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Órgão Oficial do Município de Amparo - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Ano IX - n° 528 - 18 de novembro de 2011

Prefeito é finalista noPrêmio Prefeito Inovador

O prefeito de Amparo foi finalista noPrêmio Prefeito Inovador, que premiaprefeitos de todo o Brasil cujasadministrações possuem destaque na área deTecnologia da Informação, utilizando asferramentas tecnológicas para aperfeiçoar oatendimento à comunidade.

Amparo participou do prêmio,apresentando ferramentas de gestãocolocadas em prática, que garantem acesso àserviços públicos pela comunidade,georreferenciamento, monitoramento porcâmeras de segurança – utilizando redewireless – o oferecimento de serviços onlinepelo portal da Prefeitura na internet, onde sepode emitir notas fiscais eletrônicas, solicitarserviços e segundas vias de taxas, e a InternetGrátis, disponibilizada à população por meiode redes sem fio no Parque Linear, naRodoviária, na sede da Prefeitura e na PraçaPádua Salles. Pág. 02

Prefeituraprepara

Programaçãode Natal

COMUNICADOA Prefeitura Municipal de Amparo

através da Secretaria Municipal deDesenvolvimento Econômico, Turismo ePatrimônio Cultural comunica que estáaberta à parceria de empresas que queiramapoiar a “Feira de Artes e VivênciaNatalina” que será realizada no períodode 03/12/2011 a 23/12/2011 nasdependências da Praça Pádua Sales. Asempresas interessadas deverão entrar emcontato com o Departamento de Turismopelo telefone 3818-6131 com Vera.

A novidade neste ano é que a partir dodia 05, a Rua Treze de Maio será fechadapara o tráfego de veículos setransformando em um espaço deconvivência, com um palco paraapresentações culturais. Págs. 03 e 04

FOTO DEPTO. DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

FOTO DEPTO. DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Prefeitura de Amparo oferece 4 pontos gratuitos de internet na cidade

sexta-feira, 18 de novembro de 20112

Prefeitura Municipal de Amparo: Estância HidromineralAvenida Bernardino de Campos, nº 705 - Centro

CEP 13900-400 - Tel: (19) 3817-9300e-mail: imprensa@amparo.sp.gov.br - Internet: www.amparo.sp.gov.br

Tiragem: 1.000 exemplaresImpressão: Jornal Cidade de Rio Claro

Depto. de Comunicação Social da Prefeitura de AmparoRedação: Alcides Neto e Érika Caetano

Jornalista Responsável: Érika Caetano (MTB.58.570)Fotógrafo: Reginaldo Leme PedrosoDiagramador: Sandro G. Michelini

Prefeito é finalista no Prêmio Prefeito InovadorO prefeito de Amparo foi finalista no

Prêmio Prefeito Inovador, que premiaprefeitos de todo o Brasil cujasadministrações possuem destaque na áreade Tecnologia da Informação, utilizandoas ferramentas tecnológicas paraaperfeiçoar o atendimento à comunidade.

Amparo participou do prêmio,apresentando ferramentas de gestãocolocadas em prática, que garantemacesso à serviços públicos pelacomunidade, georreferenciamento,monitoramento por câmeras de segurança– utilizando rede wireless – ooferecimento de serviços online peloportal da Prefeitura na internet, onde sepode emitir notas fiscais eletrônicas,solicitar serviços e segundas vias de taxas,e a Internet Grátis, disponibilizada àpopulação por meio de redes sem fio noParque Linear, na Rodoviária, na sede daPrefeitura e na Praça Pádua Salles.

A cidade vencedora no prêmionacional foi Curitiba, capital do Paraná,e na categoria até 300.000 habitantes foia cidade de Itu, no interior paulista. Comofinalista do prêmio, que contou comcentenas de prefeituras inscritas e apenas

30 classificadas para a fase final, o prefeitode Amparo foi homenageado nasolenidade.

O prêmioO Prêmio Prefeito Inovador, uma

iniciativa do Movimento BrasilCompetitivo (MBC) – Microsoft Brasil,Intel Brasil e Symnetics – entende que aqualidade da gestão de informação noserviço público municipal refletediretamente na qualidade do serviçooferecido aos habitantes de sua cidade.

Segundo os membros do MBC, aabrangência na utilização de TI nos diversossistemas organizacionais das prefeiturasmunicipais resulta em várias vantagens paragovernante e cidadãos, como, por exemplo,organização, agilidade, precisão e inclusão:pontos determinantes para uma ofertaeficiente de serviços.

Os organizadores do prêmio ressaltamainda que as prefeituras comprometidasoferecem uma melhor qualidade deserviço à população, tornando-sereferência como multiplicadoras dainformação e possibilitando o acesso àcomunicação de forma eficaz.

CONVITEA Prefeitura de Amparo em parceria com o Conselho Municipal das

Pessoas com deficiência promoverá no dia 03 de dezembro atividades emcomemoração ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.

No dia, haverá uma programação especial, começando com umapasseata, com saída às 9 horas, que vai da Catedral até a Praça PáduaSalles no Núcleo Flor da Montanha. Ainda na Praça, às 10 horas comexibição de vídeos realizados pelos aprendizes da Associação Guarda Mirimcom o tema “Acessibilidade de pessoas com deficiência”. Para encerrar, às11 horas, haverá apresentação do Coral da AMU.

O evento é aberto para todos! Participe!

A Prefeitura de Amparo está em obras nas estradas rurais de Arcadas. Na fotoacima, a equipe de Manutenção e Serviços está realizando uma obra de drenagemna estrada rural do Bairro da Varginha.

A Prefeitura Municipal de Amparo está recebendo currículos de estudantesdo curso de PEDAGOGIA (do 3º ao 5º Semestre).

Os interessados deverão encaminhar currículo para o Departamento deRecursos Humanos da Prefeitura, localizado à Avenida Bernardino de Campos,705, de segunda à sexta-feira, das 08h30 às 17h00, ou pelo e-mail:rh@amparo.sp.gov.br.

Prefeitura estárecebendo currículos

FOTO DEPTO. DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

sexta-feira, 18 de novembro de 2011 3

Prefeitura prepara Programação de NatalA Prefeitura de Amparo preparou uma

programação especial para que acomunidade local celebre a chegada daépoca de festas. Repleta de atrações, a

programação de Natal começa no dia 1ºde dezembro com apresentação de dançae durante todo o mês contará comapresentações musicais, coral, e outras

Dia 01/12 – quinta-feiraAcademia de Dança Ritmo Total apresenta o espetáculo “Castelo Florido”Professoras: Patrícia Amaral e Mônica AmaralLocal: Floresta Atlético ClubeHorário: 20h00

Dia 02/12 – sexta-feiraAcademia de Dança Grazielle Godoy apresenta o espetáculo “Sherlock Holmes e o Mistério doTeatro Colón”Professora: Grazielle GodoyLocal: Floresta Atlético ClubeHorário: 20h00

Apresentação de Manifestações Culturais - “Brasil Terra de Contrastes”Alunos da Escola Nelson Alves de GodoyProfessora: Mônica Leme do AmaralLocal: Salão da Capela de São RoqueEndereço: Praça Rafael Rossi – Distrito de Três PontesHorário: das 14h00 às 16h00 e das 19h00 as 21h00

Dia 03/12 – sábadoDia Internacional da Pessoa com DeficiênciaHorário: 09h00 – Caminhada com saída do Largo da CatedralHorário: 10h – Exibição de Vídeos realizados pelos aprendizes da Associação Guarda Mirim como tema “Acessibilidade de pessoas com Deficiência”Horário: 11h – Apresentação do Coral AMULocal: Núcleo Flor da montanha Centro de Dança Adriana SpinelliLocal: Floresta Atlético ClubeHorário: 20h30

Dia 04/12 – domingoApresentação da Corporação Musical Santa CecíliaLocal: Salão da Capela de São RoqueEndereço: Praça Rafael Rossi – Distrito de Três PontesHorário: 09h00

Academia Ponto da Dança apresenta “Dança das Nações – Os povos e suas tradições”Professoras: Kátia Bueno e Heleonora LucasLocal: Floresta Atlético ClubeHorário: 20h00

Apresentação da Orquestra Sinfônica Experimental do Projeto BAMMALocal: Praça André Jacobsen – Distrito de ArcadasHorário: 20h00

Dia 05/12 – segunda-feiraDesfile da Fanfarra da ETEC João Belarmino Comemorativo ao Centenário da EscolaSaída – Rua Capitão Miranda em direção à Praça Pádua SallesHorário: 19h00

Chegada do Papai Noel com INTERGRATE JAZZ BAND – Bandinha do Papai NoelSaída da Rua 13 de Maio em direção à Praça Pádua SallesLocal: Casa do Papai Noel – Antigo Prédio da EstaçãoHorário: 19h30

Dia 06/12 – terça-feiraApresentação do Coral AMU – Vida IluminadaLocal: Palco da “Rua 13 de Maio”Horário: 20h00

Apresentação Coral Mulher UnimedianaLocal: Palco da “Rua 13 de Maio”Horário: 20h30

Dia 07/12 – terça-feiraApresentação do Ponto de Cultura – Damas de Caridade – Cultura ItineranteLocal: Palco da “Rua 13 de Maio”Horário: 20h00

Dia 08/12 – quarta-feiraApresentação do Coral dos Alunos da ETEC João Belarmino – 100 anos de LiceuLocal: Palco da “Rua 13 de Maio”Horário: 20h00

Apresentação do Coral do Conservatório IntegradoLocal: Palco da “Rua 13 de Maio”Horário: 21h00

Dia 09/12 – sexta-feiraApresentação da Orquestra do Conservatório IntegradoLocal: Palco da “Rua 13 de Maio”Horário: 20h30

Dia 11/12 – domingoApresentação da Orquestra Experimental do Projeto BAMMALocal: Praça em frente a Igreja São BeneditoHorário: 09h00

Apresentação da Orquestra Sinfônica Experimental do Projeto BAMMALocal: Salão da Capela de São RoqueEndereço: Praça Rafael Rossi – Distrito de Três PontesHorário: 20h00

Dia 12/12 – Segunda-feiraApresentação INTERGRATE JAZZ BAND – Bandinha do Papai NoelLocal: Rua 13 de maioHorário: 20h30

Dia 13/12 – Terça-feiraApresentação dos Pontos de Cultura – Brasil em Cena (Casa do Teatro) e Integração com Dança (Adriana Spinelli)Local: Palco da “Rua 13 de Maio”Horário: 20h00

Dia 14/12 – Quarta-feiraApresentação do Ponto de Cultura – Associação Inventor de SonhosLocal: Palco da “Rua 13 de Maio”Horário: 20h00

Dia 15/12 – Quinta-feiraApresentação do Coral do Grupo Flor da MontanhaLocal: Palco da “Rua 13 de Maio”Horário: 19h30

atividades culturais.A novidade neste ano é que a partir

do dia 05, a Rua Treze de Maio seráfechada para o tráfego de veículos se

transformando em um espaço deconvivência, com um palco paraapresentações culturais.

Confira abaixo a programação:

APRESENTAÇÕES NATAL 2011

continua na próxima página

sexta-feira, 18 de novembro de 20114Noite de Moda em Amparo – Desfile de Modas do Comércio AmparenseOrganização Sandra Silva Produções e EventosLocal: Rua 13 de MaioHorário: 20h30

Dia 16/12 – sexta-feiraApresentação da Corporação Musical Santa CecíliaLocal: Palco da “Rua 13 de Maio”Horário: 20h30

Dia 17/12 – SábadoApresentação da Orquestra de Viola Caipira Flor da MontanhaLocal: Praça André Jacobsen – Distrito de ArcadasHorário: 20h00

Dia 18/12 – DomingoApresentação da Orquestra de Viola Caipira Flor da MontanhaLocal: Salão da Capela de São RoqueEndereço: Praça Rafael Rossi – Distrito de Três PontesHorário: 20h00

Apresentação da Corporação Musical Santa CeciliaLocal: Praça André Jacobsen – Distrito de ArcadasHorário: 20h00

Dia 19/12 – Segunda -feiraPremiação Concurso Decoração Natalina com a participação da Orquestra SinfônicaExperimental do Projeto BAMMALocal: Hall do Paço Municipal Carlos PifferEndereço: Avenida Bernardino de Campos, 705 – CentroHorário: 20h00

Apresentação da Banda SEEDS – Música GospelLocal: Palco da “Rua 13 de Maio”Horário: 20h00

Dia 20/12 – Terça-feiraApresentação do Ponto de Cultura – “O Ser Humano Esse Gigante” - Orquestra e Coral –Associação Guarda MirimLocal: Palco da “Rua 13 de Maio”Horário: 20h00

Dia 21/12 – quarta-feiraApresentação da Orquestra de Viola Caipira Flor da MontanhaLocal: Rua 13 de MaioHorário: 20h00

Dia 22/12 – quinta-feiraApresentação da Fanfarra do Colégio AlternativoLocal: Palco da “Rua 13 de Maio”Horário: 20h00Dia 23/12 – sexta-feiraApresentação da Banda da BandaLocal: Palco da “Rua 13 de Maio”Horário: 20h00

Dia 31/12 – sábadoShow da Virada – Réveillon – Banda Pop BrasilLocal: Palco da RádioEndereço: Praça Pádua Salles – CentroHorário: 22h30

Show PirotécnicoLocal: Parque Chico Mendes – Morro do Cristo RedentorHorário: 00h00

PROGRAMAÇÃO DIÁRIA DE 05 A 23 DE DEZEMBRO

TENDA DE RECREAÇÃO E LAZER (gratuito)Local: Rua 13 de MaioHorário: de segunda a sexta-feira – das 18h00 às 21h30 sábados e domingos – das 09h00 às 17h00De 05 à 09/12, das 13 às 16h – Exposição da AMU / APAE / Associação Amparo Eficiente

BRINQUEDOS INFLÁVEIS (gratuito)Período: 05 a 18 de dezembroLocal: Rua 13 de MaioHorário: de segunda a sexta-feira – das 16h00 às 22h00 sábados: das 10h00 às 18h00 domingos: das 13h00 às 18h00Período: 19 a 23 de dezembroHorário: das 09h00 às 20h00

FEIRA DE ARTES E VIVÊNCIA NATALINAParticipação das Associações / Entidades / Fazendas e Turismo Rural / Artesanato e EntretenimentoLocal: Praça Pádua SallesPeríodo: 05 a 23 de dezembro de 2011Horário: das 14h00 as 22h00Shows musicais no Palco da Rádio todos os domingos à tarde

EXPOSIÇÃO DE FOTOSExposição: “Apenas as mesmas com novas vestimentas” – Projeto do Programa da Lei de Incentivo àCultura do ano de 2011Artista: Tiago Samuel BassaniLocal: Pinacoteca Municipal Dr Constâncio CintraEndereço: Praça Pádua Salles – CentroPeríodo: de 05 a 23 de dezembro de 2011Horário: de segunda a sexta-feira: das 14h00 às 17h00 e das 19h00 às 22h00 sábado e domingo: das 09h00 às 12h00 e das 14h00 às 18h00

CASA DO PAPAI NOELLocal: Antigo prédio da EstaçãoEndereço: Praça Pádua Salles – CentroHorário: de segunda a sexta-feira: das 14h00 às 17h00 e das 19h00 às 22h00 sábado e domingo: das 09h00 às 12h00 e das 14h00 às 18h00

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PREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO

ATOS OFICIAIS

DECRETO Nº 4.241, DE 4 DENOVEMBRO DE 2011.

DISPÕE SOBRE O PLANO DECONTINGÊNCIA DE DEFESA CIVIL

E OPERAÇÃO VERÃO 2011/2012DO MUNICÍPIO DE AMPARO COM

VISTAS ÀS INUNDAÇÕES EESCORREGAMENTOS E DÁOUTRAS PROVIDÊNCIAS.

PAULO TURATO MIOTTA, PrefeitoMunicipal da Estância Hidromineral deAmparo, usando de suas atribuiçõeslegais, e

CONSIDERANDO a necessidade demanter em condições excepcionais deacionamento o complexo administrativoque atende as convocações paraatendimento de emergências da DefesaCivil, em face do período de maiorprecipitação pluviométrica;

CONSIDERANDO que a Defesa Civilé uma das prioridades da máquinaadministrativa municipal, devidamenteconjugada com outras esferas de governo;

CONSIDERANDO que a Defesa Civilcompreende o conjunto de medidaspreventivas, socorro, assistência erecuperação, destinadas tanto a evitar asconsequências danosas de eventosprevisíveis, quanto a preservar o moralda população e restabelecer o bem estarsocial, quando da ocorrência desseseventos;

CONSIDERANDO que em situaçõesde desastres as atividades de primeiroatendimento são de responsabilidade doGoverno do Município e que os órgãos esetores da administração municipal devemcolocar à disposição da Defesa Civiltodos os meios e recursos para o bomdesempenho de suas ações;

CONSIDERANDO ainda que a DefesaCivil de Amparo está integrada no SistemaEstadual de Defesa Civil no Plano deContingência da Região Administrativade Campinas sob coordenação da REDECI5/Campinas;

D E C R E T A:Art. 1° Fica instituído o Plano de

Contingência para a Operação Verão2011/2012, anexo a este, que terávigência no período de 1° de novembrode 2011 a 31 de março de 2012, podendoser antecipado e/ou prorrogado se ascondições meteorológicas adversas assimexigirem, em acordo com o estabelecido

pelo Sistema Estadual de Defesa Civil.Art. 2º Caberá à Comissão Municipal

de Defesa Civil – COMDEC a elaboraçãoe a coordenação do Plano deContingência de Defesa Civil, com vistasàs inundações e escorregamentos nodesempenho da Operação Verão 2011/2012.

