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Disciplina: Informática Disciplina: Informática Facilitador: Alisson Cleiton Facilitador: Alisson Cleiton [email protected] [email protected] MINISTÉRIO DA FAZENDA MINISTÉRIO DA FAZENDA ESAF – 2009 ESAF – 2009 SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

Disciplina: Informática Facilitador: Alisson Cleiton [email protected]

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MINISTÉRIO DA FAZENDA ESAF – 2009 SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO. Disciplina: Informática Facilitador: Alisson Cleiton [email protected]. Módulo VI – Segurança da Informação. Introdução. - PowerPoint PPT Presentation

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Disciplina: InformáticaDisciplina: InformáticaFacilitador: Alisson CleitonFacilitador: Alisson Cleiton

[email protected]@alissoncleiton.com.br

MINISTÉRIO DA FAZENDA MINISTÉRIO DA FAZENDA ESAF – 2009ESAF – 2009

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃOSEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

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A segurança da informação busca reduzir os riscos de vazamentos, fraudes, erros, uso indevido, sabotagens, paralisações, roubo de informações ou qualquer outra ameaça que possa prejudicar os sistemas de informação ou equipamentos de um indivíduo ou organização.

Princípios

CIDA

onfidencialidade

ntegridade

isponibilidade

utenticidade

IntroduçãoMódulo VI – Segurança da Informação

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Confidencialidade

Significa proteger informações contra sua revelação para

alguém não autorizado - interna ou externamente.

Princípios Módulo VI – Segurança da Informação

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Consiste em proteger a informação contra leitura e/ou cópia por alguém que não tenha sido explicitamente autorizado pelo proprietário daquela informação. A informação deve ser protegida qualquer que seja a mídia que a contenha, como por exemplo, mídia impressa ou mídia digital.

Confidencialidade

Deve-se cuidar não apenas da proteção da informação como um todo, mas também de partes da informação que podem ser utilizadas para interferir sobre o todo. No caso da rede, isto significa que os dados, enquanto em trânsito, não serão vistos, alterados, ou extraídos da rede por pessoas não autorizadas ou capturados por dispositivos ilícitos.

Princípios Módulo VI – Segurança da Informação

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Integridade

Consiste em proteger a

informação contra modificação sem a permissão explícita

do proprietário daquela

informação.

Princípios Módulo VI – Segurança da Informação

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A modificação inclui ações como escrita, alteração de conteúdo, alteração de status, remoção e criação de informações.

Integridade

Deve-se considerar a proteção da informação nas suas mais variadas formas, como por exemplo, armazenada em discos ou fitas de backup. Integridade significa garantir que se o dado está lá, então não foi corrompido, encontra-se íntegro. Isto significa que aos dados originais nada foi acrescentado, retirado ou modificado.

Princípios Módulo VI – Segurança da Informação

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Disponibilidade

Consiste na proteção dos

serviços prestados pelo sistema de

forma que eles não sejam degradados

ou se tornem indisponíveis sem

autorização.

Princípios Módulo VI – Segurança da Informação

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Tem que assegurar ao usuário o acesso aos dados sempre que deles precisar. Isto pode ser chamado também de continuidade dos serviços.

Disponibilidade

Uma forma de manter a disponibilidade de um sistema é implantar estruturas de no-breaks, espelhamento de disco e de servidores.

Ao acessar um site, se ele aparecer, então está disponível! Caso não apareça, ou não for possível acessá-lo, então o princípio da disponibilidade foi afetado.

Princípios Módulo VI – Segurança da Informação

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Autenticidade

Identificação correta de um

usuário ou computador.

Princípios Módulo VI – Segurança da Informação

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O serviço de autenticação em um sistema deve assegurar ao receptor que a mensagem é realmente procedente da origem informada em seu conteúdo.

Autenticidade

A verificação de autenticidade é necessária após todo processo de identificação, seja de um usuário para um sistema, de um sistema para o usuário ou de um sistema para outro sistema. Ela é a medida de proteção de um serviço/informação contra a personificação por intrusos.

Princípios Módulo VI – Segurança da Informação

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Termo muito usado na área de segurança da informação.

