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PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADAS II Karina Grace 2014.1 CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA ESPAÇOS DIVERSIFICADOS CARGA HORÁRIA TOTAL (h) 02 36 06 36 EMENTA Prática de ações de educação, através de projetos, no contexto da Promoção da Saúde. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Construir e aplicar programas/projetos de educação na perspectiva do fisioterapeuta como agente de Promoção da Saúde. COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES DO PERFIL DO EGRESSO CONTEMPLADAS I. Contribuir com a sociedade através de sua compreensão e atuação cinético-funcional única, junto à comunidade e ao indivíduo; II. Desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento, socializando o saber científico produzido, exercendo sua profissão de forma articulada ao contexto social; III. Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde pública ou privada, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional; IV. Intervir para a resolução de casos emergenciais; V. Prestar esclarecimentos, dirimindo dúvidas e orientando o indivíduo e seus familiares na sequência do processo terapêutico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Promoção da Saúde e Educação em Saúde revisão. Sobre Programas/Projetos de Educação Comunitários e como elaborá-los. Elaboração de Programas/Projetos de Educação em Saúde. (teórico-prático) Aplicação prática dos Programas/Projetos de Educação em Saúde. (teórico-prático) Reflexão sobre a ação. METODOLOGIA DE ENSINO As práticas pedagógicas são planejadas previamente de modo que o estudante desenvolva competências profissionais compatíveis com as necessidades do mercado de trabalho a partir de: Aulas expositivas-dialogadas; Resolução de problemas reais - através de apresentação de problemas vivenciados é permitido ao estudante relacioná-los à teoria possibilitando que ele compreenda e encontre soluções básicas de maneira criativa e inovadora; Desenvolvimento de projetos - aproxima o estudante da realidade e ajuda na promoção da prática interdisciplinar e da transdisciplinaridade, bem como a articulação entre teoria e prática, a motivação e a contextualização; Atividades complementares seminários. ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS ATIVIDADE SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO CARGA HORÁRIA Assistir às práticas de grupos dos quais não faça parte Relatório e lista de presença 6 TOTAL 6 h CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Critério: apreensão de conteúdos; pontualidade na entrega e limpeza do trabalho; desempenho na execução das intervenções, etc.. Instrumentos: Resumo (dupla): 1,0 Programas/Projetos de Educação em Saúde: 3,0 Prova I 3,0 Prova II: 3,0

DISCIPLINA PROFESSOR (A) ATIVIDADES PRÁTICAS …º... · PLANO DE DISCIPLINA ... proposição do diagnóstico físico-funcional no sistema neurovisceral e suas repercussões no sistema

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PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADAS II Karina Grace 2014.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA ESPAÇOS

DIVERSIFICADOS

CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

02 36 06 36

EMENTA

Prática de ações de educação, através de projetos, no contexto da Promoção da Saúde.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Construir e aplicar programas/projetos de educação na perspectiva do fisioterapeuta como agente de Promoção da Saúde.

COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES DO PERFIL DO EGRESSO CONTEMPLADAS

I. Contribuir com a sociedade através de sua compreensão e atuação cinético-funcional única, junto à comunidade e ao

indivíduo;

II. Desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento, socializando o

saber científico produzido, exercendo sua profissão de forma articulada ao contexto social;

III. Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde pública ou privada, além de

assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional;

IV. Intervir para a resolução de casos emergenciais;

V. Prestar esclarecimentos, dirimindo dúvidas e orientando o indivíduo e seus familiares na sequência do processo

terapêutico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Promoção da Saúde e Educação em Saúde – revisão.

Sobre Programas/Projetos de Educação Comunitários e como elaborá-los.

Elaboração de Programas/Projetos de Educação em Saúde. (teórico-prático)

Aplicação prática dos Programas/Projetos de Educação em Saúde. (teórico-prático)

Reflexão sobre a ação.

METODOLOGIA DE ENSINO

As práticas pedagógicas são planejadas previamente de modo que o estudante desenvolva competências profissionais

compatíveis com as necessidades do mercado de trabalho a partir de:

Aulas expositivas-dialogadas;

Resolução de problemas reais - através de apresentação de problemas vivenciados é permitido ao estudante relacioná-los à

teoria possibilitando que ele compreenda e encontre soluções básicas de maneira criativa e inovadora;

Desenvolvimento de projetos - aproxima o estudante da realidade e ajuda na promoção da prática interdisciplinar e da

transdisciplinaridade, bem como a articulação entre teoria e prática, a motivação e a contextualização;

Atividades complementares – seminários.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE SISTEMÁTICA DE

ACOMPANHAMENTO CARGA HORÁRIA

Assistir às práticas de grupos dos quais não faça parte

Relatório e lista de presença 6

TOTAL 6 h

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Critério: apreensão de conteúdos; pontualidade na entrega e limpeza do trabalho; desempenho na execução das intervenções, etc..

