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ÓRGÃO MENSAL DE DIVULGAÇÃO ESPÍRITA PARA TODO O BRASIL • JUNHO DE 2016 • ANO 3 • Nº 33 • 15.000 EXEMPLARES DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Preocupante e aflitivo tema gerou importante iniciativa. Veja página 4. Fechamento autorizado Pode ser aberto pela ECT www.institutocairbarschutel.org – www.associacaochicoxavier.com.br Educação do espírito começa na infância Os primeiros anos da reencarnação são fundamentais para o caráter. Página 3 Livro “Preces e Orações com Chico Xavier” está disponível para download gratuito no site do IDE. Acesse: www.idelivraria.com.br Semana Chico Xavier em Matão Evento promovido pela USE local envolve todas as casas espíritas da cidade. Página 2 Simonetti lança 60 o livro Romance “Amor de provação” aborda drama de amor com ensinamentos espíritas. Página 7 Quebrando tabus Um tesouro da literatura Denise Lino aborda preciosidade dos textos de Emmanuel. Página 5

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Quebrando tabus - março de 2018institutocairbarschutel.org/.../uploads/2016/05/tribuna_junho2016.pdf · O sofrimento emocional que viviam antes do ato se

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ÓRGÃO MENSAL DE DIVULGAÇÃO ESPÍRITA PARA TODO O BRASIL • JUNHO DE 2016 • ANO 3 • Nº 33 • 15.000 EXEMPLARES • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Preocupante e aflitivo tema gerou importante iniciativa. Veja página 4.

Fechamento autorizadoPode ser aberto pela ECT

www.institutocairbarschutel.org – www.associacaochicoxavier.com.br

Educação do espírito começa na infânciaOs primeiros anos da reencarnação são fundamentais para o caráter.

Página 3

Livro “Preces e Orações com Chico Xavier” está disponível para downloadgratuito no site do IDE. Acesse: www.idelivraria.com.br

Semana Chico Xavier em MatãoEvento promovido pela USE local envolve todas as casas espíritas da cidade.

Página 2

Simonetti lança 60o livroRomance “Amor de provação” aborda drama de amor com ensinamentos espíritas.

Página 7

Quebrando tabus

Um tesouro da literaturaDenise Lino aborda preciosidade dos textos de Emmanuel.

Página 5

Junho de 2016 PÁGINA 2

Editorial

Chico Xavier e USE

Dentre as diversas datas espíritas comemoradas ou recordadas em ju-

nho – sempre motivadoras para estudos, palestras e pesquisas –, talvez a mais expressiva seja a lembrança da desencarnação de Francisco Cândido Xavier, ocorrida no dia 30 de junho de 2002 em Uberaba (MG).

No mesmo junho, todavia, ocorreu em 1947 – exatamente no dia 05 – a fundação da USE – União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo que, dada a extensão do estado, divi-de-se em regionais, municipais, intermunicipais e distritais.

A conhecida instituição con-grega as instituições no estado e cumpre importante papel de realizar aquilo que isoladamen-te as instituições não o possam fazer. Representando-as, sem interferir, mas sempre sugerindo, organizando e planejando com o aval dos próprios participantes das instituições representadas, ela é a representação do movi-mento estadual.

E Matão, por meio de sua USE local, realiza anualmente a Semana Chico Xavier, cujo programa encontra-se nessa pá-gina, ao lado. Uma oportunidade marcante! r

Advertiu Cairbar Schutel“Fujamos das enganadoras aparências e daqueles que alardeiam virtudes e poderes espirituais.”

Extraído do livro O Espírito do Cristianismo*, Casa Editora O Clarim.

“(...) Estando o nosso mundo num trabalho de remodela-ção para a sua elevação na

hierarquia dos mundos, é preciso que nos prezemos e nos coloque-mos de acordo com essa elevação do meio em que vivemos, e, quiçá, teremos de viver, para que nos tornemos dignos dele. Fujamos das enganadoras aparências e daqueles que alardeiam virtudes e poderes espirituais, fazendo-nos promessas vãs, mostrando-nos aqui e acolá o Reino de Deus e o Filho do Homem e entremos na realidade da vida, estudando, pesquisando, observan-do os princípios cristãos, por uma severa disciplina interna, cultuando o amor de Deus e tornando-nos amados e respeitados do nosso próximo pela bondade de nosso coração, e, principalmente, pela formação do nosso caráter, que pre-cisa passar por completa lapidação e tornar-se como diamante de belas facetas, sem jaça, sem defeito que nos possa prejudicar mais tarde. Só assim entraremos no Reino de Deus, que, hoje mais do que nunca, se acha em nós mesmos.” r

*capítulo 28 – A vinda do Reino de Deus, em transcrição parcial do � nal do capí-tulo, às páginas 162 e 163 da 8ª. edição, de outubro de 2001.

De 26 de junho a 5 de julho nos centros espíritas da cidade.

Realização da USE Matão.

Domingo (26) – 9h – Nosso Lar – Paulo Cezar Fernandes, de Marília (SP).

Terça (28) – 20h – Bezerra de Menezes – Orson Peter Carrara, de Matão (SP).

Semana Chico Xavier, em Matão (SP)

Quinta (30) – 20h – Sessão So-lene na Câmara Municipal – Nena Galves, São Paulo (SP).

Sábado (2) – 20h – Comuni-dade – Eduardo Croys Felthes, de Barretos (SP).

