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RESOLUÇÃO TCE/MG Nº. 12, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a estrutura organizacional e as competências das unidades dos Serviços Auxiliares e da Escola de Contas do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais e sobre a estrutura do Ministério Público junto ao Tribunal. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições, em especial a que lhe conferem o inciso I do § 3º do art. 77 da Constituição Estadual, o inciso XXIX do art. 3º, o § 1º. do art. 6º, o parágrafo único do art. 33 da Lei Complementar Estadual nº 102, de 17 de janeiro de 2008 e os arts. 23, 63 e 65 da Resolução nº 12, de 17 de dezembro de 2008, RESOLVE: TÍTULO I DA ESTRUTURA DOS SERVIÇOS AUXILIARES, DA ESCOLA DE CONTAS E DO MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL Art. 1º. A estrutura e as competências das unidades integrantes dos Serviços Auxiliares e da Escola de Contas do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais e a estrutura do Ministério Público junto ao Tribunal são as constantes desta Resolução. Art. 2º. Os Serviços Auxiliares compreendem o conjunto de unidades que têm por finalidade desempenhar atividades técnicas, administrativas e operacionais necessárias ao pleno exercício das competências do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais e do Ministério Público junto ao Tribunal. Art. 3º. A estrutura dos Serviços Auxiliares, da Escola de Contas do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais e do Ministério Público junto ao Tribunal é composta pelas seguintes unidades: I - Controle Interno; II - Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Organizacional; III - Assessoria de Comunicação; IV - Revista do Tribunal de Contas; V - Secretaria da Corregedoria; VI - Secretaria do Ministério Público junto ao Tribunal: a) 1ª e 2ª Coordenadorias; VII - Diretoria Geral de Controle Externo: a) Assessoria de Suporte Técnico; b) Assessoria de Sistemas Informatizados; c) Assessoria de Estudos e Normatização; d) Assessoria de Orientação Técnica; e) Diretoria de Controle Externo dos Municípios: 1) 1ª a 9ª Coordenadorias de Fiscalização Municipal; 2) 1ª e 2ª Coordenadorias de Fiscalização de Atos de Pessoal Municipal. f) Diretoria de Controle Externo do Estado: 1) Coordenadoria de Avaliação da Macrogestão Governamental; 2) Coordenadoria de Fiscalização de Projetos Financiados por Organismos Internacionais; 3) 1ª a 4ª Coordenadorias de Fiscalização Estadual; 4) 1ª e 2ª Coordenadorias de Fiscalização de Atos de Pessoal Estadual. g) Diretoria de Assuntos Especiais, Engenharia e Perícia: 1) Coordenadoria de Análise de Editais de Licitação; 2) Coordenadoria de Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia e Perícia;

Dispõe sobre a estrutura organizacional e as … · Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais e sobre a estrutura ... Assessoria de Sistemas Informatizados; c) Assessoria de Estudos

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RESOLUÇÃO TCE/MG Nº. 12, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2009

Dispõe sobre a estrutura organizacional e as competências das unidades dos Serviços Auxiliares e da Escola de Contas do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais e sobre a estrutura do Ministério Público junto ao Tribunal.

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições, em especial a que lhe conferem o inciso I do § 3º do art. 77 da Constituição Estadual, o inciso XXIX do art. 3º, o § 1º. do art. 6º, o parágrafo único do art. 33 da Lei Complementar Estadual nº 102, de 17 de janeiro de 2008 e os arts. 23, 63 e 65 da Resolução nº 12, de 17 de dezembro de 2008, RESOLVE:

TÍTULO I

DA ESTRUTURA DOS SERVIÇOS AUXILIARES, DA ESCOLA DE CONTAS E DO MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL

Art. 1º. A estrutura e as competências das unidades integrantes dos Serviços Auxiliares e da Escola de Contas do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais e a estrutura do Ministério Público junto ao Tribunal são as constantes desta Resolução.

Art. 2º. Os Serviços Auxiliares compreendem o conjunto de unidades que têm por finalidade desempenhar atividades técnicas, administrativas e operacionais necessárias ao pleno exercício das competências do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais e do Ministério Público junto ao Tribunal.

Art. 3º. A estrutura dos Serviços Auxiliares, da Escola de Contas do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais e do Ministério Público junto ao Tribunal é composta pelas seguintes unidades:

I - Controle Interno;

II - Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Organizacional;

III - Assessoria de Comunicação;

IV - Revista do Tribunal de Contas;

V - Secretaria da Corregedoria;

VI - Secretaria do Ministério Público junto ao Tribunal:

a) 1ª e 2ª Coordenadorias;

VII - Diretoria Geral de Controle Externo:

a) Assessoria de Suporte Técnico;

b) Assessoria de Sistemas Informatizados;

c) Assessoria de Estudos e Normatização;

d) Assessoria de Orientação Técnica;

e) Diretoria de Controle Externo dos Municípios:

1) 1ª a 9ª Coordenadorias de Fiscalização Municipal;

2) 1ª e 2ª Coordenadorias de Fiscalização de Atos de Pessoal Municipal.

f) Diretoria de Controle Externo do Estado:

1) Coordenadoria de Avaliação da Macrogestão Governamental;

2) Coordenadoria de Fiscalização de Projetos Financiados por Organismos Internacionais;

3) 1ª a 4ª Coordenadorias de Fiscalização Estadual;

4) 1ª e 2ª Coordenadorias de Fiscalização de Atos de Pessoal Estadual.

g) Diretoria de Assuntos Especiais, Engenharia e Perícia:

1) Coordenadoria de Análise de Editais de Licitação;

2) Coordenadoria de Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia e Perícia;

3) Coordenadoria de Fiscalização de Concessões e Parcerias Público-Privadas.

VIII - Diretoria Geral de Administração:

a) 1ª e 2ª Consultorias Jurídico-Administrativa.

b) Diretoria de Planejamento, Orçamento e Finanças:

1) Coordenadoria de Finanças;

2) Coordenadoria de Contabilidade;

3) Coordenadoria de Planejamento e Orçamento.

c) Diretoria de Gestão de Pessoas:

1) Departamento Médico-Odontológico;

2) Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoal;

3) Coordenadoria de Pagamento de Pessoal;

4) Coordenadoria de Pessoal.

d) Diretoria Administrativa e de Serviços:

1) Coordenadoria de Contratos;

2) Coordenadoria de Serviços Gerais;

3) Coordenadoria de Manutenção;

4) Coordenadoria de Segurança;

5) Coordenadoria de Transportes;

6) Coordenadoria de Material;

7) Supervisão de Almoxarifado e Patrimônio.

e) Diretoria de Tecnologia da Informação:

1) Departamento de Relacionamento com Usuários;

2) Departamento de Infraestrutura Tecnológica;

3) Departamento de Sistemas de Informação;

3.1) Coordenadoria de Sistemas de Administração;

3.2) Coordenadoria de Sistemas de Controle Externo.

IX - Secretaria Geral:

a) Coordenadoria de Taquigrafia;

b) Coordenadoria de Acórdão;

c) Coordenadoria de Débito e Multa;

d) Coordenadoria de Arquivo Geral;

e) Coordenadoria de Biblioteca;

f) Coordenadoria de Protocolo.

X - Secretarias das Câmaras:

a) Coordenadoria de Apoio à 1ª Câmara;

b) Coordenadoria de Apoio à 2ª Câmara.

XI - Diretoria da Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo

a) Coordenadoria de Apoio à Escola de Contas.

Parágrafo único. As competências do Controle Interno serão regulamentadas em ato normativo próprio.

Art. 4º Compete ao Ministério Público junto ao Tribunal regulamentar as competências de sua Secretaria.

Art. 5º. Vinculam-se à Vice-Presidência a Comissão de Jurisprudência e Súmulas; à Diretoria Geral de Administração a Comissão Permanente de Licitação e Obras; à Diretoria de Assuntos Especiais,

Engenharia e Perícia a Comissão de Auditoria Operacional e à Diretoria de Controle Externo Municipal a Comissão de Acompanhamento da Gestão Fiscal dos Municípios.

Parágrafo único. As competências das Comissões serão regulamentadas em atos normativos próprios.

TÍTULO II

DA DIREÇÃO

Art. 6º. Compete ao Presidente a direção dos Serviços Auxiliares e da Escola de Contas; ao Vice-Presidente a direção da Revista e da Comissão de Jurisprudência e Súmulas e ao Corregedor a direção da Secretaria da Corregedoria.

TÍTULO III

COMPETÊNCIAS COMUNS AOS SERVIÇOS AUXILIARES

Art. 7º. São competências comuns às unidades dos Serviços Auxiliares:

I. implementar as ações de gestão com vista à consecução dos objetivos e metas estabelecidos pelo Tribunal;

II. definir e executar metas em consonância com o Planejamento Estratégico;

III. controlar e avaliar os resultados dos trabalhos na sua área de atuação, promovendo os ajustes necessários;

IV. estabelecer rotinas e procedimentos de trabalho, propor normas e manuais referentes à sua área de atuação, bem como organizar seus recursos humanos e materiais;

V. instruir os processos referentes aos questionamentos formulados pelo Controle Interno que tratem de assunto pertinente à área de atuação;

VI. gerenciar e assegurar a atualização das bases de informação relativas à sua área de atuação, observadas as orientações da Diretoria de Tecnologia de Informação;

VII. elaborar requisições ou projetos básicos referentes às aquisições da sua área, apresentando motivação e fundamentação, especificando os produtos e serviços a serem adquiridos e indicando as respectivas condições de fornecimento e execução;

VIII. acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos administrativos firmados pelo Tribunal, cuja gestão esteja a cargo da unidade, com o apoio da Coordenadoria de Contratos;

IX. prestar à unidade à qual é subordinada informações que comporão os relatórios trimestrais e o relatório anual de atividades do Tribunal;

X. propor à Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo cursos e seminários para aprimoramento dos trabalhos;

XI. colaborar com a Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo, nas atividades de capacitação sobre matérias que lhe são afetas;

XII. elaborar, relativamente à sua área de atuação, certidões a serem expedidas pelo Tribunal, a pedido de interessado, ou expedi-las se houver delegação;

XIII. prestar apoio técnico na manutenção e atualização do Portal e Intranet sobre as questões afetas à sua área de atuação;

XIV. acompanhar e monitorar o cumprimento das decisões do Tribunal, na sua área de atuação;

XV. manter arquivo digital dos trabalhos resultantes de estudos, pareceres e pesquisas;

XVI. desempenhar outras atividades afins que lhe forem atribuídas por autoridade competente.

TÍTULO IV

DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES

CAPÍTULO I

ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

Art. 8º. A Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Organizacional tem por finalidade apoiar a Alta Administração do Tribunal nos assuntos de gestão estratégica, em especial na coordenação das atividades de elaboração do Plano Estratégico Institucional, acompanhamento e avaliação de sua implementação, na proposição de ações de desenvolvimento organizacional, de modernização administrativa e de

acompanhamento e avaliação institucional, bem como de aperfeiçoamento da estrutura, organização e funcionamento das unidades do Tribunal.

Art. 9º. Compete à Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Organizacional:

I. coordenar e acompanhar ações de gestão estratégica, visando ao desenvolvimento organizacional, à modernização administrativa e à melhoria contínua do desempenho institucional;

II. coordenar e acompanhar o processo de planejamento institucional, a elaboração, a implementação e a revisão do Plano Estratégico do Tribunal, orientando o desdobramento das diretrizes, a elaboração de indicadores, e exercendo o acompanhamento e monitoramento do alcance dos objetivos e metas institucionais e setoriais;

III. promover a integração institucional com as atividades de planejamento tático-operacional das áreas administrativas e finalísticas, visando assegurar a congruência de seus projetos e atividades com as diretrizes e objetivos estratégicos;

IV. promover a integração do planejamento institucional com o planejamento orçamentário, visando ao alinhamento das diretrizes estratégicas e seus indicadores com as ações a serem incluídas nas propostas do Tribunal, relativas ao Plano Plurianual de Ação Governamental, à Lei de Diretrizes Orçamentárias e à Lei Orçamentária Anual;

V. promover a atuação integrada dos diversos setores, bem como desenvolver ações visando à melhoria contínua de seus resultados, em conformidade com as diretrizes e os objetivos estabelecidos pelo Tribunal;

VI. promover a disseminação da cultura de planejamento e o suporte técnico-metodológico para todas as unidades do Tribunal;

VII. analisar indicadores institucionais para avaliar tendências e subsidiar decisões gerenciais do Tribunal;

VIII. analisar e propor alternativas para o aprimoramento do gerenciamento voltado para resultados, em especial do aperfeiçoamento das rotinas e dos processos de trabalho;

IX. propor, elaborar e acompanhar atividades de gestão de projetos no âmbito do Tribunal, especialmente de projetos específicos;

X. desenvolver estudos e pesquisas visando à produção e difusão de informações relativas às atividades do Tribunal, bem como de assuntos relevantes de interesse institucional;

XI. examinar as proposições relativas à estrutura, organização e funcionamento das unidades do Tribunal.

CAPÍTULO II

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

Art. 10. A Assessoria de Comunicação tem por finalidade propor, coordenar, implementar e acompanhar as ações decorrentes da política de comunicação institucional, para aprimorar o fluxo de informações com o público interno e externo, bem como executar as atividades de cerimonial relativas aos eventos promovidos pelo Tribunal.

Art. 11. Compete à Assessoria de Comunicação:

I. planejar, coordenar e supervisionar projetos e atividades relacionados com a comunicação institucional;

II. acompanhar e analisar matérias de interesse do Tribunal, divulgadas pelos veículos de comunicação, visando à edição e distribuição de informativo de divulgação interna;

III. promover o relacionamento entre o Tribunal e a imprensa;

IV. coordenar trabalhos da imagem institucional;

V. coordenar os trabalhos jornalísticos nas dependências do Tribunal e a cobertura pela imprensa, quando for o caso;

VI. agendar entrevistas a serem concedidas a veículos de comunicação e, quando solicitado, assessorar o Presidente, Conselheiros e demais autoridades do Tribunal na relação com a mídia;

VII. recepcionar e acompanhar autoridades em visita ao Tribunal;

VIII. prestar assessoramento na organização e na realização de eventos institucionais;

IX. controlar as ações relativas à memória cultural do Tribunal;

X. coordenar a atualização de conteúdo da intranet e do Portal do Tribunal, bem como redigir matérias para disponibilização no Portal Nacional dos Tribunais;

XI. assegurar a atualização do banco de dados "Mundo Oficial";

XII. coordenar as atividades de divulgação sonora e em quadros de aviso;

XIII. divulgar a agenda dos eventos institucionais;

XIV. gerenciar o uso do Auditório Vivaldi Moreira e dos Salões Inimá de Paula e Mestre de Piranga.

CAPÍTULO III

DIRETORIA GERAL DE CONTROLE EXTERNO

Art. 12. A Diretoria Geral de Controle Externo tem por finalidade dirigir os trabalhos das Diretorias de Controle Externo do Estado e dos Municípios e a de Assuntos Especiais, Engenharia e Perícia, bem como a elaboração do plano das atividades de controle, da utilização dos sistemas e bancos de dados, da normatização dos procedimentos, das respostas às consultas e do atendimento aos jurisdicionados.

Art. 13. Compete à Diretoria Geral de Controle Externo:

I. propor normas, políticas, diretrizes, técnicas e padrões relativos ao controle externo a cargo do Tribunal;

II. planejar, organizar, dirigir, coordenar e supervisionar as atividades e os projetos inerentes às ações integradas de controle externo, acompanhar os resultados obtidos e avaliar os impactos ocorridos;

III. promover a integração entre as áreas técnicas e a Alta Administração do Tribunal;

IV. orientar o desdobramento de diretrizes;

V. estabelecer indicadores de desempenho;

VI. acompanhar as ações desenvolvidas e controlar o alcance das metas;

VII. elaborar o Plano Anual de Fiscalização em conjunto com a Diretoria de Controle Externo do Estado, a Diretoria de Controle Externo dos Municípios e a Diretoria de Controle Externo de Assuntos Especiais, Engenharia e Perícia e submetê-lo à aprovação do Presidente;

VIII. promover a integração do Tribunal com órgãos e entidades relacionados ao controle da gestão pública;

IX. auxiliar na definição dos objetivos, na implementação e no acompanhamento da execução de convênios e acordos de cooperação técnica, ou instrumentos congêneres, a serem firmados pelo Tribunal com órgãos e entidades relacionados ao controle da gestão pública;

X. propor, avaliar e supervisionar o desenvolvimento, a realização de intercâmbios e a unificação de sistemas informatizados aplicáveis às atividades de controle externo; e

XI. consolidar as informações prestadas pelas Diretorias de Controle Externo do Estado, dos Municípios e de Assuntos Especiais, Engenharia e Perícia, em relatórios trimestrais e anuais de atividades do Tribunal, para encaminhamento à Diretoria Geral de Administração.

