Diário Oficial Eletrônicoconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2020-06-05.pdf · Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 5 de junho de 2020 - Ano 11 – nº 2911 Tribunal de Contas

Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 5 de junho de 2020 - Ano 11 – nº 2911

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Presidente), Herneus de Nadal (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público de Contas – Procuradores: Cibelly Farias (Procuradora-Geral), Aderson Flores (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Sumário

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA .......................................... 2

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 2

Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 2

Autarquias .................................................................................................................................................................................................. 2

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ................................................................................................................................................................... 5

Água Doce ..................................................................................................................................................................................................... 5

Balneário Arroio do Silva ............................................................................................................................................................................... 5

Blumenau ...................................................................................................................................................................................................... 6

Botuverá ........................................................................................................................................................................................................ 7

Brunópolis ...................................................................................................................................................................................................... 7

Capão Alto ..................................................................................................................................................................................................... 8

Catanduvas ................................................................................................................................................................................................... 8

Caxambu do Sul ............................................................................................................................................................................................ 8

Correia Pinto .................................................................................................................................................................................................. 9

Criciúma ........................................................................................................................................................................................................ 9

Curitibanos .................................................................................................................................................................................................. 10

Dionísio Cerqueira ....................................................................................................................................................................................... 11

Garuva ......................................................................................................................................................................................................... 11

Guaramirim .................................................................................................................................................................................................. 12

Ibirama ......................................................................................................................................................................................................... 12

Içara ............................................................................................................................................................................................................. 13

Ipumirim ....................................................................................................................................................................................................... 13

Iraceminha ................................................................................................................................................................................................... 13

Itajaí ............................................................................................................................................................................................................. 14

Jaborá .......................................................................................................................................................................................................... 18

Jacinto Machado ......................................................................................................................................................................................... 18

Jupiá ............................................................................................................................................................................................................ 18

Laurentino .................................................................................................................................................................................................... 19

Lauro Müller ................................................................................................................................................................................................. 19

Lindóia do Sul .............................................................................................................................................................................................. 20

Luzerna ........................................................................................................................................................................................................ 20

Mafra ........................................................................................................................................................................................................... 20

Maracajá ...................................................................................................................................................................................................... 21

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2911- Sexta-Feira, 5 de junho de 2020

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Marema ....................................................................................................................................................................................................... 21

Meleiro ......................................................................................................................................................................................................... 21

Morro Grande .............................................................................................................................................................................................. 22

Nova Trento ................................................................................................................................................................................................. 22

Nova Veneza ............................................................................................................................................................................................... 22

Novo Horizonte ............................................................................................................................................................................................ 23

Passos Maia ................................................................................................................................................................................................ 23

Pedras Grandes .......................................................................................................................................................................................... 23

Peritiba ........................................................................................................................................................................................................ 24

Ponte Alta do Norte ..................................................................................................................................................................................... 24

Porto União .................................................................................................................................................................................................. 24

Pouso Redondo ........................................................................................................................................................................................... 25

Presidente Castello Branco ......................................................................................................................................................................... 25

Rio das Antas .............................................................................................................................................................................................. 25

Rio do Campo .............................................................................................................................................................................................. 26

Rio do Oeste ................................................................................................................................................................................................ 26

Salto Veloso ................................................................................................................................................................................................ 26

Santa Rosa de Lima .................................................................................................................................................................................... 27

São Bernardino ............................................................................................................................................................................................ 27

São Joaquim ................................................................................................................................................................................................ 27

Saudades .................................................................................................................................................................................................... 28

Seara ........................................................................................................................................................................................................... 28

Siderópolis ................................................................................................................................................................................................... 28

Treze Tílias .................................................................................................................................................................................................. 29

Trombudo Central ........................................................................................................................................................................................ 29

Urussanga ................................................................................................................................................................................................... 29

Xavantina ..................................................................................................................................................................................................... 30

Zortéa .......................................................................................................................................................................................................... 30

LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS .................................................................................................................................................. 31

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Autarquias

PROCESSO Nº:@APE 18/00596968 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva


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INTERESSADOS:Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Raquel Veronica da Cunha Bastos RELATOR: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/CAPE I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:COE/SNI - 431/2020 Tratam os autos da análise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III, da Constituição Estadual; no artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/00; no artigo 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01); e na Resolução n. TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional n. 47, de 05 de julho de 2005. A Diretoria de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise dos documentos e concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o registro do ato de aposentadoria. Manifestou-se também por recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina que atente para o cumprimento do prazo estabelecido no artigo 2º da Instrução Normativa n. TC - 11/2011. O Ministério Público de Contas acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo. Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais da servidora foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de RAQUEL VERÔNICA DA CUNHA BASTOS, servidora da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, ocupante do cargo de TÉCNICO UNIVERSITÁRIO DE DESENVOLVIMENTO, nível 17/B, matrícula nº237631801, CPF nº 441.945.959-04, consubstanciado no Ato nº 1911, de 20/06/2017, considerado legal conforme análise realizada por força de sentença judicial transitada em julgado contida nos autos nº 9070322-05.2007.8.24.0000 (MS 20070415721). 2. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina- IPREV que atente para o cumprimento do prazo estabelecido no artigo 2º da Instrução Normativa n. TC 11/2011, de 16/11/2011, que trata do encaminhamento dos processos de aposentadoria e pensão, dentre outros, a este Tribunal de Contas, sob pena de aplicação das cominações legais previstas no artigo 70, inciso VII, da Lei n. 202/2000, tendo em vista que o ato sob análise foi publicado em 23/06/2017 e remetido a este Tribunal somente em 2018. 3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, 02 de junho de 2020. Sabrina Nunes Iocken Relatora

PROCESSO Nº:@APE 18/00685049 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS:Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE, Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Marilene Pereira Bastos RELATOR: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/CAPE I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:COE/SNI - 434/2020 Tratam os autos da análise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III, da Constituição Estadual; no artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/00; no artigo 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01); e na Resolução n. TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c artigo 40, § 5º da Constituição Federal. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos e, por meio do Relatório Técnico n. 2186/2020, concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o registro do ato de aposentadoria. O Ministério Público de Contas, no Parecer n. 749/2020, de lavra do Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo. Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais da servidora foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de MARILENE PEREIRA BASTOS, servidora da Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível IV/F, do Grupo Ocupacional de Docência, matrícula nº 214459003, CPF nº 912.382.509-04, consubstanciado no Ato nº 3147, de 09/10/2017, considerado legal conforme análise realizada, bem como sentença judicial transitada em julgado contida nos autos nº 0023773-87.2010.8.24.0064 (Apelação Civil 2012032514-3). 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV Publique-se. Florianópolis, 02 de junho de 2020. Sabrina Nunes Iocken Relatora

PROCESSO N.:@APE 18/00773177 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva


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INTERESSADOS:Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Raimundo Zumblick RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/CAPE I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 509/2020 Trata-se de registro do Ato de Aposentadoria de RAIMUNDO ZUMBLICK, submetido à apreciação do Tribunal de Contas, nos termos em que dispõem os arts. 59, III, da Constituição Estadual, 1º, IV, da Lei Complementar n. 202/2000, 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução n. TC 06/2001, e a Resolução n. TC- 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, por meio do Relatório DAP 2102/2020, sugeriu ordenar o registro do Ato em questão, considerando decisão judicial, e fazer recomendação ao IPREV, a fim de que atente para o prazo de remessa de atos de pessoal ao Tribunal de Contas. Instado a se manifestar, o Ministério Público de Contas, mediante o Parecer MPC/754/2020, acompanhou o posicionamento emitido pela DAP. Em seguida vieram os autos, na forma regimental, para decisão. Considerando-se o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público de Contas, acima mencionados, decide-se: 1. Ordenar o Registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, alínea 'b', da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, do Ato de Aposentadoria de RAIMUNDO ZUMBLICK, servidor da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, ocupante do Cargo de Professor Universitário, nível 20, classe Sênior, matrícula n. 236402601, CPF 288.859.889-20, consubstanciado no Ato n. 1490, de 10/05/2017, considerando sentença judicial transitada em julgado nos autos do Processo n. 0807764-38.2013.8.24.0023. 2. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, que atente para o cumprimento do prazo estabelecido no art. 2º da Instrução Normativa n. TC 11/2011, de 16/11/2011, que trata do encaminhamento dos processos de aposentadoria e pensão, dentre outros, a este Tribunal de Contas, sob pena de aplicação das cominações legais previstas no art. 70, VII, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo em vista que referido ato foi publicado em 15/05/2017 e remetido a este Tribunal somente em 2018. 3. Dar ciência da decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 02 de junho de 2020. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 18/00900381 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Ademir da Silva Matos INTERESSADOS:Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE, Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Ana Sirlene do Nascimento da Silva RELATOR: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/CAPE I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:COE/SNI - 432/2020 Tratam os autos da análise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III, da Constituição Estadual; no artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/00; no artigo 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01); e na Resolução n. TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c artigo 40, § 5º da Constituição Federal. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos e, por meio do Relatório Técnico n. 2322/2020, concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o registro do ato de aposentadoria. O Ministério Público de Contas, no Parecer n. 779/2020, de lavra do Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo. Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais da servidora foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ANA SIRLENE DO NASCIMENTO DA SILVA, servidora da Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível IV/H, do Grupo Ocupacional de Docência, matrícula nº 306052702, CPF nº 587.596.119-87, consubstanciado no Ato nº 3236, de 18/10/2017, considerado legal por conforme análise realizada por força de sentença judicial transitada em julgado contida nos autos nº 0023773-87.2010.8.24.0064 (Apelação Cível 2012032514-3). 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, 02 de junho de 2020. Sabrina Nunes Iocken Relatora