Não-Repúdio é a garantia de que um agente não consiga negar um ato ou documento de sua autoria. Essa garantia é condição necessária para a validade jurídica de documentos e transações digitais. Só se pode garantir o não-repúdio quando houver:

Não-Repúdio Módulo VI – Segurança da Informação

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Quando for possível determinar quem mandou a mensagem e quando for possível garantir que a mensagem não for alterada, então estaremos também garantindo o Não-Repúdio.

AutenticidadeAutenticidade EE IntegridadeIntegridade

Não-Repúdio Módulo VI – Segurança da Informação

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O conceito de Segurança da Informação é caracterizado pela preservação de:I – que é a garantia de que a informação é acessível somente por pessoas autorizadas a terem acesso;II – que é a salvaguarda da exatidão e completeza da informação e dos métodos de processamento;III – que é a garantia de que os usuários autorizados obtenham acesso à informação e aos ativos correspondentes, sempre que necessário.Preenchem correta e respectivamente as lacunas I,II e III:

a) disponibilidade – integridade – confidencialidade

b) confidencialidade – integridade – disponibilidade

c) integridade – confidencialidade – disponibilidade

d) confidencialidade – disponibilidade – integridade

e) disponibilidade – confidencialidade – integridade

Exercício: Módulo VI – Segurança da Informação

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MALWARE: Malware é uma categoria de código malicioso que inclui VÍRUS, WORMS e CAVALOS DE TRÓIA. Os programas de malware destrutivos utilizam ferramentas de comunicação conhecidas para se espalharem. O malware também tenta explorar as vulnerabilidades existentes nos sistemas, tornando sua entrada discreta e fácil.

VírusVírus

TrojanTrojan

WormsWorms

ExploitExploit

SniffersSniffers

Port ScannersPort Scanners

Spyware e AdwareSpyware e AdwareBackdoorsBackdoors

DoS e DDoSDoS e DDoSKeyloggersKeyloggers

AmeaçasMódulo VI – Segurança da Informação

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São programas maliciosos, criados para se replicar automaticamente e danificar o sistema. A principal característica de um vírus é sua capacidade de se copiar sozinho e de se anexar a arquivos.As principais contra-medidas são a instalação de programas antivírus atualizados em todos as estações de trabalho e servidores. É recomendável deixar programas antivírus residentes na memória para proteção em tempo real de qualquer infecção possível.

VírusMódulo VI – Segurança da Informação

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Vírus de boot: afetam o setor de boot e o sistema operacional. Normalmente se copiam para o MBR do HD, apagando o seu conteúdo ou permanecendo lá, para serem carregados sempre que o sistema operacional for executado;

Vírus de macro: afetam programas da Microsoft. As instruções desses vírus são, na verdade, macros existentes em arquivos .doc ou .xls, que, quando executados, dão origem a várias operações inconvenientes no micro, podendo até apagar arquivos.

VírusMódulo VI – Segurança da Informação

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Os vírus que normalmente são transmitidos pelos arquivos dos aplicativos MS-Office são denominados tipo vírus de:

(A) macro.(B) boot.(C) e-mail.(D) setor de inicialização.(E) arquivo executável.

Exercício:Módulo VI – Segurança da Informação

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Programa capaz de se propagar automaticamente através de redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador. Diferente do vírus, o worm não necessita ser explicitamente executado para se propagar.

Sua propagação se dá através da exploração de vulnerabilidades existentes ou falhas na configuração de softwares instalados em computadores. Worms são notadamente responsáveis por consumir muitos recursos.

WormsMódulo VI – Segurança da Informação

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Degradam sensivelmente o desempenho de redes e podem lotar o disco rígido de computadores, devido à grande quantidade de cópias de si mesmo que costumam propagar. Além disso, podem gerar grandes transtornos para aqueles que estão recebendo tais cópias.

Os worms mais recentes exploram vulnerabilidades dos serviços ou programas instalados no servidor para se infiltrar e fornecer acesso ao atacante. Além disso, uma vez instalados eles começam a procurar novos endereços vulneráveis para atacar.