Art. 3° Para fins deste Decretoconceitua-se:

a) defesa civil: conjunto de açõespreventivas, de socorro, assistenciais erecuperativas destinadas a evitar desastrese minimizar seus impactos para apopulação e restabelecer a normalidadesocial;

b) desastre: resultado de eventosadversos, naturais ou provocado pelohomem sobre um ecossistema vulnerável,causando danos humanos, materiais ouambientais e consequentes prejuízoseconômicos e sociais;

c) situação de emergência: situaçãoanormal, provocada por desastres,causando danos e prejuízos queimpliquem o comprometimento parcialda capacidade de resposta do poderpúblico do ente atingido;

d) estado de calamidade pública:situação anormal, provocada pordesastres, causando danos e prejuízos queimpliquem o comprometimentosubstancial da capacidade de resposta dopoder público do ente atingido;

e) ações de socorro: ações imediatasde resposta aos desastres com o objetivode socorrer a população atingida,incluindo a busca e salvamento, osprimeiros socorros, o atendimento pré-hospitalar e o atendimento médico ecirúrgico de urgência, entre outrasestabelecidas pelo Ministério daIntegração Nacional;

f) ações de assistência às vítimas:ações imediatas destinadas a garantircondições de incolumidade e cidadaniaaos atingidos, incluindo o fornecimentode água potável, a provisão e meios depreparação de alimentos, o suprimento dematerial de abrigamento, de vestuário, delimpeza e de higiene pessoal, a instalaçãode lavanderias, banheiros, o apoiologístico às equipes empenhadas nodesenvolvimento dessas ações, a atençãointegral à saúde, ao manejo de mortos,entre outras estabelecidas pelo Ministériode Integração Nacional;

g) ações de restabelecimento de

serviços essenciais: ações de caráteremergencial destinadas aorestabelecimento das condições desegurança e habitabilidade da áreaatingida pelo desastre, incluindo adesmontagem de edificações e de obrasde arte com estruturas comprometidas, osuprimento e distribuição de energiaelétrica, água potável, esgotamentosanitário, limpeza urbana, drenagem deáguas pluviais, transporte coletivo,trafegabilidade, comunicações,abastecimento de água potável edesobstrução e remoção de escombros,entre outras estabelecidas pelo Ministérioda Integração Nacional;

h) ações de reconstrução: ações decaráter definitivo destinadas arestabelecer o cenário destruído pelodesastre, como a reconstrução ourecuperação de unidades habitacionais,infraestrutura pública, sistema deabastecimento de água, açudes, pequenasbarragens, estradas vicinais, prédiospúblicos e comunitários, cursos d’água,contenção de encostas, entre outrasestabelecidas pelo Ministério daIntegração Nacional; e

i) ações de prevenção: açõesdestinadas a reduzir a ocorrência e aintensidade de desastres, por meio daidentificação, mapeamento emonitoramento de riscos, ameaças evulnerabilidades locais, incluindo acapacitação da sociedade em atividadesde defesa civil, entre outras estabelecidaspelo Ministério da Integração Nacional.

Art. 4º Durante a Operação Verão, oPlano de Contingência trabalhará com osseguintes níveis de operação:

I - OBSERVAÇÃO: elaboração dePlano de Ação local, acompanhamentodos índices pluviométricos (chuvas),mapeamento das áreas de risco, trabalhode conscientização da comunidade,levantamento dos recursos, materiais ehumanos, para a devida efetivação dasações, etc.;

II - ATENÇÃO: determinado a partirdo momento em que o acumulado dechuvas ultrapassarem 80 mm em 3 dias;realização imediata de vistorias de campoem áreas de risco para verificação depossíveis ocorrências que tragam riscos àComunidade, tais como: elevação donível dos rios e córregos, indicação demovimentação de encostas, etc.; nestenível a REDEC I5/Campinas já deverá ser

comunicada que o Município entrou emESTADO DE ATENÇÃO;

III - ALERTA: continuar com asvistorias de campo, retirar a populaçãodas áreas de risco iminente, agilizar osmeios necessários para possível retiradada população das demais áreas de risco,viabilizar o trabalho das equipes desocorro, etc.; neste nível deverá sermantido contato junto às REDEC I5/Campinas e CEDEC/SP para envio dosTécnicos do IG para acompanhamento dasocorrências nas áreas de risco;

IV - ALERTA MÁXIMO: continuarcom as vistorias de campo junto aostécnicos do IG, continuar a retirar apopulação das áreas de risco iminente,agilizar os meios necessários parapossível retirada da população das demaisáreas de risco, viabilizar o trabalho dasequipes de socorro, restabelecer ossistemas de drenagem e vias, etc.

Parágrafo único. Os níveis deALERTA e ALERTA MÁXIMO somentepoderão ser revogados após parecerfavorável dos técnicos e oficiais daCEDEC/SP.

Art. 5º Cabe às Secretarias Municiaise ao Serviço Autônomo de Água e Esgotos- SAAE:

I - Secretaria Municipal de Governo ePlanejamento:

a) Gabinete do Secretário: auxiliar osPresidente e Coordenador de Defesa Civilnas atividades de preparação e atuaçãoem ações de Defesa Civil;acompanhamento de documentosenviados pela REDEC I5/Campinas;coordenar as equipes para elaboração detodos os documentos necessários paraenvio à CEDEC/SP; coordenar aelaboração dos documentos necessáriospara REQUERIMENTO junto aoMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃONACONAL em caso de decretação deSITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA e/ouESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA;

II – Secretaria Municipal deAssistência Social e Cidadania:

a) CREAS - Centro de ReferênciaEspecializada de Assistência Social:viabilizar contato junto às entidades deAssistência Social do Município paracampanha de doação de materiais efornecimento de abrigos provisórios, eainda, auxiliar no atendimento em campoquando necessário; auxiliar, casonecessário, nos levantamentos para

sexta-feira, 18 de novembro de 20116cadastramento dos atingidos e afetados;viabilizar campanhas junto à comunidadepara aquisição, por doação, de materiaispara atendimento de eventuais vítimas dedesastres naturais; auxiliar, casonecessário, nos levantamentos paraelaboração da documentação em caso dedecretação de SITUAÇÃO DEEMERGÊNCIA e/ou ESTADO DECALAMIDADE PÚBLICA;

b) Guarda Civil Municipal: realizarvistorias preventivas, principalmente emdias chuvosos, para informar aCoordenadoria de Defesa Civil e auxiliarnas ações em campo; receber as ligaçõesda linha 199/Defesa Civil e repassar aosórgãos de socorro; auxiliar, casonecessário, nos levantamentos paraelaboração da documentação em caso dedecretação de SITUAÇÃO DEEMERGÊNCIA e/ou ESTADO DECALAMIDADE PÚBLICA;

III - Secretaria Municipal deDesenvolvimento Urbano:

a) Engenharia e Controle Urbano:proceder a vistorias de campo, preventivase em eventuais ocorrências; quando oMunicípio declarar os Estados de Alertae Alerta Máximo auxiliar os técnicos doIG – Instituto Geológico; notificarproprietários de imóveis,comprovadamente em situação de risco,a adotar as providências necessárias paraa devida reparação; auxiliar, casonecessário, nos levantamentos paraelaboração da documentação em caso dedecretação de SITUAÇÃO DEEMERGÊNCIA e/ou ESTADO DECALAMIDADE PÚBLICA;

b) Departamento de Trânsito: auxiliaras ações de Defesa Civil relacionadas àorganização do trânsito em áreas afetadaspor eventuais desastres; auxiliar, casonecessário, nos levantamentos paraelaboração em caso de decretação deSITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA e/ouESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA;

IV - Secretaria Municipal deManutenção e Serviços: m o b i l i z a rtoda logística necessária por solicitaçãoda COMDEC; providenciar orestabelecimento das vias públicas egalerias de águas pluviais para o devidoatendimento às populaçõeseventualmente atingidas; em conjuntocom a Área de Manutenção de Redes eAdutoras/SAAE; realizar trabalhospreventivos de manutenção de galeriasde águas pluviais e córregos; auxiliar naremoção dos bens materiais das famíliasafetadas por eventos adversos; auxiliar,caso necessário, nos levantamentos paraelaboração da documentação em caso dedecretação de SITUAÇÃO DE

EMERGÊNCIA e/ou ESTADO DECALAMIDADE PÚBLICA;

V - Secretaria Municipal de Saúde:a) Vigilância Epidemiológica:

viabilizar em casos de ocorrências aimunização de eventuais vítimas eservidores que ajam nestas; orientaçõesàs equipes de campo no que diz respeitoà utilização de equipamentos de proteçãoindividual; assistência posterior àsvítimas atingidas; auxiliar, casonecessário, nos levantamentos paraelaboração da documentação em caso dedecretação de SITUAÇÃO DEEMERGÊNCIA e/ou ESTADO DECALAMIDADE PÚBLICA;

b) Setor de Ambulâncias: prestarauxílio à COMDEC na remoção deeventuais vítimas; auxiliar, casonecessário, nos levantamentos paraelaboração da documentação em caso dedecretação de SITUAÇÃO DEEMERGÊNCIA e/ou ESTADO DECALAMIDADE PÚBLICA;

c) Centro de Referência de Saúde doTrabalhador: auxílio em eventual ação noque tange à segurança do trabalho;auxiliar, caso necessário, noslevantamentos para elaboração dadocumentação em caso de decretação deSITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA e/ouESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA;

VI - Secretaria Municipal deEducação:

a) Merenda Escolar: auxiliar asequipes de atendimento a eventuaisdesabrigados na preparação de alimentos;

b) Gabinete da Secretária: apoiar aCOMDEC no trabalho deconscientização junto aos alunos da redede ensino municipal; auxiliar, casonecessário, nos levantamentos paraelaboração da documentação em caso dedecretação de SITUAÇÃO DEEMERGÊNCIA e/ou ESTADO DECALAMIDADE PÚBLICA;

VII - Secretaria Municipal deAdministração:

a) Setor de Compras: providenciar, sehouver necessidade, a compra demateriais indispensáveis para o devidoatendimento relacionados às ações deDefesa Civil;

b) Central de Veículos: providenciaro fornecimento de veículos às equipes desocorro e remoção de eventuais vítimasde desastres naturais; auxiliar, casonecessário, nos levantamentos paraelaboração da documentação em caso dedecretação de SITUAÇÃO DEEMERGÊNCIA e/ou ESTADO DECALAMIDADE PÚBLICA;

c) Almoxarifado: providenciar ofornecimento de materiais necessários

para o devido funcionamento das equipesde socorro;

VIII - Secretaria Municipal de Esportee Lazer:

a) Gabinete do Secretário:disponibilizar as dependências do CentroEsportivo do Trabalhador para eventualabrigo provisório para desabrigados;disponibilizar, se houver necessidade,materiais para atendimento dos eventuaisdesabrigados; auxiliar, caso necessário,nos levantamentos para elaboração dadocumentação em caso de decretação deSITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA e/ouESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA;

b) Núcleo de Apoio a Eventos:auxiliar na remoção dos bens materiaisdas famílias afetadas por eventosadversos;

IX - Secretaria Municipal deDesenvolvimento Econômico, Turismo ePatrimônio Cultural: auxiliar a COMDECno levantamento de eventuais danoscausados no que dizem respeito ao sistemaprodutivo e patrimônio cultural domunicípio, visando elaboração dedocumentos de danos à economia doMunicípio em caso de decretação deSITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA e/ouESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA;

X – Procuradoria Geral do Município:elaboração de documentos casonecessário a decretação de Situação deEmergência ou de Situação deCalamidade Pública; proporcionarassessoria aos assuntos de Defesa Civilque envolva questões de embate jurídico;

XI - Subprefeitura de Arcadas:disponibilizar materiais, equipamentos,recursos humanos e administrativos parasuprir eventuais necessidades deocorrência de Defesa Civil, incluindoplantão para monitoramento em áreas derisco previamente identificadas;

XII - Subprefeitura de Três Pontes:disponibilizar materiais, equipamentos,recursos humanos e administrativos parasuprir eventuais necessidades deocorrência de Defesa Civil, incluindoplantão para monitoramento em áreas derisco previamente identificadas;

XIII – Serviço Autônomo de Água eEsgotos – SAAE:

a) ETA 2: realizar o acompanhamentodos índices pluviométricos e informá-losà COMDEC e REDEC I5/Campinas;informar imediatamente a COMDEC eREDEC I5/Campinas quando o índicepluviométrico acumulado em 3 diasultrapassar 80 mm;

b) Engenharia: auxiliar a COMDECnas vistorias de campo; auxiliar aCOMDEC nas ações preventivas deDefesa Civil; auxiliar, caso necessário,

nos levantamentos necessários paraelaboração de documentos em caso dedecretação de SITUAÇÃO DEEMERGÊNCIA e/ou ESTADO DECALAMIDADE PÚBLICA;

c) Divisão de Manutenção de Redes eAdutoras: mobilizar seus servidores casohaja solicitação de máquinas pelaCOMDEC para atendimento deocorrências de Defesa Civil; providenciaro restabelecimento de fornecimento deágua caso haja necessidade;

d) Setor de Limpeza Pública:providenciar a limpeza preventiva devias; auxiliar no trabalho preventivo delimpeza de galerias de águas pluviais ecórregos para evitar o acúmulo de detritos;

e) Meio Ambiente: auxiliar aCOMDEC em ocorrências que envolvamquestões ambientais; auxiliar, casonecessário, nos levantamentosnecessários para elaboração dedocumentos, referentes a danosambientais, em caso de decretação deSITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA e/ouESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA;

f) Divisão de Manutenção Urbana: emconjunto com Serviços Públicos/SMDUrealizar trabalhos preventivos em galeriasde águas pluviais e córregos; em caso dedesastre viabilizar a reparação necessáriapara normalização das galerias de águaspluviais.

Art. 6º Os representantes dos órgãosmunicipais citados neste Decretopossuirão autorização para mobilizarrecursos humanos e materiaisadministrados pelos representados, paraemprego imediato nas ações de DefesaCivil, quando em situações de desastres.

Art. 7º Os servidores públicosdesignados para colaborar nas açõesemergenciais exercerão essas atividadessem prejuízo das funções que ocupam, enão farão jus a qualquer espécie degratificação ou remuneração especial.

Parágrafo único. A colaboraçãoreferida neste artigo será consideradaprestação de serviço relevante e constarádos assentamentos dos respectivosservidores.

Art. 8º O Plano de Chamadas da DefesaCivil é definido como um conjunto deatividades empreendidas, orientadas palaCOMDEC, visando a facilitar odesencadeamento e a mobilização emsituações de normalidade e anormalidade.

Art. 9º Dentre as atividadespreconizadas pelo Plano de Chamadas daDefesa Civil, destacam-se:

I – situação de normalidade comreforço as atividades preventivas:

a) análise; avaliação e planejamento;b) atividades de informações;

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c) pré-desastre: com atividades deobservação; alerta e mobilização;

II – situação de anormalidade comexecução das principais atividades:

a) fase do socorro: com execução dasatividades de comunicação; transporte eevacuação;

b) impacto ou desastre: com aexecução das principais atividadesrelacionadas como, salvamento;segurança e saúde;

c) fase assistencial: com a execuçãodas atividades relacionadas com triageme atendimento às pessoas afetadas e/oudesabrigadas;

d) reabilitação: com adescontaminação; desobstrução eretorno;

e) recuperativo: com a execução dasprincipais atividades relacionadas aosserviços públicos, morais, sócias,econômicos, bem como elaboração derelatórios e documentos referentes aorequerimento de decretação de situaçãode emergência e/ou estado de calamidade.

Art. 10. Os servidores públicospoderão ser convocados:

I – em situação de normalidade: peloPresidente ou Coordenador da COMDECpara planejamento e avaliação dasatividades referentes ao presente plano;mapeamento de áreas de risco; vistoriaspreventivas em áreas de risco; campanhasde arrecadação de materiais visandoconstituição de estoque estratégico ecadastramento de possíveis locais quesirvam como abrigos provisórios;

II – em situação de anormalidade: peloPresidente ou Coordenador da COMDEC,e ainda pelo atendente do telefone 199/Defesa Civil para ações de socorro;resposta a desastres; atendimentoassistencial; reabilitação e recuperação deáreas atingidas.

Parágrafo único. A partir do momentodo acionamento as ações de Defesa Civildeverão ser consideradas prioritárias,devendo os servidores convocados e osmateriais imediatamente deslocados aolocal solicitado.

Art. 11. São formas de solicitação deatendimento pela Defesa Civil:

I – pelo telefone 199/Defesa Civil;II – por equipe em trabalho de vistoria

de campo;III – pela Guarda Civil Municipal;IV – por outros órgãos públicos.Art. 12. As Secretarias Municipais e o

SAAE. deverão viabilizar que seusservidores sejam imediatamenteconvocados caso necessário, sendo assim,deverão elaborar uma lista de contato eenviar a COMDEC.

Art. 13. Este Decreto entra em vigorna data de sua publicação, produzindoseus efeitos a contar de 1º de novembrode 2011.

PREFEITURA MUNICIPAL DEAMPARO, aos 4 de novembro de 2011.

PAULO TURATO MIOTTAPrefeitoMunicipal

Publicado na Secretaria Municipal deAdministração da Prefeitura, aos 4 de

novembro de 2011.

MARIA APARECIDA ADOMAITISSecretária Municipal de Administração

________________________

COMDEC - COMISSÃO DE DEFESACIVIL

PCDC - PLANO DE CONTINGÊNCIADE DEFESA CIVIL

OPERAÇÃO VERÃO 2011/2012

AMPARO

2011

LISTA DE SIGLAS EABREVIATURAS

AVADAN- Avaliação de DanosCEDEC- Coordenadoria Estadual

de Defesa Civil do Estado de São PauloCETESB - Companhia de

Tecnologia e SaneamentoCGE - Centro de Gerenciamento

de EmergênciasCONCAMP – Plano de

Contingência de Defesa Civil da RegiãoAdministrativa de Campinas

COMDECAmparo - ComissãoMunicipal de Defesa Civil de Amparo –

CPFL - Companhia Paulista deForça e Luz

DAEE - Departamento de Águas eEnergia Elétrica

EIRD - Estratégia Internacionalpara a Redução de Desastres

GCM – Guarda Civil MunicipalIG - Instituto GeogólicoONU - Organização das Nações

UnidasPCDC - Plano de Contingência de

Defesa CivilPGM - Procuradoria Geral do

MunicípioREDEC Atibaia - Coordenação

Adjunta de Aitbaia

REDEC I5/Campinas –Coordenadoria Regional de Defesa Civil

SAAE - Serviço Autônomo deÁgua e Esgoto

SINDEC - Sistema Nacional deDefesa Civil

SMASC - Secretaria Municipal deAssistência Social e Cidadania

SMA- Secretaria Municipal daAdministração

SMDU- Secretaria Municipal deDesenvolvimento Urbano

SME - Secretaria Municipal deEducação

SMF- Secretaria Municipal daFazenda

SMGP- Secretaria Municipal deGoverno e Planejamento

SMMS- Secretaria Municipal deManutenção e Serviços

SMS - Secretaria Municipal deSaúde

UNDRO- Agencia deCoordenação das Nações Unidas para oSocorro em Desastres

SUMÁRIO

1.2 Pressupostos Conceituais 61.2 Objetivos 91.3 Justificativa 102.Processos Identificados em Amparo

112.1Processos erosivos 122.2 Enchentes e Inundações 132.3 Processos Identificados em

Amparo 143. Estrutura Organizacional da

COMDEC Amparo 153.1 Composição 153.2 Operacionalização 163.2.1 Critérios Técnicos de

Deflagração de Ações Preventivas 163.2.2 Plano de Chamadas da Defesa

Civil 173.2.3 Operação Verão 193.3 Atribuições das Secretarias e

órgãos Municipais no Plano deContingência20

3.4 Organização do Atendimento26

3.5 Fluxo Operacional 274. Relação das Ocorrências de 2011/

2012 284.1. Pontos de enchentes e inundação

284.1.1. Bairro dos Pedrosos 284.1.2 Jardim Cachoeira e Beira Rio

294.1.3.Jardim Santa Cecília 294.1.4 Jardim São Dimas e Chácara São

João 294.1.5 Santa Maria do Amparo 304.1.6 Distrito de Arcadas30

4.1.7 Distrito de Três Pontes 304.2. Pontos de desmoronamento de

margens de corpos d’água 304.3.Escorregamento de encostas

314.5.Precariedade habitacional 314.5.1.Planalto da Serra 314.6 Solapamento de pontes rurais e

urbanas 32Referências Bibliográficas 32Glossário 34PLANO DE CONTINGÊNCIA DE

DEFESA CIVILOPERAÇÃO VERÃO 2011/2012I - INTRODUÇÃO

1.2 Pressupostos Conceituais

O Plano de Contingência de DefesaCivil (PCDC) constitui-se num conjuntode procedimentos e ações que nortearãoa Comissão Municipal de Defesa Civilde Amparo – COMDEC/Amparo, noatendimento a situações de risco eemergências ocasionadas por fenômenosde natureza geológico geotécnica ehidráulica que impliquem empossibilidade de perda de vidas(IPT,2005,p.27).