Domingo (3) – 20h – Kardec – Mara Sucena, de São Paulo (SP).

Terça (5) – 20h – O Clarim – Adriano Runho, de São Carlos (SP).

EM MARÍLIA (SP)

Junho de 2016PÁGINA 3

A Educação do Espírito Começa na InfânciaOs primeiros anos são fundamentais para a formação do caráter.

Marcus De [email protected]

Conheça o livro “Pedagogia da Sensibilidade”, de Marcus De Mario.

Adquira com desconto em www.almadolivro.com.

Livro

importante:

“Pedagogia da

Sensibilidade”

Marcus De Mario é educador, escritor, consultor e palestrante.Conheça o Projeto Educação do Espírito, a Escola do Sentimento,

a Pedagogia da Sensibilidade em:www.marcusdemario.wix.com/marcusdemario.

Projetos e palestras

“Não importa que esse processo educacional leve tempo e traga dissabores ao ambiente doméstico, é o que deve ser feito, pois Deus confia em nós para a tarefa da educação, senão não nos daria os filhos.

Vez ou outra recebemos vídeos mostrando crian-ças em tenra idade res-

pondendo aos pais com argúcia, com inteligência, mostrando uma precocidade que espanta a maioria. Esses vídeos viralizam na internet, ocupando as redes sociais. Os mais diversos comentários são feitos, a maioria denotando falsas ideias sobre a educação e sobre a reali-dade espiritual das novas gerações, o que nos motiva a escrever sobre o assunto.

Aplicando os princípios es-píritas no olhar sobre a criança, entendemos que estamos diante de um espírito imortal presentemente reencarnado, e que traz das suas experiências passadas um acúmulo de aprendizados os mais diversos, tanto no que se refere ao seu desen-volvimento intelectual, quanto ao seu desenvolvimento moral. Esse acúmulo de experiências revela-se na nova personalidade através das ideias inatas e das tendências de caráter, que devem ser observadas,

estudadas e corrigidas ou estimu-ladas, de acordo com o que revelam de negativo ou positivo, e esse é o papel da educação, que terá nos pais e/ou responsáveis os primeiros e mais importan-tes educadores, e no lar a verda-deira escola.

Não pode-mos nos confor-mar com crian-ças respondonas, sem limites, bri-guentas, pirra-centas, violen-tas e filmá-las para postar na internet, achan-do tudo muito engraçado, e dizendo que as novas gerações são realmente muito dife-rentes, e que isso justi� caria serem como são, que a inteligência que denotam seria indício de elevação espiritual, o que não é verdade, pois a elevação do espírito deve ser demonstrada pelo equilíbrio entre

inteligência e moral. Como assinala Allan Kardec no texto A Nova Ge-ração, do último capítulo do livro A Gênese, a preponderância inata para o bem é o que caracteriza o espí-

rito adiantado, verdadeiramente superior, o que é incompatível com falta de li-mites, falta de respeito ao ou-tro e assim por diante.

Os pais e res-ponsáveis devem estar atentos aos seus � lhos para corrigir-lhes as más tendências

de caráter, para domar suas más inclinações morais, fazendo isso através dos bons exemplos, da pa-ciência e da perseverança, para que esses espíritos tenham contato com o bem, com o amor ao próximo, as-sim tendo oportunidade de colocar em prática o autoconhecimento e a autoeducação.

Não importa que esse processo educacional leve tempo e traga dissabores ao ambiente domés-tico, é o que deve ser feito, pois Deus con� a em nós para a tarefa da educação, senão não nos daria os � lhos. Os primeiros anos são

fundamentais para a formação do caráter, para a consolidação dos bons pendores, para a correção das más inclinações, o que será feito em comunhão com a escola e os professores, na inserção dos � lhos no contexto social, pois temos que educá-los para a vida, para que se-jam transformadores da sociedade para melhor, ou seja, uma socie-dade mais justa, mais igualitária, mais fraterna, mais colaborativa, mais ética e mais humanizada.

O progresso do espírito não se dá por mágica, por ilusionismo, mas por trabalho constante e perseverante, tanto individual e coletivo, e na infância a dependên-cia dos pais e professores é provi-dencial, colocando o espírito em condição de receber as in� uências que serão decisivas para seu desen-volvimento e para consolidação de sua personalidade.

Para que a educação do espírito tenha início na infância, é neces-sário que seus educadores – pais, avós, tios, professores etc – estejam conscientes do seu papel de educa-dores, e não apenas de cuidadores ou ensinadores, o que exige deles a promoção em si mesmos da autoeducação. Um bom começo é aprender com Jesus, deixando que o Mestre seja o guia e modelo de suas ações. r

Junho de 2016 PÁGINA 4

Suicídio sem tabusCartilha estimula ações de prevenção e assistência.

Orson Peter [email protected]

Entrevistamos Antonio Car-los Braga dos Santos, eco-nomista e espírita há 30

anos, de São Paulo (SP), que or-ganizou a cartilha Suicídio – Uma epidemia silenciosa, que estimula os grupos espíritas a organiza-rem equipes de vibrações pelos suicidas por meio do GAES – Grupo de Auxílio aos Espíritos em sofrimento. Braga integra o Conselho Diretor do CVV e sensibilizou-se por capítulo espe-cífico do livro Memórias de Um Suicida (ed. FEB). A entrevista completa está publicada pela revista eletrônica o consolador (www.oconsolador.com.br). Aqui um compacto aos leitores.

