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Sandra Kelly de Araújo
Instrumentação para o Ensino de Geografi a II
Sobre o uso de instrumentos e
metodologias de ensino e aprendizagem
Autora
aula
01
D I S C I P L I N A
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida
sem a autorização expressa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Divisão de Serviços Técnicos
Catalogação da publicação na Fonte. Biblioteca Central Zila Mamede – UFRN
Coordenadora da Produção dos MateriaisVera Lucia do Amaral
Coordenador de EdiçãoAry Sergio Braga Olinisky
Coordenadora da Revisão
Giovana Paiva de Oliveira
Projeto Gráfi coIvana Lima
Revisores de Estrutura e Linguagem
Janio Gustavo Barbosa
Eugenio Tavares Borges
Thalyta Mabel Nobre Barbosa
Revisora das Normas da ABNT
Verônica Pinheiro da Silva
Revisores de Língua Portuguesa
Cristinara Ferreira dos Santos
Emanuelle Pereira de Lima Diniz
Janaina Tomaz Capistrano
Kaline Sampaio de Araújo
Revisoras Tipográfi cas
Adriana Rodrigues Gomes
Margareth Pereira Dias
Nouraide Queiroz
Arte e Ilustração
Adauto Harley
Carolina Costa
Heinkel Hugenin
Leonardo Feitoza
Diagramadores
Elizabeth da Silva Ferreira
Ivana Lima
Johann Jean Evangelista de Melo
José Antonio Bezerra Junior
Mariana Araújo de Brito
Priscilla Xavier
Governo Federal
Presidente da RepúblicaLuiz Inácio Lula da Silva
Ministro da EducaçãoFernando Haddad
Secretário de Educação a DistânciaCarlos Eduardo Bielschowsky
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
ReitorJosé Ivonildo do Rêgo
Vice-ReitoraÂngela Maria Paiva Cruz
Secretária de Educação a DistânciaVera Lucia do Amaral
Universidade Estadual da Paraíba
ReitoraMarlene Alves Sousa Luna
Vice-ReitorAldo Bezerra Maciel
Coordenadora Institucional de Programas EspeciaisEliane de Moura Silva
Secretaria de Educação a Distância (SEDIS) – UFRN
Aula 01 Instrumentação para o Ensino de Geografi a II 1
Apresentação
Estamos de volta para dar continuidade às sugestões de recursos e metodologias para
promoção do ensino de Geografi a iniciadas em Instrumentação para o Ensino de
Geografi a I. Lá, assumimos o compromisso de apresentar procedimentos didáticos
pedagógicos tais como modelos, simulações, experiências, ferramentas ou instrumentos
técnicos, programas e processos que pudessem ser úteis à promoção de temas relativos à
Geografi a Física e à cartografi a no Ensino Fundamental e Médio. Para isso, em Instrumentação
para o Ensino de Geografi a I, estivemos concentrados na promoção dos temas cartografi a,
clima, relevo, solos e Terra. Agora, contemplaremos recursos e metodologias úteis ao ensino de vegetação e hidrografi a, além de cartografi a.
Ao fazer isso, nosso intuito é promover a integração desses temas, bem como sugerir
oportunidades de trabalhos multidisplinares de modo a permitir melhor compreensão sobre os
temas objeto de estudo de Geografi a em suas interfaces com outras áreas do conhecimento,
tal como tivemos oportunidade de realizar na disciplina Instrumentação I.
A organização desta disciplina será a mesma – trataremos de atividades de monitoramento,
experimentação e observação, uso de fi lmes, textos, documentos, mapas, entre outros
recursos, sempre com objetivo de promover o ensino de Geografi a de forma prazerosa, criativa,
refl exiva e participativa.
Esperamos que você aproveite nossas aulas e que elas possam ser úteis a sua atuação
docente. Bons estudos!
Nesta primeira aula, vamos pontuar ideias básicas que desenvolvemos na disciplina
Instrumentação para o Ensino de Geografia I. Elas serão nossas guias também na
Instrumentação II, por isso nossa determinação em reapresentá-las. Vamos lá?
Objetivo
Relacionar as ideias fundamentais que norteiam o desenvolvimento
da disciplina Instrumentação para o Ensino de Geografi a.
Aula 01 Instrumentação para o Ensino de Geografi a II 2
Promovendo o ensino de Geografi a
Promover o ensino signifi ca facilitar, possibilitar, compartilhar, inquietar, problematizar,
relacionar, reconhecer, envolver, comunicar, expressar, comprometer, entusiasmar,
apaixonar, amar (GUTIÉRREZ; PRADO, 2002, p. 60). Essa tarefa docente requer
condições teóricas, metodológicas e éticas que nos capacitam para lançar mão do conhecimento
científi co no exercício de compreensão, imersão e transformação da realidade.
