Diário Oficial Eletrônicoconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2020-05-11.pdfTribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2892- Segunda-Feira, 11 de maio

Diário Oficial Eletrônico Segunda-Feira, 11 de maio de 2020 - Ano 11 – nº 2892

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Presidente), Herneus de Nadal (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público de Contas – Procuradores: Cibelly Farias (Procuradora-Geral), Aderson Flores (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Sumário

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA .......................................... 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 1

Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 1

Fundos ....................................................................................................................................................................................................... 1

Autarquias .................................................................................................................................................................................................. 2

Poder Judiciário ............................................................................................................................................................................................. 7

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ................................................................................................................................................................... 7

Alfredo Wagner .............................................................................................................................................................................................. 7

Balneário Camboriú ....................................................................................................................................................................................... 8

Blumenau .................................................................................................................................................................................................... 11

Brusque ....................................................................................................................................................................................................... 12

Ibiam ............................................................................................................................................................................................................ 13

Joinville ........................................................................................................................................................................................................ 13

Macieira ....................................................................................................................................................................................................... 15

Maravilha ..................................................................................................................................................................................................... 15

Palhoça ........................................................................................................................................................................................................ 16

Penha .......................................................................................................................................................................................................... 16

Porto Belo .................................................................................................................................................................................................... 17

Porto União .................................................................................................................................................................................................. 17

Seara ........................................................................................................................................................................................................... 18

ATAS DAS SESSÕES ...................................................................................................................................................................................... 18

ATOS ADMINISTRATIVOS .............................................................................................................................................................................. 20

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Fundos

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2892- Segunda-Feira, 11 de maio de 2020

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EDITAL DE NOTIFICAÇÃO N. 052/2020

Processo n. @PCR 14/00069669 Assunto: Prestação de contas de recursos antecipados referente a NE 2426 (R$ 20.000,00), de 02/12/11, repassados à Associação Garopaba de Jiu - Jitsu - Projeto: Sem Fronteiras Responsável: Representante Legal da Associação Garopaba de Jiu-Jitsu - CNPJ 09.077.963/0001-68 Entidade: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL

NOTIFICO, na forma do art. 37, IV da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57-A, IV e 57-C, da Resolução nº TC-06/01 (Regimento Interno), o Representante Legal da Associação Garopaba de Jiu-Jitsu - CNPJ 09.077.963/0001-68, por não ter sido localizado nos endereços cadastrados neste Tribunal, atualizados com base em dados fornecidos pelo próprio ou constantes do Cadastro da Receita Federal, o que motivou a devolução pela ECT do ofício TCE/SEG n. 3544/2020, a saber: Endereço Receita Federal - Rua Pinguirito, s/n - Pinguirito - CEP 88495-000 - Garopaba/SC, Aviso de Recebimento N. BH138174410BR com a informação: “Endereço Insuficiente”; para tomar conhecimento da decisão exarada, publicada no Diário Oficial Eletrônico do TCE de 26/03/2020, no seguinte endereço eletrônico: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e#2020-03-26#.pdf.

Florianópolis, 8 de maio de 2020.

MARCOS ANTONIO FABRE Secretário Geral

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO N. 053/2020 Processo n. @PCR 14/00069669 Assunto: Prestação de contas de recursos antecipados referente a NE 2426 (R$ 20.000,00), de 02/12/11, repassados à Associação Garopaba de Jiu - Jitsu - Projeto: Sem Fronteiras Responsável: Vagni Alexandre de Jesus - CPF 041.620.109-19 Entidade: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL

NOTIFICO, na forma do art. 37, IV da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57-A, IV e 57-C, da Resolução nº TC-06/01 (Regimento Interno), o(a) Sr(a). Vagni Alexandre de Jesus - CPF 041.620.109-19, por não ter sido localizado(a) nos endereços cadastrados neste Tribunal, atualizados com base em dados fornecidos pelo próprio ou constantes do Cadastro da Receita Federal, o que motivou a devolução pela ECT do ofício TCE/SEG n. 3546/2020, a saber: Endereço Receita Federal - Estrada Geral (rodovia Sc 434) s/n - Pinguirito - CEP 88495-000 - Garopaba/SC, Aviso de Recebimento N. BH138174410BR com a informação: “Endereço Insuficiente”; para tomar conhecimento da decisão exarada, publicada no Diário Oficial Eletrônico do TCE de 26/03/2020, no seguinte endereço eletrônico: http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e#2020-03-26#.pdf.

Florianópolis, 8 de maio de 2020.

MARCOS ANTONIO FABRE Secretário Geral

Autarquias

PROCESSO Nº:@APE 18/00355928 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Renato Luiz Hinnig INTERESSADOS:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Marirosa Gasparetto Kloppel RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 374/2020 Trata-se do Ato de Aposentadoria de MARIROSA GASPARETTO KLOPPEL, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas na forma legal. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, por meio do Relatório DAP n. 1682/2020, inferiu que o ato encontra-se apto a ser registrado. Instado a se manifestar, o Ministério Público de Contas, mediante o Parecer n. MPC/739/2020, acompanhou o posicionamento emitido pela DAP. Em seguida veio o processo, na forma regimental, para decisão. Considerando-se o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público de Contas, acima mencionados, decide-se: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de aposentadoria de MARIROSA GASPARETTO KLOPPEL, servidora do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – Iprev, ocupante do cargo de ASSISTENTE SOCIAL, nível 4, referência J, matrícula nº 239.553-3-01, CPF nº 444.099.409-10, consubstanciado no Ato nº 99, de 22/01/2016, retificado pelo Ato nº 1.384, de 14/05/2018, considerados legais conforme análise realizada. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, 05 de maio de 2020. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 18/00731091 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV

http://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e#2020-03-26#.pdfhttp://consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e#2020-03-26#.pdf


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RESPONSÁVEL:Renato Luiz Hinnig INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Administração Prisional e Socioeducativa - SAP ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Valdir Placido Vieira RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 362/2020 Trata-se do ato aposentatório de VALDIR PLACIDO VIEIRA, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas na forma legal. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), por meio do Relatório DAP n° 1688/2020, inferiu que o ato encontra-se apto a ser registrado. Outrossim, propôs recomendar à Unidade que atente para o prazo de remessa de atos de pessoal a esta Casa. Instado a se manifestar, o Ministério Público de Contas, mediante o Parecer n. MPC/DRR/864/2020, acompanhou o posicionamento técnico. Em seguida veio o processo, na forma regimental, para decisão. Considerando-se o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público de Contas, acima mencionados, decide-se: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de aposentadoria de VALDIR PLÁCIDO VIEIRA, servidor da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania - SJC, ocupante do cargo de MOTORISTA, nível 9, referência J, matrícula nº 235873-5-01, CPF nº 343.178.489-53, consubstanciado no Ato nº 1.303, de 08/06/2016, considerado legal conforme análise realizada. Recomendar que o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina atente para o cumprimento do prazo estabelecido no artigo 2º da Instrução Normativa nº TC 11/2011, de 16/11/2011, que trata do encaminhamento dos processos de aposentadoria e pensão, dentre outros, a este Tribunal de Contas, sob pena de aplicação das cominações legais previstas no artigo 70, inciso VII, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo em vista que o ato sob análise foi publicado em 14/06/2016 e remetido a este Tribunal somente em 30/08/2018. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, 05 de maio de 2020. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 18/00761675 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Renato Luiz Hinnig INTERESSADOS:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, Secretaria de Estado da Fazenda - SEF ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Sergio Ramos Luz RELATOR: Luiz Eduardo Cherem UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/LEC - 366/2020 Tratam os autos de exame de Atos de Pessoal remetidos pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - referente à concessão de aposentadoria de SERGIO RAMOS LUZ, cujo ato é submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. Procedida à análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP - elaborou o Relatório n° 1101/2020, no qual considerou o Ato de Aposentadoria ora analisado em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo, portanto, o seu registro. O Ministério Público de Contas, por meio do Parecer n° MPC/DRR/598/2020, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pelo Órgão de Controle. Diante do exposto e considerando o disposto no art. 38 da Resolução n° TC-06/2001, alterado pela Resolução n° TC-98/2014, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de SÉRGIO RAMOS LUZ, servidor da Secretaria de Estado da Fazenda – SEF, ocupante do cargo de AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL, nível III, matrícula nº 142.839-0-01, CPF nº 379.204.569-91, consubstanciado no Ato nº 2.213, de 25/08/2016, considerado legal por este órgão instrutivo. 1.2. Recomendar que o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - Iprev - atente para o cumprimento do prazo estabelecido no artigo 2º da Instrução Normativa n. TC 11/2011, de 16/11/2011, que trata do encaminhamento dos processos de aposentadoria e pensão, dentre outros, a este Tribunal de Contas, sob pena de aplicação das cominações legais previstas no artigo 70, inciso VII, da Lei n. 202/2000, tendo em vista que o ato sob análise foi publicado em 31/08/2016 e remetido a este Tribunal somente em 04/09/2018. 1.3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - Iprev. Publique-se. Florianópolis, em 04 de maio de 2020. LUIZ EDUARDO CHEREM CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 18/00871349 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Kliwer Schmitt INTERESSADOS:Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Andre Olah Neto RELATOR: Herneus De Nadal UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/CAPE I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/HJN - 346/2020 Tratam os autos de ato de aposentadoria de Andre Olah Neto, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/2001 e Resolução nº TC-35/2008. Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal elaborou o Relatório n° DAP-1919/2020, no qual considerou o ato de aposentadoria em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo o seu registro.