(...) 2 - E o surgimento do GAES?

(...) estamos sugerindo que todos os grupos que se reúnam para a tarefa possam, caso quei-ram, assim se denominar. Hoje já acompanhamos três grupos con-gêneres e temos mantido contato com outros que estão se organi-zando para iniciar a tarefa. De forma simples e singela, pequenos grupos espalhados nos mais dife-rentes pontos, formarão pequenos focos de luz, como estrelas do céu, para somar ao intenso trabalho da Legião dos Servos de Maria e iluminar as milhares de almas em sofrimento no astral próximo da Terra.

(...)

4 - O que mais lhe chama atenção nos suicidas?

O sofrimento emocional que viviam antes do ato se soma agora ao tormento por não entender o estado em que se encontram, tiraram a própria vida, mas con-tinuam vivos. Estão atordoados, anestesiados, impossibilitados de até perceber a ajuda dos irmãos espirituais em seu favor. Nos chamou a atenção que não são somente os espíritos de suicidas a serem socorridos, mas todos aqueles vítimas de mortes vio-lentas. Acidentes, catástrofes, ho-micídios, guerras e con� itos. São milhões de almas em desespero, dor e sofrimento.

5 - Quais as repercussões após a

publicação do documento?As cartilhas estão começando

a ser distribuídas gratuitamente agora, são 15 mil cartilhas. O apoio que recebemos de todos com que conversamos demostra a sensi-bilidade ao tema. Em especial o apoio da IDE, sem o que não seria possível essa cartilha.

(...)

7 - Aos interessados em implan-tar ou aprimorar o trabalho, como fazer?

A leitura da cartilha pelo gru-po e sua discussão é o primeiro passo. Ler o capítulo VI da obra citada é fundamental (Memó-rias de um Suicida). Se ainda

restar dúvidas, temos um e-mail para trocarmos experiências. A cartilha também tem Downlo-ad gratuito pela rede social do facebook/apoio.gaes

8 - E quais os contatos para maiores esclarecimentos?

E-mail: [email protected]. Download gratuito: facebook/apoio.gaes r

Cartilha com Prefácio de André Trigueiro

Trinta e duas páginas de escla-recimentos e incentivo.

Esta cartilha fala sobre: Quebrar tabus e deixar de ter

medo de falar sobre o assunto.O que ainda podemos fazer

quando mais nada pode ser feito.Como organizar um trabalho

espiritual de socorro e assistência.

Download gratuito:

www.idelivraria.com.brfacebook/apoio.gaes

Junho de 2016PÁGINA 5

Tesouro em PortuguêsObra de Emmanuel é de uma riqueza inestimável.

Denise [email protected]

A recente onda de estudo de o Novo Testamento (NT) no seio do movimento

espírita, produziu várias conse-quências das quais destacamos a (re)descoberta da obra de Emma-nuel, psicografada por Francisco Cândido Xavier, como tesouro praticamente inexplorado.

Além de coordenador espiri-tual da tarefa mediúnica de Chi-co, Emmanuel é autor de dezenas de livros. Nessa condição, dei-xou-nos uma obra de rara beleza cujo cerne é a exegese de o NT. Essa interpretação inicialmente foi apresentada em 4 livros: Ca-minho, Verdade e Vida; Pão Nosso1, Vinha de Luz, e Fonte Viva, todos publicados pela FEB, bem como Ceifa de Luz que veio à lume depois. Posteriormente, livros publicados por outras editoras, ampliaram a coleção: Palavras de Vida Eterna, Segue-me e Livro da Esperança.

Mesmo esparsos, esses livros formavam um tesouro de inesti-mável valor e certamente a maior exegese sobre o NT que já veio do céu à Terra, cujas mensagens seguem um mesmo padrão: título formado por um sintagma nomi-nal, isto é, substantivo sozinho ou acompanhado de adjetivo; epí-grafe composta por um versículo do NT; e comentário sobre esse versículo. Esse comentário tem também uma estrutura própria que será matéria de um outro artigo.

A metodologia da exegese está apresentada no prefácio de Caminho Verdade e Vida, primei-ro livro da Coleção, publicado

em 1948. Consiste em isolar versículos “conferindo-lhe cor independente do capítulo a que pertencem”, sem contudo perder a relação com o todo. Esse pro-cedimento leva a enxergar em profundidade, u m a e s p é c i e d e me rgu l h o no micro dado para entender a M e n s a g e m em que se en-feixa. Para isso, o benfeitor se apoia em Pedro, em sua segunda Carta (II Pedro, 1: 20), quando diz “Sabendo, primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular inter-pretação”. Ou seja, Emmanuel está dizendo que existem outras interpretações além das que já estavam postas; escondidas nas � ligranas dos versículo certamen-te passariam desconhecidas, não fossem as suas lentes.

Essa metodologia leva a múlti-plas interpretações de um mesmo versículo, pois, analisado mais de uma vez, na mesma obra ou não, a interpretação não se re-pete. Sobre a Parábola do Filho Pródigo, narrada em Lucas 15: 10-32, o benfeitor examina ape-nas os versículos 17, 18, 20 e 29. O 17 recebe duas interpretações distintas, porém, complementa-res, exaradas em Pão Nosso cap. 24 e em Fonte Viva cap. 88. O

versículo 20 recebe também duas interpretações, uma em Pão Nos-so cap. 157 e outra em Palavras de Vida Eterna cap. 98.

