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Diário Oficial Eletrônico Quinta-Feira, 12 de junho de 2014 - Ano 7 nº 1486 __________________________________________________________________________________________________________________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Conselheiros: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Vice-Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCEProcuradores: Márcio de Sousa Rosa (Procurador-Geral), Aderson Flores (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg, Cibelly Farias. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected]. Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA ................ 1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................ 1 Poder Executivo ......................................................................... 1 Administração Direta ............................................................... 1 Autarquias ............................................................................... 2 Poder Judiciário .......................................................................... 3 Tribunal de Contas do Estado .................................................... 3 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............................................. 12 Bela Vista do Toldo .................................................................. 12 Biguaçu ..................................................................................... 12 Concórdia ................................................................................. 12 Criciúma ................................................................................... 13 Florianópolis ............................................................................. 13 Itajaí .......................................................................................... 15 Jaraguá do Sul ......................................................................... 15 Joinville ..................................................................................... 15 Lages ........................................................................................ 16 Rio Negrinho ............................................................................. 17 Santo Amaro da Imperatriz ....................................................... 18 Videira ...................................................................................... 18 PAUTA DAS SESSÕES ................................................................. 18 ATOS ADMINISTRATIVOS ........................................................... 18 Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência Administração Pública Estadual Poder Executivo Administração Direta 1. Processo n.: APE-12/00317529 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Wilson Luiz Borges 3. Responsável: Nazareno Marcineiro 4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1812/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no art. 22, XXI, da Constituição Federal c/c os arts. 4º do Decreto-Lei n. 667/69 e 107 da Constituição Estadual, como também com base na Portaria n. 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e nos arts. 50, §1º, IV, e II, 100, I, 103, I, e 104, caput, da Lei n. 6.218/1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, "b", da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, do militar Wilson Luiz Borges, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de Cabo, nível 12/2/5/1, matrícula n. 913893-5, CPF n. 494.280.209-15, consubstanciado na Portaria n. 111/PMSC, de 02/02/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC Processo nº: REP-12/00416772 Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Educação Responsável: Sr. Eduardo Deschamps Interessado: Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall Assunto: Irregularidades concernentes à cumulação de cargos/frequência de servidor. Decisão Singular: GAC/JCG - 293/2014 Tratam os autos de Representação de iniciativa do Exmo. Sr. Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall, então Supervisor da Ouvidoria desta Corte de Contas, provocada por Comunicação efetivada à Ouvidoria deste Tribunal de Contas e registrada sob o n. 116/2012, relatando inconsistências no registro de ponto do servidor Mauri Matos Freitas junto ao Centro de Educação Profissional Dario Gerald Sales (CEDUP) e à Escola Municipal Prefeito Baltasar Buschele, da cidade de Joinville. Seguindo a sua tramitação ordinária, após regularmente autuado, o processo foi encaminhado à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), que sugeriu, por meio do Relatório n. 17/2014, conhecer da representação, com a realização de audiência do Sr. Eduardo Deschamps e da Sra Vanessa da Rosa, para o fim de apresentar justificativas acerca do apontamento inicialmente verificado.

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Diário Oficial Eletrônico Quinta-Feira, 12 de junho de 2014 - Ano 7 – nº 1486

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Conselheiros: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Vice-Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Márcio de Sousa Rosa (Procurador-Geral), Aderson Flores (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg, Cibelly Farias. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA ................ 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................ 1

Poder Executivo ......................................................................... 1

Administração Direta ............................................................... 1

Autarquias ............................................................................... 2

Poder Judiciário .......................................................................... 3

Tribunal de Contas do Estado .................................................... 3

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL .............................................. 12

Bela Vista do Toldo .................................................................. 12

Biguaçu ..................................................................................... 12

Concórdia ................................................................................. 12

Criciúma ................................................................................... 13

Florianópolis ............................................................................. 13

Itajaí .......................................................................................... 15

Jaraguá do Sul ......................................................................... 15

Joinville ..................................................................................... 15

Lages ........................................................................................ 16

Rio Negrinho ............................................................................. 17

Santo Amaro da Imperatriz ....................................................... 18

Videira ...................................................................................... 18

PAUTA DAS SESSÕES ................................................................. 18

ATOS ADMINISTRATIVOS ........................................................... 18

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

1. Processo n.: APE-12/00317529 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Wilson Luiz Borges 3. Responsável: Nazareno Marcineiro 4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1812/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no art. 22, XXI, da Constituição Federal c/c os arts. 4º do Decreto-Lei n. 667/69 e 107 da Constituição Estadual, como também com base na Portaria n. 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e nos arts. 50, §1º, IV, e II, 100, I, 103, I, e 104, caput, da Lei n. 6.218/1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, "b", da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, do militar Wilson Luiz Borges, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de Cabo, nível 12/2/5/1, matrícula n. 913893-5, CPF n. 494.280.209-15, consubstanciado na Portaria n. 111/PMSC, de 02/02/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Processo nº: REP-12/00416772 Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Educação Responsável: Sr. Eduardo Deschamps Interessado: Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall Assunto: Irregularidades concernentes à cumulação de cargos/frequência de servidor. Decisão Singular: GAC/JCG - 293/2014 Tratam os autos de Representação de iniciativa do Exmo. Sr. Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall, então Supervisor da Ouvidoria desta Corte de Contas, provocada por Comunicação efetivada à Ouvidoria deste Tribunal de Contas e registrada sob o n. 116/2012, relatando inconsistências no registro de ponto do servidor Mauri Matos Freitas junto ao Centro de Educação Profissional Dario Gerald Sales (CEDUP) e à Escola Municipal Prefeito Baltasar Buschele, da cidade de Joinville. Seguindo a sua tramitação ordinária, após regularmente autuado, o processo foi encaminhado à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP), que sugeriu, por meio do Relatório n. 17/2014, conhecer da representação, com a realização de audiência do Sr. Eduardo Deschamps e da Sra Vanessa da Rosa, para o fim de apresentar justificativas acerca do apontamento inicialmente verificado.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1486- Quinta-Feira, 12 de junho de 2014

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O Ministério Público de Contas, por intermédio do despacho n. GPDRR/031/2014, emitido pelo Procurador Diogo Roberto Ringenberg, entendeu que, diante do preenchimento dos requisitos de admissibilidade, a representação merece ser conhecida, acolhendo as providências processuais apontadas pela DAP. Compulsando os autos, verifico que a matéria nele tratada encontra-se dentre aquelas afetas à fiscalização desta Corte de Contas e a representação cumpre as formalidades legais para seu conhecimento. Dessa forma, entendo como satisfeitos os requisitos previstos nos termos dos arts. 100, 101 e 102, do Regimento Interno desta Casa (Resolução n. TC-06/2001, com nova redação dada pelo art. 5º, da Resolução n. TC-05/2005) c/c arts. 65, § 1º e 66 da Lei Complementar n. 202/2000, motivo pelo qual conheço da representação e determino que sejam adotadas as providências que se fizerem necessárias, inclusive auditorias, inspeções ou diligências junto à Unidade, objetivando a apuração do fato apontado como irregular. Quanto ao mérito, acompanho as orientações dispostas nos autos pela DAP e, por essa razão, determino a realização de audiência nos termos do art. 29, § 1º, c/c o art. 35 da Lei Complementar n. 202/00, do Sr. Eduardo Deschamps (Secretário Estadual da Educação desde 01/03/2012) e da Sra. Vanessa da Rosa (Secretária da Educação de Joinville) para apresentação de justificativas a este Tribunal de Contas, em observância ao princípio do contraditório e da ampla defesa, no prazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento desta, a respeito da irregularidade constante do presente Relatório, conforme segue: - Inconsistências nas folhas de controle de frequência do servidor Mauri Matos Freitas, no período de abril a junho de 2012 em infração ao caput do art. 37 da Constituição Federal. Por fim, determino à Secretaria Geral (SEG/DICE), que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros e Auditores desta Casa. Publique-se. Florianópolis, em 06 de junho de 2014. JULIO GARCIA Conselheiro Relator

Autarquias

1. Processo n.: PPA-13/00067850 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Jerson Luiz Leandro 3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Educação Responsável: Adriano Zanotto 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1832/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, §7°, II, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c os arts. 71 e 73, II, da Lei Complementar n. 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, a Jerson Luiz Leandro, em decorrência do óbito do servidor Gerson Luiz Jacinto, da Secretaria de Estado da Educação, no cargo de Assistente de Educação, matrícula n. 188.241-4, CPF n. 053.676.268-66, consubstanciado na Portaria n. 15/IPREV, de 02/01/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)

10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-13/00090674 2. Assunto: Ato de concessão de Pensão de Ramon Pizzollo 3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Educação Responsável: Adriano Zanotto 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1834/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, §7º, I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, a Ramon Pizzollo, emitido pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, em decorrência do óbito da servidora inativa Maria de Lourdes Carara, da Secretaria de Estado da Educação, no cargo de Professor, matricula n. 114.608-4, CPF n. 341.493.339-04, consubstanciado na Portaria n. 1963/IPREV, de 11/09/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-13/00185381 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Vilmar Puccini 3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Educação Responsável: Adriano Zanotto 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1837/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de concessão de pensão por morte, com fundamento no art. 40, §7º, inciso I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, a Vilmar Puccini, em decorrência do óbito da servidora inativa Norma de Cesaro Puccini, no cargo de Professor, matrícula n. 0195367-01,

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1486- Quinta-Feira, 12 de junho de 2014

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CPF n. 418.629.379-15, consubstanciado na Portaria n. 228/IPREV, de 31/01/2013, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Poder Judiciário 1. Processo n.: APE-12/00369243 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Iolanda de Fátima Batista 3. Responsável: Cleverson Oliveira 4. Unidade Gestora: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1814/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º da Emenda Constitucional n. 47/05 e Mandado de Segurança n. 2014.008768-9, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea „b‟, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Iolanda de Fátima Batista, servidora do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, ocupante do cargo de Técnico Judiciário Auxiliar, nível ANM-9/E, matrícula n. 2.753, CPF n. 423.576.329-68, consubstanciado no Ato n. 1232, de 30/04/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/00083546 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Antonina Machado Ivo 3. Interessado(a): Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina Responsável: Cleverson Oliveira 4. Unidade Gestora: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1833/2014

O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais por redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, I a III, da Emenda Constitucional n. 47/05 e Mandado de Segurança n. 2014.008768-9, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, de Antonina Machado Ivo, servidora do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, ocupante do cargo de Técnico Judiciário Auxiliar, padrão ANM-08/F, matrícula n. 5.965, CPF n. 299.825.539-68, consubstanciado no Ato n. 2.276, de 25/08/2011, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Tribunal de Contas do Estado 1. Processo n.: ADM 13/80305370 2. Assunto: Auxílio alimentação 3. Interessado(a): Salomão Ribas Junior 4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina 5. Decisão n.: 5133/2013 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 1º da Lei Complementar n. 202/2000 e 188, II, “c”, 191 e 271, XXX, do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, decide: 5.1. Indeferir, com fundamento no §4° do art. 61 da Constituição Estadual, o pedido de reconhecimento do auxílio-alimentação a Conselheiros e Auditores deste Tribunal de Contas no período anterior à Lei Complementar n. 367, de 07 de dezembro de 2006, ante a inexistência de decisão administrativa do Tribunal de Justiça de Santa Catarina nesse sentido. 5.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator, ao Diretor-geral de Planejamento e Administração, Sr. Edison Stieven. 6. Ata n.: 05/2013 7. Data da Sessão: 18/11/2013 - Administrativa 8. Especificação do quorum: 8.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Julio Garcia e Adircélio de Moraes Ferreira Junior 9. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Márcio de Sousa Rosa 10. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator), Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1486- Quinta-Feira, 12 de junho de 2014

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1. Processo n.: ADM 13/80313551 2. Assunto: Acordo de Cooperação Técnica a ser celebrado entre o TCE/SC, a UFSC e a Fundação Itaú Social 3. Interessado(a): Salomão Ribas Junior 4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina 5. Decisão n.: 4072/2013 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 128 da Lei Complementar n. 202/2000 e 188, II, “c”, e 271, XX, c/c o art. 303 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, decide: 5.1. Pela aprovação e assinatura da Acordo de cooperação técnica a ser firmado entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina, a Universidade Federal de Santa Catarina e a Fundação Itaú Social, por estar de acordo com a norma legal, notadamente com o art. 116, §1º, da Lei n. 8.666/93. 5.2. Dar ciência desta decisão à Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais - DPE, deste Tribunal. 6. Ata n.: 04/2013 7. Data da Sessão: 11/09/2013 - Administrativa 8. Especificação do quorum: 8.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) 9. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Márcio de Sousa Rosa 10. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) e Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Processo nº ADM 13/80314108 Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina Interessado: Luís Carlos Zaia Espécie: Gabinete da Presidência Assunto: Recurso Hierárquico da decisão exarada no processo ADM – 11/80325858 PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR. RECURSO HIERÁRQUICO. CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. DILIGÊNCIA. ACESSO A DOCUMENTOS. Não há afronta ao contraditório e à ampla defesa na realização de diligência pela comissão processante sem a notificação prévia do acusado. Além disso, não houve a comprovação de prejuízo em razão da juntada de documentos obtidos na oportunidade da diligência. CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. ADVOGADO. ALEGAÇÃO DE IMPOSSIBILIDADE DE COMPARECIMENTO À AUDIÊNCIA. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE JUSTO MOTIVO. PRESENÇA DO SERVIDOR ACUSADO. INEXISTÊNCIA DE VÍCIO. A mera alegação da impossibilidade de comparecimento de um dos advogados à audiência pelo nascimento de filhos gêmeos cinco dias antes, além de viagem do servidor acusado ao exterior, sem um mínimo de prova documental, não configuram justos motivos aptos a determinar o adiamento da audiência. Por outro lado, o servidor, que se fez presente na audiência, possuía outro defensor constituído nos autos, para o qual não foi apresentada qualquer justificativa de ausência. A defesa técnica não é condição indispensável à realização dos atos processuais no processo administrativo disciplinar. CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. ALEGAÇÃO DE INVERSÃO DE FASES NA OITIVA DE TESTEMUNHAS. IMPROCEDÊNCIA DO ARGUMENTO. Não subsiste o argumento de que determinada testemunha, por ter proposto Representação perante o Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas, que motivou a comunicação à Presidência do Tribunal de Contas, que, por sua vez, instaurou o processo disciplinar, deva ser ouvido na condição de denunciante. A Representação não foi dirigida contra o servidor. Além disso, o processo disciplinar principiou por ato da Presidência, após detecção de irregularidade pelo Ministério Público.

PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR. PORTARIA DE INSTAURAÇÃO. ALEGAÇÃO DE FALTA DE INDIVIDUALIZAÇÃO DA ACUSAÇÃO. IMPROCEDÊNCIA. De acordo com o entendimento consolidado da doutrina e jurisprudência, não é necessária na Portaria de instauração a descrição minuciosa de todos os fatos objeto de apuração no Processo Administrativo Disciplinar. PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR. ALEGAÇÃO DE QUE OS FATOS OBJETO DISCIPLINAR FORAM DISCUTIDOS ANTERIORMENTE. IMPROCEDÊNCIA. O Relatório Conclusivo da Comissão Processante foi claro ao delimitar a apuração dos fatos ao período posterior ao termo final da última sanção aplicada ao servidor. INFRAÇÃO DISCIPLINAR. CARACTERIZAÇÃO. RECURSO. DESPROVIMENTO. Diante da devida comprovação de participação societária e atuação do servidor em empresa que prestou serviços a órgãos jurisdicionados do Tribunal de Contas, hígida é a decisão administrativa que atestou a irregularidade e aplicou a sanção. AJUSTAMENTO DE CONDUTA. APLICAÇÃO AO CASO CONCRETO. IMPOSSIBILIDADE. Inaplicável ao caso a possibilidade de conversão da sanção em termo de ajustamento de conduta, já que cabível a aplicação ao servidor de sanção mais grave do que advertência ou suspensão não superior a 15 (quinze) dias. I – RELATÓRIO O Sr. Luís Carlos Zaia (fls. 3–23), qualificado nos autos do Processo Administrativo Disciplinar n° 11/80325858, interpõe Recurso Hierárquico no qual pretende a reforma da decisão que indeferiu seu pleito formulado em Pedido de Reconsideração, no qual pretendia fosse afastada a pena de demissão qualificada que lhe foi aplicada. Expõe o recorrente que o Processo Administrativo Disciplinar apurou supostos serviços particulares de assessoria e consultoria por ele prestados por meio de empresa privada, em afronta a vários dispositivos da Lei n° 6.745/85. Ao final, o Presidente deste Tribunal de Contas acompanhou a conclusão da Comissão Processante e decidiu pela demissão qualificada do servidor, bem como pela incompatibilidade para o exercício de cargo ou emprego público pelo período de cinco a dez anos, na forma dos arts. 136, VI e 138, da Lei n° 6.745/85. Frente a essa decisão foi interposto Pedido de Reconsideração, indeferido pelo Presidente da Corte. O recorrente alega, em síntese: a)Cerceamento de defesa, eis que, a.1) o procurador do servidor não foi intimado de alguns atos instrutórios; a.2) a Comissão Processante realizou audiência mesmo ciente da ausência do procurador, que justificou a impossibilidade de comparecimento e solicitou a fixação de nova data; a.3) Não houve a individualização da acusação dirigida ao recorrente; a.4) Houve inversão do procedimento de oitiva do Sr. Vilson Testoni, que na qualidade de denunciante deveria ter sido ouvido nos termos do § 1° do art. 46 da Lei Complementar n° 491/2010. b)Quanto ao mérito, alega que b.1) o processo decorreu de Representação do Ministério Público de Contas datada de 25 de maio de 2009, baseando-se em fatos ocorridos em 1998, já tratados em outro Processo Administrativo Disciplinar; b.2) as Prefeituras de Guaramirim, Tubarão e Brusque não foram tratadas na Portaria que instaurou o Processo Administrativo Disciplinar; b.3) Não foi comprovada participação do recorrente nos trabalhos da empresa Âncora Prime Assessoria e Consultoria Ltda. ou pedido de intervenção em favor de qualquer participação; b.4) Todos os atos da empresa eram efetuados pelo sócio da empresa Âncora,Sérgio Muniz Fenelon, e que a intervenção do requerente como sócio administrador ocorreu apenas de maneira formal; b.5) O requerente já havia manifestado sua intenção de sair da sociedade, o que tardou a ocorrer por conta das dívidas contraídas pela empresa e por prejuízos causados por um dos sócios; b.6) Não se provou que o requerente recebeu valores da empresa, que sempre apresentou balanços negativos; b.7) Quanto à contratação de bens e serviços entre a Prefeitura de Barra Velha e o Sr. Jackson Luiz Collaço, antigo sócio da empresa Âncora, os livros adquiridos chegaram ao destino final e foram adquiridos na quantidade compatível com a demanda; b.8) Não houve a interpelação do denunciante, Sr. Vilson Testoni, que agiu de má-fé e subtraiu documentos da Prefeitura de Barra Velha sem qualquer autorização; b.9) Caso não seja reformada a decisão a reincidência deve ser desconsiderada, bem como ser considerada a alternativa de ajustamento de conduta prevista no art.

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9° da Lei n° 491/2010, sendo que o histórico funcional do recorrente deve ser levado em conta. No Parecer n° COG – 476/2013 (fls. 24 – 32/verso), a Consultoria Geral sugeriu o conhecimento do Recurso Hierárquico e, no mérito, a negativa de provimento. Ato contínuo, por força de determinação exarada pelo Exmo. Sr. Presidente do Tribunal de Contas, Conselheiro Salomão Ribas Júnior (fl. 02/verso), o processo foi remetido para a Procuradoria – Geral do Estado. A Procuradoria – Geral do Estado manifestou-se mediante o Parecer n° PAR 0291/13 – PGE (fl. 33 -48), lavrado pelo Procurador Dr. Loreno Weissheimer, acolhido pelo Exmo.Sr. Procurador – Geral do Estado, Dr. João dos Passos Martins Neto. Na conclusão, o parecer é pelo conhecimento do recurso e afastamento das preliminares, deixando de ofertar manifestação quanto ao mérito, por tratar-se de atribuição da consultoria do órgão. Por ser processo em que não há previsão de manifestação do Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas, a Coordenadora de Assuntos Jurídicos da Consultoria Geral, Adriana Regina Dias Cardoso, determinou a remessa ao Relator, Conselheiro Luiz Roberto Herbst (fl. 049). Por ter firmado a Portaria n° 0612/2011, na condição de Presidente do Tribunal de Contas, o Exmo. Sr. Conselheiro Luiz Roberto Herbst suscitou seu impedimento e requereu a redistribuição do feito, o que veio a ocorrer. Posteriormente, vieram os autos a este Relator. É o relatório. II- FUNDAMENTAÇÃO II.1. Admissibilidade do recurso; No despacho de fl. 2 (frente//verso), o Exmo. Sr. Presidente deste Tribunal considerou que o Recurso Hierárquico deve ser submetido ao Plenário, especialmente porque se trata de matéria que diz respeito ao próprio Tribunal de Contas, e não apenas à Presidência como órgão de administração. Em vista disso, determinou o recebimento do recurso no seu efeito suspensivo e as providências necessárias ao seu processamento. Portanto, não cabe aqui a análise da admissibilidade recursal, por se tratar de matéria vencida, já decidida pelo despacho acima citado. II.2. Das razões do recorrente II.2.1. Sobre a alegação de cerceamento de defesa; Alega o recorrente ter a Comissão Processante deliberado pela realização de visitas às Prefeituras de Barra Velha, Guaramirim e Brusque, e que as inspeções efetivaram-se sem a participação e ciência da defesa, que nas audiências realizadas viu-se surpreendida por fatos jamais aventados nos autos. Refuta a conclusão de que a citação do requerente para acompanhar o feito tenha afastado o vício processual. O recorrente reproduz os argumentos que deram suporte ao Pedido de Reconsideração (Processo ADM 12/80325450), rejeitado com base na conclusão de que os documentos acostados aos autos em nenhum momento acarretaram prejuízo ao servidor, pois este sempre teve direito de vista e carga dos autos, tendo sido concedida a cópia integral dos autos em mais de uma oportunidade. Aponta que a jurisprudência do STJ já assentou a desnecessidade de notificação do servidor para acompanhar diligências da Comissão Processante, e refuta o argumento de que a ausência de um dos advogados do servidor em audiência violou o seu direito à ampla defesa. Da mesma forma, não acolhe a alegação de que o processo originou-se de denúncia apresentada pelo Sr. Vilson Testoni ao Tribunal de Contas. O primeiro ponto de inconformidade é a realização de diligência junto às Prefeituras de Barra Velha, Guaramirim, e Brusque. Na Ata de Deliberação da Comissão Processante de 06 de dezembro de 2011 (fl. 259), deliberou-se pela realização de “visita às Prefeituras de Barra Velha, Guaramirim e Brusque no dia 09 de dezembro de 2011 a fim de instruir o presente processo”. Como resultado da diligência foram juntadas as fotografias de fls. 263 – 265 e os documentos de fls. 266 – 278. Posteriormente, o Sr. Presidente da Comissão, Clauton Ruperti, requereu à Presidência a solicitação dos seguintes documentos à Prefeitura Municipal de Barra Velha (fl. 281): “1. Todos os empenhos, notas fiscais e cópias dos cheques (frente e verso) requisitadas ao Banco, emitidos em favor da empresa Âncora Prime Assessoria & Consultoria Ltda., CNPJ564.860/0001-58; e 2. As cópias dos cheques (frente e verso) requisitadas ao Banco emitidos em favor de Jakson Luiz Collaço, CPF 580.153.029-00; Consermat Planejamento & Serviços Terceirizados Ltda. (atual Primetech Gestão Estratégica Ltda.), CNPJ 01.885.040/0001-20; e,