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O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° MPC/AF/594/2020, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica. Considerando a regularidade do ato de aposentadoria, ora analisado, deverá o ato ser registrado. Diante do exposto, com fundamento nos §§ 1°, 2° e 3° do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Andre Olah Neto, servidor da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, ocupante do cargo de Professor Universitário, nível 07, classe Adjunto, matrícula nº 236277501, CPF nº 248.200.409-87, consubstanciado no Ato nº 294, de 20/02/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, 04 de maio de 2020. HERNEUS DE NADAL Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 18/00941738 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Renato Luiz Hinnig INTERESSADOS:Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Marcus Fabio Vieira RELATOR: Luiz Eduardo Cherem UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/CAPE I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/LEC - 365/2020 Tratam os autos de exame de Atos de Pessoal remetidos pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - referente à concessão de aposentadoria de MARCUS FABIO VIEIRA, cujo ato é submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. Procedida à análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP - elaborou o Relatório n° 1893/2020, no qual considerou o Ato de Aposentadoria ora analisado em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo, portanto, o seu registro. O Ministério Público de Contas, por meio do Parecer n° MPC/AF/587/2020, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pelo Órgão de Controle. Diante do exposto e considerando o disposto no art. 38 da Resolução n° TC-06/2001, alterado pela Resolução n° TC-98/2014, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de MARCUS FABIO VIEIRA, servidor da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, ocupante do cargo de PROFESSOR UNIVERSITÁRIO, nível 13, classe Sênior, matrícula nº 237286001, CPF nº 383.362.279-20, consubstanciado no Ato nº 3014, de 07/11/2016, considerado legal por este órgão instrutivo. 1.2. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que atente para o cumprimento do prazo estabelecido no artigo 2º da Instrução Normativa n. TC 11/2011, de 16/11/2011, que trata do encaminhamento dos processos de aposentadoria e pensão, dentre outros, a este Tribunal de Contas, sob pena de aplicação das cominações legais previstas no artigo 70, inciso VII, da Lei n. 202/2000, tendo em vista que o ato sob análise foi publicado em 16/11/2016 e remetido a este Tribunal somente em 2018. 1.3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 04 de maio de 2020. LUIZ EDUARDO CHEREM CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 18/01140003 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Renato Luiz Hinnig INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Educação - SED ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Monalise Sasse Damgaard Kristensen RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/CAPE I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 364/2020 Tratam os autos do ato aposentatório de MONALISE SASSE DAMGAARD KRISTENSEN, submetido à apreciação do Tribunal de Contas, nos termos em que dispõem os arts. 59, III, da Constituição Estadual, 1º, IV, da Lei Complementar nº 202/2000, 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/2001, e a Resolução nº TC- 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP, por meio do Relatório n. 1598/2020, inferiu que o ato encontra-se apto a ser registrado. Outrossim, propôs recomendar à Unidade a adoção de providências visando à correção de equívoco formal, bem como atenção ao prazo de remessa de atos de pessoal a esta Casa. Instado a se manifestar, o Ministério Público de Contas, no Parecer n. MPC/718/2020, acompanhou o posicionamento técnico. Em seguida veio o processo, na forma regimental, para decisão. Diante do exposto, à luz dos arts. 224 e 38, § 1º, do Regimento Interno desta Casa, acolhe-se o entendimento proferido pela DAP e chancelado pelo Órgão Ministerial para: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de MONALISE SASSE DAMGAARD KRISTENSEN, servidora da Secretaria de Estado da Educação - SED, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível DOC/IV/C, matrícula nº 315602804, CPF nº 313.273.629-53, consubstanciado no Ato nº 3346, de 01/12/2016, considerado legal conforme análise realizada.


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2. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Ato nº 3346, de 01/12/2016, fazendo constar o “grupo: Docência”, na forma do art. 7º c/c art. 12, §§ 1º e 2º, da Resolução nº TC 35/2008, de 17/12/2008. 3. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV que atente para o cumprimento do prazo estabelecido no artigo 2º da Instrução Normativa n. TC 11/2011, de 16/11/2011, que trata do encaminhamento dos processos de aposentadoria e pensão, dentre outros, a este Tribunal de Contas, sob pena de aplicação das cominações legais previstas no artigo 70, inciso VII, da Lei n. 202/2000, tendo em vista que o ato sob análise foi publicado em 07/12/2016 e remetido a este Tribunal somente no ano de 2018. 4. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 05 de maio de 2020. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro Relator

Nº:@APE 19/00401492 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS:Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Nilvanio Batista de Souza RELATOR: Luiz Eduardo Cherem UNIDADE TÉCNICA:Divisão 1 - DAP/CAPE I/DIV1 DECISÃO SINGULAR:GAC/LEC - 369/2020 Tratam os autos de exame de Atos de Pessoal remetidos pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - referente à concessão de aposentadoria de NILVANIO BATISTA DE SOUZA, cujo ato é submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. Procedida à análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP - elaborou o Relatório n° 1636/2020, no qual considerou o Ato de Aposentadoria ora analisado em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo, portanto, o seu registro. O Ministério Público de Contas, por meio do Parecer n° MPC/811/2020, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pelo Órgão de Controle. Diante do exposto e considerando o disposto no art. 38 da Resolução n° TC-06/2001, alterado pela Resolução n° TC-98/2014, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de NILVANIO BATISTA DE SOUZA, servidor da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, ocupante do cargo de TÉCNICO UNIVERSITÁRIO DE EXECUÇÃO, classe/nível C/17, matrícula nº 236907901, CPF nº 376.751.339-00, consubstanciado no Ato nº 3158, de 27/08/2018, considerado legal por este órgão instrutivo. 1.2. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que atente para o cumprimento do prazo estabelecido no artigo 2º da Instrução Normativa n. TC 11/2011, de 16/11/2011, que trata do encaminhamento dos processos de aposentadoria e pensão, dentre outros, a este Tribunal de Contas, sob pena de aplicação das cominações legais previstas no artigo 70, inciso VII, da Lei n. 202/2000, tendo em vista que o ato sob análise foi publicado em 31/08/2018 e remetido a este Tribunal somente em abril/2019. 1.3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 04 de maio de 2020. LUIZ EDUARDO CHEREM CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 19/00489993 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva – Presidente do Iprev à época INTERESSADOS:Agência de Desenvolvimento Regional de Brusque ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Marli Bissoni RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 373/2020 Trata-se do ato aposentatório de MARLI BISSONI, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas na forma legal. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, por meio do Relatório DAP 1490/2020, sugeriu ordenar o registro do ato de aposentadoria em questão, dada a regularidade do mesmo. Propôs, ainda, recomendar à Unidade que proceda à remessa tempestiva de atos de pessoal a esta Casa. Instado a se manifestar, o Ministério Público de Contas, mediante o Parecer n. MPC/AF/931/2020, acompanhou o posicionamento emitido pela DAP. Em seguida veio o processo, na forma regimental, para decisão. Considerando-se o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público de Contas, acima mencionados, decide-se: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de MARLI BISSONI, servidora da Agência de Desenvolvimento Regional de Blumenau, ocupante do cargo de EAE- ORIENTADOR EDUCACIONAL, nível 4, referência E, matrícula nº 153.200-6-01, CPF nº 433.218.529-34, consubstanciado no Ato nº 2.927, de 16/08/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Recomendar que o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina atente para o cumprimento do prazo estabelecido no artigo 2º da Instrução Normativa n. TC 11/2011, de 16/11/2011, que trata do encaminhamento dos processos de aposentadoria e pensão, dentre outros, a este Tribunal de Contas, sob pena de aplicação das cominações legais previstas no artigo 70, inciso VII, da Lei n. 202/2000, tendo em vista que o ato sob análise foi publicado em 27/08/2018 e remetido a esta Corte de Contas apenas em 20/05/2019. 3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.