Art. 14. A Diretoria Geral de Controle Externo possui em sua estrutura:

I) Assessoria de Suporte Técnico;

II) Assessoria de Sistemas Informatizados;

III) Assessoria de Estudos e Normatização;

IV) Assessoria de Orientação Técnica;

V) Diretoria de Controle Externo dos Municípios;

VI) Diretoria de Controle Externo do Estado;

VII) Diretoria de Assuntos Especiais, Engenharia e Perícia.

Seção I

ASSESSORIA DE SUPORTE TÉCNICO

Art. 15. A Assessoria de Suporte Técnico tem por finalidade prestar assessoramento técnico na elaboração das políticas de fiscalização e controle, do planejamento anual dessas atividades e na definição dos indicadores de desempenho das atividades de controle externo.

Art. 16. Compete à Assessoria de Suporte Técnico:

I. prestar assessoramento técnico na elaboração das políticas de fiscalização e controle;

lI. subsidiar a elaboração do plano anual de atividades de controle externo;

III. definir indicadores de desempenho das atividades de controle externo;

IV. prestar apoio técnico ao acompanhamento e à avaliação do desempenho das Diretorias de Controle Externo e suas Coordenadorias;

V. propor medidas, visando à racionalização e simplificação dos trabalhos das áreas técnicas, bem como do trâmite processual;

VI. supervisionar o acompanhamento técnico na implementação das parcerias institucionais firmadas pelo Tribunal e seus desdobramentos;

VII. exarar parecer sobre questão suscitada em processos submetidos à sua análise, por órgão colegiado do Tribunal, pela Presidência ou por Relator;

VIII. manter arquivo organizado dos pareceres e estudos elaborados, bem como banco de dados necessário ao desempenho de suas funções, disponibilizando-o às unidades do Tribunal;

IX. proceder a estudos em matéria atinente à sua área de atuação.

Seção II

ASSESSORIA DE SISTEMAS INFORMATIZADOS

Art. 17. A Assessoria de Sistemas Informatizados tem por finalidade prestar apoio técnico na elaboração das especificações técnicas necessárias ao desenvolvimento de sistemas, propondo, gerenciando, monitorando e avaliando o desempenho operacional dos sistemas técnico-institucionais informatizados, aplicáveis às atividades de controle externo.

Art. 18. Compete à Assessoria de Sistemas Informatizados:

I. propor, especificar, avaliar e gerenciar sistemas técnico-institucionais, aplicáveis à Diretoria Geral de Controle Externo;

lI. elaborar manuais técnicos de sistemas, em conjunto com a Diretoria de Tecnologia da Informação;

III. exarar parecer sobre questão suscitada em processos submetidos à sua análise, por órgão colegiado do Tribunal, pela Presidência ou por Relator;

IV. manter arquivo organizado dos pareceres e estudos elaborados, bem como banco de dados necessário ao desempenho de suas funções, disponibilizando-o às unidades do Tribunal;

V. propor, especificar, avaliar e acompanhar a performance de novos sistemas técnico-institucionais;

VI. monitorar os sistemas já existentes, acompanhando e avaliando as melhorias e alterações propostas;

VII. emitir parecer sobre propostas de informatização relativas à área técnica;

VIII. acompanhar as inovações tecnológicas que possam contribuir para o aprimoramento das ações de controle externo e indicar novas soluções tecnológicas;

IX. intensificar a utilização da tecnologia da informação, propondo inclusive a celebração de convênios com órgãos e entidades da Administração Pública de todas as esferas de governo;

X. proceder a estudos em matéria atinente à sua área de atuação.

Seção III

ASSESSORIA DE ESTUDOS E NORMATIZAÇÃO

Art. 19. A Assessoria de Estudos e Normatização tem por finalidade elaborar projetos de atos normativos destinados aos jurisdicionados, acompanhar a legislação, propor notas técnicas, orientar a elaboração de manuais e roteiros técnicos, padronizar instrumentos de controle externo, elaborar estudos visando à uniformização de entendimentos e emitir pareceres sobre as consultas que lhe forem encaminhadas.

Art. 20. Compete à Assessoria de Estudos e Normatização:

I. elaborar projetos de atos normativos e examinar aqueles elaborados por outras unidades;

II. acompanhar a legislação necessária ao exercício do controle externo pelo Tribunal e de seus jurisdicionados;

III. propor notas técnicas;

IV. orientar a elaboração de manuais e roteiros técnicos, visando à padronização de procedimentos;

V. emitir pareceres sobre as consultas que lhe forem encaminhadas;

VI. exarar parecer sobre matéria complexa relativa a processos afetos às atribuições de fiscalização e controle do Tribunal, após prévio exame e pronunciamento técnico fundamentado com a indicação do objeto de estudo;

VII. exarar parecer sobre questão técnico-jurídica suscitada em processo submetido à sua análise por órgão colegiado do Tribunal, pela Presidência ou por Relator;

VIII. acompanhar e divulgar no âmbito do Tribunal as deliberações do Pleno e das Câmaras, bem como as decisões monocráticas proferidas pelos membros do Tribunal, afetas aos trabalhos das unidades de controle externo;

IX. propor normas técnico-processuais relativas às atividades de controle externo, visando à uniformização de entendimentos e procedimentos, bem como encaminhamento de matérias para constituição de notas técnicas;

X. manter arquivo organizado dos pareceres e estudos elaborados, bem como banco de dados necessário ao desempenho de suas funções, disponibilizando-o às unidades do Tribunal;

Seção IV

ASSESSORIA DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA

Art. 21. A Assessoria de Orientação Técnica tem por finalidade prestar assessoramento técnico à Direção Superior e informações técnicas aos jurisdicionados e aos servidores do Tribunal.

Art. 22. Compete à Assessoria de Orientação Técnica:

I. prestar informações técnicas aos servidores do Tribunal, aos representantes dos órgãos ou das entidades jurisdicionadas e aos demais agentes públicos, no tocante às dúvidas suscitadas na aplicação de dispositivos legais concernentes às matérias de competência do Tribunal, considerando os posicionamentos já firmados;

II. realizar pesquisas e estudos relativos às decisões do Tribunal, visando orientar o público interno e externo, aperfeiçoar as informações prestadas e identificar matéria controvertida;

III. encaminhar à consideração superior pedidos de informação técnica relativos aos assuntos sobre os quais este Tribunal ainda não tenha se manifestado, bem como sobre aqueles que apresentarem divergências de entendimentos dentro do Tribunal, visando à proposição de uniformização de entendimentos e/ou notas técnicas a serem submetidos à manifestação do Colegiado competente;

IV. efetuar a triagem dos pedidos de orientação técnica, remetendo ao solicitante cópia de consultas sobre assuntos já tratados pelo Tribunal;

V. manter banco de dados que identifiquem o requerente, o assunto e o responsável pela informação prestada;

VI. manter arquivo organizado dos pareceres e estudos elaborados, bem como banco de dados necessário ao desempenho de suas funções, disponibilizando-o às unidades do Tribunal;

VII. proceder a estudos em matéria atinente à sua área de atuação.

Seção V

DIRETORIA DE CONTROLE EXTERNO DOS MUNICÍPIOS

Art. 23. A Diretoria de Controle Externo dos Municípios tem por finalidade planejar, coordenar e orientar as ações de controle externo, bem como fiscalizar os atos de gestão no âmbito municipal, em consonância com as diretrizes estabelecidas pela Diretoria Geral de Controle Externo, visando oferecer subsídio técnico para as decisões do Tribunal.

Art. 24. Compete à Diretoria de Controle Externo dos Municípios:

I. planejar, de forma integrada, as ações das Coordenadorias a ela subordinadas, definindo objetivos e metas de acordo com as diretrizes gerais estabelecidas pela Diretoria Geral de Controle Externo e pelo Plano Anual de Fiscalização aprovado;

II. supervisionar e controlar as atividades da Comissão de Acompanhamento da Gestão Fiscal dos Municípios;

III. supervisionar e avaliar os resultados decorrentes das atividades de controle externo realizadas pelas unidades técnicas sob sua responsabilidade;

IV. planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas à fiscalização financeira, orçamentária, contábil, operacional e patrimonial da Administração Municipal;

V. elaborar o Plano Anual de Fiscalização em conjunto com a Diretoria Geral de Controle Externo;

VI. desenvolver métodos e técnicas de fiscalização e análise dos atos de gestão de pessoal dos municípios;

VII. prestar apoio na definição e elaboração de normas, diretrizes, técnicas e padrões relativos ao controle externo no âmbito da Administração Municipal;

VIII. propor à Diretoria Geral de Controle Externo a revisão de atos normativos e/ou orientação técnica;

IX. responder as demandas encaminhadas ao Tribunal pertinentes à sua competência, solicitadas por Relatores, Presidentes de Câmara e do próprio Presidente do Tribunal;

X. prestar apoio técnico-operacional ao Diretor Geral de Controle Externo;

XI. obter, sistematizar e gerir informações estratégicas para as ações relativas à sua área de atuação;

XII. consolidar as informações prestadas pelas Coordenadorias a ela subordinadas, em relatórios trimestrais e anuais de atividades a serem encaminhados à Diretoria Geral de Controle Externo;

XIII. emitir certidões de cumprimento dos limites constitucionais e legais pelos municípios;

XIV - coordenar a instrução processual quando for delegada competência pelo Relator.

Art. 25. Integram a estrutura da Diretoria de Controle Externo dos Municípios:

I. 1ª a 9ª Coordenadorias de Fiscalização Municipal;

II. 1ª e 2ª Coordenadorias de Fiscalização de Atos de Pessoal Municipal.

Art. 26. Vincula-se à Diretoria de Controle Externo dos Municípios a Comissão de Acompanhamento da Gestão Fiscal dos Municípios.

Subseção I

1ª A 9ª COORDENADORIAS DE FISCALIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS

Art. 27. As Coordenadorias de Fiscalização dos Municípios têm por finalidade executar ações de controle e exercer a fiscalização financeira, orçamentária, contábil, operacional e patrimonial da Administração Municipal.

Art. 28. Compete às Coordenadorias de Fiscalização dos Municípios:

I. examinar, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade e razoabilidade, as prestações de contas encaminhadas ao Tribunal pelos Prefeitos;

II. examinar, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade e razoabilidade as prestações de contas encaminhadas pelos Presidentes das Câmaras e dirigentes das entidades da Administração Indireta;

III. analisar e informar as deliberações dos Legislativos Municipais sobre a fixação da remuneração do prefeito, vice-prefeito e vereadores;

IV. examinar os processos de denúncia, pedidos de auditoria, representações e outros referentes à Administração Municipal;

V. realizar inspeções e auditorias, em caráter ordinário ou extraordinário, na Administração Municipal, bem como levantamentos, acompanhamento das publicações referentes a atos de gestão de recursos públicos e monitoramento do cumprimento das deliberações do Tribunal e dos resultados delas advindos.

VI. efetuar a tomada de contas, nos casos em que não tenham sido prestadas no prazo legal, quando determinado;

VII. examinar processos de empréstimos e operações de crédito realizados pela Administração Municipal, bem como a aplicação de recursos deles resultantes;

VIII. examinar a aplicação de quaisquer recursos repassados ou recebidos pela Administração Municipal, por força de convênio, acordo, ajuste ou instrumento congênere;

IX. examinar a legalidade dos atos de procedimentos licitatórios, de modo especial dos editais, das atas de julgamento, dos contratos celebrados e das garantias contratuais;

X. examinar a legalidade, legitimidade, economicidade e razoabilidade de contrato, convênio, ajuste ou instrumento congênere que envolvam concessão, cessão, doação ou permissão de qualquer natureza, a título oneroso ou gratuito, de responsabilidade da Administração Municipal;

XI. examinar, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, razoabilidade e eficiência, os atos referentes à receita pública, assim como os que impliquem despesa, subvenção e renúncia de receita;

XII. examinar a aplicação de recursos públicos municipais repassados a entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado, incluídas as Organizações Sociais;

XIII - exercer atividades de controle e fiscalização na execução dos projetos e programas especiais realizados pelo município.

XIV. auxiliar a Diretoria na elaboração do Plano Anual de Fiscalização referente a sua área de atuação;

XV. realizar pesquisas e propor o desenvolvimento de métodos, técnicas e padrões para trabalhos de fiscalização e de avaliação de programas de governo, juntamente com outros setores envolvidos, relativos à sua área de atuação;

XVI. propor normas, manuais e ações referentes à sua área de atuação;

XVII. manter atualizada a base de informações técnicas, com vistas a subsidiar o exame e a deliberação sobre os processos sujeitos à sua fiscalização;

XVIII. requisitar certidões sobre a regularidade jurídica e fiscal de empresas que contratam com a Administração Pública, bem como sobre a idoneidade das notas fiscais por ela emitidas, junto aos órgãos e entidades governamentais competentes;

XIX. fornecer subsídios para a proposição de programas de intercâmbio de conhecimentos ou de ação conjunta com órgãos e entidades, cujas competências se correlacionem com as matérias pertinentes à sua área de atuação;

XX. providenciar o registro, nos sistemas informatizados ou, conforme o caso, em homepage sob responsabilidade do Tribunal, das ações executadas sobre processos ou documentos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, de acordo com as disposições regulamentares;

XXI. examinar os processos de sua competência, instruindo-os com relatórios técnicos conclusivos;

XXII. providenciar a tramitação dos processos com o despacho da Coordenadoria, segundo as diretrizes aprovadas pela Diretoria;

XXIII. examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal, proferidas em processos de sua competência;

XXIV. oferecer subsídio ao exame de Consultas referentes à sua área de atuação, quando solicitado pela unidade competente;

XXV. dar ciência à Diretoria, quando tomar conhecimento de irregularidade ou ilegalidade que possa ocasionar dano ou prejuízo à Administração Pública;

XXVI. realizar diligência externa no âmbito de sua competência, antes da instrução processual;

XXVII. manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, de forma a propiciar análises, avaliações e relatórios sobre suas atividades, metas e indicadores de desempenho;

XXVIII. fornecer subsídio para a definição de metas da unidade em consonância com o planejamento estratégico e diretrizes do Tribunal, formular planos e executá-los, controlar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários;

XXIX. gerenciar e zelar pela atualização do banco de dados de legislação relativa à área de sua competência;

XXX. responder a solicitações, quando houver determinação superior;

XXXI. desempenhar outras atividades inerentes à sua área de atuação.

Subseção II

1ª e 2ª COORDENADORIAS DE FISCALIZAÇÃO DE ATOS DE PESSOAL DOS MUNICÍPIOS

Art. 29. As Coordenadorias de Fiscalização de Atos de Pessoal dos Municípios têm por finalidade fiscalizar os atos de admissão, aposentadoria e pensão, no âmbito municipal.

Art. 30. Compete às Coordenadorias de Fiscalização de Atos de Pessoal dos Municípios:

I. proceder à análise dos editais de concurso público e outros procedimentos de seleção de pessoal.

II. gerenciar e controlar as inclusões e alterações de dados relativos ao Sistema Eletrônico e Recebimento de Editais de Concurso Público;

III. realizar inspeções e auditorias em caráter ordinário ou extraordinário, bem assim levantamentos, acompanhamento das publicações referentes a atos de gestão de recursos públicos e monitoramento do cumprimento das deliberações do Tribunal e dos resultados delas advindos, relativos à sua área de atuação;

IV. examinar a legalidade dos atos de admissão e de concessão de aposentadoria e de pensão dos órgãos e entidades da Administração Municipal;

V. examinar a legalidade, legitimidade, economicidade e razoabilidade das contratações por tempo determinado, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, de responsabilidade da Administração Municipal;

VI. gerenciar e controlar as inclusões e alterações de dados relativos ao Sistema de Controle de Atos de Pessoal;

VII. acompanhar e examinar os relatórios anuais de pessoal, encaminhados pelos órgãos e entidades da Administração Municipal, em cumprimento ao disposto em instrumento normativo próprio.