PROCESSO Nº:@APE 18/00981799 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Renato Luiz Hinnig INTERESSADOS:Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE, Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Joao dos Santos RELATOR: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/CAPE I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:COE/SNI - 435/2020


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Tratam os autos da análise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III, da Constituição Estadual; no artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/00; no artigo 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01); e na Resolução n. TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional n. 47, de 05 de julho de 2005. A Diretoria de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise dos documentos e concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o registro do ato de aposentadoria. Manifestou-se também por recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina que atente para o cumprimento do prazo estabelecido no artigo 2º da Instrução Normativa n. TC - 11/2011. O Ministério Público de Contas acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo. Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais do servidor foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de JOÃO DOS SANTOS, servidor da Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE, ocupante do cargo de MOTORISTA, nível 3/E, do Grupo ANT - Atividades de Nível Técnico, matrícula nº 239021301, CPF nº 342.794.239-20, consubstanciado no Ato nº 1347, de 13/06/2016, retificado pela Apostila nº 206 e pelo Ato nº 1871, ambos de 21/07/2016, e pelo Ato nº 3616, de 08/10/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina- IPREV que atente para o cumprimento do prazo estabelecido no artigo 2º da Instrução Normativa n. TC 11/2011, de 16/11/2011, que trata do encaminhamento dos processos de aposentadoria e pensão, dentre outros, a este Tribunal de Contas, sob pena de aplicação das cominações legais previstas no artigo 70, inciso VII, da Lei n. 202/2000, tendo em vista que o ato sob análise foi publicado em 24/06/2016 e remetido a este Tribunal somente em 2018. 3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, 02 de junho de 2020. Sabrina Nunes Iocken Relatora

Administração Pública Municipal

Água Doce

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 2007/2020

O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa

Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de ÁGUA DOCE com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A meta bimestral de arrecadação prevista até o 1º Bimestre de 2020 não foi alcançada pois do valor previsto de R$ 6.788.348,42 a arrecadação foi de R$ 6.233.857,29, o que representou 91,83% da meta, portanto deve o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira conforme dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Em função da decretação de estado de calamidade pública, conforme disposto no art. 1º do Decreto Legislativo SC nº 18.332 de 20/03/2020, aplicam-se as disposições do art. 65 da Lei Complementar nº 101/2000, que trata da suspensão do cumprimento dos prazos previstos nos arts. 23, 31 e 70, bem como quanto do atingimento dos resultados fiscais e a limitação de empenho prevista no art. 9º do mesmo diploma legal, enquanto viger o prazo estipulado no Decreto Legislativo supra mencionado, com relação ao 2º bimestre ao 6º bimestre de remessa de dados do Sistema e-Sfinge de 2020.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 03/06/2020.

Moises Hoegenn

Diretor

Balneário Arroio do Silva



Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de BALNEÁRIO ARROIO DO SILVA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:


Em função da decretação de estado de calamidade pública, conforme disposto no art. 1º do Decreto Legislativo SC nº 18.332 de 20/03/2020, aplicam-se as disposições do art. 65 da Lei Complementar nº 101/2000, que trata da suspensão do cumprimento dos prazos


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previstos nos arts. 23, 31 e 70, bem como quanto do atingimento dos resultados fiscais e a limitação de empenho prevista no art. 9º do mesmo diploma legal, enquanto viger o prazo estipulado no Decreto Legislativo supra mencionado, com relação ao 2º bimestre ao 6º bimestre de remessa de dados do Sistema e-Sfinge de 2020.


Moises Hoegenn

Diretor

Blumenau

PROCESSO: @APE 19/00982010 UNIDADE:Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU RESPONSÁVEL:Elói Barni INTERESSADO:Prefeitura Municipal de Blumenau ASSUNTO:Registro de Ato de Aposentadoria de Eni Barth DECISÃO SINGULAR Tratam os autos do registro do ato de aposentadoria de Eni Barth, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição estadual, no art.1º, inciso IV, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, no art.1º, inciso IV, da Resolução n. TC 06/2001 - Regimento Interno do Tribunal de Contas e na Resolução n. TC 35/2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP procedeu ao exame dos documentos e por meio do Relatório de Instrução n. 2.336/2020 (fls.36-38) concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o seu registro. O Ministério Público de Contas se manifestou no Parecer n. MPC/AF/764/2020 (fl.39), de lavra do Exmo. Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhando o posicionamento do órgão de controle. É o relatório. Decido. O ato de pessoal submetido a registro recebeu pareceres favoráveis quanto à sua legalidade tanto pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal quanto pelo Ministério Público de Contas. Portanto, não havendo controvérsia nos autos acerca do seu registro, decido, com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 38 do Regimento Interno (Resolução TC 06/2001), o que segue: 1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria de Eni Barth, servidora da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Servente de Serviços Gerais, Classe C4I-E, matrícula n. 16934-0, CPF n. 490.391.649-91, consubstanciado no Ato n. 7.434/2019, de 25/09/2019, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau – ISSBLU. Publique-se. Gabinete, em 02 de junho de 2020. Cleber Muniz Gavi Conselheiro Substituto Relator

PROCESSO Nº:@APE 20/00111208 UNIDADE GESTORA:Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU RESPONSÁVEL:Elói Barni INTERESSADOS:Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU, Serviço Autônomo Municipal de Trânsito e Transportes de Blumenau - SETERB ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Leni Naatz RELATOR: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA:Setor de Expediente - DAP/SEXP DECISÃO SINGULAR:COE/SNI - 436/2020 Tratam os autos da análise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III, da Constituição Estadual; no artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/00; no artigo 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01); e na Resolução n. TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 3º, da Emenda Constitucional n. 47/05. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) procedeu à análise do ato e dos documentos e, por meio do Relatório Técnico n. 2220/2020, concluiu pela legalidade do ato, sugerindo ordenar o registro do ato de aposentadoria. O Ministério Público de Contas, no Parecer n. 829/2020, de lavra do Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo. Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais da servidora foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de LENI NAATZ, servidora da Serviço Autônomo Municipal de Trânsito e Transportes de Blumenau - SETERB, ocupante do cargo de Monitor de Área Azul, nível C4I, H, matrícula nº 250017-9, CPF nº 465.775.809-87, consubstanciado no Ato nº 7612/2019, de 05/12/2019, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau – ISSBLU. Publique-se.


