento do expediente ou, estando este em seu poder, da data em quese houver concluído o ato processual anterior ou expirado o prazo para a prática de ato a cargo do interessado;II - para o sujeito passivo, desde a ciência da intimação ou, se a esta se antecipar, da data em que manifestar, por qualquermeio, inequívoca ciência do ato.Art. 455. Os prazos poderão ser prorrogados, por uma única vez, por igual período ao anteriormentefixado, mediante despachofundamentado, a requerimento do interessado, protocolado antes do vencimento do prazo original.Parágrafo único. A prorrogação correrá do dia seguinte à data do término do prazo anterior.CAPÍTULO VIDAS PROVASArt. 456. São admissíveis no processo administrativo tributário todas as espécies de prova em direito permitidas.Art. 457. Ao órgão lançador cabe o ônus da prova de ocorrência do fato gerador da obrigação; ao impugnante, o deinocorrência do fato gerador, suspensão, extinção ou exclusão do crédito exigido.Art. 458. As declarações constantes de autos, termos e demais escritos firmados pelo servidor competente para a prática doato, gozam de presunção de veracidade, até prova em contrário.Art. 459. Não dependem de provas os fatos:I - públicos e notórios;II - afirmados por uma parte e confessados pela parte contrária;III - admitidos no processo, como incontroversos;IV - em cujo favor milita presunção legal de existência ou da veracidade.Art. 460. As diligências, inclusive perícias, serão ordenadas pela autoridade julgadora, de ofício, por solicitação da autoridadelançadora ou a requerimento do sujeito passivo e realizadas pelo órgão do tributo correspondente.Art. 461. A autoridade julgadora poderá indeferir diligências e perícias que considerar prescindíveis ou impraticáveis, impugnaros quesitos impertinentes e formular os que julgar necessários.Art. 462. O sujeito passivo apresentará os pontos de discordância, as razões e provas que tiver, formulará os quesitos eindicará, no caso de perícia, o nome e o endereço de seu perito.Art. 463. Se deferido o pedido de perícia, a autoridade lançadora designará servidor para, como perito da Fazenda, proceder,juntamente com o do sujeito passivo, ao exame requerido.

1º. Se as conclusões dos peritos forem divergentes, prevalecerá a que coincidir com o exame impugnado; não havendocoincidência, a autoridade julgadora poderá determinar a realização de nova perícia.2º. A autoridade lançadora fixará prazo para realização de perícia, atendido o seu grau de complexidade.

CAPÍTULO VIIDAS NULIDADESArt. 464. São nulos:I - os atos praticados por autoridade, órgão ou servidor incompetente;II - os atos praticados e as decisões proferidas com preterição ou prejuízo do direito de defesa;III - as decisões não fundamentadas;Art. 465. A nulidade será declarada, de ofício ou a requerimento do sujeito passivo, pela autoridadeou órgão competente paraapreciar o ato ou julgar sua legitimidade quando não for possível suprir afalta pela retificação ou complementação do ato.Parágrafo único. As irregularidades, incorreções e omissões não importarão em nulidade, desde quehaja no procedimento ouprocesso elementos que permitam supri-las sem cerceamento do direitode defesa.Art. 466. A nulidade de qualquer ato só prejudica os atos posteriores que dele diretamente dependam ousejam consequênciado referido ato.Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, a autoridade ou órgão mencionará expressamente os atosalcançados pelanulidade e determinará, se for o caso, a repetição dos atos anulados e a retificaçãoou complementação dos demais.Art. 467. A nulidade não aproveita ao interessado, quando este lhe houver dado causa. TÍTULO IIDO PROCEDIMENTO PRÉVIO DE OFÍCIO CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES GERAIS Art. 468.O procedimento prévio de ofício inicia-se pela:I - ciência dada ao sujeito passivo ou seu preposto de qualquer ato praticado por servidorcompetente para esse fim;II - lavratura de Termo de Arrecadação ou Apreensão;III - lavratura de Nota ou Notificação de Lançamento;

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IV - lavratura de Auto de Infração.

1º. A autoridade administrativa que proceder ou presidir a quaisquer diligências de fiscalizaçãolavrará os termosnecessários para que se documente o início do procedimento, na forma dalegislação aplicável.2º. Os termos a que se refere o parágrafo anterior serão lavrados, sempre que possível, no livroRegistro de Utilizaçãode Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência; quando lavrados emseparado, deles se entregará, a pessoa sujeita àfiscalização, cópia autenticada pela autoridadereferida no § 1º.3º. Os atos previstos nos incisos II a IV, mesmo desacompanhados do termo específico de início defiscalização, dãoinício ao procedimento de ofício.4º. Os documentos mencionados nos incisos II, III e IV terão seus modelos aprovados por ato da AdministraçãoTributária.

Art. 469. O início do procedimento exclui a espontaneidade da parte obrigada ao cumprimento dasnormas constantes dalegislação tributária.

1º. O procedimento alcança todos que estejam diretamente envolvidos e somente abrange os atosque o precederem,salvo se a infração for de natureza formal permanente, caso em que seestenderá até o encerramento da ação fiscal.2º. Considera-se a espontaneidade quando esta for acompanhada, se for o caso, do pagamento dotributo devido e dosjuros de mora ou do depósito da importância arbitrada pela autoridadecompetente, quando o montante do tributodependa de apuração.

CAPÍTULO IIDA DENÚNCIA E DA REPRESENTAÇÃOArt. 470.Qualquer pessoa pode denunciar e/ou representar contra todo ato comissivo ou omissivocontrário à disposição destaLei ou de regulamentos fiscais. Art. 471.O servidor que verificar a ocorrência de infração à legislação tributária e não forcompetente para formalizar aexigência representará perante seu chefe imediato. Art. 472.A denúncia e a representação devem ser formuladas por escrito e conter:I - a qualificação do denunciante ou do servidor;II - a indicação, com a precisão possível, do infrator;III - a descrição circunstanciada dos atos ou fatos;IV - os documentos e quaisquer outros elementos de prova em que, porventura, se baseiem, ou aindicação do local ondepossam ser encontrados;V - a assinatura do denunciante ou representante.Parágrafo único. A denúncia e a representação também poderão ser feitas verbalmente, hipótesesem que serão reduzidas atermo na repartição em que forem apresentadas.Art. 473.Recebida à denúncia ou a representação, o expediente será encaminhado à autoridadecompetente para a adoção doprocedimento cabível.CAPÍTULO IIIDO TERMO DE ARRECADAÇÃOArt. 474.Os livros e documentos que interessem à ação fiscal poderão ser arrecadados pelaautoridade competente, mediantelavratura de Termo de Arrecadação.Art. 475.O Termo de Arrecadação deve conter, no mínimo:I - a identificação do sujeito passivo;II - a quantidade e espécie dos livros e documentos arrecadados;III - o local, o dia e hora;IV - o prazo previsto para a restituição;V - a denominação do órgão e a assinatura do funcionário que lavrar o Termo, seguida de suaidentificação.Art. 476.O Termo de Arrecadação será lavrado em 2 (duas) vias, que terão o seguinte destino:I - a primeira ficará em poder do sujeito passivo;II - a segunda ficará em poder do servidor que proceder à sua lavratura. Art. 477.Nenhum livro ou documento arrecadado poderá permanecer com a fiscalização por prazosuperior a 30 (trinta) dias.Parágrafo único. Em casos especiais, mediante despacho fundamentado, o titular do órgão poderáprorrogar em quádruplo oprazo estabelecido neste artigo.CAPÍTULO IVDO TERMO DE APREENSÃOArt. 478. Os livros e documentos que contenham indícios da prática de infrações à legislação fiscalou penal poderão serapreendidos pela autoridade competente, mediante a lavratura de Termo deApreensão.Art. 479.O Termo de Apreensão deve conter, no mínimo:I - a identificação do sujeito passivo;II - a quantidade e espécie dos livros e documentos apreendidos;III - o local, o dia e hora;

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IV - a denominação do órgão e a assinatura do funcionário que lavrar o Termo, seguida de suaidentificação.Art. 480.O Termo de Apreensão será lavrado em 02 (duas) vias, que terão a seguinte destinação:I - a primeira ficará em poder do sujeito passivo;II - a segunda ficará em poder do servidor que proceder à sua lavratura.Art. 481.Os livros e documentos apreendidos serão utilizados para instrução do procedimento fiscalde ofício.

1º. Nos casos de fraude ou sonegação, os originais dos livros e documentos apreendidos serãoremetidos parainstrução do procedimento criminal.2º. Na hipótese do parágrafo anterior, o órgão encarregado da instrução dos autos providenciarácópia autenticada doselementos apreendidos em substituição aos originais.3º. Caso não se comprove, na esfera administrativa, a ocorrência dos delitos referidos no parágrafoprimeiro, os livros edocumentos apreendidos serão devolvidos ao sujeito passivo após oencerramento do respectivo processo.

CAPÍTULO VDA NOTA OU NOTIFICAÇÃO DE LANÇAMENTOArt. 482. A exigência do crédito tributário, em todos os casos em que o lançamento do tributo nãoresulte em aplicação depenalidade por infração à legislação tributária, formaliza-se pela lavraturade Nota ou Notificação de Lançamento.Art. 483. A Nota ou Notificação de Lançamento será expedida pelo órgão que procede o recolhimento do tributo e conteráobrigatoriamente:I - a qualificação do notificado;II - a matéria tributável, a alíquota e o valor do crédito tributário;III - a indicação dos acréscimos moratórios;IV - o prazo para pagamento ou impugnação;V - a assinatura e nome da autoridade lançadora, a indicação do seu cargo ou função e número dematrícula.Parágrafo Único - Prescinde de assinatura a Nota ou Notificação de Lançamento emitida por processo eletrônico.CAPÍTULO VIDO AUTO DE INFRAÇÃO E IMPOSIÇÃO DE MULTAArt. 485. A aplicação de penalidade por infringência à legislação tributária decorrente deprocedimento fiscal, formaliza-se pelalavratura de Auto de Infração.Art. 486.A lavratura do Auto de Infração incumbe, privativamente, aos servidores que tenhamcompetência para a fiscalizaçãodo tributo.Art. 487.O Auto de Infração e imposição de multa, lavrado com precisão e clareza, sem entrelinhas,emendas ou rasuras,deverá conter:I - a qualificação do autuado e das testemunhas, se existentes;II - o local, a data e a hora da lavratura;III - a descrição circunstanciada dos fatos que justifiquem a exigência do tributo ou das multas;IV - a base de cálculo e a alíquota;V - valor do tributo e o percentual das multas exigidas, quando for o caso;VI - a citação expressa do dispositivo legal infringido, inclusive do que estabelece a respectivasanção;VII - a determinação da exigência e a intimação para cumpri-la ou impugná-la, com menção aosprazos correspondentes.VIII - a assinatura e o nome do autuante, a indicação do seu cargo ou função e número de matrícula.Parágrafo único. A discriminação de débito pode ser feita através de quadros demonstrativos emseparado, que integram oauto de infração para todos os efeitos legais.Art. 488.O auto de infração e imposição de multa será assinado pelo autuado e pelo autuante, que o encaminhará pararegistro, perante a autoridade competente.Parágrafo único. Tratando-se de Pessoa Jurídica, o auto de infração ou imposição de multa seráassinado pelo representantelegal ou, independentemente da presença daquele, por seu preposto,empregado ou funcionário, com identificação dasrespectivas assinaturas.Art. 489.As incorreções ou omissões verificadas no auto de infração não constituem motivo denulidade do processo, desdeque nele constem elementos suficientes para determinar a infração e oinfrator.

1º. A assinatura não constitui formalidade essencial à validade do auto, não implica em confissão,nem a recusaagravará a penalidade.2º. Se o autuado ou quem o represente, não puder ou não quiser assinar o auto, far-se-á mençãodessa circunstância,sendo o autuado intimado na forma do artigo 445.

Art. 490. A intimação de que trata o inciso I do artigo 445 será feita, mediante a entrega aoautuado ou seu preposto, contrarecibo, de uma via do Auto de Infração, bem como dos quadrosdemonstrativos que o integram.

1º A intimação feita por via postal deverá ser acompanhada de cópia do Auto de Infração, comaviso de recebimento(AR), datada e firmado pelo destinatário ou alguém do seu domicílio.2º Caso a intimação de que trata o caput seja feita por via postal, o respectivo comprovante derecebimento comporá osmesmos autos em que estiver inserido o respectivo auto de infração.3º Caso o sujeito passivo não seja localizado, a intimação será feita por edital.

Art. 491. A intimação presume-se feita nos moldes do artigo 445 e seus incisos.Art. 492.Quando a lavratura do auto de infração decorrer de Fraude ou Sonegação Fiscal, será dadotratamento excepcional ao

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procedimento, priorizando-o aos demais.Art. 493. Lavrado o Auto de Infração, o autuante consignará o fato, sempre que possível, através determo no livro Registro deUtilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência.Art. 494. O Auto de Infração e respectivos quadros demonstrativos serão lavrados em 3 (três) vias,que terão o seguintedestino:I - a primeira será encaminhada à Auditoria Tributária para as devidas providencias;II - a segunda será entregue ao autuado ou a seu preposto, por ocasião da lavratura;III - a terceira ficará arquivada no órgão lançador.Art. 495. O auto de infração poderá ser retificado antes do julgamento de primeira instância,mediante procedimentofundamentado pela autoridade competente, observado, se for o caso, oprocedimento simplificado previsto no § 1º deste artigo.

1º Os erros de fato porventura existentes no Auto de Infração, poderão ser corrigidos pelo própriofiscal autuante.2º O contribuinte será cientificado por meio de despacho exarado em processo ou por meio determo de retificação, dascorreções efetuadas no Auto de Infração, sendo-lhe devolvido o prazo paraimpugnação ou pagamento.3º Se a constatação do erro ou necessidade de retificação ocorrer após a apresentação deimpugnação, ainda que estaa eles não se refira, e tiver o efeito de conduzir à redução do créditoexigido ou ao cancelamento do Auto de Infração, oprocesso será instruído para julgamento emprimeira instância, e a decisão que acolher a proposta de redução ou decancelamento, não estarásujeita ao reexame obrigatório.

Art. 496.O Auto de Infração poderá ser emitido por meio de processamento eletrônico de dados,utilizando-se formuláriospróprios numerados eletrônica ou tipograficamente.Art. 497.Caso o autuado não ofereça impugnação nem efetue o pagamento do débito ou deixe de solicitar oseu parcelamentoserá considerado revel, reputando-se verdadeiros os fatos relativos aolançamento.CAPÍTULO VIIDA REVISÃO DE OFÍCIO DO LANÇAMENTOArt. 498.Sem prejuízo do disposto nesta Lei, será revisto de ofício pela autoridade lançadoraquando se verificar inexatidão nolançamento.CAPÍTULO VIIIDA RECLAMAÇÃO CONTRA O LANÇAMENTOArt. 499.O contribuinte que não concordar com o lançamento ou ato da autoridade lançadora,poderá reclamar no prazo de 30(trinta) dias, a contar do recebimento do aviso, ou da fixação doedital, ou da notificação pessoal.Art. 500.Apresentada a reclamação o órgão competente promoverá a contestação, no prazo de 30dias, a contar da data dorecebimento do processo.Art. 501.As reclamações só serão decididas com as informações do órgão responsável pelo lançamento ou do ato praticado,sob pena de nulidade da decisão.Art. 502. A reclamação contra o lançamento ou prática de atos, não terá efeito suspensivo dacobrança dos tributos lançados.CAPÍTULO IXDO PROCEDIMENTO NORMATIVOSEÇÃO IDA CONSULTAArt. 503. A consulta sobre interpretação e aplicação da legislação tributária municipal é facultada a:I - todo aquele que tiver legítimo interesse na situação objeto da consulta;II - aos órgãos de classe representantes de categorias econômicas ou profissionais.Art. 504. A consulta formulada pelos órgãos de classe representantes de categorias econômicas ouprofissionais, visando àorientação a ser adotada por seus representados, alcança todos os que nelaestejam identificados.

1º O disposto neste artigo não se aplica aos associados que, na data da apresentação da consulta,estejam submetidosà ação fiscal.2º Deverão constar dos autos, antes da decisão ser proferida, o instrumento de representação dosassociados,atribuindo poderes específicos ao órgão consulente.

Art. 505. A resposta à consulta formulada por órgãos de classe representantes de categorias econômicas ou profissionais, emnome de seus representados, fica condicionada à aprovação doSecretário Municipal de Economia e Finanças.Art. 506. A consulta será formulada por escrito, e será apresentada ao órgão incumbido de administrar o tributo que informaráse existe procedimento fiscal em curso ou lavratura de Auto de Infração, relativos à matéria objeto da consulta.Art. 507. A consulta deverá versar, apenas, sobre as dúvidas ou circunstâncias atinentes à situaçãodo consulente e seráformulada de forma objetiva, clara e precisa, indicando se versa sobre hipóteseem relação à qual já ocorreu o fato gerador daobrigação tributária e, em caso positivo, a data dasua ocorrência.Art. 508. A consulta regularmente formulada impede:I - a ocorrência da mora em relação à matéria sobre a qual se pede a interpretação da normaaplicável;II - até o término do prazo fixado na resposta definitiva, o início de qualquer procedimento fiscaldestinado à apuração de faltasrelacionadas com a matéria consultada.

1º O impedimento a que se refere o inciso I não produz efeitos relativamente ao tributo retido nafonte e ao devido sobreas demais operações realizadas.2º A consulta formulada sobre matéria relativa a obrigação tributária principal, apresentada após oprazo previsto para opagamento do tributo a que se referir não elide, se considerado este devido, aincidência dos acréscimos legais.

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Art. 509. A consulta não produzirá qualquer efeito e será indeferida, de plano, quando:I - não descrever, completa ou exatamente, a hipótese a que se referir, ou não contiver oselementos necessários à suasolução;II - formulada por quem tiver sido intimado a cumprir obrigação relativa ao fato objeto da consulta;III - formulada por quem estiver sob procedimento fiscal iniciado para apurar fatos que se relacionemcom a matéria consultada;IV - formulada após a lavratura de Auto de Infração ou de Nota ou Notificação de Lançamento, cujosfundamentos serelacionem com a matéria objeto da consulta;V - manifestamente protelatória;VI - o fato houver sido objeto de decisão anterior, ainda não modificada, proferida em consulta oulitígio em que tenha sido parteo consulente;VII - o fato estiver disciplinado em ato normativo, publicado antes de sua apresentação;VIII - o fato estiver definido em disposição literal de lei;IX - o fato estiver definido como crime ou contravenção penal;Parágrafo único. Nas hipóteses previstas neste artigo serão aplicados todos os acréscimosmoratórios, como se inexistisse aconsulta.Art. 510. Compete à Consultoria Fazendária proferir decisão nos processos de consulta sobrematéria tributária. Art. 511. Da decisão a que se refere o artigo anterior caberá recurso à Procuradoria-Geral doMunicípio, com efeito suspensivo,no prazo de 30 (trinta) dias contados da data em que o consulentetomar ciência da decisão.

1º O efeito suspensivo de que trata este artigo não se aplica ao curso da mora.

2º Não caberá pedido de reconsideração nem recurso da decisão mencionada no caput desteartigo.

Art. 512. São definitivas as soluções dadas às consultas:I - pelo Consultor Fazendário, expirado o prazo para o recurso sem que este haja sido interposto;II - pelo Secretário Municipal de Fazenda, nos casos previstos em lei;III - pelo Procurador-Geral do Município, no caso de recurso. Art. 513. Cientificado da decisão, o sujeito passivo deverá adotar o procedimento por ela determinado, no prazo de 30 (trinta)dias, contados da ciência, excetuada a hipótese em que o cumprimento da decisão dependa da lavratura de Nota ouNotificação de Lançamento.

1º O não cumprimento da resposta definitiva sujeitará o consulente às penalidades cabíveismediante a lavratura deAuto de Infração.2º O tributo considerado devido em virtude de decisão proferida em processo de consulta não sofrerá a incidência demora, se pago até o término do prazo fixado na resposta dada pela autoridade competente.3º O disposto no parágrafo anterior não se aplica à consulta formulada após o prazo previsto parapagamento do tributo.

Art. 514. Decorrido o prazo a que se refere o artigo anterior e não tendo o consulente procedido deacordo com os termos daresposta, ficará ele sujeito: I - ao pagamento do tributo com acréscimos moratórios;II - à autuação, se houver início de procedimento fiscal. Parágrafo único. Esgotado o período assinalado para cumprimento da solução dada, os prazos serãocontados como se nãotivesse havido consulta. Art. 515.A orientação dada pelo órgão competente poderá ser modificada por outro ato dele emanado;

1º. Alterada a orientação, esta só produzirá efeito a partir do 31º(trigésimo primeiro) dia seguinte ao da ciência dointeressado ou a partir do início da vigência do ato normativo.2º. Os efeitos da mudança de orientação dada às consultas formuladas serão produzidos a partir do31º(trigésimoprimeiro) dia seguinte ao da ciência do órgão de classe ou a partir do início da vigência do ato normativo.

SEÇÃO IIDA NORMATIVIDADE DAS DECISÕESArt. 516. A interpretação e a aplicação da legislação tributária serão, sempre que possível, definida sem instrução normativaelaborada pela Consultoria Fazendária e aprovada pelo Secretário Municipal de Fazenda. Art. 517.Os órgãos da administração fazendária, em caso de dúvida quanto à interpretação e à aplicação da legislação

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tributária, deverão solicitar a instrução normativa a que alude o artigo anterior. CAPÍTULO XDO PROCESSO CONTENCIOSO SEÇÃO IDOS ATOS DO ESCRIVÃO Art. 518.O escrivão ao receber a impugnação, defesa, recurso especial, reclamação, representação,auto de infração ouqualquer petição referente ao processo administrativo tributário, fará a autuação de ofício, mencionando qual a instânciaadministrativa, o nome do sujeito passivo, a natureza da petição e do feito e o número do processo. Art. 519.O escrivão organizará o processo, numerando e rubricando todas as suas folhas com osrespectivos números erubricas, dentro de um carimbo de forma circular, a ser instituído. Art. 520.O servidor executará todos os atos processuais no prazo máximo de 30 (trinta) dias,prorrogável em idêntico prazo, acritério do Secretário de Fazenda. Art. 521.A lavratura dos atos e termos processuais pode ser, no todo ou em parte, manuscrita àtinta, datilografada, impressa, acarimbo ou, ainda, feita mediante sistema eletrônico.

1º. Os atos e termos processuais manuscritos devem ser lançados com clareza e nitidez, de modoque o texto possa serlido com facilidade.

2º. No final dos atos e termos, será indicada, obrigatoriamente, a denominação ou sigla darepartição e a data.

3º. Após a assinatura do servidor, devem constar o seu nome por extenso, o cargo ou função e onúmero da matrícula,apostos a carimbo ou por outra forma legível.

Art. 522.O servidor certificará, dentro dos autos, a data do recebimento da impugnação, defesa ourecurso especial, certificandose a petição foi apresentada dentro ou fora do prazo legal. Parágrafo único. Na hipótese de decurso de prazo legal, em que ocorra a revelia, o escrivão certificará o fato e remeterá oprocesso para inscrição do crédito em Dívida Ativa. Art. 523.Os documentos ou provas apresentados tempestivamente, pelo interessado ouimpugnante, serão anexados aosautos, numerados e rubricados, e poderão ser restituídos emqualquer fase do processo, desde que não haja prejuízo para asolução deste, exigindo-se asubstituição por cópias autenticadas. Art. 524. Os termos, juntada, vistas, conclusão e outros atos da competência da escrivaninha, poderãoser feitos na forma decarimbos, com os dizeres a serem preenchidos para cada ato respectivo.Art. 525. A parte interessada pode pedir certidão das peças relativas aos atos decisórios do processo.

1º. O pedido de certidão será efetuado por escrito através de processo administrativo, devidamente instruído eprotocolado na Secretaria Municipal de Economia e Finanças.2º. A certidão será expedida pelo escrivão, mediante extração de cópia das peças processuais, e autenticada pelaautoridade competente.

Art. 526. Na hipótese de dúvida ou qualquer incidente processual, o escrivão remeterá os autos ao Auditor que decidirá sobrea matéria suscitada.Art. 527. Concluso os autos, com observância dos prazos, o escrivão fará remessas dos mesmos ao Auditor, para expedirdecisão.SEÇÃO IIDOS ATOS DO AUDITORArt. 528. O Auditor, ao receber o processo, verá se o mesmo está preparado e concluso; caso contrário, devolvê-lo-á aoescrivão, para cumprimento de exigência e necessário saneamento, determinando, de ofício, todos os atos pertinentes àinstrução do processo, para efeito de julgamento.Art. 529. O processo será julgado no prazo de até 30 (trinta) dias após proferido despacho saneador, prorrogável emquádruplo.

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Art. 530. Os atos do Auditor consistem em:I – decisões;II – despachos interlocutórios;III – despachos de qualquer natureza;IV – baixa do processo em diligências;V – determinação para a especificação de provas;VI – promoção de todos os atos necessários para instrução do processo.Art. 531. Nas petições, impugnações, recursos, pareceres, promoções e informações, poderão ser riscadas pela autoridadejulgadora as expressões descorteses ou injuriosas.SEÇÃO IIIDO LITÍGIOArt. 532. Considera-se instaurado o litígio tributário, para os efeitos legais, com a apresentação, pelo interessado, deimpugnação a:I – Auto de Infração e Nota ou Notificação de Lançamento;II – indeferimento de pedido de restituição de tributo, acréscimos ou penalidades;III – recusa de recebimento de tributo, acréscimos ou penalidades que o contribuinte procure espontaneamente pagar.

1º. A impugnação suspende a exigibilidade do crédito, mas não afasta a incidência de acréscimos moratórios sobre otributo devido, salvo se realizado depósito junto ao Tesouro Municipal, conforme previsto em lei.2º. O pagamento do auto de infração ou pedido de parcelamento, importa em reconhecimento da dívida, pondo fim aolitígio tributário.

SEÇÃO IVDA IMPUGNAÇÃOArt. 533. A impugnação do interessado deverá ser protocolada na Secretaria Municipal de Fazenda, já instruída com osdocumentos em que se fundamentar, no prazo de 30 (trinta) dias e sustará a cobrança do crédito até decisão administrativafinal.Parágrafo único. Durante o prazo de impugnação, o processo permanecerá no órgão julgador, onde o interessado ou seurepresentante poderá ter vista, sendo, no entanto, vedada a retirada dos autos.Art. 534. A impugnação deverá conter, além dos requisitos previstos em lei, o valor reputado justo ou os elementos quepermitam o seu cálculo e as diligências pretendidas, expostos os motivos que as justifiquem.Art. 535. A impugnação que versar sobre a parte da imposição tributária implicará pagamento da parte não impugnada.Parágrafo único. Não sendo efetuado o pagamento, no prazo legal, da parte não impugnada, será promovida a sua cobrança,devendo, quando for o caso, ser formado outro processo com elementos indispensáveis à instrução desta.Art. 536. Apresentada a impugnação, o escrivão promoverá o exame quanto ao cumprimento dos prazos.Parágrafo único. Sendo intempestiva a impugnação, o servidor certificará a perempção, remetendo os autos à autoridadejulgadora.Art. 537. A autoridade lançadora levantará a perempção, em caráter excepcional, na ocorrência das seguintes situações:I – caso fortuito ou força maior;II – alegação de pagamento anterior ao lançamento, acompanhada do respectivo comprovante;III – erro de fato no lançamento.Art. 538. Apresentada a impugnação, o processo será encaminhado ao autor do procedimento para que ofereça informaçãofundamentada no prazo de 30 (trinta) dias, prorrogável por igual período.Parágrafo único. No impedimento do autor do procedimento, a informação pode ser prestada por outro servidor igualmentequalificado, mediante designação do titular do órgão lançador.Art. 539. As decisões dos litígios tributários não poderão ter como base o emprego da equidade para dispensar a exigência detributo e acréscimos moratórios.SEÇÃO VDA RÉPLICAArt. 540. O escrivão, ao receber e autuar a impugnação, encaminhará o processo ao autor do procedimento, que no prazo de30 dias oferecerá réplica à impugnação.Art. 541. Da réplica constará:I – o número do processo fiscal;II – o nome da pessoa física do autuadoIII – informações sobre pontualidade ou impontualidade, os antecedentes do autuado e se o mesmo já sofreu imposição demulta ou qualquer penalidade fiscal;IV – a matéria de fato, a natureza da infração e se o autuado é ou não reincidente;V – todos e quaisquer elementos e o esclarecimento que julgar necessário à contradita da impugnação.Art. 542. Quando se tratar de impugnação que verse sobre arbitramento do Imposto Sobre Serviços, discriminar os elementose critérios utilizados para a fixação da base de cálculo e do tributo.Art. 543. Juntar aos autos todo documento, como notificação ou intimação, que concedeu o prazo ao contribuinte antes dalavratura do auto.SEÇÃO VIDA PRIMEIRA INSTÂNCIAArt. 544.O sujeito passivo poderá impugnar a exigência fiscal, independentemente de prévio depósito, dentro do prazo de 30(trinta) dias, contado da notificação do lançamento, da intimação do auto de infração ou do termo de apreensão, mediante

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defesa escrita, alegando de uma só vez, toda matéria que entender útil e juntando os documentos comprobatórios das razõesapresentadas.Art. 545. O litígio será julgado, em primeira instância, pelos titulares da Auditoria Tributária.Art. 546. Na decisão em que for julgada questão preliminar será também julgado o mérito, salvo quando incompatíveis, e delaconstará o indeferimento fundamentado do pedido de diligência ou perícia, se for o caso.Art. 547. A autoridade julgadora formará livremente sua convicção, podendo determinar a produção das provas que julgarnecessárias.Parágrafo único – A autoridade julgadora não ficará adstrita ao laudo pericial, podendo formar a sua convicção com outroselementos ou fatos provados nos autos.SEÇÃO VIIDOS RECURSOS AO JULGAMENTO DE PRIMEIRA INSTÂNCIAArt. 548 – Da decisão de primeira instância caberá recurso à Junta de Recursos Fiscais:I – de ofício;II – voluntário.Art. 549. A autoridade julgadora de primeira instância recorrerá de ofício sempre que a decisão exonerar total ou parcialmenteo sujeito passivo do pagamento de crédito tributário.

1º. O disposto neste artigo não se aplica à exoneração que:

I – decorrer de erro de fato;II – decorrer de revisão de valor venal de imóveis;III – decorrer de pagamento realizado antes da ação fiscal.IV – tratar-se de infrações decorrentes do descumprimento de obrigações acessórias.V – implicar em cancelamento ou redução, desde que solicitada pela autoridade fiscal competente.

2º. O recurso de ofício terá efeito suspensivo e será interposto mediante declaração na própria decisão.3º. Enquanto não julgado o recurso de ofício, a decisão não produzirá efeito na parte a ele relativa.

Art. 550. O recurso voluntário, total ou parcial, com efeito suspensivo, deve ser interposto no prazo de 30 (trinta) dias, contadoda ciência da decisão de primeira instância.Art. 551. O recurso, mesmo perempto, será encaminhado ao órgão de segunda instância, que julgará a perempção.Art. 552. A interposição de recursos não suspende o curso da mora, salvo se realizado o depósito do valor do cobrado.SEÇÃO VIIIDA SEGUNDA INSTÂNCIAArt. 553. A defesa ou recurso de ofício será julgado, em segunda instância pela Junta de Recursos Fiscais, conforme dispusero seu regimento interno, observando o prazo de 30 dias, prorrogável em quádruplo.Art. 554. Proferido o julgamento a Junta de Recursos Fiscais determinará a intimação da parte interessada, para interposiçãode recurso especial, se for o caso.Art. 555. Da decisão não unânime de segunda instância caberá recurso especial devidamente fundamentado.Art. 556. É nulo o acórdão, ou parte deste, proferido em segunda instância administrativa, que aprecie questão ou matéria nãosuscitada em recurso de ofício ou voluntário.SEÇÃO IXDA INSTÂNCIA ESPECIALArt. 557. O recurso especial será julgado em instancia especial pelo Prefeito do Município, que, após o recebimento, remeteráos autos à Procuradoria Geral do Município, para efeito de emitir exame, dentro do prazo de até 30 (trinta) dias, prorrogável emquádruplo.Art. 558. Após exarado o parecer, o Prefeito julgará o recurso dentro do prazo de 30 (trinta) dias, determinando a intimação dorecorrente, para a ciência do julgado e pagamento dos tributos, multa e acréscimos legais, ou da absolvição, conforme o caso.Art. 559. Transitado e julgado, o processo será remetido a órgão de origem para a adoção das providências cabíveis.Art. 560. Da decisão da instância especial não caberá recurso, esgotando-se os recursos na esfera administrativa. SEÇÃO XDA NATUREZA DAS DECISÕES Art. 561. O processo fiscal será decidido em primeira instância, pela autoridade julgadora, dentro do prazo de até 30 (trinta)dias, prorrogável em quádruplo.Art. 562. A decisão deverá ser clara e precisa e conterá:I – a qualificação completa do autuado;II – o relatório que mencionará os elementos e atos informadores e instrutórios e probatórios do processo, de forma resumida;III – a indicação dos dispositivos legais aplicáveis;IV – a quantia devida discriminando as penalidades impostas e os tributos exigíveis, quando for o caso;V – os fundamentos de fato e de direito da decisão.Art. 563. Os julgamentos e decisões dos processos fiscais resultantes de auto de infração consistem em:I – procedentes;II – procedentes em parte;III – improcedentes;V – nulos.

