DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T13 e 9M13...Página 2 de 19 A M. Dias Branco apresenta ao mercado os seus resultados referentes ao terceiro trimestre de 2013 (3T13), ratificando seu compromisso

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DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T13 e 9M13

Eusébio – CE, 28 de outubro de 2013 – A M. Dias Branco S.A. (Bovespa: MDIA3), empresa de alimentos, líder nos mercados de biscoitos e de massas no Brasil, anuncia hoje seus resultados do terceiro trimestre de 2013 (3T13) e dos nove meses de 2013 (9M13). As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas em conformidade com as práticas contábeis internacionais - International Financial Reporting Standards (“IFRS”) e políticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP).

Contato RI

Geraldo Luciano Mattos Júnior Vice-Presidente de Investimentos e Controladoria Tel: (85) 4005-5667 e-mail: [email protected]

Bruno Cals de Oliveira Assessor de Relações com Investidores Tel: (11) 3883-9273 e-mail: [email protected] Website de RI: www.mdiasbranco.com.br/ri

Teleconferência de Resultados do 3T13 Data: 30 de outubro de 2013. Horários: > Português (BR GAAP) 11:00hs (horário de Brasília) 09:00hs (horário Nova Iorque) Tel: (55-11) 3728-5971 Senha: M. Dias Branco Replay: (55-11) 3127-4999 Código: 16651660 > Inglês (BR GAAP) 11:00hs (horário de Brasília) 09:00hs (horário Nova Iorque) Tel.: +1 516 300-1066 Senha: M. Dias Branco Replay: (55-11) 3127-4999 Código: 27677835 Cotação: Fechamento em 25/10/2013 MDIA3: R$ 101,50 por Ação Valor de Mercado: R$ 11.515,2 milhões

DESTAQUES DO PERÍODO

A Receita Líquida atingiu R$ 1.156,6 milhões no 3T13 (+23,5% em relação ao 3T12, e +7,3% comparado ao 2T13);

O volume de vendas de biscoitos somou 143,8 mil toneladas no 3T13 (+9,1% frente ao 3T12 e +6,8% relativo ao 2T13);

O volume de vendas de massas somou 92,6 mil toneladas no 3T13 (+18,0% em relação ao 3T12 e +4,3% frente ao 2T13);

O volume de vendas de farinha e farelo somou 200,3 mi l toneladas no 3T13 (+14,7% em relação ao 3T12 e +8,4% frente ao 2T13);

O lucro líquido alcançou R$ 141,9 milhões no 3T13 (+24,1% frente ao 3T12 e -0,6% frente ao 2T13);

O EBITDA totalizou R$ 194,0 milhões no 3T13 (+23,0% frente ao 3T12, e +6,0% em relação ao 2T13);

A margem EBITDA representou 16,8% da Receita Líquida no 3T13 (16,8% no 3T12 e 17,0% no 2T13);

A Dívida líquida totalizou R$ 253,3 milhões no 3T13 (-44,1% frente ao 3T12), representando a proporção de 0,4 em relação ao EBITDA dos últimos 12 meses ;

Market share de 27,4% para biscoitos e 28,5% para massas , segundo dados da AC NIELSEN para os meses de julho e agosto de 2013.

Principais Indicadores 3T13 3T12AH%

3T12-3T132T13

AH%2T13-3T13

9M13 9M12AH%

9M12-9M13

Receita Líquida (R$ MM) 1.156,6 936,6 23,5% 1.077,7 7,3% 3.182,7 2.625,4 21,2%

Volume de Vendas de Biscoitos (Em mil toneladas) 143,8 131,8 9,1% 134,7 6,8% 395,5 371,5 6,5%

Volume de Vendas de Massas (Em mil toneladas) 92,6 78,5 18,0% 88,8 4,3% 263,6 230,9 14,2%

Market share de biscoitos (volume)* 27,4% 26,3% 1,1 p.p 27,0% 0,4 p.p 27,4% 26,3% 1,1 p.p

Market share de massas (volume)* 28,5% 25,1% 3,4 p.p 27,3% 1,2 p.p 28,5% 25,1% 3,4 p.p

Lucro Líquido (R$ MM) 141,9 114,3 24,1% 142,7 -0,6% 392,6 337,3 16,4%

EBITDA (R$MM) 194,0 157,7 23,0% 183,1 6,0% 526,6 479,2 9,9%

Margem EBITDA 16,8% 16,8% 0,0 p.p 17,0% -0,2 p.p 16,5% 18,3% -1,8 p.p

Dívida Líquida (R$ MM) 253,3 452,9 -44,1% 324,8 -22,0% 253,3 452,9 -44,1%

Dívida Líquida / EBITDA (últ. 12 meses) 0,4 0,7 -42,9% 0,5 -20,0% 0,4 0,7 -42,9%

*Notas: Os valores apresentados no 3T são relativos ao período de jul a ago de 2013 e 2012. Os do 2T13 se refere aos meses de mai e jun de 2013. A partir do 3T13 foram

incluídos na pesquisa de mercado os Estados do Piauí, Maranhão e Mato Grosso, bem como toda a Região Norte, que anteriormente não eram auditados pela AC NIELSEN.

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A M. Dias Branco apresenta ao mercado os seus resultados referentes ao terceiro trimestre de 2013 (3T13), ratificando seu compromisso com as melhores práticas de transparência e de divulgação, a fim de permitir aos acionistas e à sociedade a mais ampla e correta interpretação de seu negócio e de seus resultados. No 3T13, a Companhia obteve R$ 1.156,6 milhões de Receita Líquida (+23,5% em relação 3T12), R$ 439,9 milhões de Lucro Bruto (+19,8% em relação do 3T12), R$ 194,0 milhões de EBITDA (+23,0% em relação do 3T12) e R$ 141,9 milhões de Lucro Líquido (+24,1% em relação ao 3T12). O volume de vendas da Companhia totalizou 455,5 mil toneladas, um crescimento de 13,1% em relação ao 3T12, com destaques para os segmentos de Massas (+18,0%), Farinha e Farelo de Trigo (+14,7%) e Biscoitos (+9,1%). Os dados acima, que serão apresentados com mais detalhes ao longo deste release, demonstram que a Companhia segue expandindo sua presença nos mercados em que atua, dando continuidade ao processo de elevação de suas receitas e volumes de vendas. No tocante a resultados no comparativo 3T13 x 3T12, mesmo considerando a elevação em valores absolutos de lucro bruto e lucro líquido, é importante mencionar que o aumento do custo médio dos produtos vendidos (+27,5%), principalmente devido ao crescimento do custo médio de matérias-primas (+35,0%), contribuiu para a redução de margem bruta. No entanto, os esforços da companhia para a redução da representatividade das despesas operacionais e a desoneração da folha de pagamento a partir de janeiro do ano corrente contribuíram para a manutenção da margem EBITDA no referido comparativo. Já com relação à performance no comparativo 3T13 x 2T13, a Companhia apresentou um crescimento de 7,3% na receita líquida principalmente devido ao crescimento de 6,6% no volume de vendas. De acordo com dados coletados pela A.C. Nielsen referentes aos meses de julho e agosto de 2013, a Companhia mantém sua posição de liderança no mercado nacional de biscoitos e massas, em volume de vendas, respectivamente, com 27,4% e 28,5% de market-share. O crescimento da participação de mercado da companhia é fruto do seu crescimento de volume de vendas e da expansão geográfica praticada pela A.C Nielsen, conforme detalhado adiante na seção de market share deste documento. A geração de caixa operacional da Companhia nos nove meses de 2013 (9M13) foi de R$ 472,9 milhões, contribuindo para o aumento das disponibilidades para R$ 369,0 milhões. No mesmo período, a M. Dias Branco realizou investimentos de R$ 194,2 milhões destinados para expansão orgânica, recursos estes necessários para os projetos de ampliação, modernização e manutenção de seu parque industrial, com o propósito de atender ao crescimento da demanda do mercado por seus produtos e a necessidade de matérias-primas para consumo interno (verticalização). A Administração segue otimista com relação ao desempenho da Companhia, ciente dos desafios que se apresentam no último trimestre do ano corrente e para o ano de 2014 referentes à implementação de sua estratégia e expansão de seus resultados, e prosseguirá com os melhores esforços e com o propósito de maximização do valor da riqueza de seus acionistas.

COMENTÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO

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MARKET SHARE E CONCENTRAÇÃO DE VENDAS*

*A partir do 3T13 foram considerados nas estatísticas de participação do mercado os Estados do Piauí, Maranhão e Mato Grosso, bem como

toda a Região Norte, que anteriormente não eram considerados na pesquisa da AC NIELSEN.