WormsMódulo VI – Segurança da Informação

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Códigos maliciosos, geralmente camuflados como programas inofensivos que, uma vez instalados no computador da vítima, podem permitir que o criador da praga obtenha o controle completo sobre a máquina infectada, que passa a ser chamada de "zumbi". Alguns tipos de Trojans conhecidos, como o BO e o Netbus, permitem acesso ao computador, deixando vulneráveis arquivos do sistema e senhas gravadas no disco e na memória.

Cavalo de Tróia ou TrojanMódulo VI – Segurança da Informação

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Imagine que você recebeu um e-mail (pode até ser de alguém de sua lista de contatos) dizendo: “Fotos do Alemão (para as mulheres) ou da Siri (para os homens) como vieram ao mundo”.

Você abre e não tem nada disso. Você, sem saber, instalou um trojan. Ele manda pacotes de informação ao seu dono. Depois de enviar o tal pacote, é estabelecida uma conexão entre o “atacante” e o “atacado”, permitindo até mesmo o controle do computador. Aí, “Adeus, Amélia!”Aí, “Adeus, Amélia!”

Cavalo de Tróia ou TrojanMódulo VI – Segurança da Informação

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Programa de computador, uma porção de dados ou uma seqüência de comandos que se aproveita das vulnerabilidades de um sistema computacional. São geralmente elaborados por hackers como programas de demonstração das vulnerabilidades, a fim de que as falhas sejam corrigidas, ou por crackers a fim de ganhar acesso não autorizado a sistemas.

ExploitMódulo VI – Segurança da Informação

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Os “farejadores” são programas que espionam a comunicação em uma rede. Eles exploram o fato do tráfego dos pacotes das aplicações TCP/IP não utilizar nenhum tipo de cifragem nos dados. Dessa maneira, um sniffer pode obter nomes de usuários, senhas ou qualquer outra informação transmitida que não esteja criptografada. A dificuldade no uso de um sniffer é que o atacante precisa instalar o programa em algum ponto estratégico da rede, como entre duas máquinas.

SniffersMódulo VI – Segurança da Informação

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São programas que vasculham um computador a procura de portas de comunicação abertas. Esses programas ficam enviando vários pacotes seguidos para esse computador, em diferentes portas, apenas para receber a resposta de uma delas e, com isso, constatar a presença de portas abertas..'

Essa é geralmente a primeira técnica utilizada por hackers para se obter informações sobre o seu alvo. Sabendo quais são os serviços disponíveis e qual o sistema operacional, eles podem buscar por vulnerabilidades nesses sistemas. É muito útil, tanto para os administradores de sistemas quanto para os Hackers.

Port ScannersMódulo VI – Segurança da Informação

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Ou “porta dos fundos”, é uma brecha, normalmente colocada de forma intencional pelo programador, que permite a invasão do sistema por quem conhece a falha. Vrsões antigas do ICQ possuem defeito que abre um Backdoor que permite ao hacker derrubar a conexão do programa com o servidor, fazendo que ele pare de funcionar.

A maneira mais correta de se prevenir é sempre atualizar as versões dos programas instalados em seu computador. É de responsabilidade do fabricante do software avisar aos usuários e prover uma nova versão corrigida do programa quando é descoberto um Backdoor no mesmo.

BackdoorsMódulo VI – Segurança da Informação

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O Spyware é basicamente programa, cuja função é a de coletar suas informações pessoais sem que você saiba o que está havendo. O spyware pode ser obtido por download de websites, mensagens de e-mail, mensagens instantâneas e conexões diretas para o compartilhamento de arquivos. Além disso, um usuário pode receber um spyware, sem saber, ao aceitar um contrato de licença do usuário final de um programa de software. Com freqüência, o intuito do spyware é permanecer despercebido, ocultando-se ativamente ou simplesmente não se fazendo notar em um sistema conhecido pelo usuário.

SpywareMódulo VI – Segurança da Informação

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São programas, geralmente gratuítos, que mostram anúncios, na forma de banners incorporados à interface do programa, ou mesmo janelas pop-up. As propagandas são uma forma alternativa dos desenvolvedores ganharem dinheiro com o programa.