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Florianópolis, 02 de junho de 2020. Sabrina Nunes Iocken Relatora

PROCESSO Nº:@APE 20/00113677 UNIDADE GESTORA:Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU RESPONSÁVEL:Elói Barni INTERESSADOS:Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU, Prefeitura Municipal de Blumenau ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Patricia Perez Melster Dal Colli RELATOR: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA:Setor de Expediente - DAP/SEXP DECISÃO SINGULAR:COE/SNI - 433/2020 Tratam os autos da análise de ato de aposentadoria, o qual foi submetido à apreciação deste Tribunal nos termos do disposto no artigo 59, inciso III, da Constituição Estadual; no artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202/00; no artigo 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas (Resolução n. TC-06/01); e na Resolução n. TC-35/08. O ato sob exame foi fundamentado no artigo 40, § 1º, III, “a”, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003. Os autos foram submetidos à apreciação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) que, apesar de ter constatado irregularidade de caráter formal na edição do ato sob exame, concluiu por considerá-lo regular, com o encaminhamento de recomendação à Unidade Gestora para a adoção das medidas cabíveis com vista à regularização da falha. O Ministério Público de Contas, no Parecer n. 757/2020, de lavra do Procurador Dr. Aderson Flores, acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo. Vindo o processo à apreciação desta Relatora, destaco que o ato sob exame está em consonância com os parâmetros constitucionais e legais vigentes. O discriminativo das parcelas componentes dos proventos foi devidamente analisado e os dados pessoais e funcionais da servidora foram discriminados no anexo do Relatório elaborado pela DAP. Diante do exposto e considerando a manifestação da (DAP) e o Parecer do Ministério Público junto a este Tribunal, ambos opinando pelo registro do ato de aposentadoria, depois de analisar os autos, com fundamento nos §§ 1°, 2°, 3° e 4° do artigo 38 do Regimento Interno, bem como no disposto no parágrafo único do artigo 34 da Lei Complementar n. 202/00, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de PATRICIA PEREZ MEISTER DAL COLLI, servidora da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Professor, Classe B4II, C, matrícula nº 229592, CPF nº 517.713.909-30, consubstanciado no Ato nº 7652/2020, de 23/01/2020, considerado legal conforme análise realizada. 2. Recomendar ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Ato nº 7652/2020, de 23/01/2020, fazendo constar como embasamento legal o “art. 40, §1º, inciso III, alínea ‘a’, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003”, na forma do art. 7º c/c art. 12, §§ 1º e 2º, da Resolução nº TC 35/2008, de 17/12/2008. 3. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau – ISSBLU. Publique-se. Florianópolis, 02 de junho de 2020. Sabrina Nunes Iocken Relatora

Botuverá



Catarina através da Portaria nº TC 147/2019, no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso II da Lei Complementar nº 101/2000 e no artigo 27, II da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de BOTUVERÁ, com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A Despesa Total com Pessoal do Poder Executivo do Município no período examinado (1º quadrimestre de 2020) representou 48,75% da Receita Corrente Líquida ajustada (R$ 23.163.044,08), ou seja, acima de 90% do limite legal previsto na alínea “b” do inciso III do artigo 20 da Lei Complementar nº 101/2000, que corresponde a 48,6%.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 03/06/2020

Moises Hoegenn

Diretor

Brunópolis


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo


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9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de BRUNÓPOLIS com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:




Moises Hoegenn Diretor

Capão Alto


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de CAPÃO ALTO com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Catanduvas


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de CATANDUVAS com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Caxambu do Sul




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9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de CAXAMBU DO SUL com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:




Moises Hoegenn

Diretor

Correia Pinto



Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de CORREIA PINTO com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:




Moises Hoegenn

Diretor

Criciúma

PROCESSO Nº:@APE 17/00543811 UNIDADE GESTORA:Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV RESPONSÁVEL:Clésio Salvaro INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Criciúma ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Abelardo Miguel de Souza RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/CAPE I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 510/2020 Trata-se de registro do Ato de Aposentadoria de ABELARDO MIGUEL DE SOUZA, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas na forma legal. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, por meio do Relatório DAP 2480/2020, sugeriu ordenar o registro do ato em questão, dada sua regularidade. Instado a se manifestar, o Ministério Público de Contas, mediante o Parecer n. MPC/791/2020, acompanhou o posicionamento emitido pela DAP. Em seguida vieram os autos, na forma regimental, para decisão. Considerando-se o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público de Contas, acima mencionados, decide-se: Ordenar o Registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, letra “b”, da Lei Complementar (Estadual) 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do Ato de Aposentadoria do servidor ABELARDO MIGUEL DE SOUZA, da Prefeitura Municipal de Criciúma, ocupante do Cargo de Agente de Manutenção, Vigilância e Limpeza, matrícula n. 54805, CPF 224.486.759-53, consubstanciado no Ato n. 782/17, de 11/04/2017, retificado pelo Ato n. 1481/19, de 25/11/2019, considerado legal conforme análise realizada. Dar ciência da decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV. Publique-se. Florianópolis, em 02 de junho de 2020. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro Relator


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Curitibanos

PROCESSO Nº:@RLA 17/00758770 UNIDADE GESTORA:Fundo Municipal de Educação de Curitibanos RESPONSÁVEL:Kleberson Luciano Lima INTERESSADOS:Fundo Municipal de Educação de Curitibanos, José Antônio Guidi, Prefeitura Municipal de Curitibanos, Simone de Souza, Valdemir José Ortiz de Castilho ASSUNTO: Auditoria sobre a reforma e ampliação do CEI Norma Berneck - Contrato n. 214/2016 RELATOR: Sabrina Nunes Iocken UNIDADE TÉCNICA:Divisão 1 - DLC/COSE/DIV1 DECISÃO SINGULAR:COE/SNI - 417/2020 Tratam os autos de Auditoria Ordinária para verificar a execução da ampliação e reforma do CEI Norma Berneck, na cidade de Curitibanos, objeto do Contrato n. 214/2016, celebrado entre a Prefeitura Municipal de Curitibanos, por intermédio do Fundo Municipal da Educação, e a empresa Camilla Caroline Garcia ME, no valor de R$ 209.793,53. Com fulcro no Relatório n. DLC 484/2017, esta Relatora decidiu pelo conhecimento do Relatório de Auditoria e pela realização de audiência dos Responsáveis (Despacho n. COE/SNI – 115/2018). Após a regular instrução dos autos, foi exarada a Decisão n. 638/2019, nos seguintes termos: 1. Conhecer do Relatório DLC n. 121/2019 de Auditoria realizada no município de Curitibanos, com abrangência sobre as obras de construção de ampliação e reforma do CEI Norma Berneck, para considerar parcialmente regulares, com fundamento no art. 36, § 2º, "a", da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, os atos examinados no presente processo. 2. Fixar o prazo de 30 (trinta) dias, à Prefeitura Municipal de Curitibanos, para que comprove a execução dos quantitativos dos materiais expostos na Tabela 5 (f. 189, item 2.2 do Relatório DLC), através da apresentação do projeto as built a este Tribunal de Contas. 3. Recomendar à Prefeitura Municipal de Curitibanos que os próximos editais de licitação de obra: 3.1. Sejam lançados com o projeto estrutural previamente elaborado, sendo parte integrante do projeto básico (item 2.1 do Relatório DLC). 3.2. Adequem o cronograma físico financeiro para que seja mais realista, levando em conta os dias de chuva referentes à média histórica (item 2.3 do Relatório DLC). 4. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DLC n. 121/2019, à Sra. Waleska Cararo Machado, ao Sr. Hérlon Adalberto Rech, à empresa Occa Arquitetura e Construções Ltda. ME e ao Controle Interno da Prefeitura de Curitibanos. Em atendimento à referida decisão, foram encaminhados os documentos e as informações, de fls. 222 e 223, que demonstram o cumprimento da determinação constante do seu item 2. Acerca do cumprimento da decisão, a DLC assim se manifestou (Relatório n. 272/2020): Foi apontado no item 2.2 do Relatório 484/2017 (fls. 138 a 141) que como o orçamento foi feito sem projeto estrutural, tendo sido os quantitativos estimados, houve uma diferença entre os quantitativos orçados (e liquidados) e os obtidos através do projeto estrutural, gerando uma diferença de R$ 7.377,94, conforme TABELA 5, retirado do relatório 484/2017 a seguir.

A Sra. Waleska Cararo Machado já havia afirmado que o quantitativo executado foi o medido. A responsável, então, encaminhou o projeto as built, onde se verificou os seguintes quantitativos de concreto, conforme Quadro 1 abaixo: Quadro 1 – Quantitativo de concreto medido e do projeto as built

Item Volume medido (m3)

Volume projeto as built (m3)

Sapatas 8,06 8,06

Pilares de fundação 0,5 0,87

Vigas baldrame 8,98 9,02

Pilares 3,45 3,93

Cintas de amarração 8,98 9,02

Fonte: Projeto as built (fls. 222 e 223) Diante das quantidades apresentadas, verifica-se que os quantitativos medidos estão de acordo com o que foi executado, segundo o que mostra o projeto as built. Sendo assim, entende-se que foi sanada a irregularidade. Analisando os autos, verifico que, de fato, conforme consignou a DLC, os documentos encaminhados demonstram o atendimento à determinação constante do item 3 da Decisão n. 638/2019, o que conduz ao arquivamento do presente processo, nos termos do que dispõe o artigo 46, II, da Resolução n. TC-09/2002. Diante do exposto, DECIDO: 1. Determinar, com fulcro no artigo 46, II, da Resolução n. TC-09/2002, o arquivamento dos presentes autos, tendo em vista o cumprimento da determinação contida no item 3 da Decisão do Tribunal Pleno de n. 638/2019. 2. Dar Ciência desta Decisão à Sra. Waleska Cararo Machado, ao Sr. Hérlon Adalberto Rech, à empresa Occa Arquitetura e Construções Ltda. ME e ao Controle Interno da Prefeitura de Curitibanos.


