Discurso 4 Arrependendo

Embed Size (px)

Citation preview

  • 8/6/2019 Discurso 4 Arrependendo

    1/2

    Arrependendo-vos () para que EuVos Cure

    lder Neil L. AndersenDo Qurum dos Doze Apstolos

    O convite ao arrependimento raramente uma repreenso,mas um pedido amoroso para que nos voltemos e retornemosa Deus.

    Irmos e irms, j se passaram seis meses desdeque fui chamado para o Qurum dos Doze Apstolos. Servircom homens que h muito tm sido meus exemplos emestres algo que continua a me deixar muito humilde.Sinto-me profundamente grato por suas oraes e por seuvoto de apoio. Para mim, esse foi um perodo de oraofervorosa, de busca incessante pela aceitao do Senhor.

    Tenho sentido Seu amor de modo sagrado e inesquecvel.Testifico-lhes que Ele vive e que esta Sua obra sagrada.Amamos o Presidente Thomas S. Monson, o profeta doSenhor. Sempre vou lembrar-me de sua bondade ao fazermeu chamado em abril passado. No final da entrevista, eleabriu os braos para me abraar. O Presidente Monson umhomem bem alto. Quando me envolveu em seus longosbraos e me apertou, senti-me como um garotinho nos braosprotetores de um pai amoroso.Nos meses que se seguiram, pensei no convite do Senhor deachegar-nos a Ele e ser espiritualmente envoltos em Seusbraos. Ele disse: Eis que [meus braos] de misericrdia[esto estendidos] para vs e aquele que vier, eu o receberei;e benditos so os que vm a mim.1

    Essa escritura fala de Seus braos abertos,2 estendidos,3

    esticados em nossa direo,4envolventes.5Seus braos sodescritos como fortes6e santos;7so braos de misericrdia,8

    braos da segurana,9braos de amor,10 [estendidos] o diatodo.11

    De alguma forma, cada um de ns j sentiu esses braosespirituais nos envolvendo. Sentimos Seu perdo, Seu amor eSeu consolo. O Senhor disse: Sou aquele que vos consola.12

    O desejo do Senhor de que nos acheguemos a Ele e sejamosenvoltos em Seus braos geralmente um convite aoarrependimento. Eis que ele envia um convite a todos oshomens, pois os braos de misericrdia lhes esto estendidose ele diz: Arrependei-vos e receber-vos-ei.13

    Quando pecamos, afastamo-nos de Deus. Quando nosarrependemos, retornamos para Deus.O convite ao arrependimento raramente uma repreenso,mas um pedido amoroso para que nos voltemos e retornemosa Deus.14 o convite de um Pai amoroso e de Seu FilhoUnignito para que sejamos mais do que somos, quebusquemos um modo de vida mais elevado e que sintamos afelicidade de guardar os mandamentos. Sendo discpulos deCristo, regozijamo-nos nas bnos do arrependimento e naalegria de sermos perdoados. Elas se tornam parte de ns,moldando nosso modo de pensar e sentir.Dentre as dezenas de milhares que ouvem esta conferncia,h muitos nveis de dignidade e retido pessoais; mas oarrependimento uma bno para todos ns. Cada um dens precisa sentir os braos de misericrdia do Senhor pormeio do perdo de nossos pecados.H vrios anos, foi-me pedido que falasse com um homem

    que, muito antes de nossa entrevista, tivera uma vidatumultuada. Como resultado de suas escolhas erradas, perdeusua condio de membro da Igreja. Retornara para a Igreja,

    havia muito, e guardava fielmente os mandamentos, massuas decises anteriores o atormentavam. Ao conversar comele, senti sua vergonha e seu profundo pesar por ter deixadoos convnios de lado. Depois da entrevista, coloquei as mossobre sua cabea e dei-lhe uma bno do sacerdcio. Antesde dizer uma nica palavra, senti o imenso amor do Salvadorpor aquele homem e Seu perdo a ele. Depois da bno,abraamo-nos, e ele chorou copiosamente.Maravilho-me com os braos de misericrdia e amor doSalvador que envolvem a pessoa arrependida, por pior quetenha sido o pecado. Testifico-lhes que o Salvador podeperdoar nossos pecados e est ansioso por faz-lo. Comexceo daqueles pecados dos poucos que escolherem a

    perdio depois de terem conhecido a plenitude, no hpecado que no possa ser perdoado.15Que maravilhosoprivilgio temos de abandonar o pecado e achegar-nos aCristo! O perdo divino um dos frutos mais doces doevangelho, que remove a culpa e a dor de nosso corao e assubstitui por alegria e paz de conscincia. Jesus declara: Novolvereis a mim agora, arrependendo-vos de vossos pecadose convertendo-vos, para que eu vos cure?16