Instrumentos:

Resumo (dupla): 1,0

Programas/Projetos de Educação em Saúde: 3,0

Prova I – 3,0

Prova II: 3,0

DISCIPLINAS COM AS QUAIS ESSA DISCIPLINA SE RELACIONA OU SE INTEGRA

História e Fundamentos de Fisioterapia; API 1; Educação e Saúde; Primeiros Socorros; Metodologia da Pesquisa; Leitura e

Produção de Texto; Recursos Terapêuticos Naturais; Princípios de Vida Saudável; Ciência e Religião; Cinesioterapia;

Desenvolvimento Neuropsicomotor; Psicologia Aplicada a Saúde; Estágio Supervisionado I, II e III.

REFERÊNCIA BÁSICA

BARROS, F. B. M. O fisioterapeuta na saúde da população: Atuação transformadora. Rio de Janeiro: Fisiobrasil, 2002.

GAZZINELLI, M. F. Educação em saúde: teoria, método e imaginação. Belo Horizonte, UFMG, 2006.

MALAGUTTI, W. MIRANDA, S. M. R. C. Educação em Saúde. São Paulo: Phorte, 2010.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

UNGLAUB, Elliel. A prática da pedagogia adventista em sala de aula. Paradigma, 2005.

DELIBERATO, Paulo Cesar Porto. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. Manole, 2002.

MATOS, E. L. M. MUGIATTI, M. M. T. F. Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde: São Paulo:

Vozes, 2009.

TENÓRIO, Fernando G. Elaboração de Projetos Comunitários. Loyola, 2010.

LACERDA, D A L, RIBEIRO, K S Q. Fisioterapia na Comunidade. João Pessoa: Editora universitária da UFPB, 2011.

PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

BASES E MÉTODOS DE AVALIAÇÃO II Wellington Silva 2014.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA ESPAÇOS

DIVERSIFICADOS

CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

03 54 09 54

EMENTA

Fundamentação dos métodos e técnicas de avaliação cinético-funcionais aplicado ao sistema neurovisceral e sua relação com as

manifestações musculoesqueléticas de origem visceral e a intervenção fisioterapêutica.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Ferramentar os estudantes a partir do conhecimento teórico-prático, para a avaliação do tronco neural e visceral para a proposição do diagnóstico físico-funcional no sistema neurovisceral e suas repercussões no sistema musculoesquelético.

Estabelecer critérios científicos para a formulação do raciocínio clínico, planejamento e programação das etapas

concernentes à avaliação.

Construir o modelo de raciocínio clínico baseado na CIF.

Estabelecer os parâmetros para o diagnóstico diferenciado.

COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES DO PERFIL DO EGRESSO CONTEMPLADAS

I. Contribuir com a sociedade através de sua compreensão e atuação cinético-funcional única, junto à comunidade e ao

indivíduo;

II. Desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento, socializando o

saber científico produzido, exercendo sua profissão de forma articulada ao contexto social;

III. Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde pública ou privada, além de

assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional;

IV. Intervir para a resolução de casos emergenciais;

V. Prestar esclarecimentos, dirimindo dúvidas e orientando o indivíduo e seus familiares na sequência do processo

terapêutico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Avaliação da Coluna vertebral - cervical

Avaliação da Coluna vertebral – torácica

Avaliação da Coluna vertebral - lombar

Avaliação da Marcha Humana Normal e patológica

Princípios para a Avaliação Neurológica

Princípios para a Avaliação Sensorial

Princípios para a Avaliação Cardiológica e vascular

Princípios para a Avaliação Respiratória

Avaliação Ambiental

Diagnóstico diferencial em Fisioterapia

METODOLOGIA DE ENSINO

As práticas pedagógicas são planejadas previamente de modo que o estudante desenvolva competências profissionais

compatíveis com as necessidades do mercado de trabalho a partir de:

Aulas práticas em laboratórios específicos;

Resolução de problemas reais - através de apresentação de problemas vivenciados é permitido ao estudante relacioná-los à

teoria possibilitando que ele compreenda e encontre soluções básicas de maneira criativa e inovadora;

Desenvolvimento de projetos - aproxima o estudante da realidade e ajuda na promoção da prática interdisciplinar e da

transdisciplinaridade, bem como a articulação entre teoria e prática, a motivação e a contextualização;

Atividades complementares - seminários, palestras, publicações, mini-cursos;

Aulas expositivas-dialogadas.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE SISTEMÁTICA DE

ACOMPANHAMENTO CARGA HORÁRIA

Resolução dos estudos dirigidos

Apresentação dos relatórios de

estudo

9h

TOTAL 6 h

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Critério: apreensão de conteúdos; pontualidade na entrega e limpeza do trabalho; desempenho na execução das intervenções, etc..