DESTAQUES OPERACIONAIS

Seqüência Acumulado Na Faixa Acumulada Na Faixa Acumulad a

Maior Cliente 1 91,5 6,8% 6,8% 235,4 6,5% 6,5%

49 Subsequentes 50 352,9 26,3% 33,1% 933,1 25,8% 32,3%

50 Subsequentes 100 106,3 7,9% 41,0% 272,5 7,5% 39,8%

900 Subsequentes 1.000 377,6 28,1% 69,1% 1.028,9 28,5% 68,3%

Demais Clientes Todos clientes 415,8 30,9% 100,0% 1.144,2 31,7% 100,0%

TOTAL 1.344,1 3.614,1 * Receita líquida de descontos

Maiores Clientes Vendas 3T13 (R$ Milhões) *

Participação na Receita Líquida de Descontos

Vendas 9M13 (R$ Milhões)

Participação na Receita Líquida de Descontos

M Dias Branco 27,4%

Empresa 'A' 8,5%

Empresa 'B' 7,2%Empresa

'C' 7,0%Empresa 'D' 6,7%

Empresa 'E' 6,1%

Outros 37,1%

Market Share Biscoitos* - Brasil (em % de volume vendido)

* Dados da AC NIELSEN para os meses de julho e agosto de 2013

M Dias Branco 28,5%

Empresa 'F' 10,7%

Empresa 'G' 9,2%

Empresa 'H' 7,8%Empresa 'I'

5,1%

Empresa 'J' 3,9%

Outros 34,8%

Market Share Massas* - Brasil (em % de volume vendido)

* Dados da AC NIELSEN para os meses de julho e agosto de 2013

13,5%

20,5%22,2% 22,0%

25,6%26,9%

27,4%

18,6%

21,8%

24,7%

22,7%

25,1%26,0%

28,5%

Nov/Dez-07 Nov/Dez-08 Nov/Dez-09 Nov/Dez-10 Nov/Dez-11 Nov/Dez-12 Jul/Ago-13

Evolução histórica - Market Share* - Brasil (em % de volume vendido)

Biscoito Massas

* Dados da AC NIELSEN.

Obs: Os dados consideram Vitarella a partir de 2008, Pilar e Estrela a partir de 2011 e Moinho Santa Lúcia a partir de 2012.

13,5%

20,5%22,2% 22,0%

25,6%26,9%

27,4%

18,6%

21,8%

24,7%

22,7%

25,1%26,0%

28,5%

Nov/Dez-07 Nov/Dez-08 Nov/Dez-09 Nov/Dez-10 Nov/Dez-11 Nov/Dez-12 Jul/Ago-13

Evolução histórica - Market Share* - Brasil (em % de volume vendido)

Biscoito Massas

* Dados da AC NIELSEN.

Obs: Os dados consideram Vitarella a partir de 2008, Pilar e Estrela a partir de 2011 e Moinho Santa Lúcia a partir de 2012.

Mix de Clientes 3T13 3T12 Variação 9M13 9M12 Variação

Varejo * 38,4% 37,9% 0,5 p.p 37,9% 38,4% -0,5 p.p

Atacado / Distribuidores 45,8% 46,1% -0,3 p.p 46,2% 46,0% 0,2 p.p

Grandes Redes 13,3% 12,6% 0,7 p.p 13,1% 12,5% 0,6 p.p

Indústria 1,9% 2,5% -0,6 p.p 2,1% 2,4% -0,3 p.p

Outros 0,6% 0,9% -0,3 p.p 0,7% 0,7% 0,0 p.p

TOTAL 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%(*) Atendimento direto

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EVOLUÇÃO DO VOLUME DE VENDAS

CQGR - Compounded Quarterly Growth Rate

NÍVEL DE UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO

165,5 163,6

174,7

161,0

174,7

184,8

200,3

1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13

Farinha e Farelo - Volume de Vendas (em mil TON)

CQGR - 3,2%

165,5 163,6

174,7

161,0

174,7

184,8

200,3

1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13

Farinha e Farelo - Volume de Vendas (em mil TON)

CQGR - 3,2%

12,3 14,7 13,9 13,0 14,7 15,0

13,6

1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13

Marg. e Gorduras - Volume de Vendas (em mil TON)

CQGR - 1,7%

12,3 14,7 13,9 13,0 14,7 15,0

13,6

1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13

Marg. e Gorduras - Volume de Vendas (em mil TON)

CQGR - 1,7%

3T13 3T12 3T13 3T12 3T13 3T12 3T13 3T12 3T13 3T12 3T13 3T12

Produção Total 147,7 133,7 96,4 81,4 333,9 292,3 33,4 30,4 0,9 0,5 612,3 538,3

Capacidade Total de Produção 189,9 191,8 116,2 113,8 382,7 382,7 45,0 45,0 1,8 1,6 735,6 734,9

Nível de Utilização da Capacidade 77,8% 69,7% 83,0% 71,5% 87,2% 76,4% 74,2% 67,6% 50,0% 31,3% 83,2% 73,2%

* Em mil toneladas

Produção Efetiva / Capacidade de Produção *

Biscoitos Massas Farinha e Farelo Marg. e Gorduras Tota lBolos e Snacks

3T13 2T13 3T13 2T13 3T13 2T13 3T13 2T13 3T13 2T13 3T13 2T13

Produção Total 147,7 135,1 96,4 93,3 333,9 318,9 33,4 33,9 0,9 0,7 612,3 581,9

Capacidade Total de Produção 189,9 188,5 116,2 115,4 382,7 382,7 45,0 45,0 1,8 1,8 735,6 733,4


* Em mil toneladas

Bolos e Snacks TotalProdução Efetiva / Capacidade de Produção *

Biscoitos Massas Farinha e Farelo Marg. e Gorduras

9M13 9M12 9M13 9M12 9M13 9M12 9M13 9M12 9M13 9M12 9M13 9M12

Produção Total 402,6 376,5 274,8 238,9 951,0 856,3 99,1 85,9 2,1 1,6 1.729,6 1.559,2

Capacidade Total de Produção 565,5 557,9 346,3 352,6 1.148,1 1.148,1 135,0 135,0 5,4 4,8 2.200,3 2.198,4


* Em mil toneladas

Bolos e SnacksProdução Efetiva / Capacidade de Produção *

TotalBiscoitos Massas Farinha e Farelo Marg. e Gorduras

115,3 124,4

131,8 117,8 117,0

134,7 143,8

1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13

Biscoitos - Volume de Vendas (em mil TON)

CQGR - 3,8%

115,3 124,4

131,8 117,8 117,0

134,7 143,8

1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13

Biscoitos - Volume de Vendas (em mil TON)

CQGR - 3,8%

75,0

77,4 78,5 79,0 82,2

88,8 92,6

1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13

Massas - Volume de Vendas (em mil TON)

CQGR - 3,6%

75,0

77,4 78,5 79,0 82,2

88,8 92,6

1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13

Massas - Volume de Vendas (em mil TON)

CQGR - 3,6%

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VERTICALIZAÇÃO

RECEITA LÍQUIDA A Receita Líquida cresceu 23,5% no 3T13 frente ao 3T12 em função do aumento de 13,1% nos volumes vendidos e 9,5% no preço médio de vendas, em virtude das ações comerciais realizadas no período e pelo investimento contínuo nas marcas. No comparativo 3T13 versus 2T13, o aumento de 7,3% da Receita Líquida é consequência, essencialmente, do aumento de 6,6% nos volumes vendidos em função dos mesmos motivos já explicados anteriormente.

RESULTADOS DO PERÍODO

FARINHA DE TRIGO

GORDURAS

175,5190,6 191,8 195,7

187,1 188,5 189,9

66,2% 66,4%69,7%

61,5%64,0%

71,7%

77,8%

1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13Capacidade % de utilização

Biscoitos - Capacidade de Produção (em mil TON) e Nível de Utilização (%)

119,4 119,4113,8 115,1 114,7 115,4 116,2

66,6% 65,3%

71,5%66,8%

74,2%

80,8%83,0%


Massas - Capacidade de Produção (em mil TON) e Nível de Utilização (%)

382,7 382,7 382,7 382,7 382,7 382,7 382,7

72,5%74,8% 76,4%

72,0%

77,9%

83,3%87,2%


Farinha e Farelo - Capacidade de Produção (em mil TON) e Nível de Utilização (%)

45,0 45,0 45,0 45,0 45,0 45,0 45,0

58,4%

64,9%67,6%

62,2%

70,7%75,3% 74,2%


Marg. e Gorduras - Capacidade de Produção (em mil TON) e Nível de Utilização (%)

74,1% 75,5% 73,0% 71,0% 70,1%

25,9% 24,5% 27,0% 29,0% 29,9%

3T12 4T12 1T13 2T13 3T13

CONSUMO DA COMPANHIA

Produção Própria Origem Externa

41,9% 37,5% 45,8% 44,9% 44,4%

58,1% 62,5% 54,2% 55,1% 55,6%

3T12 4T12 1T13 2T13 3T13

DESTINO DA PRODUÇÃO

Venda Consumo Interno

70,1% 74,2% 79,3% 86,1% 78,6%

29,9% 25,8% 20,7% 13,9% 21,4%

3T12 4T12 1T13 2T13 3T13

CONSUMO DA COMPANHIA

Produção Própria Origem Externa

49,7% 42,8%52,9% 44,1% 41,6%

50,3% 57,2% 47,1% 55,9% 58,4%

3T12 4T12 1T13 2T13 3T13

DESTINO DA PRODUÇÃO

Venda Consumo Interno

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Destacamos que a partir de janeiro de 2013, o governo federal incluiu alguns setores entre os beneficiados pela desoneração da folha de pagamento. Tal decisão afetou a maioria dos nossos produtos sobre os quais passamos a pagar a contribuição patronal do INSS sobre a receita e não mais sobre a folha de pagamento. Com a mudança, passamos a ter uma nova dedução das vendas, que impactou na diminuição da receita líquida da Companhia em R$ 10,8 milhões no 3T13 e, consequentemente, nas análises de representatividade de custos e despesas sobre a receita líquida. Desconsiderando o efeito da dedução do INSS sobre vendas, o 3T13 alcançaria R$ 1.167,4 milhões , representando um crescimento de 24,6% sobre 3T12.