DiferençaDiferença: Spyware é um software espião e nada além disso. Adwares nem sempre são necessariamente maliciosos. Em geral, spywares são softwares que buscam monitorar qualquer uso do computador. Porém, diferentemente dos adwares, muitos spywares são anônimos.

AdwareMódulo VI – Segurança da Informação

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Denial of ServiceDenial of Service, ou Negação de Serviço, é um ataque onde o acesso a um sistema/aplicação é interrompido ou impedido, deixando de estar disponível; ou uma aplicação, cujo tempo de execução é crítico, é atrasada ou abortada. Esse tipo de ataque é um dos mais fáceis de implementar e mais difíceis de se evitar. O objetivo é incapacitar um servidor, uma estação ou algum sistema de fornecer os seus serviços para os usuários legítimos. Normalmente, o ataque DoS não permite o acesso ou modificação de dados. Usualmente, o atacante somente quer inabilitar o uso de um serviço, não corrompê-lo.

DoSMódulo VI – Segurança da Informação

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Distributed Denial of ServiceDistributed Denial of Service, é um ataque DoS ampliado, ou seja, que utiliza até milhares de computadores para atacar uma determinada máquina. Esse é um dos tipos mais eficazes de ataques e já prejudicou muitos sites conhecidos.

Para que os ataques do tipo DDoS sejam bem-sucedidos, é necessário que se tenha um número grande de computadores para fazerem parte do ataque. Uma das melhores formas encontradas para se ter tantas máquinas, foi inserir programas de ataque DDoS em vírus ou em softwares maliciosos.

DDoSMódulo VI – Segurança da Informação

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Ataque DDoSMódulo VI – Segurança da Informação

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O Ping da Morte (Ping of Death) é um recurso utilizado na Internet por pessoas mal intencionadas, que consiste:a) no envio de pacotes TCP/IP de tamanho inválidos para servidores, levando-os ao travamento ou ao impedimento de trabalho.

b) na impossibilidade de identificação do número de IP de máquina conectada à rede. Desta forma, muitos dos serviços de segurança disponíveis deixam de funcionar, incluindo os "rastreamentos" que permitem a identificação de segurança das fontes de origem de ataques.

c) em instalar em um computador conectado a uma rede um programa cliente que permite a um programa servidor utilizar esta máquina sem restrições.

d) no mecanismo de "abertura" de portas e acha-se atualmente incorporado em diversos ataques de vírus.

e) na captura e alteração de "pacotes" TCP/IP transmitidos pelas redes.

Exercício:Módulo VI – Segurança da Informação

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Programa capaz de capturar e armazenar as teclas digitadas pelo usuário no teclado de um computador. Normalmente, a ativação do keylogger é condicionada a uma ação prévia do usuário, como por exemplo, após o acesso a um site de comércio eletrônico ou Internet Banking, para a captura de senhas bancárias ou números de cartões de crédito.

KeyloggerMódulo VI – Segurança da Informação

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É a aquisição de alguma informação ou privilégios de acesso inapropriado por alguém do lado de fora, baseado na construção de relações de confiança inapropriadas com as pessoas de dentro de uma organização. Ou seja, é a arte de manipular pessoas a fazer ações que elas normalmente não fazem.

Engenharia SocialMódulo VI – Segurança da Informação

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O objetivo da Engenharia Social, como técnica de ataque à segurança, é enganar alguma pessoa para que ela diretamente forneça informações, ou facilite o acesso a essas informações. Essa técnica é baseada nas qualidades da natureza humana, como a vontade de ajudar, a tendência em confiar nas pessoas e o medo de “se meter em problemas”. O resultado de uma ação de Engenharia Social bem sucedida é o fornecimento de informações ou acesso a invasores sem deixar nenhuma suspeita do que eles estão fazendo.

Engenharia SocialMódulo VI – Segurança da Informação

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Ufa! Pensei que não ia acabar mais...

Essas ameaças são as mais conhecidas. Porém, existem outros termos que podem ser utilizados. Pesquise e conheça novos nomes!