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Florianópolis, 1º de junho de 2020. Sabrina Nunes Iocken Relatora

Dionísio Cerqueira

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1954/2020 O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de DIONÍSIO CERQUEIRA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que: A meta bimestral de arrecadação prevista até o 1º Bimestre de 2020 não foi alcançada pois do valor previsto de R$ 8.014.666,78 a arrecadação foi de R$ 7.822.963,52, o que representou 97,61% da meta, portanto deve o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira conforme dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal. Em função da decretação de estado de calamidade pública, conforme disposto no art. 1º do Decreto Legislativo SC nº 18.332 de 20/03/2020, aplicam-se as disposições do art. 65 da Lei Complementar nº 101/2000, que trata da suspensão do cumprimento dos prazos previstos nos arts. 23, 31 e 70, bem como quanto do atingimento dos resultados fiscais e a limitação de empenho prevista no art. 9º do mesmo diploma legal, enquanto viger o prazo estipulado no Decreto Legislativo supra mencionado, com relação ao 2º bimestre ao 6º bimestre de remessa de dados do Sistema e-Sfinge de 2020. Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 03/06/2020.


Garuva

PROCESSO: @REP 20/00178450 UNIDADE:Prefeitura Municipal de Garuva RESPONSÁVEL:Roland Ristow Junior ASSUNTO:Possíveis irregularidades no Pregão Presencial n. 004/2020 cujo objeto é a contratação de empresa especializada em transporte intermunicipal e interestadual para transporte de pacientes para tratamento fora do domicílio. DECISÃO SINGULAR Tratam os autos de representação, com pedido de medida cautelar, apresentada pela empresa GTUR Transporte Rodoviário de Passageiros Ltda., em razão de supostas irregularidades no Pregão Presencial n. 004/2020, da Prefeitura Municipal de Garuva, cujo objeto refere-se à contratação de empresa especializada em transporte intermunicipal e interestadual, para transporte de pacientes para tratamento fora do domicílio (TFD) e pacientes para hemodiálise, para atender as necessidades da Secretaria Municipal de Saúde. A representante aduz que a exigência de comprovação de registro no Departamento de Transportes e Terminais – DETER, na Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, de certificado de registro e licenciamento do veículo atualizado e de seguro vigente para passageiros e contra terceiros, como condição de habilitação, frustra o caráter competitivo do certame, em desacordo com o art. 3º, §1º, inciso I, da Lei n. 8.666/93. De outro lado, a representante aponta que há divergência entre as informações contidas no item 5 e na tabela inserida no Termo de Referência, acerca da quantidade e da capacidade dos veículos. Ao final, requer a suspensão do certame para retificar os itens questionados ou, subsidiariamente, declará-lo nulo de pleno direito. Ao analisar os pressupostos processuais para conhecimento da representação, por meio do Relatório n. 318/2020, a DLC registrou que a representante deixou de juntar cópia do respectivo edital e de outros documentos necessários para a análise do mérito, motivo pelo qual a própria Diretoria Técnica teria saneado os autos e juntado o edital disponível on-line, bem como a respectiva ata de abertura do procedimento, às fls. 27-60. Vindo os autos a este relator, constatou-se um equívoco quanto ao instrumento convocatório anexado, o que prejudicaria a análise da cautelar, por essa razão foi determinado o retorno dos autos à Diretoria Técnica para nova apreciação (fls. 69-70). Na sequência, a DLC anexou o edital, a ata e o termo de homologação de fls. 71-102 e efetuou a reanálise dos fatos representados por meio do Relatório n. 345/2020, no qual sugeriu indeferir a medida cautelar e determinar a audiência do Sr. Rodrigo Adriany David, Prefeito de Garuva e subscritor do edital, acerca dos seguintes apontamentos: 4.2.2.1. Exigência excessiva de documentação como condição de habilitação, violação ao artigo 3º, §1º, inciso I da Lei nº 8.666/93, combinado com o artigo 28 da Lei nº 8.666/93 (item 2.3 do presente Relatório); 4.2.2.2. Incompatibilidade do Termo de Referência no que se refere às informações sobre os veículos a serem utilizados na execução do contrato, em afronta a orientação contida no artigo 3º, inciso II, da Lei nº 10.520/02, sobre a necessidade de definição precisa, suficiente e clara do objeto (item 2.4 do presente Relatório). Vieram os autos conclusos. É o relatório. Decido.


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Os requisitos exigidos para a concessão da tutela cautelar são o periculum in mora, traduzido na situação de perigo de que a demora na decisão cause um dano grave ou de difícil reparação ao bem jurídico tutelado, e o fumus boni juris, que nada mais é do que a verossimilhança do direito alegado, sendo necessário o preenchimento de ambos. Inicialmente, observo que a representação preenche os requisitos de admissibilidade previstos do art. 65, §1º, da Lei Complementar estadual n. 202/2000, razão pela qual deve ser conhecida. No caso dos autos, atestou o corpo instrutivo a presença do fumus boni iuris consistente na exigência de comprovação de registro no DETER para viagens intermunicipais, na ANTT para viagens interestaduais, de certificado de registro e licenciamento do veículo atualizado e de seguro vigente para passageiros e contra terceiros, como condição de habilitação, nos moldes dos itens 6.3 a 6.5 do edital do Pregão Presencial n. 004/2020, uma vez que poderiam ser substituídos por declaração formal firmada pelo representante legal da empresa, comprometendo-se a providenciar tais documentos após a declaração do vencedor. Com efeito, as citadas exigências constituem condição para a prestação dos serviços, porém pode a comprovação desses registros ser realizada até o ato de assinatura do contrato, evitando-se a imposição de cláusulas que comprometam o caráter competitivo do certame. De outra parte, constata-se efetivamente divergência entre as informações contidas no item 5 e na tabela inserida no Termo de Referência, acerca da quantidade e da capacidade dos veículos, haja vista que no item 5 é exigida a disponibilização de “veículo tipo van com capacidade de 16 lugares e veículo com capacidade de 7 lugares”, enquanto na tabela com a descrição dos itens são mencionados veículos com 7, 15 e 16 lugares. Embora presente o fumus boni iuris, conforme observou a DLC, no presente caso não se observa o preenchimento do periculum in mora, autorizador da concessão de medida cautelar visando à imediata suspensão do certame. Vale registrar que, de acordo com a ata de fls. 71-72, não se verificou sequer a participação da representante no certame. Ao lado disso, quatro empresas restaram habilitadas, denotando que, apesar do potencial restritivo das irregularidades, não houve restrição concreta à competitividade. Diante disso, por ora, não se verifica situação de perigo de que a demora na decisão cause dano grave ou de difícil reparação ao bem jurídico tutelado, muito embora demande o conhecimento da representação e a audiência dos responsáveis, ante a demonstração de indícios de irregularidade. Ante o exposto, decido: 1. Conhecer da representação formulada por GTUR Transporte Rodoviário de Passageiros Ltda., devidamente qualificada nos autos, em razão de supostas irregularidades no Pregão Presencial n. 004/2020, da Prefeitura Municipal de Garuva, cujo objeto refere-se à contratação de empresa especializada em transporte intermunicipal e interestadual, para transporte de pacientes para tratamento fora do domicílio (TFD) e pacientes para hemodiálise, para atender as necessidades da Secretaria Municipal de Saúde. 2. Indeferir o pedido cautelar de suspensão do Pregão Presencial n. 004/2020, lançado pela Prefeitura Municipal de Garuva. 3. Determinar que seja realizada a audiência nos termos do item 4.2.2 do Relatório DLC n. 345/2020, bem como sejam adotadas todas as providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligências que se fizerem necessárias perante a unidade, objetivando a apuração do fato apontado como irregular. À Secretaria-Geral para que proceda à ciência imediata desta decisão à representante, à Prefeitura Municipal de Garuva, ao seu controle interno e assessoria jurídica, para cumprimento do disposto no art. 114-A, §1º, do Regimento Interno, art. 36, § 3°, da Resolução TC n. 09/2002 e audiência do responsável. Publique-se. Gabinete, em 02 de junho de 2020. Cleber Muniz Gavi Conselheiro Substituto Relator

