12
Art. 2º. Fica estabelecida a programação finan- ceira e o cronograma de execução mensal de desembolso da Prefeitura Municipal de Maceió para o primeiro quadrimestre do exercício fi- nanceiro de 2016, referentes aos recursos ordi- nários do Tesouro Municipal e das transferên- cias oriundas da União e do Estado na forma disposta na Constituição Federal e em confor- midade com o art. 13 da Lei Complementar n°. 101/2000. Art. 3º. Para efeito da programação financeira do primeiro quadrimestre do exercício finan- ceiro de 2016, ficam aprovados os seguintes valores: I. Cronograma mensal de desembolso para o quadrimestre sobredito é estimado em R$ 569.452.364,00 (Quinhentos e sessenta e nove milhões quatrocentos e cinqüenta e dois mil e trezentos e sessenta e quatro reais); e II. Cronograma mensal de execução de despesa para o quadrimestre referido é fixado em R$ 525.087.308,00 (Quinhentos e vinte e cinco milhões oitenta e sete mil e trezentos e oito reais). Art. 4° - São partes integrantes deste Decreto: I. O Anexo I – Estima a receita e es- tabelece o cronograma mensal de desembolso para o primeiro quadrimestre do exercício fi- nanceiro de 2016; e II. Anexo II – Fixa a despesa e estabe- lece o cronograma mensal de execução da des- pesa, por órgão, para o primeiro quadrimestre do exercício financeiro de 2016. Art. 5° - A fixação das cotas a que alude o Ane- xo II tem por objetivo compatibilizar as despe- sas ao ingresso dos recursos a que se refere o Inciso I do Art. 3° deste Decreto. Art. 6° - As cotas fixadas no Anexo II deste De- creto correspondem ao montante de recursos orçamentários que cada órgão está autorizado a utilizar mensalmente no primeiro quadrimestre do exercício financeiro de 2016. Art. 7° - Fica vedada a realização de despesas ou assunção de compromissos superiores aos limites das cotas fixadas no Anexo II, bem como a geração de passivos, ficando o orde- nador de despesas sujeito às penalidades da legislação vigente, pelo descumprimento do disposto no Inciso II do Art. 4º deste Decreto. Art. 8° - Compete aos respectivos titulares das pastas a responsabilidade e fazer cumprir na íntegra o disposto neste Decreto. Art. 9° - A aplicação, o acompanhamento, o controle e a fiscalização do disposto neste De- creto competem, conjuntamente, as Secretarias Municipais de Controle Interno, Planejamento e Desenvolvimento e a de Finanças. Art.10. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, sendo revogadas às disposi- ções em contrário. PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ, em 02 de Fevereiro de 2016. RUI SOARES PALMEIRA Prefeito de Maceió ANO XIX Nº 4914 Maceió, Quarta-feira, 03 de Fevereiro de 2016 DIÁRIO OFICIAL Prefeitura Municipal de Maceió DAVID MAIA DE VASCONCELOS LIMA JAIR GALVÃO FREIRE NETO GUSTAVO LIMA NOVAES ESTÁCIO DA SILVEIRA LIMA FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE JACKSON PACHECO DE MACEDO FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE AÇÃO CULTURAL - FMAC VINÍCIUS CAVALCANTE PALMEIRA MÔNICA BEZERRA SURUAGY MONTENEGRO (INTERINA) JOSÉ THOMAZ DA SILVA NONÔ NETTO SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E DIOGO SILVA COUTINHO ATOS E DESPACHOS DO PREFEITO SÚMULA DO SEGUNDO TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE Nº. 0147/2011 DAS PARTES: Termo Aditivo que entre si celebram o MUNICÍPIO DE MACEIÓ, com a interveniência da SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEMAS e o Sr. SÍLVIO LUIZ DE MELO, inscrito no CPF sob o nº. 180.641.244-68. DO OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto a prorrogação da locação do imóvel descrito no contrato n°. 0147/2011 pelo prazo de 12 (doze) meses, com início no primeiro dia subsequente ao encerramento do contrato 03 de Novembro 2015 e encerramento ao final do prazo estipulado no presente 03 de Novembro de 2016. DO VALOR: Com base no Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), o valor reajustado ficou no valor mensal de R$ 3.045,98 (Três mil, quarenta e cinco reais e noventa e oito centavos), perfazendo, portanto, um valor global de R$ 36.551,40 (Trinta e seis mil, quinhentos e cinquenta e um reais e quarenta centavos). DA DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA: A despesa com a execução do objeto deste contrato corre à conta do seguinte crédito orçamentário, constante no orçamento da Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício financeiro de 2015 e no Plano Plurianual 2014-2017: Programa de Trabalho Elemento de Despesa Fonte de Recurso 14.001.04.122.009.2379 – Manutenção e Funcionamento Administrativo da SEMAS 33.90.36.00.00 - Outros Serv. de Terceiros - Pessoa Física 010.00.000 – Recursos Próprios DA INALTERABILIDADE DAS DEMAIS CLÁUSULAS As demais cláusulas e condições do contrato original, permanecem inalteradas e aplicam-se ao presente termo. DO FORO: Os contratantes elegem o foro da Cidade de Maceió, Estado de Alagoas, como competente para dirimir quaisquer dúvidas ou questões oriundas do presente contrato, que não possam ser resolvidas administrativamente, com exceção de qualquer outro por mais privilegiado que seja. Maceió/AL, 19 de Novembro de 2015. MARCELO PALMEIRA CAVALCANTE PREFEITO DE MACEIÓ EM EXERCÍCIO *REPUBLICADA POR INCORREÇÃO DECRETO N°. 8.188 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2016. ESTABELECE A PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA E O CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE DESEMBOLSO PARA FINS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, PARA O PRIMEIRO QUADRIMESTRE DO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, usando das atribuições que lhe são outorgadas pelo Inciso IV do Art. 29 da Constituição do Estado de Alagoas; e, CONSIDERANDO: A necessidade de regulamentar e manter o equilíbrio da execução orçamentária e financeira, conforme dispõe a Lei Complementar nº. 101, de 04 de Maio de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal; A necessidade de estabelecer e definir a divisão de responsabilidades no processo de execução da despesa; As normas de escrituração previstas na Lei nº. 4.320/64 e no art. 50 da Lei Complementar nº. 101/2000; e A transparência necessária das informações contábeis através do Relatório Resumido da Execu- ção Orçamentária e do Relatório de Gestão Fiscal, previsto nos Arts. 52 a 54, da Lei Complemen- tar nº. 101/2000: D E C R E T A: Art. 1° A programação da execução financeira, relativa aos orçamentos fiscal e da seguridade so- cial do Município, para o primeiro quadrimestre do exercício financeiro de 2016, será estabeleci- da mediante a estimativa do fluxo de receita e o cronograma de execução mensal de desembolso. Parágrafo Único. A Programação Financeira consiste no disciplinamento da execução orçamen- tária, tendo como base o provável fluxo de ingressos para fazer face à distribuição dos recursos, segundo as prioridades de governo e as metas fiscais estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamen- tárias.

DIÁRIO OFICIAL - Maceió · 2016-02-03 · 2 Maceió, uarta-feira, 03 de Fevereiro de 2016 Diário Oficial Prefeitura Municipal de Maceió PORTARIA Nº. 0244 MACEIÓ/ AL, 02 DE FEVEREIRO

  • Upload
    others

  • View
    6

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: DIÁRIO OFICIAL - Maceió · 2016-02-03 · 2 Maceió, uarta-feira, 03 de Fevereiro de 2016 Diário Oficial Prefeitura Municipal de Maceió PORTARIA Nº. 0244 MACEIÓ/ AL, 02 DE FEVEREIRO

Art. 2º. Fica estabelecida a programação finan-ceira e o cronograma de execução mensal de desembolso da Prefeitura Municipal de Maceió para o primeiro quadrimestre do exercício fi-nanceiro de 2016, referentes aos recursos ordi-nários do Tesouro Municipal e das transferên-cias oriundas da União e do Estado na forma disposta na Constituição Federal e em confor-midade com o art. 13 da Lei Complementar n°. 101/2000.

Art. 3º. Para efeito da programação financeira do primeiro quadrimestre do exercício finan-ceiro de 2016, ficam aprovados os seguintes valores:I. Cronograma mensal de desembolso para o quadrimestre sobredito é estimado em R$ 569.452.364,00 (Quinhentos e sessenta e nove milhões quatrocentos e cinqüenta e dois mil e trezentos e sessenta e quatro reais); e II. Cronograma mensal de execução de despesa para o quadrimestre referido é fixado em R$ 525.087.308,00 (Quinhentos e vinte e cinco milhões oitenta e sete mil e trezentos e oito reais).

Art. 4° - São partes integrantes deste Decreto:I. O Anexo I – Estima a receita e es-tabelece o cronograma mensal de desembolso para o primeiro quadrimestre do exercício fi-nanceiro de 2016; eII. Anexo II – Fixa a despesa e estabe-lece o cronograma mensal de execução da des-pesa, por órgão, para o primeiro quadrimestre do exercício financeiro de 2016.

Art. 5° - A fixação das cotas a que alude o Ane-xo II tem por objetivo compatibilizar as despe-sas ao ingresso dos recursos a que se refere o Inciso I do Art. 3° deste Decreto.

Art. 6° - As cotas fixadas no Anexo II deste De-creto correspondem ao montante de recursos orçamentários que cada órgão está autorizado a utilizar mensalmente no primeiro quadrimestre do exercício financeiro de 2016.

Art. 7° - Fica vedada a realização de despesas ou assunção de compromissos superiores aos limites das cotas fixadas no Anexo II, bem como a geração de passivos, ficando o orde-nador de despesas sujeito às penalidades da legislação vigente, pelo descumprimento do disposto no Inciso II do Art. 4º deste Decreto.

Art. 8° - Compete aos respectivos titulares das pastas a responsabilidade e fazer cumprir na íntegra o disposto neste Decreto.

Art. 9° - A aplicação, o acompanhamento, o controle e a fiscalização do disposto neste De-creto competem, conjuntamente, as Secretarias Municipais de Controle Interno, Planejamento e Desenvolvimento e a de Finanças.

Art.10. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, sendo revogadas às disposi-ções em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ, em 02 de Fevereiro de 2016.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

ANO XIX Nº 4914Maceió, Quarta-feira, 03 de Fevereiro de 2016

DIÁRIO OFICIALPrefeitura Municipal de Maceió

DAVID MAIA DE VASCONCELOS LIMA

JAIR GALVÃO FREIRE NETO

GUSTAVO LIMA NOVAES

ESTÁCIO DA SILVEIRA LIMA

FELLIPE DE MIRANDA FREITAS MAMEDE

JACKSON PACHECO DE MACEDO

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE AÇÃO CULTURAL - FMAC VINÍCIUS CAVALCANTE PALMEIRA

MÔNICA BEZERRA SURUAGY MONTENEGRO (INTERINA)

JOSÉ THOMAZ DA SILVA NONÔ NETTO

SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E

DIOGO SILVA COUTINHO

ATOS E DESPACHOS DO PREFEITO

SÚMULA DO SEGUNDO TERMO ADITIVO

AO CONTRATO DE Nº. 0147/2011

DAS PARTES: Termo Aditivo que entre si celebram o MUNICÍPIO DE MACEIÓ, com a interveniência da SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEMAS e o Sr. SÍLVIO LUIZ DE MELO, inscrito no CPF sob o nº. 180.641.244-68. DO OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto a prorrogação da locação do imóvel descrito no contrato n°. 0147/2011 pelo prazo de 12 (doze) meses, com início no primeiro dia subsequente ao encerramento do contrato 03 de Novembro 2015 e encerramento ao final do prazo estipulado no presente 03 de Novembro de 2016. DO VALOR: Com base no Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), o valor reajustado ficou no valor mensal de R$ 3.045,98 (Três mil, quarenta e cinco reais e noventa e oito centavos), perfazendo, portanto, um valor global de R$ 36.551,40 (Trinta e seis mil, quinhentos e cinquenta e um reais e quarenta centavos). DA DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA: A despesa com a execução do objeto deste contrato corre à conta do seguinte crédito orçamentário, constante no orçamento da Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício financeiro de 2015 e no Plano Plurianual 2014-2017:

Programa de Trabalho Elemento de Despesa Fonte de Recurso 14.001.04.122.009.2379 –

Manutenção e Funcionamento Administrativo da SEMAS

33.90.36.00.00 - Outros Serv. de Terceiros - Pessoa

Física

010.00.000 – Recursos Próprios

DA INALTERABILIDADE DAS DEMAIS CLÁUSULAS As demais cláusulas e condições do contrato original, permanecem inalteradas e aplicam-se ao presente termo. DO FORO: Os contratantes elegem o foro da Cidade de Maceió, Estado de Alagoas, como competente para dirimir quaisquer dúvidas ou questões oriundas do presente contrato, que não possam ser resolvidas administrativamente, com exceção de qualquer outro por mais privilegiado que seja.

Maceió/AL, 19 de Novembro de 2015.

MARCELO PALMEIRA CAVALCANTE PREFEITO DE MACEIÓ

EM EXERCÍCIO

*REPUBLICADA POR INCORREÇÃO

DECRETO N°. 8.188 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2016.