Essa coleção é um verdadeiro tesouro em por-tuguês sobre o NT que não re-quer mais que os primeiros anos de escolarização para ser enten-dida. Evidente-mente, quanto mais soubermos l íngua portu-guesa, Espiri-tismo e cultura geral mais in-teragimos com Emmanuel.

Esse tesouro inestimável alcançou uma condi-ção extraordinária com o lança-mento da coleção Evangelho por Emmanuel, publicada pela FEB, composta por 7 volumes, dos quais

4 já estão à venda. A nova coleção reúne em volumes, de Mateus a Apocalipse, os comentários de Emmanuel, versículo a versículo. Assim, aquilo que estava nos livros anteriormente citados, e em outros que não eram propriamente de exegese, foi reunido. O critério foi recolher todas as mensagens nas quais o autor usou um versículo para organizar uma resposta ou um comentário. Foram encontra-das mensagens em 138 livros e 441 artigos nos periódicos Reforma-dor e Brasil Espírita. Só para ter uma ideia de como o tesouro � cou potencializado, con� ra o versículo 5:44 de Mateus, que trata do amor aos inimigos, para o qual há 22 diferentes mensagens.

Isto posto, cabe dizer que não temos do que reclamar, não temos o que justificar, nem podemos adiar, pois, o tesouro está escrito em português. Temos o mapa da mina nas mãos. Passemos, então, à mineração! r

1. O livro Our Daily Bread (Pão Nosso, de Emmanuel-Chico Xavier), recebido em 1950 e publicado pela FEB no idioma português e agora traduzido para o inglês por Darrel Kimble e Ily Reis, e distribuído pela Edicei of America, ga-nhou a medalha de bronze na categoria literária “Christian Thought”, no 2015 Illu-mination Book Award (Prêmio do Livro Cristão Iluminado). Fonte: radioboanova.com.br. Acesso em 12/02/2016.

Dia 11 de junho, sábado, das 17h30 às 21h, com CALDO QUENTE (na Comunidade).

ANTONIO CARLOS NA-VARRO, de São José do Rio Preto

Tema: Corpo, Períspirito, Alma – Um roteiro de harmonia.

Dia 25 de junho, sábado, das 15 às 17h30, com co� ee-break (no Nosso Lar)

Encontros marcantes para Matão em junho

PAULO CEZAR FERNAN-DES, de Marília

Tema: Perdão e aperfeiçoa-mento.

Ambos proferem também palestras, na noite de sábado e na manhã de domingo, respecti-vamente, na COMUNIDADE e no NOSSO LAR, com outros temas.

“Essa coleção é um verdadeiro tesouro em português sobre o NT que não requer mais que os primeiros anos de escolarização para ser entendida. Evidentemente, quanto mais soubermos língua portuguesa, Espiritismo e cultura geral mais interagimos com Emmanuel.

Junho de 2016 PÁGINA 6

EAC abre inscrições para Matão (SP)Sexta edição do evento aguarda sua presença.

Redaçã[email protected]

O tradicional Encontro Anual Cairbar Schutel alcança sua sexta edição.

Realizado pela primeira vez em

2011, conquistou o coração de seus organizadores e participantes. Reunindo amigos e famílias intei-ras, aproxima, motiva, interage e promove estudos confraternizando num clima de alegria esperado

com muita ansiedade. Propósito é homenagear o maior nome do Espiritismo em Matão: Cairbar Schutel, que deixou importante le-

gado de conhecimentos e exemplos de vida cristã.

O EAC de 2016:Data: 17 e 18 de setembro (sá-

bado e domingo).

Local: SOREMA - Sociedade Recreativa Matonense. Vagas: se-rão limitadas ao espaço disponível. Inscreva-se o quanto antes.

Programa e inscrições: veja no site www.institutocairbarschutel.org.

Início às 13h45 de sábado, estendendo-se até 21h, com dois intervalos para alimentação.

Início às 8h15 de domingo, com término previsto para às 12h.

Palestrantes:Emanuel Cristiano, de Cam-

pinas (SP), Kennedy Gomes Martins, de Sertãozinho (SP) e Moacyr Camargo, de São Paulo (SP), para a arte da noite, além de atividades interativas simultâneas à programação.

Intervenções:Artur Valadares, de São Car-

los (SP), José Antonio da Cruz, de Catanduva (SP), Pazlhaçada,

Reginaldo Córdoa, crianças (com espaço e pessoal especial disponível para atividades), música ao vivo com Fernando Arrobas e China, além de outras surpresas.

Arte vocal:Coral O Consolador, de Ara-

raquara (SP).Observações:a) Pelo perfil do evento em

2016, não teremos almoço coletivo no domingo.

b) Veja demais informações diretamente no site onde estão abertas as inscrições. r

Inscrições abertas para o EACEncontro Cairbar Schutel – 17 e 18/setembro-Matão (SP)1 – Exclusivamente pelo site www.institutocairbarschutel.org2 – Valores especiais somente até 31 de julho (veja tabela no site)3 – Sugerimos grupos a partir de 3 pessoas para melhor valor

Inscrições abertas para o EAC

Junho de 2016PÁGINA 7

Vamos falar de amor?Richard Simonetti celebra seu 60º livro com um romance sobre amores proibidos.