No dia 09 de julho de 2013, a medida provisória nº 609/2013 foi convertida na Lei nº 12.839, confirmando: a) aplicação da alíquota zero de PIS e COFINS nas vendas de margarinas e b) revogação dos §§ 1º e 3º do art. 1º da Lei nº 10.925/2004, e assim tornando permanente a aplicabilidade da alíquota zero de PIS e COFINS para os produtos de farinha de trigo e massas alimentícias.

Linhas de Produto Rec. Líquida Peso Preço Méd. Rec. Líq uida Peso Preço Méd. Rec. Líquida Peso Preço Méd.

Biscoitos 633,7 143,8 4,41 522,3 131,8 3,96 21,3% 9,1% 11,4%

Massas 259,0 92,6 2,80 198,7 78,5 2,53 30,3% 18,0% 10,7%

Farinha e Farelo 203,2 200,3 1,01 165,1 174,7 0,95 23,1% 14,7% 6,3%

Margarinas e Gorduras 46,9 13,6 3,45 41,8 13,9 3,01 12,2% -2,2% 14,6%

Bolos e Snacks 9,3 0,8 11,43 5,8 0,5 11,36 60,3% 60,0% 0,6%

Diversos 4,5 4,4 1,02 2,9 3,5 0,83 - - -

TOTAL 1.156,6 455,5 2,54 936,6 402,9 2,32 23,5% 13,1% 9,5%

* Receita Líquida em R$ milhões, Peso Líquido de Devoluções em Toneladas Mil e o Preço Médio Líquido em R$/Kg.

3T13 3T12 Variações


Biscoitos 633,7 143,8 4,41 582,9 134,7 4,33 8,7% 6,8% 1,8%

Massas 259,0 92,6 2,80 243,9 88,8 2,75 6,2% 4,3% 1,8%

Farinha e Farelo 203,2 200,3 1,01 187,7 184,8 1,02 8,3% 8,4% -1,0%

Margarinas e Gorduras 46,9 13,6 3,45 51,8 15,0 3,45 -9,5% -9,3% 0,0%

Bolos e Snacks 9,3 0,8 11,43 8,3 0,8 11,68 12,0% 0,0% -2,1%

Diversos 4,5 4,4 1,02 3,1 3,2 0,97 - - -

TOTAL 1.156,6 455,5 2,54 1.077,7 427,3 2,52 7,3% 6,6% 0,8%


3T13 2T13 Variações


Biscoitos 1.709,8 395,5 4,32 1.454,1 371,5 3,91 17,6% 6,5% 10,5%

Massas 717,7 263,6 2,72 573,6 230,9 2,48 25,1% 14,2% 9,7%

Farinha e Farelo 575,9 559,8 1,03 452,6 503,8 0,90 27,2% 11,1% 14,4%

Margarinas e Gorduras 145,2 43,3 3,35 119,7 40,9 2,93 21,3% 5,9% 14,3%

Bolos e Snacks 23,3 2,1 11,54 18,2 1,6 11,32 28,0% 31,3% 1,9%

Diversos 10,8 10,7 1,01 7,2 9,7 0,74 - - -

TOTAL 3.182,7 1.275,0 2,50 2.625,4 1.158,4 2,27 21,2% 10,1% 10,1%


9M13 9M12 Variações

Página 7 de 19

Nota1: Diversos representaram 0,3% da receita operacional líquida. Nota2 : As exportações representaram 0,3% da receita líquida de descontos nos 9M13.

BISCOITOS

O aumento de 21,3% na receita líquida de biscoitos no comparativo entre o 3T13 e o 3T12, decorreu pela combinação do aumento de 11,4% nos preços médios praticados e 9,1% no volume de vendas de biscoitos. O aumento de preço do período acompanhou o crescimento médio dos preços praticados no mercado e a elevação dos volumes vendidos ocorreu principalmente na região Nordeste. Os Estados de Amazonas e Pará também merecem destaque pelo aumento dos volumes vendidos, resultado do esforço da área comercial na captação de novos clientes e expansão fora da região Nordeste. Em relação ao 2T13, houve aumento de 8,7% na receita líquida de biscoitos, essencialmente pelo aumento de 6,8% no volume total vendido. A companhia obteve crescimento de volume em quase todos os Estados da federação, em especial Estados das regiões Nordeste e Sudeste. Destacamos que as campanhas internas de incentivo às equipes de vendas, substituição de distribuidores e representantes por novos distribuidores e vendedores próprios (no Sudeste), e a maior exposição dos produtos nos pontos de vendas foram fundamentais para o crescimento observado no 3T13.

54,8% 55,8% 53,7% 55,4%

22,4% 21,2% 22,6% 21,8%

17,6% 17,6% 18,1% 17,2%

4,1% 4,5% 4,6% 4,6%

3T13 3T12 9M13 9M12

Composição da Receita Operacional Líquida

Bolos e Snacks

Margarinas e Gorduras

Farinha e Farelo

Massas

Biscoitos

0,7%0,8% 0,7%0,6%

54,8% 55,8% 53,7% 55,4%

22,4% 21,2% 22,6% 21,8%

17,6% 17,6% 18,1% 17,2%

4,1% 4,5% 4,6% 4,6%

3T13 3T12 9M13 9M12

Composição da Receita Operacional Líquida

Bolos e Snacks

Margarinas e Gorduras

Farinha e Farelo

Massas

Biscoitos

0,7%0,8% 0,7%0,6%

72,6%

15,1%

5,6%

4,1% 2,3%

Vendas por Região - 9M13(% da Receita Líquida de Descontos )

Nordeste SudesteSul NorteCentro -Oeste

72,6%

15,1%

5,6%

4,1% 2,3%

Vendas por Região - 9M13(% da Receita Líquida de Descontos )

Nordeste SudesteSul NorteCentro -Oeste

647,2 722,3

784,5 757,0 811,1

877,7 936,6 919,7 948,4

1.077,7 1.156,6

320,4

338,8

363,9

344,7

371,9383,6

402,9

374,8

392,2

427,3

455,5

1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13

Rec. Líquida Volume

Receita Líquida (em R$ milhões) e Volume Líquido (em ton mil)

Página 8 de 19

Importante ressaltar que a Companhia vem investindo em inovação, desenvolvendo novos produtos de acordo com as tendências do mercado. No 3T13, a Companhia obteve uma receita bruta de R$ 59,3 milhões com novos biscoitos lançados nos últimos 24 meses.

MASSAS

A receita líquida de massas aumentou 30,3% no 3T13 em relação ao 3T12, em virtude da combinação do aumento no volume de vendas de 18,0%, principalmente nos Estados do Ceará, São Paulo, Rio Grande do Norte, Bahia, Pernambuco, Maranhão e Amazonas, com destaque para as Massas Comuns, e aumento no preço médio de 10,7%, seguindo o aumento médio do preço praticado pelo mercado que vem ocorrendo em função da elevação dos custos, principalmente do trigo. No comparativo do 3T13 com 2T13, a receita líquida de massas aumentou 6,2%, essencialmente pelo aumento nos volumes vendidos de 4,3%, com destaque para as Massas Comuns e Instantâneas, principalmente nas Regiões Nordeste e Sul. Destacamos que o esforço da área comercial através de ações para maior exposição dos produtos, substituição de representantes por vendedores próprios treinados e focados na categoria de massas com ênfase nas vendas através do canal varejo direto, atuação de novos distribuidores e a captação de novos clientes proporcionaram o crescimento no volume de vendas. No tocante a incremento de vendas decorrente do desenvolvimento de novos produtos, em 3T13, a Companhia obteve uma receita bruta de R$ 9,3 milhões com novos lançamentos nos últimos 24 meses.