ESTABELECE A PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA E O CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE DESEMBOLSO PARA FINS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, PARA O PRIMEIRO QUADRIMESTRE DO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, usando das atribuições que lhe são outorgadas pelo Inciso IV do Art. 29 da Constituição do Estado de Alagoas; e,

CONSIDERANDO:A necessidade de regulamentar e manter o equilíbrio da execução orçamentária e financeira, conforme dispõe a Lei Complementar nº. 101, de 04 de Maio de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal;A necessidade de estabelecer e definir a divisão de responsabilidades no processo de execução da despesa;As normas de escrituração previstas na Lei nº. 4.320/64 e no art. 50 da Lei Complementar nº. 101/2000; eA transparência necessária das informações contábeis através do Relatório Resumido da Execu-ção Orçamentária e do Relatório de Gestão Fiscal, previsto nos Arts. 52 a 54, da Lei Complemen-tar nº. 101/2000:

D E C R E T A:

Art. 1° A programação da execução financeira, relativa aos orçamentos fiscal e da seguridade so-cial do Município, para o primeiro quadrimestre do exercício financeiro de 2016, será estabeleci-da mediante a estimativa do fluxo de receita e o cronograma de execução mensal de desembolso.

Parágrafo Único. A Programação Financeira consiste no disciplinamento da execução orçamen-tária, tendo como base o provável fluxo de ingressos para fazer face à distribuição dos recursos, segundo as prioridades de governo e as metas fiscais estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamen-tárias.

Page 2: DIÁRIO OFICIAL - Maceió · 2016-02-03 · 2 Maceió, uarta-feira, 03 de Fevereiro de 2016 Diário Oficial Prefeitura Municipal de Maceió PORTARIA Nº. 0244 MACEIÓ/ AL, 02 DE FEVEREIRO

2 Maceió, Quarta-feira,03 de Fevereiro de 2016

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

PORTARIA Nº. 0244 MACEIÓ/AL, 02 DE FEVEREIRO DE 2016.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, Resolve exonerar, a pedido, ANTONIO CORREIA DE SENA, do cargo em comissão de Assessor(a) Especial, Símbolo DAS-6, CPF n°. 032.100.574-00, do (a) Gabinete do Prefeito - GP, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0245 MACEIÓ/AL, 02 DE FEVEREIRO DE 2016.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, Resolve nomear GEUIRSON BEZERRA DA SILVA para o cargo em comissão de Assessor(a) Especial, Símbolo DAS-6, CPF n°. 042.977.884-89, do(a) Gabinete do Prefeito - GP, do Quadro de Pessoal do Poder Executivo Municipal.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

PORTARIA Nº. 0246 MACEIÓ/AL, 02 DE FEVEREIRO DE 2016.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais, conforme Processo Administrativo n°. 06800.008027/2016.RESOLVE designar o Senhor FREDERICO GONÇALVES CARNEIRO LINS, Diretor Técnico, Superintendente Municipal de Energia e Iluminação Pública – SIMA, para sem prejuízo de suas funções, responder interinamente pela SIMA, na ausência da Titular da Pasta, o Superintendente o Senhor CARLOS IB FALCÃO BRÊDA, retroagindo seus efeitos a partir do período de 1° de Fevereiro a 1° de Março de 2016, por motivo de gozo de Férias.

RUI SOARES PALMEIRAPrefeito de Maceió

COMISSÃO DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ – CAC

O Presidente da Comissão de Acumulação de Cargos do Município de Maceió, Bel. Guilherme Emmanuel Lanzillotti Alvarenga, constituída por força da Portaria nº. 2561 de 30 de Novembro de 2006, no uso das atribuições que confere o artigo 1º, combinado com o artigo 43, do Decreto Municipal nº. 6.240, de 27 de Maio de 2002, Despachou em 02 de Fevereiro de 2016, os Seguintes Processos:

Processo nº 01100.036056/2014Interessada: TATIANA ALMEIDA DO NASCIMENTOAssunto: ARQUIVAMENTO DO PROCESSODestino: SEMARHP

Processo nº 01100.036012/2014Interessada: MARIA SÔNIA DO NASCIMENTOAssunto: ARQUIVAMENTO DO PROCESSODestino: SEMARHP

Processo nº 01100.036070/2014Interessada: MARY SELMA DE O. RAMALHOAssunto: ARQUIVAMENTO DO PROCESSODestino: SEMARHP

Processo nº 01100.036040/2014Interessada: SANDRA SEBASTIANA DOS SANTOSAssunto: ARQUIVAMENTO DO PROCESSODestino: SEMARHP

Maceió/AL, 02 de Fevereiro de 2016

GUILHERME EMMANUEL L. ALVARENGA

Presidente da CAC

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições legais, HOMOLOGA a Resolução nº. 01/2016 – COMED/Maceió, que estabelece normas para a educação especial, na perspectiva da educação inclusiva, e para o Atendimento Educacional Especializado aos estudantes com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas etapas e modalidades da Educação Básica pública e da privada, pertencentes ao Sistema Municipal de Educação de Maceió/Alagoas, aprovada em Reunião Ordinária no dia 15 de Dezembro de 2015.

Maceió/AL, 29 de Janeiro de 2016.

ANA DAYSE REZENDE DOREASecretária/SEMED

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ

SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO – SEMED/MACEIÓ

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE MACEIÓ

RESOLUÇÃO CME Nº. 01/2016

Estabelece normas para a educação especial, na perspectiva da educação inclusiva, e para o Atendimento Educacional Especializado aos estudantes com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas etapas e modalidades da Educação Básica pública e da privada, pertencentes ao Sistema Municipal de Educação de Maceió/Alagoas.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, e considerando:

– a Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988;

Especificação Jan Fev Mar Abr Total

RECEITA TRIBUTÁRIA 23.758.865 25.170.822 104.295.291 25.948.689 179.173.667

IMPOSTO 22.325.625 22.117.006 94.400.694 22.620.033 161.463.358

TAXAS 1.433.240 3.053.816 9.894.597 3.328.656 17.710.309

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 12.683.294 1.550.152 10.570.070 16.624.790 41.428.306

CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS 8.781.770 1.539.283 846.275 12.913.916 24.081.244

CONTRIBUIÇÕES PARA CUST.DE SERV.DE ILUM.PÚBLICA 3.901.524 10.869 9.723.795 3.710.874 17.347.062

RECEITAS PATRIMONIAS 1.324.549 2.642.234 1.801.433 4.971.116 10.739.332

RECEITAS IMOBILIÁRIAS 5.246 5.246 5.246 9.054 24.792

RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 1.212.217 2.529.428 1.665.216 4.851.212 10.258.073

RECEITA DE CONCESSÕES E PERMISSÕES 107.086 107.560 130.971 110.850 456.467

RECEITAS DE SERVIÇOS 870 965 1.625 953 4.413

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 74.898.430 83.608.161 72.743.820 80.671.839 311.922.250

TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 63.093.184 67.233.060 62.019.428 56.411.905 248.757.577

TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO 43.652.598 44.493.440 32.477.961 35.038.566 155.662.565

PARTICIPAÇÃO NA RECEITA DA UNIÃO 42.936.678 43.822.140 31.917.041 34.447.292 153.123.151

COTA-PARTE FPM 42.926.518 43.819.658 31.916.185 34.446.021 153.108.382

COTA-PARTE ITR 10.160 2.482 856 1.271 14.769

TRANSF. COMPEN. FINANCEIRA 614.954 570.334 459.954 490.308 2.135.550

TRANSFERÊNCIAS FINAN. ICMS L C N° 87/96 100.966 100.966 100.966 100.966 403.864

TRANSFERÊNCIAS DO ESTADO 19.440.586 22.739.620 29.541.467 21.373.339 93.095.012

PARTICIPAÇÃO NA RECEITA DO ESTADO 19.440.586 22.739.620 29.541.467 21.373.339 93.095.012

COTA-PARTE ICMS 17.990.254 20.242.756 21.416.382 14.827.654 74.477.046

COTA-PARTE IPVA 1.446.397 2.496.864 8.073.185 6.529.909 18.546.355

IPI SOBRE EXPOR. LC 61/1989 3.935 0 51.900 15.776 71.611

TRANSFEENCIAS MULTIGOVERNAMENTAIS 11.802.720 16.372.449 10.582.332 24.258.246 63.015.747

TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS FUNDEB 10.109.860 10.700.716 8.495.384 9.268.540 38.574.500

TRANSFEENCIAS RECURSOS COMP. FUNDEB 1.692.860 5.671.733 2.086.948 14.989.706 24.441.247

TRANSFEENCIAS INSTITUIÇÕES PRIVADAS 2.526 2.652 142.060 1.688 148.926

OUTRAS REC. CORRENTES 6.471.831 5.768.756 6.390.628 5.069.870 23.701.085

MULTAS 1.265.166 2.292.398 1.631.784 1.562.747 6.752.095

IDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 700.257 700.257 700.257 700.257 2.801.028

RECEITA DA DIVIDA ATIVA 4.441.736 2.764.439 3.951.292 2.758.830 13.916.297

RECEITAS DIVERSAS 64.672 11.662 107.295 48.036 231.665

RECEITA INTRAORÇAMENTÁRIA 12.931.736 12.931.736 12.931.736 12.931.736 51.726.944

DEDUÇÃO -12.475.453 -13.312.352 -12.291.702 -11.164.126 -49.243.633

Total 119.594.122 118.360.474 196.442.901 135.054.867 569.452.364

Em R$ 1,00

Ao Decreto N°. 8.188 de 02 de Fevereiro de 2016.

Anexo I

Especificação Jan Fev Mar Abr TotalCâmara Municipal de Maceió 4.583.652 4.583.652 4.583.652 4.583.652 18.334.608Gabinete do Prefeito 90.000 90.000 90.000 90.000 360.000Gabinete do Vice Prefeito 33.000 30.000 25.000 25.000 113.000Secretaria Municipal de Governo 40.000 15.000 15.000 15.000 85.000Secretaria Municipal de Controle Interno 16.000 12.000 12.000 12.000 52.000Secretaria Municipal de Finanças 900.000 1.200.000 1.500.000 1.200.000 4.800.000Secretaria Munic de Segurança Comunit. e Cidadania - SEMSC 69.052 50.000 50.000 50.000 219.052Secretaria Municipal de Esporte e Lazer 95.000 90.000 90.000 90.000 365.000Secretaria Municipal de Infraestrutura e Urbanização 2.000.000 3.000.000 4.020.000 3.000.000 12.020.000Secretaria Municipal de Comunicação Social 800.000 800.000 800.000 800.000 3.200.000Secretaria Municipal de Educação 21.618.472 25.925.947 38.248.303 33.399.042 119.191.764Secretaria Municipal de Saúde 17.912.940 18.402.779 32.147.578 16.397.980 84.861.277Procuradoria Geral do Municipio 150.000 80.000 80.000 80.000 390.000Secretaria Municipal de Adm. Recursos Humano e Patrimônio 22.000.000 20.000.000 24.000.000 22.000.000 88.000.000Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento 25.000 50.000 50.000 50.000 175.000Superintendência Municipal de Controle e Convivio Urbano 289.485 271.079 268.037 265.738 1.094.339Secretaria M de Trabalho, Abastecimento e Econ Solidária 253.375 250.924 276.446 255.055 1.035.800Secretaria Municipal de Habitação Popular e Saneamento 27.000 27.000 27.000 27.000 108.000Secretaria Municipal de Assistência Social 1.700.000 1.700.000 1.400.000 1.200.000 6.000.000Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente 167.234 204.472 179.090 284.608 835.404Secretaria Municipal de Promoção do Turismo - SEMPTUR 100.000 100.000 100.000 100.000 400.000Fundação Municipal de Ação Cultural 500.000 500.000 500.000 500.000 2.000.000Encargos Gerais do Município 7.000.000 5.000.000 9.000.000 5.500.000 26.500.000Instituto de Previdência Municipal 18.000.000 16.000.000 20.000.000 18.000.000 72.000.000Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito 2.500.000 2.000.000 2.800.000 2.300.000 9.600.000Superintendência Municipal de Limpeza Urbana 11.000.000 10.000.000 11.500.000 10.500.000 43.000.000Companhia M de Adm, Recursos Humanos e Patrimônio 3.100.000 3.400.000 3.400.000 3.100.000 13.000.000Superintendência M de Energia e Iluminação Pública de Maceió 4.336.766 4.336.766 4.336.766 4.336.766 17.347.064

Total 119.306.976 118.119.619 159.498.872 128.161.841 525.087.308

Em R$ 1,00

Anexo IIAo Decreto N° 8.188 de 02 de fevereiro de 2016.