Instrumentos:

Avaliação teórica I: 3,0 pontos

Avaliação prática I: 2,0 pontos

Avaliação teórica II: 3,0 pontos

Avaliação prática II : 2,0 pontos

DISCIPLINAS COM AS QUAIS ESSA DISCIPLINA SE RELACIONA OU SE INTEGRA

Anatomia, Fisiologia, Cinesiologia, Biomecânica e BMA I

REFERÊNCIA BÁSICA

HOPPENFELD, S. Propedêutica Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2008.

MAGEE David J. Avaliação Musculoesquelética. 4 Ed. São Paulo: Manole, 2005.

PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: Porto e Porto. Rio de Janeiro: 2011.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BARROS, E. Exame Clínico: Consulta Rápida - 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

O’SULLIVAN, S. SCHIMITZ, T. Fisioterapia: avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, 1993.

Campana. Exame Clínico - Sintomas e Sinais em Clínica Médica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2010.

PETERSEN C. M. Testes de Movimentos - Ativos e Passivos. São Paulo: Manole, 2003.

SANTOS, Â. Diagnóstico Clínico Postural: um guia Prático. 2. ed. São Paulo: Summus, 2001.

PLANO DE DISCIPLINA

DISCIPLINA PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

CIÊNCIA E RELIGIÃO Wellington Silva 2014.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS(h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS

DIVERSIFICADOS (h)

CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

02 36 06 36

EMENTA

Definição de Ciência e Religião. Ciência e Religião no contexto da história. O Método Científico nas concepções

Tradicional, Kuhniana e Popperiana. Virtudes e limitaçõs do Método Científico. O debate sobre as origens. Modelos

Criacionista e Evolucionista. Temas emergentes da Bioética.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Refletir sobre as limitações do método indutivo na busca do conhecimento e promover a harmonia entre o cristianismo

e a ciência.

Identificar os paradigmas vigentes nas áreas da ciência e da religião e estabelecer relações entre elas.

Reconhecer a Bíblia Sagrada como relato histórico, fidedigno e plausível para explicar a origem da vida em nosso

mundo.

COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES DO PERFIL DO EGRESSO CONTEMPLADAS

Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente na promoção, proteção e recuperação da

saúde, com base na convicção científica, de cidadania e de ética com uma visão holística do indivíduo;

Agir de forma profissional fundamentada nos princípios da Igreja Adventista do Sétimo Dia, no tocante ao serviço

desinteressado e ao estilo de vida saudável;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Ciência e Religião no Contexto da História

Ciência e Religião: Similaridades e Dissimilaridades.

A Religião e o Desenvolvimento da Ciência Moderna.

Ciência: Métodos, Valores e Limitações.

A Estrutura das Revoluções Científicas.

A Lógica da Pesquisa Científica.

A Controvérsia entre o Criacionismo e Evolucionismo na Questão das Origens.

Fatos da Religião Bíblica à Luz da Ciência.

Bioética Cristã.

METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia empregada consistirá em:

Aulas expositivas dialógicas com recursos visuais.

Discussão com os alunos em classe através de artigos.

Painéis de debates tendo o professor como moderador.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE SISTEMÁTICA DE

ACOMPANHAMENTO CARGA HORÁRIA

Realização de seminários, participação na realização de

pesquisas, consultas a bibliotecas e centros de documentação,

visitas a instituições educacionais e culturais, atividades práticas

de diferente natureza, participação em grupos cooperativos de

estudos.

Supervisão e

acompanhamento das

atividades 6

TOTAL 6

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avalição será feita em cima da participação dos alunos em todas as aulas mediante a observação do professor,

levantamento de dúvidas e perguntas sobre os artigos entregues para discussão, realização de provas escritas e seminários

em grupo. Responsabilidade na presença nas datas das avaliações, honestidade e zelo nos trabalhos.

Duas avaliações individuais e um seminário em grupo valendo 3,0 cada um e os roteiros de atividades valendo 1,0.

DISCIPLINAS COM AS QUAIS ESSA DISCIPLINA SE RELACIONA OU SE INTEGRA

Fundamentos Sócio-Antropológico, Ética.

REFERÊNCIA BÁSICA

McGRATH, A. E. Fundamentos do Diálogo Entre a Ciência e Religião. São Paulo: Loyola, 2005.

ROTH, A. A. A Ciência Descobre Deus. Tatui: Casa Publicadora Brasileira, 2010.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BARBOUR, Ian G. Quando a Ciência Encontra a Religião. 1a ed. São Paulo, Editora Cultrix, 2004.

PERCEY, N. R. e THAXTON, C. B. A Alma da Ciência. São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2005.