Especialmente no que se refere ao ensino de Geografi a, temos ainda a considerar as
características da sociedade contemporânea. Como sabemos, à Geografi a cabe o exercício
de análise, problematização e explicação de processos espaciais produzidos pela sociedade
ou natureza na relação com a história ou tempo. Na atualidade, esses processos podem ser
melhor interpretados quando os consideramos em suas interfaces com a cultura, subjetividade,
economia, informação e tecnologia – múltiplos temas de nosso interesse.
Não é tarefa menos complexa do que aquelas que já nos envolvemos no passado recente,
no auge do capitalismo industrial e monopolista, como você acompanhou na disciplina
Introdução à ciência geográfi ca. Entretanto, o deslumbramento diante a sociedade atual difi culta
a visualização de chagas sociais já conhecidas por nós – desigualdade e exclusão social.
Assim, ao ensinar Geografi a, devemos considerar também a aproximação entre o local
e o global, a interdependência dos elementos que compõem o espaço, o diálogo entre áreas
do conhecimento, bem como a perspectiva dos alunos sobre sua interação com o mundo,
com o espaço vivencial.
A fi gura a seguir pode ilustrar nossa argumentação anterior: o mapa-múndi muitas vezes
foi usado em sala de aula apenas para identifi car países, montanhas, rios ou cidades distantes.
Hoje, temos acesso a mapas mais sofi sticados, que nos permitem estudos mais especializados
sobre a Terra, como é o caso do Mapa-múndi Noturno, que permite um olhar inédito sobre a
desigualdade entre pobres e ricos graças à tecnologia.
Áreas do
conhecimento
A TV Escola exibe
uma série dirigida
a professores do
Ensino Fundamental
denominada “Sala de
aula”. Os programas
promovem o diálogo
multidisciplinar sobre
certo tema de interesse
comum, como foi o
caso do programa
exibido no dia 06 de
julho de 2007 sobre
o documentário
“Águas montantes: o aquecimento global
e o destino das ilhas do pacífi co”, que
reuniu especialistas
em Biologia, Química e
Geografi a. Você poderá
assisti-lo acessando o
acervo de uma telessala
em uma escola pública
de seu município.
Mapa-múndi Noturno
Essa imagem foi
produzida a partir
da junção de fotos
da Terra tiradas pela
NASA (National
Aeronautics and Space
Aministration, Agência
Espacial Americana) em
noites sem nuvens. Figura 1 – Mapa-múndi Noturno
Fonte
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Aula 01 Instrumentação para o Ensino de Geografi a II 3
Educar é um ato político,
portanto intencional
Temos argumentado acerca da intencionalidade do ato educativo e da ação refl exiva do
professor. Isso equivale a dizer que nossas decisões e escolhas devem estar fundamentadas
sobre bases científi cas, metodológicas e éticas.
Educar é um ato político, como afi rmou Paulo Freire. Portanto, seus resultados podem
ser previstos, bem como o caminho para alcançá-los e a motivação para tal. Isso signifi ca dizer
que nossa ação docente prescinde de algumas condições teóricas e práticas que nos permitem
antecipar o destino a ser alcançado através de caminhos conscientemente escolhidos.
Essa convicção acerca do papel político do ato educativo nos permitiu afi rmar que a ação
docente está alicerçada em três pilares – a formação teórica, as respostas metodológicas e a
ética/assunção profi ssional. Saber, saber fazer e querer fazer.
Assim, ao desenvolver uma aula, o professor não está apenas envolvido com o
conhecimento necessário para tal, ou mesmo com as escolhas quanto à metodologia, recursos
ou forma de avaliação. Há também o comprometimento pessoal e ético, produto do diálogo
entre ação e refl exão da prática docente refl exiva.
Visita à Estação
Climatológica
da Universidade
Federal do Rio
Grande do Norte
Nessa foto, um aluno
do curso de Pedagogia
da UFRN, portador
de defi ciência visual,
é auxiliado por uma
colega a conhecer,
através do tato,
o heliógrafo.
Figura 2 – Visita à Estação Climatológica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Fonte: Acervo da Autora, 2008.
Aula 01 Instrumentação para o Ensino de Geografi a II
Atividade 1
4
A relação entre os fi ns e os meios
O uso de técnicas e metodologias está diretamente relacionado aos fi ns que se pretende
alcançar – essa ideia foi amplamente defendida na disciplina Instrumentação para o
Ensino de Geografi a I, como você pôde acompanhar. Não precisamos de um ônibus
espacial para chegar à farmácia da esquina, afi rmamos naquela oportunidade. Assim, nossa
atenção deve se voltar para os objetivos, as fi nalidades ou as competências que se deseja alcançar.