Magna Consultoria em Gestão Municipal Ltda., CNPJ 07.637.711/0001-10.” Em 19 de dezembro de 2011, o Presidente da Comissão de Processo Administrativo Disciplinar dirigiu nova solicitação ao Presidente do Tribunal de Contas, in verbis: “(...). o Presidente da Comissão de Processo Administrativo Disciplinar requer a Vossa Excelência que solicite às Prefeituras Municipais de Tubarão e Guaramirim, através da Presidência, cópias dos cheques (frente e verso) requisitadas ao Banco emitidos em favor da empresa Âncora Prime Assessoria & Consultoria Ltda., CNJ 00564.860/0001-58; e à Prefeitura Municipal de Brusque as cópias dos cheques (frente e verso) requisitadas ao Banco emitidos em favor das empresas Âncora Prime Assessoria & Consultoria Ltda., CNPJ 00.564.860/0001-58, e, Consermat Planejamento & Serviços Terceirizados Ltda. (atual Primetech Gestão Estratégica Ltda.), CNPJ 01.885.040/0001-20; todos os documentos a partir de 03/12/2005., para fins de instrução do Processo ADM 11/80325858.” As solicitações de documentos foram encaminhadas pelos Ofícios da Presidência n°s TC/GAP 23905/201124 (fl. 341), 24.398/2011 (fl. 343), 24.396/2011 (fl. 345) e 24.397/2011 (fl. 347). Além disso, conforme Termo de Juntada de fl. 291, foram juntados aos autos, por determinação da Comissão Processante, os documentos de fls. 282-290. Essa delimitação de determinados pontos da instrução processual é relevante para avaliar a alegação de violação do contraditório e da ampla defesa, especialmente diante do que foi suscitado pelo procurador do recorrente quando da oitiva da testemunha Luciana Erbs da Costa Kochnann (fls. 327 – 332). Consta no termo de depoimento que “O procurador do Sr. Luiz Carlos Zaia consignou que não fará perguntas sobre os documentos de fls. 271 e 284, pois não foi intimado dos mesmos” (fl. 331). A instrumentalidade do processo determina que a verificação do cumprimento do procedimento tenha em consideração as finalidades perseguidas na espécie. Em um Processo Administrativo Disciplinar é essencial a garantia dos meios necessários à elucidação dos fatos, conjugada com a preservação do contraditório e da ampla defesa. Por certo, da tensão entre esses dois pilares do Processo Administrativo Disciplinar podem decorrer eventuais violações à posição jurídica do processado. Contudo, é imperioso asseverar que a verificação do atendimento das garantias do contraditório e da ampla defesa não se submete a um juízo meramente formalista, retórico e abstrato, mormente porque a instrumentalidade do processo não comporta uma análise nesses estreitos termos. A doutrina e a jurisprudência já consagraram em incontáveis oportunidades que a nulidade do processo por violação do contraditório e da ampla defesa somente pode ocorrer quando comprovado o prejuízo à parte potencialmente prejudicada. Não é o caso dos autos. Primeiro, porque é irreparável a decisão no Pedido de Reconsideração quando aponta a legitimidade da conduta da Comissão Processante ao proceder a diligências, sem que seja imperiosa a notificação prévia do servidor, conclusão apoiada no entendimento esposado pelo Superior Tribunal de Justiça no Mandado de Segurança n° 13161. Pelos termos do Relatório de Diligência n° 03/2011 (fls. 261-262), a visita da Comissão Processante às Prefeituras de Guaramirim e Barra Velha não serviu para a oitiva de testemunhas, e sim para uma melhor compreensão dos fatos, tendo decorrido da visita a juntada de documentos. Por certo, da mesma forma que a solicitação de documentos mediante Ofício não depende do conhecimento prévio do processado, nada impede que o acesso a esses documentos ocorra por visita ao local em que se encontram. A diferença, portanto, não é qualitativa: diferente foi apenas a forma de entrega dos documentos. Tivesse a Comissão Processante ouvido testemunhas nos Municípios de Guaramirim e Barra Velha, aí sim estaria configurada irregularidade. Todavia, no caso em análise todas as testemunhas foram ouvidas regularmente, com a presença do processado e/ou seu procurador. É certo considerar que a alegação de prejuízo por parte do recorrente efetivamente limita-se à ausência de acesso prévio ao teor dos documentos de fls. 271 e 284, o que foi expressamente registrado quando da oitiva da testemunha Luciana Erbs da Costa Kochnann (fls. 327 – 332). No mais, não há qualquer demonstração de que a diligência tenha causado prejuízo concreto ao recorrente, sendo de sua incumbência a prova desse fato. Atemo-nos, pois, à falta de conhecimento prévio dos documentos.

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O documento de fl. 271 é a cópia da certificação do recebimento do serviço descrito na nota fiscal n° 0167, emitida por Âncora Assessoria e Consultoria Ltda. em 04 de abril de 2007 (fl. 270). Por sua vez, o documento de fl. 284 é a cópia de um atestado de execução de serviços à Prefeitura Municipal de Barra Velha pela empresa citada. Sobre esses documentos a testemunha Luciana Erbs da Costa Kochnann foi questionada, conforme segue: “Questionada sobre o documento de fls. 284, se a depoente se recorda de ter emitido o referido atestado, respondeu que não pode dizer exatamente, que esse timbre normalmente quem costumava usar era o Sr. Onofre. A depoente não lembra se digitou o referido atestado, mas afirmou que quem utilizava o timbre (no alto direito à folha) do documento era o Sr. Onofre. (...) Indagada novamente sobre o documento de folha 284, se a depoente lembra tê-la digitado, afirmou que acredita que não o digitou por dois motivos, não costuma utilizar o timbre da Prefeitura (citado anteriormente) no documento e porque o espaçamento das linhas não é o que a depoente costuma usar. Indagada se alguma vez a depoente pediu para o Sr. Onofre assinar o documento de fl. 284, respondeu que não, que nunca pediu para o Sr. Onofre assiná-lo. Perguntada se a depoente reconhece a letra de quem escreveu na certificação da despesa de folha 271, respondeu que acha que é do Sr. Hernando, afirmou que não é da depoente, em relação à assinatura confirma que é do Sr. Onofre. Indagada se foi a depoente que entregou para o Sr. Onofre assinar referido documento, respondeu que não. (...).” Contudo, a ausência da pretendida notificação do recorrente para acompanhar a diligência e o alegado desconhecimento dos documentos de fls. 271 e 284 quando da realização da audiência não trouxeram prejuízo capaz de macular o processo. O recorrente obteve cópia dos documentos no momento da audiência (fl. 332). Após, solicitou cópia da documentação contida nos autos a partir da fl. 54, o que foi prontamente deferido (fl. 335). Mesmo tendo acesso a todos os documentos, o recorrente não requereu durante a fase instrutória a produção de qualquer prova que pudesse contraditar os documentos de que tomou conhecimento na audiência. Sequer solicitou nova oitiva da testemunha, a fim de formular questionamentos que porventura entendesse pertinentes e que não puderam ser feitos no primeiro depoimento. É importante referir que o servidor acusado não é mero sujeito passivo do Processo Administrativo Disciplinar. De acordo com o art. 45 da Lei Complementar n° 491, de 20 de janeiro de 2010, que regula o “Estatuto Jurídico Disciplinar no âmbito da Administração Direta e Indireta do Estado de Santa Catarina”, “É assegurado ao servidor o direito de acompanhar o processo por intermédio de procurador, arrolar e reinquirir testemunhas, produzir provas e contraprovas e formular quesitos, quando se tratar de prova pericial”. O próprio recorrente suscitou em audiência o desconhecimento prévio dos documentos, e deles obteve cópias naquela oportunidade. Nada impediria que, a partir de então, suscitasse a contraprova que considerasse relevante, o que não ocorreu. Ao final, ao apresentar sua defesa (fls. 755-756), o recorrente limitou-se a alegar a violação do contraditório e da ampla defesa, sem, no entanto, demonstrar qualquer prejuízo causado em razão da falta de acesso prévio aos documentos já mencionados, e principalmente, sem comprovar que o depoimento de Luciana Erbs da Costa Kochnann (fls. 327 – 332) sem o acesso prévio aos documentos prejudicou de forma irremediável sua defesa. Ao contrário, quando da audiência o recorrente conheceu o teor dos documentos e, com isso, teve todas as oportunidades para requerer as provas que entendesse de Direito, bem como para analisar o teor dos mesmos e elaborar sua defesa. Não bastasse isso, é de se rememorar o seguinte trecho do relatório conclusivo do Processo Administrativo Disciplinar (fls. 814-815): “O segundo ponto de destaque nesse contexto é o próprio mérito do que dispõem os citados documentos de fls. 271 e 284. Compulsando os autos, observa-se que se trata, respectivamente, do atestado de prestação de serviço pela empresa Âncora à Prefeitura de Barra Velha e do certificado de qualificação técnica da mesma. Ocorre que ambos foram emitidos pelo Sr. Onofre Araújo da Silva Júnior que, além de confirmar em depoimento a autenticidade dos mesmos, foi amplamente questionado pelo próprio servidor processado, conforme se observa nos depoimentos colhidos quatro dias antes de se

recursar a fazer perguntas sobre os documentos que alega não ter tomado ciência (fl. 314, entre as linhas 223 e 245). O recorrente refuta o argumento de que as diligências não serviram para firmar a convicção da Comissão Processante, dando como exemplo o trecho de fls. 873-874 da decisão que aplicou a penalidade de demissão qualificada (Processo ADM 11/80325858), no qual o Atestado Técnico de fl. 284 (processo ADM 11/80325858) é citado como prova da prática de ato irregular pelo servidor. Afirma que “a defesa não teve oportunidade de se manifestar” ( fl.09 do Recurso Hierárquico). Entretanto, o servidor tomou conhecimento do teor do documento quando da audiência e, como já dito, teve ampla oportunidade para requerer prova para contraditar o seu conteúdo ou solicitar o que entendesse pertinente. Por isso, resta clara a insubsistência do argumento. Em vista disso, ausente o prejuízo não há que se falar em nulidade quanto à suposta falta de intimação para determinados atos da instrução processual, notadamente a diligência realizada junto aos Municípios de Guaramirim e Barra Velha. No tocante à realização de audiência sem a presença do procurador do servidor acusado, mesmo com a apresentação de justificativa e solicitação de nova data, o recorrente menciona a suposta infringência do § 3° do art. 54 da Lei Complementar n° 491/2010. Alega ter tomado conhecimento da negativa de seu requerimento somente em 19/12/2011, “sendo que as audiências de oitiva de testemunhas anteriores (fls. 303 – 326) ocorreram sem a presença de profissional habilitado” (fl. 07 do Recurso Hierárquico). Para o recorrente “Afirmar, como fez sua Excelência o Presidente da Corte, que a procuração constante nos autos trazia pluralidade de procuradores e que, por isso, deveria outro defensor ter comparecido (fl. 44), apesar da petição de justificativa, não se apresenta razoável, eis que ainda assim o ato se desenvolveu sem que o processado estivesse na presença de assessoria técnica” (fls. 07-08 do Recurso Hierárquico). Em 12 de dezembro de 2011 o Sr. Luís Carlos Zaia foi notificado por meio de seus advogados, Dr. Rafael Cunha Garcia e Dr. Sérgio de Miranda, para as audiências dos dias 15/12/2011 e 19/12/2011. A notificação foi assinada pelo segundo procurador, na data de 12/12/2011(fl. 297). No dia 14/12/2011, às 18h22min, o Sr. Luís Carlos Zaia peticionou solicitando a fixação de nova data para a oitiva das testemunhas. A justificativa apresentada foi o nascimento dos filhos gêmeos de um dos advogados do requerente. Também afirmou que “Outro fato relevante é a viagem já marcada do Requerente para EUA (17/12), a fim de visitar o filho que reside naquele país desde o início deste ano” (fls. 299 -300 do Processo ADM 11/80325858). A petição veio sem documento comprobatório das alegações. O advogado tomou ciência do despacho em 19/12/2011 (fl.302). Na audiência do dia 15/12/2011 o servidor processado se fez presente e teve a oportunidade de questionar as testemunhas (fls.303 – 326). A pretensão do recorrente não merece guarida. Primeiro, porque, como bem assentou a Consultoria Geral em seu parecer (fls.26-27/verso do Recurso Hierárquico), a jurisprudência é consolidada no sentido da inexistência de uma obrigação de presença do advogado nos atos do Processo Administrativo Disciplinar, devendo-se registrar que o servidor esteve presente na audiência do dia 15/12/2011. Em segundo lugar, a alegação do defensor de impossibilidade de participar da audiência devido ao nascimento de seus filhos sequer foi comprovada. É digno de registro o fato de que o nascimento teria ocorrido no dia 10/12/2011, dois dias antes da notificação da data da audiência. Mesmo assim, a solicitação de adiamento foi protocolada somente no final do dia 14/12/2011, pouco mais de doze horas antes no início da audiência. Por outro lado, não veio aos autos qualquer prova dos fatos alegados, o que impediu a verificação de justo motivo capaz de determinar o adiamento. Não bastasse isso, nenhuma justificativa para a impossibilidade de comparecimento do outro procurador, Dr. Sérgio de Miranda, e que recebeu a notificação da audiência, foi exposta. Nesse contexto, a decisão da Comissão Processante foi absolutamente escorreita, não havendo qualquer prejuízo ao contraditório e à ampla defesa. O terceiro ponto suscitado pelo recorrente é a alegada falta de individualização da acusação. De acordo com suas razões. Entende que “é perfeitamente exigível que a acusação feita em face do servidor seja devidamente descrita e individualizada na Portaria que