VIII. auxiliar a Diretoria na elaboração do Plano Anual de Fiscalização referente à sua área de atuação;

IX. realizar pesquisas e propor o desenvolvimento de métodos, técnicas e padrões para trabalhos de fiscalização e de avaliação de programas de governo, juntamente com outros setores envolvidos, relativos à sua área de atuação;

X. propor normas, manuais e ações referentes à sua área de atuação;

XI. manter atualizada a base de informações técnicas, com vistas a subsidiar o exame e a deliberação sobre os processos sujeitos à sua fiscalização;

XII. fornecer subsídios para a proposição de programas de intercâmbio de conhecimentos ou de ação conjunta com órgãos e entidades, cujas competências se correlacionem com as matérias pertinentes à sua área de atuação;

XIII. providenciar o registro, nos sistemas informatizados ou, conforme o caso, em homepage sob responsabilidade do Tribunal, das ações executadas sobre processos ou documentos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, de acordo com as disposições regulamentares;

XIV. examinar os processos de sua competência, instruindo-os com relatórios técnicos conclusivos;

XV. providenciar a tramitação dos processos com o despacho da Coordenadoria, segundo as diretrizes aprovadas pela Diretoria;

XVI. examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal, proferidas em processos de sua competência;

XVII. oferecer subsídio ao exame de Consultas referentes à sua área de atuação, quando solicitado pela unidade competente;

XVIII. dar ciência à Diretoria, quando tomar conhecimento de irregularidade ou ilegalidade que possa ocasionar dano ou prejuízo à Administração Pública;

XIX. realizar diligência externa no âmbito de sua competência, antes da instrução processual;

XX. manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, de forma a propiciar análises, avaliações e relatórios sobre suas atividades, metas e indicadores de desempenho;

XXI. fornecer subsídio para a definição de metas da unidade em consonância com o planejamento estratégico e diretrizes do Tribunal, formular planos e executá-los, controlar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários;

XXII. gerenciar e zelar pela atualização do banco de dados de legislação relativa à área de sua competência;

XXIII. responder a solicitações, quando houver determinação superior;

XXIV. desempenhar outras atividades inerentes à sua área de atuação.

Seção VI

DIRETORIA DE CONTROLE EXTERNO DO ESTADO

Art. 31. A Diretoria de Controle Externo do Estado tem por finalidade planejar, coordenar e orientar as ações de controle externo no âmbito da Administração Estadual, bem como fiscalizar os atos de gestão, em

consonância com as diretrizes estabelecidas pela Diretoria Geral de Controle Externo, visando oferecer subsidio técnico para as decisões do Tribunal.

Art. 32. Compete à Diretoria de Controle Externo do Estado:

I. planejar, de forma integrada, as ações das Coordenadorias a ela subordinadas, definindo objetivos e metas de acordo com as diretrizes gerais estabelecidas pela Diretoria Geral de Controle Externo e pelo Plano Anual de Fiscalização aprovado;

II. supervisionar e avaliar os resultados decorrentes das atividades de controle externo realizadas pelas unidades técnicas sob sua responsabilidade;

III. planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas à fiscalização financeira, orçamentária, contábil, operacional e patrimonial nos órgãos e entidades da Administração Estadual;

IV. elaborar o Plano Anual de Fiscalização em conjunto com a Diretoria Geral de Controle Externo;

V. desenvolver métodos e técnicas de fiscalização e análise dos atos de gestão de pessoal do Estado;

VI. prestar apoio na definição e elaboração de normas, diretrizes, técnicas e padrões relativos ao controle externo no âmbito da Administração Estadual;

VII. propor à Diretoria Geral de Controle Externo a revisão de atos normativos e/ou orientação técnica;

VIII. responder as demandas encaminhadas ao Tribunal pertinentes à sua competência, solicitadas por Relatores, Presidentes de Câmara e do próprio Presidente do Tribunal;

IX. prestar apoio técnico-operacional e assessoramento ao Diretor Geral de Controle Externo;

X. obter, sistematizar e gerir informações estratégicas para as ações relativas a sua área de atuação;

XI. consolidar as informações prestadas pelas Coordenadorias a ela subordinadas, em relatórios trimestrais e anuais de atividades a serem encaminhados à Diretoria Geral de Controle Externo;

XII. emitir certidões de cumprimento, pelo Estado, dos limites constitucionais e legais.

XIII. coordenar a instrução processual quando for delegada competência pelo Relator.

Art. 33. A Diretoria de Controle Externo do Estado possui em sua estrutura:

I. Coordenadoria de Avaliação da Macrogestão Governamental do Estado;

II. Coordenadoria de Fiscalização de Projetos Financiados por Organismos Internacionais;

III. 1ª a 4ª Coordenadorias de Fiscalização do Estado;

IV. 1ª e 2ª Coordenadorias de Fiscalização de Atos de Pessoal do Estado.

Subseção I

COORDENADORIA DE AVALIAÇÃO DA MACROGESTÃO GOVERNAMENTAL DO ESTADO

Art. 34. A Coordenadoria de Avaliação da Macrogestão Governamental do Estado tem por finalidade acompanhar e analisar a gestão do Governo, em seus aspectos globais.

Art. 35. Compete à Coordenadoria de Avaliação da Macrogestão Governamental:

I. acompanhar, monitorar, fiscalizar e avaliar a gestão orçamentária, financeira, contábil e patrimonial dos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, do Ministério Público, do Tribunal de Contas e da Defensoria Pública do Estado, quanto ao cumprimento das normas constitucionais, legais e regulamentares;

II. aferir o cumprimento pela Administração Pública quanto aos limites e vedações impostos na Lei de Responsabilidade Fiscal, emitindo relatórios parciais sobre o acompanhamento da gestão fiscal, bem como cientificar o Relator das Contas de Governo sobre as conclusões técnicas acerca da necessidade de emissão dos alertas de que trata a Lei de Responsabilidade Fiscal;

III. manter em bases informatizadas, permanentemente atualizadas, banco de dados relativos aos programas e projetos consignados no PPAG, bem assim de suas revisões, objetivando acompanhar a execução e os resultados dos mesmos;

IV. acompanhar e avaliar a compatibilidade entre os instrumentos de planejamento governamental, o cumprimento das metas neles estabelecidas e seus reflexos no desenvolvimento econômico e social do Estado;

V. acompanhar, no âmbito da Administração Estadual, a implementação das recomendações e medidas retificadoras exaradas pelo Tribunal no parecer prévio sobre as contas do Governo do Estado;

VI. avaliar a fidedignidade do Balanço Geral do Estado e dos registros e demonstrações contábeis quanto à correta situação orçamentária, financeira e patrimonial do Estado;

VII. elaborar o relatório técnico, que subsidiará a emissão do relatório e do voto do Relator das Contas Governamentais e do parecer prévio pelo Tribunal de Contas, contendo análise detalhada das contas apresentadas pelo Governador, bem como elementos e informações sobre os resultados do acompanhamento efetuado ao longo do exercício financeiro;

VIII. propor a realização de inspeções, auditorias, levantamentos, acompanhamentos e visitas técnicas pelos setores competentes deste Tribunal de Contas, quando se concluir pela sua necessidade, atuando de forma conjunta na execução desses trabalhos.

IX. informar pedido de certidão de cumprimento, pelo Estado, de limites constitucionais e legais;

X. auxiliar a Diretoria na elaboração do Plano Anual de Fiscalização referente a sua área de atuação;

XI. propor normas, manuais e ações referentes a sua área de atuação;

XII. manter atualizada a base de informações técnicas, com vistas a subsidiar o exame e exame e deliberação sobre as contas e outros procedimentos de controle externo;

XIII. fornecer subsídios para a proposição de programas de intercâmbio de conhecimentos ou de ação conjunta com órgãos e entidades, cujas competências se correlacionem com as matérias pertinentes à sua área de atuação;

XIV. providenciar o registro, nos sistemas informatizados ou, conforme o caso, em homepage sob responsabilidade do Tribunal, das ações executadas sobre processos ou documentos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, de acordo com as disposições regulamentares;

XV. examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal, proferidas em processos de sua competência;

XVI. oferecer subsídio ao exame de Consultas referentes à sua área de atuação, quando solicitado pela unidade competente;

XVII. manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, de forma a propiciar análises, avaliações e relatórios sobre suas atividades, metas e indicadores de desempenho;

XVIII. fornecer subsídio para a definição de metas para a unidade em consonância com o planejamento estratégico e diretrizes do Tribunal, formular planos e executá-los, controlar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários;

XIX. gerenciar e zelar pela atualização do banco de dados de legislação relativa à área de sua competência;

XX. responder a solicitações, quando houver determinação superior;

XXI. realizar diligência externa no âmbito de sua competência, antes da instrução processual;

XXII. desempenhar outras atividades inerentes à sua área de atuação.

Subseção II

COORDENADORIA DE FISCALIZAÇÃO DE PROJETOS FINANCIADOS POR ORGANISMOS INTERNACIONAIS

Art. 36. A Coordenadoria de Fiscalização de Projetos Financiados por Organismos Internacionais tem por finalidade examinar processos de empréstimos e operações de crédito externo, bem como a aplicação dos recursos deles resultantes.

Art. 37. Compete à Coordenadoria de Fiscalização de Projetos Financiados por Organismos Internacionais:

I. fiscalizar os projetos executados com recursos de financiamento externo, por meio de acompanhamento, levantamento, inspeção, auditoria ou outro procedimento de controle externo previsto regimentalmente;

II. examinar processos de empréstimos e operações de crédito, bem como a aplicação dos recursos deles resultantes;

III. auxiliar a Diretoria na elaboração do Plano Anual de Fiscalização referente a sua área de atuação;

IV. realizar pesquisas e propor o desenvolvimento de métodos, técnicas e padrões para trabalhos de fiscalização e de avaliação de programas de governo, juntamente com outros setores envolvidos, relativos à sua área de atuação;

V. propor normas, manuais e ações referentes à sua área de atuação;

VI. manter atualizada a base de informações técnicas, com vistas a subsidiar o exame e deliberação sobre as contas e outros procedimentos de controle externo;

VII. requisitar certidões sobre a regularidade jurídica e fiscal de empresas que contratam com a Administração Pública, bem como sobre a idoneidade das notas fiscais por ela emitidas, junto aos órgãos e entidades governamentais competentes;

VIII. fornecer subsídios para a proposição de programas de intercâmbio de conhecimentos ou de ação conjunta com órgãos e entidades, cujas competências se correlacionem com as matérias pertinentes à sua área de atuação;

IX. providenciar o registro, nos sistemas informatizados ou, conforme o caso, em homepage sob responsabilidade do Tribunal, das ações executadas sobre processos ou documentos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, de acordo com as disposições regulamentares;

X. realizar fiscalização por meio de acompanhamento, levantamento, monitoramento quanto ao cumprimento das decisões do Tribunal, inspeção, auditoria ou outro procedimento de controle externo previsto regimentalmente, relativos à sua área de atuação;

XI. examinar os processos de sua competência, instruindo-os com relatórios técnicos conclusivos;

XII. providenciar a tramitação dos processos com o despacho da Coordenadoria, segundo as diretrizes aprovadas pela Diretoria;

XIII. examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal, proferidas em processos de sua competência;

XIV. oferecer subsídio ao exame de Consultas referentes à sua área de atuação, quando solicitado pela unidade competente;

XV. proceder ao exame técnico dos processos de sua competência, sempre que ocorrer fato novo ou determinação superior;

XVI. dar ciência à Diretoria, quando tomar conhecimento de irregularidade ou ilegalidade que possa ocasionar dano ou prejuízo à administração pública;

XVII. realizar diligência externa no âmbito de sua competência, antes da instrução processual;

XVIII. manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, de forma a propiciar análises, avaliações e relatórios sobre suas atividades, metas e indicadores de desempenho;

XIX. fornecer subsídio para a definição de metas para a unidade em consonância com o planejamento estratégico e diretrizes do Tribunal, formular planos e executá-los, controlar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários;

XX. gerenciar e zelar pela atualização do banco de dados de legislação relativa à área de sua competência;

XXI. responder a solicitações, quando houver determinação superior;

XXII. desempenhar outras atividades inerentes à sua área de atuação.

Subseção III

1ª a 4ª COORDENADORIAS DE FISCALIZAÇÃO ESTADUAL

Art. 38. As Coordenadorias de Fiscalização Estadual têm por finalidade executar ações de controle em suas áreas de atuação e exercer a fiscalização financeira, orçamentária, contábil, operacional e patrimonial da Administração Estadual.

Art. 39. Compete às Coordenadorias de Fiscalização Estadual:

I. exercer a fiscalização financeira, orçamentária, contábil, operacional e patrimonial da Administração Direta e Indireta do Estado e de suas Autarquias, Fundações, Fundos e Empresas, inclusive as supranacionais de cujo capital social o Estado participe de forma direta ou indireta;

II. examinar quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, razoabilidade e eficiência as prestações de contas, quando solicitadas pelo Tribunal, relativas os Órgãos e Entidades da Administração Direta e Indireta do Estado;

III. examinar as contas de qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, responsável por dinheiros, bens e valores públicos da Administração Direta e Indireta do Estado, bem como de suas Autarquias, Fundações, Fundos e Empresas, incluindo as supranacionais de cujo capital o Estado participe de forma direta ou indireta, nos termos do ato constitutivo ou de tratado;

IV. examinar processos de denúncia, pedidos de auditoria, representações e outros referentes à Administração Pública Estadual, na sua área de competência;

V. examinar a legalidade dos atos de procedimentos licitatórios, de modo especial dos editais, das atas de julgamento, dos contratos celebrados e das garantias contratuais;

VI. realizar inspeções e auditorias, em caráter ordinário ou extraordinário, de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, no âmbito da Administração Estadual;

VII. efetuar a tomada de contas nos casos em que as contas não tenham sido prestadas no prazo legal, quando determinado;

VIII. examinar processos de empréstimos e operações de crédito realizados pela Administração Estadual, bem como a aplicação de recursos deles resultantes;

IX. examinar a aplicação de recursos públicos estaduais repassados a entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado, incluídas as Organizações Sociais;

X. examinar a aplicação de quaisquer recursos repassados ou recebidos por força de convênio, acordo, ajuste ou instrumento congênere;

XI. exercer o controle financeiro, orçamentário, contábil, operacional e patrimonial da Administração Estadual, por meio dos procedimentos de fiscalização previstos na Lei Orgânica do Tribunal, em todos os órgãos sob sua jurisdição;

XII. examinar a legalidade, legitimidade, economicidade e razoabilidade de contrato, convênio, ajuste ou instrumento congênere que envolvam concessão, cessão, doação ou permissão de qualquer natureza, a título oneroso ou gratuito, de responsabilidade da Administração Estadual;

XIII. examinar, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, razoabilidade e eficiência, os atos referentes à receita pública, assim como os que impliquem despesa, subvenção e renúncia de receita;

XIV. examinar a aplicação de quaisquer recursos repassados ou recebidos pela Administração Estadual, por força de convênio, acordo, ajuste ou instrumento congênere;

XV. exercer atividades de controle e fiscalização na execução contábil, financeira, orçamentária, patrimonial e operacional nos projetos e programas especiais em execução pela Administração Estadual;

XVI. auxiliar a Diretoria na elaboração do Plano Anual de Fiscalização referente à sua área de atuação;

XVII. realizar pesquisas e propor o desenvolvimento de métodos, técnicas e padrões para trabalhos de fiscalização e de avaliação de programas de governo, juntamente com outros setores envolvidos, relativos à sua área de atuação;

XVIII. propor normas, manuais e ações referentes à sua área de atuação;

XIX. manter atualizada a base de informações técnicas, com vistas a subsidiar o exame e deliberação sobre as contas e outros procedimentos de controle externo;

XX. requisitar certidões sobre a regularidade jurídica e fiscal de empresas que contratam com a Administração Pública, bem como sobre a idoneidade das notas fiscais por ela emitidas, junto aos órgãos e entidades governamentais competentes;

XXI. fornecer subsídios para a proposição de programas de intercâmbio de conhecimentos ou de ação conjunta com órgãos e entidades, cujas competências se correlacionem com as matérias pertinentes à sua área de atuação;

XXII. providenciar o registro, nos sistemas informatizados ou, conforme o caso, em homepage sob responsabilidade do Tribunal, das ações executadas sobre processos ou documentos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, de acordo com as disposições regulamentares;

XXIII. realizar fiscalização por meio de acompanhamento, levantamento, monitoramento quanto ao cumprimento das decisões do Tribunal, inspeção, auditoria ou outro procedimento de controle externo previsto regimentalmente, relativos à sua área de atuação;

XXIV. examinar os processos de sua competência, instruindo-os com relatórios técnicos conclusivos;

XXV. providenciar a tramitação dos processos com o despacho da Coordenadoria, segundo as diretrizes aprovadas pela Diretoria;

XXVI. examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal, proferidas em processos de sua competência;

XXVII. oferecer subsídio ao exame de Consultas referentes à sua área de atuação, quando solicitado pela unidade competente;

XXVIII. proceder ao exame técnico dos processos de sua competência, sempre que ocorrer fato novo ou determinação superior;

XXIX. dar ciência à Diretoria, quando tomar conhecimento de irregularidade ou ilegalidade que possa ocasionar dano ou prejuízo à administração pública;

XXX. realizar diligência externa no âmbito de sua competência, antes da instrução processual;

XXXI. manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, de forma a propiciar análises, avaliações e relatórios sobre suas atividades, metas e indicadores de desempenho;

XXXII. fornecer subsídio para a definição de metas para a unidade em consonância com o planejamento estratégico e diretrizes do Tribunal, formular planos e executá-los, controlar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários;

XXXIII. gerenciar e zelar pela atualização do banco de dados de legislação relativa à área de sua competência;

XXXIV. responder a solicitações, quando houver determinação superior;

XXXV. desempenhar outras atividades inerentes à sua área de atuação.

Subseção IV

1ª e 2ª COORDENADORIAS DE FISCALIZAÇÃO DE ATOS DE PESSOAL ESTADUAL

Art. 40. As Coordenadorias de Fiscalização de Atos de Pessoal Estadual têm por finalidade fiscalizar os atos de admissão, aposentadoria e reforma da Administração Direta Estadual.