PGM - PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

SEMED - SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Page 3: DIÁRIO OFICIAL - Maceió · 2016-02-03 · 2 Maceió, uarta-feira, 03 de Fevereiro de 2016 Diário Oficial Prefeitura Municipal de Maceió PORTARIA Nº. 0244 MACEIÓ/ AL, 02 DE FEVEREIRO

3Maceió, Quarta-feira,03 de Fevereiro de 2016

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

– a Constituição do Estado de Alagoas, de 5 de outubro de 1989;– a Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, publicada em 07 de janeiro de 2008, que orienta os sistemas educacionais para a organização dos serviços e recursos da Educação Especial, de forma complementar ao ensino regular, como oferta obrigatória e de responsabilidade dos sistemas de ensino;– a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA;– a Lei n º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;– a Lei nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e dá outras providências;– a Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;– a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras providências;– a Lei nº 10.793, de 1º de dezembro de 2003, que altera a redação do art. 26, § 3º e do art. 92 da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996;– a Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010, que regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS;– a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e altera o § 3º do art. 98 da Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990;– a Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013, que altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências.– a Lei nº 12.852, de 5 de agosto de 2013, que institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude – SINAJUVE;– a Lei nº 13.005 de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências; – a Lei nº 13.116, de 6 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência);– a Lei Estadual nº 6.060, de 15 de setembro de 1998, que dispõe sobre o reconhecimento e a implantação da Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS como Língua oficial, na rede pública de ensino para surdos, e adota providências correlatas;– a Lei Municipal nº 5.549, de 26 de maio de 2006, que assegura matrícula para o estudante portador de necessidades especiais, na escola municipal mais próxima de sua residência, e dá outras providências;– a Lei Municipal nº 6.333, de 1º de fevereiro de 2012, que aprova o Plano Municipal de Educação – PME de Maceió;– a Lei Orgânica do Município de Maceió, de 19 de dezembro de 2012;– o Decreto nº 3.956, de 8 de outubro

de 2001, que promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência;– o Decreto Federal nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta a Lei 10.048, de 08 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras providências;– o Decreto Federal nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei Nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais/ LIBRAS; e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000;– o Decreto Legislativo nº 186, de julho de 2008, que aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinado em Nova York, em 30 de março de 2007; – o Decreto Federal 6.949, de 25 de agosto de 2009, que promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinado em Nova York, em 30 de março de 2007;– o Decreto Federal 7.611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre educação especial e o atendimento educacional especializado e dá outras providências;– o Decreto nº 7.612, de 17 de novembro de 2011, que institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Plano Viver sem Limite;– o Decreto nº 8.368, de 2 de dezembro de 2014, que regulamenta a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista;– a Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001, que institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica;– a Resolução CNE/CEB nº 4, de 2 de outubro de 2009, que institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial, com fundamento no Parecer CNE/CEB nº 13/2009;– a Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, com fundamento no Parecer CNE/CEB nº 7/2010;– a Resolução CNE/CEB nº 7, de 14 de dezembro de 2010, que fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos;– a Resolução COMED/Maceió nº 02/2004, que fixa o limite de vagas por turmas no ensino Fundamental, no Sistema Municipal de Ensino de Maceió;– a Resolução COMED/Maceió nº 001/2013, que fixa Normas para a Educação Infantil no Sistema Municipal de ensino de Maceió;– a Resolução COMED/Maceió nº 03/2014, que altera a Resolução nº 01/2003 COMED/MACEIÓ, que fixa normas para o funcionamento de instituições de Educação Infantil do Sistema Municipal de Ensino de Maceió (SME);

– a Portaria do MEC nº 2.678, de 24 de setembro de 2002, que aprova diretrizes e normas para o uso, o ensino, a produção e a difusão do sistema Braille em todas as modalidades de ensino, compreendendo o projeto da Grafia Braille para a Língua Portuguesa e a recomendação para o seu uso em todo o território nacional,

RESOLVE:

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º A Secretaria Municipal de Educação de Maceió incumbir-se-á de implantar e manter:I – Departamento de Educação Especial para orientar, acompanhar, oferecer apoio técnico, pedagógico e administrativo; supervisionar e fiscalizar as instituições de ensino públicas, privadas, filantrópicas, confessionais e comunitárias que atendem à Educação Especial;II – sistema atualizado de informação e interlocução com órgãos do censo demográfico e escolar, para conhecimento das demandas e acompanhamento da oferta de atendimento em Educação Especial;III – serviços de Atendimento Educacional Especializado no contra turno para estudantes com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, preferencialmente, nas escolas regulares da rede de ensino;IV – em instituições públicas municipais de ensino profissional de apoio escolar às atividades de locomoção, higiene e alimentação que prestam serviços individualizados aos estudantes que não realizam estas atividades com independência;V – atividades de professor de LIBRAS, tradutor e intérprete de LIBRAS e guia-intérprete para estudantes da Educação Especial, conforme legislação própria; VI – às pessoas surdas, acessibilidade à comunicação nos processos seletivos, nas atividades educativas e nos conteúdos curriculares, desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de educação;VII – redes de apoio interinstitucional com as secretarias de saúde, trabalho e assistência social e outras, para assegurar serviços especializados de natureza clínico-terapêutica, profissionalizante, assistencial aos estudantes público-alvo da educação especial, no sistema de ensino público e conveniado;VIII – parcerias ou convênios com organizações públicas e privadas, que garantam uma rede de apoio interinstitucional, para assegurar atendimentos complementares, quando necessário;IX – parcerias com instituições de ensino superior, para implantação de temas e conhecimentos relacionados ao atendimento das pessoas com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, na realização de pesquisas e atividades de extensão, bem como programas e serviços relativos ao processo de ensino e aprendizagem, visando ao aperfeiçoamento do processo educativo;X – formação continuada para professores que atuam no Atendimento Educacional Especializado e na classe comum,

bem como aos demais integrantes da equipe técnico-pedagógica, voltada ao fortalecimento de sistemas educacionais inclusivos; XI – a garantia da acessibilidade nas edificações, com a eliminação de barreiras arquitetônicas nas instalações, no mobiliário e nos equipamentos, conforme normas técnicas vigentes.Art. 2º O Departamento de Educação Especial será vinculado à Secretaria Municipal de Educação e contará com recursos humanos, materiais e financeiros que viabilizem e deem sustentação ao processo de construção de um sistema educacional inclusivo, segundo preconiza a Resolução CNE/CEB nº 02/ 2001.Art. 3º Cabe ao Departamento de Educação Especial:I – implementar e viabilizar a Política de Educação Especial na perspectiva de educação inclusiva, na Rede Municipal de Ensino de Maceió, proporcionando sustentação ao processo de construção da educação inclusiva nas unidades de ensino da rede;II – acompanhar, assessorar e avaliar, permanentemente, o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes público-alvo da educação especial nas unidades de ensino da rede municipal, articulando, junto aos educadores, o planejamento das ações educativas, formativas e político-pedagógicas;III – acompanhar, oferecer formação e assessorar os profissionais da rede municipal (professores da sala de aula regular e do Atendimento Educacional Especializado, professores ou instrutor de LIBRAS e de Braille, tradutores e intérpretes de LIBRAS, professores bilíngues, profissional de apoio escolar, equipe técnico-administrativa e da gestão escolar) em relação aos estudantes da Educação Especial;IV – garantir o Atendimento Educacional Especializado a estudantes matriculados em escolas da rede pública que estejam em tratamento hospitalar e domiciliar, conforme preconizam a Resolução CNE/CBE nº 02/2001 e a Política Nacional da Educação Especial, na perspectiva da Educação Inclusiva – 2008.Art. 4º A efetivação dos objetivos do Departamento de Educação Especial pressupõe que seus componentes apresentem os seguintes requisitos:I – ser efetivo do quadro da Rede Municipal de Ensino de Maceió;II – ser graduado em Pedagogia e/ou outra Licenciatura nas demais áreas do conhecimento e Especialização para Educação Especial/Inclusiva;III – ter conhecimentos de gestão de sistema educacional inclusivo;IV – o Departamento deve conter, no mínimo, um especialista por área de deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, no conjunto dos profissionais que o compõem.Art. 5º A Gestão da Unidade Escolar pública e da privada deve assegurar:I – a matrícula do estudante público-alvo da Educação Especial, a qualquer tempo, em turmas de classe comum, garantindo um sistema educacional inclusivo;II – a oferta do AEE, no contra turno, prestado de forma complementar e suplementar à formação dos estudantes público-alvo da Educação Especial;

Page 4: DIÁRIO OFICIAL - Maceió · 2016-02-03 · 2 Maceió, uarta-feira, 03 de Fevereiro de 2016 Diário Oficial Prefeitura Municipal de Maceió PORTARIA Nº. 0244 MACEIÓ/ AL, 02 DE FEVEREIRO

4 Maceió, Quarta-feira,03 de Fevereiro de 2016

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

III – o registro, no Censo Escolar MEC/INEP, dos estudantes público-alvo da Educação Especial, matriculados nas salas comuns e no AEE;IV – aos professores que atuam no Atendimento Educacional Especializado e na classe comum, bem como aos demais profissionais da Educação Especial e aos integrantes da equipe docente, gestora e técnico-administrativa, formação continuada voltada à implantação e ao fortalecimento de sistemas educacionais inclusivos;V – conjunto de atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade para atendimento às necessidades educacionais específicas destes estudantes;VI – o acesso da pessoa com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, em igualdade de condições, a jogos e a atividades recreativas, esportivas e de lazer, no sistema escolar;VII – o encaminhamento para as instituições conveniadas dos estudantes sem diagnóstico clínico ou com necessidade de reavaliação, no prazo de até 30(trinta) dias, após a data de ingresso do estudante no Atendimento Educacional Especializado;VIII – a participação dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação e de suas famílias, nas diversas instâncias de atuação da comunidade escolar.

DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Art. 6º A Educação Especial, como modalidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, é parte integrante da educação regular, destinada aos estudantes com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação, de modo a garantir-lhes o desenvolvimento de suas potencialidades, o acesso ao conhecimento e o pleno exercício da cidadania, devendo ser prevista no Projeto Político Pedagógico e no Regimento das unidades escolares pública e privada. § 1º A Educação Especial, dever constitucional do Estado e da família, será oferecida, preferencialmente, na rede regular de ensino. § 2º A Educação Especial deve garantir serviços voltados a eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, como:I – Cursos de formação para professores de classe comum, do Atendimento Educacional Especializado e demais profissionais da Educação Especial para o atendimento às necessidades educacionais dos estudantes com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;II – Professor bilíngue;III – Professor ou Instrutor da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS;IV – Tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS;V – Outros profissionais de apoio à inclusão: guia-intérprete e profissionais de apoio escolar às atividades de comunicação,

interação social, alimentação, higiene e locomoção;VI – Salas de Recursos Multifuncionais, nas quais o professor especializado realize a complementação e/ou suplementação curricular, utilizando recursos pedagógicos e de acessibilidade, materiais didáticos e equipamentos específicos.§ 3º Os estudantes surdos deverão ser incluídos no sistema educacional, assegurando-lhes o direito à educação bilíngue, tendo a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, como primeira língua, e a Língua Portuguesa, em sua modalidade escrita, como segunda, oferecidas na rede regular de ensino em escolas bilíngues e em escolas inclusivas, garantindo-lhes o Atendimento Educacional Especializado, o tradutor e intérprete de LIBRAS e o professor ou instrutor de LIBRAS.Art. 7º Considera-se público-alvo da Educação Especial:I – estudantes com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem ter obstruída sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade;II – estudantes com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação e/ ou estereotipias motoras. Incluem-se, nessa definição, estudantes com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação;II – estudantes com altas habilidades ou superdotação: aqueles que apresentam potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas, intelectual, acadêmica, liderança, psicomotora, artes e criatividade.

Art. 8º A oferta de Educação Especial deverá basear-se nos seguintes princípios:I – da inclusão, voltado para o reconhecimento e a valorização das diferenças e potencialidades do estudante, bem como de suas necessidades específicas de educação na ação pedagógica;II – da diversidade: acolhe diversos grupos e respeita o igual valor de todos não obstante as diferenças neles percebidas;III – da igualdade de condições para acesso à escola e permanência, garantindo formação acadêmica e profissional na perspectiva da educação inclusivaIV – da dignidade humana e da observância do direito de cada estudante de realizar seus projetos de estudo, de trabalho e de inserção na vida social;V – da busca da identidade própria de cada estudante, o reconhecimento e a valorização das suas diferenças e potencialidades, bem como de suas necessidades educacionais especiais, no processo de ensino e aprendizagem, como base para a constituição e ampliação de valores, atitudes, conhecimentos, habilidades e competências;VI – do desenvolvimento para o exercício da cidadania, da capacidade de participação social, política e econômica e sua ampliação, mediante o cumprimento de seus deveres e o usufruto de seus

direitos.Art. 9º A Educação Especial tem como objetivo assegurar a inclusão de todos os estudantes com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação, favorecendo o desenvolvimento de competências, atitudes, habilidades, autonomia e acesso ao conhecimento necessário ao exercício da cidadania, orientando as unidades escolares públicas e privadas, filantrópicas, confessionais e comunitárias, a fim de garantir: a) igualdade de acesso ao ensino regular e permanência, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino;b) transversalidade da modalidade de Educação Especial, desde a Educação Infantil até o Ensino Superior; c) oferta do Atendimento Educacional Especializado, preferencialmente, na escola regular onde o estudante está matriculado;d) formação de professores para o Atendimento Educacional Especializado, formação de profissionais para o apoio escolar e demais profissionais da educação para a inclusão;e) participação da família e da comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola; f) acessibilidade arquitetônica, nos serviços de transportes, nos mobiliários e nas comunicações e informações; g) articulação intersetorial na implementação das políticas públicas, em colaboração com as demais secretarias;h) direito ao tratamento domiciliar e à classe hospitalar, quando necessário.Art. 10. As escolas regulares pertencentes as redes de ensino pública e privada, que integram o Sistema Municipal de Ensino de Maceió, realizarão a qualquer tempo matrícula para os estudantes da Educação Especial, respeitando a Lei Municipal nº 5.549/2006.Art. 11. A definição da turma, na qual o estudante da Educação Especial será matriculado, respeitará a idade cronológica, segundo determina a Resolução CNE/CEB nº 7, de 14 de dezembro de 2010.Art. 12. A composição quantitativa das turmas de classe comum, com base nas Resoluções COMED nº 02/2004 e nº 03/2014, será organizada, respeitando as variações e especificidades de cada deficiência, sendo submetida à avaliação com parecer do professor da Educação Especial, em parceria com os demais profissionais da unidade escolar e/ou equipe técnica pedagógica do Departamento da Educação Especial da SEMED, considerando os quantitativos a seguir, sujeitos a alterações, para mais ou para menos, de forma que a nenhum estudante seja negado o direito de acesso ao ensino regular e sua permanência. a) Deficiência Auditiva - 05 (cinco) estudantes;b) Surdez - 05 (cinco) estudantes;c) Baixa Visão - 05 (cinco) estudantes;d) Deficiência Física - 05 (cinco) estudantes;e) Cegueira - 03 (três) estudantes;f) Deficiência Intelectual - 03 (três) estudantes;g) Surdocegueria - 01 (um) estudante;h) Deficiência Múltipla - 01 (um) estudante;

i) Transtornos Globais do Desenvolvimento - 01 (um) estudante.Art. 13 – O financiamento do conjunto de serviços e profissionais, que atendem aos estudantes da Educação Especial, deve integrar os custos gerais com o desenvolvimento do ensino inclusivo, sendo disponibilizado em qualquer nível, etapa ou modalidade de ensino, no âmbito da educação pública.Parágrafo único. Os custos gerais com o desenvolvimento do ensino, em instituições públicas e privadas, não poderão ser transferidos às famílias dos estudantes da Educação Especial, por meio da cobrança de taxas ou valores adicionais, de qualquer natureza, em suas mensalidades, anuidades e matrículas ou qualquer outra forma de repasse, no cumprimento dessas determinações.