347,9

398,4

437,7

402,9

446,4

485,4

522,3

488,7 493,2

582,9

633,7

93,4

106,7

113,6

104,6

115,3

124,4

131,8

117,8 117,0

134,7

143,8

1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13


Biscoitos- Receita Líquida ( em R$ milhões) e Volume líquido (em ton mil)

135,8

154,8 160,4

171,7 181,2

193,7 198,7 207,6

214,8

243,9

259,0

61,0

69,2 70,273,0

75,077,4 78,5 79,0

82,2

88,8

92,6

1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13


Massas - Receita Líquida ( em R$ milhões) e Volume líquido (em ton mil)

Página 9 de 19

FARINHA E FARELO DE TRIGO A receita líquida de farinha e farelo de trigo apresentou, no comparativo do 3T13 com o 3T12, crescimento de 23,1% em função do aumento no volume de vendas de 14,7%, essencialmente na farinha industrial Medalha de Ouro e na farinha doméstica Finna, e aumento de preço médio de venda praticado de 6,3%, em virtude dos reajustes decorrentes do aumento do custo de aquisição do trigo em grão. No comparativo 3T13 versus 2T13, a receita líquida de farinha e farelo de trigo cresceu 8,3% em virtude, essencialmente, do aumento de 8,4% nos volumes vendidos.

MARGARINAS E GORDURAS

A receita líquida de margarinas e gorduras apresentou crescimento de 12,2% no comparativo do 3T13 com o 3T12, essencialmente pelo aumento nos preços médios praticados de 14,6%, sustentados por ações comerciais e abertura de novos clientes que garantiram a manutenção dos volumes vendidos. O Nordeste continua sendo a região mais representativa com 92,0% dos volumes vendidos de margarinas e gorduras .

No comparativo do 3T13 com 2T13, a Companhia manteve o preço médio após os aumentos ocorridos em 2T13, optando em não acompanhar as ações de preço da concorrência. Adicionalmente, foi necessária uma parada da fábrica por 7 (sete) dias para montagem de nova linha que resultou em menor oferta de produtos destinados à venda e, consequentemente, reduziu a receita líquida de margarinas e gorduras em 9,5%.

137,2 139,0

155,1 146,8

141,1 146,4

165,1 174,0

185,0 187,7

203,2

154,5151,2

165,9

152,2

165,5 163,6

174,7

161,0

174,7

184,8

200,3

1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13


Farinha e Farelo- Receita Líquida ( em R$ milhões) e Volume líquido

(em ton mil)

24,7 27,7 27,8

32,1 34,8

43,1 41,8

40,2

46,5

51,8

46,9

9,410,3

9,8

11,1

12,3

14,713,9

13,0

14,7 15,0

13,6

1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13


Marg. e Gorduras- Receita Líquida ( em R$ milhões) e Volume líquido (em ton mil)

Página 10 de 19

CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS

A representatividade dos custos dos produtos vendidos sobre a receita líquida apresentou aumento de 2,1 p.p. no comparativo 3T13 x 3T12, e de 3,5 p.p. no comparativo 9M13 x 9M12 decorrente, essencialmente, dos seguintes fatores:

Aumento do custo médio do trigo da Companhia, decorrente do acréscimo dos preços praticados no mercado para aquisição desse insumo e da variação média do Dólar em relação ao Real de 12,8% entre 3T13 e 3T12, e 10,5% entre 9M13 e 9M12. O impacto total no período foi de 21,5% no comparativo 3T13 e 3T12, e de 30,5% no comparativo 9M13 e 9M12;

Redução do custo médio do óleo vegetal da Companhia em 14,4% no comparativo 3T12 x 3T13 e 10,5% no comparativo 9M12 x 9M13, decorrente da queda dos preços praticados no mercado para aquisição desse insumo.

Redução do custo médio do açúcar da Companhia, decorrente da queda dos preços praticados no mercado para aquisição desse insumo, de 7,1% no comparativo 3T13 com 3T12, e de 7,7% no comparativo dos 9M13 com 9M12, em virtude, principalmente, da inclusão, a partir de agosto de 2013, do açúcar cristal e dos demais açúcares não refinados na lista de itens da cesta básica com isenção de Imposto Sobre Produtos Industrializados(IPI);

Redução da participação percentual dos custos da mão-de-obra, gastos gerais de fabricação e embalagens, em virtude da diluição de custos fixos em razão do aumento da receita líquida e outros fatores, como: a) benefício trazido pela norma federal que desonerou a folha de pagamento, a partir de jan/13, modificando a forma do cálculo da contribuição previdenciária patronal que passou a ter o faturamento como base, para a maioria de nossos produtos, e não mais os valores da folha de pagamento; b) redução das tarifas com energia elétrica no país, promovida através da Lei 12.783/2013; e c) mudança no mix dos produtos, respectivamente.

Custos Operacionais (R$ milhões)

3T13 % RL 3T12 % RLAH%

3T12-3T132T13 % RL

AH% 2T13-3T13

9M13 % RL 9M12 % RLAH%

9M12-9M13

Matéria Prima 533,3 46,1% 395,0 42,2% 35,0% 488,2 45,3% 9,2% 1.466,4 46,1% 1.071,2 40,8% 36,9%

Trigo 324,6 28,1% 195,5 20,9% 66,0% 280,0 26,0% 15,9% 857,3 26,9% 533,2 20,3% 60,8%

Óleo 65,5 5,7% 66,6 7,1% -1,7% 63,5 5,9% 3,1% 188,8 5,9% 174,9 6,7% 7,9%

Açúcar 29,1 2,5% 27,2 2,9% 7,0% 26,3 2,4% 10,6% 77,4 2,4% 75,6 2,9% 2,4%

Farinha de Terceiros 43,9 3,8% 37,4 4,0% 17,4% 51,5 4,8% -14,8% 146,8 4,6% 97,5 3,7% 50,6%

Gordura de Terceiros 11,9 1,0% 16,5 1,8% -27,9% 9,0 0,8% 32,2% 31,3 1,0% 44,8 1,7% -30,1%

Outros insumos 58,3 5,0% 51,8 5,5% 12,5% 57,9 5,4% 0,7% 164,8 5,2% 145,2 5,5% 13,5%

Embalagens 74,8 6,5% 66,7 7,1% 12,1% 70,6 6,6% 5,9% 206,5 6,5% 187,4 7,1% 10,2%

Mão-de-obra 82,6 7,1% 73,9 7,9% 11,8% 75,4 7,0% 9,5% 226,4 7,1% 210,4 8,0% 7,6%

Gastos Gerais de Fabricação 55,2 4,8% 51,8 5,5% 6,6% 52,0 4,8% 6,2% 154,7 4,9% 144,8 5,5% 6,8%

Depreciação e Amortização 19,4 1,7% 15,7 1,7% 23,6% 18,8 1,7% 3,2% 56,6 1,8% 44,3 1,7% 27,8%

Diversos 4,5 0,4% 0,6 0,1% 650,0% 3,1 0,3% 45,2% 10,8 0,3% 0,6 0,0% 1700,0%

Total dos Custos Operacionais 769,8 66,6% 603,7 64,5% 27,5% 708,1 65,7% 8,7% 2.121,4 66,7% 1.658,7 63,2% 27,9%

Página 11 de 19

LUCRO BRUTO

O lucro bruto da Companhia atingiu R$ 439,9 milhões no 3T13, representando um crescimento de 19,8% sobre 3T12, e 6,2% sobre o 2T13. O lucro bruto contempla as subvenções para investimento estaduais, no montante R$ 53,1 milhões no 3T13, que transitam pelo resultado em atendimento ao CPC 07 – Subvenções Governamentais. Importante ressaltar que tais subvenções, não obstante sua inequívoca essência econômica de alocação de capital para suportar investimentos, sem configurar qualquer hipótese de redução de custos ou de despesas, passaram a transitar, a partir do exercício de 2008, no resultado do exercício, quando entrou em vigor o supracitado CPC.

237

261 258

251 249

268279

311326

343351

362 368 363 363

331

320

333340

350 350

252

249 252

257 253

252 256 262

274 285

301 311

322 332 331 329

328

321 318 318 305

150

175

200

225

250

275

300

325

350

jan/12 jun/12 nov/12 abr/13 set/13

US$

MÊS

TRIGOPreço Médio de Aquisição no Estoque M.Dias Branco x Preço de Mercado

US$ / TONAno 2012 e 2013

Mercado * MDias* Fonte: www.safras.com.br

237

261 258

251 249

268279

311326

343351

362 368 363 363

331

320

333340

350 350

252

249 252

257 253

252 256 262

274 285

301 311

322 332 331 329

328

321 318 318 305

150

175

200

225

250

275

300

325

350


US$

MÊS

TRIGOPreço Médio de Aquisição no Estoque M.Dias Branco x Preço de Mercado

US$ / TONAno 2012 e 2013


2.671 2.6342.721

2.9212.9502.965

3.2053.262

3.441

3.1653.161

3.264

3.057

2.899

2.6382.505

2.4802.522

2.4562.477

2.566

2.376 2.400 2.473

2.679 2.745

2.835 2.883 2.949

2.953

2.862 2.873

3.053 3.052

2.897 2.640

2.479

2.347 2.338 2.359 2.330 2.389

2.200

2.600

3.000

3.400


R$

MÊS

ÓLEO DE SOJAPreço Médio de Aquisição no Estoque M.Dias Branco x Preço de Mercado

R$ / TONAno 2012 e 2013


1.1141.180

1.320 1.355

1.1611.122

1.1911.138

1.025960

918 901

977 1.000

1.013

918 926

952 974918

894

1.257 1.258

1.238 1.236

1.253 1.219

1.362

1.280 1.278 1.275

1.007 998 998 998

983

966 926

880 880 861 861 700

1.000

1.300


US$

MÊS

ÓLEO DE PALMAPreço Médio de Aquisição no Estoque M.Dias Branco x Preço de Mercado