Art. 41. Compete às Coordenadorias de Fiscalização de Atos de Pessoal Estadual:

I. examinar a legalidade dos instrumentos convocatórios, exercendo controle prévio das admissões de pessoal;

II. proceder à análise dos editais de concurso público, dentro dos prazos e normas estabelecidos em instrumento normativo próprio;

III. gerenciar e controlar as inclusões e alterações de dados relativos ao Sistema Eletrônico e Recebimento de Editais de Concurso Público;

IV. realizar, nas unidades jurisdicionadas, inspeções e auditorias previstas no Plano Anual de Fiscalização;

V. examinar, conforme instrumento normativo próprio, a legalidade dos atos de admissão e de concessão de aposentadoria e de reforma dos órgãos da Administração Direta Estadual, cujo relatório técnico deverá ser conclusivo, contendo os fatos, a fundamentação e a sugestão das recomendações;

VI. examinar, conforme instrumento normativo próprio, a legalidade, legitimidade, economicidade e razoabilidade das contratações por tempo determinado, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, sob responsabilidade da Administração Direta Estadual;

VII. gerenciar e controlar as inclusões e alterações de dados relativos ao Sistema de Controle de Atos de Pessoal;

VIII. acompanhar e examinar os relatórios anuais de pessoal, encaminhados pelos Órgãos da Administração Direta Estadual, em cumprimento ao disposto em instrumento normativo próprio.

IX. auxiliar a Diretoria na elaboração do Plano Anual de Fiscalização referente à sua área de atuação;

X. realizar pesquisas e propor o desenvolvimento de métodos, técnicas e padrões para trabalhos de fiscalização e de avaliação de programas de governo, juntamente com outros setores envolvidos, relativos à sua área de atuação;

XI. propor normas, manuais e ações referentes à sua área de atuação;

XII. manter atualizada a base de informações técnicas, com vistas a subsidiar o exame e deliberação sobre as contas e outros procedimentos de controle externo;

XIII. fornecer subsídios para a proposição de programas de intercâmbio de conhecimentos ou de ação conjunta com órgãos e entidades, cujas competências se correlacionem com as matérias pertinentes à sua área de atuação;

XIV. providenciar o registro, nos sistemas informatizados ou, conforme o caso, em homepage sob responsabilidade do Tribunal, das ações executadas sobre processos ou documentos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, de acordo com as disposições regulamentares;

XV. realizar fiscalização por meio de acompanhamento, levantamento, monitoramento quanto ao cumprimento das decisões do Tribunal, inspeção, auditoria ou outro procedimento de controle externo previsto regimentalmente, relativos à sua área de atuação;

XVI. examinar os processos de sua competência, instruindo-os com relatórios técnicos conclusivos;

XVII, providenciar a tramitação dos processos com o despacho da Coordenadoria, segundo as diretrizes aprovadas pela Diretoria;

XVIII. examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal, proferidas em processos de sua competência;

XIX. oferecer subsídio ao exame de Consultas referentes à sua área de atuação, quando solicitado pela unidade competente;

XX. proceder ao exame técnico dos processos de sua competência, sempre que ocorrer fato novo ou determinação superior;

XXI. dar ciência à Diretoria, quando tomar conhecimento de irregularidade ou ilegalidade que possa ocasionar dano ou prejuízo à administração pública;

XXII. realizar diligência externa no âmbito de sua competência, antes da instrução processual;

XXIII. manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, de forma a propiciar análises, avaliações e relatórios sobre suas atividades, metas e indicadores de desempenho;

XXIV. fornecer subsídio para a definição de metas para a unidade em consonância com o planejamento estratégico e diretrizes do Tribunal, formular planos e executá-los, controlar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários;

XXV. gerenciar e zelar pela atualização do banco de dados de legislação relativa à área de sua competência;

XXVI. responder a solicitações, quando houver determinação superior;

XXVII. desempenhar outras atividades inerentes à sua área de atuação.

Seção VII

DIRETORIA DE ASSUNTOS ESPECIAIS, ENGENHARIA E PERÍCIA

Art. 42. A Diretoria de Assuntos Especiais, Engenharia e Perícia tem por finalidade planejar, coordenar e orientar ações de controle externo, em consonância com as diretrizes estabelecidas pela Diretoria Geral de Controle Externo visando oferecer subsídio técnico para as decisões do Tribunal.

Art. 43. Compete à Diretoria de Assuntos Especiais, Engenharia e Perícia:

I. planejar, de forma integrada, as ações das coordenadorias a ela subordinadas, definindo objetivos e metas de acordo com as diretrizes gerais estabelecidas pela Diretoria Geral de Controle Externo e pelo Plano Anual de Fiscalização aprovado;

II. prestar apoio às Diretorias de Controle Externo do Estado e dos Municípios, participando do planejamento e da execução de projetos ou atividades pontuais que demandem conhecimentos especializados ou específicos de sua área de atuação;

III. supervisionar e controlar as atividades da Comissão de Auditoria Operacional;

IV. supervisionar e avaliar os resultados decorrentes das atividades de controle externo realizadas pelas unidades técnicas sob sua responsabilidade;

V. encaminhar relatório circunstanciado, acerca da análise dos editais de concurso público, editais de licitação, fiscalização de obras e serviços de engenharia, concessões e parcerias público-privadas, para as Diretorias de Controle Externo do Estado e dos Municípios;

VI. elaborar o Plano Anual de Fiscalização em conjunto com a Diretoria Geral de Controle Externo;

VII. prestar apoio na definição e elaboração de normas, diretrizes, técnicas e padrões relativos ao controle externo no âmbito da Administração Municipal e da Administração Estadual, na sua área de atuação;

VIII. propor à Diretoria Geral de Controle Externo a revisão de instrução e/ou orientação técnica;

IX. responder as solicitações encaminhadas ao Tribunal pertinentes à sua competência;

X. prestar apoio operacional e assessoramento ao Diretor Geral de Controle Externo;

XI. obter, sistematizar e gerir informações estratégicas para as ações que digam respeito à sua área de atuação;

XII. consolidar as informações prestadas pelas coordenadorias a ela subordinadas, em relatórios trimestrais e anuais de atividades a serem encaminhados à Diretoria Geral de Controle Externo;

XIII. coordenar a instrução processual quando for delegada competência pelo Relator.

Art. 44. Integram a estrutura da Diretoria de Assuntos Especiais, Engenharia e Perícia:

I. Coordenadoria de Análise de Editais de Licitação;

II. Coordenadoria de Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia e Perícia;

III. Coordenadoria de Fiscalização de Concessões e Parcerias Público-Privadas.

Art. 45. Vincula-se à Diretoria de Assuntos Especiais, Engenharia e Perícia a Comissão de Auditoria Operacional.

Subseção I

COORDENADORIA DE ANÁLISE DE EDITAIS DE LICITAÇÃO

Art. 46. A Coordenadoria de Análise de Editais de Licitação tem por finalidade realizar o exame prévio da legalidade dos editais de licitação.

Art. 47. Compete à Coordenadoria de Análise de Editais de Licitação:

I. examinar os instrumentos convocatórios de licitação requisitados pelo Tribunal;

II. examinar os instrumentos convocatórios de licitação nos quais haja pedido de suspensão dos procedimentos encaminhados por denúncias ou representações;

III. acompanhar as publicações dos instrumentos convocatórios para selecionar a amostra a ser examinada;

IV. auxiliar a Diretoria na elaboração do Plano Anual de Fiscalização referente à sua área de atuação;

V. realizar pesquisas e propor o desenvolvimento de métodos, técnicas e padrões para trabalhos de fiscalização e de avaliação de programas de governo, juntamente com outros setores envolvidos, relativos à sua área de atuação;

VI. propor normas, manuais e ações referentes à sua área de atuação;

VII. manter atualizada a base de informações técnicas, com vistas a subsidiar o exame e deliberação sobre as contas e outros procedimentos de controle externo;

VIII. requisitar certidões sobre a regularidade jurídica e fiscal de empresas que contratam com a Administração Pública, bem como sobre a idoneidade das notas fiscais por elas emitidas, junto aos órgãos e entidades governamentais competentes;

IX. fornecer subsídios para a proposição de programas de intercâmbio de conhecimentos ou de ação conjunta com órgãos e entidades, cujas competências se correlacionem com as matérias pertinentes à sua área de atuação;

X. providenciar o registro, nos sistemas informatizados ou, conforme o caso, em homepage sob responsabilidade do Tribunal, das ações executadas sobre processos ou documentos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, de acordo com as disposições regulamentares;

XI. realizar fiscalização por meio de acompanhamento, levantamento, monitoramento quanto ao cumprimento das decisões do Tribunal, inspeção, auditoria ou outro procedimento de controle externo previsto regimentalmente, relativos à sua área de atuação;

XII. examinar os processos de sua competência, instruindo-os com relatórios técnicos conclusivos;

XIII. providenciar a tramitação dos processos com o despacho da Coordenadoria, segundo as diretrizes aprovadas pela Diretoria;

XIV. examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal, proferidas em processos de sua competência;

XV. oferecer subsídio ao exame de Consultas referentes à sua área de atuação, quando solicitado pela unidade competente;

XVI. proceder ao exame técnico dos processos de sua competência, sempre que ocorrer fato novo ou determinação superior;

XVII. dar ciência à Diretoria, quando tomar conhecimento de irregularidade ou ilegalidade que possa ocasionar dano ou prejuízo à administração pública;

XVIII. realizar diligência externa no âmbito de sua competência, antes da instrução processual;

XIX. manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, de forma a propiciar análises, avaliações e relatórios sobre suas atividades, metas e indicadores de desempenho;

XX. fornecer subsídio para a definição de metas para a unidade em consonância com o planejamento estratégico e diretrizes do Tribunal, formular planos e executá-los, controlar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários;

XXI. gerenciar e zelar pela atualização do banco de dados de legislação relativa à área de sua competência;

XXII. responder a solicitações, quando houver determinação superior;

XXIII. desempenhar outras atividades inerentes à sua área de atuação.

Subseção II

COORDENADORIA DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA E PERÍCIA

Art. 48. A Coordenadoria de Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia e Perícia tem por finalidade promover as ações de controle externo em obras e serviços de engenharia, executados ou contratados por órgãos e entidades sujeitos à fiscalização do Tribunal.

Art. 49. Compete à Coordenadoria de Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia e Perícia:

I. coordenar e orientar as atividades de fiscalização em obras e serviços de engenharia, executados ou contratados por órgãos e entidades sujeitos ao controle externo exercido pelo Tribunal;

II. examinar a regularidade dos atos relativos ao planejamento, à contratação, à execução, ao controle e registro das obras e serviços de engenharia;

III. complementar, relativamente aos aspectos de engenharia, o exame dos editais de licitação, a cargo de unidade técnica especifica;

IV. propor plano de fiscalização em obras e serviços de engenharia, no âmbito da Administração Estadual e Municipal;

V. realizar pesquisas e propor o desenvolvimento de métodos, técnicas e padrões para trabalhos de fiscalização e de avaliação de programas de governo, juntamente com outros setores envolvidos, relativos à sua área de atuação;

VI. propor normas, manuais e ações referentes à sua área de atuação;

VII. manter atualizada a base de informações técnicas, com vistas a subsidiar o exame e deliberação sobre as contas e outros procedimentos de controle externo;

VIII. fornecer subsídios para a proposição de programas de intercâmbio de conhecimentos ou de ação conjunta com órgãos e entidades, cujas competências se correlacionem com as matérias pertinentes à sua área de atuação;

IX. providenciar o registro, nos sistemas informatizados ou, conforme o caso, em homepage sob responsabilidade do Tribunal, das ações executadas sobre processos ou documentos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, de acordo com as disposições regulamentares;

X. realizar fiscalização por meio de acompanhamento, levantamento, monitoramento quanto ao cumprimento das decisões do Tribunal, inspeção, auditoria ou outro procedimento de controle externo previsto regimentalmente, relativos à sua área de atuação;

XI. examinar os processos de sua competência, instruindo-os com relatórios técnicos conclusivos;

XII. providenciar a tramitação dos processos com o despacho da Coordenadoria, segundo as diretrizes aprovadas pela Diretoria;

XIII. examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal, proferidas em processos de sua competência;

XIV. oferecer subsídio ao exame de Consultas referentes à sua área de atuação, quando solicitado pela unidade competente;

XV proceder ao exame técnico dos processos de sua competência, sempre que ocorrer fato novo ou determinação superior;

XVI. dar ciência à Diretoria, quando tomar conhecimento de irregularidade ou ilegalidade que possa ocasionar dano ou prejuízo à administração pública;

XVII. realizar diligência externa no âmbito de sua competência, antes da instrução processual;

XVIII. manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, de forma a propiciar análises, avaliações e relatórios sobre suas atividades, metas e indicadores de desempenho;

XIX. fornecer subsídio para a definição de metas para a unidade em consonância com o planejamento estratégico e diretrizes do Tribunal, formular planos e executar, controlar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários;

XX. gerenciar e zelar pela atualização do banco de dados de legislação relativa à área de sua competência;

XXI. responder a solicitações, quando houver determinação superior;

XXII. desempenhar outras atividades inerentes à sua área de atuação.

Subseção III

COORDENADORIA DE FISCALIZAÇÃO DE CONCESSÕES E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Art. 50. A Coordenadoria de Fiscalização de Concessões e Parcerias Público-Privadas tem por finalidade fiscalizar as concessões comuns, administrativas e patrocinadas e as Parcerias Público-Privadas, no âmbito estadual e municipal.

Art. 51. Compete à Coordenadoria de Fiscalização de Concessões e Parcerias Público-Privadas:

I - fiscalizar as concessões e as parcerias público-privadas firmadas no âmbito estadual e municipal;

II. auxiliar a Diretoria na elaboração do Plano Anual de Fiscalização referente à sua área de atuação;

III. Realizar pesquisas e propor o desenvolvimento de métodos, técnicas e padrões para trabalhos de fiscalização e de avaliação de programas de governo, juntamente com outros setores envolvidos, relativos à sua área de atuação;

IV. propor normas, manuais e ações referentes à sua área de atuação;

V. manter atualizada a base de informações técnicas, com vistas a subsidiar o exame e deliberação sobre as contas e outros procedimentos de controle externo;

VI. requisitar certidões sobre a regularidade jurídica e fiscal de empresas que contratam com a Administração Pública, bem como sobre a idoneidade das notas fiscais por ela emitidas, junto aos órgãos e entidades governamentais competentes;

VII. fornecer subsídios para a proposição de programas de intercâmbio de conhecimentos ou de ação conjunta com órgãos e entidades, cujas competências se correlacionem com as matérias pertinentes à sua área de atuação;

VIII. providenciar o registro, nos sistemas informatizados ou, conforme o caso, em homepage sob responsabilidade do Tribunal, das ações executadas sobre processos ou documentos que tramitem na unidade, bem como de dados e informações específicas, de acordo com as disposições regulamentares;

IX. realizar fiscalização por meio de acompanhamento, levantamento, monitoramento quanto ao cumprimento das decisões do Tribunal, inspeção, auditoria ou outro procedimento de controle externo previsto regimentalmente, relativos à sua área de atuação;

X. examinar os processos de sua competência, instruindo-os com relatórios técnicos conclusivos;

XI. providenciar a tramitação dos processos com o despacho da Coordenadoria, segundo as diretrizes aprovadas pela Diretoria;

XII. examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal, proferidas em processos de sua competência;

XIII. oferecer subsídio ao exame de Consultas referentes à sua área de atuação, quando solicitado pela unidade competente;

XIV. proceder ao exame técnico dos processos de sua competência, sempre que ocorrer fato novo ou determinação superior;

XV. dar ciência à Diretoria, quando tomar conhecimento de irregularidade ou ilegalidade que possa ocasionar dano ou prejuízo à administração pública;

XVI. realizar diligência externa no âmbito de sua competência, antes da instrução processual;

XVII. manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais, de forma a propiciar análises, avaliações e relatórios sobre suas atividades, metas e indicadores de desempenho;

XVIII. fornecer subsídio para a definição de metas para a unidade em consonância com o planejamento estratégico e diretrizes do Tribunal, formular planos e executar, controlar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários;

XIX. gerenciar e zelar pela atualização do banco de dados de legislação relativa à área de sua competência;

XX. responder a solicitações, quando houver determinação superior;

XXI. desempenhar outras atividades inerentes à sua área de atuação.

CAPÍTULO IV

DIRETORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO

Art. 52. A Diretoria Geral de Administração tem por finalidade dirigir, em nível superior, os trabalhos da Diretoria de Planejamento, Orçamento e Finanças, da Diretoria Administrativa e de Serviços, da Diretoria de Gestão de Pessoas e da Diretoria de Tecnologia da Informação.