Redaçã[email protected]

Partindo de um triângulo romântico, Amor de Prova-ção, lançamento da Editora

CEAC, é uma envolvente história que leva o leitor a re� etir sobre as origens e desa� os do chamado amor proibido, e outras nuances como o amor platônico, o amor não corres-pondido, o amor frustrado, o amor que trai, os tormentos do amor…

Richard reporta-se aos postu-lados da Doutrina Espírita para esclarecer o porquê de situações dessa natureza que penalizam os apaixonados, e como lidar com elas sem perder a serenidade nem a ca-pacidade de ser feliz. Em entrevista ao Tribuna Richard esclarece as principais dúvidas que assolam o espírito humano:

Qual a origem do título Amor de Provação?

A ideia foi resumir o romance no título, falando de um casal submetido à provação de sentir intenso amor, impossível de ser realizado, em virtude de seus com-promissos cármicos.

Qual a origem de um amor de provação?

Geralmente nos desvios do passado. Digamos que em vida anterior, para ficarem juntos, ambos comprometeram-se em desatinos variados, tipo abando-nar cônjuge e � lhos, mentir, trair, cometer crimes… A experiência tem função educativa, com o princípio de que não podemos construir nossa felicidade em cima da infelicidade alheia.

Qual a diferença entre o amor e a paixão?

A paixão situa-se no domínio dos instintos, procura apenas a autoa� rmação, o prazer a qualquer preço, sem perspectivas além da hora presente, sem intenções mais sérias. O amor, pelo contrário, si-tua-se nos domínios do sentimen-to, realiza-se com o bem que possa oferecer ao ser amado. Exemplo maior está no amor de mãe que tem no bem do � lho, “espelho em que se mira admirada, luz que lhe põe nos olhos novo brilho”, como ressalta o maravilhoso poema de Coelho Neto.

Podemos dizer que o adultério ocorre porque um dos cônjuges

encontrou fora do casamento o seu grande amor?

Resposta negativa. O que leva ao adultério é a paixão, o domínio dos instintos, com apelos eróticos sustentados pela fantasia. Um ho-mem pode ter amor por várias mu-lheres, ou vice-versa, sem nenhum problema ou apelo à inconsequên-cia, desde que não resvale para fan-tasias sensuais, com predominância de imagens eróticas.

Digamos que um casal reen-carne para vivenciar um amor de provação, mas quando se en-contram não conseguem superar a g rande at ração que sentem

entre si e acabam abandonando seus cônjuges para consumar sua união. Houve um fracasso? Quais as consequências?

Sem dúvida, com relação ao projeto de vida elaborado. Deixa-ram de cumprir o que planejaram, comprometendo-se em débito agravado, em razão do sofrimento imposto às respectivas famílias que sacri� caram. Tudo isso lhes será cobrado no futuro e prova-velmente estarão separados até que se ajustem diante das leis divinas. A defecção de hoje apenas transferirá para futuro remoto a sonhada união.

Qual a ênfase maior em Amor de Provação?

A conhecimento espírita, que nos permite explicar de forma clara e objetiva os enigmas da destino, particularmente nos domínios do Amor, proporcionando-nos aquela que é benção maior da existência humana: a segurança de viver. r

Dia 25 de junho, 16h, sábado, na Editora Saraiva – Shopping Center Norte, em São Paulo

Ocorre um bate-papo sobre “Amor de Provação” em tarde de autó-grafos com Richard Simonetti.

Prestigie o evento e questione o autor a respeito de suas dúvidas sobre tão instigante tema!

Tire suas dúvidas!

Junho de 2016 PÁGINA 8

Gangorra da existênciaLições da própria vida estimulam os aprendizados.

Andres Gustavo Arruda [email protected]

“Com propriedade a� r-mou Buda, numa de suas quatro nobres

verdades, que tudo no mundo é sofrimento, em face da transitorie-dade da organização material ante a incomparável imortalidade do Espírito.”1 A partir da frase citada, é possível compreender a inevita-bilidade do sofrimento na Terra. É claro que ninguém reencarna em nosso planeta tendo por objetivo sofrer. Não é isso. Somente que uma existência num mundo cuja categoria é de provas e expiações necessariamente será marcada por desa� os e dores. Ocorre que, em estando a Terra ainda na categoria mencionada – não obstante estar em processo de transição para mundo de regeneração –, a maioria de seus habitantes ainda deambula por caminhos tortuosos (porta larga), do ponto de vista moral, daí resultando na predominância – por enquanto – do mal sobre o bem.

Dessa forma, não é de estra-nhar-se que a existência em nosso mundo seja assinalada por momen-tos de alegrias e de tristezas. Não há

quem consiga permanecer alegre todo momento, bem como não há quem � que triste todo momento. Assim, alegrias e tristezas não são perenes. A alegria de hoje passará. A tris-teza de amanhã passará, como a alegria de ante-ontem e a triste-za de ontem pas-saram também. Estar no bojo dessa gangorra é inevitável, mas é o nosso esta-do interior que determina como serão encarados os momentos de tristeza e como serão usufruídos e aproveitados os momentos de alegria.

Disse o Cristo de Deus que a cada dia basta o seu mal2. Pode-se, com base nisto, dizer que a

cada dia basta a sua lição, porque se o dia foi de alegria, o que � ca é a lição da alegria, de como

otimizá-la, de como é possível ser feliz, embo-ra passando por lutas. Por outro lado, se o dia foi de tristeza, a lição deve ser também extra-ída, re� exiona-da. A� nal, qual é o recado que a tristeza está dando pra mim? Qual é a mensa-gem que, neste momento, ela quer me passar?