US$ / TONAno 2012 e 2013

Mercado* MDias* Fonte: Braincorp

1.1141.180

1.320 1.355

1.1611.122

1.1911.138

1.025960

918 901

977 1.000

1.013

918 926

952 974918

894

1.257 1.258

1.238 1.236

1.253 1.219

1.362

1.280 1.278 1.275

1.007 998 998 998

983

966 926

880 880 861 861 700

1.000

1.300


US$

MÊS

ÓLEO DE PALMAPreço Médio de Aquisição no Estoque M.Dias Branco x Preço de Mercado

US$ / TONAno 2012 e 2013

Mercado* MDias* Fonte: Braincorp

249,1 265,2

295,1 289,1

331,8

365,7 367,3 357,6 349,8

414,4 439,9

38,5%36,7% 37,6% 38,2%

40,9% 41,7%39,2% 38,9%

36,9%38,5% 38,0%

1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13

Lucro Bruto Margem Bruta

Evolução histórica - Lucro Bruto e Margem bruta

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DESPESAS OPERACIONAIS

A representatividade das despesas operacionais sobre a receita líquida no 3T13 apresentou redução de 1,3 p.p. no comparativo com o 3T12 e 0,3 p.p. no comparativo com o 2T13. No 3T13, as despesas com vendas apresentaram um aumento de 21,9% em relação ao 3T12 (-0,2 p.p em relação à receita líquida), em virtude da soma dos seguintes fatores: (i) reajustes salariais em função de acordos coletivos, bem como maior pagamento com comissões sobre vendas em virtude do aumento no volume de vendas (R$ 5,8 milhões); (ii) aumento dos gastos logísticos, refletidos pela expansão dos volumes de vendas (R$ 26,4 milhões); e (iii) maiores gastos com publicidade e propaganda, principalmente com produções e mídias em campanhas publicitárias (R$ 6,0 milhões). Em contraponto, os encargos sociais apresentam redução de R$ 4,4 milhões em virtude da desoneração da folha de pagamento. Em comparação ao 2T13, as despesas com vendas apresentaram aumento de 7,7% no 3T13 (+0,1 p.p em relação à receita líquida), basicamente pelo aumento dos gastos logísticos e bonificações, refletidos pela expansão dos volumes de vendas.

As despesas administrativas apresentaram aumento de 1,9% no 3T13 em relação ao 3T12, em virtude de reajustes salariais em função de acordos coletivos e da redução de R$ 2,7 milhões em encargos sociais decorrentes da desoneração da folha de pagamento. Na comparação com o 2T13, as despesas administrativas aumentaram 11,3% no 3T13, em virtude de despesas com reestruturação e serviços de consultoria.

RESULTADOS FINANCEIROS

No sentido de promover uma melhor compreensão das variações ocorridas no resultado financeiro, optou-se por evidenciar e analisar as variações cambiais e operações com swap do período de forma segregada das demais receitas e despesas financeiras, como demonstrado no quadro abaixo:

As receitas financeiras aumentaram no 3T13 em relação ao mesmo período do ano anterior, em virtude de maior rendimento com aplicações financeiras e atualização de créditos de ICMS e COFINS. Nesse mesmo período, as despesas financeiras diminuíram em virtude da redução do endividamento da Companhia com aquisições de empresas e financiamentos em moeda nacional.

Despesas Operacionais (R$ milhões)

3T13 % RL 3T12 % RLAH%

3T12-3T132T13 % RL

AH% 2T13-3T13

9M13 % RL 9M12 % RLAH%

9M12-9M13

Vendas 215,9 18,7% 177,1 18,9% 21,9% 200,5 18,6% 7,7% 588,6 18,5% 485,5 18,5% 21,2%

Administrativas e gerais 42,3 3,7% 41,5 4,4% 1,9% 38,0 3,5% 11,3% 115,7 3,6% 125,0 4,8% -7,4%

Honorários da administração 2,4 0,2% 2,2 0,2% 9,1% 2,3 0,2% 4,3% 7,0 0,2% 6,6 0,3% 6,1%

Tributárias 3,7 0,3% 5,1 0,5% -27,5% 4,7 0,4% -21,3% 13,9 0,4% 14,4 0,5% -3,5%

Depreciação e amortização 4,6 0,4% 4,6 0,5% 0,0% 4,5 0,4% 2,2% 13,4 0,4% 13,8 0,5% -2,9%

Outras desp./(rec.) operac. 1,1 0,1% (0,5) -0,1% -320,0% 4,7 0,4% -76,6% 9,1 0,3% (1,6) -0,1% -668,8%

TOTAL 270,0 23,3% 230,0 24,6% 17,4% 254,7 23,6% 6,0% 747,7 23,5% 643,7 24,5% 16,2%

Resultado Financeiro (R$ Milhões) 3T13 3T12

AH% 3T12-3T13

2T13AH%

2T13-3T139M13 9M12

AH% 9M12-9M13

Receitas Financeiras 9,5 5,5 72,7% 9,3 2,2% 24,5 16,1 52,2%

Despesas Financeiras (11,6) (14,8) -21,6% (12,0) -3,3% (34,0) (41,9) -18,9%

Variações Cambiais 1,3 (0,1) -1400,0% (15,1) -108,6% (14,8) (7,7) 92,2%

Perdas / Ganhos com swap (3,7) (1,4) 164,3% 14,4 -125,7% 10,3 4,7 119,1%

TOTAL (4,5) (10,8) -58,3% (3,4) 32,4% (14,0) (28,8) -51,4%

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IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

O aumento de 13,4% no imposto de renda e contribuição social no 3T13 em relação ao 3T12 foi decorrente do crescimento do resultado antes dos impostos e, consequentemente, da base de cálculo dos tributos. Vale salientar que as subvenções para investimento estaduais, reconhecidas no resultado por força do CPC 07, não integram a base de cálculo dos referidos tributos.

O valor dos incentivos fiscais federais, recebidos mediante ded ução do valor do imposto de renda (IRPJ) devido, reduziu 30,8% no 3T13 em relação ao 3T12, em virtude de ajuste no valor do incentivo decorrente da revisão das bases de cálculos do 2T13 que foi realizado nesse trimestre.

Importante salientar que a partir de janeiro de 2009 foi vedada a amortização contábil do ágio. Contudo, tal procedimento não alterou os efeitos fiscais da amortização do ágio que passou a ser realizada nos termos do RTT - Regime Tributário de Transição, previsto na Lei nº 11.941/09. Assim, a Companhia, por força de exigência contida no CPC 32 – Tributos sobre o Lucro (Deliberação CVM nº 599/09) - vem constituindo, a débito da conta de despesa de IRPJ e CSLL inclusa em seu resultado, obrigações fiscais diferidas decorrentes dessa amortização, apenas para fins fiscais, mesmo não vislumbrando a possibilidade de futura realização de tal obrigação. No 3T13 e 3T12 a Companhia registrou na despesa de IRPJ e CSLL, a esse título, o valor equivalente a R$ 5,8 milhões e R$ 4,5 milhões, respectivamente.

Imposto de Renda e Contribuição Social (R$ Milhões)

3T13 3T12AH%

3T12-3T139M13 9M12

AH% 9M12-9M13

IRPJ e CSLL 39,0 34,4 13,4% 100,4 108,7 -7,6%

Incentivo Fiscal - IRPJ (15,4) (22,1) -30,3% (50,4) (53,7) -6,1%

TOTAL 23,6 12,3 91,9% 50,0 55,0 -9,1%

Período (R$ Milhões)

4T13 5,9

2014 23,4

2015 23,4

2016 23,1

2017 20,0

2018 13,6

2019 12,5

TOTAL 121,9

Cronograma de realização de créditos fiscais decorrentes da amortização do ágio

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EBITDA E LUCRO LÍQUIDO EBITDA A PARTIR DO LUCRO LÍQUIDO: EBITDA A PARTIR DA RECEITA BRUTA:

A Companhia possui passivos indexados em moeda estrangeira (dólar em sua maior parte) no montante de R$ 175,2 milhões no 3T13 (R$ 44,3 milhões no 3T12), decorrentes da importação do trigo e de financiamentos de máquinas. O montante de R$ 172,9 milhões, representado por importação de insumos, encontra-se protegido por

DÍVIDA, CAPITALIZAÇÃO E CAIXA

Indicadores Financeiros 30/09/2013 30/09/2012 Variação

Dívida Líquida / EBITDA (últ. 12 meses) 0,4 0,7 -42,9%

Dívida Líquida / PL 9,2% 19,3% -10,1 p.p

Endividamento / Ativo Total 16,3% 18,6% -2,3 p.p

114,0 109,2

131,9 126,1

158,5 163,0 157,7

142,1 149,5

183,1 194,0

17,6%

15,1%

16,8% 16,7%

19,5%18,6%

16,8%15,5% 15,8%

17,0% 16,8%

1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13

EBITDA Margem EBITDA

Evolução histórica - EBITDA (em R$ milhões) e Margem EBITDA

Capitalização (em R$ milhões) 30/09/2013 30/09/2012 Variação

Curto Prazo 242,1 187,0 29,5%

Longo Prazo 385,0 448,5 -14,2%

Endividamento Total 627,1 635,5 -1,3%

(-) Caixa * (373,9) (182,6) 104,8%

(=) Dívida Líquida 253,2 452,9 -44,1%

Patrimônio Líquido 2.754,4 2.343,1 17,6%

Capitalização 3.381,5 2.978,6 13,5%

* Inclui caixa e equivalentes de caixa, e aplicações f inanceiras de longo prazo.