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Art. 564 – Quando a decisão julgar procedente o auto de infração, o autuado será intimado para, no prazo de 30 (trinta) dias,recolher o valor da condenação.Art. 565. Os processos fiscais serão decididos, em segunda instância, pela Junta de Recursos Fiscais.Art. 566. As decisões proferidas pela Junta de Recursos Fiscais que dêem ou neguem provimento a recurso de ofício deautoridade julgadora, ou do recorrente, consistem em:I – acórdão à unanimidade;II – acórdão à maioria.Art. 567. A redação, a lavratura e publicação do acórdão serão efetuadas na forma prevista nesta Lei ou pelo regimentointerno.Art. 568. Os processos fiscais serão decididos, em instância especial, pelo Prefeito do Município, dentro do prazo de 30 (trinta)dias, prorrogado em quádruplo.SEÇÃO XIDO IMPEDIMENTOArt. 569. É impedido de decidir do processo administrativo a autoridade que:I – tenha interesse pessoal, direto ou indireto, na matéria;II – tenha funcionado, a própria autoridade ou, ainda, seu cônjuge, companheiro ou parente até o terceiro grau, inclusive porafinidade, como perito, testemunha ou procurador;III – esteja litigando, judicial ou administrativamente, conjuntamente com o interessado ou respectivo cônjuge ou companheiroou em face de algum deles;IV – haja proferido decisão, no mesmo processo administrativo, em instância inferior, ou que seja autor da ação fiscal.Art. 570. Incorre em impedimento, nas mesmas hipóteses do artigo anterior, o membro da Junta de Recursos Fiscais parapresidir seção, relatar ou proferir voto em processo administrativo, ainda que não servidor.Art. 571. Ocorrendo o impedimento previsto nos artigos anteriores, a autoridade, a quem compete decidir do processo, serásubstituída por outra de igual competência.SEÇÃO XIIDA EFICÁCIA DAS DECISÕESArt. 572. Encerra-se o litígio com:I – decisão definitiva;II – a desistência da impugnação ou de recurso;III – o pagamento do auto de infração e da nota ou notificação de lançamento;IV – pedido de parcelamento;V – a extinção do crédito;VI – qualquer ato que importe em confissão da dívida ou reconhecimento da existência do crédito.Art. 573 – São definitivas as decisões:I – de primeira instância, esgotado o prazo para recurso voluntário, sem que este tenha sido interposto e não sendo cabívelrecurso de ofício;II – da segunda instância, de que não caiba recurso ou, se cabível, quando decorrido o prazo, sem sua interposição.III – de instância especial.Parágrafo único. Serão também definitivas as decisões de primeira e segunda instâncias na parte não objeto de recursovoluntário ou não sujeita a recurso de ofício.Art. 574. Não cabe pedido de reconsideração das decisões na esfera administrativa.SEÇÃO XIIIDO DEPÓSITO ADMINISTRATIVOArt. 575. Ao sujeito passivo da obrigação tributária é facultado depositar, em moeda corrente, o montante do crédito tributáriotido por controverso, em garantia de instância administrativa.Parágrafo Único O depósito previsto no caput deste artigo será admitido em qualquer fase do procedimento administrativotributário, cabendo ao sujeito passivo indicar que o faz com esse propósito.Art. 576. O depósito voluntário suspende a exigibilidade do crédito tributário somente quando efetuado em seu montanteintegral.Art. 577. Quando a lei estabelecer a possibilidade de o tributo ser pago em quotas, o depósito de cada uma delas até a data deseu vencimento suspende a exigibilidade do crédito desde que as demais parcelas sejam também depositadastempestivamente.Art. 578. O valor depositado administrativamente deve, desde logo, ser contabilizado pela Secretaria Municipal de Economia eFinanças em conta específica.Art. 579. O depósito será levantado pela parte, quando julgada procedente, em decisão irreformável, a impugnaçãoadministrativa ou a ação judicial por ela interposta.

1º. No caso previsto no caput deste artigo, a importância em depósito a ser restituída será atualizada monetariamente,adotados os mesmos critérios utilizados para a correção dos créditos pertencentes à Fazenda Municipal.2º. A análise do pedido de levantamento das importâncias depositadas em garantia de instância administrativa deveráser concluída no prazo máximo de 30 (trinta) dias, desde que devidamente instruído pelo depositante.3º. Decorridos 90 (noventa) dias, contados da publicação da decisão administrativa ou do trânsito em julgado dasentença judicial que houver desconstituído a exação tributária, sem que tenha havido manifestação do depositantequanto ao levantamento da quantia depositada, ser-lhe-á esta restituída, de ofício, intimando-o a vir recebê-lo.

Art. 580. Julgada procedente a exação tributária, o depósito será convertido em renda, extinguindo-se total ou parcialmente o

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65 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

crédito tributário correspondente.Parágrafo único. A quantia depositada será também convertida em renda se o sujeito passivo não comprovar, no prazo de 30(trinta) dias da sua efetivação, a propositura da ação judicial por ele indicada por ocasião do depósito.CAPÍTULO XIDA DÍVIDA ATIVAArt. 581. Tornada definitiva a decisão contrária ao sujeito passivo, ou sendo declarada a sua revelia, o processo será enviadoao órgão da Dívida Ativa para que, conforme o caso, sejam adotadas as seguintes providências:I – intimação do sujeito passivo para que efetue o pagamento do crédito tributário em 30 (trinta) dias;II – conversão do depósito em receita;III – venda dos títulos dados em garantia, convertendo-se seu valor em receita.

1º. Nas hipóteses dos incisos II e III, quando os valores depositados ou apurados forem superiores ao montante dadívida será o excesso colocado à disposição do sujeito passivo. No caso do inciso III serão deduzidas as despesas coma venda dos títulos.2º. Ainda nas hipóteses previstas nos incisos II e III, se inferiores os valores depositados ou apurados, será o devedorintimado a recolher o débito remanescente no prazo de 30 (trinta) dias.3º. Esgotados os prazos de pagamento previstos neste artigo, será imediatamente extraída certidão paraencaminhamento a Núcleo da Dívida Ativa da Procuradoria, para providenciar a execução do crédito.

Art. 582. Aplica-se o disposto no § 3º do artigo anterior aos casos em que não for efetuado o pagamento, ou parcelado ocrédito, nem apresentada impugnação a Auto de Infração e a Nota ou Notificação de Lançamento.Art. 583. Com o encaminhamento da Certidão de Dívida Ativa para a cobrança executiva, cessará a competência dos demaisórgãos administrativos para decidir as respectivas questões, cumprindo-lhes prestar, no entanto, os esclarecimentos pedidospara solução destas, em juízo ou fora dele.

1º. Inscrita a dívida, a autoridade administrativa competente tomando conhecimento de fatos novos, que, na forma dalei, impliquem a revisão do lançamento que deu origem à inscrição, notificará dessa circunstância à Procuradoria daDívida Ativa nos autos originais, para fins de suspensão do ajuizamento e cobrança executiva, até decisão final sobre aquestão suscitada.2º. A revisão de que trata o parágrafo anterior será procedida de acordo com as disposições que regem o processo deofício, resguardado ao sujeito passivo o direito de defesa, limitado este, exclusivamente, à matéria ensejadora darevisão procedida.

CAPÍTULO XIIDOS PROCEDIMENTOS GERAISArt. 584. O ingresso do interessado em juízo, não suspenderá o curso do processo administrativo, a menos que decisãojudicial assim o determine.Art. 585. Na organização, autuação, encaminhamento e controle dos procedimentos e processos serão observadas as normasrelativas ao processo administrativo em geral, no que não conflitarem com as disposições desta Lei.Art. 586. Na ausência de disposição expressa, aplicam-se subsidiariamente ao procedimento e ao processo administrativo-tributários as normas de Direito Processual.Art. 587. O Secretário Municipal de Economia e Finanças poderá avocar e decidir qualquer questão objeto de procedimento ouprocesso administrativo-tributário.Art. 588. Compete ainda à Auditoria Tributária processar e julgar em primeira instância, os processos administrativos fiscaisresultantes das infringências ao Código de Obras, Código de Posturas e Vigilância Sanitária.Art. 589. Das decisões mencionadas no artigo anterior, para interposição de recursos, aplicam-se as regras estabelecidas napresente Lei.Art. 590. As funções gratificadas de Supervisor de Auditoria Tributária e Escrivão serão exercidas exclusivamente porservidores ocupantes de cargo efetivo.Art. 591. As disposições desta Lei aplicam-se, desde logo, aos procedimentos e processos pendentes, sem prejuízo davalidade dos atos praticados na vigência da legislação anterior.TÍTULO IIIDAS DISPOSIÇÕES FINAISArt. 592. Os créditos da Fazenda Pública Municipal, tributários ou não, constituídos ou não, e inscritos ou não em dívida ativa,serão atualizados pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), apurado pelo Instituto deGeografia e Estatística (IBGE), acumulada no exercício anterior.Art. 593. O executivo expedirá decretos regulamentando a aplicação deste Código e disciplinando as incidências tributáriasque se tornarem necessárias.Art. 594. Os serviços municipais não remunerados por taxas instituídas neste Código, sê-lo-ão pelo sistema de preços, nostermos da lei.

1º. O preço representa a retribuição a um serviço ou fornecimento feito pela Prefeitura em caráter concorrente com oparticular, constituindo-se em receita originária.2º. O Poder Executivo regulamentará e publicará uma relação dos preços fixados para os serviços.

Art. 595. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.Gabinete do Prefeito Municipal de Açailândia, Estado do Maranhão, aos 23 (vinte e três) dias do mês dezembro do ano de

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66 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

2016 (dois mil e dezesseis).

JUSCELINO OLIVEIRA E SILVAPrefeito Municipal

ANEXO I

PLANTA GENÉRICA DE VALORES DO M2 DO TERRENOTABELA I

C Ó D .BAIRRO

BAIRROS C Ó D . LOGRADOURO

T I P OLOGRADOURO

LOGRADOUROS TRECHO QUADRAS VALOR M ²SOBREA VRM

106 BARRA AZUL 79 RODOVIA BR 010 79-2 17,60%268 BELLA VISTA 1876 RUA ALIMENTADORA

101876-3 02 28,00%

268 BELLA VISTA 1879 AVENIDA 03 1879-3 01,05,05A 28,00%268 BELLA VISTA 1890 RUA ALIMENTADORA

111890-3 01 28,00%

268 BELLA VISTA 2112 RUA DA COLINA 2112-1 02,04,05A 28,00%268 BELLA VISTA 2166 RUA REULY 2166-1 02,03,04 28,00%268 BELLA VISTA 2167 RUA D O S

ESTUDANTES2167-1 01,02,03,05 28,00%

268 BELLA VISTA 2168 RUA IPÊ 2168-1 03,04 28,00%268 BELLA VISTA 2169 RUA COSTA SILVA 2169-1 03,04,05,05A 28,00%102 BOA VISTA 207 RUA PARAÍBA 207-1 2,3,5,6 20,00%102 BOA VISTA 2 AVENIDA B E R N A R D O

S A Y Ã O2-3 4 20,00%

102 BOA VISTA 782 RUA DO MATADOURO 782-1 2,3,4 20,00%102 BOA VISTA 783 RUA B O A

ESPERANÇA783-1 2,6,3,5, 20,00%

102 BOA VISTA 784 RUA 1º DE OUTUBRO 784-1 4,5,6,7 20,00%102 BOA VISTA 785 RUA SÃO FRANCISCO 785-1 3,5,4 20,00%1 CENTRO 10 RUA BONAIRE 10-1 64,65,84,85,91,92,105,106,107,108,116,117,128 E 127 515,20%1 CENTRO 10 RUA BONAIRE 10-2 133,134,143 E 144 357,60%1 CENTRO 1 RUA A N I T A

GARIBALDE1-1 139,140,141,142,143,144,145,147,148A, 148,149,150 194,40%

1 CENTRO 11 RUA CEARÁ 11-1 02,03,04,05,19,20,21,22,23 463,20%1 CENTRO 11 RUA CEARÁ 11-2 06,07,08,16 E 18 224,00%1 CENTRO 13 RUA CANGURU 13-1 147,SEM NOME, 148,149,150,160,161,162,199 194,40%1 CENTRO 14 RUA CURITIBA 14-1 164,178 194,40%1 CENTRO 15 AVENIDA DES. TÁCITO DE

CALDAS15-1 53,54,55,56,57,58,59,60,61,62,63,64,65,66,67,68,69 629,60%

1 CENTRO 15 AVENIDA DES. TÁCITO DECALDAS

15-2 52 E 70 472,00%

1 CENTRO 16 RUA D O R G I V A LP I N H E I R O D ESOUSA

16-1 88,89,90,91,92,93,94,97,98,98A,99,100,103,104,105,106,107,108,109,110,111 629,60%

1 CENTRO 16 RUA D O R G I V A LP I N H E I R O D ESOUSA

16-2 95,96, 101 E 102 472,00%

1 CENTRO 18 RUA D U Q U E D EC A X I A S

18-1 21,23,24,57,5865,66,83,84,92,93,104,105,106,107,117,118,126,127 557,60%

1 CENTRO 18 RUA D U Q U E D EC A X I A S

18-2 134,135,142,143 254,40%

1 CENTRO 186 RUA DA PEDREIRA 186-1 6,7 224,00%1 CENTRO 187 RUA DR. GERVÁSIO 187-1 04,05,19,20,25,26,55,56 357,60%1 CENTRO 188 RUA 1 5 D E

N O V E M B R O188-1 13,14,15,17,28,29,30 136,80%

1 CENTRO 189 RUA SÃO FRANCISCO 189-1 82,83,84,85,86,87,61,88,89,90,91,92,93,94 357,60%1 CENTRO 189 RUA SÃO FRANCISCO 189-2 80,81,95,96 225,60%1 CENTRO 189 RUA SÃO FRANCISCO 189-4 78,97,98 E 98A 136,80%1 CENTRO 193 RUA SÃO PAULO 193-1 113,114,115,116,117,118,119,125,126,127,128,129,130 480,00%1 CENTRO 193 RUA SÃO PAULO 193-2 120,121,123,124 274,40%1 CENTRO 197 RUA SÃO JOSÉ 197-1 98,98A 112,00%1 CENTRO 2 AVENIDA B E R N A R D O

S A Y Ã O2-1 02,03,04,05 457,60%

1 CENTRO 2 AVENIDA B E R N A R D OS A Y Ã O

2-2 06,07,08,09,10 E 11 280,00%

1 CENTRO 22 RUA FORTALEZA 22-1 125,126,127,128,129,130,131,132,133,134,135,136 280,00%1 CENTRO 22 RUA FORTALEZA 22-2 123,124, 137 E 138 234,40%1 CENTRO 26 RUA GOIAS 26-1 05,06,18,19,27,28,44,45,53,54 274,40%1 CENTRO 26 RUA GOIAS 26-3 68,69,80,81,95,96,101,102,120,121,123,124,137,138,139,140,150,160,164,178,192,198 137,60%1 CENTRO 29 RUA JOSÉ BONIFÁCIO 29-1 09,15,16,17,18,27,28 136,80%1 CENTRO 29 RUA JOSÉ BONIFÁCIO 29-2 10,13,14 76,80%1 CENTRO 30 RUA JOAO DE DEUS 30-1 160,161,163,164, 194,40%1 CENTRO 37 RUA LAGES 37-1 162,163,199 194,40%1 CENTRO 40 RUA MARLY SARNEY 40-1 03,04,20,21,24,25,56,57,66,67,82,83,93,94,103,104,118,119,125,126 480,00%1 CENTRO 40 RUA MARLY SARNEY 40-2 135,136,141,142,148,149,161,162,163 252,00%1 CENTRO 44 RUA MARANHAO 44-3 07,08,16,18,17,28,29,30,43,44,52,53,69,70,78,79,80,96,97,100,101,121,123,138,139 136,80%1 CENTRO 47 RUA PIAUÍ 47-1 09,10,14,15 136,80%1 CENTRO 48 RUA P R E S I D E N T E

C A S T E L OB R A N C O

48-1 61,62,63,64,65,66,67,68,69,80,81,82,83,84,85,86,87 177,60%

1 CENTRO 48 RUA P R E S I D E N T EC A S T E L OB R A N C O

48-2 70 E 79 80,00%

1 CENTRO 51 RUA PARANÁ 51-1 198,192 136,80%1 CENTRO 54 RUA RIO DE JANEIRO 54-1 61,62,87,88,89,110,111,113,114, 249,60%1 CENTRO 56 RUA RIO GRANDE 56-1 26,45,54,55,67,68,81,82,94,95,102,103 357,60%1 CENTRO 56 RUA RIO GRANDE 56-2 119,120,124,125,136,137,140,141,149,150,160,161,163,164,178,192,198,199 234,40%1 CENTRO 57 RUA RIO BRANCO 57-1 02,03,22,23 274,40%1 CENTRO 58 RUA SÃO RAIMUNDO 58-1 62,63,86,87,89,90,109,110,114,115,129,130 205,60%1 CENTRO 58 RUA SÃO RAIMUNDO 58-2 131,132,145,146,147,199 120,00%1 CENTRO 59 RUA SÃO JORGE 59-1 97,98,99,100 136,80%1 CENTRO 61 RUA SÃO LUIS 61-1 103,104,105,106,107,108,109,110,111,113,114,115,116,117,118,119 480,00%1 CENTRO 61 RUA SÃO LUIS 61-2 101,102,120,121 274,40%1 CENTRO 61 RUA SÃO LUIS 61-4 99,100 112,00%1 CENTRO 63 AVENIDA SANTA LUZIA 63-1 01,61,88,111,112,113,130,131,146,198,199,200,200A 414,40%1 CENTRO 65 RUA S A N T A

C A T A R I N A65-1 178,192 194,40%

1 CENTRO 66 RUA S A N T O SD U M O N T

66-1 131,132,133,134,135,136,137,138,139,140,141,142,143,144,145,146 194,40%

1 CENTRO 69 RUA TIRADENTES 69-1 02,22,23,24,25,26,45,44,43,52,53,54,55,56,57,58,59,60 177,60%1 CENTRO 7 RUA BAHIA 7-1 10,11,13 92,00%1 CENTRO 72 RUA 0 7 D E

S E T E M B R O72-1 19,20,21,24,25 E 26 357,60%

1 CENTRO 72 RUA 0 7 D ES E T E M B R O

72-2 27,28, 29,30,43,44 E 45 194,40%

1 CENTRO 75 RUA 13 DE JUNHO 75-1 08,09,15,16,17,30,43,52,70,78,79 136,80%1 CENTRO 9 RUA BOM JESUS 9-1 63,64,85,86,90,91,108,109,115,116,128,129 515,20%1 CENTRO 9 RUA BOM JESUS 9-2 132,133,144,145,147, 148-B 357,60%266 CIDADE JARDIM 2056 RUA TUTÓIA 2056-1 4,5,21,22,25A,25,26,29 28,80%266 CIDADE JARDIM 2057 RUA CAROLINA 2057-1 23.28,24,27,25,26 28,80%266 CIDADE JARDIM 2058 RUA PINHEIRO 2058-1 24,25,25A 28,80%266 CIDADE JARDIM 2059 RUA CAXIAS 2059-1 22,23,24,25 28,80%266 CIDADE JARDIM 2060 RUA ESTREITO 2060-1 26,27,28,29 28,80%266 CIDADE JARDIM 2061 RUA R I B A M A R

F I Q U E N E2061-1 23,24 28,80%

266 CIDADE JARDIM 2068 TRAVESSA BACABAL 2068-1 7,8 28,80%266 CIDADE JARDIM 2069 RUA GRAJAÚ 2069-1 17,18,19,20,21 28,80%266 CIDADE JARDIM 2070 RUA B A R R A D O

C O R D A2070-1 16,17,15,18,14,19 28,80%

266 CIDADE JARDIM 2071 AVENIDA AÇAILÂNDIA 2071-1 1,2,10,11,12,13,15,16,17,18 56,80%266 CIDADE JARDIM 2072 RUA RIACHÃO 2072-1 1,11,12,16,17 28,80%266 CIDADE JARDIM 2073 RUA BURITICUPU 2073-1 1,11,2,10,3,9,4,7,6 28,80%266 CIDADE JARDIM 2091 RUA BOM JESUS DAS

SELVAS2091-1 12,16,13,15 28,80%

266 CIDADE JARDIM 2097 RUA SANTA INÊS 2097-1 1,2,3,4 28,80%266 CIDADE JARDIM 2098 RUA BALSAS 2098-1 2,3,9,10 28,80%266 CIDADE JARDIM 2107 RUA ALTO ALEGRE 2107-1 6,7,8 28,80%266 CIDADE JARDIM 2108 RUA ARARI 2108-1 5,6 28,80%266 CIDADE JARDIM 2109 AVENIDA IMPERATRIZ 2109-1 11,12,10,9,13,15,8,14,6,19,20,05 28,80%266 CIDADE JARDIM 2160 RUA SÃO DOMINGOS 2160-1 3,4,9,7,8 28,80%

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67 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

266 CIDADE JARDIM 2184 TRAVESSA ALCÂNTARA 2184-1 14,15,18,19 28,80%266 CIDADE JARDIM 831 RUA BACABAL 831-1 21,22 28,80%266 CIDADE JARDIM 846 TRAVESSA ITINGA 846-1 19,20 28,80%33 CIEL 205 RUA PIAUI II 205-3 02,04,06 43,20%33 CIEL 212 RUA BAHIA II 212-3 05 43,20%33 CIEL 27 RUA G O N Ç A L V E S

DIAS27-1 05,06 43,20%

33 CIEL 33 RUA J U S C E L I N OKUBISTHECK

33-4 01,03,02,04 43,20%

33 CIEL 73 RUA 09 DE JULHO 73-3 3,5,4,6 37,60%33 CIEL 84 RUA P E D R O

M A R A N H Ã O84-4 01,02 43,20%

33 CIEL 862 RUA PROJETADA 862-1 01,02,03,04,05,06 43,20%273 C O N D O M I N I O

A L T O S D AC O L I N A

2185 ALAMEDA JACARANDÁ 2185-1 02,03,05 64,00%

273 C O N D O M I N I OA L T O S D AC O L I N A

2186 ALAMEDA IPÊ 2186-1 01,02,05,06 64,00%

273 C O N D O M I N I OA L T O S D AC O L I N A

2190 TRAVESSA CEDRO 2190-1 02,03 64,00%

273 C O N D O M I N I OA L T O S D AC O L I N A

2191 ALAMEDA MÓGNO 2191-1 03,04,05 64,00%

273 C O N D O M I N I OA L T O S D AC O L I N A

541 AVENIDA PAU BRASIL 541-1 01,04,05,06 64,00%

200 C O N D O M I N I OC A N T O D O SPASSÁROS

1766 RUA SABIÁ 1766-1 1 64,00%

200 C O N D O M I N I OC A N T O D O SPASSÁROS

788 RUA CANÁRIO 788-1 1 64,00%

200 C O N D O M I N I OC A N T O D O SPASSÁROS

789 RUA TUCANO 789-1 1 64,00%

24 C O N D O M I N I OCIKEL

1600 RUA ANA ROSA DIAS 1600-1 07,09,14 172,00%

24 C O N D O M I N I OCIKEL

16 RUA D O R G I V A LP I N H E I R O D ESOUSA

16-3 06,07,08,09,11,12,13 172,00%

24 C O N D O M I N I OCIKEL

1649 RUA CIKEL 1649-1 02,03,04,05 172,00%

24 C O N D O M I N I OCIKEL

1650 RUA N A T A L Í C I AC A L I X T OP E R E I R A

1650-1 2,3,04,06,07,08,09 172,00%

24 C O N D O M I N I OCIKEL

1651 RUA N E L S O NPEREIRA DIAS

1651-1 4,05,06,07,10,11,12,15 172,00%

24 C O N D O M I N I OCIKEL

1652 TRAVESSA MATINHA 1652-1 12,13 172,00%

24 C O N D O M I N I OCIKEL

189 RUA SÃO FRANCISCO 189-3 12,13,14,16 172,00%

24 C O N D O M I N I OCIKEL

193 RUA SÃO PAULO 193-3 01,02,03,04 172,00%

24 C O N D O M I N I OCIKEL

41 RUA MINAS GERAIS 41-1 08,09,14 172,00%

24 C O N D O M I N I OCIKEL

44 RUA MARANHAO 44-1 1,02 172,00%

24 C O N D O M I N I OCIKEL

507 TRAVESSA IPIRANGA 507-1 2,03 172,00%

24 C O N D O M I N I OCIKEL

61 RUA SÃO LUIS 61-3 02,05,06,08,10,11 172,00%

24 C O N D O M I N I OCIKEL

857 TRAVESSA MARIA HELENA 857-1 13,15,16 172,00%

254 C O N D O M I N I ODOS IPÊS

1990 RUA AÇAILÂNDIA 1990-1 02,03 64,00%

254 C O N D O M I N I ODOS IPÊS

1991 RUA IPÊ 1991-1 01,02 64,00%

25 C O N J . C V R D -N O V AAÇAILÂNDIA

284 RUA 03 - FILOGONIOBOM JARDIM

284-1 3,2,6,5,9,8 42,40%

25 C O N J . C V R D -N O V AAÇAILÂNDIA

285 RUA 0 2 - R O S E N OTEIXEIRA LIMA

285-1 2,1,5,4,8,7 42,40%

25 C O N J . C V R D -N O V AAÇAILÂNDIA

286 RUA 01 - CLAUDINO G.DE ANDRADE

286-1 1,4,7 42,40%

25 C O N J . C V R D -N O V AAÇAILÂNDIA

289 RUA 0 4 - N I L O D ESOUSA RIBEIRO

289-1 3,6,9 42,40%

25 C O N J . C V R D -N O V AAÇAILÂNDIA

344 TRAVESSA 07 - BURITI 344-1 4,7,5,8,6,9 42,40%

25 C O N J . C V R D -N O V AAÇAILÂNDIA

761 RUA 06 - BREJÃO 761-1 1,4,2,5,3,6 42,40%

25 C O N J . C V R D -N O V AAÇAILÂNDIA

762 RUA 05 762-1 1,2,3 42,40%

36 C O N J . C V R D -V I L A S Ã OFRANCISCO

123 RUA SANTA CLARA 123-1 4,5,6,7,8 51,20%

36 C O N J . C V R D -V I L A S Ã OFRANCISCO

129 RUA TOPÁZIO 129-1 7,8 51,20%

36 C O N J . C V R D -V I L A S Ã OFRANCISCO

134 RUA 04 DE OUTUBRO 134-1 1,2,4,5,7,8 51,20%

36 C O N J . C V R D -V I L A S Ã OFRANCISCO

135 RUA 2 5 D ED E Z E M B R O

135-1 2,3,5,6 51,20%

36 C O N J . C V R D -V I L A S Ã OFRANCISCO

196 RUA ESPERANÇA 196-1 01,02,03,04,05,06 51,20%

36 C O N J . C V R D -V I L A S Ã OFRANCISCO

826 RUA 1 5 D EN O V E M B R O

826-1 1,4,7 51,20%

36 C O N J . C V R D -V I L A S Ã OFRANCISCO

827 RUA 21 DE ABRIL 827-1 3,6,8 51,20%

21 C O N J . H A B .COHAB

43 AVENIDA GOV. JOSÉ DER I B A M A RF I Q U E N E

43-2 1,4 51,20%

21 C O N J . H A B .COHAB

478 RUA LARANJEIRAS 478-1 1,2,3 42,40%

21 C O N J . H A B .COHAB

534 RUA PARÁ 534-1 3,4 42,40%

21 C O N J . H A B .COHAB

535 RUA PROJETADA I 535-1 2,3 42,40%

21 C O N J . H A B .COHAB

536 RUA PROJETADA II 536-1 1,2 42,40%

21 C O N J . H A B .COHAB

537 RUA PROJETADA III 537-1 1,2,3,4 42,40%

21 C O N J . H A B .COHAB

538 RUA URUGUAI 538-1 4 42,40%

14 GETAT 1 RUA A N I T AGARIBALDE

1-2 152,153,154,155 148,80%

14 GETAT 14 RUA CURITIBA 14-2 175,176,177 194,40%14 GETAT 23 RUA FLAMENGO 23-1 151,152,153,154,155,156,157,158,159 148,80%14 GETAT 25 RUA GUANABARA 25-1 165,166,167,168,169,175,176,177 148,80%14 GETAT 26 RUA GOIAS 26-2 151,165,177 274,40%14 GETAT 30 RUA JOÃO DE DEUS 30-2 151,156,157,158,159,165,166,167,168,169 148,80%14 GETAT 44 RUA MARANHAO 44-2 151,152,159,165,166,176,177 136,80%14 GETAT 50 RUA PERNAMBUCO 50-1 152,453,158,159,166,167,175,176 148,80%14 GETAT 74 RUA 10 DE OUTUBRO 74-1 153,154,157,158,167,168,175 148,80%14 GETAT 77 RUA 24 DE AGOSTO 77-1 154,155,156,157,168,169 136,80%265 IBERE QUINTAL

PEQUIÁ 25,60%

94 I N D U S T R I A LPEQUIA

17,60%

7 JACU 182 RUA 21 DE ABRIL 182-1 08,09,19 92,00%7 JACU 19 RUA DOM PEDRO I 19-1 02,03,04,05,06,07,08,09,10,10A,10B,17,18,19,20,21,22,23 80,00%7 JACU 20 RUA DOM PEDRO II 20-1 23,24,22,25,21,26,20,27,17,18A,16,15,14,12,13 80,00%7 JACU 205 RUA PIAUÍ II 205-1 10,10A 65,60%7 JACU 205 RUA PIAUÍ II 205-4 49,59,60 25,60%7 JACU 21 RUA DO ALTO 21-1 01,02,03 80,00%7 JACU 212 RUA BAHIA II 212-1 10A,10B,17,18A, 65,60%7 JACU 212 RUA BAHIA II 212-4 34,50,56,57,59 43,20%7 JACU 24 RUA FLORIANÓPOLIS 24-1 12,13 25,60%7 JACU 27 RUA G O N Ç A L V E S

DIAS27-2 44,45,46,47,48,49,50,51,55,56,59,60,62 34,40%

7 JACU 3 RUA B E N J A M I MCONSTANTE

3-1 04,05,22,23,24,25,28,29 80,00%

7 JACU 32 RUA JOÃO PESSOA 32-1 19,28,24,25,29,26,27,30,31,32 51,20%7 JACU 33 RUA J U S C E L I N O

KUBISTCHEK33-1 28,29,30,43,31,31A,32,42,41,35,36,37,38,39,40 51,20%

7 JACU 34 RUA JUAZEIRO 34-1 14,37,38 25,60%7 JACU 35 RUA L A M A N T E

J U N I O R35-1 15,16,35,36,39,40,51,54,55,57 51,20%

7 JACU 375 RUA GOIAS II 375-1 18,41,48,49,60,62 51,20%

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68 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

7 JACU 4 RUA BOA VISTA 4-1 07,08,19,20,27,31,32, 80,00%7 JACU 4 RUA BOA VISTA 4-2 31A,42,45,46,62 51,20%7 JACU 42 RUA MEDEIROS NETO 42-1 10B,11,12,16,17,18A,34,35,40,50,56,57,59 80,00%7 JACU 45 RUA MARECHAL D.