Art. 53. Compete à Diretoria Geral de Administração:

I. controlar e coordenar os projetos e as atividades relacionados à gestão de pessoas, de serviços gerais e de recursos materiais, orçamentários, financeiros, patrimoniais e tecnológicos, bem como avaliar os resultados alcançados;

II. controlar e coordenar as políticas e diretrizes relativas às atividades-meio;

III. propor, avaliar e supervisionar as atividades de desenvolvimento, intercâmbio e unificação dos sistemas informatizados aplicáveis às atividades-meio do Tribunal;

IV. promover a integração entre as áreas administrativas e a Alta Administração;

V. elaborar, a partir das informações prestadas pelas Diretorias, a consolidação final dos dados que comporão os relatórios trimestrais e o relatório anual de atividades para encaminhamento à Assembléia Legislativa;

VI. coordenar a elaboração das propostas institucionais, para fins de integração aos Planos Plurianuais e à Lei de Diretrizes Orçamentárias e a elaboração da proposta orçamentária anual, bem como dos programas de execução orçamentária e financeira;

VII. estabelecer, avaliar e monitorar indicadores de desempenho;

VIII. coordenar a elaboração da Prestação de Contas anual do Tribunal.

Art. 54. A Diretoria Geral de Administração possui em sua estrutura:

I. 1ª Consultoria Jurídico-Administrativa;

II. 2ª Consultoria Jurídico-Administrativa;

III. Diretoria de Planejamento, Orçamento e Finanças;

IV. Diretoria de Gestão de Pessoas;

V. Diretoria Administrativa e de Serviços;

VI. Diretoria de Tecnologia da Informação.

Seção I

1ª e 2ª CONSULTORIAS JURÍDICO-ADMINISTRATIVAS

Art. 55. A 1ª Consultoria Jurídico-Administrativa tem por finalidade assessorar a Diretoria Geral de Administração nos aspectos técnico-jurídicos no que diz respeito a matérias de gestão de pessoas, previdenciária, trabalhista e outras que lhe forem atribuídas, bem como orientar e aprovar a elaboração de normas que visem ao aperfeiçoamento das atividades administrativas do Tribunal.

Art. 56. Compete à 1ª Consultoria Jurídico-Administrativa:

I. prestar informações necessárias à instrução processual de interesse do Tribunal, bem como acompanhar as decisões da Casa para uniformização dos entendimentos e a disseminação do conhecimento no âmbito da Diretoria Geral de Administração;

II. prestar informação, orientação e assessoramento jurídico às unidades da organização;

III. assessorar os membros e as unidades da organização na prestação de informações a qualquer órgão ou Poder;

IV. exarar parecer sobre questão jurídica suscitada em processo submetido à sua análise, de acordo com a sua competência;

V. acompanhar decisões emanadas pelo Poder Judiciário que contemplem matérias afetas a sua competência;

VI. elaborar estudos técnicos visando ao esclarecimento de matéria controvertida no âmbito de sua competência;

VII. examinar e propor instrumentos normativos e manuais visando ao aprimoramento das atividades;

VIII. manter atualizado banco de dados de suporte a estudos, pareceres e afins;

IX. colaborar com a Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo, nas capacitações e eventos que envolvam matérias que lhe são afetas;

Art. 57. A 2ª Consultoria Jurídico-Administrativa tem por finalidade assessorar a Diretoria Geral de Administração nos aspectos técnico-jurídicos no que diz respeito a matérias financeira, orçamentária, contábil, licitatória, contratual e outras matérias que lhe forem atribuídas.

Art. 58. Compete à 2ª Consultoria Jurídico-Administrativa:

I. prestar informações necessárias à instrução processual de interesse do Tribunal, bem como acompanhar as decisões da Casa para uniformização dos entendimentos e disseminação do conhecimento no âmbito da Instituição;

II. prestar informação, orientação e assessoramento jurídico às unidades da Diretoria Geral de Administração;

III. assessorar os membros e as unidades da organização na prestação de informações a qualquer órgão ou Poder;

IV. exarar parecer sobre questão jurídica suscitada em processo submetido à sua análise, de acordo com a sua competência;

V. acompanhar decisões emanadas pelo Poder Judiciário que contemplem matérias afetas a sua competência;

VI. elaborar estudos técnicos visando ao esclarecimento de matéria controvertida no âmbito de sua competência;

VII. analisar minutas de atos normativos relativos às unidades administrativas;

VIII. manter atualizado banco de dados relativos a estudos, pareceres, referências e afins;

IX. examinar minuta de instrumento convocatório, edital, contrato, acordo, ajuste ou instrumento similar, pertinentes ao Tribunal, na forma da legislação específica.

Seção II

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E FINANÇAS

Art. 59. A Diretoria de Planejamento, Orçamento e Finanças tem por finalidade controlar, coordenar e executar as atividades relacionadas com a administração orçamentária, financeira e contábil do Tribunal.

Art. 60. Compete à Diretoria de Planejamento, Orçamento e Finanças:

I. controlar e acompanhar a execução orçamentária, financeira e contábil do Tribunal;

II. elaborar a Prestação de Contas Anual do Tribunal a ser encaminhada à Assembléia Legislativa;

III. elaborar relatórios gerenciais para subsidiar tomada de decisões pela Alta Administração;

IV. observar as normas legais que disciplinem a realização de despesa pública;

V. manter atualizado o registro de normas, regulamentos e outros atos que disciplinem a realização da despesa pública;

VI. coordenar a elaboração do orçamento anual;

VII. elaborar os relatórios quadrimestrais de Gestão Fiscal do Tribunal;

VIII. controlar e coordenar a movimentação das contas bancárias do Tribunal;

IX. consolidar as informações prestadas pelas coordenadorias a ela subordinadas, em relatórios trimestrais e anuais de atividades para encaminhamento à Diretoria Geral de Administração;

X. efetuar a administração financeira das receitas auferidas e das transferências financeiras recebidas do Estado;

XI. manter atualizada a documentação necessária à realização dos controles internos;

XII. orientar as unidades que compõem a estrutura organizacional do Tribunal quanto aos procedimentos adotados pela Diretoria que impactam as atividades das áreas.

Art. 61. A Diretoria de Planejamento, Orçamento e Finanças possui em sua estrutura:

I. Coordenadoria de Finanças;

II. Coordenadoria de Contabilidade;

III. Coordenadoria de Planejamento e Orçamento.

Subseção I

COORDENADORIA DE FINANÇAS

Art. 62. A Coordenadoria de Finanças tem como finalidade controlar e coordenar os recursos financeiros e efetuar pagamentos de despesas realizadas.

Art. 63. Compete à Coordenadoria de Finanças:

I. coordenar e executar as atividades relativas ao controle financeiro-orçamentário;

II. aplicar recursos financeiros disponíveis em estabelecimento de crédito oficial;

III. verificar o cumprimento, por parte dos fornecedores do Tribunal, das formalidades legais na emissão do documento fiscal apresentado, bem como sua validade para efetuar o pagamento das despesas realizadas pelo Tribunal;

IV. acompanhar a execução de contratos, convênios e ajustes sob o aspecto orçamentário e financeiro;

V. controlar diariamente os recursos financeiros e promover a conciliação de todas as contas bancárias;

VI. controlar os recursos financeiros recebidos em regime de adiantamento, para efetuar despesas de pronto pagamento;

VII. manter cadastro atualizado de servidores, pensionistas, associações e outros, para processamento dos pagamentos;

VIII. efetuar o pagamento das despesas realizadas;

IX. elaborar relatórios para compor a Prestação de Contas do Tribunal a ser encaminhada à Assembléia Legislativa;

X. controlar e contabilizar numerário recebido em garantia de contrato, apólices de seguro e cartas de fiança sob sua guarda.

Subseção II

COORDENADORIA DE CONTABILIDADE

Art. 64. A Coordenadoria de Contabilidade tem por finalidade contabilizar todas as despesas e receitas, bem como registrar os atos e fatos administrativos que afetam o patrimônio do Tribunal, observando os princípios contábeis e as normas vigentes.

Art. 65. Compete à Coordenadoria de Contabilidade:

I. realizar a contabilidade analítica, observando a legislação e o Plano de Contas vigente;

II. exercer o controle contábil e o controle das contas bancárias;

III. elaborar balanços, balancetes e demonstrativos mensais de receita e despesa;

IV. emitir notas de empenho, liquidação e outros documentos no SIAFI decorrentes do processamento de despesas;

V. elaborar os relatórios de Gestão Fiscal do Tribunal;

VI. efetuar a manutenção de tabelas no Sistema Integrado de Finanças o Estado de Minas Gerais - SIAFI quanto aos ordenadores de despesa e quanto aos fornecedores;

VII. cumprir obrigações tributárias acessórias, oriundas de retenções de responsabilidade do Tribunal, bem como emitir e fornecer as declarações e os documentos para os prestadores de serviços;

VIII. fornecer ao órgão competente informações para consolidação contábil do Estado;

IX. elaborar relatórios para compor a prestação de contas para ser encaminhada à Assembléia Legislativa;

X. manter arquivo atualizado da documentação do Tribunal, dos ordenadores de despesa, certidões negativas emitidas junto aos órgãos competentes e processos de despesas contabilizadas;

XI. acompanhar os atos normativos referentes ao sistema estadual de planejamento, orçamento, finanças e contabilidade, bem como informar e orientar as unidades gestoras do Tribunal quanto ao cumprimento das normas estabelecidas.

Subseção III

COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

Art. 66. A Coordenadoria de Planejamento e Orçamento tem por finalidade promover ações de planejamento e programação orçamentária, bem como acompanhar e avaliar sua execução.

Art. 67. Compete à Coordenadoria de Planejamento e Orçamento:

I. elaborar a proposta de orçamento do Tribunal, consolidando o planejamento geral de projetos e atividades, em consonância com as metas estabelecidas no Plano Estratégico;

II. acompanhar a programação da execução orçamentária de acordo com os recursos disponibilizados, promovendo avaliação sistemática, objetivando assessorar a Alta Direção na correta gestão orçamentário-financeira do Tribunal;

III. dimensionar os recursos orçamentários que serão disponibilizados para as unidades executoras, em conformidade com as prioridades estabelecidas pela Alta Direção;

IV. identificar necessidades de suplementações orçamentárias e de liberação de créditos, de acordo com a legislação vigente;

V. produzir relatórios gerenciais referentes aos custos apropriados e aos resultados alcançados, de modo a subsidiar avaliações e definição de políticas, de estratégias, de parâmetros e de critérios a serem adotados pelo Tribunal na implementação de projetos e atividades;

VI. acompanhar os atos normativos referentes ao sistema estadual de planejamento, orçamento, finanças e contabilidade, bem como informar e orientar as unidades gestoras do Tribunal quanto ao cumprimento das normas estabelecidas;

VII. controlar limites de despesas previstos na legislação constitucional e infraconstitucional, especialmente os estabelecidos na Lei Complementar 101/2000;

VIII. acompanhar a evolução dos indicadores políticos e econômicos do Estado publicados por órgãos oficiais ou instituições de pesquisa.

Seção III

DIRETORIA ADMINISTRATIVA E DE SERVIÇOS

Art. 68. A Diretoria Administrativa e de Serviços tem por finalidade gerenciar as atividades e recursos administrativos necessários ao funcionamento do Tribunal.

Art. 69. Compete à Diretoria Administrativa e de Serviços:

I. planejar, coordenar e implementar políticas e diretrizes da área de sua competência;

II. coordenar, em nível superior, os processos de aquisição, conservação, guarda e distribuição de bens patrimoniais e de consumo, bem como a contratação de obras e serviços;

III. administrar e gerir os recursos materiais de consumo, permanentes e serviços, de acordo com as leis e normas aplicáveis;

IV. aprovar manuais e regulamentos relativos à padronização de processos de trabalho inerentes à atividade administrativa para utilização, inclusive, em outras unidades do Tribunal;

V. acompanhar e propor a atualização dos atos normativos referentes às áreas de licitação, contratos, material e patrimônio, segurança, transportes e serviços gerais, bem como informar e orientar as demais unidades do Tribunal quanto ao cumprimento das normas estabelecidas;

VI. providenciar reserva de transporte, hospedagem e outros preparativos para viagens oficiais;

VII. controlar a execução dos contratos administrativos firmados pelo Tribunal;

VIII. consolidar as informações prestadas pelas Coordenadorias a elas subordinadas, em relatórios de atividades trimestrais e relatório anual.

Art. 70. A Diretoria Administrativa e de Serviços possui em sua estrutura:

I. Coordenadoria de Contratos;

II. Coordenadoria de Serviços Gerais;

III. Coordenadoria de Manutenção;

IV. Coordenadoria de Segurança;

V. Coordenadoria de Transportes;

VI. Coordenadoria de Material;

VII. Supervisão de Almoxarifado e Patrimônio.

Subseção I

COORDENADORIA DE CONTRATOS

Art. 71. A Coordenadoria de Contratos tem por finalidade executar atividades inerentes à elaboração, formalização e controle dos contratos, convênios, termos de parceria e instrumentos congêneres nos quais o Tribunal seja parte

Art. 72. Compete à Coordenadoria de Contratos:

I. elaborar as minutas contratuais que integrarão os procedimentos licitatórios do Tribunal, bem como as minutas de termos aditivos, apostilas, convênios, termos de parcerias e demais instrumentos congêneres em que o Tribunal seja parte;

II. executar atividades inerentes à formalização, assinatura pelas partes e controle dos instrumentos contratuais do Tribunal;

III. encaminhar para publicação oficial os extratos dos instrumentos contratuais celebrados pelo Tribunal;

IV. preparar relatórios relativos a contratos, convênios, termos de parceria e instrumentos congêneres, firmados pelo Tribunal, para apresentação ao controle interno;

V. manter controle dos instrumentos contratuais celebrados pelo Tribunal;

VI. providenciar a instrução e a tramitação dos processos sob sua responsabilidade.

Subseção II

COORDENADORIA DE SERVIÇOS GERAIS

Art. 73. A Coordenadoria de Serviços Gerais tem por finalidade gerenciar e executar as atividades de conservação do patrimônio e serviços gerais relacionados ao funcionamento do Tribunal.

Art. 74. Compete à Coordenadoria de Serviços Gerais:

I. coordenar a execução dos serviços de reprografia e encadernação, bem como a manutenção dos equipamentos e solicitação de assistência técnica;

II. controlar e fiscalizar os serviços de copa e jardinagem;

III. controlar e fiscalizar os serviços de limpeza, conservação e higienização das dependências do Tribunal;

IV. acompanhar, fiscalizar e avaliar os serviços prestados por terceiros relativos à sua área de atuação;

V. controlar a gestão dos contratos dos serviços terceirizados, autorizando os pagamentos;

VI. coordenar e fiscalizar as atividades de telefonia;

VII. controlar e executar o descarte e reaproveitamento de materiais recicláveis;

VIII. coordenar a execução de mudanças físicas nas dependências do Tribunal;

IX. coordenar e executar a distribuição de periódicos e correspondências;

X. controlar e executar a tramitação de processos e documentos para o arquivo;

XI. responsabilizar-se pela guarda e confecção de chaves do Tribunal;

XII. executar as atividades inerentes aos serviços gerais em eventos realizados nas dependências do Tribunal.

Subseção III

COORDENADORIA DE MANUTENÇÃO

Art. 75. A Coordenadoria de Manutenção tem por finalidade planejar, coordenar e executar os serviços de manutenção preventiva e corretiva das edificações e equipamentos do Tribunal.