CONCILIAÇÃO DO EBITDA (em R$ milhões) 3T13 3T12 Variação 2T13 Variação 9M13 9M1 2 Variação

Lucro Líquido 141,9 114,3 24,1% 142,7 -0,6% 392,6 337,3 16,4%

Imposto de Renda e Contribuição Social 39,0 34,4 13,4% 34,8 12,1% 100,4 108,7 -7,6%

Incentivo de IRPJ (15,4) (22,1) -30,3% (21,1) -27,0% (50,4) (53,7) -6,1%

Receitas Financeiras (21,1) (6,6) 219,7% (11,7) 80,3% (41,5) (22,5) 84,4%

Despesas Financeiras 25,6 17,4 47,1% 15,1 69,5% 55,5 51,3 8,2%

Depreciação e Amortização sobre CPV 19,4 15,7 23,6% 18,8 3,2% 56,6 44,3 27,8%

Depreciação e Amortização Despesas Adm/Com 4,6 4,6 0,0% 4,5 2,2% 13,4 13,8 -2,9%

EBITDA 194,0 157,7 23,0% 183,1 6,0% 526,6 479,2 9,9%


CONCILIAÇÃO DO EBITDA (em R$ milhões) 3T13 3T12 Variação 2T13 Variação 9M13 9M1 2 Variação

Receita Bruta 1.359,5 1.094,0 24,3% 1.268,8 7,1% 3.749,9 3.061,1 22,5%

Impostos e deduções sobre vendas (202,9) (157,4) 28,9% (191,1) 6,2% (567,2) (435,7) 30,2%

Custos dos produtos vendidos - CPV (716,7) (569,3) 25,9% (663,3) 8,1% (1.978,6) (1.560,6) 26,8%

Depreciação e Amortização sobre CPV 19,4 15,7 23,6% 18,8 3,2% 56,6 44,3 27,8%

Despesas Operacionais (270,0) (230,0) 17,4% (254,7) 6,0% (747,7) (643,7) 16,2%

Equivalência patrimonial 0,1 0,1 0,0% 0,1 0,0% 0,2 - 0,0%

Depreciação e Amortização Despesas Adm/Com 4,6 4,6 0,0% 4,5 2,2% 13,4 13,8 -2,9%

EBITDA 194,0 157,7 23,0% 183,1 6,0% 526,6 479,2 9,9%


82,2 82,5 88,9

112,9 106,5

116,5 114,3

133,2

108,0

142,7 141,9

12,7%11,4% 11,3%

14,9%

13,1% 13,3%12,2%

14,5%

11,4%

13,2%12,3%

1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13

Lucro Líquido Margem Líquida

Evolução histórica - Lucro líquido (em R$ milhões) e Margem Líquida

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operações de swap, que consiste na troca do risco cambial por CDI, os quais são registrados pelo valor justo e cujos efeitos são contabilizados no resultado financeiro. A Companhia registrou um aumento nas disponibilidades de R$ 226,1 milhões nos 9M13. Houve disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais de R$ 472,9 milhões, e de R$ 83,1 milhões decorrente do fluxo líquido de financiamentos com capital de terceiros. Em contraponto, foram aplicados R$ 172,6 milhões no pagamento de aquisição de ativo imobilizado, R$ 7,6 milhões em licenças de softwares, R$ 35,2 milhões no pagamento da dívida de aquisições em participações societárias e R$ 114,5 milhões no pagamento de lucros distribuídos.

INVESTIMENTOS

MANUTENÇÃO 18,9%

AMPLIAÇÃO DE CAPACIDADE

81,1%

Investimentos 3T13 - R$ 60,2 milhões

Investimentos (R$ milhões) 3T13 3T12 Variação 9M13 9M12 V ariação

Instalações 3,8 4,4 -13,6% 9,5 9,0 5,6%

Máquinas e Equipamentos 42,8 15,4 177,9% 146,1 48,9 198,8%

Obras Civis 9,8 5,5 78,2% 29,5 11,8 150,0%

Veículos 1,5 0,9 66,7% 3,6 1,9 89,5%

Computadores e Periféricos 0,8 1,7 -52,9% 2,3 2,4 -4,2%

Móveis e utensílios 0,9 1,6 -43,8% 2,6 4,2 -38,1%

Outros 0,6 7,5 -92,0% 0,6 10,3 -94,2%

Total 60,2 37,0 62,7% 194,2 88,5 119,4%

Endividamento (Em Milhões) Indexador Juros (a.a.)* 30/09/2013 AV% 30/09/2012 AV% AH%

Moeda Nacional 451,9 72,1% 591,2 93,0% -23,6%

BNDES - FINAME TJLP 2,58% (2,14% em 30/09/12) 2,7 0,4% 7,5 1,2% -64,0%

BNDES - PSI R$ 4,87% (5,51% em 30/09/12) 121,6 19,4% 102,2 16,1% 19,0%

BNDES - PSI URTJLP 6,19% (6,09% em 30/09/12) 1,1 0,2% 1,5 0,2% -26,7%

Financ. de Trib. Estad. (PROVIN) TJLP - 21,9 3,5% 20,5 3,2% 6,8%

Financ. de Trib. Estad. (DESENVOLVE) TJLP - 5,7 0,9% 4,3 0,7% 32,6%

Financ. BNB-FNE Pré Fixada 10,00% 65,2 10,4% 110,9 17,5% -41,2%

MODERMAQ (Pós) TJLP 0,94% (0,99% em 30/09/12) - 0,0% 0,3 0,0% -100,0%

Financiamentos – BNDES AUTOMÁTICO Outros 2,49% - 0,0% - 0,0% 0,0%

Financiamentos – BNDES AUTOMÁTICO TJLP 2,49% 0,2 0,0% 0,4 0,1% -50,0%

Financiamentos – BNDES AUTOMÁTICO Tx Variável 2,49% 0,1 0,0% 0,2 0,0% -50,0%

Instrumento de Cessão de Quotas da Vitarella 100% CDI - - 0,0% 52,6 8,3% -100,0%

Instrumento de Cessão de Quotas da Pilar 100% CDI - 26,0 4,1% 24,2 3,8% 7,4%

Instrumento de Cessão de Quotas da Estrela 100% CDI - 12,3 2,0% 69,4 10,9% -82,3%

Instrumento de Cessão de Quotas do Moinho Santa Lúcia 100% CDI - 43,7 7,0% 46,2 7,3% -5,4%

Debêntures 100% CDI 0,50% 151,4 24,1% 151,0 23,8% 0,3%

Moeda Estrangeira 175,2 27,9% 44,3 7,0% 295,5%

Financ. de importação insumos USD 1,28% (2,87% em 30/09/12) 172,9 27,6% 41,0 6,5% 321,7%

Financ. de Máquinas e Equipamentos CHF (Libor* + 1,50% ) 2,3 0,4% 3,3 0,5% -30,3%