Guaramirim


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de GUARAMIRIM com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Ibirama




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9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de IBIRAMA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Içara



Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de IÇARA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Ipumirim


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de IPUMIRIM com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Iraceminha




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9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de IRACEMINHA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:




Moises Hoegenn

Diretor

Itajaí

PROCESSO Nº:@LCC 20/00243880 UNIDADE GESTORA:Prefeitura Municipal de Itajaí RESPONSÁVEL:Jean Carlos Sestrem INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Itajaí, Volnei José Morastoni ASSUNTO: Prestação de serviços de manutenção e conservação urbana, construção, fresagem, restauração e manutenção em vias públicas RELATOR: Wilson Rogério Wan-Dall UNIDADE TÉCNICA:Divisão 1 - DLC/COSE/DIV1 DECISÃO SINGULAR:GAC/WWD - 505/2020 Tratam os autos da análise do Edital de Pregão Presencial n. 65/2020, lançado pela Prefeitura Municipal de Itajaí, que tem como objeto a “prestação de serviços de manutenção e conservação urbana em vias públicas, serviços de construção, fresagem, restauração e manutenção em vias”. O Edital foi encaminhado a este Tribunal para que fosse procedido o exame preliminar, cumprindo o que determina a Resolução TC – 06/2001, nos termos da Instrução Normativa nº TC-21/2015. A licitação é do tipo menor preço mensal por lote, com valor total estimado do edital de R$ 2.123.082,12, sendo dividida em dois lotes (Lote I - Equipe de novas pavimentações, para construção, restauração e manutenção de ruas e Lote 2 - Equipe de serviços de fresagem para restauração e manutenção de vias). A abertura da sessão está prevista para o dia 05/06/2020, às 10h00min. A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações - DLC, através do Relatório nº 386/2020 (fls. 43/55), promoveu a análise do Edital de Pregão Eletrônico em comento, e identificou irregularidades, cujos efeitos incidem nos aspectos do controle de legalidade e de economicidade, podendo ainda prejudicar a aplicabilidade do Princípio da Isonomia e comprometer a competitividade do certame. As irregularidades identificadas pela Instrução consubstanciaram-se na contratação de serviços com previsão de pagamento de parcelas fixas por mês (item 2.1 do relatório DLC 386/2020); Projeto Básico incompleto (item 2.2 do relatório DLC 386/2020); Qualificação técnica exigida de forma genérica e excessiva (item 2.3 do relatório DLC 386/2020) e orçamento impropriamente avaliado (item 2.4 do relatório DLC 386/2020). Fundamentando o apontamento das irregularidades retro descritas a DLC deixou assentado, em resumo, que: “2.1. CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COM PREVISÃO DE PAGAMENTO De PARCELAS FIXAS POR MÊS Segundo o Edital de Pregão Presencial n. 65/2020, serão contratados serviços de manutenção, conservação, restauração e construção de vias, a serem pagos por um valor fixo mensal. No entanto, se os serviços forem contratados da forma como prevê o edital, as medições estarão sujeitas a superdimensionamentos/subdimensionamentos, já que o valor da medição é fixo, não sendo proporcional ao serviço efetivamente executado. Ainda, não há garantias quanto à qualidade dos serviços entregues, já que a prestação do serviço por mês já configurará o direito ao recebimento pela contratada. Ademais, essa forma de remuneração – por mês trabalhado – é um desincentivo à produtividade, já que a empresa será remunerada da mesma forma, independentemente da quantidade de serviços entregues. Assim, o serviço não será prestado de acordo com o princípio da eficiência, conforme previsto no art. 37 da Constituição Federal, a saber: (...) No serviço prestado mediante pagamento mensal fixo, a fiscalização deve ser ainda mais atuante, na medida em que para o controle da efetiva prestação do serviço pela contratada é necessário que o responsável pela fiscalização do contrato acompanhe permanentemente a execução dos serviços, em detrimento de atuar em outras atividades de sua atribuição. Ainda, a licitação de serviços com pagamento fixo mensal é contrária ao art. 6º, IX, alínea “f” da Lei Federal n. 8666/1993, que prevê a necessidade de que os orçamentos dos serviços objeto da licitação sejam fundamentados em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados. A jurisprudência do TCU é contrária à medição e pagamento por posto de serviço, que pode ser comparado ao pagamento fixo mensal. A determinação constante do Acórdão 265/2010 - Plenário demonstra o posicionamento da Corte: (...) O Acórdão 667/2005 TCU-Plenário, igualmente, dispôs: (...) Portanto, a contratação de serviços dessa natureza com pagamento fixo mensal vai de encontro aos princípios constitucionais da eficiência e da economicidade. Ressalta-se, que esta Corte de Contas já analisou irregularidade similar no Processo @LCC 19/00432886, também do Município de Itajaí, o qual culminou no Acórdão 437/2019, com a seguinte determinação, dentre outras: 3. Determinar à Prefeitura Municipal de Itajaí que nos procedimentos licitatórios futuros não sejam contratados serviços com previsão de pagamento por hora trabalhada, cujos materiais não foram especificados e seus custos foram orçados de forma genérica e com preço acima do praticado no mercado.