MORELAND, J. P., REYNOLDS, J. M. Criação e Evolução: três pontos de vista. São Paulo, Editora Vida, 2006.

OUTRAS REFERÊNCIAS

Del Ratzsch. Ciência criada: examinando o cosmo no contexto da fé. Revista de Educação Adventista. N.

17, 2003.

Anthony J. Zuccarelli. Escolhas éticas em uma era genética. Revista de Educação Adventista. N. 17, 2003.

David R. Larson. Ética e ciência na educação cristã. Revista de Educação Adventista. N. 17, 2003.

PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

CINESIOTERAPIA Alberto Sarkis 2014.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA ESPAÇOS

DIVERSIFICADOS

CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

04 72 12 72

EMENTA

Estudo de métodos e técnicas de terapia por meio do movimento. Compreensão do planejamento, programação e aplicação das

condutas cinesioterapêuticas na prática clínica.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Proporcionar aos educandos através do conhecimento teórico-prático, a possibilidade do uso dos recursos

cinesioterapêuticos em sua futura prática profissional, para que assim possam atuar profissionalmente de forma ética e

socialmente responsável.

Desenvolver os conceitos básicos da disciplina demonstrando as indicações; contra-indicações; precauções e decisões clínicas relacionadas às principais técnicas cinesioterapêuticas.

Estabelecer critérios científicos para a formulação do raciocínio clínico, planejamento e programação das condutas cinesioterapêuticas pelos discentes, pautadas na ética e no respeito ao próximo.

Correlacionar a cinesioterapia às demais cadeiras (profissionalizantes) do curso de fisioterapia

COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES DO PERFIL DO EGRESSO CONTEMPLADAS

VI. Contribuir com a sociedade através de sua compreensão e atuação cinético-funcional única, junto à comunidade e ao

indivíduo;

VII. Desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento, socializando o

saber científico produzido, exercendo sua profissão de forma articulada ao contexto social;

VIII. Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde pública ou privada, além de

assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional;

IX. Intervir para a resolução de casos emergenciais;

X. Prestar esclarecimentos, dirimindo dúvidas e orientando o indivíduo e seus familiares na sequência do processo

terapêutico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução dos conteúdos e conceitos básicos da disciplina.

Planejamento e Programação de Condutas Cinesioterapêuticas

Técnicas de Amplitude de Movimento (ADM) – teórico / prático

Exercícios Resistidos – teórico / prático

Alongamentos – Indicações, Contra-Indicações, Cuidados e Precauções. – teórico / prático

Princípios da Mobilização Neural – teórico / prático

Tratamento Cinesioterapêutico em Pacientes Pós-Cirúrgicos – teórico / prático

Aplicações de Técnicas Cinesioterapêuticas para Regiões Específicas do Corpo – teórico / prático

METODOLOGIA DE ENSINO

As práticas pedagógicas são planejadas previamente de modo que o estudante desenvolva competências profissionais

compatíveis com as necessidades do mercado de trabalho a partir de:

Aulas teóricas: ministradas com a utilização de Data Show, piloto, formulação de situações problema.

Aulas práticas: serão utilizados os laboratórios, onde os alunos serão provocados a estarem realizando as práticas em

grupos (duplas ou trios), com simulações de condições reais a serem avaliadas e tratadas.

Aulas práticas em laboratórios específicos - indispensáveis ao processo de experimentos e de efetivação da práxis;

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE SISTEMÁTICA DE

ACOMPANHAMENTO CARGA HORÁRIA

Resolução dos estudos dirigidos

Apresentação dos relatórios de

estudo

12h

TOTAL 12 h

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Critério: apreensão de conteúdos; pontualidade na entrega e limpeza do trabalho; desempenho na execução das intervenções, etc..

Instrumentos:

Avaliação teórica I: 3,0

Avaliação prática II: 2,0

Avaliação teórica III: 3,0

Avaliação prática II: 2,0

DISCIPLINAS COM AS QUAIS ESSA DISCIPLINA SE RELACIONA OU SE INTEGRA

Anatomia; Cinesiologia; Biomecânica.

REFERÊNCIA BÁSICA

KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. Manole, 2005.

NORKIN, C. C. Articulações: estrutura e função: uma abordagem pratica e abrangente. Revinter, 2001.

O'SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BIENFAIT, M. Os Desequilíbrios Estáticos: fisiologia, patologia e tratamento fisioterápico. Summus, 1995.

DURWARD, B. R. Movimento Funcional Humano. São Paulo: Manole, 2001..

LIPPERT, L. Cinesiologia clinica para fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2003.

PETERSEN, C. M. Testes de Movimentos: Ativos e Passivos. São Paulo: Manole, 2003.

SAHRMANN, S. A. Diagnóstico e tratamento das síndromes de disfunção motora. São Paulo: Santos, 2005.

PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR Helen Meira 2014.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA ESPAÇOS

DIVERSIFICADOS

CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

02 36 06 36

EMENTA

Estudo do desenvolvimento neuropsicomotor infantil, suas variações e distúrbios; instrumentos para avaliação funcional e

neuromotora infantil.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Estudar os conceitos fundamentais do desenvolvimento neuromotor infantil e o fatores que o influenciam.

COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES DO PERFIL DO EGRESSO CONTEMPLADAS

XI. Contribuir com a sociedade através de sua compreensão e atuação cinético-funcional única, junto à comunidade e ao

indivíduo;

XII. Desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento, socializando o

saber científico produzido, exercendo sua profissão de forma articulada ao contexto social;

XIII. Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde pública ou privada, além de

assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional;

XIV. Intervir para a resolução de casos emergenciais;

XV. Prestar esclarecimentos, dirimindo dúvidas e orientando o indivíduo e seus familiares na seqüência do processo

terapêutico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Amadurecimento do sistema nervoso x Comportamento psicomotor x Teoria neuromaturacional .

Desenvolvimento Neuropsicomotor no 1º Trimestre de vida.

Desenvolvimento Neuropsicomotor no 2º Trimestre de vida.

Desenvolvimento Neuropsicomotor no 3º Trimestre de vida.

Desenvolvimento Neuropsicomotor no 4º Trimestre de vida.

Desenvolvimento Neuropsicomotor: 1 ano a 2 anos.

Desenvolvimento Neuropsicomotor: 3 anos a 5 anos

Elementos básicos da psicomotricidade.

Instrumentos de avaliação funcional e motora infantil.

METODOLOGIA DE ENSINO

As práticas pedagógicas são planejadas previamente de modo que o estudante desenvolva competências profissionais

compatíveis com as necessidades do mercado de trabalho a partir de:

Aulas expositivas-dialogadas;

Aulas práticas em laboratórios específicos - indispensáveis ao processo de experimentos e de efetivação da práxis;

Resolução de problemas reais - através de apresentação de problemas vivenciados é permitido ao estudante relacioná-los à

teoria possibilitando que ele compreenda e encontre soluções básicas de maneira criativa e inovadora;

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE SISTEMÁTICA DE

ACOMPANHAMENTO CARGA HORÁRIA

Relatório de visita (roteiro) ao setor de neuropediatria;

Resolução de problemas (casos clínicos)

Apresentação do relatório

Apresentação de problemas e

soluções básicas.

2 h

4 h

TOTAL 6 h

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Critério: apreensão de conteúdos; pontualidade na entrega e limpeza do trabalho; desempenho na execução das intervenções, etc..

Instrumentos: EX.:

PBL1: 2,0

PBL 2: 2,0

PBL 3: 2,0

Relatório de visita ao atendimento neuropediatrico clínica escola: 0,5

Prova 1: 2,0

Prova 2: 1,5

DISCIPLINAS COM AS QUAIS ESSA DISCIPLINA SE RELACIONA OU SE INTEGRA

Fisioterapia na Saúde da Criança; Fisioterapia Neurológica; Neurofisiologia; Neuroanatomia funcional.

REFERÊNCIA BÁSICA

BRAGA. L. Método Sarah - Reabilitação Baseada na Família e no Contexto da Criança com Lesão Cerebral. Rio de Janeiro:

Grupo GEN, 2008.

FLEHMIG, I. Texto e atlas do desenvolvimento normal e seus desvios no lactente: diagnóstico do nascimento até o 18º mês. São

Paulo: Atheneu, 2005.

LUNDY-EKMAN, L. Neurociência: Fundamentos para a Reabilitação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

KNOBLOCH, H. Diagnostico do desenvolvimento: avaliação e tratamento do desenvolvimento neuropsicológico no lactente e na

criança pequena - o normal e o patológico. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.

LE BOULCH, J. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento ate 6 anos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1992.

RATLIFFE, K.T. Fisioterapia na Clinica Pediátrica: guia para a equipe de Fisioterapeutas. São Paulo: Santos, 2000.

POUNTNEY, T. Fisioterapia pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

TECKLIN, J. S. Fisioterapia Pediátrica. São Paulo: Artmed, 2002.

PLANO DE DISCIPLINA

DISCIPLINA PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

EXAMES COMPLEMENTARES Paula Montagna 2014.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS(h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

(h) Veja tabela

CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

03 60 h/a 10 h 60 h

EMENTA

Compreensão dos principais exames de diagnóstico por imagem e laboratoriais usados na prática fisioterapêutica e dos fatores que

condicionam seu uso e interpretação.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Capacitar o aluno a interpretar os principais exames de diagnostico por imagem e complementares usados na

pratica clinica atual.