Além do mais possibilitará a melhoriada capacidade de prevenção, impedindoque aconteçam ou reduzindo as suasconseqüências (Ministério das Cidades,2007,p.)O presente plano traça, portanto,linhas gerais sobre as ações de resposta aocorrência de desastres. Para tanto buscadefinir, identificar e relacionar asatividades que devem ser desenvolvidasno âmbito operacional visando oatendimento a ocorrências de DefesaCivil.

Por outro o Plano de Contingência deDefesa Civil, também denominado PlanoPreventivo de Defesa Civil, poderá serconsiderado, conforme Macedo, Ogura eSantoro (2006) uma eficiente medida não-estrutural de gerenciamento de risco,estando consonante com o método e astécnicas adotadas pelos mais adiantadossistemas de Defesa Civil internacionais erecomendadas pela Organização dasNações Unidas (ONU)(MACEDO,OGURA e SANTORO,2006,p.78).

Em consonância com o modelo deabordagem para o enfrentamento deacidentes

naturais preconizados pela Agenciade Coordenação das Nações Unidas parao Socorro em Desastres (UNDRO), datadode 1991, o presente plano baseia-se emduas atividades: prevenção e preparação(Ministério das Cidades, 2007, p.18).

Segundo este modelo as atividades de

sexta-feira, 18 de novembro de 20118

prevençãoestão relacionadas a estudos de

natureza técnico - cientifica, na definiçãoda magnitude de um desastre e noestabelecimento das medidas quepossibilitem a proteção da população ede seus bens materiais. Tais atividadescompreendem os estudos dafenomenologia dos processos, da analisede risco e a formulação de métodos,técnicas e ações de prevenção de desastres(Ministério das Cidades, 2007,18).

As atividades de preparação têmcaráter logístico, auxiliando noenfrentamento de situações deemergência ligadas, principalmente, aostrabalhos de defesa civil, havendo aindicação de quais populações devem serevacuadas e/ou protegidas quandolocalizadas em áreas de muito alto riscoou logo apos a ocorrência do processo

( Ministério das Cidades,2007,p.19).A fim de equalizar conceitos e

definições fazemos as distinções descritasabaixo, transcritas do livro Mapeamentode Risco do Ministério das Cidades,

EVENTO: fenômeno comcaracterísticas, dimensões e localizaçãogeográfica registrada no tempo, semcausar danos econômicos e/ou sociais.

PERIGO (HAZARD) condição oufenômeno com potencial para causar umaconsequência desagradável.

VULNERABILIDADE grau de perdapara um dado elemento, grupo oucomunidade dentro de uma determinadaárea passível de ser afetada por umfenômeno ou processo.

SUSCETIBILIDADE indica apotencialidade de ocorrência de processosnaturais e induzidos em uma dada área,expressando-se segundo classes deprobabilidade de ocorrência.

RISCO Relação entre a possibilidadede ocorrência de um dado processo oufenômeno, e a magnitude de danos ouconsequências sociais e/ou econômicassobre um dado elemento, grupo oucomunidade. Quanto maior avulnerabilidade, maior o risco.

AREA DE RISCO área passível de seratingida por fenômenos ou processosnaturais e/ou induzidos que causem efeitoadverso. As pessoas que habitam essasáreas estão sujeitas a danos a integridadefísica, perdas materiais e patrimoniais.(Ministério das Cidades, 2007,p.25 e 26).

Para fins de aplicação do presentePlano serão utilizadas as conceituações eclassificação de desastres além de utilizara Classificação Geral dos Desastres eCodificação de Desastres, Ameaças e

Riscos, descritas no Plano Nacional deDefesa Civil, as quais foram transcritasnos anexos I e II. No ANEXO Itranscrevemos o Glossário da DefesaCivil, e no ANEXO II a Classificação deGeral dos Desastres codificação estautilizada para elaboração dosdocumentos técnicos relativos anotificação de desastres.

Ficará a cargo do Coordenador daComissão Municipal de Defesa Civil deAmparo (COMDEC/Amparo) acentralização das informações do Planode Contingência de Defesa Civil, oacionamento e o controle dasemergências, cabendo à COMDEC/Amparo a coordenação do Plano deContingência de Defesa Civil de Amparo.

A Comissão Municipal de DefesaCivil de Amparo (COMDEC) integra oSistema Nacional de Defesa Civil(SINDEC), órgão que atua na redução dedesastres, em todo o território nacional.No âmbito estadual integra o SistemaEstadual de Defesa Civil a através daCoordenadoria Estadual de Defesa Civildo Estado de São Paulo (CEDEC), órgãoligado ao Gabinete do Governador,respondendo regionalmente à REDEC I5/Campinas – Coordenadoria Regional deDefesa Civil e a Coordenação Adjunta deAtibaia – REDEC Atibaia

O Sistema Estadual de Defesa Civil édirigido pelo Governador do Estado deSão Paulo, através do Secretário Chefe daCasa Militar, que coordena as açõesestaduais. A comunicação do o SistemaEstadual se dá através do Centro deGerenciamento de Emergências (CGE),implantado através do Decreto nº25249,de 23 de maio de 1986, o qual estálocalizado no Palácio dos Bandeirantes.No âmbito estadual as ações dassecretarias de estado estãoregulamentadas pelo Decreto Estadual nº40.151, de 16 de junho de 1995(MARCONDES, 2003, p.33).

Além das entidades públicas, oSistema de Defesa Civil tem comoapoiadores órgãos públicos e entidadesprivadas, associações de voluntários,clubes de serviços, organizações nãogovernamentais e associações de classe ecomunitárias. Dentre os órgãos estaduaisdestacam-se o efetivo do Polícia Militarna Infantaria, Corpo de Bombeiros,Polícia Militar Rodoviária, PolíciaMilitar Ambiental e Departamento deEstradas de Rodagem. Integram tambémo sistema estadual através de convênios aCompanhia de Tecnologia e Saneamento(CETESB), o Instituto Geogólico (IG) e oDepartamento de Águas e Energia

(DAEE). Quanto à concessionária deenergia, Companhia Paulista de Força eLuz (CPFL), esta possui plano próprio deatendimento a emergências.

Portanto, em razão da existência deum sistema integrado de defesa civilregionalmente, o plano de contingênciadesenvolvido no âmbito do municípiodeve estar em consonância com o PLANODE CONTINGÊNCIA DE DEFESA CIVILDA REGIÃO ADMINISTRATIVA DECAMPINAS(CONCAMP) elaborado pelaCoordenadoria Regional de Defesa Civilde Campinas – REDEC Campinas, a qualé a responsável pela articulação ecoordenação dentro do sistema em nívelestadual.

1.2 Objetivos

Em consonância com a PolíticaNacional de Defesa Civil, o presentePlano de Contingência tem por objetivogeral a REDUÇÃO DE DESASTRES,através da mobilização e articulação dosórgãos municipais, estaduais e sociedadecivil, visando um convívio com assituações de risco dentro de níveisrazoáveis de segurança (Ministério dasCidades, 2007,16)

Para tanto este plano constituir-se-áno suporte técnico na identificação dasprincipais situações, a definição desistemas de alerta, o acompanhamentodos índices pluviométricos e da previsãometeorológica e o monitoramento emcampo de evidências de perigo.Possibilitará, assim, a convivência comos riscos geológicos presentes, por meiode antecipação de cenários prováveis deacidentes e adoção de medidas quereduzam as suas consequências sobrepessoas e bens.

Considerando que os principaiseventos ocorridos no Municípiorelacionam-se a escorregamentos, erosões,alagamentos e inundações, o presentePlano Preventivo tem, por objetivoprincipal, conforme Macedo, Ogura eSantoro, dotar as equipes técnicasmunicipais de instrumentos de ação, demodo a, quando em situações de risco,reduzir a possibilidade de perdas de vidashumanas decorrentes de deslizamentos ealagamentos (MACEDO, OGURA,SANTORO, 2006,p.78).

Conforme guia produzido peloMinistério das Cidades para tratar daprevenção de riscos de deslizamento emencostas, a operação de um Plano deContingência ou Preventivo de DefesaCivil (PPDC) corresponde a uma ação de

convivência com os riscos geológicosassociados a deslizamentos de encostas(escorregamentos), presentes nas áreas deocupação de encostas, em razão dagravidade do problema e daimpossibilidade de eliminação, no curtoprazo, dos riscos identificados( M A C E D O , O G U R A ,SANTORO,200,p78).

Sendo assim, a atuação daCoordenadoria Municipal de DefesaCivil - COMDEC tem como objetivopreparar as diversas instâncias domunicípio para atender imediatamente apopulação atingida por qualquer tipo dedesastre, reduzindo perdas materiais ehumanas. Deverá sistematizar as açõesdesenvolvidas pelos técnicos evoluntários da Defesa Civil, integradoscom outras secretarias municipais eórgãos públicos em nível estadual emunicipal.

1.3 Justificativa

Segundo Tominaga (2009) referindo-se a conceituação adotada pela UM-ISDR,sigla do inglês para EstratégiaInternacional para a Redução de Desastres- EIRD, de 2009, considera-se desastre

uma grave perturbação dofuncionamento de uma comunidade oude uma sociedade envolvendo perdashumanas, materiais, econômicas ouambientais de grande extensão cujosimpactos excedem a capacidade dacomunidade ou da sociedade afetada dearcar com seus próprios recursos(TOMINAGA,2009,p.13).

De acordo com a Política Nacionalde Defesa Civil, os desastres sãoclassificados, quanto à evolução, em:

I. Desastres súbitos ou de evoluçãoaguda, como deslizamentos, enxurradas,vendavais, terremotos, erupçõesvulcânicas, chuvas de granizo e outros;

II. Desastres de evolução crônica ougradual, como seca, erosão ou perda desolo, poluição ambiental e outros.

Dentro desta perspectiva o RelatórioTécnico Convênio DAEE/IPT n°20,elaborado pela Divisão de GeologiaAgrupamento de Geologia Aplicada aoMeio Ambiente do Instituto Geogólicodo Governo do Estado de São Paulo (IPT)no ano de 2005 para a regiãoadministrativa da REDEC Campinas, odesmatamento, a mutilação por cortes eaterros e a exposição dos terrenos aosagentes intempéricos, são ações queprovocam mudanças profundas na

sexta-feira, 18 de novembro de 2011 9dinâmica dos processos superficiais, umavez que com a retirada da vegetaçãonatural, a superfície nua do solo nãooferece resistência ao escoamentosuperficial das águas de chuva, queatingirão os pontos baixos maisrapidamente e em maior volume(IPT,2005,p.22).

Por outro lado os processos erosivoscausam o assoreamento dos cursos d’águae reservatórios, diminuindo a capacidadede descarga dos canais de drenagem,contribuindo para aumentar a incidênciade inundações (IPT,2005,p.22).

De forma a promover a redução dosdesastres devem ser observados osseguintes aspectos:

1. Prevenção de Desastres2. Preparação para Emergências e

Desastres3. Resposta aos Desastres4. Reconstrução

2.Processos Identificados em Amparo

Os processos relacionados a seguirforam identificados empiricamentedurante as ocorrências. O Municípioprescinde, portanto, de um estudo queidentifique as áreas de risco evitando,conforme recomendado pelo Ministériodas Cidades, a formação e o crescimentode áreas de risco através do controleefetivo da forma de uso e ocupação dosolo. Colaboram neste processo afiscalização e as diretrizes técnicas quevão possibilitar a ocupação adequada esegura de áreas suscetíveis a riscosgeológicos e hidrológicos(2007,p.16).Estas medidas, de caráterNÂO ESTRUTURAIS são ligadas aoplanejamento urbano. Além do maiscontribuirá para a elaboração de projetose ações que eliminem ou reduzam o riscoagindo sobre o próprio processo, atravésda implantação de medidasESTRUTURAIS ou sobre a conseqüência- removendo os moradores das áreas derisco (Ministério das Cidades, 2007,16).

Dentre os processos indicadosverifica-se que o processo de urbanizaçãoresponsável pelo acúmulo deintervenções inadequadas, principalagente multiplicador de áreas de riscosde inundação, escorregamento e erosão.Os processos hidrológicos de enchente einundação e os processos geológicos deerosão e escorregamento têm as chuvascomo principal agente deflagrador: aelevada pluviosidade é a principalresponsável pela deflagração deprocessos de movimentos de massa,principalmente nas áreas de relevo mais

acidentado que se relacionam com osterrenos de maciços cristalinos nas regiõesde cabeceira dos principais rios queescoam para o interior do estado (IPT,2005, p.22).

Apesar da existência de blocos,afloramentos rochosos em encostasíngremes e taludes de escavação, nãoregistramos ocorrências relacionadas amovimentos de queda, tombamento ourolamento de blocos ou de rocha.

2.1Processos erosivos

Conforme Tominaga (2009b) osescorregamentos, também conhecidoscomo deslizamentos, são processos demovimentos de massa envolvendomateriais que recobrem as superfícies dasvertentes ou encostas, tais como solos,rochas e vegetação(TOMINAGA,2009b,p.27).

Estes processos, que naturalmenteatuam na dinâmica das vertentes, fazemparte da evolução geomorfológica emregiões serranas. No entanto a ocupaçãourbana sem a adoção de técnicasadequadas de estabilização, temocasionado acidentes associados a estesprocessos na cidade de Amparo.

Relacionados em sua maior parte aações do homem sobre o meio ambiente,como por exemplo: cortes em taludes semcritério, acúmulo de lixo em barreiras,lançamento de esgoto a céu aberto, mauencaminhamento das águas da chuva, etc.potencializam tais desastres.

Além do mais a pluviosidade contribuitambém para este processo, sendo que naregião de Amparo a correlação entrevalores de chuva acumulados eescorregamentos é atingida a partir dovolume de 80mm em até três dias –estimado a partir dos estudos realizadosem outras áreas do Estado de São Paulo(84 horas - 3,5 dias - para as chuvasacumuladas, sendo que por razões desegurança, adotou-se como parâmetro 3dias de chuva acumulada).

No âmbito do presente planoutilizaremos a classificação proposta porAugusto Filho (1992), e utilizada peloMinistério das Cidades, em que osmovimentos de massa relacionados aencostas são agrupados em quatro grandesclasses de processos: Rastejos,Escorregamentos, Quedas e Corridas.

Para determinação do grau deprobabilidade de ocorrência do processoou risco utilizaremos a escala com quatroníveis de probabilidade, com base nasinformações geológico geotécnicas onde:

R1 - Baixo ou sem riscoR2 - MédioR3 - AltoR4 - Muito Alto

2.2 Enchentes e Inundações

Com relação às enchentes einundações, Amaral e Ribeiro (2009),citando a UM-ISR2002 sigla do inglêspara Estratégia Internacional para aRedução de Desastres - EIRD,as definemcomo

eventos naturais que ocorrem comperiodicidade nos cursos d”águafrequentemente deflagrados por chuvasfortes e rápida ou chuvas de longaduração.(AMARAL eRIBEIRO,2009,p.41).

Segundo o Relatório TécnicoConvênio DAEE/IPT n°20, elaborado pelaDivisão de Geologia Agrupamento deGeologia Aplicada ao Meio Ambiente doInstituto de Pesquisas Tecnológicas doGoverno do Estado de São Paulo em 2005,e já referido neste plano, as enchentes einundações são processos de naturezafluvial associados à dinâmica deescoamento das águas superficiais (IPT,2005,p.25). As águas de chuva, aoalcançar um curso d’água, causam oaumento na vazão por certo período detempo, temporariamente; esse acréscimona descarga d’água tem o nome de cheiaou enchente.

Quando no período de enchente asvazões superaram a capacidade dedescarga da calha do curso d’água eextravasam para áreas marginaishabitualmente não ocupadas pelas águas;este extravasamento caracteriza umainundação (DAEE,1984). A área marginal,que periodicamente recebe esses excessosde água, denomina-se leito maior, planíciede inundação de um rio, várzea ou leitomaior (IPT,2005,p.25).

A diferença entre enchente einundação se resumiria ao confinamentoou não das águas de um curso d’água noseu canal de drenagem.

Alterações antrópicas nas áreasurbanas, como impermeabilização dosolo, retificação e assoreamento doscursos d”água contribuem para aintensificação desse processo.

Segundo o Ministério das Cidades,define-se como área de risco de enchentee inundação os terrenos marginais acursos d’agua ocupados por nucleoshabitacionais sujeitos ao impacto diretodesses fenômenos (Ministério dasCidades, 2007,p.96) Cabe registrar queos processos de alagamentos e enxurradasdecorrem de deficiências no sistema de

drenagem urbana e que podem ou não terrelação com os processos de naturezafluvial.

Finalmente não podemos deixar demencionar que nos processos associadosa enchente devermos registrar tambémos processos de erosão marginal e desolapamento, com a consequente queda,dos taludes marginais a corpos d’água,ocorrentes nos terrenos debaixada(IPT2005,p.23).

2.3 Processos Identificados emAmparo

Pelas características do município deAmparo este Plano deverá ser operadopreferencialmente no período com maiorprobabilidade de ocorrer deslizamentose enchentes, portanto nos períodoschuvosos (MACEDO, OGURA,SANTORO, 2006, p.78).

Em razão dos aspectos topográficos emorfologia da ocupação urbanapromovida, os desastres mais freqüentesno município relacionam-se adeslizamentos e escorregamentos deencostas, alagamentos e inundações. Oseventos relacionados a episódios eólicosocorridos foram em menor número,atingindo partes específicas doMunicípio. Cabe destacar o eventoocorrido em 2006, quando um mini-tornado atingiu trecho de área rural eurbana,ocasionando perdasmateriais.Vendavais também ocorreramesporadicamente, sendo que nestasocasiões ocorreram destelhamento equeda de árvores.

De acordo com o Relatório TécnicoConvênio DAEE/IPT n°20, de 2005, jácitado neste documento, o clima na regiãoem que Amparo está inserida apresentavariações na distribuição das chuvas,apresentando oscilações de temperaturaligadas diretamente à altitude e aossistemas de relevo locais. Os maioresíndices pluviométricos estão presentesentre o fim da primavera, durante todo overão até o início do outono; os meses dejaneiro, fevereiro e março são aqueles comos mais altos totais pluviais (IPT, 2005,p.22).