CAPÍTULO IIIEDUCAÇÃO BILÍNGUE (LIBRAS-LÍNGUA PORTUGUESA)

Art. 14 – A garantia da oferta da educação bilíngue, aberta a todos os alunos da educação básica, deve integrar o projeto político pedagógico das escolas regulares de educação bilíngue, garantindo-lhes o Atendimento Educacional Especializado, o tradutor/intérprete de LIBRAS, professor bilíngue, professor de Libras, instrutor de LIBRAS e outros profissionais de apoio à inclusão; o guia-intérprete e profissionais de apoio escolar.Parágrafo único. São denominadas escolas regulares de educação bilíngue aquelas em que a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS é priorizada, como primeira língua, e a Língua Portuguesa, em sua modalidade escrita, como segunda, utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo.Art. 15. As escolas regulares de educação bilíngue devem garantir:I – Nas etapas de Educação Infantil e anos iniciais e modalidades do ensino fundamental, docentes para o ensino bilíngue, provenientes de curso de Pedagogia ou curso normal superior, em que Libras e Língua Portuguesa escrita tenham constituído línguas de instrução, viabilizando a formação bilíngue;II – Nos anos finais e modalidades do ensino fundamental, ensino médio ou educação profissional, tanto docentes das diferentes áreas do conhecimento, cientes da singularidade linguística dos alunos surdos, como a presença de tradutores/intérpretes de Libras – Língua Portuguesa, o professor de Libras, instrutor de LIBRAS e professor bilíngue.Art. 16. As escolas regulares de educação bilíngue devem seguir as normas e orientação previstas nesta resolução, acrescidas de:I – prever, no PPP, atividades de formação continuada em educação inclusiva, na perspectiva da educação bilíngue e o ensino de LIBRAS, envolvendo a equipe docente, gestora, técnico-administrativa e familiares;II – desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos expressos em LIBRAS, devidamente registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos;III – disponibilizar equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e comunicação, bem como recursos

Page 5: DIÁRIO OFICIAL - Maceió · 2016-02-03 · 2 Maceió, uarta-feira, 03 de Fevereiro de 2016 Diário Oficial Prefeitura Municipal de Maceió PORTARIA Nº. 0244 MACEIÓ/ AL, 02 DE FEVEREIRO

5Maceió, Quarta-feira,03 de Fevereiro de 2016

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

i) Transtornos Globais do Desenvolvimento - 01 (um) estudante.Art. 13 – O financiamento do conjunto de serviços e profissionais, que atendem aos estudantes da Educação Especial, deve integrar os custos gerais com o desenvolvimento do ensino inclusivo, sendo disponibilizado em qualquer nível, etapa ou modalidade de ensino, no âmbito da educação pública.Parágrafo único. Os custos gerais com o desenvolvimento do ensino, em instituições públicas e privadas, não poderão ser transferidos às famílias dos estudantes da Educação Especial, por meio da cobrança de taxas ou valores adicionais, de qualquer natureza, em suas mensalidades, anuidades e matrículas ou qualquer outra forma de repasse, no cumprimento dessas determinações.

CAPÍTULO IIIEDUCAÇÃO BILÍNGUE (LIBRAS-LÍNGUA PORTUGUESA)

Art. 14 – A garantia da oferta da educação bilíngue, aberta a todos os alunos da educação básica, deve integrar o projeto político pedagógico das escolas regulares de educação bilíngue, garantindo-lhes o Atendimento Educacional Especializado, o tradutor/intérprete de LIBRAS, professor bilíngue, professor de Libras, instrutor de LIBRAS e outros profissionais de apoio à inclusão; o guia-intérprete e profissionais de apoio escolar.Parágrafo único. São denominadas escolas regulares de educação bilíngue aquelas em que a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS é priorizada, como primeira língua, e a Língua Portuguesa, em sua modalidade escrita, como segunda, utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo.Art. 15. As escolas regulares de educação bilíngue devem garantir:I – Nas etapas de Educação Infantil e anos iniciais e modalidades do ensino fundamental, docentes para o ensino bilíngue, provenientes de curso de Pedagogia ou curso normal superior, em que Libras e Língua Portuguesa escrita tenham constituído línguas de instrução, viabilizando a formação bilíngue;II – Nos anos finais e modalidades do ensino fundamental, ensino médio ou educação profissional, tanto docentes das diferentes áreas do conhecimento, cientes da singularidade linguística dos alunos surdos, como a presença de tradutores/intérpretes de Libras – Língua Portuguesa, o professor de Libras, instrutor de LIBRAS e professor bilíngue.Art. 16. As escolas regulares de educação bilíngue devem seguir as normas e orientação previstas nesta resolução, acrescidas de:I – prever, no PPP, atividades de formação continuada em educação inclusiva, na perspectiva da educação bilíngue e o ensino de LIBRAS, envolvendo a equipe docente, gestora, técnico-administrativa e familiares;II – desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos expressos em LIBRAS, devidamente registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos;III – disponibilizar equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e comunicação, bem como recursos

didáticos, para apoiar, nas salas de aula e em outros espaços da escola, a educação de estudantes surdos;IV – complementar o currículo da base nacional comum com o ensino de LIBRAS, como primeira língua, e o ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua, para alunos surdos, ministrados em uma perspectiva dialógica, funcional e instrumental, como:a) atividades ou complementação curricular específica, na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental; eb) áreas de conhecimento, como disciplinas curriculares, nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio.

CAPÍTULO IVDA PROPOSTA PEDAGÓGICA

Art. 17. A proposta educacional inclusiva fundamenta-se no conceito de inclusão, compreendido/traduzido como um paradigma educacional, fundamentado em um sistema de valores que reconhece a diversidade como característica inerente à constituição de uma sociedade democrática, por meio da garantia do direito de todos à educação, viabilizado pelo acesso, permanência e continuidade dos estudos no ensino regular, com qualidade.Art. 18. Considerando o conceito de educação inclusiva, à qual toda escola brasileira deve se adequar, é condição sine qua non que a proposta pedagógica apresente a característica de atuação democrática, marcada pela participação coletiva, colaborativa e dialógica entre os membros de toda a comunidade escolar e os desta com a comunidade em geral.Art. 19. As escolas devem garantir, na sua Proposta Pedagógica e no Regimento Escolar, um currículo flexível que seja capaz de atender às necessidades de todos os estudantes, independente de suas condições físicas, intelectuais e sensoriais, respeitando seus ritmos e interesses de aprendizagem.§ 1º O estabelecimento de ensino deve prover materiais e recursos capazes de garantir a acessibilidade atitudinal, pedagógica, física, de comunicação e informação aos estudantes público-alvo da Educação Especial;§ 2º Cabe ao Departamento da Educação Especial de Maceió, orientar e acompanhar a elaboração e execução da proposta pedagógica das unidades escolares municipais e das instituições privadas, filantrópicas, confessionais e comunitárias, verificando sua conformidade com as normas legais e respeitando a autonomia didático-pedagógica do estabelecimento de ensino.Art. 20. A Proposta Pedagógica das instituições públicas, privadas, filantrópicas, confessionais e comunitárias deve institucionalizar a oferta do Atendimento Educacional Especializado, prevendo na sua organização:I – a articulação pedagógica entre os professores que atuam na sala de recursos multifuncionais e os professores das salas de aula comuns, a fim de promover as condições de participação e aprendizagem dos estudantes;II – sala de recursos multifuncionais: espaço físico, mobiliário, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos,

seguindo as orientações do Ministério da Educação;III – a oferta do Atendimento Educacional Especializado, complementar e suplementar, ofertado no contra turno, com professor efetivo e especializado para o Atendimento Educacional Especializado, com recursos e equipamentos específicos e condições de acessibilidade;IV – matrícula no Atendimento Educacional Especializado de estudantes público-alvo da Educação Especial, matriculados no ensino regular;V – cronograma de atendimento aos estudantes;VI – plano do Atendimento Educacional Especializado: constando a identificação das necessidades educacionais específicas dos estudantes, definição dos recursos necessários e das atividades a serem desenvolvidas, realizadas de forma individual ou em pequenos grupos;VII – professores para o exercício da docência do Atendimento Educacional Especializado;VIII – professores bilíngues para atuarem nas classes comuns e no Atendimento Educacional Especializado;IX – outros profissionais da educação: instrutor ou professor e tradutor/intérprete de Língua Brasileira de Sinais, guia intérprete, profissionais de apoio escolar às atividades de comunicação, interação social, alimentação, higiene e locomoção;X – redes de apoio e colaboração com as demais escolas da rede, as instituições de educação superior, os centros de Atendimento Educacional Especializado e outros, para promoção da formação dos profissionais, do desenvolvimento da pesquisa, do acesso a recursos, serviços e equipamentos de acessibilidade, da inclusão profissional dos estudantes, da produção de materiais didáticos acessíveis e do desenvolvimento de estratégias pedagógicas que maximizem o AEE;XI – avaliação do desenvolvimento e acompanhamento dos estudantes, a fim de melhorar as condições de participação e aprendizagem destes.Art. 21. A prática da educação física e do desporto reger-se-á pelo que estabelece o § 3º, do Artigo 26, da LDB e pela Lei nº 10.793, de 1º de dezembro de 2003, considerando a natureza e as potencialidades apresentadas pelos estudantes da Educação Especial.Parágrafo único. A Educação Física Escolar é uma disciplina obrigatória e curricular que integra a proposta pedagógica da escola, devendo ser oferecida, portanto, a todos os estudantes. Nesta perspectiva, diante do estudante com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, o professor de Educação Física deve buscar meios apropriados para a inclusão destes em suas aulas, recorrendo aos recursos e serviços especializados, de modo a possibilitar a sua participação nas atividades práticas que tenha condições de realizar.Art. 22. Aos estudantes com baixa visão e cegueira é garantido o direito à adaptação de textos e livros em letra e imagens ampliadas, uso de recursos ópticos e não-ópticos, como também à transcrição da tinta para o Braille, conforme sua necessidade.

CAPÍTULO VDA AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCATIVO

Art. 23. A avaliação escolar se constituirá de um levantamento de informações de caráter formativo e processual, para melhor acompanhamento da aprendizagem e do desenvolvimento do estudante da Educação Especial e consequente aperfeiçoamento da prática pedagógica. Deverá ser, portanto, dinâmica, contínua e participativa, mapeando os seus avanços, retrocessos, dificuldades e progressos, ultrapassando os processos meramente classificatórios.Art. 24. Os procedimentos para classificação, reclassificação e aproveitamento de estudos, previstos nas normas que regem o Sistema Municipal de Educação de Maceió, aplicam-se também aos estudantes da Educação Especial.Art. 25. A avaliação da aprendizagem do estudante da Educação Especial será feita pela escola, sob a responsabilidade do professor da classe comum, complementada pela avaliação do professor do Atendimento Educacional Especializado.Art. 26. A avaliação do estudante da Educação Especial considerará a sua evolução nos processos de aprendizagem e desenvolvimento de suas potencialidades e necessidades, bem como nos aspectos básicos de seu comportamento social.§ 1º Na avaliação das produções textuais, escritas em Língua Portuguesa, dos estudantes surdos, deve ser considerada a priorização da LIBRAS, como primeira Língua, levando em consideração, no momento da avaliação, a alternância das Línguas envolvidas e elementos sobrepostos de uma língua em relação a outra (LIBRAS – Língua Portuguesa).§ 2º Adaptação semelhante deve ocorrer no processo avaliativo do estudante cego, uma vez que a avaliação do seu texto escrito se dará por meio da transcrição para o sistema Braille, com a ajuda do professor especializado ou por meio de tecnologia assistiva, bem como a garantia da letra ampliada para os estudantes com baixa visão.§ 3º Para todos os estudantes da Educação Especial deverão ser asseguradas, quando necessárias, as condições (equipamentos, profissionais para suporte, tempo extra, entre outros) a fim de viabilizar a sua participação nos processos avaliativos.Art. 27. Na documentação referente ao estudante da Educação Especial devem-se incluir informações acerca das características da evolução das aprendizagens e desenvolvimento, das potencialidades e necessidades dos estudantes e dos aspectos básicos do seu comportamento social.§ 1º No registro da avaliação de aprendizagem, devem-se conter, como instrumentos: o caderno de registro (o qual deverá ser utilizado diariamente pelo professor, com o objetivo de acompanhar e intervir no processo de ensino e aprendizagem; reorientar o ensino, visando ao avanço do estudante; alterar o planejamento; propor outras ações e estratégia de ensino); o parecer pedagógico (que deverá ser preenchido, ao final do ano letivo ou quando da transferência em curso, pelo professor da sala regular, pelo professor da sala de

recursos multifuncionais e pelo professor de apoio escolar, sob a supervisão da coordenação pedagógica, contendo as dificuldades e avanços do estudante); e o portfólio (instrumento utilizado pelo professor da sala de recursos, contendo todos os registros referentes a sua atuação, encaminhamentos dos estudantes, tipos de atendimentos, relato de caso, plano do Atendimento Educacional Especializado e frequência dos atendimentos, que deverá ser entregue ao setor responsável pela Educação Especial, no caso das instituições públicas, filantrópicas, confessionais e comunitárias).§ 2º Ao ser transferido, o estudante que cursa o ensino fundamental receberá, da escola, o Histórico Escolar, acompanhado de seu relatório, assinado pelo professor regente de sua turma e pelo coordenador pedagógico da escola, para ser enviado, em caráter confidencial, quando necessário, à escola que o receber.§ 3º As escolas deverão manter arquivo com a documentação que comprove a necessidade de emissão da certificação especial para os estudantes com altas habilidades/superdotação, incluindo o relatório circunstanciado e o plano de desenvolvimento individual do estudante (Plano do Atendimento Educacional Especializado), para garantia da regularidade da sua vida escolar e controle pelo Sistema Municipal de Ensino.Art. 28. Ao estudante que apresentar características de altas habilidades/superdotação por meio de avaliação realizada por equipe multiprofissional, podem ser oferecidos o enriquecimento curricular, no ensino regular, e a possibilidade de avanço de estudos, para concluir, em menor tempo, o programa escolar, utilizando-se dos procedimentos de classificação e de reclassificação, compatíveis com o seu desempenho escolar e maturidade socioemocional, mediante parecer do Conselho de Classe.