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A contratação de serviços é mais adequada quando esses são mensurados por resultados em contraposição à simples locação de mão-de-obra, ou seja, o órgão contrata a empresa para realizar a atividade, interessando a ele apenas os resultados ou os produtos obtidos no prazo fixado segundo as especificações estabelecidas, independentemente de quais ou quantos funcionários a empresa empregou. Essa forma de execução permite que a remuneração da contratada seja feita com base na mensuração dos serviços e resultados, evitando-se, ao máximo, o pagamento por horas-trabalhadas. Assim, a Administração paga somente pelos produtos e serviços efetivamente realizados e aceitos conforme as métricas e os padrões previamente estabelecidos. Entre as vantagens derivadas dessa sistemática, vale mencionar a eliminação ou, pelo menos, a fragilização do paradoxo lucro-incompetência e a possibilidade de exercer um controle mais eficaz sobre os resultados da contratação. Para o caso de manutenção/conservação/restauração de vias, a Unidade deve fazer um levantamento histórico do órgão, elencando os serviços mais utilizados recentemente, e os respectivos quantitativos aproximados para a elaboração do orçamento. Além disso, é necessária a elaboração de termo de referência bem estruturado, que identifique objetivamente os serviços e possibilite que as medições dos serviços sejam realizadas. Diante do exposto, a contratação de serviços com pagamento fixo mensal afronta o art. 6º, inciso IX, alínea “f” da Lei Federal n. 8666/1993, os princípios constitucionais de economicidade e eficiência, bem como a jurisprudência do Tribunal de Contas da União e desta Corte Catarinense. 2.2. PROJETO BÁSICO INCOMPLETO Sobre o projeto básico, a Lei Federal n. 8666/1993 estabelece, em seu art. 7º: (...) Da mesma forma estabelece o Prejulgado 810 deste Tribunal, conforme segue: A realização de licitação para contratação de obras e serviços de engenharia depende da existência de projeto básico aprovado pela autoridade competente, assim como de orçamento detalhado, nos termos do § 2º do art. 7º da Lei Federal nº 8.666/93, admitindo-se a elaboração do projeto executivo (projeto final) concomitantemente à execução da obra, desde que autorizado pela Administração. O Manual do Tribunal de Contas da União, denominado “Licitações e contratos: orientações básicas”, também informa que o projeto básico é peça imprescindível para a execução de obra ou prestação de serviços, como demonstrado a seguir: (...) Neste sentido é a jurisprudência do Tribunal de Contas da União: Acórdão 375/2005 - Primeira Câmara: Nos procedimentos licitatórios que patrocinar observe, rigorosamente, o disposto nos arts. 7º, I (adoção de projeto básico). 21, § 4º (divulgação de alteração de edital); e 38, caput (definição do objeto licitado de forma clara e sucinta e numeração das páginas dos processos licitatórios), todos da Lei n.º 8.666/1993, e alterações posteriores. Acórdão 771/2005 - Segunda Câmara Defina de forma precisa os elementos necessários e suficientes que caracterizem a prestação de serviço ou a execução da obra pretendida quando da elaboração dos projetos básicos e termos de referência das licitações, conforme regulamenta o art. 6º, inciso IX, e art. 40, § 2º, da Lei 8.666/1993 e o art. 8º, inciso II, do Decreto 3.555/2000. Acórdão 717/2005 - Plenário Abstenha-se de licitar obra ou serviço sem a prévia aprovação de projeto básico, que defina as características, referências e demais elementos necessários à perfeita compreensão, pelos interessados, dos trabalhos a realizar, em atendimento às exigências do art. 7º, §2º, inciso I, da Lei n.º 8.666/1993. Acórdão 628/2005 - Segunda Câmara Licite a contratação de obras e serviços observando as exigências do art. 7º da Lei 8.666/1993, descrevendo, no projeto básico, adequadamente o objeto deles: inciso IX do art. 6º da mesma Lei, e a contratação das compras com as exigências do art. 14 daquela Lei, descrevendo, também, adequadamente o objeto delas. Consta, também, no art. 6º da Lei Federal n. 8666/1993, a definição de Projeto Básico, transcrito a seguir: (...) No caso em apreço, consta no Anexo I do Edital de Pregão Presencial n. 65/2020 o Termo de Referência do objeto, especificado como “prestação de serviços de manutenção e conservação urbana em vias públicas, serviços de construção, fresagem, restauração e manutenção de vias”. Entretanto, as informações presentes neste documento não são suficientes para caracterizar os serviços em questão, principalmente no que tange à construção de vias, que se enquadra no conceito de obra de engenharia, conforme a definição estabelecida na Orientação Técnica n. 002/2009, do Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas (IBRAOP): Obra de engenharia é a ação de construir, reformar, fabricar, recuperar ou ampliar um bem, na qual seja necessária a utilização de conhecimentos técnicos específicos envolvendo a participação de profissionais habilitados conforme o disposto na Lei Federal nº 5.194/66. A Orientação Técnica n. 001/2006, do Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas (IBRAOP), elenca as especialidades e os conteúdos técnicos necessários por tipologia de obra. Para obras de pavimentação urbana é preciso ter, por exemplo, levantamento topográfico, projeto geométrico, projeto de pavimentação (com dimensionamento das camadas especificamente para cada local, de acordo com as características do solo), projeto de drenagem, projeto de sinalização, entre outros. Assim, conclui-se que o Termo de Referência é apenas um dos elementos necessários à caracterização dos serviços e, portanto, o processo licitatório possui projeto básico incompleto, o que configura uma irregularidade, face aos fundamentos aqui apresentados. 2.3. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA EXIGIDA GENÉRICA e EXCESSIVA No tocante à habilitação, o edital em análise prevê que as licitantes devem comprovar sua qualificação técnica para executar os serviços. O item 6.4 do Edital de Pregão Presencial n. 65/2020 estabelece os documentos a serem apresentados, dentre eles: a) Apresentar Atestado de capacidade Técnica, em nome do licitante, fornecido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado, que comprove(m) a execução compatível ao objeto solicitado. a.1. Além das informações atinentes ao licitante (qualificação), a(s) certidão(ões) e atestado(s) deverá(ão) conter claramente: a razão social, o endereço, CNPJ, contato telefônico e assinatura do representante legal do tomador de serviços. a.2. Somente serão aceitos atestados e/ou certidões fornecidas por pessoas jurídicas de direito público ou privado, acompanhados da respectiva CAT (CERTIDÃO DE ACERVO TECNICO) com registro de atestado no conselho competente. b) Certificado de Registro e regularidade da empresa (Certidão Pessoa Jurídica) junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA e/ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU, e/ou Conselho federal dos Técnicos- CFT, dentro da validade; c) Comprovação do licitante de possuir em seu quadro permanente, na data da licitação e constante da Certidão de Registro de Pessoa Jurídica engenheiro ou profissional habilitado detentor de atestado(s)/certidão(ões) de responsabilidade técnica de execução de serviços compatíveis com o ora licitado. c.1. A comprovação do vínculo empregatício do profissional, será feita mediante cópia da Carteira Profissional de Trabalho, da Ficha de Registro de Empregados (FRE) ou contrato de prestação de serviços que demonstrem a identificação do profissional. c.2. Quando se tratar de dirigente ou sócio da empresa licitante, tal comprovação será feita através do ato constitutivo da mesma e Certidão do CREA/CAU, devidamente atualizada.


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c.3. Não será permitido apresentar comprovação de vínculo de um mesmo profissional, em mais de uma licitante, sob pena de inabilitação de ambas. (Grifou-se) O art. 30, II da Lei Federal n. 8666/1993 trata da documentação a ser exigida para comprovar a qualificação técnica: Art. 30. A documentação relativa à qualificação técnica limitar-se-á a: [...] II - comprovação de aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da licitação, e indicação das instalações e do aparelhamento e do pessoal técnico adequados e disponíveis para a realização do objeto da licitação, bem como da qualificação de cada um dos membros da equipe técnica que se responsabilizará pelos trabalhos; [...] (Grifou-se) O § 1º do art. 30 da Lei Federal n. 8666/1993 regulamenta de que forma será feita a comprovação: (...) No entanto, não está explícito no edital o quantitativo mínimo de cada serviço a ser comprovada a execução prévia pelas licitantes, em inobservância ao art. 40, inciso VII da Lei Federal n. 8666/1993 que prevê: Art. 40. O edital conterá no preâmbulo o número de ordem em série anual, o nome da repartição interessada e de seu setor, a modalidade, o regime de execução e o tipo da licitação, a menção de que será regida por esta Lei, o local, dia e hora para recebimento da documentação e proposta, bem como para início da abertura dos envelopes, e indicará, obrigatoriamente, o seguinte: [...] VII - critério para julgamento, com disposições claras e parâmetros objetivos; (Grifou-se) No tocante aos quantitativos a serem exigidos nos atestados, o Tribunal de Contas da União já consolidou o entendimento de que não é possível estabelecer “percentuais mínimos acima de 50% dos quantitativos dos itens de maior relevância da obra ou serviço, salvo em casos excepcionais, cujas justificativas para tal extrapolação deverão estar tecnicamente explicitadas, ou no processo licitatório, previamente ao lançamento do respectivo edital, ou no próprio edital e seus anexos”. É o que consta no Acórdão n. 1294/2003 – TCU – Plenário. Nessa perspectiva foi prolatado, ainda, o Acórdão n. 2383/2007 – TCU – Plenário: É desarrazoada, como forma de comprovação da qualificação técnica dos licitantes, a exigência em edital de percentuais mínimos superiores a 50% dos quantitativos dos itens de maior relevância da obra ou serviço. Outrossim, no item 3.4 do Termo de Referência do edital em comento consta como condição para homologação e adjudicação do certame que a licitante vencedora da fase de lances apresente, dentre outros documentos: a) Apresentar e comprovar a propriedade de cada veículo constante no lote ofertado do item 3.3; No citado item 3.3, estão elencados os equipamentos, insumos e serviços necessários por lote: (...) Contudo, a exigência de comprovação de propriedade prévia do licitante dos equipamentos que necessitará para a execução contratual destoa do permissivo legal. O licitante deve comprometer-se em disponibilizar estes meios, e simples declaração neste sentido supre a exigência legal e este é o limite de exigências da Administração nesta matéria, com base no art. 30, § 6°, da Lei Federal n. 8666/1993: 2.4. ORÇAMENTO IMPROPRIAMENTE AVALIADO Sobre o orçamento de obras e serviços de engenharia, a Lei Federal n. 8666/1993 assim prevê, no art. 6º: (...) No orçamento da licitação consta a composição do custo de cada um dos lotes. Em análise a estas composições, verifica-se que todos os custos de mão de obra são considerados como se os profissionais prestassem o serviço 8 horas por dia. Além disso, considerou-se o custo dos equipamentos de forma que estes estejam disponíveis em tempo integral para a prestação dos serviços. Entretanto, sabe-se que, na efetiva prestação dos serviços, parte dos equipamentos e da mão de obra estarão ociosas, e mesmo assim, sendo remuneradas. Um exemplo bem claro disso é o caminhão equipado com plataforma hidráulica (R$ 6.000,00/mês) e o respectivo motorista (R$ 2.350,00/mês mais encargos), presentes no Lote II. Este caminhão, neste caso, se destina a realizar a mobilização/desmobilização da máquina tipo Bobcat. Portanto, até que o Bobcat precise ser transportado para outro local, o caminhão e o motorista ficarão parados. Além disso, consta no item 3.7 do Termo de Referência o seguinte: 3.7. A empresa vencedora deverá no ato da ordem de serviço, apresentar junto a Secretaria Municipal de Obras, laudo técnico emitido por profissional da área de segurança do trabalho, a fim de aferir a existência, ou não, de causas para pagamento de adicional de insalubridade/periculosidade. Ou seja, o preço mensal da proposta vencedora do certame ainda pode ser acrescido de percentuais de insalubridade/periculosidade, o que gera uma insegurança ao licitante e também à Administração. O preço final da prestação do serviço já deve estar definido quando da assinatura do contrato. Observou-se, também, que não foram demonstradas as referências de preço utilizadas para a elaboração do orçamento. Ainda, verificou-se que algumas das parcelas do BDI adotado pela Prefeitura Municipal de Itajaí não atendem aos limites estabelecidos pelo Acórdão 2622/2013, do Tribunal de Contas da União. No QUADRO 2, abaixo, estão os percentuais do BDI do orçamento dos Lotes I e II. Na sequência, tem-se, no QUADRO 3, os intervalos das parcelas do BDI admitidos pelo TCU para obras de pavimentação: QUADRO 1 – COMPOSIÇÃO DO BDI