Art. 76. Compete à Coordenadoria de Manutenção:

I. executar atividades relativas à manutenção e conservação dos prédios e equipamentos, dos sistemas elétricos, hidráulicos, de telecomunicação, de refrigeração, dos elevadores e outros agregados ao patrimônio imobiliário do Tribunal;

II. apoiar a Coordenadoria de Segurança e a Equipe de Brigada de Incêndio em caso de sinistro;

III. controlar e executar a manutenção das caixas d'água;

IV. executar o controle de pragas;

V. acompanhar a execução de obras e de serviços de engenharia/arquitetura, atinentes às instalações de rede de água, rede sanitária, rede elétrica, layout e sonorização;

VI. acompanhar a execução dos projetos de engenharia e combate a incêndios nos órgãos pertinentes;

VII. realizar vistorias, levantamentos, laudos e pareceres técnicos;

VIII. acompanhar as inovações tecnológicas disponíveis no mercado objetivando melhoria das instalações e redução de custos;

IX. arquivar dados técnicos, projetos e documentos relativos aos prédios e equipamentos do Tribunal;

X. realizar reparos em itens do patrimônio, montagem e desmontagem de divisórias e pinturas em geral;

XI. fornecer especificações para aquisição de equipamentos elétricos ou eletrônicos necessários às instalações do Tribunal;

XII. fornecer estrutura de apoio técnico aos eventos promovidos pelo Tribunal, com montagem de iluminação, telões, som e outros.

Subseção IV

COORDENADORIA DE SEGURANÇA

Art. 77. A Coordenadoria de Segurança tem por finalidade planejar, controlar e executar as atividades inerentes à segurança das pessoas, bem como do patrimônio do Tribunal.

Art. 78. Compete à Coordenadoria de Segurança:

I. implementar e regulamentar medidas de segurança no Tribunal;

II. acompanhar as inovações tecnológicas disponíveis no mercado objetivando melhoria no sistema de segurança do Tribunal;

III. zelar pela segurança física dos Conselheiros, Auditores, servidores e demais pessoas no âmbito interno do Tribunal;

IV. cuidar da segurança durante as Sessões das Câmaras e do Pleno do Tribunal;

V. zelar pela segurança patrimonial do Tribunal;

VI. controlar a entrada, permanência e saída de funcionários, prestadores de serviço, jurisdicionados e pessoas estranhas ao serviço;

VII. exercer a segurança nos eventos realizados pelo Tribunal;

VIII. acompanhar e disciplinar o acesso de discentes e docentes à Escola de Contas Professor Pedro Aleixo, durante os cursos;

IX. controlar e administrar o sistema de controle de acesso eletrônico ao Tribunal e o circuito interno de monitoramento por imagem (CFTV), disciplinando, autorizando, cadastrando e monitorando o acesso de pessoas;

X. controlar a entrada e saída de materiais no Tribunal;

XI. fiscalizar o estacionamento de veículos e organizar o trânsito em área de uso privativo do Tribunal;

XII. administrar e controlar o sistema de controle de trânsito de veículos nas dependências do Tribunal, disciplinando o acesso, o cadastramento dos veículos de funcionários, a permanência e a utilização das vagas;

XIII. conferir os equipamentos eletromecânicos, as instalações elétricas, hidráulicas e o ar condicionado após o término do expediente;

XIV. promover o hasteamento e o recolhimento de bandeiras na sede do Tribunal;

XV. responsabilizar-se pela guarda e devolução de objetos perdidos e encontrados;

XVI. adotar as providências necessárias em casos de sinistros, desvios, roubos e invasões, comunicando e auxiliando as autoridades competentes na apuração dos fatos;

XVII. controlar e administrar as atividades da Brigada de Incêndio no Tribunal, em observância às normas legais vigentes e ao plano de fuga em caso de incêndio;

XVIII. verificar o funcionamento de extintores, esguichos e mangueiras, observando as datas de validade dos conteúdos dos equipamentos e providenciar o reparo ou a sua substituição, quando for o caso;

XIX. providenciar a realização de curso e atualização para os integrantes da Brigada de Incêndio do Tribunal.

Subseção V

COORDENADORIA DE TRANSPORTES

Art. 79. A Coordenadoria de Transportes tem por finalidade garantir o transporte de pessoas e materiais com segurança e eficiência visando ao atendimento dos serviços.

Art. 80. Compete à Coordenadoria de Transportes:

I. controlar a movimentação dos veículos do Tribunal, registrando as ocorrências pertinentes;

II. planejar o atendimento às demandas de transporte de pessoas e bens do Tribunal, na capital e no interior;

III. providenciar o registro, licenciamento e emplacamento dos veículos novos da frota;

IV. manter atualizada e regularizada a documentação dos veículos da frota do Tribunal;

V. promover a manutenção preventiva e corretiva para conservação da frota do Tribunal;

VI. providenciar a execução dos serviços de lavação e lubrificação, manutenção de baterias, de pneumáticos, de acessórios e sobressalentes;

VII. controlar o abastecimento dos veículos oficiais do Tribunal, considerando os recursos disponíveis e o pronto atendimento da demanda;

VIII. controlar a execução dos contratos de seguro da frota do Tribunal;

IX. solicitar os boletins de ocorrências e os laudos periciais de acidente de trânsito que envolvam veículos do Tribunal, bem como elaborar o orçamento de danos e acionar a seguradora, para as providências cabíveis, responsabilizando-se por todo o processo, desde a ocorrência do sinistro até a reparação dos danos;

X. apontar a necessidade de aquisição de novos veículos para atender aos serviços do Tribunal, assim como propor a alienação dos inservíveis ou de uso antieconômico;

XI. fornecer subsídios necessários para que o setor de compras realize cotação de preços junto às oficinas, para manutenção e reparo dos veículos;

XII. elaborar periodicamente relatórios sobre o consumo de combustíveis e lubrificantes, por quilometragem rodada, elaborando mapa estatístico, comparativo, bem como relatórios das demais despesas com manutenção.

Subseção VI

COORDENADORIA DE MATERIAL

Art. 81. A Coordenadoria de Material tem por finalidade gerenciar e executar as atividades inerentes à aquisição de bens patrimoniais e de consumo, assim como a administração da contratação de serviços em geral.

Art. 82. Compete à Coordenadoria de Material:

I. receber, examinar e aprimorar descrições de bens e materiais solicitados pelas áreas internas;

II. promover a especificação para realizar pesquisas de mercado nos processos de aquisição de bens e serviços, selecionando as melhores cotações para atender às necessidades do Tribunal;

III. efetuar as coletas de preços relativas aos procedimentos de aquisição e contratação de serviços processados mediante o sistema de registro de preços;

IV. formalizar as operações de compras ou as destinadas a contratações de serviços, observando o limite previsto na legislação vigente aplicável;

V. organizar e manter atualizado o cadastro de fornecedores e/ou prestadores de serviços;

VI. elaborar relatórios para compor a Prestação de Contas Anual do Tribunal;

VII. proceder à análise de amostras dos materiais de objetos licitatórios, observando os requisitos técnicos pertinentes;

VIII. apoiar, assessorar e tomar providências afins, em relação a eventos diversos, interna e externamente, promovidos pelo Tribunal.

Subseção VII

SUPERVISÃO DE ALMOXARIFADO E PATRIMÔNIO

Art. 83. A Supervisão de Almoxarifado e Patrimônio tem por finalidade controlar e administrar os bens patrimoniais e de consumo do Tribunal.

Art. 84. Compete à Supervisão de Almoxarifado e Patrimônio:

I. controlar, coordenar e executar as atividades de recebimento, guarda e distribuição de bens móveis, equipamentos e materiais adquiridos ou em estoque, bem como dos bens de terceiros a ele confiados;

II. elaborar relatórios de controle estatístico-financeiros relativos à área;

III. atender a requisições formalizadas pelas áreas internas e providenciar a entrega dos bens ou materiais;

IV. encaminhar a órgãos públicos estaduais ou a entidades indicadas, bens ou materiais em desuso, em decorrência de decisão superior competente;

V. providenciar a recuperação, manutenção e reforma dos bens, equipamentos e móveis, que se apresentarem danificados, organizar, controlar e identificar aqueles considerados em desuso ou os inservíveis;

VI. controlar o remanejamento dos bens permanentes entre as diversas áreas internas, registrando a sua tramitação física e escritural;

VII. efetuar procedimentos sistemáticos de inventário, de emissão de Termo de Responsabilidade e de levantamento de bens a serem baixados, doados ou alienados;

VIII. elaborar demonstrativos periódicos de incorporações e gráficos das variações verificadas no patrimônio;

IX. propor o seguro dos bens patrimoniais quando conveniente ou obrigatório;

X. preparar a documentação referente ao registro e à movimentação patrimonial, atendendo às normas e aos padrões preestabelecidos;

XI. manter em sua guarda os termos de garantias contratuais.

Seção IV

DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS

Art. 85. A Diretoria de Gestão de Pessoas tem por finalidade propor e conduzir políticas que estimulem o desenvolvimento de competências, a melhoria do desempenho, a motivação, a qualidade de vida e o

comprometimento dos servidores com a Instituição, além de garantir-lhes a observância e a concessão dos direitos legalmente assegurados.

Art. 86. Compete à Diretoria de Gestão de Pessoas:

I. propor e coordenar a definição de políticas de gestão de pessoas;

II. criar, controlar e executar os projetos inerentes à gestão de pessoas;

III. instituir e coordenar os procedimentos relativos a concurso público;

IV. definir os processos de lotação e movimentação de servidores;

V. desenvolver programas voltados para a qualidade de vida dos servidores;

VI. coordenar as atividades de assistência médico-odontológica;

VII. coordenar as ações relativas à valorização e ao reconhecimento dos servidores;

VIII. planejar e coordenar o processo de avaliação especial de desempenho dos servidores em estágio probatório e da avaliação de desempenho dos demais servidores;

IX. opinar sobre questões pertinentes à aplicação da legislação de pessoal no âmbito do Tribunal;

X. propor e coordenar os procedimentos relativos aos registros funcionais dos servidores;

XI. coordenar a elaboração da folha de pagamento dos servidores, Procuradores, Auditores e Conselheiros;

XII. elaborar relatórios periódicos inerentes à gestão de pessoas;

XIII. consolidar as informações prestadas pelas coordenadorias a ela subordinadas, em relatórios trimestrais e anuais de atividades para encaminhamento à Diretoria Geral de Administração.

Art. 87. A Diretoria de Gestão de Pessoas possui em sua estrutura:

I. Departamento Médico-Odontológico;

II. Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoal;

III. Coordenadoria de Pagamento de Pessoal;

IV. Coordenadoria de Pessoal.

Subseção I

DEPARTAMENTO MÉDICO-ODONTOLÓGICO

Art. 88. O Departamento Médico-Odontológico tem por finalidade desenvolver programas de qualidade de vida que visem ao bem-estar e à saúde dos servidores.

Art. 89. Compete ao Departamento Médico-Odontológico:

I. prestar assistência médico-odontológica aos servidores, Procuradores, Auditores e Conselheiros do Tribunal;

II. organizar e manter atualizados os prontuários de atendimento médico-odontológico dos servidores, Procuradores, Auditores e Conselheiros do Tribunal;

III. propor programas de profilaxia médico-odontológica;

IV. desenvolver e implementar ações educacionais voltadas para a saúde, segurança, higiene, prevenção de acidentes em serviço e outras relativas à sua área de atuação;

V. instituir programas de exames periódicos com vistas à redução, ao controle e à prevenção de doenças;

VI. orientar os gestores em relação às situações no trabalho que envolvam servidores com problemas de saúde;

VII. acompanhar os servidores assistidos pela perícia médica no retorno ao trabalho, bem como nos processos de reabilitação profissional;

VIII. coletar e tabular dados estatísticos referentes às atividades de sua competência.

Subseção II

COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL

Art. 90. A Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoal tem por finalidade admitir e lotar os servidores, assim como acompanhar o seu desenvolvimento na carreira.

Art. 91. Compete à Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoal:

I. elaborar estudos, objetivando o levantamento e a análise de dados para o desenvolvimento de ações de recursos humanos;

II. manter atualizado o cadastro e o banco de potencial dos servidores, visando subsidiar decisões superiores e atividades de treinamento e capacitação;

III. informar e instruir, sob o aspecto técnico e jurídico, os requerimentos e processos administrativos referentes à sua área de atuação;

IV. efetuar o controle dos cargos dos quadros de pessoal do Tribunal;

V. participar da realização e operacionalização dos concursos públicos de provas, ou de provas e títulos, para provimento de cargos;

VI. controlar a nomeação de candidatos aprovados em concurso público de provas, ou de provas e títulos, objetivando o preenchimento dos cargos vagos, a posse, o exercício e a lotação;

VII. coordenar e acompanhar o processo de avaliação de desempenho dos servidores do Tribunal;

VIII. manter atualizada a legislação e as informações relativas aos dados atuais e históricos no que se refere à carreira dos servidores, por meio de sistema informatizado;

IX. controlar a evolução na carreira dos servidores para subsidiar a concessão de progressão e promoção na carreira;

X. executar as atividades relativas à lotação e movimentação de pessoal;

XI. encaminhar à Diretoria Técnica competente as informações relativas aos atos de admissão.

Subseção III

COORDENADORIA DE PAGAMENTO DE PESSOAL

Art. 92. A Coordenadoria de Pagamento de Pessoal tem por finalidade gerir as informações funcionais, administrativas e tributárias, visando ao pagamento dos servidores, Procuradores, Auditores e Conselheiros do Tribunal.

Art. 93. Compete à Coordenadoria de Pagamento de Pessoal:

I. executar todo o processamento relativo à folha de pagamento de pessoal do Tribunal;

II. encaminhar à Diretoria de Planejamento, Orçamento e Finanças os relatórios necessários ao empenhamento da despesa com pagamento de pessoal;

III. emitir e expedir os contracheques;

IV. manter atualizados os dados financeiros dos servidores;

V. processar a Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte - DIRF e remetê-la à Receita Federal, bem como emitir os Informes de Rendimentos e encaminhá-los aos servidores;

VI. processar a Relação Anual de Informações Sociais - RAIS e remetê-la ao Serviço de Processamento de Dados - SERPRO;

VII. emitir o Documento de Arrecadação Estadual- DAE e encaminhá-lo, por via postal, ao domicílio dos servidores em afastamento legal não remunerado;

VIII. prestar aos órgãos ou entidades cessionários informações acerca das contribuições devidas ao Regime Próprio de Previdência e Assistência Social dos Servidores Públicos do Estado de Minas Gerais, relativas aos servidores pertencentes ao Quadro da Secretaria dos Serviços Auxiliares do Tribunal, nos casos de cessão sem ônus;

IX. incluir na folha de pagamento os valores relativos ao PASEP;

X. elaborar relatórios de impacto orçamentário-financeiro quando demandado pela Diretoria de Gestão de Pessoas;

XI. transmitir, aos Regimes de Previdência Social, as informações sobre o recolhimento das contribuições previdenciárias;

XII. conferir, validar, processar e informar os dados relativos ao desconto das consignações em folha de pagamento;

XIII. informar e instruir, sob o aspecto técnico e jurídico, os requerimentos e processos administrativos referentes à sua área de atuação.

Subseção IV

COORDENADORIA DE PESSOAL

Art. 94. A Coordenadoria de Pessoal tem por finalidade receber, registrar e arquivar os dados e os documentos pertinentes à vida funcional dos servidores, Procuradores, Auditores e Conselheiros, visando à prestação de informações, ao controle e à instrução de procedimentos legais.

Art. 95. Compete à Coordenadoria de Pessoal:

I. manter atualizados os registros funcionais dos servidores, Procuradores, Auditores e Conselheiros do Tribunal;

II. registrar e controlar a frequência e a jornada de trabalho dos servidores, bem como a concessão de todos os direitos a eles assegurados;

III. informar e instruir, sob os aspecto técnico e jurídico, os requerimentos e processos administrativos referentes à sua área de atuação;

IV. lavrar portarias e atos administrativos, efetuando o controle de suas publicações;

V. protocolizar e cadastrar os documentos encaminhados à Diretoria de Gestão de Pessoas, promovendo a tramitação pertinente;

VI. elaborar relatórios de atividades da Coordenadoria.

Seção V

DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Art. 96. A Diretoria de Tecnologia da Informação tem por finalidade propor e acompanhar políticas e diretrizes na área de Tecnologia da Informação, assim como coordenar e implementar as atividades e soluções dela decorrentes.