TOTAL 627,1 100,0% 635,5 100,0% -1,3%

142,9

472,9

-35,2

-180,2-114,5

83,1

369,0

Caixa líquido em dez/12

Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades

operacionais

Pagamento de participações

societárias

Pagamento de imobilizado

e licenças de software

Pagamento de lucros

distribuídos

Fluxo líquidode financiamentos -capital de terceiros

Caixa líquido em set/13

14,9 % da ROL

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Os investimentos totalizaram R$ 60,2 milhões no 3T13 , distribuídos entre expansão e manutenção. Os principais itens que compuseram os gastos com investimentos no 3T13 foram: (i) realização de obras civis e aquisição de máquinas e equipamentos para instalação de linha de produção de torradas na unidade localizada no Eusébio-Ce; (ii) aquisição de máquinas e equipamentos para ampliação da produção de margarinas domésticas e ampliação da câmara fria da fábrica de margarinas; (iii) montagem de silos em aço na unidade de moagem de trigo localizada na Paraíba; (iv) aquisição de novas máquinas para produção de massas na unidade localizada em São Paulo, no município de São Caetano do Sul; (v) montagem de linha de mistura para bolo na unidade industrial localizada na Bahia; (vi) projeto de automação e aumento de eficiência na linha de bolos da unidade localizada em Maracanaú-Ce; (vii) aquisição e instalação de nova linha de biscoitos wafer na unidade localizada em Eusébio-Ce; (viii); aquisição e instalação de máquinas e equipamentos para linha de macarrão instantâneo na unidade localizada em Jaboatão dos Guararapes-PE, bem como investimentos com obras civis para receber os novos equipamentos; (ix) ampliação do pátio industrial na unidade localizada em São Paulo, no município de São Caetano do Sul; (x) ampliação da capacidade de armazenamento de grãos na unidade localizada no Rio Grande do Norte; (xi) construção de prédio de almoxarifado na unidade localizada na Bahia; (xii) melhorias nas linhas de biscoitos wafer e cobertos na unidade localizada em Maracanaú-Ce; (xiii) ampliação da capacidade de ensacamento na unidade localizada na Paraíba; (xiv) aquisição de frota própria de veículos para entrega de produtos em Porto Alegre; (xv) aquisição de equipamentos para automação de deslocamento do produto acabado na unidade localizada em Jaboatão dos Guararapes-PE. O desempenho das ações da Companhia entre o período de 18 de outubro de 2006 (IPO) a 25 de outubro de 2013 é demonstrado no gráfico abaixo. Em 25 de outubro de 2013, as ações MDIA3 estavam cotadas em R$ 101,50, representando um valor de mercado de R$ 11,5 bilhões . A média do volume diário negociado no 3T13 foi de R$ 13,7 milhões. O Ibovespa fechou aos 54.154 pontos e o IGC em 8.028 pontos em 25 de outubro de 2013.

MERCADO DE CAPITAIS

-50%

0%

50%

100%

150%

200%

250%

300%

350%

400%

450%

0

5.000.000

10.000.000

15.000.000

20.000.000

25.000.000

30.000.000

35.000.000

40.000.000

18/10/2006 a 25/10/2013

MDIA3 X IBOV X IGC

Rentabilidade (%)Volume Médio Diário: MDIA3 Rentabilidade (%)Volume Médio Diário: MDIA3

-50%

0%

50%

100%

150%

200%

250%

300%

350%

400%

450%

0

5.000.000

10.000.000

15.000.000

20.000.000

25.000.000

30.000.000

35.000.000

40.000.000

18/10/2006 a 25/10/2013

MDIA3 X IBOV X IGC

Rentabilidade (%)Volume Médio Diário: MDIA3 Rentabilidade (%)Volume Médio Diário: MDIA3

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Em reunião do Conselho de Administração, realizada no dia 29 de julho de 2013, os Conselheiros, por unanimidade, aprovaram as Informações Trimestrais – ITR relativas ao trimestre encerrado em 30 de junho de 2013. Na ocasião, o Conselho tomou conhecimento da decisão do Sr. Francisco Ivens de Sá Dias Branco, em face do disposto nos itens 4.4 e 14.5, “i” do Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA, de deixar de acumular a Presidência do Conselho de Administração e o cargo de Diretor Presidente da Companhia, a partir do dia 09/05/2014, quando passará a exercer exclusivamente o cargo de Presidente do Conselho de Administração, momento em que o cargo de Diretor Presidente da Companhia será ocupado pelo Sr. Francisco Ivens de Sá Dias Branco Júnior.

PRINCIPAIS FATOS ADMINISTRATIVOS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Evolução de Preços, Liquidez e Performance da Ação

3T13 3T12

MDIA3Cotações - R$* 102,00 66,40

Volume Médio Diário Negociado (R$ Milhões) 13,7 14,0

Performance nos respectivos períodosMDIA3 22,16% 12,54%

Ibovespa 10,29% 8,87%

IGC 6,86% 6,02%*Preço de fechamento no f inal do período

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS

(Em R$ milhões)RECEITA OPERACIONAL BRUTA 1.359,5 1.094,0 24,3% 1.268,8 7,1% 3.749,9 3.061,1 22,5%

Venda de Produtos ou Serviços 1.359,5 1.094,0 24,3% 1.268,8 7,1% 3.749,9 3.061,1 22,5%

DEDUÇÕES À RECEITA OPERACIONAL (202,9) (157,4) 28,9% (191,1) 6,2% (567,2) (435,7) 30,2%

Imposto/deduções sobre vendas (202,9) (157,4) 28,9% (191,1) 6,2% (567,2) (435,7) 30,2%

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 1.156,6 936,6 23,5% 1.077,7 7,3% 3.182,7 2.625,4 21,2%

CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS (769,8) (603,7) 27,5% (708,1) 8,7% (2.121,4) (1.658,7) 27,9%

SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS ESTADUAIS 53,1 34,4 54,4% 44,8 18,5% 142,8 98,1 45,6%

LUCRO OPERACIONAL BRUTO 439,9 367,3 19,8% 414,4 6,2% 1.204,1 1.064,8 13,1%

DESPESAS OPERACIONAIS (270,0) (230,0) 17,4% (254,7) 6,0% (747,7) (643,7) 16,2%

Vendas (215,9) (177,1) 21,9% (200,5) 7,7% (588,6) (485,5) 21,2%

Administrativas e gerais (42,3) (41,5) 1,9% (38,0) 11,3% (115,7) (125,0) -7,4%

Honorários da administração (2,4) (2,2) 9,1% (2,3) 4,3% (7,0) (6,6) 6,1%

Despesas tributárias (3,7) (5,1) -27,5% (4,7) -21,3% (13,9) (14,4) -3,5%

Despesas com depreciação e amortização (4,6) (4,6) 0,0% (4,5) 2,2% (13,4) (13,8) -2,9%

Outras receitas (despesas) operacionais (1,1) 0,5 -320,0% (4,7) -76,6% (9,1) 1,6 -668,8%

RESULTADO OPERACIONAL - antes do Resultado Financei ro, equivalência patrimonial e impostos

169,9 137,3 23,7% 159,7 6,4% 456,4 421,1 8,4%


Despesas Financeiras (25,6) (17,4) 47,1% (15,1) 69,5% (55,5) (51,3) 8,2%

Resultado de equivalência patrimonial 0,1 0,1 0,0% 0,1 0,0% 0,2 0,0 0,0%

LUCRO (PREJUÍZO) ANTES DA TRIBUTAÇÃO 165,5 126,6 30,7% 156,4 5,8% 442,6 392,3 12,8%

Impostos de renda e contribuição social (23,6) (12,3) 91,9% (13,7) 72,3% (50,0) (55,0) -9,1%

LUCRO LÍQUIDO 141,9 114,3 24,1% 142,7 -0,6% 392,6 337,3 16,4%

AH% 9M12-9M139M129M13 3T13 3T12

AH% 3T12-3T13 2T13

AH% 2T13-3T13

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS

(Em R$ milhões)RECEITA OPERACIONAL BRUTA 1.359,5 1.094,0 24,3% 1.268,8 7,1% 3.749,9 3.061,1 22,5%

Venda de Produtos ou Serviços 1.359,5 1.094,0 24,3% 1.268,8 7,1% 3.749,9 3.061,1 22,5%

DEDUÇÕES À RECEITA OPERACIONAL (202,9) (157,4) 28,9% (191,1) 6,2% (567,2) (435,7) 30,2%

Imposto/deduções sobre vendas (202,9) (157,4) 28,9% (191,1) 6,2% (567,2) (435,7) 30,2%

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 1.156,6 936,6 23,5% 1.077,7 7,3% 3.182,7 2.625,4 21,2%

CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS (769,8) (603,7) 27,5% (708,1) 8,7% (2.121,4) (1.658,7) 27,9%

SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS ESTADUAIS 53,1 34,4 54,4% 44,8 18,5% 142,8 98,1 45,6%

LUCRO OPERACIONAL BRUTO 439,9 367,3 19,8% 414,4 6,2% 1.204,1 1.064,8 13,1%

DESPESAS OPERACIONAIS (270,0) (230,0) 17,4% (254,7) 6,0% (747,7) (643,7) 16,2%

Vendas (215,9) (177,1) 21,9% (200,5) 7,7% (588,6) (485,5) 21,2%

Administrativas e gerais (42,3) (41,5) 1,9% (38,0) 11,3% (115,7) (125,0) -7,4%

Honorários da administração (2,4) (2,2) 9,1% (2,3) 4,3% (7,0) (6,6) 6,1%

Despesas tributárias (3,7) (5,1) -27,5% (4,7) -21,3% (13,9) (14,4) -3,5%

Despesas com depreciação e amortização (4,6) (4,6) 0,0% (4,5) 2,2% (13,4) (13,8) -2,9%

Outras receitas (despesas) operacionais (1,1) 0,5 -320,0% (4,7) -76,6% (9,1) 1,6 -668,8%

RESULTADO OPERACIONAL - antes do Resultado Financei ro, equivalência patrimonial e impostos