Promover melhor aproveitamento do plano de ensino

Engajar o corpo discente na produção do conhecimento

Permitir um processo na construção de idéias e desenvolvimento adequados à disciplina

Valorizar a produção científica do aluno

Promover valores éticos e cristãos

COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES DO PERFIL DO EGRESSO CONTEMPLADAS

Compreensão real dos exames laboratoriais e de imagem tanto normais quanto patológicos relacionando ao

pacientes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Exames complementares

Fatores que interferem nos resultados e interpretação dos exames.

Especificidade, sensibilidade, reprodutibilidade.

Faixas normais de referência, prevalência, efeitos das variações fisiológicas, problemas com amostra

laboratoriais. Fatores técnicas de coleta, equipamentos, efeitos de medicamentos.

Exames Hematológicos – Hemograma, interpretação, alterações como anemia, microcitose, anisocitose,

hipocramia

Exames Hematológicos – leucograma, interpretação, alterações como leucocitose, aspectos clínicos das infecções.

2. Bioimagem

Introdução ao estudo da bioimagem

Biomagem do Tórax.

Bioimagem de cintura escapular, cotovelo, antebraço distal, punho e mão

Bioimagem de pelve e acetábulo, joelho, perna, tornozelo e pé

Bioimagem de coluna cervical, dorsal, lombosacral, crânio normal e patológico

Bioimagem de tumores ósseos e sarcomas de partes moles

METODOLOGIA DE ENSINO

Estudo de textos

Observação de exames de imagem e complementares

Acompanhamento do desenvolvimento das aulas ministradas em sala de aula

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

Participação na realização de pesquisas, consulta a bibliotecas e Apresentação de material 10 h

centros de documentação, atividades práticas, participação em

grupos de estudos.

elaborado (casos clínicos e

relatórios) a partir de

consultas ou atividades

complementares.

TOTAL

10 h

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Prova Teórica;

Prova Prática;

Relatório de aula prática.

DISCIPLINAS COM AS QUAIS ESSA DISCIPLINA SE RELACIONA OU SE INTEGRA

Bioquímica; Fisiologia Geral; Biofísica; Biologia; Anatomia de órgãos e sistemas; Anatomia do sistema locomotor.

REFERÊNCIA BÁSICA

GREENSPAN, Adam; Radiologia ortopédica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

RAVEL, R; Laboratório clínico. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

CORNE, Jonathan et. al; Descomplicando o raio X. Porto Alegre: Artes médicas, 1998.

GUYTON, A; Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

SCANLAN, C.L. Fundamentos da terapia respiratória de egan. 7. ed. São Paulo: Manole, 2000.

BRAUWALD, Eugene. Tratado de medicina cardiovascular. 4. ed. São Paulo: Roca. 2003.

MAGEE David J. Avaliação Musculoesquelética. São Paulo: Editora Manole, 2003.

Plano de Disciplina DISCIPLINA PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

ÓRTESES E PRÓTESES CRISTIANO OLIVEIRA SOUZA 2014.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS(h/a) CARGA HORÁRIA

ESPAÇOS

DIVERSIFICADOS (h)

CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

03 54 10.5 54

EMENTA

Introdução ao estudo das próteses e órteses fundamentando a aplicação e assessoramento fisioterapêutico ao amputado.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Introduzir conceitos teóricos e vivência prática para indicação e aplicação de órteses e próteses tendo-os como

arsenal de recursos terapêuticos;

Conhecer os tipos de órteses e próteses, sua aplicabilidade, funcionalidade e limitações;

Capacitar o aluno para indicar a órtese e/ou prótese adequada;

Saber avaliar o paciente portador de deficiência física ajudando-o a buscar nos recursos fisioterapêuticos

alternativas para reabilitação e resgate da funcionalidade ou da melhor funcionalidade do aparelho locomotor;

Capacitar o aluno para confecção de órteses.

COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES DO PERFIL DO EGRESSO CONTEMPLADAS

I. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinamente e transdisciplinarmente na promoção, proteção e

recuperação da saúde, com base na convicção cientifica de cidadania e de ética com uma visão holística do

indivíduo;

II. Agir de forma profissional fundamentada nos princípios da Igreja Adventista do Sétimo Dia, no tocante ao

serviço desinteressado e ao estilo de vida saudável;

III. Contribuir com a sociedade através de sua compreensão e atuação cinético-funcional única, junto à comunidade

a ao indivíduo;

IV. Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente, solicitando, executando, e interpretando exames

propedêuticos e complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinético – funcional;

V. Eleger e quantificar as técnicas, recursos e condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar das

disfunções no campo da fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,

reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica, emitindo laudos, atestados e pertinentes a sua área

de atuação;

VI. Prestar esclarecimento, dirimindo dúvidas e orientando o individuo e seus familiares na seqüência do processo

terapêutico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

O amputado; Considerações sobre a cirurgia; Amputação:(objetivos, características bom coto, etiologia,

avaliação paciente amputado (MI não amputado, MI amputado);

Fatores etiológicos das amputações, complicações e contra-indicações de uso das próteses;

Reabilitação do amputado (sucesso na reabilitação, fases da reabilitação);

Próteses – níveis de amputação (parciais de pé, Transtibial, desarticulação de joelho, transfemoral, desarticulação

de quadril, amputações bilaterais);

Estudo de casos clínicos de pacientes amputados de membros superiores e inferiores.