3. Estrutura Organizacional daCOMDEC Amparo

3.1 ComposiçãoConforme mencionado a

Coordenadoria Municipal de DefesaCivil - COMDEC é a responsável pelaarticulação e coordenação do Sistema emnível municipal, sendo que a ComissãoMunicipal de Defesa Civil composta dosseguintes órgãos da AdministraçãoPública Municipal:

sexta-feira, 18 de novembro de 201110Secretaria Municipal de Governo e

Planejamento (SMGP)Secretaria Municipal de Assistência

Social e Cidadania (SMASC);Secretaria Municipal de Manutenção

e Serviços (SMMS);Secretaria Municipal de

Desenvolvimento Urbano (SMDU);Secretaria Municipal de Saúde (SMS);Secretaria Municipal de Educação

(SME);Serviço Autônomo de Água e Esgoto

(SAAE);Secretaria Municipal da Fazenda

(SMF);Secretaria Municipal da

Administração (SMA);Secretaria Municipal de

Desenvolvimento Econômico, Turismo ePatrimônio Cultural ( SMDETPC)

Secretaria Muncipal de Esporte, Lazere Cultura (SMELC)

Procuradoria Geral do Município(PGM);

Subprefeitura de Arcadas;Subprefeitura de Três Pontes;A fim de dar cumprimento às

responsabilidades que lhe são atribuídaspor este Plano de Contingência, os órgãose autarquias municipais utilizarãorecursos próprios que onerarão as dotaçõesconsignadas no orçamento municipal parao exercício, suplementadas se necessário.Os órgãos e autarquia do governomunicipal deverão observar o dispostoneste Plano de Continência, podendo elesser acionados pela COMDEC/Amparopara qualquer eventualidade referente àsua área específica de atuação.

3.2 OperacionalizaçãoA operacionalização do presente

plano baseou-se na definição doscritérios técnicos para a deflagração deações. Estes critérios consideraram que aágua, e principalmente a chuva, é oprincipal agente deflagrador tanto dosprocessos de deslizamentos quanto dealagamentos e enchentes.

Sendo assim o presente plano deveráser operado no período de maiorprecipitação pluviométrica, sendo que emconsonância com a política estadual dedefesa Civil, deverá o Município, a partirda data estabelecida pelo governo doestado instituir no âmbito municipal aOPERAÇÃO VERÃO. De caráteroperacional, a Operação Verão tem porfinalidade acionar o sistema estadual porocasião das chuvas durante o períodoonde se dão os maiores eventos. Cabeesclarecer que a partir outubro deve-seiniciar as ações de monitoramento noâmbito local em pontos considerados

vulneráveis.Com a finalidade de minimizar riscos

a concepção do Plano de Contingênciabaseia-se, conforme Macedo, Ogura eSantoro ( 2006) na possibilidade deserem tomadas medidas anteriormente àdeflagração de deslizamentos, a partir daprevisão de condições potencialmentefavoráveis à sua ocorrência,por meio doacompanhamento de alguns parâmetros(MACEDO, OGURA, SANTORO,2006,p.78).

Para as ações relacionadas amonitoramento de deslizamento deencostas utilizaremos os conceitos domodelo geológico/ geotécnico, conformepreconizado por Macedo, Ogura eSantoro (2006,p.81).

3.2.1 Critérios Técnicos deDeflagração de Ações Preventivas

O acumulado de chuvas mede aquantidade de água que já atingiu a áreade risco, sendo que este acompanhamentodever ser feito em conjunto com ametereologia, através doacompanhamento da previsão do tempo,para estimar a quantidade de chuva quepoderá cair sobre a área. A medição doíndice pluviométrico deverá ser realizadodiariamente através da leitura dopluviômetro localizado na Estação deTratamento de Água (ETAII), e repassadopara a Coordenação da COMDEC queprocessará a informação, produzindo odado relativo ao índice acumulado. Estesdados devem ser repassados diariamenteá REDEC Campinas para monitoramentodo estado do município. A comunicaçãodessas informações metereológicas é feitaatravés de correio eletrônico.

Além da medição do volume de chuvado dia é necessário haver oacompanhamento da previsão diária dechuva, a qual é repassada através deboletins enviados pelo sistema estadualpor meio eletrônico. Também deverá seracompanhado os Boletins Informativosdo Sistema Cantareira, particularmenteaqueles relativos á Represa Jaguari/Jacaré,formado pelo represamento do RioJaguari. Nestes boletins são informados ovolume de armazenamento diário darepresa, o volume de retorno para o RioJaguari, e o volume de chuva precipitadosobre a represa. Este acompanhamento éde suma importância para a previsão deeventos no assentamento ResidencialJaguari. Outros boletins como a daprevisão para cinco dias também devemser acompanhados diariamente.

Ressaltamos a importância doacompanhamento dessas previsões umavez que verificada a alteração da previsão

metereológica comunicada anteriormentenovos boletins são emitidos.

3.2.2 Plano de Chamadas da DefesaCivil

Verificada a ocorrência de desastres,caberá a presidência e coordenadoria amobilização da equipe da Comissão deDefesa Civil através do Plano deChamadas da Defesa Civil. Este é definidocomo um conjunto de atividadesempreendidas, orientadas pela COMDEC/Amparo, visando facilitar odesencadeamento e a execução damobilização em Situação de Normalidadee de Anormalidade

Para a devida mobilização nas açõesreferentes ao presente plano todos osórgãos e autarquia do governo municipaldeverão atender ao Plano de Chamadasda Defesa Civil priorizando providênciasadministrativas e operacionais parasuporte do disposto neste plano.

Dentre as atividades preconizadaspelo Plano de Chamadas da Defesa Civil,destacam-se:

I - Situação de Normalidade comreforço as atividades Preventivas:

a - Análise , Avaliação e Planejamento;b - Atividades de Informações;c - Pré Desastre – com atividades de

observação, alerta e mobilização.II - Situação de Anormalidade com a

execução das principais atividades:a - Fase do Socorro - com execução

das atividades de Comunicação ,transporte e Evacuação;

b - Impacto ou Desastre – com aexecução das principais atividadesrelacionadas com salvamento, segurança,saúde;

c - Desastre – com a intensificação dasprovidencias já adotadas;

d - Fase Assistencial - com a execuçãode atividades relacionadas com triagem eatendimento às pessoas afetadas e/oudesabrigadas;

e - Reabilitação – com adescontaminação, desobstrução eretorno;

f - Recuperativa - com a execução dasprincipais atividades relacionadas aosserviços públicos, morais, sociais,econômicos, bem como, elaboração derelatórios de Avaliação de Danos.

Os servidores públicos poderão seracionados:

I - Situação de Normalidade: peloPresidente e/ou Coordenador daCOMDEC/Amparo para planejamento eavaliação das atividades referentes aopresente plano, mapeamento de áreas derisco, vistorias preventivas em áreas derisco, campanhas de arrecadação demateriais visando constituição de estoque

estratégico e cadastramento de possíveislocais que sirvam como abrigosprovisórios.

II - Situação de Anormalidade: peloPresidente e/ou Coordenador daCOMDEC/Amparo, e ainda, peloatendente do 199/Defesa Civil para açõesde socorro, resposta à desastres,atendimento assistencial, reabilitação deáreas atingidas e recuperação destas áreas.

A partir do momento de acionamentoas ações de Defesa Civil deverão serconsideradas prioritárias, devendo entãoos servidores convocados e materiaisimediatamente deslocados ao localsolicitado.

Também quando do monitoramentodeste Plano de Contingência, aCOMDEC/Amparo realizará as açõesnecessárias, podendo seu Coordenadorrequisitar temporariamente, por meio doPlano de Chamadas da Defesa Civil,servidores de órgãos ou autarquiasmunicipais, para a prestação de serviçoseventuais nas ações de Defesa Civil.

3.2.3 Operação VerãoDurante a OPERAÇÃO VERÃO, o

Plano de Contingência trabalhará com osseguintes níveis de operação elencadasabaixo:

I-OBSERVAÇÃO: elaboração dePlano de Ação local, acompanhamentodos índices pluviométricos (chuvas),mapeamento das áreas de risco, trabalhode conscientização da comunidade,levantamento dos recursos, materiais ehumanos, para a devida efetivação dasações, etc.;

II - ATENÇÃO: (determinado a partirdo momento em que o acumulado dechuvas ultrapassar 80 mm em 3 dias)realização imediata de VISTORIAS DECAMPO em áreas de risco para verificaçãode possíveis ocorrências que tragam riscosà Comunidade, tais como: elevação donível dos rios e córregos, indicação demovimentação de encostas, etc. Nestenível a REDEC I5/Campinas já deverá sercomunicada que o Município entrou emESTADO DE ATENÇÃO;

III - ALERTA: continuar com asVISTORIAS DE CAMPO, retirar apopulação das áreas de risco iminente,agilizar os meios necessários parapossível retirada da população das demaisáreas de risco, viabilizar o trabalho dasequipes de socorro, etc. Neste nível deveráser mantido contato junto às REDEC I5/Campinas e CEDEC/SP para envio dosTécnicos do IG para acompanhamento dasocorrências nas áreas de risco;

IV - ALERTA MÁXIMO: continuarcom as VISTORIAS DE CAMPO junto

sexta-feira, 18 de novembro de 201111aos técnicos do IG, continuar a retirar apopulação das áreas de risco iminente,agilizar os meios necessários parapossível retirada da população das demaisáreas de risco, viabilizar o trabalho dasequipes de socorro, restabelecer ossistemas de drenagem e vias, etc.

Os níveis de ALERTA e ALERTAMÁXIMO somente poderão serrevogados após parecer favorável dostécnicos do IG e oficiais da CEDEC/SP.

Abaixo quadro elaborado portécnicos do IG sintetizam as mudançasdos diversos estados que o presente Planotrabalha.

3.3 Atribuições das Secretarias eórgãos Municipais no Plano deContingência

Cabe ao Gabinete do Perfeito, àsSecretarias Municipais e Autarquia paraa execução do presente plano:

I - Gabinete do Prefeito

Coordenar as ações de DefesaCivil;comunicar ao Prefeito asocorrências de Defesa Civil; preparardecretos, coordenar as equipes paraelaboração de todos os documentosnecessários para envio à CEDEC/SP,sendo eles: COMUNICAÇÃOPRELIMINAR DE OCORRÊNCIA(CEDEC/Coordenadoria Estadual deDefesa Civil), NOTIFICAÇÃOPRELIMINAR DE DESASTRE –NOPRED- (SEDEC/Secretaria Nacionalde Defesa Civil) e AVALIAÇÃO DEDANOS – AVADAN (SEDEC/SecretariaNacional de Defesa Civil).

II - Secretaria Municipal de Governoe Planejamento - SMGP:

a - Gabinete do Secretário:Presidir aDefesa Civil; auxiliar o Coordenador deDefesa Civil nas atividades de preparaçãoe atuação em ações de Defesa Civil;acompanhamento dos boletinsmeteorológicos e de ALERTAS enviadospela REDEC I5/Campinas; Requisitar osequipamentos públicos disponíveis, paraatender a demanda de serviçosemergenciais e providenciar oatendimento à população; Acompanharos prognósticos de chuva e clima;Verificar a saturação do solo e o índice dechuva acumulado, principalmente nosperíodos de outubro a março; Observarchuvas intensas em curtos períodos.

b.Comunicação Elaborar notas àimprensa a fim de alertar a população, apartir de relatório emitido pela DefesaCivil; manter estado de prontidão comequipe mínima disponível; divulgar por

meio da imprensa notas deesclarecimentos à população;Monitoramento de notícias e ações daCOMDEC e Secretarias envolvidas;definir porta-voz; contatar imprensa:enviar relatório para acompanhamento daSecretaria de Governo e Planejamento;

II - Secretaria Municipal de AssistênciaSocial e Cidadania - SMASC:

a - Gabinete do Secretário:estabelecerescala de plantão da equipe técnica e dafiscalização;remover famílias em situaçãode risco iminente.

b - GCM: realizar vistoriaspreventivas, principalmente em diaschuvosos, para informar a Coordenadoriade Defesa Civil e auxiliar nas ações emcampo; receber as ligações da linha 199/Defesa Civil e repassar aos órgãos desocorro; Isolar áreas de risco;disponibilizar seguranças para vigiarabrigos, equipamentos, etc.

c – CREAS- Centro de ReferênciaEspecializada de Assistência Social:viabilizar contacto junto às entidades deAssistência Social do Município paracampanha de doação de materiais efornecimento de abrigos provisórios, eainda, auxiliar no atendimento em campoquando necessário; fazer levantamentosócio-econômico e cadastramento dasfamílias; manter o cadastramento socialde toda população desabrigada e dasdesalojadas; providenciar o relatório dasituação dos desabrigados, desalojadas epopulação afetada; definir programaçãode recebimento e distribuição dedonativos; encaminhar as famíliasdesalojadas / desabrigadas para osserviços, programas projetos daadministração; auxiliar, caso necessário,nos levantamentos necessários paraelaboração da AVALIAÇÃO DE DANOS– AVADAN – nas áreas de competência doCRAS; realizar campanhas paraarrecadação de donativos paradesabrigados.

II - Secretaria Municipal deDesenvolvimento Urbano - SMDU:

a - Gabinete do Secretário:Acompanhar os prognósticos de chuva eclima, estabelecer escala de plantão daequipe técnica e da fiscalização.

b-Coordenadoria de Projetos e Obras:acompanhar os prognósticos de chuva eclima.Verificar a saturação do solo e oíndice de chuva acumulado,principalmente nos períodos de outubroa março;observar chuvas intensas emcurtos períodos; proceder vistorias decampo, preventivas nas áreas de risco eem eventuais ocorrências quando o

Município declarar os Estados de Alertae Alerta Máximo; auxiliar os técnicos doIG- Instituto Geogólico caso necessário,nos levantamentos para elaboração daAVALIAÇÃO DE DANOS – AVADAN –nas áreas de competência da SMDU;estabelecer escala de plantão;disponibilizar técnicos para comporequipes de atendimento nas situações deemergência; enviar relatório dasocorrências na Cidade às Secretarias.

c-Controle Urbano: Acompanharos prognósticos de chuva e clima; garantira fiscalização das áreas de interesseambiental e de risco, impedindo novasocupações; notificar proprietários deimóveis, comprovadamente em situaçãode risco, a adotar as providênciasnecessárias para a devida reparação;disponibilizar técnicos para comporequipes de atendimento nas situações deemergência; identificar no cadastro deimóveis as informações cadastrais dosimóveis atingidos.

d- Coordenadoria de Habitação:acompanhar os prognósticos de chuva eclima; manter estado de prontidão comequipe mínima disponível; observarchuvas intensas em curtos períodos;proceder vistorias de campo em eventuaisocorrências;disponibilizar técnicos paracompor equipes de atendimento nassituações de emergência; contribuir como cadastramento da populaçãodesabrigada ou desalojada; analisarpossibilidade de inclusão das famíliasdesabrigadas em Programa Habitacional.

e- Departamento de Trânsito:auxiliar as ações de Defesa Civilrelacionadas à organização do trânsito emáreas afetadas por eventuais desastres;estabelecer os roteiros alternativos dedeslocamento das equipes do Plano deContingência; isolar áreas de risco;auxiliar, caso necessário, noslevantamentos necessários paraelaboração da AVALIAÇÃO DE DANOS– AVADAN – nas áreas de competênciadeste Departamento; disponibilizartécnicos para compor equipes deatendimento nas situações de emergência;trabalhar junto às demais secretarias,tornando seguro o trabalho de fiscais etécnicos no cumprimento de seu dever.

III - Secretaria Municipal deManutenção e Serviços - SMMS:

a- Gabinete do Secretário:Acompanhar os prognósticos de chuva eclima, estabelecer escala de plantão daequipe operacional.

b-Divisão de Manutenção

Urbana: verificar a saturação do solo e oíndice de chuva acumu-lado,principalmente nos períodos deoutubro a março;observar chuvas intensasem curtos períodos;mobilizar suasequipes e máquinas caso haja solicitaçãoda COMDEC/Amparo; providenciar orestabelecimento das vias públicas egalerias de águas pluviais para o devidoatendimento à populações eventualmenteatingidas por desastres naturais; emconjunto com a Divisão de ManutençãoUrbana/SAAE realizar trabalhospreventivos de manutenção de galeriasde águas pluviais e córregos; realizarintervenções estruturais para correção dorisco iminente; disponibilizar técnicospara compor equipes de atendimento nassituações de emergência;disponibilizarmotoristas, para transportar mudanças eoperadores de veículos e máquinas paratrabalho de cargas e descargas nas áreasde sinistro;transportar os pertences dasfamílias atingidas;remover resíduos nasáreas sinistradas; auxiliar na remoção deresíduos volumosos nas áreas sinistradaslimpar, descontaminar, desinfectar edesinfestar o ambiente.

c-Divisão de Manutenção de EstradasRurais: em conjunto com ServiçosPúblicos/SMDU realizar trabalhospreventivos em galerias de águas pluviaise córregos; em caso de desastre viabilizara reparação necessárias para normalizaçãodas galerias de águas pluviais.

III - Secretaria Municipal de Saúde -SMS:

a- Gabinete do Secretário: Estabelecerescala de plantão da equipe operacional.

b-Vigilância Epidemiológica:viabilizar em casos de ocorrências aimunização de eventuais vítimas eservidores que ajam nestas; viabilizarcontrole de vetores;; disponibilizartécnicos para compor equipes deatendimento nas situações de emergência;providenciar medicamentos, vacinas,entre outros.

c -Setor de Ambulâncias: prestarauxílio à COMDEC/Amparo na remoçãode eventuais vítimas de desastres naturais.

d-Unidade de Saúde da Família:definir locais para atendimento dasemergências; providenciar prontuários dapopulação em áreas de risco; providenciarassistência posterior às vítimas atingidas.

e - Centro de Referência de Saúde doTrabalhador: auxílio em eventual ação noque diz respeito à Segurança do Trabalho;orientações às equipes de campo no quediz respeito à utilização de EPIs; auxiliar,caso necessário, nos levantamentosnecessários para elaboração da

sexta-feira, 18 de novembro de 201112AVALIAÇÃO DE DANOS – AVADAN –nas áreas de competência da SMS.