Bem, uma vez conhecidas as principais ameaças e técnicas utilizadas contra a Segurança da Informação, pode-se descrever as principais medidas e ferramentas necessárias para eliminar essas ameaças e garantir a proteção de um ambiente computacional.

Mecanismos de SegurançaMódulo VI – Segurança da Informação

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IDSIDS

FirewallFirewall BackupBackup

Anti-VírusAnti-Vírus CriptografiaCriptografia

São elas:

Mecanismos de SegurançaMódulo VI – Segurança da Informação

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Os antivírus são programas que detectam, anulam e eliminam os vírus de computador. Atualmente, os programas antivírus foram ganhando novas funcionalidades e conseguem eliminar Cavalos de Tróia, barram programas hostis e verificam e-mails. Alguns antivírus ainda verificam o funcionamento dos programas de seu computador, avisando ao usuário, caso algum programa comece a apresentar algum comportamento suspeito. Algumas versões de antivírus são gratuitas para uso pessoal e podem ser baixadas pela Internet.

Programas Anti-VírusMódulo VI – Segurança da Informação

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· Identificar e eliminar uma boa quantidade de Vírus;

· Analisar os arquivos que estão sendo baixados

pela Internet;

· Verificar continuamente os discos rígidos e flexíveis

de forma transparente ao usuário;

· Procurar Vírus e Cavalos de Tróia em arquivos

anexados aos e-mails;

· Criar um disquete de verificação (disquete de boot)

que pode ser utilizado caso o Vírus seja mais esperto

e anule o antivírus que está instalado no computador;

Programas Anti-VírusMódulo VI – Segurança da Informação

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“Parede de FogoParede de Fogo”, o firewall é uma barreira inteligente entre duas redes, geralmente a rede local e a Internet, através da qual só passa tráfego autorizado. Este tráfego é examinado pelo firewall em tempo real e a seleção é feita de acordo com um conjunto de regras de acesso.

FirewallMódulo VI – Segurança da Informação

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Esse é o tipo de firewall mais conhecido e utilizado. Ele controla a origem e o destino dos pacotes de mensagens da Internet. Quando uma informação é recebida, o firewall verifica as informações sobre o endereço IP de origem e destino do pacote e compara com uma lista de regras de acesso para determinar se pacote está autorizado ou não a ser repassado através dele.

Filtro de PacotesMódulo VI – Segurança da Informação

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Intrusion Detection SystemsIntrusion Detection Systems, ou Sistemas de Detecção Sistemas de Detecção de Intrusãode Intrusão, são, basicamente, como uma ferramenta inteligente capaz de detectar tentativas de invasão e tempo real. Esses sistemas podem atuar de forma a somente alertar as tentativas de invasão, como também em forma reativa, aplicando ações necessárias contra o ataque.

IDSMódulo VI – Segurança da Informação

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Arte ou ciência de escrever em cifra ou em códigos. É então um conjunto de técnicas que tornam uma mensagem incompreensível permitindo apenas que o destinatário que conheça a chave de encriptação possa decriptar e ler a mensagem com clareza.

Criptografia Módulo VI – Segurança da Informação

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Chave criptográficaChave criptográfica: é o número que será usado, em conjunto com o algoritmo, que alterará a mensagem original.

Alguns ConceitosAlgoritmos CriptográficosAlgoritmos Criptográficos: São funções matemáticas usadas para codificar os dados, garantindo segredo e autenticação. Os algoritmos devem ser conhecidos e testados, a segurança deve basear-se totalmente na chave secreta, sendo que essa chave deve ter um tamanho suficiente para evitar sua descoberta por força-bruta.

CriptografiaMódulo VI – Segurança da Informação

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Tipos

Criptografia AssimétricaCriptografia AssimétricaTambém conhecido como algoritmo assimétrico, ou criptografia de chave-pública, é um sistema que utiliza duas chaves diferentes, uma chave denominada secreta e outra denominada pública.

Criptografia SimétricaCriptografia SimétricaTambém denominado algoritmo simétrico, criptografia de chave simétrica ou criptografia convencional, é um sistema que utiliza apenas uma chave para encriptar e decriptar a informação.