Portanto, em todas as circuns-tâncias e em to-dos os dias de nossa existência, temos o ensejo e

aprender e re� etir tanto com a ale-gria quanto com a tristeza. A fé na vida futura, calcada no esforço em domar as más inclinações, fazen-do com que sobressaia a natureza espiritual sobre a natureza animal,

bem como a con� ança em Deus e a prece dão-nos a força de que necessitamos para suplantar as vi-cissitudes e turbulências inerentes ao estágio na Terra. Assim, nosso imediatismo, a pouco e pouco, ruirá. Deste modo, não mais farão sentido – quando a dor bater à nos-sa porta – as expressões: “Por que isso acontece comigo?” ou “eu não preciso estar passando por isso!”

Por � m, é importante lembrar-mos a citação abaixo, quando as algemas do sofrimento estiverem nos apertando: “[...] As provas ru-des, ouvi-me bem, são quase sempre indício de um � m de sofrimento e de um aperfeiçoamento do Espírito, quando aceitas com o pensamento em Deus. É um momento supre-mo, no qual, sobretudo, cumpre ao Espírito não falir murmurando, se não quiser perder o fruto de tais provas e ter de recomeçar.”3 Assim, pois, o jugo será mais leve e o fardo mais suave. r

1. FRANCO, Divaldo Pereira [ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis]. Jesus e Vida, p.187, destaque da autora espiritual.2. Mateus 6:34.3. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XIV, item IX, grifo nosso, destaque do original.

Data: 19 de junho, domingo, das 09 às 19hLocal: Colônia FraternidadeInscrições em Avaré: nas instituições espíritasInscrição de outras cidades: pelo site do Instituto Cairbar Schutel

– acesse www.institutocairbarschutel.org e pesquise Centenário Leon Denis, em Avaré (SP)

Informações: [email protected] ou (14) 98146-8338.

Evento em Avaré (SP)

“(...) a cada dia basta a sua lição, porque se o dia foi de alegria, o que fica é a lição da alegria, de como otimizá-la, de como é possível ser feliz, embora passando por lutas. Por outro lado, se o dia foi de tristeza, a lição deve ser também extraída, reflexionada. Afinal, qual é o recado que a tristeza está dando pra mim? Qual é a mensagem que, neste momento, ela quer me passar?

Junho de 2016PÁGINA 9

Quando temos a sede do saber, a vontade de nos aprimorarmos, es-

taremos assistindo palestras, conversações sadias e lendo bons livros que sempre vão nos trazer boas lições. As lições vindas da espiritualidade surgem, não com o nosso palavreado, mas, por di-versas outras formas, que cabe a nós aprender interpretar.

Conta uma história que um es-tudante de religião, fazendo uso de uma fé cega, lia em um campo aber-to, quando um homem acostumado a lidar com touros bravos o alerta a autos brados que o mesmo saísse daquele local, pois um touro bravo corria em sua direção. O estudante de religião respondia: - Deus me protege nada me acontecerá.

Mesmo com muita insistência do vaqueiro aquele aprendiz não se retirou do local e desencarnou pelo ataque do touro. Tal aprendiz chega revoltado ao plano espiritual reivindi-cando esclarecimento, por que Deus não o socorrera. E � cou sabendo que Deus o socorreu na voz do vaqueiro que o advertia do perigo e ele não se fez ouvir. Assim somos nós. Somos socorridos constantemente, nós é que ainda não temos ouvido de ouvir.

Temos no Espiritismo todo o remédio que precisamos. A es-piritualidade nos fala através da leitura também.

Em muitas ocasiões somos in-tolerantes.

Tolerância: respeito ao direito que os indivíduos tem de agir, pensar e sentir de modo diverso do nosso. Tolerante: Que descul-pa; indulgente.

O Espiritismo diz que indulgência é caridade. Quantas oportunidades perdemos de fazer caridade?!. Temos que ter respeito e consideração pela diferença. Antigamente ter tolerância era algo negativo na sociedade. Cos-tumava-se dizer que não levava desaforo para casa, e se arrumava grandes complicações. Nos dias de hoje vemos que so-mos grandes vencedores quando vencemos a nós mesmos. Vencemos as nossas imperfeições.

Chico Xavier ensi-nava-nos que diante dos nossos desequilíbrios, por um gole de água na boca e demorar em engoli-lo pois, esta ocu-pação nos desvia o pen-

samento, nos acalmando. Ocupar-mo-nos com coisas boas também anula o nosso lado desequilibrado que trazemos nos nossos porões.

Não devemos reagir. Devemos agir diferente. Reagir é estar na mesma faixa vibratória desequi-librada. Que venhamos a agir de forma diferente e equilibrada, pois, assim exempli� camos.

O que leva as pessoas divergi-rem é a incapacidade de compre-ensão, temperamento e invasão de espaço do próximo.

Quando temos um tempe-ramento difícil, é porque somos intolerantes.

Quando estamos reclamando de tudo, estamos indo contra a di-vindade. É daí que surgem nossas doenças espirituais e corporais.

Aprendemos com Kardec que desde que haja dois seres huma-nos juntos, já não há liberdade absoluta. E não temos como viver sem contato social. Se não exerci-tarmos a tolerância, desperdiça-mos a oportunidade de aprender e evoluir.

Não se agaste com o ignorante. Certamente ele não dispõe das oportu-nidades que te � zeram evoluir, a� rma o espírito André Luiz.