Itens Valores

Despesas Financeiras 5,60%

Tributos 7,65%

Lucro 10,00%

Taxa de tributos

PIS (geralmente 0,65%) 0,65%

COFINS (geralmente 3,00%) 3,00%

ISS (legislação municipal) 2,00%

TOTAL 28,90%

Fonte: Orçamento – Lotes I e II QUADRO 2 – COMPOSIÇÃO DO BDI PARA OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO, SEGUNDO O ACÓRDÃO 2622/2013 DO TCU

Itens Intervalo de Admissibilidade

1º quartil Médio 3º quartil

Taxa de rateio da administração central 3,80% 4,01% 4,67%

Taxa de seguro e garantia do empreendimento 0,32% 0,40% 0,74%

Taxa de risco 0,50% 0,56% 0,97%

Taxa de despesas financeiras 1,02% 1,11% 1,21%

Taxa de lucro 6,64% 7,30% 8,69%

Taxa de tributos PIS (geralmente 0,65%) 0,65% 0,65% 0,65%


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Itens Intervalo de Admissibilidade

1º quartil Médio 3º quartil

COFINS (geralmente 3,00%) 3,00% 3,00% 3,00%

ISS (legislação municipal) 0,00% 2,50% 5,00%

TOTAL 19,60% 20,97% 24,23%

Fonte: Acórdão 2622/2013 do TCU Como é possível observar, a Unidade Gestora não considerou, em sua composição de BDI, os percentuais de administração central, de seguro, de garantia e de risco. Por outro lado, extrapolou os limites estabelecidos pelo TCU nas taxas de despesas financeiras e de lucro. Por fim, definiu a taxa de 7,65% de tributos, sendo que PIS, COFINS e ISS já constam em outro item da composição, incorrendo em duplicidade. Diante do exposto, o orçamento impropriamente avaliado afronta o art. 6º, IX, alínea “f”, da Lei Federal n. 8666/1993, bem como o Acórdão 2622/2013 do TCU.” Após expor todos os argumentos citados, a Instrução sugere a este Relator o deferimento de medida cautelar a fim de sustar o procedimento licitatório, deixando para tanto assentados os argumentos e fundamentos seguintes: “No que tange ao requerimento de medida cautelar para sustação do edital, consoante no art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal c/c o art. 29 da Instrução Normativa TC n. 21/2015, em caso de urgência, havendo fundada ameaça de grave lesão ao erário ou a direito dos licitantes, bem como para assegurar a eficácia da decisão de mérito, mediante requerimento fundamentado do órgão de controle, ou por iniciativa própria, o Relator, sem a prévia manifestação do fiscalizado, interessado, ou do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, determinará, através de despacho singular, à autoridade competente a sustação do procedimento licitatório até manifestação ulterior que revogue a medida ex officio, ou até a deliberação pelo Tribunal Pleno. Tal providência deverá ser adotada quando presentes os pressupostos do fumus boni iuris e do periculum in mora. Verifica-se que há, nos autos, os pressupostos acima mencionados: contratação de serviços com previsão de pagamento de parcelas fixas por mês, projeto básico incompleto, qualificação técnica exigida genérica e excessiva e orçamento impropriamente avaliado. Ainda, a abertura do referido certame está prevista para 05/06/2020, sendo necessária a sustação cautelar para evitar a homologação e/ou a contratação do objeto com essas possíveis irregularidades.” Ao final, conclui seu Relatório nos seguintes termos (fls. 53/55): “3.1. CONHECER o presente Relatório que, por força da Instrução Normativa n. TC-21/2015, analisou preliminarmente sob os aspectos técnicos de engenharia e jurídicos o Edital de Pregão Presencial n. 65/2020, lançado pela Prefeitura Municipal de Itajaí, cujo objeto é a “prestação de serviços de manutenção e conservação urbana em vias públicas, serviços de construção, fresagem, restauração e manutenção em vias”, com base nos ditames legais da Lei Federal n. 8666/1993. 3.2. DETERMINAR CAUTELARMENTE, ao Sr. Jean Carlos Sestrem, Secretário Municipal de Governo de Itajaí, inscrito no CPF n. 693.375.789-72, subscritor do edital em apreço, com base no art. 29 da Instrução Normativa n. TC-21/2015 c/c o art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, a SUSTAÇÃO do Edital de Pregão Presencial n. 65/2020 (abertura em 05/06/2020, às 10h00min), até manifestação ulterior que revogue a medida ex officio, ou até a deliberação pelo Egrégio Tribunal Pleno, em face das irregularidades elencadas a seguir: 3.2.1. Contratação de serviços com previsão de pagamento de parcelas fixas por mês, em desacordo com o art. 6º, inciso IX, alínea “f” da Lei Federal n. 8666/1993, os princípios constitucionais de economicidade e eficiência, bem como a jurisprudência do Tribunal de Contas da União e desta Corte Catarinense (item 2.1 deste Relatório); 3.2.2. Projeto Básico Incompleto, contrariando o art. 6º, inciso IX c/c §2º do art. 7º da Lei Federal n. 8666/1993 (item 2.2 do presente Relatório). 3.2.3. Qualificação técnica genérica e excessiva, em inobservância aos art. 30, inciso II, ao art. 40, inciso VII e ao art. 30, inciso IV, §6º da Lei Federal n. 8666/1993 (item 2.3 deste Relatório); 3.2.4. Orçamento impropriamente avaliado, em inobservância ao art. 6º, inciso IX, alínea “f”, da Lei Federal n. 8666/1993, bem como ao Acórdão 2622/2013 do TCU (item 2.4 deste Relatório). 3.3. DETERMINAR A AUDIÊNCIA do Sr. Jean Carlos Sestrem, já qualificado, para que, no prazo de 30 dias, a contar do recebimento da deliberação, nos termos do art. 29, § 1º da Lei Complementar Estadual n. 202/2000 e no inc. II do art. 5º da Instrução Normativa n. TC-0021/2015, apresente justificativas, adote as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promova a anulação da licitação, se for o caso, acerca das irregularidades apontadas no item 3.2 acima. 3.4. DAR CIÊNCA da Decisão à Prefeitura Municipal de Itajaí, à sua Assessoria Jurídica e ao seu Controle Interno.” Assim, diante do que até agora foi exposto e que: O substrato legal embasador da aplicação de medida Cautelar nos casos em que houver fundada ameaça de grave lesão ao erário ou a direito dos licitantes, encontra-se perfeitamente delineado no artigo 29 da Instrução Normativa nº TC-0021/2015; A comprovação da ameaça de grave lesão ao erário ou a direito de licitantes foi demonstrada no conteúdo do Relatório nº DLC – 386/20202 da DLC; e Conclusivamente, analisando os autos, verifico que foram apontadas neste processo, irregularidades de natureza grave que configuram a existência de risco de lesão ao erário e ao direito dos licitantes, podendo ainda prejudicar a aplicabilidade do Princípio da Isonomia e comprometer a competitividade do Pregão Presencial n. 65/2020, configurando o fumus boni iuris, merecendo serem verificadas, estas e outras possíveis irregularidades, de forma acurada por este Tribunal. Verifico também que a abertura das propostas ocorrerá em 05/06/2020, às 10h00min, e que, a abertura do certame e futura realização da despesa, irão expor o erário ao risco de grave lesão, configurando o periculum in mora, já que a não concessão de medida cautelar determinando a sustação do certame pode comprometer a decisão de mérito a ser proferida por este Tribunal. Deste modo, decido: 1. Conhecer o Relatório de Instrução nº 386/2020, que por força da Instrução Normativa nº TC-21/2015, analisou preliminarmente sob os aspectos técnicos de engenharia e jurídicos o Edital de Pregão Presencial n. 65/2020, lançado pela Prefeitura Municipal de Itajaí, cujo objeto é a “prestação de serviços de manutenção e conservação urbana em vias públicas, serviços de construção, fresagem, restauração e manutenção em vias”, com base nos ditames legais da Lei Federal n. 8666/1993.; 2. Determinar cautelarmente ao Sr. Jean Carlos Sestrem, Secretário Municipal de Governo de Itajaí, inscrito no CPF n. 693.375.789-72, subscritor do edital em apreço, com base no art. 29 da Instrução Normativa n. TC-21/2015 c/c o art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, a SUSTAÇÃO do Edital de Pregão Presencial n. 65/2020 (abertura em 05/06/2020, às 10h00min), devendo a medida ser comprovada em até 5 (cinco) dias do recebimento da presente decisão, até manifestação ulterior que revogue a medida ex officio, ou até a deliberação pelo Egrégio Tribunal Pleno, em face das irregularidades elencadas a seguir: 2.1. Contratação de serviços com previsão de pagamento de parcelas fixas por mês, em desacordo com o art. 6º, inciso IX, alínea “f” da Lei Federal n. 8666/1993, os princípios constitucionais de economicidade e eficiência, bem como a jurisprudência do Tribunal de Contas da União e desta Corte Catarinense (item 2.1 do Relatório DLC 386/2020); 2.2. Projeto Básico Incompleto, contrariando o art. 6º, inciso IX c/c §2º do art. 7º da Lei Federal n. 8666/1993 (item 2.2 do Relatório DLC 386/2020);