CriptografiaMódulo VI – Segurança da Informação

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Ei, vamos para a grande aula do

maravilhoso Prof. Alisson?

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Ei, vamos para a grande aula do

maravilhoso Prof. Alisson?

Gisele Bundchen Ana Hickman

Adaptado de: Inform

ática para concursos – João Antônio

É mais suscetível a quebras de chave

Processos simples de criptografia e decriptografia, ideal para grandes quantidades de dados.

A chave tem que ser compartilhada entre os usuários

Uma única chave para cifrar e decifrar

Mesma chave

Criptografia SimétricaMódulo VI – Segurança da Informação

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Criptografia simétrica é um método de codificação que utiliza

(A) uma chave pública e uma chave privada para encriptar e decodificar a mesma mensagem.

(B) duas chaves públicas para encriptar e decodificar a mesma mensagem.

(C) uma só chave para encriptar e decodificar a mesma mensagem.

(D) duas chaves privadas para encriptar e decodificar a mesma mensagem.

(E) uma chave pública e duas chaves privadas para encriptar e decodificar a mesma mensagem.

Exercício:Módulo VI – Segurança da Informação

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Não perco por nada desse

mundo...

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Não perco por nada desse

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Gisele BundchenAna Hickman

Chave pública de

Gigi

Chave privada de

Gigi

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Criptografia AssimétricaMódulo VI – Segurança da Informação

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Usa chaves diferentes para cifrar e decifrar

A chave para criptografar é compartilhada (pública), mas a chave de decriptografar é mantida em segredo (privada).

Os processos são mais lentos,viável apenas em pequenas quantidades de dados.

É praticamente impossível quebrar as chaves.

Criptografia AssimétricaMódulo VI – Segurança da Informação

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O utilitário de Backup ajuda a proteger dados de uma perda acidental devido a uma falha no hardware ou na mídia de armazenamento.

O objetivo principal do backup de dados é restaurar os dados no caso de perda.

Permissões e direitos de usuário são requeridos para fazer backup e restaurar dados.

Backup – Cópia de SegurançaMódulo VI – Segurança da Informação

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Tela Inicial do Backup

Utilitário de Backup do WindowsMódulo VI – Segurança da Informação

Page 51: Disciplina: Informática Facilitador: Alisson Cleiton contato@alissoncleiton.br

Função do Backup

Utilitário de Backup do WindowsMódulo VI – Segurança da Informação

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Restauração do Backup

Utilitário de Backup do WindowsMódulo VI – Segurança da Informação

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Trabalhos Agendados

Utilitário de Backup do WindowsMódulo VI – Segurança da Informação

Page 54: Disciplina: Informática Facilitador: Alisson Cleiton contato@alissoncleiton.br

1. Selecionar arquivos, pastas e unidades para backup;

2. Selecionar a mídia de armazenamento ou o local de arquivo para dados dos quais foi feito backup;

3. Definições de opções;• Tipo de backup;• Selecionar se deseja arquivo de log;• Designar tipos de arquivos que se deseja remover

do bakcup;• Verificação se o backup foi feito de forma correta.

4. Iniciar o backup.

Quatro etapas simples para um bakcup

Utilitário de Backup do WindowsMódulo VI – Segurança da Informação

Page 55: Disciplina: Informática Facilitador: Alisson Cleiton contato@alissoncleiton.br

1. Selecionar arquivos, pastas que se deseja restaurar;

2. Selecionar o destino do backup;

3. Definições de opções restauração;• Formas de substituição dos arquivos;

4. Iniciar o restauração.

Quatro etapas simples para operação de restauração.