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Florianópolis, em 05 de maio de 2020. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 19/00540778 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS:Departamento de Transportes e Terminais - DETER, Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Valdinete Sagaz Goes RELATOR: Luiz Eduardo Cherem UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/LEC - 368/2020 Tratam os autos de exame de Atos de Pessoal remetidos pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - referente à concessão de aposentadoria de VALDINETE SAGAZ GOES, cujo ato é submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. Procedida à análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP - elaborou o Relatório n° 1936/2020, no qual considerou o Ato de Aposentadoria ora analisado em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo, portanto, o seu registro. O Ministério Público de Contas, por meio do Parecer n° MPC/768/2020, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pelo Órgão de Controle. Diante do exposto e considerando o disposto no art. 38 da Resolução n° TC-06/2001, alterado pela Resolução n° TC-98/2014, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de VALDINETE SAGAZ GOES, servidora do Departamento de Transportes e Terminais – Deter, ocupante do cargo de AGENTE DE SERVIÇOS GERAIS, nível 2, referência A, matrícula nº 221.874-7-01, CPF nº 591.640.429-87, consubstanciado no Ato nº 3.777, de 25/10/2018, considerado legal por este órgão instrutivo. 1.2. Recomendar que o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - atente para o cumprimento do prazo estabelecido no artigo 2º da Instrução Normativa n. TC 11/2011, de 16/11/2011, que trata do encaminhamento dos processos de aposentadoria e pensão, dentre outros, a este Tribunal de Contas, sob pena de aplicação das cominações legais previstas no artigo 70, inciso VII, da Lei n.202/2000, tendo em vista que o ato sob análise foi publicado em 05/11/2018 e remetido a este Tribunal somente em 30/05/2019. 1.3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 04 de maio de 2020. LUIZ EDUARDO CHEREM CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@APE 19/00826906 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Kliwer Schmitt INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Educação - SED ASSUNTO: Retificação de Ato de Aposentadoria de Elizabeth dos Santos Possenti RELATOR: Herneus De Nadal UNIDADE TÉCNICA:Setor de Expediente - DAP/SEXP DECISÃO SINGULAR:GAC/HJN - 352/2020 Tratam os autos de ato retificação de aposentadoria de Elizabeth dos Santos Possenti, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/2001 e Resolução nº TC-35/2008. A aposentadoria já havia sido concedida com base no Ato nº 2992, de 08/12/2010, a qual foi autuada neste Tribunal de Contas sob o nº APE 11/00169552 e registrada por meio da Decisão nº 2129 de 03/08/2011. Nesta oportunidade, a Unidade Gestora encaminha para apreciação o Ato nº 971, de 08/04/2019, que retificou o ato de aposentadoria inicial, passando a ter a seguinte redação: “Aposentadoria por Invalidez Permanente com Proventos Integrais, nos termos do art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pelo art. 1º da Emenda Constitucional nº 41 de 19/12/2003, combinado com o art. 6º-A da referida Emenda, acrescido pelo art. 1º da Emenda Constitucional nº 70, de 29/03/2012, publicada no DOU de 30/03/2012, com paridade remuneratória conforme parágrafo único do referido artigo”. Em ato contínuo enviou a Apostila nº 154, de 08/04/2019, que altera o cálculo dos proventos do ato original, em consonância com a alteração da fundamentação legal da aposentadoria promovida pelo ato de retificação acima mencionado. Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal elaborou o Relatório n° DAP-1977/2020, no qual considerou o ato em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo o seu registro. O Ministério Público, junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° MPC/AF/572/2020 manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica. Considerando a regularidade do ato de retificação de aposentadoria, ora analisado, deverá o ato ser registrado. Diante do exposto, com fundamento nos §§ 1°, 2° e 3° do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, c/c o artigo 36, § 2º, letra “b”, da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de retificação de aposentadoria de Elizabeth dos Santos Possenti, servidora da Secretaria de Estado da Educação - SED, ocupante do cargo de Professor, nível MAG-10-B, matrícula nº 260260104, CPF nº 432.456.769-72, consubstanciado no Ato nº 971, de 08/04/2019, e Apostila nº 154, de 08/04/2019, considerado legal por este órgão instrutivo. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, 04 de maio de 2020. HERNEUS DE NADAL Conselheiro Relator


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Poder Judiciário

PROCESSO Nº:@APE 17/00665178 UNIDADE GESTORA:Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina RESPONSÁVEL:Cleverson Oliveira INTERESSADOS:Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Saulo de Andrade RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 345/2020 Trata-se do Ato de Aposentadoria de SAULO DE ANDRADE, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas na forma legal. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, por meio do Relatório DAP n. 914/2020, inferiu que o ato encontra-se apto a ser registrado. Instado a se manifestar, o Ministério Público de Contas, mediante o Parecer n. MPC/395/2020, acompanhou o posicionamento emitido pela DAP. Em seguida veio o processo, na forma regimental, para decisão. Considerando-se o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público de Contas, acima mencionados, decide-se: Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, de 15 de dezembro de 2000, do ato de aposentadoria do servidor Saulo de Andrade, do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, ocupante do cargo de Técnico Judiciário Auxiliar, nível ANM-8/G, matrícula nº 10.170, CPF nº 898.753.709-91, consubstanciado no Ato nº 1.360, de 04/07/2017, retificado pelo Ato nº 1.169, de 26/06/2019, considerados legais conforme análise realizada. Dar ciência da Decisão ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina. Publique-se. Florianópolis, 05 de maio de 2020. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro Relator