    Alguns que me ouvem hoje precisam de uma grandemudana em seu corao17para confrontar pecados graves.A ajuda de um lder do sacerdcio pode ser necessria. Para amaioria das pessoas, o arrependimento sereno e bemparticular, uma busca diria pela ajuda do Senhor, para fazeras mudanas necessrias.Para a maioria, o arrependimento representa uma jornada,mais do que um evento momentneo. O arrependimento no fcil. A mudana difcil. Exige que corramos contra o vento

    e nademos contra a corrente. Jesus disse: Se algum quiservir aps mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a suacruz, e siga-me.18Arrepender-se significa abandonar coisascomo a desonestidade, o orgulho, a ira e os pensamentosimpuros, e voltar-nos para outras coisas, como a bondade, aabnegao, a pacincia e a espiritualidade. Significa retornarpara Deus.Como decidimos o ponto em que devemos concentrar nossoarrependimento? Quando um ente querido ou amigo sugerecoisas que precisamos mudar, o homem natural s vezesergue a cabea e responde: Oh, voc acha que eu devomudar? Ento, vou dizer alguns dos problemas que voctem. Uma atitude melhor seria perguntar humildemente aoSenhor: Pai, o que desejas que eu faa? A resposta vir.Sentiremos quais so as mudanas que precisamos fazer. OSenhor nos dir em nossa mente e em nosso corao.19

    Ento, poderemos escolher se vamos arrepender-nos ou se

    vamos fechar as cortinas de nossa janela para o cu.Alma advertiu: No procures, mesmo nas mnimas coisas,desculpar-te de teus pecados.20 Quando fechamos ascortinas, paramos de acreditar na voz espiritual que nosconvida a mudar. Oramos, mas ouvimos menos. Nossasoraes carecem da f que conduz ao arrependimento. 21

    Neste exato momento, algum pode estar pensando: Mas,irmo Andersen, voc no compreende. Voc no sabe o quesenti. muito difcil mudar.Voc est certo, no compreendo plenamente. Mas h Algumque compreende. Ele sabe. Ele sentiu suas dores. Eledeclarou: Eis que nas palmas das minhas mos eu tegravei.22O Salvador est ao nosso lado, sempre de braosestendidos, convidando cada um e todos ns: Vinde amim.23 Podemos arrepender-nos. Sim, podemos!Ao percebermos aquilo em que precisamos mudar, sentimostristeza pelo que causamos. Isso conduz a uma confisso

    sincera e franca ao Senhor24

    e, quando necessrio, a outraspessoas. Quando for possvel, restauramos o que tivermosfeito ou restitumos o que foi retirado erroneamente.

    O arrependimento se torna parte de nossa rotina. extremamente importante que tomemos o sacramento todasemana: que nos acheguemos com mansido e humildade aoSenhor, reconhecendo nossa dependncia Dele, pedindo-Lheque nos perdoe e nos renove, prometendo sempre lembrar-nos Dele.s vezes, em nosso arrependimento, em nosso esforo diriode tornar-nos mais semelhantes a Cristo, debatemo-nosrepetidas vezes com as mesmas dificuldades. Assim tambm,ao escalarmos uma montanha coberta de rvores, s vezesno vemos nosso progresso at nos aproximarmos do topo eolharmos para trs, do alto da encosta. No desanimem. Sevocs estiverem-se esforando para se arrepender, estaro no

    processo do arrependimento.Ao melhorarmos, veremos a vida com mais clareza esentiremos a influncia do Esprito Santo mais forte dentro dens.s vezes, perguntamo-nos: Por que nos lembramos de nossospecados muito depois de os termos abandonado? Por que atristeza pelos nossos erros continua, mesmo depois de nossoarrependimento?Vocs devem lembrar-se de uma histria muito terna contadapelo Presidente James E. Faust. Quando eu era um garotinhona fazenda (), lembro que minha av () preparavarefeies deliciosas no calor do fogo a lenha. Quando a caixade lenha ao lado do fogo esvaziava, minha av pegava acaixa sem fazer alarde, saa para ench-la com lenha de cedroque ficava numa pilha l fora e depois trazia a pesada caixade volta para casa.Ento, a voz do Presidente Faust encheu-se de emoo ao

    prosseguir seu relato: Eu era to insensvel (), que ficaval, sentado, e deixava minha querida av encher a caixa delenha. Sempre me arrependi e me envergonhei [do pecado]de minha omisso, a vida toda. Espero um dia pedir-lheperdo.25

    Mais de 65 anos tinham-se passado. Se o Presidente Faustainda se lembrava e sentia remorso por no ter ajudado aav, depois de todos aqueles anos, devemos nos admirar comalgumas coisas das quais ainda nos lembramos e pelas quaissentimos remorso?As escrituras no dizem que vamos esquecer os pecados queabandonamos na mortalidade. Em vez disso, elas declaramque o Senhor vai esquec-las.26