DA FONSECA45-1 05,06,21,22,25,26 80,00%

7 JACU 45 RUA MARECHAL D.DA FONSECA

45-2 01,29,30,43,44 25,60%

7 JACU 5 RUA BOM FUTURO 5-1 09,18,19,32, 73,60%7 JACU 52 RUA PEDRO ALVARES

CABRAL52-1 06,07,20,21,26,27, 80,00%

7 JACU 52 RUA PEDRO ALVARESCABRAL

52-2 30,31,31A,43,44,45,62 25,60%

7 JACU 67 RUA SUNIL 67-1 01,03,04,23,24,28 80,00%7 JACU 70 RUA URUGUAI 70-1 55,56,57,59 25,60%7 JACU 73 RUA 09 DE JULHO 73-2 31A,34,38,39,40,41,42,43,44,45,46,47,48,49,50,51,54, 37,60%7 JACU 84 RUA P E D R O

M A R A N H Ã O84-1 35,36,37,14,15,16, 51,20%

7 JACU 84 RUA P E D R OM A R A N H Ã O

84-5 18A, 34 E 18 35,20%

7 JACU 85 RUA BRASIL 85-1 14,15,36,37,38,39 51,20%7 JACU 85 RUA BRASIL 85-2 54 25,60%15 J A R D I M

A M E R I C A107 RUA ESMERALDA 107-2 14,15,09,16,10,17,11,18,12 48,00%

15 J A R D I MA M E R I C A

114 RUA IMPERATRIZ 114-1 01,05,02,06,03,07,04,08 48,00%

15 J A R D I MA M E R I C A

115 RUA JOÃO QUINTAL 115-1 09,14,15,19,20,24,25,28,29 48,00%

15 J A R D I MA M E R I C A

117 RUA L E O N E LQ U I N T A L

117-1 14,19,24,28 48,00%

15 J A R D I MA M E R I C A

123 RUA SANTA CLARA 123-2 28,24,29,25,30,26,31,27 48,00%

15 J A R D I MA M E R I C A

124 RUA SAFIRA 124-2 19,14,20,15,21,16,22,17,23,18 48,00%

15 J A R D I MA M E R I C A

128 AVENIDA TOCANTINS 128-1 09,10,05,11,06,12,07,13,08 48,00%

15 J A R D I MA M E R I C A

129 RUA TOPÁZIO 129-2 24,19,25,20,26,21,27,22 48,00%

15 J A R D I MA M E R I C A

132 RUA 1 DE MAIO 132-1 02,03,06,07,11,12,17,18,23 48,00%

15 J A R D I MA M E R I C A

196 RUA ESPERANÇA 196-2 28,29,30,31 48,00%

15 J A R D I MA M E R I C A

63 AVENIDA SANTA LUZIA 63-2 01,02,03,04 172,00%

15 J A R D I MA M E R I C A

836 RUA DO IPÊ 836-1 29,30,25,26,20,21,15,16,09,10 48,00%

15 J A R D I MA M E R I C A

849 AVENIDA J U S C E L I N OKUBISTHECK

849-1 01,02,05,06,10,11,16,17,21,22,26,27,30,31 48,00%

80 JARDIM BELAVISTA

570 AVENIDA MINISTRO JOSÉR E I N A L D OT A V A R E S

570-1 01,02,03 80,00%

80 JARDIM BELAVISTA

572 RUA DAS CHÁCARAS 572-1 03,04,05,06,07,09,05,06,08,09,10,11,12,13 80,00%

80 JARDIM BELAVISTA

573 AVENIDA PROJETADA 573-1 01,02,01,01,06,08,09,10,11,12,13 80,00%

80 JARDIM BELAVISTA

575 RUA RAIO DE SOL 575-1 01,01,02,02,03,03,05,07,05,0509 80,00%

80 JARDIM BELAVISTA

576 RUA RAIO DE LUA 576-1 01,02,02,03,06,08,07,09 80,00%

29 JARDIM BRASIL 138 RUA A1 138-1 04,03,01 56,80%29 JARDIM BRASIL 158 RUA ZERO HUM 158-1 01,03,05,02,06 56,80%29 JARDIM BRASIL 227 AVENIDA CONTORNO E 227-1 04,06 56,80%29 JARDIM BRASIL 357 RUA SANTA HELENA 357-1 01,02 56,80%29 JARDIM BRASIL 358 RUA MANOEL LOPES

DE OLIVEIRA358-1 03,04 56,80%

29 JARDIM BRASIL 359 RUA JOSÉ SOBREIRA 359-1 04,05,03 56,80%29 JARDIM BRASIL 360 RUA A L E S S A N D R O

OLIVEIRA360-1 05,06 56,80%

29 JARDIM BRASIL 361 AVENIDA ROTARY CLUBE 361-1 06,02 56,80%29 JARDIM BRASIL 63 AVENIDA SANTA LUZIA 63-8 01,02 56,80%9 JARDIM DE ALAH 138 RUA A1 138-2 01,02,04 42,40%9 JARDIM DE ALAH 139 RUA A 139-1 02,03 42,40%9 JARDIM DE ALAH 140 RUA B 140-1 01,06,03,05,04 42,40%9 JARDIM DE ALAH 141 RUA C 141-1 05,07,08 42,40%9 JARDIM DE ALAH 142 RUA D 142-1 08,09,07,10,06,22 42,40%9 JARDIM DE ALAH 143 RUA E 143-1 09,12,10,11 42,40%9 JARDIM DE ALAH 144 RUA F 144-1 12,13,11,14,18 42,40%9 JARDIM DE ALAH 145 RUA G 145-1 13,15 42,40%9 JARDIM DE ALAH 146 RUA H 146-1 15,16,14,17,18 42,40%9 JARDIM DE ALAH 147 RUA I 147-1 16,17,19,43,44,45,46 42,40%9 JARDIM DE ALAH 147 RUA I 147-2 43,40,42,39,36,41 28,80%9 JARDIM DE ALAH 148 RUA J 148-1 46,45,47,44,49,48 42,40%9 JARDIM DE ALAH 149 RUA L 149-1 51,58,52,57, 42,40%9 JARDIM DE ALAH 149 RUA L 149-2 56,53,55,54 28,80%9 JARDIM DE ALAH 150 RUA M 150-1 58,59 42,40%9 JARDIM DE ALAH 151 RUA O 151-1 35,36 28,80%9 JARDIM DE ALAH 152 RUA P 152-1 30,29,27,28 28,80%9 JARDIM DE ALAH 155 RUA R 155-1 28,26,27,24 28,80%9 JARDIM DE ALAH 157 RUA T 157-1 24,25,26 42,40%9 JARDIM DE ALAH 159 RUA V 159-1 33,32 28,80%9 JARDIM DE ALAH 160 RUA X 160-1 32,31 28,80%9 JARDIM DE ALAH 161 RUA Z 161-1 34,37,35 28,80%9 JARDIM DE ALAH 162 RUA Y 162-1 54,55 28,80%9 JARDIM DE ALAH 163 RUA K 163-1 47,51,48,52, 42,40%9 JARDIM DE ALAH 163 RUA K 163-2 ,53,50,41,42 28,80%9 JARDIM DE ALAH 164 RUA 01 164-1 01,02,03,06,07,22,20,23,21 42,40%9 JARDIM DE ALAH 165 RUA 02 165-1 10,20,11,18,21 42,40%9 JARDIM DE ALAH 165 RUA 02 165-2 25,40,39,26,35,28,29,34,33 28,80%9 JARDIM DE ALAH 166 RUA 03 166-1 18,19 42,40%9 JARDIM DE ALAH 167 RUA 04 167-1 18,17,14 42,40%9 JARDIM DE ALAH 168 RUA 05 168-1 17,18,19 42,40%9 JARDIM DE ALAH 169 RUA 06 169-1 19,18,40,21,25,23,24 28,80%9 JARDIM DE ALAH 170 RUA 07 170-1 39,40,42,43,49 28,80%9 JARDIM DE ALAH 171 RUA 08 171-1 41,54,53,42,50 28,80%9 JARDIM DE ALAH 172 RUA 09 172-1 49,50 9 JARDIM DE ALAH 173 RUA 10 173-1 55,56 36,00%9 JARDIM DE ALAH 174 RUA S 174-1 25,26 36,00%9 JARDIM DE ALAH 175 RUA 12 175-1 57,59,58,52,51,48,47,44,45,17,16,14,15,13 53,00%9 JARDIM DE ALAH 178 RUA 15 178-1 02,03,04 53,00%9 JARDIM DE ALAH 179 RUA 17 179-1 27,28,29,30,34,35 36,00%9 JARDIM DE ALAH 181 RUA 19 181-1 20,21,22,23 53,00%9 JARDIM DE ALAH 190 RUA 16 190-1 35,36,39 36,00%9 JARDIM DE ALAH 194 RUA N 194-1 36,37 53,00%9 JARDIM DE ALAH 214 RUA 18 214-1 33,29,32,30,31 36,00%9 JARDIM DE ALAH 221 RUA W 221-1 56,57,59 53,00%9 JARDIM DE ALAH 235 RUA B1 235-1 01 53,00%9 JARDIM DE ALAH 240 AVENIDA CONTORNO C 240-1 04,05,08,09,12,13,15,16,46,47,51,56,59 53,00%9 JARDIM DE ALAH 320 RUA 13 320-1 7,8,9,10,11,12 53,00%9 JARDIM DE ALAH 352 RUA 11 352-1 56,57 36,00%9 JARDIM DE ALAH 63 AVENIDA SANTA LUZIA 63-9 1,6,22,23,24,27,30,31 71,00%9 JARDIM DE ALAH 866 AVENIDA R A F A E L D E

A L M E I D AR I B E I R O

866-1 31,32,33,34,37,36,41,54,55,56 53,00%

17 JARDIM GLORIA 103 RUA DO IPÊ 103-1 04, 12, 11, 05, 10, 06,09, 07,08 53,00%17 JARDIM GLORIA 1776 RUA MAÇARANDUBA 1776-1 36,37,38 53,00%17 JARDIM GLORIA 191 RUA CAVIUNA 191-1 01,02, 03 53,00%17 JARDIM GLORIA 227 AVENIDA CONTORNO E 227-2 12, 13 ,21,25,26,29,30,33,34,37,38 26,29,30,33,34,37,38 53,00%17 JARDIM GLORIA 233 RUA CEDRARANA 233-1 26,27 29,28, 30,31, 33,32, 34, 35, 37,36 53,00%17 JARDIM GLORIA 236 RUA ANGELIM 236-1 1A,01,02,03 53,00%17 JARDIM GLORIA 238 AVENIDA CONTORNO A 238-1 01 53,00%17 JARDIM GLORIA 239 AVENIDA CONTORNO B 239-1 1A,03 53,00%17 JARDIM GLORIA 240 AVENIDA CONTORNO C 240-2 07,08,17,18,24,28,31,32,35,36,38 53,00%17 JARDIM GLORIA 243 RUA CAJAZEIRA 243-1 21,20, 22,19,23,18,24 53,00%17 JARDIM GLORIA 244 RUA CAJARANA 244-1 22,25 53,00%17 JARDIM GLORIA 245 RUA CEDRO 245-1 05,06 10,09, 15,16,20,19, 22,23,25 53,00%17 JARDIM GLORIA 246 RUA CEREJEIRA 246-1 53,00%17 JARDIM GLORIA 248 RUA JATOBÁ 248-1 04,05,11,10,14,15 53,00%17 JARDIM GLORIA 249 AVENIDA J U V I N O D E

OLIVEIRA249-1 01, 02 ,04, 11, 12, 13, 14, 20, 21, 22,25 53,00%

17 JARDIM GLORIA 250 RUA MOGNO 250-1 03, 06,07, 09,08, 16, 17, 18,19 ,23,24 53,00%17 JARDIM GLORIA 252 RUA PIQUIZEIRO 252-1 02,04, 03, 05,06 53,00%17 JARDIM GLORIA 253 RUA DA PEROBA 253-1 12, 13, 11, 14, 10, 15, 09, 16, 08,17 53,00%17 JARDIM GLORIA 254 RUA PAU BRASIL 254-1 24,24A,23,25, 27,26 53,00%17 JARDIM GLORIA 255 RUA PAU MARFIM 255-1 30,33, 31,32 53,00%17 JARDIM GLORIA 256 RUA PAU FERRO 256-1 32, 35, 33,34 53,00%17 JARDIM GLORIA 257 RUA PAU DARCO 257-1 34,37 35,36 53,00%17 JARDIM GLORIA 258 RUA SUCUPIRA 258-1 13,21, 14, 20, 15, 16,19,17,18 53,00%17 JARDIM GLORIA 364 RUA MARACATIARA 364-1 29,30,28,31 53,00%

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69 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

17 JARDIM GLORIA 904 RUA AROEIRA 904-1 26,29,27,28 53,00%158 JARDIM GLORIA

CITY1366 RUA PATIZAL 1366-1 19,20,24,25,28,29 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1500 RUA ANTONIO BRAZDA ROCHA

1500-3 01,03,02 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1502 RUA MARIO COELHO 1502-3 03,10,02,09,08,07,06,05,04 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1505 TRAVESSA V I C E N T ER I B E I R O

1505-3 47,46,48,45,49,44,43,50,42,41,51,40,52 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1728 RUA EDILSON GOMESDE OLIVEIRA

1728-2 10,16,09,15,08,14,11,07,06,05,04,12 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1750 RUA V A L D I RFERNANDES DEASSIS

1750-2 16,10,03,01 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1770 RUA G O V E R N A D O RJACKSON LAGO

1770-2 27,28,24,29,30,25,31,26,32,33,41,40,40A 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1772 RUA J O Ã O D EO L I V E I R A

1772-2 56,57,55,58,54,59,60,61,53,62,52,63 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1773 RUA DOS CRAVOS 1773-1 48,56,49,55,50,54,51,53 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1776 RUA MAÇARANDUBA 1776-4 38,39,37,36 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1777 AVENIDA P E R I M E T R A LBRASIL NORTE

1777-1 04,12 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1778 RUA FLAMBOYAN 1778-1 04,12,05,11 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1779 RUA D A SARAUCÁRIAS

1779-1 05,06 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1783 RUA IPÊ ROXO 1783-1 01,02,03,09,10,15,16 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1784 RUA DAS ORQUÍDEAS 1784-1 02,08,09,14,15 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1786 RUA D O SEUCALYPTOS

1786-1 06,07 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1787 RUA DAS ARQUEIRAS 1787-1 07,08,11,13,14 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1788 RUA DOS OITIS 1788-1 11,13 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1789 AVENIDA P E R I M E T R A LP A U B R A S I LOESTE

1789-1 13,13,14,15,16 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1790 AVENIDA OSVALDO CRUZ 1790-1 17,21,22,23,26,40A,40,41,51,53,52,62,64,63,75,74,76,77,86,88,97,87,98,99 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1791 AVENIDA P E R I M E T R A LPAU BRASIL SUL

1791-1 18,19,20 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1792 RUA FREJÓ 1792-1 18,19 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1794 RUA DOS JATOBÁS 1794-1 21,22,25,26,30,31 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1795 AVENIDA P A U B R A S I LCENTRAL

1795-1 27,28,29,30,37,31,36,34,35,44,45,50,49,54,55,59,58,67,70,71,78,79,85,84,89,96,95,100,101 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1796 RUA DOS MOGNOS 1796-1 29,30 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1797 RUA PETRÓPOLIS 1797-1 32,33,34,42,43,51,50,53,54,61,60,65,66,73,72,77,78,86,85,88,89,97,96,99,100 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1798 RUA DOS GENIPAPOS 1798-1 32,33 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1799 RUA JABUTICABA 1799-1 47A,47,35,46,45 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1800 RUA PITANGUEIRA 1800-1 39,47A,36,35 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1801 RUA DOS CAJUEIROS 1801-1 37,38,36,39,35,47A,46,47 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1804 RUA DO SALGUEIRO 1804-1 57,68,58,67 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1805 RUA DOS PINHEIROS 1805-1 60,66,61,65,62,64 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1806 RUA MAGNÓLIAS 1806-1 68,69,67,70 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1807 RUA ANDIROBA 1807-1 69,81,80,70,79,71,78,72,73,74,77 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1808 RUA DAS AMENDOAS 1808-1 60,66,59,72,71 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1809 RUA CEDRO ROSA 1809-1 92,93,91,94,90,95,89,96,88,97, 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1810 RUA D A SSERINGUEIRAS

1810-1 93,103,94,102,95,101,96,100,97,99,87,98 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1811 RUA JEQUITIBÁ 1811-1 98,99,100,101,102,103 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1812 RUA D A SMARGARIDAS

1812-1 94,93,102,103 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

1816 RUA BACABEIRAS 1816-1 20,21 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

2001 RUA SUCUPIRA 2001-1 81,82,80,83,79,84,78,85,77,86 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

2002 AVENIDA P E R I M E T R A LP A U B R A S I LSUDOESTE

2002-1 38,37 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

2005 AVENIDA P E R I M E T R A LP A U B R A S I LNASCENTE

2005-1 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

2006 RUA VIOLETA 2006-1 81,80,83,82,91,92 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

2007 RUA DAS CARMÉLIAS 2007-1 68,67,69,70,80,79 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

2008 RUA DAS ROSAS 2008-1 84,83,90,91,95,94,101,102 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

2009 RUA SUMAÚMA 2009-1 62,61,64,65,74,73 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

2010 RUA D O SCARVALHOS

2010-1 45,46,49,48,55,56,58,57 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

2011 RUA FLOR DO CAMPO 2011-1 38,39,47A,47 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

236 RUA ANGELIM 236-1 76,82,83,84,85,86,87,88,89,90,91,92 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

236 RUA ANGELIM 236-2 82,92,83,91,84,90,85,89,86,88,76,87 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

255 RUA PAU MARFIM 255-4 44,43,34,42,33,41,23,40A 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

257 RUA PAU DARCO 257-3 59,71,6,72,65,73,64,74,63,75 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

388 RUA D A SMANGUEIRAS

388-1 31,34,32 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

423 RUA DOS COQUEIROS 423-1 43,44 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

834 RUA D A SLARANJEIRAS

834-1 18,19,24,20,21,25,22,26 29,00%

158 JARDIM GLORIACITY

837 RUA DOS LÍRIOS 837-1 27,28 29,00%

103 JARDIM GLORIAII

1500 RUA ANTONIO BRAZDA ROCHA

1500-1 09,19,10,18,10,12,17,13,16,14,15 31,00%

103 JARDIM GLORIAII

1501 TRAVESSA I L D E N O RGONÇALVES

1501-1 01,01,08,08,10,10 31,00%

103 JARDIM GLORIAII

1502 RUA MARIO COELHO 1502-2 23,15,22,16,21,17,20,11,18 31,00%

103 JARDIM GLORIAII

1503 RUA S E B A S T I A OBATISTA DOSSANTOS

1503-1 01,08,01,08,02,07,03,06,05,04 31,00%

103 JARDIM GLORIAII

1504 RUA A U L I D I AG O N Ç A L V E SDOS SANTOS

1504-1 09,08,10,08,10,07,11,06,12,05,13,14 31,00%

103 JARDIM GLORIAII

1505 TRAVESSA V I C E N T ER I B E I R O

1505-2 11,12,17,20,21 31,00%

103 JARDIM GLORIAII

1776 RUA MAÇARANDUBA 1776-2 01,08,09,10,19,18 31,00%

103 JARDIM GLORIAII

240 AVENIDA CONTORNO C 240-3 01,01,02,03,04 31,00%

103 JARDIM GLORIAII

255 RUA PAU MARFIM 255-2 03,04,05,06,12,13,17,16,21,22 31,00%

103 JARDIM GLORIAII

256 RUA PAU FERRO 256-2 02,03,06,07 31,00%

103 JARDIM GLORIAII

257 RUA PAU DARCO 257-1 01,02,08,07,10,11,18 31,00%

103 JARDIM GLORIAII

364 RUA MARACATIARA 364-2 04,05,13,14,16,15,22,23 31,00%

196 JARDIM GLORIAIII

1500 RUA ANTONIO BRAZDA ROCHA

1500-2 02A,03A 31,00%

196 JARDIM GLORIAIII

1502 RUA MARIO COELHO 1502-1 04A,05A,03A,17A,22A,27A,28A,32A 31,00%

196 JARDIM GLORIAIII

1504 RUA A U L I D I AG O N Ç A L V E SDOS SANTOS

1504-2 01A,02A,02B,01C 31,00%

196 JARDIM GLORIAIII

1505 TRAVESSA V I C E N T ER I B E I R O

1505-1 15A,19A,14A,18A,17A 31,00%

196 JARDIM GLORIAIII

1728 RUA EDILSON GOMESDE OLIVEIRA

1728-1 08A,09A,11A,12A, 14A,15A 18A ,19A 23A,25A, 24A,29A, 30A,33A, 34A 31,00%

196 JARDIM GLORIAIII

1750 RUA V A L D I RFERNANDES DEASSIS

1750-1 10A,09A,08A,05A,04A,02A 31,00%

196 JARDIM GLORIAIII

1755 RUA MARIA ALVESPIMENTA

1755-1 05A,08A,06A,07A,11A,14A,17A,18A,22A,23A,27A,28A,29A,32A,33A 31,00%

196 JARDIM GLORIAIII

1770 RUA G O V E R N A D O RJACKSON LAGO

1770-1 21A,16A, 19A, 20A,23A,25A, 24A, 27A,29A, 28A, 32A 31,00%

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70 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

196 JARDIM GLORIAIII

1772 RUA J O Ã O D EO L I V E I R A

1772-1 17A,22A, 18A,23A,19A,25A,20A,25A,26A,21A 31,00%

196 JARDIM GLORIAIII

1774 RUA O D E T I N A D EPAULA

1774-1 04A,03A, 05A, 06A,08A, 07A 31,00%

196 JARDIM GLORIAIII

1775 RUA OSVALDO ROD.DE SOUSA

1775-1 09A,10A,12A, 13A, 15A,16A,19A,21A,20A, 25A,26A 30A,31A 34A,35A36A 31,00%

196 JARDIM GLORIAIII

1776 RUA MAÇARANDUBA 1776-3 31A,35A,30A,34A,29A,33A,28A,32A 31,00%

196 JARDIM GLORIAIII

255 RUA PAU MARFIM 255-3 13A,16A,12A,15A,11A,14A 31,00%

196 JARDIM GLORIAIII

257 RUA PAU DARCO 257-2 26A,31A,25A,30A,24A,29A,22A,27A 31,00%

196 JARDIM GLORIAIII

364 RUA MARACATIARA 364-3 10A,13A,09A,12A,08A,11A,07A,06A,01C,02B,01B 31,00%

43 JUSCELINO K.DEOLIVEIRA

1697 AVENIDA R A I M U N D OS A M P A I O

1697-1 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14,15,16,17,18 21,00%

43 JUSCELINO K.DEOLIVEIRA

1699 RUA BRAZ GALLETTI 1699-1 02,04,06,08,10,12,14,16,18 21,00%

43 JUSCELINO K.DEOLIVEIRA

1701 RUA N E L S O NO L I V E I R A

1701-1 05,03,06,04 21,00%

43 JUSCELINO K.DEOLIVEIRA

1703 RUA M I R A N D AB O R G E S

1703-1 07,05,08,06 21,00%

43 JUSCELINO K.DEOLIVEIRA

1704 RUA IBERÊ QUINTAL 1704-1 09,07,08,10 21,00%

43 JUSCELINO K.DEOLIVEIRA

1705 RUA PROFª JOVIANAFARIAS

1705-1 11,09,12,10 21,00%

43 JUSCELINO K.DEOLIVEIRA

1706 RUA SALOMÃO AWAD 1706-1 13,11,14,12 21,00%

43 JUSCELINO K.DEOLIVEIRA

1707 RUA JOÃO MINEIRO 1707-1 15,13,16,14 21,00%

43 JUSCELINO K.DEOLIVEIRA

1708 RUA J O Ã OMARIQUINHA

1708-1 17,15,18,16 21,00%

43 JUSCELINO K.DEOLIVEIRA

2023 RUA JOSÉ ESTEVÃODO NASCIMENTO

2023-1 03,01,04,02 21,00%

43 JUSCELINO K.DEOLIVEIRA

2037 RUA A M A R OP E D R O Z A

2037-1 01,03,05,07,09,11,13,15,17 21,00%

43 JUSCELINO K.DEOLIVEIRA

321 AVENIDA R A F A E L D EALMEIDA

321-3 01,02 21,00%

43 JUSCELINO K.DEOLIVEIRA

829 AVENIDA AVENIDA 02 829-1 17,18 21,00%

5 LARANJEIRAS 12 RUA CRISTO REI 12-1 71,72,73,74,75,76 42,00%5 LARANJEIRAS 185 RUA 13 DE MAIO 185-1 32,33A,34,37,38,39,40,41,42 100,00%5 LARANJEIRAS 188 RUA 1 5 D E

N O V E M B R O188-2 12,13,14,15,31,33,34,35,36 64,00%

5 LARANJEIRAS 189 RUA SÃO FRANCISCO 189-5 77 64,00%5 LARANJEIRAS 29 RUA JOSÉ BONIFÁCIO 29-3 13,14,15 64,00%5 LARANJEIRAS 35 RUA L A M A N T E

J U N I O R35-2 36,37,38,46,47,74,75 32,00%

5 LARANJEIRAS 36 RUA LARANJEIRAS 36-1 47,48,49,50,51,71,72,73,74 100,00%5 LARANJEIRAS 42 RUA MEDEIROS NETO 42-2 34,35,37,38,39,47,48,73,74 48,00%5 LARANJEIRAS 47 RUA PIAUÍ 47-2 14,15,31,32,33,33A,40,41,49,50,71,72 100,00%5 LARANJEIRAS 48 RUA P R E S I D E N T E

C A S T E L OB R A N C O

48-3 75,76,77 32,00%

5 LARANJEIRAS 49 RUA PARÁ 49-1 41,42,50,51,71 100,00%5 LARANJEIRAS 69 RUA TIRADENTES 69-2 38,39,40,41,42,47,48,49,50,51 128,00%5 LARANJEIRAS 7 RUA BAHIA 7-2 13,33,34,33A,34,39,40,48,49,72,73,75,76 53,00%5 LARANJEIRAS 72 RUA 0 7 D E

S E T E M B R O72-3 31,32,33,33A 64,00%

5 LARANJEIRAS 75 RUA 13 DE JUNHO 75-2 15,31,32,42,51 171,00%5 LARANJEIRAS 824 TRAVESSA 10 DE OUTUBRO 824-1 13,14 171,00%5 LARANJEIRAS 864 RUA PROJETADA 864-1 35,37 32,00%96 MASSARANDUBA

PEQUIA1350 AVENIDA JOÃO CASTELO 1350-2+ 27,26 143,00%

96 MASSARANDUBAPEQUIA

1593 RUA C 1593-1 09,10,20,21 32,00%

96 MASSARANDUBAPEQUIA

1619 RUA A 1619-1 11,12,22,23 32,00%

96 MASSARANDUBAPEQUIA

371 RUA 01 A 371-1 25,26A 32,00%

96 MASSARANDUBAPEQUIA

382 AVENIDA DA VIENA 382-1 12,23,24,25,26,26A,27 71,00%

96 MASSARANDUBAPEQUIA

577 RUA D 577-1 08,09,19,20 32,00%

96 MASSARANDUBAPEQUIA

625 RUA 01 625-1 27,26A 32,00%

96 MASSARANDUBAPEQUIA

629 RUA 02 629-1 24,25 32,00%

96 MASSARANDUBAPEQUIA

632 RUA 03 632-1 24 32,00%

96 MASSARANDUBAPEQUIA

635 RUA 04 635-1 16,17,18,19,20,21,22,23 32,00%

96 MASSARANDUBAPEQUIA

820 RUA 05 820-1 01,13,02,14,03,15,04,16,05,17,06,18,07,19,08,20,09,10,21,11,22,12,23 32,00%

96 MASSARANDUBAPEQUIA

822 RUA 06 822-1 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12 32,00%

96 MASSARANDUBAPEQUIA

830 RUA B 830-1 10,11,21,22 32,00%

96 MASSARANDUBAPEQUIA

838 RUA E 838-1 07,08 32,00%

96 MASSARANDUBAPEQUIA

840 RUA F 840-1 06,07,18,19 32,00%

96 MASSARANDUBAPEQUIA

841 RUA G 841-1 05,06,17,18 32,00%

96 MASSARANDUBAPEQUIA

842 RUA H 842-1 04,05,16,17 32,00%

96 MASSARANDUBAPEQUIA

843 RUA I 843-1 03,04,15,16 32,00%

96 MASSARANDUBAPEQUIA

845 RUA J 845-1 02,03,14,15 32,00%

96 MASSARANDUBAPEQUIA

850 RUA L 850-1 01,02,13,14 32,00%

300 M I R A N T EI M P E R I A L

693 RUA 1 693-1 01A,01,16,31 40,00%

300 M I R A N T EI M P E R I A L

694 RUA 1A 694-1 31 40,00%

300 M I R A N T EI M P E R I A L

695 RUA 2 695-1 15,16,17,30,31 40,00%

300 M I R A N T EI M P E R I A L

696 RUA 2A 696-1 01A,01 40,00%

300 M I R A N T EI M P E R I A L

697 RUA 3 697-1 17,18,29,30 40,00%

300 M I R A N T EI M P E R I A L

698 RUA 3A 698-1 29 40,00%

300 M I R A N T EI M P E R I A L

699 RUA 4 699-1 18,19,25,26,27,28,29 40,00%

300 M I R A N T EI M P E R I A L

700 RUA 5 700-1 19 40,00%

300 M I R A N T EI M P E R I A L

701 RUA 6 701-1 10,11,14,15 40,00%

300 M I R A N T EI M P E R I A L

702 RUA 7 702-1 25 40,00%

300 M I R A N T EI M P E R I A L

703 AVENIDA IMPERIAL 703-1 01,16,10,15,11,14 40,00%

300 M I R A N T EI M P E R I A L

704 RUA E 704-1 10,11 40,00%

300 M I R A N T EI M P E R I A L

705 RUA F 705-1 15,17,18,19,14 40,00%

300 M I R A N T EI M P E R I A L

706 RUA H 706-1 19,25 40,00%

300 M I R A N T EI M P E R I A L

707 RUA I 707-1 25,26 40,00%

300 M I R A N T EI M P E R I A L

708 RUA J 708-1 16,31,17,30,18,29,26,27 40,00%

300 M I R A N T EI M P E R I A L

709 RUA K 709-1 27,28 40,00%

299 M I R A N T EIMPERIAL II

696 RUA 2A 696-2 01A,02,01,05,06,2A 40,00%

299 M I R A N T EIMPERIAL II

702 RUA 7 702-2 20,22,25,23 40,00%

299 M I R A N T EIMPERIAL II

703 AVENIDA IMPERIAL 703-2 01,10,15,11,14,12,13 40,00%

299 M I R A N T EIMPERIAL II

704 RUA E 704-2 06,10,09,11,08,12 40,00%

299 M I R A N T EIMPERIAL II

705 RUA F 705-2 13,21,14,20,15 40,00%

299 M I R A N T EIMPERIAL II

706 RUA H 706-2 22,23,25 40,00%

299 M I R A N T EIMPERIAL II

707 RUA I 707-2 23,24,25,26 40,00%

299 M I R A N T EIMPERIAL II

710 RUA A 710-1 2,03 40,00%

299 M I R A N T EIMPERIAL II

711 RUA B 711-1 02,03,04,05 40,00%

299 M I R A N T EIMPERIAL II

712 RUA C 712-1 05,04,06,07 40,00%

299 M I R A N T EIMPERIAL II

713 RUA D 713-1 06,09,07,08 40,00%

299 M I R A N T EIMPERIAL II

714 RUA 8 714-1 02,03,04,05,06,07,08,09,11,12,13,14,20,21 40,00%

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71 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

299 M I R A N T EIMPERIAL II

716 RUA G 716-1 20,22 40,00%

253 MORADA DO SOL 122 AVENIDA JK 122-1 01,02,03,04,05,06,07 71,00%253 MORADA DO SOL 2040 RUA VÊNUS 2040-1 01,02 53,00%253 MORADA DO SOL 2041 RUA TEREZA RAPOSO 2041-1 05,06 53,00%253 MORADA DO SOL 2042 RUA C A R L O S

E D U A R D OR A P O S O

2042-1 06,07 53,00%

253 MORADA DO SOL 208 RUA B O AESPERANÇA

208-1 07 53,00%

253 MORADA DO SOL 402 RUA TRANSMUNDIAL 402-1 02,03 53,00%253 MORADA DO SOL 419 RUA N O V A

AÇAILANDIA419-1 01,02,03,04,05,06,07 53,00%

253 MORADA DO SOL 465 RUA DA ASSEMBLÉIA 465-1 04,05 53,00%253 MORADA DO SOL 466 RUA S A N T A

B Á R B A R A466-1 03,04 53,00%

M U I I J A C UA C I M A D E10.000,00 MT

3,00%

MU II JACU ATÉ10.000,00 MT

5,00%

246 MU II JACU ATÉ3.025,00 MT

10,00%

57 M U I I I B A R R AAZUL ACIMA DE10.000,00 MT

3,00%

57 M U I I I B A R R AA Z U L A T É3.025,00 MT

10,00%

57 M U I I I B A R R AA Z U L A T É10.000,00 MT

5,00%

M U V I I B O MJARDIM ACIMADE 10.000,00 MT

3,00%

M U V I I B O MJ A R D I M A T É10.000,00 MT

5,00%

292 M U V I I B O MJ A R D I M A T É3.025,00 MT

10,00%

MU VIII PQ DASNAÇOES ACIMADE 10.000,00 MT

3,00%

MU VIII PQ DASN A Ç O E S A T É10.000,00 MT

5,00%

245 MU VIII PQ DASN A Ç O E S A T É3.025,00 MT

10,00%

M U XP R O G R E S S OA C I M A D E10.000,00 MT

3,00%

M U XP R O G R E S S OATÉ 10.000,00 MT

5,00%

270 M U XP R O G R E S S OATÉ 3.025,00 MT

10,00%

M U X I V I L AILDEMAR ACIMADE 10.000,00 MT

3,00%

M U X I V I L AILDEMAR ATÉ10.000,00 MT

5,00%

262 M U X I V I L AILDEMAR ATÉ3.025,00 MT

10,00%

MU XII PLANO DASERRA ACIMA DE10.000,00 MT

2,00%

MU XII PLANO DAS E R R A A T É10.000,00 MT

4,00%

282 MU XII PLANO DAS E R R A A T É3.025,00 MT

6,00%

MU XIII PEQUIÁA C I M A D E10.000,00 MT

2,00%

MU XIII PEQUIÁATE 10.000,00 MT

4,00%

290 MU XIII PEQUIÁATE 3.025,00 MT

6,00%

99 N O V AAÇAILANDIA IPARTE

18,00%

99 N O V AAÇAILANDIA IPARTE

18,00%

99 N O V AAÇAILANDIA IPARTE

18,00%

99 N O V AAÇAILANDIA IPARTE

18,00%

99 N O V AAÇAILANDIA IPARTE

18,00%

99 N O V AAÇAILANDIA IPARTE

18,00%

99 N O V AAÇAILANDIA IPARTE

18,00%

99 N O V AAÇAILANDIA IPARTE

18,00%

99 N O V AAÇAILANDIA IPARTE

18,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

1365 RUA G A L D I N OC L A U D I N OA N D R A D E

1365-1 61,60,62,63,64,65,107,108,111,112,113 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

176 RUA M A N O E LE U Z É B I O D ACOSTA

176-1 01,25,28,29,57,58,67,68,104, 105,115,116 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

189 RUA SÃO FRANCISCO 189-8 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

1998 RUA CEDRO 1998-1 09,10,16,17,37,38,49,48,76,77,81,82,95,96 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

1999 RUA ANGELIM 1999-1 10,11,15,16,38,39,47,48,77,78,80,81 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

2000 RUA CUMARU 2000-1 13,41,42,44,45 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

251 RUA MASSARANDUBA 251-1 05,06,20,21,33,34,52,53,72,73,85,86,91,92,100,101 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

280 RUA F R E I C E S A RGAVAZZI

280-2 01,25,02,24,03,23,04,22,05,21,06,20,07,19,08,18,09,17,10,16,11,15,12,14 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

284 RUA FILOGONIO BOMJARDIM

284-3 64,109,108,110,111 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

287 RUA ALZINO PEREIRADE OLIVEIRA

287-2 26,27,60,29,65,66,106,107,113,114 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

288 RUA LUIS ALFREDORIBEIRO

288-2 27,28,29,25,24,30,23,31,22,32,21,33,20,34,52,35,51,36,50,37,49,38,48,39,47,40,46,41,45,42,44 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

291 RUA JOAO PEREIRAALVES

291-1 108,109,110,111 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

292 RUA ALTO BONITO 292-1 110,111,112,107,113,106,114,105,115,104,116,88,89,87,90, 86,91,85,92,84,93,83,94,82,95,81,96 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

295 RUA R A I M U N D OP I M E N T E L

295-2 26,60,27,59,28,58,29,57,30,56,31,55,32,54,33,53,34,52,35,51,36,50,37,49,38,48,39,47,40,46,41,45,42,44 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

298 RUA T E R T U L I A N OSAMPAIO

298-2 62,63,60,65,59,66,58,67,57,68,56,69,55,70,54,71,53,72,52,73,51,74,50,75,49,76,48,77,47,78,46,79, 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

300 RUA WANDERLEY G.SILVA

300-2 64,63 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

302 RUA Y E D A B O MJ A R D I M

302-1 64,108,65,107,66,106,67,105, 68,104,70,88,71,87,72,86,73, 85,74,84,75,83,76,82,77,81,78,80, 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

303 RUA NOLASCO DASNEVES

303-2 27,28,58,59,66,67,105,106,114,115 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

340 RUA FLORENCIO R.DOS SANTOS

340-2 61,62 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

571 RUA ABIURANA 571-1 89,103,90,102,91,101,92,100, 93,99,94,98,95,97 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

581 RUA COPAÍBA 581-1 08,09,17,18,36,37,49,50,75,76,82,83,94,95,97,98 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

582 RUA JARANA 582-1 07,08,18,19,35,36,51,50,75,74,83,84,93,94,98,99 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

584 RUA GAMELEIRA 584-1 02,03,24,23,30,31,56,55,69,70,88,89 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

585 AVENIDA RADIAL NORTE 585-1 01,02,24,25,29,30,56,57,68,69,104,116 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

587 RUA TAMBORIL 587-1 13,14,40,41,45,46,79 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

588 RUA MUIRACATIARA 588-1 11,12,14,15,39,40,46,47,78,79 30,00%

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72 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