Administração Pública Municipal

Alfredo Wagner

PROCESSO Nº:@REV 20/00062150 UNIDADE GESTORA:Prefeitura Municipal de Alfredo Wagner INTERESSADOS:Fundação de Apoio à Educação, Pesquisa e Extensão da Unisul - FAEPESUL, Prefeitura Municipal de Alfredo Wagner ASSUNTO: Pedido de Revisão da deliberação exarada o Processo @LCC 16/00470057 RELATOR: Luiz Eduardo Cherem UNIDADE TÉCNICA:Coordenadoria de Recursos e Re - DRR/CORR II DECISÃO SINGULAR:GAC/LEC - 330/2020 s autos abordam Pedido de Revisão interposto pela Fundação de Apoio à Educação, Pesquisa e Extensão da Unisul (FAEPESUL), por meio procurador João Rodolfo Barbosa (OAB/SC n. 28.852), em face do Acórdão n. 77/2018, proferido no Processo @LCC 16/00470057, referente à Dispensa de Licitação nº 11/2015 e Contrato nº 28/2015, para a prestação de serviços de desenvolvimento institucional com ensino, capacitação e treinamento do corpo técnico de profissionais da administração, análise de contingências passíveis de redução e diagnóstico de gestão de despesas de pessoal da Prefeitura Municipal de Alfredo Wagner, nos seguintes termos: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Considerar irregulares, com fundamento no art. 36, § 2º, alínea “a”, da Lei Complementar n. 202/2000, a Dispensa de Licitação nº 11/2015 e o Contrato nº 28/2015, realizados entre a Prefeitura Municipal de Alfredo Wagner a FAEPESUL. 2. Aplicar ao Sr. Naudir Antônio Schmitz – Prefeito Municipal de Alfredo Wagner, inscrito no CPF/MF sob o nº 520.214.839-91, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, as multas abaixo relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000: 2.1. R$ 1.136,52 (um mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da contratação da FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNISUL - FAEPESUL, através do procedimento de Dispensa de Licitação nº 11/2015, no valor de R$ 247.087,55, cujo objeto contratado não se insere na finalidade institucional da entidade e não possui correlação com o conceito de “desenvolvimento institucional”, em descumprimento ao disposto no art. 24, XIII, da Lei 8666/93 (item 2.1.1 do Relatório DLC n. 90/2017); 2.2. R$ 1.136,52 (um mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da contratação da FAEPESUL, através da dispensa de licitação nº 11/2015, sem a comprovação da justificativa do preço exigida pelo artigo 26, parágrafo único, inciso II, da Lei 8666/93 (item 2.1.2 do Relatório DLC);2.3. R$ 1.136,52 (um mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da ausência de orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição dos custos unitários e do custo máximo total dos serviços contratados da FAEPESUL, através da Dispensa de Licitação nº 11/2015, em contrariedade ao artigo 7º, § 2º, inciso II, da Lei n. 8.666/93 (item 2.1.3 do Relatório DLC). 3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DLC n. 90/2017, ao Responsável nominado nesta deliberação, à Prefeitura Municipal e ao Controle Interno de Alfredo Wagner. Os autos foram encaminhados a Diretoria de Recursos e Reexames (DRR) que, por meio do Parecer n. DRR 18/2020, opinou por não conhecer do Pedido de Revisão por deixar de se enquadrar em qualquer hipótese de específica do rol legal, entendimento este corroborado pelo Ministério Público de Contas (MPC), exarado por meio do Parecer MPC-SC 2.1/2020.390. Vindo os autos ao meu exame, antes da análise da solicitação do proponente, é imperativo o estudo das condições de admissibilidade exigidas pela legislação para o conhecimento do Pedido de Revisão, quais sejam legitimidade, singularidade, tempestividade, cabimento e adequação. Nos termos do estabelecido pelo art. 83, da Lei Complementar n. 202/2000, in verbis:


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Art. 83. A decisão definitiva em processo de prestação ou tomada de contas transitada em julgado poderá ser revista, no prazo de dois anos contados do trânsito em julgado, quando se verificar: I — erro de cálculo nas contas; II — falsidade ou insuficiência de documentos em que se tenha fundamentado a decisão que se pretende rever; III — superveniência de documentos, com eficácia sobre a prova produzida; e IV — desconsideração pelo Tribunal de documentos constantes dos autos, com eficácia sobre a prova produzida. § 1º Têm legitimidade para propor a Revisão: I — o responsável no processo, ou seus sucessores; e II — o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. § 2º O pedido de Revisão não suspende a execução da decisão definitiva. § 3º O provimento da Revisão ensejará a correção de todo e qualquer erro ou engano apurado. Verifico que o presente Pedido de Revisão não é adequado pois seu manejo ocorreu em face de processo do tipo do tipo “Licitações, Contratos, Convênios e Instrumentos Análogos”. O art. 83, caput, da Lei Complementar Estadual nº 202/2000, admite a revisão exclusivamente para as decisões nos processos do tipo “prestação de contas” e “tomada de contas especial”. Ainda, constato que a proponente não possui legitimidade para sua interposição, uma vez que não figurou como responsável no processo de conhecimento, apenas como interessada, contrariando assim o disposto no art. 83, § 1º, da Lei Complementar estadual nº 202/2000. Sobre o assunto, a Requerente alegou, em síntese, que não foi chamada para compor a relação processual e, por isso, requereu a nulidade do julgamento do processo de conhecimento. Entretanto, só caberia a integração processual da FAPESUL caso houvesse a determinação de anulação da dispensa de licitação e do contrato dela decorrente ou sua sustação, ou mesmo se houvesse a existência de prejuízo ao erário, o que poderia refletir eventual condenação de reparação. No caso, o acórdão recorrido se limitou em considerar irregular a Dispensa de Licitação nº 011/2015 e o Contrato nº 28/2015, aplicando multas ao responsável, Senhor Naudir Antonio Schmitz, então Prefeito Municipal de Alfredo Wagner. Além disso, o recolhimento voluntário das sanções pecuniárias inscritas no Acórdão n. 77/2018 já foram efetuadas, vide informação de baixa de responsabilidade à folha 196 do processo @LCC 16/00470057. A tempestividade da interposição do recurso, por sua vez, foi atendida. O Acórdão em discussão transitou em julgado no dia 28 de maio de 2018, e o recurso protocolado em 19 de fevereiro de 2020, atendendo o prazo legal de dois anos contados do trânsito em julgado. A singularidade restou cumprida com o manejo de um único Pedido de Revisão por parte da Requerente. Contudo, percebo que pressupostos específicos previstos nos incisos I à IV do art. 83 da Lei Complementar 202/2000 não foram atendidos, visto que o presente recurso não se enquadra em nenhum dos itens elencados pela lei, quais sejam: erro de cálculo nas contas; falsidade ou insuficiência de documentos em que se tenha fundamentado a decisão que se pretende rever; superveniência de documentos, com eficácia sobre a prova produzida e desconsideração pelo Tribunal de documentos constantes dos autos, com eficácia sobre a prova produzida. Portanto o Pedido de Revisão não preenche os requisitos de admissibilidade, como o cabimento e a legitimidade, e tampouco os pressupostos específicos relativos ao rol taxativo que traz a lei, impondo o não conhecimento e a manutenção, na íntegra, da deliberação recorrida. Diante do exposto, DECIDO: 1. Não conhecer do Pedido de Revisão, com fulcro no art. 27, §§ 1º e 8º, da Resolução N. TC-09/2002, ajuizado em face do Acórdão nº 77/2018, exarado nos autos nº @LCC 16/00470057, por não atender aos requisitos do cabimento e legitimidade, consoante previsto no art. 83 da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000. 2. Dar ciência do Despacho Singular à Fundação de Apoio à Educação, Pesquisa e Extensão da Unisul - FAEPESUL e ao seu procurador. 3. Determinar o arquivamento dos autos, com base no inciso II do art. 27 da Resolução N. TC-09/2002. Gabinete, em 29 de abril de 2020. Luiz Eduardo Cherem Conselheiro Relator

Balneário Camboriú

PROCESSO Nº:@LCC 20/00168650 UNIDADE GESTORA:Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú RESPONSÁVEL:Fabrício José Sátiro de Oliveira INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú ASSUNTO: Análise do Pregão n. 033/2020 – PMBC - Registro de Preços de Serviço de Pavimentação Asfáltica nas vias do perímetro urbano do município de Balneário Camboriu. RELATOR: Luiz Eduardo Cherem UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DLC/COSE/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/LEC - 380/2020 Tratam os autos de análise preliminar do Edital de Pregão Eletrônico nº 033/2020, lançado pelo Município de Balneário Camboriú, cujo objeto é o Registro de Preços de Serviço de Pavimentação Asfáltica nas vias do perímetro urbano do município, pelo período de 12 (doze) meses, segundo as conveniências da Administração Direta, Indireta, Autárquica e Fundacional, encaminhado a esta Corte de Contas nos termos do art. 2º, inciso III, da Instrução Normativa nº TC-21/2015. A licitação é na moralidade pregão, na forma eletrônica, o tipo de licitação é menor preço global e o regime de execução é a empreitada por preço unitário. O valor estimado do edital é R$ 20.200.066,30 (vinte milhões, duzentos mil, sessenta e seis reais e trinta centavos), e o objeto foi dividido em 8 itens. A abertura das propostas, inicialmente marcada para o dia 01/04/2020, foi suspensa pela Prefeitura em 30/03/2020. Em 15/04/2020 foi publicado aviso de reabertura do pregão eletrônico em 30/04/2020, às 9h30min. Consultando o site da Unidade Gestora, verifico que o processo licitatório foi concluído, sagrando-se vencedora a empresa Planaterra Terraplanagem e Pavimentação Ltda (CPPJ 82.743.832/0001-62), pelo valor total de R$ 12.884.763,00. Porém, não há, ainda, informações sobre a assinatura da ata de registro de preços. Em análise acerca das disposições do Edital e dos documentos anexos, a Diretoria de Licitações e Contratações (DLC) desta Corte de Contas emitiu o Relatório nº DLC-304/2020, no qual aponta diversas inconsistências no processo licitatório, sugerindo, ao final, a concessão de medida cautelar para manter a sustação o pregão eletrônico nº 033/2020, e, determinar a audiência do Sr. Samaroni Benedet, Secretário de Compras da Unidade Gestora, para apresentar justificativas, conforme segue: Conhecer o Relatório de Instrução nº 304/2020, que por força da Instrução Normativa nº TC-21/2015, analisou preliminarmente, sob os aspectos técnicos da engenharia e jurídicos, o Edital de Pregão Eletrônico nº 033/2020, lançado pelo Município de Balneário Camboriú, cujo