CAPÍTULO VIDOS PROFISSSIONAIS

Art. 29. Para atuar no Atendimento Educacional Especializado, o professor deve ter formação inicial, que o habilite para o exercício da docência, e formação específica para Educação Especial/Inclusiva, obtida em curso de especialização e/ou curso de aperfeiçoamento na área, com, no mínimo, 360 e 180 horas, respectivamente.§ 1º Aos professores que atuam nas salas de recursos multifuncionais e professores da classe comum, devem ser garantidas formações continuadas pelas instituições públicas e privadas que assegurem conhecimentos no ensino da Língua Brasileira de Sinais; da Língua Portuguesa, na modalidade escrita, como segunda língua; do sistema Braille; do Soroban; da orientação e mobilidade; das atividades de vida autônoma; da comunicação alternativa; do desenvolvimento dos processos mentais superiores; dos programas de enriquecimento curricular; da adequação e produção de materiais didáticos e pedagógicos; da utilização de recursos ópticos e não ópticos; da tecnologia assistiva e outros.§ 2º No caso dos estabelecimentos de ensino, pertencentes à Rede Pública Municipal de Educação, o professor,

Page 6: DIÁRIO OFICIAL - Maceió · 2016-02-03 · 2 Maceió, uarta-feira, 03 de Fevereiro de 2016 Diário Oficial Prefeitura Municipal de Maceió PORTARIA Nº. 0244 MACEIÓ/ AL, 02 DE FEVEREIRO

6 Maceió, Quarta-feira,03 de Fevereiro de 2016

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

para atuar no Atendimento Educacional Especializado, deve pertencer ao quadro efetivo de professores da Rede.§ 3º No caso da escola regular de educação bilíngue, pertencente às redes pública e privada, priorizar o professor surdo com Pedagogia, Letras, LIBRAS ou outras licenciaturas.Art. 30. São atribuições do professor responsável pelo Atendimento Educacional Especializado: I – atender o estudante, público-alvo da Educação Especial, na conformidade do que estabelece esta resolução;II – participar da elaboração da proposta pedagógica da escola e instituições de ensino;III – identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos de acessibilidade e estratégias, considerando as necessidades específicas dos estudantes da Educação Especial; IV – realizar estudos de caso para identificar as necessidades específicas de cada um de seus estudantes;V – Elaborar, executar e avaliar o Plano de Atendimento Educacional Especializado do estudante, contemplando: a identificação das suas habilidades e necessidades educacionais específicas; a definição e a organização das estratégias, serviços e recursos pedagógicos e de acessibilidade; o tipo de atendimento, conforme as suas necessidades educacionais específicas; o cronograma do atendimento e a carga horária, individual ou em pequenos grupos, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;VI – organizar o tipo e número de atendimentos aos estudantes na sala de recursos multifuncional, de acordo com o artigo 42; VII – Acompanhar e avaliar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na classe comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola; VIII – Estabelecer parcerias com as áreas Intersetoriais, na elaboração de estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade; IX – orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo estudante, de forma a ampliar suas habilidades, promovendo sua autonomia e participação; X – ensinar e orientar o uso de recursos de Tecnologia Assistiva, tais como: as tecnologias da informação e comunicação; a comunicação alternativa e aumentativa; a informática acessível; a reglete; o soroban; os recursos ópticos e não óptico; os softwares específicos; os códigos e linguagens; as atividades de orientação e mobilidade, utilizando-os, entre outros, de forma a ampliar habilidades funcionais dos estudantes, promovendo autonomia, atividade e participação; XI – produzir materiais didáticos e pedagógicos acessíveis, considerando as necessidades educacionais específicas dos estudantes e os desafios que vivenciam no ensino regular, a partir dos objetivos e das atividades propostas no currículo; XII – desenvolver atividades próprias do Atendimento Educacional Especializado, de acordo com as necessidades educacionais específicas dos estudantes: ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, para estudantes com surdez; ensino da Língua Portuguesa escrita,

para estudantes com surdez; ensino da Comunicação Aumentativa e Alternativa; ensino do sistema Braille, do uso do Soroban e das técnicas para a orientação e mobilidade, para estudantes cegos; ensino da informática acessível e do uso dos recursos de Tecnologia Assistiva; ensino de atividades de vida autônoma e social; orientação de atividades de enriquecimento curricular, para as altas habilidades/superdotação; e promoção de atividades para o desenvolvimento das funções mentais superiores;XIII – estabelecer articulação com os professores da sala de aula regular e demais profissionais da escola, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos estudantes nas atividades escolares, bem como acompanhar a vida escolar do estudante, na classe regular, e trocar informações sobre a sua evolução;XIV – promover atividades e espaços de participação da família e a interface com os serviços setoriais da saúde, da assistência social, entre outros; XV – avaliar de forma processual e contínua, em parceria com o professor da classe comum, o desempenho e a aprendizagem dos estudantes público-alvo da Educação Especial.Art. 31. Os estabelecimentos de ensino das redes pública e privada, filantrópica, confessional e comunitária que integram o Sistema Municipal de Ensino de Maceió devem ter na sua equipe técnico-pedagógica, no mínimo, um profissional especializado na modalidade de Educação Especial.Art. 32. Para garantir o direito à educação aos estudantes surdos, devem-se ofertar os serviços de:a) professor de LIBRAS;b) professor bilíngue;c) instrutor de LIBRAS; d) tradutor/intérprete de LIBRAS – Língua Portuguesa, Língua Portuguesa – LIBRAS.Art. 33. A formação dos profissionais voltados à educação dos estudantes com surdez deverá, na forma da lei, constituir-se da seguinte maneira: I – ao instrutor de LIBRAS, será exigida formação em Ensino Médio, com proficiência adquirida por meio de cursos de educação profissional; cursos de formação continuada, promovidos por instituições de Ensino Superior; cursos de formação continuada, promovidos por instituições credenciadas por secretarias de educação.a) a formação do instrutor de LIBRAS pode ser realizada, também, por organizações da sociedade civil representativa da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por, pelo menos, uma das instituições referidas nas alíneas b e c.b) as pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação supracitados. c) deverá trabalhar com o processo de aquisição da Língua de Sinais de estudantes surdos, assim como, na oferta de cursos para a comunidade educacional.II – o professor de LIBRAS deverá ser usuário dessa língua, com curso de pós-graduação ou com formação superior e certificado de proficiência em LIBRAS, obtido por meio de exame promovido pelo Ministério da Educação.a) o professor deverá trabalhar com o

processo de aquisição e desenvolvimento linguístico de LIBRAS, assim como, trazer, à educação dos estudantes surdos, elementos de sua cultura e identidade.III – ao professor bilíngue, será exigida a formação superior em Pedagogia ou Letras, LIBRAS, com pós-graduação em Educação, ou em LIBRAS, ou ainda, com formação superior que possua certificado obtido por meio de exame de proficiência em LIBRAS, promovido pelo Ministério da Educação;a) caberá, ao professor, a atribuição de trabalhar com o processo de aquisição e desenvolvimento linguístico de LIBRAS e de Língua Portuguesa na modalidade escrita, além de conteúdos correlacionados com a da classe comum, priorizando a primeira língua dos estudantes surdos.IV – Ao tradutor/intérprete de LIBRAS – Língua Portuguesa/ Língua Portuguesa – LIBRAS, será exigida a formação em nível médio, com proficiência em LIBRAS – Língua Portuguesa, adquirida através de cursos de educação profissional, cursos de extensão universitária, cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior e instituições credenciadas por secretarias de educação.a) a formação de tradutor/intérprete de LIBRAS pode ser realizada por organizações da sociedade civil representativas da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por uma das instituições constadas no inciso IV deste artigo;b) caberá, a este, a atribuição de desempenhar a mediação linguística. Não desenvolvendo nenhuma atividade de cunho educacional.Art. 34. Guia intérprete é o profissional que deve ter o domínio das diversas formas de comunicação, possíveis de serem utilizadas junto à pessoa com surdocegueira, além de técnicas de tradução, interpretação e guia. Seu objetivo é estabelecer a intermediação comunicativa do estudante com essa deficiência, nos mais diversificados espaços, onde se fizer necessário.Art. 35. A formação profissional do guia intérprete, com certificação mínima em nível médio, certificação em proficiência na tradução e interpretação da LIBRAS /Língua Portuguesa/LIBRAS, certificação específica na área da surdocegueira, o que significa ter domínio da Libras, do Sistema Braille e de Orientação e Mobilidade, deve ser realizada por meio de:I - cursos de extensão universitária; eII - cursos de formação continuada, promovidos por instituições de ensino superior e instituições credenciadas por Secretarias de Educação.Art. 36. São atribuições do Guia Intérprete:a) Compreender a mensagem em uma língua, extrair o sentido através da informação linguística (palavras, orações, aspectos como intensidade, tom, timbre, entonação, a c e n t u a ç ã o , ritmo e pausa), extralinguística (pistas sonoras ou visuais provenientes do emissor e da situação comunicativa), contextualizar o sentido na língua de destino (interpretação) ou na mesma língua em outro sistema de comunicação utilizado pela pessoa com surdocegueira;b) Descrever o que ocorre em torno da situação de comunicação, a qual inclui tanto o espaço físico em que essa se apresenta como as características e

atividades das pessoas envolvidas;c) Facilitar o deslocamento e a mobilidade da pessoa com surdocegueira, assegurando-lhe o acesso aos ambientes da escola;d) Mediar a interação comunicativa e visual do estudante com surdocegueira no contexto escolar, transmitindo-lhe todas as informações de modo fidedigno e compreensível.Art. 37. Por profissional de apoio escolar, entendem-se aqueles necessários para a promoção do atendimento às necessidades específicas dos estudantes, no âmbito da acessibilidade, da comunicação, interação social e da atenção aos cuidados pessoais de alimentação, higiene e locomoção, prestando auxílio individualizado aos estudantes que não realizam essas atividades, com independência, devido à sua condição de funcionalidade ou condição de deficiência e transtornos globais do desenvolvimento, promovendo sua autonomia e participação.Parágrafo único. Atua em todas as atividades escolares que se fizerem necessárias, em todos os níveis e modalidades de ensino, em instituições públicas e privadas, excluídas as técnicas ou os procedimentos identificados com profissões legalmente estabelecidas.Art. 38. O profissional de apoio escolar tem como atribuição:a) atuar, de forma articulada, com os professores do estudante público-alvo da Educação Especial, da sala de aula comum, da sala de recursos multifuncionais, entre outros profissionais no contexto da escola;b) acompanhar, auxiliar e orientar os estudantes nas Atividades de Vida Diária (AVD`s) como: higiene, alimentação e locomoção;c) auxiliar os professores e profissionais da Educação Especial na realização das atividades, junto a todos os estudantes, oferecendo suporte, para que realizem as atividades propostas, e apoio os estudantes com deficiências e transtornos globais do desenvolvimento, na realização das atividades planejadas pelo professor regente;d) cooperar com os professores na observação dos estudantes com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento, para o preenchimento da ficha de avaliação pedagógica e na sugestão de uso de material pedagógico e planejamento das atividades;e) participar das formações continuadas, oferecidas pela unidade escolar e pela Secretaria Municipal de Educação;f) participar das reuniões com os pais, sempre que necessário, para a promoção de ações referentes à rotina nas unidades de ensino;g) respeitar a singularidade e particularidade do estudante, bem como criar situações que elevem a autoestima e favoreçam a autonomia e participação.

Art. 39. Os custos dos serviços de apoio escolar, aos estudantes público-alvo da Educação Especial, devem integrar os custos gerais do desenvolvimento do ensino, no âmbito da educação pública e da privada, cabendo às instituições mantenedoras a responsabilidade de manutenção e oferta destes recursos.