28 N O V AAÇAILANDIA II

589 RUA TATAJUBA 589-1 03,04,22,23,31,32,54,55,71,70,88,87,90,89,102,103 30,00%

28 N O V AAÇAILANDIA II

847 RUA JATOBÁ 847-1 04,05,22,21,32,33,54,53,72,71,86,87,91,90,101,102 30,00%

73 NOVO PEQUIÁ 1992 RUA 1 5 D EN O V E M B R O

1992-1 18,00%

73 NOVO PEQUIÁ 231 RUA V A L E D O R I ODOCE

231-1 18,00%

73 NOVO PEQUIÁ 518 TRAVESSA SABINO 518-1 18,00%73 NOVO PEQUIÁ 554 RUA R O S E A N A

S A R N E Y554-2 18,00%

73 NOVO PEQUIÁ RUA B E N J A M I NC O N S T A N T

18,00%

73 NOVO PEQUIÁ RUA CEIMA 18,00%73 NOVO PEQUIÁ RUA CINAL 18,00%73 NOVO PEQUIÁ RUA CVRD 18,00%73 NOVO PEQUIÁ RUA DA VIENA 18,00%73 NOVO PEQUIÁ TRAVESSA FERGUMAR 18,00%73 NOVO PEQUIÁ RUA GAIABOL 18,00%73 NOVO PEQUIÁ RUA LOBÃO 18,00%73 NOVO PEQUIÁ RUA PIRES 18,00%73 NOVO PEQUIÁ RUA SABBA 18,00%3 P A R Q U E D A

LAGOA260 RUA GAMA 260-1 07,11,08,12,09,13,10 53,00%

3 P A R Q U E D ALAGOA

306 RUA DELTA 306-1 11,14,12,15,13,16 53,00%

3 P A R Q U E D ALAGOA

321 AVENIDA R A F A E L D EALMEIDA

321-1 01,02,03 53,00%

3 P A R Q U E D ALAGOA

487 RUA ALFA 487-1 01,04,02,05,09,03,06 53,00%

3 P A R Q U E D ALAGOA

488 RUA ÔMEGA 488-1 14,17,15,18,16,19 53,00%

3 P A R Q U E D ALAGOA

489 RUA H U M B E R T OC E Z A F A R

489-1 01,02,04,05,07,08,11,12,14,15,17,18 53,00%

P A R Q U E D ALAGOA

490 RUA MARANHÃO DOSUL

490-1 02,03,05,09,08,12,13,15,16,18,19 53,00%

P A R Q U E D ALAGOA

503 TRAVESSA CRATEÚS 503-1 09,06,10 53,00%

3 P A R Q U E D ALAGOA

504 RUA BETA 504-1 04,07,05,08,06,10 53,00%

3 P A R Q U E D ALAGOA

63 AVENIDA SANTA LUZIA 63-12 01,04,07,11,14,17 53,00%

32 P A R Q U E D ALAGOA II

1547 RUA L A G O AD O U R A D A

1547-1 01,02,04,05,06,09,10 53,00%

32 P A R Q U E D ALAGOA II

1548 RUA LAGOA VERDE 1548-1 02,03,07,08 53,00%

32 P A R Q U E D ALAGOA II

1549 RUA LAGOA AZUL 1549-1 02,03,04,06,07,08,09 53,00%

32 P A R Q U E D ALAGOA II

1995 TRAVESSA DE LAGOA 1995-1 04,02 53,00%

32 P A R Q U E D ALAGOA II

489 RUA H U M B E R T OC E Z A F A R

489-2 03,07,04,06,05,01 53,00%

32 P A R Q U E D ALAGOA II

490 RUA MARANHAO DOSUL

490-2 05,10,06,09,07,08 53,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

101 RUA DINAMARCA 101-1 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

104 RUA ESPANHA 104-1 13, 14, 31, 32, 48, 49 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

105 RUA EQUADOR 105-1 08, 09, 26, 27, 43, 44, 59, 60, 73, 74, 83, 84. 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

106 RUA E S T A D O SU N I D O S

106-1 10, 11, 28, 29, 45, 46, 61, 62, 75, 76, 85. 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

109 RUA FRANÇA 109-1 14, 15, 32, 33 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

118 RUA MEXICO 118-1 09, 10, 27, 28, 44, 45, 60, 61, 74, 75, 84, 85. 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

119 RUA PERU 119-1 03, 04, 21, 22, 38, 39, 54, 55, 68, 69, 78, 79. 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

121 RUA PORTUGAL 121-1 12, 13, 30, 31 47, 48, 63. 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

126 RUA SUIÇA 126-1 15, 16. 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

127 RUA SURINAME 127-1 06, 07, 24, 25, 41, 42, 57, 28, 71, 72, 81, 82. 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

131 RUA VENEZUELA 131-1 05, 06, 23, 24, 40, 41, 56, 57, 70, 71, 80, 81. 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

192 RUA PARAGUAI 192-1 01, 02, 19, 20, 36, 37, 52, 53, 66, 67, 77. 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

1997 RUA BRASIL 1997-1 11, 12, 29, 30, 46, 47, 62, 63, 76. 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

263 RUA G U I A N AF R A N C E S A

263-1 07, 08, 25, 26, 42, 43, 58, 59, 72, 73, 82, 83. 40,00%

P A R Q U E D A SNAÇÕES

63 AVENIDA SANTA LUZIA 63-5 215,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

767 RUA URUGUAI 767-1 01, 17, 34, 50, 64 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

86 RUA INGLATERRA 86-1 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63,. 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

88 RUA HOLANDA 88-1 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49. 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

89 RUA ALEMANHA 89-1 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76. 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

90 RUA ARGENTINA 90-1 18, 19, 35, 36, 51, 52, 65, 66. 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

94 RUA BOLIVIA 94-1 02, 03, 20, 21, 37, 38, 53, 54, 67, 68, 77, 78. 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

96 RUA CHILE 96-1 17, 18, 34, 35, 50, 51, 64, 65. 40,00%

10 P A R Q U E D A SNAÇÕES

97 RUA COLOMBIA 97-1 04, 05, 22, 23, 39, 40, 55, 56, 69, 70, 79, 80. 40,00%

100 P A R Q U EP L A N A L T O

130 RUA RETORNO 6 130-1 8,9 57,00%

100 P A R Q U EP L A N A L T O

195 RUA RETORNO 2 195-1 3,4 57,00%

100 P A R Q U EP L A N A L T O

200 RUA RETORNO 4 200-1 5,6,7 57,00%

100 P A R Q U EP L A N A L T O

209 RUA RETORNO 5 209-1 6,7,8 57,00%

100 P A R Q U EP L A N A L T O

211 RUA RETORNO 7 211-1 9,10,11 57,00%

100 P A R Q U EP L A N A L T O

569 RUA RETORNO 3 569-1 4,5 57,00%

100 P A R Q U EP L A N A L T O

570 AVENIDA MINISTRO JOSÉR E I N A L D OT A V A R E S

570-2 10,11 89,00%

100 P A R Q U EP L A N A L T O

6 RUA RETORNO 1 6-1 1,2,3 57,00%

P A R Q U EP L A N A L T O

63 AVENIDA SANTA LUZIA 63-4 1,2 215,00%

100 P A R Q U EP L A N A L T O

733 RUA GAMA 733-1 10,11 57,00%

100 P A R Q U EP L A N A L T O

909 RUA BETA 909-1 1,2 57,00%

97 PEQUIÁ 1685 RUA HELENO DE S.PASCOAL

1685-1 04,05 26,00%

97 PEQUIÁ 347 RUA C R I S T O V Ã OC O L O M B O

347-1 01,02 26,00%

97 PEQUIÁ 350 RUA SENADOR JOSÉSARNEY

350-1 19,20 53,00%

97 PEQUIÁ 382 RUA DA VIENA 382-2 07,08,09,10 26,00%97 PEQUIÁ 414 RUA DO PATI 414-1 16,17 26,00%97 PEQUIÁ 502 RUA ANAPOLIS 502-1 06,10,09,08,11,12,13 26,00%97 PEQUIÁ 505 RUA SANTA LUZIA 505-1 11,14,15 26,00%97 PEQUIÁ 509 RUA DA ESPERANÇA 509-1 18,19 26,00%97 PEQUIÁ 552 RUA G O D O F R E D O

VIANA552-1 02,04 26,00%

97 PEQUIÁ 554 RUA R O S E A N AS A R N E Y

554-1 17,18 26,00%

97 PEQUIÁ 564 RUA SANTA TEREZA 564-1 12,14 26,00%97 PEQUIÁ 835 RUA DAS PALMEIRAS 835-1 02,04,05 26,00%97 PEQUIÁ 858 RUA NOVA 858-1 20,21 26,00%97 PEQUIÁ 867 RUA SANTO ANTONIO 867-1 06,07,10,11,12,14 26,00%97 PEQUIÁ 868 RUA SÃO RAIMUNDO 868-1 08,09,12,13,14,15,13,16 26,00%97 PEQUIÁ RUA DO POOL 01,02 26,00%89 P L A N O D A

S E R R A1815 RUA ANTONIO PIRES 1815-1 18,00%

89 P L A N O D AS E R R A

1992 RUA 1 5 D EN O V E M B R O

1992-2 18,00%

89 P L A N O D AS E R R A

231 RUA V A L E D O R I ODOCE

231-2 18,00%

89 P L A N O D AS E R R A

294 RUA SÃO MIGUEL 294-1 18,00%

89 P L A N O D AS E R R A

374 RUA SÃO LUIS 374-3 18,00%

89 P L A N O D AS E R R A

399 RUA DO CAMPO 399-1 18,00%

89 P L A N O D AS E R R A

464 RUA JOÃO PAULO II 464-1 18,00%

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73 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

89 P L A N O D AS E R R A

491 RUA MACHADO DEASSIS

491-1 18,00%

89 P L A N O D AS E R R A

518 TRAVESSA SABINO 518-2 18,00%

89 P L A N O D AS E R R A

546 RUA DA PADARIA 546-1 18,00%

89 P L A N O D AS E R R A

554 RUA R O S E A N AS A R N E Y

554-3 18,00%

89 P L A N O D AS E R R A

799 RUA JOÃO PAULO 799-1 18,00%

89 P L A N O D AS E R R A

800 RUA FORTALEZA 800-1 18,00%

89 P L A N O D AS E R R A

801 RUA CEARÁ 801-1 18,00%

89 P L A N O D AS E R R A

802 RUA FLORESTA DORIO DOCE

802-1 18,00%

89 P L A N O D AS E R R A

803 RUA PETROBRÁS 803-1 18,00%

89 P L A N O D AS E R R A

804 RUA VIENA 804-1 18,00%

89 P L A N O D AS E R R A

805 RUA SINAL 805-1 18,00%

109 P Ó L OEMPREENDEDOR

431 RUA 74 431-1 3,5,4,6,14,15 53,00%

109 P Ó L OEMPREENDEDOR

436 RUA 76 436-1 5,7,6,8,15,16 53,00%

109 P Ó L OEMPREENDEDOR

439 RUA 78 439-1 7,9,8,10,16 53,00%

109 P Ó L OEMPREENDEDOR

443 RUA 80 443-1 9,11,10,12 53,00%

109 P Ó L OEMPREENDEDOR

450 RUA 87 450-1 1,3,5,7,9,11 53,00%

109 P Ó L OEMPREENDEDOR

454 RUA 91 454-1 2,13,4,13,6,15,8,16 53,00%

109 P Ó L OEMPREENDEDOR

544 AVENIDA A L E X A N D R ECOSTA

544-5 1,2,13 53,00%

109 P Ó L OEMPREENDEDOR

730 RUA 72 730-1 1,3,2,4,13,14 53,00%

110 PORTO BELLO 2178 RUA RUA JANUARIA 2178-1 29,27 36,00%110 PORTO BELLO 2179 AVENIDA LIMA CRUZ 2179-2 04,06,29,28,08 36,00%110 PORTO BELLO 2214 RUA SÃO ROMÃO 2214-1 01,02,03,04 36,00%110 PORTO BELLO 601 RUA PROJETADA R1 601-1 27,29 36,00%110 PORTO BELLO 602 RUA PROJETADA R2 602-1 01,1O,11,02,03 36,00%110 PORTO BELLO 603 RUA PROJETADA R3 603-1 10,12,11,13 36,00%110 PORTO BELLO 604 RUA PROJETADA R4 604-1 12,14,15,16,17,13,18,05,07,04,06 36,00%110 PORTO BELLO 605 RUA PROJETADA R5 605-1 18,20,21 36,00%110 PORTO BELLO 606 RUA PROJETADA R6 606-1 14,19 36,00%110 PORTO BELLO 607 RUA PROJETADA R7 607-1 07,09,06,08,29,28,27 36,00%110 PORTO BELLO 608 RUA PROJETADA R8 608-1 16,23,17,24,20,25 36,00%110 PORTO BELLO 609 RUA PROJETADA R9 609-1 36,00%110 PORTO BELLO 610 RUA PROJETADA R10 610-1 36,00%110 PORTO BELLO 611 RUA PROJETADA R11 611-1 1 36,00%110 PORTO BELLO 612 RUA PROJETADA R12 612-1 14,15,19 36,00%110 PORTO BELLO 613 RUA PROJETADA R13 613-1 36,00%110 PORTO BELLO 614 RUA PROJETADA R14 614-1 15,16 36,00%110 PORTO BELLO 615 RUA PROJETADA R15 615-1 2 36,00%110 PORTO BELLO 616 RUA PROJETADA R16 616-1 2,03 36,00%110 PORTO BELLO 617 RUA PROJETADA R17 617-1 17,18,20,24,25 36,00%110 PORTO BELLO 618 RUA PROJETADA R18 618-1 20,21,25 36,00%110 PORTO BELLO 619 RUA PROJETADA R19 619-1 21,22 36,00%110 PORTO BELLO 620 RUA PROJETADA R20 620-1 22,26 36,00%110 PORTO BELLO 621 RUA PROJETADA R21 621-1 03,04,05,11,13,18,07,09,22,26 36,00%110 PORTO BELLO 622 RUA PROJETADA R22 622-1 04,05,06,07,08,09 36,00%13 RES. ANA JULIA 1607 RUA ANIL 1607-1 04,05,03,06,02,07,01,08 36,00%13 RES. ANA JULIA 1608 RUA LIGAÇÃO 1608-1 01,02,03,04 36,00%13 RES. ANA JULIA 1609 RUA DO MEIO 1609-1 02,03,07,06,11,10,15,14 36,00%13 RES. ANA JULIA 1610 RUA PONTA DA AREIA 1610-1 03,04,05,06,09,10,13,14 36,00%13 RES. ANA JULIA 1612 RUA OPERÁRIA 1612-1 05,09,06,10,07,11,08,12 36,00%13 RES. ANA JULIA 1613 RUA ARAÇAGI 1613-1 09,13,10,14,15,16 36,00%13 RES. ANA JULIA 1614 RUA OLHO D´AGUA 1614-1 11,15,12,16 36,00%13 RES. ANA JULIA 1615 RUA 17 1615-1 01,02,07,08,11,12,15,16 36,00%30 RES. BARROS

HIRATA1550 RUA HORTENCIA 1550-1 1,2 36,00%

30 RES. BARROSHIRATA

1552 RUA GIRASSOL 1552-1 3,4 36,00%

30 RES. BARROSHIRATA

1602 RUA BARROS HIRATA 1602-1 2,3,4 36,00%

30 RES. BARROSHIRATA

1603 RUA ORQUIDIA 1603-1 2,3 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1709 AVENIDA AVENIDA 01 1709-1 01,02,03,04,05, 71,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1709 AVENIDA AVENIDA 01 1709-2 06,14,15,18,19,21,22,23,24,25,APM03 53,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1833 RUA ALIMENTADORA01

1833-1 02,03 71,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1833 RUA ALIMENTADORA01

1833-2 20,21,22,23,APM 03 53,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1847 RUA AL.01-A 1847-1 01,02 71,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1848 RUA PERIMETRAL 01 1848-1 06,10,12, 71,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1848 RUA PERIMETRAL 01 1848-2 13,16,17, 53,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1848 RUA PERIMETRAL 01 1848-3 35,57,58,59,63 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1849 RUA ALIMENTADORA02

1849-1 19,20 53,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1850 RUA ALIMENTADORA03

1850-1 04,06,07,08,09,10,11,12 71,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1851 RUA LOCAL 02 1851-1 04,05 71,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1852 RUA LOCAL 01 1852-1 02,03 71,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1853 AVENIDA AVENIDA 04 1853-1 05,07,08,09,11,12,13,14 53,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1854 RUA ALIMENTADORA04

1854-1 13,14,15,16 53,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1855 RUA ALIMENTADORA05

1855-1 15,16,17,18 53,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1856 RUA ALIMENTADORA06

1856-1 17,18,24,APM01,34 71,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1857 RUA LOCAL 13 1857-1 34,35,36,62,63, 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1858 RUA LOCAL 14 1858-1 33,34,36,37,61,62, 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1859 RUA LOCAL 15 1859-1 32,33,37,38,60,61 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1860 RUA LOCAL 16 1860-1 31,32,38,39,APM02, 52,53,54,55,56,58,59,60 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1861 RUA ALIMENTADORA08

1861-1 30,31 53,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1861 RUA ALIMENTADORA08

1861-2 39,40, 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1862 AVENIDA AVENIDA 02 1862-1 24,25,29,30, 53,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1862 AVENIDA AVENIDA 02 1862-2 40,41,49,APM02,50,51,53 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1863 RUA ALIMENTADORA09

1863-1 28,29, 53,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1863 RUA ALIMENTADORA09

1863-2 41,42,45,46,47,48,50 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1864 RUA LOCAL 08 1864-1 19,20,21 53,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1865 RUA LOCAL 09 1865-1 21,22 53,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1866 RUA LOCAL 10 1866-1 22,23 53,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1867 RUA LOCAL 11 1867-1 23,APM03 53,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1868 RUA VIELA 01 1868-1 56,57 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1869 RUA LOCAL 22 1869-1 51,52 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1870 RUA LOCAL 03 1870-1 05,04,07 71,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1871 RUA LOCAL 04 1871-1 07,08 71,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1872 RUA LOCAL 05 1872-1 06,08,09,10 71,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1873 RUA LOCAL 06 1873-1 09,11 71,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1874 RUA LOCAL 07 1874-1 11,12 71,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1875 RUA ALIMENTADORA07

1875-1 24,25,26,27,28,29,30,APM01 53,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1876 RUA ALIMENTADORA10

1876-1 26,27,28,29,30,31,32,33,34,35,36,37,38,39,40,41,42,43,44 53,00%

Page 74: Diário Oficial do Município de Açailândia Edição Nº 249acailandia.ma.gov.br/arquivos/diariooficial/DiarioOficial_Edicao_249.pdf · DIÁRIO OFICIAL Açailândia - Maranhão

74 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

208 R E S . C O L I N APARK

1877 RUA LOCAL 26 1877-1 35,36,37,38,60,61,62,63 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1878 RUA LOCAL 16-A 1878-1 39,40,APM02 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1879 AVENIDA AVENIDA 03 1879-2 41,42,43,44,45,50,59,60,61,62,63 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1880 RUA LOCAL 25 1880-1 APM02,51,52,58,59 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1881 RUA LOCAL 19 1881-1 45,46 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1882 RUA LOCAL 20 1882-1 46,47 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1883 RUA LOCAL 21 1883-1 47,48 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1884 RUA LOCAL 24 1884-1 56,57, 58 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1885 RUA LOCAL 23 1885-1 55,56 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1886 RUA ALIMENTADORA12

1886-1 48,49,50,51,52,53,54,55 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1887 RUA LOCAL 12 1887-1 31,32,33,34,APM01 53,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1888 RUA LOCAL 17 1888-1 27,28,42,43 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1889 RUA LOCAL 18 1889-1 26,27,43,44 36,00%

208 R E S . C O L I N APARK

1890 RUA ALIMENTADORA11

1890-2 44,45,46,47,48,49 36,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1920 RUA 01 1920-1 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1930 RUA 02 1930-1 01,02,03,04,05,06,07,10,09 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1931 RUA 23 1931-1 06 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1932 RUA 24 1932-1 06,07 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1933 RUA 25 1933-1 07,08,09,10 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1934 RUA 05 1934-1 08 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1935 RUA 06 1935-1 09,08 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1936 RUA 47 1936-1 11,12 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1937 RUA 48 1937-1 11 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1938 RUA 46 1938-1 12,13,32,32A 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1939 RUA 45 1939-1 13,14,32,33 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1940 RUA 44 1940-1 14,15,33,34 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1941 RUA 43 1941-1 15,16,34,35 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1942 RUA 42 1942-1 16,17,35,36 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1943 RUA 41 1943-1 17,18,37,36 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1944 RUA 40 1944-1 18,19,37,38 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1945 RUA 39 1945-1 19,38,39 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1946 RUA 37 1946-1 20,2140,41 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1947 RUA 38 1947-1 20,40,39 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1948 RUA 36 1948-1 21,22,41,42 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1949 RUA 35 1949-1 22,23,42,43 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1950 RUA 34 1950-1 23,24,44,43 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1952 RUA 33 1952-1 25,26,45 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1953 RUA 32 1953-1 26,27,45,46 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1954 RUA 31 1954-1 27,28,46,47 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1955 RUA 30 1955-1 28,29,47,48 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1956 RUA 29 1956-1 29,30,48,49 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1957 RUA 28 1957-1 30,31,49,50 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1958 RUA 27 1958-1 31,50,51A 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1959 RUA 11 1959-1 32,33,34,35,36,37,38,39,40,41,42,43,44,45,46,47,48,49,50,50A,33A,56,55,54,51 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1960 RUA 49 1960-1 50A 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1961 RUA 50 1961-1 51,54 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1962 RUA 13 1962-1 52,55,54,51 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1963 RUA 14 1963-1 52,53 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1964 RUA 15 1964-1 53 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1965 RUA 51 1965-1 54,55 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1966 RUA 52 1966-1 55,55A,52,53 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1967 RUA 12 1967-1 56,55A 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1969 RUA 55 1969-1 57,58 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1970 RUA 56 1970-1 59 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1971 RUA 57 1971-1 59 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1972 RUA 63 1972-1 60A,60 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1973 RUA 64 1973-1 60,61 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1974 RUA 65 1974-1 61,62 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1975 RUA 66 1975-1 62,63 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1976 RUA 67 1976-1 63,64 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1977 RUA 68 1977-1 64,65 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1978 RUA 69 1978-1 65,66 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1979 RUA 70 1979-1 66,67A, 67,68,69 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1980 RUA 59 1980-1 67,67A 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1981 RUA 60 1981-1 67,68,68A 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1982 RUA 61 1982-1 68,69 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1983 RUA 62 1983-1 60,61,62,63,64,65,66,69 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

1984 RUA 03 1984-1 01,30,29,28,27,26,25,03,24,03,23,22,21,20,05,19,18,17,16,15,14,10,13,12,11 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

2215 RUA 16 2215-1 57,58 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

2216 RUA 17 2216-1 57 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

2217 RUA 18 2217-1 59 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

2218 RUA 19 2218-1 58 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

2219 RUA 20 2219-1 01,02 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

2220 RUA 21 2220-1 01,02 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

2221 RUA 22 2221-1 04,03,05 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

2222 RUA 26 2222-1 08,09,10 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

2223 RUA 53 2223-1 56 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

2224 RUA 54 2224-1 57 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

2225 RUA 71 2225-1 67,68A 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

2226 RUA 72 2226-1 69,68 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

2227 RUA 58 2227-1 60A,60,61,62,63,64,65,66,66A 22,00%

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75 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

913 RUA 04 913-1 06,07 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

914 RUA 07 914-1 31 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

915 RUA 08 915-1 31 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

916 RUA 09 916-1 11 22,00%

238 RES. JARDIM DEAULÍDIA

917 RUA 10 917-1 12,32A,13,32,13,33,15,34,16,36,17,37,18,38,19,39,40,20,41,21,42,22,43,23,44,24,25,45,26,46,27,47,28,48,29,49,30,50,50A 22,00%

88 RES. PARQUEVITÓRIA

1350 AVENIDA JOÃO CASTELO 1350-1 1 215,00%

88 RES. PARQUEVITÓRIA

324 AVENIDA BELA VISTA 324-1 1,2,3,4 36,00%

88 RES. PARQUEVITÓRIA

350 RUA SENADOR JOSÉSARNEY

350-2 5,4 36,00%

88 RES. PARQUEVITÓRIA

370 RUA SÃO DOMINGOS 370-1 2,3,6 36,00%

88 RES. PARQUEVITÓRIA

511 RUA SÃO SEBASTIÃO 511-1 5,6 36,00%

88 RES. PARQUEVITÓRIA

539 RUA BOM JESUS 539-1 1,2 36,00%

88 RES. PARQUEVITÓRIA

551 RUA SÃO JOSÉ 551-1 1,2,3,4,5,6 36,00%

88 RES. PARQUEVITÓRIA

567 RUA SÃO CRISTOVÃO 567-1 5,6,4,3, 36,00%

269 R E S . P O R T OSEGURO

2066 RUA CONTORNO C 2066-1 1 71,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

1833 RUA ALIMENTADORA01

1833-3 36,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

1876 RUA ALIMENTADORA10

1876-2 18,17A,17,14,13,02 36,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

1879 AVENIDA 03 1879-1 25,26,21,22,10,11,03 53,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

1890 RUA ALIMENTADORA11

1890-1 06,05,04,03 36,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

2173 RUA UBÁ 2173-1 01,02 36,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

2174 RUA ALTO DA COLINA 2174-1 07,06,05,08,09,04,10,03,11,12,13,14,15,02,16 36,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

2175 RUA ARAGUARI 2175-1 03,04,09,10,23,22,24,25 36,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

2177 RUA SETE LAGOAS 2177-1 05,06,07,08 36,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

2178 RUA JANUÁRIA 2178-2 06 36,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

2179 AVENIDA LIMA CRUZ 2179-1 07,08 53,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

2180 RUA UBERLÂNDIA 2180-1 17A, 17, 18, 14,19,13,20,12,21,11,22,10,23,09 36,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

2181 RUA BETIM 2181-1 11,12,21,20,27,26,28 36,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

2183 RUA BURITIZEIRO 2183-1 12,13,19,20 36,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

2187 RUA UBERABA 2187-1 16,17 36,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

2188 RUA L A G O A D AP R A T A

2188-1 19,27,20 36,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

2214 RUA SÃO ROMÃO 2214-2 04,05,08,09,24 36,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

2228 RUA CAETES 2228-1 13,14,18,19,27 36,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

2229 AVENIDA DO CONTORNO01

2229-1 16,17A,17,18,27,28 53,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

2230 TRAVESSA UNAÍ 2230-1 15,17 36,00%

295 R E S . P O R T OSEGURO II

912 AVENIDA DO CONTORNO02

912-1 24,25,26,28 53,00%

205 RES. PRIMAVERA 1723 RUA TROPICAL 1723-1 06,07,08,09,10,11,13,14,15 24,00%205 RES. PRIMAVERA 1826 RUA TANCREDO DE A.

NEVES1826-1 01,02,09,10,12,11 22,00%

205 RES. PRIMAVERA 1827 RUA B E N T OGONÇALVES

1827-1 03,04,07,08, 35,00%

205 RES. PRIMAVERA 1827 RUA B E N T OGONÇALVES

1827-2 13,14 29,00%

205 RES. PRIMAVERA 1829 RUA LUIS ALVES DELIMA E SILVA

1829-1 04,05,06,07,14,15 29,00%

205 RES. PRIMAVERA 1830 TRAVESSA JORDÃO 1830-1 11,12 22,00%205 RES. PRIMAVERA 1831 RUA G I U S E P P I

G A R I B A L D1831-1 10,12,13,14,15,16,17 18,00%

205 RES. PRIMAVERA 1832 RUA U L I S S E SGUIMARAES

1832-1 16,17 18,00%

205 RES. PRIMAVERA 3 RUA B E N J A M I MCONSTANTE

3-2 02,03,08,09, 48,00%

205 RES. PRIMAVERA 3 RUA B E N J A M I MCONSTANTE

3-3 11,12,13,16,17 35,00%

205 RES. PRIMAVERA 33 RUA J U S C E L I N OKUBISTCHEK

33-5 01,02,03,04,05 32,00%

205 RES. PRIMAVERA 38 RUA LISBOA 38-1 01,02,03,04,05,06,07,08,09 24,00%205 RES. PRIMAVERA 45 RUA MARECHAL D.

FONSECA45-3 10 18,00%

205 RES. PRIMAVERA 67 RUA SUNIL 67-2 05,06,15 22,00%159 RES. SERGINHO

DO LEITE292 RUA ALTO BONITO 292-2 1,2,7,9 26,00%

159 RES. SERGINHODO LEITE

790 TRAVESSA DEUSARINA 790-1 2,2A 26,00%

159 RES. SERGINHODO LEITE

791 RUA MONTE SINAI 791-1 2A,3,9,10 26,00%

159 RES. SERGINHODO LEITE

792 RUA M O N T EC A R M E L O

792-1 3,4,10,11 26,00%

159 RES. SERGINHODO LEITE

793 RUA MONTE MORIÁ 793-1 4,5,11,12 26,00%

159 RES. SERGINHODO LEITE

794 RUA MONTE HOREBE 794-1 5,12 26,00%

159 RES. SERGINHODO LEITE

795 RUA M O N T E D A SOLIVEIRAS

795-1 1,2,2A,3,4,5 26,00%

159 RES. SERGINHODO LEITE

796 RUA MONTE SYÃO 796-1 1,7,2,2A,9,3,10,4,11,5,12 26,00%

159 RES. SERGINHODO LEITE

797 TRAVESSA SENAI 797-1 6,7 26,00%

159 RES. SERGINHODO LEITE

798 TRAVESSA SESI 798-1 7,8 26,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2193 AVENIDA B 2193-1 01,02,11,10,21,23,22,24,35,36,33,45 71,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2194 RUA 01 2194-1 01,07,08,09,10,11,02,12,21,22,03,27 26,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2195 AVENIDA A 2195-1 06,07,17,18,23,25,24,25,39,40,48,49 71,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2196 AVENIDA N E L S O NCORREA CRUZ

2196-1 02,03,21,22,23,24,25,26,57,58 71,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2197 RUA 02 2197-1 04,15,16,05,17,06,08,19,09,20 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2198 RUA 08 2198-1 04,05,15,16 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2199 RUA 12 2199-1 01,06,05,04,14,13,54 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2200 RUA 07 2200-1 05,06,16,17 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2201 RUA 06 2201-1 07,08,18,19 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2202 RUA 05 2202-1 08,09,19,20 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2203 RUA 04 2203-1 09,10,20 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2204 RUA 03 2204-1 11,12 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2205 RUA 10 2205-1 13,14,25,57,26,58,43,44,52,53 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2206 RUA 15 2206-1 56,57,13,14,15,16,17,25,18,19,20,10,23,11,21,12 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2207 RUA 11 2207-1 13,54,55,56 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2208 RUA 09 2208-1 14,15 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2209 RUA 16 2209-1 27,22,28,34,35,36,37,38,39,24,40,67,26,43,44,58,59 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2231 RUA 13 2231-1 54,55 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2232 RUA 14 2232-1 55,56 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2233 RUA 17 2233-1 27,28,29,30,31,32 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2234 RUA 18 2234-1 28,29 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2235 RUA 19 2235-1 29,3 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2236 RUA 20 2236-1 30,31 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2237 RUA 21 2237-1 31,32 52,00%

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76 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

70 RES. VALLE DOAÇAI

2238 RUA 22 2238-1 34,32,31,30,29,28 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2239 RUA 23 2239-1 34,35 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2240 RUA 24 2240-1 36,37,45,46 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2241 RUA 25 2241-1 37,38,46,47 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2242 RUA 26 2242-1 38,39,47,48 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2243 RUA 27 2243-1 67,40,41,49,50 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2244 RUA 28 2244-1 41,42,50,51 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2245 RUA 29 2245-1 67,42,43,51,52 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2246 RUA 30 2246-1 44,59,60,61,62,53,63,64,65,66 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2247 RUA 31 2247-1 59,6 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2248 RUA 32 2248-1 60,61 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2249 RUA 33 2249-1 61,62 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2250 RUA 34 2250-1 63,64 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2251 RUA 35 2251-1 64,65 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2252 RUA 36 2252-1 65,66 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2253 RUA 37 2253-1 03,27,32,33,45,46,47,48,49,50,51,52,53,66 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2254 RUA 38 2254-1 66 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2255 RUA 39 2255-1 52,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2256 AVENIDA C 2256-1 32,33,34,35,45,36,46,37,38,47,39,48,40,49,41,50,42,51,43,52,44, 53 71,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