IV - Secretaria Municipal de Educação- SME:

a- Gabinete do Secretário:disponibilizar motoristas, para transportarmudanças e operadores de veículos emáquinas para trabalho de cargas edescargas nas áreas de sinistro; apoiar aCOMDEC/Amparo no trabalho deconscientização junto aos alunos da redede ensino municipal; disponibilizartécnicos para compor equipes deatendimento nas situações de emergência.

b-Merenda Escolar: auxiliar asequipes de atendimento a eventuaisdesabrigados na preparação de alimentos;ceder os estabelecimentos de ensinopróximo aos locais de emergência, paraabrigamentos, se necessário; designarcozinheiras, merendeiras e auxiliares deserviços gerais para trabalho permanentenos alojamentos, preferencialmente, comexperiência, ficando responsáveis pelapreparação das refeições e limpeza dosespaços físicos;Localizar/matricularalunos das áreas atingidas

V - Secretaria Municipal deAdministração - SMA:

a - Gabinete do SecretárioDisponibilizar técnicos para comporequipes de atendimento nas situações deemergência.

b-Setor de Compras: providenciar, sehouver necessidade, a compra demateriais indispensáveis para o devidoatendimento relacionados às ações deDefesa Civil;

c-Central de Veículos: providenciar ofornecimento de veículos às equipes desocorro e remoção de eventuais vítimasde desastres naturais.Disponibilizarmotoristas, para transportar mudanças eoperadores de veículos e máquinas paratrabalho de cargas e descargas nas áreasde sinistro; levantar recursos humanos emateriais de expediente para aplicaçãoem casos emergenciais.

d- Almoxarifado Central: providenciaro fornecimento de materiais necessáriospara o devido funcionamento das equipesde socorro.

VI - Secretaria Municipal de Esportee Lazer - SMELC:

a - Gabinete da Secretária:disponibilizar técnicos para comporequipes de atendimento nas situações deemergência; disponibilizar asdependências do Centro Esportivo doTrabalhador para eventual abrigo

provisório para desabrigados;disponibilizar, se houver necessidade,materiais para atendimento dos eventuaisdesabrigados; disponibilizar motoristas,para transportar mudanças e operadoresde veículos e máquinas para trabalho decargas e descargas nas áreas de sinistro.

b - Fundo Social de Solidariedade:viabilizar campanhas junto à comunidadeamparense para aquisição, por doação, demateriais para atendimento de eventuaisvítimas de desastres naturais.

VII - Secretaria Municipal da Fazendaa - Gabinete do Secretário - liberar

com prioridade, se necessário, recursosque possam atender as necessidadesemergenciais das secretarias envolvidas;verificar a situação dos imóveis dasfamílias desabrigadas no CadastroMunicipal de Contribuintes (IPTU)..

VIII – Secretaria Municipal deDesenvolvimento Econômico, Turismo ePatrimônio Cultural

a – Gabinete do Secretário: auxiliar aCOMDEC/Amparo na quantificação –danos á economia local – referente aosetor empresarial – urbano e rural –emcaso de ocorrências de desastre que afeteeste setor.

IX – Procuradoria Geral do MunicípioElaboração de documentos caso

necessário a decretação de Situação deEmergência ou de Situação deCalamidade Pública e proporcionarassessoria aos assuntos de Defesa Civilque envolva questões de embate jurídico;

X- Subprefeitura de ArcadasDisponibilizar materiais,

equipamentos, recursos humanos eadministrativos para suprir eventuaisnecessidades de ocorrência de DefesaCivil incluindo plantão paramonitoramento em áreas de riscopreviamente identificadas;

XI- Subprefeitura de Três PontesDisponibilizar materiais,

equipamentos, recursos humanos eadministrativos para suprir eventuaisnecessidades de ocorrência de DefesaCivil incluindo plantão paramonitoramento em áreas de riscopreviamente identificadas;

SAAE – Saneamento Ambiental:a - Gabinete do Superintendente:

disponibilizar técnicos para comporequipes de atendimento nas situações deemergência; estabelecer escala de plantãoda equipe operacional.

b-Estação de Tratamento de Água 2:realizar o acompanhamento dos índicespluviométricos e informá-los àCOMDEC/Amparo e REDEC I5/Campinas;informar imediatamente aCOMDEC/Amparo e REDEC I5/Campinas quando o índice pluviométricoacumulado em 3 dias ultrapassar 80 mm;

c-Departamento de Engenharia:auxiliar a COMDEC/Amparo nas vistoriasde campo; auxiliar a COMDEC/Amparonas ações preventivas de Defesa Civil;auxiliar, caso necessário, noslevantamentos para elaboração daAVALIAÇÃO DE DANOS – AVADAN –nas áreas de competência do SAAE;

d- Divisão de Manutenção de Redes eAdutoras: mobilizar seus servidores casohaja solicitação de máquinas pelaCOMDEC/Amparo para atendimento deocorrências de Defesa Civil;providenciaro restabelecimento de fornecimento deágua caso haja necessidade;disponibilizar motoristas, para transportarmudanças e operadores de veículos emáquinas para trabalho de cargas edescargas nas áreas de sinistro.

e- Setor de Limpeza Pública:providenciar a limpeza preventiva devias;auxiliar no trabalho preventivo delimpeza de galerias de águas pluviais ecórregos para evitar o acúmulo de detritos;disponibilizar máquinas e equipamentosde limpeza; remover resíduos nas áreassinistradas.

f – Departamento de Meio Ambiente:auxiliar a COMDEC/Amparo emocorrências que envolvam questõesambientais; auxiliar, caso necessário, noslevantamentos necessários paraelaboração da AVALIAÇÃO DE DANOS– AVADAN – caso ajam danos ambientais.

As Secretarias/Departamentos eAutarquia deverão viabilizar que seusservidores sejam imediatamenteacionados caso necessário, sendo assim,deverão elaborar uma lista de contato eenviar à COMDEC/Amparo.

3.4 Organização do AtendimentoSegundo a Política Nacional de Defesa

Civil, a fase de RESPOSTAS AOSDESASTRES compreende:

• Socorro• Assistência às Populações Vitimadas• Reabilitação do Cenário do DesastreOs projetos de socorro compreendem

as seguintes atividades principais:· Isolamento e evacuação da área de

risco;· Definição das vias de evacuação e

controle de trânsito nas mesmas;· Triagem socioeconômica e

cadastramento dos desalojados;

· Instalação de abrigos temporários;· Suprimento de água potável e

provisão de alimentos;· Suprimento de material de

estacionamento, roupas e agasalhos;· Busca e salvamento;· Primeiros socorros, atendimento

pré-hospitalar, triagem e evacuaçãomédica;

· Limitação e controle de sinistro erescaldo;

· Comunicação social.Caberá às equipes técnicas da

Prefeitura a mobilização necessária paraexecutar as diversas tarefas que consistema resposta aos desastres.

Nas ações de Assistência àsPopulações Vitimadas devemnotadamente estar envolvidas as equipesda assistência social, vigilânciaepidemiológica e habitação.

3.5 Fluxo Operacional

Segundo o fluxo operacional daDefesa Civil de Amparo, o processo decomunicação da ocorrência deemergência pelo cidadão deve se feito porcontato telefônico através do CÓDIGOESPECIAL 199 o qual é regulado,segundo Marcondes (2003), pela Diretriznº CEDEC -001/DIPLAN /2000. Segundoesta diretriz,

o código Especial 199 –DEFESACIVIL-é um serviço telefônico especialnão tarifado, destinado à comunicação deemergência com a Defesa Civil, de âmbitolocal, tendo como público –alvo apopulação do município.(MARCONDES, 2003,p.21) .

O telefone 199 deverá preveratendimento em forma de plantão de 24h,estando ligado á BASE OPPERACIONALDA GCM, destacando-se para isso umfuncionário específico que desencadearátodo o processo de atendimento daOCORRÊNCIA, acionando oCOORDENADOR da COMDEC. Esteservidor ficará incumbido de elaborar umCHAMADO DE OCORRÊNCIA

A Defesa Civil também atenderáocorrências por solicitação da equipe devistoria de campo, da Guarda CivilMunicipal, ou por solicitação de apoiorealizada por outros órgãos públicos -Corpo de Bombeiros, Polícia Militar,Polícia Militar Rodoviária, PolíciaMilitar Ambiental, etc. Após oatendimento e registro da ocorrência,deverão ser acionados os técnicos deplantão, que procederão a vistoria ao locale preenchimento de fichas deatendimento.

Em seguida, constatado o risco será

sexta-feira, 18 de novembro de 201113verificado o grau de risco e posteriordecisão a ser tomada, verificando-se anecessidade de remoção. Se houvernecessidade de remoção serão acionadasas equipes responsáveis pelocadastramento, retirada das famílias epelo abrigamento. Finalmente, quandohouver minimizado ou cessado os riscos,as equipes de recuperação das áreas serãoacionadas.

4. Relação das Ocorrências de 2011/2012

No período abrangido entre 2010 e2011 as ocorrências relacionaram-sebasicamente a eventos deescorregamentos e enchentes.

4.1. Pontos de enchentes e inundação4.1.1. Bairro dos PedrososA inundação ocorrida no Bairro dos

Pedrosos, no assentamento Jaguari -parcelamento irregular localizado a 20Km da sede do município, junto à divisacom o Município de Morungabaclassifica-se de acordo com o Glossáriode Defesa Civil, Estudos de Risco eMedicina de Desastres como excepcional,uma vez que teve como motivaçãoprincipal o aumento das vazões liberadasà montante pelo Reservatório Jaguari-Jacareí, no Rio Jaguari. Integrante doSistema Cantareira, o Reservatório temcomo nível máximo operacional a cotade 844,00metros, sendo que as estruturasde controle de cheias (vertedouro) doreservatório estão localizadas no RioJaguari.

As crescentes descargas, que oscilaramentre 50m³/s e 110m³/s neste período dechuvas impactaram sobremaneira novolume de água corrente do rio , uma vezque a vazão média ao longo do ano de2010 variou entre 1 e 2m³/s.

Também influenciaram os volumes deprecipitação sobre a região doassentamento e do reservatório.

4.1.2 Jardim Cachoeira e Beira RioOs loteamentos localizados junto ao

Rio Camanducaia foram os locais ondeas ocorrências relativas a enchentes forammais frequentes.

As vias de acesso e os fundos doslotes localizados tanto nos loteamentosBeira Rio como loteamento JardimCachoeira foram atingidos diversas vezesdesde o final de novembro. Em dezembrohouve a inundação de fundo de lotes emchácaras localizadas no Beira Rio,desalojando duas famílias; também ocórrego do Jardim Cachoeira provocouinundação. Vale lembrar, que o grandevolume de água do Rio Camanducaiatambém ocasionou o abalo da travessia

de pedestre junto à empresaFernandez,sendo que a mesma foisubstituída.

Cabe ressaltar a reincidência duranteo período da vigência da Operação Verãode inundação junto ao ponto comerciallocalizado na SP360 Km .

4.1.3.Jardim Santa Cecília

Em ocorrências pontuais tivemospontos de enchente de via e fundos delote no Jardim Santa Cecília, sem maiorestranstornos.

4.1.4 Jardim São Dimas e Chácara SãoJoão

Pontos de enchente do RioCamanducaia na porção leste da cidade apartir do junto da Rua no loteamentoJardim Bianca,loteamento jardim SãoDimas a partir da ponte de ferro na RuaAlcides Postali, seguindo por toda a RuaOsmar Antonio Zocchio;e loteamentoChácara São João junto á Rua marginalao rio.

4.1.5 Santa Maria do Amparo

Extravasamento do Córrego SantaMaria em razão de problemas construtivosda travessia do referido córrego junto àRua Professora Dona Nini.

4.1.6 Distrito de Arcadas

Extravasamento dos Córregos doMosquito e Moinho que ocasionamenchente na área central do Distrito,Conjunto Habitacional Atílio Mazzini eJardim Bandeirantes.

Também a captação do SAAE é afetadapelo aumento da vazão do córrego doMosquito.

Solapamento de uma das cabeceirasda ponte da rodovia SP 95KM.....tornando parcialmente interditadaa via até reparos.

Rompimento de Barramento depropriedade particular da Fazenda …...ocasionam enchente na área central doDistrito.

4.1.7 Distrito de Três PontesTransbordamento do Córrego junto

‘divisa com o Município de MonteAlegre.

4.2. Pontos de desmoronamento demargens de corpos d’água

4.2.1JARDIM MOREIRINHA EJARDIM DAS AVES

Desmoronamento de margem doCórrego Vermelho em razão de aumentode sua vazão, em trecho junto á RuaTangará .

4.3.Escorregamento de encostas

4.3.2 Taludes em junto à residênciasem diversos pontos da cidade:

Rua MântovaJardim das AvesJardim PaulistanoJardim SilvestreJardim Silmara

4.5.Precariedade habitacional

4.5.1.Planalto da SerraConstrução de e moradias precárias

sobre córrego e talvegue de drenagem noloteamento Planalto da Serra represaramgrande volume de água; quando doextravasamento acabaram por entrar nosbarracos, levando brinquedos e objetospessoais, destruindo o sistema dedrenagem do loteamento ocasionando aqueda de muro frontal em residêncialocalizada em nível mais baixo que a viaem razão das fortes chuvas. Paredes dascasas tiveram que ser quebradas para quea água pudesse sair.

4.6 Solapamento de pontes rurais eurbanas

Os processos de solapamento demargens ocorreram principalmente juntoao Rio Camanducaia, em sua porçãourbana, notadamente junto ás pontes epontos de descarga de galerias de águaspluviais.

Na zona rural percebemos que juntoás pontes e travessias o aumento dovolume trouxe o comprometimento dasestruturas, fazendo com que algumasdelas tivessem que ser refeitas. Podemoselencar : Ponte do Bairro da Varginha (emdois trechos, próximo a Cerâmica Santose no Distrito de Arcadas) Ponte do Jaburu;Ponte do Martírio SP KM 45; Ponte daFazenda Bocaina AMP 327; Ponte doCórrego do Pantaleão AMP 346; Ponteda Pocinha AMP 347; Ponte do CórregoFundo AMP 475; Ponte Bairro dos RosasAMP 271.

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MARCONDES, Clodomir Ramos.Defesa Civil Orientação legal,Ações nasEmergências, Mapa de Ameaças

Múltiplas,Preparação para osdesastres,Responsabilidades dos Agentes.2ª Edição.2003.

Glossário

Desastre Resultado de eventosadversos, naturais ou provocados pelohomem, sobre um ecossistema vulnerável,causando danos humanos, materiais eambientais e conseqüentes prejuízoseconômicos e sociais.

A intensidade de um desastre dependeda interação entre a magnitude do eventoadverso e a vulnerabilidade do sistema eé quantificada em função de danos eprejuízos.

Risco Medida de danos ou prejuízospotenciais, expressa em termos deprobabilidade estatística de ocorrência ede intensidade ou grandeza dasconseqüências previsíveis.

Relação existente entre aprobabilidade de que uma ameaça deevento adverso ou acidente determinadosse concretize, com o grau devulnerabilidade do sistema receptor a seusefeitos.

Dano Medida que define a intensidadeou severidade da lesão resultante de umacidente ou evento adverso.

Perda humana, material ou ambiental,física ou funcional, que pode resultar, casoseja perdido o controle sobre o risco.

Intensidade das perdas humanas,materiais ou ambientais, induzidas àspessoas, comunidades, instituições,instalações e/ou ecossistemas, comoconseqüência de um desastre.

Vulnerabilidade Condição intrínsecaao corpo ou sistema receptor que, eminteração com a magnitude do evento ouacidente, caracteriza os efeitos adversos,medidos em termos de intensidade dosdanos prováveis. Relação existente entrea magnitude da ameaça, caso ela seconcretize, e a intensidade do danoconseqüente.

Ameaça Estimativa de ocorrência emagnitude de um evento adverso,expressa em termos de probabilidadeestatística de concretização do evento eda provável magnitude de suamanifestação.

Segurança Estado de confiança,individual ou coletivo, baseado noconhecimento e no emprego de normasde proteção e na convicção de que osriscos de desastres foram reduzidos, em

virtude de terem sido adotadas medidasminimizadoras.

Defesa Civil Conjunto de açõespreventivas, de socorro, assistenciais ereconstrutivas, destinadas a evitar ouminimizar os desastres, preservar o moralda população e restabelecer anormalidade social.

Situação de EmergênciaReconhecimento legal pelo poderpúblico de situação anormal, provocadapor desastre,causando danos suportáveisà comunidade afetada.

Estado de Calamidade PúblicaReconhecimento legal pelo poder

público de situação anormal, provocadapor desastre, causando sérios danos àcomunidade afetada, inclusive àincolumidade ou à vida de seusintegrantes.

Desenvolvimento Sustentável Éaquele que atende às necessidades dopresente, sem comprometer apossibilidade de as gerações futurasatenderem as suas próprias necessidades.

É o uso e gestão responsáveis dosrecursos naturais, de modo a propiciarmaior benefício às gerações atuais,mantendo, porém, suas potencialidadespara atender às necessidades e aspiraçõesdas gerações futuras, pelo maior espaçode tempo possível.

LEI Nº 3.641,DE 7 DE NOVEMBRO DE 2011.

DECLARA DE UTILIDADEPÚBLICA O “365º GRUPOESCOTEIRO PORTAL DAS

ÁGUAS”.

Autor: Rogério Delphino de BrittoCatanese - Vereador

O Prefeito Municipal de Amparo,usando de suas atribuições legais, fazsaber que a Câmara Municipal de Amparo,em sessão realizada em 18 de outubro de2011, aprovou e ele sanciona e promulgaa seguinte Lei:

Art. 1º Fica declarada de utilidadepública o “365º GRUPO ESCOTEIROPORTAL DAS ÁGUAS”.

Art. 2º Esta lei entra em vigor na datade sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DEAMPARO, aos 7 de novembro de 2011.

PAULO TURATO MIOTTAPrefeito Municipal

Publicada na Secretaria Municipal deAdministração da Prefeitura, aos 7 de

novembro de 2011.

MARIA APARECIDA ADOMAITISSecretária Municipal de Administração

DECRETO Nº 4.210, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011.

DISPÕE SOBRE A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR,AUTORIZADO PELA LEI Nº 3.566, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010.

PAULO TURATO MIOTTA, Prefeito Municipal de Amparo, usando de suasatribuições legais,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento do exercício de 2011 (Lei nº 3. 566, de 16 de

dezembro de 2010), um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 79.760,00(setenta e nove mil e setecentos e sessenta reais), na conformidade da Tabela I desteDecreto.

Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no artigo anterior decorrerãoda anulação parcial das dotações constantes da Tabela II deste Decreto.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO, aos 13 de setembro de 2011.

PAULO TURATO MIOTTAPrefeito Municipal

Publicado na Secretaria Municipal de Administração da Prefeitura, aos 13 desetembro de 2011.

ANDRÉA F. B. VILAS BOASSecretária Municipal de Administração

sexta-feira, 18 de novembro de 201115

DECRETO Nº 4.211, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011.

DISPÕE SOBRE A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR,AUTORIZADO PELA LEI Nº 3.566, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010.

PAULO TURATO MIOTTA, Prefeito Municipal de Amparo, usando de suasatribuições legais,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento do exercício de 2011 (Lei nº 3. 566, de 16 de

dezembro de 2010), um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 26.441,26(vinte e seis mil e quatrocentos e quarenta e um reais e vinte e seis centavos), naconformidade da Tabela I deste Decreto.

Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no artigo anterior decorrerãoda anulação parcial das dotações constantes da Tabela II deste Decreto.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

sexta-feira, 18 de novembro de 201116PREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO, aos 13 de setembro de 2011.

PAULO TURATO MIOTTA - Prefeito Municipal

Publicado na Secretaria Municipal de Administração da Prefeitura, aos 13 desetembro de 2011.

ANDRÉA F. B. VILAS BOAS - Secretária Municipal de Administração

sexta-feira, 18 de novembro de 201117

sexta-feira, 18 de novembro de 201118

sexta-feira, 18 de novembro de 201119DECRETO Nº 4.212, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011.

DISPÕE SOBRE A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR,AUTORIZADO PELA LEI Nº 3.566, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010.

PAULO TURATO MIOTTA, Prefeito Municipal de Amparo, usando de suasatribuições legais,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento do exercício de 2011 (Lei nº 3. 566, de 16 de

dezembro de 2010), um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 421.507,09(quatrocentos e vinte e um mil e quinhentos e sete reais e nove centavos), naconformidade da Tabela I deste Decreto.

Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no artigo anterior decorrerãoda anulação parcial das dotações constantes da Tabela II deste Decreto.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO, aos 14 de setembro de 2011.

PAULO TURATO MIOTTAPrefeito Municipal

Publicado na Secretaria Municipal de Administração da Prefeitura, aos 14 desetembro de 2011.

ANDRÉA F. B. VILAS BOASSecretária Municipal de Administração

sexta-feira, 18 de novembro de 201120

sexta-feira, 18 de novembro de 201121

sexta-feira, 18 de novembro de 201122

sexta-feira, 18 de novembro de 201123DECRETO Nº 4.215, DE 22 DE SETEMBRO DE 2011.

DISPÕE SOBRE A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR,AUTORIZADO PELA LEI Nº 3.566, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010.

PAULO TURATO MIOTTA, Prefeito Municipal de Amparo, usando de suasatribuições legais,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento do exercício de 2011 (Lei nº 3. 566, de 16 de

dezembro de 2010), um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 2.107,54 (doismil e cento e sete reais e cinquenta e quatro centavos), na conformidade da Tabela Ideste Decreto.

Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no artigo anterior decorrerãodo excesso de arrecadação proveniente das seguintes fontes:

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO, aos 22 de setembro de 2011.

PAULO TURATO MIOTTAPrefeito Municipal

Publicado na Secretaria Municipal de Administração da Prefeitura, aos 22 desetembro de 2011.

ANDRÉA F. B. VILAS BOASSecretária Municipal de Administração

DECRETO Nº 4.216, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011.

DISPÕE SOBRE A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR,AUTORIZADO PELA LEI Nº 3.566, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010.

PAULO TURATO MIOTTA, Prefeito Municipal de Amparo, usando de suasatribuições legais,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento do exercício de 2011 (Lei nº 3. 566, de 16 de

dezembro de 2010), um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 41.370,00(quarenta e um mil e trezentos e setenta reais), na conformidade da Tabela I desteDecreto.

Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no artigo anterior decorrerádo superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior daseguinte fonte:

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO, aos 26 de setembro de 2011.

PAULO TURATO MIOTTAPrefeito Municipal

Publicado na Secretaria Municipal de Administração da Prefeitura, aos 26 desetembro de 2011.

ANDRÉA F. B. VILAS BOASSecretária Municipal de Administração

DECRETO Nº 4.218, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011.

DISPÕE SOBRE A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR,AUTORIZADO PELA LEI Nº 3.566, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010.

PAULO TURATO MIOTTA, Prefeito Municipal de Amparo, usando de suasatribuições legais,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento do exercício de 2011 (Lei nº 3. 566, de 16 de

dezembro de 2010), um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 1.408.134,00(um milhão e quatrocentos e oito mil e cento e trinta e quatro reais), na conformidadeda Tabela I deste Decreto.

Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no artigo anterior decorrerãoda anulação parcial das dotações constantes da Tabela II deste Decreto.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO, aos 27 de setembro de 2011.

PAULO TURATO MIOTTA - Prefeito Municipal

Publicado na Secretaria Municipal de Administração da Prefeitura, aos 27 desetembro de 2011.

ANDRÉA F. B. VILAS BOAS - Secretária Municipal de Administração

sexta-feira, 18 de novembro de 201124

sexta-feira, 18 de novembro de 201125

sexta-feira, 18 de novembro de 201126

DECRETO Nº 4.219, DE 30 DE SETEMBRO DE 2011.

DISPÕE SOBRE A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR,AUTORIZADO PELA LEI Nº 3.566, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010.

PAULO TURATO MIOTTA, Prefeito Municipal de Amparo, usando de suasatribuições legais,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento do exercício de 2011 (Lei nº 3. 566, de 16 de

dezembro de 2010), um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 192.219,00(cento e noventa e dois mil e duzentos e dezenove reais), na conformidade da TabelaI deste Decreto.

Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no artigo anterior decorrerãoda anulação parcial das dotações constantes da Tabela II deste Decreto.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO, aos 30 de setembro de 2011.

PAULO TURATO MIOTTA - Prefeito Municipal

Publicado na Secretaria Municipal de Administração da Prefeitura, aos 30 desetembro de 2011.

ANDRÉA F. B. VILAS BOAS - Secretária Municipal de Administração

sexta-feira, 18 de novembro de 201127

DECRETO Nº 4.220, DE 5 DE OUTUBRO DE 2011.

DISPÕE SOBRE A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR,AUTORIZADO PELA LEI Nº 3.566, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010.

PAULO TURATO MIOTTA, Prefeito Municipal de Amparo, usando de suasatribuições legais,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento do exercício de 2011 (Lei nº 3. 566, de 16 de

dezembro de 2010), um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 251.037,50(duzentos e cinquenta e um mil e trinta e sete reais e cinquenta centavos), naconformidade da Tabela I deste Decreto.

Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no artigo anterior decorrerádo superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior daseguinte fonte:

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO, aos 5 de outubro de 2011.

PAULO TURATO MIOTTAPrefeito Municipal

Publicado na Secretaria Municipal de Administração da Prefeitura, aos 5 de outubro de 2011.

ANDRÉA F. B. VILAS BOASSecretária Municipal de Administração

DECRETO Nº 4.221, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011.

DISPÕE SOBRE A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONALESPECIAL, AUTORIZADO PELA LEI Nº 3.578, DE 11 DE

FEVEREIRO DE 2011.

PAULO TURATO MIOTTA, Prefeito Municipal de Amparo, usando desuas atribuições legais,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento do exercício de 2011 (Lei nº 3. 566,

de 16 de dezembro de 2010), um Crédito Adicional Especial, no valor deR$ 127.982,00 (cento e vinte e sete mil e novecentos e oitenta e doisreais), na conformidade da Tabela I deste Decreto.

Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no artigo anteriordecorrerão da anulação parcial das dotações constantes da Tabela II desteDecreto.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO, aos 6 de outubro de 2011.

PAULO TURATO MIOTTAPrefeito Municipal

Publicado na Secretaria Municipal de Administração da Prefeitura, aos 6de outubro de 2011.

MARIA APARECIDA ADOMAITISSecretária Municipal de Administração

sexta-feira, 18 de novembro de 201128DECRETO Nº 4.222, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011.

DISPÕE SOBRE A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR,AUTORIZADO PELA LEI Nº 3.566, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010.

PAULO TURATO MIOTTA, Prefeito Municipal de Amparo, usando de suasatribuições legais,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento do exercício de 2011 (Lei nº 3. 566, de 16 de

dezembro de 2010), um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 173.718,99(cento e setenta e três mil e setecentos e dezoito reais e noventa e nove centavos), naconformidade da Tabela I deste Decreto.

Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no artigo anterior decorrerãoda anulação parcial das dotações constantes da Tabela II deste Decreto.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO, aos 6 de outubro de 2011.

PAULO TURATO MIOTTAPrefeito Municipal

Publicado na Secretaria Municipal de Administração da Prefeitura, aos 6 de outubrode 2011.

ANDRÉA F. B. VILAS BOASSecretária Municipal de Administração

sexta-feira, 18 de novembro de 201129

DECRETO Nº 4.223, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011.

DISPÕE SOBRE A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR,AUTORIZADO PELA LEI Nº 3.566, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010.

PAULO TURATO MIOTTA, Prefeito Municipal de Amparo, usando de suas atribuiçõeslegais,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento do exercício de 2011 (Lei nº 3. 566, de 16 de dezembro de

2010), um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 890,00 (oitocentos e noventa reais), naconformidade da Tabela I deste Decreto.

sexta-feira, 18 de novembro de 201130Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no artigo anterior decorrerão da

anulação parcial das dotações constantes da Tabela II deste Decreto.Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO, aos 6 de outubro de 2011.

PAULO TURATO MIOTTAPrefeito Municipal

Publicado na Secretaria Municipal de Administração da Prefeitura, aos 6 de outubro de 2011.

ANDRÉA F. B. VILAS BOASSecretária Municipal de Administração

DECRETO Nº 4.224, DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

DISPÕE SOBRE A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR,AUTORIZADO PELA LEI Nº 3.566, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010.

PAULO TURATO MIOTTA, Prefeito Municipal de Amparo, usando de suasatribuições legais,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento do exercício de 2011 (Lei nº 3. 566, de 16 de

dezembro de 2010), um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 115.461,00(cento e quinze mil e quatrocentos e sessenta e um reais), na conformidade da TabelaI deste Decreto.

Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no artigo anterior decorrerãoda anulação parcial das dotações constantes da Tabela II deste Decreto.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO, aos 11 de outubro de 2011.

PAULO TURATO MIOTTAPrefeito Municipal

Publicado na Secretaria Municipal de Administração da Prefeitura, aos 11 deoutubro de 2011.

ANDRÉA F. B. VILAS BOASSecretária Municipal de Administração

sexta-feira, 18 de novembro de 201131

sexta-feira, 18 de novembro de 201132DECRETO Nº 4.225, DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

DISPÕE SOBRE A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR,AUTORIZADO PELA LEI Nº 3.566, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010.

PAULO TURATO MIOTTA, Prefeito Municipal de Amparo, usando de suasatribuições legais,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento do exercício de 2011 (Lei nº 3. 566, de 16 de

dezembro de 2010), um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 26.940,00(vinte e seis mil e novecentos e quarenta reais), na conformidade da Tabela I desteDecreto.

Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no artigo anterior decorrerãoda anulação parcial das dotações constantes da Tabela II deste Decreto.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO, aos 11 de outubro de 2011.

PAULO TURATO MIOTTAPrefeito Municipal

Publicado na Secretaria Municipal de Administração da Prefeitura, aos 11 deoutubro de 2011.

ANDRÉA F. B. VILAS BOASSecretária Municipal de Administração

DECRETO Nº 4.226, DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

DISPÕE SOBRE A ABERTURA DE CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR,AUTORIZADO PELA LEI Nº 3.566, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010.

PAULO TURATO MIOTTA, Prefeito Municipal de Amparo, usando de suasatribuições legais,

D E C R E T A:Art. 1º Fica aberto ao Orçamento do exercício de 2011 (Lei nº 3. 566, de 16 de

dezembro de 2010), um Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ 741.500,00(setecentos e quarenta e um mil e quinhentos reais), na conformidade da Tabela I desteDecreto.

Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no artigo anterior decorrerãoda anulação parcial das dotações constantes da Tabela II deste Decreto.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

sexta-feira, 18 de novembro de 201133PREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO, aos 11 de outubro de 2011.

PAULO TURATO MIOTTAPrefeito Municipal

Publicado na Secretaria Municipal de Administração da Prefeitura, aos 11 deoutubro de 2011.

ANDRÉA F. B. VILAS BOASSecretária Municipal de Administração

sexta-feira, 18 de novembro de 201134Créditos Recebidos da União e dos Estados para Atender o Disposto no

Artigo 2. Lei nº 9452/97Período de Apuração 10/11/11 a 16/11/2011

Amparo, 16 de Novembro de 2011

Andrea F.B.Vilas BoasSecretaria Municipal da Fazenda

NOTIFICAÇÃOComunicamos os interessados abaixo relacionados a comparecerem a Prefeitura

Municipal de Amparo, para tratar de assuntos referentes a Despoluição Visual LeiMunicipal nº 3.474/2009, sito à Av. Bernardino de Campos, 705 no horário das 8h às17h, no departamento do Agiliza, até o dia 30/11/11.

Henrique PreturlanAssessor Administrativo

_______________________________________________

D E C L A R A Ç Ã OConsiderando a necessidade de contratação de empresa para capacitação de gestores

e equipe técnica das Secretarias Municipais de Saúde dos municípios que compõem oColegiado Gestor Regional (CGR) Campinas;

Considerando que o SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial éinstituição brasileira incumbida regimental ou estatutariamente da pesquisa, do ensinoou do desenvolvimento institucional e que detém inqüestionável reputação ético-profissional e, ainda, que não tem fins lucrativos.

RATIFICO, nos termos do artigo 26 da Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações,atendidos os requisitos do inciso XIII, do artigo 24 mesmo diploma legal, a declaraçãode dispensa de licitação para a contratação do SENAC – Serviço Nacional deAprendizagem Comercial, conforme Termo de Referência constante nos autos doProcesso Administrativo nº 9401/11, pelo valor total de R$25.680,00 (vinte e cincomil seiscentos e oitenta reais).

Publique-se.Em 11 de novembro de 2.011.PAULO TURATO MIOTTA.

Prefeito Municipal.________________________________________

ADITAMENTO Nº 004.OBJETO: ADITAMENTO AO TERMO DE CONTRATO Nº634/07 – DISPENSA

DE LICITAÇÃO Nº012/2007, CELEBRADO AOS 31/10/2007, ENTRE APREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO/SP – CONTRATANTE E O SR. ANTONIOCARLOS GONÇALVES FERREIRA - CONTRATADO, PARA PRESTAÇÃO DESERVIÇOS DE TRANSPORTE ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE AMPARO/SP, COM OFIM DE PRORROGAR O PRAZO CONTRATUAL E REAJUSTAR SEU VALOR.

PRAZO: Até 30/04/2012.VALOR: R$25.552,80.Amparo, 27 de outubro de 2011.

TERMO DE CONTRATO.OBJETO: TERMO DE CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM, DE UM LADO,

A PREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO, E DE OUTRO LADO, COMOCONTRATADA A SRA. ELIANE DE SOUZA RAMOS, PARA PROVIDENCIAR AFORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS,JUNTO A SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, DE ACORDO COM OPROPOSTO NO PREGÃO PRESENCIAL Nº047/2011, CONFORME EDITAL,ANEXOS E MINUTA DE CONTRATO.

PRAZO: 18 (dezoito) meses, da 1ª (primeira) Ordem de Serviço emitida pelaSecretaria Municipal de Educação.

VALOR: R$23.760,00.Amparo, 18 de maio de 2011.

sexta-feira, 18 de novembro de 201135VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AMPARO

COMUNICADOIMPORTANTE

De acordo com a Portaria MS/SAS 376 de 03/10/00 e PT/SAS 511de 29/12/00, todos os Serviços deSaúde tem obrigatoriedade derealizar seu cadastro no CNES emtodo o território Nacional.

Solicitamos que ao retirar suaLicença de funcionamento junto aVigilância Sanitária, procurar o setorresponsável (SMS–UAC), paracadastrar ou atualizar o CNES.

PROCURAR O SETOR DOAGILIZA NA PREFEITURAPARA RETIRADA DA LICENÇA

LEMBRAMOS QUE OESTABELECIMENTO SÓ ESTÁREGULARIZADO COM AREFERIDA LICENÇA AO SEUPODER, FICANDO SUJEITA ANOTIFICAÇÃO E ADVERTÊNCIA.

SETOR DE SAÚDERenovação da Licença de

Funcioamento - DEFERIDOProc. n.º 9500/2011 – CARLOS

ALBERTO VERTONI - MELicença de Funcionamento n.º

3 5 0 1 9 0 5 0 1 - 8 6 3 - 0 0 0 3 6 4 - 1 -2(Consultório)

Resp. Legal: Carlos AlbertoVertoni

Resp. Técnico: Carlos AlbertoVertoni – CRM/SP n.º 52371

SETOR VETERINÁRIORenovação da Licença de

Funcionamento - DEFERIDOProc. n.º 8948/2011 – SÔNIA

HELOISA PARES TRUZZILicença de Funcionamento n.º

3 5 0 1 9 0 5 0 1 - 8 6 3 - 0 0 0 4 8 8 - 1 -0(Veterinário)

Resp. Legal: Sônia Heloisa ParesTruzzi

Resp. Técnico: Sônia HeloisaPares Truzzi – CRMV/SP n.º 6900

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

COLETIVOS E SOCIAIS

Cancelamento do Cadastro

Estadual de Vigilância Sanitária –

CEVS – DEFERIDO

Proc. n.º 9534/2011 – AMPARO

A CIDADANIA

CEVS n.º 350190501-851-

000539-2-9( Creche)

Resp. Legal: Mércia lúcia

Azevedo Barbosa

SETOR DE ALIMENTO

Cancelamento da Licença de

Funcionamento - DEFERIDO

Proc. n.º 9776/2011 –

AQUARIU´S LANCHONETE

LTDA – ME

Licença de funcionamento n.º

3 5 0 1 9 0 5 0 1 - 5 5 2 - 0 0 0 1 8 9 - 1 -

0(Lanchonete)

Resp. Legal: Denise Aparecida

Dorigan Xavier da Silva

OUTROS PROCESSOS

Proc. n.º 9158/2011 –

DELEGACIA DE POLÍCIA

JUDICIÁRIA DO MUNICIPIO DE

AMPARO

TRM N.º 726(Incineração)

Resp: Dr. Carlos Alberto F.

Pagotto – Delegado de Polícia

Proc. n.º 6540/2011 – R. M. DA

SILVEIRA AZEVEDO B.

RESTAURANTE – ME

AIF n.º 198

TRM n.º 719(Apreensão e

Inutilização)

AIP N.º 0564( Multa)

Resp. José Roberto Machado

Borgarelli

Amparo, 18 de novembro de 2011

Luiz Seragi Neto

Coordenador do Núcleo de

Vigilância à Saúde

LICITAÇÃO:- Processo nº 2650/11 -ORGÃO:- Prefeitura Municipal deAmparo-SP. MODALIDADE:- “Tomadade Preço nº 017/11” - Objeto:-Contratação de empresa especializadapara Desenvolvimento do Programa“Prevenção de DST/AIDS e uso Abusivode Álcool e outras Drogas, enfatizando aCultura da Paz...DESPACHO DO SR.PREFEITO:- Com base na Lei Federal nº8.666/93 com suas alterações, e LeiFederal nº 4.320/64, e em especial amanifestação da Comissão Julgadoraconstante neste processo, que acolho,Homologo e Adjudico o objeto dalicitação em referência a favor da empresaSemearh Consultores Associados Ltda –valor global R$ 96.000,00, observadas ascautelas legais. - Publique-se.