Utilitário de Backup do WindowsMódulo VI – Segurança da Informação

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Tipos de Backup

1. Backup normal ou total – Copia todo os arquivo selecionados e marca cada arquivo como tendo sido colocado em backup;

2. Backup de cópia – Idêntico o normal, com diferença de que os arquivos não são marcados como tendo sido copiados;

3. Backup diário – Copia todos os arquivos selecionados que foram alterados no dia de execução do backup diário;

Utilitário de Backup do WindowsMódulo VI – Segurança da Informação

Page 57: Disciplina: Informática Facilitador: Alisson Cleiton contato@alissoncleiton.br

Tipos de Backup

4. Backup incremental – Copia somente os arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental;

5. Backup diferencial – Faz o mesmo tipo de backup da opção Incremental, mas não marca os arquivos como copiados.

Utilitário de Backup do WindowsMódulo VI – Segurança da Informação

Page 58: Disciplina: Informática Facilitador: Alisson Cleiton contato@alissoncleiton.br

Julgue os itens que seguem sobre backup.

( )(ESAF – MTE – Auditor Fiscal do Trabalho - 2006) Um backup diário é aquele que copia somente os arquivos alterados desde o último backup incremental e marca os arquivos como tendo sofrido backup.

EE

( ) (ESAF – TRF – 2006) Um backup incremental copia somente os arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental.

CC

Exercício: Módulo VI – Segurança da Informação

Page 59: Disciplina: Informática Facilitador: Alisson Cleiton contato@alissoncleiton.br

(Técnico - TRT CE – 2004) Para executar o programa de backup em uma instalação padrão do Windows, a seqüência correta é

A) Iniciar / Programas / Ferramentas do Sistema / Backup.

B) Iniciar / Programas / Acessórios / Ferramentas do Sistema / Backup.

C) Iniciar / Configurações / Painel de Controle / Backup.

D) Iniciar / Programas / Acessórios / Ferramentas de Multimídia / Backup.

E) Iniciar / Configurações / Painel de Controle / Ferramentas de Multimídia / Backup.

Exercício:Módulo VI – Segurança da Informação

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(Técnico Administrativo – TRT 8ª Região) Para evitar a perda irrecuperável das informações gravadas em um computador e protegê-las contra acesso não autorizado, é necessário que se adote, respectivamente, as medidas inerentes às operações de

A) backup dos arquivos do sistema operacional e configuração de criptografia.

B) checkup dos arquivos do sistema operacional e inicialização da rede executiva.

C) criptografia de dados e inicialização da rede privativa.

D) backup de arquivos e uso de senha privativa.

E) uso de senha privativa e backup dos arquivos do sistema operacional.

Exercício:Módulo VI – Segurança da Informação

Page 61: Disciplina: Informática Facilitador: Alisson Cleiton contato@alissoncleiton.br

A assinatura digital busca resolver dois problemas não garantidos apenas com uso da criptografia para codificar as informações:

Autenticidade e Integridade.

Autenticidade porque, com a assinatura digital, garante que quem enviou a mensagem é quem diz ser. E Integridade, porque também garante que quem enviou mandou exatamente aquela mensagem.

Assinatura DigitalMódulo VI – Segurança da Informação

Page 62: Disciplina: Informática Facilitador: Alisson Cleiton contato@alissoncleiton.br

A assinatura digital se baseia em criptografia assimétrica. A diferença entre a assinatura digital e a criptografia assimétrica. é a forma como as chaves são usadas. Na assinatura digital, o remetente usará a chave privada para encriptar a mensagem.

Por outro lado, o destinatário usará a chave pública do remetente para confirmar que ela foi enviada por aquela pessoa. Garantiremos, assim, que o remetente não vá dizer: “Ei, não fui eu que mandei essa mensagem!”.

Assinatura DigitalMódulo VI – Segurança da Informação

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Fonte: Inform

ática pa

ra concu

rsos – João A

ntônio

Assinatura DigitalMódulo VI – Segurança da Informação

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Mas, e se ele disser: “Fui eu, mas não era isso que estava escrito!”. F

onte: Informática para concursos – João A

ntônio

Assinatura DigitalMódulo VI – Segurança da Informação

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Hash

Hash é um método matemático que garante a integridade dos dados durante uma transferência qualquer. Quando o e-mail é enviado, é calculado o hash (através de um programa) e enviado junto com a mensagem. Quando a mensagem chega ao destinatário, ele calcula o hash e compara com o hash enviado pelo remetente. Se os resultados forem iguais, garante-se a integridade dos dados enviados.