2257 AVENIDA D 2257-1 54,55,56,57,58,59,60,61,62,63,64,65,66 71,00%

70 RES. VALLE DOAÇAI

81 BR BR 222 81-1 01,02,03 143,00%

277 R E S I D E N C I A LBELA VISTA

744 RUA OLAVO BILAC 744-1 13,17,,21 22,00%

277 R E S I D E N C I A LBELA VISTA

747 RUA S A N T O SD U M O N T

747-1 12,13,16,17,20,21 22,00%

277 R E S I D E N C I A LBELA VISTA

748 RUA GRAÇA ARANHA 748-1 11,12,15,16,19,20 22,00%

277 R E S I D E N C I A LBELA VISTA

749 RUA LUIS PEREIRADE SOUSA

749-1 10,11,14,15,18,19,20 22,00%

277 R E S I D E N C I A LBELA VISTA

750 RUA SANTA ETIENE 750-1 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,14,18 22,00%

277 R E S I D E N C I A LBELA VISTA

751 RUA SANTO ANTONIO 751-1 18,19,20,21,22 22,00%

277 R E S I D E N C I A LBELA VISTA

752 RUA SANTA TEREZA 752-1 14,15,16,17,18,19,20,21 22,00%

277 R E S I D E N C I A LBELA VISTA

753 RUA P R O F E S S O RZEZÃO

753-1 1,10,11,12,13 22,00%

277 R E S I D E N C I A LBELA VISTA

807 TRAVESSA A 807-1 1,2 22,00%

277 R E S I D E N C I A LBELA VISTA

808 TRAVESSA B 808-1 2,3 22,00%

277 R E S I D E N C I A LBELA VISTA

809 TRAVESSA C 809-1 3,4 22,00%

277 R E S I D E N C I A LBELA VISTA

810 TRAVESSA D 810-1 4,5 22,00%

277 R E S I D E N C I A LBELA VISTA

811 TRAVESSA E 811-1 5,6 22,00%

277 R E S I D E N C I A LBELA VISTA

812 TRAVESSA F 812-1 6,7 22,00%

277 R E S I D E N C I A LBELA VISTA

813 TRAVESSA G 813-1 7,8 22,00%

277 R E S I D E N C I A LBELA VISTA

814 TRAVESSA H 814-1 8,9 22,00%

277 R E S I D E N C I A LBELA VISTA

815 TRAVESSA I 815-1 9 22,00%

277 R E S I D E N C I A LBELA VISTA

816 RUA G O N Ç A L V E SDIAS

816-1 12,13,14,15,16,17 22,00%

72 RESIDENCIAL D& M

2210 RUA 20 NOVEMBRO 2210-1 1 36,00%

72 RESIDENCIAL D& M

2211 RUA 19 DE AGOSTO 2211-1 1,02 36,00%

72 RESIDENCIAL D& M

2212 RUA 09 DE MAIO 2212-1 2 36,00%

72 RESIDENCIAL D& M

2213 RUA PROJETADA R2 2213-1 1,02 36,00%

72 RESIDENCIAL D& M

2214 RUA SÃO ROMÃO 2214-3 2,01 36,00%

45 R E S I D E N C I A LMONTE SINAI

1367 RUA DAS OLIVEIRAS 1367-1 03,04,05,06,07,10,08,09,13,15,14,18,20,19 35,00%

45 R E S I D E N C I A LMONTE SINAI

1368 RUA AÇAIZAL 1368-1 04,05,06,07,08,09,13,14,18 35,00%

45 R E S I D E N C I A LMONTE SINAI

374 RUA SÃO LUÍS 374-2 22,17,21,16,20,15 35,00%

45 R E S I D E N C I A LMONTE SINAI

43 AVENIDA GOV. JOSÉ DER I B A M A RF I Q U E N E

43-3 1,2,3,4 64,00%

45 R E S I D E N C I A LMONTE SINAI

544 AVENIDA A L E X A N D R ECOSTA

544-1 19,20,21,22 64,00%

45 R E S I D E N C I A LMONTE SINAI

628 RUA 01 628-1 04,05 35,00%

45 R E S I D E N C I A LMONTE SINAI

630 RUA 02 630-1 05,06 35,00%

45 R E S I D E N C I A LMONTE SINAI

633 RUA 03 633-1 06,07 35,00%

45 R E S I D E N C I A LMONTE SINAI

636 RUA 04 636-1 07,08 35,00%

45 R E S I D E N C I A LMONTE SINAI

765 RUA 05 765-1 08,09 35,00%

45 R E S I D E N C I A LMONTE SINAI

768 RUA 06 768-1 09,13,15,10,11,16,17,12 35,00%

45 R E S I D E N C I A LMONTE SINAI

769 RUA 07 769-1 13,14 35,00%

45 R E S I D E N C I A LMONTE SINAI

770 RUA 08 770-1 18,19 35,00%

45 R E S I D E N C I A LMONTE SINAI

771 RUA 11 771-1 02,23,01 35,00%

45 R E S I D E N C I A LMONTE SINAI

772 RUA 10 772-1 11,23,12 35,00%

45 R E S I D E N C I A LMONTE SINAI

773 RUA D A SMANGUEIRAS

773-1 02,03,23,10,11,15,16,20,21 35,00%

45 R E S I D E N C I A LMONTE SINAI

774 RUA PATIZAL 774-1 01,02,12,11,17,16,22,21 35,00%

45 R E S I D E N C I A LMONTE SINAI

775 RUA D A SLARANJEIRAS

775-2 01,23,12,17,22 35,00%

45 R E S I D E N C I A LMONTE SINAI

776 RUA 12 776-1 1,2 35,00%

111 R E S I D E N C I A LMORADA BELA

176 RUA M A N O E LE U Z E B I O D ACOSTA

176-2 01,02,03,04 26,00%

111 R E S I D E N C I A LMORADA BELA

545 TRV. D E C I ORODRIGUES

545-1 2,03 26,00%

111 R E S I D E N C I A LMORADA BELA

585 AVENIDA RADIAL NORTE 585-2 4,05 26,00%

111 R E S I D E N C I A LMORADA BELA

905 RUA A D A L G I S AM O R E N O

905-1 3,04 26,00%

111 R E S I D E N C I A LMORADA BELA

906 TRV. L E C I L D AO L I V E I R A

906-1 1,02 26,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

1817 RUA MACHADO DEASSIS

1817-1 12,12-A,13,14,15,16,17 30,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

1818 AVENIDA C E C I L I AM E I R E L E S

1818-1 07,10,11,12,,12-A,16,17,18,19,22,23,24,25,28,29,32,33 47,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

1819 RUA A L U Í S I O D EAZEVEDO

1819-1 15,16,17,18,19,20,30 30,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

1820 AVENIDA J O S É D EA L E N C A R

1820-1 01,02,03,06,07,11,12,17,18,23,24,30 30,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

1821 RUA M O N T E I R OL O B A T O

1821-1 18,19,20,21,22,23 30,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

1822 AVENIDA CASTRO ALVES 1822-1 21,22,23,24,25,26 47,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

1823 AVENIDA A D E L I N OA N D R A D E

1823-1 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,13,14,15,16,19,20,21,22,25,26,27,28,33,34 47,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

1834 RUA JOÃO RIBEIRO 1834-1 05,06,07,08 30,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

1835 RUA COELHO NETO 1835-1 01,02,03,04 30,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

1836 RUA F E R N A N D OP E S S O A

1836-1 03,04,05,06 30,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

1837 RUA M Á R I OQ U I N T A N A

1837-1 07,08,09,10 30,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

1838 RUA M A N O E LB A N D E I R A

1838-1 09,10,11,12,12-A,13,14 30,00%

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77 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

1839 RUA LIMA BARRETO 1839-1 24,25,26,27,28,29,30 30,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

1840 RUA JORGE AMADO 1840-1 27,28,29,30,31,32,33,34 30,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

1841 RUA CASSIMIRO DEABREU

1841-1 31,32,33,34 30,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

1842 AVENIDA CONTORNO 1842-1 04,05,15,20,21,26,27,34 47,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

1843 RUA ANA AMELIA 1843-1 31,32 30,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

1844 RUA CORA CORALINA 1844-1 29,30 30,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

1845 RUA ZÉLIA GATTAI 1845-1 12-A,13 30,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

643 RUA BENEDITA DEMELO

643-1 08,09,14 30,00%

46 R E S I D E N C I A LOURO VERDE

866 AVENIDA R A F A E L D EALMEIDA

866-2 01,04 30,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2114 RUA A23 2114-1 36,39,40,41,42 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2115 AVENIDA ELIAS YUSSUF 2115-1 27,37,35,36 53,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2116 RUA A22 2116-1 28,29,30,31,32,33,34,35 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2117 RUA A16 2117-1 25,28,29,30,31,23,32,33,34 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2118 AVENIDA L E O N I L D OBORGES ROCHA

2118-1 14,26,25,24,23,22 53,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2119 RUA A15 2119-1 15,16,17,18,24,19,20,21,22 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2120 RUA A09 2120-1 15A, 11A, 16, 17, 18, 11, 19, 20, 21, 10. 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2121 AVENIDA JOÃO CORREIADE OLIVEIRA

2121-1 01,13,12,11A,11,10,09 53,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2122 RUA A05 2122-1 02,03,04,05,12,09,07A,08A 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2123 AVENIDA NAGIB GEORGESABBAG

2123-1 01,02,03,04,05,06,07,08 53,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2124 RUA A01 2124-1 01,02,12,11A,13,15A,14,15,24,25,26,28,27,35,36,37,39,38,43,44, 45,46,48,49 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2125 RUA A17 2125-1 28,29 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2126 RUA A18 2126-1 29,30 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2127 RUA A19 2127-1 30,31 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2128 AVENIDA DOM AFONSOF E L I P EG R E G O R E

2128-1 05,06,11,09,10,18,19,22,24,25,23,31,32,35,36,42,43,52A,52 53,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2129 RUA A20 2129-1 32,33 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2130 RUA A21 2130-1 33,34 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2132 RUA A10 2132-1 15,16 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2133 RUA A11 2133-1 16,17 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2134 RUA A12 2134-1 17,18 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2135 RUA A13 2135-1 19,20 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2136 RUA A14 2136-1 20,21 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2137 RUA A02 2137-1 02,03 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2138 RUA A03 2138-1 03,04 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2139 RUA A04 2139-1 04,05 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2140 RUA A06 2140-1 06,07 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2141 RUA A07 2141-1 07,08,07A,08A 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2142 RUA A08 2142-1 08,08A,09,10,21,22,23,34 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2144 RUA LT1 2144-1 08,08A,07,07A,06,09,12,11,11A,16,15A,15,13,14 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2145 RUA A29 2145-1 46,47,49,50 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2146 RUA A30 2146-1 44,47,51A,50,51 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2147 RUA A32 2147-1 51A,52A,51,52 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2148 RUA A24 2148-1 39,40 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2150 RUA A26 2150-1 41,42 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2152 RUA A33 2152-1 48,49,50,51,52 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2153 RUA A28 2153-1 44,46,47 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2154 AVENIDA ISAKUE TELLES 2154-1 36,45,44,43 53,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2155 RUA A27 2155-1 39,40,41,42,43 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2156 AVENIDA FRANCISTONIOALVES PINTO

2156-1 45, 48, 49, 46, 50, 47, 51, 51A, 52, 52A 53,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2161 RUA A25 2161-1 40,41 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2162 RUA A34 2162-1 37,38 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

2172 RUA A31 2172-1 51A,52A 36,00%

288 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS

79 R O D O V I A B R010

BR 010 79-1 01,13,14,26,27,37,38,45,48 53,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

2114 RUA A23 2114-2 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

2115 AVENIDA ELIAS YUSSUF 2115-2 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

2116 RUA A22 2116-2 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

2119 RUA A15 2119-2 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

2123 AVENIDA NAGIB GEORGESABBAG

2123-2 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

2128 AVENIDA DOM AFONSOF E L I P EG R E G O R E

2128-2 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

2131 RUA A08 2131-1 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

2152 RUA A33 2152-2 53 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

2154 AVENIDA ISAQUE TELLES 2154-2 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

2155 RUA A27 2155-2 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

2156 AVENIDA FRANCISTONIOALVES PINTO

2156-2 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

861 AVENIDA B 861-1 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

870 RUA B2 870-1 54,55 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

871 RUA B1 871-1 53,54 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

872 RUA B4 872-1 56,57,61,60, 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

873 RUA B5 873-1 57,58,60,59, 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

874 RUA B6 874-1 113,114,102,101 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

875 RUA B7 875-1 113,112,102,103 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

876 RUA B8 876-1 111,112,103,104,98,100,97,98,99,91,90,84,81,83,82 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

877 RUA B9 877-1 111,110,104,105 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

878 RUA B10 878-1 110 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

879 RUA B11 879-1 106,107 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

880 RUA B12 880-1 111,109,110,106,108,107 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

881 RUA B13 881-1 61,62,60,59,100,101,102,103,98,105,106,107,108 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

882 RUA B14 882-1 85,86,96,95 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

883 RUA B15 883-1 86,87,95,94 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

884 RUA B16 884-1 87,88,94,93 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

885 RUA B17 885-1 88,89,93,92 36,00%

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78 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

886 RUA B18 886-1 89,90,92,91 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

887 RUA B19 887-1 85,96,86,95,87,94,88,93,89,92,90,91 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

888 RUA B20 888-1 84,85,86,87,88,89,90,81,AREA INSTITUCIONAL 01, 80,79 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

889 RUA B21 889-1 83,82 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

890 RUA B22 890-1 AREA INSTITUCIONAL 01, 80 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

891 RUA B23 891-1 80,79 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

892 RUA B24 892-1 72,69,79,AREA VERDE 01, 80 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

893 RUA B25 893-1 69,72,71, 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

894 RUA B26 894-1 70,71 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

895 RUA B27 895-1 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

896 RUA B28 896-1 75,76 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

897 RUA B29 897-1 76,77 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

898 RUA A37 898-1 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

899 RUA B30 899-1 75,76,77,78 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

900 AVENIDA D 900-1 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

901 AVENIDA NELSON ALVESDE OLIVEIRA

901-1 36,00%

289 R E S I D E N C I A LPARK JARDINS II

911 RUA B3 911-1 55,56,57,58,114,113,112,109 36,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

112 RUA S A N T AF I L O M E N A

112-1 01,02 12,11 ,17,18 52,51 ,59,60 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

308 RUA SERGIPE 308-1 01,12 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

310 RUA N O S S AS E N H O R AAPARECIDA

310-1 16,17 , 53,52 58,59 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

311 RUA N O S S ASENHORA DASGRAÇAS

311-1 18,19 ,50,51 , 60,61 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

312 RUA SÃO PEDRO 312-1 02,03, 10,11, 20,21 49,48,62,63 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

313 RUA SÃO LUCAS 313-1 22,23,46,47,64,65 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

314 RUA ARAGUAIA 314-1 24,25, 45,44, 66,67 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

315 RUA ITAPECURU 315-1 26,27 43,42 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

316 RUA ALAGOAS 316-2 04,05,08,09 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

317 RUA CUPUAÇU 317-1 67,68 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

318 RUA TAPAJÓS 318-1 27,28,42,41,68,69 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

322 RUA AÇAÍ 322-2 69,70 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

327 RUA AMAZONAS 327-1 14,15 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

374 RUA SÃO LUIS 374-1 7,8,9,10,11,12,13,16,17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30,31,32,33,34 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

43 AVENIDA GOV. JOSÉ DER I B A M A RF I Q U E N E

43-4 57,58,59,60,61,62,63,64,65,66,67,68,69,70,71 64,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

497 AVENIDA KENNEDY 497-1 03,04 09,10 23,24 46,45,65,66 64,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

534 RUA PARÁ 534-1 35,36,37,38,39,40,41,42,43,44,45,46,47,48,49,50,51,52,53,55,56,58,59,60,61,62,63,64,65,66,67,68,69,70,71 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

538 RUA URUGUAI 538-2 31,32,38,37,71 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

544 AVENIDA A L E X A N D R ECOSTA

544-2 01,02,03,04,05,06 64,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

570 AVENIDA M I N . J O S ÉR E I N A L D OT A V A R E S

570-3 13,14,15,54,55,56,57 64,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

578 RUA MARANHAO 578-1 15,16,17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30,31,32,33,34,35,36,37,38,39,40,41,42,43,44,45,46,47,48,49,50,51,52,53,54 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

673 RUA PERNAMBUCO 673-1 05,06,07,08 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

731 RUA ARGENTINA 731-1 35,36 33,34 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

732 RUA CHILE 732-1 29,30,40,39 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

745 RUA PERU 745-1 32,33, 36,37 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

746 RUA SANTA CECÍLIA 746-1 13,16,14,15,54,55,53,56, 58,57 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

755 RUA SÃO JOÃO 755-1 21,22, 47,48 63,64 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

766 RUA SÃO PAULO 766-1 19,20 ,50,49 60,62 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

775 RUA D A SLARANJEIRAS

775-1 35,34,06,07 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

777 RUA TOCANTINS 777-1 25, 26,44,43 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

778 RUA PIAUÍ 778-1 13,14 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

779 RUA PARAÍBA 779-1 54,55 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

780 RUA BAHIA 780-1 56,57 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

781 RUA MINAS GERAIS 781-1 01,02,03,04,05,06,07,08,09,10,11,12,13,14,15,16 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

859 RUA PARAGUAI 859-1 30, 31 39,38, 70,71 42,00%

19 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 01

869 RUA VENEZUELA 869-1 28,29,41,40 42,00%

44 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 02

544 AVENIDA A L E X A N D R ECOSTA

544-3 03,04,09,12,13,14,16,17,18 64,00%

44 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 02

63 AVENIDA SANTA LUZIA 63-11 01,02,03 64,00%

44 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 02

851 AVENIDA S A N T O SD U M O N T

851-1 27,26,28,29,30,40,41,42,43 64,00%

44 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 02

852 RUA ALCANTARA 852-1 07,08,09,10 64,00%

44 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 02

853 RUA OLINDA 853-1 04,05,06,07,08,09 64,00%

44 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 02

854 RUA CAMPESTRE 854-1 01,02,03,04,05,06 64,00%

44 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 02

855 RUA OURO PRETO 855-1 01,02,05,06,07,08 64,00%

44 R E S I D E N C I A LT R O P I C A LPRANCHA 02

856 RUA DIAMANTINA 856-1 02,03,04,05,06,08,09 64,00%

274 RESIDENCIAL WR

1765 RUA CANÁRIO 1765-1 16,01,15,02,14,03,13,04,12,05,11,06,10,07,09,08 36,00%

274 RESIDENCIAL WR

2076 RUA BEIJA FLOR 2076-1 01,02,15,16,17,18,31,32 36,00%

Page 79: Diário Oficial do Município de Açailândia Edição Nº 249acailandia.ma.gov.br/arquivos/diariooficial/DiarioOficial_Edicao_249.pdf · DIÁRIO OFICIAL Açailândia - Maranhão

79 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

274 RESIDENCIAL WR

2077 AVENIDA ADAO RIBEIRO 2077-1 01,16,17,32 64,00%

274 RESIDENCIAL WR

2078 RUA TUCANO 2078-1 01,02,03,04,05,06,07,08 36,00%

274 RESIDENCIAL WR

2079 AVENIDA V I C E N T ERIBEIRO MUNIZ

2079-1 16,17,15,18,14,19,13,20,12,21,11,22,10,23,09,24 64,00%

274 RESIDENCIAL WR

2080 RUA SABIÁ 2080-1 17,32,18,31,19,30,20,29,21,28,22,27,23,26,24,25 36,00%

274 RESIDENCIAL WR

2081 RUA PAVÃO 2081-1 25,26,27,28,29,30,31,32 36,00%

274 RESIDENCIAL WR

2082 RUA ARAPONGA 2082-1 02,03,14,15,18,19,30,31 36,00%

274 RESIDENCIAL WR

2083 RUA CURIO 2083-1 03,04,13,14,19,20,29,30 36,00%

274 RESIDENCIAL WR

2084 RUA ANDORINHA 2084-1 04,05,12,13,20,21,28,29 36,00%

274 RESIDENCIAL WR

2085 AVENIDA DOCE RIBEIRO 2085-1 05,06,11,12,21,22,27,28 64,00%

274 RESIDENCIAL WR

2086 RUA BEM TE VI 2086-1 06,11,22,27 36,00%

274 RESIDENCIAL WR

2087 RUA TICO-TICO 2087-1 07,10,23,26 36,00%

274 RESIDENCIAL WR

2088 RUA GAIVOTA 2088-1 08,09,24,25 36,00%

34 SOMA 33 RUA J U S C E L I N OKUBISTHECK

33-2 01,02 64,00%

34 SOMA 375 RUA GOIAS II 375-2 01 64,00%34 SOMA 5 RUA BOM FUTURO 5-2 02 92,00%34 SOMA 84 RUA P E D R O

M A R A N H Ã O84-2 01,02 64,00%

34 SOMA 865 RUA PROJETADA 865-1 01,02 64,00%23 TRÊS PODERES 910 AVENIDA PROJETADA 3 910-1 64,00%23 TRÊS PODERES RUA D R . E D I L S O N

CARIDADE 64,00%

23 TRÊS PODERES RUA LIGAÇÃO 64,00% U M I X C A I C

A C I M A D E10.000,00 MT

3,00%

UM IX CAIC ATÉ10.000,00 MT

5,00%

UM IX CAIC ATÉ3.025,00 MT

10,00%

93 VILA ANTONIOFERREIRA

350 RUA SENADOR JOSÉSARNEY

350-3 09,06,08,05,07,04 18,00%

93 VILA ANTONIOFERREIRA

370 RUA SÃO DOMINGOS 370-2 03,D,02,C,01 18,00%

93 VILA ANTONIOFERREIRA

373 RUA DO S 373-1 02,03,05,06,08,09,11,12 18,00%

93 VILA ANTONIOFERREIRA

395 RUA UNIÃO 395-1 13,12,11,10 18,00%

93 VILA ANTONIOFERREIRA

511 RUA SÃO SEBASTIÃO 511-2 A,C,1,4,7,10 18,00%

93 VILA ANTONIOFERREIRA

513 RUA IPIRANGA 513-1 03,06,09,12 18,00%

93 VILA ANTONIOFERREIRA

539 RUA BOM JESUS 539-2 D,B,C,A 18,00%

93 VILA ANTONIOFERREIRA

567 RUA SÃO CRISTOVÃO 567-2 06,03,05,02,04,01 18,00%

93 VILA ANTONIOFERREIRA

623 RUA D U Q U E D EC A X I A S

623-1 12,09,11,08,10,07 18,00%

93 VILA ANTONIOFERREIRA

624 RUA GAUCHO 624-1 01,02,04,05,07,08,10,11 18,00%

93 VILA ANTONIOFERREIRA

81 BR BR 222 81-2 B,A 64,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

1893 RUA NEWTON BOMJARDIM

1893-1 03, 04, 14, 15, 25, 26 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

189 RUA SÃO FRANCISCO 189-6 01,02,03,04,05,06,07,08,09,11,50,51,52,53,54,55 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

1985 RUA TATSUO HIRATA 1985-1 10,11,22,32, 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

203 RUA D O N A M A R I AENFERMEIRA

203-1 65,66 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

225 RUA R A F A E L D EALMEIDA

225-1 66,67 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

270 RUA BABILONIA 270-1 63,64, 69, 70 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

271 RUA DR. IVO MARZAL 271-1 63, 64, 69, 70 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

273 RUA DAS PALMEIRAS 273-1 64,65,70 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

279 RUA MANOEL UNIASDE MACEDO

279-1 01, 02, 12, 13, 23, 24,33,34 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

280 RUA F R E I C E S A RGAVAZZI

280-1 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

281 RUA J O Ã OMARIQUINHA

281-1 02, 03, 13, 14, 24, 25, 33,34 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

283 RUA ARASSUAI 283-1 04, 05, 15, 16, 21,A,26, 27, 37, 38, 40, 41, 43, 44,45 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

284 RUA FILOGONIO BOMJARDIM

284-2 06, 07, 17, 18, 28, 29, 50,51 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

285 RUA R O S E N OTEIXEIRA LIMA

285-2 07, 08, 18, 19, 29, 30, 51, 52 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

286 RUA CLAUDINO G. DEANDRADE

286-2 08,09, 19,20,30,31,36, 52,53,58,59,61 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

287 RUA ALZINO PEREIRADE OLIVEIRA

287-1 09, 20, 31, 53,54,57,58, 59, 60, 61 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

288 RUA D R . L U I SA L F R E D OR I B E I R O

288-1 10, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

289 RUA NILO DE SOUSARIBEIRO

289-2 05,06,16, 17, 27, 28,50 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

290 RUA JOÃO CHAVESFONTINELE

290-1 01, 10, 11, 12, 22, 23, 32 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

295 RUA R A I M U N D OP I M E N T E L

295-1 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32,33,34, 35, 36 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

298 RUA T E R T U L I A N OSAMPAIO

298-1 37, 38, 39, 40, 41, 42 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

300 RUA WANDERLEY G.SILVA

300-1 40, 41, 42, 43, 44, 00, D. 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

302 RUA Y E D A B O MJ A R D I M

302-2 44, 45 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

303 RUA NOLASCO DASNEVES

303-1 54, 55,56,57 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

307 TRAVESSA BACURI 307-1 57, 58, 59, 60 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

340 RUA FLORENCIO R.DOS SANTOS

340-1 33,34, 35, 36, 37, 38, 39 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

344 TRAVESSA BURITI 344-1 59, 61 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

828 TRAVESSA AÇAI 828-1 43,D

11 V I L A B O MJ A R D I M

839 RUA E L Z E B I O D EOLIVEIRA

839-1 55 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

849 AVENIDA J U S C E L I N OKUBISTHECK

849-2 56,60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

861 RUA PORANGUETE 861-1 53, 54, 55, 57, 58 47,00%

11 V I L A B O MJ A R D I M

RUA JOÃO P. ALVES A, 21, 43, 45, 46 47,00%

105 V I L A B O MJ A R D I M I I

189 RUA SÃO FRANCISCO 189-7 1 47,00%

105 V I L A B O MJ A R D I M I I

2004 RUA DOS LÍRIOS 2004-1 1,2,3,4,5 32,00%

105 V I L A B O MJ A R D I M I I

289 RUA NILO DE SOUSARIBEIRO

289-3 1,2 47,00%

105 V I L A B O MJ A R D I M I I

530 RUA DAS ORQUIDEAS 530-1 2,3 32,00%

105 V I L A B O MJ A R D I M I I

531 RUA CRISATEMOS 531-1 3,4 32,00%

105 V I L A B O MJ A R D I M I I

532 RUA DAS ROSAS 532-1 4,5 32,00%

105 V I L A B O MJ A R D I M I I

533 RUA DOS CRAVOS 533-1 2,3,4,5 32,00%

37 VILA CAPELOZA 1744 RUA D APROVIDÊNCIA

1744-1 01, 02, 09, 10, 11, 18, 19, 26, 27 21,00%

37 VILA CAPELOZA 378 RUA NORTE SUL 378-1 06,07,08, 09, 11, 12, 13, 14 21,00%37 VILA CAPELOZA 386 RUA N O S S A

S E N H O R A D EFÁTIMA

386-1 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18 21,00%

37 VILA CAPELOZA 398 RUA A U G U S T OC A P E L O Z A

398-1 26,19,25,20,24,21,23,22 21,00%

37 VILA CAPELOZA 402 RUA TRANSMUNDIAL 402-2 04, 05, 06, 07, 13, 14, 15, 16, 21, 22, 23, 24, 29, 30, 32, 33, 35 21,00%37 VILA CAPELOZA 419 RUA N O V A

AÇAILANDIA419-2 01,02, 03, 04, 05 21,00%

37 VILA CAPELOZA 465 RUA DA ASSEMBLÉIA 465-2 02, 03, 08, 09, 11, 12, 17, 18, 19, 20, 25, 26, 28, 31, 34 21,00%37 VILA CAPELOZA 466 RUA S A N T A

B Á R B A R A466-2 03, 04, 07, 08, 12, 13, 16, 17, 20, 21, 24, 25, 28, 29, 31, 32, 34, 35 32,00%

37 VILA CAPELOZA 525 RUA SÃO RAIMUNDO 525-1 31, 32, 33, 34, 35 21,00%37 VILA CAPELOZA 526 RUA SANTO ANTONIO 526-1 28, 29, 30 31, 32, 33 21,00%37 VILA CAPELOZA 527 RUA BOA VISTA 527-1 23,24, 25, 26, 28, 29, 30 21,00%37 VILA CAPELOZA 528 RUA SÃO JOSÉ 528-1 10, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 27 21,00%

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80 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

37 VILA CAPELOZA 529 RUA SÃO FRANCISCO 529-1 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09 21,00%263 VILA DR GILSON 1368 RUA AÇAIZAL 1368-2 A,H 18,00%263 VILA DR GILSON 773 RUA D A S

MANGUEIRAS773-2 D,E 18,00%

263 VILA DR GILSON 775 RUA D A SLARANJEIRAS

775-3 G 18,00%

16 VILA GASTÃOVIEIRA

222 RUA J O A Q U I MT E I X E I R A

222-1 3,2,4 22,00%

16 VILA GASTÃOVIEIRA

223 RUA LEONARDO L. DEQUEIROZ

223-1 2,4 22,00%

16 VILA GASTÃOVIEIRA

224 RUA D R . C A R L O SSORTENES

224-1 1,2,4 22,00%

16 VILA GASTÃOVIEIRA

226 RUA E V A N D R OS A R N E Y

226-1 1,2,3 22,00%

16 VILA GASTÃOVIEIRA

227 AVENIDA CONTORNO E 227-3 1 36,00%

16 VILA GASTÃOVIEIRA

866 AVENIDA R A F A E L D EALMEIDA

866-3 1,4,3 22,00%

27 VILA ILDEMAR 429 RUA 73 429-1 134,135 18,00%27 VILA ILDEMAR 43 AVENIDA J O S É D E

R I B A M A RF I Q U E N E

43-1 17,33,32,50,63,77,91,90,105,129 100,00%

27 VILA ILDEMAR 438 RUA 77 438-1 135,136 18,00%27 VILA ILDEMAR 440 RUA 79 440-1 136,137 18,00%28 VILA ILDEMAR 44 AVENIDA JOSE REINALDO

TAVARES44-1 17,16,15,14,13,12,11,10,9,8,7,6,5,4,3,2,1 114,00%

27 VILA ILDEMAR 444 RUA 81 444-1 152,138,153,139,147,140,141,142,157,143,158,144,159,145,160,146,161,180,181,182,183,168A,184,169A,185,170A,186,171,187,172,188,173,189,174,190,175,191,176,192,177,193,178,194,179,195 18,00%27 VILA ILDEMAR 445 RUA 82 445-1 27 VILA ILDEMAR 446 RUA 83 446-1 137,148 18,00%27 VILA ILDEMAR 447 RUA 84 447-1 27 VILA ILDEMAR 448 RUA 85 448-1 148,149 18,00%27 VILA ILDEMAR 449 RUA 86 449-1 27 VILA ILDEMAR 450 RUA 87 450-2 171,163,162,172,173,174,175,176,177,178,179,164,165,166,167,168,169,170 18,00%29 VILA ILDEMAR 45 AVENIDA A L E X A N D R E

COSTA45-1 212,195,179,170 18,00%

27 VILA ILDEMAR 452 RUA 89 452-1 149,150 18,00%27 VILA ILDEMAR 456 RUA 93 456-1 150,151 18,00%27 VILA ILDEMAR 626 RUA 01 626-1 01,18,02,19,03,20,04,21,05,22,06,23,07,24,08,25,09,26,10,27,11,28,12,29,13,30,14,31,15,32,16,33 53,00%27 VILA ILDEMAR 631 RUA 02 631-1 16,17 53,00%27 VILA ILDEMAR 634 RUA 03 634-1 18,34 53,00%27 VILA ILDEMAR 637 RUA 04 637-1 15,16,32,34 53,00%27 VILA ILDEMAR 638 RUA 05 638-1 34,35 53,00%27 VILA ILDEMAR 639 RUA 06 639-1 14,15,31,32,50 53,00%27 VILA ILDEMAR 640 RUA 07 640-1 35,36 53,00%27 VILA ILDEMAR 641 RUA 08 641-1 13,14,30,31,49,50 53,00%27 VILA ILDEMAR 642 RUA 09 642-1 36,37,19,38,20,39,21,40,22,41,23,42,24,43,25,44,26,45,27,46,28,47,29,48,30,49,31,50,32 53,00%27 VILA ILDEMAR 643 RUA 10 643-1 12,13,29,30,48,49,62,63,77 53,00%27 VILA ILDEMAR 644 RUA 11 644-1 37,51 53,00%27 VILA ILDEMAR 645 RUA 12 645-1 28,29,47,48,76,77,91 53,00%27 VILA ILDEMAR 647 RUA 13 647-1 51,52 53,00%27 VILA ILDEMAR 648 RUA 14 648-1 10,11,27,28,46,47,75,76, 53,00%27 VILA ILDEMAR 648 RUA 14 648-2 90,91 46,00%27 VILA ILDEMAR 649 RUA 15 649-1 53,52 53,00%27 VILA ILDEMAR 650 RUA 16 650-1 09,10,26,27,45,46,74,75 53,00%27 VILA ILDEMAR 650 RUA 16 650-2 ,89,90,106,105 46,00%27 VILA ILDEMAR 651 RUA 17 651-1 54,53,55,38,56,39,57,40,58,41,59,42,60,43,61,44,62,45,46,47,48,49,63 53,00%27 VILA ILDEMAR 652 RUA 18 652-1 08,09,25,26,44,45,61,62,73,74, 53,00%27 VILA ILDEMAR 652 RUA 18 652-2 ,88,89,104,105,129 46,00%27 VILA ILDEMAR 653 RUA 19 653-1 64,54 53,00%27 VILA ILDEMAR 654 RUA 20 654-1 07,08,24,25,43,44,60,61,72,73, 64,00%27 VILA ILDEMAR 654 RUA 20 654-2 87,88,103,104,128,129, 46,00%27 VILA ILDEMAR 654 RUA 20 654-3 132, 196,146,180,160,161 18,00%27 VILA ILDEMAR 655 RUA 21 655-1 64,65 53,00%27 VILA ILDEMAR 656 RUA 22 656-1 06,07,23,24,42,43,59,60, 64,00%27 VILA ILDEMAR 656 RUA 22 656-2 86,87,102,103,127,128, 46,00%27 VILA ILDEMAR 656 RUA 22 656-3 131,132,145,146,159,160 18,00%27 VILA ILDEMAR 657 RUA 23 657-1 65,66 53,00%27 VILA ILDEMAR 658 RUA 24 658-1 05,06,22,23,41,42,58,59, 64,00%27 VILA ILDEMAR 658 RUA 24 658-2 85,86,101,102,126,127, 46,00%27 VILA ILDEMAR 658 RUA 24 658-3 130,131,144,145,158,159 18,00%27 VILA ILDEMAR 659 RUA 25 659-1 66,67 53,00%27 VILA ILDEMAR 660 RUA 26-1 660-1 04,05,21,22,40,41,57,58,71,72, 64,00%27 VILA ILDEMAR 660 RUA 26-2 660-1 84,85,100,101,114,126, 46,00%27 VILA ILDEMAR 660 RUA 26-3 660-1 125, 130,143,144,157,158 18,00%27 VILA ILDEMAR 661 RUA 27 661-1 67,68,55,59,56,70,57,71,58,59,60,61,62,72,73,74,75,76,77 53,00%27 VILA ILDEMAR 662 RUA 28 662-1 03,04,20,21,39,40,56,57,70,71, 64,00%27 VILA ILDEMAR 662 RUA 28 662-2 83,84,99,100,113,114, 46,00%27 VILA ILDEMAR 662 RUA 28 662-3 124,125,142,143,147,157,156 18,00%27 VILA ILDEMAR 663 RUA 29 663-1 67,68 53,00%27 VILA ILDEMAR 664 RUA 30 664-1 02,03,19,20,38,39,55,56,69,70, 64,00%27 VILA ILDEMAR 664 RUA 30 664-2 82,83,98,99,112,113 46,00%27 VILA ILDEMAR 664 RUA 30 664-3 123,124, 141,142,155,156 18,00%27 VILA ILDEMAR 665 RUA 31 665-1 78,68 53,00%27 VILA ILDEMAR 666 RUA 32 666-1 01,02,18,19,34,35,36,38,37,51,52,53,54,55,64,65,66,67,69,68,78,79 64,00%27 VILA ILDEMAR 666 RUA 32 666-2 82,81,98,97,111,112,122 46,00%27 VILA ILDEMAR 666 RUA 32 666-3 122,123,140,141,154,155 18,00%27 VILA ILDEMAR 667 RUA 33 667-1 79,78 53,00%27 VILA ILDEMAR 668 RUA 34 668-1 80,81,92,93,94,94,96,97,107, 108,109,110,111,115,116,117, 118 46,00%27 VILA ILDEMAR 668 RUA 34 668-2 121,122,139,140,147,153, 154 18,00%27 VILA ILDEMAR 669 RUA 35 669-1 80,79,81,69,82,70,83,71,84,72,85,86,87,73,88,74,89,75,90,76,91 53,00%27 VILA ILDEMAR 670 RUA 36 670-1 120,121,138,139,152,153 18,00%27 VILA ILDEMAR 671 RUA 37 671-1 92,80 46,00%27 VILA ILDEMAR 672 RUA 38 672-1 119,120,133,138,134,135,136,137,148,152,149,150,151 18,00%27 VILA ILDEMAR 673 RUA 39 673-1 92,93 46,00%27 VILA ILDEMAR 674 RUA 40 674-1 196,197,180,181 18,00%27 VILA ILDEMAR 675 RUA 41 675-1 93,94 18,00%27 VILA ILDEMAR 676 RUA 42 676-1 197,198,181,182 18,00%27 VILA ILDEMAR 677 RUA 43 677-1 94,95 18,00%27 VILA ILDEMAR 678 RUA 44 678-1 198,199,182,183,161,168A 18,00%27 VILA ILDEMAR 679 RUA 45 679-1 81,97,82,98,83,99,84,100,85, 101,86,102,87,103,88,104,89, 105,90,106 46,00%27 VILA ILDEMAR 680 RUA 46 680-1 199,200,183,184,168A,169A 18,00%27 VILA ILDEMAR 681 RUA 47 681-1 95,96 18,00%27 VILA ILDEMAR 682 RUA 48 682-1 200,201,184,185,169A,170A 18,00%27 VILA ILDEMAR 683 RUA 49 683-1 96,107 18,00%27 VILA ILDEMAR 684 RUA 50 684-1 201,202,185,186,170A,171,162 18,00%27 VILA ILDEMAR 685 RUA 51 685-1 107,108 18,00%27 VILA ILDEMAR 686 RUA 52 686-1 202,203,186,187,171,172,162,163 18,00%27 VILA ILDEMAR 687 RUA 53 687-1 108,109 18,00%27 VILA ILDEMAR 688 RUA 54 688-1 203,204,187,188,172,173,163,164 18,00%27 VILA ILDEMAR 689 RUA 55 689-1 109,110 18,00%27 VILA ILDEMAR 690 RUA 56 690-1 204,205,188,189,173,174,164,165 18,00%27 VILA ILDEMAR 691 RUA 57 691-1 97,111,98,112,99,113,100,114,101,126,102,127,103,128,104,129,105 46,00%27 VILA ILDEMAR 692 RUA 58 692-1 205,206,189,190,174,175,165,166 18,00%27 VILA ILDEMAR 717 RUA 59 717-1 110,115 18,00%27 VILA ILDEMAR 718 RUA 60 718-1 206,207,190,191,175,176,166,167 18,00%27 VILA ILDEMAR 719 RUA 61 719-1 115,116 18,00%27 VILA ILDEMAR 720 RUA 62 720-1 207,208,191,192,176,177,167,168 18,00%27 VILA ILDEMAR 721 RUA 63 721-1 116,117 18,00%27 VILA ILDEMAR 722 RUA 64 722-1 208,209,192,193,177,178,168,169 18,00%27 VILA ILDEMAR 723 RUA 65 723-1 117,118 18,00%27 VILA ILDEMAR 724 RUA 66 724-1 209,210,193,194,178,179,169,170 18,00%27 VILA ILDEMAR 725 RUA 67 725-1 119,120,121,118 18,00%27 VILA ILDEMAR 726 RUA 68 726-1 210,211,212,195 18,00%27 VILA ILDEMAR 727 RUA 69 727-1 134,119,138,120,139,121,140,122,141,123,142,124,143,125,144,130,145,131,146,132,180,196,181,197,182,198,183,199,184,200,185,201,186,202,187,203,188,204,189,205,190,206,191,207,192,208,193,209,194,210,195,211,212 18,00%27 VILA ILDEMAR 728 RUA 70 728-1 211,212 18,00%27 VILA ILDEMAR 729 RUA 71 729-1 134,135 18,00%12 VILA IPIRANGA 117 RUA L E O N E L