Com essa direção defi nida, escolheremos recursos e metodologias adequadas a tal missão.
Suponhamos que o objetivo de uma dada aula seja identifi car as principais bacias
hidrográfi cas brasileiras. Para que nossos alunos sejam capazes de alcançar tal objetivo,
podemos lançar mão de um mapa do Brasil e apontar a localização de tais bacias. Já se o objetivo
for tomar uma bacia hidrográfi ca como referencial espacial para um estudo de meio ambiente,
teremos que recorrer a outros recursos, tais como aula de campo, monitoramento, entre outros.
Isso nos leva a concluir que quanto mais complexo seja o fi m que se deseja alcançar, mais
especializados e dinâmicos serão os meios para tal. Nessa direção, pudemos conhecer vários
produtos ou recursos tecnológicos disponíveis ao ensino graças à informática e à internet.
Lembramos aqui dos materiais educacionais disponíveis no sítio do Centro de Previsão de
Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), do Instituto de Pesquisa Espaciais (INPE).
Figura 3 – Vídeo Mudanças ambientais globais
Fonte
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Em quais aspectos se relacionam teoria, metodologia e ética no ensino de Geografi a?
Aula 01 Instrumentação para o Ensino de Geografi a II
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Global e local
Um das características da atualidade é diminuição da distância que separa os centros
produtores de bens e serviços dos centros consumidores. Isso é possível graças à
presença marcante da tecnologia nos processos de produção, distribuição e consumo
de mercadorias. Assim, mesmo em pequenos ou remotos municípios, podemos atestar
a presença de produtos e serviços produzidos em outros lugares do país ou do mundo,
permitindo novos arranjos nas relações espaciais, frequentemente marcadas pelo recuo do
local frente ao global.
Também no campo dos processos naturais, essa aproximação pode ser verifi cada – as
consequências de alterações dos elementos naturais extrapolam fronteiras, como é o caso do
aquecimento global ou da poluição dos recursos hídricos.
Portanto, os novos arranjos espaciais nos auxiliam a compreender as estratégias da
sociedade capitalista em sua fase mais recente, pois em qualquer lugar que vivamos ou
trabalhamos, a relação entre o global e o local poderá ser verifi cada: no refrigerante que
bebemos, no perfume ou na roupa que usamos, no corte de cabelo, na música que ouvimos,
no programa de TV que assistimos, na poluição do rio que corta nossa cidade – esses exemplos
podem atestar a condição presença da globalização a disseminar modelos éticos, estéticos,
gostos, valores, moda, constituindo-se como elemento fundamental da reprodução das
relações sociais. Entretanto, não é nosso o modelo que se globaliza. Estamos na periferia do
processo produtivo de mercadorias e de ideias, mas, no centro do consumo – consumidores
do século XXI, cidadãos do século XVIII, como nos alerta Nestor Garcia Canclini (2001, p. 54).
Aula 01 Instrumentação para o Ensino de Geografi a II 6
Passado e presente,
velhas e novas tecnologias
Na disciplina Instrumentação para o Ensino de Geografi a I, foi apresentada uma ampla
variedade de recursos tecnológicos disponíveis na internet e em formato de vídeo e
DVD. A despeito disso, há outras tecnologias ou objetos tecnológicos criados há anos
que estão desaparecendo de nossas salas de aula. O desuso ou mal uso de mapas ilustra
bem a afi rmação anterior. Também é o caso do Orrery, apresentado na Aula 1 (Com o mundo
nas mãos). O Orrery foi criado no século XVIII para simular os movimentos da Terra ao redor
do Sol. Antes daquela aula, você já o conhecia ou mesmo já havia tido contato com ele?
Provavelmente não. O mesmo acontece com as tecnologias de informação e comunicação (TIC).
O rádio, por exemplo: quais os usos pedagógicos que você conhece desse importante meio
de comunicação? Ainda hoje, o rádio é a segunda tecnologia mais disponível nas residências
brasileiras, de acordo com dados da Pesquisa por Amostra Domiciliar do IBGE.
Desse modo, reiteramos: o êxito no processo ensino/aprendizagem não está concentrado
no uso de sofi sticados recursos tecnológicos, mas na correspondência entre o objetivo que
se pretende alcançar e os meios para tal. Nessa direção, apontamos o programa Mídias na
Educação como uma importante iniciativa do governo federal para a formação de professores
da rede pública de ensino na área de tecnologia educacional.