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instaura o processo administrativo disciplinar, possibilitando uma contraposição a seus termos” (fl.10). Improcedente a preliminar. É assente que a Portaria de instauração do Processo Administrativo Disciplinar não requer uma descrição minuciosa, absolutamente detalhada dos fatos. No caso ora objeto de análise, a Portaria n° TC 0612/2011 delimitou de forma cristalina o conjunto fático que seria objeto de apreciação, ao dispor que o servidor “teria prestado serviços particulares de assessoria e consultoria a ente jurisdicionado do Tribunal de Contas, inclusive por meio de empresas nas quais integra o quadro societário, atos que se enquadram na conduta descrita nos artigos 135; 136; 137, I, 3; 137, II, 9, 137, II, 9, 137, III, 8 e agravante de reincidência prevista no artigo 146, II, todos da Lei n° 6.745, de 28 de dezembro de 1985, além do artigo 105 da Lei Complementar n° 202/2000.” (fl.02) Finalmente quanto à preliminar de cerceamento de defesa, o recorrente aduz a inversão de procedimento quando da oitiva do Sr. Vilson Testoni, “pois, na qualidade de denunciante, deveria ter a Comissão adotado o disposto no artigo 46, § 1° da Lei Complementar n° 491/2010” (fl. 05). Eis seu arrazoado quanto a este aspecto (fls11-12 do Recurso Hierárquico): “2.25 Na r. Decisão e naquela que indeferiu Pedido de Reconsideração, consta que o Sr. Vilson Testoni prestou depoimento como testemunha da Comissão Processante, não tendo sido qualificado como denunciante, haja vista que o processo foi instaurado a partir de comunicação do Ministério Público. 2.26 Entretanto não é o que se vê na representação acostada às fls. 126 e seguintes dos autos apensados (ADM 11/80280811), na qual diversas vezes é mencionada pelo Sr. Vilson Testoni a participação do Servidor Luis Carlos Zaia nas supostas irregularidades junto aos entes jurisdicionados do Tribunal de Contas, fato que motivou o Ministério Público e esse Tribunal a iniciar investigações. 2.27 Contudo, a Defesa reitera seus argumentos, no sentido de que houve sim a inversão da ordem de instrução processual em prejuízo ao servidor penalizado, já que o Sr. Vilson Testoni figurou como denunciante no presente caso, devendo a decisão ser reconsiderada para o fim de reconhecer o cerceamento de defesa com base no disposto no artigo 46, §1° da Lei Complementar n° 491/2010. 2.28 A justificativa de que não se aplica o preceito normativo retro ao caso em análise porque o processo disciplinar “foi instaurado de ofício, por iniciativa da Presidência desta Corte, diante dos fatos noticiado no Processo n° ADM – 11/80280811” (fl. 52) não se sustenta diante da certeza de que todo o processado apenas teve desenvolvimento por conta da manifestação do Sr. Vilson Testoni. Desconsiderar que o Ministério Público e esse Tribunal apenas procederam investigações por causa das informações prestadas pelo Sr. Testoni seria subverter a lógica dos acontecimentos, maquiando o contexto fático apenas para sustentar um equívoco processual capaz de nulificar a instrução. 2.29 Prova contundente de que o Sr. Vilson Testoni devia ter sido tratado como denunciante são os termos do próprio Relatório de Diligência defls. 261/265, onde o Presidente da Comissão fez constar: “Aos nove dias do mês de dezembro de 2011, os membros desta Comissão realizaram diligência na Prefeitura Municipal de Barra Velha e na Prefeitura Municipal de Barra Velha e na Prefeitura Municipal de Guaramirim a fim de apurar os fatos relatados pelos Srs. Vilson Testoni e Jakson Luiz Collaço, bem como intimar testemunhas” (fl. 261) (Grifo nosso). Não fosse suficiente, vê-se da representação elaborada pelo Ministério Público do Tribunal de Contas a seguinte afirmação: “A representação encontra suporte nos documentos encaminhados a esta representante pelo Sr. Vilson Testoni, ora anexados” (fl. 109) (Grifo nosso). 2.30 Do mesmo modo, não se pode defender a posição adotada pelo Presidente da Corte nem mesmo pela falta de demonstração do prejuízo da nulidade. Veja-se que a Lei Complementar em questão é bastante clara sobre a necessidade de ser escutado primeiro o denunciante, e por uma razão bastante óbvia: deve-se permitir que o processado conheça todos os meandros da acusação antes de oferecer sua versão. Extrai-se do texto da Lei, especificamente o art. 46: § 1° Havendo denunciante, proceder-se-á à tomada de declarações do mesmo, ao interrogatório do acusado, à inquirição de testemunhas arroladas pela comissão, nesta ordem, procedendo-se, após, à inquirição das testemunhas arroladas pela defesa. 2.31 Ademais, se o depoimento do Sr. Vilson Testoni ocorreu em 10/11/2011, tendo a diligência ao município de Barra Velha ocorrido em 09/12/2011, resta claro, evidente que as palavras levadas a termo

do depoimento do Sr. Testoni produziram efeito. Logo, como não reconhecer prejuízo para a defesa quando o denunciante é ouvido em momento equivocado e, de suas palavras, faz-se diligência (em prejuízo do processado) que, insiste-se, ocorreu sem que a defesa fosse ao menos intimada para comparecer?” Não há que se dar guarida ao argumento do recorrente. O Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas interpôs Representação contra Valter Marino Zimmermann, Olga de Souza Zimmermann, Onofre Araújo Silva Júnior, Marci José Schlichting, Luci Rosane da Silva, Luciana Erbs da Costa Kochnann e Elvira Pierre da Silva, servidores do Município de Barra Velha (fls. 106 e 108 do processo ADM 11/80280811). Na Representação, a Dra. Cibelly Farias, Procuradora do Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas, menciona os fatos relacionados ao servidor Luzi Carlos Zaia (fl. 122): Em diversas passagens nos documentos apresentados pelo Sr. Vilson Testoni foram mencionadas eventuais condutas impróprias do servidor Luiz Carlos Zaia, conforme segue: “Dia 24.10.06 cobrei do Sr. Onofre (Assessor Jurídico e Controlador Interno da Prefeitura) a Diligência do TCE da qual tive conhecimento de que havia sido encaminhada à Prefeitura Municipal para na resposta a providências para sanar as restrições apontadas. Em respostas o mesmo disse-me que a mesma foi entregue a um Senhor de nome LUIZ CARLOS ZAIA. A Contabilidade da Prefeitura só tomou conhecimento (Dia 25.10.2006 ÀS 1H30MIN) OBS – O prazo para a resposta não foi cumprido” [...] “LUIZ CARLOS ZAIA – Esta pessoa foi sempre apontada pelo Prefeito como empresário sócio da empresa PLANEFAZ – Consultoria que atua no estado como alguém de sua confiança e que poderia resolver problemas inclusive perante órgãos de fiscalização e controle da administração pública.” “Observação: a empresa Magna tem o mesmo endereço da empresa Planefaz onde figura como sócio Luiz Carlos Zaia que esteve pessoalmente na prefeitura exigindo o pagamento.” “Através do ofício 13821/2006 de 22.09.2006 Proc. PCP 06/00076563 referente as contas 2005 nós, da contabilidade só tivemos acesso ao mesmo nesta data 08.12.2006, data em que, o Luiz Carlos Zaia – funcionário do TCE esteve Prefeitura negociando com o Prefeito quando recebeu o valor acima para amenisar (sic) a multa...”. “obs = quem recebeu foi Luiz Carlos Zaia.” A partir das informações do Sr. Vilson Testoni o Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas identificou possível violação ao art. 105 da Lei Complementar n° 202/2000 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas), que veda a servidor do quadro de pessoal do Tribunal de Contas a prestação de serviços particulares de consultoria ou assessoria a órgãos ou entidades sujeitos à jurisdição do Tribunal, bem como promover, ainda que indiretamente, a defesa de administradores e responsáveis referidos no inciso III do art. 1° da mesma Lei. Por conta disso, requereu a remessa de cópia da Representação e dos documentos anexos à Presidência do Tribunal de Contas (fl. 125 do Processo n° ADM 11/80280811). A partir de então, houve a autuação do processo n° ADM 11/80280811, originado pela Informação n° 52/2011 (Protocolo n° 018660/2011) da Assessoria da Presidência do Tribunal de Contas, que concluiu pela existência de elementos suficientes para a instauração de processo administrativo disciplinar. O processo culminou na edição da Portaria n° TC 0612/2011 (fl. 399 do processo n° ADM 11/80280811). O primeiro aspecto a destacar é que a Representação formulada pelo Sr. Vilson Testoni perante o Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas dirigiu-se contra Valter Marino Zimmermann, Olga de Souza Zimmermann, Onofre Araújo Silva Júnior, Luciana Erbs da Costa Kochnann e Elvira Pierra da Silva (fls. 126-127 do Processo n° ADM 11/80280811), e não contra o Sr. Luís Carlos Zaia. O nome deste surge no contexto de fatos relatados pelo Sr. Vilson Testoni, mas sem a imputação direta de prática de ato ilícito, e sem afirmação de que o recorrente estaria praticando atos mesmo com vedação legal decorrente do cargo que ocupa no Tribunal de Contas. Em verdade, a detecção do ilícito adveio de avaliação efetuada pelo próprio Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas que, verificando a incompatibilidade, solicitou a remessa de cópia da Representação à Presidência da Corte. Esta, então, de posse dos documentos, verificou as circunstâncias e de ofício determinou a instauração de Processo Administrativo Disciplinar.

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Portanto, o Processo Administrativo Disciplinar não se originou de denúncia do Sr. Vilson Testoni, e sim de ato da Presidência precedido de provocação do Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas. Dessa forma, não há que se falar em violação do § 1° do art. 46 da Lei n° 491/2010, pois o Sr. Vilson Testoni foi ouvido como testemunha, e não como denunciante. De todo modo, ainda que se tratasse de denúncia, não se demonstrou qualquer prejuízo decorrente da suposta inversão, o que inviabiliza o acolhimento do pleito do recorrente. A alegação de que o depoimento do Sr. Vilson Testani, colhido em 10/11/2011, produziu como efeito prejudicial ao recorrente a realização de diligência no Município de Barra Velha em 09/12/2011, não se sustenta. A diligência é mero ato destinado a uma melhor compreensão dos fatos, e, mesmo que admitida a tese do recorrente, no sentido de que a diligência foi determinada pelo depoimento, disso não decorre que tenha havido alguma limitação efetiva ao direito de defesa do recorrente. Nesses termos, diante do arrazoado trazido pelo recorrente e do conjunto probatório do Processo Administrativo Disciplinar, pode-se concluir pelo acerto da afirmação inserta no Parecer da Procuradoria-Geral do Estado, verbis (fl. 42 do Recurso Hierárquico): Nenhum dos pontos levantados no Recurso Hierárquico quanto ao cerceamento de defesa, causou prejuízo ao recorrente. Devido à máxima francesa “pás nullité sans grief”, que deu causa ao princípio do prejuízo, segundo a qual não há nulidade sem prejuízo, o processo sob análise não possui qualquer nulidade geradora de prejuízo ao recorrente, por isso não é passível de anulação. Diante de todo exposto, deve ser rejeitada a preliminar suscitada. II.2.2. Do mérito; Três são os tópicos descritos pelo recorrente quanto ao mérito da questão, a saber: 1)Houve a abertura de investigação contra o servidor em face de fatos já discutidos; 2)Não se configurou infração disciplinar; 3)Caso não seja reformada a decisão administrativa, deve ser desconsiderada a reincidência e aplicado o ajustamento de conduta, na forma do art. 9° da Lei Complementar Estadual n° 491/2010; A seguir, são analisados cada um dos pontos arguidos. II.2.2.1. Alegação de que o Processo Administrativo Disciplinar trata de fatos discutidos em processo anterior; Conforme o recorrente, os fatos objeto da Representação, baseada em “denúncia” do Sr. Vilson Testoni, versa sobre fatos já discutidos em Processo Administrativo Disciplinar de 1998 (fl.13 do Recurso Hierárquico), no qual a Comissão Processante “concluiu pela não ocorrência das infrações apontada, o que foi confirmado em decisão final que justificou não ter havido violação, por parte do servidor, aos princípios da moralidade, lealdade, imparcialidade” (fl. 14), já que o servidor não teria utilizado do cargo para obter informação, captar clientela ou firmar contratos com unidades sujeitas à fiscalização do Tribunal de Contas. Alega que o presente Processo Administrativo Disciplinar foi instaurado com base nas mesmas alegações motivadoras do processo anterior, e que não pode existir discrepância com a posição anterior firmada pela Corte (fl.15). Na análise do Pedido de Reconsideração, o pleito foi indeferido, sob o fundamento de que “Os fatos investigados pela Comissão e que embasaram a decisão ora recorrida ocorreram posteriormente a 03/12/2005, portanto, em período diverso daqueles em que ocorreram os fatos apurados em Processos Administrativos Disciplinares anteriores (DAF/PD-910/98 e PAD04/01733807 – fl. 35 do Processo n° ADM – 11/80325858)” (fl. 52 do Processo n° ADM 12/80325450). O argumento do recorrente, ao contrário de demonstrar a ilegitimidade do Processo Administrativo Disciplinar, antes agrava as circunstâncias da irregularidade, pois demonstra que o recorrente, mesmo tendo sofrido duas sanções disciplinares, permaneceu praticando fatos similares aos que deram ensejo às penalidades. O Relatório de Instrução que deu ensejo à notificação do Sr. Luís Carlos Zaia para apresentar sua defesa (fl. 747), foi expresso ao dispor (fl. 723): “Preliminarmente, verifica-se no processo ADM/80280811 (apensado) que o Servidor Luis Carlos Zaia já sofreu duas condenações disciplinares pelos mesmos fatos que ensejaram a abertura deste Processo Administrativo Disciplinar. Dessa forma, considerando que o cumprimento da última sanção aplicada terminou