Q U I N T A L117-2 1,2,3,4,5 15,00%

12 VILA IPIRANGA 129 RUA TOPÁZIO 129-4 1 15,00%12 VILA IPIRANGA 276 RUA P E T R Ô N I O

GONÇALVES276-1 1 15,00%

12 VILA IPIRANGA 278 RUA CAFETEIRA 278-1 2,3 15,00%12 VILA IPIRANGA 470 RUA J E O V Á D E

F R E I T A S470-1 1,2 15,00%

12 VILA IPIRANGA 786 RUA SÃO RAIMUNDO 786-1 4,5 15,00%12 VILA IPIRANGA 787 RUA 0 7 D E

S E T E M B R O787-1 3,4 15,00%

163 VILA OPERARIAJOAO PAULO II

316 RUA ALAGOAS 316-1 07,08,13,14,17,18 36,00%

163 VILA OPERARIAJOAO PAULO II

463 RUA CAMPINAS 463-1 07,08 36,00%

163 VILA OPERARIAJOAO PAULO II

471 RUA RIBEIRAO PRETO 471-1 07,08,13,14 36,00%

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81 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

163 VILA OPERARIAJOAO PAULO II

474 RUA CRICIUMA 474-1 13,14,17,18 36,00%

163 VILA OPERARIAJOAO PAULO II

475 RUA CONGONHAS 475-1 17,18 36,00%

163 VILA OPERARIAJOAO PAULO II

497 AVENIDA KENNEDY 497-2 08,13,18 36,00%

163 VILA OPERARIAJOAO PAULO II

673 RUA PERNAMBUCO 673-2 07,14,17 36,00%

26 VILA PINDARÉ 128 RUA TOCANTINS 128-3 47,00%26 VILA PINDARÉ 196 RUA S A N T A

FELICIDADE196-3 02 47,00%

26 VILA PINDARÉ 230 RUA ESPERANÇA 230-1 01,02 47,00%81 V I L A

PROGRESSO I154 RUA 60 154-1 223,224 36,00%

81 V I L APROGRESSO I

325 RUA 46 325-1 216,217 36,00%

81 V I L APROGRESSO I

334 RUA 40 334-1 213,214 36,00%

81 V I L APROGRESSO I

336 RUA 42 336-1 214,215 36,00%

81 V I L APROGRESSO I

337 RUA 44 337-1 215,216 36,00%

81 V I L APROGRESSO I

366 RUA 68 366-1 227,228 36,00%

81 V I L APROGRESSO I

376 RUA 48 376-1 217,218 36,00%

81 V I L APROGRESSO I

383 RUA 50 383-1 218,219 36,00%

81 V I L APROGRESSO I

392 RUA 64 392-1 225,226 36,00%

81 V I L APROGRESSO I

393 RUA 58 393-1 222,223 36,00%

81 V I L APROGRESSO I

397 RUA 56 397-1 221,222 36,00%

81 V I L APROGRESSO I

403 RUA 62 403-1 224,225 36,00%

81 V I L APROGRESSO I

404 RUA 54 404-1 220,221 36,00%

81 V I L APROGRESSO I

405 RUA 52 405-1 219,220 36,00%

81 V I L APROGRESSO I

418 RUA 67 418-1 213,214,215,216,217,218,219,220,221,222,223,224,225,226,227,228,229 36,00%

81 V I L APROGRESSO I

424 RUA 70 424-1 228,229 36,00%

81 V I L APROGRESSO I

43 AVENIDA J O S E D ER I B A M A RF I Q U E N E

43-5 213 54,00%

81 V I L APROGRESSO I

544 AVENIDA A L E X A N D R ECOSTA

544-4 229 54,00%

81 V I L APROGRESSO I

98 RUA 66 98-1 226,227 36,00%

82 V I L APROGRESSO II

627 RUA 01 627-1 01 42,00%

82 V I L APROGRESSO II

63 AVENIDA SANTA LUZIA 63-10 01,02,03 71,00%

82 V I L APROGRESSO II

817 RUA 02 817-1 01,02 42,00%

82 V I L APROGRESSO II

818 RUA 03 818-1 02,03 42,00%

82 V I L APROGRESSO II

819 RUA 04 819-1 03 42,00%

82 V I L APROGRESSO II

821 RUA 05 821-1 01,02,03 42,00%

31 V I L A S Ã OCRISTOVÃO

133 RUA DA SAUDADE 133-1 03,04,07,08 64,00%

31 V I L A S Ã OCRISTOVÃO

137 RUA CENTRAL 137-1 01,02,05,06,05,06,05,06 64,00%

31 V I L A S Ã OCRISTOVÃO

19 RUA D. PEDRO I 19-2 01,02,03,04 64,00%

31 V I L A S Ã OCRISTOVÃO

20 RUA D. PEDRO II 20-2 01,02,03,04,05,06,07,08 64,00%

31 V I L A S Ã OCRISTOVÃO

205 RUA PIAUI II 205-2 02,03,06,07,06,06 64,00%

31 V I L A S Ã OCRISTOVÃO

212 RUA BAHIA II 212-2 04,08 64,00%

31 V I L A S Ã OCRISTOVÃO

33 RUA J U S C E L I N OKUBISTHECK

33-3 05,06,05,06 64,00%

31 V I L A S Ã OCRISTOVÃO

375 RUA GOIAS II 375-3 01,05,05,05 64,00%

31 V I L A S Ã OCRISTOVÃO

73 RUA 09 DE JULHO 73-1 05,06 64,00%

31 V I L A S Ã OCRISTOVÃO

84 RUA P E D R OM A R A N H Ã O

84-3 05,06,07,08,05,06 64,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

100 RUA CUMARU 100-1 F,02,07,08,13,18 60,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

102 RUA DO SOL 102-1 32,35,36,39,40,46,47,56,57 53,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

107 RUA ESMERALDA 107-1 13,14,15,16,17,18,19,20,21,22,H,34,35,38,39, 60,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

107 RUA ESMERALDA 107-3 36,37,40,41,42 32,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

113 RUA INDEPENDENCIA 113-1 31,32,34,35,38,39,45,46,55,56 60,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

114 RUA IMPERATRIZ 114-2 19,23,24,25,26,27,28,29,44,45,46,54,55,56 60,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

114 RUA IMPERATRIZ 114-3 47,48,49,50,51,52,53,54,55,56,57,58,59,60,61,62,63,64 32,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

116 RUA JOÃO LISBOA 116-1 51,52,61,62 32,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

123 RUA SANTA CLARA 123-1 F,02,03,04,05 60,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

124 RUA SAFIRA 124-1 7,G, 11,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17,30,31,32,33,34,35,36 60,00%

V I L A S Ã OFRANCISCO

125 RUA SANTA INÊS 125-1 37,41,42,48,49,58,59 32,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

128 AVENIDA TOCANTINS 128-2 20,21,22, H,23,24,25,38,39,44,45,46, 60,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

128 AVENIDA TOCANTINS 128-4 40,41,42,43,47,48,49,50.51,K 32,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

129 RUA TOPÁZIO 129-3 7,F,8,2,3,4,5,6,9,10,11,12,30 60,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

132 RUA 1º DE MAIO 132-2 01,F,07 60,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

134 RUA 04 DE OUTUBRO 134-2 05,11,12,16,17,21,22,24,25,28,29 60,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

135 RUA 2 5 D ED E Z E M B R O

135-2 12,17,22,25,29,30,33,44,54 60,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

63 AVENIDA SANTA LUZIA 63-6 26,27,28,29,54,55,56,57 214,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

63 AVENIDA SANTA LUZIA 63-7 58,59,60,61,62,63,64 147,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

823 RUA 0 7 D ES E T E M B R O

823-1 03,04,09,10,14,15,19,20,23,26,27 60,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

825 RUA 13 DE MAIO 825-1 02,03,08,09,13,14,18,19 60,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

826 RUA 1 5 D EN O V E M B R O

826-2 O4,05,10,11,15,16,20,21,23,24, 27,28 60,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

827 RUA 21 DE ABRIL 827-2 30,31,33,34,38,44,45,54,55 60,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

833 RUA CRISTO REI 833-1 36,37,40,41,4748,57,58 32,00%

V I L A S Ã OFRANCISCO

902 RUA PROJETADA 866-1 53,63,64

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

91 RUA BACABAL 91-1 42,43,49,50,59,60 32,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

92 RUA BOM JARDIM 92-1 43,50,51,60,61 32,00%

V I L A S Ã OFRANCISCO

99 RUA CARUTAPERA 99-1 52,53,62,63 60,00%

8 V I L A S Ã OFRANCISCO

RUA MONÇÃO 63,64 60,00%

18 VILA SARNEYFILHO

227 AVENIDA CONTORNO E 227-4 01,02,03,04,05,06 36,00%

18 VILA SARNEYFILHO

241 AVENIDA CONTORNO D 241-1 1,08 22,00%

18 VILA SARNEYFILHO

593 RUA 01 593-1 01,08,02,07,03,06,04,06 22,00%

18 VILA SARNEYFILHO

594 RUA 02 594-1 05A, 06, 07,08. 22,00%

18 VILA SARNEYFILHO

595 RUA 03 595-1 01,02,07,08 22,00%

18 VILA SARNEYFILHO

596 RUA 04 596-1 02,03, 22,00%

18 VILA SARNEYFILHO

597 RUA 05 597-1 03,04 22,00%

18 VILA SARNEYFILHO

598 RUA 06 598-1 04, 05, 05A , 06 22,00%

18 VILA SARNEYFILHO

599 RUA 07 599-1 05, 05A 22,00%

6 VILA TANCREDONEVES

14 RUA CURITIBA 14-3 147,179,180,182,184,,185,172 53,00%

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82 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

6 VILA TANCREDONEVES

17 RUA DA PAZ 17-1 182,183 53,00%

6 VILA TANCREDONEVES

25 RUA GUANABARA 25-1 170,171,173 53,00%

6 VILA TANCREDONEVES

26 RUA GOIAS 26-4 179,191,197 71,00%

6 VILA TANCREDONEVES

28 RUA JOSÉ SARNEY 28-1 179,180,181 53,00%

6 VILA TANCREDONEVES

31 RUA J O D I L S O NM E N D E S

31-1 170,171,172 22,00%

6 VILA TANCREDONEVES

39 RUA KENNEDY 39-1 189,190 53,00%

6 VILA TANCREDONEVES

44 RUA MARANHAO 44-4 180,181,182,183,188,189,193,195,194,196 53,00%

6 VILA TANCREDONEVES

46 RUA NOVA 46-1 187,188 53,00%

6 VILA TANCREDONEVES

50 RUA PERNAMBUCO 50-2 182,183,184,186,187,193 53,00%

6 VILA TANCREDONEVES

51 RUA PARANÁ 51-2 186,187,188,189,190,191,193,195,197 53,00%

6 VILA TANCREDONEVES

60 RUA SÃO JOÃO 60-1 190,191,195,196,197 53,00%

6 VILA TANCREDONEVES

62 RUA SÃO BENTO 62-1 193,195,196 53,00%

6 VILA TANCREDONEVES

63 AVENIDA SANTA LUZIA 63-3 197,196,194 215,00%

6 VILA TANCREDONEVES

65 RUA S A N T AC A T A R I N A

65-1 179,181,183,184,186,187,188,189,190,191 53,00%

6 VILA TANCREDONEVES

71 RUA 02 DE ABRIL 71-1 147,173 22,00%

6 VILA TANCREDONEVES

74 RUA 10 DE OUTUBRO 74-2 147,173,154,185 53,00%

6 VILA TANCREDONEVES

77 RUA 24 DE AGOSTO 77-2 147,171,172,173,185 22,00%

6 VILA TANCREDONEVES

8 RUA BANDEIRANTES 8-1 180,181 53,00%

6 VILA TANCREDONEVES

848 RUA JOILSON 848-1 170,171,172 22,00%

FATORES CORRETIVOS EM RELAÇÃO A TERRENOSTABELA IITABELA IIITABELA IV TABELA V TABELA VI FATORES CORRETIVOS EM RELAÇÃO A EDIFICAÇÕESTABELA VIITABELA VIII TABELA IXTABELA XTABELA XITABELA XII TABELA XIII ALÍQUOTAS PROGRESSIVAS DO IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO – IPTU

IMPOSTO ALÍQUOTA %A IMPOSTO PREDIAL URBANO: 1 Imóvel exclusivamente Residencial:

1.1 Inferio a 50 (cinquenta) VRMs ISENTO

1.2 A partir de 50 (cinquenta) a 100 (cem) VRMs 0,50%

1.3 A partir de 100 (cem) a 200 (duzentos) VRMs 0,70%

1.4 A partir de 200 (duzentos) a 400 (quatrocentos) VRMs 0,90%

1.5 A partir de 400 (quatrocentos) a 800 (oitocentos) VRMs 1,10%

1.6 A partir de 800 (oitocentos) a 1200 (hum mil e duzentos) VRMs 1,30%

1.7 A partir de 1200 (hum mil e duzentos) VRMs 1,50%

2 Imóvel não exclusivamente residencial 1,50%

B IMPOSTO TERRITORIAL URBANO: MURADO NÃO MURADO3.1 Situados em logradouros com menos de 3 melhoramentos 1,50% 2,00%

3.2 Situados em logradouros com 3 ou mais melhoramentos 3.2.1 Até 3 anos sem edificação 1,30% 1,50%

3.2.2 Acima de 03 e inferior a 05 anos sem edificação 1,70% 2,00%

3.2.3 Acima de 05 e inferior a 07 anos sem edificação 2,10% 3,00%

3.2.4 Acima de 07 e inferior a 10 anos sem edificação 2,50% 4,00%

3.2.5 Acima de 10 anos sem edificação 3,00% 5,00%

ANEXO IILISTA DE SERVIÇOS E ALÍCOTAS PARA CÁLCULO DO ISS

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83 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

1. SERVIÇOS DE INFORMÁTICA E CONGÊNERES. ALÍQUOTA1.01. Análise e desenvolvimento de sistemas 2%

1.02. Programação 2%

1.03. Processamento de dados e congêneres 2%

1.04. Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos 2%

1.05. Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação 2%

1.06. Assessoria e consultoria em informática 2%

1.07 Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação ebancos de dados

2%

1.08. Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas. 2%

2. SERVIÇOS DE PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO DE QUALQUER NATUREZA ALÍQUOTA2.01. Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza 3%

3. SERVIÇOS PRESTADOS MEDIANTE LOCAÇÃO, CESSÃO DE DIREITO DE USO E COGENERES

3.01. NÃO APLICADO (LEI COMPLEMENTAR 116/2003)

3.02. Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda 5%

3.03. Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, quadras esportivas, estádios, ginásios,auditórios, stands, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e congêneres, para realização de eventosou negócios de qualquer natureza.

5%

3.04. Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, de ferrovia,rodovia, postes, cabos, dutos e condutos qualquer natureza

5%

3.05. Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas e uso temporários. 5%

4. 4. SERVIÇOS DE SAÚDE, ASSISTÊNCIA MÉDICA E CONGÊNERES. ALÍQUOTA4.01. Medicina e biomedicina 4%

4.02. Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, quimioterapia, ultra-sonografia ressonânciamagnética, radiologia, tomografia e congêneres

4%

4.03. Hospitais, prontos-socorros, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde, ambulatórios,congêneres e prontos-socorros

4%

4.04. Instrumentação cirúrgica 4%

4.05. Acupuntura 4%

4.06. Enfermagem, inclusive serviços auxiliares 4%

4.07. Serviços farmacêuticos 4%

4.08. Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia 4%

4.09. Terapias de qualquer espécie destinadas ao tratamento físico, orgânico e mental 4%

4.10. Nutrição 4%

4.11. Obstetrícia 4%

4.12. Odontologia 4%

4.13. Ortóptica 4%

4.14. Próteses sob encomenda 4%

4.15. Psicanálise 4%

4.16. Psicologia 4%

4.17. Casas de repouso e de recuperação, creches, asilos e congêneres 4%

4.18. Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres 4%

4.19. Bancos de sangue, leite, pelé, olhos, óvulos, sêmen e congêneres 4%

4.20. Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer espécie 4%

4.21. Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres 4%

4.22. Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica, hospitalar,odontológica e congêneres

3%

4.23. Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros credenciados, contratados, cooperadosou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicação do beneficiário

3%

5. SERVIÇOS DE MEDICINA E ASSISTÊNCIA VETERINÁRIA E CONGÊNERES. ALÍQUOTA5.01. Medicina veterinária e zootecnia 2%

5.02. Hospitais, clínicas, ambulatórios, prontos-socorros e congêneres, na área veterinária 4%

5.03. Laboratórios de análise na área veterinária 3%

5.04. Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres 2%

5.05. Bancos de sangue e de órgãos e congêneres 3%

5.06. Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer espécie 3%

5.07. Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres 3%

5.08. Guarda, tratamento, amestramento, embelezamento, alojamento e congêneres 4%

5.09. Planos de atendimento e assistência médico-veterinária 4%

6. SERVIÇOS DE CUIDADOS PESSOAIS, ESTÉTICA, ATIVIDADES FÍSICAS E CONGENERES ALÍQUOTA6.01. Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e congêneres 2%

6.02. Esteticistas, tratamento de pele, depilação e congêneres 5%

6.03. Banhos, duchas, sauna, massagens e congêneres 5%

6.04. Ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e demais atividades físicas 5%

6.05. Centros de emagrecimento, spa e congêneres 5%

7. SERVIÇOS RELATIVOS A ENGENHARIA, ARQUITETURA, GEOLOGIA, URBANISMO CIVIL, MANUTENÇÃO,LIMPEZA, MEIO AMBIENTE, SANEAMENTO, CONSTRUÇÃO E CONGÊNERES. -

ALÍQUOTA

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84 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

7.01. Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e congêneres 4%

7.02. Execução por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e deoutras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação,terraplanagem, montagem, pavimentação, concretagem e a instalação e de produtos, peças e equipamentos,exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestados serviços,que fica sujeito ao ICMS.

5%

7.03. Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais outros, relacionados com obras eserviços de engenharia; elaboração de anteprojetos, projetos básicos e projetos executivos para trabalhos deengenharia

4%

7.04. Demolição 5%

7.05. Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres, exceto o fornecimento demercadorias produzidas pelo prestados serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ICMS

5%

7.06. Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos de parede, vidros, divisórias,placas de gesso e congêneres, com material fornecido pelo tomador do serviço.

5%

7.07. Recuperação, raspagem, polimento e lustração de pisos e congêneres 5%

7.08. Calafetação 5%

7.09. Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos eoutros resíduos quaisquer

5%

7.10. Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardinse congêneres

5%

7.11. Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores 5%

7.12. Controle, e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos químicos e biológicos 5%

7.13. Dedetização, desinfecção, desinsetização, imunização, higienização, desratização, pulverização e congêneres 5%

7.14. NÃO APLICADO (LEI COMPLEMENTAR 116/2003)

7.15. NÃO APLICADO (LEI COMPLEMENTAR 116/2003)

7.16. Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres 5%

7.17. Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres 5%

7.18. Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas açudes e congêneres 5%

7.19. Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura e urbanismo 5%

7.20 Aerofotogrametria (inclusive interpretação), cartografia, mapeamento, levantamentos topográficos, batimétricos,geográficos, geodésicos, geológicos, geofísicos e congêneres.

5%

7.21. Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem, concretação, testemunhagem, pescaria, estimulação eoutros serviços relacionados com a exploração e explotação de petróleo, gás natural e de outros recursos minerais.

3,50%

7.22. Nucleação e bombardeamento de nuvens e congêneres. 3,50%

8. Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução, treinamento e avaliaçãopessoal de qualquer grau ou natureza.

ALÍQUOTA

8.01. Ensino infantil, ensino fundamental, ensino médio e superior, educação profissional de nível básico, técnico etecnológico

3%

8.02. Instrução, treinamento, orientação pedagógica e educacional, avaliação de conhecimentos de qualquer natureza. 4%

9. SERVIÇOS RELATIVOS A HOSPEDAGEM, TURISMO, VIAGENS E CONGÊNERES ALÍQUOTA9.01. Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart hotéis, hotéis residência, residence service condominiais, flat ,

apart service , suite service , hotelaria marítima, motéis, pensões e congêneres; ocupação por temporada comfornecimento de serviço (o valor da alimentação e gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica sujeito aoImposto Sobre Serviços).

5%

9.02. Agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de programas de turismo, passeios, viagens,excursões, hospedagens e congêneres.

5%

9.03. Guias de turismo 5%

10. SERVIÇOS DE INTERMEDIAÇÃO E CONGÊNERES ALÍQUOTA10.01. Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros, de cartões de crédito, de planos de saúde e

de planos de previdência privada.5%

10.02. Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em geral, valores mobiliários e contratos quaisquer. 5%

10.03. Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de propriedade industrial, artística ou literária. 5%

10.04. Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento mercantil ( leasing ), de franquia (franchising ) e de faturização ( factoring ).

5%

10.05. Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis ou imóveis, não abrangidos em outros itens ousubitens, inclusive aqueles realizados no âmbito de Bolsas de Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios.

5%

10.06. Agenciamento marítimo 5%

10.07. Agenciamento de notícias 3%

10.08. Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o agenciamento de veiculação por quaisquer meios. 5%

10.09. Representação de qualquer natureza, inclusive comercial 5%

10.10. Distribuição de bens de terceiros. 5%

11. Serviços de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilância e congêneres. ALÍQUOTA11.01. Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, de aeronaves e de embarcações. 5%

11.02. Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas. 5%

11.03. Escolta, inclusive de veículos e cargas 5%

11.04. Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie. 3%

12. Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres. ALÍQUOTA12.01. Espetáculos teatrais 3%

12.02. Exibições cinematográficas 3%

12.03. Espetáculos circenses 3%

12.04. Programas de auditório 5%

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85 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

12.05. Parques de diversões, centros de lazer e congêneres 5%

12.06. Boates, taxi-dancing e congêneres 5%

12.07. Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres 5%

12.08. Feiras, exposições, congressos e congêneres 3%

12.09. Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não 5%

12.10. Corridas e competições de animais 5%

12.11. Competições, participação esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem ado espectador 3%

12.12. Execução de música 5%

12.13. Produção mediante ou sem encomenda prévia, de eventos, espetáculos, entrevistas, shows, ballet, danças,desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres.

5%

12.14. Fornecimento, missão de música para ambientes fechados ou não, mediante transpor qualquer processo 5%

12.15. Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e congêneres 5%

12.16. Exibição de filmes, desfiles, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos, óperas, competições esportivas,de destreza intelectual ou congêneres.

5%

12.17. Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza 3%

13. SERVIÇOS RELATIVOS A FONOGRAFIA, FOTOGRAFIA, CINEMATOGRAFIA E RESERPOGRAFIA ALÍQUOTA13.01. NÃO APLICADO (LEI COMPLEMENTAR 116/2003)

13.02. Fonografia congêneres ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e 5%

13.03 Fotografiação e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodutrucagem e congêneres 5%

13.04 Reprografia, microfilmagem e digitalização 5%

13.05 Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia, fotolitografia 5%

14. SERVIÇOS RELATIVOS A BENS DE TERCEIROS ALÍQUOTA14.01. Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração, blindagem, manutenção e

conservação de máquinas, veículos, aparelhos e equipamentos, motores, elevadores ou de qualquer objeto, excetopeças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS.

3%

14.02. Assistência técnica 3%

14.03. Recondicionamento de motores, exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS. 3%

14.04. Recauchutagem ou regeneração de pneus. 3%

14.05 Restauração, lavagem, polimento, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, secagem,tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte, plastificação e congêneres, de objetos quaisquer.

3%

14.06. Instalação montagem e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive industrial, prestados aousuário final, exclusivamente com material por ele fornecido.

3%

14.07. Colocação de molduras e congêneres 3%

14.08. Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres. 3%

14.09. Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto aviamento. 3%

14.10. Tinturaria e lavanderia. 3%

14.11. Tapeçaria e reforma de estofamentos em geral. 3%

14.12. Funilaria e lanternagem. 3%

14.13. Carpintaria e serralheria. 3%

15.

SERVIÇOS RELACIONADOS AO SETOR BANCÁRIO OU FINANCEIRO, INCLUSIVE PRESTADOS PORINSTITUIÇÕES FINANCEIRAS AUTORIZADAS A FUNCIONAR PELA UNIÃO OU POR AQUELES QUEM DEDIREITO

ALÍQUOTA

15.01. Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou congêneres, de carteira de clientes, decheques pré-datados e débitos congêneres

5%

15.02. Abertura de contas em geral, inclusive conta corrente, conta de investimentos e aplicação e caderneta depoupança, no País e no exterior, bem como a manutenção das referidas contas ativas e inativas.

5%

15.03. Locação e manutenção de cofres particulares, de terminais eletrônicos, de terminais de atendimento e de bens eequipamentos em geral

5%

15.04. Fornecimento , ou emissão de atestados em geral, inclusive atestado de idoneidade atestado de capacidadefinanceira e congêneres.

5%

15.05. Cadastro, inclusão CCF, elaboração de ficha cadastral, renovação cadastral e congêneres, ou exclusão noCadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos -ou em quaisquer outros bancos cadastrais

5%

15.06. Emissão, reemissão e fornecimento de avisos, comprovantes e documentos em geral; abono de firmas; coleta eentrega de documentos, bens e valores; comunicação com outra agência ou com a administração central,licenciamento eletrônico de veículos; transferência de veículos; agenciamento fiduciário ou depositário; devoluçãode bens em custódia.

5%

15.07. Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas em geral, por qualquer meio ou processo, inclusive portelefone, fac-símile, internet e telex, acesso a terminais de atendimento, inclusive vinte e quatro horas; acesso aoutro banco e acesso a rede compartilhada; fornecimento de saldo, extrato e demais informações relativas a contasem geral, por qualquer meio ou processo.

5%

15.08. Emissão, reemissão, alteração, cessão, substituição, cancelamento e registro de contrato de crédito; estudo,análise e avaliação de operações de crédito; emissão, concessão, alteração ou contratação de aval, fiança,anuência e congêneres; serviços relativos a abertura de crédito, para quaisquer fins.

5%

15.09. Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e obrigações, substituição degarantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais serviços relacionados ao arrendamentomercantil (leasing).

5%

15.10. Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou pagamentos em geral, de títulos quaisquer, de contas oucarnês, de câmbio, de tributos e por conta de terceiros, inclusive os efetuados por meio eletrônico, automático oupor máquinas de atendimento; fornecimento de posição de recebimento, cobrança ou pagamento; emissão decarnês, fichas de compensação impressos e documentos em geral.

5%

15.11. Devolução de títulos, protesto de títulos, sustação de protesto, manutenção de títulos, reapresentação de títulos, edemais serviços a eles relacionados.

5%

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86 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

15.12. Custódia em geral, inclusive de títulos e valores mobiliários. 5%

15.13. Serviços relacionados a operações de câmbio em geral, edição, alteração, prorrogação, cancelamento e baixa econtrato de câmbio; emissão de registro de exportação ou de crédito; cobrança ou depósito no exterior; emissão,fornecimento e cancelamento de cheques de viagem; transferência, fornecimento, cancelamento e demais serviçosrelativos a carta de crédito de importação, exportação e garantias recebidas; envio e recebimento de mensagensem geral relacionadas a operações de câmbio.

5%

15,14. Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e manutenção de cartão magnético, cartão de crédito, cartão dedébito, cartão salário e congêneres.

5%

15.15 Compensação de cheques e títulos quaisquer; serviços relacionados a depósito inclusive depósito identificado, asaque de contas quaisquer, por qualquer meio ou processo, inclusive em terminais eletrônicos e de atendimento.

15.16. Emissão, reemissão, liquidação, alteração, cancelamento e baixa de ordens de pagamento, ordens de crédito esimilares, por qualquer meio ou processo serviços relacionados à transferência de valores, dados, fundos,pagamentos e similares, inclusive entre contas em geral.

5%

15.17. Emissão, fornecimento, devolução, sustação, cancelamento e oposição de cheques quaisquer, avulso ou por talão. 5%

15.18. Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e vistoria de imóvel ou obra, análise técnica e jurídica,emissão, reemissão, alteração, transferência e renegociação de contrato, emissão e reemissão do termo dequitação e demais serviços relacionados a crédito imobiliário.

5%

16. SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE NATUREZA MUNICIPAL. ALÍQUOTA16.01. Serviços de transporte de natureza municipal 3%

17. SERVIÇOS DE APOIO TÉCNICO, ADMINISTRATIVO, JURÍDICO, CONTÁBIL, COMERCIAL E CONGÊNERES. ALÍQUOTA 17.01. Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens desta lista; análise, exame, pesquisa,

coleta, compilação e fornecimento de dados e informações de qualquer natureza, inclusive cadastro e similares2%

17.02. Datilografia, digitação, estenografia, expediente, secretaria em geral, resposta audível, redação, edição,interpretação, revisão, tradução, apoio e infra-estrutura administrativa e congêneres.

2%

17.03. Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira ou administrativa 2%

17.04. Recrutamento, agenciamento, seleção e colocação de mão-de-obra 5%

17.05. Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsosou temporários, contratados pelo prestador de serviços.

3%

17.06. Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas depublicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários

2%

17.07. NÃO APLICADO (LEI COMPLEMENTAR 116/2003) A P L I C A D O ( L E IC O M P L E M E N T A R1 1 6 / 2 0 0 3 )

17.08. Franquia (franchising) 2%

17.09. Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas 3%

17.10. Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres. 3%

17.11. Organização de festas e recepções; bufê, exceto o fornecimento de alimentação e bebidas, que fica sujeito aoICMS

5%

17.12. Administração em geral, inclusive de bens e negócios e terceiros 3%

17.13. Leilão e congêneres 3%

17.14. Advocacia 3%

17.15. Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica 3%

17.16. Auditoria 3%

17.17. Análise de Organização e Métodos 3%

17.18. Atuária e cálculos técnicos de qualquer natureza 3%

17.19. Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares 3%

17.20. Consultoria e assessoria econômica ou financeira 3%

17.21. Estatística 3%

17.22. Cobrança em geral 3%

17.23. Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadastro, seleção, gerenciamento de informações,administração de contas a receber ou a pagar e em geral, relacionados a operações de faturização (factoring).