    O abandono do pecado implica nunca voltar a comet-lo. Oabandono exige tempo. Para ajudar-nos, o Senhor s vezespermite que resduos de nossos erros permaneam em nossalembrana. 27Isso parte vital do nosso aprendizado na

    mortalidade.Se sinceramente confessarmos nossos pecados, repararmoscomo pudermos a nossa ofensa e abandonarmos nossospecados por meio da obedincia aos mandamentos,estaremos no processo de receber o perdo. Com o tempo,sentiremos a angstia de nosso sofrimento amenizar,[aliviando] o corao da culpa28 e proporcionando paz deconscincia.29

    Para aqueles que verdadeiramente se arrependeram, masparecem incapazes de sentir alvio, eu digo: continuem aguardar os mandamentos. Prometo-lhes que o alvio vir nodevido tempo do Senhor. A cura tambm leva tempo.Se estiverem preocupados, aconselhem-se com seu bispo. Obispo tem o poder do discernimento.30 Ele vai ajud-los.As escrituras nos advertem: No deixeis o dia doarrependimento para o fim!31Mas nesta vida, nunca tardepara nos arrependermos.

    Certa vez, pediram que eu falasse com um casal idoso queestava voltando para a Igreja. Eles haviam aprendido oevangelho com seus pais. Depois do casamento, afastaram-seda Igreja. Cinquenta anos depois, estavam retornando.

    http://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#noteshttp://classic.lds.org/conference/talk/display/0,5232,89-2-1118-14,00.html#notes
  • 8/6/2019 Discurso 4 Arrependendo

    2/2

    Lembro-me do marido, quando entrou em minha salacarregando um aparelho de oxignio. Expressaram pesar porno terem permanecido fiis. Expressei nossa felicidade como retorno deles, assegurando-lhes que os braos calorosos doSenhor esto abertos a todos os que se arrependem. Ohomem idoso replicou: Sabemos disso, irmo Andersen, masnossa tristeza que nossos filhos e netos no tm as bnosdo evangelho. Ns voltamos, mas voltamos sozinhos.Eles no voltaram sozinhos. O arrependimento no mudasomente a ns, mas abenoa nossa famlia e nossos entesqueridos. Com nosso arrependimento justo, no devido tempodo Senhor, os braos estendidos do Salvador no apenasenvolvero a ns, mas se estendero para a vida de nossos

    filhos e de nossa posteridade. O arrependimento sempresignifica que h uma felicidade maior adiante.Presto-lhes testemunho de que nosso Salvador pode livrar-nosde nossos pecados. Senti pessoalmente Seu poder redentor.Vi, sem nenhuma dvida, estendida sobre milhares depessoas em vrios pases do mundo, Sua mo que cura.

    Testifico-lhes que Sua ddiva divina remove a culpa de nossocorao e nos proporciona paz de conscincia.Ele nos ama. Somos membros de Sua Igreja. Ele convida cadaum de ns a nos arrepender, a abandonar nossos pecados e aachegar-nos a Ele. Testifico-lhes que Ele est ao nosso lado.Em nome de Jesus Cristo. Amm.Notas1. 3 Nfi 9:14.2. Ver Mrmon 6:17.3. Ver Alma 19:36.4. Ver II Reis 17:36; Salmos 136:12.

    5. Ver 2 Nfi 1:15.6. Ver D&C 123:6.7. Ver 3 Nfi 20:35.8. Ver Alma 5:33.9. Ver Alma 34:16.10. Ver D&C 6:20.11. 2 Nfi 28:32.12. 2 Nfi 8:12.13. Alma 5:33.14. Ver Helam 7:17.15. Ver Boyd K. Packer, A Radiante Manh do Perdo,ALiahona,janeiro de 1996, p. 20.16. 3 Nfi 9:13.17. Alma 5:12.18. Mateus 16:24.19. Ver D&C 8:2.20. Alma 42:30.

    21. Ver Alma 34:1718.22. Isaas 49:16.23. Ver 3 Nfi 9:14.24. Ver D&C 58:43.25. James E. Faust, O Mais Importante da Lei: o Juzo, aMisericrdia e a F,A Liahona, janeiro de 1998, p. 65.26. Ver D&C 58:4243; ver tambm Alma 36:1719.27. Ver Dieter F. Uchtdorf, O Ponto de Retorno Seguro,ALiahona, maio de 2007, p. 99.28. Alma 24:10.29. Mosias 4:3. As escrituras estabelecem a relao entrenossa felicidade nesta vida e na prxima como determinadapela paz de conscincia. Observe que Alma ensina que ooposto da alegria o remorso (ver Alma 29:5). Outrosprofetas ligam o tormento dos inquos depois desta vida culpa que sentem (ver 2 Nfi 9:14, 46; Mosias 2:38; 3:2425;Mrmon 9:5). Joseph Smith disse: O homem seu prprio

    atormentador e juiz. Da o ditado: iro para o lago que ardecom fogo e enxofre. O tormento causado pela decepo namente do homem to profundo como um lago que arde comfogo e enxofre (History of the Church, vol. 6, p. 314).

    30. Ver D&C 46:27.31. Alma 34:33.