em 03/12/2005, os trabalhos desta Comissão ficam adstritos aos fatos ocorridos depois desta data.” Portanto, o Processo Administrativo Disciplinar não levou em consideração os fatos anteriores, e sim a prática de fatos de mesma natureza mesmo após o cumprimento da última sanção pelo servidor recorrente. Admitir a tese da defesa significaria assentar a existência de um “salvo-conduto” para a continuidade da prática de infração similar pelo servidor que foi sofreu penalidade, o que seria uma interpretação absurda. II.2.2.2. Inexistência de infração disciplinar; O recorrente afirma que mesmo com as diligências, por ele consideradas clandestinas, e prova testemunhal, não ficou comprovada sua participação na condução dos trabalhos da empresa Âncora, e que, ao contrário, afirmou-se a ausência de sua participação, “motivo pelo qual o Relatório Conclusivo da comissão não se utilizou de qualquer dos fatos por ela apurados durante a instrução processual” (fl. 16 do Recurso Hierárquico). Alega que os depoimentos dos servidores do Tribunal de Contas foram claros no sentido de que o recorrente não se beneficiou ou fez qualquer pedido em favor de Municípios (fl. 16), e que todas as testemunhas negaram o envolvimento do servidor nos fatos tratados nos autos. Assevera que a prova acostada ao feito demonstra que todos os atos de administração da empresa Âncora eram realizados pelo Sr. Sérgio Muniz Fenelon, e que o recorrente não teve condições de sair antes da empresa porque viu-se obrigado a assumir como sócio-administrador por conta de um grande número de dívidas sociais contraídas na época em que outros sócios administravam a empresa. Refere que sua participação como sócio-administrador foi meramente formal, e que sua intenção de sair da empresa já havia sido exteriorizada em ata de assembleia. Diz, ainda, não ter sido comprovado nos autos o recebimento de valores da empresa Âncora, notadamente porque os balanços sempre tiveram resultado negativo (fl.17). Quanto à apontada irregularidade na aquisição de bens e serviços entre a Prefeitura de Barra Velha e o Sr. Jackson Luiz Collaço, antigo sócio da empresa Âncora, consubstanciada na compra de 1.680 exemplares do livro “Caminho de Volta”, de autoria do mencionado sócio, pelo valor de R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais), e que não teriam chegado ao destino, além da desproporção com a necessidade de livros, o recorrente afirma que a prova testemunhal demonstra a entrega do produto (fl. 18). O recorrente também questiona a idoneidade do Sr. Vilson Testoni, e questiona a “ausência de interpelação pela E. Corte de Contas contra o próprio denunciante, Sr. Testoni, já que através de sua má-fé, imoralidade e conduta criminosa, imputou ao Servidor processado uma série de fatos evidentemente falsos, que agora devem ser reanalisados por esse Tribunal Pleno” (fl. 19). Todavia, os fatos sobejamente comprovados nos autos demonstram de forma inarredável condutas ilícitas que justificam a aplicação de sanção ao recorrente. Para que se conclua pela insubsistência de sua pretensão, basta a referência aos fatos apurados pela Comissão Processante (fls. 723- 729 do Processo n° ADM 11/80325858: Em relação aos fatos apontados na portaria inaugural, esta Comissão levantou ao longo da instrução preliminar do processo, diversos documentos que comprovam a relação do Servidor processado com a empresa Âncora Prime Assessoria & Consultoria Ltda., CNPJ nº 00.564.860/0001-58. Compulsando os autos, observa-se a seguinte relação de documentos que vinculam o servidor Luis Carlos Zaia à empresa Âncora: a)registro da base de dados da Receita Federal do Brasil na qual o Servidor processado consta atualmente como responsável perante este órgão de registro na qualidade de sócio-administrador (fls. 56, 57 e 58); b)Requerimento à Junta Comercial de Santa Catarina assinado pelo Servidor processado em 23/06/2010, na qualidade de representante legal da empresa, solicitando a extinção de filial no município de São José - SC (fl. 59); c)Evolução da situação societária do Servidor processado:

DATA PERCENTUAL ADMINISTRADOR ALTERAÇÃO CONTRATUAL

FLS.

11/9/98 27% NÃO 4ª 490-493

9/12/99 0% NÃO 5ª 494-498

24/5/01 73% NÃO 6ª 499-502

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1486- Quinta-Feira, 12 de junho de 2014

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12/6/01 90% NÃO 7ª 503-506

12/5/03 95% NÃO 8ª 507-510

16/12/04 95% NÃO 9ª 511-517

12/5/09 50% NÃO 10ª 518-522

1/3/10 50% SIM 11ª 523-534

25/5/10 50% SIM 12ª 61-68

d)Décima Segunda Alteração do Contrato Social da empresa Âncora (fls. 61-68), subscrita pelo Servidor processado em 25/05/2010, na qual se destaca a condição de sócio-administrador do Servidor processado com 50% das quotas, consoante as cláusulas V e VI: Cláusula V – Capital Social [...]

SÓCIOS QUOTAS VALOR/R$ (%)

Adir Cardoso Gentil 80.000 80.000,00 40,00

Luis Carlos Zaia 100.000 100.000,00 50,00

Sérgio Muniz Fenelon 20.000 20.000,00 10,00

Total 200.000 200.000,00 100,00

Cláusula VI - Administração e Representação A administração e a representação da sociedade passará a ser exercida em conjunto ou isoladamente, pelos sócios administradores, ADIR CARDOSO GENTIL e LUIS CARLOS ZAIA, que responderão pela administração e representação ativa e passiva, judicial e extrajudicial da sociedade. (grifo no original) [...] e)Procuração do Servidor processado outorgando seus poderes de administração da empresa Âncora ao sócio minoritário Sérgio Muniz Fenelon, assinada em 18/11/2010 (parte integrante dos documentos apresentados pela empresa Âncora à Prefeitura de Tubarão para participar do Convite n. 40/2010) (fl. 282), cuja descrição, destaca-se, outorga poderes para “agir e representar o Outorgante perante os órgãos públicos da esfera da União, Estado, Distrito Federal, Municípios (autarquias, fundações e empresas de economia mistas)”, em especial, podendo assumir em seu nome “obrigações e prestar garantias por meio de aval, fiança e na qualidade de interveniente garantidor, devedor solidário, podendo para tanto, formular ofertas financeiras, inclusive verbais, assinar os documentos de licitação; negociar preços; interpor recursos ou renunciar os direitos de propô-los, assinar contratos de qualquer espécie ou valor, aceitar cláusulas e condições” [...]. f)Notícia extraída da página eletrônica oficial da Prefeitura Municipal de Três de Maio, situada no estado vizinho do Paraná, onde o Servidor processado aparece publicamente como sócio proprietário da empresa Âncora (fls. 377-382); g)Patrocínio pela empresa Âncora da obra Caminhos de Volta (fl. 241), do autor Jakson Collaço, onde o mesmo prestou agradecimento ao Servidor processado (fl. 243). Ressalta-se que o autor foi sócio da empresa Âncora (fl. 58). Destaca-se ainda que a Prefeitura Municipal de Barra Velha adquiriu 1.200 exemplares da obra para distribuição aos alunos da rede municipal (fl. 326-332). A Comissão também carreou aos autos documentos que comprovam a contratação da empresa Âncora por quatro prefeituras jurisdicionadas ao Tribunal de Contas. A partir de consulta à base de dados do Sistema de Fiscalização Integrada de Gestão – e_Sfinge – do Tribunal de Contas de Santa Catarina, solicitou-se informações e documentos a diversas unidades municipais, que confirmam a prestação de serviços por parte da empresa Âncora, no período de apuração (a partir de 05/12/2005), senão vejamos: a)Prefeitura Municipal de Tubarão:

SITUAÇÃO SOCIETÁRIA DO SERVIDOR PROCESSADO

PERÍODO PERCENTUAL ADMINISTRADOR ALTERAÇÃO CONTRATUAL

FLS.

De 25/5/10 até hoje

50% SIM 12ª 61-68

Processo n. 111/2010 relativo ao Convite n. 40/2010, homologado em 30/11/2010, do qual participaram Plena Auditoria e Consultoria S/C Ltda., Dellibere Auditores Associados SC Ltda., Adwwency Consultoria e Assessoria Ltda., Instituto Catarinense de Modernização Municipal - ICAMM, Mapa Assessoria e Consultoria

Tributária Ltda. e a empresa Âncora, vencedora do Certame (fls. 109-129 e 358). Objeto: prestação de serviço técnico especializado de revisão de documentos, com objetivo de levantamento de dados e recuperação de valores da quota parte de ICMS pertencentes ao Município, bem como eventuais valores que indevidamente são concedidos a título de incentivos fiscais a empresas pela Secretaria de Estado da Fazenda de SC, após a instituição e implantação do Programa Pró-Emprego, mas que afetam diretamente a parte que cabe ao município. Valor: R$ 75.800,00 Data da assinatura: 07/12/2010 Prazo: 31/12/2010 (prorrogado até 28/02/2011 por aditivo contratual – fl. 112). Nota de Empenho: 8457/2010 (fl. 123) Nota Fiscal de Serviço: 52 (fl. 124) Liquidação: documentos da empresa Âncora, remetidos a esta Comissão em 22/02/2012, ou seja, após a visita “in loco” realizada (fls. 414/456) b)Prefeitura Municipal de Brusque:

SITUAÇÃO SOCIETÁRIA DO SERVIDOR PROCESSADO

PERÍODO PERCENTUAL ADMINISTRADOR ALTERAÇÃO CONTRATUAL

FLS.

De 16/12/04 a

12/5/09

95% NÃO 9ª 511-517

Nota de Empenho n. 6962/2007, ordem de compra e nota fiscal n. 199 emitidas em 20/12/2007, no valor de R$ 7.850,00, referente à prestação de serviços de consultoria e assessoria administrativa técnica e estruturação do controle interno – Secretaria de Orçamento e Finanças (fls. 158-161); Liquidação: não há provas de que houve a prestação do serviço. Nota de Empenho n. 731/2008 e ordem de compra emitidas em 10/01/2008, bem como nota fiscal n. 201 emitida em 22/01/2008, no valor de R$ 7.800,00, referente à prestação de serviços de assessoria e consultoria, estudo na implantação do controle interno – Secretaria de Orçamento e Finanças (fls. 162-165); e ainda: cópias dos cheques depositados na conta da Âncora (fls. 372-375). Liquidação: não há provas de que houve a prestação do serviço. c)Prefeitura Municipal de Guaramirim: Nota de Empenho n. 7.300/2010 e nota fiscal n. 36 emitidas em 01/09/2010 e 13/10/2010, respectivamente, no valor de R$ 7.800,00, referente ao seguinte objeto: “consultoria e capacitação na execução do Sistema e-Sfinge Obras do TCE-SC, analisar rotinas administrativas Secretaria de Infraestrutura, identificar estrutura organizacional na implementação do e-Sfinge Obras, verificar processos de licitação quanto à sua exatidão perante a legislação, capacitação de funcionários (fls. 176-212). Liquidação: documentos da empresa Âncora (fls. 179/212). d)Prefeitura de Barra Velha:

SITUAÇÃO SOCIETÁRIA DO SERVIDOR PROCESSADO

PERÍODO PERCENTUAL ADMINISTRADOR ALTERAÇÃO CONTRATUAL

FLS.

De 25/5/10 até hoje

50% SIM 12ª 61-68

Nota de Empenho n. 898/2007 e nota fiscal n. 167 emitidas em 26/02/2007 e 04/04/2007, respectivamente, no valor de R$ 6.000,00 referente à prestação de serviços de assessoria e consultoria técnica em projetos nos ministérios em Brasília - DF (fls. 267-271). Liquidação: não há provas de que houve a prestação do serviço. Diante do conjunto probatório dos autos, esta Comissão conclui que o Servidor processado, por meio da empresa Âncora Prime Assessoria & Consultoria Ltda.(CNPJ 00.564.860/0001-58), prestou serviços particulares de assessoria e consultoria às Prefeituras de Brusque e Barra Velha na condição de sócio com 95% das quotas, e às Prefeituras de Tubarão e Guaramirim na condição de sócio-administrador com 50% das quotas, todas entidades jurisdicionadas ao Tribunal de Contas. A prova testemunhal colhida foi uníssona no sentido de que o Sr. Luís Carlos Zaia era visto na Prefeitura Municipal de Barra Velha. Embora a única testemunha que afirmou ter “ouvido boatos” da prestação de serviços pelo Sr. Luís Carlos Zaia para a Prefeitura Municipal de Barra Velha tenha sido o Sr. Marcel Berlin (fl.324), é certo que nenhuma testemunha afirmou fato capaz de afastar a

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1486- Quinta-Feira, 12 de junho de 2014