3%

17.24. Apresentação de palestras, conferências, seminários e congêneres. 3%

18. SERVIÇOS DE REGULAÇÃO DE SINISTROS VINCULADOS A CONTRATOS DE SEGUROS; INSPEÇÃO EAVALIAÇÃO DE RISCOS PARA COBERTURA DE CONTRATOS DE SEGUROS; PREVENÇÃO E GERÊNCIADE RISCOS SEGURÁVEIS E CONGÊNERES.

ALÍQUOTA.

18.01. Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos paracobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e congêneres

5%

19. SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO E VENDA DE BILHETES E DEMAIS PRODUTOS DE LOTERIA, BINGOS,CARTÕES, PULES OU CUPONS DE APOSTAS, SORTEIOS, PRÊMIOS, INCLUSIVEOS DECORRENTES DETÍTULOS DE CAPITALIZAÇÃO E CONGÊNERES

ALÍQUOTAS

19.01. Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria bingos, cartões, pules ou cupons deapostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e congêneres.

5%

20. SER VIÇOS PORTUÁRIOS, AEROPORTUÁRIOS, FERROPORTUÁRIOS, DE TERMINAIS RODOVIÁRIOS,FERROVIÁRIOS E METROVIÁRIOS.

ALÍQUOTAS

20.01.

Serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto, movimentação de passageiros, reboque de embarcações,rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços de praticagem, capatazia, armazenagem de qualquernatureza, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, serviço de apoio marítimo, de movimentação aolargo, serviços de armadores, estiva, conferência, logística e congêneres

2,5%

20.02.

Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação de passageiros, armazenagem de qualquernatureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de apoio aeroportuários, serviços acessórios,movimentação de mercadorias, logística e congêneres

2,5%

20.03. Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação de passageiros, armazenagem de qualquernatureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de apoio aeroportuários, serviços acessórios,movimentação de mercadorias, logística e congêneres

3%

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87 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

21. SERVIÇOS DE REGISTROS PÚBLICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS ALÍQUOTA21.01. Serviços de registros públicos, cartorários e notariais 5%

22. SERVIÇOS DE EXPLORAÇÃO DE RODOVIA. ALÍQUOTA22.01. Serviços de exploração de rodovias. 5%

23. SERVIÇOS DE PROGRAMAÇÃO E COMUNICAÇÃO VISUAL, DESENHO INDUSTRIAL E CONGÊNERES. ALÍQUOTA23.01. Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres. 3%

24. SERVIÇOS DE CHAVEIROS, CONFECÇÃO DE CARIMBOS, PLACAS, SINALIZAÇÃO VISUAL, BANNERS,ADESIVOS E CONGÊNERES.

ALÍQUOTAS

24.01. Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e congêneres 3%

25. SERVIÇOS FUNERÁRIOS ALÍQUOTA25.01. Funerais inclusive fornecimento de caixão, urna ou esquifes; aluguel de capela; transporte do corpo cadavérico;

fornecimento de flores, coroas e outros paramentos; desembaraço de certidão de óbito; fornecimento de véu, eoutros adornos; embalsamento, embelezamento, conservação ou restauração de cadáveres

5%

25.02. Cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos 2%

25.03. Planos ou convênio funerários 5%

25.04. Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios 3%

26.

SERVIÇOS DE COLETA, REMESSA OU ENTREGA DE CORRESPONDÊNCIAS, DOCUMENTOS, OBJETOS,BENS OU VALORES, INCLUSIVE PELOS CORREIOS E SUAS AGÊNCIAS FRANQUEADAS; COURRIER ECONGÊNERES.

ALÍQUOTA

26.01. Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou valores, inclusivepelos correios e suas agências franqueadas; courrier e congêneres

5%

27. SER VIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ALÍQUOTA27.01. Serviços de assistência social 2%

28. SERVIÇOS DE AVALIAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ALÍQUOTA28.01. Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza 5%

29. SERVIÇOS DE BIBLIOTECONOMIA ALÍQUOTA29.01. Serviços de biblioteconomia 3%

30. SERVIÇOS DE BIOLOGIA, BIOTECNOLOGIA E QUÍMICA ALÍQUOTA30.01. Serviços de biologia, biotecnologia e química 3%

31. SERVIÇOS TÉCNICOS EM EDIFICAÇÕES, ELETRÔNICA, ELETROTÉCNICA, MECÂNICA,TELECOMUNICAÇÕES E CONGÊNERES.

ALÍQUOTA

31.01. Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica, telecomunicações e congêneres 5%

32. SERVIÇOS DE DESENHOS TÉCNICOS.

32.01. Serviços de desenhos técnicos 5%

33. SERVIÇOS DE DESEMBARAÇO ADUANEIRO, COMISSÁRIOS, DESPACHANTES E CONGÊNERES. ALÍQUOTA33.01. Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres. 5%

34. SERVIÇOS DE INVESTIGAÇÕES PARTICULARES, DETETIVES E CONGÊNERES. ALIQUOTA34.01. Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres 5%

35. SERVIÇOS DE REPORTAGEM, ASSESSORIA DE IMPRENSA, JORNALISMO E REPÚBLICAÇÕES. ALÍQUOTAS35.01. Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas 5%

36. SERVIÇOS DE METEOROLOGIA ALÍQUOTAS36.01. Serviços de meteorologia 2%

37. SERVIÇOS DE ARTISTAS, ATLETAS, MODELOS E ALÍQUOTA MANEQUINS. ALÍQUOTA37.01. Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins 5%

38. SERVIÇOS DE MUSEOLOGIA. ALÍQUOTA38.01. Serviços de museologia 2%

39. SERVIÇOS DE OURIVESARIA E LAPIDAÇÃO. ALÍQUOTA39.01. Serviços de ourivesaria e lapidação, quando o material for fornecido pelo tomador do serviço 3%

40. SERVIÇOS RELATIVOS A OBRAS DE ARTE SOB ENCOMENDA ALÍQUOTA40.01. Serviços relativos a obras de arte sob encomenda 3%

ALÍQUOTAS FIXAS PARA PROFISSIONAIS AUTÔNOMOSSERVIÇO ALÍQUOTA FIXA ANUAL (VRM)TABELA II

SERVIÇO PROFISSIONAL (%VRM) ANUAL1. Profissionais autônomos com nível superior ou profissional tecnológico, despachantes e provisionados 400%2. Profissionais autônomos com nível médio ou profissional técnico 200%3. Artistas, atletas, modelos e manequins 200%4. Demais profissionais 100%

SOCIEDADE UNIPROFISSIONALLISTA I

1. Médicos, inclusive análises clínicas, eletricidade médica, radioterapia, ultra-sonografia, radiologia, tomografia e congêneres;

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88 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

1. Enfermeiros, obstetras, ortópticos, fonoaudiólogos, protéticos (prótese dentária);1. Médicos veterinários;1. Contabilidade, auditoria, guarda-livros, técnicos em contabilidade e congêneres;1. Agentes da propriedade industrial;1. Advogados;1. Engenheiros, arquitetos, urbanistas, agrônomos;1. Dentistas;1. Economistas;1. psicólogos.

ISENÇÕESLISTA II

01 – analista de programa;02 – adestrador de animais;03 – afiador de ferramentas;04 – antenista;05 – artesão;06 – artista;07 – arrumadeira;08 – bombeiro hidráulico;09 – bordador;10 – carpinteiro;11 – carroceiro;12 – cobrador;13 – confeiteiro;14 – calceteiro;15 – camiseiro;16 – carregador;17 – caseador;18 – caseiro;19 – copeiro;20 – cozinheiro;21 – costureiro;22 – calafate;23 – decorador;24 – detetive;25 – digitador;26 – datilógrafo;27 – doceiro;28 – eletricista de construção civil;29 – engraxate;30 – estivador;31 – empalhador;32 – enfermeira;33 – entalhador;34 – faxineiro;35 – fotógrafo;36 – freteiro;37 – garçom;38 – governanta;39 – inseminador;40 – jornalista;41 – jardineiro;42 – jóquei;43 – ladrilheiro;44 – lustrador;45 – lavadeira;46 – massagista;47 – músico;48 – manicure;49 – ordenhador;50 – pedreiro;51 – pintor de parede;

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89 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

52 – programador;53 – psicultor;54 – professor;55 – porteiro;56 – pastor;57 – pescador;58 – repórter;59 – serzidor;60 – sapateiro;61 – toureiro;62 – tricoteiro;63 – vendedor;64 – vigilante;65 – zelador;66 – motorista;67 – afinador de instrumentos musicais;68 – ajudante de transporte de cargas;69 – alfaiate;70 – ama-seca;71 – artista de circo;72 – artista plástico;73 – barbeiro;74 – buteiro;75 – cabeleireiro;76 – calceiro;77 – cerzidor;78 – crocheteiro;79 – depilador;80 – descarregador;81 – desentupidor de esgoto e fossa;82 – encerador;83 – gandula;84 – guardador de veículos;85 – lavador de carros;86 – manobreiro;87 – mecanógrafo;88 – mimiografista;89 – mordomo;90 – passador de roupas;91 – pedicure;92 – polidor;93 – vigia.

ANEXO IIITABELA I

1º PARÂMETRO – DISTÂNCIA DA ENTRADA DE ACESSO AO IMÓVEL E A SEDEDO MUNICIPIO

2º PARÂMETRO DISTÂNCIA DO IMÓVEL EM RELAÇÃO ÀS BR(S)

FAIXA FAIXA RELATIVO À DISTÂNCIA DAENTRADA DE ACESSO ÀS BR(S)PARA A SEDE DO MUNICIPIO

V a l o r p o r h e c t a r ecalculado sobre o Valorde Referência Municipal- VRM

FAIXA F A I X A R E L A T I V O ÀDISTÂNCIA DO IMOVÉLPARA A MARGEM DASBR(s) 010 e 222

Adicional aplicados o b r e o 1 °P a r â m e t r o

1.1 L IMITANDO-SE COM AREASURBANA ATÉ 1KM

600,00% 2.1 DE 01 À 10 KM. 15,00%

1.2 DE 01 À 10 km 450,00% 2.2 DE 11 À 20 KM 11,00%1.3 DE 11 À 20 km 350,00% 2.3 DE 21 À 30 KM 7,00%1.4 DE 21 À 40 KM 200,00% 2.4 DE 31 À 50 KM 5,00%1.5 DE 41 À 60 KM 150,00% 2.5 ACIMA DE 50 KM 3,00%1.6 ACIMA DE 60 KM 100,00%

OUTROS ADICIONAIS DE VALORIZAÇÃOTABELA II

ITEM DESCRIÇAO PERCENTUAL1.0 POSSUE ENERGIA ELÉTRICA 5,00%1.1 POSSUE AGUA CORRENTE 5,00%1.2 POSSUI SEDE EDIFICADA 5,00%

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90 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

1.3 POSSUE CURRAU COM EMBARCADOR 5,00%1.4 POSSUE ESTRADA DE ACESSO DE BOA QUALIDADE 5,00%

ANEXO IVCUSTEIO DO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICATABELA I

VALORES (CIP)

C l a s s eC o n s u m o

Faixa Consumo Valor CIP(Ideal)

Residencial BXRenda

0 – 30 0,00

31 – 50 0,00

51 – 70 0,00

71 – 100 0,00

101 – 140 5,47

141 - 180 8,20

181 - 220 11,46

221 - 270 15,63

271 - 320 18,52

321 - 370 21,41

371 - 420 24,31

421 - 500 28,94

501 - 600 38,45

601 - 700 58,32

701 - 800 66,65

801 - 900 74,98

901 – 1000 83,32

1001 – 1250 147,20

1251 – 1500 176,65

1501 - 2000 235,53

2001 - 3000 353,29

> 3000 471,05

R e s i d e n c i a lN o r m a l

0 - 30 0,97

31 - 50 1,61

51 - 70 2,51

71 - 100 4,31

101 - 140 7,16

141 - 180 10,52

181 - 220 14,46

221 - 270 17,75

271 - 320 21,03

321 - 370 28,10

371 - 420 31,90

421 - 500 37,98

501 - 600 50,47

601 - 700 67,94

701 - 800 77,65

801 - 900 87,36

901 - 1000 97,06

1001 - 1250 148,63

1251 - 1500 178,35

1501 - 2000 237,80

2001 - 3000 356,70

> 3000 475,60

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91 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

Residencial AT 0 - 300 23,25

301 - 500 38,75

501 - 800 68,96

801 - 1000 86,20

1001 - 1400 122,70

1401 - 1800 157,76

1801 - 2220 194,57

2201 - 2700 236,64

2701 - 3200 280,46

3201 - 3700 324,29

3701 - 4200 368,11

4201 - 5000 438,22

5001 - 6000 582,37

6001 - 7000 679,43

7001 - 8000 776,49

8001 - 9000 873,56

9001 - 10000 970,62

10001 - 12500 1.213,27

12501 - 15000 1.455,93

15001 - 20000 1.941,23

20001 - 30000 2.911,85

> 30000 3.882,47

Classe Consumo Faixa Consumo Valor CIP

Industrial 0 - 30 1,14

31 - 50 2,28

51 - 70 3,19

71 - 100 5,55

101 - 140 7,77

141 - 180 9,99

181 - 220 12,21

221 - 270 14,99

271 - 320 17,77

321 - 370 20,54

371 - 420 23,32

421 - 500 39,55

501 - 600 47,46

601 - 700 55,37

701 - 800 63,28

801 - 900 71,19

901 - 1000 79,10

1001 - 1250 115,03

1251 - 1500 138,04

1501 - 2000 184,05

2001 - 3000 276,08

> 3000 368,11

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92 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

Industrial AT 0 - 30 27,71

31 - 50 46,18

51 - 70 82,17

71 - 100 102,72

101 - 140 146,22

141 - 180 188,00

181 - 220 231,86

221 - 270 282,00

271 - 320 334,22

321 - 370 386,44

371 - 420 438,66

421 - 500 522,22

501 - 600 693,99

601 - 700 809,66

701 - 800 925,32

801 - 900 1.040,99

901 - 1000 1.447,84

1001 - 1250 1.809,80

1251 - 1500 2.171,76

1501 - 2000 2.895,68

2001 - 3000 4.343,51

> 3000 5.791,35

Classe Consumo Faixa Consumo Valor CIP

Comercial 0 - 30 1,14

31 - 50 2,28

51 - 70 3,19

71 - 100 4,56

101 - 140 7,77

141 - 180 9,99

181 - 220 12,21

221 - 270 14,99

271 - 320 17,77

321 - 370 20,54

371 - 420 23,32

421 - 500 39,55

501 - 600 47,46

601 - 700 55,37

701 - 800 73,62

801 - 900 82,82

901 - 1000 92,03

1001 - 1250 135,95

1251 - 1500 163,14

1501 - 2000 272,28

2001 - 3000 408,42

> 3000 544,56

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93 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

Comercial AT 0 - 30 32,63

31 - 50 54,38

51 - 70 87,01

71 - 100 108,76

101 - 140 152,26

141 - 180 195,77

181 - 220 241,45

221 - 270 293,65

271 - 320 348,03

321 - 370 402,41

371 - 420 456,79

421 - 500 543,80

501 - 600 652,56

601 - 700 952,98

701 - 800 1.089,12

801 - 900 1.225,25

901 - 1000 1.361,39

1001 - 1250 1.701,74

1251 - 1500 2.042,09

1501 - 2000 2.722,79

2001 - 3000 4.084,18

> 3000 5.445,58

Classe Consumo Faixa Consumo Valor CIP

Rural 0 - 30 0,00

31 - 50 0,00

51 - 70 0,00

71 - 100 0,00

101 - 140 2,94

141 - 180 3,78

181 – 220 5,73

221 - 270 8,28

271 - 320 9,81

321 - 370 15,18

371 - 420 17,23

421 - 500 20,52

501 - 600 30,85

601 - 700 35,99

701 - 800 41,13

801 - 900 46,27

901 - 1000 51,41

1001 - 1250 88,37

1251 - 1500 106,04

1501 - 2000 176,98

2001 - 3000 265,47

> 3000 353,96

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94 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

Rural AT 0 - 30 18,01

31 - 50 30,02

51 - 70 48,03

71 - 100 60,03

101 - 140 84,05

141 - 180 108,06

181 - 220 133,27

221 - 270 190,87

271 - 320 226,22

321 - 370 261,57

371 - 420 296,91

421 - 500 353,47

501 - 600 424,16

601 - 700 494,85

701 - 800 565,55

801 - 900 636,24

901 - 1000 884,90

1001 - 1250 1.106,13

1251 - 1500 1.327,36

1501 - 2000 1.769,81

2001 - 3000 2.654,71

> 3000 3.539,62

Classe Consumo Faixa Consumo Valor CIP

Poder Público 0 - 30 1,14

31 - 50 1,90

51 - 70 2,66

71 - 100 3,80

101 - 140 6,60

141 - 180 8,49

181 - 220 10,37

221 - 270 12,73

271 - 320 15,09

321 - 370 23,36

371 - 420 26,51

421 - 500 31,56

501 - 600 47,46

601 - 700 55,37

701 - 800 63,28

801 - 900 71,19

901 - 1000 79,10

1001 - 1250 135,95

1251 - 1500 163,14

1501 - 2000 217,52

2001 - 3000 326,28

> 3000 544,56

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95 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

Poder PúblicoAT

0 - 30 32,63

31 - 50 54,38

51 - 70 87,01

71 - 100 136,14

101 - 140 190,60

141 - 180 245,05

181 - 220 302,23

221 - 270 367,58

271 - 320 435,65

321 - 370 503,72

371 - 420 571,79

421 - 500 680,70

501 - 600 816,84

601 - 700 952,98

701 - 800 1.089,12

801 - 900 1.225,25

901 - 1000 1.361,39

1001 - 1250 1.701,74

1251 - 1500 2.042,09

1501 - 2000 2.722,79

2001 - 3000 4.084,18

> 3000 5.445,58

Classe Consumo Faixa Consumo Valor CIP

Serviço Público 0 - 30 1,64

31 - 50 2,74

51 - 70 3,83

71 - 100 5,48

101 - 140 7,67

141 - 180 10,68

181 - 220 12,05

221 - 270 14,79

271 - 320 17,52

321 - 370 20,26

371 - 420 23,00

421 - 500 27,38

501 - 600 32,86

601 - 700 38,33

701 - 800 43,81

801 - 900 49,28

901 - 1000 54,76

1001 - 1250 68,45

1251 - 1500 82,14

1501 - 2000 109,52

2001 - 3000 164,28

> 3000 219,04

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96 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

Serviço PúblicoAT

0 - 30 16,43

31 - 50 27,38

51 - 70 43,81

71 - 100 54,76

101 - 140 76,66

141 - 180 98,57

181 - 220 121,57

221 - 270 147,85

271 - 320 175,23

321 - 370 202,61

371 - 420 229,99

421 - 500 273,80

501 - 600 328,56

601 - 700 383,32

701 - 800 438,08

801 - 900 492,84

901 - 1000 547,60

1001 - 1250 684,50

1251 - 1500 821,40

1501 - 2000 1.095,20

2001 - 3000 1.642,80

> 3000 2.190,40

Classe Consumo Faixa Consumo Valor CIP

C o n s u m oP r ó p r i o

0 - 30 2,74

31 - 50 4,56

51 - 70 6,39

71 - 100 9,13

101 - 140 12,78

141 - 180 16,43

181 - 220 20,08

221 - 270 24,64

271 - 320 29,21

321 - 370 33,77

371 - 420 38,33

421 - 500 45,63

501 - 600 54,76

601 - 700 63,89

701 - 800 73,01

801 - 900 82,14

901 - 1000 91,27

1001 - 1250 114,08

1251 - 1500 136,90

1501 - 2000 182,53

2001 - 3000 273,80

> 3000 365,07

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97 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

C o n s u m oP r ó p r i o A T

0 - 30 27,38

31 - 50 45,63

51 - 70 73,01

71 - 100 91,27

101 - 140 127,77

141 - 180 164,28

181 - 220 202,61

221 - 270 246,42

271 - 320 292,05

321 - 370 337,69

371 - 420 383,32

421 - 500 456,33

501 - 600 547,60

601 - 700 638,87

701 - 800 730,13

801 - 900 821,40

901 - 1000 912,67

1001 - 1250 1.140,83

1251 - 1500 1.369,00

1501 - 2000 1.825,33

2001 - 3000 2.738,00

> 3000 3.650,67

ANEXO VLICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO DE PESSOAS JURÍDICASTABELA I

TABELA DE CALCULO DA TAXA DE ALVARA PARA LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTOCÓDIGO ATIVIDADES DESCRIÇÃO ALIQUOTA SOBRE VRM TIPO1 Açougue e casa de carnes - Por m² 3,00% Variável

2 Administração pública em geral 100,00% Fixo

3 Agencias de publicidade 100,00% Fixo

4 Agencias de viagens 100,00% Fixo

5 Alojamento, higiene e embelezamento de anamais 100,00% Fixo

6 Aluguel de maquinas e equipamentos 100,00% Fixo

7 Assessorias, consultorias e projetos técnicos em geral, propaganda,publicidade, produtoras e/ou gravadoras de áudio e vídeo.

100,00% Fixo

8 Assiciação, cooperativa, Sindicatos e congêneres 50,00% Fixo

9 Atividade odontológica 100,00% Fixo

10 Atividades de apoio a pecuária 100,00% Fixo

11 Atividades de apoio a produção florestal 200,00% Fixo

12 Atividades de condicionamento físico – Academias 100,00% Fixo

13 Atividades de contabilidade 100,00% Fixo

14 Atividades de despachantes 100,00% Fixo

15 Atividades de produção de fotografias 100,00% Fixo

16 Atividades de psicologia e psicanalise 100,00% Fixo

17 Atividades de rádio e televisão 100,00% Fixo

18 Atividades de vigilância e segurança 150,00% Fixo

19 Atividades do Correio nacional 500,00% Fixo

20 Atividades isentas 0,00%

21 Atividades paisagísticas 70,00% Fixo

22 Bancos, instituições financeiras, agentes ou representantes de entidadesvinculadas ao sistema financeiro

1000,00% Fixo

23 Bar, Lanchonete, Restaurante, Sorveteria, Pizzaria e similares - Por m² 3,00% Variável

24 Beneficiamento de arroz 100,00% Fixo

25 Cabeleleiro e outras atividades de tratamento de belesa em geral 70,00% Fixo

26 Cartórios 200,00% Fixo

27 Casas de festas e eventos 100,00% Fixo

28 Casas lotéricas 100,00% Fixo

29 Chaveiros 50,00% Fixo

30 Circo e parque de diversões - Por dia 10,00% Variável

31 Clubes sociais, esportivos e similares 100,00% Fixo

32 coleta de látex 100,00% Fixo

33 Comércio atacadista em geral - Por m² 2,00% Fixo

34 Comércio varejista em geral - Por m² 3,00% Variável

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98 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

35 Confecção de peças do vestuário 100,00% Fixo

36 Construção de edificios - Grande porte 300,00% Fixo

38 Construção de edificios - Médio porte 200,00% Fixo

40 Construção de edificios - Pequeno porte 100,00% Fixo

42 Consultório de atendimento em geral 100,00% Fixo

43 Correspondente de instituições financeiras 100,00% Fixo

44 Corretagem na compra e venda de imóveis 70,00% Fixo

45 Cultivo de eucalipto 200,00% Fixo

46 Discotecas, danceterias, salões de dança e similares 100,00% Fixo

47 Distribuição de energia elétrica 500,00% Fixo

48 Estabelecimento de ensino - Por sala de aula. 20,00% Variável

49 Estabelecimentos hospitalares, clínicas com internações e planos de saúde eprevidência privada.

400,00% Fixo

50 Estamparia e texturização em fios, tecidos, artefatos texteis e peças dovestuário

50,00% Fixo

51 Fabricação em geral - Grande porte 400,00% Fixo

52 Fabricação em geral - Médio porte 250,00% Fixo

53 Fabricação em geral - Pequeno porte 100,00% Fixo

54 Floricultura 100,00% Fixo

55 Formação de Condutores - auto escola 100,00% Fixo

56 Frigorifico - abate de bovinos 400,00% Fixo

57 Fundição de ferro e aço 500,00% Fixo

58 Hotel, Motel, Pensão e similares - Por quartos 20,00% Variável

59 Impressão de jornais, graficas, serigrafias e similares 100,00% Fixo

60 Incorporadoras 400,00% Fixo

61 Instalação de centrais de ar 100,00% Fixo

62 Instalação de maquinas e equipamentos industriais 400,00% Fixo

63 Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, deventilação e refrigeração

100,00% Fixo

64 Laboratórios clínicos 100,00% Fixo

65 Lavanderias 50,00% Fixo

66 Locação de automóveis com e sem condutor 100,00% Fixo

67 Lojas de departamentos 3000,00% Fixo

68 Loteamento de imóveis 400,00% Fixo

69 Manutenção e reparação de motocicletas e motonetas 100,00% Fixo

70 Marketing 100,00% Fixo

71 Montagem industrial 400,00% Fixo

72 Outras atividades de prestação de serviços 100,00% Fixo

73 Padaria e confeitaria com predominancia de venda e revenda - Por m² 3,00% Variável

74 Perfuração e construção de poços de água 100,00% Fixo

75 Planos de saúde 200,00% Fixo

76 Posto de venda de combustível - por bombas 150,00% Variável

77 Produção de carvão vegetal 100,00% Fixo

78 Profissional autonomo - nível médio 50,00% Fixo

79 Profissional autonomo - nível superior 70,00% Fixo

80 Promoção de vendas 100,00% Fixo

81 Provedores de acesso as redes de comunicações 200,00% Fixo

82 Recarga de cartuchos para equipamentos de informática 100,00% Fixo

83 Reparação de relógios 50,00% Fixo

84 Reparação e manutenção de equipamentos eletroeletronicos de uso pessoale domestico

100,00% Fixo

85 Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadoria em geral 50,00% Fixo

86 Seguro de vida 100,00% Fixo

87 Seriviços de funerárias 100,00% Fixo

88 Serralheria - Grande porte 300,00% Fixo

89 Serralheria - Médio porte 200,00% Fixo

90 Serralheria - Pequeno porte 100,00% Fixo

91 Serrarias - Grande porte 400,00% Fixo

92 Serrarias - Médio porte 250,00% Fixo

93 Serrarias - Pequeno porte 100,00% Fixo

94 Serviço de pulverização e controle de pragas 100,00% Fixo

95 Serviço de taxi, Mototaxi e similares 50,00% Fixo

96 Serviço de telefonia fixa 500,00% Fixo

97 Serviços advocatícios 80,00% Fixo

98 Serviços de alimentação para eventos e recepções – Bufe 70,00% Fixo

99 Serviços de alinhamento e balanceamento de veiculos automotores 100,00% Fixo

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99 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

100 Serviços de borracharia para veiculos automotores 100,00% Fixo

101 Serviços de dialise e nefrologia 100,00% Fixo

102 Serviços de instalação, manutenção e reparo de acessorios para veículosautomotores

100,00% Fixo

103 Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura de veiculos automotores 70,00% Fixo

104 Serviços de lavagem, lubificação e polimento de veiculos automotores 100,00% Fixo

105 Serviços de protese dentaria 100,00% Fixo

106 Serviços de telecomunicações 500,00% Fixo

107 Serviços de usinagem, tornearia e solda 100,00% Fixo

108 Siderúrgicas 500,00% Fixo

109 Telefonia movel celular 500,00% Fixo

110 Terraplanagem 400,00% Fixo

111 Tinturarias 50,00% Fixo

112 Transmissão de energia eletrica 500,00% Fixo

113 Transportadora 250,00% Fixo

114 Transporte escolar 70,00% Fixo

115 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, interestadual 400,00% Fixo

116 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, intermunicipal 250,00% Fixo

117 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, municipal 100,00% Fixo

118 Transporte rodoviário de mudanças 100,00% Fixo

ANEXO VITABELA I

TEM EXECUÇAO DE OBRAS E LOTEAMENTOS

1 Expediçao de Alvará de construçao, mediante aprovaçao de projeto arquitetonicorelativo a edificaçoes, por m² de área de piso:

VRM VALOR

1.1 Edificaçoes residenciais até 100m² 0,15% 0,42

1.2 Edificaçoes residenciais acima de 100m² 0,25% 0,70

1.3 Edificaçoes comerciais e industriais 0,35% 0,98

1.4 Edificaçoes residenciais e comerciais 0,25% 0,70

2 Reconstrucao, alteraçao, reforma, por m² de área de piso 0,30% 0,84

3 Acréscimo de obra, por m² 0,34% 0,95

4 Demoliçao de prédios, por m² de área de piso a ser demolido 0,75% 2,10

5 Colocaçao de tapume, por m² de tapume 0,23% 0,64

6 Terraplanagem e movimentos de terra em geral, por m²

6.1 Até 10.000 m² em loteamento 0,08% 0,22

6.2 Acima de 10.000m² em loteamento 0,13% 0,36

6.3 Até 10.000 m² em vias 0,15% 0,42

6.4 Acima de 10.000m² em vias 0,18% 0,50

6.5 Em lotes até 10.000 m² sem parcelamento de solo 0,06% 0,17

6.6 em lotes acima de 10.000 m² sem parcelamento de solo 0,09% 0,25

7 Construçao de muro nas divisas dos lotes e calçadas ISENTO ISENTO

8 Substituiçao, alteaçao e reforma de telhados ISENTO ISENTO

9 Recarimbamento de plantas aprovadas(2ªVia) por prancha 5% 13,98

10 Renovaçao de Alvará de construçao, por m²

10.1 Edificaçoes residenciais até 100m² 0,08% 0,22

10.2 Edificaçoes residenciais acima de 100m² 0,12% 0,34

10.3 Edificaçoes comerciais e industriais 0,18% 0,50

11 Alvará de Loteamento por Lote

11.1 Loteamento sem edificaçoes, por Nº de lotes 10,00% 27,96

11.2 Loteamento com edificaçoes, por Nº de lotes 10,00% 27,96

12 Autorizaçao para desmembramento ou remembramento de terrenos por lote 15,00% 41,94

13 Concessao de Habite-se para edificaçoes executadas com projetos 0

13.1 Edificaçoes residenciais até 100m² 0,15% 0,42

13.2 Edificaçoes resideciais acima de 100 m² 0,25% 0,70

13.3 Edificaçoes comerciais e industriais 0,35% 0,98

13.4 Área a regulamentar por m² 1,00% 2,80

ANEXO VII

01 Publicidade afixada na parte externa ou interna de estabelecimentos industriais, comerciais, agropecuários, deprestação de serviço e outros, por publicidade:

10%

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100 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

02 Publicidade sonora em carros volantes, por veículos:a Por dia 10%

b Por mês 100%

c Por ano 150%

03 Publicidade escrita em veículos destinados a qualquer modalidade de publicidade – por veículos: 20%

04 Publicidade em cinemas, teatros, boates e similares, por meio de projetos de filmes ou dispositivos - por publicidade: 20%

05 Publicidade colocada em terrenos, campos de esportes, clubes, associações, qualquer que seja o sistema decolocação, desde que vivíveis de qualquer via ou logradouro público, inclusive as rodovias, estradas e caminhosmunicipais, por m2 - por publicidade

30%

06 Qualquer outro tipo de publicidade não constante nos itens anteriores por publicidade 30%

07 Publicidade sonora, por qualquer meio 50%

ANEXO VIII CLASSIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO SEGUNDO O PORTE PARA OS FINS DE LICENCIAMENTO AMBIENTALTABELA I

Porte do Empreendimento Área TotalConstruída (m²)

Investimento Total (R$) Número deEmpregados

MÍNIMO Até 80 Até 2.000,00 Até 02

PEQUENA De 81 a 200 De 2.000,01 a 20.000,00 De 02 a 5

MÉDIA De 201 a 1.000 De 20.000,01 a 200.000,00 De 6 a 10

GRANDE 1.001 a 4.000 De 200.000,01 a 2.000.000,00 De 11 a 100

EXCEPCIONAL Acima de 4.000 Acima de 2.000.000,00 Acima de 100

Obs:I . A atividade poluidora será enquadrada pelo parâmetro que der maior dimensão dentre os parâmetros disponíveis nomomento do requerimento;II . Considera-se investimento total o somatório do valor atualizado de investimento fixo e do capital de giro da atividade,atualizado pelo índice oficial. TABELA II

TABELA DE VALORES PARA SERVIÇOS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM VRM

PORTE

POTENCIALPOLUIDOR

LP(LICENÇA PRÉVIA)

LI(LICENÇA DE INSTALAÇÃO)

LO(LICENÇA DE OPERAÇÃO)

Mínimo

Insignificante / Baixo 0,5 0,5 0,5

Médio 0,6 0,6 0,6

Alto 0,7 0,7 0,7

Pequeno

Insignificante / Baixo 0,8 2,5 1,2

Médio 1,7 3 2

Alto 2,5 7 6

Médio

Insignificante / Baixo 5 8 4

Médio 11 12 09

Alto 17 16 22

Grande

Insignificante / Baixo 31 17 13

Médio 40 27 27

Alto 62 47 47

Excepcional

Insignificante / Baixo 86 33 33

Médio 117 46 46

Alto 205 186 186

Tabela 3: Dos Valores devidos a título de Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental Municipal (TCFAM), por trimestre em

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101 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

reais (R$)Potencial de Poluição, Grau deUtilização de Recursos Ambientais

Microempresa Empresa de Pequeno Porte Empresa de Médio Porte Empresa de Grande Porte

Pequeno - R$ 16,88 R$ 33,75 R$ 67,50

Médio - R$ 27,00 R$ 54,00 R$ 135,00

Alto 7,50 R$ 33,75 R$ 67,50 R$ 337,75

Tabela 4: Valor em VRM para a Taxa de Prestação de Serviços Ambientais para análise de pedidos de Autorização, CertidõesAmbientais e Pareceres

1. Autorizações

a) corte de árvores (até 15m³ ou até 20 unidades) 0,2

b) poda de árvores 0,2

c) limpeza de terreno (entulho e vegetação herbácea) 0,2

d) abertura de picada para levantamento topográfico 0,2

e) supressão de vegetação: (até 15 m³ ou até 20 unidades) 0,4

f) supressão de vegetação: (acima de 15 m³ ou acima de 20 unidades) 0,4 + (0,01 x AM)

g) ambiental diversa 0,3

h) autorização ambiental (AUA) 0,3

i) limpeza de curso d'água ou vala de drenagem 0,5

j) atividades em unidades de conservação:- caráter comunitário, religioso e de lazer;- estudos técnicos e pesquisa científica;- espaço publicitário.