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objeto é o Registro de Preços de Serviço de Pavimentação Asfáltica nas vias do perímetro urbano do município de Balneário Camboriú; Determinar cautelarmente ao Sr. Fabrício José Sátiro de Oliveira, prefeito municipal, inscrito no CPF n. 974.418.059-53, com base no art. 29 da Instrução Normativa n. TC-21/2015 c/c o art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, que mantenha a suspensão do Pregão Eletrônico nº 033/2020, que possui como objetoo Registro de Preços de Serviço de Pavimentação Asfáltica nas vias do perímetro urbano do município de Balneário Camboriu, devendo a medida ser comprovada em até 5 (cinco) dias do recebimento da presente decisão, até manifestação ulterior que revogue a medida ex officio ou até a deliberação do Tribunal Pleno, em razão das irregularidades abaixo: Presença de itens com quantitativos superdimensionados, vício de origem que não se coaduna com os dispositivos do Decreto n. 7892/13 c/c Leis nº 8.666/93 e nº 10.520/02 (item 2.1. do Relatório N. DLC 304/2020); Projeto básico incompleto, contrariando o art. 6º, IX c/c art. 7º, §2º da Lei Federal nº 8.666/1993 (item 2.3. do Relatório N. DLC 304/2020); Orçamento do Termo de Referência irregular composto de sobrepreço, não baseado em preços de mercado, contrariando o art.3º, II e III, da Lei 10.520/2002; Art. 6º, IX, f) e Art. 7º, §2º,II, da Lei Federal n. 8.666/93 e Art. 3º, IV e XI, a) do Decreto 10.024/2019(item 2.4. do Relatório N. DLC 304/2020); Utilização de Sistema de Registro de Preços sem amparo nos requisitos previstos no art. 3º do Decreto n. 7.892/13 c/c tentativa de contratação de obra em regime não previsto no art. 10 da Lei Federal n. 8.666/1993 (item 2.5. do Relatório N. DLC 304/2020); Adoção do tipo de licitação menor preço global, para um Registro de Preço, o que se mostra um vício de origem que pode incorrer em prejuízo ao erário (item 2.6. do Relatório N. DLC 304/2020); Exigência de qualificação restritiva à competitividade, contrariando art. 30, 6º da Lei Federal n. 8.666/93 (item 2.7. do Relatório N. DLC 304/2020); Determinar audiênciado Sr. SAMARONI BENEDET, Secretário de Compras que subscreve o edital em tela, inscrito no CPF n. 032.470.629-47, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 46, I, b , do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001), apresentar justificativas, adotar as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promover a anulação da licitação, se for o caso, em razão das irregularidades elencadas nos itens 3.2.1 a 3.2.7 citados acima. Dar ciência da decisão à Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, à Assessoria Jurídica, ao Controle Interno e à Secretaria de Compras do Município. Passo à análise das irregularidades. Inicialmente a DLC aponta que o objeto licitado foi superdimensionado. Ressalta que considerando as quantidades licitadas, sobram 370.000m² de aplicação de pintura e 4.916,67m² de aplicação de CBUQ, o que resulta numa espessura média de CBUQ de 1,33cm, considerada pela DLC como impraticável por ser muito reduzida. Nesse sentido, se fosse adotada uma espessura de 3,00cm, considerada a camada mínima, a área de pintura equivalente seria 164,00m², havendo, portanto, superdimensionamento de aplicação de pintura de ligação. A aquisição de 600 toneladas de emulsão para aplicação em pintura de ligação também foi superdimensionada. Relata o corpo técnico que para uma área de 480.000m², seria necessárias apenas 216 toneladas de emulsão e, corrigindo-se a área para 274.000m², seriam necessárias 123,30 toneladas. A DLC destaca que, diante da impossibilidade de acrescer quantitativos aos itens na ata, conforme art. 12, § 1º, da Lei nº 8.666/93, entende irregular a presença de itens superdimensionados. Em seguida, o corpo técnico aponta que objeto não é um serviço comum de engenharia, mas sim uma obra pública de engenharia, o que impede a utilização da modalidade pregão. Para tanto, aponta que os itens 1 ao 3 do Anexo 1 são, na realidade, execução de obras de pavimentação asfáltica, com ou sem remoção de parcela da camada existente. Também ressalta que o Anexo III, Termo de Referência, especifica, no item 1, como objeto licitado, inclusive a implantação de vias e execução de redutores de velocidade (travessias elevadas e lombadas). Esses serviços, embora listados no Termo de Referência, não constam do Anexo I, que descreve os itens licitados, e são caracterizados como obras. Ademais, esclarece que o Edital indica se tratar de execução de etapa de obra (com execução de outras etapas por outro contrato), ou de asfaltamento de vias já pavimentadas (recuperação de vias asfaltadas, ou sobre lajotas / paralelepípedos). Contudo, a Orientação Técnica OT-IBR 002/2009 define como obra de engenharia a ação de recuperar, o que está definido no edital como recuperação do pavimento existente. Ademais, o próprio art. 6º, inciso I, da Lei nº 8.666/93 classifica a atividade de recuperação como uma obra. Esclarece que a conclusão por de se tratar de obra é corroborada pelo fato de a maioria dos serviços possuir interdependência entre si, interdependência demonstrada pela proposta, que deve contemplar 100% dos itens, bem como pelo critério de julgamento, menor preço global. A necessidade de existência de projeto e a complexidade e especificidade do controle tecnológico demandado para os materiais, conforme consta do Anexo III, Termo de Referência, itens 7.2, 7.3 e 11, também demonstram tratar-se de obra. O corpo técnico também chama a atenção para o projeto básico incompleto, não cumprindo suficientemente as especificações do art. 3º, II e III da Lei nº 10.520/2002 e do art. 6º, IX, da Lei nº 8.666/93. Nesse sentido, não constam dos anexos ao edital de licitação a definição de quais seriam as ruas e avenidas impactadas pelos serviços, tampouco desenhos ou representações gráficas do objeto a ser executado. Exemplifica que não há como implantar uma via sem conhecer, minimamente, as características locais de geometria, capacidade de suporte das camadas inferiores, dimensionamento das camadas estruturais do pavimento, necessidade de drenagem e escoamento de águas superficiais. Da mesma forma, quanto aos serviços de conservação de vias, previamente à execução dos serviços, é necessário realizar inspeções e levantamentos a fim de definir as diversas possibilidades de solução para os defeitos detectados, como fissuras, trincas, falhas, ondulações trilhas de roda, exsudação, buracos, remendos e desníveis. Informações estas faltantes no termo de referência. Por derradeiro, destaca a exigência de projeto básico, mesmo para serviços de engenharia, no Prejulgado 810 desta Corte de Contas: A realização de licitação para contratação de obras e serviços de engenharia depende da existência de projeto básico aprovado pela autoridade competente, assim como de orçamento detalhado, nos termos do § 2º do art. 7º da Lei Federal nº 8.666/93, admitindo-se a elaboração do projeto executivo (projeto final) concomitantemente à execução da obra, desde que autorizado pela Administração. (grifou-se) A DLC também aponta a existência de orçamento básico incompleto. Ressalta que a administração não previu a remuneração de diversos serviços e custos na planilha orçamentária, como: as fontes dos materiais asfálticos, o local da usina de concreto asfált ico de referência e os locais de execução dos revestimentos asfálticos. Também não foram cumpridos aspectos obrigatórios no Termo de Referência, previstos no art. 3º do Decreto Federal 10.024/2019, como estudos técnicos preliminares e especificação dos locais que serão contemplados com obras de fresagem e execução de revestimento asfáltico. Dada a ausência de definição de custos unitários, a DLC elaborou a Tabela 03, que analisa o orçamento do Edital de Pregão nº 033/2020 em relação aos orçamentos obtidos por meio dos Sistemas de Custos SICRO (DNIT) e SINAPI (Caixa Econômica Federal) e às cotações de insumos asfálticos da Agência Nacional do Petróleo, apontando que há sobrepreço de R$ 6.937.648,98 (seis milhões, novecentos e trinta e sete mil, seiscentos e quarenta e oito reais e noventa e oito centavos), quando utilizado a metodologia SINAPI, e de R$ 8.809.112,51 (oito milhões, oitocentos e nove mil, cento e doze reais e cinquenta e um centavos) com base no sistema de custos do Sicro. Assim, existiria um potencial prejuízo ao erário resultante da incompletude e superestimativa do orçamento.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8666cons.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10520.htm