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veracidade da prova documental, que por si só já possui vigor suficiente para demonstrar as irregularidades. Por outro vértice, as alegações de que o recorrente não administrava a empresa não se sustenta frente à robusta prova documental. Da mesma forma, a suposta intenção de retirar-se da sociedade, o que não se concretizou, quando muito é mero propósito encerrado na subjetividade do recorrente, e que não encontrou ressonância na concretude dos fatos. Da mesma maneira, a comprovação de distribuição de lucros da empresa ao recorrente é ponto irrelevante para o processo, isso porque o determinante é a prestação de serviços por servidor a entidade jurisdicionada deste Tribunal. De mais a mais, como bem afirmou a Comissão Processante no Relatório Conclusivo (fl. 830): Portanto, observa-se que a presença física do Servidor processado nas prefeituras ou mesmo a inexistência de intervenção sua em favor de qualquer município perante este Tribunal é totalmente indiferente à conclusão desta Comissão Processante, pois, o que se observou em relação aos processos disciplinares anteriormente sofridos pelo Servidor foi uma mudança no seu modus operandi, passando de uma execução direta dos serviços contratados para uma atuação por meio da empresa Âncora, a qual integra o quadro societário.” Quanto as críticas à conduta do Sr. Vilson Testoni, os itens contidos na 491/2010 da Representação proposta por este perante o Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas são objeto de processo específico (REP 10/00177464). Em relação à obtenção de documentos pelo Sr. Vilson Testoni de forma irregular, deverá o recorrente representar o fato às autoridades competentes, com a devida descrição das circunstâncias, não sendo possível, na via do Processo Administrativo Disciplinar, estender o objeto para tratar de fato totalmente diverso, e sem elementos capazes de determinar essa ampliação. Diante do exposto, não trouxe o recorrente qualquer elemento capaz de assentar a ilegitimidade da decisão recorrida, o que impõe sua manutenção. II.2.2.3. Desconsideração da reincidência e termo de ajustamento de conduta; Por fim, o recorrente requer a aplicação do termo de ajustamento de conduta, na forma do artigo 9° da Lei Complementar n° 491/2010. Sustenta ter trinta e seis anos de dedicação ao serviço público ao Tribunal de Contas e a outros órgãos públicos. Protesta contra a aplicação da pena de demissão qualificada, considerando-a desproporcional, e que sua agiu sem dolo ou má-fé. Ocorre que, ao contrário, do que afirma o recorrente, a gravidade dos fatos e a intenção na prática do ilícito resta comprovada à exaustão. No Processo Administrativo Disciplinar n° DAF/PD-910/98, o recorrente recebeu advertência, para que “se abstenha da prática dos serviços de assessoramento e da participação em empresas que tenham por objetivo a prática desses serviços”, e foi-lhe aplicada a “pena disciplinar de suspensão de 30 (trinta) dias, com base nos arts. 135, 136, III, 8, por infração ao art. 68, todos da Lei n° 6.745/85” (fl. 51 do processo n° ADM 11/80280811). Posteriormente, no Processo Administrativo Disciplinar n° 04/01733807, foi aplicada nova pena de suspensão ao recorrente (fl. 104 do processo n° ADM 11/80280811). Assim, de extrema gravidade os fatos naquele que já é o terceiro processo disciplinar contra o servidor, sempre instaurados devido ao mesmo conjunto de circunstâncias. Patente a violação aos mais comezinhos princípios da Administração Pública, de maneira que a penalidade aplicada é perfeitamente proporcional à gravidade do ilícito. Escorreito, diante disso, o entendimento da Consultoria Geral (fl. 32 do Recurso Hierárquico) de que não se deve aplicar ao caso a figura do ajustamento de conduta previsto no art. 9° da Lei Complementar n° 491/2010, quando se trate de infração punível com repreensão verbal ou escrita, advertência ou suspensão de até 15 (quinze) dias. A propósito, fazer incidir o aludido preceito seria um desvio lógico patente, eis que pressuporia a aplicação de penalidade mais leve daquelas já aplicadas ao recorrente por fatos similares, o que é totalmente inconcebível. III – PROPOSTA DE VOTO Diante do exposto, tendo sido o Recurso Hierárquico conhecido mediante o Despacho de fl. 02 (frente/verso) estando os autos devidamente instruídos, com a passagem pela Consultoria Geral deste Tribunal de Contas, bem como pela Procuradoria-Geral do Estado, submeto ao Plenário a seguinte proposta de voto:

1. Conhecido o Recurso Hierárquico, negar-lhe provimento, mantendo, na íntegra, a decisão proferida no processo ADM-11/80325858 e ratificada no Recurso de Reconsideração, processo n° ADM – 12/80325450. 2. Dar ciência da deliberação, bem como da proposta de voto, ao recorrente. 3. Determinar o arquivamento dos autos. Florianópolis, em 09 de dezembro de 2013. GERSON DOS SANTOS SICCA Auditor Relator 1. Processo n.: ADM 13/80314108 2. Assunto: Recurso Hierárquico da decisão exarada no processo ADM-11/80325858 3. Interessado: Luís Carlos Zaia 4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina 5. Decisão n.: 1674/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual, 1º da Lei Complementar n. 202/2000 e 188, II, "c" e “d”, do Regimento Interno, decide: 5.1. Conhecido o Recurso Hierárquico, negar-lhe provimento, mantendo, na íntegra, a decisão proferida no Processo n. ADM-11/80325858 (publicada no Diário Oficial Eletrônico nº 1064, de 06/09/2012), ratificada no Recurso de Reconsideração, Processo n. ADM-12/80325450 (publicada no Diário Oficial Eletrônico nº 1249, de 19/06/2013). 5.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Cunha Garcia Advogados. 6. Ata n.: 03/2014 7. Data da Sessão: 30/04/2014 - Administrativa 8. Especificação do quorum: 8.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 1º, da LC n. 202/2000) 8.2. Conselheiros que alegaram impedimento: Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e Wilson Rogério Wan-Dall 9. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Márcio de Sousa Rosa 10. Auditor presente: Gerson dos Santos Sicca (Relator) SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator (art. 90, II, da LC n. 202/2000) Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: ADM 13/80353260 2. Assunto: Pedido de Reconsideração da Decisão proferida nos autos ADM-12/80404326 3. Interessado: Osvaldo da Silveira 4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina 5. Unidade Técnica: DAF 6. Decisão n.: 1334/2014 Considerando a ausência de amparo legal na conversão da licença-prêmio não gozada em pecúnia, em face da falta de compulsoriedade e da falta comprovação de necessidade de serviço justificando a não fruição da referida licença-prêmio, bem como a prescrição quinquenal, em razão do transcurso de lapso temporal superior a cinco anos entre a aposentadoria do requerente e a requisição da indenização pelas licenças-prêmios não gozadas; O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual, 1º da Lei Complementar n. 202/2000 e 188, II, “d”, do Regimento Interno, decide: 6.1. Indeferir o Pedido de Reconsideração da Decisão proferida nos autos ADM-12/80404326. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Diretoria de Administração e Finanças – DAF - deste Tribunal. 7. Ata n.: 02/2014

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1486- Quinta-Feira, 12 de junho de 2014

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8. Data da Sessão: 12/03/2014 - Administrativa 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal e Julio Garcia 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Márcio de Sousa Rosa 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) e Cleber Muniz Gavi SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: ADM 13/80460180 2. Assunto: Termo de Cooperação Técnica n. 001/2014 que, entre si, celebram os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina 3. Interessado: Salomão Ribas Junior 4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina 5. Unidade Técnica: COG 6. Decisão n.: 1335/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos art. 128 da Lei Complementar n. 202/2000, 188, II, “c”, e 271, XX, c/c o art. 303 do Regimento Interno, decide: 6.1. Aprovar e assinar o Termo de Cooperação Técnica n. 001/2014, a ser firmado entre o Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e o Ministério Público, por estar de acordo com a norma legal, notadamente com o art. 116, §1º, da Lei n. 8.666/93 . 6.2. Dar ciência desta Decisão à Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais - DPE - deste Tribunal de Contas. 7. Ata n.: 02/2014 8. Data da Sessão: 12/03/2014 - Administrativa 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal e Julio Garcia 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Márcio de Sousa Rosa 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) e Cleber Muniz Gavi SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: ADM 13/80462476 2. Assunto: 3º Termo Aditivo ao Protocolo de Intenções n. 028/2010 que, entre si, celebram o TCE/SC e o Senado Federal 3. Interessado(a): Salomão Ribas Junior 4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina 5. Unidade Técnica: DMU 6. Decisão n.: 1336/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos art. 128 da Lei Complementar n. 202/2000, 188, II, “c”, e 271, XX, c/c o art. 303 do Regimento Interno, decide: 6.1. aprovação do 3º Termo Aditivo ao Protocolo de Intenções n. 028/2010 firmado com o Senado Federal, por estar de acordo com a norma legal, notadamente com a Cláusula Sexta do Protocolo de Intenções n. 028/2010. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais - DPE - deste Tribunal de Contas. 7. Ata n.: 02/2014 8. Data da Sessão: 12/03/2014 - Administrativa 9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal e Julio Garcia 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Márcio de Sousa Rosa 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) e Cleber Muniz Gavi SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: ADM 13/80462557 2. Assunto: Convênio a ser celebrado entre o TCE/SC e a Prefeitura Municipal de Blumenau, referente as auditorias co-financiadas pelo BID 3. Interessado(a): Salomão Ribas Junior 4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina 5. Decisão n.: 1337/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 128 da Lei Complementar n. 202/2000 e 188, II, “c”, e 271, XX, c/c o art. 303 do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, decide: 5.1. Pela aprovação e assinatura da Acordo de cooperação técnica a ser firmado entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina e a Prefeitura Municipal de Blumenau, por estar de acordo com a norma legal, notadamente com o art. 116, §1º, da Lei n. 8.666/93. 5.2. Dar ciência desta decisão à Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais - DPE, deste Tribunal. 6. Ata n.: 02/2014 7. Data da Sessão: 12/03/2014 - Administrativa 8. Especificação do quorum: 8.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal e Julio Garcia 9. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Márcio de Sousa Rosa 10. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) e Cleber Muniz Gavi SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: ADM 13/80507836 2. Assunto: 1º Termo Aditivo ao Acordo de Cooperação celebrado entre a União, por meio da CGU, e o Estado de Santa Catarina, por meio do TCE/SC, cujo objeto é a realização de trabalhos de auditoria nas contas de programas e projetos cofinanciados pelo BID 3. Interessado: Salomão Ribas Junior 4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina 5. Unidade Técnica: DPE 6. Decisão n.: 1338/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos art. 128 da Lei Complementar n. 202/2000, 188, II, “c”, e 271, XX, c/c o art. 303 do Regimento Interno, decide: 6.1. Aprovar do 1º Termo Aditivo ao Convênio n. 021/2008 firmado entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina e a Controladoria-geral da União, por estar de acordo com a norma legal, notadamente com a Cláusula Sexta do Convênio n. 021/2008. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais - DPE - deste Tribunal de Contas. 7. Ata n.: 02/2014 8. Data da Sessão: 12/03/2014 - Administrativa 9. Especificação do quorum:

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1486- Quinta-Feira, 12 de junho de 2014

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9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal e Julio Garcia 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Márcio de Sousa Rosa 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) e Cleber Muniz Gavi SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: ADM 13/80512406 2. Assunto: Termo de Orientação Conjunta n. TC-12/2013, entre o TCE/SC, a CGU-R/SC, o MPF/SC e o MPSC, tendo como objeto a adoção imediata de procedimentos necessários à implementação da Lei n. 12.527/2011 - Lei de Acesso a Informações 3. Interessado: Salomão Ribas Junior 4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina 5. Unidade Técnica: COG 6. Decisão n.: 1339/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos art. 128 da Lei Complementar n. 202/2000, 188, II, “c”, e 271, XX, c/c o art. 303 do Regimento Interno, decide: 6.1. Aprovar e assinar do Termo de Orientação Conjunta n. TC-12/2013, em razão de estar de acordo com a norma legal, notadamente com o art. 116, §1º, da Lei n. 8.666/93. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais - DPE - deste Tribunal de Contas. 7. Ata n.: 02/2014 8. Data da Sessão: 12/03/2014 - Administrativa 9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal e Julio Garcia 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Márcio de Sousa Rosa 11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) e Cleber Muniz Gavi SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator (art. 91, II, da LC n. 202/2000) Fui presente: MÁRCIO DE SOUSA ROSA Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública Municipal

Bela Vista do Toldo

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 72108/2014

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de

competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0283/2014, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 2474, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Gilberto Damaso da Silveira, Chefe do Poder Executivo do Município de Bela Vista do Toldo, que:

I - A meta bimestral de arrecadação prevista até o 2º Bimestre de 2014 não foi alcançada, pois foi prevista a meta de R$ 7.768.016,88 e o resultado foi de R$ 5.294.712,33, o que representou 68.16% da

meta prevista, devendo o Poder Executivo promover limitação de empenho e movimentação financeira, consoante dispõe o artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 10 de junho de 2014

Kliwer Schmitt

Diretor

Biguaçu

1. Processo n.: PPA-12/00548172 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Olinda Coelho Adriano 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Biguaçu Responsável: José Castelo Deschamps 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Biguaçu - PREVBIGUAÇU 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1828/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento nos arts. 40, §7º, I, da Constituição Federal, observada a redação da EC n. 41/03, e 34 a 41 da Lei (municipal) n. 1.619/2001, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, a Olinda Coelho Adriano, em decorrência do óbito do servidor da Prefeitura Municipal de Biguaçu, no cargo de Vigia, matrícula n. 97, Osvaldo Adriano, CPF n. 803.760.379-20, consubstanciado no Decreto n. 156/2012, de 27/07/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Biguaçu - PREVBIGUAÇU. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Concórdia

1. Processo n.: PPA-12/00389430 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Dolívia Guimarães 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Concórdia Responsável: Lucilene Lourdes Dal Prá Lazzarotti 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Concórdia - IPRECON 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1816/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de concessão de pensão por morte, com fundamento no art. 40, §§7º, inciso II, e 8º da Constituição Federal, ambos com redação dada pela Emenda Constitucional n. 20, de 15/12/98 e arts. 79, I e 88, da Lei Complementar n. 164, de 27/07/99, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34,