Não podemos exigir que as pes-soas ajam à nossa maneira.

A tolerância tem que ter limites ou não?

Não podemos impor aos ou-tros o que eles devem fazer. Pode-mos encorajar as pessoas a tomar certas decisões.

Não julguemos. Apenas acolha-mos com amor. r

TolerânciaQuando o aluno está pronto o mestre aparece.

Amauri [email protected]

Junho de 2016 PÁGINA 10

Combate às drogasAJE-Brasil discute a política brasileira de combate às drogas.

Tiago Essadowww.ajebrasil.org.br

A AJE-Brasil (Associa-ção Jurídico-Espírita do Brasil) promoveu o 2º

Fórum de Reflexões, nos dias 27 e 28 de fevereiro, na Federação Espírita Brasileira, em Brasília.

O tema desta vez foi a política de enfrentamento às drogas ado-tada pelo país, numa perspectiva jurídico-espírita.

Sabemos dos malefícios decor-rentes do uso de drogas, não só as consideradas ilícitas como também as lícitas, como o cigarro e o álcool. Mas por que algumas drogas são classi� cadas como ilícitas, enquan-to outras não? Essa é uma opção política, fruto dos interesses de quem detém o poder de isso deci-dir. Logo, não é pelo fato de uma droga ser considerada lícita que é necessariamente menos prejudicial do que aquela cujo uso e comércio não são regulamentados.

Há muito no Brasil tenta se combater as drogas ilícitas, por exemplo, a maconha e a cocaína, pela via do Direito Penal. Isso

vem dando certo? Não. Apesar de a legislação repressora tratar o trá� co de drogas como crime, e com penas elevadas, elevando o número de jovens – negros e pobres – para o sistema prisional

brasileiro, as drogas campeiam soltas. Combate-se muito as dro-gas nas periferias, o que atinge sobretudo usuários que vendem para o sustento do vício, mas não se vê o mesmo tratamento aos jovens de classe média e alta que consomem e vendem ecstasy e outras drogas sintéticas em festas raves e boates.

Assim, percebe-se que a atuação estatal por meio do Direito Penal é seletiva, e com isso desigual, injusta e ine� caz.

O uso de drogas não é fruto do acaso. Tem suas causas, entre as quais, desestrutura espiritual e familiar, carência afetiva, ausência de tratamento de saúde, de mo-radia, de educação. A opção pelo Direito Penal, como instrumento repressor que é, não tem a capaci-

dade de introduzir mecanismos de prevenção ao uso de drogas. Para isso, os caminhos e as políticas são outros.

É garantido à criança e ao ado-lescente o direito à vida, à saúde, “mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência” (art. 7º, do Estatuto da Criança e do Ado-lescente). Daí a importância de se conferir opções para o esporte, para o lazer, para o tratamento médico, para a moradia, para a alimentação, para os estudos, para o emprego aos pais. Tais medidas sim podem prevenir o uso de dro-gas. O Direito Penal, ao contrário, chega tarde, e de modo desastroso e cruel. No campo das drogas, pune-se muito quem as usa, e muito pouco quem efetivamente as vende, e em doses elevadas.

Ao usuário de droga, nosso res-peito fraterno, nosso acolhimento como um ser humano que precisa de apoio e ajuda. Eis algumas das conclusões de mais um evento da AJE-Brasil. r

Meio acessórioOs fenômenos, longe de serem

a parte essencial do Espiritismo, não são senão o acessório, um meio suscitado por Deus para vencer a incredulidade que invade a socie-dade: essa parte está, sobretudo na aplicação de seus princípios morais. É aí que se reconhecem os Espíritas sinceros. Os exemplos de reforma moral, provocados pelo Espiritismo, são já bastante numerosos para que se possa julgar os resultados que produzirá com o tempo. É preciso que sua potência

De Kardec para os espíritasTrechos mostram caráter do Espiritismo.

Revista Espírita – 1865

moralizadora seja bem grande para triunfar dos hábitos inveterados pela idade, e da leviandade da juventude

.Efeito moralizador

O efeito moralizador do Espiri-tismo tem então por causa primeira o fenômeno das manifestações que têm trazido a fé; se esses fenô-menos fossem uma ilusão, como o pretendem os incrédulos, seria preciso bendizer uma ilusão que dá ao homem a força de vencer seus maus pendores. r

“Há muito no Brasil tenta se combater as drogas ilícitas, por exemplo, a maconha e a cocaína, pela via do Direito Penal. Isso vem dando certo? Não. Apesar de a legislação repressora tratar o tráfico de drogas como crime, e com penas elevadas, elevando o número de jovens – negros e pobres – para o sistema prisional brasileiro, as drogas campeiam soltas.

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Barretos (SP) realiza 55ª Semana EspíritaEvento surgiu em 1948 e utiliza instalações do Lar da Criança.

Redaçã[email protected]

Entrevistamos Eduardo Croys Felthes, agente � scal de ren-das aposentado e presidente

do Lar da Criança Legionárias de Maria – instituição fundada em 1947 –, onde ocorre a tradicional Semana Espírita de Barretos.

Selecionamos trechos com-pactos da entrevista publicada na íntegra pela revista eletrônica o consolador – vide portal www.oconsolador.com.br –, em sua edição 467, de 29/05/16.