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2.3. Qualificação técnica genérica e excessiva, em inobservância aos art. 30, inciso II, ao art. 40, inciso VII e ao art. 30, inciso IV, §6º da Lei Federal n. 8666/1993 (item 2.3 do Relatório DLC 386/2020); 2.4. Orçamento impropriamente avaliado, em inobservância ao art. 6º, inciso IX, alínea “f”, da Lei Federal n. 8666/1993, bem como ao Acórdão 2622/2013 do TCU (item 2.4 do Relatório DLC 386/2020); 3. Determinar audiência do Sr. Jean Carlos Sestrem, já qualificado, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000 e no inc. II do art. 5º da Instrução Normativa n. TC-0021/2015, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da deliberação, apresentar justificativas, adotar as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promover a anulação da licitação, se for o caso, em razão das irregularidades elencadas nos itens 2.1 a 2.4 citados acima. 4. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICM) que publique a presente Decisão, e nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução n. TC-05/2005, que proceda à ciência desta Decisão Singular aos Conselheiros e Auditores; 5. Posteriormente, de acordo com o § 1º do Art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal, encaminhe-se os presentes autos ao Plenário desta Corte de Contas, para ratificação do presente. 6. Dar ciência desta Decisão e do Relatório que a fundamenta, ao Sr. Jean Carlos Sestrem, à Prefeitura Municipal de Itajaí, à Assessoria Jurídica e ao Controle Interno do Município. Florianópolis, em 03 de junho de 2020. WILSON ROGÉRIO WAN-DALL CONSELHEIRO RELATOR

Jaborá



Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de JABORÁ com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:




Moises Hoegenn

Diretor

Jacinto Machado



Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de JACINTO MACHADO com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:




Moises Hoegenn

Diretor


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Jupiá



Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de JUPIÁ com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:




Moises Hoegenn

Diretor

Laurentino



Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de LAURENTINO com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:




Moises Hoegenn

Diretor

Lauro Müller



Catarina através da Portaria nº TC 147/2019, no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso II da Lei Complementar nº 101/2000 e no artigo 27, II da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de LAURO MULLER, com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:



Moises Hoegenn

Diretor


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Lindóia do Sul


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de LINDÓIA DO SUL com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Luzerna


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019, no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso II da Lei Complementar nº 101/2000 e no artigo 27, II da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de LUZERNA, com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de LUZERNA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Mafra



Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo


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9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de MAFRA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Maracajá


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de MARACAJÁ com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Marema


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de MAREMA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Meleiro




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Pág.22

9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de MELEIRO com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Morro Grande


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de MORRO GRANDE com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Nova Trento


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de NOVA TRENTO com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Nova Veneza





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9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de NOVA VENEZA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Novo Horizonte


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de NOVO HORIZONTE com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Passos Maia


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de PASSOS MAIA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Pedras Grandes




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Pág.24

9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de PEDRAS GRANDES com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Peritiba


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de PERITIBA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Ponte Alta do Norte


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de PONTE ALTA DO NORTE com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Porto União





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Pág.25

9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de PORTO UNIÃO com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Pouso Redondo


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de POUSO REDONDO com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Presidente Castello Branco


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de PRESIDENTE CASTELLO BRANCO com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Rio das Antas





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Pág.26

9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de RIO DAS ANTAS com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Rio do Campo


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de RIO DO CAMPO com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Rio do Oeste


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de RIO DO OESTE com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Salto Veloso





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Pág.27

9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de SALTO VELOSO com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Santa Rosa de Lima


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de SANTA ROSA DE LIMA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





São Bernardino


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de SÃO BERNARDINO com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





São Joaquim





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Pág.28

9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de SÃO JOAQUIM com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Saudades


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de SAUDADES com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Seara


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de SEARA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Siderópolis




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Pág.29

9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de SIDERÓPOLIS com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Treze Tílias


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de TREZE TÍLIAS com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Trombudo Central


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de TROMBUDO CENTRAL com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:





Urussanga



Catarina através da Portaria nº TC 147/2019, no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso II da Lei


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Complementar nº 101/2000 e no artigo 27, II da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de URUSSANGA, com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:



Moises Hoegenn

Diretor


O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de URUSSANGA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:




Moises Hoegenn

Diretor

Xavantina



Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de XAVANTINA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:




Moises Hoegenn

Diretor

Zortéa



Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de ZORTEA com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:


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Moises Hoegenn

Diretor

Licitações, Contratos e Convênios

TERMO DE RE-RATIFICAÇÃO Nº 02 DO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 25/2020 - 814810

O Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina comunica aos interessados no Pregão Eletrônico nº 25/2020, que tem como objeto a

contratação da prestação do serviço de conectividade IP dedicado à rede Internet mundial, suportando aplicações TCP/IP, com garantia de 100% da banda contratada, segurança contra ataques de DDoS (Distributed Deny of Service) e segurança de perímetro (firewall), incluindo instalação, manutenção e demais equipamentos necessários para o perfeito funcionamento da solução, as seguintes alterações no edital:

Todas as especificações técnicas ficam mantidas e fica marcada nova data de abertura da sessão, conforme segue: DATA DE ABERTURA DA SESSÃO: 08/06/2020 HORÁRIO DE ABERTURA DA SESSÃO: 14:00 horas HORÁRIO DA DISPUTA DE LANCES: 14:15 horas Permanecem inalteradas todas as demais condições estabelecidas no edital. Florianópolis, 04 de junho de 2020.

Thais Schmitz Serpa

Diretora de Administração da DAF

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 05 DO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 25/2020 - 814810

Em virtude de questionamento em relação ao edital do Pregão Eletrônico nº 25/2020, que tem como objeto a contratação da prestação do

serviço de conectividade IP dedicado à rede Internet mundial, suportando aplicações TCP/IP, com garantia de 100% da banda contratada, segurança contra ataques de DDoS (Distributed Deny of Service) e segurança de perímetro (firewall), incluindo instalação, manutenção e demais equipamentos necessários para o perfeito funcionamento da solução, esclarecemos o que segue:

Em virtude dos novos questionamentos, faz-se necessária a complementação da resposta à Pergunta nº 25 da Nota de Esclarecimento nº 01, conforme abaixo:

Pergunta 25: Considerando o item 1.3.3.1.26. do Anexo II do Edital, entendemos que essa funcionalidade são características de soluções de SD-WAN, ao qual a solução deverá possuir todas as licenças necessárias para esse tipo de serviço é esta amplamente ativa no equipamento, está correto o nosso entendimento? Caso a solução não possua nativamente a funcionalidade de SD-WAN, serão aceitas soluções de terceiros para comtemplar essa funcionalidade no projeto, sem qualquer tipo de custo adicional ao serviço, está correto o nosso entendimento?

Resposta 25: Sim, está correto o entendimento. Alternativamente, serão aceitas outras soluções que possibilitem a ativação de 2 links de internet no equipamento, desde que atendidas as demais especificações do edital.

Florianópolis, 04 de junho de 2020.

Thais Schmitz Serpa Diretora de Administração da DAF

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Diário Oficial Eletrônicoconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2020-06-05.pdf · Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 5 de junho de 2020 - Ano 11 – nº 2911 Tribunal de Contas