Figura 4 – Programa Mídias na Educação
Fonte: <www.mec.gov.br>. Acesso em: 19 out. 2009.
Aula 01 Instrumentação para o Ensino de Geografi a II 7
Monitorar
Acompanhar a ocorrência e o comportamento de certos fenômenos e processos a médio
e longo prazo nos permite formular teorias explicativas sobre os mesmos. Essa é a ideia que
defendemos na disciplina Instrumentação para o Ensino de Geografi a I e que será reforçado
nesta disciplina.
Assim, estamos convencidos que monitorar a precipitação, temperatura, erosão,
desmatamento, crescimento urbano, preços, entre outros exemplos, são excelentes
oportunidades de acompanhar o comportamento de certos eventos de interesse da Geografi a.
Particularmente, em Instrumentação para o Ensino de Geografi a II, vamos sugerir
monitoramentos para o desenvolvimento dos temas vegetação e hidrografi a.
Figura 5 – Registro fotográfi co da observação de nuvens, arredores de Caicó/RN. Fonte
: A
cerv
o d
a au
tora
(2008).
Experimentar
Os experimentos ou modelos reproduzem certos fenômenos ou processos em menor
escala e sob condições controladas. Podemos fazer chover sobre diversos tipos de
solo, com ou sem cobertura vegetal, em áreas de diferentes declividades, e descrever os
resultados da ação da chuva sobre esses. Também podemos reproduzir o sistema solar, visitar
o lado oculto da Lua ou mesmo simular a formação de montanhas através de experimentos.
Tal como acontece nos exercícios de monitoramento, a experimentação permite formular
teorias sobre os temas ou problemas objeto de nosso estudo.
Enfi m, estamos de volta e esperamos contar com seu empenho na resolução das
atividades propostas, nas sugestões e avaliações sobre o que será apresentado.
Bons estudos para todos!
Aula 01 Instrumentação para o Ensino de Geografi a II
Atividade 2
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O monitoramento e a experimentação são metodologias que dão suporte à
pesquisa de dados primários. Comente a aplicação de tais metodologias na
Educação Básica.
Leituras complementares
Para iniciar uma aproximação com os temas abordados nesta disciplina (vegetação e
hidrografi a), sugerimos uma visita aos seguintes sítios na internet:
1. No sítio do DPI/INPE (Divisão de Processamento de Imagens – Instituto de Pesquisa
Espaciais) você poderá monitorar focos de queimadas em unidades de conservação brasileiras,
a partir dos parâmetros data, estado, satélite, tipo de unidade de conservação e competência
(se federal ou estadual). Acesse <http://www.dpi.inpe.br/proarco/bdqueimadas/>.
2. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e de Recursos Hídricos do Rio Grande do
Norte <http://www.semarh.rn.gov.br/>: Entre outros temas, você pode acessar as bacias
hidrográfi cas do estado com a visualização de mapas e ter informações sobre o Plano
Estadual de Recursos Hídricos.
Aula 01 Instrumentação para o Ensino de Geografi a II
Resumo
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Autoavaliação
Relacione a ideia ou princípio norteador que você destaca como fundamental
à orientação do uso de instrumentos e metodologias de ensino pelo professor
de Geografi a?
Referências
CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos: confl itos multiculturais da globalização.
Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001.
CASTELLAR, Sonia (Org.). Educação geográfi ca: teorias e práticas docentes. 2. ed. São Paulo:
Contexto, 2006.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografi a, escola e construção de conhecimentos. Campinas:
Papirus, 1998.
GUTIÉRREZ, Francisco; CRUZ, Prado. Ecopedagogia e cidadania planetária. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
KIMURA, Shoko. Geografi a no ensino básico: questões e propostas. São Paulo: Contexto, 2008.
MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 10. ed. Campinas, SP:
Papirus, 2006.
PONTUSCHKA, Nídia Nacib. Para ensinar e aprender geografi a. São Paulo: Cortez, 2007.
Nossa primeira aula tratou de ideias orientadoras da disciplina Instrumentação para
o Ensino de Geografi a I que serão chaves para o desenvolvimento desta disciplina:
a especificidade da ação docente em Geografia, a intencionalidade do ato
educacional, a relação entre os fi ns e os meios no planejamento de ensino, o uso de
tecnologias, a relação entre o global e o local, o monitoramento e a experimentação
como estratégias de ensino. Essas ideias estarão na base das sugestões de recursos
e metodologias de ensino abordadas em Instrumentação para o Ensino de Geografi a
II para a promoção do ensino de vegetação, hidrografi a e cartografi a.