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Sugere, a DLC que o relator determine que, em futuras contratações públicas ao elaborar orçamento baseado em composições unitárias das obras e serviços de pavimentação asfáltica, a avaliação dos preços de mercado se dê da seguinte forma: - dos insumos asfálticos, deve considerar os preços de referência de aquisição em função do acompanhamento de distribuição de insumos asfálticos realizado pela ANP em seu endereço eletrônico, para o Estado de Santa Catarina, acrescidos das respectivas alíquotas de ICMS, PIS/Pasep, COFINS e BDI diferenciado; - dos preços de referência dos produtos asfálticos será definida por meio da realização de estudo comparativo com, pelo menos, 3 (três) origens diferentes, constantes das publicações da ANP, e com maior proximidade em relação à localização da obra, respeitando-se as premissas de produção dos tipos de insumos , e adotando-se como referência a condição mais vantajosa ao erário em função do binômio "aquisição + transporte"; - das parcelas de transporte poderá ser baseada em tabelas de preços ou sistemas de custos de referência oficiais da administração pública (SICRO, SINAPI, ou outro sistema oficial), desde que a metodologia esteja documentada no orçamento, e que seja utilizada para todos os insumos objeto da orçamentação; - conterá o referido estudo comparativo, com suas respectivas memórias de cálculo, e constituirá parte integrante do Projeto Básico ou Termo de Referência, como documentaçãoobrigatória; A DLC aponta, ainda, a ausência de aderência do objeto licitado ao sistema de registro de preços. Ressalta que o Edital não menciona qual seria o amparo para a utilização do Sistema de Registro de Preços (SRP), e que a utilização do SRP seria possível apenas em situações de eventualidade do fornecimento e imprevisibilidade da demanda, a teor do art. 3º do Decreto nº 7.892/2013, e que tais situações não se verificariam no caso. Adverte que o TCE-SP possui a Súmula nº 32, que veda o SRP para obras e serviços de engenharia, salvo pequenos reparos: Em procedimento licitatório, é vedada a utilização do sistema de registro de preços para contratação de obras e de serviços de engenharia, exceto aqueles considerados como de pequenos reparos. Destaca, ainda, que, como o serviço de engenharia parte de uma obra, a fresagem e execução de camada de CBUQ devem ser norteadas por projeto básico único a cada via, em virtude das condições específicas do local em que serão executados. Aponta, ainda, a inconveniência do SRP diante do tipo de licitação ser menor preço global, em que a ata será registrada em nome de uma única empresa, não permitindo a contratação de itens isolados. Esclarece que no SRP os objetos devem ser padronizáveis, de modo a atender as necessidades dos adquirentes, qualquer que seja a sua localização. No caso dos autos, o objeto é não padronizável, considerando-se que cada via possui especificidades, não se vislumbrando viabilidade de ofertar preço justo. Desta forma, defende o corpo técnico que o objeto não apresenta as características necessárias do SRP. Quanto ao uso do tipo de licitação menor preço global, a DLC entende que não é o mais adequado diante da viabilidade de separação nos seguintes lotes: (i) itens 1-4; (ii) item 5 e; (iii) itens 6-8. Chama a atenção de que “ao se estabelecer um SRP ou lote com mais itens de serviços, e contratar o vencedor do menor preço global, em havendo diferença nos quantitativos dos itens ao final das aquisições, pode levar a ocorrência de um ‘jogo de planilhas’”, com possível dano ao erário. Assim, recomenda à Unidade Gestora que atente que a regra geral é adjudicação por item, sendo a adjudicação por preço global, medida excepcional, que deve ser devidamente justificada. Em seguida, foi apontada exigência excessiva na qualificação técnica, consubstanciada na apresentação de contrato de prestação de serviços entre a empresa participante da licitação e o proprietário da usina, e, a Licença Ambiental de Operação (LAO), da referida usina (item 6.1.4, alínea “g”, do Edital). Ao invés de cumprir o item 30, IV, da Lei nº 8.666/93, a exigência de apresentação, desde logo, do contrato de prestação de serviços com o proprietário da usina se revela violadora do caráter competitivo, pois destoa do art. 30, § 6º da mesma lei. Art. 30. A documentação relativa à qualificação técnica limitar-se-á a: [...] IV - prova de atendimento de requisitos previstos em lei especial, quando for o caso. [...] § 6o As exigências mínimas relativas a instalações de canteiros, máquinas, equipamentos e pessoal técnico especializado, considerados essenciais para o cumprimento do objeto da licitação, serão atendidas mediante a apresentação de relação explícita e da declaração formal da sua disponibilidade, sob as penas cabíveis, vedada as exigências de propriedade e de localização prévia. Este também é o entendimento do TCU sobre o tema: 2. Conforme a jurisprudência desta Corte, restringe o caráter competitivo do certame a inclusão de cláusula exigindo, na fase de habilitação, que a empresa licitante já possua usina de asfalto instalada, ou, em caso negativo, que apresente declarações de terceiros detentores de usina. 3. Verificada a inclusão de cláusula restritiva ao caráter competitivo do procedimento licitatório, deve a entidade proceder às medidas necessárias com vistas à sua anulação, em prazo fixado por este Tribunal. Aponta-se configurar exigência excessiva, violadora do caráter competitivo, igualmente o item 6.1.4, alínea “a”, do Edital, ao exigir, a respeito de qualificação técnica, a comprovação de pelo menos 12.500 t de CBUQ, equivalente a 50% do volume total do Edital. De acordo com a DLC, a exigência é contraditória com a própria utilização do SRP, em razão de que, nesse procedimento especial, não haver a necessidade de contratação da totalidade. Considerando a minuciosa análise e a expertise técnica em matéria de engenharia, peculiar à diretoria técnica, entendo pela pertinência dos apontamentos, devendo o gestor responsável apresentar justificativas a respeito das irregularidades. Nesse sentido, há verossimilhança no que tange à alegação superdimensionamento do objeto, com relação à pintura de ligação e à emulsão para aplicação em pintura de ligação. Também há pertinência na alegação de que o serviço de engenharia, na verdade, possui características de obra pública de engenharia, de acordo com normas técnicas, notadamente a OT-IBR 002/2009 e o art. 6º, II, da Lei nº 8.666/93, circunstância que inviabiliza a adoção da modalidade pregão. Acolho, do mesmo modo, a alegação de incompletude do projeto básico diante da ausência de definição das ruas e avenidas impactadas e ausência também de desenhos ou representações gráficas do objeto a ser executado, bem como da descrição genérica dos serviços inerentes a serem executados, ignorando as especificidade das ruas e a situação dos pavimentos que se pretende recuperar. Acolho também o apontamento concernente à incompletude do orçamento básico, diante de ausência de remuneração de diversos serviços e custos na planilha orçamentária e, igualmente, de indícios de sobrepreço, com base em tabelas de referência (SICRO, SINAPI e ANP). Quanto à sugestão da área técnica, nas pgs. 67-68, que contém orientações para elaboração de orçamento em futuras contratações de obras e serviços de pavimentação asfáltica, deixo para analisar por ocasião da decisão definitiva. Também acolho a conclusão do corpo técnico com relação à utilização do sistema de registro de preços, diante da inexistência, em tese, de serviços eventuais e imprevisíveis, e, considerando também o entendimento do TCE-SP, consagrado na Súmula nº 32. Igualmente demanda apresentação de justificativa a utilização do tipo de licitação menor preço global, diante da possibilidade de fracionamento dos itens, conforme análise técnica da DLC, e considerando o teor dos arts. 15, IV e 23, § 1º da Lei nº 8.666/93, além da Súmula nº 247 do TCU que orientam o fracionamento, quando possível.