Amparo, 18 de novembro de 2011Paulo Turato MiottaPrefeito Municipal

________________________

LICITAÇÃO:- Processo nº 7711/11 -ORGÃO:- Prefeitura Municipal deAmparo-SP. MODALIDADE:-“Concorrência Pública nº 010/11” -Objeto:- Permissão de Uso remuneradopara espaços públicos para o ComércioTemporário Ambulante de BrinquedosInfláveis e Cama Elástica para asFestividades Natalinas 2011, a serrealizado no período de 03 a 31 dedezembro de 2011, das 8h às 22h, na PraçaPádua Salles...DESPACHO DO SR.PREFEITO:- Com base na Lei Federal nº8.666/93 com suas alterações, e LeiFederal nº 4.320/64, e em especial amanifestação da Comissão Julgadoraconstante neste processo, que acolho,Homologo e Adjudico o objeto dalicitação referente ao espaço nº 05 comvalor R$ 180,00 e espaço nº 06 com valorR$ 500,00 em favor da empresa TajaLiliana Tartarotti - ME, observadas ascautelas legais. - Publique-se.

Amparo, 18 de novembro de 2011Paulo Turato MiottaPrefeito Municipal

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LICITAÇÃO:- Processo Nº 3.613/2011 – ORGÃO:- Prefeitura Municipal deAmparo – SP – MODALIDADE:- “PregãoPresencial Nº 141/2011- OBJETO:-Registro de preços para aquisição desacos de lixo para diversas secretarias daPrefeitura Municipal de Amparo/SP,conforme Edital e Anexos. PARECER DOPREGOEIRO E GRUPO DE APOIO: Aosonze dias do mês de novembro de doismil e onze às nove horas, reuniram-se oPregoeiro e os membros do Grupo de

Apoio a Sessão Pública do PregãoPresencial. Participaram da licitaçãoquinze empresas. Após análise doenvelope nº 02 “documentação”, asempresas vencedoras foram consideradashabilitadas. Assim o Pregoeiro adjudicouo item da licitação na seguinteconformidade: Terrão Comércio eRepresentações Ltda – item 03 – ValorTotal R$ 4.028,00. ML da Silveira ME –item 01 – Valor Total R$ 1.695,00. AnaValéria Tonelotto ME – item 02 – ValorTotal R$ 52.000,00. Jamil do NascimentoTransportadora EPP – item 04 – ValorTotal R$ 9.135,00. Publique-se.

Amparo, 11 de novembro de 2011Edison Luis AlvesPregoeiro______________________

LICITAÇÃO:- Processo Nº 3.613/2011 – ORGÃO:- Prefeitura Municipal deAmparo – SP – MODALIDADE:- “PregãoPresencial Nº 141/2011- OBJETO:-Registro de preços para aquisição desacos de lixo para diversas secretarias daPrefeitura Municipal de Amparo/SP,conforme Edital e Anexos.HOMOLOGAÇÃO DO SR. PREFEITO:-Em razão do constante nos autos e combase nas Leis Federal 8.666/93 e suasalterações e 10.520/02, Lei Federal nº4.320/64 e Decreto Municipal nº 3.317/2008, e em especial a manifestação doPregoeiro e Grupo de Apoio, constanteneste processo, que acolho, HOMOLOGOa classificação realizada no presentecertame licitatório, observadas as cautelaslegais, AUTORIZO a confecção darespectiva Ata de Registro de Preços.Publique-se.

Amparo, 11 de novembro de 2011Paulo Turato MiottaPrefeito Municipal_______________________

LICITAÇÃO:- Processo Nº 3.835/2011 – ORGÃO:- Prefeitura Municipal deAmparo – SP – MODALIDADE:- “PregãoPresencial Nº 144/2011- OBJETO:-Registro de preços para aquisição denutrição enteral ou oral para a SecretariaMunicipal de Saúde da PrefeituraMunicipal de Amparo/SP, conformeEdital e Anexos. PARECER DOPREGOEIRO E GRUPO DE APOIO: Aosdezesseis dias do mês de novembro dedois mil e onze às quatorze horas,reuniram-se o Pregoeiro e os membros doGrupo de Apoio a Sessão Pública doPregão Presencial. Participou da licitaçãouma empresa. Após análise do envelopenº 02 “documentação”, a empresavencedora foi considerada habilitada.

sexta-feira, 18 de novembro de 201136Assim o Pregoeiro adjudicou o item da licitação na seguinte conformidade: EmpórioHospitalar Comércio de Produtos Cirúrgicos Hospitalares Ltda – item 01 – Valor TotalR$ 51.840,00. Publique-se.

Amparo, 16 de novembro de 2011Edison Luis AlvesPregoeiro

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LICITAÇÃO:- Processo Nº 3.835/2011 – ORGÃO:- Prefeitura Municipal de Amparo– SP – MODALIDADE:- “Pregão Presencial Nº 144/2011- OBJETO:- Registro de preçospara aquisição de nutrição enteral ou oral para a Secretaria Municipal de Saúde daPrefeitura Municipal de Amparo/SP, conforme Edital e Anexos. HOMOLOGAÇÃODO SR. PREFEITO:- Em razão do constante nos autos e com base nas Leis Federal8.666/93 e suas alterações e 10.520/02, Lei Federal nº 4.320/64 e Decreto Municipalnº 3.317/2008, e em especial a manifestação do Pregoeiro e Grupo de Apoio, constanteneste processo, que acolho, HOMOLOGO a classificação realizada no presente certamelicitatório, observadas as cautelas legais, AUTORIZO a confecção da respectiva Ata deRegistro de Preços. Publique-se.

Amparo, 16 de novembro de 2011Paulo Turato MiottaPrefeito Municipal

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LICITAÇÃO:- Processo Nº 121420/2010 – ORGÃO:- Prefeitura Municipal deAmparo – SP – MODALIDADE:- “Pregão Presencial Nº 115/2011- OBJETO:- Aquisiçãode Postes, Lâmpadas e Luminárias para a Prefeitura Municipal de Amparo/SP, conformeEdital e Anexos. DATA DE ENCERRAMENTO:- 30/11/2011 às 14h00 – Editaldisponível a partir de 18/11/2011 através do site www.amparo.sp.gov.br ou noDepartamento de Suprimentos da Prefeitura Municipal de Amparo das 10:00 às 17:00horas. INFORMAÇÕES:- Fax:- (0XX19) 3817-9243 Tel.: (0XX19) 3817-9226 e 3817-9244. Publique-se.

Amparo, 18 de novembro de 2011Edison Luis AlvesPregoeiro

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LICITAÇÃO:- Processo Nº 3.805/2010 – ORGÃO:- Prefeitura Municipal de Amparo– SP – MODALIDADE:- “Pregão Presencial Nº 150/2011- OBJETO:- Contratação detransporte escolar, para a linha nº 61, para atender alunos no Município de Amparo/SP,conforme Edital, Minuta de Contrato e Anexos. DATA DE ENCERRAMENTO:- 30/11/2011 às 09h00 – Edital disponível a partir de 18/11/2011 através do sitewww.amparo.sp.gov.br ou no Departamento de Suprimentos da Prefeitura Municipalde Amparo das 10:00 às 17:00 horas. INFORMAÇÕES:- Fax:- (0XX19) 3817-9243Tel.: (0XX19) 3817-9226 e 3817-9244. Publique-se.

Amparo, 18 de novembro de 2011Edison Luis AlvesPregoeiro

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LICITAÇÃO:- Processo Nº 2265/2010 – ORGÃO:- Prefeitura Municipal de Amparo– SP – MODALIDADE:- “Pregão Presencial Nº 113/2011- OBJETO:- Registro de preçospara aquisição de lâminas, dentes e outras peças para as máquinas e equipamentos daPrefeitura Municipal de Amparo/SP, conforme Edital e Anexos. DATA DEENCERRAMENTO:- 01/12/2011 às 09h00 – Edital disponível a partir de 18/11/2011 através do site www.amparo.sp.gov.br ou no Departamento de Suprimentos daPrefeitura Municipal de Amparo das 10:00 às 17:00 horas. INFORMAÇÕES:- Fax:-(0XX19) 3817-9243 Tel.: (0XX19) 3817-9226 e 3817-9244. Publique-se.

Amparo, 18 de novembro de 2011Edison Luis AlvesPregoeiro

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ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 024/2011Aos quinze dias do mês de agosto de dois mil e onze, na Prefeitura Municipal de

Amparo, CNPJ nº 43.465.459/0001-73, com sede na Avenida Bernardinode Campos nº 705, Centro, Amparo/SP, o Prefeito Sr. PAULO TURATOMIOTTA, nos termos da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, diante dodisposto no artigo 15, da Lei nº 8666, de 21 de junho de 1993 e alterações,Decreto Municipal nº 3.317, de 25 de fevereiro de 2008 e demais normasaplicáveis, em face da classificação das Propostas apresentadas, RESOLVEregistrar os preços para a aquisição de insumos de laboratório para uso daPrefeitura Municipal de Amparo, durante o período de 12 (doze) meses,oferecido pelas empresas N.L. Comércio Exterior Ltda, CNPJ nº52.341.273/0001-47 e Biogenetix Importação e Exportação Ltda, CNPJnº 08.427.422/0001-50, classificadas em primeiro lugar para fornecimentodo(s) item(ns) abaixo(s) discriminados, observadas as condições do Editalque rege o Pregão Presencial nº 090/2011.

Prazo de entrega dos materiais: 05 (cinco) dias contados do recebimentoda Ordem de Compra.

Local de entrega: Avenida Dr. Carlos Burgos, s/nº – Centro – Amparo -SP

Os preços registrados serão fixos e irreajustáveis durante a vigência dapresente Ata de Registro de Preços, conforme Lei Federal nº 10.192/2001.

As empresas detentoras do registro assumem o compromisso defornecer os materiais solicitados, nas quantidades definidas nos pedidos aserem emitidos pelo Departamento de Suprimentos, nas condiçõesconstantes do edital, durante o prazo de validade desta Ata de Registro dePreços.

Os preços registrados nesta Ata poderão ser cancelados pordeterminação da Prefeitura Municipal de Amparo, após comunicação àdetentora, presentes as razões de interesse público, devidamentecomprovadas em processo administrativo próprio, e pela detentora,mediante solicitação e comprovação da ocorrência de caso fortuito oufato superveniente que venha a comprometer a perfeita execução contratual.

Para o caso de descumprimento de quaisquer condições estabelecidasno edital, relativas ao fornecimento objeto desta Ata, serão aplicadas aspenalidades especificadas no item 13 do Edital.

Fica eleito o foro da cidade de Amparo para dirimir dúvidas e questõesoriundas da presente Ata de Registro de Preços, por exclusão de qualqueroutro por mais privilegiado que seja.

PAULO TURATO MIOTTAPrefeito Municipal

sexta-feira, 18 de novembro de 201137NOTIFICAÇÃO

Notificamos os responsáveis pelo acompanhamento de processos referente à projetosde construção, abaixo relacionados, que os processos se encontram com a análiseconcluída e à disposição dos responsáveis, na PMA. Em atendimento ao Artigo 30 daLei 3300/07 (Código de Obras e Edificações), fica determinado que a partir dapublicação desta, correrão os prazos para atendimento das exigências elencadas nosrespectivos processos, e que findado os prazos determinados pelo Artigo 30, serãoadotadas as penalidades previstas na Lei 3300/07.

Alfredo Carlos de Oliveira CardozoAgente de Fiscalização Municipal

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ERRATA DA PUBLICAÇÃO NO JORNAL OFICIAL DE AMPARO EM 11 DENOVEMBRO DE 2011, DO RESULTADO FINAL DO CONCURSO PÚBLICOPARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO

RESERVA EDITAL N° 04/2011.

I. Torna sem efeito a publicação referente aos empregos E05- PROFESSOR PEB I,devendo ser considerada a relação abaixo:

E05 - PROFESSOR PEB I

Para que chegue ao conhecimento de todos e ninguém possa alegarignorância, é expedido o presente edital que é publicado na íntegra noJornal Oficial de Amparo, e que fica à disposição por afixação no localdas inscrições, e nos sites www.amparo.sp.gov.br ewww.gsaconcursos.com.br

Amparo, 18 de novembro de 2011.

Maria Aparecida AdomaitisSecretária Municipal de Administração

Paulo Turato MiottaPrefeito Municipal

sexta-feira, 18 de novembro de 201138LICITAÇÃO:- Processo Nº 3391/2011

– ORGÃO:- Prefeitura Municipal deAmparo – SP – MODALIDADE:- “PregãoPresencial Nº 151/2011- OBJETO:-Contratação de laboratório pararealização de exames para os usuários doSUS da Prefeitura Municipal de Amparo/SP, conforme Edital, Minuta de Contratoe Anexos. DATA DEENCERRAMENTO:- 01/12/2011 às14h00 – Edital disponível a partir de 18/11/2011 através do sitewww.amparo.sp.gov.br ou noDepartamento de Suprimentos daPrefeitura Municipal de Amparo das 10:00às 17:00 horas. INFORMAÇÕES:- Fax:-(0XX19) 3817-9243 Tel.: (0XX19) 3817-9226 e 3817-9244. Publique-se.

Amparo, 18 de novembro de 2011Edison Luis Alves

Pregoeiro_____________________

LEI Nº 3.643, DE 16 DENOVEMBRO DE 2011.

AUTORIZA O PODER EXECUTIVOA CONCEDER DIREITO REAL DEUSO REMUNERADO COM OPÇÃO

DE COMPRA DE 28 MORADIASREFERENTE AO PROGRAMA DE

URBANIZAÇÃO DA “VILABARASSA”.

O Prefeito Municipal de Amparo,usando de suas atribuições legais, fazsaber que a Câmara Municipal, em sessãorealizada no dia 08 de NOVEMBRO de2011, aprovou e ele sanciona e promulgaa seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Poder ExecutivoMunicipal autorizado a outorgarconcessão de direito real de usoremunerado com opção de compra de 28(vinte e oito) moradias devidamenteindividualizadas, localizadas nadenominada “Vila Barassa”, dispensadaa realização de prévia licitação, pelorelevante interesse público, nos termos doparágrafo único do art. 107 da LeiOrgânica do Município.

§ 1º As moradias de que trata o caputdeste serão utilizadas exclusivamentepara fins de uso habitacional de interessesocial.

§ 2º O relevante interesse públicoencontra-se demonstrado tendo em vistaque as pessoas beneficiadas e respectivasfamílias, originalmente, habitam em áreaspúblicas, de proteção ambiental e derisco, e dali serão retiradas pela Prefeitura,em razão da precariedade em que vivem,conforme comprovado no processoadministrativo nº 78.901-1/2008.

§ 3º A concessão de direito real de usooriginária da presente Lei será formalizadaatravés de termo administrativo, devendoa titularidade ser concedida à mulherocupante do imóvel.

§ 4º Para todos os efeitos desta Lei,equipara-se a mulher cônjuge aconvivente, nos termos da legislaçãofederal que instituiu a união estável.

§ 5º Sobrevindo à morte da mulher ouseparação judicial em que tenha ficadoplenamente caracterizado que eladeclinou dos seus direitos deConcessionária, a concessão passará aohomem integrante do casal originalmentebeneficiário da concessão.

§ 6° No caso de morte do titular daconcessão de direito real de uso, asucessão obedecerá à ordem hereditáriaestabelecida na lei civil.

§ 7º Para os efeitos do parágrafoanterior, o herdeiro legítimo continuará,de pleno direito, na posse de seuantecessor, desde que já resida no imóvelpor ocasião da abertura da sucessão.

Art. 2º Os beneficiados pela concessãooriginária da presente Lei, deverãopreencher os seguintes requisitos:

I – a habitação estar localizada emuma das seguintes áreas: pública, área deproteção ambiental, área de risco ou emassentamento precário;

II - ter no mínimo 5 (cinco) anos detempo de moradia no local;

III - ter renda de até 3 saláriosmínimos;

IV - não ser proprietário de nenhumimóvel residencial;

V - não ter sido atendidoanteriormente por programashabitacionais de moradias destinadas afamílias de baixa renda.

Art. 3º Considerar-se-á resolvida depleno direito a concessão na hipótese dedescumprimento das cláusulasresolutórias do contrato ou das condiçõesestabelecidas na presente Lei.

§ 1º O descumprimento de cláusulas econdições do contrato de concessão e dapresente Lei será apurado através deprévio processo administrativo,garantindo-se ao acusado direito de ampladefesa, devendo integrar a respectivacomissão processante um representante daComissão de Moradores da “Vila Barassa”.

§ 2º A Comissão de Moradores da “VilaBarassa”, para fins de cumprimento destaLei, será integrada por 3 (três)representantes ali residentes, com odesiderato de representá-los perante osórgãos municipais.

§ 3º A Comissão de Moradores,referida no caput deste, deverá ser eleitadentre os Concessionários, pela efetiva

maioria, devendo a referida eleição seracompanhada e atestada por servidormunicipal.

Art. 4º As concessões disciplinadas poresta Lei serão outorgadas a título onerosopelo prazo de 30 (trinta) anos,considerando como valor de avaliação decada unidade a importância de R$25.000,00 (vinte e cinco mil reais).

§ 1º Considerando o valor de avaliaçãoe o prazo mencionados no caput, aprimeira parcela será de R$ 70,00 (setentareais), cuja importância será,automaticamente, atualizadamonetariamente e anualmente pelo INPCdo IBGE.

§ 2º Em caso de não pagamento por 3(três) meses consecutivos do valor a títulode concessão, a Concedente poderádeterminar visita de Assistente Social paraelaboração de relatório social.

§ 3º Verificada a hipótese de falta depagamento injustificado, oConcessionário terá o prazo de 10 (dez)dias para regularizar a situação efetuandoo pagamento e recolhimentos devidos,sob pena de perda e rescisão da concessão,sem direito à devolução dos valorespagos.

§ 4º Verificada e comprovada àimpossibilidade de pagamentomomentâneo, poderá a Concedenterenegociar a dívida com oConcessionário.

§ 5º No pagamento mensal daconcessão após a data de vencimento,incidirão multa de 2% sobre o valor,acrescidos de juros moratórios de 1% aomês e atualização financeira.

Art. 5º Após 10 (dez) anos deconcessão, no mínimo, poderá oConcessionário exercer opção de comprado imóvel objeto da concessão, atravésde requerimento dirigido à Concedente.

§ 1º A Concedente realizará avaliaçãodo valor de mercado do imóvel objeto daconcessão.

§ 2º Fixado o valor do imóvel objetoda concessão, deverão ser descontadas dovalor todas as parcelas pagas a título deconcessão, devidamente atualizadas.

§ 3º A forma de quitação do valorrestante do imóvel, será ajustada entre aConcedente e o Concessionário.

Art. 6º Transcorrido o prazo de 30(trinta) anos, desde que pagas todas asparcelas devidas pela concessão,inclusive impostos e taxas incidentessobre o imóvel, o Concessionário tornar-se-á proprietário do referido imóvel,podendo requerer junto ao Município, alavratura da competente escritura paraposterior registro do imóvel.