CAPÍTULO VII

Page 7: DIÁRIO OFICIAL - Maceió · 2016-02-03 · 2 Maceió, uarta-feira, 03 de Fevereiro de 2016 Diário Oficial Prefeitura Municipal de Maceió PORTARIA Nº. 0244 MACEIÓ/ AL, 02 DE FEVEREIRO

7Maceió, Quarta-feira,03 de Fevereiro de 2016

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

atividades das pessoas envolvidas;c) Facilitar o deslocamento e a mobilidade da pessoa com surdocegueira, assegurando-lhe o acesso aos ambientes da escola;d) Mediar a interação comunicativa e visual do estudante com surdocegueira no contexto escolar, transmitindo-lhe todas as informações de modo fidedigno e compreensível.Art. 37. Por profissional de apoio escolar, entendem-se aqueles necessários para a promoção do atendimento às necessidades específicas dos estudantes, no âmbito da acessibilidade, da comunicação, interação social e da atenção aos cuidados pessoais de alimentação, higiene e locomoção, prestando auxílio individualizado aos estudantes que não realizam essas atividades, com independência, devido à sua condição de funcionalidade ou condição de deficiência e transtornos globais do desenvolvimento, promovendo sua autonomia e participação.Parágrafo único. Atua em todas as atividades escolares que se fizerem necessárias, em todos os níveis e modalidades de ensino, em instituições públicas e privadas, excluídas as técnicas ou os procedimentos identificados com profissões legalmente estabelecidas.Art. 38. O profissional de apoio escolar tem como atribuição:a) atuar, de forma articulada, com os professores do estudante público-alvo da Educação Especial, da sala de aula comum, da sala de recursos multifuncionais, entre outros profissionais no contexto da escola;b) acompanhar, auxiliar e orientar os estudantes nas Atividades de Vida Diária (AVD`s) como: higiene, alimentação e locomoção;c) auxiliar os professores e profissionais da Educação Especial na realização das atividades, junto a todos os estudantes, oferecendo suporte, para que realizem as atividades propostas, e apoio os estudantes com deficiências e transtornos globais do desenvolvimento, na realização das atividades planejadas pelo professor regente;d) cooperar com os professores na observação dos estudantes com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento, para o preenchimento da ficha de avaliação pedagógica e na sugestão de uso de material pedagógico e planejamento das atividades;e) participar das formações continuadas, oferecidas pela unidade escolar e pela Secretaria Municipal de Educação;f) participar das reuniões com os pais, sempre que necessário, para a promoção de ações referentes à rotina nas unidades de ensino;g) respeitar a singularidade e particularidade do estudante, bem como criar situações que elevem a autoestima e favoreçam a autonomia e participação.

Art. 39. Os custos dos serviços de apoio escolar, aos estudantes público-alvo da Educação Especial, devem integrar os custos gerais do desenvolvimento do ensino, no âmbito da educação pública e da privada, cabendo às instituições mantenedoras a responsabilidade de manutenção e oferta destes recursos.

CAPÍTULO VII

DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO – AEE

Art. 40. O atendimento educacional especializado, serviço educacional de direito de todos os estudantes da Educação Especial, é oferta obrigatória das escolas pública e privada, das confessionais, das filantrópicas, das comunitárias, sendo de caráter facultativo para a sua família.Art. 41. O atendimento educacional especializado, direito público subjetivo, deve ser assegurado pelas mantenedoras das redes pública e privada, tendo início na Educação Infantil e perpassando todos os níveis, etapas e modalidades de ensino.Art. 42. O Atendimento Educacional Especializado tem, como função complementar ou suplementar, a formação do estudante, com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela, sendo realizado:I – em salas de recursos multifuncionais, estruturadas na própria escola ou em outra escola de ensino regular, em escolas públicas, privadas, confessionais, filantrópicas e comunitárias;II – nos Centros de Atendimento Educacional Especializado;III – nos núcleos de acessibilidade das instituições de educação superior;IV – no ambiente hospitalar;V – em atendimento domiciliar.Parágrafo único. No caso de Atendimento Educacional Especializado, ofertado, em ambiente hospitalar ou domiciliar, aos estudantes público-alvo da Educação Especial, não tem o caráter substitutivo do ensino regular. A Educação Especial, desenvolvida de forma complementar ou suplementar ao processo de escolarização, deve ser contemplada no Projeto Político Pedagógico das instituições públicas e privadas.Art. 43. O atendimento educacional especializado, serviço não substitutivo à escolarização, tem como função complementar ou suplementar a formação dos estudantes com deficiências, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na escola e na sociedade, assegurando o desenvolvimento de sua aprendizagem.Parágrafo único. Para fins desta Resolução, consideram-se recursos de acessibilidade na educação aqueles que asseguram condições de acesso ao currículo aos estudantes com deficiência ou mobilidade reduzida, promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e dos demais serviçosArt. 44. O Sistema Municipal de Ensino deverá oferecer, nas unidades escolares, o atendimento educacional especializado, serviço realizado, prioritariamente, na sala de recursos multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarização;§ 1º Para as escolas públicas municipais, o atendimento pode ser realizado, ainda, em Centros de Atendimento Educacional Especializado públicos ou privados, instituições públicas, privadas, confessionais, filantrópicas, comunitárias,

em área próxima à escola de origem, que mantenham convênio com a Secretaria Municipal de Educação. § 2º Para as instituições privadas, pertencentes ao Sistema Municipal de Ensino, o atendimento pode ser realizado, ainda, em Centros de Atendimento Educacional Especializado públicos ou privados, que com elas mantenham convênio. § 3º O Atendimento Educacional Especializado, em ambiente hospitalar ou domiciliar, ocorrerá, de forma itinerante, no caso da impossibilidade de deslocamento do estudante para a escola, dando continuidade ao processo de aprendizagem e desenvolvimento de estudantes regularmente matriculados.Art. 45. O estudante da Educação Especial que não possuir laudo médico deverá ser encaminhado ao Atendimento Educacional Especializado, na sala de recursos multifuncionais, mediante avaliações e relatórios do professor de sala regular e do professor especializado, justificando os motivos deste encaminhamento.Art. 46. Os estudantes da Educação Especial, matriculados no ensino regular das escolas públicas, que tenham necessidade de atendimento por profissionais da área da saúde, a exemplo de fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, psiquiatras e neurologistas, deverão ser atendidos, preferencialmente, nas unidades de saúde ou instituições filantrópicas, confessionais e comunitárias, que oferecem este serviço.Art. 47. Para efeito da distribuição dos recursos do FUNDEB, será admitida a dupla matrícula dos estudantes da educação regular da rede pública que recebem atendimento educacional especializado, que implica o cômputo do estudante, tanto na educação regular da rede pública e/ ou nos centros de atendimento educacional especializado, como nas instituições confessionais, filantrópicas, e comunitárias, sendo estas conveniadas com a Secretaria Municipal de Educação de Maceió.Art. 48. A composição do atendimento nas Salas de Recursos Multifuncionais se dará de forma individual e/ ou em grupo, quando necessário, desde que não exceda os seguintes limites:a) 04 (quatro) estudantes, em se tratando de deficiência visual, auditiva, surdez, intelectual e altas habilidades; b) 02 (dois) estudantes, em se tratando de deficiência múltipla, transtornos globais do desenvolvimento.Parágrafo único. De acordo com a avaliação, por escrito, do professor responsável pelo atendimento educacional especializado, os estudantes com TGD poderão ser atendidos nos espaços nos quais se sintam mais confortáveis, inclusive na sala de aula do ensino regularArt. 49 – A normatização, referente à estrutura física e equipamentos adequados para a sala de recursos multifuncionais, deverá seguir as determinações do Ministério da Educação.Art. 50. As instituições de Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino oportunizarão atendimento, em estimulação precoce, para as crianças de zero a três anos de idade, público participante da Educação Especial, podendo, para tanto, firmar parcerias com as instituições públicas, filantrópicas,

confessionais e comunitárias, especializadas neste serviço.Art. 51. As instituições de Educação Infantil da Rede Pública e da Privada de Ensino, oportunizam para crianças de zero a cinco anos de idade, público participante da Educação Especial, o atendimento educacional, especializado em estimulação precoce e essencial nas salas de recursos multifuncionais, objetivando otimizar o processo de desenvolvimento e aprendizagem, em interface com os serviços de saúde e assistência social

CAPÍTULO VIIIDOS CENTROS DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADOArt. 52. Os centros de Atendimento Educacional Especializado devem cumprir as exigências legais estabelecidas pelo Conselho Municipal de Educação de Maceió, quanto ao seu credenciamento, autorização de funcionamento e organização, em consonância com as orientações preconizadas nas normas legais.Art. 53. Compete aos Centros de Atendimento Educacional Especializado:I – garantir a oferta do Atendimento Educacional Especializado, no contra turno do ensino regular, de forma não substitutiva à escolarização dos estudantes público-alvo da Educação Especial, regularmente matriculados nas escolas da Rede Municipal de Ensino; II – organizar e disponibilizar recursos e serviços pedagógicos e de acessibilidade para atendimento às necessidades educacionais específicas destes estudantes;III – estabelecer a interface com as escolas de ensino regular, promovendo os apoios necessários que favoreçam a participação e aprendizagem dos alunos nas classes comuns, em igualdade de condições com os demais alunos;IV – colaborar com a Rede Pública de Ensino, na formação continuada de professores que atuam nas classes comuns, nas salas de recursos multifuncionais e centros de AEE e apoiar a produção de materiais didáticos e pedagógicos acessíveis;Art. 54. A Direção dos Centros de Atendimento Educacional Especializado deve:I – registrar, no Censo Escolar MEC/INEP, os estudantes matriculados no Atendimento Educacional Especializado;II – matricular alunos que estejam matriculados em escolas comuns de ensino regular e que não tenham o AEE, ofertado em salas de recursos multifuncionais da própria escola ou de outra escola de ensino regular;III – organizar e a disponibilizar recursos e serviços pedagógicos e de acessibilidade para atendimento às necessidades específicas e desenvolvimento das potencialidades destes estudantes; IV – construir, de forma coletiva, o Projeto Político Pedagógico para o Atendimento Educacional Especializado, tendo, como base, a formação e a experiência do corpo docente, os recursos e equipamentos específicos, o espaço físico e as condições de acessibilidade de que dispõe; V – considerar a flexibilidade da organização do Atendimento Educacional Especializado, individual ou em pequenos grupos; a transversalidade da educação especial nas etapas e modalidades

de ensino; e as atividades a serem desenvolvidas, conforme previsto no plano de Atendimento Educacional Especializado dos alunos;VI – assegurar, aos professores que atuam no Atendimento Educacional Especializado, formação continuada, voltada à implantação e fortalecimento de sistemas educacionais inclusivos;VII – efetivar a articulação pedagógica com as escolas de ensino regular, promovendo a atuação colaborativa entre professores das salas de aula comuns do ensino regular e professores do centro de Atendimento Educacional Especializado, a fim de promover as condições de participação e aprendizagem dos estudantes nas classes comuns, em igualdade de condições com os demais estudantes;VIII – estabelecer redes de apoio à formação docente, ao acesso a serviços e recursos, à inclusão profissional dos alunos, entre outros, que contribuam na elaboração de estratégias pedagógicas e de acessibilidade.IX – participar das ações Intersetoriais, realizadas entre a escola comum e os demais serviços públicos de saúde, assistência social, trabalho e outros, necessários para o desenvolvimento dos alunos.

CAPÍTULO IXDA REDE E SERVIÇOS DE APOIO À INCLUSÃO

Art. 55. São considerados redes e serviços de apoio pedagógico especializado os de caráter educacional diversificado, ofertados pelo Município de Maceió e pela escola regular, para atender às necessidades educacionais especiais do estudante da educação especial.Art. 56. Para a escolarização de estudantes público-alvo da educação especial, deverão ser previstos e providos pela mantenedora, quando necessário, os serviços de apoio de:I – professor especializado para o Atendimento Educacional Especializado;II – instrutor de Libras;III – tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS;IV – professor bilíngue;V – profissional de apoio escolar às necessidades dos estudantes com deficiências e transtornos globais do desenvolvimento.Art. 57. Esses serviços e profissionais atuam nos seguintes espaços: I – Escola Regular;II – Centros de Atendimento Especializados;III – Escola Regular de Educação Bilíngue.

Art. 58. Ao Município, cabe firmar parcerias ou convênios com as áreas de saúde, assistência social, trabalho, transporte, esporte, lazer e outros, incluindo apoio e orientação à família, à comunidade e à escola, constituindo, assim, redes de apoio à inclusão, com:I – equipe interdisciplinar, constituída por profissionais da educação especial, pedagogia, psicologia, psiquiatria, neurologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, fonoaudiologia, assistência social, terapia ocupacional e médico geneticista, bem como profissionais que atuam como conselheiros tutelares, agentes comunitários de saúde e outros;

Page 8: DIÁRIO OFICIAL - Maceió · 2016-02-03 · 2 Maceió, uarta-feira, 03 de Fevereiro de 2016 Diário Oficial Prefeitura Municipal de Maceió PORTARIA Nº. 0244 MACEIÓ/ AL, 02 DE FEVEREIRO

8 Maceió, Quarta-feira,03 de Fevereiro de 2016

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

II – Centro de Atendimento às Pessoas com Surdez;III – Centro de Apoio para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual;IV – Centro de Atenção Psicossocial;V – Centro Multidisciplinar de Atendimento Especializado;VI – Centro Especializado de Educação Profissional.