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Por fim, possui plausibilidade a alegação de exigências excessivas na qualificação técnica, nos itens 6.1.4, alínea “g” e 6.1.4, alínea “a” do Edital, potenciais causadoras de restrição à competitividade,. Com relação ao pedido cautelar, em nível normativo, encontra-se previsto no art. 29 da Instrução Normativa nº TC-21/2015 desta Corte de Contas: Art. 29. Em caso de urgência, de fundada ameaça de grave lesão ao erário ou a direito dos licitantes, de fundados indícios de favorecimento pessoal ou de terceiros e para assegurar a eficácia da decisão de mérito, o Relator poderá determinar à autoridade competente a sustação do procedimento licitatório, bem como dos atos administrativos vinculados à execução do contrato, incluídos quaisquer pagamentos decorrentes do contrato impugnado, até decisão posterior que revogue a medida ou até a decisão definitiva, nos termos do art. 114-A do Regimento Interno desta Casa – Resolução n. TC-06/2001. O provimento cautelar demanda a comunhão de dois requisitos, o fumus boni iuris, que é a probabilidade ou verossimilhança do direito, e o periculum in mora, que é a urgência, caracterizada pela ameaça de grave lesão ao erário ou a direitos dos licitantes ou indícios de favorecimento pessoal, circunstâncias que recomendam não aguardar o julgamento definitivo. Com relação ao primeiro requisito, o fumus boni iuris, entendo estar atendido, diante da plausibilidade dos apontamentos apresentados pela DLC, no Relatório nº DLC 304/2020, declinados e analisados nesta Decisão. O periculum in mora, entendo igualmente presente, considerando que as irregularidades apontadas, notadamente o superdimensionamento de itens e o orçamento básico incompleto, podem gerar dano ao erário. Antes, porém, há que se discutir a respeito da conclusão do pregão, no qual consagrou-se vencedora a empresa Planaterra – Terraplanagem e Pavimentação Ltda, conforme termo de homologação de processo licitatório e a possibilidade de sustação cautelar. Ressalto, que ainda não consta ata de registro de preços no endereço eletrônico, não se podendo inferir se já foi assinada. De todo modo, considerando que a ata de registro de preço gera expectativa de contratação futura, não se revelando na própria contratação, é possível a esta Corte, suspender cautelarmente, sem violação ao art. 59, § 1º da Constituição do Estado de Santa Catarina, a ata de registro de preços, sustando, portanto, futuras contratações dela decorrentes, até o esclarecimento dos apontamentos verificados neste processo. Assim, a medida cautelar deve ser deferida, para sustar o processo licitatório, no estágio em que se encontra, se ainda não foi concluído, ou a ata de registro de preços, se esta já tiver sido realizada. Por fim, atente-se, o gestor público, para o verbete das Súmulas 473 e 346 do Supremo Tribunal Federal, que permitem à administração pública a anulação de seus próprios atos, quando vislumbrar vícios, bem como revogá-los, por motivo de conveniência e oportunidade. DECIDO Conhecer o Relatório de Instrução nº 304/2020, que, por força da Instrução Normativa nº TC-21/2015, analisou preliminarmente, sob os aspectos técnicos da engenharia e jurídicos, o Edital de Pregão Eletrônico nº 033/2020, lançado pelo Município de Balneário Camboriú, cujo objeto é o Registro de Preços de Serviço de Pavimentação Asfáltica nas vias do perímetro urbano do município de Balneário Camboriú; Determinar cautelarmente ao Sr. Fabrício José Sátiro de Oliveira, prefeito municipal, inscrito no CPF n. 974.418.059-53, com base no art. 29 da Instrução Normativa n. TC-21/2015 c/c o art. 114-A do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, que suspenda o Pregão Eletrônico nº 033/2020, que possui como objeto o Registro de Preços de Serviço de Pavimentação Asfáltica nas vias do perímetro urbano do município de Balneário Camboriú, no estado em que se encontra, ou a Ata de Registro de Preços, dele decorrente, caso já tenha sido firmada, devendo a medida ser comprovada em até 5 (cinco) dias do recebimento da presente decisão, até manifestação ulterior que revogue a medida ex officio ou até a deliberação do Tribunal Pleno, em razão das irregularidades abaixo: Presença de itens com quantitativos superdimensionados, vício de origem que não se coaduna com os dispositivos do Decreto n. 7892/13 c/c Leis nº 8.666/93 e nº 10.520/02 (item 2.1. do Relatório N. DLC 304/2020); Projeto básico incompleto, contrariando o art. 6º, IX c/c art. 7º, §2º da Lei Federal nº 8.666/1993 (item 2.3. do Relatório N. DLC 304/2020); Orçamento do Termo de Referência irregular composto de sobrepreço, não baseado em preços de mercado, contrariando o art.3º, II e III, da Lei 10.520/2002; Art. 6º, IX, f) e Art. 7º, §2º,II, da Lei Federal n. 8.666/93 e Art. 3º, IV e XI, a) do Decreto 10.024/2019(item 2.4. do Relatório N. DLC 304/2020); Utilização de Sistema de Registro de Preços sem amparo nos requisitos previstos no art. 3º do Decreto n. 7.892/13 c/c tentativa de contratação de obra em regime não previsto no art. 10 da Lei Federal n. 8.666/1993 (item 2.5. do Relatório N. DLC 304/2020); Adoção do tipo de licitação menor preço global, para um Registro de Preço, o que se mostra um vício de origem que pode incorrer em prejuízo ao erário (item 2.6. do Relatório N. DLC 304/2020); Exigência de qualificação restritiva à competitividade, contrariando art. 30, 6º da Lei Federal n. 8.666/93 (item 2.7. do Relatório N. DLC 304/2020); Determinar audiência do Sr. SAMARONI BENEDET, Secretário de Compras que subscreve o edital em tela, inscrito no CPF n. 032.470.629-47, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 46, I, b , do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001), apresentar justificativas, adotar as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promover a anulação da licitação ou ata de registro de preços, se for o caso, em razão das irregularidades elencadas nos itens 2.1 a 2.6 acima; Dar ciência da decisão à Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, à Assessoria Jurídica, ao Controle Interno e à Secretaria de Compras do Município. Gabinete, 07 de maio de 2020. LUIZ EDUARDO CHEREM CONSELHEIRO RELATOR

Blumenau

PROCESSO Nº:@APE 20/00118202 UNIDADE GESTORA:Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU RESPONSÁVEL:Elói Barni INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Blumenau ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Eliziane de Souza Pereira RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 363/2020 Trata-se do ato aposentatório de ELIZIANE DE SOUZA PEREIRA, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas na forma legal. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, por meio do Relatório DAP 1720/2020, sugeriu ordenar o registro do ato de aposentadoria em questão, dada a regularidade do mesmo.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8666cons.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10520.htm