Art. 97. Compete à Diretoria de Tecnologia da Informação:

I. propor e coordenar políticas, diretrizes, normas e procedimentos que orientem e disciplinem a utilização dos recursos relacionados à Tecnologia da Informação no Tribunal;

II. coordenar a formulação de estratégias de Tecnologia da Informação alinhadas às estratégias institucionais do Tribunal;

III. controlar a aplicação de políticas de segurança da Informação no Tribunal;

IV. apresentar à Alta Administração estudos e propostas para viabilizar soluções de Tecnologia da Informação;

V. promover o treinamento sistemático do quadro de pessoal técnico da Diretoria de Tecnologia da Informação nas tecnologias em uso no Tribunal;

VI. promover treinamento nos sistemas aplicativos do Tribunal, em parceria com a Escola de Contas;

VII. elaborar, segundo critérios de priorização estabelecidos pelo Comitê de Tecnologia da Informação, o Plano Diretor de Tecnologia da Informação;

VIII. acompanhar, avaliar e gerir os indicadores de desempenho da área de Tecnologia da Informação;

IX. exarar parecer, de acordo com a sua competência, sobre questão técnica suscitada em processo submetido à sua análise por órgão colegiado do Tribunal, pela Presidência ou pelo Relator;

X. consolidar as informações prestadas pelas Coordenadorias a ela subordinadas, em relatórios trimestrais e em relatório anual de atividades, para encaminhamento à Diretoria Geral de Administração.

Art. 98. A Diretoria de Tecnologia da Informação possui em sua estrutura:

I. Departamento de Relacionamento com Usuários;

II. Departamento de Infraestrutura Tecnológica;

III. Departamento de Sistemas de Informação;

a) Coordenadoria de Sistemas de Administração;

b) Coordenadoria de Sistemas de Controle Externo.

Subseção I

DEPARTAMENTO DE RELACIONAMENTO COM USUÁRIOS

Art. 99. O Departamento de Relacionamento com Usuários tem por finalidade promover a administração de dados e a prospecção de métodos, de normas e de tecnologias, bem como fazer a interface entre as áreas demandantes e a Diretoria de Tecnologia da Informação, propondo e discutindo alternativas de solução.

Art. 100. Compete ao Departamento de Relacionamento com Usuários:

I. promover a interface entre as áreas demandantes e os Departamentos da Diretoria de Tecnologia da Informação, visando discutir solução técnica para o atendimento;

II. prestar atendimento, assessoria e suporte técnico aos usuários em matéria relativa ao uso dos equipamentos e dos programas aplicativos de Informática no Tribunal;

III. promover, em consonância com as diretrizes aprovadas pelo Tribunal, estudo prévio de viabilidade e exequibilidade de solicitação de desenvolvimento de sistemas informatizados e, se for o caso, planejar a aquisição, contratação ou locação de recursos de Tecnologia da Informação de que o Tribunal necessite;

IV. executar as atividades relativas à administração de dados, visando à sua padronização, adequação, organização, integração, documentação, durabilidade, disponibilidade e ao seu desempenho;

V. administrar os critérios de acessibilidade e de utilização dos dados e das informações gerados, tratados e mantidos através dos recursos de informática sob sua competência;

VI. promover a execução de cópias de segurança - back-up - e, quando necessário, promover a recuperação de aplicativos e dados;

VII. estruturar e realizar o trabalho de prospecção de métodos, normas e tecnologias;

VIII. participar, junto à Diretoria de Tecnologia da Informação, da definição das demandas que irão subsidiar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação, sugerindo critérios de priorização;

IX. criar e estabelecer normas de utilização de recursos de Tecnologia da Informação.

Subseção II

DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA

Art. 101. O Departamento de Infraestrutura Tecnológica tem por finalidade prestar suporte operacional, coordenar e acompanhar a implementação de políticas de segurança da informação, assim como gerenciar as atividades de rede, hardware e software.

Art. 102. Compete ao Departamento de Infraestrutura Tecnológica:

I. propor a política de segurança da informação do Tribunal;

II. manter a operacionalidade dos recursos computacionais do Tribunal, relacionados a processamento, armazenamento e à comunicação de dados;

III. propor, implementar, acompanhar e orientar ações que visem à segurança da informação;

IV. medir o desempenho dos recursos computacionais para otimizar o uso dos equipamentos disponibilizados no Tribunal;

V. garantir segurança física, lógica e de acesso às bases de informações, assim como segurança na recuperação em casos de falha;

VI. atender, assessorar e prestar suporte técnico ao Departamento de Relacionamento com o Usuário nas matérias que lhe forem encaminhadas;

VII. efetuar a aprovação técnica dos equipamentos, aplicativos, serviços de infraestrutura e das tecnologias a serem adquiridos;

VIII. testar e certificar as redes elétrica e lógica;

IX. instalar, configurar e manter os recursos computacionais, os sistemas e os aplicativos relacionados à infraestrutura no Tribunal;

X. participar, junto à Diretoria de Tecnologia da Informação, da definição das demandas que irão subsidiar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação, sugerindo critérios de priorização;

XI. gerenciar as atividades de infraestrutura relativas à internet e intranet.

Subseção III

DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Art. 103. O Departamento de Sistemas de Informação tem por finalidade analisar, desenvolver, implantar e acompanhar os sistemas do Tribunal.

Art. 104. Compete ao Departamento de Sistemas de Informação:

I. elaborar o planejamento dos sistemas de informações, definindo custos, cronogramas e prazos e submetê-lo ao Diretor de Tecnologia da Informação;

II. definir o desenvolvimento de soluções, especificando linguagem de programação, banco de dados, tecnologias aplicadas e prioridades de implementação, bem como documentar os sistemas;

III. dominar o conhecimento das funcionalidades dos sistemas para a tomada de decisões quanto a melhorias, correções e adaptações a serem implementadas;

IV. dar suporte à equipe de programação na implementação dos sistemas no que se refere à arquitetura desenvolvida;

V. pesquisar as novas ferramentas existentes no mercado visando atualizar e aprimorar o trabalho de desenvolvimento de sistemas;

VI. planejar, coordenar e executar os treinamentos de informática para os usuários dos sistemas implantados, bem como capacitar os técnicos responsáveis pela sua manutenção;

VII. participar, junto à Diretoria de Tecnologia da Informação, da definição das demandas que irão subsidiar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação, sugerindo critérios de priorização.

Art. 105. O Departamento de Sistemas de Informação possui em sua estrutura:

I. Coordenadoria de Sistemas de Controle Externo;

II. Coordenadoria de Sistemas de Administração.

Art. 106. A Coordenadoria de Sistemas de Controle Externo tem por finalidade desenvolver e implantar sistemas voltados para as áreas-fim do Tribunal e especificar os produtos e serviços adquiridos ou contratados pela Casa.

Art. 107. Compete à Coordenadoria de Sistemas de Controle Externo:

I. desenvolver estudos visando ao aperfeiçoamento, desenvolvimento e à uniformização dos sistemas de informações voltados para as atividades de controle externo;

II. executar as atividades de análise, levantamento de requisitos, especificação, desenvolvimento, implantação, manutenção e treinamento de servidores nos sistemas da área-fim deste Tribunal;

III. gerenciar os sistemas de informações que contenham os dados atinentes aos jurisdicionados e outros elementos que possam subsidiar os trabalhos de auditoria e inspeções externas;

IV. definir as interfaces de comunicação entre sistemas, especificando os softwares necessários à viabilização do ambiente informacional.

Art. 108. A Coordenadoria de Sistemas de Administração tem por finalidade promover o desenvolvimento ou a aquisição de sistemas voltados para as áreas-meio do Tribunal e especificar os produtos e serviços adquiridos ou contratados pela Casa.

Art. 109. Compete à Coordenadoria de Sistemas de Administração:

I. desenvolver estudos visando ao aperfeiçoamento, desenvolvimento e à uniformização dos sistemas de informações voltados para as áreas administrativas do Tribunal;

II. executar as atividades de análise, de levantamento de requisitos, de especificação, de desenvolvimento, de implantação, de manutenção e de treinamento de servidores nos sistemas da área-meio deste Tribunal;

III. responsabilizar-se pelo controle, manutenção e aperfeiçoamento dos sistemas administrativos do Tribunal;

IV. definir as interfaces de comunicação entre sistemas, especificando os softwares necessários à viabilização do ambiente informacional.

CAPÍTULO V

SECRETARIA GERAL

Art. 110. A Secretaria Geral tem por finalidade secretariar as sessões do Pleno, planejar, controlar, executar e avaliar atividades relativas ao trâmite de processos e ao fluxo de informações e documentos.

Art. 111. Compete à Secretaria Geral:

I. planejar, de forma integrada, as ações das coordenadorias a ela subordinadas, definindo objetivos e metas de acordo com as diretrizes gerais estabelecidas pela Alta Administração;

II. secretariar e prestar apoio operacional às sessões do Pleno, bem como adotar medidas para guarda, publicação e divulgação dos registros delas decorrentes;

III. coordenar os procedimentos necessários à eleição e posse do Presidente, Vice Presidente e Corregedor do Tribunal, contando com o apoio da Diretoria Geral de Administração;

IV. assessorar o Presidente, os Conselheiros, os Auditores e os representantes do Ministério Público durante as sessões;

V. providenciar a tramitação de documentos e processos consoante determinação regimental;

VI. elaborar a pauta dos processos sujeitos à apreciação do Tribunal Pleno, providenciando sua publicação;

VII. elaborar atas do Tribunal Pleno, providenciando sua publicação;

VIII. registrar no SGAP a inclusão dos processos em pauta e as decisões proferidas em sessão;

IX. dar cumprimento a todas as diligências instrutórias de competência do Tribunal Pleno;

X. providenciar citações e intimações dos interessados;

XI. providenciar a juntada aos autos de Aviso de Recebimento - AR e documentos, bem como efetuar o controle de prazos;

XII. prestar aos interessados as informações que solicitarem sobre processos do Tribunal Pleno nos termos autorizados nos despachos;

XIII. prestar informações aos interessados sobre assuntos relativos aos processos de responsabilidade da Secretaria Geral;

XIV. atender interessados e procuradores quando da vista de processos e documentos de sua competência.

Art. 112. A Secretaria Geral possui em sua estrutura:

I. Coordenadoria de Taquigrafia;

II. Coordenadoria de Acórdão;

III. Coordenadoria de Débito e Multa;

IV. Coordenadoria de Arquivo;

V. Coordenadoria de Biblioteca;

VI. Coordenadoria de Protocolo;

Seção I

COORDENADORIA DE TAQUIGRAFIA

Art. 113. A Coordenadoria de Taquigrafia tem por finalidade efetuar o registro através do apanhamento taquigráfico das Sessões do Tribunal.

Art. 114. Compete à Coordenadoria de Taquigrafia:

I. elaborar notas taquigráficas, em definitivo, após a revisão;

II. elaborar certidões, conforme previsão regimental;

III. atender os órgãos do Tribunal, prestando informações e localizando processos solicitados;

IV. receber e encaminhar processos e expedientes, providenciando seu lançamento em sistema de controle computadorizado;

V. manter arquivo das minutas conforme tabela da temporalidade deste Tribunal;

VI. manter arquivos das gravações digitais das sessões;

VII. atualizar arquivo eletrônico de notas taquigráficas e certidões;

VIII. fornecer dados para compor relatórios estatísticos;

IX. encaminhar cópias das notas taquigráficas referentes aos pedidos de vista ocorridos nas sessões.

Seção II

COORDENADORIA DE ACÓRDÃO

Art. 115. A Coordenadoria de Acórdão tem por finalidade a realização de trabalhos de redação e revisão de acórdãos.

Art. 116. Compete à Coordenadoria de Acórdão:

I. acompanhar as sessões do Pleno e das Câmaras para dar suporte às atividades de orientação e soluções de dúvidas de redatores e revisores de acórdãos;

II. encaminhar às sessões do Pleno e das Câmaras os acórdãos para assinatura;

III. elaborar, conferir e providenciar a publicação da súmula de acórdãos juntamente com a ata da sessão em que foi assinada, ressalvando os acórdãos relativos a processos com tramitação regimental prioritária e os acórdãos considerados relevantes pelos Relatores;

IV. manter atualizado o arquivo eletrônico de acórdãos;

V. fornecer dados para compor relatórios estatísticos.

Seção III

COORDENADORIA DE DÉBITO E MULTA

Art. 117. A Coordenadoria de Débito e Multa tem por finalidade dar cumprimento às decisões e julgados em que haja cominação de multa ou imputação de débito.

Art. 118. Compete à Coordenadoria de Débito e Multa:

I. tomar as providências cabíveis para o fiel cumprimento das decisões e julgados das Câmaras e do Pleno, transitadas ou não em julgado, em que haja cominação de multa ou imputação de débito;

II. certificar o trânsito em julgado da decisão em que haja cominação de multa ou imputação de débito;

III. proceder às intimações dos responsáveis e interessados quanto às decisões;

IV. emitir certidão de débito e multa, desde que não haja a comprovação do pagamento;

V. proceder à atualização do débito, quando necessário;

VI. promover as intimações dos interessados, encaminhando os boletos de cobrança, quando necessário;

VII. atender os interessados e procuradores, providenciando a retirada de cópias, quando solicitado, nos termos das normas vigentes;

VIII. controlar os prazos, certificar e dar seguimento aos feitos conforme a natureza da decisão;

IX. proceder à juntada, nos autos, de documentos relativos ao cumprimento da decisão;

X. prestar informações, quando solicitado, à Advocacia Geral do Estado, aos Juízes e Promotores de Justiça relativas à certidão de débito e multa em execução judicial;

XI. controlar o cadastro de inadimplentes do Tribunal;

XII. enviar ao Ministério Público junto ao Tribunal as certidões de débito e multa, quando for o caso;

XIII. encaminhar ao Arquivo Geral os processos de Multa Administrativa, na forma regimental;

XIV. fornecer dados para compor relatórios estatísticos.

Seção IV

COORDENADORIA DE ARQUIVO GERAL

Art. 119. A Coordenadoria de Arquivo Geral tem por finalidade arquivar e desarquivar processos e documentos examinados pelo Tribunal.

Art. 120. Compete à Coordenadoria de Arquivo Geral:

I. receber, realizar triagem e preparar processos e documentos a serem arquivados;

II. guardar e conservar os processos e outros documentos arquivados, de forma sistematizada e ordenada, em seu suporte original, em microfilme ou em outro tipo de suporte arquivístico;

III. manter sistema de trabalho que permita a recuperação de informações;

IV. realizar desarquivamento e empréstimo de documentos e processos, por intermédio de requisição própria, mantendo o controle da retirada e da devolução das peças;

V. prestar informações, possibilitar consultas e fornecer cópia de processos e documentos mantidos em arquivo;

VI. controlar a temporalidade dos documentos sob sua guarda, gerenciando a aplicação do Código de Classificação e da Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos;

VII. proceder à descaracterização e à eliminação de documentos considerados sem valor para preservação em arquivo, após a avaliação dos órgãos competentes;

VIII. realizar o preparo físico dos documentos encaminhados para microfilmagem ou para conversão em suporte alternativo, bem como executar o respectivo procedimento técnico, certificando-o quando necessário para os fins de direito;

IX. manter cópia de segurança para documentos arquivados em suporte alternativo;

X. orientar e apoiar as unidades do Tribunal no tratamento e manutenção de seus arquivos correntes;

XI. fornecer dados para compor relatórios estatísticos.

Seção V

COORDENADORIA DE BIBLIOTECA

Art. 121. A Coordenadoria de Biblioteca tem por finalidade gerir o acervo referente aos livros e periódicos, bem como manter base de dados de consultas, normas, legislações e jurisprudência, em geral.

Art. 122. Compete à Coordenadoria de Biblioteca:

I. realizar pesquisas para a aquisição de livros e material bibliográfico, efetuando a devida divulgação;

II. realizar pesquisas sobre assuntos pertinentes aos trabalhos desenvolvidos no Tribunal, quando solicitado;

III. lançar em sistema informatizado o acervo bibliográfico;

IV. acompanhar a publicação de normas federais, estaduais, municipais e projetos em tramitação, de interesse do Tribunal;

V. atender as solicitações de informações dos usuários da Biblioteca e de interesse específico para os serviços desenvolvidos no Tribunal;

VI. organizar e manter atualizados os catálogos e banco de dados para a recuperação e manutenção da informação;

VII. preservar e conservar o acervo da Biblioteca, por meio do emprego de técnicas apropriadas;

VIII. contactar instituições congêneres, a fim de solicitar informações não existentes na Biblioteca, objetivando o atendimento às demandas de pesquisa;

IX. supervisionar a elaboração de Boletins de Informação;

X. efetuar e controlar empréstimos, devoluções, renovações e reservas de material bibliográfico;

XI. fornecer dados para compor relatórios estatísticos.

Seção VI

COORDENADORIA DE PROTOCOLO

Art. 123. A Coordenadoria de Protocolo tem por finalidade receber e autuar documentos, bem como distribuir processos possibilitando o andamento processual.