Vivências e casos clínicos.

A deficiência sob a perspectiva do processo de individuação

Introdução a Órteses: definição; reflexão sobre diferença Próteses e Órteses;

Classificação das Órteses; Órteses metálicas, termoplásticas de baixa temperatura e termoplásticas de alta

temperatura;

Introdução sobre elaboração órtese “tala gessada”; vivência prática em MMSS e MMII;

indicação de Órteses: de contenção e imobilização, desvio posturais, órteses para escolioses, talas, imobilizador,

tornozeleira;

Oficina de Órteses: análises de peças de órteses prontas: sua função, seus limites estruturais, restrições de

movimentos, áreas de restrições de movimentos, segmentos livres da ação e objetivos;

Oficina de Órteses / Tala gessada: elaboração de órteses: MMII e MMSS;

Introdução aos conhecimentos teóricos sobre Órteses de pé e tornozelo – AFO´s;

Avaliação Postural e aprimoramento da visão clínica sobre o paciente;

Órtese mecânica convencional com cinto pélvico (HKAFO); órtese longa com controle fase apoio (FREE WALK);

órtese de reciprocação (RGO); órtese de locomoção vertical (SWIVEL-WALKER).

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas práticas em laboratórios específicos - indispensáveis ao processo de experimentos e de efetivação da

práxis;

Resolução de problemas reais - através de apresentação de problemas vivenciados é permitido ao estudante

relacioná-los à teoria possibilitando que ele compreenda e encontre soluções básicas de maneira criativa e

inovadora;

Desenvolvimento de projetos - aproxima o estudante da realidade e ajuda na promoção da prática

interdisciplinar e da transdisciplinaridade, bem como a articulação entre teoria e prática, a motivação e a

contextualização;

Atividades complementares - seminários, palestras, publicações, mini-cursos;

Aulas expositivas-dialogadas.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE SISTEMÁTICA DE

ACOMPANHAMENTO

CARGA

HORÁRIA

Avaliação de um paciente com alteração biomecânica na clínica

escola da FADBA,

Professor e supervisor de

estágio 3 horas.

Avaliação de um paciente amputado

Realizada pelo discente com

acompanhado por

supervisor na clínica escola

4 horas.

Confecção de órtese

Prática realizada com o

acompanhamento do

professor.

4 horas.

TOTAL 11 horas.

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Avaliação qualitativa de discussão de casos clínicos e a presença nas aulas teórico-práticas: Prova Pratica 2 pontos,

Prova escrita/teórica 3 pontos.

Avaliação qualitativa da presença nas aulas teórico-práticas e a confecção de órteses 3 pontos.

Apresentação de seminário 2 pontos

A prova substitutiva será realizada ao final do semestre na data prevista no calendário acadêmico.

DISCIPLINAS COM AS QUAIS ESSA DISCIPLINA SE RELACIONA OU SE INTEGRA

Anatomia Funcional do Sistema Osteomioarticular, Neuroanatomia funcional, Cinesiologia e Biomecânica,

Eletrotermofototerapia, Saúde do Trabalhador, Fisioterapia Osteomioarticular e neurofuncional.

REFERÊNCIA BÁSICA

CARVALHO, J. A. Órteses: um recurso terapêutico complementar. Barueri, SP: Manole, 2005.

CARVALHO, J. A. Amputações de membros inferiores: em busca da plena reabilitação. 2. ed. Barueri, SP: Manole,

2002.

SAMPOL, A. V. Manual de prescrição de órteses e próteses. Rio de Janeiro: Águia Dourada, 2010.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BOCCOLINI, F. Reabilitação:Amputados, Amputações, Próteses. 2. ed. São Paulo: Probel, 2000.

O’SULLIVAN, S.; et al. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. Barueri, SP: Manole, 2004.

MOURA, E. W.; et al. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2010.

PEDRINELLI. Tratamento do paciente com amputação. São Paulo: Roca, 2004.

PERRIN, D. H. Bandagens funcionais e órteses esportivas. Porto alegre: Artmed, 2008.