Assinatura DigitalMódulo VI – Segurança da Informação

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Associa a identidade de um titular a um par de chaves eletrônicas (uma pública e outra privada) que, usadas em conjunto, fornecem a comprovação da identidade. É uma versão eletrônica (digital) de algo parecido a uma Cédula de Identidade - serve como prova de identidade, reconhecida diante de qualquer situação onde seja necessária a comprovação de identidade.

Certificação (ou Certificado) DigitalMódulo VI – Segurança da Informação

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O Certificado de Identidade Digital é emitido e assinado por uma Autoridade Certificadora Digital (Certificate Authority). Para tanto, esta autoridade usa as mais avançadas técnicas de criptografia disponíveis e de padrões internacionais (norma ISO X.509 para Certificados Digitais), para a emissão e chancela digital dos Certificados de Identidade Digital.

Certificação (ou Certificado) DigitalMódulo VI – Segurança da Informação

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Quando mandamos um e-mail assinado com nosso certificado, ele chega ao destinatário, que checa (automaticamente) junto a Autoridade Certificadora nossas credenciais. Nós podemos ver o certificado de quem nos mandou a mensagem, podendo, assim, confiar nas informações transmitidas.

Certificação (ou Certificado) DigitalMódulo VI – Segurança da Informação

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Existem diversos protocolos que usam os certificados digitais para comunicações seguras na Internet:

• Secure Socket Layer ou SSL• Secured Multipurpose Mail Extensions - S/MIME• Form Signing• Authenticode / Objectsigning

Certificação (ou Certificado) DigitalMódulo VI – Segurança da Informação

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O SSL é talvez a mais difundida aplicação para os certificados digitais e é usado em praticamente todos os sites que fazem comércio eletrônico na rede. O SSL teve uma primeira fase de adoção onde apenas os servidores estavam identificados com certificados digitais, e assim tínhamos garantido, além da identidade do servidor, o sigilo na sessão. Entretanto, apenas com a chegada dos certificados para os browsers é que pudemos contar também com a identificação dos usuários.

Certificação (ou Certificado) DigitalMódulo VI – Segurança da Informação

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( ) Criptografia consiste reescrever um dado através de um processo matemático complexo. O processo de reescrita pode ser desfeito caso se conheça um número, conhecido como chave, que é usado em conjunto com o processo decriptográfico.

( ) Um firewall é um programa que pode impedir o acesso não autorizado a um sistema de informações.

C

C

Exercício:Módulo VI – Segurança da Informação

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( ) O uso de No-breaks ao invés de estabilizadores comuns é recomendado para aumentar os níveis de confidencialidade do sistema de informação;

( ) A assinatura digital é um método de garantir a identidade do usuário ou entidade que envia uma mensagem de correio ou emite um certificado, por exemplo. A assinatura digital é realizada por meio da chave privada do signatário e reconhecida, pelo receptor, através do uso da chave pública deste signatário.

E

C

Exercício:Módulo VI – Segurança da Informação

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Programa malicioso que, uma vez instalado em um microcomputador, permite a abertura de portas, possibilitando a obtenção de informações não autorizadas, é o:

(A) Firewall.

(B) Trojan Horse.

(C) SPAM.

(D) Vírus de Macro.

(E) Antivírus.

Exercício:Módulo VI – Segurança da Informação

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Com relação a um firewall, pode-se afirmar que:a) é um programa localizado na RAM do hub.

b) consegue filtrar mensagens de e-mail por termos

localizados no corpo das mensagens.

c) pode ser configurado para proibir a entrada de

determinada porta.

d) pode ser configurado para filtrar a entrada de

anexos infectados por vírus de computador.

e) tem que ser instalado no servidor DNS da

empresa a ser protegida.

Exercício:Módulo VI – Segurança da Informação

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MINISTÉRIO DA FAZENDAMINISTÉRIO DA FAZENDA

O primeiro passo para conseguirmos o que queremos na vida é

decidirmos o que queremos. (Ben Stein)