0,20,30,4

k) atividade em áreas públicas/privadas:- eventos em praças e áreas verdes 0,2

l) utilização de fonte sonora 0,3

m) estrutura provisória para eventos:- palco/barraca 0,6

n) criadouros:- criação de aves nativas e exóticas 0,6

o) certidão de tratamento acústico/renovação 0,8

2. Declarações

a) atividade de pesquisa mineral 0,4

b) diversas 0,2

c) atividade não constante (licenciamento ambiental) 0,2

3. Pareceres técnicos ambientais e análises técnicas

a) implantação de passarela ambiental modular, cercas, mirantes entre outros 0,8

b) técnico ambiental 0,8

4. Certidão ambiental diversa

a) certidão de conformidade ambiental (licenciamento ambiental) 0,4

b) providências ou solicitações 0,1

c) defesa/impugnação de auto de infração ambiental 0,1

d) recurso administrativo de auto de infração ambiental 0,2

e) reconsideração de processo administrativo diverso 0,3

Legenda: AM = Área em Metros Quadrados ANEXO IX TABELA I

ANEXO - TABELA DE CALCULO DA TAXA DA VIGIGILANCIA SANITARIA

TAXA DE REGISTRO E FISCALIZAÇAO SANITÁRIA

A R E A D OE S T A B E L E C I M E N T O

GRUPO DE RISCO, PORTE E VALOR

GRUPO DE RISCO I GRUPO DE RISCO II GRUPO DE RISCO III

PORTE VRM % VALOR VRM % VALOR VRM % VALOR

ATÉ 50,00 M² PEQUENO 40 R$ 111,83 30 R$ 83,87 20 R$ 55,91

MEDIO 60 R$ 167,74 40 R$ 111,83 30 R$ 83,87

GRANDE 90 R$ 251,61 50 R$ 139,79 40 R$ 111,83

A R E A D OE S T A B E L E C I M E N T O

GRUPO DE RISCO, PORTE E VALOR

GRUPO DE RISCO I GRUPO DE RISCO II GRUPO DE RISCO III

PORTE VRM % VALOR VRM % VALOR VRM % VALOR

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102 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

DE 50,01 M² ATÉ 150,00 M² PEQUENO 60 R$ 167,74 50 R$ 139,79 30 R$ 83,87

MEDIO 80 R$ 223,66 60 R$ 167,74 40 R$ 111,83

GRANDE 110 R$ 307,53 70 R$ 195,70 50 R$ 139,79

A R E A D OE S T A B E L E C I M E N T O

GRUPO DE RISCO, PORTE E VALOR

GRUPO DE RISCO I GRUPO DE RISCO II GRUPO DE RISCO III

PORTE VRM % VALOR VRM % VALOR VRM % VALOR

DE 150,01 M² ATÉ 500,00M² PEQUENO 90 R$ 251,61 70 R$ 195,70 50 R$ 139,79

MEDIO 110 R$ 307,53 90 R$ 251,61 70 R$ 195,70

GRANDE 140 R$ 391,40 120 R$ 335,48 100 R$ 279,57

A R E A D OE S T A B E L E C I M E N T O

GRUPO DE RISCO, PORTE E VALOR

GRUPO DE RISCO I GRUPO DE RISCO II GRUPO DE RISCO III

PORTE VRM % VALOR VRM % VALOR VRM % VALOR

DE 500,01 ATÉ 900,00 M² MEDIO 200 R$ 559,14 150 R$ 419,36 120 R$ 335,48

GRANDE 300 R$ 838,71 175 R$ 489,25 150 R$ 419,36

A R E A D OE S T A B E L E C I M E N T O

GRUPO DE RISCO, PORTE E VALOR

GRUPO DE RISCO I GRUPO DE RISCO II GRUPO DE RISCO III

PORTE VRM % VALOR VRM % VALOR VRM % VALOR

DE 900,01 ATÉ 1.500,00 M² MEDIO 250 R$ 698,93 175 R$ 489,25 150 R$ 419,36

GRANDE 350 R$ 978,50 200 R$ 559,14 175 R$ 489,25

A R E A D OE S T A B E L E C I M E N T O

GRUPO DE RISCO, PORTE E VALOR

GRUPO DE RISCO I GRUPO DE RISCO II GRUPO DE RISCO III

PORTE VRM % VALOR VRM % VALOR VRM % VALOR

ACIMA DE 1.500,00 M² PEQUENO 400 R$ 1.118,28 300 R$ 838,71 200 R$ 559,14

GRANDE 500 R$ 1.397,85 400 R$ 1.118,28 250 R$ 698,93

LEIS

LEI MUNICIPAL N° 484, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016.

LEI MUNICIPAL N° 484, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016. Estima a receita e fixa a despesa do Município de Açailândia, para o exercício de 2017, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE AÇAILÂNDIA, nos termos do art. 57, IV, da Lei Orgânica do Município de Açailândia, faz saberque a Câmara Municipal aprovou e eu, no uso das atribuições que me foram conferidas por lei, sanciono a seguinte Lei. CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES COMUNS Art. 1° - Esta lei estima a Receita e fixa a Despesa do município para o exercício de 2017, no valor global de R$369.752.604,06 (trezentos e sessenta e nove milhões, setecentos e cinquenta e dois mil, seiscentos e quatro reais e seiscentavos), envolvendo os recursos de todas as fontes, compreendendo: I - Orçamento Fiscal;II - Orçamento da Seguridade Social; CAPÍTULO IIDOS ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL Art. 2° - Os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social serão detalhados, em seu menor nível, através dos elementos daDespesa detalhados nos anexos que acompanham este Projeto de Lei.

1° - Na programação e execução dos orçamentos fiscal e de seguridade social será utilizada a classificação da despesa

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103 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

por sua natureza, onde deverão ser identificados a categoria econômica, o grupo da despesa, a modalidade deaplicação e o elemento.

2° - O Chefe do Poder Executivo deverá estabelecer e publicar anexo às normas de execução do orçamento e daclassificação das despesas mencionadas no parágrafo anterior.

Art. 3° - A Receita é orçada e a Despesa fixada em valores iguais a R$ 369.752.604,06 (trezentos e sessenta e nove milhões,setecentos e cinquenta e dois mil, seiscentos e quatro reais e seis centavos).

1° - Incluem-se no total referido neste artigo os recursos próprios das Autarquias, Fundações e Fundos especiais.

2° - A Receita será realizada mediante a arrecadação de tributos, transferências e outras receitas correntes e decapital, na forma da legislação vigente e das especializações constantes no anexo, de acordo com o seguintedesdobramento:

ESPECIFICAÇÕES VALORES

I - RECEITA DO TESOURO R$ 426.745.040,84

1 - RECEITAS CORRENTES R$ 277.491.742,04 1.1 - Receita Tributária

R$ 40.977.013,01

1.2 - Receita de Contribuições R$ 8.450.815,58

1.3 - Receita Patrimonial R$ 2.767.293,84

1.4 - Receita de Serviços R$ 3.547.807,30

1.5 - Transferências Correntes R$ 221.141.016,34

1.6 - Outras Receitas Correntes R$ 607.795,97

2 - RECEITAS DE CAPITAL R$ 95.529.022,87

2.1 - Operações de Crédito R$ 42.305.606,61

2.2 - Alienações de Bens R$ 1.412.737,84

2.3 - Transferências de Capital R$ 51.782.852,10

2.4 - Outras Receitas de Capital R$ 27.826,32

3 – RECEITAS INTRA- ORÇAMENTÁRIAS CORRENTES R$ 12.756.890,25

3.1 - Receitas de Contribuições R$ 11.651.882,09

3.2 - Receitas de Serviços R$ 394.371,39

3.3 – Outras Receitas Correntes R$ 710.636,77

II - DEDUÇÕES - FUNDEB

DEDUÇÕES DA RECEITA R$ ....................(16.025.051,10) TOTALGERAL R$.....................369.752.604,06

Art. 4° - A Despesa, no mesmo valor da Receita, é fixada em R$ 369.752.604,06 (trezentos e sessenta e nove milhões,setecentos e cinquenta e dois mil, seiscentos e quatro reais e seis centavos), apresentando o seguinte desdobramento: I - No Orçamento Fiscal, em R$ 347.184.894,67 (trezentos e quarenta e sete milhões, cento e oitenta e quatro mil, oitocentos enoventa e quatro reais e sessenta e sete centavos);

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104 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

II - No Orçamento da Seguridade Social, em R$ 22.567.709,39 (vinte e dois milhões, quinhentos e sessenta e sete mil,setecentos e nove reais e trinta e nove centavos). Art. 5°- A despesa será realizada com observância da programação constante dos quadros que integram esta Lei,apresentando o seguinte desdobramento:

I – RECURSOS DO TESOURO R$ 369.752.604,06

1 – DESPESAS CORRENTES 228.170.274,30

2 – DESPESAS DE CAPITAL

124.764.366,10

3 – RESERVA DE CONTINGÊNCIA

16.817.963,66

II – RECURSOS POR UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

01.01 - CAMARA MUNICIPAL 7.039.075,96

02.01 - GABINETE DO PREFEITO 4.640.666,01

02.02 - PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 13.048.199,75

02.04 - CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 924.843,22

02.05 - ASSES. ESPECIAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 1.468.014,23

02.06 - SECRETARIA MUNICIPAL DE ECONOMIA E FINANÇAS 13.889.007,30

02.07 - SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA E DES. RURAL 9.743.670,69

02.08 - SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL 8.369.371,78

02.09 - FUNDO MUN. DE ASSISTENCIA SOCIAL 8.121.090,00

02.10 - SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 31.807.120,74

02.11 - SEC.MUN.FR INFRAESTRUTURA E URBANISMO 45.789.191,21

02.12 - SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 24.091.291,34

02.13 - FUNDO MUN DE HABITAÇÃO E INT SOCIAL 1.310.709,09

02.14 - SECRETARIA DE INDUSTRIA, COM E TURISMO 4.215.772,83

02.15 - SECRETARIA MUN DESPORTO E JUVENTUDE 3.049.220,86

02.16 - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE 10.105.300,00

02.17 - FUNDO MUN DE ED BASICA VAL.PROF.EDUCAÇÃO 80.059.200,00

02.18 - FUNDO MUN DE SAUDE 49.819.800,00

02.19 - SEC MUN DE ADMINISTRAÇÃO 21.884.100,00

02.23 - FUN MUN DE CULTURA 3.002.860,00

02.24 - FUNDO MUN DE POL.S/ALCOO E DROGAS 437.360,00

02.25 - FUNDO MUN DE TRANSITO 1.125.900,00

02.26 - FUNDO PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO 1.000.000,00

02.89 - FUNDO MUN PARA INFANCIA E ADOLESCENCIA 817.300,00

02.99 - RESERVA DE CONTIGENCIA - RPPS 16.817.963,66

03.01 - INSTITUTO PREV SOC SER MUN AÇAILANDIA - IPSEMA 4.413.529,55

03.02 - SERVIÇO AUTÔNOMO DE AGUA E ESGOTO – SAAE 4.030.060,07

TOTAL ........................................................................................................

369.752.604,06

III – DESPESAS POR FUNÇÕES

01 - LEGISLATIVA 7.039.075,96

02 - ADMINISTRAÇÃO 84.632.785,20

06 - SEGURANÇA PÚBLICA 1.211.800,00

08 - ASSISTÊNCIA SOCIAL 17.138.761,78

09 - PREVIDENCIA SOCIAL 4.307.190,12

10 - SAÚDE 50.799.960,00

11 - TRABALHO 35.090,02

12 - EDUCAÇÃO 107.572.079,28

13 - CULTURA 2.967.860,00

15 - URBANISMO 26.617.232,37

16 - HABITAÇÃO 1.192.000,00

17 - SANEAMENTO 26.791.456.69

18 - GESTÃO AMBIENTAL 450.000,00

20 - AGRICULTURA 7.214.012,24

22 - INDUSTRIA 1.150.000,00

23 - COMERCIO E SERVIÇOS 1.191.585,55

24 - COMUNICAÇÕES 44.558,84

25 - ENERGIA 1.703.500,00

26 - TRANSPORTE 6.587.000,00

27 - DESPORTO E LAZER 3.071.020,86

28 - ENCARGOS ESPECIAIS 1.217.671,49

99 - RESERVA DE CONTIGENCIA 16.817.963,66

TOTAL

369.752.604,06

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105 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

Parágrafo único - Integra o Orçamento Fiscal os recursos orçamentários à conta do Tesouro Municipal, destinados àtransferência para empresas a título de aumento de capital, subvenção econômica e prestação de serviços. Art. 6° - Ficam aprovados os orçamentos das Entidades Autárquicas, Fundacionais e Fundos Especiais do Poder Executivo emimportância iguais para a receita orçada e a despesa fixada, aplicando-se as mesmas regras e autorizações destinadas àAdministração Direta por força desta Lei. CAPÍTULO IIIDA AUTORIZAÇÃO PARA ABERTURA DE CRÉDITOS SUPLEMENTARES Art. 7°- Fica o Poder Executivo autorizado a abrir créditos suplementares, excluídos os casos previstos nesta Lei, até o limitede 70% (setenta por cento) sobre o total da despesa nela fixada.CAPITULO IVDAS DISPOSICÕES FINAIS Art. 8° - Fica o Poder Executivo autorizado a estabelecer normas complementares pertinentes à execução do Orçamento e, noque couber, adequá-lo às disposições da Lei Orgânica Municipal, compreendendo-se, nesse desiderato, também aprogramação financeira para o exercício de 2017.Art. 9° - Ficam agregados ao Orçamento do Município os valores e indicativos constantes nos anexos desta Lei.Art. 10° - Todos os valores recebidos pelas unidades da Administração Direta, Autarquias, Fundações e Fundos Especiaisdeverão, para sua movimentação, ser registrados nos respectivos orçamentos.Parágrafo único - Excluem-se do disposto neste artigo os casos em que, por força de lei, normas especiais ou exigências doente repassador, o registro deva ser operacionalizado por meio do grupo extra-orçamentário.Art. 11° - Esta lei entrará em vigor em 1° de janeiro de 2017, revogadas as disposições em contrário.Gabinete do Prefeito Municipal de Açailândia, Estado do Maranhão, aos 14 (quatorze) dias do mês de dezembro do ano de2016 (dois mil e dezesseis).

JUSCELINO OLIVEIRA E SILVAPrefeito Municipal

LEIS

LEI MUNICIPAL N° 485, DE 15 DE DEZEMBRO DE2016.

LEI MUNICIPAL N° 485, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016.*Conversão da Medida Provisória n° 04, de 23 de junhode 2016. Altera a Lei Municipal nº 324/2009 que instituiu o RegimePróprio de Previdência Social do Município de Açailândia, edetermina outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE AÇAILÂNDIA, nos termos doart. 57, IV, da Lei Orgânica do Município de Açailândia, fazsaber que a Câmara Municipal aprovou e eu, no uso dasatribuições que me foram conferidas por lei, sanciono epromulgo a seguinte Lei: Art. 1º O artigo 8º da Lei Municipal n.º 324/2009 passa avigorar com as seguintes alterações: “Art. 8º.................................................................... I – o cônjuge; II – o cônjuge divorciado ou separado judicialmente ou defato, com percepção de pensão alimentícia estabelecidajudicialmente; III – o companheiro ou companheira que comprove união

estável como entidade familiar; IV – o filho de qualquer condição que atenda a um dosseguintes requisitos:

a) seja menor de 21 (vinte e um) anos; 1.

b) seja inválido; 1.

c) tenha deficiência intelectual ou mental; ou1.

d) tenha deficiência grave;1.

V – a mãe e o pai do servidor; VI – o irmão, não emancipado, de qualquer condição, doservidor e atenda a um dos requisitos previstos no inciso IV; e VII – o filho não emancipado, até os 24 (vinte e quatro) anosde idade, desde que esteja, comprovadamente, matriculado efrequentando o 1º (primeiro) curso de nível superior e nãoexerça atividade remunerada.” Art. 2º O § 1º do artigo 8º da Lei Municipal n.º 324/2009passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 8º......................................................................

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106 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

1º A dependência econômica das pessoas indicadasno inciso I, II, III e IV é presumida e das demais deveser comprovada.”

Art. 3º O artigo 9º da Lei Municipal n.º 324/2009 passa avigorar com a seguinte redação: “Art. 9º Equiparam-se aos filhos, nas condições do inciso IVdo art. 8º, mediante declaração escrita do segurado e desdeque comprovada a dependência econômica, o enteado e omenor que esteja sob sua tutela e não possua benssuficientes para o próprio sustento e educação.” Art. 4º O artigo 14 da Lei Municipal n.º 324/2009 passa avigorar com as seguintes alterações: “Art. 14 .....................................................................

1º............................................................................

IX – o adicional de férias; X – o adicional noturno; XI – o adicional por serviço extraordinário; XII – os adicionais de insalubridade, periculosidade ouexercício de atividades penosas; XIII – o abono de permanência de que trata o art. 55, destalei; e XIV – outras parcelas, cujo caráter indenizatório estejadefinido em lei.” Art. 5º O § 6º do artigo 28 da Lei Municipal n.º 324/2009,passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 28 ....................................................................

6º Consideram-se doenças graves, contagiosas ouincuráveis, a que se refere o parágrafo primeiro, asseguintes: tuberculose ativa; hanseníase; alienaçãomental; neoplasia maligna; cegueira; paralisiairreversível e incapacitante; cardiopatia grave; doençade Parkinson; espondiloartrose anquilosante;nefropatia grave; estado avançado da doença dePaget (osteíte deformante); síndrome da def ic iência imunológica adquir ida - Aids;contaminação por radiação, com base em conclusãoda medicina especializada e hepatopatia”

Art. 6º O artigo 28 da Lei Municipal n.º 324/2009, passa avigorar acrescido do § 10: “§ 10 O servidor aposentado com provento proporcional aotempo de serviço se acometido de qualquer das moléstiasespecificadas no § 6º do art. 28 desta Lei e, por esse motivo,for considerado inválido por junta médica oficial ou peritomédico do IPSEMA passará a perceber provento integral,calculado com base no fundamento legal de concessão daaposentadoria.”

Art. 7º O artigo 29 da Lei Municipal n.º 324/2009 passa avigorar com a seguinte redação: “Art. 29 O segurado será aposentado aos 75 (setenta ecinco) anos de idade, com proventos proporcionais ao tempode contribuição, calculados na forma estabelecida no art. 56,não podendo ser inferiores ao valor do salário mínimo.” Art. 8º O artigo 41 da Lei Municipal n.º 324/2009 passa avigorar com as seguintes alterações: “Art. 41...................................................................... I – totalidade dos proventos percebidos pelo aposentado nadata anterior à do óbito, até o limite máximo estabelecidopara os benefícios do Regime Geral de Previdência Social —RGPS, acrescido de 70% (setenta por cento) da parcelaexcedente a este limite; ou II – totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivona data anterior à do óbito, até o limite máximo estabelecidopara os benefícios do Regime Geral de Previdência Social —RGPS, acrescido de 70% (setenta por cento) da parcelaexcedente a este limite, se o falecimento ocorrer quando oservidor ainda estiver em atividade.” Art. 9º O artigo 42 da Lei Municipal n.º 324/2009 passa avigorar com as seguintes alterações: “Art. 42 .................................................................... I – do dia do óbito, quando requerida até 90 (noventa) diasdepois deste; II – do requerimento, quando requerida após o prazo previstono inciso anterior; III – da data da decisão judicial, no caso de declaração deausência; ou IV – da data da ocorrência do desaparecimento do seguradopor motivo de acidente, desastre ou catástrofe, medianteprova idônea.” Art. 10 O § 1º do artigo 43 da Lei Municipal n.º 324/2009passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 43 ....................................................................

1º O cônjuge ausente não exclui do direito à pensãopor morte o companheiro ou a companheira, aquelesomente fará jus ao benefício, a partir da data de suahabilitação e mediante prova de dependênciaeconômica.”

Art. 11 A Lei Municipal n.º 324/2009 passa a vigoraracrescida dos artigos 47-A, 47-B e 47-C: “Art. 47-A Perde o direito à pensão por morte: I – após o trânsito em julgado, o beneficiário condenado pelaprática de crime de que tenha dolosamente resultado a mortedo servidor;

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107 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

II – o cônjuge, o companheiro ou a companheira secomprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude nocasamento ou na união estável, ou a formalização dessescom o fim exclusivo de constituir benefício previdenciário,apuradas em processo judicial no qual será assegurado odireito ao contraditório e à ampla defesa.

1ºAcarreta perda da qualidade de beneficiário:

I – o seu falecimento; II – a anulação do casamento, quando a decisão ocorrer apósa concessão da pensão ao cônjuge; III – a cessação da invalidez, em se tratando de beneficiárioinválido, o afastamento da deficiência, em se tratando debeneficiário com deficiência, ou o levantamento da interdição,em se tratando de beneficiário com deficiência intelectual oumental que o torne absoluta ou relativamente incapaz,respeitados os períodos mínimos decorrentes da aplicaçãodas alíneas “a” e “b” do inciso VII; IV – o implemento da idade de 21 (vinte e um) anos, pelo filhoou irmão; V – a acumulação de pensão na forma do art. 46; VI – a renúncia expressa; e VII – em relação aos beneficiários de que tratam os incisos Ia III do art. 8º:

a) o decurso de 4 (quatro) meses, se o óbito ocorrer1.sem que o servidor tenha vertido 18 (dezoito)contribuições mensais ou se o casamento ou a uniãoestável tiverem sido iniciados em menos de 2 (dois)anos antes do óbito do servidor;

b) o decurso dos seguintes períodos, estabelecidos1.de acordo com a idade do pensionista na data deóbito do servidor, depois de vertidas 18 (dezoito)contribuições mensais e pelo menos 2 (dois) anosapós o início do casamento ou da união estável:

1) 3 (três) anos, com menos de 21 (vinte e um) anos deidade; 2) 6 (seis) anos, entre 21 (vinte e um) e 26 (vinte e seis) anosde idade; 3) 10 (dez) anos, entre 27 (vinte e sete) e 29 (vinte e nove)anos de idade; 4) 15 (quinze) anos, entre 30 (trinta) e 40 (quarenta) anos deidade; 5) 20 (vinte) anos, entre 41 (quarenta e um) e 43 (quarenta etrês) anos de idade; 6) vitalícia, com 44 (quarenta e quatro) ou mais anos deidade.

2ºA critério do IPSEMA, o beneficiário de pensão cujapreservação seja motivada por invalidez, porincapacidade ou por deficiência poderá ser convocadoa qualquer momento para avaliação das referidascondições.

3ºSerão aplicados, conforme o caso, a regra contidano inciso III ou os prazos previstos na alínea “b” doinciso VII, se o óbito do servidor decorrer de acidentede qualquer natureza ou de doença profissional ou dotrabalho, independentemente do recolhimento de 18(dezoito) contribuições mensais ou da comprovaçãode 2 (dois) anos de casamento ou de união estável.

4ºO tempo de contribuição a Regime Próprio dePrevidência Social (RPPS) ou ao Regime Geral dePrevidência Social (RGPS) será considerado nacontagem das 18 (dezoito) contribuições mensaisreferidas nas alíneas “a” e “b” do inciso VII.

Art. 47-B Por morte ou perda da qualidade de beneficiário, arespectiva cota reverterá para os cobeneficiários. Art. 47-C As pensões serão atualizadas na mesma data e namesma proporção dos reajustes dos vencimentos dosservidores.” Art. 12 O artigo 65 da Lei Municipal n.º 324/2009 passa avigorar com as seguintes alterações: “Art. 65 O segurado aposentado por invalidez permanente eo dependente inválido, deverão, sob pena de suspensão dobenefício, submeter-se a exame médico, pelos menos umavez a cada 02 (dois) anos, a cargo do IPSEMA.

1ºO aposentado por invalidez estará isento do examede que trata ocaput após completar 65 (sessenta ecinco) anos de idade se homem e 60 (sessenta) anosde idade se mulher.

2ºA isenção de que trata o § 1º não se aplica quandoo exame tem a finalidade de verificar a recuperaçãoda capacidade de trabalho, mediante solicitação doaposentado que se julgar apto.

3º O IPSEMA manterá programa permanente derevisão da concessão e da manutenção dosbenefícios, a fim de apurar irregularidades e falhasexistentes e procederá a cada 02 (dois) anos aorecenseamento previdenciário, abrangendo todos osaposentados e pensionistas.”

Art. 13 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário, em especial a LeiMunicipal nº 456/2016, de 11 de março de 2016.

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108 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

Gabinete do Prefeito Municipal de Açailândia, Estado doMaranhão, aos 15 (quinze) de dezembro de 2016 (dois mil edezesseis).

Juscelino Oliveira e SilvaPrefeito Municipal

LEIS

LEI MUNICIPAL N° 486, DE 23 DE DEZEMBRO DE2016.

LEI MUNICIPAL N° 486, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2016. Altera dispositivos da Lei Municipal n° 464, de 30 de maio de2016. O PREFEITO MUNICIPAL DE AÇAILÂNDIA, nos termos doart. 57, IV, da Lei Orgânica do Município de Açailândia, fazsaber que a Câmara Municipal aprovou e eu, no uso dasatribuições que me foram conferidas por lei, sanciono epromulgo a seguinte Lei.Art. 1°. O art. 2° da Lei Municipal n° 464, de 30 de maio de2016, passa a vigorar com as seguintes alterações:(...)Art. 2°. O Poder Executivo fica autorizado a proceder aregularização fundiária, com a respectiva emissão de títulosdefinitivos de imóveis localizados na área descrita no artigo1° desta Lei, exclusivamente para empreendimentosindustriais, comerciais e de serviços, que estejamcomprovadamente instalados naquela localidade ou em fasede instalação, comprovado mediante processo administrativopara regularização da área, até a data de promulgação destaLei.Parágrafo único. As empresas que ainda não possuam otítulo definitivo da área sobre a qual estão instaladas ou emfase de instalação, e que se encontrem nas condiçõesprevistas no caput, terão o prazo de 12 (doze) meses pararequerer o respectivo título, prorrogável por igual período, acritério da Administração.Art. 2°. O inciso IV, do art. 3°, da Lei Municipal n° 464, de 30de Maio de 2016, passa a vigorar com as seguintesalterações:Art. 3º. (...)(...)IV - documentos idôneos capazes de comprovar que aempresa requerente já se encontra instalada ou em fase deinstalação, antes da data de promulgação desta Lei;Art. 3º. O art. 5º, da Lei Municipal n° 464, de 30 de Maio de2016, passa a vigorar acrescido dos incisos IV e V, e com asseguintes alterações:Art. 5°. (...)(...)III - Secretário Municipal de Habitação e RegularizaçãoFundiária;IV - Diretor do Departamento de Arrecadação do Município; eV - Representante do Pólo do Empreendedor.Art. 4º. O art. 6º, da Lei Municipal n° 464, de 30 de Maio de2016, passa a vigorar com as seguintes alterações:Art. 6º. As despesas cartoriais e de registro imobiliáriocorrerão por conta do outorgado, levando em consideração aavaliação mercadológica realizada pelo Poder Público.(...)

2°. Após a regularização da área, o proprietário nãopoderá alienar, ceder, locar o imóvel antes do prazode 6 (seis) anos, mas poderá dar como garantiahipotecária em 1º grau para financiamentos bancáriospara fomento das atividades econômicas industrial,comercial ou prestação de serviços.

Art. 5º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação,revogando-se as disposições em contrário.Gabinete do Prefeito do Município de Açailândia, aos 23(vinte e três) dias do mês de dezembro de 2016 (dois mil edezesseis).

Juscelino Oliveira e SilvaPrefeito Municipal

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109 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

LEIS

LEI MUNICIPAL N° 487, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2016.

LEI MUNICIPAL N° 487, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2016. Dispõe sobre a criação de cargos de provimento efetivo do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Açailândia/MA, e dáoutras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE AÇAILÂNDIA, nos termos do art. 57, IV, da Lei Orgânica do Município de Açailândia, faz saberque a Câmara Municipal aprovou e eu, no uso das atribuições que me foram conferidas por lei, sanciono e promulgo a seguinteLei.Art. 1º Ficam criados nos Grupos Ocupacionais da Parte Permanente do Quadro de Pessoal previstos no art. 8º da LeiMunicipal n.º 357, de 05 de maio de 2011, que “Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, define a Política deValorização Funcional dos Servidores Públicos no âmbito do Poder Executivo Municipal e determina outras providências” e LeiMunicipal n.º 349, de 22 de dezembro de 2010 que “Dispõe sobre o Plano de Carreira, Cargos e Remuneração do MagistérioPúblico do Município de Açailândia e determina outras providências”, os cargos de provimento efetivo constantes do Anexo Idesta Lei, para fins de realização de Concurso Público no âmbito do Município de Açailândia/MA. Art. 2º As remunerações dos cargos criados por esta Lei, serão fixadas nos termos da Lei Municipal nº 349/2010 e suasalterações e, da Lei Municipal n.º 357/2011, e suas alterações. Art. 3º As atribuições dos cargos criados por esta Lei são as descritas no Anexo II, bem como nas Leis supramencionadas. Art. 4º Os cargos criados nesta Lei serão regidos pelo Estatuto do Servidor Público Municipal e preenchidos consoanteconveniência e oportunidade da Prefeitura Municipal, observada a dotação orçamentária. Art. 5º As despesas resultantes desta lei correrão à conta das dotações consignadas em orçamento próprio. Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial a Lei Municipalnº 480, de 27 de outubro de 2016 e a Lei Complementar n.º 08, de 12 de abril de 2016, retornando a vigência da Lei Municipaln.º 350, de 22 de dezembro de 2010 em todos os seus termos e do Decreto Municipal n.º 592, de 18 de janeiro de 2011, que“Dispõe sobre a reorganização da Procuradoria Geral do Município.” Gabinete do Prefeito Municipal de Açailândia, Estado do Maranhão, aos 23 (vinte e três) dias do mês de dezembro do anode 2016 (dois mil e dezesseis).

JUSCELINO DE OLIVEIRA E SILVAPrefeito Municipal

ANEXO I

CARGO NÍVEL QUANTIDADE Psicólogo Superior 08

Professor de Atendimento Educacional Especializado (AEE) Superior 10

Professor – Transcritor de Braille Superior 14

Professor de 1º ao 5º ano Superior 213

Professor de 6º ao 9º ano – Artes Superior 04

Professor de 6º ao 9º ano – Ciência Superior 12

Professor de 6º ao 9º ano – Ensino – Religioso Superior 02

Professor de 6º ao 9º ano – Geografia Superior 16

Professor de 6º ao 9º ano – História Superior 13

Professor de 6º ao 9º ano – Língua Inglesa Superior 14

Professor de 6º ao 9º ano – Língua Portuguesa Superior 17

Professor de 6º ao 9º ano – Matemática Superior 20

Professor de Braille Superior 16

Professor de Libras Superior 18

Professor de Educação Infantil Superior 125

Revisor de Braille Superior 02

Supervisor Superior 80

Auxiliar de Educação Infantil Ensino Médio 60

Intérprete de Libras Ensino Médio 08

TOTAL 652

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110 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

ANEXO II DESCRIÇÃO DOS CARGOS PÚBLICOS CRIADOS PÓR ESTA LEI CARGO: Auxiliar de Educação InfantilGRUPO OCUPACIONAL: Sócio educacionalGRAU DE INSTRUÇÃO: MédioCLASSES: A, B, C, D, E, F e G REQUISITOS MINIMOS PARA PROVIMENTO:

a) Requisitos do art. 37, da Constituição Federal;1.b) Requisitos do Cargo.2.

Na classe A - Ensino Médio Completo;Na classe B - Conclusão de Cursos Específicos ou que tenham afinidades com as atribuições do cargo efetivo, cuja soma dascargas horárias seja de, no mínimo, 180 (cento e oitenta) horas;Na classe C - Conclusão de Cursos Técnicos Específicos ou que tenham afinidades com as atribuições do cargo efetivo;Na classe D - Conclusão de Curso Superior;Na classe E - Conclusão de Pós – Graduação (Especialização);Na classe F - Conclusão de Mestrado;Na classe G - Conclusão de Doutorado. ATRIBUIÇÕES: - Participar em conjunto com o educador do planejamento, da execução e da avaliação das atividades propostas às crianças;- Participar da execução das rotinas diárias, de acordo com a orientação técnica do educador;- Colaborar e assistir permanentemente o educador no processo de desenvolvimento das atividades técnico-pedagógicas;- Receber e acatar criteriosamente a orientação e as recomendações do educador no trato e atendimento à clientela;- Auxiliar o educador na observação de registros e avaliação do comportamento e desenvolvimento infantil;- Participar juntamente com o educador das reuniões com pais e responsáveis;- Disponibilizar e preparar os materiais pedagógicos a serem utilizados nas atividades;- Auxiliar nas atividades de recuperação da autoestima, dos valores e da afetividade;- Observar as alterações físicas e comportamentais, desestimulando a agressividade;- Estimular a independência, educar e reeducar quanto aos hábitos alimentares, bem como controlar a ingestão de líquidos ealimentos variados;- Responsabilizar-se pela alimentação direta das crianças dos berçários;- Cuidar da higiene e do asseio das crianças sob sua responsabilidade;- Dominar noções primárias de saúde;- Ajudar nas terapias ocupacionais e físicas, aplicando cuidados especiais com deficientes e dependentes;- Acompanhar a clientela em atividades sociais e culturais programadas pela unidade;- Manter-se atualizado quanto às modernas técnicas profissionais;- Requisitar e manter o suprimento necessário à realização das atividades;- Zelar pela higiene e limpeza do ambiente e dependências sob sua guarda;- Observar as condições de funcionamento dos equipamentos, instrumentos e bens patrimoniais, solicitando os reparosnecessários, para evitar riscos e prejuízos;- Utilizar com racionalidade e economicidade e conservar os equipamentos, materiais de consumo e pedagógicos pertinentesao trabalho;- Observar regras de segurança no atendimento às crianças e na utilização de materiais, equipamentos e instrumentos duranteo desenvolvimento das rotinas diárias acompanhar e participar sistematicamente dos cuidados essenciais referentes àalimentação, higiene pessoal, educação, cultura, recreação e lazer das crianças;- Participar de programas de capacitação corresponsável;- Executar outras atividades correlatas por determinação de seu superior imediato.

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111 Sexta-Feira, 23 - Dezembro - 2016 D.O. PODER EXECUTIVO

Diário Oficial do MunicípioINSTITUÍDO PELA LEI MUNICIPAL N° 441, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015

Avenida Santa Luzia, S/N, Bairro Parque das NaçõesCEP: 65930-000 - Açailândia-MA

www.acailandia.ma.gov.br

Juscelino Oliveira e SilvaPrefeito Municipal

Walmir Azulay de MatosProcurador Geral do Município