PLANO DE DISCIPLINA

DISCIPLINA PROFESSOR (A) ANO/SEMESTRE

PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE Marília Nere Matos 2014.1

CRÉDITOS TOTAL DE AULAS (h/a) CARGA HORÁRIA ESPAÇOS

DIVERSIFICADOS

CARGA HORÁRIA

TOTAL (h)

02 36 06 36

EMENTA

Estudo dos aspectos psicológicos da relação fisioterapeuta/paciente e das reações às situações de adoecimento, limitação, invalidez

e morte; no contexto da atuação fisioterapêutica.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Reconhecer a importância da Psicologia como ciência do comportamento que favorece o autoconhecimento, o

conhecimento do outro e as relações interpessoais.

Compreender o desenvolvimento psicológico nas etapas da vida, identificando os fatores psicológicos que interferem na

relação saúde-doença.

Favorecer a compreensão da dor do outro enquanto sujeito enfermo, suas necessidades que vão além da terapia

fisioterápica convencional.

Colaborar para a compreensão do papel do fisioterapeuta como agente da esperança e construtor de novas perspectivas de

vida.

COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES DO PERFIL DO EGRESSO CONTEMPLADAS

I. Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente na promoção, proteção e recuperação da

saúde, com base na convicção científica, de cidadania e de ética com uma visão holística do indivíduo;

II. Agir de forma profissional fundamentada nos princípios da Igreja Adventista do Sétimo Dia, no tocante ao serviço

desinteressado e ao estilo de vida saudável;

III. Realizar atividades profissionais fundamentadas no espírito de investigação científica de acordo com os preceitos éticos,

cristãos e humanitários;

IV. Contribuir com a sociedade através de sua compreensão e atuação cinético-funcional única, junto à comunidade e ao

indivíduo;

V. Desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento, socializando o

saber científico produzido, exercendo sua profissão de forma articulada ao contexto social.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Relação saúde-doença: Aspectos psicológicos

1.1. Psicologia e saúde

1.2. A constituição do sujeito e sua concepção de saúde

1.3. A dor

1.4. Psicossomática

2. Consequências psicológicas relacionadas à perda: invalidez e morte

2.1. Aspectos psicológicos de um paciente em reabilitação

2.2. A morte e o morrer

3. Relação fisioterapeuta-paciente

3.1. Comunicação e adesão

3.2. Aspectos psicológicos

3.3. Desenvolvimento de habilidades interpessoais

3.4. O profissional de saúde e as limitações de sua atuação profissional

3.5. O papel do fisioterapeuta como agente de esperança

METODOLOGIA DE ENSINO

As práticas pedagógicas são planejadas previamente de modo que o estudante desenvolva competências profissionais

compatíveis com as necessidades do mercado de trabalho a partir de:

Aula expositiva-dialogada;

Atividades complementares – discussão de textos, casos e filmes em classe.

ATIVIDADES EM ESPAÇOS DIVERSIFICADOS

ATIVIDADE SISTEMÁTICA DE

ACOMPANHAMENTO CARGA HORÁRIA

Atividades extra-classe

Relatório e discussão em sala 6h

TOTAL 6 h

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Critério: apreensão de conteúdos; pontualidade na entrega e limpeza do trabalho; desempenho na execução das intervenções, etc..

Instrumentos:

Avaliação 1: 3,0

Avaliação 2: 3,0

Avaliação 3: 4,0

DISCIPLINAS COM AS QUAIS ESSA DISCIPLINA SE RELACIONA OU SE INTEGRA

Psicologia Geral; Assistência Humanitária; Ética e Deontologia; Estágio Supervisionado I; Estágio Supervisionado II e Estágio

Supervisionado III.

REFERÊNCIA BÁSICA

ANGERIMI-CAMON, V. A. Psicossomática e suas interfaces: o processo silencioso do adoecimento. São Paulo: Cengage

Learning, 2012.

ANGERIMI-CAMON, V. A. Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Pioneira Thomson, 2000.

KLUBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

STRAUB, O. R. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ANGERIMI-CAMON, V. A. Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Pioneira Thomson, 2000.

ANGERIMI-CAMON, V. A. Atualidades em Psicologia da Saúde. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004.

DAVIS, C, M. Fisioterapia: interação profissional-paciente. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2007.

ISMAEL, S. M. C. A prática da psicologia e sua interface com as doenças. São Paulo: Casa do Psicologo, 2010.

MARINHO, A. P. FIORELLI, J. O. Psicologia na Fisioterapia. São Paulo: Atheneu, 2005.

MARTINELLI, L. GUIMARÃES, N. V. Teoria da Comunicação. Instituto Humanitas, s/d. (artigo não publicado)

NEME, C.M.B. RODRIGUES, O.M.P.R. Psicologia da Saúde. São Carlos: Rima, 2003.

SPINK, M. J. Psicologia Social e Saúde. Rio de Janeiro: Vozes, 2007.