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inciso II, c/c o art. 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, a Dolívia Guimarães, em decorrência do óbito do servidor Alvício Bender, servidor da Prefeitura Municipal de Concórdia, no cargo de Operador de Equipamentos, matrícula n. 2372, CPF n. 250.602.879-04, consubstanciado na Portaria n. 28/2012, de 12/06/2012, alterada pela Portaria n. 31/2012, de 20/06/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Concórdia - IPRECON. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Criciúma

1. Processo n.: APE-12/00515835 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Maria Aparecida Anacleto 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Criciúma Responsável: Clésio Salvaro 4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1827/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento nos arts. 6º da Emenda Constitucional n. 41/2003 e 57 da Lei Complementar n. 053/2007, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, de Maria Aparecida Anacleto, servidora da Prefeitura Municipal de Criciúma, ocupante do cargo de Professor IV, grupo 2, nível 92, classe A-00, matrícula n. 52.350, CPF n. 592.116.609-04, consubstanciado no Decreto n. 817/12, de 03/09/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-12/00288758 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Maria da Silva Moret 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Criciúma Responsável: Clésio Salvaro 4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1810/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de concessão de pensão por morte, com fundamento no art. 40, §7º, I, da Constituição Federal e art. 47, I, da Lei Complementar Municipal n. 053/2007, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, a Maria da Silva Moret, CPF 071.555.389-57, em decorrência do óbito de Laurindo Moret, servidor inativo da Prefeitura Municipal de Criciúma, aposentado no cargo de Motorista, matricula n. 2899, CPF n. 029.235.219-00, consubstanciado no Decreto SG n. 158/12, de 22/02/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Florianópolis

1. Processo n.: APE-12/00367623 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Antônio Quillinan Machado 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Florianópolis Responsáveis: Alex Sandro Valdir da Silva e Sandro Ricardo Fernandes 4. Unidade Gestora: Fundo de Previdência Social do Município de Florianópolis 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1813/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria compulsória com proventos proporcionais, concedida com fundamento no artigo 40, §1°, Inciso II da Constituição Federal com a redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003 e no artigo 56 da Lei Complementar 349/09, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea „b‟, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Antônio Quillinan Machado, servidor da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Médico, classe X, nível 04, matrícula n. 23689-6, CPF n. 005.151.677-20, consubstanciado na Portaria n. 0965/2012, de 25/04/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia,

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Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-12/00303498 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Bertino Tavares da Fonseca 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Florianópolis Responsável: Alex Sandro Valdir da Silva, José Roberto Tillmann e Sandro Ricardo Fernandes 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1811/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º da EC n. 47/2005 e no art. 59 da LC n. 349/2009, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea „b‟, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Bertino Tavares da Fonseca, servidor da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de motorista II, classe VI, nível 20, matrícula n. 05485-2, CPF n. 341.729.559-91, consubstanciado na Portaria n. 0631/2012, de 16/03/2012, alterada pela Portaria n. 0137/2013, de 16/12/2013, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-12/00464661 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Paulo César da Silva 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Florianópolis Responsável: Sandro Ricardo Fernandes 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1820/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais, concedida com fundamento nos arts. 40, §1º, I, da Constituição Federal (com a redação dada pelas

Emendas Constitucionais ns. 41/2003 e 70/2012), e 54, II, §8º, da Lei Complementar (municipal) n. 349/2009, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, de Paulo César da Silva, servidor da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Auxiliar Operacional, classe II, nível 17, matrícula n. 08394-1, CPF n. 691.059.449-53, consubstanciado na Portaria n. 1670/2012, de 17/07/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-12/00464904 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Ivete Teresinha Lopes 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Florianópolis Responsável: Sandro Ricardo Fernandes 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1821/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais por redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento nos arts. 3º da Emenda Constitucional n. 47/2005 e 59 da Lei Complementar (municipal) n. 349/2009, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, de Ivete Teresinha Lopes, servidora da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Atendente de Enfermagem, classe II, nível 20, matrícula n. 04629-9, CPF n. 416.900.109-59, consubstanciado na Portaria n. 1654/2012, de 13/07/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis - IPREF. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1486- Quinta-Feira, 12 de junho de 2014

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Itajaí

1. Processo n.: APE-12/00461484 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Marlene Munchen 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Itajaí Responsável: Noemi dos Santos Cruz 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência de Itajaí - IPI 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1819/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais por tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, de Marlene Munchen, servidora da Prefeitura Municipal de Itajaí, ocupante do cargo de Agente de Serviços Gerais, categoria "1", faixa "I", padrão "E", matrícula n. 3228001, CPF n. 668.077.869-72, consubstanciado na Portaria n. 125/12, de 25/07/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência de Itajaí - IPI. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Jaraguá do Sul

1. Processo n.: APE-12/00478107 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Maria Bernardet Nesi Rosa 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul Responsável: Francisco Rodrigues 4. Unidade Gestora: Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1822/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por idade com proventos proporcionais (regra permanente), concedida com fundamento no art. 40, §1º, III, "b", da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, de Maria Bernardet Nesi Rosa, servidora da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, ocupante do cargo de Professora de Educação Infantil - Magistério, classe 6, letra "G", matrícula n. 3166, CPF n. 649.956.409-59, consubstanciado na Portaria n. 356/2012, de 23/07/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia,

Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Joinville

1. Processo n.: APE-12/00370411 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Lea Custódia Cardozo 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Joinville Responsável: Carlito Merss 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1815/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria compulsória com proventos proporcionais, concedida com fundamento no art. 40, § 1, II, da Constituição Federal c/c art. 39 da Lei (municipal) n. 4.076/99, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, de Lea Custódia Cardozo, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Agente Operacional I - Servente, nível 6 B, matrícula n. 15.724, CPF n. 480.707.859-34, consubstanciado no Decreto n. 19.129, de 31/05/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-12/00486550 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Roseli Siedschlag Wosniak 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Joinville Responsável: Ingo Butzke 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1823/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária (regra de transição), concedida com fundamento no art. 2º da Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º,

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1486- Quinta-Feira, 12 de junho de 2014

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alínea „b‟, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Roseli Siedschlag Wosniak, servidora do Hospital Municipal São José de Joinville, ocupante do cargo de Copeira, nível 6 E, matrícula n. 4.726, CPF n. 684.494.709-78, consubstanciado no Decreto n. 19.547, de 11/09/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Recomendar ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE, na forma do art. 7º c/c o art. 12, §§1º e 2º, da Resolução n. TC-35/2008, de 17/12/2008, que promova a correção do embasamento constitucional do ato de aposentadoria, suprimindo a menção ao art. 8º da Emenda Constitucional n. 20/1998. 6.3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-12/00452655 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Marize de Oliveira 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Joinville Responsável: Carlito Merss 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1818/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de concessão de pensão por morte, com fundamento no art. 40, §7º, II, da Constituição Federal, arts. 53,I e 62,II, Lei (municipal) n. 4.076/99, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, a Marize de Oliveira, em decorrência do óbito do servidor Valdemiro Will, servidor da Prefeitura Municipal de Joinville, no cargo de Fiscal de Obras e Posturas, nível 11B, matricula n. 24.951, CPF n. 181.567.389-34, consubstanciado no Decreto n. 19.245, de 04/07/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-13/00033956 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Marlise Bauer 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Joinville Responsável: Carlito Merss 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1831/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, § 7º, I, da Constituição Federal, c/c arts. 53, I, e 62, I, da Lei (municipal) n. 4.076/99, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, a Marlise Bauer, em decorrência do óbito de Ralf Günther Bertram, servidor do Hospital Municipal São José, de Joinville, no cargo de Médico Cirurgião Geral, matricula n. 25329, CPF n. 004.447.669-87, consubstanciado no Decreto n. 19.729, de 25/10/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Lages

1. Processo n.: APE-12/00570003 2. Assunto: Ato de Retificação do Ato de Aposentadoria de Clori Varela da Silva 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Lages Responsável: Renato Nunes de Oliveira 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1830/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de retificação do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, concedida com fundamento no art. 6º-A da Emenda Constitucional n. 41/2003, inserido pela Emenda Constitucional n. 70/2012, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, de Clori Varela da Silva, servidora da Prefeitura Municipal de Lages, ocupante do cargo de Escriturário, nível 04, matrícula n. 5202/01, CPF n. 249.962.039-00, consubstanciado no Decreto n. 12.818, de 20/08/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1486- Quinta-Feira, 12 de junho de 2014

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10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-12/00498051 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Maria Conceição da Silva Muniz 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Lages Responsável: Newton Silveira Junior 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1824/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, § 7º, I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, a Maria Conceição da Silva Muniz, em decorrência do óbito do servidor inativo Cezario da Silva Muniz, da Prefeitura Municipal de Lages, no cargo de Vigia, matrícula n. 539/8, CPF n. 098.647.179-87, consubstanciado na Portaria n. 008/2012, de 18/07/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-12/00498213 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Maria Sinhorinha Antunes 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Lages Responsável: Newton Silveira Junior 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1825/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, § 7º, I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, a Maria Sinhorinha Antunes, em decorrência do óbito do servidor inativo Sebastião Antunes, no cargo de Vigia, da Prefeitura Municipal de Lages, matrícula n. 4614/01,

CPF n. 521.846.179-20, consubstanciado na Portaria n. 012/2012, de 13/08/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Rio Negrinho

1. Processo n.: APE-12/00511929 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Théo Ulrich Hantschel 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Rio Negrinho Responsáveis: Osni José Schroeder e Zélia Korlaspke Slabiski 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Rio Negrinho - IPRERIO 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1826/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º da EC n. 47/2005 c/c o art. 26, incisos I a III, da Lei Municipal n. 1757/2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea „b‟, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Théo Ulrich Hantschel, servidor da Prefeitura Municipal de Rio Negrinho, ocupante do cargo de Técnico em Topografia, classe IV, referência 6-C, matrícula n. 173, CPF n. 216.837.949-15, consubstanciado na Portaria n. 17.623, de 28/08/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Recomendar ao Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Rio Negrinho – IPRERIO, na forma do art. 7º c/c o art. 12, §§ 1º e 2º, da Resolução n. TC-35/2008, de 17/12/2008, para que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Ato n. 17.623, de 28/08/2012, fazendo constar o número correto do CPF do servidor (216.837.949-15). 6.3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Rio Negrinho - IPRERIO. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Page 18: Diário Oficial Eletrônico - Santa Catarinaconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2014-06-12.pdf · Diário Oficial Eletrônico Quinta-Feira, 12 de junho de 2014 - Ano 7 – nº 1486

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1486- Quinta-Feira, 12 de junho de 2014

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Santo Amaro da Imperatriz

1. Processo n.: PPA-12/00568955 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Zélia Maria Pinheiro 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Santo Amaro da Imperatriz Responsável: Pedro Martendal 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Santo Amaro da Imperatriz 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1829/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento nos arts. 40, §7º, II, da Constituição Federal (observada redação da Emenda Constitucional n. 41/03) e 34 a 41 da Lei Complementar (municipal) n. 002/2000, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, a Zélia Maria Pinheiro, em decorrência do óbito do servidor Vanderlei Leopoldo Pinheiro, servidor da Prefeitura Municipal de Santo Amaro da Imperatriz, no cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, matricula n. 2-1583, CPF n. 378.379.239-87, consubstanciado no Decreto n. 4295/2012, de 29/10/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Santo Amaro da Imperatriz. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Videira

1. Processo n.: PPA-12/00427545 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Marinez Aparecida da Silva 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de Videira Responsável: Wilmar Carelli 4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Videira - INPREVID 5. Unidade Técnica: DAP 6. Decisão n.: 1817/2014 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro do ato de concessão de pensão por morte, com fundamento no art. 40, §7º, inciso I, da Constituição Federal, na redação da Emenda Constitucional n. 41/03 e nos arts. 34 a 41 da Lei Complementar municipal n. 023/2002, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, a Marinez Aparecida da Silva, em decorrência do óbito do servidor Arileo Glapinski de Oliveira, servidor Prefeitura Municipal de Videira, no cargo de Soldador Mecânico, matricula n. 2140, CPF n. 094.653.759-34, consubstanciado no Decreto n. 10.193/12, de 10/09/2012, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Recomendar ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Videira - INPREVID que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada

no Decreto n. 10.193/12, de 10/09/2012, em seu art. 3º, fazendo constar corretamente a extinção da modalidade de aposentadoria "compulsória com proventos proporcionais", na forma do art. 7º c/c o art. 12, §§ 1º e 2º, da Resolução n. TC-35/2008, de 17/12/2008. 6.3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Videira - INPREVID. 7. Ata n.: 29/2014 8. Data da Sessão: 26/05/2014 - Ordinária 9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) 10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores 11. Auditora presente: Sabrina Nunes Iocken SALOMÃO RIBAS JUNIOR Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: ADERSON FLORES Procurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Pauta das Sessões

Inclusão de Processo na Pauta de 16/06/2014

Comunicamos a quem interessar, de acordo com a Lei Complementar Estadual n. 393/2007 c/c o art. 249 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constará da Pauta da Sessão de 16/06/2014 o processo a seguir relacionado: Relator: Julio Garcia Processo n. REV-13/00360566 Assunto: Pedido de Revisão do Acórdão n. 0183/2008, exarado no Processo n. TCE-03/06696347 - Tomada de Especial - Conversão do Processo n. APE-03/06696347 - irregularidades praticadas nos exercícios de 2001 e 2002 e no período de janeiro a agosto de 2003 Interessado: Carlos José Stüpp Procurador constituído nos autos: Jacimar Alexandre Torres Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Tubarão

Florianópolis, em 11/06/2014.