CAPÍTULO XDA CLASSE HOSPITALAR E TRATAMENTO DOMICILIAR

Art. 59. O Atendimento Escolar Hospitalar compreende os atendimentos em Classe Hospitalar e em tratamento domiciliar de estudantes público-alvo da Educação Especial, matriculados na Educação Básica, internados em instituições hospitalares mantidas pelo Estado de Alagoas.Parágrafo único. É garantido o direito ao Atendimento Educacional Especializado ao estudante da Educação Especial que se encontra em tratamento de saúde, na circunstância de internação ou em tratamento domiciliar.Art. 60. A autorização para implantação de Atendimento Escolar Hospitalar ou continuidade de atendimentos já autorizados, em anos anteriores, e, consequentemente, autorização para o afastamento dos professores especializados que atuarão nesta modalidade de atendimento, dependerão do encaminhamento de processo, pelo Departamento de Educação Especial, à SEMED. Somente após o deferimento, será autorizada a liberação para remanejamento de professor do Atendimento Educacional Especializado. Art. 61. A carga horária disponibilizada para o professor do Atendimento Educacional Especializado estará vinculada ao fluxo de atendimentos realizados a estudantes matriculados na Educação Básica e, para tanto, serão disponibilizadas:a) 20 (vinte) horas semanais para até 06 a 10 atendimentos semanais;b) 40 (quarenta) horas semanais para um fluxo de 11 a 20 atendimentos semanais.Art. 62. O Atendimento Domiciliar será autorizado por meio de análises de processo, encaminhado pelo Departamento de Educação Especial à SEMED, para as situações em que o impedimento do estudante, para frequentar as aulas, se estender por mais de 50 (cinquenta) dias letivos. Do contrário, a unidade escolar, em uma ação conjunta com a família, deve viabilizar o encaminhamento e acompanhamento de atividades domiciliares.Art. 63. A carga horária a ser disponibilizada para crianças em tratamento domiciliar será de, no máximo, 20 (vinte) horas semanais e será definida após a análise do processo.Art. 64. A responsabilidade pelo acompanhamento, orientação, controle e registro da frequência dos professores, autorizados para atuarem nas Classes

Hospitalares e no Atendimento Pedagógico Domiciliar, é de competência do Departamento de Educação Especial, o qual deverá ser registrado em instrumento próprio, contendo, a descrição de cada dia de efetivo atendimento, a assinatura do pai ou responsável pelo estudante ou do supervisor no Hospital conveniado.Art. 65. Compete às unidades escolares que tiverem estudantes internados, em hospitais ou em tratamento domiciliar, o envio das informações, do planejamento didático, dos conteúdos e das atividades solicitadas pela equipe do referido atendimento.

CAPÍTULO XI DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 66. Deverá ser instituído, no âmbito do Sistema Municipal de Ensino de Maceió, sob a responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação, um banco de dados que reúna informações sobre a situação dos estudantes da Educação Especial e fomente pesquisas e estudos sobre o assunto. Art. 67. O Poder Público Municipal e as mantenedoras das escolas privadas que ofertam a Educação Básica devem realizar as devidas reformas nos prédios e equipamentos escolares, a fim de que obedeçam aos padrões mínimos de infraestrutura, estabelecidos pelas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, de acordo com a Nota Técnica 9050, garantindo acessibilidade a todos os estudantes e à comunidade escolar. Art. 68. As instituições de ensino terão o prazo de até dois anos, a contar da data da publicação desta Resolução, para atender aos dispositivos nela contidosArt. 69. Os casos não contemplados na presente Resolução deverão ser submetidos ao Conselho Municipal de Educação de Maceió.Art. 70. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

JAILTON DE SOUZA LIRAPresidente do COMED

SÚMULA DO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TRABALHO EM CARÁTER EMERGENCIAL DE Nº. 037/2016.(art. 37, IX, da Constituição Federal, combinado com o art. 2º, III e VI, da Lei Municipal nº. 4.732/1998)

CONTRATANTE:

O MUNICÍPIO DE MACEIÓ, pessoa jurídica de direito público interno, CNPJ/MF nº. 12.200.135/0001-80, por intermédio da SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMED, através do FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, como INTERVENIENTE, inscrita no CNPJ/MF sob nº. 01.129.810/0001-05, neste ato representado por sua Secretária ANA DAYSE REZENDE DOREA,

brasileira, casada, portadora do RG n°. RG 608/72 CRM/AL e do CPF: 007.585.404-00, residente a Rua Desp. Humberto Guimarães nº. 751 – Edifício Cataluna – Ponta Verde – Maceió/AL.

CONTRATADO: TÚLIO DE SENA FERREIRA, brasileiro, Identidade Nº. 32616643 SSP/AL SSP/AL - CPF Nº. 091.163.614-58, domiciliado na Avenida Juca Sampaio - Residencial Bariloche - Bloco 07 - Apartamento 305 - Feitosa – Maceió/AL, convencionam e contratam o que segue:OBJETO E SEUS ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS - Constitui objeto do contrato a prestação de serviços por parte do(a) Contratado(a) na(o) Secretaria Municipal de Educação – SEMED, com jornada semanal de 30(Trinta horas), perfazendo o total de 120(cento e vinte) horas mensais, desempenhando o(a) Contratado(a) a função de AUXILIAR EDUCACIONAL, ficando submetido ao Regime Geral de Previdência Social (art. 40, § 13, da Constituição Federal, combinado com o art. 11, I, g, da Lei Federal nº 8.212/1991, combinado com a Portaria Interministerial MPS/MF nº 15, de 10 de janeiro de 2013, e art. 22, I, da Lei Federal nº 8.212/1991).Justifica-se a contratação para atender Ofício nº. 126/2015 da 13ª Promotoria de Justiça de Maceió- Ministério público Estadual, expedida pelo Promotor de Justiça Luiz de ª Medeiros Filho, que determinou a necessidade de um auxiliar educacional, para acompanhar o aluno especial DAVI DE LIMA FERREIRA durante o desenvolvimento de suas atividades escolares.

DA FORMA DE EXECUÇÃO - Os serviços contratados através do presente instrumento serão executados de forma indireta, no regime de tarefa, nos termos do art, 10, II, d, da Lei n° 8.666/1993 e disposições da Lei Municipal nº 4.732/1998.

DO PRAZO DE VIGÊNCIA - O presente contrato terá vigência de 06 (seis) meses, contados da data de sua publicação no Diário Oficial do Município - DOM.

DO VALOR - O valor global é de R$ 5.643,12 (Cinco mil seiscentos e quarenta e três reais e doze centavos), dividido em pagamentos mensais de R$ 940,52 (Novecentos e quarenta reais e cinquenta e dois centavos), a serem quitados até o quinto dia útil após o dia 10(dez) do mês subsequente ao vencido. Será devido ao Contratado a gratificação natalina proporcional (art. 7º, VIII, da Constituição Federal, combinado com o art. 18, e parágrafo único, da Lei Municipal nº 4.732/1998), a ser paga ao término do contrato (art. 19, e parágrafo único, da Lei Municipal nº 4.732/1998).

DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA - As despesas decorrentes do presente contrato correrão pela seguinte dotação orçamentária: 132.368.4363.000.33.90.36.00.00.0020.00.000 MDE.DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL - O presente tem fundamento na Lei Municipal nº 4.732/1998, que regula o art. 37, IX, da Constituição Federal. Municipal nº 4.732/1998, que regula o art. 37, IX, da Constituição Federal.

DO REGIME JURÍDICO - A contratação tem natureza temporária e é pautada em excepcional interesse público, de modo que o(a) Contratado(a) ficará submetido ao regime jurídico estatutário. Deste instrumento não resultará qualquer vínculo de natureza trabalhista entre o Contratante e o Contratado.

DO FORO - Fica eleito o foro da Comarca do local de assinatura do presente.Por estarem assim justos e contratados, firmam o presente instrumento, em três vias de igual teor, juntamente com 02(duas) testemunhas.

Maceió/AL, 01 de Fevereiro de 2016.

ANA DAYSE REZENDE DOREASecretária/SEMED

PORTARIA N°. 010 - GS/SEMSC – MACEIÓ/AL, 02 DE FEVEREIRO DE 2016.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA E CIDADANIA, no uso de suas atribuições legais e, considerando a necessidade de torna publico a escala de serviço operacional da Secretaria Municipal de Segurança Comunitária e Cidadania, RESOLVE:Art. 1°. Aprovar a escala extra de serviço Grupo de Apoio e Ação Operacional – GAAO, que foi executada durante o mês de Janeiro/2016, conforme abaixo:

1º GOHorário: das 18:00 às 06:00Dias: 06 – 10 – 14 – 22 – 26 - 302º GOHorário: das 18:00 às 06:00Dias: 03 – 07 – 15 – 23 – 313º GO Horário: das 18:00 às 06:00Dias: 08 – 16 - 20 – 24 – 284º GOHorário: das 18:00 às 06:00Dias: 09 – 13 – 17 – 21 – 29

Art. 2°. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.PUBLIQUE-SE. CUMPRA-SE.

MÔNICA BEZERRA SURUAGY MONTENEGRO

Secretária/SEMSC

SEMSC - SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA E CIDADANIA

SÚMULA DO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

TRABALHO EM CARÁTER EMERGENCIAL DE Nº. 037/2016.(art. 37, IX, da Constituição Federal, combinado com o art. 2º, III e VI, da Lei Municipal nº. 4.732/1998)

Page 9: DIÁRIO OFICIAL - Maceió · 2016-02-03 · 2 Maceió, uarta-feira, 03 de Fevereiro de 2016 Diário Oficial Prefeitura Municipal de Maceió PORTARIA Nº. 0244 MACEIÓ/ AL, 02 DE FEVEREIRO

9Maceió, Quarta-feira,03 de Fevereiro de 2016

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

Processo nº. 6800 – 097955/2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 096151/2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 083496/2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 044584/2015 – Para conhecimento e providências.

DIRETORIA TÉCNICAProcesso nº. 0100 – 085857/2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 008335/2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 102729/2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 05446//2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 08680/2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 104820/2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 08669//2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 70181/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 092776//2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 03941/2016 – Para conhecimento e providências.

Maria de Lourdes Nunes PolicarpoMatrícula nº. 20976-7

Responsável pela Resenha

PORTARIA N º. 004/2016

O DIRETOR PRESIDENTE DA COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E PATRIMÔNIO- COMARHP, NEANDER TELES ARAÚJO, usando atribuições legais que lhe são conferidas pelo Art. 29 do Estatuto Social da Companhia,

RESOLVE:Colocar à disposição da SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO – SMTT, a empregada pública IRENE HENRIQUE FERREIRA, matrícula nº. 12171-1, ocupante do cargo de servente, do Quadro de Pessoal desta COMARHP, de conformidade com o processo nº. 07900 – 005689/2016.

Registre-se.Cumpra-se.Dê-se ciência.

Maceió/AL, 29 de Janeiro de 2016.

NEANDER TELES ARAÚJODiretor Presidente da Comarhp

PORTARIA N º. 005/2016

O DIRETOR PRESIDENTE DA COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E PATRIMÔNIO- COMARHP, NEANDER TELES ARAÚJO, usando atribuições legais que lhe são conferidas pelo Art. 29 do Estatuto Social da Companhia,

RESOLVE:Colocar à disposição da SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO – SMTT, a empregada pública MARIA CELITA DA SILVA, matrícula nº. 13160-1, ocupante do cargo de servente, do Quadro de Pessoal desta COMARHP, de conformidade com o processo nº. 07900 – 005689/2016.

Registre-se.Cumpra-se.Dê-se ciência.

Maceió/AL, 29 de Janeiro de 2016.

NEANDER TELES ARAÚJODiretor Presidente da Comarhp

SÚMULA DO CONTRATODE Nº. 038/2016.

PROCESSO N° 01500. 111102/2015.

PARTES: A FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE AÇÃO CULTURAL – FMAC, CONTRATANTE, E BAGATELLE FLORICULTURA E PRESENTES LTDA. - ME, COM O CNPJ DE N°. 70.013.651/0001-00 CONTRATADA.

OBJETO: Contratação da empresa BAGATELLE FLORICULTURA E PRESENTES LTDA. - ME, inscrita no CNPJ de n° 70.013.651/0001-00, para serviços de decoração de camarotes e dos camarins dos eventos Maceió Meu Xodó e Maceió Verão 2016 durante o Mês de Janeiro de 2016, em Maceió/AL. PRAZO: A vigência deste contrato será de 90 (noventa) dias, a contar da data de sua assinatura, ou até a data posterior da efetivação do pagamento integral do objeto pactuado e o cumprimento das obrigações das partes.

VALOR: O valor global do contrato é de R$ 7.000,00 (Sete mil reais)

RECURSOS: A despesa resultante desta contratação correrá através da Rubrica Orçamentária: Unidade Orçamentária 01, Dotação Orçamentária n.º 28.001.13.392.0025.4361 – Festejos Tradicionais, elemento de despesa 33.90.39.00.00 – Outros serviços de Terceiros, Recursos Próprios.

FUNDAMENTO LEGAL: Art. 24, inciso II, combinado com art. 26, ambos da Lei Federal nº. 8.666/1993 e suas alterações.

Maceió/AL, 02 de Fevereiro de 2016.

Vinicius Cavalcante PalmeiraPresidente/FMAC

SÚMULA DO CONTRATODE Nº. 039/2016.

PROCESSO N°. 01500.006865/2016.

PARTES: A FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE AÇÃO CULTURAL – FMAC, CONTRATANTE, E FRANCCESCA DI PAOLA BRAGA RABELO, COM

PORTARIA N°. 011- GS/SEMSC – MACEIÓ/AL, 02 DE FEVEREIRO DE 2016.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA E CIDADANIA, no uso de suas atribuições e prerrogativas legais conferidas por força da Lei Orgânica Municipal, conforme dicção no art.60, § 1º, inc. V,

RESOLVE: Convocar os servidores municipais abaixo nominados para no prazo de 05(cinco) dias

comparecerem ao Setor de Recursos Humanos dessa SECRETARIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA COMUNITÁRIA E CIDADANIA - SEMSC, no horário de 08:00 hs às 14:00 hs, localizada na Avenida Theobaldo Barbosa, s/nº. - Conjunto Joaquim Leão – Bairro: Vergel do Lago – Maceió/AL, com o escopo de tratar de assuntos de natureza funcional.