169,9 137,3 23,7% 159,7 6,4% 456,4 421,1 8,4%


Despesas Financeiras (25,6) (17,4) 47,1% (15,1) 69,5% (55,5) (51,3) 8,2%

Resultado de equivalência patrimonial 0,1 0,1 0,0% 0,1 0,0% 0,2 0,0 0,0%

LUCRO (PREJUÍZO) ANTES DA TRIBUTAÇÃO 165,5 126,6 30,7% 156,4 5,8% 442,6 392,3 12,8%

Impostos de renda e contribuição social (23,6) (12,3) 91,9% (13,7) 72,3% (50,0) (55,0) -9,1%

LUCRO LÍQUIDO 141,9 114,3 24,1% 142,7 -0,6% 392,6 337,3 16,4%

AH% 9M12-9M139M129M13 3T13 3T12

AH% 3T12-3T13 2T13

AH% 2T13-3T13

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BALANÇO PATRIMONIAL

(Em milhões) 30/09/2013 30/09/2012 VariaçãoATIVO

CIRCULANTE 1.404,8 1.061,4 32,4%

Disponibilidades 369,0 170,0 117,1%

Contas a receber de clientes 474,9 430,2 10,4%

Estoques 477,0 380,6 25,3%

Impostos a recuperar 62,7 58,3 7,5%

Adiantamento a fornecedores 4,6 1,2 283,3%

Outras contas a receber 13,8 18,5 -25,4%

Despesas antecipadas 2,8 2,6 7,7%

NÃO CIRCULANTE 2.449,7 2.358,0 3,9%

Realizável a longo prazo 165,1 158,8 4,0%

Aplicações financeiras 4,9 12,6 -61,1%

Depósitos judiciais 54,3 50,1 8,4%


Incentivos fiscais / outros 12,5 13,7 -8,8%

Investimentos 3,1 3,3 -6,1%

Imobilizado 1.450,5 1.297,6 11,8%

Intangível 831,0 898,3 -7,5%

TOTAL DO ATIVO 3.854,5 3.419,4 12,7%

PASSIVO

CIRCULANTE 577,4 476,3 21,2%

Fornecedores 127,4 78,9 61,5%

Financiamentos e empréstimos com instituições financeiras 219,9 92,2 138,5%

Financiamento de impostos 14,8 8,7 70,1%

Financiamentos diretos 6,0 84,9 -92,9%

Debêntures 1,4 1,2 16,7%

Obrigações sociais e trabalhistas 99,4 109,3 -9,1%

Imposto de Renda e Contribuição Social a pagar 6,9 6,1 13,1%

Impostos e contribuições 62,9 60,4 4,1%

Adiantamentos de clientes 7,2 5,9 22,0%

Outras contas a pagar 28,1 18,1 55,2%

Subvenções governamentais 3,4 10,6 -67,9%

NÃO CIRCULANTE

Exigível a longo prazo 522,7 600,0 -12,9%

Financiamentos e empréstimos com instituições financeiras 146,3 175,0 -16,4%

Financiamento de impostos 12,7 16,1 -21,1%


Debêntures 150,0 149,8 0,1%


Impostos diferidos 73,8 82,1 -10,1%

Contas a pagar 6,8 8,6 -20,9%

Provisão para contingências 54,4 59,1 -8,0%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.754,4 2.343,1 17,6%

Capital social 827,7 802,6 3,1%

Reservas de capital 122,0 122,0 0,0%

Ajuste de avaliação patrimonial 0,1 - 0,0%

Reservas de lucros 1.412,3 1.083,5 30,3%

Lucros acumulados 392,3 335,0 17,1%

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3.854,5 3.419,4 12,7%

M. DIAS (Consolidado)BALANÇO PATRIMONIAL


CIRCULANTE 1.404,8 1.061,4 32,4%



Estoques 477,0 380,6 25,3%





NÃO CIRCULANTE 2.449,7 2.358,0 3,9%







Imobilizado 1.450,5 1.297,6 11,8%

Intangível 831,0 898,3 -7,5%

TOTAL DO ATIVO 3.854,5 3.419,4 12,7%

PASSIVO

CIRCULANTE 577,4 476,3 21,2%












NÃO CIRCULANTE





Debêntures 150,0 149,8 0,1%












M. DIAS (Consolidado) BALANÇO PATRIMONIAL


CIRCULANTE 1.404,8 1.061,4 32,4%



Estoques 477,0 380,6 25,3%





NÃO CIRCULANTE 2.449,7 2.358,0 3,9%







Imobilizado 1.450,5 1.297,6 11,8%

Intangível 831,0 898,3 -7,5%

TOTAL DO ATIVO 3.854,5 3.419,4 12,7%

PASSIVO

CIRCULANTE 577,4 476,3 21,2%












NÃO CIRCULANTE





Debêntures 150,0 149,8 0,1%












M. DIAS (Consolidado)BALANÇO PATRIMONIAL


CIRCULANTE 1.404,8 1.061,4 32,4%



Estoques 477,0 380,6 25,3%





NÃO CIRCULANTE 2.449,7 2.358,0 3,9%







Imobilizado 1.450,5 1.297,6 11,8%

Intangível 831,0 898,3 -7,5%

TOTAL DO ATIVO 3.854,5 3.419,4 12,7%

PASSIVO

CIRCULANTE 577,4 476,3 21,2%












NÃO CIRCULANTE





Debêntures 150,0 149,8 0,1%












M. DIAS (Consolidado)

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Aviso Legal As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados

operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da M. Dias Branco são meramente projeções

e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas

dependem, substancialmente, de mudanças nas condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e

dos mercados internacionais e, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

(Em R$ milhões)

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Lucro líquido antes do imposto de renda e da contri buição social 165,5 126,7 30,6% 442,6 392,4 12,8%

Ajustes para conciliar o resultado às disponibilida des geradas

pelas atividades operacionais:

Depreciação e amortização 24,1 20,2 19,3% 70,1 58,2 20,4%

Custo na venda de ativos permanentes 0,3 0,8 -62,5% 2,0 1,3 53,8%

Atualização dos financiamentos e aplicações financeiras 9,6 13,5 -28,9% 37,5 44,4 -15,5%

Juros e variações cambiais pagos (18,9) (36,3) -47,9% (44,5) (51,3) -13,3%

Imposto de renda e contribuição social pagos (13,3) ( 9,8) 35,7% (23,1) (14,4) 60,4%

Liberação de incentivos para Reinvestimentos - - 0,0% 2,8 1,3 115,4%

Variações nos ativos e passivos

(Aumento) redução em contas a receber de clientes (31,6) (25,5) 23,9% (62,4) (69,2) -9,8%

(Aumento) redução nos estoques (38,5) (27,9) 38,0% (32,1) (65,0) -50,6%

(Aumento) redução nos impostos a recuperar 7,1 0,6 1083,3% 14,8 14,9 -0,7%

(Aumento) redução em outros créditos 9,3 2,2 322,7% 2,7 (14,5) -118,6%

Aumento (redução) em fornecedores 11,0 (8,3) -232,5% 50,1 (18,1) -376,8%

Aumento (redução) nos impostos e contribuições 3,9 14,0 -72,1% (0,6) (7,3) -91,8%

Aumento (redução) nas subvenções governamentais (2,8) 4,7 -159,6% (8,5) 3,5 -342,9%

Aumento (redução) em contas a pagar e provisões 3,1 14,2 -78,2% 21,5 28,8 -25,3%

Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais 128,8 89,3 44,2% 472,9 305,2 54,9%

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

Aquisição de imobilizado, diferido e intangível (56,2) (34,8) 61,5% (180,2) (83,2) 116,6%

Amortização de dívida da aquisição de empresas (0,4) (59,7) -99,3% (35,2) (150,0) -76,5%

Disponibilidades líquidas aplicadas pelas atividade s de investimentos (56,6) (94,5) -40,1% (215,4) (233,2) - 7,6%

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS

Pagamento de lucros distribuídos - - 0,0% (114,5) (84,2) 36,0%

Aquisição de financiamentos 92,1 3,6 2458,3% 231,5 239,2 -3,2%

Pagamentos de financiamentos (78,2) (43,0) 81,9% (148,4) (152,0) -2,4%

Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades de financiamentos 13,9 (39,4) -135,3% (31,4) 3,0 -1146,7%

Demonstração do aumento nas disponibilidades 86,1 (44 ,6) -293,0% 226,1 75,0 201,5%

No início do período 282,9 214,5 31,9% 142,9 94,9 50,6%

No final do período 369,0 169,9 117,2% 369,0 169,9 117,2%

Aumento nas disponibilidades 86,1 (44,6) -293,0% 226,1 75,0 201,5%

AH% 9M12-9M13

3T13 AH%

3T12-3T139M13 9M123T12


(Em R$ milhões)


































AH% 9M12-9M13

3T13 AH%

3T12-3T139M13 9M123T12 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

(Em R$ milhões)


































AH% 9M12-9M13

3T13 AH%

3T12-3T139M13 9M123T12


(Em R$ milhões)


































AH% 9M12-9M13

3T13 AH%

3T12-3T139M13 9M123T12

Documents

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 3T13 e 9M13...Página 2 de 19 A M. Dias Branco apresenta ao mercado os seus resultados referentes ao terceiro trimestre de 2013 (3T13), ratificando seu compromisso