Francisco Luiz Ferreira Filho Secretário Geral

Atos Administrativos

PORTARIA Nº TC 0332/2014

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO,

no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 98/2013, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985,

RESOLVE: Conceder à servidora Magda Audrey Pamplona, ocupante do

cargo de Técnico de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.TAC.13.H, matrícula nº 450.928-5, o gozo de 30 (trinta) dias de licença-prêmio, no período de 06/08/2014 a 04/09/2014, correspondente à 1ª parcela do 1º quinquênio – 2006/2011.

Florianópolis, 4 de junho de 2014.

José Roberto Queiroz Diretor da DGPA, em exercício

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1486- Quinta-Feira, 12 de junho de 2014

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PORTARIA Nº TC 0418/2014 O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO,

no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 98/2013, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985,

RESOLVE: Conceder à servidora Janete Corrêa Espindola, ocupante do

cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.C, matrícula nº 450.588-3, o gozo de 30 dias de licença-prêmio, no período de 23.06.2014 a 22.07.2014, correspondente à 1º parcela do 5º quinquênio – 2003/2008.

Florianópolis, 4 de junho de 2014.

José Roberto Queiroz Diretor da DGPA, em exercício

PORTARIA Nº TC 0419/2014

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO,

no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 98/2013, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE: Conceder ao servidor Roberto Silveira Fleischmann, ocupante do

cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.C, matrícula nº 450.864-5, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 11.08.2014 a 25.08.2014, correspondente à 3ª parcela do 1º quinquênio – 2002/2007.

Florianópolis, 4 de junho de 2014.

José Roberto Queiroz Diretor da DGPA, em exercício

PORTARIA N° TC 0420/2014

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO,

no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 98/2013, e nos termos dos arts. 32 a 35 da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004,

RESOLVE: Considerar promovidos, a partir do mês de maio do corrente

exercício, os servidores abaixo relacionados, nos respectivos cargos, de acordo com os níveis e referências que seguem:

I - Auditor Fiscal de Controle Externo 1) De TC.AFC.15.C para TC.AFC.15.D a) Arestides Depiné b) Claudio Cherem de Abreu c)Evaldo Ramos Moritz d) Gédna Hulbert das Neves e) João Sérgio Santana f)Mirian Teresinha Demonti Rosa g) Paulino Furtado Neto h) Rose Maria Bento 2 )De TC.AFC.15.B para TC.AFC.15.C a) Andréa Régis II - Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle

Externo 1) De TC.AUC.10.B para TC.AUC.10.C a) Ana Cristina Diamantaras b) Mauri Pereira Junior Florianópolis, 5 de junho de 2014.

José Roberto Queiróz

Diretor da DGPA, em exercício

PORTARIA Nº TC 0422/2014 O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO,

no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 98/2013, e nos termos do art. 5º, parágrafo único, da Lei Complementar nº 36, de 18 de abril de 1991,

RESOLVE: Conceder aos servidores abaixo relacionados, 3% de adicional

por tempo de serviço, incidente sobre seus respectivos vencimentos, passando o novo percentual total do adicional conforme segue, com vigência a partir do mês de maio do corrente exercício:

- Gervasio Schmitt: 36%; - Carlos Tramontin: 30%; - Mirian Teresinha Demonti Rosa: 21%; - Edésia Furlan: 21%; - Maria do Carmo Jurach Lunardi: 6%; Florianópolis, 5 de junho de 2014.

José Roberto Queiróz

Diretor da DGPA, em exercício

PORTARIA N° TC 0423/2014 O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO,

no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 98/2013, e nos termos dos arts. 32 a 35 da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004,

RESOLVE: Promover, a partir do mês de junho do corrente exercício, os

servidores abaixo relacionados, nos respectivos cargos, de acordo com os níveis e referências que seguem:

I - Auditor Fiscal de Controle Externo 1) De TC.AFC.15.C para TC.AFC.15.D a) Cristina de Oliveira Rosa Silva b) Edésia Furlan c) Izabela Szpoganicz Junckes d) Jadson Luis da Silva e) Jonny Winston Drews f) Leonir Santini g) Luiz Gonzaga de Souza h) Nilton dos Santos i) Patricia de Melo Lisboa j) Sandro Ricardo Fernandes 2) De TC.AFC.15.B para TC.AFC.15.C a) Adriana Regina Dias Cardoso b) Theomar Aquiles Kinhirin II - Técnico de Atividades Administrativas e de Controle

Externo 1) De TC.TAC.14.C para TC.TAC.14.D a) Patricia Bozzano Derner b) Rogério Felisbino da Silva III - Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle

Externo 1) De TC.AUC.11.E para TC.AUC.11.F a) Estelemaris De Carli Calgaro b) Francisco Carlos Leal 2) De TC.AUC.10.C para TC.AUC.10.D a) Edson Luis Amarante Arruda b) Heitor Luiz Sché Junior c)Rosangela Flores Hass d) Schirley da Silva IV – Motorista Oficial 1) De TC.MOO.6.B para TC.MOO.6.C a) Marcos Aurelio Silva V - Auxiliar Administrativo - Operacional II 1) De TC.ONB.6.I para TC.ONB.7.A a) Sonia Mara Cardoso Florianópolis, 5 de junho de 2014.

José Roberto Queiróz

Diretor da DGPA, em exercício

Page 20: Diário Oficial Eletrônico - Santa Catarinaconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2014-06-12.pdf · Diário Oficial Eletrônico Quinta-Feira, 12 de junho de 2014 - Ano 7 – nº 1486

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1486- Quinta-Feira, 12 de junho de 2014

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APOSTILA N° TC 0090/2014 O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO,

no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 98/2013, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE ao servidor Julio Cesar de Melo, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.D, matrícula nº 450.584-0, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 10/03/2009 a 10/03/2014, referente ao 5º quinquênio – 2009/2014.

Florianópolis, 09 de junho de 2014.

José Roberto Queiróz Diretor da DGPA, em exercício

PORTARIA Nº TC 0435/2014 O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO,

no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 98/2013, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE: Conceder à servidora Patrycia Byanca Furtado, ocupante do

cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.C, matrícula nº 450.598-0, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 28/07/2014 a 11/08/2014, correspondente a 2ª parcela do 5º quinquênio – 2008/2013.

Florianópolis, 9 de junho de 2014.

José Roberto Queiróz Diretor da DGPA, em exercício

PORTARIA N° TC 0436/2014 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no

uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 4º, da Resolução nº TC.11/2007, de 02 de maio de 2007, e de acordo com o Processo ADM 14/80254042,

RESOLVE: Art. 1º Doar à Academia Catarinense de Letras, situado à

Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5000, Agronômica, Florianópolis – SC, os bens móveis inservíveis constantes do Processo ADM 14/80254042.

Art. 2º A Diretoria de Administração e Finanças – DAF providenciará a entrega dos bens doados.

Art. 3º Esta Portaria entre em vigor na data da sua publicação. Florianópolis, 10 de junho de 2014.

Salomão Ribas Junior Presidente

PORTARIA N° TC 0428/2014 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no

uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, nos termos do art. 31-A, da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, acrescido pelo 4º da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010 e Resolução nº TC 43, de 10 de março de 2010,

RESOLVE: Conceder ao servidor Paulo Roberto Bastos, matrícula 450.364-

3, ocupante do cargo de Auxiliar Administrativo Operacional - II, TC.ONB.7.I, Vantagem Pessoal Nominalmente Identificável, correspondente a 94,19% do valor da função de confiança de Chefe de Divisão, TC.FC.2, exercido durante 3.438 dias e 5,81% do valor da gratificação especial de 90% sobre o vencimento, exercido durante 212 dias, cujo valor monetário resultante será aumentado na

forma do § 6º do art. 31-A da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, conforme requerimento do interessado protocolado em 02/06/2014.

Florianópolis, 5 de junho de 2014.

Salomão Ribas Junior Presidente

PORTARIA N° TC 0429/2014 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no

uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, nos termos do art. 31-A, da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, acrescido pelo 4º da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010 e Resolução nº TC 43, de 10 de março de 2010,

RESOLVE: Conceder a servidora Vanilda Jöenck Ribeiro, matrícula 450.470-

4, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.C, Vantagem Pessoal Nominalmente Identificável, correspondente a 0,837% do valor da função de confiança de Chefe de Departamento, TC.FC.3, exercido durante 31 dias e 79,163% da atividade especial gratificada de 30% sobre o vencimento, exercido durante 2.889 dias, cujo valor monetário resultante será aumentado na forma do § 6º do art. 31-A da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, conforme requerimento do interessado protocolado em 20 de maio de 2014.

Florianópolis, 5 de junho de 2014.

Salomão Ribas Junior Presidente

PORTARIA N° TC 0424/2014 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no

uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 4º, da Resolução nº TC.11/2007, de 02 de maio de 2007, e de acordo com o Processo ADM 13/80420714,

RESOLVE: Art. 1º Doar ao Comitê para Democratização da Informática de

Santa Catarina, situado à Avenida Rio Branco, 404, Torre 2, Sala 105, Centro, Florianópolis – SC, os bens móveis inservíveis constantes do Processo ADM 13/80420714.

Art. 2º A Diretoria de Administração e Finanças – DAF providenciará a entrega dos bens doados.

Art. 3º Esta Portaria entre em vigor na data da sua publicação. Florianópolis, 05 de junho de 2014.

Salomão Ribas Junior Presidente

PORTARIA Nº TC 0426/2014 O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO,

no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 98/2013, e nos termos do art. 5º, parágrafo único, da Lei Complementar nº 36, de 18 de abril de 1991,

RESOLVE: Conceder aos servidores abaixo relacionados, 3% de adicional

por tempo de serviço, incidente sobre seus respectivos vencimentos, passando o novo percentual total do adicional conforme segue, com vigência a partir do mês de junho do corrente exercício:

- Ana Claudia Gomes: 18%; - Caroline de Souza Ferreira: 15%; - Clarice Stahl: 15%; - Estelamaris De Carli Calgaro: 36%; - Evandro Cardoso: 21%; - Jonny Winston Drews: 21%;

Page 21: Diário Oficial Eletrônico - Santa Catarinaconsulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2014-06-12.pdf · Diário Oficial Eletrônico Quinta-Feira, 12 de junho de 2014 - Ano 7 – nº 1486

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1486- Quinta-Feira, 12 de junho de 2014

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- Marcia Regina Barreto Moraes: 6%; - Odir Gomes da Rocha Neto: 12%; - Wilson Dotta: 30%; Florianópolis, 5 de junho de 2014.

José Roberto Queiróz

Diretor da DGPA, em exercício

PORTARIA N° TC 0427/2014 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no

uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 4º, da Resolução nº TC.11/2007, de 02 de maio de 2007, e de acordo com o Processo ADM 14/80195011,

RESOLVE: Art. 1º Doar a Secretaria Estadual de Educação, situada à Rua

Antônio Luz, 111, Centro, Florianópolis – SC, os bens móveis inservíveis constantes do Processo ADM 14/80195011.

Art. 2º A Diretoria de Administração e Finanças – DAF providenciará a entrega dos bens doados.

Art. 3º Esta Portaria entre em vigor na data da sua publicação. Florianópolis, 05 de junho de 2014.

Salomão Ribas Junior Presidente

PORTARIA Nº TC 0425/2014 O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO,

no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 98/2013, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE: Conceder ao servidor Jefferson Falk Bittencourt, ocupante do

cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.G, matrícula nº 450.815-7, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 24/06/2014 a 08/07/2014, correspondente à 1ª parcela do 3º quinquênio – 2004/2012.

Florianópolis, 6 de junho de 2014.

José Roberto Queiroz Diretor da DGPA, em exercício

PORTARIA Nº TC 0434/2014 O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO,

no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 98/2013, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE: Conceder ao servidor Luiz Alberto de Souza Gonçalves,

ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.I, matrícula nº 450.621-9, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 14/07/2014 a 28/07/2014, correspondente à 2ª parcela do 2º quinquênio – 1995/2000.

Florianópolis, 9 de junho de 2014.

José Roberto Queiroz Diretor da DGPA, em exercício

APOSTILA N° TC 0089/2014 O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO,

no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 98/2013, e

ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE ao servidor Theomar Aquiles Kinhirin, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.C, matrícula nº 450.737-1, 3 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 04/06/2009 a 04/06/2014, referente ao 4º qüinqüênio – 2009/2014.

Florianópolis, 09 de junho de 2014.

José Roberto Queiroz Diretor da DGPA, em exercício