(...) 2 - E como surgiu?A promoção da Semana Es-

pírita é da USE Intermunicipal Barretos e participam todas as Casas � liadas à USE. Ela é reali-zada em datas diferenciadas, sendo a primeira semana (03 a 09/07) em Barretos e na segunda semana (11 a 15/07) em Colina, Guaíra e Jaborandi. Também se nota a presença de público não Espírita durante as palestras.

(...) 6 - Qual o fato mais marcan-te nesses anos todos que gostaria de destacar aos leitores?

O fato mais marcante para a USE Intermunicipal Barre-tos aconteceu no ano de 2010, quando, depois de mais de 50 anos, a USE foi regularizada com a união da Casas, elaboração e registro do Estatuto Social, passando a ter existência legal. Podemos destacar também o o ano de 2011, que tivemos a honra de receber em Barretos o Dr. Al-berto Almeida, o Raul Teixeira e o Divaldo Franco, além de outros excelentes palestrantes.

(...) 8 - E sobre o LAR DA CRIANÇA, o que gostaria de citar?

O Lar da Criança é a nossa pai-xão. Uma Instituição que realiza excelente trabalho de formação de caracteres e de dignificação do ser humano, colaborando para uma sociedade mais justa, fraterna e solidária.

Fundado em 01/06/1947, de-senvolve atualmente os Projetos: Educando Feliz, Menina Mãe, Mãe Operária, Preparando o Papai, Cantinho do Bebê, Click para a Vida, Sorriso Feliz, É Plantando que se Colhe.

9 - Comente sobre a loja para gestantes mantida pelo Lar

O Cantinho do Bebê é uma loja completa, fornecendo o en-xoval para as gestantes e para o bebê, materiais de higiene, deco-ração. A moeda utilizada na loja é o “Bônus-Lar”, que a gestante adquire através da participação dela e do papai nas atividades

realizadas. Ao final do curso, que é estruturado em 16 semanas, ela utiliza os Bônus-Lar conquis-tados, efetuando sua troca por mercadorias no Cantinho do Bebê, possibilitando que ela leve

todo o enxoval e demais produ-tos necessários para exercer uma maternidade responsável. r

Nota: veja a entrevista completa na edição 467, de 29/05/16 no portal www.oconsolador.com.br

O casal Américo e Mara, da capital paulista, e integrantes do Projeto Imagem – vide portal www.projetoimagem.com.br – realiza jornada de palestras no interior paulista, com palestras simultâneas nas cidades de São Carlos (dia 2 – tarde e noite),

Jornada com Américo e Mara Sucena em julho

Matão (dia 3 – manhã e noite), Jaboticabal e Guariba (dia 4, 20h), Barretos (dia 5, 20h), Monte Alto e Taquaritinga (dia 6, 20h) e Vali-nhos (dia 7, 20h).

Informações adicionais solicite pelo e-mail [email protected]

Em BARRETOS, na sequên-cia de 3 a 9 de julho:

FERNANDO ARROBAS, de Jaboticabal, tema: “Amigos”;

COSME MASSI, de Curitiba, tema não informado;

AMÉRICO SUCENA, de São Paulo, tema: “Falando de Um Homem de Bem”;

SERGINHO GRANDE, de Araraquara, tema: “Bem Aventu-rados os A� itos”;

SANDRA FIORE, de Ara-raquara, tema: “O Evangelho é a Destinação do Ser”;

ALEXANDRE PEREZ, de Marília, tema: “Laboratório Evo-lutivo Familiar”;

NAZARENO FEITOZA, de Brasília, tema: “Jesus e a Alegria de Viver”.

Em JABORANDI, no dia 13 de julho, ANDRÉ LUIZ SO-BREIRO.

Palestrantes na Semana Espírita

Em COLINA, na sequência de 11 a 15 de julho:

ANDRÉ LUIZ IESI SO-BREIRO, de Severínia;

JÚLIO FORNAZARI, de Catanduva;

RONALDO CAMPOS, de São Carlos;

ARTUR VALADARES, de São Carlos;

REGINALDO APARECI-DO CORDOA, de Matão.

Em GUAIRA, na sequência de 11 a 15 de julho

SANDRA DURAN, de São Joaquim da Barra;

LUIZ CARLOS BARROS COSTA, de Fernandópolis;

JOSÉ RONALDO DE CAS-TRO, de Cajobi;

ANDRÉ LUIZ IESI SO-BREIRO, de Severínia;

VALDIR MONTEIRO, de São José do Rio Preto.

REMETENTE:Instituto Cairbar Schutel.

Caixa postal 201315997-970 - Matão-SPJunho de 2016

Aproxima-se o Encontro Cairbar Schutel 2016Setembro traz novamente o tradicional EAC.

Redaçã[email protected]

Nos dias 17 e 18 de setembro ocorre a sexta edição do EAC – Encontro Anual Cairbar Schutel.

Sediado outra vez nas confortáveis instalações do Clube SOREMA, em Matão, a programação e abertura das inscrições estão divulgadas na presente edição do TRIBUNA. Motivados pelo entusiasmo do evento, faremos realizar em Matão, no mês de julho/16. r

No mês de julho ocorrerá o pré-EAC com os jovens e dinâmicos Artur Valadares (São Carlos) e José Antonio da Cruz (Catanduva).

Exposições e debate das 14 às 17h30 no auditório do C.E. O Cla-rim, em Matão-SP.

Data: 16 de julho de 2016, sábado.

Encontro pré-EAC em julho. Agende-se!