Nº SERVIDOR MATRICULA Nº. 1 ADEMIR PEREIRA DA SILVA 17.753-9

2 ALBERTO JORGE PEREIRA DA ROCHA 23.879-1

3 ALUISIO DOS SANTOS FILHO 17.805-5

4 BARTOLOMEU JOSE DE MELO 17.661-3

5 EDEMISON CORREIA MEDEIROS 17.619-2

6 EDMILSON DOS SANTOS 20.773-0

7 EDVALDO CORREIA DE OLIVEIRA 02.741-3

8 FERNANDO GALDINO DA SILVA 20.661-0

9 FERNANDO SANTOS PORTO 17.625-7

10 GILSON NAVARRO EZEQUIEL 19.134-5

11 JOSE AURELIANO DA SILVA 10.313-6

12 LAURI ALVES DE ALMEIDA 20.722-5

13 LOURINALDO DOS SANTOS 01.660-8

14 LUIZ CLÁUDIO TEIXEIRA DE MOURA 17.606-0

15 LUIZ SEBASTIÃO RODRIGUES 06.940-0

16 MARCELO DE LIMA SANTANA 17.648-6

17 MARCIO RAIMUNDO FERREIRA RIBEIRO 20.724-1

18 PAULO SERGIO GOMES MENDONÇA 17.760-1

19 RONILDO SEVERINO CRUZ SILVA 19.964-8

MÔNICA BEZERRA SURUAGY MONTENEGRO

Secretária/SEMSC

SIMA - SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE ILUMINAÇÃO

O SUPERINTENDENTE INTERINO DA SUPERINTENDÊNCIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAÇÃO PUBLICA DE MACEIÓ - SIMA, Sr. FREDE-RICO GONÇALVES CARNEIRO LINS, DESPACHOU EM 02/02/2016 OS SE-GUINTES PROCESSOS PARA AS DEVIDAS PROVIDÊNCIAS.

SIMA

DIRETORIA ADMINISTRATIVA FINANCEIRAProcesso nº. 6800 – 101621/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 016627/2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 083486/2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 017638/2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 086418/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 008326/2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 006568/2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 108250/2014 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 091101/2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 60144/2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 006571/2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 008239/2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 008295/2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 008286/2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 008363/2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 008368/2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 008352/2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 008372/2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 008129/2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 008305/2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 008275/2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 008299/2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 008344/2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 008320/2016 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 093411/2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 099638/2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 105103/2015 – Para conhecimento e providências.Processo nº. 6800 – 093414/2015 – Para conhecimento e providências.

COMARHP - COMPANHIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, RECURSOS HUMANOS E

PATRIMÔNIO

FMAC - FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ACÃO CULTURAL

Page 10: DIÁRIO OFICIAL - Maceió · 2016-02-03 · 2 Maceió, uarta-feira, 03 de Fevereiro de 2016 Diário Oficial Prefeitura Municipal de Maceió PORTARIA Nº. 0244 MACEIÓ/ AL, 02 DE FEVEREIRO

10 Maceió, Quarta-feira,03 de Fevereiro de 2016

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

O CNPJ DE N°. 19.693.087/0001-58, CONTRATADA.

OBJETO: Contratação de FRANCCESCA DI PAOLA BRAGA RABELO, inscrita no CNPJ de n° 19.693.087/0001-58, para serviços de cobertura fotográfica no evento Maceió Verão, realizado no dia 31 de Janeiro de 2016, em Maceió/AL.

PRAZO: A vigência deste contrato será de 90 (noventa) dias, a contar da data de sua assinatura, ou até a data posterior da efetivação do pagamento integral do objeto pactuado e o cumprimento das obrigações das partes.

VALOR: O valor global do contrato é de R$ 4.000,00 (Quatro mil reais).

RECURSOS: A despesa resultante desta contratação correrá através da Rubrica Orçamentária: Unidade Orçamentária 01, Dotação Orçamentária n.º 28.001.13.392.0025.4361 – Festejos Tradicionais, elemento de despesa 33.90.39.00.00 – Outros serviços de Terceiros, Recursos Próprios.

FUNDAMENTO LEGAL: Art. 24, inciso II, combinado com art. 26, ambos da Lei Federal nº. 8.666/1993 e suas alterações.

Maceió/AL, 02 de Fevereiro de 2016.

Vinicius Cavalcante PalmeiraPresidente/FMAC

SÚMULA DO CONTRATODE Nº. 040/2016.

PROCESSO N°. 01500.03780/2016.

PARTES: A FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE AÇÃO CULTURAL – FMAC, CONTRATANTE, e empresa L.P.L. BARBOSA - ME, com o CNPJ DE N°. 20.711.203/0001-01, CONTRATADA.

OBJETO: Contratação da empresa L.P.L. BARBOSA - ME, inscrita no CNPJ de n°. 20.711.203/0001-01, para serviços de criação e confecção de blimps para o evento Maceió Verão 2016, realizado nos dias 09, 16, 23 e 31 de Janeiro, em Maceió/AL.

PRAZO: A vigência deste contrato será de 90 (noventa) dias, a contar da data de sua assinatura, ou até a data posterior da efetivação do pagamento integral do objeto pactuado e o cumprimento das obrigações das partes.

VALOR: O valor global do contrato é de R$ 4.840,00 (Quatro mil oitocentos e quarenta reais)

RECURSOS: A despesa resultante desta contratação correrá através da Rubrica Orçamentária: Unidade Orçamentária 01, Dotação Orçamentária n.º 28.001.13.392.0025.4361 – Festejos Tradicionais, elemento de despesa 33.90.39.00.00 – Outros serviços de Terceiros, Recursos Próprios.

FUNDAMENTO LEGAL: Art. 24, inciso II, combinado com art. 26, ambos da Lei Federal nº. 8.666/1993 e suas alterações.

Maceió/AL, 02 de Fevereiro de 2016.

Vinicius Cavalcante PalmeiraPresidente/FMAC

SÚMULA DO CONTRATODE Nº. 041/2016.

PROCESSO N°. 01500.006868 /2016.

PARTES: A FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE AÇÃO CULTURAL – FMAC, CONTRATANTE, E FRANCCESCA DI PAOLA BRAGA RABELO, COM O CNPJ DE N°. 19.693.087/0001-58, CONTRATADA.

OBJETO: Contratação de FRANCCESCA DI PAOLA BRAGA RABELO, inscrita no CNPJ de n°. 19.693.087/0001-58, para serviços de filmagem com câmeras HD no evento Maceió Verão, realizado no dia 31 de Janeiro de 2016, em Maceió/AL.

PRAZO: A vigência deste contrato será de 90 (noventa) dias, a contar da data de sua assinatura, ou até a data posterior da efetivação do pagamento integral do objeto pactuado e o cumprimento das obrigações das partes.

VALOR: O valor global do contrato é de R$ 8.000,00 (Oito mil reais).

RECURSOS: A despesa resultante desta contratação correrá através da Rubrica Orçamentária: Unidade Orçamentária 01, Dotação Orçamentária n.º 28.001.13.392.0025.4361 – Festejos Tradicionais, elemento de despesa 33.90.39.00.00 – Outros serviços de Terceiros, Recursos Próprios.

FUNDAMENTO LEGAL: Art. 24, inciso II, combinado com art. 26, ambos da Lei Federal nº. 8.666/1993 e suas alterações.

Maceió/AL, 02 de Fevereiro de 2016.

Vinicius Cavalcante PalmeiraPresidente/FMAC

A Diretora-Presidente do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Maceió (IPREV/Maceió) despachou, em 02 de Fevereiro de 2016, os seguintes processos:

Processo n° 07000.101427/2014Origem: Instituto de Previdência – IPREV/MACEIOInteressado: FATIMA LUCIA DE CARVALHO PEREZAssunto:Solicita reajuste de produtividadeDestino:Procuradoria Geral do Município - PGM

Processo n° 07000.100140/2012Origem: Instituto de Previdência – IPREV/MACEIOInteressado:LINDINALVA GOMES DA SILVAAssunto: Requer reajuste da produtividadeDespacho:INDEFERIDO, uma vez que a requerente vem percebendo seu benefício de pensão por morte de forma regular.

Maceió/AL, 02 de Fevereiro de 2016.

FABIANA TOLÊDO VANDERLEI DE AZEVEDO

Diretora PresidenteIPREV/Maceió

PORTARIA GP – 0040/16Maceió/AL, 01 de Fevereiro de 2016.

O PRESIDENTEDA CÂMARA MUNICIPAL DE MACEIÓ, deste Estado de Alagoas, no uso das suas atribuições legais e regimentais, consubstanciada no art. 10, do Regimento Interno desta Casa Legislativa,

Considerando a PORTARIA MD Nº 02 DE 20 DE OUTUBRO DE 2015;

RESOLVE lotar a servidora MARIA SOLANGE MIRANDA DA ROCHA, matrícula 5916, no gabinete do vereador Wilson Júnior, com vigência a partir da data desta portaria.

DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

KELMANN VIEIRA DE OLIVEIRAPRESIDENTE

PORTARIA GP – 0057/16 Maceió/AL, 02 de Fevereiro de 2016.

O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLVE nomear, GIZELE MOURA GUIMARÃES, no cargo em comissão de Assessor Parlamentar de Gabinete III, símbolo CCPG-3, do gabinete do vereador Kelmann Vieira.

DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

KELMANN VIEIRA DE OLIVEIRAPRESIDENTE

PORTARIA GP – 0058/16 Maceió/AL, 02 de Fevereiro de 2016.

O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLVE exonerar, NELY VASCONCELOS GOMES, do cargo em comissão de Assessor Parlamentar de Mesa II, símbolo CCPM-2.

DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

KELMANN VIEIRA DE OLIVEIRAPRESIDENTE

PORTARIA GP – 0059/16 Maceió/AL, 02 de Fevereiro de 2016.

O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MACEIÓ, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLVE nomear, VÂNIA LÚCIA MARINHO DE QUEIROZ, no cargo

em comissão de Assessor Parlamentar de Mesa II, símbolo CCPM-2.DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

KELMANN VIEIRA DE OLIVEIRAPRESIDENTE

CONVOCAÇÃO

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

A Presidente da Sociedade Beneficente Lar Assistencial Nossa Senhora Mãe dos Pobres - Nosso Lar, vem por meio deste edital convocar a diretoria e demais sócios da supra citada instituição, para comparecerem a ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA no dia 15 de Fevereiro de 2016 em sua SEDE, cuja pauta será:

A) Eleição da Nova Diretoria para o Biênio: 2017 e 2018, e

B) Aprovação do Balanço das despesas e receitas do ano de 2015.

Maceió/AL, 02 de Fevereiro de 2016.

SHEILA REJANNE CAMELO DA ROCHA

Presidente

NOME DA FIRMA: FRANCO COMÉRCIO E SERVIÇOS DE ACRÍLICOS LTDA. - ME, inscrito no CNPJ sob o nº. 05.007.386/0001-87, situado na Avenida Júlio Marques Luz, nº. 1.315 - Bairro: Jatiúca - Maceió/AL, com atividades de: COMÉRCIO VAREJISTA DE OUTROS PRODUTOS NÂO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE. Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de OPERAÇÃO do empreendimento denominado “FRANCO ACRÍLICOS”, situado na Avenida Júlio Marques Luz, nº. 1.315 - Bairro: Jatiúca – Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

NOME DA FIRMA: ERALDO JOSÉ DA SILVA, inscrito no CNPJ sob o nº. 18.479.157/001-07, situado na Rua Jardim Esperança, nº. 10-A - Bairro: Tabuleiro dos Martins - Maceió/AL, com atividades de: RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE LUGARES E PRÉDIOS HISTÓRICOS. Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de: PRÉVIA, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO do empreendimento denominado “SERRALHARIA POLEGAR”, situada na Rua Jardim Esperança, nº. 10-A - Bairro: Tabuleiro dos Martins – Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

NOME DA FIRMA: R. D. MARTINS - ME, inscrito no CNPJ sob o nº. 69.980.043/0001-87, situado na Avenida

IPREV - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIAMUNICIPAL DE MACEIÓ

CÂMARA - CÂMARA MUNICIPAL DE MACEIÓAVISOS E EDITAIS

Page 11: DIÁRIO OFICIAL - Maceió · 2016-02-03 · 2 Maceió, uarta-feira, 03 de Fevereiro de 2016 Diário Oficial Prefeitura Municipal de Maceió PORTARIA Nº. 0244 MACEIÓ/ AL, 02 DE FEVEREIRO

11Maceió, Quarta-feira,03 de Fevereiro de 2016

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió

Menino Marcelo, nº. 2.010 - Bairro: Barro Duro - Maceió/AL, com atividades de: COMÉRCIO VAREJISTA DE PEÇAS E ACESSÓRIOS NOVOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES. Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de: PRÉVIA, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO do empreendimento denominado “TIGRE SOM”, situado na Avenida Menino Marcelo, nº. 2.010 - Bairro: Barro Duro – Maceió/AL; conforme legislação ambiental pertinente.

NOME DA FIRMA: CONSERVITA ENGENHARIA E SERVIÇOS LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº. 11.874.834/0001-42, situada na Avenida Dom Antônio Brandão, nº. 333 – Sala 301 - Bairro: Farol - Maceió/AL, com atividades de: COLETA DE RESÍDUOS NÃO-PERIGOSOS. Torna público que requereu a Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente – SEMPMA - Maceió-AL, a RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO Ambiental Municipal de OPERAÇÃO do empreendimento denominado “CONSERVITA ENGENHARIA E SERVIÇOS”, situada na Avenida Dom Antônio Brandão, nº. 333 – Sala 301 - Bairro: Farol – Maceió/AL; não foi exigido apresentação de Estudo de Impacto Ambiental.

Page 12: DIÁRIO OFICIAL - Maceió · 2016-02-03 · 2 Maceió, uarta-feira, 03 de Fevereiro de 2016 Diário Oficial Prefeitura Municipal de Maceió PORTARIA Nº. 0244 MACEIÓ/ AL, 02 DE FEVEREIRO

12 Maceió, Quarta-feira,03 de Fevereiro de 2016

Diário OficialPrefeitura Municipal de Maceió