Art. 124. Compete à Coordenadoria de Protocolo:

I. receber e distribuir os processos sujeitos à fiscalização do Tribunal, encaminhados pelos órgãos da Administração Direta e pelas entidades da Administração Indireta do Estado e dos Municípios;

II. receber e encaminhar ao destinatário documentos, correspondências e fac-símiles;

III. receber e encaminhar ao órgão competente do Tribunal os requerimentos dos servidores;

IV. cadastrar, autuar e distribuir os processos para o Pleno e Câmaras;

V. conferir as matérias procedentes dos diversos setores do Tribunal para publicação;

VI. controlar os serviços de postagem de correspondências do Tribunal;

VII. restaurar e reconstituir processos;

VIII. fornecer dados para compor relatórios estatísticos.

CAPÍTULO VI

SECRETARIAS DAS CÂMARAS

Art. 125. As Secretarias das Câmaras têm por finalidade secretariar as sessões das Câmaras, planejar, controlar, executar e avaliar atividades relativas ao trâmite de processos e ao fluxo de informações e documentos.

Art. 126. Compete às Secretarias das Câmaras:

I. secretariar e prestar apoio operacional às sessões das Câmaras, bem como adotar medidas para guarda, publicação e divulgação dos registros delas decorrentes;

II. assessorar o Presidente da Câmara e os demais membros do Colegiado no exercício de suas funções;

III. dar cumprimento aos despachos e decisões relativos aos processos considerados urgentes, nos termos regimentais ou mediante determinação do Relator;

IV. dar cumprimento às decisões referentes às matérias afetas exclusivamente ao Presidente de Câmara;

V. providenciar a juntada de documentos, promover as citações e intimações dos interessados e dar cumprimento a diligências instrutórias de processos cuja especificidade, urgência ou necessidade assim requerer;

VI. atender as solicitações externas provenientes de autoridades dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário bem como do Ministério Público, nas esferas federal, estadual e municipal;

VII. promover o atendimento às demandas do público externo e interno;

VIII. fornecer dados para compor relatórios estatísticos;

IX. elaborar as pautas e proceder às convocações para as sessões das Câmaras, bem como providenciar as respectivas publicações;

X. elaborar as atas das sessões das Câmaras e providenciar sua publicação e assinatura;

XI. registrar no SGAP a inclusão dos processos em pauta e as decisões proferidas em sessão;

XII. encaminhar à Coordenadoria de Taquigrafia ou à Coordenadoria de Acórdão os processos apreciados em sessão, conforme o caso.

Seção I

COORDENADORIAS DE APOIO À 1ª E 2ª CÂMARAS

Art. 127. As Coordenadorias de Apoio às Câmaras tem por finalidade assessorar e prestar o suporte técnico e operacional às Secretarias de Câmaras.

Art. 128. Compete às Coordenadorias de Câmaras:

I. promover as intimações e citações dos interessados, conforme determinado;

II. controlar os prazos processuais, dar cumprimento às determinações dos relatores, certificar e dar seguimentos aos feitos;

III. proceder à juntada nos autos de documentos oriundos de diligência ou vista;

IV. atender os interessados e procuradores, providenciando a retirada de cópias e carga de processos, quando solicitado, nos termos das normas vigentes;

V. tomar as providências cabíveis para o fiel cumprimento das decisões referentes aos processos apreciados ou julgados pelas Câmaras, transitadas em julgado, não havendo cominação de multa ou imputação de débito, e também daquelas decorrentes de deliberação superior;

VI. promover as intimações dos interessados quanto às decisões;

VII. certificar o trânsito em julgado;

VIII. proceder à juntada, nos autos, de documentos relativos ao cumprimento de decisão;

IX. prestar informações, quando solicitado, à Advocacia Geral do Estado, aos Juízes e Promotores de Justiça relativas aos processos relativos à sua área de atuação;

X. promover a publicação e o registro dos atos de aposentadoria, reforma, pensão e de admissão de pessoal, quando determinado;

XI. controlar os prazos, certificar e dar seguimento aos feitos conforme a natureza da decisão;

XII. exercer outras atividades delegadas pela Secretaria de Câmara.

CAPÍTULO VII

DIRETORIA DA ESCOLA DE CONTAS E CAPACITAçãO

PROFESSOR PEDRO ALEIXO

Art. 129. A Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo tem por finalidade promover, por meio de ações de capacitação, o desenvolvimento profissional dos servidores do Tribunal e difundir conhecimentos aos jurisdicionados.

Art. 130. Compete à Diretoria da Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo:

I. propor à Presidência as diretrizes de atuação da Escola em cada período letivo;

II. planejar, promover, gerenciar e avaliar as ações de capacitação voltadas para a formação, aprimoramento e desenvolvimento dos servidores do Tribunal;

III. desenvolver e promover atividades de pesquisa e de extensão;

IV. promover e participar de ações pedagógicas voltadas ao público externo que contribuam para a efetividade da gestão dos recursos públicos e seu controle;

V. gerenciar o programa de pós-graduação;

VI. coordenar o programa de estágio no âmbito do Tribunal;

VII. expedir certificados e documentos escolares;

VIII. desenvolver e implementar programa de formação de novos servidores e programa de capacitação gerencial;

IX. supervisionar e prestar apoio às atividades de auto desenvolvimento que objetivem o aprimoramento profissional dos servidores e às atividades de treinamento no trabalho;

X. estimular a pesquisa, a produção, a catalogação e a disseminação de conhecimentos;

XI. divulgar a produção de conhecimento dos servidores do Tribunal;

XII. propor e implementar parcerias visando à realização conjunta de ações de capacitação de interesse mútuo;

XIII. acompanhar a participação de servidores em cursos externos e avaliar seus resultados;

XIV. implementar e manter programa de instrutoria interna com o objetivo de identificar, em parceria com a Diretoria de Gestão de Pessoas, servidores do Tribunal que possuam o perfil adequado para participarem, na qualidade de instrutores, das atividades da Escola;

XV. coordenar as publicações da Escola.

Art. 131. A Escola de Contas possui em sua estrutura:

I. Coordenadoria de Apoio à Escola de Contas.

Seção I

COORDENADORIA DE APOIO À ESCOLA DE CONTAS

Art. 132. A Coordenadoria de Apoio à Escola de Contas tem por finalidade assessorar e prestar o suporte técnico e operacional à Diretoria da Escola de Contas.

Art. 133. Compete à Coordenadoria de Apoio à Escola de Contas:

I. planejar, desenvolver e implementar ações de capacitação necessárias ao desenvolvimento das competências pessoais, técnicas e gerenciais dos servidores do Tribunal, bem como avaliar seus resultados;

II. desenvolver e implementar programa de formação de novos servidores;

III. supervisionar e prestar apoio às atividades de auto desenvolvimento que objetivem o aprimoramento profissional dos servidores e às atividades de treinamento no trabalho;

IV. promover estudos e elaborar pareceres sobre matérias de sua competência;

V. exercer outras atividades delegadas pela Diretoria.

CAPÍTULO VIII

REVISTA

Art. 134. A Revista tem por finalidade possibilitar a publicação de artigos, doutrina, pareceres e decisões que interessem à Administração Pública e à sociedade em geral.

Art. 135. Compete à Revista:

I. divulgar doutrinas e temas relativos à área de atuação do Tribunal;

II. divulgar decisões, acórdãos, votos e consultas respondidas, bem como pareceres e estudos dos órgãos técnicos do Tribunal;

III. reproduzir resoluções, atos e instruções do Tribunal e de outras Cortes de Contas;

IV. divulgar legislação estadual e federal relacionadas com os Tribunais de Contas;

V. ser fonte de pesquisa para estudiosos e para todos os responsáveis pela condução de órgãos do governo do Estado e dos Municípios;

VI. atuar como veículo informativo e orientador para todos aqueles comprometidos com a gestão de recursos públicos;

VII. contribuir para o aprimoramento técnico e profissional dos servidores do Tribunal e para o enriquecimento do estudo a respeito de temas de trabalho e pesquisa;

VIII. zelar pela qualidade, objetividade e impessoalidade das matérias publicadas.

CAPÍTULO IX

SECRETARIA DA CORREGEDORIA

Art. 136. A Secretaria da Corregedoria tem por finalidade fiscalizar as atividades institucionais desenvolvidas pelo corpo funcional.

Art. 137. Compete à Secretaria da Corregedoria:

I. coordenar as próprias atividades, prestando apoio ao Corregedor no exercício de suas funções;

II. fiscalizar o cumprimento dos prazos legais e regimentais nos processos de competência do Tribunal;

III. apontar medidas necessárias para agilizar o andamento dos processos do Tribunal;

IV. elaborar relatório estatístico dos trabalhos desenvolvidos pelo Tribunal no mês anterior, para encaminhamento aos Conselheiros e Auditores;

V. elaborar e publicar relatório semestral e anual referente aos trabalhos desenvolvidos pelo Tribunal;

VI. identificar e solucionar irregularidades administrativas agindo de forma preventiva e pedagógica;

VII. divulgar dados estatísticos concernentes aos trabalhos desenvolvidos;

VIII. iniciar o Processo Administrativo Disciplinar.

TÍTULO V

DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS

Art. 138. Fica aprovada a distribuição das funções de confiança pelas unidades dos Serviços Auxiliares do Tribunal, na forma do Anexo I desta Resolução.

Art. 139. A revisão desta Resolução será realizada após 1 (um) ano, contado da data de sua publicação.

Parágrafo único. O prazo previsto no caput deste artigo poderá ser prorrogado, ou reduzido, a critério do Tribunal Pleno.

Art. 140. Qualquer modificação desta Resolução será realizada pelo Pleno do Tribunal, mediante proposta fundamentada pelo Presidente ou por Conselheiro.

Art. 141. A implantação da nova estrutura observará cronograma estabelecido em ato normativo próprio, devendo estar concluída até 30 de março de 2010.

Art. 142. Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 143. Revogam-se as disposições em contrário.

Sala das Sessões Governador Milton Campos, 02 de dezembro 2009.

ANEXO 1 À RESOLUÇÃO Nº 12 DE DEZEMBRO 2009 DISTRIBUIÇÃO DOS CARGOS COMISSIONADOS UNIDADE ORGANIZACIONAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO

Assessoria de Planejamento e Desenvolvimento Organizacional TC-DAS-03 Diretor Adjunto

Assessoria de Comunicação TC-DAS-08 Assessor de Comunicação Social

Controle Interno TC-DAS-03 Diretor Adjunto

Diretoria Geral de Controle Externo TC-DAS-01 Diretor Geral

Assessoria de Suporte Técnico TC-DAS-03 Diretor Adjunto

Assessoria de Sistemas Informatizados TC-DAS-03 Diretor Adjunto Assessoria de Estudos e Normatização TC-DAS-03 Diretor Adjunto

Assessoria de Orientação Técnica TC-DAS-03 Diretor Adjunto

Diretoria de Controle Externo dos Municípios TC-DAS-02 Diretor III

1ª Coordenadoria de Fiscalização Municipal TC-CS-01 Coordenador de Área

2ª Coordenadoria de Fiscalização Municipal TC-CS-01 Coordenador de Área

3ª Coordenadoria de Fiscalização Municipal TC-CS-01 Coordenador de Área 4ª Coordenadoria de Fiscalização Municipal TC-CS-01 Coordenador de Área

5ª Coordenadoria de Fiscalização Municipal TC-CS-01 Coordenador de Área

6ª Coordenadoria de Fiscalização Municipal TC-CS-01 Coordenador de Área

7ª Coordenadoria de Fiscalização Municipal TC-CS-01 Coordenador de Área

8ª Coordenadoria de Fiscalização Municipal TC-CS-01 Coordenador de Área

9ª Coordenadoria de Fiscalização Municipal TC-CS-01 Coordenador de Área 1ª Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal Municipal TC-CS-01 Coordenador de Área

2ª Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal Municipal TC-CS-01 Coordenador de Área

Diretoria de Controle Externo do Estado TC-DAS-02 Diretor III Coordenadoria de Avaliação da Macrogestão Governamental TC-CS-01 Coordenador de Área

Coordenadoria de Fiscalização de Projetos Financiados por Organismos Internacionais TC-CS-01 Coordenador de Área

1ª Coordenadoria de Fiscalização Estadual TC-CS-01 Coordenador de Área

2ª Coordenadoria de Fiscalização Estadual TC-CS-01 Coordenador de Área 3ª Coordenadoria de Fiscalização Estadual TC-CS-01 Coordenador de Área

4ª Coordenadoria de Fiscalização Estadual TC-CS-01 Coordenador de Área

1ª Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal Estadual TC-CS-01 Coordenador de Área

2ª Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal Estadual TC-CS-01 Coordenador de Área

Diretoria de Assuntos Especiais e de Engenharia TC-DAS-02 Diretor III

Coordenadoria de Análise de Editais de Licitação TC-CS-01 Coordenador de Área

Coordenadoria de Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia TC-CS-01 Coordenador de Área

Coordenadoria de Fiscalização de Concessões e Parcerias Público-Privadas TC-CS-01 Coordenador de Área

Diretoria Geral de Administração TC-DAS-02 Diretor III

1ª Consultoria Técnico-Jurídica TC-CS-01 Coordenador de Área

2ª Consultoria Técnico-Jurídica TC-CS-01 Coordenador de Área

UNIDADE ORGANIZACIONAL CÓDIGO DENOMINAÇÃO

Diretoria de Planejamento, Orçamento e Finanças TC-DAS-02 Diretor III

Coordenadoria de Finanças TC-CS-01 Coordenador de Área Coordenadoria de Contabilidade TC-CS-01 Coordenador de Área

Coordenadoria de Planejamento e Orçamento TC-CS-01 Coordenador de Área

Diretoria de Gestão de Pessoas TC-DAS-02 Diretor III

Departamento Médico-Odontológico TC-DAS-03 Diretor Adjunto

Coordenadoria de Desenvolvimento de Pessoal TC-CS-01 Coordenador de Área Coordenadoria de Pagamento de Pessoal TC-CS-01 Coordenador de Área

Coordenadoria de Pessoal TC-CS-01 Coordenador de Área

Diretoria Administrativa e de Serviços TC-DAS-02 Diretor III

Coordenadoria de Contratos TC-CS-01 Coordenador de Área

Coordenadoria de Serviços Gerais TC-CS-01 Coordenador de Área

Coordenadoria de Manutenção TC-DAS-07 Assessor de Manutenção

Coordenadoria de Segurança TC-CS-02 Coordenador de Segurança

Coordenadoria de Transportes TC-CS-01 Coordenador de Área

Coordenadoria de Material TC-CS-01 Coordenador de Área

Supervisão de Almoxarifado e Patrimônio TC-CH-01 Supervisor V

Diretoria de Tecnologia da Informação TC-DAS-09 Diretor de Informática

Departamento de Relacionamento com Usuários TC-DAS-11 Diretor Adjunto de Informática

Departamento Infra-estrutura Tecnológica TC-DAS-11 Diretor Adjunto de Informática

Departamento Sistema de Informação TC-DAS-11 Diretor Adjunto de Informática

Coordenadoria de Sistema de Administração TC-CS-01 Coordenador de Área

Coordenadoria de Sistema de Controle Externo TC-CS-01 Coordenador de Área

Secretaria Geral TC-DAS-02 Diretor III

Coordenadoria de Taquigrafia TC-CS-01 Coordenador de Área

Coordenadoria de Acórdão TC-CS-01 Coordenador de Área Coordenadoria de Débito e Multa TC-CS-01 Coordenador de Área

Coordenadoria de Arquivo Geral TC-CS-01 Coordenador de Área

Coordenadoria de Biblioteca TC-CS-01 Coordenador de Área

Coordenadoria de Protocolo TC-CS-01 Coordenador de Área

Secretaria da 1ª Câmara TC-DAS-03 Diretor Adjunto

Coordenadoria de Apoio à 1ª Câmara TC-CS-01 Coordenador de Área Secretaria da 2ª Câmara TC-DAS-03 Diretor Adjunto

Coordenadoria de Apoio à 2ª Câmara TC-CS-01 Coordenador de Área

Diretoria da Escola de Contas TC-DAS-10 Diretor da Escola de Contas

Coordenadoria de Apoio à Escola de Contas TC-CS-01 Coordenador de Área

Revista TC-EX-05 Secretário da Revista do

TCEMG

Coordenadoria da Secretaria da Corregedoria TC-CS-01 Coordenador de Área

Ministério Público Secretaria do Ministério Público TC-DAS-03 Diretor Adjunto

Coordenadoria de Apoio à Secretaria do Ministério Público TC-CS-01 Coordenador de Área

Coordenadoria de Apoio à Secretaria do Ministério Público TC-CS-01 Coordenador de Área

(Minas Gerais, de 16.01.2010)