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Instado a se manifestar, o Ministério Público de Contas, mediante o Parecer n. MPC/AF/698/2020, acompanhou o posicionamento emitido pela DAP. Em seguida veio o processo, na forma regimental, para decisão. Considerando-se o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público de Contas, acima mencionados, decide-se: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ELIZIANE DE SOUSA PEREIRA, servidora da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de TECNICO EM ENFERMAGEM, nível E3I, C, matrícula nº 225924, CPF nº 036.949.059-28, consubstanciado no Ato nº 7662/2020, de 28/01/2020, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU. Florianópolis, em 05 de maio de 2020. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@PPA 19/00703820 UNIDADE GESTORA:Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU RESPONSÁVEL:Elói Barni INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Blumenau ASSUNTO: Registro de Ato de Pensão e Auxílio Especial de Antonio Candido da Silva RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 354/2020 Trata-se do Ato de Pensão e Auxílio Especial de ANTONIO CANDIDO DA SILVA, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas na forma legal. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, por meio do Relatório DAP n. 1355/2020, inferiu que o ato encontra-se apto a ser registrado. Instado a se manifestar, o Ministério Público de Contas, mediante o Parecer n. MPC/DRR/774/2020, acompanhou o posicionamento emitido pela DAP. Em seguida veio o processo, na forma regimental, para decisão. Considerando-se o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público de Contas, acima mencionados, decide-se: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a ANTONIO CANDIDO DA SILVA, em decorrência do óbito de HILDA DE SISTE DA SILVA, servidora inativa, no cargo de Cozinheiro, da Prefeitura Municipal de Blumenau, matrícula nº 062, CPF nº 902.920.659-49, consubstanciado no Ato nº 7241/2019, de 18/06/2019, com vigência a partir de 01/06/2019, considerado legal conforme análise realizada. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU. Publique-se. Florianópolis, 05 de maio de 2020. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro Relator

Brusque

Processo n.: @RLI 18/00355685 Assunto: Inspeção para verificar a ausência de remessa da Prestação de Contas referente ao exercício 2017 - IN n. TC-020/2015 Responsável: Jonas Oscar Paegle Unidade Gestora: Companhia de Desenvolvimento e Urbanização de Brusque - CODEB Unidade Técnica: DEC Decisão n.: 196/2020 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pela Relatora e com fulcro nos arts. 59 e 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Conhecer do Relatório DEC/CEEC.I/Div.1 n. 83/2019 e considerar cumprida a Decisão COE/SNI-768/2019. 2. Determinar o arquivamento dos autos, com base no art. 46, IV, da Resolução n. TC-09/2002. 3. Dar ciência desta Decisão à Prefeitura Municipal de Brusque e à Companhia de Desenvolvimento e Urbanização de Brusque – CODEB -, por meio do Liquidante constituído, Sr. José Delamar de Oliveira. Ata n.: 3/2020 Data da sessão n.: 08/04/2020 - Ordinária - Virtual Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Herneus De Nadal, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari Representante do Ministério Público de Contas/SC: Cibelly Farias Conselheiros-Substitutos presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente SABRINA NUNES IOCKEN Relatora Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público de Contas/SC


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Ibiam

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 1905/2020

O Diretor da Diretoria de Contas de Governo, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº TC 147/2019 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso I c/c artigo 9º da Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 27, I, da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de IBIAM com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A meta bimestral de arrecadação prevista até o 1º Bimestre de 2020 não foi alcançada pois do valor previsto de R$ 2.578.837,50 a arrecadação foi de R$ 2.492.643,15, o que representou 96,66% da meta, portanto deve o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira conforme dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 07/05/2020.

Moises Hoegenn Diretor

Joinville

PROCESSO Nº:@APE 19/00573439 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Udo Döhler INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Antenor de Lima RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/CAPE I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 369/2020 Trata-se do Ato de Aposentadoria de ANTENOR DE LIMA, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas na forma legal. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, por meio do Relatório DAP n. 1623/2020, inferiu que o ato encontra-se apto a ser registrado. Instado a se manifestar, o Ministério Público de Contas, mediante o Parecer n. MPC/731/2020, acompanhou o posicionamento emitido pela DAP. Em seguida veio o processo, na forma regimental, para decisão. Considerando-se o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público de Contas, acima mencionados, decide-se: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ANTENOR DE LIMA, servidor da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Agente de Serviços Gerais, nível 6C, matrícula nº 25285, CPF nº 247.984.529-04, consubstanciado no Ato nº 33.857, de 29/03/2019, considerado legal conforme análise realizada. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, 05 de maio de 2020. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 19/00590872 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Sergio Luiz Miers, Udo Döhler INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Sergio Luiz Celestino da Silva RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/CAPE I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/CFF - 368/2020 Trata-se do ato aposentatório de LUIZ CELESTINO DA SILVA, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas na forma legal. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, por meio do Relatório DAP 1619/2020, sugeriu ordenar o registro do ato em questão, dada a regularidade do mesmo. Instado a se manifestar, o Ministério Público de Contas, mediante o Parecer n. MPC/AF/901/2020, acompanhou o posicionamento emitido pela DAP. Em seguida veio o processo, na forma regimental, para decisão. Considerando-se o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público de Contas, acima mencionados, decide-se: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de SERGIO LUIZ CELESTINO DA SILVA, servidor da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Agente Administrativo, nível 9E, matrícula nº 35648, CPF nº 472.572.889-68, consubstanciado no Ato nº 33.852, de 29/03/2019, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Florianópolis, em 05 de maio de 2020. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro Relator


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PROCESSO Nº:@APE 19/00621182 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Udo Döhler INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Benta Lucinda da Silva Felipe RELATOR: Cesar Filomeno Fontes UNIDADE TÉCNICA:Divisão 5 - DLC/CAJU/DIV5-ext DECISÃO SINGULAR:SEG - 86/2020 Trata-se do Ato de Aposentadoria de BENTA LUCINDA DA SILVA FELIPE, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas na forma legal. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, por meio do Relatório DAP n. 1555/2020, inferiu que o ato encontra-se apto a ser registrado. Instado a se manifestar, o Ministério Público de Contas, mediante o Parecer n. MPC/DRR/897/2020, acompanhou o posicionamento emitido pela DAP. Em seguida veio o processo, na forma regimental, para decisão. Considerando-se o Relatório Técnico emitido pela Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e o Parecer do Ministério Público de Contas, acima mencionados, decide-se: Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, 'b', da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, do ato de aposentadoria de BENTA LUCINDA DA SILVA FELIPE, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Cozinheiro, nível 6F, matrícula nº 26237, CPF nº 022.183.799-02, consubstanciado no Ato nº 34.074, de 29/04/2019, considerado legal conforme análise realizada. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, 05 de maio de 2020. CESAR FILOMENO FONTES Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 19/00851340 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE RESPONSÁVEL:Sergio Luiz Miers INTERESSADOS:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE, Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Gloria Aparecida Bueno Preuss RELATOR: Luiz Eduardo Cherem UNIDADE TÉCNICA:Setor de Expediente - DAP/SEXP DECISÃO SINGULAR:GAC/LEC - 364/2020 Tratam os autos de exame de Atos de Pessoal remetidos pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE - referente à concessão de aposentadoria de GLORIA APARECIDA BUENO PREUSS, cujo ato é submetido à apreciação deste Tribunal, nos termos do disposto no art. 59, inciso III, da Constituição Estadual, art. 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000; art. 1º, inciso IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC-06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução nº TC-35, de 17 de dezembro de 2008. Procedida à análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP - elaborou o Relatório n° 1340/2020, no qual considerou o Ato de Aposentadoria ora analisado em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo, portanto, o seu registro. O Ministério Público de Contas, por meio do Parecer n° MPC/DRR/959/2020, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pelo Órgão de Controle. Diante do exposto e considerando o disposto no art. 38 da Resolução n° TC-06/2001, alterado pela Resolução n° TC-98/2014, DECIDO: 1.1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de GLORIA APARECIDA BUENO PREUSS, servidor da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Agente Administrativo, nível P440E0, matrícula nº 20112, CPF nº 589.762.999-49, consubstanciado no Ato nº 35.382, de 30/07/2019, considerado legal por este órgão instrutivo. 1.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. Publique-se. Florianópolis, em 04 de maio de 2020. LUIZ EDUARDO CHEREM CONSELHEIRO RELATOR

PROCESSO Nº:@REP 20/00026278 UNIDADE GESTORA:Prefeitura Municipal de Joinville RESPONSÁVEL:Udo Döhler INTERESSADOS:Clínica Veterinária Casa de Cachorro Ltda. ME, Prefeitura Municipal de Joinville ASSUNTO: Representação acerca de supostas irregularidades no Pregão Eletrônico nº 223/2019 (Objeto: Registro de preços visando futura e eventual contratação da prestação de serviços veterinários) RELATOR: Luiz Eduardo Cherem UNIDADE TÉCNICA:Divisão 5

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Diário Oficial Eletrônicoconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2020-05-11.pdfTribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2892- Segunda-Feira, 11 de maio