Art. 7º Os Concessionários serão

responsáveis, pelas seguintes obrigações,sem prejuízo de outras contidas notermo de concessão de direito real deuso remunerado com opção de compra:

I - utilização do imóvel objeto dapresente concessão atendendo à suafinalidade de moradia;

II - o pagamento das despesas deconsumo de água, energia elétrica, bemcomo aquelas necessárias às ligaçõescorrespondentes, sob pena de constituirinfração contratual;

III - a manutenção do imóvel,devendo trazê-lo em boas condições dehigiene, limpeza e conservação, zelandosempre por ele para assim os restituir,quando findo ou rescindido o contrato,sem direito à retenção ou indenizaçãopor quaisquer benfeitorias, ainda quenecessárias, as quais ficarão desde logoincorporadas ao prédio;

IV - não locar, sublocar, emprestar,ceder ou transferir a qualquer título, aárea para terceiros;

V - zelar pela conservação da área eevitar que terceiros a invadam.

Art. 8º A transgressão a quaisquerdas obrigações contidas no termo deconcessão de direito real de usoremunerado com opção de compra,implicará na rescisão do contrato, coma desocupação do imóvel no prazofixado, sem direito a qualquerindenização.

Art. 9º. O abandono do imóvel peloConcessionário na vigência daconcessão implicará na rescisão docontrato, sem direito a qualquerindenização ou devolução do valor pagoa título de concessão.

Art. 10. As despesas com a execuçãoda presente Lei correrão por conta dedotações próprias do orçamento vigente,suplementadas se necessário.

Art. 11. Esta Lei entra em vigor nadata de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DEAMPARO, aos 16 de novembro de2011.

PAULO TURATO MIOTTAPrefeito Municipal

Publicada na Secretaria Municipal deAdministração da Prefeitura, aos 16

de novembro de 2011.

MARIA APARECIDA ADOMAITISSecretária Municipal de

Administração

sexta-feira, 18 de novembro de 201139LEI Nº 3.642, DE 16 DE NOVEMBRO

DE 2011.

AUTORIZA O PODER EXECUTIVOA CONCEDER DIREITO REAL DEUSO REMUNERADO COM OPÇÃO

DE COMPRA DE 16 MORADIASREFERENTE AO PROGRAMA DE

URBANIZAÇÃO DA “VILA DASPEDRAS”.

O Prefeito Municipal de Amparo,usando de suas atribuições legais, fazsaber que a Câmara Municipal, em sessãorealizada no dia 08 de NOVEMBRO de2011, aprovou e ele sanciona e promulgaa seguinte Lei:

Art. 1º Fica o Poder ExecutivoMunicipal autorizado a outorgarconcessão de direito real de usoremunerado com opção de compra àspessoas abaixo descritas, com asrespectivas moradias devidamenteindividualizadas com os correspondentesvalores de avaliação dos imóveis e daprimeira parcela, localizadas nadenominada “Vila das Pedras”,dispensada a realização de prévialicitação, pelo relevante interesse público,nos termos do parágrafo único do art. 107da Lei Orgânica do Município:

I - UNIDADE Nº 11 – 51,35 M2. –VALOR TOTAL R$ 26.340,52 (VINTE ESEIS MIL E TREZENTOS E QUARENTAREAIS E CINQUENTA E DOISCENTAVOS) – VALOR DA PRIMEIRAPARCELA R$ 73,17 (SETENTA E TRÊSREAIS E DEZESSETE CENTAVOS),CONCESSIONÁRIA: ANA VIANAPONTES - CPF. Nº 340.516.768-03;

II - UNIDADE Nº 21 – 51,35 M2. -VALOR TOTAL R$ 26.340,52 (VINTE ESEIS MIL E TREZENTOS E QUARENTAREAIS E CINQUENTA E DOISCENTAVOS) – VALOR DA PRIMEIRAPARCELA R$ 73,17 (SETENTA E TRÊSREAIS E DEZESSETE CENTAVOS),CONCESSIONÁRIA: ANDRÉIAAPARECIDA PINTO DE MORAES - CPF.Nº 389.243.128-04;

III - UNIDADE Nº 31 – 51,35 M2. -VALOR TOTAL R$ 26.340,52 (VINTE ESEIS MIL E TREZENTOS E QUARENTAREAIS E CINQUENTA E DOISCENTAVOS) – VALOR DA PRIMEIRAPARCELA R$ 73,17 (SETENTA E TRÊSREAIS E DEZESSETE CENTAVOS),CONCESSIONÁRIA: SANDRA REGINADE PAULA - CPF. Nº 352.084.968-28;

IV - UNIDADE Nº 12 – 40,84 M2. -

VALOR TOTAL R$ 20.949,31 (VINTEMIL E NOVECENTOS E QUARENTA ENOVE REAIS E TRINTA E UMCENTAVOS) – VALOR DA PRIMEIRAPARCELA R$ 58,20 (CINQUENTA EOITO REAIS E VINTE CENTAVOS),CONCESSIONÁRIA: APARECIDASILVANA SALVINO - CPF. Nº220.427.448-83;

V - UNIDADE Nº 22 – 40,84 M2. -VALOR TOTAL R$ 20.949,31 (VINTEMIL E NOVECENTOS E QUARENTA ENOVE REAIS E TRINTA E UMCENTAVOS) – VALOR DA PRIMEIRAPARCELA R$ 58,20 (CINQUENTA EOITO REAIS E VINTE CENTAVOS),CONCESSIONÁRIA: MARIAIMACULADA NICOLAU - CPF. Nº387.174.088-00;

VI - UNIDADE Nº 23 – 40,84 M2. -VALOR TOTAL R$ 20.949,31 (VINTEMIL E NOVECENTOS E QUARENTA ENOVE REAIS E TRINTA E UMCENTAVOS) – VALOR DA PRIMEIRAPARCELA R$ 58,20 (CINQUENTA EOITO REAIS E VINTE CENTAVOS),CONCESSIONÁRIA: DIVINAAPARECIDA FERREIRA DE LIMAMACEDO - CPF. Nº 226.254.828-50;

VII - UNIDADE Nº 32 – 40,84 M2. -VALOR TOTAL R$ 20.949,31 (VINTEMIL E NOVECENTOS E QUARENTA ENOVE REAIS E TRINTA E UMCENTAVOS) – VALOR DA PRIMEIRAPARCELA R$ 58,20 (CINQUENTA EOITO REAIS E VINTE CENTAVOS),CONCESSIONÁRIO: ANTONIOCANDIDO PENA FILHO - CPF. Nº233.389.838-08;

VIII - UNIDADE Nº 33 – 40,84 M2. -VALOR TOTAL R$ 20.949,31 (VINTEMIL E NOVECENTOS E QUARENTA ENOVE REAIS E TRINTA E UMCENTAVOS) – VALOR DA PRIMEIRAPARCELA R$ 58,20 (CINQUENTA EOITO REAIS E VINTE CENTAVOS),CONCESSIONÁRIA: IRMA DE LIMABARBOZA - CPF. Nº 102.314.378-03;

IX - UNIDADE Nº 41 – 40,84 M2. -VALOR TOTAL R$ 20.949,31 (VINTEMIL E NOVECENTOS E QUARENTA ENOVE REAIS E TRINTA E UMCENTAVOS) – VALOR DA PRIMEIRAPARCELA R$ 58,20 (CINQUENTA EOITO REAIS E VINTE CENTAVOS),CONCESSIONÁRIA: SIMONE DE LIMA- CPF. Nº 234.439.008-10;

X - UNIDADE Nº 24 – 40,25 M2. -VALOR TOTAL R$ 20.646,66 (VINTEMIL E SEISCENTOS E QUARENTA ESEIS REAIS E SESSENTA E SEISCENTAVOS) – VALOR DA PRIMEIRAPARCELA R$ 57,36 (CINQUENTA ESETE REAIS E TRINTA E SEISCENTAVOS), CONCESSIONÁRIA:VANDERLÉIA DE PAULA DOS SANTOS- CPF. Nº 372.562.618-96;

XI - UNIDADE Nº 34 – 40,25 M2. -VALOR TOTAL R$ 20.646,66 (VINTEMIL E SEISCENTOS E QUARENTA ESEIS REAIS E SESSENTA E SEISCENTAVOS) – VALOR DA PRIMEIRAPARCELA R$ 57,36 (CINQUENTA ESETE REAIS E TRINTA E SEISCENTAVOS), CONCESSIONÁRIA:MARIA CARMO RODRIGUES SIMÕES- CPF. Nº 335.842.478-29;

XII - UNIDADE Nº 42 – 40,25 M2. -VALOR TOTAL R$ 20.646,66 (VINTEMIL E SEISCENTOS E QUARENTA ESEIS REAIS E SESSENTA E SEISCENTAVOS) – VALOR DA PRIMEIRAPARCELA R$ 57,36 (CINQUENTA ESETE REAIS E TRINTA E SEISCENTAVOS), CONCESSIONÁRIA:ANTONIA BENEDITA DA ROSA GOIS -CPF. Nº 246.931.988-97;

XIII - UNIDADE Nº 35 – 26,52 M2. -VALOR TOTAL R$ 13.603,71 (TREZEMIL E SEISCENTOS E TRÊS REAIS ESETENTA E UM CENTAVOS) – VALORDA PRIMEIRA PARCELA R$ 37,79(TRINTA E SETE REAIS E SETENTA ENOVE CENTAVOS),CONCESSIONÁRIA: ROSA CÂNDIDOPENA - CPF. Nº 317.931.098-77;

XIV - UNIDADE Nº 43 – 26,52 M2. -VALOR TOTAL R$ 13.603,71 (TREZEMIL E SEISCENTOS E TRÊS REAIS ESETENTA E UM CENTAVOS) – VALORDA PRIMEIRA PARCELA R$ 37,79(TRINTA E SETE REAIS E SETENTA ENOVE CENTAVOS),CONCESSIONÁRIO: JOSÉ BENEDITODOS SANTOS - CPF. Nº 234.452.518-19;

XV - UNIDADE Nº 36 – 43,00 M2. -VALOR TOTAL R$ 22.057,30 (VINTE EDOIS MIL E CINQUENTA E SETE REAISE TRINTA CENTAVOS) – VALOR DAPRIMEIRA PARCELA R$ 61,28(SESSENTA E UM REAIS E VINTE EOITO CENTAVOS), CONCESSIONÁRIA:CATIA APARECIDA BARBOZA - CPF.Nº 219.953.148-11;

XVI - UNIDADE Nº 44 – 43,00 M2. -

VALOR TOTAL R$ 22.057,30 (VINTE EDOIS MIL E CINQUENTA E SETE REAISE TRINTA CENTAVOS) – VALOR DAPRIMEIRA PARCELA R$ 61,28(SESSENTA E UM REAIS E VINTE EOITO CENTAVOS), CONCESSIONÁRIA:MARIA DA PENHA DE LIMA GOULART- CPF. Nº 322.695.628-01.

§ 1º As moradias de que trata o caputdeste serão utilizadas exclusivamentepara fins de uso habitacional de interessesocial.

§ 2º O relevante interesse públicoencontra-se demonstrado tendo em vistaque as pessoas referidas nos incisos supra,e respectivas famílias, originalmente,habitavam a favela conhecida por “Viladas Pedras”, e dali foram retiradas pelaPrefeitura, em razão da precariedade e dorisco em que viviam, conformecomprovado no processo administrativonº 94.896-9.

§ 3º A concessão de direito real de usoremunerado com opção de compraoriginária da presente Lei será formalizadaatravés de termo administrativo.

§ 4° No caso de morte do titular daconcessão de direito real de uso, asucessão obedecerá à ordem hereditáriaestabelecida na lei civil.

§ 5º Para os efeitos do parágrafoanterior, o herdeiro legítimo continuará,de pleno direito, na posse de seuantecessor, desde que já resida no imóvelpor ocasião da abertura da sucessão.

Art. 2º Os beneficiados pela concessãooriginária da presente Lei, deverão firmardeclaração, sob as penas da Lei, que nãopossuem, a qualquer título, outrapropriedade imóvel.

Art. 3º Considerar-se-á resolvida depleno direito a concessão na hipótese dedescumprimento das cláusulasresolutórias do contrato ou das condiçõesestabelecidas na presente Lei.

§ 1º O descumprimento de cláusulas econdições do contrato de concessão e dapresente Lei será apurado através deprévio processo administrativo,garantindo-se ao acusado direito de ampladefesa, devendo integrar a respectivacomissão processante um representante daComissão de Moradores da “Vila dasPedras”.

§ 2º A Comissão de Moradores da “Viladas Pedras”, para fins de cumprimentodesta Lei, será integrada por 3 (três)representantes ali residentes, com odesiderato de representá-los perante osórgãos municipais.

§ 3º A Comissão de Moradores,referida no caput deste, deverá ser eleitadentre os Concessionários, pela efetiva

sexta-feira, 18 de novembro de 201140

LICITAÇÃO: ÓRGÃO: Serviço Autônomo de Água eEsgotos de Amparo/SP –PROCESSO ADMINISTRATIVOnº. 7215/2011 - MODALIDADE: Pregão Presencial nº. 51/2011 – OBJETO: Contratação de empresa especializadapara prestação de serviços de análises químicas em águatratada para atender a Portaria 518 de 25/01/2004 e águabruta para atender a resolução Conama 357 de 17/03/2005,conforme Edital e Anexos. - DATA DE ENCERRAMENTO:

EDITAL

A Presidente da Comissão de Licitação constituída noâmbito da Câmara Municipal de Amparo, Estado de SãoPaulo, por força da Portaria nº 1.105, de 31.01.2011, pararealização do certame licitatório Carta Convite nº 01/2011,com o fito de proceder à aquisição de veículos, FAZ SABER,a quem interessar possa que realizada reunião para aberturados Envelopes encaminhados pelas empresas licitantes,decidiu a Comissão pela habilitação das empresasproponentes Fiat Automóveis S/A e Andreta Veículos Ltda,restando inabilitada a empresa General Motors do Brasil

maioria, devendo a referida eleição ser acompanhada e atestadapor servidor municipal.

Art. 4º As concessões disciplinadas por esta Lei serão outorgadasa título oneroso considerados os respectivos valores globais fixadosnos incisos do art. 1º supra e pelo prazo de 30 (trinta) anos.

§ 1º Os valores das primeiras parcelas referidas nos incisos doart. 1º supra serão, automaticamente, atualizados monetariamentee anualmente pelo INPC do IBGE.

§ 2º Em caso de não pagamento por 3 (três) meses consecutivosdo valor a título de concessão, a Concedente poderá determinarvisita de Assistente Social para elaboração de relatório social.

§ 3º Verificada a hipótese de falta de pagamento injustificado,o Concessionário terá o prazo de 10 (dez) dias para regularizar asituação efetuando o pagamento e recolhimentos devidos, sobpena de perda e rescisão da concessão, sem direito à devoluçãodos valores pagos.

§ 4º Verificada e comprovada à impossibilidade de pagamentomomentâneo, poderá a Concedente renegociar a dívida com oConcessionário.

§ 5º No pagamento mensal da concessão após a data devencimento, incidirão multa de 2% sobre o valor, acrescidos dejuros moratórios de 1% ao mês e atualização financeira.

Art. 5º Após 10 (dez) anos de concessão, no mínimo, poderáo Concessionário exercer opção de compra do imóvel objeto daconcessão, através de requerimento dirigido à Concedente.

§ 1º A Concedente realizará avaliação do valor de mercado doimóvel objeto da concessão.

§ 2º Fixado o valor do imóvel objeto da concessão, deverãoser descontadas do valor todas as parcelas pagas a título deconcessão, devidamente atualizadas.

§ 3º A forma de quitação do valor restante do imóvel, seráajustada entre a Concedente e o Concessionário.

Art. 6º Transcorrido o prazo de 30 (trinta) anos, desde quepagas todas as parcelas devidas pela concessão, inclusive impostose taxas incidentes sobre o imóvel, o Concessionário tornar-se-áproprietário do referido imóvel, podendo requerer junto aoMunicípio, a lavratura da competente escritura para posteriorregistro do imóvel.

Art. 7º Os Concessionários serão responsáveis, pelas seguintesobrigações, sem prejuízo de outras contidas no termo de concessãode direito real de uso remunerado com opção de compra:

I - utilização do imóvel objeto da presente concessão atendendoà sua finalidade de moradia;

II - o pagamento das despesas de consumo de água, energiaelétrica, bem como aquelas necessárias às ligações correspondentes,sob pena de constituir infração contratual;

III - a manutenção do imóvel, devendo trazê-lo em boascondições de higiene, limpeza e conservação, zelando sempre porele para assim os restituir, quando findo ou rescindido o contrato,sem direito à retenção ou indenização por quaisquer benfeitorias,ainda que necessárias, as quais ficarão desde logo incorporadas aoprédio;

IV - não locar, sublocar, emprestar, ceder ou transferir aqualquer título, a área para terceiros;

V - zelar pela conservação da área e evitar que terceiros ainvadam.

Art. 8º A transgressão a quaisquer das obrigações contidas notermo de concessão de direito real de uso remunerado com opçãode compra, implicará na rescisão do contrato, com a desocupaçãodo imóvel no prazo fixado, sem direito a qualquer indenização.

Art. 9º. O abandono do imóvel pelo Concessionário na vigênciada concessão implicará na rescisão do contrato, sem direito aqualquer indenização ou devolução do valor pago a título deconcessão.

Art. 10. As despesas com a execução da presente Lei correrãopor conta de dotações próprias do orçamento vigente,suplementadas se necessário.

Art. 11. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

PREFEITURA MUNICIPAL DE AMPARO, aos 16 denovembro de 2011.

PAULO TURATO MIOTTAPrefeito Municipal

Publicada na Secretaria Municipal de Administração daPrefeitura, aos 16 de novembro de 2011.

MARIA APARECIDA ADOMAITISSecretária Municipal de Administração

SAAE - SANEAMENTO AMBIENTAL

CÂMARA MUNICIPAL DE AMPARO

Ltda, por falta de documentação comprobatória docredenciamento da representante legal da empresa, Sra.Daniela Aparecida Rezende. O presente edital é publicadoem conformidade com as disposições constantes dorespectivo Edital de Licitação. Para que não se alegueignorância, expediu-se o presente, determinando suapublicação. Nada mais. Amparo, dezessete de novembro dedois mil e onze (17.11.2011). Para constar, eu, (VeraAparecida Coltre), Secretária, lavrei o presente e o subscrevo.

SILVANA PAIVA BARADEL LARIPresidente/Comissão de Licitação

30/11/2011 às 10h00 – Edital disponível a partir do dia21/11/2011 na Divisão de Compras do SAAE, das 08h00às 17h00 ou através do site: www.saaeamparo.com.br.INFORMAÇÕES: Tel. (19) 3808-8401, ramal 215, comRafael – Fax (19) 3807-2536. Publique-se,

Amparo, 16 de novembro de 2011.Rafael Cezar Antonelli - Pregoeiro